informe de resultados das mesas de dinamización do galp a ... · en definitiva, con toda a...

52
Plan de Promoción e Dinamización Turística do territorio do GALP A Mariña-Ortegal 2016-2020 Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A Mariña-Ortegal

Upload: others

Post on 15-Jul-2020

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

Plan de Promoción e Dinamización Turística do territorio do GALP A Mariña-Ortegal

2016-2020

Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do

GALP A Mariña-Ortegal

Page 2: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

2

ÍNDICE

INTRODUCCIÓN .......................................................................................................... 4

1. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE FOZ ............................................................. 7

1.1. PRIMEIRAS XORNADAS ............................................................................... 7

1.1.1. Datos de Participación .................................................................................... 7

1.2.1. Principais achegas dos participantes .............................................................. 7

1.2.1.1. Recursos Turísticos ................................................................................. 7

1.2.1. 2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro ............................................ 9

1.2.1. 3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción ................................ 9

1.2.1. 4. Debilidades e necesidades ........................................................................ 10

1.2. SEGUNDAS XORNADAS ............................................................................. 11

1.2.1. Datos de participación .............................................................................. 11

1.2.2. Principais achegas dos participantes......................................................... 12

1.2.2.1. Prioridade dos proxectos ....................................................................... 12

1.2.2.2. Prioridade en formación ........................................................................ 14

1.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos ................................... 14

2. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE VIVEIRO ...................................................... 18

2.1. PRIMEIRAS XORNADAS ................................................................................. 18

2.1.1. Datos de Participación ...................................................................................... 18

2.1.2. Principais achegas dos participantes: ........................................................... 19

2.1.2.1. Recursos Turísticos.................................................................................... 19

2.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro ........................................... 20

2.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción ............................... 21

2.1.2.4. Debilidades e necesidades ......................................................................... 22

2.2. SEGUNDAS XORNADAS ................................................................................. 23

2.2.1. Datos de participación .............................................................................. 23

2.2.2. Principais achegas dos participantes......................................................... 24

2.2.2.1. Prioridade dos proxectos ....................................................................... 24

2.2.2.2. Prioridade en formación ........................................................................ 25

2.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos ................................... 26

3. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE CEDEIRA ..................................................... 30

3.1. PRIMEIRAS XORNADAS ................................................................................. 30

3.1.1. Datos de Participación ..................................................................................... 30

3.1.2. Principais achegas dos participantes ............................................................ 31

3.1.2.1. Recursos Turísticos.................................................................................... 31

3.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro ........................................... 32

Page 3: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

3

3.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción ............................... 33

3.1.2.4. Debilidades e necesidades ......................................................................... 34

3.2. SEGUNDAS XORNADAS ............................................................................. 35

3.2.1. Datos de participación .............................................................................. 35

3.2.2. Principais achegas dos participantes......................................................... 36

3.2.2.1. Prioridade dos proxectos ....................................................................... 36

3.2.2.2. Prioridade en formación ........................................................................ 37

3.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos ................................... 38

4. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE ORTIGUEIRA ............................................. 40

4.1. PRIMEIRAS XORNADAS ................................................................................. 40

4.1.1. Datos de Participación ..................................................................................... 41

4.1.2. Principais achegas dos participantes ............................................................ 41

4.1.2.1. Recursos Turísticos.................................................................................... 41

4.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro ........................................... 42

4.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción ............................... 43

4.1.2.4. Debilidades e necesidades ......................................................................... 43

4.2. SEGUNDAS XORNADAS ................................................................................. 44

4.2.1. Datos de participación .................................................................................. 44

4.2.2. Principais achegas dos participantes............................................................. 45

4.2.2.1. Prioridade de actuacións ............................................................................ 45

4.2.2.2. Prioridade en formación ............................................................................ 46

4.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos ........................................................ 47

5. TÁBOA DE ADHESIÓN Á REDE DO GALP A MARIÑA ORTEGAL ........... 50

Page 4: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

4

INTRODUCCIÓN Un dos obxectivos que presenta o GALP A Mariña-Ortegal para o período do 2016-

2020 é o posicionamento do territorio como destino turístico diferencial en base aos recursos mariñeiros. Para acadar dito fin encargouse a redacción dun “Plan de promoción e dinamización turística do GALP A Mariña-Ortegal” que ten como obxectivo principal promover o desenvolvemento turístico sostible do territorio A Mariña-Ortegal a través dun modelo de destino especializado no turismo mariñeiro.

A elaboración do citado Plan levouse a cabo a través dun proceso participativo cos diferentes axentes do territorio para acadar información sobre a situación actual do destino así como detectar as necesidades e intereses que teñen os axentes do sector pesqueiro, sector turístico, sector social e sector económico. O proceso constou de dúas xornadas de traballo en Foz, Ortigueira, Cedeira e Viveiro, celebradas no mes de xullo (primeiras xornadas) e no mes de setembro/outubro (segundas xornadas) que permitiron elaborar unha batería de posibles proxectos que poden ser solicitados nas vindeiras convocatorias de axudas do GALP A Mariña-Ortegal.

Nas primeiras mesas de dinamización, levadas a cabo no mes de xullo do 2016, por unha banda, presentouse a creación dunha Rede de Axentes do Sector Turístico-Pesqueiro e, nunha segunda parte, realizouse un diagnóstico sobre as necesidades actuais do sector turístico-pesqueiro no destino da Mariña-Ortegal.

A Rede de Axentes do Sector Turístico-Pesqueiro busca promover un desenvolvemento turístico sostible no ámbito territorial do citado GALP a través da colaboración entre os distintos axentes do sector turístico, pesqueiro, social, económico e da administración local. Por iso, expúxose o manual de funcionamento da rede así como o seu decálogo de adhesión (ANEXO 1 e ANEXO 2) facilitándolle aos asistentes a posibilidade de adherirse durante a propia xornada ou unha vez finalizada a través de correo electrónico e/ou de maneira presencial nas dependencias do GALP A Mariña-Ortegal.

No referente ao diagnóstico do territorio e do sector turístico levouse a cabo unha dinámica de traballo en equipos nos que, en grupos de entre 4-6 persoas, se abriu un debate sobre os seguintes aspectos: os recursos turísticos máis importantes, as actividades demandadas, o perfil do turista potencial e as debilidades e necesidades específicas que presenta o destino. Para esta dinámica traballouse a través dun formulario de carácter aberto que permitiu acadar un gran número de información sobre as variables mencionadas (ANEXO 3).

Así, na presente memoria recóllese, en primeiro lugar, os datos de participación xunto cos axentes adheridos á rede e, en segundo lugar, preséntanse os resultados recollidos nas fichas de traballo dividido en cinco grandes bloques que se acaban de mencionar anteriormente.

Posteriormente, co obxectivo de recoller información máis concreta sobre o territorio e sobre os posibles proxectos e colaboracións para levar a cabo no período 2016-2020 realizáronse unhas segundas xornadas.

Nesta ocasión, as xornadas de traballo realizáronse no mes de setembro e outubro do 2016, e a reunión dividiuse en dúas partes. Na primeira parte da reunión fíxose unha breve exposición sobre os resultados acadados nas primeiras xornadas e posteriormente, na segunda parte, entregáronse uns cuestionarios de carácter mixto

Page 5: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

5

(cuantitativo e cualitativo) para detectar os proxectos concretos nos que os axentes do sector turístico, pesqueiro, económico e público querían participar.

Así, nesta memoria, os resultados obtidos nesta segunda fase detállanse dividíndoos en tres grandes bloques: as súas prioridades nos proxectos, prioridade en formación e, por último, a súa valoración multicriterio sobre a situación dos recursos turísticos máis destacados.

En primeiro lugar, a análise da información recollida no eido das prioridades nos proxectos consta de dúas partes, unha cuantitativa e outra cualitativa, que permítenos cuantificar o interese dos axentes polos proxectos propostos e, por outra banda, recoller información concreta sobre o seu interese.

En segundo lugar, no referente á prioridade en formación e debido a que foi un tema demandando xa nas primeiras xornadas, nesta segunda fase realizouse unha análise cuantitativa sobre a súa participación nos cursos relacionados coa interpretación do patrimonio, turismo mariñeiro, inglés, atención ao cliente e ferramentas de comercialización online e redes sociais.

En terceiro e último lugar, unha vez finalizada a recollida de información sobre a valoración da situación dos recursos turísticos estrela do destino e antes de realizar o tratamento estatístico dos datos, procedeuse á codificación e tabulación da mesma mediante a creación dun arquivo empregando o programa SPSS para Windows (Statistical Package for Social Sciences) na súa versión 21.0. Posteriormente, realizouse unha análise dos recursos xerais que en cada concello sinalaron como importantes. A escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante). Ademais, nesta ocasión tamén se solicitaba información cualitativa para que os asistentes que non puideron participar na primeira parte puideran engadir os recursos que tamén consideraban importantes.

Por outra banda, realizouse unha análise multicriterio dos recursos turísticos en base ás variables que os visitantes acadan atopar cando visitan o recurso. De igual modo, os recursos expostos nas fichas son os que se recolleron nas primeiras xornadas en cada un dos casos. As variables analizadas son:

Accesos

Accesibilidade

Sinalización

Aparcadoiro de coches

Aparcadoiro de autobuses

Estado de conservación

Iluminación

Información turística

Horarios

Paneis interpretativos En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse

un “Plan de Promoción e Dinamización Turística do GALP A Mariña-Ortegal” que pretende converterse na folla de ruta dos proxectos que se solicitan a dita entidade nas seguintes convocatorias ata o 2020.

Page 6: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

6

Por suposto, agradecemos a todos os participantes nas mesas de dinamización a súa asistencia, as súas aportacións e o seu interese por facer do destino da Mariña-Ortegal un referente no desenvolvemento do turismo mariñeiro.

Page 7: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

7

1. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE FOZ

1.1. PRIMEIRAS XORNADAS

As primeiras xornadas de traballo realizadas en Foz leváronse a cabo no día 12 de Xullo no CENIMA.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 19:30 aprox.

Total de participantes: 18

1.1.1. Datos de Participación

Ás primeiras xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 1.1.:

Táboa 1.1. Datos de Participación

1.2.1. Principais achegas dos participantes

1.2.1.1. Recursos Turísticos

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Concello de Ribadeo Ribadeo Sector Público

Confraría de Ribadeo Ribadeo Sector Pesqueiro

Real Club Náutico de Ribadeo Ribadeo Sector deportivo

Actiboot S.L. Barreiros Sector Turístico

Kitesurf Augas Santas Club Barreiros Sector Turístico

Os Tres Teixos Barreiros Sector Turístico

Federación Provincial de Confraría de Pescadores

Burela Sector Pesqueiro

A Casa do Porto Burela Sector Turístico

Redeiras Cabo Burela Burela Sector Pesqueiro

Asociación Rede Cidadá de Foz Foz Sector Social

Oficina de Turismo de Foz Foz Sector Turístico

Club Kayak Foz Foz Sector Turístico

Maremasma S.L. Foz Sector Turístico

Viaxes Rodríguez Foz Sector Turístico

Espazo Caritel Foz Sector Económico

Hotel Hermanos Irimia Rega Foz Sector Turístico

Grupo Restaugal SL Foz Sector Turístico

Cámping San Rafael Foz Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 18

Page 8: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

8

A continuación expóñense os recursos turísticos que se destacaron en cada concello.

Táboa 1.2.: Recursos turísticos estrela do concello de Foz, Burela, Barreiros e Ribadeo

CONCELLO DE FOZ CONCELLO DE BURELA

Náutica Recreativa Barco-Museo

Lonxas Pesqueiras- Produto local Lonxa-Porto

Festas locais- Carmen Redeiras

Rutas Náuticas- Covas Monte O Castelo

Deporte pesca recreativa Paseo Marítimo

Praias Arquivo confraría

Cultura pesqueira Zona Xeolóxica Castrelo

Biodiversidade e natureza Igrexa Vila do Medio

Gastronomía Paisaxe e zonas naturais

Historia descoñecida: castros, museos, catedral de San Martín

Festas varias

Castro de Fazouro CONCELLO DE BARREIROS

Castelo e mirador de A Frouxeira Cascada de Santo Estevo do Ermo

Basílica de San Martiño Praias

Entorno da Cazolga (Lourenzá) Ría

CONCELLO DE RIBADEO* Lagoa dos Patos

*Aínda que asistiron axentes do concello non se destacou ningún recurso turístico neste apartado.

Paisaxe interior-costeiro

Nunha segunda parte do cuestionario solicitábanselle aos axentes que sinalasen recursos turísticos que consideraban máis destacables de todo o destino da Mariña-Ortegal. Sen dúbida, existe un consenso en afirmar que a paisaxe, os produtos gastronómicos, a cultura mariñeira e o clima fresco do verán son recursos que se teñen que poñer en valor e promocionar máis pero ditos recursos son de carácter xeral e non concreto.

Non obstante, sí que se mencionaron recursos concretos como a Praia das Catedrais, o Centro histórico de Viveiro e Ribadeo así como San Andrés de Teixido entre outros.

Táboa 1.3: Recursos Turísticos Estrela da Mariña-Ortegal. Foz

RECURSOS TURÍSTICOS DA MARIÑA-ORTEGAL

Xeografía

Paisaxe: Rías, praias, entorno natural, flora e fauna

Produtos gastronómicos

Cultura Mariñeira

Peiraos: tipos de pesca

Lonxas Celeiro-Burela: venta a viva voz

Sector Náutico Recreativo

Faros (Illa Pancha, Atalaia, Roncadoira...)

Clima fresco no verán

Festas

As Catedrais

Centro histórico de Viveiro

Centro histórico de Ribadeo

Arqueoloxía (castros), edificios históricos...

San Andrés de Teixido

Page 9: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

9

1.2.1. 2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro

No referente ás actividades demandadas por parte dos visitantes actuais detectouse que a maioría dos recursos demandados están relacionados coa paisaxe, gastronomía e actividades complementarias relacionadas co mar e coa natureza.

Táboa 1.4: Actividades demandadas polos visitantes nos concellos reunidos en Foz

ACTIVIDADES DEMANDADAS ACTIVIDADES DE TURISMO MARIÑEIRO DEMANDADAS

Praias Información a visitantes

Gastronomía: arroz caldoso Divulgación da cultura mariñeira

Paseos en barco e información dos servizos náuticos e comerciais

Aventura

Visitas guiadas Rutas de sendeirismo, bicicleta...

Actividades de ocio deportivo: atraques nos portos da zona

Zonas naturais: visita á praia das Catedrais, visita á Illa Pancha...

Zonas culturais: cascos antigos

Turismo activo, natureza, ecoturismo...

1.2.1. 3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción

Unha vez analizado o turista actual, os axentes que participaron na mesa decidiron qué turista lles gustaría que visitase o destino, é dicir, o turista potencial.

Todos os asistentes destacaron a necesidade de fidelizar aos clientes que xa veñen e alargar a súa estancia. No futuro, consideran que é necesario atraer ao turista internacional e posicionarse coas actividades náutico-pesqueiras.

Por tanto, tendo isto en conta, as actuacións de promoción que lles gustaría levar a cabo, principalmente, serían: elaboración de material turístico conxunto, campañas de promoción e presenza en feiras.

Táboa 1.5: Perfil do turista potencial e actuacións de promoción que se propoñen na mesa de Foz

PERFIL DO TURISTA POTENCIAL ACTUACIÓNS DE PROMOCIÓN

Turismo a bordo: pesca-turismo, visitas en barco pola costa...

Coordinación na edición de material turístico conxunto

Page 10: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

10

Navegantes Mellorar a calidade da información turística

Estancias largas: unha semana - 15 días Campañas promocionais

Estranxeiros (nivel cultural medio alto) e do norte de Europa para que veñan en outra tempada turística

Aplicación móbil con información turística da comarca

Manter os clientes que xa veñen Presenza en feiras de forma conxunta

Eventos en conxunto

1.2.1. 4. Debilidades e necesidades

Tendo en conta todo o exposto anteriormente, na seguinte táboa 1.6 sinálanse as debilidades e necesidades do destino detectadas polos axentes do territorio.

Táboa 1.6: Debilidades e necesidades detectadas nas xornadas de Foz

DEBILIDADES NECESIDADES

Baixo desenvolvemento da actividade pesqueira

Formación: atención ao público, idiomas, cursos sobre o patrimonio do territorio, oportunidades de negocio.

Dificultades legais para a posta en marcha de actividades de pesca-turismo

Promoción conxunta: en feiras, clubs náuticos nacionais e internacionais

Pouca información acerca do entorno ou posibilidades

Promoción online

Subestimamos os nosos recursos Máis traballo en rede evitando localismos: cooperación público-privada; cooperación público-público; cooperación privada-privada

Máis unión e cooperación: entre concellos, comerciantes...

Maior valoración e coñecemento dos recursos por parte do sector

Falta de apoio institucional Reunións informativas para ver sinerxías

Localismos e poucos obxectivos en común Aplicación móbil con información turística da Comarca

Falta de sinalización turística Eventos en conxunto

Infraestruturas viarias

Transporte público (falta de comunicación entre os distintos concellos

Falta de cohesión e colaboración entre empresas

Page 11: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

11

Falta difusión e falta interese por parte do empresario

Estacionalidade

Turista desinformado sobre os atractivos da zona

Infraestrutura hoteleira

Pouca promoción audiovisual e mal uso das redes e das TIC

Un espazo moi amplo

Abandono dos recursos naturais e paisaxísticos

1.2. SEGUNDAS XORNADAS

As segundas xornadas de traballo realizadas en Foz leváronse a cabo no día 27 de setembro no CENIMA.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 19:00 aprox.

Total de participantes: 20

1.2.1. Datos de participación

Ás segundas xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 1.7.:

Táboa 1.7: Datos de participación nas segundas xornadas de Foz

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Real Club Náutico de Ribadeo Ribadeo Sector Pesqueiro

Cofradía de pescadores de Ribadeo Ribadeo Sector Pesqueiro

Hotel Santa Cruz S.L. Ribadeo Sector Turístico

ACISA Ribadeo Ribadeo Sector Económico

Page 12: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

12

1.2.2. Principais achegas dos participantes

A través das fichas de traballo recolléronse os seguintes datos:

1.2.2.1. Prioridade dos proxectos A continuación expóñense os resultados cuantitativos que se recolleron tras as xornadas:

Táboa 1.8: Prioridade de proxectos propostos na mesa de Foz1

ÁMBITOS DE ACTUACIÓN E PROXECTOS POTENCIAIS VALORACIÓN

1 2 3 4 5

A.A.1. Posicionamento do destino: plan de marketing conxunto 1 1 7

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo

2 2 15

1.2. Acondicionamento e mellora da Rede de Centros de Información Turística 4 2 14

A.A.2. Profesionalización do sector turístico no turismo mariñeiro 1 2 1 3

2.1. Implantación dun sistema de Calidade Turística 3 2 3 4 8

2.2. Plan de formación aos axentes do sector turístico-pesqueiro 3 2 4 4 6

A.A.3. Sensibilización, posta en valor e promoción da riqueza da gastronomía 1 1 3 5

1 O número que se presenta nas táboas é o resultado do sumatorio do marcada por cada asistente na

P.1. das fichas de traballo. Cabe aclarar que non todos os asistentes cubriron na súa totalidade a táboa.

Hola Ola Ribadeo SLU Ribadeo Sector Turístico

ACIAM Barreiros Barreiros Sector Económico

Concello de Barreiros Barreiros Sector Público

Restaurante A Lonxa Barreiros Sector Turístico

Concello de Burela Burela

Sector Público

Club Kayak Foz Foz Sector Turístico

Finca Goleta Foz Sector Turístico

Asesoría Marcos Fernández Foz Sector Económico

Grupo Restaurgal S.L. Foz Sector Turístico

Camping San Rafael Foz Sector Turístico

Ven al Norte SLU Foz Sector Turístico

Real Club Náutico de Foz Foz Sector Pesqueiro

Artesana María Remedios Espantoso Rubiños

Foz Sector Económico

Apartamentos turísticos García Foz Sector Turístico

Mariña Patrimonio Foz Sector Social

Hotel Leyton Foz Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 20

Page 13: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

13

local

3.1. Difusión e comercialización da gastronomía KM0 3 2 3 3 9

3.2. Posta en valor da arte das conservas: da fábrica de salazón ás conserveiras actuais

3 2 3 5 5

A.A.4. Consolidación e diversificación do Turismo Mariñeiro 2 4

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar” 1 1 5 4 9

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros 2 1 2 5 10

4.3. Fomento do uso das praias para o desenvolvemento do turismo de natureza 1 1 5 2 10

4.4. Dinamización dos Faros para o seu uso turístico 1 2 6 6 7

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal 4 6 10

A.A.5. Consolidación e diversificación do Turismo Náutico-Deportivo 1 2 4

5.1. Promoción do uso e posta en valor das embarcacións tradicionais 2 2 2 6 9

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo 2 2 5 11

5.3. Adaptación do destino ao Turismo de Cruceiros 2 4 3 4 5

A.A.6. Posta en valor do patrimonio material e inmaterial 1 1 1 5

6.1. Destino Starlight 4 4 5 5

6.2. Sendeiro do Río Masma 3 2 6 3 5

6.3. Ruta dos Indianos 2 1 5 5 6

6.4. Arqueoloxía pública na costa 2 6 4 8

6.5. Xeoloxía e Cerámica: Museo Aberto 1 2 7 3 6

Seguindo a táboa anterior, á hora de levar a cabo proxectos turísticos no destino

da Mariña-Ortegal, existen 7 proxectos prioritarios:

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo.

1.2. Acondicionamento e mellora da Rede de Centros de Información Turística.

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros.

4.3. Fomento do uso das praias para o desenvolvemento do turismo de natureza.

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal.

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo.

5.3. Adaptación do destino ao Turismo de Cruceiros.

Ademais, co fin de coñecer os intereses concretos dos axentes que participaron nas xornadas sobre a súa posible colaboración/participación nalgún proxecto do GALP A Mariña-Ortegal solicitouse que sinalasen cinco proxectos e que concretasen recursos nos que é preciso actuar.

Page 14: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

14

1.2.2.2. Prioridade en formación

En canto á formación, tal e como se pode observar na seguinte táboa, cabe sinalar que en sí xa é unha prioridade posto que foi resaltada nas primeiras xornadas de traballo.

Sen embargo, nestas segundas xornadas quíxose realizar unha análise máis pormenorizada. Así, obsérvase que os axentes demandan unha maior formación en atención ao cliente e calidade, seguido de formación en idiomas (inglés) e nas ferramentas das redes sociais que lle permitan comercializar online os seus servizos. En último lugar, aínda que tamén con bastante aceptación entre os participantes, atópanse os cursos especializados en turismo mariñeiro e interpretación do patrimonio.

Táboa 1.11. Selección dos cursos de formación. Foz

CURSO DE FORMACIÓN NÚMERO TOTAL DE

PERSOAS INTERESADAS NO CURSO2

Cursos especializados en Turismo Mariñeiro tanto para o sector turístico como o sector pesqueiro: que é o turismo mariñeiro, tendencias, posibilidades...

7

Cursos en atención ao cliente e calidade para o sector turístico e sector pesqueiro enfocados ás boas prácticas co visitante.

10

Cursos de inglés enfocados ao sector turístico e pesqueiro 9

Cursos en interpretación do patrimonio para a creación de roteiros e actividades encamiñadas a impulsar o turismo mariñeiro.

7

Cursos en comercialización online: o papel das redes sociais 8

1.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos 1.2.2.3.1. Análise dos recursos turísticos xerais

Os resultados das xornadas de Foz sinalan que os recursos turísticos estrela do destino son as Praias, a Natureza e a Ruta dos Indianos. Ademais, algúns axentes mencionaron especialmente a necesidade de promocionar e informar correctamente sobre a náutica recreativa, estudar o potencial e os recursos das lonxas e restaurar e ofrecer servizos nos mercados de abastos. No caso concreto de Ribadeo, tamén se destaca a necesidade de poñer en valor a súa embarcación: o galeón.

2 O resultado desta táboa é o número total de X que se recolleron nas fichas de traballo na P8. Cabe

sinalar que non todos os asistentes cubriron a pregunta.

Page 15: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

15

Táboa 1.12: Estatísticos descritivos dos recursos turísticos xerais. Foz3

Nº Media

Praias 11 4,8182 Natureza 10 4,4000 Ruta dos Indianos 10 4,3000 Gastronomía 11 4,2727 Festas 9 4,0000 Arqueoloxía 10 4,0000 Porto 11 4,0000 Cultura mariñeira 11 3,9091 Faros 9 3,8889 Lonxas 12 3,8333 Paisaxe 11 3,8182 Historia 8 3,7500 Redeiras 11 3,7273 Carpintería de Ribeira 9 3,5556 Náutica 10 3,5000 Naufraxios 9 3,3333 Pesca 11 3,2727 Xeoloxía 8 3,2500 Mercado 10 3,1000 Fábricas de Salazón 9 2,6667

1.2.2.3.2. Análise dos recursos turísticos concretos Co obxectivo de analizar a situación dos recursos turísticos estrela que se

expuxeron nas primeiras xornadas de traballo nesta ocasión optouse por realizar unha análise multicriterio sobre os mesmos. Así, nesta segunda fase de análise, en primeiro lugar detectáronse as necesidades máis importantes que consideran os axentes que teñen os recursos do destino.

Na reunión de Foz, tal e como se pode observar na seguinte táboa, os aspectos que máis preocupan son a sinalización, a accesibilidade e a información turística.

3 N= número total de persoas que avaliaron o recurso. Non todos os participantes avaliaron os recursos

da P5. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 16: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

16

Táboa 1.13. Estatísticos descritivos dos criterios de análise dos recursos. Foz4

Nº Media

Sinalización 71 3,3944 Accesibilidade 80 3,3250 Información Turística 62 3,2097 Estado de conservación

67 3,1493

Accesos 79 3,1139 Paneis interpretativos 48 2,8958 Aparcadoiro de coches

63 2,7460

Horarios 47 2,7021 Iluminación 61 2,5082 Aparcadoiro de autobuses

62 2,1613

Unha vez tendo en conta o sinalado anteriormente, procedeuse a concretar

cada un dos recursos turísticos. Así, a continuación expóñense nunha táboa os recursos turísticos e as variables de análise e, sinálanse en azul, aquelas cuestións que obtiveron como prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión:

4 N= número total de veces que se avaliou a variable na P6. Non todos os participantes avaliaron todas

as variables dos recursos nin todos cubriron a pregunta. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 17: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

17

Táboa 1.14: Análise multicriterio da situación dos recursos turísticos. Foz5

RECURSO TURÍSTICO

AC

CES

OS

AC

CES

IBIL

IDA

DE

SIN

ALI

ZAC

IÓN

AP

AR

CA

DO

IRO

C

OC

HES

AP

AR

CA

DO

IRO

A

UT

OB

USE

S

ESTA

DO

DE

CO

NSE

RV

AC

IÓN

ILU

MIN

AC

IÓN

INFO

RM

AC

IÓN

TUR

ÍSTI

CA

HO

RA

RIO

S

PA

NEI

S IN

TER

PR

ETA

TIV

OS

Castro de Fazouro

Castelo e mirador de A Frouxeira

Basílica de San Martiño

Cascada de Santo Estevo do Ermo

Centro histórico de Viveiro

Centro histórico de Ribadeo

Barco Museo “Reina del Carmen”

San Andrés de Teixido

Zona Xeolóxica Castrelo

Igrexa Vila do Medio

Catedral de San Martín

Lagoa dos Patos

Ruta de Sendeirismo Río Masma

Cetáreas de Rinlo

Castelo de San Damián

Torres do Moreno

5 Márcanse en azul aquelas cuestións que obtiveron como unha avaliación de prioridade máxima de

actuación en máis dunha ocasión. Cabe recordar que non todos os asistentes contestaron a todas as variables nin a todos os recursos e incluso, nalgún caso, deixouse a pregunta P6 e P7 en branco. Con estes datos tamén se procedeu ao análise dos datos a través dunha táboa de continxencia que permite relacionar cada recurso turístico coa súa puntuación de cada variable. A través destes resultados detectáronse as necesidades concretas de cada recurso. Non obstante, debido á extensión da presente memoria esta información non se presenta en detalle na presente memoria pero sí que se ten en conta á hora de presentar os posibles proxectos do Plan de Promoción e Dinamización Turística do GALP A Mariña-Ortegal.

Page 18: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

18

2. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE VIVEIRO

2.1. PRIMEIRAS XORNADAS

As primeiras xornadas de traballo realizadas en Viveiro leváronse a cabo no día 19 de Xullo no Salón de Actos do concello. Hora de comezo: 17:00 Hora de finalización: 20:00 Total de participantes: 33

2.1.1. Datos de Participación

Ás primeiras xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 2.1.:

Táboa 2.1. Datos de Participación

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Asociación Festejos Garraca Xove Sector Social

Concello de Xove Xove Administración Local

Restaurante “Os Faroles” e Hostal Playa Esteiro Xove Sector Turístico

Restaurante “Os Faroles” e Hostal Playa Esteiro Xove Sector Turístico

Viaxes Meigallo Xove Sector Turístico

Concello de Cervo Cervo Administración pública

Concello de Cervo Cervo Administración pública

Asociación “Mar de San Ciprián” Cervo Sector Social

Confraría de “San Ciprián” Cervo Sector Pesqueiro

Asociación Comercial Histórico de Viveiro Viveiro Sector Social

Concello de Viveiro Viveiro Administración Local

Braiber Inversiones Viveiro Sector turístico

Restaurante Louzao S.L. Viveiro Sector Turístico

Restaurante Paseo Marítimo Viveiro Sector Turístico

Camping Viveiro Viveiro Sector Turístico

Casa do Batán Viveiro Sector Turístico

Empresa en tramitación Viveiro Sector Turístico

Roq Sport Viveiro SL Viveiro Sector Turístico

A.D. San Roque Viveiro Sector social

Hotel O Val do Naseiro Viveiro Sector Turístico

Zafiro Tours Viveiro Viveiro Sector Turístico

Halcón Viajes Viveiro Viveiro Sector Turístico

Hotel Pazo da Trave Viveiro Sector Turístico

Page 19: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

19

Hotel o Val do Naseiro Viveiro Sector Turístico

Raiola Viajes Viveiro Sector Turístico

Cofraría Pescadores Celeiro Viveiro Sector Pesqueiro

A.C.D. Penalba Viveiro Sector Social

Concello de O Vicedo O Vicedo Administración local

Casa Parrugueiro O Vicedo Sector Turístico

Asociación de Mariscadoras O Vicedo Sector Pesqueiro

Asociación de Mariscadoras O Vicedo Sector Pesqueiro

ACIA O Vicedo O Vicedo Sector económico

TOTAL ASISTENTES: 33

2.1.2. Principais achegas dos participantes:

A través das fichas de traballo recolléronse os seguintes datos:

2.1.2.1. Recursos Turísticos

A continuación expóñense os recursos turísticos que se destacaron en cada concello.

Táboa 2.2.: Recursos turísticos estrela do concello de Viveiro, Cervo, O Vicedo e Xove

No caso dos recursos turísticos de todo o destino os participantes consideran como máis importantes a gastronomía, a paisaxe, praias e faros.

CONCELLO DE VIVEIRO CONCELLO DE CERVO

Casco histórico-artístico Festa do Ourizo

Souto da Retorta Festa da Maruxaina

Mirador de San Roque Paseo polo Sendeiro Azul do Torno

Ruta de Indianos Museo do Mar

Pozo da Ferida Carpintería de Ribeira

Entorno natural Antigas fábricas de Salazón

Gastronomía- Merluza CONCELLO DE O VICEDO

Resurrection Fest Paisaxe e Praias

Semana Santa Gastronomía

Entorno natural Rutas de Sendeirismo

Clima Arqueoloxía

Mostra folklórica Paisaxes

CONCELLO DE XOVE

Praia de Esteiro Natureza

Alcoa Sendeirismo

Gastronomía Ruta dos Muíños

Pozo da Ferida Festa Percebe e Festa do Polbo

Page 20: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

20

No referente aos recursos máis concretos destacan: os acantilados e o banco de Loiba, Estaca de Bares, Sargadelos ou San Andrés de Teixido.

Táboa 2.3.: Recursos turísticos estrela da Mariña-Ortegal. Viveiro

RECURSOS TURÍSTICOS DA MARIÑA-ORTEGAL

Praias

Sendeirismo

Estaca de Bares (Septentrional)

Acantilados e Banco de Loiba

Praia das Catedrais

Turismo rural

Artes de Pesca

Alfombras florais (Corpus Christi) Burela e Viveiro

Algas

Portos

Cabo Ortegal

Festa do Percebe de Cedeira

Festa do Bonito de Burela

Tranquilidade

Clima

Gastronomía e as súas festas

Serra da Capelada

Fervenza das Augas Caídas

Zonas de Marisqueo

Acantilados

Sargadelos

San Andrés de Teixido

Resurrection Fest

Faros

2.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro

No referente ás actividades demandadas por parte dos visitantes actuais detectouse que a maioría dos recursos demandados están relacionados coas actividades complementarias, destacando: sendeirismo e diferentes rutas.

Táboa 2.4: Actividades demandadas polos visitantes

nos concellos reunidos en Viveiro

ACTIVIDADES DEMANDADAS ACTIVIDADES DE TURISMO MARIÑEIRO DEMANDADAS

Sendeirismo Carpintería de Ribeira

Cabalos Camiño dos pescadores en Cervo

Paseos en vela Recuperación de embarcacións tradicionais

Page 21: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

21

Praias Rutas en Kayak polas Rías e ríos

Rutas e/ou festas gastronómicas Actividades deportivas de Surf

Rutas guiadas Mariñeiros por un día

Ruta dos Faros Ruta marítima de Ribadeo e Valdoviño

Competicións deportivas

Fomentar información do concello

Actividades lúdicas e de aventuras

Rutas marítimas de Ribadeo a Valdoviño

Rutas guiadas

Fomentar deportes náuticos

Deportes náuticos en ríos

Rutas guiadas pola costa

Actividades lúdicas e de aventura

Oferta complementaria e excursións organizadas

2.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción

Unha vez analizado o turista actual, os axentes que participaron na mesa decidiron qué turista lles gustaría que visitase o destino, é dicir, o turista potencial.

Todos os asistentes destacaron que é necesario atraer ao turista internacional, turismo familiar realizando campañas nas comunidades de interior.

Por tanto, tendo isto en conta, as actuacións de promoción que lles gustaría levar a cabo, principalmente, serían: campañas de promoción (online e presencial) e actividades en inverno relacionadas coa actividade pesqueira. Por suposto, sinalan a necesidade de contar cun bo servizo de información turística.

Táboa 2.5: Perfil do turista potencial e actuacións de promoción que se propoñen na mesa de Viveiro

PERFIL DO TURISTA POTENCIAL ACTUACIÓNS DE PROMOCIÓN

Turismo familiar Portos

Comunidades de interior próximas que poidan vir un fin de semana co obxectivo de

desestacionalizar o turismo

Actividades de inverno

Turismo internacional do norte de Europa, ingleses e chinos

Campañas de promoción, eventos e feiras

Información conxunta na web

APP

Oficinas de Turismo con horario amplo e con xente cualificada

Page 22: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

22

2.1.2.4. Debilidades e necesidades

Tendo en conta todo o exposto anteriormente, na seguinte táboa 2.6 sinálanse as debilidades e necesidades do destino detectadas polos axentes do territorio.

Táboa 2.6: Debilidades e necesidades detectadas nas xornadas de Viveiro

DEBILIDADES NECESIDADES

Transporte Estar máis unidos

Sinalización dos puntos de interese/Rutas de sendeirismo

Formación en idiomas

Cambio de Mar Formación en Redes Sociais

Mellorar as oficinas de Turismo Formación de reciclaxe no sector

Individualismo Máis información turística

Comunicacións (cobertura telefónica e Internet)

Condicións laborais do sector turístico: soldos e condicións favorables

Malos accesos a las zonas de marisqueo Web actualizada e conxunta do territorio A Mariña-Ortegal

Horarios de FEVE

Pouca información do destino

Pouca coordinación entre administracións

Moi malas infraestruturas

Pouca formación- cualificación do sector

Colaboración entre os sectores privados e públicos

Maior promoción conxunta

Estacionalización do turismo

Poucas infraestruturas e comunicación

Pouca promoción de cara ao exterior

Falta de actividades fóra de tempada estival

Negociación con tour operadores

Falta de Paquetes Turísticos

Page 23: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

23

2.2. SEGUNDAS XORNADAS

As segundas xornadas de traballo realizadas en Viveiro leváronse a cabo no día 6 de outubro no salón de actos do concello.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 19:30 aprox.

Total de participantes: 26

2.2.1. Datos de participación

Ás segundas xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 2.7.:

Táboa 2.7: Datos de participación nas segundas xornadas de Viveiro

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Casa Parrugueiro O Vicedo Sector Turístico

Asociación de Mariscadoras O Vicedo Sector Pesqueiro

Restaurante Sierra Xove Sector Turístico

Concello de Cervo Cervo Administración

Pública

Aturmar. Casa de turismo rural Anatur

Cervo Sector Social

Asteleiros Fra Cervo Sector Pesqueiro

Mariña Patrimonio Cervo Sector Social

Concello de Cervo Cervo Administración

pública

Restaurante Río de Oro Cervo Sector Turístico

Casa de Turismo Rural Areal Viveiro Sector Turístico

Complexo Alameda Viveiro Sector Turístico

Concello de Viveiro Viveiro Administración Local

Asociación Comercial Histórico de Viveiro

Viveiro Sector Social

Cofraría de Celeiro Viveiro Sector Pesqueiro

Raiola Viajes Viveiro Sector Turístico

Óscar Joyeros Viveiro Sector Económico

Hotel Restaurante Ego/Nito Viveiro Sector Turístico

Roq Sport Viveiro SL Viveiro Sector Turístico

Page 24: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

24

A.D. San Roque Viveiro Sector social

Hotel Boa Vista Viveiro Sector Turístico

Particular - Autónomo

Braiber Inversiones/ Duermin Sea View

Viveiro Sector Turístico

Asociación Penalba Viveiro Sector Social

Zafiro Tours Viveiro Viveiro Sector Turístico

Halcón Viajes Viveiro Viveiro Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 26

2.2.2. Principais achegas dos participantes

2.2.2.1. Prioridade dos proxectos

A continuación expóñense os resultados cuantitativos que se recolleron tras as xornadas:

Táboa 2.8: Prioridade de proxectos proposto na mesa de Viveiro6

ÁMBITOS DE ACTUACIÓN E PROXECTOS POTENCIAIS VALORACIÓN

1 2 3 4 5

A.A.1. Posicionamento do destino: plan de marketing conxunto 3 3 5

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo

5 3 17

1.2. Acondicionamento e mellora da Rede de Centros de Información Turística 1 7 9 8

A.A.2. Profesionalización do sector turístico no turismo mariñeiro 1 1 2 6

2.1. Implantación dun sistema de Calidade Turística 2 1 5 6 7

2.2. Plan de formación aos axentes do sector turístico-pesqueiro 3 2

A.A.3. Sensibilización, posta en valor e promoción da riqueza da gastronomía local

3 2

3.1. Difusión e comercialización da gastronomía KM0 1 5 9 8

3.2. Posta en valor da arte das conservas: da fábrica de salazón ás conserveiras actuais

2 1 7 8 5

A.A.4. Consolidación e diversificación do Turismo Mariñeiro 1 1 3

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar” 1 2 4 17

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros 4 6 12

4.3. Fomento do uso das praias para o desenvolvemento do turismo de natureza 1 5 7 9

4.4. Dinamización dos Faros para o seu uso turístico 2 5 8 7

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal 2 3 3 5 10

A.A.5. Consolidación e diversificación do Turismo Náutico-Deportivo 1 2 1 3

6 O número que se presenta nas táboas é o resultado do sumatorio do marcada por cada asistente na

P.1. das fichas de traballo. Cabe aclarar que non todos os asistentes cubriron na súa totalidade a táboa.

Page 25: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

25

5.1. Promoción do uso e posta en valor das embarcacións tradicionais 7 9 6

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo 1 5 6 11

5.3. Adaptación do destino ao Turismo de Cruceiros 4 4 5 8

A.A.6. Posta en valor do patrimonio material e inmaterial 1 2 1 1

6.1. Destino Starlight 5 7 5 4

6.2. Sendeiro do Río Masma 3 10 7 2

6.3. Ruta dos Indianos 2 9 8 3

6.4. Arqueoloxía pública na costa 4 3 8 6

6.5. Xeoloxía e Cerámica: Museo Aberto 4 7 6 3

Seguindo a táboa anterior, á hora de levar a cabo proxectos turísticos no destino

da Mariña-Ortegal, existen 5 proxectos que destacan na súa valoración como prioritarios:

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo.

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar”.

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros.

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal.

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo.

Ademais, co fin de coñecer os intereses concretos dos axentes que participaron nas xornadas sobre a súa posible colaboración/participación nalgún proxecto do GALP A Mariña-Ortegal solicitouse que sinalasen cinco proxectos e que concretasen recursos nos que é preciso actuar.

2.2.2.2. Prioridade en formación

A formación foi sinalada como unha das principais actuacións a levar a cabo nas anteriores xornadas de traballo. Así, nestas segundas xornadas quíxose realizar unha análise máis pormenorizada para concretar en qué cursos estarían interesados os asistentes ás xornadas de Viveiro.

Tal e como se recolle na seguinte táboa, os axentes demandan unha maior formación en inglés, cursos de interpretación do patrimonio e cursos especializados en Turismo Mariñeiro. En último lugar, aínda que tamén con bastante aceptación entre os participantes, atópanse os cursos especializados en atención ao cliente e comercialización online.

Page 26: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

26

Táboa 2.11. Selección dos cursos de formación. Viveiro

CURSO DE FORMACIÓN

NÚMERO TOTAL DE PERSOAS

INTERESADAS NO CURSO 7

Cursos especializados en Turismo Mariñeiro tanto para o sector turístico como o sector pesqueiro: que é o turismo mariñeiro, tendencias, posibilidades….

9

Cursos en atención ao cliente e calidade para o sector turístico e sector pesqueiro enfocados ás boas prácticas co visitante. 7

Cursos de inglés enfocados ao sector turístico e pesqueiro 11

Cursos en interpretación do patrimonio para a creación de roteiros e actividades encamiñadas a impulsar o turismo mariñeiro. 10

Cursos en comercialización online: o papel das redes sociais 6

2.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos

1.2.2.3.3. Análise dos recursos turísticos xerais Os resultados das xornadas de Viveiro sinalan que os recursos turísticos estrela do destino son as a paisaxe, a gastronomía e as praias. Non obstante, algúns participantes engadiron a artesanía como un elemento importante dentro do patrimonio do territorio destacando especialmente Sargadelos. Así mesmo, tamén engadiron outros dous recursos estrela: o Camiño de Pescadores e o Porto de Celeiro.

7 O resultado desta táboa é o total do número de X que se recolleron nas fichas de traballo na P8. Cabe

sinalar que non todos os asistentes cubriron a pregunta.

Page 27: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

27

Táboa 2.12: Estatísticos descritivos dos

recursos turísticos xerais. Viveiro 8

Nº Media

Paisaxe 17 4,7059 Gastronomía 19 4,5789 Praias 18 4,3333 Sendeirismo 18 4,2778 Cultura Mariñeira 19 4,1579 Arqueoloxía 19 4,0526 Acantilados 18 3,9444 Faros 16 3,9375 Festas 17 3,8235 Portos 17 3,7647 Fábricas de Salazón 17 3,4706 Carpinterías de Ribeira

19 3,4211

Mercado 17 3,3529 Ruta Indiana 17 3,3529 Paseo Marítimo 17 3,2941 Xeoloxía 16 3,1875

1.2.2.3.4. Análise dos recursos turísticos concretos Co obxectivo de analizar a situación dos recursos turísticos estrela que se

expuxeron nas primeiras xornadas de traballo nesta ocasión optouse por realizar unha análise multicriterio sobre os mesmos. Así, nesta segunda fase de análise, en primeiro lugar detectáronse as necesidades máis importantes que consideran os axentes que teñen os recursos do destino. Neste sentido, tal e como se pode observar na seguinte táboa, os aspectos que máis preocupan no caso dos concellos que se reuniron en Viveiro son: accesos, aparcadoiro de coches e o estado de conservación da maioría dos seus recursos.

8 N= número total de persoas que avaliaron o recurso. Non todos os participantes avaliaron os recursos

da P5. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 28: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

28

Táboa 2.13. Estatísticos descritivos dos criterios de análise dos recursos. Viveiro9

Nº Media

Accesos 92 3,9565 Aparcadoiro de coches 83 3,7952 Estado de conservación

76 3,7368

Sinalización 84 3,5833 Paneis Interpretativos 58 3,5172 Aparcadoiro de autobuses

69 3,4058

Accesibilidade 82 3,4024 Información Turística 74 3,3784 Iluminación 65 3,1077 Horarios 40 2,3500

Unha vez tendo en conta o sinalado anteriormente, procedeuse a concretar

cada un dos recursos turísticos. Así, a continuación expóñense nunha táboa os recursos turísticos e as variables de análise e, sinálanse en azul, aquelas cuestións que obtiveron como prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión:

9 N= número total de veces que se avaliou a variable na P6. Non todos os participantes avaliaron todas

as variables dos recursos nin todos cubriron a pregunta. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 29: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

29

Táboa 2.14: Análise multicriterio da situación dos recursos turísticos. Viveiro10

RECURSO TURÍSTICO

AC

CES

OS

AC

CES

IBIL

IDA

DE

SIN

ALI

ZAC

IÓN

AP

AR

CA

DO

IRO

C

OC

HES

AP

AR

CA

DO

IRO

A

UT

OB

USE

S

ESTA

DO

DE

CO

NSE

RV

AC

IÓN

ILU

MIN

AC

IÓN

INFO

RM

AC

IÓN

TUR

ÍSTI

CA

HO

RA

RIO

S

PA

NEI

S IN

TER

PR

ETA

TIV

OS

Centro histórico de Viveiro

Souto da Retorta

Mirador de San Roque

Praia de Esteiro

Pozo da Ferida

Ruta dos Muiños

Sendeiro azul do Torno

1.2.2.3.5. Análise multicritero dos faros

En todas as fichas de traballo presentábase unha táboa de análise multicriterio dos 7 faros máis significativos do destino. Sen embargo, só na mesa de traballo de Viveiro conseguiuse recadar información e por iso só se presenta nesta ocasión.

A información recollida é moi interesante posto que detéctase unha necesidade clara e común a todos eles: a información turística e os paneis interpretativos.

Por suposto, os faros son propiedade de Portos do Estado pero o seu entorno pode ser posto en valor desde as entidades locais. Así, en moitas ocasións, o atractivo máis grande que posúen os faros é o seu entorno e a paisaxe polo que encaixan perfectamente co tipo de turismo que queremos atraer o destino.

10

Márcanse en azul aquelas cuestións que obtiveron como unha avaliación de prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión. Cabe recordar que non todos os asistentes contestaron a todas as variables nin a todos os recursos e incluso, nalgún caso, deixouse a pregunta P6 e P7 en branco. Con estes datos tamén se procedeu ao análise dos datos a través dunha táboa de continxencia que permite relacionar cada recurso turístico coa súa puntuación de cada variable. A través destes resultados detectáronse as necesidades concretas de cada recurso. Non obstante, debido á extensión da presente memoria esta información non se presenta en detalle na presente memoria pero sí que se ten en conta á hora de presentar os posibles proxectos do Plan de Promoción e Dinamización Turística do GALP A Mariña-Ortegal.

Page 30: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

30

Táboa 2.15: Análise multicriterio da situación dos faros. Viveiro

RECURSO TURÍSTICO

AC

CES

OS

AC

CES

IBIL

IDA

DE

SIN

ALI

ZAC

IÓN

AP

AR

CA

DO

IRO

C

OC

HES

AP

AR

CA

DO

IRO

A

UT

OB

USE

S

ESTA

DO

DE

CO

NSE

RV

AC

IÓN

ILU

MIN

AC

IÓN

INFO

RM

AC

IÓN

TUR

ÍSTI

CA

HO

RA

RIO

S

PA

NEI

S IN

TER

PR

ETA

TIV

OS

Faro de Cedeira

Faro de Candieira

Cabo Ortegal

Estaca de Bares

Punta Roncadoira

San Cibrao

Illa Pancha

3. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE CEDEIRA

3.1. PRIMEIRAS XORNADAS

As primeiras xornadas de traballo realizadas en Cedeira leváronse a cabo no día 20 de Xullo no Auditorio Municipal.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 20:00 aprox.

Total de participantes: 13

3.1.1. Datos de Participación

Ás primeiras xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 3.1.:

Táboa 3.1. Datos de Participación

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Confraría Pescadores Cedeira Sector Pesqueiro

Concello de Cedeira Cedeira Sector Público

Page 31: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

31

Concello de Cedeira Cedeira Sector Público

Goodlife Consultores Cedeira Sector Turístico

Leira Antiga Cedeira Sector Turístico

Hotel Herbeira Cedeira Sector Turístico

Asociación cultural Garola Cedeira Sector Social

Asociación Cultural Garola Cedeira Sector Social

Oficina de Turismo de Cedeira

Cedeira Sector Público

Concello de Valdoviño Valdoviño Sector Turístico

Club Praia de Pantín “Pantín Classic Pro”

Valdoviño Sector Turístico

Casa Veiga Valdoviño Sector Turístico

Casa do Morcego Valdoviño Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 13

3.1.2. Principais achegas dos participantes

3.1.2.1. Recursos Turísticos A continuación expóñense os recursos turísticos que se destacaron en cada concello.

Táboa 3.2.: Recursos turísticos estrela do concello de Cedeira e Valdoviño

CONCELLO DE CEDEIRA CONCELLO DE VALDOVIÑO

San Andrés de Teixido Praia Frouxeira

Garita de Herbeira Praias e lagos

Gastronomía (Percebes) Acantilados

Tranquilidade Pantín Classic

Casco histórico Carrilanas

As pedras onde se collen os percebes

Sendeirismo

Praias Ecosistema de aves

Mariscadoras Camiño de San Andrés

Gastronomía

Embalse das Forcadas

Costa

Page 32: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

32

En referencia aos recursos do destino destacan recursos xerais relacionadas coas actividades náutica-deportivas así como a gastronomía e a paisaxe. Ademais, o destino conta con recursos estrela moi interesantes que xa na actualidade atraen centos de visitantes ao destino como son as Praias das Catedrais (Ribadeo), o Banco de Loiba (Ortigueira) ou San Andrés de Teixido (Cedeira).

Táboa 3.3: Recursos Turísticos Estrela da Mariña-Ortegal. Cedeira

RECURSOS TURÍSTICOS DA MARIÑA-ORTEGAL

Praia das Catedrais

Banco de Loiba

Festival Celta de Ortigueira

Casco histórico de Viveiro

Semana Santa de Viveiro

Pesca de mariscar e pescar

San Andrés de Teixido

Festival de Ortigueira

Praias e paisaxes

Recursos Pesqueiros e Marisqueiros

Actividades deportivas vinculadas ao mar

Conservación do medio natural

Paisaxe mariñeira

Gastronomía

Paisaxe

Actividades deportivas vinculadas

Sendeirismo vinculado ao potencial cultural

3.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro

No referente ás actividades demandadas por parte dos visitantes actuais detectouse que a maioría dos recursos demandados están relacionados coas actividades náutico-deportivas, a gastronomía e a paisaxe.

Táboa 3.4: Actividades demandadas polos visitantes nos concellos reunidos en Cedeira

ACTIVIDADES DEMANDADAS ACTIVIDADES DE TURISMO MARIÑEIRO DEMANDADAS

Actividades náutico pesqueiras Lúdica, aventura

Sendeirismo Bautismos de surf

Actividades infantís e xuvenís Realización de eventos deportivos

Festas Promoción do surf

Deportes

Paseos en barco

Turismo activo

Praias

Gastronomía

Page 33: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

33

Promoción de actividades turísticas relacionadas co sector mariñeiro

Local social

Actividades deportivas ao aire libre

Praias

Deporte náutico

Gastronomía

Paisaxe

3.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción Unha vez analizada o turista actual, os axentes que participaron na mesa

decidiron qué turista lles gustaría que visitase o destino, é dicir, o turista potencial. Todos os asistentes destacaron que é necesario fidelizar ao turista que xa ven

e atraer a un turista deportivo. Por tanto, tendo isto en conta, as actuacións de promoción que lles gustaría

levar a cabo, principalmente, serían: campañas de promoción (online e presencial) e actividades relacionadas coa actividade náutica-deportiva, especialmente, a ligada ao surf.

Táboa 3.5: Perfil do turista potencial e actuacións de promoción que se propoñen na mesa de Cedeira

PERFIL DO TURISTA POTENCIAL ACTUACIÓNS DE PROMOCIÓN

Manter o turista que xa ven: turismo familiar nacional e turismo internacional

Recuperación do patrimonio mariñeiro

Turismo de pesca Realización de eventos

Turismo de sendeirismo Participación en feiras de turismo

Turismo activo e respectuoso co medioambiente

Páxina web conxunta

Surfistas Campaña de promoción web, redes sociais

Turismo activo Promoción de recursos pesqueiros: Rutas portuarias

Creación Marca de produto turístico de surf para A Mariña-Ortegal

Page 34: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

34

3.1.2.4. Debilidades e necesidades

Tendo en conta todo o exposto anteriormente, na seguinte táboa 3.6 sinálanse as debilidades e necesidades do destino detectadas polos axentes do territorio.

Táboa 3.6: Debilidades e necesidades detectadas nas xornadas de Cedeira

DEBILIDADES NECESIDADES

Temporalidade Programa de actividades todo o ano

Clima Máis formación aos traballadores e aos empresarios

Malas comunicacións públicas colaboración entre as empresas do sector turístico

Mala sinalización Formación en idiomas

Infraestruturas Activación Redes Sociais

Falta de actividades Posicionamento en Internet

Malas comunicacións co transporte público Programar actividades deportivas

Tren

Propaganda institucional

Marisqueo

Camping

Porto deportivo de Cedeira

Xestión Turística

Individualismo

Exceso de restricción por parte da Administración

Infraestruturas deficientes (accesos, servizos...)

Falta de infraestruturas hoteleiras

Empresas de actividades de turismo activo

Cambio de mentalidade

Exaltar produtos locais

Falta de infraestruturas

Falta de socorrista

Page 35: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

35

3.2. SEGUNDAS XORNADAS

As segundas xornadas de traballo

realizadas en Cedeira desenvolvéronse o día 5 de setembro do 2016 no Auditorio Municipal.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 19:00 aprox.

Total de participantes: 14

3.2.1. Datos de participación

Ás segundas xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 3.7.:

Táboa 3.7: Datos de participación nas segundas xornadas de Cedeira

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Goodlife Consultores Valdoviño Sector Turístico

Casa do Morcego Valdoviño Sector Turístico

Confraría Pescadores Cedeira Sector Pesqueiro

Hotel Herbeira Cedeira Sector Turístico

Asociación De AXEXO

Cedeira Sector Social

Hostal Restaurante Avenida Cedeira Sector Turístico

Autónoma Cedeira Sector Turístico

Autónomo Cedeira

Museo Mares de Cedeira Cedeira Sector Turístico

Surf & Breakfast Valdoviño Sector Turístico

Restaurante el Palmar Valdoviño Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 14

Page 36: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

36

3.2.2. Principais achegas dos participantes

3.2.2.1. Prioridade dos proxectos

A continuación expóñense os resultados cuantitativos que se recolleron tras as xornadas:

Táboa 3.8: Prioridade de proxectos proposto na mesa de Cedeira11

ÁMBITOS DE ACTUACIÓN E PROXECTOS POTENCIAIS VALORACIÓN

1 2 3 4 5

A.A.1. Posicionamento do destino: plan de marketing conxunto 2

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo

1 9

1.2. Acondicionamento e mellora da Rede de Centros de Información Turística 1 3 5 2

A.A.2. Profesionalización do sector turístico no turismo mariñeiro 1 2

2.1. Implantación dun sistema de Calidade Turística 1 4 4 1

2.2. Plan de formación aos axentes do sector turístico-pesqueiro 3 7

A.A.3. Sensibilización, posta en valor e promoción da riqueza da gastronomía local

1 1 1

3.1. Difusión e comercialización da gastronomía KM0 1 2 3 4

3.2. Posta en valor da arte das conservas: da fábrica de salazón ás conserveiras actuais

2 4 3

A.A.4. Consolidación e diversificación do Turismo Mariñeiro 1 2 1

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar” 2 2 1 3

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros 1 2 1 4

4.3. Fomento do uso das praias para o desenvolvemento do turismo de natureza 2 2 2 3

4.4. Dinamización dos Faros para o seu uso turístico 3 3 2 2

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal 3 1 2

A.A.5. Consolidación e diversificación do Turismo Náutico-Deportivo 3

5.1. Promoción do uso e posta en valor das embarcacións tradicionais 1 4 2 2

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo 2 2 5

5.3. Adaptación do destino ao Turismo de Cruceiros 2 2 2 2

A.A.6. Posta en valor do patrimonio material e inmaterial 1 2

6.1. Destino Starlight 2 2 2

6.2. Sendeiro do río Masma 3 1 1 1

6.3. Ruta dos Indianos 4 1 1 1

6.4. Arqueoloxía pública na costa 3 2 1 2

6.5. Xeoloxía e Cerámica: Museo aberto 3 1 2 2

11

O número que se presenta nas táboas é o resultado do sumatorio do marcada por cada asistente na P.1. das fichas de traballo. Cabe aclarar que non todos os asistentes cubriron na súa totalidade a táboa.

Page 37: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

37

Os axentes que asistiron a estas xornadas de traballo consideran como proxectos prioritarios de actuación 3:

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo.

2.2. Plan de formación aos axentes do sector turístico-pesqueiro.

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo.

Ademais, co fin de coñecer os intereses concretos dos axentes que participaron nas xornadas sobre a súa posible colaboración/participación nalgún proxecto do GALP A Mariña-Ortegal solicitouse que sinalasen cinco proxectos e que concretasen recursos nos que é preciso actuar.

3.2.2.2. Prioridade en formación

A formación foi sinalada como unha das principais actuacións a levar a cabo nas anteriores xornadas de traballo. Así, nestas segundas xornadas quíxose realizar unha análise máis pormenorizada para concretar en qué cursos estarían interesados os asistentes ás xornadas de Viveiro.

Tal e como se recolle na seguinte táboa, os axentes demandan unha maior formación en atención ao cliente seguido de cursos especializados en Turismo Mariñeiro, cursos de inglés e cursos de comercialización online. En último lugar e con pouca aceptación sinalouse a interpretación do patrimonio.

Táboa 3.11. Selección dos cursos de formación. Cedeira

CURSO DE FORMACIÓN

NÚMERO TOTAL DE PERSOAS

INTERESADAS NO CURSO 12

Cursos especializados en Turismo Mariñeiro tanto para o sector turístico como o sector pesqueiro: que é o turismo mariñeiro, tendencias, posibilidades….

3

Cursos en atención ao cliente e calidade para o sector turístico e sector pesqueiro enfocados ás boas prácticas co visitante.

5

Cursos de inglés enfocados ao sector turístico e pesqueiro 3

Cursos en interpretación do patrimonio para a creación de roteiros e actividades encamiñadas a impulsar o turismo mariñeiro.

1

Cursos en comercialización online: o papel das redes sociais 3

12

O resultado desta táboa é o número total de X que se recolleron nas fichas de traballo na P8. Cabe sinalar que non todos os asistentes cubriron a pregunta.

Page 38: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

38

3.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos turísticos

3.2.2.3.1. Análise dos recursos turísticos xerais Os resultados das xornadas de Foz sinalan que os recursos turísticos estrela do destino son as praias, a paisaxe e a gastronomía. Ademais, algúns axentes engadiron o surf como un importante recurso da zona así como as rutas BTT.

Táboa 3.12: Estatísticos descritivos dos recursos turísticos xerais. Cedeira 13

Nº Media

Praias 6 4,8333 Paisaxe 6 4,8333 Gastronomía 7 4,7143 Mercado 3 4,6667 Acantilados 6 4,6667 Sendeirismo 6 4,5000 Fábricas de Salazón 2 4,0000 Carpinterías de Ribeira

2 4,0000

Ruta Indiana 2 4,0000 Festas 3 4,0000 Xeoloxía 3 4,0000 Faros 3 3,6667 Cultura Mariñeira 4 3,5000 Arqueoloxía 3 3,3333 Portos 5 3,2000 Paseo Marítimo 5 2,8000

13

N= número total de persoas que avaliaron o recurso. Non todos os participantes avaliaron os recursos da P5. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 39: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

39

3.2.2.3.2. Análise dos recursos turísticos concretos Co obxectivo de analizar a situación dos recursos turísticos estrela que se

expuxeron nas primeiras xornadas de traballo nesta ocasión optouse por realizar unha análise multicriterio sobre os mesmos. Así, nesta segunda fase de análise, en primeiro lugar detectáronse as necesidades máis importantes que consideran os axentes que teñen os recursos do destino. Neste sentido, tal e como se pode observar na seguinte táboa, os aspectos que máis preocupan no caso dos concellos que se reuniron en Cedeira son a instalación de paneis interpretativos, a sinalización e o aparcadoiro para os autobuses.

Táboa 3.13. Estatísticos descritivos dos

criterios de análise dos recursos. Cedeira14

Nº Media

Paneis Interpretativos 28 3,6429 Sinalización 38 3,4474 Aparcadoiro de autobuses

22 3,2727

Accesos 49 3,2449 Información Turística 28 3,0357 Accesibilidade 35 2,9714 Aparcadoiro de coches 24 2,9583 Estado de Conservación

25 2,8400

Iluminación 27 2,8148 Horarios 20 2,5500

Unha vez tendo en conta o sinalado anteriormente, procedeuse a concretar

cada un dos recursos turísticos. Así, a continuación expóñense nunha táboa os recursos turísticos e as variables de análise e, sinálanse en azul, aquelas cuestións que obtiveron como prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión:

14

N= número total de veces que se avaliou a variable na P6. Non todos os participantes avaliaron todas as variables dos recursos nin todos cubriron a pregunta. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 40: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

40

Táboa 3.14: Análise multicriterio da situación dos recursos turísticos. Cedeira15

RECURSO TURÍSTICO

AC

CES

OS

AC

CES

IBIL

IDA

DE

SIN

ALI

ZAC

IÓN

AP

AR

CA

DO

IRO

C

OC

HES

AP

AR

CA

DO

IRO

A

UT

OB

USE

S

ESTA

DO

DE

CO

NSE

RV

AC

IÓN

ILU

MIN

AC

IÓN

INFO

RM

AC

IÓN

TUR

ÍSTI

CA

HO

RA

RIO

S

PA

NEI

S IN

TER

PR

ETA

TIV

OS

San Andrés de Teixido

Garita da Herbeira

Praia da Frouxeira

Camiño de San Andrés

Embalse das Forcadas

Casco histórico de Cedeira

Faro de Cedeira

Faro da Candieira

Cabo Ortegal

Estaca de Bares

4. MESAS DE DINAMIZACIÓN DE ORTIGUEIRA

4.1. PRIMEIRAS XORNADAS

As primeiras xornadas de traballo realizadas en Ortigueira leváronse a cabo no día 26 de Xullo no Teatro Municipal

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 20:00 aprox.

Total de participantes: 11

15

Márcanse en azul aquelas cuestións que obtiveron como unha avaliación de prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión. Cabe recordar que non todos os asistentes contestaron a todas as variables nin a todos os recursos e incluso, nalgún caso, deixouse a pregunta P6 e P7 en branco. Con estes datos tamén se procedeu ao análise dos datos a través dunha táboa de continxencia que permite relacionar cada recurso turístico coa súa puntuación de cada variable. A través destes resultados detectáronse as necesidades concretas de cada recurso. Non obstante, debido á extensión da presente memoria esta información non se presenta en detalle na presente memoria pero sí que se ten en conta á hora de presentar os posibles proxectos do Plan de Promoción e Dinamización Turística do GALP A Mariña-Ortegal.

Page 41: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

41

4.1.1. Datos de Participación

As primeiras xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 4.1.:

Táboa 4.1. Datos de Participación

4.1.2. Principais achegas dos participantes

4.1.2.1. Recursos Turísticos A continuación expóñense os recursos turísticos que se destacaron en cada concello.

Táboa 4.2.: Recursos turísticos estrela do concello de Cariño, Mañón e Ortigueira

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Asociación de Redeiras Cariño Sector Pesqueiro

Asociación de Redeiras Cariño Sector Pesqueiro

Casa rural Muíño das Cañotas

Cariño Sector Turístico

Pensión Restaurante Cantábrico

Cariño Sector Turístico

Pensión Restaurante Cantábrico

Cariño Sector Turístico

Pensión Restaurante Cantábrico

Cariño Sector Turístico

Casa Rural Penaquente Ortigueira Sector Turístico

Apartamentos O Plantio Ortigueira Sector Turístico

Apartamentos O Plantio Ortigueira Sector Turístico

Ribeiras del Sor (Casa Daniel)

Mañón Sector Turístico

Actividades Estaca/Casa Rural Sotomouro

Mañón/ Ortigueira

Sector Turístico

TOTAL ASISTENTES: 11

CONCELLO DE CARIÑO CONCELLO DE MAÑÓN

Cabo Ortegal O río Sor

Acantilados Ponte romana

Paisaxe Ponte colgante

O mirador da Miranda Tirolinas

Portos Rutas de sendeirismo

Paseo Marítimo Cascada

Cristo de Barbos Cabo de Estaca de Bares

San Xiao Praia de Esteiro

Vixía Herbeira Ría de O Barqueiro

Praias Río Sor

CONCELLO DE ORTIGUEIRA

Page 42: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

42

En canto aos recursos turísticos da Mariña-Ortegal destacáronse varios recursos turísticos concretos que se sinalan a continuación:

Táboa 4.3: Recursos Turísticos Estrela da Mariña-Ortegal. Ortigueira

RECURSOS TURÍSTICOS DA MARIÑA-ORTEGAL

Os acantilados más altos de Europa (A Garita de Herbeira)

San Andrés de Teixido

Pantín Classic

Praia de Valdoviño

As Catedrais

Os bancos de Loiba

Castelos do Casón

Praia de Trouxeiros

Rutas de sendeirismo

Barco de “aula do mar”

Cabo Ortegal

Os faros

As praias

Festival Celta

Paisaxe

As Rías

Gastronomía

Pozo do Inferno e Fervenza

4.1.2.2. Actividades demandadas: Turismo Mariñeiro

No referente ás actividades demandadas por parte dos visitantes actuais detectouse que a maioría dos recursos demandados están relacionados coa cultura mariñeira, turismo náutico-deportivo e artesanía (cerámica e redeiras).

Táboa 4.4: Actividades demandadas polos visitantes

nos concellos reunidos en Ortigueira

ACTIVIDADES DEMANDADAS ACTIVIDADES DE TURISMO MARIÑEIRO DEMANDADAS

Paseos en barco Artesanía e visita concertada

Artesanía de redeiras Visitas a empresas da zona

Rutas Aventura

Praias Actividades mariñeiras

Fábricas de cerámicas

Sendeirismo

Surf

Pesca

Ocio nocturno

Coñecer as prácticas mariñeiras

Page 43: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

43

4.1.2.3. Perfil do turista potencial e actuacións de promoción

Unha vez analizada o turista actual os axentes que participaron na mesa decidiron qué turista lles gustaría que visitase o destino, é dicir, o turista potencial.

Todos os asistentes destacaron que é necesario fidelizar ao turista que xa ven pero ampliando a súa estancia e atraer a un turista deportivo e gastronómico.

Por tanto, tendo isto en conta, as actuacións de promoción que lles gustaría levar a cabo, principalmente, serían: campañas de promoción, especialmente online, e recuperar e promocionar o patrimonio.

Táboa 3.5: Perfil do turista potencial e actuacións de promoción que se propoñen na mesa de Ortigueira

PERFIL DO TURISTA POTENCIAL ACTUACIÓNS DE PROMOCIÓN

Actual: nacionais con estancia media de 3 días

Campañas en TICs

Potencial: Visitantes que lles guste a natureza, rutas de sendeirismo Campañas en Webs

Cliente de natureza, gastronomía e activos Promocionar todo o patrimonio

Que se aloxen na zona o maior tempo posible

Recuperación do patrimonio

4.1.2.4. Debilidades e necesidades

Tendo en conta todo o exposto anteriormente, na seguinte táboa 4.6 sinálanse as debilidades e necesidades do destino detectadas polos axentes do territorio.

Táboa 4.6: Debilidades e necesidades detectadas nas xornadas de Ortigueira

DEBILIDADES NECESIDADES

Promocionar o barco “Aula do Mar” Formar guías para visitas relacionadas co sector pesqueiro

Demoler o espigón das Casas Baratas Promocionar o río Sor e acondicionalo

O clima Poñer en funcionamento o criadeiro de troitas e reos

Burocracia Sinalización

Formación Paneis informativos

Promoción Desestacionalizar

Sinalización Formación en idiomas, marketing, atención ao cliente e TICs

Falta de coñecemento de linguas estranxeiras Publicitarnos máis

Infraestruturas Unión e traballo en equipo

Falta de limpeza e abandono

Bandeiras azuis

Page 44: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

44

4.2. SEGUNDAS XORNADAS

As segundas xornadas de traballo desenvolvéronse nas instalacións da Fundación Ortegalia o día 28 de setembro do 2016.

Hora de comezo: 17:00

Hora de finalización: 20:00 aprox.

Total de participantes: 22

4.2.1. Datos de participación Ás segundas xornadas de dinamización asistiron representantes tanto do sector

público, pesqueiro, deportivo, social e turístico, tal e como se presenta na seguinte táboa 4.7.:

Táboa 4.7: Datos de participación nas segundas xornadas de Ortigueira

ENTIDADE CONCELLO SECTOR

Portomar Mañón Sector Turístico

Casa Soutomoro Actividades A Estaca

Mañón/ Ortigueira

Sector Turístico

Casa Daniel Mañón Sector Turístico

Cofradía de pescadores Barqueiro-Bares

Mañón Sector Pesqueiro

Concello de Mañón Mañón Sector Público

Casa Rodrigo Ortigueira Sector Turístico

Asociación de hosteleros del Ortegal y Camiño Hostelería

SL Ortigueira Sector Turístico

Hostal Giz Ortigueira Sector Turístico

Concello de Ortigueira Ortigueira Sector público

Pensión Las Palomas Ortigueira Sector Turístico

Hotel el Castaño Dormilón Ortigueira Sector Turístico

O Vilar Ortigueira

Sector Turístico

- Ortigueira -

Casa do Loureiro Ortigueira Sector turístico

Page 45: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

45

4.2.2. Principais achegas dos participantes

4.2.2.1. Prioridade de actuacións

A continuación expóñense os resultados cuantitativos que se recolleron tras as xornadas:

Táboa 4.8: Prioridade de proxectos proposto na mesa de Ortigueira16

ÁMBITOS DE ACTUACIÓN E PROXECTOS POTENCIAIS VALORACIÓN

1 2 3 4 5

A.A.1. Posicionamento do destino: plan de marketing conxunto 1 1 8

1.1. Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo.

2 2 10

1.2. Acondicionamento e mellora da Rede de Centros de Información Turística 3 2 3 8

A.A.2. Profesionalización do sector turístico no turismo mariñeiro 1 5 2

2.1. Implantación dun sistema de Calidade Turística 3 2 6 8

2.2. Plan de formación aos axentes do sector turístico-pesqueiro 3 1 2 3 9

A.A.3. Sensibilización, posta en valor e promoción da riqueza da gastronomía local

2 5 1

3.1. Difusión e comercialización da gastronomía KM0 2 3 5 5

3.2. Posta en valor da arte das conservas: da fábrica de salazón ás conserveiras actuais

1 2 1 5 7

A.A.4. Consolidación e diversificación do Turismo Mariñeiro 1 2 1 4

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar” 1 2 2 11

4.2. Dinamización dos portos e dos barrios mariñeiros 1 3 2 5 6

4.3. Fomento do uso das praias para o desenvolvemento do turismo de natureza 1 2 2 4 8

4.4. Dinamización dos faros para o seu uso turístico 4 2 3 6

4.5. Creación dun “bus do mar” no territorio da Mariña-Ortegal 1 3 5 3

A.A.5. Consolidación e diversificación do Turismo Náutico-Deportivo 2 1 1 4

5.1. Promoción do uso e posta en valor das embarcacións tradicionais 3 3 7 3

16

O número que se presenta nas táboas é o resultado do sumatorio do marcada por cada asistente na P.1. das fichas de traballo. Cabe aclarar que non todos os asistentes cubriron na súa totalidade a táboa.

Panadería e Futura empresa turística

Cariño Sector Turístico

Concello de Cariño Cariño Sector Público

Redeiras de Cariño Cariño Sector Pesqueiro

Redeiras de Cariño Cariño

Concello de Cariño Cariño Sector Público

Hotel de natureza A Miranda

Cariño Sector Turístico

Concello de Cariño Cariño Sector Público

TOTAL ASISTENTES: 22

Page 46: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

46

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo 3 1 3 10

5.3. Adaptación do destino ao Turismo de Cruceiros 2 3 3 2 4

A.A.6. Posta en valor do patrimonio material e inmaterial 2 4

6.1. Destino Starlight 4 2 2 7

6.2. Sendeiro do Río Masma 2 5 1 1

6.3. Ruta dos Indianos 6 7 2 2

6.4. Arqueoloxía pública na costa 1 2 2 4 6

6.5. Xeoloxía e Cerámica: Museo Aberto 2 3 2 5

Tal e como se pode observar na táboa anterior os participantes nestas segundas xornadas de traballo consideran como proxectos prioritarios de actuación son 3:

Plan de comunicación do destino dirixida a posicionar o destino e atraer a públicos interesados polo turismo mariñeiro, cultural, de natureza e/ou deportivo.

4.1. Posta en valor e dinamización do “Camiño do Mar”.

5.2. Desenvolvemento de iniciativas de turismo náutico-deportivo.

Ademais, co fin de coñecer os intereses concretos dos axentes que participaron nas xornadas sobre a súa posible colaboración/participación nalgún proxecto do GALP A Mariña-Ortegal solicitouse que sinalasen cinco proxectos e que concretasen recursos nos que é preciso actuar.

4.2.2.2. Prioridade en formación

A continuación sinálase o interese que teñen os axentes do sector turístico e pesqueiro no referente aos cursos de formación.

Así, detéctase unha clara necesidade de formación en turismo mariñeiro seguido de cursos en comercialización online. Non obstante, sen moita diferenza tamén solicitan formación en inglés e interpretación do patrimonio quedando en último lugar cursos de atención ao cliente. Por tanto, dedúcese o gran interese pola formación e profesionalización do sector turístico-pesqueiro.

Táboa 4.11. Selección dos cursos de formación. Ortigueira

CURSO DE FORMACIÓN NÚMERO TOTAL DE

PERSOAS INTERESADAS NO CURSO 17

Cursos especializados en Turismo Mariñeiro tanto para o sector turístico como o sector pesqueiro: que é o turismo mariñeiro, tendencias, posibilidades….

6

Cursos en atención ao cliente e calidade para o sector turístico e sector pesqueiro enfocados ás boas prácticas co visitante.

4

Cursos de inglés enfocados o sector turístico e pesqueiro 5

Cursos en interpretación do patrimonio para a creación de 5

17

O resultado desta táboa é o número total de X que se recolleron nas fichas de traballo na P8. Cabe sinalar que non todos os asistentes cubriron a pregunta.

Page 47: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

47

roteiros e actividades encamiñadas a impulsar o turismo mariñeiro.

Cursos en comercialización online: o papel das redes sociais 6

4.2.2.3. Avaliación multicriterio dos recursos

1.2.2.3.6. Análise dos recursos turísticos xerais

Os resultados das xornadas de Foz sinalan que os recursos turísticos estrela do destino son a paisaxe, o sendeirismo e os acantilados. Ademais, engadiron outros recursos como o mirador de Limo e o castro de Loiba. Por outra banda, presentaron unha solicitude de creación dun campamento turístico de xestión veciñal.

Táboa 4.12: Estatísticos descritivos dos recursos turísticos xerais. Ortigueira18

Nº Media

Paisaxe 15 5,0000 Sendeirismo 16 4,7500 Acantilados 16 4,7500 Gastronomía 15 4,7333 Arqueoloxía 10 4,6000 Praias 15 4,6000 Faros 13 4,5385 Xeoloxía 10 4,4000 Festas 13 4,1538 Cultura Mariñeira 12 4,0000 Paseo Marítimo 12 4,0000 Portos 12 3,9167 Ruta Indiana 11 3,9091 Fábricas de Salazón 6 3,6667 Mercado 7 2,8571 Carpinterías de Ribeira 7 2,8571

18

N= número total de persoas que avaliaron o recurso. Non todos os participantes avaliaron os recursos da P5. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 48: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

48

1.2.2.3.7. Análise dos recursos turísticos concretos Co obxectivo de analizar a situación dos recursos turísticos estrela que se

expuxeron nas primeiras xornadas de traballo nesta ocasión optouse por realizar unha análise multicriterio sobre os mesmos. Así, nesta segunda fase de análise, en primeiro lugar detectáronse as necesidades máis importantes que consideran os axentes que teñen os recursos do destino. Neste sentido, tal e como se pode observar na seguinte táboa, os aspectos que máis preocupan no caso dos concellos que se reuniron en Ortigueira son os accesos, a sinalización e a información turística.

Táboa 4.13. Estatísticos descritivos dos criterios de análise dos recursos.

Ortigueira19

Nº Media

Accesos 78 3,4487 Sinalización 74 3,3378 Información Turística 62 3,3226 Aparcadoiros de coches

57 3,0877

Paneis interpretativos 55 3,0364 Estado de Conservación

60 3,0167

Accesibilidade 66 2,8333 Iluminación 42 2,5238 Aparcadoiros de autobuses

52 2,3077

Horarios 40 1,9500

Unha vez tendo en conta o sinalado anteriormente, procedeuse a concretar cada un dos recursos turísticos. Así, a continuación expóñense nunha táboa os recursos turísticos e as variables de análise e, sinálanse en azul, aquelas cuestións que obtiveron como prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión:

19

N= número total de veces que se avaliou a variable na P6. Non todos os participantes avaliaron todas as variables dos recursos nin todos cubriron a pregunta. Media= a escala de valoración empregada é de 1 a 5 (1= moi pouco importante; 5= moi importante)

Page 49: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

49

Táboa 4.14: Análise multicriterio da situación dos recursos turísticos.

Ortigueira20

RECURSO TURÍSTICO

AC

CES

OS

AC

CES

IBIL

IDA

DE

SIN

ALI

ZAC

IÓN

AP

AR

CA

DO

IRO

C

OC

HES

AP

AR

CA

DO

IRO

A

UT

OB

USE

S

ESTA

DO

DE

CO

NSE

RV

AC

IÓN

ILU

MIN

AC

IÓN

INFO

RM

AC

IÓN

TUR

ÍSTI

CA

HO

RA

RIO

S

PA

NEI

S IN

TER

PR

ETA

TIV

OS

Cabo Ortegal

O mirador da Miranda

Cristo de Barbos

San Xiao

Garita Herbeira

Río Sor

Ponte Romana

Ponte Colgante

Cabo de Estaca de Bares

Praia de Esteiro

Vixía Herbeira

Castelo O Casón

Banco de Loiba

20

Márcanse en azul aquelas cuestións que obtiveron como unha avaliación de prioridade máxima de actuación en máis dunha ocasión. Cabe recordar que non todos os asistentes contestaron a todas as variables nin a todos os recursos e incluso, nalgún caso, deixouse a pregunta P6 e P7 en branco. Con estes datos tamén se procedeu ao análise dos datos a través dunha táboa de continxencia que permite relacionar cada recurso turístico coa súa puntuación de cada variable. A través destes resultados detectáronse as necesidades concretas de cada recurso. Non obstante, debido á extensión da presente memoria esta información non se presenta en detalle na presente memoria pero sí que se ten en conta á hora de presentar os posibles proxectos do Plan de Promoción e Dinamización Turística do GALP A Mariña-Ortegal.

Page 50: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

50

5.TÁBOA DE ADHESIÓN Á REDE DO GALP A MARIÑA ORTEGAL

ENTIDADE CONCELLO ADHESIÓN Á REDE

Real Club Náutico de Ribadeo Ribadeo SÍ

Confraría de Pescadores de Ribadeo Ribadeo SÍ

Hotel Santa Cruz S.L. Ribadeo SÍ

ACISA Ribadeo Ribadeo SÍ

Hola Ola Ribadeo SLU Ribadeo SÍ

ACIAM Barreiros Barreiros SÍ

Concello de Barreiros Barreiros SÍ

Restaurante A Lonxa Barreiros SÍ

Actiboot SL Barreiros SÍ

Kitesurf Augas Santas Club Barreiros SÍ

Os Tres Teixos Barreiros SÍ

Artesana María Remedios Espantoso Rubiños Foz SÍ

Hotel Leyton Foz SÍ

Club Kayak Foz Foz SÍ

Finca Goleta Foz SÍ

Asesoría Marcos Fernández Foz SÍ

Grupo Restaurgal S.L. Foz SÍ

Camping San Rafael Foz SÍ

Ven al Norte SLU Foz SÍ

Real Club Náutico de Foz Foz SÍ

Apartamentos turísticos García Foz SÍ

Mariña Patrimonio Foz SÍ

Asociación Rede Cidadá de Foz Foz SÍ

Maremasma SL Foz SÍ

Espazo Caritel Foz SÍ

Hotel Hermanos Irimia Rega Foz SÍ

Concello de Burela Burela

Page 51: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

51

Federación Provincial de Confraría de Pescadores

Burela SÍ

A Casa do Porto Burela SÍ

Redeiras Cabo Burela Burela SÍ

Asociación Comercial Histórico de Viveiro Viveiro SÍ

Concello de Viveiro Viveiro SÍ

Braiber Inversiones Viveiro SÍ

Restaurante Louzao S.L. Viveiro SÍ

Restaurante Paseo Marítimo Viveiro SÍ

Camping Viveiro Viveiro SÍ

Casa do Batán Viveiro SÍ

Empresa en tramitación Viveiro SÍ

Roq Sport Viveiro SL Viveiro SÍ

A.D. San Roque Viveiro SÍ

Hotel O Val do Naseiro Viveiro SÍ

Zafiro Tours Viveiro Viveiro SÍ

Halcón Viajes Viveiro Viveiro SÍ

Hotel Pazo da Trave Viveiro SÍ

Raiola Viajes Viveiro SÍ

Cofraría Pescadores Celeiro Viveiro SÍ

A.C.D. Penalba Viveiro SÍ

Complexo Alameda Viveiro SÍ

Casa de Turismo Rural Areal Viveiro SÍ

Hotel Boa Vista Viveiro SÍ

Asociación “Mar de San Ciprián” Cervo SÍ

Confraría de “San Ciprián” Cervo SÍ

Concello de Cervo Cervo SÍ

Artumar. Casa de turismo rural Anatur Cervo SÍ

Asteleiros Fra Cervo SÍ

Casa Parrugueiro O Vicedo SÍ

Asociación de Mariscadoras O Vicedo SÍ

ACIA O Vicedo O Vicedo SÍ

Restaurante “Os Faroles” e Hostal Playa Esteiro

Xove SÍ

Viaxes Meigallo Xove SÍ

Restaurante Sierra Xove SÍ

Concello de Cedeira Cedeira SÍ

Goodlife Consultores Cedeira SÍ

Hotel Herbeira Cedeira SÍ

Oficina de Turismo de Cedeira Cedeira SÍ

Confraría Pescadores Cedeira SÍ

Page 52: Informe de Resultados das Mesas de Dinamización do GALP A ... · En definitiva, con toda a información recollida nas xornadas de traballo realizouse un ^Plan de Promoción e Dinamización

52

Hostal Restaurante Avenida Cedeira SÍ

Museo Mares de Cedeira Cedeira SÍ

Autónomo Cedeira SÍ

Concello de Valdoviño Valdoviño SÍ

Club Praia de Pantín “Pantín Classic Pro” Valdoviño SÍ

Casa Veiga Valdoviño SÍ

Casa do Morcego Valdoviño SÍ

Surf & Breakfast Valdoviño SÍ

Restaurante el Palmar Valdoviño SÍ

Asociación de Redeiras Cariño SÍ

Casa rural Muíño das Cañotas Cariño SÍ

Pensión Restaurante Cantábrico Cariño SÍ

Panadería y Futura empresa turística Cariño SÍ

Concello de Cariño Cariño SÍ

Hotel de natureza A Miranda Cariño SÍ

Actividades Estaca/Casa Rural Sotomouro Mañón/

Ortigueira SÍ

Ribeiras del Sor (Casa Daniel) Mañón SÍ

Portomar Mañón SÍ

Concello de Mañón Mañón SÍ

Casa Rural Penaquente Ortigueira SÍ

Apartamentos O Plantio Ortigueira SÍ

Casa Rodrigo Ortigueira SÍ

Asociación de hosteleros del Ortegal y Camiño Hostelería SL

Ortigueira SÍ

Hostal Giz Ortigueira SÍ

Casa do Loureiro Ortigueira SÍ

Hotel el Castaño Dormilón Ortigueira SÍ

Pensión Las Palomas Ortigueira SÍ

TOTAL: 96