i n fo rmac iones O B R E R A S rv?.6 Barcelona, 11 de setiembre de 1972 •. -poN?

S E A T .- A los pocos dias de reanudarse el trabajo después de las vacacio nes de verano, se ha creado rápidamente un clima de lucha en tor­

no a las próximas negociaciones del convenio, en torno al contenido de la pla taforma reivindicativa de los trabajadores y a quién va a negociarla con la empresa. Las c,0. de SEATllaman a organizar la discusión de la plataforma y a decidir EN LOS TALLERES Y OFICINAS quienes son los que de verdad represen­tan a los trabajadores para poder negociar con la empresa, y como Tínica ga­rantia para poder imponer las reivindicaciones obreras añaden "y a"la vez k hemos de tener claro que el CONVENIO LO GANAREMOS NOSOTROS, TODOS, EN LOS TALLERES Y OFICINAS. Con la lucha; " LA preocupación del gobierno y de la empresa por la situación de la lucha

en SEAT y por el desarrollo que puede tener se pne de manifiesto en un bole­tín cicloestilado, anónimo, que con el titulo de "Voz Obrera" y subtitulo "la verdad es siempre revolucionaria" han enviado abundantemente Pp_£_correo (con los ficheros de la empresa, claro) a numerosos trabajadores.--Tiene un léxico claramente falangista y a la vez llama a no meterse en política "noso­tros no entramos ni salimos en Política, dejamos esto para los políticos" (los de la burguesía, naturalmente!) 5 llama a no luchar y esperar que el* jura de logre algo ("la patronal sólo les escuchará a ellos"). Todo ello arropado por cierta demagogia anticapitalista y planteando algunas reivindicaciones justas, ainque sólo las de tipo económico y ninguna relativa a los derechos sindicales de los trabajadores, al derecho de asamblea, a la readmisión de los despedidos^ En realidad los trabajadores se han dado cuenta pronto del significado de esta hoja y en los grupos en que los dirigentes obreros han to mado la iniciativa para denunciar su carácter y explicar las necesidades de la lucha obrera, casi podría decirse que lia tenido el efecto contrario al que perseguía, pues ha facilitado la lucha.

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H I S P A N O O L I V E T T I . - Amplia preparación de l a plataforma de l u ­cha cara a l convenio. Circulan por l a f á b r i ­

ca dos pla taformas, co inc identes en l o fundamental y que de hecho se po ten­cian mutuamente. Una elaborada por l a C. 0. , o t r a hecha desde e l jurado y que se ha l levado a loo t r aba jadores como proyecto para que se d i scu ta en l a s oec c iones y e l abora r a s í l a plataforma d e f i n i t i v a que p resen ta r a l a empresa. M Hay muy buen ambiente.

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M O T O R I B É R I C A ..- Amplias d iscus iones en t re l o s t r aba jadores sobre l a s r e iv ind icac iones pendientes . Se d i scu t e tam­

b ién sobre l a mejor forma de p r e s e n t a r l a s , o oomo "PACTO SINDICAL", que es l o que habla venido funcionando has ta ahora, y en torno a l cual no había habido en ecb os años luchas importantes , o como "CONVENIO COLECTIVO". Está c l a ro que l o importante es e s t ab l ece r l a s r e iv ind icac iones obreras y organizar l a lucha para imponerlas, u t i l i z a n d o l a s p o s i b i l i d a d e s l e g a l e s a fondo. Las ú l t imas luchas de e s t a primavera en l a fábr ica f rente a l o s i n t e n t o s r ep re s ivos y a l a s maniobras de l a empresa f a c i l i t a n l a lucha.

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C O N S T R U C C I Ó N . - i a 3 Comisiones Obreras de l a Construcción, Vidr io y Cerámica de Barcelona han difundido una o c t a v i ­

l l a en l a que denuncian e l acc idente ocurrido e l jueves 24 do agosto en e l Polígono de l a Mina. Dos hombres, padre e h i j o , cayeron de l o a l t o de l a obra muriendo instantáneamente e l más joven y quedando gravemente her ido e l padre . La empresa, temerosa de l a reacc ión indignada de l o s t r aba jadores , l o s fue

- 2 -env iando a casa y paró- e l t r a b a j o d u r a n t e un d i a . E3 ya e l t e r c e r a c c i d e n t e en dos meses . EL 12 de j u l i o murió e l compañero Manuel A g u i l e r a Sánchez. EL 29 de j u l i o mur ió en o t r o a c c i d e n t e e l compañero- S a l u s t i a n o Espada. En a a b o s c a s o s l o s t r a b a j a d o r e s d e c i d i e r o n en a sambleas i r a l p a r o . LAS CONDICIONES DE INSEGURIDAD QUE SE DAN EN LA CONSTRUCCIÓN SON CRIMINALES. p e r o no e s s ó l o l a f a l t a de s e g u r i d a d l o que debe d e n u n c i a r s e de l a s empresas Fomento de Obras y Salamaft; l o s j o r n a l e s i n s u f i c i e n t e s y l a r e p r e s i ó n c o n t r a l o s t r a b a j a d o r e s son f r e c u e n t e s . Como d i c e l a o c t a v i l l a a que n o s hemos r e f e * r i d o " e l remedio de e s t a s i t u a c i ó n s ó l o puede e n c o n t r a r s e en n u e s t r a l u c h a " .

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C A T E X . — Asamblea de t r a b a j a d o r e s convocada p o r e l j u r a d o y aceptada p o r l a empresa. A s i s t e n u n o s 200 t r a b a j a d o r e s . Se d i s c u t e l a p l a t a f o r

ma r e i v i n d i c a t i v a . Se a c u e r d a n unos p u n t o s mínimos; 1 ) Paga s u p l e m e n t a r i a de 3 . 6 0 0 p t s . a l a ñ o , 2) P l u s d i a r i o de 4-0 p t s . (6o p a r a e l t u r n o de l a n o c h e ) , 3 ) d e s a p a r i c i ó n de l o s c o n t r a t o s e v e n t u a l e s 4) r e d u c c i ó n de p e r i o d o de p r u e ­b a s a 1 mes. La f i r m a r o n l o s 200 p r e s e n t e s on l a asamblea y l a l l e v a r o n a d i s ­c u s i ó n de t o d a l a f á b r i c a a l a v e z que l a p r e s e n t a r o n a l a empresa. Se convo­có nueva asamblea p a r a conoce r l a r e s p u e s t a de l a empresa, y d e c i d i r l a s forases mas de a c c i ó n segtln sea e s t a r e s i e s t a .

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S. F. V I L A . - Clima de l u c h a y a g i t a c i ó n en t o r n o a l cobro de l a pr ima (ha s i d o muy b a j a ) .

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L A L U C H A E N S A B A D E LL . -fiAT SINTÉTICOS CASTELLÓ. ; EL 31 de a g o s t o una o c t a v i l l a l l am aba a l a s o l i d a r i ­

dad con l o s o b r e r o s de e s t a empresa. E s t o s háo i a n in ic i ado^ d í a s a n t e s una h u e l g a de h o r a s e x t r a s , p o r e l aumento d e l p r e c i o d e l p l u s de p u n t u a l i d a d y c o n t r a l a r e c u p e r a c i ó n de l o s d í a s f e s t i v o s , y p o r un aumento s a l a r i a l de 500 p t s semana les . Ante l a n e g a t i v a de l a empresa a s a t i s i f a c e r l a s r e i v i n d i c a c i o n e s de l o s t r a b a j a d o r e s , ó s t o s h i c i e r o n un p a r o de do>s h o r a s e l d í a 25 , t a n t o e l t u r n o de l a t a r d e como e l de l a mañana. Los d í a s 18 y 29 se r e p i t i e r o n l o s p a r o s . La empresa d e s p i d i ó cuatro» compañeros, j u r a d o s de empresa , l o que provocó l a r e s p u e s t a o b r e r a ; » h u e l g a » . La d i r e c c i ó n despid ió 1

a t o d a l a p l a n t i l l a . Después env ió c a r t a de readmisl ón a 211. 69 quedaron d e s ­p e d i d o s . En l a empresa ÜSTRUCH TEITIL se r e a l i z a m p a r o s en so l i d a r i dad con l o s compañe­r o s de CASTELLÓ. Al t e r m i n a r l a semana s e g u í a n l o s p a r o s en ambas empresa s .

-o— T A E C A S A . - p a r o s en demanda de aumotO ' sa l a r i a l y o t r a s r e i v n d i c a c i o n e s . E

La empresa d e s p i d e a 27 o b r e r o s . - o -

H A V E N T 0 S . - Los t r a b a j a d o r e s han p r e s e n t a d o l a s s i g u i e n t e s r e i v i n d i c a ­c i o n e s ; aumento semanal de 500 p t s ; a p l i c a c i ó n de l a norma­

t i v a r e f e r e n t e a l a s e g u r i d a d e h i g i e n e on e l t r a b a j o ; c a r r o s adecuados p a r a e l t r a s l a d o de l a s p i e z a s . La empresa ha c o n t e s t a d o con un NO r o t u n d o . Los t r a

b a j a d o r e s de d i s p o n e n a p a s a r a l a a c c i ó n . -o—

S O L E R Y T 0 RR E LL xi . - L os t r a b a j a d o r e s e x i g e n t ambión un aumento de §00 p t s semana les y d e j a r de h a c e r h o r a s de

r e c u p e r a c i ó n p o r l o s d í a s f e s t i v o s . Ante l a n e g a t i v a e m p r e s a r i a l se p r e p a r a n a c c i o n e s .

- o -C A S A N 0 V A S Y A R G E L A B E JR_T . - Después de u n a a s a u b l e a de t o d o

- ~"~~ ' " *~~ e l p e r s o n a l , s i gue e l m a l e s t a r de l o s t r a b a j a d o r e s que pe p r e p a r a n p a r a p a s a r a l u c h a per sus r e i v i n d i c a c i ó » n e s .

- 3 -IiL Q B E N 3 Y T 0 RR À S . - L o s patronos pretenden despedir a toda La p l a t i -

LLa con La indemnización de 50.000 p t s por obre­r o . También ban propuesto' venderLes Los teLares a Los t raba jadores para que e s to s hagan funcionar La fábr ica por su cuenta y r i esgo . Los t r aba jadores no aceptan ninguna de e s t a s "soluciones" que cuentan coi eL apoyo de Los j e r a r c a s de La CNS. Hicieron un paro en so i idar idad con un compañero despedido,,

-o— CAN C U A D R A S . - Empresa en s i tuac ión de exediente de c r i s i s . Anunció a

i o s t r aba jadores que aL te rminar Las vacaciones Les pa ga r í an Los saLarios adeudados. Pono aL p resen ta r se Los t raba jadores después de Las vacaciones se han encontrado con e i LocaL precintado y s in máquinas. Se ha bLa de organizar un encierro de p r o t e s t a .

- o -B 0 S S E R . - La empresa despidió a un eniace s ind i ca i que defendia Los inte— ~ r e s e s de Los t r aba jadores . Estos han respondido a La medida r e ­

p re s iva con un paro tob aL durante Los d i a s 11 y 12 de agosto. Eigen La r e inco r poración de l empanero sancionado'.

-o— H 0 H 0 I , - (Metal) Desde e l 21 de agosto es tán en huelga de horas e x t r a s , Se

r e iv ind i ca e l aumento de l prec io de l a hora ex t ra t raba jada , D L S M E , - ( i d . ) Desde e l 14 de agosto está, haciendo huelga de horas e x t r a s .

Piden que se Las paguen más. ~o—

R A M O de Q U I M I 0 A . - Los obreros más consc ientes de e s t a i n d u s t r i a e s ­t án haciendo rai n i ones para organizar eL Movimi en—

t o Obrero en e i Ramo. Se es tá eLaborando una plataforma r e i v i n d i c a t i v a que r e ­coja l a s a sp i r ac iones de l o s t raba jadores .

—o- ^ __ C E R D ^ N Y O L A Y_ _ R 1 P 0 LL E 'J . -

U R A L I '1' A . - se es tá discut iendo e l Conven-io. Se han efectuado d iversas ae c iones; paro de una hora en e l turno de l a noche (6 de jun io ) ,

paro de dos horas y asamblea & 7 de junio ) , paros y asambleas l o s d i a s 22 y 2£ 23. Es tos paros afec taron a l "Bloque Sibèr ia» . Se l e s unieron l o s del Bloque

5. EL 1 de juLio nuevo paro y asambLea. Exigen que se anule e l descuento del 18$ que hace La empresa del s a l a r io de l o s t raba jadores que no cumplen e l t o ­pe de ac t iv idad es tab lec ido . Exigen que se l e s pague con t iaapo su f i c i en t e JE para que l a s esposas de l o s obreros tengan tiempo de i r a l a compra. Esta r e i v ind icac ión ha sido ya sa t i s f echa .

—o-N E W P 0 L . - El dia 22, en so l ida r idad con un compañero desre dido, se r e a ­

l i z ó un paro que durói 7 horas en l a cadena, 7 en p i n t u r a s y 4 en p l a n c h a s t e r í a . Se ha recogido dinero.

~o-5 L N Ï E R hi E Ï A L . - Se d i scu te eL convenio. La empresa ofrece L. 200 p t s .

Los obreros , que consideran i n s u f i c i e n t e e s t a c a n t i ­dad, han hecho trabaj o Lento. EL 28 de junio h i c i e ron una sentada en La caLLe. EL 30 se ceLebró una asambLea y rechazaron La propuesta de La empresa.

-c— A L S C O N D E L . - Y a informamos de La v i c t o r i a obtenida en i o s p r ec io s abu

- s ivos de l a comida. ActuaLmente Los t raba jadores se plan t e a n La lucha por 30 d i a s de vacaciones, 42 horas semanales, 100$ de l s a l a r i o por enfermedad, accidente y j ub i l ac ión y 376 p t s de s a l a r i o d i a r i o , a s i como l a lucha contra un descuento del 8,2 0 de l o s s a l a r i o s que pretende imponer l a empresa. -°— R U B L . - C ie r tos empresarios de l a Construcción no han pagado l a s vacac io -

~—™ ' n e s . comisiones de t r aba jadores han pro tes tado en Sindicatos , - o -

T E RR A S S Ü . - 4 -

T A RR ^ G O Y F E L I U .~ Durante l o s d í a s 17, 18, 19, 21 y 26 de agosto se nan l levado a cabo d iversos paros p a r c i a l e s

de toda l a p l a n t i l l a de l o s t r aba jadores de e s t a empresa con objeto de r e i v i n ­d i c a r d ive r sa s mejoras s a l a r i a l e s . La empresa ha despedido a 4 jóvenes t r a b a ­j adores como medida de r e p r e s a l i a por l a s acciones l l e v a d a s a cabo. Los t r a b a ­j adores han firmado una c a r t a d i r i g i d a a l a empresa so l idar izándose con sus compañeros despedidos.

—o-. C 0 L 0 F I L . - Los t r aba jadores han pasado a l a acción do bajo rendimiento

en p r o t e s t a cont ra l a a c t i t u d de l a empresa que l e s ha r eba ­jado el p rec io de una prima que venían perc ibiendo.

- o -|i-ii V E R - S C H A P P E R . - Ex i s t e gran males ta r entre l o s t r aba jadores d e ­

bido a que l a empresa amenaza con una reducción de p l a n t i l l a que p r i v a r á de t r aba jo a numerosos obreros y obreras .

GRjfl CÜNCENJJHAÜLQÑ Y ASAMBLEA DE TRaBAJADÜRES. El 15 de agosto tuvo l u g a r una concentración de t r aba j ado re s

en e l r i o San Fe l iu . Se reunieron unas 1.200 personas. Iludios t r aba j ado res iS fueron acompañados de sus f ami l i a s . La Comisión Permanente de l a Nacional de Cataluña de CCOO convocó a r ep re sen t an t e s de l T e x t i l , Metal , Construcción y o t r a s i n d u s t r i a s , pr incipalmente de Ter rassa y Sabadel l , a s i como delegación nes obreras de Mataró, Rubi, Reus, Badalona, Blanes y o t r a s ciudades. POR l a mañana se ce lebró l a Asamblea Obrera a l a que a s i s t i e r o n unos 700 t r a ­ba jadores . Un obrero presentó un informe en nombre de l a Permanente de CCOO. Se t r a t ó de l a s i t uac ión de l p a í s , l a deb i l idad de l a d ic t adura y l o s esfuer­zos f r a n q u i s t a s para impner a Juan Car los . Destacó l a importancia de l a s l u ­chas obreras y de o t ros sec to res de l a población. Se r e f i r i ó a l a Asamblea de Cataluña y a l a importancia de su programa de l i b e r t a d e s p o l í t i c a s . Se p l a n ­teó l a necesidad de l a lucha cont ra l a r ep res ión y se manifestó l a solidari-» dad con l o s t r aba jadores de l a Baztín de El Fe r ro l y con l o s p a t r i o t a s de l FAC, amenazados con sendos Consejos de Guerra. BABLARON después r ep re sen t an t e s d e l t e x t i l , meta l , cons t rucc ión , que expus ie ­ron l o s problemas e spec í f i cos de su ramo respec t ivo y l a s p la taformas por l a s que se lucha. Finalmente se hizo un informe sobre l o s problemas genera les qgre agobian a l o s t r a b a j a d o r e s , a l pueblo en b a r r i o s y c iudades. I n t e r v i n i e r o n numerosos a s i s t e n t e s para opinar sobre l o s problemas p lan teados . Se expresó l a so l i da r i dad con l a lucha en Vietnam, Un es tud ian te informó en nombre do sus compañeros de l a Escuela de Ingen ie ros de Ter rassa y de l a de Comercio de Sa­b a d e l l . Denunció l a Ley General de Educación y l a p o l í t i c a r ep re s iva del r é ­gimen. POR l a t a r d e se r e a l i z a r o n reuniónos por separado. Se aprobaron pla taformas r e i v i n d i c a t i v a s y se acordó p o p u l a r i z a r l a s e n t r e l a s masas de t r aba j ado re s . LA concentrac ión, l a Asamblea, l a s reuniones de t r a b a j a d o r e s y l o s programas reivL n d i c a t i v o s aprobados cons t i tuyen , s in duda, un paso importante para l a movi l izac ión de l pueblo de Cataluña. Son una buena base de p a r t i d a pata, l a p: p reparac ión de l a s luchas que se avecinan.

- g- R -Q- E_JL E H A S Y L U C H A S E N L O S B A R R I O S -

G - N C L O S .- Con motivo de las lluvias se han reproducido las inundado nes, de agua, barro y basuras procedentes del antiguo ver­

tedero de la montaña. La reacción de los vecinos ha sido de nuevo movilizar­se unitariamente, se han hecho ya reuniones, grupos; se preparan asambleas más amplias.

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-5-T R I N I D A D ._ Sigue la huelga de alquileres en los pisos de la obra

Sindical del Hogar. Luchas parecidas se están desarrollan­do en otros polígonos de viviendas, construidospor la CNS, lo que permite plantearse una amplia coordinación de estas acciones y aunentar,así, su efi­cacia y fuerza.

—o-L?. V E R N E D A >ra Sigue la protesta en este barrio. De3de hace muchos

años existe frente a las viviendas sindicales una fran ja de IcLlómetro y medio formada por barracas, A partir de 196 7 este lugar ha sido ocupado por gitanos QUE EN SU MAYORÍA HABÍAN SIDO DESALOJADOS 'D'É SOMO-RROSTRO Y TORRE BARO. Los vecinos de La Verneda afirman que su protesta no va contra los gitanos, como ha dicho la prensa, sino que están contra las barracas y las condiciones de las mismas. EL dia 6 las mujeres de oste barrio realizaron una SCG tada pa­ra impedir que so instalase una barraca-escuela. En este problema, que de­muestra la capacidad de movilización do los vecinos de la Verneda, es muy im­portante DESTACAR QUE LOS GITANOS NO SON LOS CULPABLES sino las victimas prin cipales do una situación intolerable. La protesta ganará on profundidad y peso esecífico si los vecinos, como parece que están haciendo ya, denuncian el hecho inadmisible de que seres humanos, FAMILIAS ENTERAS, tengan que vivir en barracas, marginados y discriminados. Esta denuncia unida al planteamien­to de TODOS LOS PROBLEMAS QUE TIENE LA BÁRRIADa. SIN RESOLVER puede dar a la lucha de las mujeres de La Verneda mayor fuerza y cohesión.

-o-41, A L L E J U A N G U E L L . - La lucha unida de los vecinos de la calle

Juan Guell, afectados por las obras do la línea III del Metro, ha logrado que se detengan las obras que ponían en peli­gro la seguridad de sus viviendas. En este sentido fue decisiva su negativa a desalojar sue viviendas, tal cono liabía ordenado el Ayuntamiento. Con decisión j unidad los vecinos de calle Juan Gttell faltaron a sus trabajos para hacer frente a la orden de desalojo en el día señalado para efectuarlo. Ahora se ha­ce publico un informe elaborado por una comisión de técnicos (un arquitecto, dos aparejadores y cuatro ingenieros industriales) quo señala la necesidad de reconsiderar el método constructivo empleado, dada la gravedad do los daños que éste podría provocar.

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B_E_L L V I T G E =.- por cuarta vez en dos somanas se inundaron algunos só­tanos do Bellvitgo. Como ya liabía sucedido otra3 veces

las calles de la parte baja de la ciudad se convirtieron en ríos, dada la to­tal incapacidad de las cloacas para absorber el agua. En algunos sitios se inundaron las plantas bajas. Quedaron incomunicados el Tprrent Gomal y la Riera Blanca. Se inundó el grupo de barracas de la calle de la Física a cuyos habitantes ql Ayuntamiento había prometido 'hace un año» trasladarles a luga­res más seguros. Los vecinos de Sellvitge han presentado numerosas protestas, pero hasta ahora las autoridades no les han hecho caso.

- o _.. M O U Ï ORHli. S J3 E ji V A L L E S . - , cinco mil personas de la ciudad sa­télite no pagan las letras de compra de los pisos como protesta por el mal es­tado tanto de las viviendas, como de la organización on general. Esta forma de protesta se inició el pasado mes de mayo.

~o»

S A N _L_JJ R E N 2 0 (Terrassa) .- Las autoridades locales están saboteando la legalización do la Asociación de Cabe­

zas de Familia recientemente formada, con la finalidad de impedir las reunio­nes de los vecinos y las exigencias de éstos. Los habitantes de la barriada, indignados por la actitud del Ayuntamiento, han empozado a discutir sus rei^ vindicaciones. So ha celebrado una reunión de 200 vecinos y se preparan otras.

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6 -

'JL_0. RR E S^à N_ A (Terrassa) .- Este barrio nació en 1959, cunado muchas fami­lias do emigrantes construyeron sus viviendas

previa compra del terreno. En 1963 el Ayuntamiento prohibió toda nueva construv-ción : la zona estaba afectada por un plan parcial de ordenación. A partir de este mismo año, un estafador, Domingo Rabassa Ezequiel, empezó a vender pedas zos de terreno de esta barriada a 20 pesetas el palmo. Actualmente viven en el barrio 1. 500 personas y la urbanización es muy deficiente. En la estafa están implicados los propietarios del terreno y el Ayuntamiento. Los vecinos lian fir­mado un documento de protesta y lian celebrado asambleas.. Un nuevo escándalo que unido al de las Pompas Punebres de Terrassa, refleja la calaña, de las autorida­des municipales.

M A N R JÍÍ S A ... En la empresa Textil Manresaüa so produjeron a principios de •es diversas acciones con las que los obreros de esta fábrica

apoyaban sus reivindicaciones salariales. -o-

•)'..,Jt -P. ff.A.k ̂ ff_ik •" Bn la empresa 3UÏÏQUINESA, desde hace tres meses, los o-breros se niegan a hacer horas extra y a trabajar los

domingos y días festivos. Exigen una regularización de la clasificación pro­fesional, revisión del pago de las horas extra y de los dias festivos traba­jados.

En la empresa I.,Q.A. los trabajadores boicotean también las horas extra por los mismos motivos que sus compañeros de Dunquinesa. Además han iniciado trabajo lento, disminuyendo la producción.

Construcciones jie Ahorros no pagan a los trabajadores y I03 invitan a buscar otro trabajp o a conformarse con trabajar ocho horas a jornal. Algu­nos trabajadores se han negado a aceptar esta "solución'» y han denunciado a la empresa ante Magistratura,

En la fábrica de camisas Seiclen__sticker desde hace varias semanas los trabajadores se niegan a hacer horas extra y trabajan a bajo rendimiento co­mo protesta porque no les pagan el salario de acuerdo con el convenio. Pro­testan también por la desconsideración con que les tratan la dirección y los encargados

R^PRESIQH .-

Segiln indica la prensa, ha sido aplazado el Consejo do Guerra inicialmente previsto para mediados del actual mos de septiembre, contra Carlos García Co­lor y Ramón Llorca López, acusados do pertenecer al p. A. C. Como se recordaré ambos fueron detenidos haco un par de meses, junto con otros siete patriotas. Todos fueron brutalmente maltratados por la policía. Los siete restantes han. pactado a disposición del Tribunal de orden público. Las peticiones del fig* cal jurídico-militar para Carlos García y Ramón Llorca son respectivament5 de 185 y 205 años de cárcel. Este aplazamiento no debe paralizar la vigilan­cia popular. Hay que impedir que se impongan penas tan monstruosas.

-o-SltflXaí LA RuiíHiSSlÚN CÜÜPx'Rá. EL PU-̂ riLÜ VASCO. Más de 30 personas detenidas en Euzlcadi, dos jóvenes vascos asesinados por la Guardia Civil en Lequeitio. Cataluña solidaria con Buzkadi.