DOCUMENTO DE TRABAJO FLACSO SEDE SANTIAGO

AMERICA LATINA Y LA INVERSION NORTEAMERICANA EN EL EXTERIOR:

TENDENCIAS RECIENTES E HIPOTES IS DE TRABAJO.

AUGUSTO VARAS

Circulación restringida

Se ruega no citar

: Julio,1976 F, "r,

, l , Santiago de Chile a', . " 1 - i / 9' 1 .

íi% ,. El aut'or agradece la / inapreciable colaboración del profesor i ,Arturo León y los valiosos comentarios de lo3 profesores A% .. k . ~lfredo Monza y Diego Portales.La responsabilidad es iYL , t

e - , - ' - 1 exclusivamente del autor.

I N D I C E

INTRODUCCION

1.- TENDENCIA DE LA INVERSION DIRECTA EXTERNA : 1966-1974

11.- LA INYERSION DIRECTA EXTERNA DURANTE 1973-1974

a ) S i tuac i6n general

b ) A m 6 r i c a L a t i n a

111. - U T I L I D A D E S E INVERSION DIRECTA: 1973-1974

a) L o s ingresos

b) L a t a s a d e ganancia

1 CONCLUSIONES

P á g i n a

1

Las abundante l i t e r a t u r a c i e n t i f i c a s o c i a l r e f e r i d a a l a s . . c a r a c t e r i s t i c a s dep.endientes de l a s s o c i e d a d e s l a t i n o a m e r i c a -

n a s ha. e s t & l e c i d o , s i n l u g a r a dudas, l o s e f e c t o s determinan- , t e s que l a repaci6n d e dependencia e x t e r n a t i e n e pa r a l a e s t r u g

t u r a cxonómica de l o s p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n o s como s u s e f e c t o s

en 'el pl'ano d e l a dinámica y p roce sos p o l i t i c o s y s o c i a l e s que

' s e observan ' e n el ' continente, . E s t a r e l a c i ó n ' m e t r ó p o l i d e s a r r o -

l l a d a - p e r i f e r i a s u b d e s a r r o l l a d a ha s i d o a n a l i z a d a desde 31 án-

& l o d e l a s d i v e r s a s formas que adop ta este v i n c u l o d e dependen

c i a es tudi6Rdose pormenorizadamente este proceso a n i v e l d e s u .

m a t e s i a l i z a o i 6 n . a t r a v 6 s de l a s d i v e r s a s a l i a n z a s de c l a s e obr.

,- s e r v a d a s a l i n t e r i o r de este binomio ( 1 ) . . . , . . . . - . , . - ,-

. . S+n embargo, y ,aunque l a s c a r a c t e r i s t i c a s e s t r u c t u r a l e s que asume e s t a r e l a c i 6 n d e dependencia han s i d o s u f i c i e n t e m e n t e es-

, ( .

:t¿rdiadas, ex is te un a s p e c t o r e l a c i o n a d o que n o s pa r ece no habe r

s i do . de s t acado con i g u a l é n f a s i s , e s t e , e s e l a n á l i s i s be l a s re-

l a c i o n e ( ~ din5micas que se dan e n e l s eno d e e s t a r e l a c i ó n depen-

d i e n t e , E s t a b l e c i d o e l n e x p e s t r u c t u r a l y d e c l a s e e ~ i s e e n t e ~ e n -

t r e m e t r ó p o l i - p e r i f e r i a es p r e c i s o p r o f u n d i z a r e l a n A l i s i s d e l o s

cambios que e s t a r e l a c i 6 n s u f F e , j n o ~ 6 1 0 a n i v e l e s e s t r u c t u r a l e s ,

s i n o que' a n i v e l d e las' modificaciones a , t r a v e s d e , l a s ciialesesta m'isaa r e l a c i d n r e s t r u c t u r a l Puede t e n e r e f e c t o s d i f e r e n c i a l e s ' en

* . - cada nac ión i a t i n o a m e r i c a n a ; E s a ' este n ive l - que', . a : ,nues t ro j u i c i o , es p o s i b l e a r r c j a r a l g o ~ m á s d e l u z s o b r e l a 'com- ' p l e j a t r ama d e r e l a c i o n e s p o l i t i c a s i n t e r h a c i o n a l e s que'- $e han'

producido en l o s i í l t imos años. en e l . con t inen te , como tanlbién coz prender a l g o más de l a s p o i í t i c a s ' i n t e r n a s d e l o s p a i -

ses l a t i n o a m e r i c a n o s que, en p a r t e , se ven a f e c t a d a s p o r . . l o s rit

mos y *'h-ian$aciones -pu$ adopta e s t e - vlncuio dinAmic0 d e dependen - - - - 7 c i a . . - - . ., ' J ' . . . # ' S , - - . - - - - - . -

- (1) r Cardoso y F a l e t t o , Dependencia v D e s a r r o l l o e n ~ k r i c a

L a t i n a (Siglo X X 1 , Buenos Aires, 1969) ---

D e acuerdo a e s t o ú l t imo es p o s i b l e pensa r que l a r e l a c i ó n depen

d i e n t e a d q u i e r e dimensión h i s t ó r i c a a n i v e l de s u p r o p i a dinámi-

c a lh ~ u a l : ~ u e d e , 'en de te rminados monentos.y e n con junc ión con

ot - ros ' e l e n e n t o s c r u c i a l e s d e l a v i d a p o l i t i c a , , l l e g a r a romper.

o a s l o menos d e b i l i t a r l a . r e l a c i d n e s t r u c t u r a l h i s t ó r i c a m e n t e so

l i d i f i c a d a . ':

, Los cambios que se observan en l a s r e l a c i o n e s d e dependencia

económica d e l o s p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n o s pbedece a l a dinAmica de

l a p r o p i a m e t r ó p o l i d e s a r r o l l a d a , gn n u e s t r o c a s o EEUU, l a que

c o n v e r t i d a e n e$ c e n t r o hegemónico d e l c a p i t a l i s m o desarrol1 ,ado

a f e c t a c o n s u c i c l i c o func ionamien to .a l o s p a i s e s d e l c o n t i n e n t e

a l t e r a n d o l a s s i t u a c i o n e s económicas n a c i o n a l e s . E s t e funciona-

mien to c i c l i c o d e l c e n t r o c a p i t a l i s t a hegemónico es e l que gene-

r a un con jun to de c o n t r a d i c c i o n e s que una vez t r a d u c i d a s en c r i -

sis t i e n e n como v á l v u l a d e e scape determinados c ~ m p o r t a m i e n t o s

económicos d e l c a p i t a l nor teamer icano en e l á r e a . E s por e s t a s

r a z o n e s que l a dinámica d e l a r e l a c i ó n de dependencia e n t r e l o s

p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n o s y l o s EEUU obedece,. en ú l t i m a i n s t a n c i a ,

a l a s p r o p i a s n.ecesidades d e s o l u c i ó n de l a s c r i s i s económicas y

p o l i t i c a s i n t e r n a c i o n a l e s que e s t e d l t i m o observa ( 2 ) .

D e acuerdo a 70 a n t e r i o r y ubicándonos en e l campo de l c s d i f e r e n t e s p royec to s de d . e s a r r o l l o econ6mico que l o s d i v e r s o s

p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n o s i n t e n t a n implementar , p a r e c i e r a que l a

c o n s i d e r a c i ó n d e l a d inámica d e l c a p i t a l nor teamer icano es un a s

- p e c t o c r u c i a l d e g r an impor t anc i a a ser, tomado en cuen t a p a r a p g

d e r e v a l u a r l a f a c t i b i l i d a d de un p royec to d e d e s a r r o l l o económi-

co que, manteniéndose e n un con t ex to c a p i t a l i s t a depend ien te , i n -

t e n t e promover e l d e s a r r o l l o . . . ,

( 2 ) V e r Wi l l i am A . Wil l i ams , The r o o t s o f modern ame'rican empire andoni ni House, N.Y . , 1.96.9 y Mira Wi lk ins , The emergente of m u l t i n a t i o n a l e n t e r p r i s e , ( ~ a r v a r d U n i v e r s i t y P r e s s , Mass., 1 9 7 0 )

A p e s a r . d e l o s i n t e n t o s d e imponer c i e r t a s r e s t r i c c i o n e s a

l a s ope rac iones d e l c a p i t a l e x t r a n j e r o en a lgunos p a i s e s l a t i q o -

amer icanes e l c r ec imien to d e l a s i n v e r s i o n e s nor teamer icanas ha

mantenido s u r i t n o ascenden te aumentando no tor iamente en l o s ú1-

t imos años , De e s t a forma t i e n d e n a p e r s i s t i r l o s e f e c t o s que t i ~

ne e l c i c l i c o funcionamiento d e l a economia nor teamer icana p a r a

l a s nac iones l q t i noamer i canas , e spec i a lmen te p a r a a q u e l l o s p a i s e s

que promueven una p o l i k i c a más l i b e r a l h a c i a e l c a p i t a l c x t r a n j e -

ro . A s i , n o es d i f í c i l c o n c l u i r que e l comportamiento d e l i n v e r -

s i o n i s t a e x t r a n j e r o , e spec i a lmen te nor teamer icano , en l o s p a i s e s

d e l a r e g i ó n es un elemento d e p r i n c i p a l impor t anc i a e n e l 6 x i t o

o f r a c a s o d e l a s p o l i O i c a s econ6micas ,que se implementan hoy d i a

e n e l a r e a , . .

Las r e l a c i o n e s e n t r e l o s a g e n t e s económicos i n t e r n o s y ex-

t e r n o s -en n u e s t r o caso e l i n v e r s i o n i s t a nor teamer icano y l o s go-

b i e r n o s y empre sa r i o s l a t i noamer i canos - se dan a l i n t e r i o r d e un

' marco econdmico mundial e l que a s u vez e s t á de terminado p o r l a s

modal5dades d e adap tac i6n que t e n g a e l c a p i t a l nor teamer icano a

l a s c r i s i s que e n f r e n t a , En este n i v e l de r e l a c i o n e s ecón6micas

i n t e r n a c i o n a l e s se ub i ca , a n u e s t r o j u i c i o , e l movimiento o d in&

mica d e l a s r e l a c i o n e s depend i en t e s , Los cambios p o s i b l e s e n es-

t e marco econórnj.co i n t e r n a c i o n a l de t e rmina r& e l l u g a r que 'ocupen

l o s d i v e r s o s grupos econóniicos en cada nac idn l a t i n o a m e r i c a n a v a /

r i a n d o en conseciaoncia s u s capac idades r e l a t i v a s pa r a implementar - ' u n a u o t r a f6rmula p~ol i -~ico-econ8mica . É2.n la medida que l a s capa-

': --- :cidades econ6micas d e l o s d i$e rsos g rupos e m p r e s a r i a l e s l a t i n o a - - 'mericanos estA condic ionada p o r e l l u g a r que- 9110s- ocupan en l a

. . , /dinámica d e l c a p i t a l nor teamer icano , l o s cambios observados e n

. este n i v e l de te rminarán e n zonsecuencia e l l u g a r que e s t o s gru- ' . .

pos ocupen como e lementos d a ~ ~ e r m i n a n t e p o r e l e v a n t e s e n l a p o l i -

t i c a d e s u s r e s p e c t i v o s p a i s e s .

E s t e a n á l i s i s ayuda r f a a e x p l i c a r d i o e n p a r t e l o s proce-

s o s p o l i t i c o s que se pueden o b s e r v a r y se observaran e n l a p o l i -

t i c a I á t i noamer i cana en l a medida que l a s c r i s i s d e l c e n t r o he-

gem6nico y a : n o b a s t a n p o r s i s o l a s p a r a p r o d u c i r l o s cambios p&

kft icn-econbmicos!que se d i e r o n en d6cadas pa sadas ( 3 ) . E l n i v e l . . -de d e s a r r o l l o a que ha l l e g a d o l a r e l a c i ó n depend i en t e c e n t r o he I

, gem6n ico -pe r i f e r i a s u b d e s a r r o l l a d a ha sunado a l a r e l a c i ó n de d e

pekldencia~Skonbmica e lementos d e s u b s i s t e n c i a de l a p r o p i a me t ro \

p o l i que d i c e n ' r e l a c i ó n con l a p rob lemát ica d e l a de f ensa hemis-

f é r i c b . ' E n conse¿xencia s e r i a n e c e s a r i o ' a e s t a a l t u r a dcl proce-

So máslqUe.Ún camb3.o a n i v e l d e l a dinámica económica d e l c e n t r o hegem6nic0, un con jun to d e cambios et2onómicss, p o l i t i c o s , s o c i a -

l e s e i n t e r f i a c i o n a l e s que p e r m i t i e r a n l a r u p t u r a d e l nexo de de-

>pendenc ia . En consecuenc ia n u e s t r o i n t e r b s r a d i c a más que nada e n

p e r f i l a r a g randes r a s g o s l a a c t u a l dinámica económica d e l ' c a p i -

t a l nor teamer icano , l a que p e r m i t i r l a f i j a r uno de l o s pa r sme t ro s

que &nf i&i ran e i marco d e l i b e r t a d 'que l o s grupos econ6micos na- I I 3 '

c i o n a i e s t i e n e n e n l a & l i t i c a de s u s r e s p e c t i v o s p a i s e s ( 4 ) . . 8 I

< ,

Nuestro análisis sólo podrá esbozar las tendencias más grue- , .

sas,.,de este fenómeno;dadas las limitaciones fácticas que enfrenta-

mos.En ,primer lugar, no contamos con.un periodo de observación

"'16 suf icientemehte amplio como para afirma$ 'conclusiones, más de- I 4 '

( 3 ) C f r . Teo ton io Do San to s , La crisis nor teamer icana v America L a t i n a , (PLA, San t i ago , 1971)

( 4 ) Dadas l a s i n s u f i c i e n c i a s de informaaión que e x i s t e n p a r a re- ;,)

a l i s a r un a n á l i s i s más d e t a l l a d o d e l fenómeno ( c f r . Miguel S. Wionczek, I n v e r s i ó n y Tecnologfa - Ext ran- ie ra en Am6rica L a t i - _ - I . . ., .! m; Joaqu ín Mor t i z , MBxico, 1971, cap .1 ) hemos t e n i d o que c i ~ c u n s c r i b i r n o s a l a in fo rmac ion p roporc ionada por e l Survey of ~ u r r e n t Bus iness d e l U.S. ~ e p a r t m e n t o f Commerce qu ien e n t r e - g a anualmente, e n - s u s ndmeros de f i n e s d e afio, l a s i t u a c i 6 n y t e n d e n c i a s de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a e x t e r n a de l o s EEUV. Por ot 'ra p a r t e no hemos podido c o n s t r u i r series e s t a d i s t i c a s más

. ' - 1 ampl i a s por no c o n t a r con e s t a publica 'cf6n en forma,completa - p a r a l o s a ñ ~ s s e t e n t a po r l o que nos hemos r e s t r i n g i d o a r , l a información p roporc ionada po r e l .número d e o c t u b r e de 1975.

e . .

Cinitivas, por lo que ellas sólo podrán asumir el caracter de hipótesis . de trabajo. En segundo lugar, es relativamente cvident-2 que la conduc-

d

ta del inversionista nortcarnericano en la región no sólo estará deter-

minada por las posibilidades económicas que cada país les ofrece y por

las po-íticas que implementan a este respecto, sino que también estará

afectada por las condiciones socio-políticas observadas las quc darán

mayor o menor estabilidad a esas inversiones. El prot~ccionismo o libc-

ralismo de los diversos paises frente al capital extranjero, el tamaño

de sus mercados, las características de sus regímenes políticos y la

importancia geopolítica de cacia uno de los paises receptores serán fac-

tores que afectarán los flujos del capital norteamericano hacia la re-

giÓn.Este tipo de consideraciones no están presentes y aún cuando ellas-

deberían conslgnarce en un análisis más completo del fenómeno, su in-

clusión excede los propósitos de las notas que siguen.

d Establecidos los límites del analisis es preciso, finalmente, des- . tacar que las implicancias teóricas que insinuamos en esta parte intro-

ductoria no han sido plenamente recogidas a lo largo del trabajo.Las

conclus5ones que se puedan sacar a partir de este análisis deberán ser

producto de nuevos avances en esta misma linea por lo que nuestros Últi-

mos comentarios, a modo de conclusién , sólo destacan aquellos aspectos

t que pueden convertirse en tópicos insin~~antes de nuevos desarrollos en el

análisis ,de las relaciones económicas entre América Latina y los inver- I sionista~ norteamericanos.

1.'- TEW3ENCIAS DE LA I X V E R S I O N DIXECTB EXTERNA: 1966-1974

- Las formas a t r a v é s de l a s c u a l e s se c a n a l i z a l a i n v e r s i o n

d e l o s -EEUXJ en. e&, e x t a r i c r ha s i d o s u f i c i e n t e m e n t e a n a l i z a d a c g

mo p a r a poder a f i r m a r a lgunas c o n s t a n t e s s i g n i f i c a t i v a s . Pa ra e l

Últ imo decen io e l aumento de l a i n v e r s i ó n nor teamer icana en l o s

d i s t i n t o s p a i s e s d e l c r b e s e ha dado a t r a v 6 s de l a l lamada i n v e r

s i 6 n d i r e c t a m á s que b a j o l a forma de i n v e r s i o n e s en p o r t a f o l i o o

i n v e r s i o n e s c o n t r a c t u a l e s t a l e s ccmo prés tamos b a n c a r i o s y c r é d i -

t o d e p roveedares . E n t r e 1960-70 e l aumento d e l a i n v e r s i o n nor-

tearneri-cana e n e l e x t e r i o r se d i 6 en m á s d e dos t e r c i o s a t r a v é s d e l a l lamada i n v e r s i n n d i r e c t a ( 5 ) . E s t e aumento observado se

h a r e a l i z a d o s 6 l 0 en p a r t e a t r a v 6 s de c a p i t a l e s f r e s c o s y e n p a z I

t e s u s t a n c i a l ha s i d o c a n a l i z a d o a t r a v 6 s d e l a r e i n v e r s i ó n - d e

l a s , u t i l i d a t $ e s de l a s f i l i a l e s no r t eamer i canas e n e l e x t e r i o r o

a t r a v é s d e r e c u r s o s f i n a n c i e r o s o b t e n i d o s Dor e l l a s e n cada uno - - d e l o s p a i s e s en que operan ( 6 ) . E s t a s i t u a c i 6 n es a n a l i z a d a p o r

,- CEPAL l a que a f i r m a que "para . t o d o s l o s s e c t c r e s y r e g i o n e s d u r a n

t e e l pe r i odo 1957-65, e l 52% de l o s fondos que f i n a n c i a r o n e l aumento d e l a i n v e r s i ó n t o t a l d e l a s f i l i a l e s no r t eamer i canas c o g

s i s t i e r o n e n r e c u r s o s de l a s p r o p i a s f i r m a s generados l oca lmen te ,

s i e n d o un 27% o b t e n i d o en l o s p a i s e s en l o s c u a l e s e s t a b a n o p e r a n

do t a l e s f i r m a s y s 6 l 0 un 21% p rov ino de l o s EEUUt t ( 7 ) . l . .

' Las t e n d e n c i a s observadas- d u r a n t e ' e l p e r i o d o 1967-74 5610 t

"conf i rman l a s conc lu s iones d e CEPAL r e s p e c t o d e l o r i g e n m a y o r i t a

' r i amen te l o c a l ' d e l o s c a p i t a l s s que se a d i c i c n a n anualmente a l a , - \ . -

.,(S) E,F lo to , " P a r t n e r s i n Dependency: t h e case of p r i v a t e f o r e i g n c a p i t a l i n t h e Andean Group", Cen t r e o f ~ a t i n American S t u d i e s U n i v e r s i t y cf Cambrid'ge, Vorking Papers No 23 , 1975

( 6 ) Cf r . I b i d . Pa ra e l caso , ch i l eno v e r CORFO f l A n i l i s i s d e l a s i n v e r s i o n e s e x t r a n j e r a s en C h i l e amparadas p o r e l e s t a t u t o d e l i n v e r s i o n i s t a : 1954-70tt Mimeo, 1972 . ,

( 7 ) CEPAL,, E s t u d i o Económico d e America Latina:lS)i?O.- La i n s u . f i c i e n t e capac idad de l o s p a i s e s l a t i n o a m e r i c a n c s p a r a genekar r e c u g s o s d e i n v e r s i ó n r e m i t i r i a a un a n á l i s i s de l a s c o n d t c i o n e s s o c i o - p o l i t i c a s en que l a a c c i ó n e m p r e s a r i a l se d e s a r r o l l a pa- r a poder e x p l i c a r e s t a d e b i l i d a d s e c u l a r . .

inversflln-dii.e-@a en t o d a s l a s r eg iones y s e c t o r e s en l a s cua

l e s ope ra e l c a p i t a l norteamericano. La p r o ~ ~ r c i 6 n de l a a d i -

c i 6 n a n u a l de i a invers- idn d i r e c t b que &rresponde n l a r e i n r

v e r s i ó n de u t i l i d a d e s muestra en l c s d l t imos años una tenden-

ReinversiOn de kananc ias sob re ' él t o t a i de l a a d i c i 6 n

a n u a l de l a i n v e r s i 6 n d i & c t a a o d a s las Q r e a s v s e c t s r e s ' .. , < %- 1 . . -.

1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 , 1'9 7 4 ' . -

r > . . *? D e no i n d i c a r s e l o c o n t r a r i o , t odos lcs cued rcs han s i d o e l a -

borados a p a r t i r de l a informacidn proporcicnada por e l Survev of Cur ren t Business , oc tub re , 1975, - .-

1

. _ . , . , -.

, Durante e l per iodo 1967-1974 l a r e i n v e r s i ó n de u t i l i d a d e s . , , > r e p r e s e n t 6 , e n promedic un 48.2% d e l t o t a l de l o s fondos que s e

sumaron anualmente a l a i n v e r s i ó n d i r e c t a a n i v e l mundiai. A pay

t i r d e 1967 l a t endenc ia se muestra c r e c i e n t e y $610 disminuye en

,1974 produc to de l a i n f l a c i ó n mundial. que r e q u i r i ó mayor czapital

de t r a b a j o p o r p a r t e de l a s f i l i a l e s , a causa de s u s necesidqdes

de acumulación de p e t r 6 l e o producido por l a s a l z a s d e e s t e produc - - . to a p a r t i r d e l embargc de 1973 l o que s e s a t i s f a c e a t r a v 6 s de

mayores s a l i d a s n e t a s de capital desde E E W . Recién en 1974 l a s

c a s a s m a t r i c e s muestran una s a l i d a neta de c a p i k a l mayor que en

l o s d l t i m o s dos años, f l u j o que se r e a l i z a a . t r a v é s de ~ r 6 s t a m o s . - . . - i n t e r c o m p a ñ i k s : - d e l a s -casas matr ices a aqs f i l i a l e s e n e i ,&-

6 e r i o r ( 8 ) . - . I < -

( 8 ) Survey, op. c i t . , pago 45 a 48 .

E s impor t an t e d e s t a c a r que e s t a t e c d e n c i a a l a c r e c i e n t e

r e i n v e r s i d n de gananc i a s d e - l a s f i l i a l e s se d i 6 a l margen de

l a s r e g u l a e i o n e s . e s t a b l e c i d a s por e l gob ie rnc de l o s EEUU en

1968. En ese aEo se l i m i t a d r á ~ t i c a ~ ~ e n t e l a s a l i d a d e c a p i t a - , l e s a l e x t e r i o r p res ionando a l a s f i l i a l e s en e l e x t r a n j e r c pa

r a o b t e n e r sus r e c u r s o s loca lmente . S i n embargo, .la p r~1po rc i6n \ , 1

d e l a a d i c i ó n a cuen t a -de l a r e i n v e r s i 6 n de u t i l i d ~ d e a s á l o au--

menta d e l 36.7% a l 4 5 , 3 % . e n t r e 1967-69 o b s e r v h d o s e e l aumento m& s i g n i f i c a t i v o a e s t e r e s p e c i o r e e i é h en 1972, E s t a s restric

c i o n e s ter in inan en 1974' l o que' h a b r i a p res icnado a' l a s f i l i a l e s

e n e l ' e x t r a n j e r o a s o l i c i t a r c a p i t a l e s ' f pe scos de s u s c a s a s ma-

t r i c e s e n raz6n d e l a s cond i c iones mencionadas an t e r i o rmn te ' .

Lo i m p 0 r t a n t e . d e e s t a obse rvac ión es e l h c h c d e que rewlg c i o n e s p u e s t a s en p r á c t l c a en 1968 s ó l o v i n i e r o n a . . f o r rna l i z a r l a

s i t u a c i ó n qua 'de hecho Vivía ei c a p i t a l ~ o r t e a r n e r i c a n a . P o r o t r s p a g

t e , muest ra que l a condbcta d e l c a p i t a l nor teamer icano en e'l ex-

t e r i o r se r i g e más que por l a s . r e g u l a c i o n e s i n t e r n a s d e s u g o b i e r no p o r l a s coyun tu r a s pbr l a s que pasa s u orden económico y'su

p a u t a d e i n v e r s i ó n se e x p l i c a fundamentalmente po r l a s f ó rmu la s

que e l . c a p i t a 1 nor teamer icano e n c u e n t r a pa ra s a l i r d e l a s s i t u d

c i o n e s c r i t i c a s , s .

. . ~ e n ~ c n d o ' c l a r o que ¡a i n & r s i d n d e l b s ' EEUU en e l e x t r a n j e -

ro 'se r e a l i z a fundamentalmente a t r a v 6 s de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a , .

l y que e s t a e n su g r a n p a r t e se debe a l a r e i n v e r s i 6 n de u t i l i d a -

d'& gene radas loca lmente , nos i n t8 r e se ' r nos t r a r a l g u n a s t e n d e n c i a s - . . . a

en e l crec i 'miento de l a ' i n v e r s i 6 n d i r e c t a e n e l p e r i o d o 1966-74. . -

. -. 3 L , . I : . .-

. , ,. * I " , L . ?

' . < , - . , I

>,. . ' . . ' S f

. . .

I r ive r s ión e i n g r e s o s 3 e x t e r n o s d e ' l o s EEUU, 1966-1974 -. '.

( m i l l o n e s d e d ó l a r e s ) . r

- < , f , A R E A S .

Añcs Tot .al Europa A . L a t i n a I n er- s J n

I n r S S I n er- I n r S S I n v r- an6sEa8os si& aJ&Ea8os s18n ari6sga8os I n r s s *

Durante 1966-74 l a i n v e r s i ó n d i r e c t a c r e c e en un 129% en t o -

dos l o s p a i s e s d e l mundo a n i v e l d e ' t o d o s l o s s e c t o r e s económicos

e n , l o s c u a l e s se ub i ca . Desagregando l a información por á r e a s geo-

g r d f i c a s .(9) encontramos que l a . i n v e r s i 6 n d i r e c t a c r e c e notor iamen

t e mAs e n E u r o p a ~ ( l 7 1 $ ) que en Amdrica L a t i n a (101%) donde su c r g

c i m i e n t o e s t á b a j o e l promedio mundial y mucho más b a j o que Euro-

pa, co r r e spond idndo l e a l r e s t o d e l o s p a i s e s s u b d e s a r r o l l a d o s , ex-

( 9 ) Hemos consignado in fo rmac ión p a r a Europa y América La t ina . Fun damentamos n u e s t r a opción cons ide rando que e s t a s á r e a s se han. c o n s t i t u i d o en c e n t r o s p roduc to r e s d e manufactura e l primeqo, y de m a t e r i a s p r imas e l segundo. E s t a d i v i s i 6 n t i e n d e a i l u s - t r a r d e mejor forma n u e s t r a h i p ó t e s i s g e n e r a l de t r a b a j o .

* Ingresos ajustados: retorno del total de las inversiones direc- .I tas en el exterior.Survey,pag.64.

I

c l u i d a Arn6sica L a t i n a , un 115%. E s t a s t a s a s de incremento d e l a

i n v e r s i h d i r e c t a son r e l a t i v a m e n t e r e g u l a r e s a t r a v S s d e c a s i

t o d o s l o s años obse rvadcs , l o que i n d i c a que a l margen d e l a co-

y u n t u r a s c r i t i c a s po r l a s que pa sa l a economía ac r t e amer i cana l a

i n v e r s i 6 n d i r e c t a en e l e x t r a n i e r o r e p r e s e n t a y s i g u e representan

do una p a r t e c o n s t i t u t i v a de s u c r d e n y e s t r u c t u r a e c o d m i c a .

V e r Cuadra No 3 en pág ina 1 C -

Dividiendo e l pe r i odo 1966-71 en d a s sub-per fodes (1966-70 y

1970-74) de manera de a n a l i z a r l a p a u t a de i n v e r s i ó n d e l c a p i t a l

e s t adoun idense en e l mundc, y e spec i a lmen te en América L a t i n a , a 2

t e s y después d e ' l a c r i s i s económica nor teamer icana , encontramos

que l a s t a s a s d e inc remento d e l o s aumeetos promedios a n u a l e s mues

a t r a n i n t e r e s a n t e s v a r i a c i o n e s . Por una p a r t e , c o m ~ a r a n d o e l r i t m o

d e c r e c i m i e n t o en Europa y Anér ica L a t i n a , encontramos' una mayor

ve loc idad d e l o s inc rementos d e l a i n v e r s i ó n d i r e c t q e n este b l t i -

mo c o n t i n e n t e (43.5%). Por o t r a p a r t e , y s i g u i e n d o cofi l a misma ccmparación, encontramos que en ambos ca sos se da un mismo p e r f i l

e n l o s aumentos s e c t o r i a l e s : l o s r i t m o s de c r e c i m i e n t o p o r c e n t u a l

promedio a n u a l son más pronunciados en l o s r u b r o s p e t r ó l e o y'o-

t r o s ( mitad e n f i n a n z a s y s egu ros ) que en e l r u b r o manufact&-e-

r o . En e l c a s a d e América La t i na l a s i t u a c i ó n es más c l a r a abn

pues to que l o s aumentes s e c t o r i a l e s en petr~¡&o (175%) y e n o t r o s

(41.2%) no s ó l o supe ran a l a ve loc idad de c r ec imien to en manufac-

t u r a (16.8%) s i n o que a l promedio d e c r ec imien to d e l t o t a l d e l o s

s e c t o r e s (43.5%).

Los a n t e c e d e n t e s a n t e r i o r e s muest ran que a p a r t i r d e 1970 se

a l t e r a e l p a t r ó n d e i n v e r s i ó n nor teamer icana e n América L a t i n a , l o

que es concomitante con l a t e n d e n c i a que tambibn se obsvrva en Eu-

ropa . En e l c a s o l a t i noamer i cano e l p a t r ó n t i p i c o d e i n v e r s i d n d e

l o s años s e s e n t a e r a l a i n v e r s i ó n e n e l r u b r o manufac tu re ro foco

d e i n v e r s i ó n que s u s t i t u y ó a ' l S i n i c i a l e s c c n c e n t r a c i o n e s en e l

s e c t o r minero ( 1 0 ) " S i n embargo, a p a r t i r d e l a c r i s i s que a z o t a

l a economía nor teamer icana a comienzos de l o s oSos s e t e n t a , e s t e

p a t r ó n de i ~ v e r s i ó n s e altera. Enfren tadcS a e l l a l o s c a p i t a l e s . no r t eamer i canes r e o r i z n t a a s u s f o c o s de i n v e r s i ó n y se d i r i g e n Fa- c i a a q u e l l o s l u g a r e s e s t r a t d g i c o s donde se generó l a ' c r i s i s , i , e .

p e t r ó l e o y f i n a n z a s . E s t a r e o r i e n t a c i ó n se c o n v i e r t e e n un nuevo

p a t r ó n d e i n v e r s i á n no 2610 p o r s u p e r s i s t e n c i a s i n o po r que l a s

i n v e r s i o n e s en t a l e s s e c t c r e s r e p r e s e n t a n la mejor forma a t r a v 6 s

de l a c u a l se puede r e s o l v e r l a c r i s i s y p o s i b i l i t a r l a expans ión

ampliada e n e l mediano y l a r g o p l azo .

Desde o t r o ángulo es p o s i b l e o b s e r v a r e l m i s m o fenómeno d e

r e o r i e n t a c i ó n d e l p a t r ó n d e i n v e r s i ó n , nos r e f e r i m o s a l a decre-

c i e n t e p a r t i c i p a c i b n d e l sec to i - manufac tu re ro en e l t o t a l d e l a

i n v e r s i 6 n d i r e c t a d e p o s i t a d a t a n t o e n Europa como e n América Lat&

C U A D R O NO4

I n v e r s i d n di-cta e n manufactura s o b r e e l t o t a l de 'lq

i n v e r s i ó n d i r e c t a

( $ 1

o América

L a t i n a 3 31 .5 32-8 3 4 . 9 35 .0 35 .7 37 .7 3 9 . 2 38.2*

( l o ) ~ f b . Teo ton io Do S a n t o s "The Changing S t r u c t u r e of i20reign Inves tment i n L a t i n America", e n P e t r a s y Z e i t l i n , L a t i n America R e f o r m o r Revo lu t i on (~ewcett,NY.l9681;Miguel . Wionczek, J n v e r s i ó n v Tecnologia e x t r z n j e r a en América L a t i n a ( ~ . X o r t i z , Pféxlco 1971) ; O.Capntr, y R .P iza r ro , Imner ia l i smo D e c e n d e n c i a ~ R e l a c i o n e s Econ6micas In-ter-

S , ñac io r ia les ~ C C S O : Santiago, 1970

* Estas. variaciones muestran el quiebre de una- tendencia, sin embargo só ln podrían e s t a r reflejando un cambio cowtural.

D e acuerdo can e s t a información d u r a n t e 1974 en Europa ; se . - obse rva p c r prlmera vez desde 1966 , .una menor concent rac ión d e l . a

c a p i t a l norteamericano en e l s e c t o r manufacturero. S i n embargo

l a ' s i t u a c i ó n es abn más n o t a b l e en America La t ina donde l a s t a s a s 9

d e aumento' de l a p a r t i c i p a c i ó n de l a manufactura en e l t o b a 1 de

- l a i n v e ~ s i ó n d i r e c t a habían observado un aumento c o n s t a n t e desde 1966, ba jando por primera vez en 1974 a s61o un 38%.

- * . Desde o t r o punto de v i s t a este fen6meno también se ve r e f l e - j a d o , en l a velocidad de aumento de , l a masa d e ganancia provenien-

t e de l a s i nve r s iones d i r e c t a s l o c a l i z a d a s en l c s d i f e r e n t e s sec-

t o r e s econbmicos. Aqui nuevamente se observa, pa ra l o s per iodos

1966-70 y 1970-74, una menor velocidad de crec ' imiento de l a s ga-

- n a n c i a s manufactureras en comparaci6n con l a s gananc ias provenien-

t es de o t r o s s ec to rep . Tanto a n i v e l mundial como en Europa y Amé-

' r i c a L a t i n a l a velocidad de c rec imien to de l a masa d e gaaiancias

p roven ien te de l a s i n v e r s i c n e s manufactureras c r e c e a un r i tmo muy . i n f e r i o r a l a s ganancias p roven ien te s d e l rubro p e t r 6 l e o y o t r o s

( d e l o s c u a l e s l a mitad e s en f i n a n z a s y s egu ros ) . .

V e r Cuadro No 5 en página 1 3 . 1 ,

< - . -

. -

No ~ 6 1 0 l lama l a a t enc ión e l c r ec imien to de l o s i n g r e s o s pe- /

t r o l e r o s s i n o que se d e s t a c a e l menor c rec imien to a n i v e l mundial

d e l o s i n g r e s o s manufactureros, E s t a s i t u a c i d n s e ve en forma más . .

pronunciada en Europa donde l a velocidad de c rec imien to de e s t o s . . ú l t i m o s es nega t iva disminuyendo .su r i tmo e n un 12.6%. Zn AmBrica

L a t i n a l a s i t u a c i ó n e s más c l a r a aún. Aqui l a - v e l o c i d a d d e c r e c i -

miento d e l t t o t a l de l a s gananc ias aumsnta a un r i tmo d e l 1.035,3% ' r

s i e n d o ' e l c rec imien to de l a masa de gananc ias p rovenien te de o-

t r a s de más d e l doble de e sa proporción (2.885,7%), E l incremento S

Y -. d e las gananc ias p e t r o l e r a s e6 a l t o / e n comparación con l a ve loc i -

dad d e l c rec imien to de l a s gananc ias manufact¿reras (20,3%) se 8

Y

d e s t a c a n l o s pobres r e s u l t a d o s de l a s gananc ias p rovenien tes de

e s t e f i l t imo s e c t o r .

E l a n á l i s i s de l a i n v e r s i 6 n d i r e c t a ex t e rna de l o s EEUU t an -

t o desde e l punto de v i s t a de s u ve loc idad de c rec imien to como

desde e l dngulo de l a p a r t i c i ~ a c i d n de l o s s e c t o r e s econdmicos en

e l t o t a l de l a i n v e r s i d n y desde l a pe r spec t iva de l a ve lcc idad

d e c r e c i m i e n t c de l a masa de ganancia nos muestra que a p a r t i r de

1970 se produce un 'cambio sustancial a n i v e l d e l p a t r ó n de ' i nve r - s i 6 n e x t e r n a . Las disminuciones observadas en e l s e c t o r manufactu-

r e r o s o n compensadas y superadas con ho lgura por e l nuevo i n t e r e s

d e l c a p i t a l norteamericano en l a producción p e t r o l e r a y en e l con-

t r o l de l a s f i nanzas i n t e r n a c i o n a l e s . E s t a t endenc ia s e ha e s t a b i -

l i z a d o cono forma de adaptac ión a l a c r i s i s económica qv.e s u f r e

e l c a p i t a l norteamericano ~ r o f u n d i z a n d o s u s r a sgos a p a r t i r d e l

embargo .pe t ro l e ro de 1973 como veremos de inmediato. t

a ) S i t u a c i d n g e n e r a l .

Durante 1973-74 l a i n v e r s i ó n d i r e c t a e x t e r n a de l o s EEUU c r e c i 6 en un l.,4% 'a n i v e l 3e t c d o s l o s p a i s e s y s e c t o r e s . e c o n 6 -

-.

micos, Según e l Survev e s t e i n c r e n e n t c f u e e l r e s u l t a d c d e un a g

mento de l a s s a l i d a s n e t a de c a p i t a l y de aumento e n l a r e i n v e g

si611.de ganancias-. Cada uno de e s t o s p r o c e s c s d i e r o n c u e n t a d e l - -

50% d e Pa a d i c i ó n cbservada a n i v e l rnundial . .Las s a l i d a s n e t a s d e c a p i t a l r e a l i z a d a s a t r a v e s de prés tamos i n t e r ccmpañ i a s a l a s

f i l i a l e s e n e l e x t e r i o r f ue ron n e c e s a r i a s en c o n s i d e r a c i ó n d e la

c r e c i e n t e i n f l a c i 6 1 i mundial observada en e s o s años l o que d e t e r -

mind un, aumento d e l a s nece s idades de c a p i t a l de t r a b a j o pc)r pay

t e de l a s f i l i a l e s y po r o t r a p a r t e ' a u m e n t a r o n - l a s n e c e s i d a d e s d e

acumular p e t r ó l e o e n v i s t a t a n t o d e l o s aumentos en s u s p r e c i o s

como a causa de l o s embargos. E s t a p r e s i ó n p o r p a r t e de- l a s f i l ia l e s en e l e x t e r i o r se v i e r o n f a c i l i t a d a s en s u implementación da-

do que en 1974 t e rmina ron l a s ~ r o h i b i c i o n e s que d i f i c u l t a b a n l a s

rernesas d e l o s EEUU a l e x t e r i o r . P o r s u p a r t e , e l aumento .de l a

r e i n v e r s i b n d e ' u t i l i c l a d e s d e l a s f i l i a l e s en e l e x t e r i o r f u e po-

s i b i l i t a d o p o r l a b a j a d e l d o l a r en r e l a c i ó n e spec i a lmen te d e

Las nionedas eu ropeas , D e e s t a forma l a s f i l i a l e s en e l e x t e r i o r

t u v i e r o n que r e m i t i r p roporc iona lmente menos a s u s c a s a s m a t r i c e s

-y a s % pud i ee rn aumentar s u s t a s a s d e r e i n v e r s i 6 n de u t i l i d a d e s

(11 ) .

~ e n i e n d o ' c l a z - a l a e s t r u c t u r a . d e 10s aumentos d e l a , , i n v e r s i ó n 1

d i r e c t a i n t e ~ e s a a n a l i z a r l a forma como e s t o s . aumentos se d i e r o n

e n cada una d e l a s á r e a s g e o g r á f i c a s que nos i n t e r e s a n , i . e , . E u -

ropa y América L a t i n a

! Tasas de c r e c i m i e n t o d e l a i n v e r s i ó n d i r e c t a e x t e r n a de

l o s EEUU, se&n á r e a s peográf ' icas: 1972-1973 \

, . ( m i l l o n e s d e d ó l a r e s )

Todcs l o s p a i s e s 90.467 103.675 14.6 118,613 14.4 Europa .31.696 38.255 2C. 7 44.505 16.3 América . L a t i n a

Aún cuanda se mant iene una t a s a d e c r ec imien to a n u a l de a l -

r e d e d o r d e l 14%, se n e t a una d isminución d e l r i t m o d e l a i nve r -

s i 6 n e n Europa y un aumento d e l n i s a o en América L a t i n a , L a t e n -

d e n c i a observada en l o s ú l t i m c s a ñ c s reproduce l a t e n d e n c i a de w

l a r g o p l a z o a n t e r i o r m e n t e ada . l izada r a r a l o s a i k s 1970-74. E s t o

v i e n e a r e f s r z a r n u e s t r a a f i rmac ión r e l a t i v a a l cambio d e l pa-

t r ó n s e c t ~ r i a l de i n v e r s i ó n - ' - r p o s t e r i o r a 1970. .

D e acuerde a l o a n t e r i o r n e n t e observadc e l aumento d e l a

i n v e r s i d n d i r e c t a s e daba en grac p a r t e v í a r e í n v e r s i 6 n d e ga-

n a n c i a s de l a s f i l i a l e s , por l o que l a conducta d e e s t a s e n l a s

d i f e r e n t e s a f e a s g e o g r á f i c a s p ropc rc iona in fo rmac ión complemen-

t a r i a a l a a r r o j a d a por l a s t a s a s d e aumento d e l t o t a l d e l a i n -

v e r s i 6 n d i r e c t a -

C U A D R O N " 2

Tasz cie c r e c j m i e s t o h e l a i n v e r s i b n d i r e c t a de ----- l a s f i l i a l e s ; 1 9 7 2 - 1 9 u -------

( n i l l o c e s & d ó l a r e s 1

1972 -.

J-973 -- % 1974 %

Todos l o s paf s e s 75,574 87 .546 l 5 > 8 10Cn955 , 15.3

Europa 30 ,266 36,380 20 -2 41.667 . 14.5 Amdrica L a t i n a 10 ,061 11.532 14 .6 1 3 . 4 0 4 16.2

.( Se .puede a p r e c i a r que si bien l a t a s a de aumehto d e l a re-

i n v e r s i ó n d e gananc i a s de l a s f i l i a l e s permanece c o n s t a x t e a l -

r e d e d o r . d e un l j%, e s t a t e n d e n c i a t5ende a d i s m i n u i r p a r a Euro-

pa y aumentar p a r a ~ C S p a í s e s l a t i n o a m e r i c a n c s . E s t a in fo rmac ión

e s v a l i o s a pucs to que e l mismo a r v e v i n d i c a que e l aumento d e * ,

l a i n v e r s i h d i r e c t a se d a a t r a v é s d e l a s f i l i a l e s e n un 90%

( r e i n v e r k i ó n d e u t i l i d a d e s Q y p rés tamos i n t e r compañ i a s ) por l o I

que l a s a d i c i o n e s - o b s e r v a d a s en l a i n v e r s i ó n d i r e c t a y l a s t a s a s . L . d e aumento d e l a s mismas i nd i can ; ' e n ií l t irna i n s t a n c i a , un cambio

. en l a conducta de l a s f i l i ~ l e s ya e x i s t e n t e s en e l e x t r a n j e r o m6s

- que una' e n t r a d a de nuevas e n p r a s a s nor tesrner ichnas e n l a s ' d i s t i n -

e = t a s Ar'eas y s e c t o r e s . Lcs cambios s e c t o r i a l e s p roduc idos en l a

inve.rsiÓn d i r e c t a d e l o s EEOU en e l e x t r a n j e r o obedece p d r lo ' t a n

- t o , a mod i f i c ac iones d e 1 2 s p a ~ ~ t a s ' d e i n v e r s i ó n d e l a s multTna;

c i o n a l e s operando en e l exter*_i.o+ l a s que, manteniendo l a s opera-

c i o n e s d e c6mpañias f i l i a l e s ind iv idua les ' , aumeLtan o dism'inuyen # .

l o s montos d e i n v e r s l 6 n de acuerd& a l a s formas de s o l u c i ó n qh&

L ' han encon t r ado para la c r i s 3 s que las a f e c t o desde 1970. . .. '

.: Las c i f r a s p r o p o r c i o ~ a d a s p o r e l Survev r e s p e c t o a l a s a l i -

d a n e t a de c a p i t a l e s pa ra l o s años 1973-74 vuelven a mostrar l a

t e n d e n c i a a n t e r i ~ r m e n t e observada. A s i , y considerando que para

1974 aumenta l a s a l i d a de c a p i t a l desde l o s I EEUU y que l a inver -

s i ó n aumenta en Amdrica La t ina , l a s a l i d a n e t a de c a p i t a l e s por

Breas geográ f i ca s muestra l a misma t endenc ia a n t e s mencionada.

S a l i d a ne t a de c a p i t a l e s por á rea : 1973-1974

(mi l lones de d ó l a r e s )

Todos l o s p a i s e s 4.968 7.455 50.1 3.070 3 563 Europa 16.1

Amdrica La t ina 654 2.270 2 4 7 . 1

Considerando que e l r i tmo de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a e s mayor

e n America Lat ina que e n Europa l a s a l i d a n e t a de c a p i t a l e s desde

l o s EEUU aumenta mucho más e n e l primero (247.1%) que en ~ ~ r ~ -

pa (16.1%). E s a s i como l a r e i n v e r s i ó n de u t i l i d a d e s y l a s a l i d a

n e t a de c a p i t a l por á r e a obedece a un mismo pa t rón , e s t e e s i n v e r

tir proporcionalmente más en Am6rica L a t i n a que en Europa. S i e s t a observac idn s e complementa con e l hecho d e que l a i n v e r s i 6 n dF

r ecka e n Am&rica La t ina c r e c e más rápidamente en l o s rubros f i n a g

z a s y . s egu ros , comercio y p e t r ó l e o , en de t r imento d e l pz t rón t r a -

- d i c i o n a l de i nve r s ión en manufactura, podemos c o n c l u i r que l a s ng

c e s i d a d e s de adaptac ión a l a c r i s i s económica que e n f ~ e n t a e l ca-

p i t a l morteamericano en l o s años s e t e n t a ha producido un cambio

sus t an t . i vo d e l pa t rón d e i n v e r s i ó n norteamericano en e l e x t e r i o r .

En e l caso de Amkrica La t ina e s t o s cambios ya han s i d o menciona-

' d o s y , s i n p e r j u i c i o de que volvamos más t a r d e sob re 10 mismo,

1

es p r e c i s o d e s t a c a r que e s t a r e o r i e n t a c i ó n de l a i n v e r s i ó n d i r e c

t a obedece a l a c r e c i e n t e neces idad de l a i n d u s t r i a n o r t e a a e r i -

. c ana por p roduc to s ene r&icos , a b a s t e c l m i e n t c que i n c l u s o a n t e s

d e l embargo p e t r o l e r o de 1973 y l a s r educc iones d e e x p o r t a c i d n

de mine ra l e s de cobre por e l CIPEC o f r e c i a , u n a a l t a i n e s t a b i l i -

dad a Eüturc .

L a s n c d i f i c a c i o n e s d e l p a t r ó n de i n v e r s i ó n nor teamer icano

e n e l e x t e r i o r es, en p r i n e r l u g a r , ' u n fen6nenc u i l i ve r s a l . Las

t e n d e n c i n s que destzcábamos p a r a e l caso l e t i n o a m e r i c a n o no son

más que un buen e jemplo d e l o ' q u e e s t á suced iendo a n i v e l mun-

d i a l . An6r ica L a t i n a como á r e a d e i n v e r s i ó n d i r e c t a , o b e d e c e a

l o s cambios que ocu r r en a este n i v e l desempeñando un importan-

t e p ape l e n l a r e s o l u c i ó n de l a c r i t i c a coyuntura que v i v e e l

c a p i t a l nor teamer icano .

Un segundo hecho de impor t anc i a es l a concen t r ac ión e n es-

t o s dos ú l t i m o s años de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a en e l s e c t o r f i n a n -

z a s y s egu ros . D e acuerdo con l a s c i f r a s de p a r t i c i p a c i ó n d e l o s

s e c t o r e s e n e l t o t a l de l a i n d u s t r i a ( Cuadro No 9 ) y l a s t a s a s d e aumento d e l a i n v e r s i ó n d i r e c t a ( Cuadro N o 1 0 ) tenemos que e s t e aumento en e l s e c t o r f i n a n z a s y s egu ros es un fen6meno mun-

d i a l . . .

V e r Cuadros No 9 y 1 0 'en pág ina s 20 y 21

Por una p a r t e , es te s e c t o r aumenta s u ~ a r t i c i ~ a c i d n e n e l to , t a l de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a . Por o t r a p a r t e , l a t a s a de aumento

d e l a i n v e r s i ó n d i r e c t a en e l r u b r o f i n a n z a s y s e g u r o s o f r e c e l o s

mayores i nc r emen tos en comparaci6n.con e l áumento obServado en o-

t r o s s e c t o r e s . A s í es como a n i v e l mundial o& aumento d e l a i n v e r

s i ó n d i r e c t a e n este s e c t o r e n t r e 1973-74 es d e un 28.1%, c i f r a

muy s u p e r i o r a l o s o t r o s s e c t o r e s s i g n i f i c a t i v o s y mucho mayor

que e l p roned io d e c r ec imien to a n i v e l t o t a l (14 ,4%).

C U A D R O N2 .9

I ~ R S I O N DIRECTA EXTERNA DE LOS EEW POR SECTORES . .

( Millones de d6iares )

ARE AS

Sectores ~ o d o s los paises Europa ~ m & r i c a Latina , .

Todas last Industrias

~ e t r b i e o

Manuf ac t un

Finanzas y Seguros

Resto de las inds.

C U A D R O N O 1 r S -

T a s a s de aumen-cc d e 13 i n v e r s i ó n a i r e c t a e x t e r n a -- por s e c t o r e s EEUU 7 37?-l974

( $ 1

S e c t o r e s Todos I c s Europa Latinoarn6rica p a i s e s

Todas l a s i n d u s t r i a s 14.4' - .16.2 ,l9. O. Peerb leo 1 0 , 8 17.3 16 9. Manufactura l.& 8' . 14 .4 ' . .. 16.0:

1

Finanzas y zep.iwc;s 28 .'i 21.6 61.8: '

d 2 , .

I

E l p rop io Survev d e s t a c a este fen6meno como sig- 1

n i f i c a t i v o cuando inciica que ilPor s e q t o r . econ~imico, l a s f i l i a -

les p e t r o l e r a s dan cuenta d e l 20%.de l aumento de l a i n v e r s i d n

: S i r e c t a (comparado con e l 25% en 1973), l a s f i l i a l e s manufac-

t u r e r a s un 44% (46% en 1 9 7 3 ) ~ y ' o t r a s I n d u s t r i a s J un 37% (un 29% e11 1973)- La mitad d e l incremento de e s t a s ' o t r a s i n d u s - .

: t r i a s J f u e en f i n a c z a s y seguros1' (12,). E s t e aumento d e ' l a i n v e r 8 ,

9 si6n directa en el s e c t o r f i a a n c i e r o . es-,concomitante con e l au- . mento de l a expor tac ión d e c a p i t a l e s , d e s d e l o s EEUU, P a r e c i e r a

Que l a inversión en e s t e s e c t o r no obedece a Xa necesidad de . . - captal . c ú p i t a l e s err csda uno' de l o s p a í s e s de operaci61-1, como

l o i n d i c a b a e l &wve:;, p ~ e s t o que un aumento.de e s t a magnitud 0 . h u b i e r a s i d o más p i a e s i b l e zn momentos de r e s t r i c c i o n e s a l a s a -

l i d a de c a p i t a l e s qce en momentos de 1 ibe ra l i zac i6n d e l siste- 8

S ma, Nuestra conclu'sion prel- iminar e s cpie e l c a p i t a l nor teameri-

cano no s 6 l 0 expo r t a su i n f l a c i d n s i n o que s u s f i l i a l e s s e be-

n e f i c i a n loca lmente d e e l l a a l ser f u e n t e s du e rnp rds t i t o s l c -

c a l e s t a n t o a f i l i a l e s d e o t r o s -paises ccmo a p r c d u c t c r e s na-

t i v o s que r e q u i e r e n d e t a l e s e m p r é s t i t o s p a r a s o r t e a r una c r i -

sis que se l e s p e s e n t a con c a r a c t e r e s m&s dramát icos que p a r a \

e l i n v e r s i o n i s t a e x t r a n j e r o .

- L a s d i f e r e n t e s r e s p u e s t a s geogrAf icas a l a s n ismas neces i -

dades d e c o ~ i t a l obedecen a l a s v a r i a d a s cond i c iones l o c a l e s en

que o p e r a e l c a p i t a l nor teamer icano en e l e x t e r i o r . En e l caso

d e ' l a s f i l i a l e s que operan en Europa, l a b a j a d e l d ó l a r aumentd

l a s g a n a n c i a s 'de l a s f i l i a l e s . e u r o p e a s t e n i e n d o que r e m i t i r p r o

porc ionalmente ,menos gananc i a s a s u s ma t r i c e s . No es e l caso de

l a s f i l i a l e s que c p e r a n en América La t i na donde l a s cond i c iones

d e i n f l a c i ó n , d e t e r i o r o de l o s t é r m i n o s d e l i n t e r camb io y d e f i -

c i t de ba l anza de pagos de te rminó t a l e s . c o n d i c i o n e s f i n a n c i e r a s

i n t e r n a s que f u e n e c e s a r i o t a n t o un aumento d e l a p o r t e n e t o de

c a p i t a l e s pa r a l a r e g i ó n como d e un incremento d e l a i n v e r s i ó n

e n e l Area f i n a n c i e r a p a r a h a c e r f r e n t e a l a s nece s idades ya no

de l a s f i l i a l e s nor teamer . icanas que operan en e l ares, ? ;u i enes r é s o l v i e r o n l a coyuntura a t r a v é s d e l préstamo in te rcompañia ,

s i n o d e l a s empresas d e l o c a l e s n e c e s i t a d a s de c a p i t a l po r e3 d e t e r i o r o ' c r e c i e n t e d e l a s cond i c iones f i n a n c i e r a s i n t e r n a s (13),

( 1 3 ) E s t a s i t u a c i ó n es d e s c r i t a p o r l a CEPAS en l o s s i g u i e n t e s . . . t é r n i n o s :

"Como en 1973 l o s pagos n e t o s d e u t i l i d a d e s e i n t e r e s e s d e l c a p i t a l e x t r a n j e r o a l canza ron a 4.895 m i l l o n e s de dOlares , -va lor 30% s u p e r i o r a l de 1972 y que d u p l i c a e l promedio de 1965-1969-, l a r e g i ó n generó d u r a n t e e l año un d é f i c i t en

' c u e n t a c o r r i e n t e d e 3.885 m i l l o n e s de d ó l a r e s , i n f e r i o r en unos 900 m i l l o n e s a l de 1972. E s t a reducc i6n en td rminos a b s o l u t o s es b a s t a n t e i n f e r i o r a l mejoramiento por a l r e d e d o r 2,300 mi l l ones d e d ó l a r e s que t uvo l u g a r e n t r e 1972 ~ ~ 1 9 7 3

S e n e l > b a l a n c e de mercanc ías p o r l o que pone d e r e l i e v e l a c r e c i e n t e a b s o r c i b n de r e c u r s o s e x t e r n o s que p a r a América L a t i n a s i g n i f i c a e l s a l d o d e l comercio de s e r v i c i o s y l o s

; , . p a g o s n e t o s de u t i l i d a d e s e i n t e r e s e s a l c a p i t a l e x t r a n j e r o . .

En e s t a s c cnd i c iones l a s c apac idages f i c a c c i e r a s d e l o s

..+ p a í s e s l a t i noamer i canos s e han v i s t o d e t e r i o r a 2 a s p rog re s iva - - mente e n f a v o r de l a c a p a c i ad de l a s c a s a s m a t r i c e s d e l a s c o z

MJ p a ñ i a s que operan en e l área., OS e s t a s r z z c n e s e s que l a capa-

. c i dad f i n a n c i e r a de l a s e n p r e s a s m u l t l n a c i o n a l e s ha p e r m i t i d o > ;

- un a ~ m e n t c d e l a s s a l i d a s n e t a s de c a p i t a l en l a medida que s u i i'

capac idad f i n a n c i e r a s e h a - c o n s o l i d a d o e n de t r imen to de l a de

l o s p a i s e s en l a s que operan. . ,

i '

,

t a n c i a a q u e l l a s f l u j o s de c a p i t a l e s que proveniendo d e l o s d i - e

f e r e n t e s p a i s e s d e l 'área r e f l u y e n h a c i a e l c ~ n t i n e n t e e n l a f o z

m a d e s a l i d a s n e t a s de c a p i t a l h a c i a e l á r e a f i n a n c i e r a . A pa r - m

t i r d e este s e c t o r Se s o l u c i o n a n l a s nece s idades d e f i n a n c i a -

mien to l o c a l l a s que na tu r a lmen te , p roduc to d e esta dint4mic.a;

son c r e c i e n t e s , l o que e n ú l t i m a i n s t a n c i a redunda e n a l t a s t a -

s a s de r e n t a b i I i d a d de l a i n v e r s i ó n en este s e c t o r . Finalmenke,

l a s ope rac iones d e l c a p i t a l nor teamer icano en e l s e c t o r ' f inan-

c i e r o l e pe rmi t e a c t u a r en l o s d i v e r s o s s e c t o r e s económicos d e l

c o n t i n e n t e con l a s u f i c i e n t e f l e x i b i l i d a d ccma p a r a inc rementa r

e l c o n t r o l d e l a economia l o c a l e s en l a medida que l a s n e c e s i d a

d e s i n t e r n a s de f i n a n c i a m i e n t o e n t r e g a a l c a p i t a l f i n a n c i e r o e l

c o n t r o l p r o g r e s i v o d e l o s a p a r a t o s económicos n a c i o n a l e s .,

b ) América L a t i n a

Los cambios d e l p a t r ó n d e i n v e r s i 6 n d i r e c t a observados du-

r a n t e e s t a década e n l a t i n o a m é r i c a también o f r e c e n v a r i a c i o n e s

e n l o s d o s d l t i m o s años , l a s que s d l o muestran una p rofund iza -

c i ó n d e l nuevo p a t r ó n d e i n v e r s i b n .

Asf,' s i e n d o e l p a t r ó n t r a d i c i o n a l d e l a i n v e r s i d n d i r e c t a

mundial e l c o n c e n t r a r

c i a que es comfin p a r a

d o s d l t i m o s años e s t a

s u s aumentos o a d i c i o n e s e n Europa, t e r d e n

l o s dos p e r i o d o s b a j c obse rvac ión , en l o s

t e n d e n c i a se r e v i e r t e po r p r imera vez en

(14 ) A este r e s p e c t o e s i n t e r e s a n t e l a obse rvac idn r e a l i z a d a p o r CEPAL en s u E s t u d i o EconSmico de América "En e l grupo d e l o s p a i s e s e x ~ o r t a d o r e s d e pagos n e t o s d e l a s gananc i a s s o b r e l a i n v e r s i d n d i r e c t a

. . e x t r a n j e r a y l o s pagos de i n t e r e s e s po r p rés tamos ,a lcan- " z a r o n a i g u a l a r l o s í n g r e s o s por exgor tac iones . . .p roduc -

t o d e l a c o n s i d e r a b l e p a r t i c i p a c i ó n d c l c a p i t a l e x t r a n j e - r o e n l a i n d u s t r i a p e t r o l e r a de e s o s p a i s e s , exceptuando e l c a s o de B o l i v i a " . Pag, 444. I nc luye en este grupo a Venezuela, B o l i v i a , Ecua d o r y T r in idad y Tobago.

muchos ancs. Desde 1966 a 1974 l a i n v e r s i ó n d i r e c t a c r e c e me-

no s e n Atx6rica La t i na que en Europa y muy po r d e b a j c d e l pro-

medio de c r e c i m i e n t o a n i v e l mundial . SOlc en 1973-74 e s t a ten 1

d e n c i a se i n v i e r t e t a l - c o m c se cbse rva e n -el Cua3ro'ND 11,

C U A D R O N O 1 1 - - --.. Tasas d e incremento de l a i n v e r s i d n d i r e c t a :

Europa Y América L a t i n a , 1970-1974 \ . ( ' a )

Europa 13 .5 10.6 20.7 o S 16.3 .. AmBrica, - > : L a t i n a 8 .1 6 3 10.7 19.0 . 1

, ' E s t a situación es . eohcomi t an t e con e l aumento d e l a s a l i d a

n e t a d e c a p i t a l e s p a r a América La t i na san t e r i o r rnen t e comentadaao . ~ k , e l aumento d e l 19.0% de l a i n v e r s i d n d i r e c t a en Am6rica -

\ - L a t i n a e n t r e 1973-74 obedece e n ' 2 / 3 p a r t e s a s a l i d a n e t a d e .

- c a p i t a l de sde l ó s EEUU. E s t a s a l i d a d e c a p i t a l e s - se r e a l i z a , a

t r a v B s d e l a s f i l i a l e s i nco rpb radas q u i e n e s r e p r e s e n t a n a s u . r

vez l o s 2/3 d e l t o t a l d e i n v e r s i o n i s t a s nor teamer icanos en A m e :, r i c a ~ a t i * a . ' E l .del 19% de la. i n v e r s i ó n d i r e c t a e n

' \

e l c o n t i n e n t e , con t a s a s de r e i n v e r s i ó n de g a n a n c i a s ' d e c r e c i e n - ' # , ' 4 > >

t e s ( -7.6%) (15 ) , r e q u i e r e d e un aumento s ius tan t ivo d e . c a p i t a l - - . . l e s f r e s c o s l o s que l l e g a n a l c o n t i n e n t e en un 24% más e n 1974 '

t que e n e l a50 a n t e r i o r . A s i , América L a t i n a puede s e g u i r s i e n d o

8 b ( 15 ) La r e i n v e r s i 6 n d e gananc i a s p a r a 1973 fue d e 991 m i l l o n e s

d e d d l a r e s disminuyendo a 915 m i l l o n e s en 1974. Survey, Op. C i t . , pag.51

d e p o s i t a r i a de a l r ededor d e l 16% d e l t o t a l d e l a i n v e r s i 6 n d i -

r e c t a de l o s EEUU en e l e x t e r i o r .

- . C U A D R O NO12

P a r t i c i p a c i ó n de l a s á r e a s en e l t o t a l de l a i n v e r s i 6 n

d i r e c t a

Todas l a s a r e a s 100.0 100,O . 100.0 Europa 35.0 36*9 3 7 - 5

America La t ina

I

E l aumento'de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a en America La t ina entt?e l - 1973-1974 (19%) s e l o c a l i z a preferentemente en "Otros p a i s e s

d e l hemis fe r io o c c i d e n t a l f t ' -Bahamas, Jamaica, T r in idad y Toba-

go, Barbados, Guyana- qu ienes r e c i b e n e l 62.4% de l a ad i c i6n to-

t a l p a r a e l c o n t i n e n t e (cuadros 13 y 14). e s t o s 1.959 mi l lones

d e d ó l a r e s se l o c a l i z a n s e c t o r i a l m e n t e en e l rubro f i nanzas y qg

g u r o s (63.6%) y s ó l o un t e r c i o en e l s e c t o r p e t r o l e r o e s p e c i a l -

mente e n Tr in idad y Tobago. E l ún ico o t r o p a i s que observa u n , a u

m e n t o - . s i g n i f i c a t i v o d e , l a i n v e r s i ó n en este rub ro es B r a s i l , don

d e l a i n v e r s i ó n f i n a n c i e r a aumenta en un 23.14%. : !

En r e l a c i ó n a B r a s i l es p r e c i s o d e s t a c a r que individualmen-

t e r e c i b e e l 24.6% d e l t o t a l de l a ad i c idn r e c i b i d o ' p o r e l con- t i n e n t e , . . f l u j o que s e l o c a l i z a , además d e l s e c t o r f i n a n c i e r o r e -

c i e n mencionado, en manufacturas. S i n embargo B r a s i l ve aumenta-

da en té rminos r e l a t i v o s l a i n v e r s i 6 n en todos y cada uno de s u s .

ES .preciso de. tacar que las inversiones en 'finanzas y seguros depos-iitas en los paises del'Caribe podrían tener un caracter - distinto a las inversiones realizadas en Brasil .y ~6xic0,por ejemplo; esta últimas estarían más relacionadas con el sistema productivo nacional o regional.

I .

i + , ' - . l L : s e c t d r e s e&n6niico4 e n t r e 10s :cuales

; comercio (65%) 'y HOtros" (59 .22%). ' 3'

!

- [

e !

S i . . .

e : . i . - . e . e

. . . . . t ,

. - .

, . .

, ! "-:

e . -

se d e s t a c a e l aumento e n

+ t ~ i n a l m e ~ n t e M ~ X ~ C O : r ec ibe e l 14.2% !del t o t a l de l a a d i c i 6 n i .

ocurrida e n l r e - q s t o s años, a d i c i o n que 'se l o c a l i z a s e c t o r i a l - '

: mente: en forma p r e f e r e n t e % . kn l a 1*an;fac&rn. :NO o b s t a n t e l a s ' mayores . t a s a s de c r ec imien to d e -+a l nve rk ióh :di&ec0a en M&xico

. . se d4n' en petróleo fy comercio, (70% .y 31% respec t ivamente) .

d .

? 1 1 . . . ,

!Lee t a s a s ,de &ner$o.?e lz i n v e r s f ó n d i r e c t a por s e c t o r : e%on&.co a n i v e i - cont inen%nl , m u e d r a n La ~misrna tendenc ia an-

-. . : t e r i ~ r m e n t e comentada. Asf ' l a s t a s a s de c rec imien to en l o s ru; ?

; b r o s f inani icr6 .s (61.8%), oomercio (27.1%) , p e t r d l e o (16.9%) y .% m a n u f a k u r a (16.0%) e s tSn indicando : que l a oy i en t ac ión coyuntu- ; ra l d e l c a p i t a l norteameridano en l r d r # c a La t ina pone Bnfoais en

- a lgunos s e c t o r e s c l a v e s como e l qne rge f i co pero s u mayor i n t e r e s se cqncent

I

+ Bah as, Bermudas, Jamaica, o t r o s 9 - I 1 C U A D R O N o 1 3 .{ '

.I ' ! , , 0- '-1

I ~ R S I O N DIF~~CTA EN AMERICA LATINA: 1973-1974 t

(millones de d ó l a r e s \

D= l a fuente nospr porciona e l da to pa ra e v i t a r r e v c l a r información sobre compafiías indiv iduales . O *= montos i n f e r i o r S a US!$50N000.- I * ,

l o s sec- Mineria ~ e t r d i e o Man&ac.tn;lra Transporte Comercio Fina lzas 0,tros

TOT. , ) e 1 A.L, 16.484 19,620 1.682 1.4-39 '3.043 3.557 6.456 7.487 454 474 1.563 1.98'7

2.108' 3.410 4,177 1*'2G6

ARG 1.144 1.955 141 14.6 781 772 D -54- - 67 11 ' '. 61' 55 D 6 8

50 , . - BRB2.885 3.658 24.3 2.033 2 . 5 ~ 2 ~ - 16 18 . "212 350

'

' 229 . 282 4 81 84 - 198 103 164 \ 7.

-- 43 131 129 '2 8 27 . * 3t 5 0 . 16 D C X I 643 .6GO D: 343, ' D , D -

e - I.

-

58 325 , 375 D 1 5 45 53 D 94 14 . 1 6 COL 608 629 D.':., 17 76 ..- NEX 2.379 2.825 1.798 2.146 31 34 305 400 1. 65.

6 i 8 8 . 76

- i - ' , PAN 1.599 1.549 - 8 9 115 (42 43 : 375 . 699 - -629 D 267 . .

i 1

895 . , 4 6 6 411 . .149 239 - -

164 159 -2 -2 . 42 . 52 :. 1 0 9 , -, 32 PER 859' .., , l , / , 30

- . _ . '. L1 ir)Y ~

- VEN 2.651 1 . 7 1 21 D 659 523 609 30 31

- -- 214 245 129. 125 S 7 0 ,87 i 8 , , . c- - C - - \ % 1 .. ' ~ t r , : \ .

681 . "" 22;:' ' .- ', 100: -D 174 ' 69 68 ' ' 29 4 1 . 'D C.Aa, p., , . , 137 . . 53 D v D t

, I , - 2 1 . - , " ,- % 8 w - . - ic. - 1 ., ? ' , . + Otr,

Á.L 832 . 940 T 5 5 ' :.+$61 447' 91 ,101 $47 5 1 , 3 5 3'8 175 .: 167, 108. 119 i ! i . . . ,. 1 - . 1 ) . O . . " . e - - r . . - C i.i c-- . :

Oto " *, . t i , . ' \ S , -, J .

H.O 2.957 9.916. 4-88 4G2 ' ' 882 -1.521 465 491 77 76 r q23t 273 D 1.930 -D 223 * *. 1 , ' . A * . ' \ I < .

C U A D R O . N 2 3 4

- TASA DE CRECIMIENTO DE LA IMTERSION DIRECTA EN AMERICA LATINA : 1973-1974 ( - % 1

/

Todos l o s * ~ i n e r i a Petróleo . Manu2ac twa Transporte Comercio Finanzas Otros s ec to re s

TOTAL ARG BRA CHI COL MEX PAN PER VEN Otros C.A. Otros LOA. Otros H.OCC

r .

-

19.0 ,' -10.5 16.3 16.0 4.4 27.1 61.3 7.6 0.9 13.6 3.5 -1.2 D 24.0 -9.8 D

26.8 3.7 22.7 23.1 12.5 65.1 23.1 59.2 -6.7 . .* D ,- D . -14.0 -1.5 -3.5 +e D 3.5 D -23.7 15.4 D 17.8 D 14.3

18.9 - 1.2 70. O 19.4 ' 9.7 31.2 ' 6.6 -9.1 G o O - . l D 29.2 2.4 17.3 -10.0 D 4-02 , -11.8 60.4 3.1 , O. G 23.8 -1G. O -6.3

-13.6 D D 16.4 3.3 14.5 - 3.1 24.3 17.8 4.8 D 27.6 -1.5 ,41.4 D D

12.9 O. 0 23.8 11.0 8 s 5 8.6 . 4.6 10.2

, 66.3 -17.6 72.5 5.6 1.3 22.4 D D

4-

1 N

\O I

C

111,- UTILIDADES E INVERSION DIRECTA: 1973-74

a) Los i n g r e s o s ' e

E l a l z a en l o s p r e c i o s d e l p e t r ó l e o p o s t e r i o r e s a l embar-

go de 1973 t u v i e r o n cono e f e c t o un incremento s u s t a n c i a l de

l o s i n g r e s o s p roven ien te s de e s t a s i nve r s iones . Por e s t a raz6n

l o s i n g r e s o s a j u s t a d d s e n este per iodo aumentan un 48.2%, a l z a

que es exp l i cada por *el aumento d e l 118,9% de l o s i n g r e s o s pe-

t r o l e r a s . D e e s t a forma l a procedencia geográ f i ca de l o s i n g r g

s o s d e l a s i n v e r s i o n e s d i r e c t a s s e l o c a l i z a en l o s p a i s e s d e l

Medio O r i e n t e qu ienes apo r t an e l 33.8 % d e l t o t a l de l o s i n - g r e s o s a n i v e l mundial y e l 62.5% d e l a ' - t o t a l i d a d d e l o s i n - g r e s o s p e t r o l e r o s en 1974 (17). E s i n t e r e s a n t e observar que l a s

a l z a s . d e l o s i n g r e s o s p e t r o l e r o s se ven accmpañados por a l z a s

- s i g n i f i c a t i v a s , aunque no de l a misma magnitud, en e l . r u b r o f i - n a n c i e r o (27%). ,

v

-

. V e r Cuadro No 15 en página 31

I

E l e f e c t o d i s t o r c i o n a d o r de lcs p r e c i o s d e l p e t r ó l e o se re f l e j a e n e l e x o r b i t a n t e aumento g l o b a l de IOE i n g r e s o s a j u s t e -

dos , 10 que hace d i s m i n u i r l a p a r t i c i p a c i d n t a n t o de Europa co--

mo de América La t ina en l a generaación d e l t o t a l de i n g r e s o s eg

t r e 1973-74. Por e s t a s razones es p r e f e r i b l t c cncen t r a r l a a--

t e n c i 6 n en l a s t a s a s . d e aumente de l o s i n g r e s o s por á r e a y sec-

t o r económico, Aqul nos encontramos que les t endenc ia s observa-

d a s an t e r io rmen te s e vueiven a r e p e t i r , l

E l s e c t o r f i n a n c i e r o aumenta s u s i n g r e s o s a razón d e l 27% a n i - . ve1 mundial en c o n t r a de una d i sn inuc idn de l o s i n g r e s o s rnanufac

(17) E s t e zumento en l o s p r e c i o s p e t r o l e r o s e x p l i c a r i a e l aumento r e l s t i va rnsn te i n f e r i o r de las i n v e r s i o n e s en e s t e s e c t o r a n i v e l mundial

INGRESOS AJUSTADOS POR AÑoS Y SECTOR: 1973-74

( ~ i l l o n e s de dólares)

Industl5as 1

Petróleo

-.

Finanzas y Sewos 1 ureas Todas las industr ias

11973 O' ;o 1974 01 /o

! ~ o d o s los

I G G

52.1.

América

'Oriente !

O t.9

r- C.! C.! . C)

t u r e r o s del orden d e l 2 .4%. E s t a t ,endencia r e g r e s i v a s e r e p i t e

en Europa 5onde l o s ingresos . manufactureras , b l j an en un 1 4 . 6 % c o n t r a un aumento de , l a s iqgresps .pe$ro le ros :(J.4.5%-) y de / l o s i n g r e s o s pinovenientes d e l s e c t o r f i banzas . y 'seguros (3.2.6%) ). La d i sn inuc idn de l o s ingr'esos q n u f a c t u r e r o g : en el . 1 dr&a':~Uzhpea

1 . . ' t uvo como e f e c t o una d i sn inuc i6q d e los i c g r e s o s provehien6es de

e s a Brea en un 2 . 5 % a Fesar de , l o s audmentos observados .efi . e l s e c - A ' t o r p e t r o l e r o y f i n a n c i e r o . --

. -

7

(18) En e l á r ea europea y l a t i noamer i cana e s i n t e r e s a n t e obser- v a r que l o s i n g r e s o s p roven ien te s de p a t e n t e s y l i c e n c i a s r i ad t f ae tu re ra s r ep re sen tan una proporción cada ve2 hayor

: en r e l a c i ó n a l o s i n g r e s o s a j u s t a d o s p roven ien te s - . de . ., 1 a . i ~ 'trerci6n d i r e c t a . , . - I - .

, . . ,- I .:. +. . . r . - .

. . . - Ing re sos por p a t e n t e s ? l i c e n c i a s s o b r e i n g r e s o s a i u s t d o s "

,,. ,, 197 3 -1 974 * . - j-< E ,

. , - . Todas l a s á r e a s 14 :7 . 12.0

. . - . . ., . - Europa 20.5 .. . - 25.3 , ,,::\

'. America La t ina

En e l &-ea l a t i noamer i cana ocu r re a l g o d i s t i n t o ~ u e s t o que

l a s t e n d e n c i a s a n t e r i o r e s adoptan o t r a s c a r a c + , e r i s t i c a s que me-

r e cen s e r a n a l i z a d a s con mayor detención. $i b ien l o s i n g r e s o s 4 .

a j u s t a d o s de l a s i n v e r s i o n e s d i r e c t a s pa ra %a t o t a l i d a d de l o s

s e c t o r e s aumentan en un 14.8% y e l s e c t o r f i n a n c i e r o aumenta s u s i n g r e s o s en t a s a s s u p e r i o r e s a Europa y a l promedio mundial , (37.0%), o c u r r e que l o s i n g r e s o s p roven ien te s d e l s e c t o r manu-

f a c t u r e r a aumentan (12%) y l o s i n g r e s o s p e t r o l e r o s l o hacen a

un r i tmo i n f e r i o r (5.7%).

A e s t e r e s p e c t a s e e n f r e n t a l a paradoja1 s i t u a c i d n d e que

aumentando l a i n v e ~ s i 6 n d i r e c t a en e l s e c t o r p e t r o l e r o l s t i n o -

americano en un 16.3%, l a s u t i l i d a d e s l o hacen a un r i t n o d e sb-

l o e l 5.7%, bajando l a t a s a de ganancia d e l s e c t o r de un 26.5% a un 21.3% e n t r e 1973-74, La exp l i cac ión de e s t e fenómeno r a -

d i c a r i a a n u e s t r o j u i c i o , en l a s i t u a c i ó n que e n f r e n t a n l a s i n -

v e r s i o n e s p e t r o l e r a s nor teamericanas en Venezuela. E s t e p a i s

proporcionaba a l o s EEUU en 1973 e l 76.2% d e l t o t a l de l a s u t i - u

l i d a d e s p e t r o l e r a s e n Amdrica Lat ina . En 1974 e l l a s s01o l l e -

gan a r e p r e s e n t a r e l 60.5% d e l t o t a l y seguramente e s t a p ropor

c ión ba j a r á sus t anc i a lmen te en 1975 producto de l a n a c i o n a l i z a

c idn masiva de l a s ccmpañias p e t r o l e r a s nor te lmer icanas q u e c -

peraban en e s e pais. S i n embargo, es p r e c i s o d e s t a c a r que l a

b a j a de l a s gananc ias en 1 9 7 4 e s un fenómeno que o c u r r e cuando adn no se hab ia producido e s t e proceso de n ~ c i o n a l i z a c i 6 n .

L a información proporcionada por e l Survev no nos permi te

s a b e r s i l a i n v e r s i 6 n d i r e c t a p e t r o l e r a en Venezuela c r e c i 6 o

disminuyd e n t r e 1973-74, s i n embargo es p o s i b l e l l e g a r a algu-

nas conc lus iones a p a r t i r de un a n á l i s i s m á s genera l . E l 29 de

a g o s t c de 1975 e l Gobierno venezolano d e c r e t ó l a nac ione l i zac ión

d e l pe t r61ec l o que impl icaba l a e s t a t i z a c i o n de t o d a s 1 a s a c t i -

v idades p e t r o l e r a s desde s u explorac ibn h a s t a su coniercia l iza- d

c ión . E s t e p roceso a lcanzb a 22 compzfiias p e t r c l e r a s en s u rna-

~ o , r i a s u b s i d i a r i a s d e l a s g r a c d e s , . empresas S h e l l , Stanclar O i l , .

Co, y Mene Grande Co. E l t o t a l d e l a s , i n v e r s i o n e s d e e s t a s c o z . - I I . ~ a i X , a s f u e es t imado en 5 , 0 0 0 i m i l l o n e s .de d 0 J a r e s d e l o s c u a l e s

. ' a s e ccnsi,derO amort izado 3.800 d l l c n e s qyedando un s a l d e d e

, ;

1,.200 m i l l o n e s de d C l a r e s , p o r indemnizar . E s t e p r o c e s o f u e a- l < . . , ,

nunciadc. r e c i e n ,asLmida l a , . p r e s i d e n c i a I ~ c r ~ a r l o ' s ~ n d r k s PBrez. I * - ; I.I

E n t r e 1973-1974 l o s i n g r e s o s F e t r c l e r c s de l a s i n v e r s i c n e s

d i r e c t a s e s t a d o u n i d e n s e s en Venezuela d isminuyeron en '136' m i -

l l o n e s d e d ó l a r e s , c i f r a que e x p l i c a sobradanen te l a disminu- - - . . -- - --

c i 6 n d e 47 m i l l o n e s p a r a el t o t a l d e l c o n t i n e n t e l a t i n o a m e r i c a n o p o r e s t e concepto c o ~ s i d e r a n d o l a a l t a p ropcrc iEn de l o s i n g r e -

s o s generados For Venezuela. .., r . ? l- - .!l.

Respecto a l aumento o d i sminuc ión d e l a i n v e r s i ó n d i r e c t a

p e t r o l e r a .en l e s t e . país @odemos l l e g a r a . a l g u n e s c o n ~ l u s i o n e s s i examinamos e l Cuadro N" 13, Al15 vemos que p a r a e l c c n j u n t o

d e América L a t i n a hay un aumento n e t o d e 864 m i l l o n e s de d b l a -

r e s e n i n v e r s i o n e s ' p e t r o l e r a s (19) p e r o a n i v e l g l o b a l s 6 l o se

o b s e r v a un aumento d e 514 m i l l o n e s , For l o que l a d i s m i n u c i b n K d e l a . i n v e r s i 6 n ' e n Venezuela debe h a b e r s i d c a l b menos d e l

o r d e n d e l o s 350 m i l l o n e s d e d h l a r e s , l o que ccmparadc con l e s

6 5 9 m i l l o ñ e s d i s p o n i b l e & - e n 1974 t e n e a o s la i n v e r s i ó n d i -

r e c t a disminuyó a l o menos en un t e r c i i d e l t o t a l l o c a l j z a c l o e n

e s t e p a f s . E s t a c o n c l u s i 6 n se ve r e f o r z a d a p o r l a d i sminuc ión

; g l o b a l i e l a i n v e r s i d n d i r e c t a en v e n e z u e l a ( -13.6%) l o que

t i e n e que h a b e r s i d o producido p o r una d i sminuc ión como l a e s t i

mada cons ide rando l o s aumentos c c u r r i d o s e n l c s o t r o s s e c t o r e s , ~. . . De l o a n t e r i o r se puede c ~ n c l u i r que l a s compaCias p e t r o l e r a s

, .

d e s i n v i r t i e r o n en Venezuela Aejandc s6 l0 l a s i n s t a l a c i o n e s p o r - - . . m

l a s que s e r í a n indemnizadas p o r no e s t a r aún a a c r t i z a d a s . D e . .

(19) Aún cuando- no 'hay--informaci&n dispónib ' le- Fara-Cii'írc, Panamá, y O t r o s p a i s e s c e n t r o a q e r i c a n o s , sabemos que en e l ~ r i m e r c a s o l a p roducc ión ~ e t r o l e r a no e s s i g n i f i c a t i v a . Pa ra Panamá y O t r o s c e n t r o a m e r i c a n o s sabemos que en e l l o s ha aumentadc es- t a i n v e r s i 6 n como l o informaba CEPAL ( v e r s u p r a ) , p o r 10 c u a l l a s e s t i m a c i o n e s nos p a r e c e n que se aproximan a l a s c i f r a s r e a l e s .

. .

e s t a forma s e exp l i ca de que aumentando l a inGersi6n pe t&le ra

en Am6rica Lat ina (16.3%) l a s u t i l i d a d e s fueran menores y ba- , e .

j a r a l a t a s a de ganancia. S i n embargo a pesar de e s t a s i t u a c i o n

y dadc t a n t o e l car i ic ter e s t r a t é g i c o como l a r e n t a b i l i d a d de

e s t a s invers iones e l c a p i t a l norteamericano s e desplaz6 hac'ia

o t r o s p a i s e s exportadares de ~ e t r 6 l e o t a l como l o muestra, por

ejemplo, e l i n t e r e s por invers iones p e t r o l e r a s en Trinidad y

. ,

b ) La t a s a de panancia

C U A D R O N O 1 7 . S .. ;

Tasas de-ganancia de l a invers ión e x t r a n j e r a d i r e c t a -

A 1966-1974

(mi l lones de dó la res ) 4.

Tota l ~ u r o ~ a Amdrica Años Lat ina. 1

Un a n 5 l i s i s de l a t a s a d e gananc i a p o r d r e a s y s e c t o r e-

@ conómico nos n u e s t r a una a p a r e n t e ana rqu i a ec l a s d e c i s i o n e s \ d e i n v e r s i 6 n s i e s t a s e s t u v i e r a n g u i a d a s e n e s t a s c i r c u n s t a n -

6 c i a s po r t a l e s c r i t e r i o s 3 ~ i s t 6 r i c a n e n t e ha e x i s t i d o una pe r -

manente d i f e r e n c i a e n t r e l a s t a s a s - d e gananc i a obse rvadas s n

Europa y A d r i c a La t i na . A s i p a r a e l p e r i o d o 1966-1974 l a t a -

s a de gananc i a promedio pa ra l a t i n o a m é r i c a f u e de un 11.0% en

comparaci6n con e l 9.6% promedio p a r a Europa, N o o b s t a n t e se d i 6 una concen t r ac i6n mayor de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a e n este

ú l t imo que e n e l pr imero.

p. .. *_ S - . . s . . V e r Cuadro No 18 en p sg ina ,38

1

S i n ea5argo l a s cambios más n o t a b l e s se dan en es te ú l t i -

mo b i e n i o cuando l a t a s a de gananc i a a nivel mundial s u p e r a e l

21% s i t u a c i ó n que obedece, :cofio se v e i a an t e r i o rmen te , a l o s

aumentos d e l o s p r e c i o s d e l p e t r h l e o . En e f e c t o , l a t a s a d e ga- , . - -

nanc i a de l a s i n v e r s i o n e s en l b s q a i s e s expor tado- r e s d e l Hedio Or i en t e - c a t e g o r i a ' de l tOtros p a i s e s en d e s a r r o -

110"- pasa d e l 63.3% a l 205.6% e n t r e 1973-1974 .

Ver Cuadro N o 1 9 en pág ina 39 .

- -. .- 1 . .

' l ++ Las scrneJanzas cn las variacioncslde la velokidad de crecimien-

, to de la inversión directa y dd la maZci.de ganancia para las re- gionLs y sector,- considcrXtos, indica la posibilidad de quc la

l rentabilidad mcdia dcl capital haya p~rhmecido relativamente

constante, situación que se aprecia en cl Cuadro No 17 .Este elc- mznto rezorzaría la hipótesis ds quc las tendencias en el patrón de inversihn obedecerían a considcr;cio~csde largo plazo qu¿ di- cen relación con una estrategia de reproducción ampliada del ca- pital.

Retorno de l o s i p g r e s o s a.-íustados s o h r e l a i n v e r s i ó n -- d i r e c t a en e l e x t e r i o r ; E E W , 1973-19'74 " -- -

( % )

Años

- -- - -

Todas l a s á r e a s 17.5 22.7

16.4 13.6 Europa

América L a t i n a 16.0 16 . O

Ot ros p a i s e s ep . -. d e s e r r o l l o ' * * 45 -2 126.0

. . 63.3 '205.6 P e t r o l e r o s -

* Survev O p . C i t . pag., - e - . *+Africa, L i b e r i a , L i b i a , N i g e r i a , o t r o s ; Medio Or i en t e , I r á n ,

otrcs; As ia , Oceania, I n d i a , I ndones i a , . F i l i p i n a s , o t r o s . I)

l o que impulsó l a t a s a de gananc ia en i n v e r s i o n e s p e t r o l e r a s a .

n i v e í . n u n d i a 1 d e l 22.6% a l 44.7% en e l mismo per iodo . Pero com-

parando l a s v a r i a c i o n e s en l a s t a s a s de gananc ia con l a s x a r i a -

L - c i o n e s e n . l a s % a s a s de amen to de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a encon t r a -

mos- que; f u e r a d e l a s i t u a c i ó n obse rvada en e l r u b r o p e t r o l e r o i

e l l a no se r e p i t e eh e l rub ro manufactura donde aumenta l a I n -

v e r s i ó n y disminuye l a t a s a d e gananc i a , ocu r r i endo l o nismo

e n - f i n a n z a s y s e g u r o s (20 ) . - - - . .-- !. > .

. . I .:., . -

- RevSsando l a s i t u a c i ó n por- á r e a s g e o g r á f i c a s encontramos

.Q - que . e s t a f a l t a d e - r e l a c ión p o s i t i v ' a ' e n t r e t o s a de gananc i a y ., , . - . . ' 1 , .

( 20 ) ];a baja generali 'zada. de l & , t a s a d e . gananc ia , f u e r a d e l p e t r o l e o , se debe, t a l ,como 10, s e ñ a l a e l p r o p i a Survev, a. l a re- c e s i d n económica nund i a l que a f e c t a e spec i a lmen te a l s e c t o r manufacturero .

aumento de l a i n v e r s i b g d i r e c t a se reproduce t a n t o e n America

L a t i n a qomo e n Europa, con l a s a lvedad en este d l t i m o c a s o d e l

s e c t o r f i n a n c i e r o donde aumenta l a i n v e r s i d n y aumenta levemen

t e l a t a s a d e ganancia .

L a s i t u a c i ó n que a e s t e r e s p e c t o o f r e c e n l a s i n v e r s i o n e s

e n e l Medio Or i en t e no a p o r t a . m a y o r e s l u c e s a n u e s t r o p rob le -

m a dado que e l l a s dio-muestran e l enorme d e s a r r o l l o que en es t o s momentcs t i e n e e l s e c t o r p e t r d l e r o e l que en e s o s p a i s e s

a r r a s t r a e n s u bonanza a l o s kubros manufac tu re ros y f i n a n z a s

y seguros .

An6r ica La t ina p r e s e n t a un Cuadro re la t iGarnente d i s t i n t o .

La t a s a n e d i a de ganancia b a j a levemente d e l 15.2% a l 14.7% d i s

minuci6n que se muest ra en t o d o s l o s s e c t o r e s cons ide rados . No

l l a m a mayormente l a a t e n c i ó n l a d i s n i n u c i ó n de l a t a s a de gana=

c i a e n e l s e c t c r p e t r b l e o dada l a s i t u a c i ó n que e s t a s i n v e r s i o - - n e s e n f r e n t a n e n Venezuela, cono tampocc o f r e c e maycr F e l i e v e

l a d i sminuc ión de l a t a s a de gananc i a en manufactura p r cduc to 9

d e l a d i s n i n u c i ó n de l a p a r t i c i p a c i 6 n de este s e c t o r e n e l t o -

t a l d e l a s i n v e r s i o n e s d i r e c t a s . S i n embargc, l a s d isminucio- ,

n e s e n f i n a n z a s y s egu ros es un hecho s i g n i f i c a t i v o t o d a vez ,

que e l . aunen te de l a i n v e r s i ó n d i r e c t a en e l s e c t o r f u e d e l

61.8%. En g e n e r a l e s t a s i t u a c i ó n se r e p i t e p a r a cada p á f s l a -

t i n o e n e r i c a n o en p a r t i c u l a r -de l c s ~ c c n s i d e r a d o s p c r e l %- m- y e n cada unc de l o s s e c t c r e s eccnOnicos cons ide rando una gama más ampl ia de l o s a n a l i z a d c s h a s t a a q u í (21) .

( 21 ) En r e l a c i ó n a e s t e d l t i n o a s p e c t o es i n t e r e s a n t e obse rva r que d e l t c t a l de l a in fo rmac ión d i spcn ib l e ,más de l a m i - t 2 d (57.1%) d e ' l a in fo rmac ion na s e e x p l i c i t a , s e a po r no r e v e l a r d e t o s de ccmpañías i n d i v i d u a l e s , s e a por que l a i n v e r s i O n r e p r e s e n t a b a sarnas i n f e r i o r e s a l medio mi l l 6n d e dCIares , Anal izandc s é l o l a mitad d e l a in fc rmac idn se t i e n e que no e x i s t e una c l a r a r e l a c i ó n e n t r e e l aumento de . l a invePs i6n y l a t a s a de gananc ia .

Tota l A . L ,

PAN I-.iIcI-

PER - VEm -..D.3

Otros

C U A D R O No20

AMERICA LATINA TASA DE GANANCIA DE LA INVERSION DIRECTA DE LOS EEUU POR SECTOR

Y PAIS: 1973 - 1974 +" ( % )

T o t a l , ~ i i i e r f a ~ e t r 6 l e o ILIamS ac . T r a s p . Comunicac F i n a i z a s Otros 1973-1974 . 1373-1974 1973-1974- - 1973-1974 1373-1974 . 1973-197- 1973-19.74 . . 1 9 7 3 - 1 m

"D N o se r~po?&ona informaci6n evita e d e s c u b r i r n i ~ t o d o e r ac iones de coinpaliías i n d i - vrdualk . v e r t e n c i a incorp81%a p o r e l k m c a a cua%ro? $e Inve r s ión meno2 a 5OG.GO0 d b l a r e s ,

S* - Tasa de ganancia= ing re sos a ju s t ados cobre e l promedio de l o s montos de i n v e r s i ó n d i r e c t a en un año. Sum~ey,plg . ,48, CuadroNO 7.

E l a&íisis ' .de l a s t a s a s de c rec imien to de l o s i n g r e s o s

a j u s t a d a s y l a s t endenc ia s que e s t a s p resen tan e n t r e 1973-74

nos muestran l a l ó g i c a de l a i n v e r s i d n d i r e c t a en &pocas re-

c e s i v a s . M6s que l a s cons ide rac iones l i g a d a s a l a t a s a de ga-

n a n c i a , l a i n v e r s i d n directa . -como expresicin de l o s i n t e r e s e s

d e l c a p i t a l no r t eaae r i cano y r e f l e j o de l a s formas que este

adopta p a r a e n f r e n t a r l a c r i s i s - se o r i e n t a por cons iderac io-

n e s que d i c e n r e l a c i ó n con e l c o n t r o l de l o s focos de donde I '

e l l a se genere. A s i , 9L i n t e r B s d e l i n v e r s i o n i s t a norteameri- cano se posa en e l s e c t o r energBt ico y f i n a n c i e r o mantenien-

do s u c o n t r o l s c b r e l o s mercados manufactureros. Ambos Bnfa-

f a s i s muestran un doble p a t r d n de funcionamiento. Por unalpaz

t e un c 4 l c u l o de c o r t o p l a z o t e n d i e n t e a r e d u c i r l a s p re s io -

nes que generan l a c r i s i s - - e n e r g i a y f inanzas- y por l a o t r a

una cons ide rac idn de c o n t r o l d e l o s mercados, dn ica forma de I

p e r m i t i r l a reproduccidn ampliada d e l c a p i t a l una vez s o r t e a -

da l a coyuntura c r i t i c a .

I V . - CONCLUSIONES Los a n á l i s i s de l a s t endenc ia s de l a i n v e r s i ó n norteame-

r icar la en @ exterior,, espec ia lmente .en América La t ina , mos- t r - a ron cómo en l a d6cada de l o s años s e s e n t a e s t a se concen-

t r a b a preferentemente en e l sec-bor manufacturero. Por s u paq-

t e , e l a n á l i s i s d e l c a p i t a l monopólico es tadounidense perrni-

t i 6 comprender que l a s i