iii . result ados - ulisboa · 2010. 10. 3. · uas proteín direcciona ta forma o (pca). am...
TRANSCRIPT
III
3.1 - Desistema O
APOBE
recrutam
para de
celulare
desamin
present
aquand
alvo.
C
mecanis
interacç
entre o
células
proteína
lactama
pcDNA
transcri
fragmen
hidroliza
hidrólise
N
celulare
Figura 3.2com ~70usando ade Vif‐B2 Vif.
etecção daa de compl mecanism
EC3G celula
mento por p
egradação p
es de A3G
nase nos vi
te para se
o do proce
om o ob
smo de acç
ção com A3
o Vif do HI
eucariotas
as de intere
ase (B1 e B2
A3G-B1 e
ção de leve
ntos da β-la
ar um subs
e é elevado
a situação
es como a
2 ‐ VisualizaçãoKDa e A3G‐B2nticorpo anti He VifSLQ>A3‐B2
interacçãolementação
mo pelo qu
ar depende
parte do Vif
proteossom
baixam, im
iriões em fo
er capaz d
esso de tra
bjectivo de
ção da pro
3G, começá
V-1 e APO
através de
esse foram
2) (Fig. 3.1)
pcDNA A3
edura GCN
actamase o
strato a um
o.
in vivo o V
EloC, EloB
o da expressão 2 com ~56kDa A; de Vif‐B1 e Vcom ~34kDa, u
o da Vif doo proteica.ual a prote
, pelo meno
f da maquin
mal (Yu et a
mpedindo a
ormação, nã
e desamin
anscrição r
e compree
teína Vif, o
ámos por es
OBEC3G h
e um sistem
clonadas e
, obtendo-s
3G-B2. Com
N4 (ZIP), qu
riginando a
a taxa elev
Vif, ao inte
B e Cul5 q
em HEK293T, através de W
VifSLQ>A3‐B1 comusando um anti
o HIV-1 com. eína Vif do
os em parte
naria celula
al., 2003; M
a incorporaç
ão estando
nar o cDNA
reversa na
ender mel
o qual depe
studar a inte
humano (A3
ma de com
em fusão c
se assim os
mo controlo
ue forma h
assim uma e
vada. O sin
ragir com A
que conjuga
d
p
V
p
d
p
a
mde A3G‐B1
Wester blotm ~43kDa ecorpo anti‐
m A3G hum
o HIV-1 co
e, da ligaçã
r de ubiquit
Marin et al.,
ção da
o A3G
A viral
célula
lhor o
ende da
eracção
3G) em
mplementaçã
com cada u
s plasmídios
o positivo
homodimero
enzima β-la
nal obtido a
A3G, vai re
am o A3Gc
degradação
pretendemo
Vif/A3G, tem
proteossom
dos passos
por mutagen
alaninas (K
mutação tor
FigdaVie
IIImano, ex vi
ontraria o f
ão destas d
tinação, que
2003). Des
ão proteica
ma das po
s pcDNA Vi
do PCA us
os, associa
actamase fu
através des
ecrutar uma
com ubiqui
proteosso
os detecta
mos de imp
al de A3G
a jusante.
nizar o moti
Kobayashi e
rna a Vif in
gura 3.1 ‐ Repa interacção def estão em fusãB2 da TEM‐1 β‐
. Resultivo, através
factor de r
duas proteín
e direcciona
sta forma o
a (PCA). Am
rções da T
if-B1, pcDNA
samos o fa
da a cada
uncional e c
sa mesma
a série de
itina para p
mal. Uma
ar a int
pedir a deg
bloqueand
Para isso o
ivo SLQ da
et al., 2005
ncapaz de
presentação ese Vif/A3G quanão com os frag‐lactamase.
16 |
tados s de um
restrição
nas e do
a o A3G
os níveis
mbas as
TEM-1 β-
A Vif-B2,
actor de
um dos
capaz de
taxa de
factores
posterior
vez que
teracção
gradação
o algum
optamos
Vif para
5). Esta
interagir
squemáticando A3G ementos B1
17 |
com EloC, impedindo assim a ubiquitinação de A3G e a sua degradação proteossomal.
Esta VifSLQ>A3 foi também clonada em fusão com cada uma das porções da TEM-1 β-
lactamase (B1 e B2), obtendo-se assim os plasmídios pcDNA VifSLQ>A3-B1 e pcDNAVifSLQ>A3-
B2.
A expressão de cada uma das construções foi confirmada através de Western blot dos
lisados de células HEK293T transfectadas com 2 clones de cada um dos plasmídios (Fig.
3.2).
A partir da determinação da actividade enzimática da β-lactamase (taxa de hidrólise
utilizando um substrato comercial da enzima β-lactamase - CENTA) em lisados de células
HEK293T transfectadas com diferentes combinações de plasmídios, é possivel analisar
interacções entre proteínas em fusão com os dois fragmentos da β-lactamase (B1 e B2).
O cálculo da taxa de hidrólise de CENTA é feito a partir do cálculo da variação da
absorvância. A variação da absorvância está correlacionada com a hidrólise do substrato e
logo dependente da aproximação dos dois fragmentos da enzima, o que torna a enzima
funcional. Esta proximidade só se verifica se ocorrer interacção das proteínas que estão em
fusão com os fragmentos da β-lactamase. Os dados são apresentados em taxas relativas de
hidrólise, tomando como 100% o controlo positivo de cada conjunto de dados.
Foi testada a actividade da enzima para os dois pares possíveis de plasmídios,
utilizando cada uma das proteínas de interesse em fusão com cada uma das duas porções
da enzima. Assim, testámos os pares A3G-B1 com Vif-B2 e A3G-B2 com Vif-B1 e A3G-B1
com VifSLQ>A3-B2 e A3G-B2 com VifSLQ>A3-B1. Os melhores resultados foram obtidos quando
utilizamos a Vif em fusão com B2 e o A3G fundido com B1 (dados não apresentados), sendo
que a partir deste ponto será sempre usada esta combinação.
Tal como esperado, não foi possível observar uma variação significativa de
absorvância para a interacção da Vif selvagem com A3G (Fig. 3.3A). Apesar disso, não
podemos concluir que não ocorreu interacção, uma vez que o Western blot (Fig. 3.3C)
revela que a proteína A3GB1 foi degradada. Isto indica que Vif-B2 é funcional e é capaz de
degradar A3G-B1 sendo que para tal é necessária uma interacção proteína-proteína.
No Western blot do lisado de células transfectadas com pcDNA VifSLQ>A3-B2 e pcDNA
A3G-B1 foi possível detectar a presença de A3G-B1 a níveis semelhantes aos observados
para células transfectadas somente com pcDNA A3G-B1. Podemos desta forma concluír que
a mutação SLQ>A3 na Vif é capaz de impedir a degradação de A3G, permitindo a detecção
de uma taxa de hidrólise para a interacção VifSLQ>A3-B2 e A3G-B1. Apesar de corresponder a
apenas ~10% do valor do controlo positivo (ZIP-B1 + ZIP-B2) usado como referência, é cerca
de 5 vezes maior que o valor do controlo negativo mais elevado (Fig. 3.2B). De qualquer
forma, não era esperado um sinal muito forte uma vez que esta interacção está descrita
como sendo fraca e o tempo de semi vida da Vif é muito curto (+/- 3h).
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0
Uni
d. d
e A
bs. 4
05nm
Fo
descrito
segundo
PCA co
U
trabalha
importa
degrada
proporc
fusão V
lisado.
interacç
causa,
técnica
se um
diferent
O
mostram
CENTA
express
no lis
A
C
1 2
T
oi também
o que este
o controlo
om valores b
ma vez que
ar são dife
nte demons
ação de
cional à qua
VifSLQ>A3-B2
Este facto
ção entre
não sendo
usada. Par
ensaio em
tes rácios d
s resultad
m que a t
A depend
são de prote
sado, dem
3 4
empo (horas)
testada a
forma mul
positivo. Ve
bastante ele
e o rácio e
erentes das
strar que o
CENTA)
antidade de
e A3G-B1
representa
as duas
apenas um
ra o demon
m que se
os dois plas
dos obtido
taxa de de
de direct
eínas de fu
mostrando
5 6
ZI
V
V
A3
V
V
A3
A3
ZI
pc
interacção
ltímeros in
erificamos q
evados .
as quantid
s existente
sinal (taxa
obtido
e proteínas
presentes
a realmente
proteínas
m artefacto
nstrar realiz
transfectar
smídios.
os (Fig. 3
egradação
tamente
usão presen
assim q
Figurana TEMem lisade placombicontroindepeactividWestefragme
2
4
6
8
10
12
Taxa
s re
laiv
as d
e id
rólis
e
A
B
Figura hidróliscom difB2 (qusumarizmédia ddo lisadpara a fragmen
IP-B1 + ZIP-B2
if-B2 + A3G-B1
ifSLQ>A3-B2 + A3G
3G-B1 +A3G-B2
ifSLQ>A3-B2
if-B2
3G-B1
3G-B2
IP-B1 + A3G-B2
cDNA3.1
o de A3G c
vivo (Opi
que é poss
ades de pr
s em cond
a de
é
de
no
e a
em
da
zou-
ram
3.4)
de
da
ntes
que
3.3 ‐ DetecçãoM‐1 β‐lactamasados de célulaasmídios. (B) Tanações de plasolo positivo ZIPendentes com dade de β‐lactrn blot para exentos B1 e B2 d
0
0
0
0
0
0
0
3.4 ‐ Diferentee CENTA para ferentes rácios antidades de zadas na Tabelade dois valoresdo provenientedetecção de Vntos 1 e 2 da β‐
-B1
com o próp
et al., 200
sível detect
roteína de V
dições fisio
B
o de interacçõese.(A) Variaçãos HEK293T traaxas relativas dmídios, calcula‐B1 + ZIP‐B2. Vo respectivo damase em (A)xpressão de Vifda β‐lactamase.
es rácios Vif/Alisados de célude DNA dos plaDNA usadas
a 5 em anexo).obtidos em du de uma só tra
Vif (α‐Vif) e A3G‐lactamase nos
prio A3G,
06), servind
tar esta inte
Vif e A3G c
ológicas co
s proteína‐proto de absorvâncinsfectadas comde hidrólise dedos a partir doalores relativosdesvio padrão. ) e (B) foram f (α‐Vif) e A3G .
A3G. (A) Taxas ulas HEK293T tasmídios A3G‐B nas transfec. Cada valor couas leituras de ansfecção. (B) WG (α‐HA) em fulisados usados
uma vez q
do assim co
eracção atr
com que es
onhecidas,
teína usando PCia por hidrólisem diferentes coe CENTA para o gráfico (A) ems à média de t(C) Células teslisadas e ana(α‐HA) em fu
18 |
relativas deransfectadasB1 e VifSLQ>A3‐cções estãoorresponde àabsorvância.Western blotusão com oss em (A).
que está
omo um
ravés de
stamos a
torna-se
CA baseado e de CENTA ombinaçõesas mesmas
m função do três ensaios stadas paralisadas por são com os
Figura 3.5(~50kDa)
quantida
Podemo
das pro
formaçã
confirma
C
Vif/A3G
alaninas
lactama
3.2 - A V Ap
APOBE
(Zheng
degrada
sendo n
equipas
não (Do
Ti
no noss
deste n
clonámo
ZIP-B1.
obtidas,
O
interage
maior d
5 ‐ Visualizaçãoe A2‐B2 (~43kD
ades de pr
os também
oteínas resu
ão de comp
ação com d
oncluimos
G em célula
s, evitando
ase funciona
Vif do HIV-pesar de s
EC3s são c
et al., 200
ação parcia
neutralizado
s chegaram
oehle et al.,
irando parti
so sistema.
não estar d
os A3C, A3
Realizámo
, através de
Os resultad
em com Vif
o que o con
o da expressãoDa) em HEK293
roteína sup
m observar q
ulta no aum
plexos Vif/A
dados adeq
assim que
as HEK293T
a degrada
al capaz de
-1 interageser o A3G
apazes de
04) e A3DE
al por parte
o pela Vif.
a conclusõ
2005) de u
do da técni
Testámos
descrito co
3F e A2, em
os um ens
e um Weste
dos obtidos
f uma vez q
ntrolo negat
o de A3C‐B1 (~53T, através de W
periores às
que o aum
mento da ex
A3G estabil
uados.
utilizando
T, desde q
ção proteos
e hidrolizar o
, ex vivo, cque possu
inibir, men
E são capaz
da Vif. A3B
As opiniõe
ões contrad
uma interacç
ica de PCA
também se
omo possu
m fusão com
aio de exp
ern blot com
s por PCA
que o sina
tivo mais el
50kDa), A3C‐B2Wester blot usa
fisiológicas
mento da qu
xpressão da
liza as mes
a técnica
ue o motiv
ssomal de
o substrato
com APOBEui a mais p
nos significa
zes de ina
B é capaz d
es diferem q
ditórias quan
ção com Vif
A podemos t
e a Vif era o
índo qualq
m uma cau
pressão, co
m anticorpo
não perm
l obtido nes
evado (Fig.
2 (~34kDa), A3ndo anticorpo α
s nos perm
uantidade t
a outra prot
smas. Esta
de PCA po
vo SLQ da
A3G e perm
CENTA.
EC3F, APOpotente acç
ativamente,
ctivar HIV-
de inibir tan
quanto ao A
nto à existê
f.
testar se A3
ou não capa
uer tipo de
da de HA,
onfirmando
anti-HA (Fig
item afirma
stes casos
. 3.6).
F‐B1 (~60kDa),α‐HA.
mite apenas
ransfectada
teína, possi
possibilida
odemos de
Vif esteja m
mitindo a o
OBEC3C e Ação anti H
, o HIV-1.
1Δvif, send
nto HIV-1 co
A3C, uma
ência (Lang
3C realmen
az de intera
e função a
em pcDNA
os taman
g. 3.5).
ar claramen
não chega
, A3F‐B2 (~56k
s amplificar
a de qualqu
ivelmente p
ade necess
tectar a int
mutageniza
btenção de
APOBEC2 IV-1, vários
Em particu
do também
omo HIV-1Δ
vez que di
lois et al., 2
nte interage
agir com A2
antiviral. Pa
A VZIP-B2 e
hos das p
nte se A3C
a a ser dua
19 |
Da), A2‐B1
o sinal.
uer uma
porque a
itaria de
teracção
ado para
e uma β-
s outros
lar, A3F
alvo de
Δvif, não
iferentes
2005) ou
com Vif
2, apesar
ara isso
e pcDNA
proteínas
C ou A2
as vezes
0
20
40
60
80
100
Taxa
s re
lativ
as d
e hi
dról
ise
M
verificar
3.3 - OsVif do H A
literatur
F
resíduo
resíduo
A3G sã
qualque
degrada
pergunt
desemp
Pa
resíduo
também
de A3G
Vif (Sch
A
B
VifS
LQ-B
2 +
A3G
-B1
VifS
LQ-B
2 +
A3C
-B1
VifS
LQ-B
2 +
A3F
-B1
Mas quando
r que este
s aminoáciHIV-1
região de
ra como pró
Foi recente
s 122 e 124
s 128-130 e
ão capazes
er tipo de e
ação deste
ta: estes re
penham tam
ara esclare
s 122 e 12
m usada, co
G no aa 128
hrofelbauer
VifS
LQ-B
2 +
A2-
B1
VifS
LQ-B
2
A3G
-B1
A3C
-B1
olhamos p
é muito pró
idos 122, 1
A3G envo
óxima ou me
emente pub
4-127 de A3
estão envol
s de inibir
efeito sobre
s mutantes
esíduos (12
mbém algum
ecer esta q
27, obtendo
omo controlo
8 (A3GD128K
et al., 2004
A3F
-B1
A2-
B1
pcD
NA
3.1
para o sinal
óximo do s
127 e 128 d
olvida na in
esmo sobre
blicado (Hu
3G são imp
lvidos na in
a sua en
e a infeccio
s de A3G
2 e 127) es
m papel na i
uestão fora
o-se assim
o positivo d
K-B1) (Fig. 2
4).
resultante
inal obtido
de
po
do
m
A
do A3G são
nteracção c
eposta à reg
thoff and M
portantes pa
teracção co
capsidação
osidade de
pela Vif nã
stão apena
interacção c
am criadas
A3GR122A-B
de inibição d
2 em anexo
da interacç
para A3C
escrito co
odemos su
os sinais
menor afinid
A2 comparat
o importan
com a Vif
gião de inte
Malim, 2007
ara a sua en
om Vif. As m
o nos viriõe
HIV-1Δvif.
ão foi ainda
as envolvido
com Vif?
versões m
B1 e A3GW1
de interacçã
o), que está
FiguraA2. (A)para liscom dCada vvaloresabsorvtransfeVif (α‐Vcom oslisados
ção da Vif c
e A2. Sabe
omo inter
gerir que a
está relac
ade de Vif
tivamente a
ntes para a
está actua
racção com
7) que a re
ncapsidaçã
mutações R
es, não ap
A capacida
a esclareci
os na intera
mutagenizad
127L-B1 (Fig
ão, uma ve
á envolvido
3.6 ‐ Interacçã) Taxas relativasados de célulaiferentes comvalor correspos obtidos eância. do lisadoecção (B) WesteVif) e A3G, A3s fragmentos 1 usados em (A)
com A3F, p
endo que A
ragindo co
a baixa inte
cionada co
para o A3F
ao A3G.
interacção
lmente des
m Gag. egião que i
o, enquanto
R122A e W1
presentando
ade de ind
da. Surge
acção com
das de A3G
. 2 em ane
ersão mutag
na interacç
ão da Vif com Aas de hidrólise as HEK293T trabinações de ponde à médiaem duas leio proveniente ern blot para de3F e A2 (α‐HA) 1 e 2 da β‐lacta.
20 |
podemos
A3F está
om Vif
ensidade
om uma
F, A3C e
o com a
scrita na
inclui os
o que os
127L em
o assim
ução da
então a
Gag ou
G-B1 nos
exo). Foi
genizada
ção com
A3C, A3F ede CENTAnsfectadasplasmídios.a de doisturas dede uma sóetecção deem fusão
amase, nos
Pa
das dif
relação
foi feit
HEK293
DNA (F
Ta
A3GD128
VifSLQ>A3
neste c
controlo
Ve
A3GR122
ser inca
que os
CENTA
controlo
Po
tipo de
122 e
para alé
com a p
3.4 - Asinteracç N
começá
assim o
níveis d
ensaio d
Es
através
para a
que a re
(Mehle
PCA, qu
DRMR>A4-
ara detecta
ferentes co
à versão n
o um en
3T com d
ig. 4 em an
al como es
8K-B1 não fo
3-B2, uma
caso foi
o negativo (
erificámos
2A como o m
apazes de i
s valores d
A obtidos nã
o positivo V
odemos as
envolvime
127 de A3
ém do seu e
proteína Ga
s mutaçõesção com Auma tentat
ámos por m
os plasmídi
de expressã
de expressã
stas duas
de ensaio
interacção
egião da Vi
et al., 2007
ualquer sina
-B2 e A3F-B
ar variações
onstruções
não mutage
saio de
iferentes q
exo).
sperávamos
oi capaz de
vez que
menor qu
Fig. 3.7).
que tant
mutante A3G
interagir co
de taxa d
ão ultrapass
ifSLQ>A3/A3G
ssim suspe
ento destes
3G na inter
envolviment
ag.
s YRHHY>AA3G, A3F, A
iva de defi
utagenizar
ios VifSLQ>A
ão das nova
ão em 293T
regiões da
s de co-im
com A3G
if compreen
7). Tomand
al para a in
B2.
s de expres
mutantes
nizada A3G
expressão
quantidades
s a constru
e interagir
o sinal ob
ue o valor
to o mut
GW127L pare
om Vif, uma
e hidrólise
sam os 25%
G (Fig. 3.7).
eitar de a
s dois resí
racção com
to na intera
A5 e DRMRA3C ou A2nir a região
os aa Y40R
A3 + YRHHY>A5
as construç
T com difere
a Vif, Y40RH
munoprecipit
e A3F, res
ndida entre
o estes dad
teracção en
2
4
1
Taxa
s re
lativ
as d
e id
rólis
e
ssão
em
G-B1,
em
s de
ução
com
btido
r do
tante
ecem
a vez
e de
% do
lgum
íduos
m Vif,
acção
R>A4 na Vi
o da Vif en
RHHY44 e D1
-B2 e VifSLQ
ções eram
entes quant
HHY44 e D
tação (Russ
pectivamen
os aa 40 a
dos em con
ntre VifSLQ>A
A
B
Figurarealizapara diferecorresleituratransfA3G lactam
0
20
40
60
80
00
VifS
LQ-B
2 +
A3G
-B1
VifS
LQ-B
2 +
A3G
R12
2A-B
1
VifS
LQ-B
2 +
A3G
W12
7L-B
1
f do HIV-1
nvolvida na14RMR17 da
Q>A3 + DRMR>
próximos d
tidades de
D14RMR17, f
sell and Pa
nte. Foi tam
a 71 é impo
nsideração
A3 + YRHHY>A3-
a 3.7 ‐ Influêncadas no A3G. (Alisados de
entes combinsponde à médas de absorvâfecção. (B) Wes(α‐HA) em fusmase, nos lisado
VifS
LQ-B
2 +
A3G
D12
8K-B
1
VifS
LQ-B
2
A3G
-B1
A3G
R12
2A-B
1
não são ca
a interacção
a Vif para al
>A4-B2. Para
os da VifSL
DNA (Fig. 4
foram recen
athak, 2007
mbém public
rtante na in
não era es
-B2 e A3G-B
ia na interacçãA) Taxas relativcélulas HEK2ações de pdia de dois vncia do lisado stern blot parasão com os fos usados em (A
A3G
R12
2AB
1
A3G
W12
7L-B
1
A3G
D12
8K B
1
pcD
NA
3.1
apazes de
o com A3G
aninas, obt
a confirmar
Q>A3-B2, foi
4 em anexo
ntemente d
7) como es
cado recen
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21 |
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22 |
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23 |
APOBEC. Em nenhum dos casos se observou uma inibição da interacção devida às
mutações YRHHY>A5 ou DRMR>A4 na Vif (Fig. 3.8 A,B,C e D). Podemos inferir que a
alteração dos aa YRHHY ou DRMR da Vif não é suficiente para inibir a interacção desta
com A3G, A3F, A3C e A2, apesar de não termos avaliado se estas são interacções
funcionais ou não.
Observamos, para a interacção de VifSLQ>A3 + DRMR>A4-B2 com A3G-B1, um aumento do
sinal em relação ao controlo positivo, indicando que a interacção de A3G com Vif está a ser
facilitada quando alteramos o local DRMR.
Deste modo concluímos que as mutações YRHHY>A5 e DRMR>A4 na Vif não são
capazes, por si só, de abolir a interacção com A3G e A3F, A3C e A2.
3.5 - A substituição da sequência DRMR por SEMQ na Vif do HIV-1 favorece a interacção com A3F, A3C e A2
A proteína Vif do HIV-1 não é capaz de inibir a actividade antiviral do A3G de Macaco
Verde Africano (AGM), enquanto que a Vif do SIVAGM não é capaz de inibir a actividade do
A3G humano. Esta selectividade de espécie parece estar relacionada com o aa 128 do A3G.
Quando este aa (D128) é mutado no A3G humano, para aquele que encontramos no A3G
de AGM (K128), obtemos uma versão de A3G humano sensível à inibição pela Vif do
SIVAGM, sendo que o contrário também é verdade (Schrofelbauer et al., 2004).
Uma outra forma de reverter esta especificidade de espécie da Vif é mutagenizar a
região D14RMR presente na Vif do HIV-1 para SEMQ (Schrofelbauer et al., 2006), que
corresponde à região homóloga da Vif do SIVAGM. Desta forma a Vif do HIV-1 passa a ser
capaz de inibir o A3G de AGM.
Podemos então sugerir que a Vif do HIV-1 evoluiu de forma a aumentar a sua
capacidade para inibir A3G humano, aumentando a afinidade com que se liga a esta
proteína em detrimento de A3G’s de outras espécies, ou mesmo a outros membros da
família A3G, uma vez que no caso do Homem este é o APOBEC com maior actividade anti-
retroviral. Se esta hipótese fôr verdadeira, ao utilizarmos uma versão de Vif do HIV-1 com a
mutação DRMR>SEMQ podemos testar se esta região pode regular, não só a
especificidade de espécie, mas também a escolha do APOBEC humano a inibir.
Ao analisar os valores para a interacção dos vários APOBEC com a versão
mutagenizada de Vif DRMR>SEMQ (Fig. 3.8) verificamos que apenas o A3G não revela um
aumento significativo da interacção para os valores de taxa de hidrólise. Enquanto que os
valores da interacção da Vif DRMR>SEMQ com A3F, A3C e A2 aumentaram
significativamente, cerca de quatro vezes mais que o controlo positivo para o A3F, cinco
para o A3C e sete para A2.
24 |
Podemos sugerir, a partir destes resultados, que a região DRMR parece ser
importante para a “escolha” do APOBEC que a Vif inibe.
3.6 - VifSLQ>A3 + DRMR>SEMQ é capaz de interagir com A3GD128K e A3GW127L
Tal como previamente descrito por Schrofelbauer et al. (2006), é possível reverter o
efeito da mutação D128K no A3G, alterando a região D14RMR da Vif para SEMQ. Com esta
mutação a Vif recupera a capacidade de inibir a acção antiviral de A3G, o que implica
provavelmente uma recuperação da capacidade de interacção com A3G.
Os nossos resultados estão de acordo
com os de Schrofelbauer et al., uma vez que
a realização da mutação DRMR>SEMQ na
VifSLQ>A3-B2 origina uma proteína Vif (VifSLQ>A3
+ DRMR>SEMQ-B2) capaz de interagir com
A3GD128K, ao contrário do que acontece com a
VifSLQ>A3B2 (Fig. 3.9).
Para além de recuperar a interacção
com A3GD128K, a mutação DRMR>SEMQ é
também capaz de recuperar a capacidade da
Vif para interagir com A3GW127L. O mesmo
não se verifica para o A3GR122A.
As mutações DRMR>A4 e YRHHY>A5,
realizadas na VifSLQ>A3-B2, não foram capazes
de recuperar a interacção com nenhuma das
construções de A3G-B1 (Fig. 5 em anexo)
3.7 - A interacção Vif/A3G é alterada pela presença de HIV-1Δvif Uma vez que a interacção entre Vif e A3G ocorre naturalmente em células infectadas
com HIV-1, explorou-se a possibilidade de criar um ensaio que permitisse estudar esta
interacção de uma forma mais próxima da situação fisiológica.
A intensidade do sinal no PCA depende claramente da quantidade de proteína no
lisado, a qual depende da eficiência da transfecção. A situação ideal passaría por trasfectar
linfócitos T CD4+, infectados com NL4.3Δvif, com as proteínas de fusão para PCA. Não foi
possível transfectar eficientemente estas células de modo a obter um sinal por PCA para o
controlo positivo ZIP-B1 + ZIP-B2 (dados não apresentados). Assim, recorremos às células
HEK293T e testámos a co-transfecção das proteínas de fusão para PCA com o pNL4.3Δvif.
Nesta situação todos os processos de replicação viral que levam à formação de partículas
Figura 3.9 ‐ A mutação DRMR>SEMQ na Vif permite queesta interaja com o A3GD128K e A3GW127L. Taxas relativas dehidrólise de CENTA para lisados de células HEK293Ttransfectadas com diferentes combinações de plasmídios.Cada valor corresponde à média de dois valores obtidosem duas leituras de absorvância. do lisado proveniente deuma só transfecção. O Western blot correspondente aestes lisados encontra‐se na Fig. 5 em anexo.
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25 |
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