REUNION REGIONAL DE LA DIVISION DE AMERICA LATINA DEL GRUPO DE EXPERTOS DE LAS NACIONES UNIDAS

EN NOMBRES GEOGRAFICOS

m m m

■ 1 1 .............

M E M O R I AAGUASCALIENTES, MEXICO: 3,4 y 5 DE SEPTIEMBRE, 1986

REUNION REGIONAL DE LA DIVISION DE AMERICA LATINA DEL GRUPO DE EXPERTOS DE LAS NACIONES UNIDAS

EN NOMBRES GEOGRAFICOS

H

hhh^hM E M O R I A

AGUASCALIENTES, MEXICO: 3,4 y 5 DE SEPTIEMBRE, 1986

C O N T E N I D O

I n t r o d u c c i ó n ............................................................... 19

I. I N F O R M E S N A C I O N A L E S

D e B r a s i l

A l f r e d o L e o n i ...................................................... 23

D e C o l o m b i a

V í c t o r J u l i o A l v a r e z Q .........................................27

D e C u b a

C r i s t ó b a l P a s c u a l F r a g a ..................................... 37

D e E s p a ñ a

C e s á r e o S a n z A l o n s o ............................................... 43

D e H o n d u r a s

J o s é R e n e O l i v a E u c e d a ....................................... 4 6

D e M é x i c o

N é s t o r D u c h G a r y ............................................. ... 5 0

D e P a n a m á

C o n s u e l o T e m p o n e ............................................ .... 57

D e P e r ú

F r a n c i s c o J o s é O l a n o M a r t í n e z ............................. 63

T O M O I

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

L O S C E N S O S A G R O P E C U A R I O S E N L A N O R M A

L I Z A C I O N D E L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S

A u r o r a C a s t e l l a n o s P a r e d e s .......................... 81

P R O B L E M A T I C A E N L A D E F I N I C I O N D E L A S

F O R M A S D E L R E L I E V E M A R I N O E N L O S M A ­

R E S M E X I C A N O S

D i a n a S a l i n a s C h .

M a r i s o l T a m a y o V .

L u i s A. E s p a r z a S.

I g n a c i o I. G o n z á l e z C a s s y

R e f u g i o J. G u t i é r r e z I.

A l e j a n d r o A. L a m b e r t A.

E d u a r d o S a l a z a r R .......................................... 1 0 4

L A R E P E T I C I O N D E L O S N O M B R E S G E O G R A ­

F I C O S E N L A C I U D A D D E M E X I C O

R o s a M a r í a R o n P é r e z ..................................... 1 2 7

P R O B L E M A S S O B R E L O S N O M B R E S D E L A S

G R A N D E S F O R M A S D E L R E L I E V E M E X I C A ­

N O

J o s é L u g o H u b p . . ..................................... 1 4 0

N O R M A L I Z A C I O N D E L A N O M E N C L A T U R A D E

L A S D E P R E S I O N E S M A R I N A S M A R G I N A L E S

E N E L L I T O R A L M E X I C A N O

E z e q u i e l C r u z B l a n c a s

A l b e r t o A c u ñ a U s c a n g a . . . . ..................... 1 4 5

L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S Y S U R E C O P I ­

L A C I O N E N E L T E R R E N O

J o s é L u i s P é r e z G u e r r e r o ...............................1 6 5

A S I G N A C I O N D E N O M B R E S A L A S M A R C A S

G E O D E S I C A S P A R A S U I N T E G R A C I O N Y M A

N E J O E N E L B A N C O A U T O M A T I Z A D O D E D A

T O S G E O D E S I C O S

A n t o n i o H e r n á n d e z N a v a r r o

M a r í a S a l a z a r S o t o

I g n a c i o G a r c í a A l v a

L u i s H u g o d e l a T o r r e L e ó n ........................... 1 7 5

II. RECOPILACION DE NOMBRES SOBRE EL TERRENO

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

P R O B L E M A T I C A E N E L U S O D E L O S

T E R M I N O S E M P L E A D O S E N E L R E L I E V E

S U B M A R I N O D E M E X I C O

A l e j a n d r o A . L a m b e r t A r i s t a .

D i a n a S a l i n a s C h a p a ............................. 1 8 4

I I I . T R A T A M I E N T O D E L O S N O M B R E S E N G A B I N E T E

L O S S I S T E M A S D E N O M E N C L A T U R A E N L A

C I U D A D D E M E X I C O

J u a n G i l E l i z o n d o

E d u a r d o M a r t í n e z R o s a s 1........................ 1 9 9

L A S C A T E G O R I A S P O L I T I C A S

F e r n a n d o T a m a y o R a z o ............................2 0 5

L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S D E N T R O D E L

S I S T E M A N A C I O N A L D E I N F O R M A C I O N

G E O G R A F I C A

H i l a r i o J u á r e z H e r n á n d e z , ................... 2 1 6

E L M A R C O G E O E S T A D I S T I C O E N E L T R A ­

T A M I E N T O D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

L u i s B o n i l l a S á n c h e z

S a l v a d o r V a r g a s D í a z ............................2 2 7

E L S I S T E M A N A C I O N A L D E N O M B R E S

G E O G R A F I C O S

G i l b e r t o J. C a b r e r a G a r c í a ................ 2 4 5

L O S I D E N T I F I C A D O R E S : S U R E L A C I O N

C O N L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S Y S U

F U N C I O N D E N T R O D E L M A R C O G E O E S T A

D I S T I C O

J o s é J. M a r t í n e z U r r u t i a ................... ... 2 5 8

E L R E G I S T R O D E L O S N O M B R E S G E O G R A ­

F I C O S E N M E X I C O

S i l v e r i o J u a n M a c o t e l a M e n e s e s ............. 2 8 0

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

V E N T A J A S P O S T A L E S , S O C I A L E S Y E C O

N O M I C A S E N L A N O R M A L I Z A C I O N D E L A

T O P O N I M I A D E L O S E S T A D O S D E L A R E

P U B L I C A M E X I C A N A

J a c o b o T o r r e s P é r e z ............................. 2 8 9

L A N O R M A L I Z A C I O N D E L O S N O M B R E S

G E O G R A F I C O S Y L O S U S U A R I O S

M a r í a d e l C a r m e n H e r r e r a . .................. 3 0 6

P E R F I L P R O F E S I O N A L D E E S P E C I A L I S ­

T A S E N N O M B R E S G E O G R A F I C O S P A R A

M E X I C O

R a f a e l S o s a T o r r e s .................................3 1 5

E X P E R I E N C I A S E N L A E L A B O R A C I O N D E L

L I S T A D O D E N O M B R E S D E P A I S E S Y S U S

C A P I T A L E S

S o n i a L i n a r e s S a l i n a s

M a r í a A g u i a r F o n s . ............................... 3 3 2

I V. E S T U D I O D E L O S N O M B R E S A B O R I G E N E S P R E S E N T E S

E N L A T O P O N I M I A N A C I O N A L

S I G N I F I C A D O E D A F O L O G I C O D E A L G U N O S

N O M B R E S D E L A S L E N G U A S M A Y A Y M I X -

T E C O D E M E X I C O

F r a n c i s c o O r o z c o C h á v e z

J o s é L u i s L u n a M o s q u e d a

O s c a r M e d i n a G o n z á l e z

C l e m e n t e R i v a s H e r n á n d e z .......................3 5 3

L A C O R R E L A C I O N E N T R E L O S N O M B R E S

I N D I G E N A S Y L O S P U N T O S G E O G R A F I C O S

E N E L V A L L E D E T L A C O L U L A , O A X A C A

L u i s R o d r i g o A l v a r e z ...............................3 6 8

I M P O R T A N C I A D E L O S N O M B R E S G E O G R A ­

F I C O S A B O R I G E N E S E N M E X I C O

Y o l a n d a C e d i l l o F l o r e s ............................3 7 9

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

L A I M P O R T A N C I A D E L O S T O P O N I M O S S U S

G L I F O S Y S U S I G N I F I C A D O , A P L I C A D O S

A L A C A R T O G R A F I A D E L E S T A D O D E M E XI ^

C O

J e s ú s B e l l o E r a . . ............................ 391

T O P O N I M O S D E A Z C A P O T Z A L C O

L e o n a r d o M a n r i q u e C a s t e ñ e d a ................... 4 1 3

R E F E R E N C I A S D E G R U P O S E T N I C O S L I N ­

G Ü I S T I C O S E N L A C A R T O G R A F I A H I S T O ­

R I C A D E L E S T A D O D E M I C H O A C A N

E n e i d a B a ñ o s l i a m o s .................................. 4 3 2

T O P O N I M I A I N D I G E N A D E L N O R O E S T E

D E M E X I C O (Y O T O N A H U A Y S E R I )

R o b e r t o E s c a l a n t e H e r n á n d e z ..................... 4 4 6

T O P O N I M O S D E O R I G E N B O T A N I C O D E L A L

T I P L A N O C E N T R A L D E L A R E P U B L I C A M E ­

X I C A N A

F e l i c i d a d G a r c í a S.

M a r í a E u g e n i a O d o r i c a

M a r í a d e l o s A n g e l e s M a z ó n

M a r í a d e L o u r d e s A g u i l a r

C a r m e n N o v a l e s .......................................... 4 5 6

L O S N O M B R E S I N D I G E N A S E N L A C A R T O G R A

F I A C O L O N I A L

F e r n a n d o G o n z á l e z A y a l a .......................... 5 4 7

C O N T R I B U C I O N A L E S T U D I O D E N O M B R E S

G E O G R A F I C O S D E L A H U A S T E C A V E R A C R U

Z A N A , P R O C E D E N T E S D E L A L E N G U A N A ­

H U A T L , R E L A C I O N A D O S C O N L A F L O R A D E

L A R E G I O N

S i l v i a C a r r i l l o P a c h e c o

I r e n e G a r c í a G o n z á l e z

M a r í a G u a d a l u p e G i m a t e

A l e j a n d r a M á r q u e z T r e m a r i .......................5 5 7

T O M O I I

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

L A T E R M I N O L O G I A E T N O E D A F O L O G I C A

L u i s F u e n t e s A g u i l a r .......................... 6 0 5

S I G N I F I C A D O E D A F O L O G I C O D E A L G U ­

N O S N O M B R E S D E L A L E N G U A N A H U A T L

Y T A R A S C O D E M E X I C O

F r a n c i s c o o r o z c o C h á v e z

J o s é L u n a M o s q u e d a

O s c a r M e d i n a G o n z á l e z

C l e m e n t e R i v a s H e r n á n d e z ................... . 6 2 0

T O P O N I M O S V E R A C R U Z A N O S D E O R I G E N

H U A S T E C O R E F E R E N T E S A L A F L O R A

A n g e l a O c h o a .......................... ... 6 3 9

T O P O N I M I A S :

A l f r e d o V i l l a B á e z . . . . . ................ 6 5 4

E L R E S P E T O Q U E S E D E B E T E N E R A

L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S T R A D I C I O

N A L E S

R a ú l G u e r r e r o G u e r r e r o .......................... 6 6 6

T O P O N I M I A S D E L E S T A D O D E M E X I C O

J a v i e r R o m e r o Q u i r o z ............................ 6 7 0

V . D I R E C T I V A S T O P O N I M I C A S P A R A L A N O R M A L I Z A C I O N

D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

L I N E A M I E N T O S G E N E R A L E S P A R A L A Ñ O R

M A L I Z A C I O N D E L O S N O M B R E S G E O G R A F I_

C O S E N M E X I C O

J o s é L u i s F r í a s S a l a z a r .......................6 8 1

M E T O D O D E I N V E S T I G A C I O N D O C U M E N T A L

D E L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S

V í c t o r M a n u e l O r t i z M .......................... 6 9 8

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

M A R C O J U R I D I C O D E L A N O R M A L I Z A ­

C I O N D E L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S

E N M E X I C O

E m i l i o M o r e n o G a r c í a ............................. 7 0 3

P R O Y E C T O P A R A E F E C T U A R T R A B A J O S

D E N O R M A L I Z A C I O N D E N O M B R E S G E O

G R A F I C O S E N M E X I C O

D a v i d R i v a s J u á r e z

M i g u e l G u t i é r r e z V e r t i

M a r c e l o T r e j o R o a

L u i s V e n c e s R o m e r o

F e r n a n d o G a r c í a P a l o m a r e s

E m i l i o M o r e n o G a r c í a

H i l a r i o J u á r e z H e r n á n d e z

A u r e l i o G a m a V e r a . ................................. 7 11

T O M O I I I

T O P O N I M I A Y C U L T U R A : H A C I A U N A -

N O R M A L I Z A C I O N D E N O M B R E S G E O G R A -

F I C O S

E n r i q u e R i v a s P a n l a g u a . . . . . . . . . 7 6 9

L A T O P O N I M I A C O M O E L E M E N T O D E O R

D E N A M I E N T O U R B A N O

R a ú l L u c e r o A v i ñ a

J u a n J e s ú s V á z q u e z V i l c h i s .......................7 8 2

A D E C U A C I O N T O P O N I M I C A A U N P R O Y E C

T O D E R E G I O N A L I Z A C I O N E C O L O G I C A

R a m ó n L u c e r o M á r q u e z ............................... 7 9 5

A L G U N A S C O N S I D E R A C I O N E S S O B R E L O S

E C O N I M O S D E L M U N I C I P I O D E A R T E M I ­

S A

A l i n a C a m p s I g l e s i a s

M a r í a T e r e s a N o r o ñ a V i l a

R a q u e l G a r c í a R i v e r ó n . . ....................... 8 0 6

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

I N S T R U C C I O N E S P A R A L A P R E P A R A C I O N

D E L G L O S A R I O D E T E R M I N O S G E N E R I C O S

G l o r i a A m e n g u a l R o d r í g u e z

M a r í a A g u í a r F o n s . . . . . . . . . . . 8 2 2

L A N O R M A L I Z A C I O N T E C N I C A Y S U V I N ­

C U L A C I O N C O N L A C O M I S I O N N A C I O N A L

D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

H o r t e n s i a A l f o n s o G ó m e z

M a r í a E l e n a O r t e g a D u a r t e ................... 8 2 7

I N D I C A C I O N E S M E T O D O L O G I C A S P A R A

L A R E V I S I O N D E L L I S T A D O P R E L I M I N A R

D E L O S R I O S , A R R O Y O S , L A G U N A S Y E M ­

B A L S E S D E C U B A , U T I L I Z A D O S E N I N T E ­

R E S D E L A E C O N O M I A N A C I O N A L

R o d u l f o D o m í n g u e z P o r t i l l o

E l a C r e s p o G o n z á l e z ............................. 8 3 2

V I . P U B L I C A C I O N E S S O B R E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

D I C C I O N A R I O D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

J o s é H i l a r i o M a y a F e r n á n d e z . . . . . . 8 4 5

C O N S I D E R A C I O N E S S O B R E E L U S O D E L C A T A

L O G O D E I N T E G R A C I O N T E R R I T O R I A L C O M O

F U E N T E D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

C i r i l o B r a v o L u j a n o

M a r í a d e L o u r d e s S á n c h e z T r e j o . . . . . 8 5 7

E L N O M E N C L A T O R D E L A C A R T A T O P O G R A F I C A

E S C A L A 1 : 2 5 0 , 0 0 0

F e r n a n d o A l v a r e z L ó p e z .......................... 8 6 9

B I B L I O G R A F I A D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

I N D I G E N A S D E L A R E P U B L I C A M E X I C A N A

J o r g e d e L e ó n R i v e r a ............................. 8 7 7

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

G L O S A R I O D E T E R M I N O S M A R I N O S Y L I T O R A

L E S

J o s é L u i s F r í a s S a l a z a r .......................8 9 0

L I S T A D O D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S

U N I F O R M A D O S D E L L I T O R A L M A R I T I M O

( L I T O N I M O S ) , D E P R O V I N C I A D E L A S

T U N A S

J e s ú s O t e r o M.

M a r í a M e r c e d e s C r u z R o d r í g u e z ............. 921

L I S T A D O D E N O M B R E S G E O G R A F I C O S U N I F O R

M A D O S D E L O S L U G A R E S H A B I T A D O S D E C U ­

B A C O N O F I C I N A P O S T A L

G a b r i e l R a m í r e z N u ñ e z ............................9 3 3

V I I . T E R M I N O L O G I A D E L A N O R M A L I Z A C I O N D E N O M B R E S

G E O G R A F I C O S

L O S T E R M I N O S G E O G R A F I C O S

H e r m e l i n d a I s l a s C u r i e l .......................... 9 6 9

L A F U N C I O N S O C I O C U L T U R A L D E L O S T O P O ­

N I M O S

A l b e r t o M e j í a L e h m a c h e r

G e r a r d o E s c o t o T e l l e z ............................9 7 5

N O M E N C L A T U R A D E L A T E C T O N I C A A C R E C I O

N A L E N M E X I C O

M i n e r v a C a b a d a s B a t i s t a

F r a n c i s c o J. J i m é n e z N a v a

F r a n c i s c o R . P a l o m i n o S á n c h e z

A r i e l R a m í r e z E s p i n o z a .......................... 9 8 4

H A C I A U N C O N C E P T O D E T O P O N I M I A U R B A N A

I g n a c i o G u z m á n B e t a n c o u r t ..................... 1 0 0 6

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V I I I . P O N E N C I A E N T R E G A D A C O N P O S T E R I O R I D A D A L A

R E U N I O N

I N C I D E N C I A D E L A E C O L O G I A E N L A

T O P O N I M I A G E O G R A F I C A Y O T R O S F A C

T O R E S R E L A C I O N A D O S

A l e j a n d r o D í a z C a m a c h o

M a n u e l C h á v e z ....................................... 1 0 2 1

I X . O T R O S D O C U M E N T O S

R E C O M E N D A C I O N E S E M I T I D A S P O R L A S

C U A T R O C O N F E R E N C I A S D E L A S N A C I O

N E S U N I D A S S O B R E L A N O R M A L I Z A C I O N

D E L O S N O M B R E S G E O G R A F I C O S .......................... 1 0 5 1

D O C U M E N T O S T E C N I C O S P R E S E N T A D O S

E N L A S C O N F E R E N C I A S D E L A S N A C I O ­

N E S U N I D A S P A R A N O R M A L I Z A R L O S

N O M B R E S G E O G R A F I C O S ....................................... 1 1 0 7

P R O C E D I M I E N T O P A R A L A D E T E R M I N A ­

C I O N D E L A S E D E D E L A S R E U N I O N E S

R E G I O N A L E S D E L A D I V I S I O N D E A M E ­

R I C A L A T I N A D E L G R U P O D E E X P E R T O S

D E N A C I O N E S U N I D A S E N N O M B R E S G E O

G R A F I C O S ....................................................... 1 1 3 1

P R I N C I P I O S B A S I C O S P A R A L A S A C T I V I _

D A D E S D E L A D I V I S I O N D E A M E R I C A LATI_

N A P A R A L A U N I F O R M A C I © N D E L O S N O M ­

B R E S G E O G R A F I C O S ............................................. 1 1 3 2

P L A N D E T A R E A S D E L A D I V I S I O N D E A -

M E R I C A L A T I N A P A R A E L P E R I O D O 1 9 8 6 -

1 9 8 8 , I N C L U I D A S A L G U N A S D E C A R A C T E R

P E R M A N E N T E .......................... ......................... 1 1 3 4

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X . L I S T A D E P A R T I C I P A N T E S

P O N E N T E S Y D E L E G A D O S ....................................... 1 1 3 9

X I . C O M I T E O R G A N I Z A D O R

F U N C I O N A R I O S Q U E L O I N T E G R A N ............................1 1 4 9

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E l G o b i e r n o d e l o s E s t a d o s U n i d o s M e x i c a n o s , p o r c o n d u c t o

d e l a s S e c r e t a r í a s d e R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s , d e P r o g r a m a ­

c i ó n y P r e s u p u e s t o , y d e l I n s t i t u t o N a c i o n a l d e E s t a d í s t i

c a , G e o g r a f í a e I n f o r m á t i c a a g r a d e c e n a l o s p a í s e s m i e m -

b r o s , i n s t i t u c i o n e s n a c i o n a l e s p ú b l i c a s , s o c i a l e s y p r i v a

d a s p o r s u e n t u s i a s t a y d e c i d i d a p a r t i c i p a c i ó n e n l a II -

R e u n i ó n R e g i o n a l d e l a D i v i s i ó n d e A m é r i c a L a t i n a d e l G r u

p o d e E x p e r t o s d e l a s N a c i o n e s U n i d a s e n N o m b r e s G e o g r á f i ^

e o s .

A l a r e u n i ó n a s i s t i e r o n 11 p a í s e s m i e m b r o s ( A r g e n t i n a , - -

B r a s i l , C o l o m b i a , C u i > a , E c u a d o r , E s p a ñ a , H o n d u r a s , M é x i c o ,

P a n a m á , P e r ú y S u r i n a m e ) , c o m o o b s e r v a d o r e s C a n a d á y el -

I n s t i t u t o P a n a m e r i c a n o d e G e o g r a f í a e H i s t o r i a ; I n s t i t u -

c i o n e s N a c i o n a l e s d e l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a F e d e r a l : -

l a s S e c r e t a r í a s d e R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s , d e G o b e r n a c i ó n ,

C o m u n i c a c i o n e s y T r a n s p o r t e s , D e s a r r o l l o U r b a n o y E c o l o ­

g í a , R e f o r m a A g r a r i a , A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r á u l i c o s ,

T u r i s m o , P e s c a , M a r i n a , D e f e n s a N a c i o n a l , E d u c a c i ó n P u b l i

c a , E n e r g í a , M i n a s e I n d u s t r i a s P a r a e s t a t a l e s y e l D e p a r ­

t a m e n t o d e l D i s t r i t o F e d e r a l ; o r g a n i s m o s d e s c e n t r a l i z a d o s :

P E M E X , I N A H , T E L M E X , U N A M , C . F . E . , e t c . , I n s t i t u c i o n e s d e

l a A d m i n i s t r a c i ó n P ú b l i c a d e l a s E n t i d a d e s F e d e r a t i v a s si^

g u i e n t e s : A g u a s c a l i e n t e s , C a m p e c h e , C h i a p a s , H i d a l g o , J a ­

l i s c o , M é x i c o , M o r e l o s , N a y a r i t , N u e v o L e ó n , O a x a c a , P u e ­

b l a , Q u e r é t a r o , T a b a s c o , V e ' r a c r u z , y l a s U n i v e r s i d a d e s d e

G u a d a l a j a r a , A u t ó n o m a d e l E s t a d o d e M é x i c o , y A u t ó n o m a d e

A g u a s c a l i e n t e s ; y o t r a s o r g a n i z a c i o n e s s o c i a l e s y p r i v a -

d a s .

S e p r e s e n t a r o n 57 p o n e n c i a s e n t r e n a c i o n a l e s y e x t r a n j e -

r a s , m i s m a s q u e f u e r o n e x p u e s t a s e n g r u p o s d e t r a b a j o p o r

m a t e r i a s a f i n e s , i n t e g r á n d o s e d e l a f o r m a s i g u i e n t e :

G R U P O I . - R e c o p i l a c i ó n d e N o m b r e s s o b r e e l T e r r e n o . - 8

p o n e n c ia s .

T r a t a m i e n t o d e l o s N o m b r e s e n g a b i n e t e . - 1 1 -

p o n e n c i a s .

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P u b l i c a c i ó n s o b r e N o m b r e s G e o g r á f i c o s . - 7 p o

n e n e i a s .

G R U P O I I . - E s t u d i o d e l o s N o m b r e s A b o r í g e n e s p r e s e n t e s -

e n l a T o p o n i m i a N a c i o n a l . - 1 6 p o n e n c i a s .

G R U P O I I I . - D i r e c t i v a s T o p o n í m i c a s p a r a l a n o r m a l i z a c i ó n

d e N o m b r e s G e o g r á f i c o s . - 11 p o n e n c i a s .

T e r m i n o l o g í a d e la n o r m a l i z a c i ó n d e N o m b r e s -

G e o g r á f i c o s . - 4 p o n e n c i a s .

E l C o m i t é O r g a n i z a d o r p r e p a r ó e s t a m e m o r i a e s t r u c t u r a d a -

d e l a m a n e r a s i g u i e n t e : i n f o r m e s d e l o s p a í s e s m i e m b r o s , -

p o n e n c i a s c l a s i f i c a d a s p o r m a t e r i a s , p o n e n c i a e n t r e g a d a -

c o n p o s t e r i o r i d a d a l a r e u n i ó n , o t r o s d o c u m e n t o s , l i s t a -

d e p a r t i c i p a n t e s y e s t r u c t u r a o r g á n i c a d e l C o m i t é .

F i n a l m e n t e , c a b e h a c e r m e n c i ó n q u e d i c h a m e m o r i a c o n s t a d e

t r e s t o m o s i m p r e s o s a p a r t i r d e l o s o r i g i n a l e s e n t r e g a d o s

p o r l o s a u t o r e s d e l o s t r a b a j o s e x p u e s t o s e n l a r e u n i ó n y

q u e e n e l p r i m e r o s e c o n c e n t r a e l í n d i c e g e n e r a l d e l o s -

t r e s .

E L C O M I T E O R G A N I Z A D O R

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I. INFORMES NACIONALES

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INFORME NACIONAL DE BRASIL

Señor Presidente. Señores Participantes de la II Reu­

nión Regional de la División de América Latina del Gru

po de Expertos de las Naciones Unidas en Nombres Geo -

gráficos.

En Brasil las actividades de coleccionismo y clasificación de la tooo-

mia ha sido una de las preocupaciones primordiales del Instituto Brasileño -

de Geografía y Estadística - IBGE, desde su estructuración como organismo fe

deral especializado. De ellas son ejemplo las ediciones sucesivas de la Di­

visión Territorial de Brasil, en que la grafía de la toponimia indicadora de

las ciudades y villas configura un índice oficial de referencia para todas -

las aplicaciones gubernamentales.

Una de las obras publicadas por el IBGE, en las décadas cincuenta y se­

senta, marcó época en lo que se refiere al estudio de los geonomios, el Dic­

cionario de Nombres Geográficos, editado por unidades de la federación.

En la década de los sesenta, las ediciones de la Carta Internacional —

del Mundo (CIM), en la escala al millionésimo, pasaron a seguir las especifi

caciones aceptadas por ló Conferencia de Bonn de 1962, en que la obra carto­

gráfica se encontraba asociada el correspondiente índice de Topónimos de la-

CIM.

En 1969, el IBGE dio a l a divulgación el primer índice de Topónimos de-

la CIM, correspondiente a la edición de las hojas de 1962.

La segunda edición de l a CIM, versión brasileña, se dio en 1972, habien

do sido el correspondiente índice de Topónimos tratado en la forma de un re­

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gistro computacional. Los resultados finales no fueron impresos, habiendo se­

guido la divulgación el proceso de listas en impresora computacional, de acuer

do con la solicitud de los interesados.

La tercera edición de la CIM se dio en 1982, habiéndose iniciado los tra­

bajos del Indice de Topónimos en el año siguiente y su conclusión en enero de-

1906. En seguida se hizo la orientación del tratamiento anterior, con la crea

ción de un archivo en computadora contemplando 50.000 topónimos. La divulga -

ción se hace a través de la emisión de listas mediante solicitud. Copia de di

cha lista se encuentra en la Secretarla de la Reunión caso ustedes quieran con

sultarla.

En marzo de 1906 se inició la clasificación de los topónimos según cons -

tan de las hojas en la escala de 1;250 000, esperándose para mediados de 1990-

la conclusión del proyecto, utilizándose el principio de construcción de archi

vos en un ambiente computacional.

En paralelo a los trabajos anteriores, desarrollados por el IBGE, merecen

referencias los esfuerzos desarrollados por órganos estatales de cartografía -

del Gobierno de Sao Paulo y Minas Gerais. Actualmente el IBGE desarrolla ges­

tiones ante las unidades de la federación en el sentido de seguir una metodolo

gía única y principias de construcción de los archivos comunes.

En Brasil no existe un organismo legalmente responsable de la colección -

y clasificación de los nombres geográficos. La Fundación IBGE suple esa caren

cia en función de la demanda interna de informaciones de esa naturaleza en las

actividades estadísticas, geográficas y cartográficas.

Por otro lado, se registra que el Instituto Panamericano de Geografía e -

Historia - IPGH, organismo especializado de la Organización de los Estados Ame

ricanos - 0EA, a través de la Comisión de Cartografía, desarrolla esfuerzos de

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coordinación, cooperación y asistencia a los países miembros, para la formación

de índices de topónimos de cada país. En Brasil la representación en la Comi -

siÓn de Cartografía del IPGH está ligada al IBGE.

El IBGE se dispone a presentar a los países interesados el Indice de Topó­

nimos de la ÜM-1986, que ilustra el trabajo que Brasil viene realizando en el-

área de los nombres geográficas.

Los trabajos conducidos bajo el amparo de la ONU viene desarrollándose in­

dependientemente de los esfuerzos de la DEA—IPGH.

En la Primera Reunión de la División de América Latina del "Grupo de Espe­

cialistas de las Naciones Unidas para Nombres Geográficos", realizada en diciem

bre de 1904, en la Habana, quedó reconocido el hecho de la existencia de expre­

siones lingüísticas en América Latina, de orígenes precolombinos o modificadas-

a partir de esos orígenes, con gran significación sobre los nombres geográficos.

A despecho de esas preocupaciones, en ningún momento quedó reconocida la impor­

tancia de la expresión en lengua portuguesa, la cual, por la propia importancia

relativa al espacio territorial de Brasil en América Latina, debe ser tomada en

cuenta en los futuros trabajos de la División.

El Gobierno brasileño está examinando la posibilidad de designar un repre­

sentante ante la División de América Latina de Nombres Geográficos, como una de

mostración de la importancia que Brasil otorga al tema.

El Gobierno brasileño opina que en la II Reunión Regional de la División -

de América Latina del "Grupo de Especialistas de las Naciones Unidas en Nombres

Geográficos", que ahora se realiza, se deberían discutir las posibilidades de -

cooperación entre la ONU y la OEA. Esta última, a través del IPGH, ha tenido -

gran actuación en el área. Con eso se estaría evitando la duplicación de es —

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fuerzas y orientación entre las dos organizaciones. Esa propuesta ha encon -

trado eco y apoyo en el IPGH, que en su XIII Asamblea General, realizada en -

Brasilia, en este año de 1906, aprobó recomendacifin en el sentido de que la -

Secretaría General ael Instituto procure los entendimientos necesarias.

Muchas gracias.

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INFORME NACIONAL DE COLOMBIA

LOS NOMBRES GEOGRAFICOS Y SU DIVULGACION EN COLOMBIA

1. ENTIDAD RESPONSABLE

El tratamiento de los nombras geográficas en Colombia ha estado a cargo

del Instituto Geográfico Agustín Codazzi, por la índole de sus funciones, e_s

pecialmente como entidad rectora en materia de cartografía, geografía, cafca_s

tro y suelos del país, disciplinas que más tienen que ver con los nombres -

geográficos y la investigación toponímica. En efecto, elaborar la Carta Gte-

neral del país y cartografía en diferentes escalas, supone obtener en e L cam

po, evaluar y clasificar cada uno de los nombres geográficos para su poste -

rior inclusión en los mapas; esta tarea la lleva a cabo el IGAC desde su fun

dación (1935), aplicando las normas técnicas que para tal efecto existen y a

decuándolas a las necesidades y al avance de la ciencia y la tecnología en -

general.

Además, en desarrollo de otra de sus funciones básicas como es la de —

realizar investigaciones científicas sobre la geografía del país tendientes-

a apoyar los programas gubernamentales en materia de ordenación y desarrollo

en los diferentes niveles, además de adelantar programas de difusión y edu­

cación geográfica y de propender por el adecuado conocimiento del territorio

nacional, elabora el Diccionario Geográfico de Colombia, Gbra que reúne en -

el momento unos 80,000 topónimos del pa í s s con una identificación e informa­

ción estadístico-geográfica de .ceda uno de ellos.

2. NORMAS LEGALES VIGENTES

La L e -/ de 1920 confiare a las asambleas departamentales la facultad

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de dominar los municipios del respectivo territorio, advirtiendo que no po­

drán introducir variaciones en los nombres antiguos, indígenas o históricos

ni repetir los asignados a otros municipios.

Se menciona en el Manual de Instrucciones sobre nomenclatura geográfi­

ca para el mapa de la República de Colombia, editado en 1952, que la "Nomen

d a t u r a adoptada por el Instituto y publicada en la Carta Geográfica, a d —

quiere un carácter oficial y es el Instituto a quien compete conservarla -

conforme a disposiciones legales (Ley 62/39, Art. 11) y a quien, en el futu

ro tendrá que facultarse para introducirle las innovaciones y modificacio -

nes que las necesidades del progreso impone". La norma citada se refiere a

deslindes y amojonamientos de los departamentos, intendencias, comisarías y

municipios de la República y el artículo 11 dice: "Cuando sobre los nombres

de los principales detalles topográficos no haya acuerdo, las entidades com

petentes darán la solución definitiva al ratificar los límites. Los alcal­

des municipales están en la obligación de dar aviso a los Ministerios de Go*

bierno y de Hacienda sobre los cambios ocurridos en los nombres de los prin

cipales detalles tepográficos en las regiones de su jurisdicción, para ha -

cer las anotaciones en los planos respectivos".

Otra disposición es el Decreto 1678 de 1959 que en su artículo 5o. pro

hibe designar con el nombre de personas vivas las divisiones generales del-

territorio nacional, los bienes y sitios de uso público y, en general, Ios-

accidentes geográficos.

Según Decreto 786/65 al Instituto Geográfico le fue asignada entre o -

tras funciones la de elaborar mapas y la carta del País así como también re

colectar la nomenclatura, la cual una vez consignada en mapas adquiere el -

carácter oficial y definitivo.

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Asimismo el Decreto 2205/83, artículo 6o., reconfirma que es el IGAC la en­

tidad responsable de la geografía y cartografía del país.

De acuerdo can las normas anteriores, el IGAC hará los esfuerzos y esta -

blecerá los mecanismos necesarios para continuar en la tarea de conformación -

de archivos, listados, diccionarios e investigaciones toponímicas diversas y-

propenderá por el cumplimiento de las normas establecidas así como por la ade­

cuación de éstas a las necesidades actuales del país y en concordancia con la-

uniformidad internacional, básica para la comunicación de todos los pueblos, -

adaptando las recomendaciones promulgadas en las diferentes conferencias mun -

diales y regionales sobre el particular.

Como una acción concreta el IGAC está adelantando los trámites tendientes

a obtener una norma jurídica general que por una parte concentre y amplíe las-

existentes y por otra otorgue al Instituto mecanismos más adecuados para obte­

ner su cumplimiento.

3. METODOLOGIA GENERAL PARA EL ESTABLECIMIENTO DE NOMBRES GEOGRAFICOS

El levantamiento de clasificación de campo requiere dos etapas : una de o

ficina y la otra de campo.

a. Oficina.

-Se seleccionan las fotografías aéreas escogiendo que sean las mismas que se u

tilizan en la restitución fotogramétrica.

-Para evitar repetición de trabajo se trazan las líneas de traslapo lateral y-

longitudinal en las fotografías pares.

-Se consulta toda la información sobre nombres existentes en los mapas anti —

guos o trabajos anteriores; esta información no se toma como cierta hasta tan

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to no sea comprobada en el campo. Se coloca en la fotografía en lápiz suave.

Posteriormente se procede a la elaboración del esquema en el cual se locali -

2an los centros de fotografía y se ubican las líneas de vuelo.

b. Campo.

El primer paso en el campo consiste en iluminar la fotografía dibujándo­

los drenajes y marcando los sitios y dudas que se presenten en el momento de-

hacer la visión estereoscópica.

De acuerdo con la iluminación se determina el recorrido que se debe ha­

cer; procediendo a visitar los lugares y haciendo entrevistas e indagaciones

con las personas más antiguas y de mayor cultura para obtener con ellas el -

nombre de los accidentes geográficos que se encuentren en el recorrido; a la

vez as clasifican geográficamente y se seleccionan los que por su importan -

cia deben figurar en el mapa definitivo.

Se considera que los nombres de los accidentes naturales poco cambio —

tienen por lo tanto con la información de 3 ó 4 habitantes se define el nom­

bre; en cuanto a las fincas o sitios se da prioridad a los que tienen aviso-

en la portada o son de dominio público. Los nombres ae tipa catastral (es -

crituras) que no conocen sino los propietarios no se consignan en las fotogra

fías.

Este recorrido se hace sobre el área comprendida por las líneas de tras

lapo.

Una vez obtenida toda la información en el-campo ee procede a restituir

y dibujar anotando los nombres obtenidos.

Paralelamente se elabora la cartera de campo (tarjeta ae nombres o -

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topónimos) en la cual se consignan los nombres de todos los accidentes encon

trados y se registra el de los informantes anotando la edad, tiempo y lugar-

de residencia.

c. Revisión de Oficina.

El clasificador entrega el trabajo realizado para su revisión final en-

donde se tienen en cuenta las siguientes consideraciones:

La nomenclatura de origen autóctono no se adultera ni total ni en parte

para que no se pierda su significado toponímico, expresivo, tradicional y eu

fónico.

El revisor tienen en cuenta lo anterior y consulta personas autorizadas

o investiga en archivos responsables, pues es tendencia del pueblo deformar­

los vocablos, como por ejemplo Fichitá en vez de Ajichitá y Jichitá; Hobon -

por Lobón; Lemayá por Errcayá, etc.

También se atiende cuidadosamente la ortografía original buscando las -

fuentes más respetables de la tradición y uso de los escritores de vasta cui

tura.

Los principales criterios para definición de nombres geográficos son;

- Material de consulta más utilizado dando prelación a aquél de carácter le -

gal: mapas, censos, guías postales y turísticas o similares.

- Toda información se verifica en el campo.

- Se anotar, sn las fotografías el máximo de nombres pasibles sin incurrir -

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en ilegibilidad.

-Los nombres consignados deben ser conocidos y aceptados en la zona. Si e_s

to no ocurre el nombre será el más adecuado al accidente.

—Se tiene especial cuidado en los detalles más característicos (corrientes-

de agua, lagos, cordilleras, cumbres, carreteras, ferrocarriles, núcleos -

de población, etc.).

-En casos de diferencia en el uso, deterioro o aplicación se hace una in\/es

tigacion máxima para obtener todos los datos necesarios.

-Los nombres que aparecen en mapas anteriores y son aceptados en la zona, -

se seleccionan para la actualización. Los que no son conocidos se investi

gan y se cambian si es el caso.

-Los nombres de accidentes topográficos menores que han adquiridp el nombre

de sus propietarias se retienen, si son admitidos localmente, aúft si cam -

bian de dueño. Son válidas los nombres que sean de dominio popular.

-Se evitan diferentes nombres para diferentes partes del mismo elementa to­

pográfico, es decir, se utiliza un sólo nombre para un elemento en toda su

longitud. De ser necesario se anota el nombre dominante y entre parénte -

si5 los demás.

-Se usan abreviaturas comúnmente aceptadas o reconocidas y cuando el espa -

ció limitado hace impasible registrar el término en su totalidad.

—La información de mapas antiguos no se considera definitiva y se requiere-

la confirmación de tres residentes enla localidad, como evidencia pero no-

como prueba de autenticidad del nombre,

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-San ejemplos de autoridad competente: el rótula de una escuela, un letrera

estatal, un administrador de correos, un registrador de bienes inmuebles, -

un notario público.

4. DIVULGACION DE NOMBRES GEOGRAFICOS

El documento más importante de registra y divulgación de topónimos es -

el DICCIONARIO GEOGR/'FICQ DE COLOMBIA, obra de carácter geográfico-descripti

vo, que presenta en forma resumida información básica de todos los acciden -

tes geográficos colombianos, los cuales se incluyen en estricta orden alfabé

tica para facilitar su consulta y utilización de los datas allí consignadas.

a. Características de la obra.

Hay dos grandes grupas de topónimos: el primero conformado por los que-

por su importancia requieren una amplia información geográfica, histórica, e

conómica y estadística. En este grupo se incluyen los principales acciden -

tes geográficos, tanto orográficos, hidrográficos y culturales, así como —

las entidades administrativas mayores hasta el nivel de municipios. En cuan

ta a éstas, como unidades básicas de la estructura político-administrativa -

del país, se presenta para caüa uno la más completa información geográfica,-

datos económicos, estadísticos, administrativos, servicios públicas y equipa

miento general, relaciones de dependencias y jerarquización, una breve rese­

ña histórica que permita aclarar los orígenes de las distintas a g l o m e r a d o -

nes, los sitios y motivo de interés turístico con la descripción de sus ca -

racterísticas principales, accesibilidad, distancias, etc.

El otro grupo de topónimos, los más numerosas pero con menor informa —

ción, son los correspondientes a accidentes geográficos generales tales como

altos, sitios, quebradas, etc. , que sólo esporádicamente y por circunstan —

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cias específicas tienen cierta importancia y cuya infirmación se limita a in

cluir Ig s datos de ubicación político-administrativa con referencia a otros-

lugares más destacados que permitan su mejor y más fácil localización; en 1c

posible se incluyen datos de distancias, coordenadas y toda la información -

que permita diferenciarlos entre sí.

b. Método de elaboración.

Para la redacción ae los textos correspondientes al primer grupo de to­

pónimos se requiere una exnaustiva investigación bibliográfica, cartográfica

y estadística, con el fin ae recopilar los datos necesarios, en la fecna más

actualizada posible. Para ésto es indispensable investigar en las fuentes -

donde se produce la información, tales como entidades oficiales, agremiacio­

nes, centros de investigación, etc. Paralelamente se lleva a caco una revi -

siÓn bibliográfica, soore todo de carácter toponímica, para conocer el ori -

gen y significaao ael nomore de cada accidente geográfico, y en lo posible -

algunos aspectos históricos.

Para complementar el desarrollo de estos temas y tener un conocimiento-

real ae la geografía oe las distintas regiones especialmente oe aquellos sec

tares donde la documentación existente es insuficiente, se realizan comisio­

nes de campo para obtener Directamente en el terreno la información requeri­

da y así poder equilibrarlos con los sectores con adundantes estudios.

Para la elaboración de las descripciones de los accidentes geográficos-

generales se toma como dase la cartografía en escala 1:100,000 elaborada por

el IGAC; en las áreas donde no exista se utilizan mapas en escala 1:200,000-

y la cartografía de las secciones administrativas en escalas que van de - -

1:250,000 a 1:500,000.

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Asimismo, mapas y documentos cartográficos elaborados por otras entida­

des en sectores donde el IGAC no ha hecho restitución aerofotogramétrica. A-

dicionalmente se consulta la cartografía histórica disponible para la deter­

minación de los nombres geográficos antiguos.

El proceso de elaboración supone redactar una breve ficha de cada uno -

de los accidentes geográficos cuyos nombres están consignados en la diversa-

cartografía, especialmente como ya ae anotó en las planchas escala 1:100,000

del IGAC, cuyo resultado es consecuencia de un largo proceso de recopilación

confrontación y análisis, primero en el campo y luego en gabinete con el em­

pleo de fotointérpretación, por lo cual se tiene un alto grado de confiabili

dad sobre su existencia y características anotadas en el mapa.

Para los fines de ubicación del accidente geográfico dentro de un muni­

cipio (unidad territorial y administrativa básica en Colombia), es necesario

señalar en toda la cartografía los límites municipales, en la fecha mée re -

ciente, considerando que son frecuentes los cambios jurisdiccionales en cuan

to a creación y supresión de municipios.

Con la documentación cartográfica en estas condiciones se procede a ela

borar una tarjeta para cada nombre geográfico, indicando en primer término -

el tipo de accidente, por ejemplo caserío, quebrada, cerro, etc., y luego la

información pertinente que se indicó anteriormente.

La parte final del proceso, una vez elaboradas las tarjetas individua -

les de cada nombre geográfico del país, es ordenarlas en estricto orden alfa

hético, y luego elaborar los listados, por letras, para su publicación.

5. PUBLICACIONES

El Instituto Geográfico se ha preocupado permanentemente por actualizarse

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y divulgar las técnicas utilizadas y conocimientos geográficas adquiridas. En

el campo relacionado can los nombres geográficos además de la cartografía en -

diferentes escalas ha preparado y/o publicado los siguientes documentas:

a) Manual Técnico de convenciones topográficas. Publicado por el IPGH. Ed. -

provisional 1965 y la. ed. 1969.

b) Manual Técnico Cartográfico para clasificación de campo. 1973.

c) Especificaciones para mapas topográficos. Abril de 1978.

d) Diccionario Geográfico de Colombia, 1a. edición 1971, incluye 60,000 tapóni

mas. La 2a. edición fue realizada en 1980 con 00,000 topónimos. Actualmente-

se prepara la 3a. edición (1987) con unos 1DD,000 topónimos.

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INFORME NACIONAL DE LA REPUBLICA DE CUBA

Cuando por el Decreto 67 de 15 de mayo de 1980, el Comité Ejecu

tivo del Consejo de Niinistros de la República de Cuba creó la -

Comisión Nacional de Nombres Geográficos, lo hizo consciente de

que tal autoridad era una necesidad de los tiempos modernos y -

un prerrequisito para la organización integral de la nueva so -

cxedad cubana, en la cual la precisión en la escritura de los -

topónimos de nuestro territorio era tanto una urgencia para los

grandes proyectos de desarrollo económico y social en marcha, -

como un factor de singular importancia entre los elementos ca -

racterlzadores de la nacionalidad cubana, con aspectos comunes-

ai resto de la comunidad latioamericana que nos hace ser parte-

indivisible de ella, y aspectos propios que resaltan nuestros -

rasgos particulares.

La trascendencia social y cultural que se deriva de las funcio­

nes y atribuciones asignadas a la Comisión Nacional de Nombres-

Geográficos por el señalado Decreto-que en su aspecto jurídico-

se corresponde con las más modernas concepciones del derecho in_

ternacional de adecuar a la ley nacional los convenios y reco -

mendaciones de organizaciones internacionales como Naciones Uni_

das, cumpliendo de Bona Fide lo que en ellos se establezca-que­

da expresada en el programa de desarrollo perspectivo de la uni_

formación de nombres geográficos, cuyos aspectos principales ya

fueron expuestos en la Primera Reunión Regional de la División-

de América Latina, celebrada en La Habana, en el año 19&4- De -

entonces acá, en Cuba se ha continuado trabajando activamente -

en tan compleja tarea, que cuenta, como factor negativo, al -

igual que en otros países de la División, la carencia de tradi­

ción o trabajos significativos en esta esfera; y como factor p^

sitivo, el apoyo que presta el Estado cubano al desarrollo mul-

tifacético de nuestra sociedad y la experiencia adquirida al ca

lor de actividades similares en el marco de las Naciones Unidas.

Aún cuando el presente informe debe abarcar el período transcu­

rrido entre la Primera Reunión Regional, celebrada en diciembre

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de 1984, y esta Segunda Reunión que tiene lugar en la Ciudad de

Aguascalientes, México, es menester brindar algunos anteceden -

tes que posibiliten la comprensión de lo que más adelante se di_

rá .

La Comisión Nacional de Nombres Geográficos de Cuba (CNNG) está

subordinada al Consejo de Ministros y como autoridad competente

en la materia actúa de manera colegiada con los quince organis­

mos de la Administración Central del Estado que la componen.

Para la realización de las tareas, la CNNG tiene seis grupos de

trabajo que son:, de Econimia, de Litonimía, de Oronimia, de Hi-

dronimia, de Nombres de Países y de Lingüística e Historia. C a ­

da uno de estos grupos se ocupa, respectivamente, de los nom

bres de lugares habitados, de los nombres de los accidentes del

litoral marítimo, de los nombres del relieve, de los nombres r£

lacionados con los accidentes acuáticos en las tierras emergi -

das, de los nombres geográficos extranjeros y del estudio lin -

güístico e histórico de la toponimia.

Los trabajos que llevan a cabo estos grupos se complementan y -

coordinan con los Grupos Técnicos Asesores (GTA) adjuntos a los

órganos de gobierno provincial. Los GTA son entidades homologas

a la CNNG, dirigidos metodológicamente por ésta y facultados pa

ra la organización de los trabajos de uniformación de los nom -

bres geográficos en las provincias y en el municipio especial -

de Isla de La juventud. Ellos realizan investigaciones y estu -

dios de las listas preliminares de nombres de lugares habitados,

del relieve, de la hidrografía y del litoral marítimo, basados-

tanto en documentos oficiales y otras fuentes, como directamen­

te en el terreno con los pobladores del lugar. Las listas pue -

den ser suministradas por los diferentes grupos de trabajo de -

la CNNG o pueden ser preparados por los propios GTA.

Dentro del programa de actividades dirigidas a la uniformacion­

de los nombres geográficos de la República de Cuba, la Comisión

Nacional de Nombres Geográficos ha trabajado principalmente d u ­

rante el bienio, en la determinación de los nombres de lugares-

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habitados con oficina postal; en la uniformación de los nombres

del litoral marítimo; en la elaboración de los listados preliini^

nares de los nombres de las grandes unidades del relieve y de -

los hidrónimos principales del país, y en las versiones prelirrn

nares de los glosarios de términos genéricos de los accidentes

del litoral, de los accidentes del relieve y de los accidentes-

hidrográf i e o s .

Además se ha trabajado en el perfeccionamiento del listado de -

nombres de países y en la elaboración del listado de nombres üe

capitales de países.

De las tareas realizadas se muestran en la presente Reunión,

los listados ya aprobados del código postal, de los litónimos -

ae la provincia de Las Tunas y de nombres de países y sus capi­

tales. Ellos constituyen un modesto aporte al intercambio de in

formación toponímica entre los países de la división, que debe­

rá incrementarse en lo adelante.

. De los trabajos de econimia

En el período comprendido entre la primera y segunda reunión-

regional de la División de América Latina se concluyó el tra­

bajo de uniformación de nombres de lugares habitados con ofi­

cina postal para el establecimiento del Código Postal Cubano,

según mandato expreso de la Asamblea Nacional del Poder Popu­

lar (Parlamento) de la República de Cuba.

Hasta la fecha se encuentran uniformados 598 nombres de ciuda

des, pueblos y poblados que aparecen relacionados en el traba

je que se expondrá en el curso de la presente reunión-

. De los trabajos de oronimia

La denominación de los accidentes del relieve presenta deter­

minadas particularidades en nuestro territorio, por cuanto en

diferentes épocas diversos autores emplean distintos geotopó—

ni rao s para designar a una misma entidad topográfica. Por aña­

didura, en algunos casos los pobladores identifican al lugar-

con otro nombre que no coincide con los anteriores. Esto de -

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termina una demora en los trabajos de uniformación de la oroni-

mia al requerirse upa mayor profundización en los estudios que-

se llevan a cabo y minuciosas investigaciones en el campo. En -

el momento actual la Comisión Nacional de Nombres Geográficos -

prepara la segunda versión del listado preliminar de las gran -

des unidades del relieve de Cuba. Además, está en su fase final

la primera versión de la relación de términos genéricos del re­

lieve con sus definiciones. Ambos documentos se someterán próxi_

mámente a la consideración de especialistas del país vinculados

a las actividades de toponimia.

. De los trabajos de hidronimia

Al trabajo anterior de los ríos principales de Cuba, presenta

do en la Primera Reunión Regional, en La Habana, se le añade-

en esta ocasión la elaboración del listado preliminar de Ios-

nombres de las lagunas y embalses más importantes del país.

Igualmente, se encuentra terminada la versión preliminar de -

los términos genéricos de la hidronimia con sus definiciones.

. De los trabajos de litonimia

Luego del bojeo de la isla de Cuba por -el Grupo de Trabajo de

Litonimia de la Comisión Nacional de Nombres Geográficos en -

tre los años 1981 y 1984-, en el que fueron recopilados cerca-

de seis mil nombres del litoral marítimo, comenzó el trabajo-

de gabinete para la determinación de la escritura correcta de

los mismos. Durante los años 1985 y 1986, se determinó la com

probación de los litónimos y fueron entregados para la revi -

sión y aprobación, las listas correspondientes a 8 provincias.

De ellas, ya están en fase de aprobación por los gobiernos

respectivos las de las provincias de Holguín, Las Tunas, Gran

m a , Santiago de Cuba, Guantánamo, La Habana y la del munici -

pió especial de Isla de la Juventud. Asimismo, en este pe r í o ­

do se concluyó la versión preliminar del glosario de términos

genéricos de la litonimia.

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En su momento, una ponencia sobre el tema será presentada en la

reun i ón .

. De los trabajos de nombres de países

Se continuó profundizando en el estudio de los nombres de paí^

ses y se inició la preparación del listado preliminar de Ios-

nombres de las capitales de países. El listado fue circulado,

analizado y finalmente aprobado en reunión ordinaria de la

CNNG, luego de investigados con mayor detenimiento los nom

bres que habían sido objeto de observaciones. Actualmente se-

trabaja en la determinación de las formas oficiales o locales

de los 40 exónimos que contiene el listado y se comienza la -

preparación del listado preliminar de los nombres de territo­

rios dependientes y otras zonas.

En el transcurso de la reunión se presentarán los resultados-

obtenidos hasta el momento actual.

En este período que nos ocupa la Comisión Nacional de Nombres -

Geográficos ha desarrollado, paralelamente a los trabajos de

uniformación, otras tareas de importancia. Se celebró en La H a ­

bana, en el mes de junio de 1986, el Segundo Seminario Nacional

sobre Nombres Geográficos de los Grupos Técnicos Asesores de

los Comités Ejecutivos Provinciales del Poder Popular, con el -

objetivo de impartir las indicaciones metodológicas para la ej^

cución de las tareas del plan de actividades de la CNNG y de co

nocer y analizar las experiencias obtenidas por los Grupos T é c ­

nicos Asesores durante 1985. El seminario contó con la partici­

pación de 79 especialistas de todo el país. En el curso académi_

co de 1985-86 se mantuvo la vinculación con los trabajos de in­

vestigación de los estudiantes universitarios de las Facultades

de Geografía y Arte y Literatura de la Universidad de La Habana.

Fueron preparados y evaluados como satisfactorios k Trabajos de

Diploma (Tesis de Grado) sobre investigaciones toponímicas.

Por último fue preparado y editado el primer número de la p u b H

cación oficial de la CN'NG, del cual hemos traído algunos ej em -

piares a esta reunión.

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Durante 1985 y 1986 la Comisión Nacional de fJombres Geográfi -

eos de la República de Cuba y los Grupos Técnicos Asesores en-

nombres geográficos de los gobiernos provinciales, han conclui_

do importantes tareas del programa de uniformación de nombres-

geográficos. Otras, por su carácter y complejidad, han de con­

tinuar en estudio en los años venideros.

El programa se cumple de conformidad con los principios, g e n e ­

ralmente aceptados en las conferencias de Naciones Unidas, d e ­

que para lograr la uniformación internacional de los nombres -

geográficos hay que alcanzar primero la uniformación nacional,

y que para la uniformación nacional es necesario disponer de -

un programa ajustado a las peculiaridades 1 ingüí st i co-geográf

cas, históricas y socio-culturales, y a las posibilidades eco­

nómicas de cada nación.

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I N F O R M E N A C I O N A L DE E S P A Ñ A

L a n o r m a l i z a c i ó n de los N o m b r e s G e o g r á f i c o s en E s p a ñ a es u n p r o b l e m a

ca n d e n t e y de m á x i m a a c t u a l i d a d a ú n s i n r e b a s a r los l í m i t e s de n u e s t r o p r o—

p i ó ter r i t o r i o . La labor que se v i e n e r e a l i z a n d o d u r a n t e e stos ú l t i m o s años,

e n c a m i n a d a a s u p r i m i r las d o b l e s v e r s i o n e s de un m i s m o nombre, ha sido r e g u ­

lada por las l e y e s de N o r m a l i z a c i ó n L i n g ü í s t i c a de las C o m u n i d a d e s A u t ó n o m a s

que u t i l i z a n ú n a leng u a d i 3 t i n t a d e la castellana.

E s t a s leyes, e s t a b l e c i d a s en C a t aluña, Pa í s V a l e n c i a n o , Baleares, País

V a s c o y Gali c i a , d i s p o n e n i n e q u í v o c a m e n t e , que los t o p ó n i m o s d e ca d a C o m u n i ­

d a d A u t ónoma, t e n d r á n com o ú n i c a f o r m a o f i c i a l la q u e d i s p o n g a el G o b i e r n o -

d e la r e s p e c t i v a Comun i d a d , que a c t ú a a p e t i c i ó n d e los m u n i c i p i o s y con el

a s e s o r a m i e n t o d e los O r g a n i s m o s e n c a r g a d o s d e v e l a r p o r el m a n t e n i m i e n t o de

la p u r e z a de su idioma.

E n es t a e m p r e s a han de c o n c i l l a r s e i n t e r e s e s d e d i v e r s a índole, pues el

justo a f á n d e l m u n i c i p i o p o r r e c u p e r a r n o m b r e s que c o n s t i t u y e n su a c e r v o h i ¿

tóri c o y cultural, y q u e le c o n v i e r t e n en a g e n t e d i r e c t o e i n m e d i a t o de este

interés, d e b e t ener su c a u c e en el r e s p e t o a la p r o p i a lengua, cu y a tutela

co m p e t e de m o d o p r i m o r d i a l a ó r g a n o s e i n s t i t u c i o n e s d e ámb i t o m á s a m p l i o c £

n o son el T e r r i t o r i o H i s t ó r i c o y la p r o p i a C o m u n i d a d A u t ó n o m a y d e b e s a t i s f ^

cer las e x i g e n c i a s de s e g u r i d a d j u r í d i c a y d e u n i d a d d e la A d m i n i s t r a c i ó n Pú

blica.

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Es c l a r o q u e los n o m b r e s de los lugares, son u n a p a r t e e s e n c i a l d e l p a ­

t r i m o n i o d e los p u e b l o s y c o n t i e n e n e l e m e n t o s i m p o r t a n t e s d e su h i s t o r i a y -

tradición, p o r eso, a n t e la c a s t e l l a n i z a c i ó n de m u c h o s n c m b r e s q u e en épo c a s

p a s a d a s se l l e v o a c a b o d e m a n e r a indi s c r i m i n a d a , se ha h e c h o n e c e s a r i o el -

r e s t a b l e c i m i e n t o de sus for m as t r a d i c i o n a l e s q u e c o n s t i t u y e n el r e c o b r a m i e n -

to d e las señas d e i d e n t i d a d del p u eblo.

E s t a tarea, que t a n s e n c i l l a es d e decir, es sin e m b a r g o m u y d i f í c i l de

realizar. N o o f r e c e p r o b l e m a s la a d e c u a c i ó n d e la t o p o n i m i a m e n o r , c o n o c i d a

n o r m a l m e n t e en u n á m b i t o m u y r e d ucido, p e r o no a s í la m a c r o t o p o n i m i a que,

p r e c i s a m e n t e p o r su difusión, o f r e c e u n a g r a n r e s i s t e n c i a al cambio, d e tal

m a n e r a que a ú n hoy, e x i s t e n g r a n c a n t i d a d de t o p ó n i m o s r o t u l a d o s d e d i f e r e n ­

te m a n e r a e n d i s t i n t a s p u b l i c a c i o n e s y e m p l e a d o s en d i f e r e n t e v e r s i ó n p o r

d i s t i n t o s o r g a n i s m o s ofici a l e s . N o s i e m p r e el n o m b r e o al m e n o s la g r a f í a -

de u n a p o b l a c i ó n son i d é n t i c a s si c o n s u l t a m o s las g u í a s d e f e r r o c a r r i l e s o -

las listas d e los c ó d i g o s p o s t a l e s d e C o r r e o s p o r ejemplo.

Para tratar de poner orden en este maremagnum se creó, cpn fecha 10 de

febrero del año actual, el Registro de Entidades Locales. No voy a aburrir­

les contándoles el contenido de los 16 artículos que la regulan, pero si bre

vemente, explicaré que objeto tiene este nuevo ente.

T odas las e n t i d a d e s locales, t a n t o las a c t u a l e s existentes, c c m o las d e

n u e v a creación, d e b e n i n s c r i b i r s e en est e re g i s t r o . M u n i c i p i o s , provincias,

islas, e n t i d a d e s d e á m b i t o t e r r i t o r i a l infe r i o r al m u n i c i p i o , m a n c o m u n i d a - -

des, comarcas, a r e a s m e t r o p o l i t a n a s etc., se i n s c r i b i r á n s e ñ a l a n d o su exten-

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s i6 n superficial, límites, c a p i t a l i d a d , ntimero d e h a b i tantes, r é g i m e n d e f u £

c i o n a m i e n t o d e sos á r g a n o s d e g o b i e r n o y n a t u r a l m e n t e , su d e n o m i n a c i ó n . Si

e s t a d e n c u i n a c i £ n n o c o i n c i d e o p r o d u c e c o n f u s i ó n con o t r a ya existente, se

p r o c e d e r á a su i n s c r i p c i ó n e n el R e g i s t r o d e E n t i d a d e s L o c a l e s . U n a v e z ins

c r i t o el m u n i c i p i o , l a D i r e c c i ó n G e n e r a l d e A d m i n i s t r a c i ó n L o c a l se lü c o m u ­

n i c a r a al c o r r e s p o n d i e n t e ó r g a n o d e la C o m u n i d a d A u t ó n o m a a que per t e n e z c a ,

q u i e n d i s p o n d r á la p u b l i c a c i ó n en el B o l e t í n O f i c i a l d e l E s t a d o d e la dencmi^

n a c i ó n d e q u e se t r a t e y así, y sol o así, el n u e v o n o m b r e t e n d r á c a r á c t e r -

o f i c i a l .

E s t a es n u e s t r a l abor a c t u a l com o País, q u e las c o m i s i o n e s d e t o p o n i m i a

s i g a n t r a b a j a n d o e f i c a z m e n t e p a r a a d e c u a r sus n c m b r e s a las e x i g e n c i a s d e -

sus i d i o m a s a h o r a o f i c i a l e s y c e n o I n s t i t u t o G e o g r á f i c o , p r o p o r c i o n a r a los

8 ,000 m u n i c i p i o s e s p a ñ o l e s los d a t o s que, e s p e c i a l m e n t e e n m a t e r i a d e lín e a s

límite, les son n e c e s a r i o s p a r a su i n s c r i p c i ó n en el Re g i s t r o .

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INFORME NACIONAL DE HONDURAS

H o n d u r a s e s u n p a í s q u e e m p i e z a a r e c o p i l a r e n f o r m a o r d e n a d a sus n o m ­

b r e s g e o g r á f i c o s ; p a r a r e a l i z a r u n a p o s t e r i o r n o r m a l i z a c i ó n d e los m i s m o s .

P a r a e l l o c u e n t a c o n u n a i n s t i t u c i ó n coreo es el I.G.N. p a r a r e a l i z a r las -

i n v e s t i g a c i o n e s d e c a m p o y d e gabinete, i n s t i t u c i ó n que a d e m á s de t e n e r —

e n t r e o t r a s la r e s p o n s a b i l i d a d d e la e l a b o r a c i ó n de la c a r t o g r a f í a b á s i c a

d e l país, t i e n e t a m b i é n u n a d e p e n d e n c i a e n c a r g a d a d e la e l a b o r a c i ó n d e l —

D i c i o n a r i o G e o g r á f i c o Nacional, a c t i v i d a d q u e i n i c i a l m e n t e en un p o r c e n t a j e

alto se a p o y a r á en la c a r t o g r a f í a básica, p e r o q u e p o s t e r i o r m e n t e c r e e m o s

q u e n o s o l a m e n t e la c a r t o g r a f í a b á s i c a se a p o y a r á e n ella, si no, q u e tam

b i e n o t r a s a c t i v i d a d e s a f i n e s lo hagan.

I n i c i a l m e n t e c r e o q u e e s c o n v e n i e n t e h a c e r u n a p e q u e ñ a d e s c r i p c i ó n -

s o b r e el p r o c e d i m i e n t o a d o p t a d o p o r I.G.N. p a r a e f e c t u a r el l e v a n t a m i e n t o

d e n o m b r e s g e o g r á f i c o s , p r o c e d i m i e n t o que es t a b a s a d o en su m a y o r í a en los

m é t o d o s t r a d i c i o n a l e s . R e p i t o q u e es i m p o r t a n t e h a c e r m e n c i ó n de e s t e pro

c e d i m i e n t o p o r que e s l a b a s e p a r a la e l a b o r a c i ó n del índice g e o g r áfico, el

cual a su v e z es la p a r t e incial del D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o Na c i o n a l . Est e

c o n s i s t e en lo s i g u i e n t e í

Los t é c n i c o s v i a j a n al c a m p o p r o v i s t o s d e f o t o g r a f í a s a é r e a s lo m á s -

r e c i e n t e s po s i b l e s , así c o m o de otr o ti p o de i n f o r m a c i ó n c a r t o g r á f i c a exi s

t e n t e d e la zona. E s t e p e r s o n a l u n a v e z en e l campo, da inicio a su i n v e £

tigación, p r e g u n t a n d o con p r e f e r e n c i a a p e r s o n a l de a v a n z a d a edad y preferí^

b l e m e n t e e x m i e m b r o s d e las c o m u n i d a d e s m u n i c i p a l e s , s abré el n o m b r e d e ---

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c a r a c t e r í s t i c a s e s p e c í f i c a s del lugar; p o s t e r i o r m e n t e esta i n f o r m a c i ó n c u a n ­

d o es p o s i b l e se v e r i f i c a en los a r c h i v o s d e las a l c a l d í a s m u n i c i p a l e s . U n a

v e z que t e r m i n a n el t r a b a j o de campo, estos m i s m o s t é c n i c o s l l e v a n a cabo

el t r a b a j o de gabinete, d o n d e e l a b o r a n las t a r j e t a s d e n o m b r e s g e o g r á f i c o s

o r d e n a d o s p o r c a r a c t e r í s t i c a s g e o g r á f i c a s y en o r d e n alfabético.

L u e g o e stas tarje t a s son c o m p a r a d a s con el l i s t a d o o f i c i a l p r o p o r c i o ­

n a d o p o r el m i n i s t e r i o d e g o b e r n a c i ó n p o l í t i c a y el l i s t a d o de la D i r e c c i ó n

de E s t a d í s t i c a s y C e nsos; si e x i s t e n d i f e r e n c i a s e n t r e n o m b r e s o b t e n i d o s

p o r la i n v e s t i g a c i ó n de c a m p o y las q u e f i g u r a n en los l i s t a d o s oficiales,

e n t o n c e s se n o m b r a u n a c o m i s i ó n int e g r a d a p o r personal, de las i n s t i t u c i o ­

nes i n v o l u c r a d a s p a r a q u e e f e c t ú e n u n a i n v e s t i g a c i ó n m á s detallada, y como

r e s u l t a d o de la m i s m a e n v i e n el in f o r m e al m i n i s t e r i o de g o b e r n a c i ó n p o l í ­

tica p a r a que este le de el t r a m i t e c o r r e s p o n d i e n t e .

Y si no e x i s t e n d i f e r e n c i a s , é s t a s t a r j e t a s d e no m b r e s se c o n v i e r t e n

en el ú n i c o d o c u m e n t o p a r a los c a r t ó g r a f o s p a r a e l a b o r a r las s o b r e p u e s t a s

de rot u l a c i ó n . Y así sigue, el p r o c e s o h a s t a la p u b l i c a c i ó n de la c a r t o—

g r a f í a b á s i c a a e s c a l a 1 :50 r000.

H echa es t a d e s c r i p c i ó n p a s a r é a d e s c r i b i r el p r o c e d i m i e n t o u t i l i z a d o

par a la e l a b o r a c i ó n del D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o Nacional.

Este se ha d i v i d i d o en tres etapas:

Primera e t a p a .

La e l a b o r a c i ó n del índice g e o g r á f i c o por d e p a r t a m e n t o s , (nomenclatura -

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de la d i v i s i ó n p o l í t i c a del p a í s ) fe n e l cual se t i e n e la s i g u i e n t e i n f o r m a ­

ción topogr á f i c a .

a.- N an bre de la c a r a c t e r í s t i c a topogr á f i c a .

b.- C o o rd e n a d a s g e o g r á f i c a s a la d é c im a de s e g u n d o a p r o x i m a d a m e n t e .

c.- E l e v a c i ó n p r o m e d i o sobre e l n i v e l d e l mar.

T oda é s t a in fo r m a c ió n e s r e c o p i l a d a de l a s hojas cartográficas e s c a ­

la 1:50,000

S e g u n d a etapa.

E l a b o r a c i ó n del D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o p o r d e p a r t a m e n t o .

En é l a dan á s de c o n te n e r la i n f o m a c í ó ' ' d e s c r i t a en el ínclire g e o g r á ­

f i c o , l l e v a t a n b i i e n a lg u n o s a g r e g a d o s c o bo :

- H i s t o r i a en caso d e p o b l a d o s etc.

- P r i n c i p a l p a t r i m o n i o

- F u e n t e s de e n e r g i a

- C l i m a

- T i p o s de s e r v i c i o s p ú b l i c o s

- F a u n a

- etc.

T e r c e r a e t a p a .

Es la i n t e g r a c i ó n de t o d o s los t e m o s de los d i c c i o n a r i o s en uno s o l o ,

p a r a o r d e n a r l o p o r o r d e n a l f a b é t i c o y así f o r m a n e l D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o

Nacional.

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E)e los 1 8 d e p a r t a n en t o s e n q u e e s t a d i v i d i d o p o l i t i c a n e n t e n u e s t r o t e ­

r r i t o r i o n a c i o n a l so latiente se h a p u b l i c a d o 4 t o n o s c o r r e s p o n d i e n t e s a 3 os

cuat r o d e p a r t a n e n t o s p r i n c i p a l e s y se e n c u e n t r a n 6 t emos de 6 d e p a r t a n en tos

en p r o c e s o , de los cuales se e s p e r a su p u b l i c a c i ó n en el prootimo año.

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INFORME NACIONAL DE WEXICC

C o m o P r e s i d e n t e de la D e l e g a c i ó n de M é x i c o y a n o m b r e de los i n t e ­

g r a n t e s de la misma, qui e r o e x p r e s a r mi a g r a d e c i m i e n t o a todo? los p a r t i c i—

p a n t e s a esta S e g u n d a R e u n i ó n R e g i o n a l de la D i v i s i ó n de A m é r i c a L a t i n a del

G r u p o de E x p e r t o s de las N a c i o n e s U n i d a s en N o m b r e s G e o g r á f i c o s , y en p a r t i ­

c ular a su P r e s i d e n t e e l Dr. Y d e l í s V e l á z q u e z , por h a b e r p e r m i t i d o q u e el in

forme N a c i o n a l de M é x i c o se p r e s e n t e h a s t a ahora, a l t e r a n d o un t anto el p r o ­

g r a m a de t r a b a j o p r e v i s t o p a r a e s t a reunión.

La n u m e r o s a r e p r e s e n t a c i ó n que in t e g r a la D e l e g a c i ó n M e x i c a n a y la

n e c e s a r i a c o n s u l t a q u e hu b o de r e a l i z a r e n t r e sus integrantes, fue la razón -

fu n d a m e n t a l que e x p l i c a el que este informe se p r o d u z c a añora.

Por o t r a parte, la i n t e n c i ó n de la D e l e g a c i ó n M e x i c a n a fue de p r e ­

s e n t a r u n p a n o r a m a g l o b a l del t r a b a j o r e a l i z a d o p o r d i f e r e n t e s o r g a n i s m o s —

que l l e v a n a cabo a c t i v i d a d e s en m a t e r i a de N o m b r e s G e ográficos. Sin e m b a r ­

go h e m o s de r e c o n o c e r con s i n c e r i d a d que ese pr o p ó s i t o se h a c u m p l i d o solo -

de m a n e r a p a r c i a l .

Por ello, y de no h a b e r in c o n v e n i e n t e , en fecha m u y p r ó x i m a nos —

p e r m i t i r e m o s h a c e r l e s llegar a sus r e s p e c t i v o s país e s m RE P O R T E C O M P L E M E N T A

RIO a es t e Informe N a c i o n a l de M é x i c o que h a b r á de r e f e r i r s e p r i n c i p a l m e n t e

a los t r a b a j o s r e a l i z a d o s por el I n s t i t u t o N a c i o n a l de £ s t a G e o g r a f í a

e I n formática, al tra v é s de la D i r e c c i ó n General de Geoqr.i* : .

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En sus or í g e n e s , el in t e r é s de la h o y D i r e c c i ó n G e n e r a l de G e o g r a—

fía p o r los N o m b r e s G e o g r á f i c o s , s u r g i ó de la n e c e s i d a d d e r i v a d a de la p r o d u c

ci ó n c a r t o g r á f i c a . E n c o n s e c u e n c i a , los a s p e c t o s en q u e se h a t r a b a j a d o m á s

i n t e n s a m e n t e son los que se r e f i e r e n a la r e c o p i l a c i ó n d e n o m b r e s e n el c a m—

po y el t r a t a m i e n t o de topónimos.

En el a s p e c t o de C l a s i f i c a c i ó n de Campo, se h a r e a l i z a d o la c o r r e s ­

p o n d i e n t e a la serie a e s c a l a 1: 50 000 de la c a r t a t o p o g r á f i c a , la c u a l in—

clu y e t a n t o la c l a s i f i c a c i ó n de los e l e m e n t o s n a t u r a l e s como de las o b r a s ---

h e c h a s p o r el hombre; y, d e s d e luego, el l é v a n t a m i e n t o de los n o m b r e s a s o c i a ­

dos a e stos e l e m e n t o s g e o g r á f i c o s , h a b i é n d o s e l o g r a d o la c l a s i f i c a c i ó n de ---

2,133 h o j a s h a s t a d i c i e m b r e de 1984, f e c h a en que se r e a l i z a e n la Habana, —

Cuba, la I R e u n i ó n R e g i o n a l de la D i v i s i ó n de A m é r i c a L a t i n a del G r u p o de E x ­

p e r t o s de las N a c i o n e s U n i d a s en N o m b r e s G e ográficos.

2L a c o b e r t u r a n a c i o n a l (2 000 0 0 0 de kms ) se obtiene, en e s t a a c t i ­

vidad, al t e r m i n a r la r e c o p i l a c i ó n t o p o n í m i c a el 15 de a g o s t o de 1986, al com

p l e m e n t a r las 2,348 h o j a s q u e c o m p r e n d e la s e r i e a e s c a l a 1: 50 000 de la Car_

ta T o p o g r á f i c a .

T o d a la i n f o r m a c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e a n o m b r e s g e o g r á f i c o s se turnó

en su o p o r t u n i d a d al D e p a r t a m e n t o e n c a r g a d o d e l a n á lisis, t r a t a m i e n t o y siste

m a t i z a c i ó n d e los n o m b r e s g e o g r á f i c o s de la h o y D i r e c c i ó n General de G e o ---

grafía.

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P o s t e r i o r m e n t e y t e m a n d o en c u e n t a la p r o b l e m á t i c a q u e r e p r e s e n t a

b a el t r a t a m i e n t o de los t o p ó n i m o s r e c a b a d o s y su c a p i t a l import a n c i a , p e r ­

s o n a l c a p a c i t a d o i n i c i ó la e l a b o r a c i ó n de n o m e n c l á t o r e s a p a r t i r de la C a r ­

ta T o p o g r á f i c a a e s c a l a 1:50 000; p u b l i c á n d o s e o r i g i n a l m e n t e al r e v e r s o d e

estas cartas, y s u s p e n d i é n d o s e e s t a labor d e s p u é s de h a b e r s e i m p r e s o con

e sa p r e s e n t a c i ó n 663 c a r t a s t o p o g ráficas, p o r ra z o n e s de o r d e n t é c n i c o y

por c o n s i d e r a r s e q u e e n c i e r t a f o r m a la i n f o r m a c i ó n se e s t a b a d u p l icando.

De este m odo, se d i o a los n o m e n c l á t o r e s o t r a f o r m a de p r e s e n t a c i ó n , tenién^

d o s e a la f e c h a 875 n o m e n c l á t o r e s ela b o r a d o s , que p e r m i t e n y a c o n t a r con es

te v a l i o s o d o c u m e n t o p a r a 21 de las 32 e n t i d a d e s f e d erativas, lo q u e consti

tuye u n a v a n c e d e l 66% del total de los n o m e n c l á t o r e s estatales.

P a r a l e l a m e n t e a est a a c t i v i d a d se h a v e n i d o e l a b o r a n d o el ncntenclá

tor a p a r t i r de la serie a esca l a 1:250 000 de la C a r t a T o p o g r á f i c a , contar^

d o a la f e c h a con i n f o r m a c i ó n p a r a to d o el país; es t o es, ex i s t e n 32 n o m e n—

cl á t o r e s estatales.

E s t o s a su v e z i n t e g r a n el n o m e n c l á t o r n a c ional, el c u a l es t á cons

t i t u í d o p o r c i n c o capítulos:

- L o c a l i d a d e s 46 587 N o m b r e s G e o g r á f i c o s

- I n s t a l a c i o n e s D i v e r s a s 2 771 " "

- O r o n i m i a 7 944

- H i d r o n i m i a 8 555 " "

- H i d r o n i m i a C o s t e r a y M a r í t i m a 1 251 " "

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N O M E N C L A T O R T E M A T I C O

Se c u e n t a y a con el n o m e n c l á t o r de c a b e c e r a s m u n i c i p a l e s y locali

d a d e s m a y o r e s d e 2 500 habitantes, e l a b o r a d o c o n b a s e en el c a t á l o g o d e Inte

g r a c i ó n T e r r i t o r i a l d e l C e n s o G e n e r a l d e P o b l a c i ó n y V i v i e n d a de 1980, y -

los n o m e n c l á t o r e s d e la c a r t a t o p o g r á f i c a e s c a l a 1:50 000.

Se t i e n e n t e r m i n a d o s 19 c a t á l o g o s de l o c a l i d a d e s p o r E s t a d o , 18

p r e p a r a d o s en f o r m a p r o v i s i o n a l , a ú n s i n i n v e s t i g a c i ó n d e campo. E l d e l es

tad o de M o r e l o s i n c l u y e ya e s t a i n v e s t i g a c i ó n .

Es i m p o r t a n t e m e n c i o n a r q u e los N o m e n c l á t o r e s y los C a t á l o g o s d e

L o c a l i d a d e s se e n c u e n t r a n y a en a r c h i v o d i g i t a l , en p o s i b i l i d a d e s d e u s a r s e

c o m o b a s e de datos, p a r a e f e c t u a r un t r a t a m i e n t o de la i n f o r m a c i ó n en la -

f o r m a que se requiera.

IN V E S T I G A C I O N DE N O M B R E S G E O G R A F I C O S

Se h a e l a b o r a d o u n a m e t o d o l o g í a p a r a la i n v e s t i g a c i ó n d o c u m e n t a l -

d e los N o m b r e s G e ográficos.

A q u í cabe h a c e r m e n c i ó n d e l i n t e r é s m o s t r a d o p o r el g r u p o de traba^

jo de N o m b r e s G e o g r á f i c o s d e l I n s t i t u t o P a n a m e r i c a n o d e G e o g r a f í a e H i s t o—

r i a y p o r el S e r v i c i o G e o d é s i c o I n t e r a m e r i c a n o p a r a i m p a r t i r la m e t o d o l o g í a

a r r i b a m e n c i o n a d a , c o m o p a r t e d e un f u t u r o c u r s o en la m a t e r i a .

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Se t e r m i n o de p r e p a r a r p a r a su p u b l i c a c i ó n el D i c c i o n a r i o d e N o m ­

bres G e o q r a f i c o s con i n f o r m a c i ó n t o p o n í m i c a do. las c i u d a d e s ca p i t a l e s de

los es t a d o s de la fedí-ración.

Se tiene a c t u a l i z a d a a d i c i e m b r e de 1985 la d i v i s i ó n m u n i c i p a l de

e n t i d a d e s fed e r a t i v a s con las m o d i í i c a c i o n e s a los n ombres o f i c i a l e s de

1 os nunii ipios; a nal i?, ando perra a n «y. t o y cu .i dadosaroer t o las publj c a e i o n e s p e

x iórii «>f i<: i aleu de t od-^s h , ¡ í c-..t^idus d< la República.

T R A T A M I E N T O DE LOS N O M B R E S G E O G R A F I C O S

Se ha c o n s e r v a d o y a c t u a l i z a d o el ar c h i v o h i s t ó r i c o de las locali^

d a d e s de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a con r e g i s t r o s del año 1900 h a s t a n u e s t r o s

días; en este a r c h i v o se t i e n e n c o n s i g n a d o s los ca m b i o s q u e h a n s u f r i d o las

d i f e r e n t e s loc a l i d a d e s en su nombre, c a t e g o r í a p o l í t i c a o c a m b i o de m u n i c i ­

pio. T i e n e ta m b i é n es t e a r c h i v o el r e g i s t r o del n ú m e r o de h a b i t a n t e s por -

localid.i ',1 -;egún cada >jrio los :er^wj d o , .criación rea l i -«.Ir,.-* .i par t i r de

esa fecha.

Se ha contem p l a d o , con c a r á c t e r p r i o r i t a r i o , i n i c i a r la c o n v e r ---

sión de esta i n f o r m a c i ó n a un a r c h i v o digital, para m a n e j a r l a de m a n e r a m ás

e f i c i e n t e e i n t e r r e l a c i o n a r l a con la c o r r e s p o n d i e n t e a no m e n c l á t o r e s , c a t á ­

logos, etc.

T o d a s estas a c t i v i d a d e s q u e d e s a r r o l l a la D i r e c c i ó n G e n e r a l de

G e o g r a f í a d e b e r á n i n t e n s i f i c a r s e y o r i e n t a r s e p a r a la n o r m a l i z a c i ó n d e los

N o m b r e s Geográficos, tan n e c e s a r i a en n u e s t r o país.

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E n c u a n t o a la i n v e s t i g a c i ó n y t r a t a m i e n t o de N o m b r e s G e o g r á f i c o s

se p u e d e n m e n c i o n a r t a m b i é n los t r a b a j o s q u e sobre t o p o n i m i a r e a l i z a el Ins

titu t o N a c i o n a l d e A n t r o p o l o g í a e Hi s t o r i a , de la S e c r e t a r í a d e E d u c a c i ó n

Pública, p r i n c i p a l m e n t e p r o f u n d i z a n d o en el a n á l i s i s de t o p ó n i m o s r e g i o n a—

les; d e n t r o de este s e c t o r d e s t a c a la l a b o r d e l I n s t i t u t o d e G e o g r a f í a de

la U N A M con sus t r a b a j o s a c e r c a de los t o p ó n i m o s y su r e l a c i ó n c o n las l e n ­

gu a s y g r u p o s i n d í g e n a s de M é xico; asimismo, la D i r e c c i ó n de D i v u l g a c i ó n -

C u l t u r a l d e l g o b i e r n o d e l e s t a d o de M é x i c o ha r e a l i z a d o i n v e s t i g a c i ó n t o p o ­

n í m i c a d e n t r o d e l t e r r i t o r i o de los 121 m u n i c i p i o s del estado, b á s i c a m e n t e

a través de los h i s t o r i a d o r e s l o c a l e s d e s i g n a d o s c c m o c r o n i s t a s m u n i c i p a l e s .

N o m e n o s m e r i t o r i a h a sid o la c o n t r i b u c i ó n de las S e c r e t a r í a s de la D e f e n s a

Nac i o n a l ; de Marina; d e A g r i c u l t u r a y R e c u r s o s H i d r á u l i c o s ; de C o m u n i c a c i o ­

nes y T r a n s p o r t e s ; d e la R e f o r m a Agrar i a , e n t r e o t r a s d e p e n d e n c i a s , en sus

r e s p e c t i v o s c a m p o s de a ctividad. A e s t o se p u e d e a g r e g a r la v a l i o s a a p o r t a ­

c i ó n de u n b u e n n u m e r o de i n v e s t i g a d o r e s i n d e p e n d i e n t e s , q u e en d i v e r s o s

c amp o s d e i n t e r é s o c o n e s t u d i o s e s p e c í f i c o s h a n c o n t r i b u i d o s i g n i f i c a t i v a ­

m e n t e al c o n o c i m i e n t o d e la t o p o n i m i a nacional. E n el R E P O R T E C O M P L E M E N T A ­

R I O q u e m e n c i o n é al p r i n c i p i o d e est e i n f o r m e h a b r á d e d e t a l l a r s e d e m a n e r a

e s p e c í f i c a los a v a n c e s q u e en la m a t e r i a q u e n o s interesa, h a n l o g r a d o esas

d e p e n d e n c i a s d e l g o b i e r n o d e M é xico, así com o la de o tras I n s t i t u c i o n e s y

O r g a n i s m o s q u e d i r e c t a o i n d i r e c t a m e n t e están i n v o l u c r a d o s en e s t o s t r a b a—

jos.

F i n a l m e n t e , d e b e h a c e r s e m e n c i ó n a n i v e l n a c i o n a l d e los t r a b a j o s

q u e r e a l i z a n los d e s i g n a d o s c r o n i s t a s o f i c i a l e s d e los e s t a d o s y municipios,

b á s i c a m e n t e en c u a n t o a los a s p e c t o s de a n á l i s i s l i n g ü í s t i c o s , t r a d i c i o n a l

e h i s t ó r i c o de la toponimia.

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S E Ñ O R E S D E L E G A D O S Y A M I G O S T O D O S QUE P A R T I C I P A N E N E S T A R E U N I O N

N o p u e d o d e j a r de señalar, u n a v e z mas, la s a t i s f a c c i ó n que c o n s ­

t i t u y e p a r a M é x i c o el que és t a II R e u n i ó n de la D i v i s i ó n R e g i o n a l se h a y a

c e l e b r a d o en n u e s t r o p a í s .

Si la h i s t o r i a y n u e s t r a s r a í c e s c u l t u r a l e s nos h a n i d e n t i f i c a d o

siempre; hoy, las d i f í c i l e s c i r c u n s t a n c i a s de n u e s t r o t i e m p o nos u n e n de m a

ñ e r a estrecha, m á s solidaria. Q u i e r e la o c a s i ó n q u e la geogr a f í a , su e s t u ­

d i o y su a p l i c a c i ó n nos r e ú n a f r a t e r n a l m e n t e p a r a a v a n z a r juntos en el cono^

c i m i e n t o y en el m e j o r d o m i n i o de n u e s t r o s t e r r i t o r i o s , sus r e c u r s o s y r i—

q u e z a s .

Es m i m á s p r o f u n d a c o n v i c c i ó n q u e el e s p í r i t u de c olaborar, coope^

rar, c o m p a r t i r s e r á n cad a v e z m a s las f o r m a s r a c i o n a l e s de e n f r e n t a r la cre^

c i e n t e c o m p l e j i d a d y d i f i c u l t a d de n u e s t r a s r e a l idades. G r a c i a s a t odos us_

tedes p o r h a b e r d e j a d o n í t i d a m e n t e m a n i f i e s t o ese e s p í r i t u en e s t a reunión.

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INFORME NACIONAL DE PANAMA

SITUACION DE LOS NOMBRES GEOGRAFICOS EN PANAMA

La Delegación üe Panamá desea en primera instancia agraaecer a ia Comi -

sión Organizadora de la Segunda Reunión Regional de la División de América La

tina del Grupo de Expertos de las Naciones Unidas en Nombres Geográficos su -

invitación, hecho que le ha permitido a Panamá asistir y participar en este -

importante cónclave internacional donde se examinan los problemas comunes del

grupo de países latinoamericanos relacionados con los nombres geográficos y -

la normalización de los mismos.

La República de Panamá con una superficie de 77,DB2 kilómetros cuadrados

y una población de 1,031,399 habitantes según el Censo de 1900, posee una - -

gran riqueza de nombres geográficos derivada de sus características físicas y

de la heterogénea composición de su población. Esta riqueza toponímica ha si

do comprobada a través de las investigaciones y publicaciones efectuadas en -

el Departamento ds Geografía ds la Facultad de Humanidades de la Universidad-

de Panamá que ha sido desde el año 1939 el centro de las investigaciones so -

bre la nomenclatura geográfica panameña. Productos de estas investigaciones-

son: el Diccionario Geográfico de Panamá, I Edición, obra publicada en tres -

volúmenes por la Editorial Universitaria de Panamá entre los años 1972 y 1977

y los Diccionarios Geográficas de las Provincias Panameñas y de la Comarca de

San Blas que aún permanecen inéditos.

Por la importancia que le concedemos a ambas estudias haremos una breve-

referencia a cada uno de ellos.

i, El Diccionario Geográfica de Panamá. I edición.

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El Diccionario Geográfico de Panamá, I edición, constituye a nuestro jui

ció la investigación y publicación más exhaustiva realizada hasta el presente

sobre la nomenclatura geográfica panameña. En su elaboración intervinieron -

profesares y estudiantes graduados de la Licenciatura de Geografía e Historia

de los años 1939, 1955 y 1965 - 1970. El Profesor Angel Rubio, Jefe del De -

partamento de Geografía fue el gestor y orientador de estos trabajos hasta el

año 1962 fecha en que ocurrió su deceso. En la preparación de esta obra se u

tilizó todo el material cartográfico censal producido por la Sección de Carto

grafía de la Dirección de Estadística y Censo de la Contraloría General de la

República para los Censos Nacionales de 1950 y 1960. Sobre la base de esta -

numerosa serie de mapas, planos y croquis se efectuaron mediciones con reglas

curvímetros y planímetro de todos los accidentes litorales, insulares, orográ

ficos e hidrográficos que poseían nombre.

Los mapas generales de la República ae Panamá, físico y político a esca­

la 1: 500 000 publicados hasta 1960, los mapas topográficos del país a escala

1: 50 000 y 1: 25 000 existentes, elaborados por la Dirección de Cartografía-

hoy Instituto Geográfico Nacional Tommy Guardia, el Atlas Nacional de Panamá-

de 1965; la serie de Cartas Náuticas sobre Panamá preparadas por la Oficina -

Hidrográfica de Washington y las publicaciones estadísticas sobre poblacion,-

economía, vías de comunicación, educación, salud, etc. Proporcionaron valio­

sa información para la descripción geográfica de cada uno de los accidentes -

geográficos encontrados.

La metodología empleada en la preparación de esta obra fue de carácter -

temático, es decir: un equipe de estudiantes trabajó la oronimia, otro la li-

tonimia e insunimia; otro la hiaronimia; otro los centros de población de di­

ferentes categorías; finalmente, un equipo se ocupó de la alfabetización to -

tal ds todos los nombres descritos y aportados por los diferentes grupos.

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Esta obra quedó terminada en él año 1970 y como ya se indicó se publicó

en tres partes o volúmenes: Volumen I (Letras A - CH), Volumen II (Letras D-

M) y Volumen III (Letras N - Z).

2. Los Diccionarios Geográficos de las Provincias de Panamá y de la Comarca-

de San Blas.

En el año 1973 emprendimos nuevos estudios de la toponimia panameña a -

nivel de provincias. El objetivo era dotar a cada una de las nueve (9) pro­

vincias de la República de Panamá de su respectivo diccionario y una vez ter

minada esta labor aprovechar toda la información recogida, alfabetizarla ri­

gurosamente y publicar una nueva edición del Diccionario Geográfico más com­

pleta, más actualizada y con mayor número de ejemplares, ya que la Primera -

edición fue reducida (sólo 1,000 ejemplares) y rápidamente quedó agotada.

Adoptado este criterio, se logró la colaboración de un selecto grupo de

estudiantes graduados y se inició en 1973 la elaboración de 1a. serie de Dic­

cionarios Geográficos Provinciales cuyo primer producto fue el Diccionario -

Geográfico de la Provincia de Bocas del Toro con 1,235 nombres geográficos -

de dicha provincia.

En el transcurso del año 1974- se elaboró el volumen correspondiente a -

la Provincia de Darión con 1,128 nombres geográficos. En 1975 se prepararon

los tomos correspondientes a las Provincias de Colón (1,712 nombres), Panamá

(3,321 nombres) y Herrera (1,353 nombres). En 1976 se acometió el estudio -

de 3,542 nombres geográficos de la Provincia de Chiriquí y de los 5,710 nom­

bres correspondientes a la Provincia de Veraguas. En 1977 se realizó la in­

vestigación toponímica de la Comarca de San Bl a s , resultando 561 nombres; en

1978 se efectuó el estudio correspondiente a la Provincia de Coclé cuyo re -

sultado fue 2,810 nombres y finalmente en 1979 se realizó el trabajo corres­

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pondiente a la Provincia de Los Santos, obteniéndose 1,973 nombres geográfi -

eos.

Como resultado de esta serie de trabajos realizados entre 1973 y 1979 -

han quedado 13 volúmenes mecanografiados y encuadernados que se encuentran en

la Biblioteca Simón Bolívar de la Universidad de Panamá y en la Biblioteca An

gel Rubio del Departamento de Geografía. Estos estudios se consultan frecuen

temente por parte de profesores, estudiantes y funcionarios de diversas insti

tuciones que acuden en busca de información geográfica. No ha sido posible -

lograr su publicación con excepción del Diccionario de Bocas del Toro editado

por el Instituto Geográfico Nacional Tommy Guardia.

Conviene señalar que en la preparación de esta nueva serie de trabajos -

toponímicos a nivel provincial se utilizó la nueva información estadística —

proporcionada por el Censo de 197G; se aprovechó el nuevo material cartográfi

co preparado por el Instituto Geográfico Tommy Guardia y la Sección de Carto­

grafía de la Dirección de Estadística y Censo y la información contenida en -

las Memorias de los Ministerios de la República. Se realizaron además excur­

siones a todas las provincias del país, verificando los nombres de numerosos-

accidentes físicos y lugares poblados.

3.- La II edición del Diccionario Geográfico de Panamá.

Desde 1979, año en que finalizó la elaboración de los diccionarios geográ

ficos provinciales se inició la preparación de la II edición del Diccionario -

Geográfica de Panamá, utilizando gran parte del material obtenida para las Pro

vincias anteriormente citadas y la nueva información cartográfica realizada pa

ra el Censo de 1980, así como las varios volúmenes que hasta la fecha ha publi

cada la Dirección de Estadística y Censo con resultados de población, vivienda

e información agropecuaria proporcionadas por los Censos de 1980 y 1981.

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Er. la Oficina de Información de Nombres Geográficos del Departamento üe-

Geografía se realizan los trabajas mencionados y ya se tiene terminado el I -

Volumen de la Segunda Edición del Diccionario Geográfico de Panamá que será -

publicado posiblemente en los primeros meses del año 1S87, abarcando las le -

tras A - CH.

4. Problemas detectados en los trabajos realizados hasta el presente.

La falta de un control adecuado y la ausencia de normas para la denomina­

ción de los accidentes físicos y lugares poblados han sido la causa de los si

guiantes problemas, que como cien sabemos, son comunes a otros países del gru

pa geográfico regional: nombres repetidos; varios nombres para un mismo acci­

dente geográfico; errores gramaticales en la escritura de los nombres® acci -

dentes geográficos sin nombres y dificultades en el registro y escritura de -

la toponimia indígena.

Justo es reconocer la cuera labor que desde 1950 viene realizando la Sec

ción de Cartografía de la Dirección de Estadística y Censo. Los trabajos de­

campo realizados para el levantamiento de los mapas censales han contribuído-

notablemente al mejoramiento de los procedimientos para la obtención de ios -

nombres geográficos, corrigiéndose muchos errores.

5. Normalización de los nombres geográficos.

Esta importante y delicada labor no se hs realizado hasta el memento. Si

bien fue designada por Decreto Ejecutivo desde 1970 la llamada Autoridad Nació

nal de Nombres Geográficos, aste organismo, no ha funcionado debidamente por u

na serie de razenes que sería largo exponer.

Esperamos lograr próximamente su reorganización a fin de que realice las-

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funciones que realmente le corresponden.

6. Interés de Panamá en los asuntos relativos a los nombres geográficos.

El interés de nuestro país se ha manifestado a través de nuestra asisteri

cia y participación en las diferentes Conferencias Internacionales y Reuniones

Regionales y en la elaboración de la serie de trabajos que hemos expuesto, al­

gunos publicados y otros aún inéditos.

PROFRA. CONSUELO TEMPONE PROFRA. NYDIA M. CAROOZE

Directora de la Oficina Presidenta de la Sección

de Nombres Geográficos Nacional de Panamá del

del Departamento de Geo- IPGH.

grafía de la Universidad

de Panama.

Miembro del Comité de Tér Miembro del Comité de Tér

minos Geográficos de la - minos Geográficos de la -

Comisión de Cartografía del Comisión de Cartografía -

IPGH. del IPGH.

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INFORME NACIONAL DE PERU

Tema: S I T U A C I O N DE LOS N O M B R E S G E O G R A F I C O S EN E L P E R U

In f o r m e p r e p a r a d o en la D i r e c c i ó n de F r o n t e r a s y L í m i t e s del M i n i s t e ­

rio de R e l a c i o n e s E x t e r i o r e s del Perú.

I n t r o d u c c i ó n .-

En n u e s t r o p a í s g e o g r á f i c a m e n t e se d i s t i n g u e n d i v e r s o s p a i s a—

jas y r e g i o n e s y ca d a u n o de e s t o s c o n sus p a r t i c u l a r i d a d e s . Por e l l o el -

p r o b l e m a de los n o m b r e s g e o g r á f i c o s no r e s u l t a de p o r si ser m e n o s c o m p l e j o

y se h a e s t i m a d o c o n v e n i e n t e p r e s e n t a r en e s t e e v e n t o u n p l a n t e a m i e n t o b a s a

d o en n u e s t r a realidad.

C o m e n z a r e m o s i n d i c a n d o q u e en n u e s t r o p a í s e x i s t e n d i v e r s a s —

i n s t i t u c i o n e s q u e v i e n e n c u m p l i e n d o l abor g e o g r á f i c a , d e n t r o de las cua l e s

d e s t a c a n las s i g u ientes:

I n s t i t u t o G e o g r á f i c o N a c ional. O r g a n i s m o e n c a r g a d o de la c a r ­

togr a f í a o f i c i a l de n u e s t r o país, el cual h a r e a l i z a d o d i v e r s o s traba j o s -

c a r t o g r á f i c o s y últ i m a m e n t e v i e n e c o n f e c c i o n a n d o m a p a s y cartas n a c i o n a l e s

a d i s t i n t a s escalas.

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O f i c i n a Nacioilal de E v a l u a c i ó n de los R e c u r s o s N a t u r a l e s . O r ­

g a n i s m o del e s t a d o q u e f orma p a r t e del S i s t e m a N a c i o n a l de P l a n i f i c a c i ó n —

re a l i z a t r a b a j o s e v a l u a t i v o s de a l c a n c e r e g i o n a l en d i s t i n t a s zonas de nues^

tro país, e s p e c i a l m e n t e en la S e l v a A l t a z o n a q u e c o n s t i t u y e la f u e n t e de -

a b a s t e c i m i e n t o d e l r e c u r s o agua, c u y a o c u p a c i ó n d e b e r á e s t u d i a r s e c o n m u c h o

d etenimiento.

De igual f o r m a e s t a o f i c i n a t é c n i c a v i e n e r e a l i z a n d o e s t u d i o s

en la zona d e l A ltiplano, d e p a r t a m e n t o de Puno, en d o n d e g r a n d e s p r e s i o n e s

s o c i a l e s d e m a n d a n el c o n o c i m i e n t o d e los r e c u r s o s toaturales p a r a e s t a b l e c e r

su m e j o r u t i l i z a c i ó n y con ello, s u p e r a r la g r a v e c r i s i s e c o n ó m i c a y social

en que p e r m a n e n t e m e n t e se d e b a t e n sus p o b l a d o r e s .

E stos t r a b a j o s c o r r e s p o n d e n al t i p o de e s t u d i o i n t e g r a d o s de

los r e c u r s o s n a t u r a l e s y c o m p r e n d e n el i n v e n t a r i o y la e v a l u a c i ó n de los cli

m a s , s u e l o s , a g u a s , m i n e r a l e s , b o s q u e y p a s t o s n a t u r a l e s , c o m p l e m e n t a d o s con

e s t u d i o s de ví a s de c o m u n i c a c i ó n y de los a s p e c t o s s o c i o - e c o n ó m i c o s de las -

áreas e v a l u a d a s Además, la O f i c i n a N a c i o n a l de E v a l u a c i ó n de los R e c u r s o s -

N a t u r a l e s cue n t a con un C e n t r o de I n f o r m a c i ó n G e o g r á f i c a der r e c i e n t e i m p l e—

m e n t a c i ó n .

O f i c i n a G e n e r a l de C a t a s t r o R u r a l , E n t i d a d del Estado, d e p e n—

di e n t e del M i n i s t e r i o d e A g r i c u l t u r a . E s t á e n c a r g a d a del l e v a n t a m i e n t o c a—

ta stral d e n u e s t r o país, e s p e c i a l m e n t e de los v a l l e s de c o l o n i z a c i ó n con f i ­

nes de t i t u l a c i ó n y p l a n i f i c a c i ó n . Ha e l a b o r a d o los p l a n o s c a t a s t r a l e s de -

los p r i n c i p a l e s v a l l e s de la c osta a e s c a l a u n o s o b r e diez m i l (1/10,000) de

uso m ú l t i p l e en el o r d e n a m i e n t o del territorio.

S e r v i c i o A e r o f o t o g r á f i c o N a c i o n a l , D e p e n d e del M i n i s t e r i o de -

Aeroná u t i c a , y t i e n e a su c a r g o el l e v a n t a m i e n t o a e r o f o t o g r á f i c o de tod o el

t e r r i t o r i o n a c ional, del cual y a h a c u b i e r t o un 70%. Para el e f e c t o c u e n t a

con e q u i p o s m o d e r n o s , t a n t o p a r a el t r a b a j o de c a m p o com o p a r a el t r a b a j o de

g abinete.

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I n s t i t u t o G e o l ó g i c o M i n e r o y M e t a l ú r g i c o del P e r ú , O r g a n i s m o

del E stado, s e c t o r de E n e r g í a y Min a s , es e l e n c a r g a d o de los e s t u d i o s mine

ro m e t a l ú r g i c o en e l P e r ú con fines de e x p l o r a c i ó n y explot a c i ó n .

S o c i e d a d G e o g r á f i c a de Lima, Es u n a i n s t i t u c i ó n de c a r á c t e r —

C i e n t í f i c o - T é c n i c o y r e a l i z a e s t u d i o s p r o p i o s de la ra m a de la geografía.

E mite o p i n i o n e s sobre temas g e o g r á f i c o s , así com o de la crea c i ó n de n u e v o s

n i v e l e s de d e m a r c a c i ó n t e r r i t o r i a l como son los distritos, p r o v i n c i a s y d e ­

p a r t a m e n t o s , etc.

A d e m á s de los o r g a n i s m o s citados, e x i s t e n o f i c i n a s de P l a n i f i—

cac i ó n y C a r t o g r a f í a en los M i n i s t e r i o s , y en e l l o s se d a una v i s i ó n geográ_

fica a p l i c a n d o el m é t o d o de los E s t u d i o s I n t e g r a d o s con fines de p l a n i f i c a ­

ción p a r a el desarrollo.

A s i m i s m o e x i s t e n e n las u n i v e r s i d a d e s p e r u a n a s I n s t i t u t o s de —

E s t u d i o s L i n g ü í s t i c o s como c e n t r o s de i n v e s t i g a c i ó n de las le n g u a s n a t i v a s ,

como lo e s el I n s t i t u t o L i n g ü í s t i c o de la U n i v e r s i d a d N a c i o n a l M a y o r de San

• M a rcos, 700 Fic h a s T o p o n í m i c a s * e l L a b o r a t o r i o de E s t u d i o s G e o g r á f i c o s en —

Pl a n i f i c a c i ó n R ural y Urbana, el C e n t r o de T o p o n i m i a de San M a r c o s (Gabine­

te de T o p o n i m i a que f u e r a i m p l e m e n t a d o p o r un gran e s t u d i o s o de t o p ó n i m o s y

temas de i n t e r é s g e o g r á f i c o D o c t o r J a v i e r P u l g a r Vidal, e n t r e o t r o s q u e —

ex i s t e n en las u n i v e r s i d a d e s del i n t e r i o r del país.

E n t r e las p e r s o n a l i d a d e s que h a n a p o r t a d o e s t u d i o de i n t e r é s —

g e o g r á f i c o en n u e s t r o paí s p o d e m o s c i t a r a los s i g u ientes: M a r i a n o Paz S o l ­

dán, a u t o r del " D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o e d i t a d o en 1856, cu y o uso aún t i e n e

vigencia; Ger m á n Stiglich, q u i e n p u b l i c ó t r e s t r a b a j o s de i n t e r é s g e o g r á f i ­

co, "La G e o g r a f í a C o m e n t a d a del Perú", (1913), "El D e r r o t e r o de la C o s t a —

del P e r ú (1918) y su D i c c i o n a r i o G e o g r á f i c o del Perú" (1918 -1922) los c u a ­

les son t r a b a j o s de gran i m p o r t a n c i a g e o h i s t ó r i c a : J u s t i n o T e r a z o n a , a u t o r

de " D e m a r c a c i ó n P o l í t i c a del Perú" (1821 - 1946) e n él se e n c u e n t r a el d e—

creto o l e y que c r e a un d e p a r t a m e n t o , p r o v i n c i a , o distrito, como los que -

lo m o d i f i c a n o dero g a n , s i e n d o un v a l i o s o d o c u m e n t o de c o n s u l t a y estudio.

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E n t r e los a p ortes re c i e n t e s d e s t a c a el "Atlas de Paisa j e s Hist6^

r.'.co fíco d e l ; ■: ú" que fuera d.'.rigic.o por el g e ó g r a f o p e r u a n o Dr. —

Ca r l o s P e ñ a H e r r e r a d e l A g u i l a , t r a b a j o q u e f u e r a e n c o m e n d a d o en e l p r i m e r

g o b i e r n o del A r q u i t e c t o F e m a n d o Belaílnde, aue se t e r m i n a r a años más tarde,

. . .. . . t .sraccei-

c i e n t í f i c o de n u e s t r o país; El Dr, J a v i e r P u l g a r Vidal, g e ó grafo, abogado,

Vistor:.ador y m a e s t r o V- n u m e r o s a s aor-r raciones de g e ó g r a f o s , gran e s t u d i o -

■■ .¿t . r ' ' . J a i . 1 ■ , • liín t, u ' = ü ■. ' ! , • ( ch:' Reg iones

' i.rcui... ot 1 Perú'1 i >-.5) , en esLs x ,. : d e m u e s t r a la e x i s t e n c i a de 8 re--

qiones ..atúrales e l >ase de d i v e r s o s crj „erios co m o el relieva, clima, flora,

fauna, t oponimia, etc, p l a n t e a m i e n t o é s t e q u e l u e g o le s i r v i e r a de b a s e p a ­

r a f o r m u l a r y p r o p o n e r la " R e g i o n a l i z a c i ó n T r a n s v e r s a l del PerG" e n los —

úl t i m o s años. S i e n d o e s t o s i n v e s t i g a d o r e s los que m á s han a p o r t a d o al cono

c i m i e n t o c i e n t í f i c o y t é c n i c o en m a t e r i a g e o g r á f i c a en el Perú.

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U n b u e n p o r c e n t a j e de los n o m b r e s g e o g r á f i c o s en el Pe r ú están-

m a l escritos, d e b i d o a que los o p e r a d o r e s d e c a m p o a q u i e n e s se les encamen^

d o el l e v a n t a m i e n t o c a r t o g r á f i c o e r a n p o c o c o n o c e d o r e s d e las l e n g u a s cano

el Q u e c h u a y el A y m a r á ; s i e n d o ést a la r a z ó n p o r la q u e los n o n b r e s g e o g r á ­

f icos e m p l e a d o s en n u e s t r o p a í s e s t é n d e f o r m a d o s .

D e igual f o r m a o t r o p r o b l e m a c o n los n o m b r e s g e o g r á f i c o s en el

Perú, se d a con r e s p e c t o a su u b i c a c i ó n , es d e c i r se e n c u e n t r a n m u c h a s v e ­

ces r e p r e s e n t a d o s en las cartas, c o n n o m b r e s que n o c o r r e s p o n d e n al lugar

que q u i e r e señalarse.

U n t e r c e r p r o b l e m a se r e f i e r e a que e stos nombres, en la c a r t o ­

g r a f í a o f i c i a l d e n u e s t r o p a í s a p e s a r d e los a v a n c e s en m a t e r i a d e t r a b a ­

jos c a r t o g r á f i c o s por i n s t i t u c i o n e s e n u n c i a d a s a n t e r i o r m e n t e , se e n c u e n t r a n

d e s a c t u a l i z a d o s y no c o r r e s p o n d e n a las j e r a r q u í a s o r a n g o p o l í t i c o que les

c o r r e s p o n d e , es decir, e x i s t e n n o m b r e s d e p u e b l o s que a h o r a son d i s t r i t o s , -

co m o d i s t r i t o s q u e f i g u r a n com o t a l e s y q u e a c t u a l m e n t e son provincias, pre^

s e n t á n d o s e u n a d e s a c t u a l i z a c i S n .

Ot r o p r o b l a n a se p r e s e n t a c o n la n o m e n c l a t u r a . En n u e s t r o país-

se e m p l e a n i n d i s t i n t a m e n t e las p a l a b r a s Pueblo, Caserío, Pago, Aldea, P a r ­

cialidad, Barrio, Estancia, Asiento, Ayllu, p a r a r e f e r i r s e a u n a p o b l a c i ó n -

m á s o m e n o s pequeña; p e r o c u a n d o se t r a t a de p r e c i s a r el s i g n i f i c a d o d e e s ­

tos nombres, se e n c u e n t r a d i f i c u l t a d e s p o r que el D i c c i o n a r i o de la A c a d e m i a

E s p a ñ o l a lo d e f i n e v a g a m e n t e , e n e f e c t o se d e f i n e por "pueblo" al l u g a r o -

ciud a d q u e e s t á p o b l a d o de gente; p o r "ciudad" a a q u e l l a p o b l a c i ó n d e g en--

tes a g r u p a d a s y que v i v e n en u n lugar, el cua l g o z a de c i e r t o s servicios. -

Es d e c i r q u e se d e f i n e lo q u e es p u e b l o por lo que es ciud a d y és t a por l o ­

que es población, siendo el r e s u l t a d o d e todo o esto que cua n d o u n o cree sa^

ber lo que s i g n i f i c a la p a l a b r a " p u e b l o o "ciudad", se e n c u e n t r a f r e n t e a -

c o n f u s i o n e s y c o n m e n o s p r e c i s i ó n p a r a d e f i n i r éstas.

SITUACION DE LOS NOMBRES GEOGRAFICOS EN EL PERU

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E s t a a n o m a l í a t o p o n í m i c a t a m b i é n se r e l a c i o n a con los t í t u l o s -

o t o r g a d o s p o r los gobie r n o s , q u i e n e s m u c h a s v e c e s han da d o t í t u l o s o c a t e ­

go r í a s a p e q u e ñ a s p o b l a c i o n e s ; asi t e n e m o s e l de p u e b l o al c o n j u n t o de d e—

s o r d e n a d a s y d e s p a r r a m a d a s casas; el de c a s e r í o al c o n j u n t o de v e r d a d e r a s -

c a bañas r e p a r t i d a s en u n a g r a n e x t e n s i ó n de t e r r e n o , c o n t r a r i a n d o la def ini_

ción de la l e n g u a c a s t e l l a n a que l l a m a 'caserío' "al c o n j u n t o de casas de -

un p u e b l o o ciudad" de m a n e r a t a l , q u e si un l e c t o r no p e r u a n o v i e r a q u e -

'Pamachanca' c o r r e s p o n d e a un c a s e r í o y c o n s u l t a r a el d i c c i o n a r i o , c r e e r í a

que se t r a t a de u n p u e b l o o ciudad; sin e m b a r g o se t r a t a de u n a p o b l a c i ó n -

m u y p e q u e ñ a , e s c a s a m e n t e c o n f o r m a d a p o r s iete v i v i e n d a s con al g u n o s habitan_

tes.

E n e l Perú, el n o m b r e de u n a p o b l a c i ó n , v a r í a m u c h a s v e c e s de -

un d e p a r t a m e n t o a otro, de "una p r o v i n c i a a otra, de u n a r e g i ó n a o t r a y su

s i g n i f i c a d o es t a m b i é n c o m p l e t a m e n t e d i s t i n t o confo r m e v a m o s a referirlo:

L a p a l a b r a " E s t a n c i a " en el d e p a r t a m e n t o de Puno, e s t a r e f e r i d a

a un f u n d o gra n d e d e d i c a d o p r i n c i p a l m e n t e a la c r í a de g a n a d o v a c u n o y o v i ­

no, así lo d e f i n e e l " D i c c i o n a r i o de la E n c i c l o p e d i a Salvat"; p o r ot r o lado

en el d e p a r t a m e n t o del C u z c o y o t r o s c o n t i g u o s a ést e "Esta n c i a " s i g n i f i c a

o e s t a r e f e r i d o a un p e q u e ñ o f u n d o en e l cual e l p r o p i e t a r i o t i e n e u n a c h o ­

za o cabaña, h a b i t a c i ó n o casa, en d o n d e res i d e o t i e n e c i e r t a p e r m a n e n c i a ,

sien d o e j e m p l o de e s t o las e s t a n c i a s de Ismaylle, A n q u i l c a y o t r a s q u e son

en sí s i m p l e s cabañas, y p o r e s o es c o s t u m b r e p a r a tales p o b l a d o r e s , decir

"vive o r e s i d e en m i cabaña". De i g u a l f o r m a t e n e m o s en el n o r t e p e r u a n o -

en e l D e p a r t a m e n t o de C a j a m a r c a y o t r o s que "Esta n c i a " s i g n i f i c a r e u n i ó n de

casas o chozas m á s o m e n o s i n m e d i a t a s e n t r e sí, p e r o c o m p r e n d i d a s en un t e ­

rreno d e t e r m i n a d o , en e l cual h a y t a n t o s fund o s p e q u e ñ o s com o t a n t a s f a m i—

lias v i v e n en él; aun q u e a v e c é s t o d o e s e t e r r e n o o fundo sea p r o p i e d a d de

un i n d i v i d u o b a j o el n o m b r e de 'Hacienda', en cuyo caso, la ' E s t a n c i a 1 f o r ­

m a p a r t e de la Hacienda.

Suce d e lo m i s m o con las l l a m a d a s " P a r c i a l i d a d e s " : en a l g u n a s —

p r o v i n c i a s é s t a s forman p a r t e de un t odo, sean é s t o s p u e b l o s , h a c i e n d a s , —

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cooperativas, p a r c e l a s o chacras; en o t r a s son p a r t e del t e r r i t o r i o que

c o m p r e n d e el Distrito, s e m e j a n t e a los p u e b l o s y d i s t r i t o s que c o n f o r m a n una

p rovincia.

" A y l l u " , según su e t i m o l o g í a q u e c h u a es la reunión de casa o --

chozas de una o m á s familias r e l a c i o n a d a s e ntre sí; p e r o en la r e a l i d a d no -

s i g n i f i c a s i e m p r e lo mismo, p o r lo que suc e d e con e s t a p a l a b r a lo m i s m o que

con la de parcia l i d a d .

E n a l g u n o s D e p a r t a m e n t o s y p r o v i n c i a s de n u e s t r o p a í s lla m a n —

"Pago" a u n a p o r c i ó n de un f undo r ú s t i c o da d o en a r r e n d a m i e n t o a una p e r s o n a

- q u e se con o c e con el n o m b r e de 'Yanacona' y que c u l t i v a p a r t e del fundo, for_

m a n d o cie r t a f a m i l i a r i d a d con el p r o p i e t a r i o , (llamado en P i u r a A r r i m a d o ) , -

p e r o en o tras p r o v i n c i a s no se u s a est a palabra.

En o t r a s p r o v i n c i a s , l l a m a n "Pago" a un sin m ú m e r o d e casas o —

choz a s m á s o m e n o s c o n t i g u a s e n t r e sí, p e r o e n un t e r r e n o p e r t e n e c i e n t e a la

comunidad, y a v e c e s de p r o p i e d a d p a r t i c u l a r ; en otras, se l l a m a "Pago" a la

r e u n i ó n de h a b i t a n t e s o c a s u c h a s m á s o m e n o s i n m e d i a t a s e ntre sí p e r o que —

p e r t e n e c e n a u n fundo de p r o p i e d a d p a r t i c u l a r , en o t r a s a la m i s m a r e u n i ó n -

de habitantes, p e r o en t e r r e n o c o m u n i t a r i o , r a r a vez se le d a el s i g n i f i c a d o

p r o p i o que t iene en c a s t e l l a n o q u e es "d i s t r i t o d e t e r m i n a d o de ti e r r a s o h e ­

redades , e s p e c i a l m e n t e de c u l t i v o de v i ñ e d o s”

La p a l a b r a "Barrio", e m p l e a d a en c i e r t a s p r o v i n c i a s , e x p r e s a —

ra r a vez lo q u e s i g n i f i c a en cas t e l l a n o , (la cual se e n t i e n d e com o el com j u n

to de v i v i e n d a s a g r u p a d a s e n t r e sí, cuyos h a b i t a n t e s g u a r d a n c i e r t o v í n c u l o

de f a miliaridad.), p u e s la u s a n en el s e n t i d o de p o b l a c i ó n más o m e n o s g r a n ­

de, s e p a r a d a y d i v i d i d a de o t r o pueblo, y e q u i v a l e a lo que en al g u n a s p r o ­

v i n c i a s l l a m a n pa r c i a l i d a d e s .

La p a l a b r a V i l l o r í o " e x p r e s a algo s i m i l a r a lo que en a l g u n a s —

p r o v i n c i a s l l a m a n 'Parcialidad', 'Pago' o ‘A y l l u 1, p e r o s e g ú n el d i c c i o n a r i o

castellano, " V illorío" es " p o b l a c i ó n m u y p e q u e ñ a " y só l o se u s a de m a n e r a —

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u n a ide a contraria, p o r que se r e f i e r e a un p e d a z o d e t e r r e n o cultivable. -

E n los ú l t i m o s años en la c o s t a l l a m a b a n " Hacienda" a los fundos r ú s t i c o s -

que t e n í a n m u c h o valor, y t a m b i é n se d e n o m i n a b a así a la gra n e x t e n s i ó n de

terreno; p e r o en las p r o v i n c i a s del i n t e r i o r d e l país, la d e n o m i n a c i ó n es -

caprichosa, a u n q u e a v e c e s e x i s t í a n h a c i e n d a s m u y p e q u e ñ a s d e n t r o d e u n a —

misma.

T a m b i é n se l l a m a b a " Hacienda" (ingenio) a un f u n d o en que se cul

tiva cañ a de azú c a r y viñedos, q u e son p l a n t a s de c i e r t o v a l o r industrial, y

que n o son cultivos de p a n llevar, g e n e r a l m e n t e llaman "Chacras" a las t i e—

rras d e s t i n a d a s al s e m b r í o de maíz, alfalfa, papas, Y u c a y o t r o s v e g e t a l e s -

semejantes; c u a n d o el p r i n c i p a l c u l t i v o es de frutas, se a n p l a n t a s o a r b u s—

tos y legumbres, se les llama casi s i e m p r e "Huertas", p e r o en c i e r t a s p r o ---

vincias, llaman "Huerta" a los fundos d e s t i n a d o s al c u l t i v o de c i ertas p l a n ­

tas; así v.g. en H u a n u c o se l l a m a H u e r t a a los c u l t i v o s de café y frutales,

en H u a r o c h i r í es casi s i n ó n i m o de Chacra, L l a m a n " C h a c a r i l l a s " a las C h a c r a s

p e q u e ñ a s respecto, a las d e l m i s m o d i s trito; a u n q u e e x i s t e n C h a c a r i l l a s m á s -

g r a n d e s q u e a l g u n a s Chacras. A las p o r c i o n e s de t e r r e n o no c e r c a d o s o sin -

cultivar, se les d e n o m i n a t i e r r a s o t e r r e n o s simplemente.

De igual f o r m a e n las p r o v i n c i a s n o r t e ñ a s de n u e s t r o país, como

Jaén, San Ignacio, se d e n o m i n a "Finca" al á r e a q u e en sí es u n a Chacra, l l a ­

m a d a así en H u a n u c o p a r a r e f e r i r s e a los c u l t i v o s de café y frutales.

O t r o p r o b l e m a en el uso de los n o m b r e s g e o g r á f i c o s en n u e s t r o —

país, lo c o n s t i t u y e su o r t o g r a f í a , la cual es d i f í c i l en to d a nación, y a

sea p o r que no se p u e d e s e g u i r las reglas o r t o g r á f i c a s de la lengua, o p o r -

las m i s m a s let r a s o c a r a c t e r e s n o t i e n e n el m i s m o s o n i d o en todos los i d i o—

mas, c o m o es el cas o de los sign o s m u s i c a l e s q u e son u n i v e r s a l m e n t e c o n o c i—

dos, l a d i f i c u l t a d se h a c e m á s n o t o r i a c u a n d o se t r a t a de c e n t r o s p o b l a d o s -

cuyos o c u p a n t e s no c o n o c e n la e scritura, y p o r lo t a n t o al i n f o r m a r el ñora—

b r e de su p u e b l o lo e s c r i b e n mal, es el c a s o de los n o m b r e s d e la m a y o r p a r ­

te de p u e b l o s o lugares de o r i g e n Q u e c h u a o Aymará, d i f i c u l t a d a g u d i z a d a ---

p o r los a u t o r e s de g r a m á t i c a y d i c c i o n a r i o s de estos i d i o m a s en que a d o p t a n

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d e s p e c t i v a , de tal m o d o que si un e x t r a n j e r o p o c o v e r s a d o en n u e s t r o i d i o m a

y c o s t u m b r e s al c o n s u l t a r este, n o c o m p r e n d e r í a el p o r que se a c e p t a u n a —

p a l a b r a que só l o se usa p a r a m a n i f e s t a r m e n o s p r e c i o .

Se ha m e d i t a d o sobre la d e n o m i n a c i ó n o n o m e n c l a t u r a g é n e r i c a —

que d e b í a d arse a es t a c l a s e de p o b l a c i o n e s que en i n g l é s l laman "Village"

o "H arr le t " , en f r a n c é s " 1 1 l a g e " , y en c a s t e l l a n o l lamaban ant iguamente

"Burgo" y d e s p u é s "Aldea" en el s e n t i d o de p o b l a c i ó n p e q u e ñ a que no t iene -

a u t o r i d a d e s prop i a s , y que d e p e n d e del p u eblo, V i l l a o c i u d a d en cuyo d i s—

trito e s t á comprendida. E s t a d efin i c i ó n e s l a que más se acerca a l m od o de

ser de las p o b l a c i o n e s d e n o m i n a d a s "Estancias", "Pagos", "Parcial i d a d e s " , --

"Caseríos", "Barrios", "Ayllus". R e f i r i e n d o s e g e n é r i c a m e n t e a t o d a p o b l a ­

ción que n o t i e n e a u t o r i d a d p o l í t i c a ni r e l i g i o s a y p e r t e n e c e al p u e b l o o

fundo del cual l l e v a su nombre.

M u c h a s p o b l a c i o n e s c l a s i f i c a d a s con el n o m b r e de p u eblo, p o r ley

o p o r las cos t u m b r e s , n o s i e m p r e es la r e u n i ó n m á s o m e n o s o r d e n a d a de casas

y call e s y cuyo n ú m e r o de h a b i t a n t e s l l e g a e s c a s a m e n t e a a l gunas centenas;

p o r lo que h a y p u e b l o s que a p e n a s t i e n e n v e i n t e casas y sus p o b l a c i o n e s n o -

llegan a cien h a b i t a n t e s ; en g e n e r a l en e l Perú, se a c o s t u m b r a l l a m a r " P u e ­

blo" a c u a l q u i e r r e u n i ó n de casas, s i e m p r e q u e e s t é n juntas o cerc a n a s a una

i g l e s i a o capilla, p o r p e q u e ñ a que e s t a s e a y -en d onde se reú n e n los días do

m i n g o s o festivos.

T a m b i é n es frecu e n t e , a u n q u e el t í t u l o de "Pueblo" r e s u l t a e s c a

so, l l a m a r a o t r a s a g r u p a c i o n e s h u m a n a s p e q u e ñ a s y tal vez c a r e n t e s de r e—

cursos, p a r c i a l i d a d e s y Estan c i a s , etc.

Los fundos r ú s t i c o s en el Perú, t i e n e n d i v e r s a s deno m i n a c i o n e s ,

h a c i e n d a s , E s t a n c i a s , Chacras, C h a c a r i l l a s , H u e r t a s y T i e r r a s , como si c a ­

da u n a e x p r e s a r a u n a c u a l i d a d distinta; sin e m b a r g o n o es así: en c a d a p r o —

vincia, y a v e c e s d i s t r i t o v a r í a el s i g n i f i c a d o , la p a l a b r a E s t ancia, c u a n d o

se r e f i e r e a un fundo r ú s t i c o s i g n i f i c a a l g u n a s veces, " zona de e x t e n s i ó n de

t i e r r a s d e s t i n a d a s e s p e c i a l m e n t e a la crí a de ganado; o t r a s v e c e s e x p r e s a —

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d i v e r s a s formas p a r a e x p r e s a r l a p a l a b r a . En e l Q u e c h u a y A y m a r á la C, la

CH, la P, la T, la Q, t i e n e n tres p r o n u n c i a c i o n e s d i s t i n t a s , p e r o e s t a s l e ­

t ras n o t o d o s los a u t o r e s las e m p l e a n del m i s m o m o d o en u n a m i s m a p a l a b r a -

s i n o a su modo, s i e n d o e l caso, que en n u e s t r o p a í s , en c u a n t o a la e s c r i t u

r a de los n o m b r e s g e o g r á f i c o s , l a c o s t u m b r e o su u s o a n t i g u o es l a regla.

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C O N C L U S I O N E S■

E n el Perú, e x i s t e n d i v e r s a s i n s t i t u c i o n e s que c u m p l e n labor —

g e o g r á f i c a , y q u e v i e n e n r e a l i z a n d o a c c i o n e s p a r a m e j o r a r las fuentes c a r t o

gráficas, s i e n d o é s t a s m a y o r m e n t e e n t i d a d e s del Estado.

2.- E x i s t e u n a d i v e r s i d a d d e s i g n i f i c a d o s p a r a una m i s m a p a l a—

b r a que d e n o t a un n o m b r e g e o g ráfico.

3.- Es u n p r o b l e m a n o t o r i o la i n c o r r e c t a e s c r i t u r a que se v i e n e

d a n d o a los n o m b r e s g e o g r á f i c o s , s i e n d o la r a í z del p r o b l e m a el levantamieii

to c a r t o g r á f i c o p o r o p e r a d o r e s de c a m p o sin c o n o c i m i e n t o d e las l e nguas

Q u e c h u a s , A y m a r á y otras a n d i n a s y s e l v á t i c a s .

4.- E x i s t e u n a d e s a c t u a l i z a c i 6 n en c u a n t o al u s o c o r r e c t o de —

los n o m b r e s g e o g r á f i c o s .

5.- E x i s t e un p r o b l e m a de u b i c a c i ó n de las cartas, m a p a s y p l a ­

nos, y en g e n e r a l en las r e p r e s e n t a c i o n e s c a r t o g r á f i c a s r e s p e c t o a los n o m ­

b re s geográficos.

R E C O M E N D A C I O N E S

S e r í a c o n v e n i e n t e u n a m a y o r a t e n c i ó n al u s o de los n o m b r e s g e o ­

g r á f i c o s en n u e s t r o país, h a c i e n d o en lo p o s i b l e u n a u n i f o r m a c i á n de los —

g é n e r o s t o p o n í m i c o s .

2.- I m p i e m e n t a r a n i v e l d e las escuelas, colegios, u n i v e r s i d a—

d e s y c e n t r o s d e e n s e ñ a n z a su perior, c u r s o s de e n s e ñ a n z a d e t o p o n i m i a , p a r a

a y u d a r al c o r r e c t o e m p l e o d e los n o m b r e s g e o g r á f i c o s y f a c i l i t a r su b u e n —

uso.

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3.- Cre a r , e i m p l e m e n t a r C e n t r o s de E s t u d i o s e I n v e s t i g a c i ó n

de T o p ó n i m o s , t o m a n d o como b a s e los y a e x i s t e n t e s en las u n i v e r s i d a d e s del

p a í s .

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1.- A y l l u . C o n j u n t o de c a s a s o c h o z a s de u n a f a m i l i a o m á s r e l a c i o n a d a s

e n t r e sí,

2.- A l d e a . L u g a r de a s e n t a m i e n t o de p o c a s fami l i a s un tanto a l e j a d o del

c e n t r o p o b l a d o princ i p a l .

3.- B a r r i o . C o n j u n t o de v i v i e n d a s a g r u p a d a s en t o r n o a una m a n z a n a o campo

d e p o r t i v o cuyos o c u p a n t e s g u a r d a n c i e r t o v í n c u l o de f a m i l i a r i ­

dad.

4.- C a s e r í o . C o n j u n t o de c a s a s a l i n e a d a s a lo largo de un c a m i n o que condu

ce a u n c e n t r o p o b l a d o p r i n c i p a l y q u e se o r g a n i z a p a r a c onse

g u i r los s e r v i c i o s e l e m e n t a l e s .

5.- F u n d o . T e r r e n o c o n c o n d i c i o n e s e d a f o l o g i c a s p a r a la p r á c t i c a a g r o p e—

c u a r i a a g r a n escala.

6.- E s c a l a . L u g a r a l e j a d o del c e n t r o p o b l a d o p r i n c i p a l .

7.- P a r c i a l i d a d . T e r r e n o s e c c i o n a d o d e la p r o p i e d a d c o m u n a l p r i n c i p a l .

8.- P a g o . P o r c i ó n de un fondo, p a r c e l a o lot e de t e r r e n o d e s t i n a d o al p a ­

g o p o r s e r v i c i o s p r e s t a d o s en faen a s a g r í c o l a s .

9.- H a c i e n d a . E x t e n s i ó n d e t e r r e n o c u l t i v a d o p r i n c i p a l m e n t e d e p l a n t a s i n ­

d u s t r i a l o g a n a d e r í a d e p r o p i e d a d de u n a f a m i l i a o u n sólo —

d u e ñ o .

10.- vi 1 l o r io. P u e b l o c o n u n n ú m e r o c o n s i d e r a b l e de v i v i e n d a s y s e r v i c i o bás_i

e o s .

GLOSARIO DE NOMBRES GEOGRAFICOS

71

INE

GI.

II R

euni

ón R

egio

nal d

e la

Div

isió

n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

de

Exp

erto

s de

las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

987

11.- C h a c r a . P a r c e l a de t e r r e n o d e d i c a d a al c u l t i v o de p l a n t a s f r u t a l e s y -

p a n llevar.

12.- F i n c a . T e r r e n o c u l t i v a d o con café, tabaco, c a c a o u o t r a p l a n t a en aso

c i a c i S n con frutales.

13.- P u e b l o . C o n j u n t o de c a s a s a g r u p a d a s en torno a una p l a z a c u y a s c a r a c t e

rí s t i c a s en s e r v i c i o s y n ú m e r o de o c u p a n t e s a s e m e j a n al d e una

c i u d a d .

14.- P o b l a d o . C o n j u n t o de c a s a s a l e j a d a s del c a s e r í o p r i n c i p a l o c i u d a d c a p £

tal del d i s t r i t o o p r o v i n c i a .

15.- H u e r t a . P a r c e l a de t e r r e n o d e d i c a d a al c u l t i v o de p l a n t a s m e d i c i n a l e s ,

f r u t a l e s y h o r t a l i z a s m u y c e r c a n o o c o n t i g u o a la v i v ienda.

76

INE

GI.

II R

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ón R

egio

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e la

Div

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n de

Am

éric

a La

tina

del G

rupo

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Exp

erto

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Nac

ione

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Nom

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Geo

gráf

icos

: m

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Cerro de tos Flechas (Codice Colombino)

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isió

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Am

éric

a La

tina

del G

rupo

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Exp

erto

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las

Nac

ione

s U

nida

s en

Nom

bres

Geo

gráf

icos

: m

emor

ia. 1

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