IMP. MODERNA - Paría, 134

Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores

1

Ejecutante

8 h . ~ ¿ l a t i n a ! S i n t o n í a . - Campanadas . •

i N J a n e a s m o d e r n a s . Vari o s D i s c o s ¡ 8 h . l 5 fi E m i s i ó n l o c a l de l a Hed E s p a ñ o l a

de Kadl o d i f u s i ó n . /

8 h . 3 0 tf C o n t i n u a c i ó n : Danzas m o d e r n a s * tt tt

8 h . 4 0 H Guía c o m e r c i a l . 8 h . 4 5 H D l a t i ü i n f o r m a t i v o r e l i g i o s o . *

8 h . 5 0 »f M ú s i c a s a c r a s ti t*

9 h . — 1! P i n e m i s i ó n .

1 2 h . ~ Me<M o d i a S i n t o n í a . - Campanadas . S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o N a c i o n a l .

1 2 h . 0 5 tt o l e t í n " i n fo rma t ivo de l a p l a y a . L o c u t o r 22JuSS tt B o n c i e r t o s i n f ó n i c o s O b r a s de k o -

z a r t , bchumann y F a l l a . tt D i s c o s 1 2 h . 5 5 " B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

1 3 h . 0 5 M C a n c i o n e s s e l e c t a s y c o n j u n t o s z'r. g a r o s . M tt

1 3 h . 2 5 ti E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a d R a d i o d i f u s i ó n .

e

1 3 h . 4 5 ti F r a g m e n t o s d e l a o b r a " M a n o l i t a BL€ s a s " Alons< »

1 3 h . 55 « Guía c o m e r c i a l . 1 4 h . ~ Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . I 4 h . 0 1 i* Bfeméridee r i m a d a s . J . A . P r a d a í dem. 1 4 h . 0 5 « R e t r a n s m i s i ó n d e s d e CLUB XBEBO-Iri

B a i l a o l e s p o r l a Orq . B i z a r r o s . V a r i o s Humana 1 4 h . 3 0 M rtI¿ft Gauc ión d e l d í a , f , p o r A l b e r t o

S o c h i * Al p i a n o . É ' t r o * . O l i v a y

¡

C u n i l l . Vázquez tf

1 4 h . 3 5 « Guía c o m e r c i a l . 0 n o t i c i a r l o de l a F e r i a de á rues t r ad •

de B a r c e l o n a . t*

14h.4C ft r e p o r t a j e de t o r o s p o r A l a d y . 14h .5C 1 4 h . 5 5

n " A p u n t e s d e l momento11 . ^ V .Moragas * Var i os

í dem. Di s e o s

1 5 h . — ?f Gula c o m e r c i a l . lc^^ r<*Arvfyr9*, myt • C o m e n t a r i o d e l d í a : " D i a s y Hecmos

V.Moragas * Var i os

he* 1 5 h . 0 3 ft

Gula c o m e r c i a l . lc^^ r<*Arvfyr9*, myt • C o m e n t a r i o d e l d í a : " D i a s y Hecmos

V.Moragas * Var i os

L o c u t o r 1 5 h . 0 5 tí C o n t i n u a c i ó n : d ^ r v ^ á i ^ N u o 5 ^ ^ ^ /uuh^^he

1 jtt**v Banda* W

c£< ^tAfrU^c H^i %*.J& Badi o - F é m i n a . (f

/uuh^^he D i s c o s 1 5 h . l 0 ti

jtt**v Banda* Wc£< ^tAfrU^c H^i %*.J&

Badi o - F é m i n a . (f L; F o r t u n y L o c u t o r a 1 5 b . 3 ^ tf D i s c o d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s 1 5 h . 4 0 tf C o n f e r e n c i a s o o r e p e d a g o g í a . H.Mcreno í d e m . 1 5 h . 4 5 !t C o n t i n u a c i ó n ; D i s c o d e l r a d i o y e n t e Var! o s D i s c o s I 6 h . — N F i n e m i s i ó n .

I 8 h . — Tarde S i n t o n í a . - C a m p a n a d a s . ti F r a g m e n t o s d e l a c t o 32 de l a ó p e r a

" T a n n h a u s e r " . Wagner D i s c o s

RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.

fcMfl 1

Guía-índice o programa para el día 23 de J u n i o d e 1 9 4 3

IMP. MODERNA - París, 134

H ora

l 8 h , 5 0

1 9 h . ~ 1 9 h . l 5 19h.2 0 19h.25 19h .30

2 C h . ~ 2Ch.lC 2 0 h . l 5

2Oh.20 20h.25

20h.35 20h.40 2Oh.45 21h.—

21h.05

21h .25 21h.30 21h .35

21h.45

I 2 2 h . l 5

22h .25

22h . 30 22 h. 35

2 3h. ~

Ch.l-

Emisión

Tarde

H

M

!l

ft

M

l f

H

H

tt

H

fl

H

Moche

M

II

H

tí

n

fi

ti

M

H

n

Título de la Sección o parte del programa

Bragmentos de "¿ohengrin1 1 y f lLas Hadas" . Danzas y Canc iones , Guía c o m e r c i a l . Con fe r enc i a sobre F i l a t e l i a . C o n t i n u a c i ó n : Danzas y Canchones, Bmisión l o c a l de l a Red Española de R a d l 0 d i f u s i 6 n #

T e a t r o c l á s i c o e s p a ñ o l . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . C o n t i n u a c i ó n : T e a t r o c l á s i c o e s ­p a ñ o l , , fLcs p r o g r e s o s c i e n t í f i c o s " , C o n t i n u a c i ó n : Tea t ro c l á s i c o e s ­p a ñ o l : Gula comeré*a l . In formación dep o r t i v a , m e c i e n t e s impresa unes en danzas* Hora e x a c t a , - S e r v i c i o Me teo ro ló -gi co N a c i o n a l . Ac tuac ión de l a Orques ta Rapsodas y Q u i n t e t o P u e r t a s , Guía c o m e r c i a l , C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a . Fragmentos de "La Verbena de l a P a ­loma". $mLm.X2m&2LL&£¡E.x%SL Red Española de Hadi o d l f u s i ó n . I n t e r p r e t a c i o n e s de l a Orques ta S e v i l l a T í p i c a e s p a ñ o l a .

Auto res

Wagner Varios

Perco Vari os

C a b a l l e r o

I . Vidal

C a b a l l e r o

A l f i l Va r io s

Ejecutante

Discos

Locutor Discos

it

Locu to r

Discos

Locu to r Di seos

»t

Guía c o m e r c i a l .

R e t r a n s m i s i ó n desde EL CORTIJO, do l a Verbena de San Juan:* Orques ta H t i n de l a l iosa, Fin e r ' si ón.

B re tón

Var*. os

n

«f

íf

n

t»

Humana

! l

• I f !

LOGRAMA D£ "SADIQ J . ^ G S L O Í Í A " E . A . J - 1

SOCIEDAD ES-tA^OlA DE RADIODIFUSIÓN

USOOLES, 23 JUNIO 1943

Sh,-- S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE ¿tADIüDlFUSieK, EMISORA DE \ / BARCELONA EAJ_1, a l s e r v i c i o de Bspaffia y de su C a u d i l l o

F r a n c o . Señorea radtf o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n ­co . A r r i b a España.

rj- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V" - Danzas modernas : (D i scos )

Y ^ 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED E5PAÍÍQLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RlSáálíS HITIH LA EMISICU LOCAL M BARCELONA.

y 8h ;30 ACABAS TBES. DE Oís. LA MI3I0K LOCAL DE BAfcCSüGHA I>! LA z^EB

OLA Di Ú H J I O D I F U S I O N .

V ' - C o n t i n u a c i ó n : Danzas modernas : (D i scos )

(jQYi.W Gu<a c o m e r c i a l .

V o h . 4 5 B o l e t í n -informat-»vo r e l i g i o s o .

) ( 6 h , 5 0 Música s a c r a : ( D i s c o s )

9h^— Darnos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s p e ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s doce , s-? Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy Dueños d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE HADIODIFU-SIOS, I1HSORA DE BARCELONA EAJ_1. Saludo a F ranco . A r r i b a España*

1 2 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA V%¡í RADIODIIUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o fran­c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa lude^ FRANCO. A r r i b a España .

f(J - Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

V t SERVICIA I . :TEORJ1ÚGICO NACIONAL.

y/ - B o l e t í n i n f o r m a t i v o de l a p l a y a :

( f t ó t o h o 0 a a p a r t e ) • • •

^ / 1 2 h . 0 5 C o n c i e r t o s i n f ó n i c o : wDras de Mozar t , ¿chumann y P a l l a : (Díaseos

/ 1 3 h . 5 5 B o l e t í n i n f o r m a t i v o .

x / 1 3 1 1 . 0 5 Canc iones s e l e c t a s y c o n j u n t o s z í n g a r o s : (D i scos )

x / X3h.25 CONECTAMOS COK LA RED ESPA&LA DE iíADIODlFU5I0N, PAHA BBIRilfS-KITIR LA flálSIÓB LOCAL CE BARCELONA.

MODIíIfiflClOK PROGRAMA "RADIO BARCELONA"

MIÉRCOLES, 23 J u n t o 1943

iuacl .ón de l as Randas "LA REVOLTOSA^ * H .MPASTRE»

(»W<5) g - I I -

k / l 3 h . 4 5 ACAEAN VLE3. DE OIK IA SUISlOS LOCAL ÍDE BARCELONA CE LA HB23 • ^ 1 / ESPAÑOLA DE RADIODlEUSÍuS. . ,

c l ^ ~C< 0^* * HcM> &***& te. (pvr>*<* lt cAc ^L¿^w>o

v-Xl3h»55 fltaíá 6omere4 al» (*é?v9***J

\ \ 14h.— Hora exacta.- Santoral del d*a.

J\14h.Ql "En t a l día como hoy.. . Eiemér4des ramadas, por José Andrés de Prada;

(Texto hoja aparte)

4h.05 IttrÉuxsmlarlóa desde CLUB TKÉ30L: Bailable* por la Orquesta BIZARüQS.

4h.3G f,La Canchón del d*awÍ por ALBüíTu nüCHI. Al piano: Mtroe. Oliva y Cunili:

Mjésame mucho11 - Vázquez:

14h:35 Gruía comercial.

- río t i c iar lo de la Feria de ¿iuestras de Barcelona.

I4h,40 Reportaje de Toros por Alady.

14h*5Q "Apuntes del momento", por D. Valentín Moragas líoger: X (Texto hoja aparte)

j / / Í4h.55 9±&H»*i*^ Banda$ <&fij#&9± f/f>c*¿U* *

15h.— Gu'a comercial.

j^ l5h .03 Comentarlo del día: "Días y Hechos".

, 15h.05 Continuación: v Tk«? BK%e<«?v>P *«*?'*» ¿anda* Ca e*Érsv) , % t

5>i.lO RAL 10-fÉLiUíA, a cargo de Mercedes Fortun; V 3 " - • (Texto hoja aparte)

\

15h.30 Disco del radioyente.

,15h#4ü Conferencia soore Pedagogía, a cargo del Director de Ense-) ^ ñanzas Técnicas de la Diputación, D. Hejcmeagildo Moreno Serna

(Texto hoja aparte)

15h*45 Continuación: Disco del r a l i oyente,

%/16h.— Damos Jor terminada nuestra eirr &* ón de sobremesa y nos despe-/ \ dimos de ustedes hasta l a s se^s, s* Dios quiere. Señores ra­

dioyentes. muy buenas tardes. SOCIEDAD I 31*4 : AHODI-HJSIÓtf, aaiSOiiA L J - l . Saludo a Franco. Arrloa

spaña.

íenJC

(s/tM é I I I

S i n t o n í a . - S0CI2DAD ESPAÑOLA DL ...JIQDI^Ü3I0H, EMISOfiA DE BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o í ran-c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy outinas t a r d e s . S a l u d a Franco . A r r i b a España.

- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .

- Fragmentos d e l a c t o % 32 de l a ópera de Wagner *XáNñl&SSE*-4 (Discos)

18b. 1piócFragmentos de "Lohengr in y "Las Hadas", de vVagner: (Discos )

1 9 h . - p a n z a s y Canc iones : (D i scos )

u*a c o m e r c i a l .

19h .2oXjonferenc^a sob re f i l a t e l i a , por P e r c o :

(Texto ho ja a p a r t e )

1 9 h # 2 5 4 b o n t i n u a c i ó n : Danzas y Canchones: (Discos)

19h.2^CÍECTAMÜ8 CON LA RED ESPARCÍA ,ÍFUSíCft, PAriü EEtKANS-BITJB LA BMIS10» LOCAL D£ BAnO-iüftA.

2 0 h . - 4 ACABAN VDES. DE ül¿t LA EMISlOü LÜCAL BB BÁ . D ES OLA DE EADlODIfUSlOB*

1 - « T e a t r o c l á s i c o e s p a ñ o l : (Discos)

20h.lC^(Bolet<n i n f o r m a t i v o .

20h . l5Vbont*nuac1ón: T e a t r o c l á s i c o e s p a ñ o l : (Discos) 2oh.20}fL08 p r o g r e s o s d e n t ' fl eos : " I r e n e s c l ima t i zados1 1 , p o r e l i n ­

g e n i e r o Manuel V i d a l Español • (Texto ho j a a p a r t e )

• • •

2 w h . 2 y ( c o n t i n u a c i ó n : T e a t r o c l á s i c o e s p a ñ o l : (Discos )

2Gh.B^CSuía c o m e r c i a l .

?0h.4QíTnformac *ón dep o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f ^ l .

2 0 h » 4 5 \ 3 e e i e n t e s i m p r e s i o n e s en danzas : (Discos)

21h. a e x a c t a . - SERVICIC I¿ÜIÍÜLCGICO NACIONAL.

21h.05/ACtuación de la di seos)

21h.2J^ \ ju ia c o m e r c i a l . í

z a c i o n e s de b o l s a d e l d i a .

3 y Qu in t e to PUSiiTAS: (Programa

G#ft) - IV

21h»35 Fragmentos de "La Veroena de l a Paloma": (Di scos )

21h/3o COHEOTAMOS CON 14 RED JOLA DE RÁDIQDIfüSZÚB, PARA fcü& I ITIfl La . iiADÍu KA0I05AL.

2 2 h . l 5 I n t e r p r e t a c i o n e s de l a Orques ta S e v i l l a T í p i c a e s p a ñ o l a : (D i scos )

¿anda S i n f ó n i c a de 1& J e f a t u r a P r o v i n c i a l r i g ^ d a p o r e l Mt ro . J u l i á n p a l a n c a :

22h .25 A

MQuefc§xesM f j pa sodob le - F . F ranco .

MB1 B a r b e ^ í l o de Lavapl^BÍ^ ^ e l e c c i ó f T - B a r b i e r i M M a l l o r o ¿ 2 - ^ * í b é n ^ z - jf "La d e l manojo de.^3?erSa>" . / s e l e c c i ó n - oo rozába l

22h.30 QtCÍÉ c o m e r c i a l .

22h.

2 3h.

.18 c ón¿-^4ctu cial^^lM^

S^jáPCn^ér te ^ J e f a t u r a POT e l Mtro . ¿Julián P a -a p

t r a n s i r á s 4 04 desde EL CORTIJO de l a Verbena de San Juan : Orques t a MARTÍN DE IA R03A.

/ O h l . — Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de us­

t e d e s h a s t q l a s ocho, s í D** os q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy ouenas n o c h e s . SOCIEDAD 3 LA DE IODIFJSIÓN, E 3GRA DJL BAÍtGELOHA EAJ^1> Saludo a f r a n c o . A r r i b a ü s p a ñ a .

lOM*) * PROGRAMA. DI DISCOS

A l a s 22.15 H. MlffiCOLKS 23 JUNIO 1943.

SÜPLEMMTO Tiittum Kimiiiitmtii

SIETE CANCIONES ESPAÑOLAS DE MANUg, DE FALLA

POR CONCHITA VB-LlZQÜlZ

358) P C l . ~ ^POLO" b) MANA»» 2 ^CANCIÓN" d) ASTURIANA•

357) P C 3 . — W)PAÑO MORUNO" b)SEGUIDILLA MURCLUA'» 4 . - - dá JOTA".

INTERPRETACIONES DB U ORQ.SBVILLA TÍPICA ESPAÑOLA*

7) G SE 5 . - \>T0HRS BERMEJA" de Albén iz . 6.-*>MALL0RCA" de A l b é n l z .

CANC IONES

POR HIPÓLITO LÁZARO

196) P T 7 . — ^VOLVERE VOLVERE" Canción mejicana. 8 . - - VtJORAZON" cancidn mejicana de Sánchez de Fuentes.

109) P C 9.—/V^CAMINITOS DE LA SIERRA" de PerdaYé. 10.—.«NOCHES BRUJAS" de Cont in i .

FRAGMENTOS DE ZARZUELAS POR FELISA HERRERO

Albu») 1 1 . — X c * n c i o n de l ruiseñor" de "DONA FRANCISffJITA" de Vivas, (cara n« 6)

19) P Z 12.~J("Dúo del columpio»» de "LA MARCHENERA" de Moreno Torroba (con Pulido) (2caras)

89) G Z 13.--»V Dúo" de "EL ROMERAL" de Dietz G i l e s y Aoevedo. ( loara)

/£ífcM 1

JKOGRAMA DE DISCOS Al*a 8 . — H. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1943.

DANZAS MODERNAS • - - - • - ' ^ W

POS TEJADA Y SU GRAN ORQUESTA

611) p C l.V> "TU NO SABES QUE ES AMAR** Fox, da Arozsmena. por Luis f S»gi-Val»,

2.--- "CUANDO SI VA LA LUNA" Foxlento, da Arozamena. por Luis '' 3 a g i - * e l a .

568) P B Ék/jC "TSTUAN" fox» sereneta o r i e n t a l , da Muck. • > 4.-/ "BA MUCHACHA DE ZIEQFEL" Rumba fox, da Bdens. r / o .

598) P • 5 . )¿ "EL VIENTO SE LO LLEVO" da "ROSA DE ÁFRICA" de Quivoga por Juan Palau.

6.-y"AL COMPÁS DEL TU-RU-RU" Fox, de Merino. I

» i

(A LAS 8.30 H.)

589) P B 7.-t>{ "EL TIPOLDfO" de Gonzalo. EL PO Goya.

8.-K/"EL POBRE RICO" V«ls ranchera de Moro. R.e. por Emilio ' V i

586) P 1 9. VEDÓLO RES" Fox, de ce lda. 10.-^"MA-MA-MARLA" Fox, da Calda,

(A£AS 8.50 H.)

MÚSICA SACRA

POR SCOLA CJNTCBUM "SANTA CECILIA" da Bi lbao.

69) a C 1 1 . ^ "0 DOMINE" (canto r e l i g i o s o ) de 'Vic tor ia . 1 2 . ¿ f "CHRISTUS FACTÜS" da Goleo eches .

"ELLiS DE MBNDELSSHON POR LA REAL SOCIEDAD CORAL Y

LA ORSPSSTA DEL ALBERT HALL DE LONDRES" t

74) O C 13 .— a) PORqpE EL ORDENARA A LOS ANGELES QUE LO VIGILEN"

l 4 . - £ y » ) PERO DIOS NO LO VE"

* * * * * *

*

4s PROGIUMA DS DISCOS

A LAS 1 2 . — H. MIÉRCOLES 2 3 JUNIO 1 9 4 5 .

CONCIERTO SINTÓNICO * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *

OBRAS DS HOZAR?, SCEUMANN, Y FALLA í#

"MOZART * • i

POR OBPUESTA SINTÓNICA N.B.C. Dlxeccidn Arturo Toscanlni.

SINFONÍA EN SOL MWOR

327) G S 1.--V"*) Molto al legro" (2caraa)

326) G S 2 , - y o ) "Andante" (2caras)

329) G S 3.-V líinueto (Allegreto y tr iof ( lcara)

x-Fice la (Allegro essa i )

SCHÜMANN'

POR ORO,. SINTÓNICA DB L0«DR«8

§SQSEá Nfi 4 a ? RE MBNOR

Álbum) 4 . - - "Bastante lento19 (Soares)

5#-X»Romanza bastante lento* e.Av^sclierzo rlwo y tr io*

7.-X"Lento" 8 . - - w r i * o "

19)

"FALLA"

POR ORQUESTA FILARMÓNICA DE BERLÍN

G S E 9 . - A " L A VIDA BREVE" D a n z a . 1 0 . - X " E L AMOR BRUJO" Danza r i t u a l d e l f u e g o .

«*

* * * * * * * *

a ípi) « PROGRAMA DE DISCOS

A l a s 13 .05 H. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1943

CANCIONES SELECTAS Y CONJUNTOS ZÍNGARAS

CANCIONES SELECTAS POR LILY PONS« ACOMP. AL PIANO 1 i " " " — "• i

POR F.LA FORGB Y FLAUTA fc BLAISDSLL.

637) P C r.-«O*) PASTORAL" b) CANCIÓN DEL PAJARO" de l a Forge. 2 . - V a ) CANCIÓN BE MARÍA ANTONLETA" de Jacobso*. b) LAS

MARIPOSAS" de Chausson.

MÚSICA ZÍNGARA

POR LdS MUCHACHOS GITANOS DE BUDAPEST

13) P Zg $•& "CZARDAS" A i r e s g i t a n o s de Wild. 4.VV "Veis de l o s g i t a n o s " Vals oon refrán de fennedy.

LA KAZANOVA Y SU ORQ,. ZÍNGARA

12) P 2 0 $•«*(, "TRISTEZA" de Chopin. 6«T/ \"CZARDA" Melodía de "VUELAN MIS CANCIONES" de Gentner

POR LA JOS KISS Y SU ORQUESTA

#

9) P ZG 7.W>"SELECCIÓN DE CZARBAS" 8 . * ^ "DANZA GITANA"

(A U S 13 .45 H.)

FRAGMENTOS DE LA OBRA DEL MAESTRO ALONSO" MANOLITA RO-

CONCHITA PJKADBS, CHABITO LEOKLS, FERNANDO HERAS. >

ANTONIO MEDIO, MANOLO ALARES y ORQUESTA.

262) P Z 9 . J ( "NO ME HAS QUERIDO JAMAS" Roxwmza"

265) P Z 1 0 . - - ^ L A PAVANA" * v * t i * ¿ 1 1 . — ^ L A RAMA DE HOMKP" Chaearera.

264) p Z 1 2 . - ^ C A N T 0 A LA PAMPA" 13.-¿^"TU ME HAS VUELTO LA ESPALDA "Romanza.

263) P Z 14.--¿>DUO DE LA PALOMITA" 1».-fp"RAFAEL" Romanza de la p r i s i ó n "

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS DE MANOLITA ROSAS"

DE ALONSO

* * * * *

ÜfJtí») «• PROGRAMA DE DISCOS

A l e s 14 .05 E. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1943 .

/ / / / / /

CANCIONES

403) P C

Por Imperio Argentina.

1 . 2 .

~ "EL QUE A HIERRO MATA" Cancidn de N i l a . — "CLAVELES" Canción de Sent i e .

202) P T 3.— "LA PULPERA DE SANTA LUCIA" Cnacidn argentina de BloKberg,

4.— "DANZA MALIGNA" Tengo de Trillo.

396) P C 5.-- "RECUERDOS CHILENOS" Cueca popular, de Espl.(loara)

MELODÍAS

505) P C 6. 7.

por Lyae Roger.

"USTED QUE PASA SIN VERME" Fox, de Trenet. "EN UNA PEqUEttA TABERNA" Vals de Hemon.

312) P C 8.—

Por Serger El H a .

"AYER" Canto y Orgeno.

9 .—

Por led Anders.

"AQUELLA ES BUBIA CHICA" de Cbarling.

Por Lttolecae Boyer.

428) P C 10'. 1 1 .

"TE QUIERO" de P i l i » . "ABRÁZAME" de P i l l a .

(A U S 14.40 H.)

SINTÓNICO POPULAR POR BANDA

180) G Z 12 .— «LA CACERÍA REAL" Pieza característica1 1 de B*ccaloni. por Banda Martin Domingo y Coro«(2earas)

3) • S 13»— "MARCHA ESLAVA" de Tacha lkowsky, por Banda de la Guar día de Granaderos de Londres. (2caras)

(A LAS 14.05 H.)

49) P islA* — "Selección" de "U REINA MORA" de serrano, por Banda de Ingenieros de Madrid. (2caras)

* * * * * *

A uISCÜ « A HkülvYmTÉ

A LAS 15*3; *ú ÜgBCDL»8# 23 JUNIO 1?43#

JUILI toÜLUaf" dchu i t ze . 648) r C 1 . - - « n IA * BB 3LS¥X itfJLtB o¿ ¿Jiras " u n c i ó n de J t n i a . por r i l a r

Ruiz con ¿.uis iJÜ^é y su urq .

Disco s o l i c i t a d o por Rosarlo Comas#

26) O SiS 2 . - - "LA LEYENDA DEL BESO* P re lud io" de Soutul lo y * e r t .

Disco s o l i c i t a d o por«el s u s c r i p t o r ^915 González,

13) G Wg 3*— ••Preludio11 de "LüHHtí&RIN,, de ffagner, por ü rq . del Con­s e r v a t o r i o de Jfcasterdam,12caras)

Disco s o l i c i t a d o por Francisco FIgueras#

100) G IP M-.— BALADA N* 4 KN J?A MENOR" de ^hopln. p r Alfredo ^ o r t o t . (2caras<) Disco s o l i c i t a d o por Abelardo López,

(#4H*) 4k

PROGRAMA DE DISCOS A LáS 18.— H. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1943.

ÁLBUM O)

TRAPIENTOS DEL ACTO #8 DB LA OPERA DS WAGNBR

"TANNHAÜSER"

INTERPRETADOS POR LOS ARTISTAS:

Mari» Muller, Rusth Joat Ardaa, Begismund Pi l inszky,

ernert jenesen, Coro y orouesta de l o s f e s t i v a l e s de > *

Bfiyreuth, bajo la dirección del maestro. Karl Elmendorff.

(D e la cera n4 28 a la n«¡ 36)

HEMOS RADIADO FRAGMENTOS PSL ACTO 3c y ULTIMO DE TANNHAUSSR

DB WjgBB

SUPLEMENTO / / / / / / / / / / / : , ' '

(A LAS 18.50 E.)

15) O W 1 . - - \ "Introduocidn de "LOHENGRIN DE Wegaer, por Oro.

60) O W*^--\"Obertura"' de "LAS HADAS" de W*gnere$or Or*. Sinfónica de Londres. (2caras)

(flfcW \5

PROGRAMA DE DISCOS' A l a s 19.— H. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1»43.

DANZAS T CANCIONES / / / / / / / / / / / / / / / / / / /

POR JOSÉ PUERTAS Y SU JJIKTETO DE HO»

506) P B !•—;X?AMAPDLA" a tlmepo de fox, por Trio Vocal, 2.wO>^TU BELLA SONRISA" Foxlento, de Lora.

POR MARUJA TOMAS Y PROTESTA TEJADA. • J ; — •

559) P C 3.—N*RARQUITA V2LERA" Pasaoalle de Quiroga. 4.—A"JUAN LEÓN" Pasacalle de Quiroga.

POR RIÑA CELI

557) P C 5-. —>*SUEÍtA NENITA" Joxlento , de Albalat'. • • * V f CAMPANAS AL VUELO" fox, de Roberto.

POR QUINTETO DE RI1M0

60»! P B 7.~4""LA BRISA Y YO" Jox, de Lecuona.' 8 .— "MEJICARA" Son rumba de González, por González y p l á . A t

POR- ORft, MARTIN DE LA ROSA. v — 164) P T 9.--/fCELOS" Bolero, de V»l y Lizeaaode l a Rosa.

1 0 . ~ \»VIRGar DE GUADALUPE" Canoidn bolero de V«l y Lizfeno / ^ d e la Rosa»

165) p T 11.—y*VBSPEDITE" Ranchera de Pujo l . 12 .— '"FIAMENSA Y CALE" Paaodoble éon fendanguil lo de Vil«ro*.

>y Ll»ta .

* * * * * * *

iwim & PROCaitóíA DE DISCOS

A l a s 2 0 . - - H. MIÉRCOLES 23 JUNIO 1943.

TEATRO CLASICO ESPAÑOL

FBAClgBNTOS DE " U VIEJECITA" DE CABALLERO

INTERPRETADOS POR LOS ARTISTAS; MERCEDES MELÓ, MARY ISAURA, GORGE,

VIDAL, CORTADO, PARRA, CORO T ORQUESTA

Albu,') Grand. l./V"INTRODUCCION"Y BRINDIS»

2.>4 "CORO DE IA INVITACIÓN"

(A LAS 20.15 E . )

3.-\/"MAZURCA" i-A ' '

(A U S 20.2SH.) 4.-V»CANCI0N DE LA VIEJECITA" (2eara§)

1

ACABAMOS DS RADIAR FRAQ. DE LA VIEJB3ITA" de CABALLERO

SOLOS DE VIOLONCELO

P I 5.-X» POR H. SQ.ÜIR1.

21) P I 5 . - A " L A c INCUENTENA * de Mar ie . 6 . - - * "CUENTOS DE HOFFMAN" de Offembeeh. /

(A U S 20 .45 H.)

R3CIENTES IMPRESIONES EN DANZAS

Por Ora. p l a n t a c i ó n

713) P B 7 . > - "EL GAITERO" Fox, de S t e v a n s . 8 . - * "SECRETO" Bo le ro" de Acuña.

» I

Par Oro» B i r l e Madriguera»

328) P T 9íri<f "EL CANTOR CUBANO" Rumbe, de Madr iguera . 1 0 . J - "FIN DS SEMANA Sí U HABANA" Rumbe de Warren,

Por awlng y Sway con s«nmy Ka y e .

714) P B l l ' . f - " I S U DE U ESPERANZA" Fox, de l e n n y . 1 2 . ) ^ "DONDE ESTABA YO?" Fox, de Dubin.

* * * * *

fálíjH)) **

HIOGRAMA DS DISCOS A l a * 21.05 H. MERCÓLES 23 JUNIO 1943.

MADRID POPULAR AL PENTAGRAMA POR TRES

GRANDES COMPOSITORES

ESPAÑOLES

43) P Z 1.

; C H I P I »

i»Ouo« de "LA REVOLTOSA" por Cora Raga, y Merco Redondo. (2 oaras)

" V I V E S "

FRAGMENTOS DE "DOfiA FRANCISQ.UITA" DE VIVES

Albu,) > . ^ f ^ - "COFRADÍA DE LA BULLA" por CORO GENERAL.

3 W "CUARTETO DE LOS CELOS" por core Raga, Vendrell, ^s Ala roda y puentes.

4^T""DüO" por Cora Raga y Vendrell*

(A LAS 21.25 H.)

B R 1 T O H "

FRAGMENTOS DE "LA VERBENA DE LA PALOMA" ttfMM

AlboaP. 5.--/"TAMBIÉN LA GENTE DEL PUEBLO" por Cora Rege, Eai-' / l i o Vendrell , Manolo Fernández, Aaenalo y Company.

>,e©n Oro. "Y POR UNA MORENA CHULAPA" por Cora Raga, Carmen Valor, Emilio Vendrell , Fernandez, E.'Domínguez, Asenaio, Company y coro aoomp. de Oro.

7.— »$í LA REJA" por Rosrita Rodrigo, Carmen Valor,' M.HernJAez,Asensio, Company y Anselmo Fernández.

• /• con aoomp. de Or?. 8 .— "MAZORCA" por Rosita Rodrigo,'M. Hernández, cer-

L, men Valor y Anselmo Fernández. ,00n Oro. i

. . . . • • - r "11 ESTAS FEUSSTS A LA CASA" por Core Raga y S a l l i o 9 . ^ . Y e n d r e l l .

10 .— "QUjjrtJtTü» por Cora RAGA, Rosita Rodrigo f carmen Y*lor, M* Hernández, 2 . Vendrell, «i, Fernández, Asenaio y compenye con Ora#

* * * * * * *

EN TAL DÍA GüMO HOY.... 23 de ¿unió de 1857.... "MUERJS DON ÁNGEL DE SAAVEDRAfDi.

fQUE DE RIVAS"

La sombra de los olivos con sus hojas verde-plata, que del campo cordobés son el adorno y la gala, fueron cual palio bordado que en la solariega C¿*a de los Saavedra,cobijo dio a aquel mozo d© prestancia, atrevido é ingenioso, que apenas alumbra el alba de su existencia,ya da pruebas de poseer muy altas dotes.íjuuutx Casi no le apunta el bozo,y al verse España comprometida en la t,u«rra de la Independencia,marcba con el general Castaños a defender/ la sagrada bandera.Sufre una herida en la batalla de Ocaña, que en vez de restarle alientos aun mas se los ensancha; jura la Constitución del doce en la gaditana ciudad;azares politicón lo destierran de la *atria, a la que vuelve al morir Fernando séptimo.Alcanza altos puestos del ^stado ministerios,embajadas, el cargo de senador y presidir la Alta Oaraara -y llega,por su valer, a ser figura preclara de la uacion.mas,no es esto lo que su ambición demanda, que,en el mundo de las Letras quiere conseguir la fama, y lo que con "láarianello", que su cultura resalta, no logró,n4 con sus célebres "Romances históricos*,lo halla con "Don Alvaro o la fuerza del sino11,obra romántica, de teatralidad/asombrosa y que fielmente retrata toda una época.Solo xsfcxxsxx esta obra al duque le basta para colocar su nombre en las cumbres de la fama.

< < •

2

m

•APUNÁIS 2UEL MOMENTO", por Valentín Moragas Roger, para radiar el

arcóles, día 23 de Junio de 1.943, a las dos de la tarde, en la Xmisora

Radio Barcelona.

Su figura es conocidísima. Anciano. Alto, enjuto, sonro­

sado, erguido, fuerte y ágil, muchas reces aparece en la pantalla de los ci­

nes cuando son proyectados los documentales. Su figura llama la atención so­

bre todo cuando surge enfundado en la levita o en el frac, presidiendo algu-

na recepción oficial y caminando a grandes zancadas«...Su figura llama la

atención cuando se desliza sobre la pista de tenis, vestido con pantalón y

camisa blancos y acechando con gran destreza la pelota que le ha lanzado el

contrario en el juego..». Apesar de sus muchos anos se advierte que se entre­

ga a las actividades sin descanso. La voz que ameniza la información anuncia:

- El rey 3ustavo V de Gueeia presidiendo la apertura de un Congreso medico en

. stocolmo; o bien, el rey de ¿ueeia jugando al tenis en la Rivera, ó... Y

este rey ágil, delgado, afable, acaba de cumplir ochenta y cinco años. "Con

el pueblo, por la Patria."Fue el lema que lanzó al ocupar el trono, cuando

tenia cincuenta años. Jamás se ha apartado de esta trayectoria, como jamas

ha olvidado entregarse al ejercicio conveniente para mantener ágil su cuerpo.

"Mcns sanna in corpore sano*... Y el pensamiento, de este modo, siempre se

ha mantenido claro, sereno, firme....Y desde primeras horas del dia el rey

Gustavo V, se encierra en su despacho para entregarse al estudio de los pro-

blemas que afectan a su paie y a sus gentes....Y cuando ha terminado cu labor

la caza, el deporte Y el tren -tomando su pasaje como cualquiera particu­

lar- y recorriendo las comarcas de eu patria, despertando su paso una estela

íafcM * i.i

"APUNTES D1L MOMENTO", por Valentín Moragas Roger, para radiar el

miércoles, dia 23 de Junio de 1.943, a las dos de la tarde, en la jnisora

Radio 3arcelona

de profundas simpatías.••• Amenudo llega a un poblado o a una modesta casa

solitaria. Entra en modestos establecimientos para adquirir algo necesario»

o para charlar con sus humildes propietarios. Tiene la habilidad diplomáti­

ca que dio a la dinastía su antepasado Bernadotte, que debiendo su trono a

los caprichos de la Revolución francesa y al poder de Napoleón, cuando el

emperador francés rióse derrotado y deshecha su obra y su sueño de crear

los catados Unidos de Suropa, Juan Bautista Julio Bernadotte -nacido en Pou,

voluntario del ejercito francés» entusiasta de la revolución* antiguo subor­

dinado a las armas de Napoleón» y habiendo obtenido grandes triunfos» Berna­

dotte» supo -al nombrársele principe real y hered ro de la corona de Suecia-

evolucionar, aliándose con Alejandro I de Rusia-,y conseguir una gran vieto-

ria^en Leipzig» derrotando a sus antiguos compañeros en armas y compatrlo -

tas los generales franceses Ney y Oudinot... De este modo libróse del des -

tronamiento el antiguo jefe del ejercito francés Q,uedó afianzada la di­

nas tia de 3ernadotte en Suecia y ho)/que los recuerdos del primer Imperio

eon revividos constantemente en biografías» películas» estudios y novelas,]

queda una familia que mantiene enhiesta su pabellón» alzado en aquellas re­

motas fechas» y hogaño queda aferrada por la conducta del rey Gustavo V, que

ha seguido el ritmo de los tiempos modernos acompañado por el cariño y el

respeto de sus subditos....Sstos dias los campos, los montes, las modestas

poblaciones y las grandes urbes de Suecia, hen rendido homenaje a este rey

III

(3/tWl 2f •APUNTES D1L IfOHIHTO* , por Valentín Moragas Roger, para radiar

el miércoles, dia 23 de Junio de 1*9439 a las dos de la tarde en la Imiso ra Radio Barcelona.

de ochenta y cinco años, que reina desde hace treinta y cinco, y juega al

tenis, ca*a con pericia, trabaja sin descanso y en los años que Europa se

debate en luchas, dolores y amarguras mantiene a su patria en rutas de paz

y de neutralidad*

g*f^

ti

Señora, s e ñ o r i t a : ?• e dar p r i n c i p i o la °ceión . adiof%»izia f rsvls&a pera l a Eiuj?r* oigsBizsda por .-.adió Bere*lore f ba j t ir d i r e c c i ó n á* l a OGCTÍXOTB rc«d**c ortui^y y pa t roc inado por . KCV -DAI;-; ¿ \ . P t o n t« l a la¿v*reidftd f b .

¿^ W~-^> / ?4 3

/

6 <czjh^j^%^^~^^ M-i

Jeñora: presentamos l a s nueTa colección ae verano y a v i s i t a » Novedades ?och# PJaza Universidad 6»

Estampas de l a vida»La e g o l a t r í a femenina* por Mercedes Fortuny* La e g o l a t r í a es uno de lo s defectos mayores de l a humana c r i a tu ra» Y

• i e s t C cae sobra una mujer; nún es mas lamentable y digno de censura» Por, e s t s vid* n : s cruzamos con frecuencia con t i p o s de <?mbos s exos , egá iñ^ ra s , amantes h^s ta l a I d o l a t r í a cié el mismos, l l anos l e vncua fa tu idad , que se creen oolocaaos s dos palmos sobre l o s damas mor t a l e s .

I Qué t r i s t e s sos e s t o s t i p e s de perdona*! i Y qu¿ doloroso es sj. se encar ­nan en mujeres jojrenee y b e l l a s !

L» mujerci t* e g o 2 a t r a f - ^ v e r é i s siempre muy ac ica lada y compuesta, con ¿* t abes* e r g u í l a , p a s o ' fixnie, y s e r l a y adfcetn» Cuando e s t á en una reunión , s i posee afgana e s p e c i a l i d a d conr el canto , l a l i t e r a t u r a o l a ná i c a , no cesa de h i e l a s de i i misma ensalzando sus t r a b a j o s , per fec tos y g r a n d e s , s e -gun e l l a» X auuque no venga a p ropós i to , c i t a anécdota* y ñas anécdotas en Xas que se «acornó he ro ína , ensarnada y aplaudida por supuestos .Admiradores que e i l a ve en su Imaginación,engañándose Muse*

Si hebia de t r a j e s o 3b&^rsros, para e l l a no los hay mas a l agan te s de au>ea gus to y cos tosos qae l o s suyos, ponderándolos con exageración, y de paso c i ­tando de un modo burlom y depresivo.*las indumentarias de jrodas sus amigas.

La e g ó l a t r a saca a r e l u c i r temas r a r o s y estrambóticos»oon »1 afán de Asombrar a sus i n t e r l o c u t o r e s , con sus sapiencias» 51 •yo* es un lema cons­t a n t e que os t en ta como un escudo de g l o r i a y honor» Y a l hablar lo hace en un temo f u e r t e y a l t o , p a r a l o g r a r se r olda,oon e l fin de que su vos sob re ­s a l g a de l a da l o s demás» T siempre e s t á d i c i endo t¿Cie r t a vez, cuando yo es tuve con e l min i s t ro de fiztado»**» *Cu*ndo yo saluda a Benavente»* •* •Ba c i e r t a ocasión R^mín y Gajal me elabó*» • «*La marquesa de T*i,qfce oonoaia m:a grandes é x i t o s * » . . *

Y a s í constantemente o ¿ asonando de a l t e s amis tades , que muchas veces , so i» e x i s t e n en su imagl adlón»? cuando ne ven rodée las de sus amibas,en su ga­belo de demostrar su supe r io r idad , eomtenzsn a d?r consejos y m*s consejos sotare l a manera de cmpbrtsrse en determirades enees y pobre todo del nodo da c o n t r a r r e s t a r l o s defectos y f a l t e s de toe demás, *ln ver i o s machos ¿>uyos y l e s poces q u i l a t e s de su t a l en to»

i Pobres e u j e f o l t a s egó la t ras* | Son dignas de compasión!

Acábenos ie r*di%r estampas de xdn.La egoia t r i f . l e o n i n a por Mercedes Fortuny• *——

Comentarlo* t renos* Muchos de los ob je tos que úsanos hoy d ia para r e a l z a r n a e t r a aleganoiny

como son l a s joyas l e s guantes , monederos, e t c , t i enen sus or ígenes en i o s remotos sfioe ae l a ant i j jueiad, aunque noso t ras creamos nuches veces qu¿; l i e * ranos una c reac ión de l ultimo momento» Así; por ejemplo,en lo qae r e s p e c t a a l a s joyas,podemos l ee r en l a B i b l i a que Isaac ,obsequiu fc Rebeca» oo.* oros y pu l s e r a s • igualmente en muchísimas gru tas p r e h i s t ó r i c a s se eucuentxtó p r e c u r s o r a le e l l a s <?r abadas en las paredes bajo l a forma de eoUdi&oa de f i a r a ; t amb ian l o s gu ¿ tea fueron usados , desde l a antigüedad» }¿ Durante l a gdad Media h i c i e r o n su apa r i c ión l o s mioones %ím pos ter iormente l o e guantes d* Ir e r r o da I s a f»rm*dura3t T.moten en e s t a n l sae Jpo ia es cuando vemos l o s primeros xxays precursores de ñus t r o s monederos,qn aque l los - l a -aados l l nosne toa qu^ l a s d mas de l s Fi*d Media 33 su je taban alen l a c i n t u r a y que d ieren or igen a -sa3 c l á s i ca* be l e s* de n u e s t r a s abuelas» pata conve r t í* se ^n nues t ros J i a 3 en é l monedero o c a r t e r a notua l* Y no di ganos nada dejí i.a antiguad J de loa encajes ya que podemos recorda r l o s encajes eg ipc ios ha i a ios en i as escavaciones de neo f i e , que se re& catan nada nanos que a i ario dos mil antea de Je suc r i e to» HaeS* e l i l g l o quince*los renos aparecer confeccionados por meúio del huso, y hneta f i n a l e s del s i g l o XVTTI no lo s vemos manufacturados mecánicamente»

Pocos een ¿oa fcikcones de nues t ro v i^ jo mundo que no hayan sido r e c o ­r r i d o s y e a t ñ d i i d : ^ p \ r *1 hombre c iv i l i zado» Pero I pesar de e l l o , t oda -vi : . e l munio sigue gu-ir dando muchos m i s t e r i o s en l a s costumbrejy ñor esas de sus r incones ocul tos» Y a s í pode raen ver que hay nuches oonatcas donde v i e j a s t r n d l c i o n e e eent teunn rigt^ndocomo ^n t i enpos inmemoriales» Siendo pos ib l e descubr i r sabrosos p I n t e r e s a n t e s con t r a s t ea a l cor l e e r l a s . que *a-cit.^n *a r e f l e x i ó n y nuoh** veces taubian a l humorismo. Por ejampi.o,an a lgua 3 llagares de Australia»cuantió un \ mujer t i e n e í% desdicha de perder a su e sposo , se condena voluntar iamente al autiamo psrpeluo» La viuda se o lv ida por completo de hablar t rocándose en e s t a t u a riv& que s imbol iza a l dolor» ñ l reflexionamos sobre dato,veremos lo grande 4a 3 . s ac r lA ie lo a l oponer a l r ecae r lo de sus deeAlohae,eI pincer nns ida que ha tnnidb t i e n e y t end rá l a mujer desde que e l mundo es mundo:eí p lacer de char la r*

Señora:recuerde que nues t ros t a l l e r o s fabr ican siempre lo ass nuevo en guantes y monedero*.Novedades Poch.Plsz? Univers idad,6 .

7 Dentro de n u e s t r a ses ión Radiofámln»,v»mos a r a d i ó e l disco t i t u l a d o * • •

Sección l i t e r a r i a » Madrigal .Poesía de Harina de Gastar lanas

¿Donde e s t án aque l los ojos l o que muy c e r c a , t a l f u en que un &í% me m i r é ? . . . oomo fuente c r i s t a l i n a i Aunque l o s míos hablaron of rec íase & su sed*. • no supieron comprender! . . • Ojos c la ros y serenos

¿Donde eatán aquel los ojos en que un día ¿ae mir¿, que me h i r i e r o n con desdén? . • • aunque los míos hablaron, O^os c l a r o s y serenos I no t u p í e t e l e compre-;lar I . . % ¿por quá \tíQr-i-supisteis v e r ? . * .

Ojos que buscab&n l e jos

/oabamos da r a d i a r rtwttSTfcttM%rtll l a poesía t i t u l a d a Madr iga l , o r i g i ­nal de Marina de Castar lenas ..4 c o n t i n u a d o vamos a r&di&r la poesía t i t u ­lada •Pregunta* OrlglaaJ de Carmen Báez*

Dicen que cuando r e s b a l a l a e s t r e l l a de mi cau t iva . una e s t r e l l : 1 f u g i t i v a , Mas aguarda siempre e^ vano es porque un alma eaut iv ver le rodar a l a rcano# . . su último susp i ro exha la . T r e p i t e mi q u e r e l l a ,

En l a s noches ,pensa t iva , cansada y ¿ da e spe ra r : veo a l c i e l o que nada -gurJLa, -Mi e s t r e l l a . Señor ,;ai e s t r e l l a , para ver cuando r e sba l a ¿cumdo h;*brá de reabei&x? . . •

¿cab&mo* le r a d i a r l a poesía t i t u l a d a "Pregunta* ,or ig ina l l e Car ¿as u Báe*«

Dentro de nues t r a sesior. Radiofámína,vamos a r ad i a r e l disco t i t u l ado» ••

Eeñora:gurntes y monedaros;los mejores modelos,los mejores precios.Nove-dades Poch. Plaza Univers idad ,6 .

Correspondencia l i t e r a r i a Pi Adelina Carrera C l r a l t .Ba rce lona Grscias i n f i n i t a s por l a s ca r iñosas f rases de su c a r t a . f e us ted muy bue­

na y c a r i ñ o s a . Leo l a poes ía que me manda.íe admirable t a n t o de forma como de rim*»La vuelvo a r e p e t i r que es us ted una «admirable poe t i sa .Lo que l a decí» esa e d i t o r de l a s me tá fo ras , l l eva razón y us té me lo demuestra en au t raba jo ,esmal tado de be l l a* metáforas,que lo engalanan y engrandecea»A pe­sar de se r un fragmento p o é t i c o , l o r a d i a r é con sua¡o g u s t o , p a r i d e l e i t e de l a s ¿señoras rad ioyen tes .L& f e l i c i t o muy cordi cimenta «Supongo que h^orá o i -do r a d i a r e l d ía 19 su o t r a poesía t i tulada"I*a fuentaci-u-V/t-ui oien b e l l a ; pero l e confieso que e*t* de ahora me guate mas,pues l a encuentro mas e l e ­vada, y perfec ta»digns de loa»La r e i t e r o mi f e l i c i t a c i ó n , m i admirada amiga.

Consul tor io lejwnino Para alaría .Barcelona No recuerdo haber r ec ib ido c a r t a suya antar iormente.Contra l a s a r rugu i t a s

que comienzan a formársele a l rededor de loa párpados,dé*e -meaja suve an par de veeval d ía oon l s s igu ien te fármula .vase l ina bor ícada , 10 gramosjben-j u i , 5 g r*mos ;g l ioe r ins , ¿ gramos y un poco de esencia de l imíntSiga e s t e t r a t amien to algún tiempo y l og ra r á l a desapar ic ión de eses a r rugas . fa iaa iajutaamius Para esa dures*s que se le han formado en los codos, todas l a s noches ,a i a c o s t á r s e l e pasará un algodón impregnado de a c e i t e de o l i v a s t i ­b i o , envolviéndolos luego en una véa l a , has ta 1* mañana «Que do a- sus amables ordene3.

Para Esperanza De Lis»Tarragona. Me di^e que t i e n e e s p i n i l l a s y puntes negros con algunos g r a n i t o s , e n su

r o s t r o .Voy e d a r l a una buen* formula pare e l l o . G l i c e r i n a , 1 5 graaos;agua de rosas ,S$0 gramosjbórax en polvo,7 gramos y alcohol alcanfor?do,30 gramos. Pract ique loc iones a l acos ta r se y ti l evantarse y ya v e r ' e l r e s u l t a d o magnífico que obtiene,quedándole dialment

cara l impia y f i n a j l s saludo muy cox-

Señora:vea nues t r a s creaciones de chaquetas es tampadas,ver t idos s p o r t s , ab r inu l to s de entretiempo.Novedades Poeh.Plaza Univers idad ,6 .

/ f 1 1 1 IAYI I 7 i f u l I f l /? «-l w I vf *• ¡[ L "^fiora, aefieritai Henos terminado por noy'

nues t ra B+ecién Kaaicí4aii]*3f r e t i s t e pa*a*lft «ujer , d i r i ida por la e s c r i t o r a i ^ r c i d ^ . crtuny y patrocinada por 1 DA5Í8 PO£H# Haza i a la universidad, 6f oaaa que r^cou-ai-daaoa muy eap^cisl iüert^ a l e s aeficreg.

/

Miércoles día 23 de Junio 1943• (3,40 h« tarde)

Conferencia a cargo de nuestro colaborador pedagógico de Enseñanzas Tócnicas de la Diputación Provincial de DON HERMENEGILDO MOHENO SEBNA *

EL IMS TI HITO DS ESBJDIOS DE AEfcíINISTRACldN LOCAL ¿yo.

El Instituto de Estudios de Administración Local, es un Organismo

dependiente del Ministerio de la Gobernación, con personalidad y capa­

cidad jurídica para el cumplimiento de sus fines de estudio, informa-i

ción y enseñanza de las ciencias de la administración^

La creación de este Organismo se hacía sentir hondamente despuós

de la giran transformación que se está llevando a cabo en nuestra Patria*

Era necesario infundir en el espíritu nacional, una renovación de sis­

temas , que gracias a Dios y por obra del Caudillo, se va desenvolvien­

do en todos los ámbitos de la administración ptíblica*

Precisamente, una de las más nedesitadas de una reforma a fondo,

era la administración local española, y sería grave error creer que

las mejores normas de una nueva Ley, bastarían por si solas a operar

el anhelado resurgimiento* Necesitamos de elementos fundamentales que

permitan dotarla de experiencia, información y estímulo indispensables

al desarrollo de sus^ipropias funciones, y de Rectores,funct onarios

capacitados para sentir sus problemas y servir sus soluciones^ Si tene­

mos en cuenta, además, el conjunto de servicios que incumben a nuestras

entidades locales y la diversidad de competencias, habremos de compren­

der la necesidad de un Centro de enseñanza, donde se adquiera la pre­

paración científica y los conooimientos necesarios para penetrar en la

entraña de las Instituciones locales, examinar sus problemas, conocer

los resultados de sus actividades, recogiendo y difundiendo las expe­

riencias que de su estudio se obtengan, consiguiendo resultados positi­

vos , dentro de las disciplinas de orden jurídico, administrativo, eco­

nómico, social y tócnico, que a la administración local española le co­

rresponde*

* s

El Instituto de Estudios de Administración Local, se divide en

tres Secciones: Primera; Biblioteca, Documentación y Publicacio­

nes» Segunda: Estadística e Investigación y la tereera» Escuela

Nacipnal de Administrac ion y Estudios Urbanos* Esta ifltima, la

Sección más importante, es la Escuela Nacional de Administración

Local y Estudios Urbanos, cuya misión principal es la iniciación

y formación de cuantos aspiren a ser funcionarios administrativos

de las entidades locales, así cerno la preparación de Secretarios,

Interventores y Depositarios de la Administración Local, y amplia­

ción de conocimientos del personal tácnico auxiliar, y el estudio

de temas urbanísticos para los Ingenieros y Arquitectos, además de

desarrollar otros cursillos de perfeccionamiento•

Los diferentes títulos o certificados concedidos al final de los

estudios realizados en este Centro, serán expedidos por el Ministe­

rio de la Gobernación, siendo indispensable poseerlo para tomar par­

te en las oposiciones y concursos,üasf como para el ingreso en les»

escalafones locales y nacionales de funcionarios de dichas elases#

El Instituto de Estudios de Administración Local, está represen­

tado y regido bajo la alta inspección del Ministro de la Gobernación,

por un Consejo de Patronato, una Comisión permanente y un Director,

cuyo Consejo lo integran aparte del Ministro y del Director General

de Adminis t rae ion Local, representantes de F#E*T# y de las J\0#N«S#

del Ministerio de Educación Nacional f de las Diputaciones Provincia­

les y Municipios de España»

Es competencia del Consejo, la preparación del plan del trabajo,

el nombramiento y preparación del personal del Instituto, el des­

arrollo de la gestión económica y administrativa del mismo, la con­

cesión de becas y la fijación del cupo de matrícula en los distintos

cursos que organiza la Escuela de Administración y Estudies Urbanos•

Este Instituto cumple cada vez con mayor eficacia y perfección

progresivas, su misión de foxmación y de elevación profesional, tan

necesaria. Los cursos que se desarrollan de perfeccionamiento son

como la iniciación de un vínculo de relación constante en el futuro

(M$) entre los funcionarios locales y el Instituto para fomento de los

intereses de la Patria.

Precisamente, el día 19 de este mes, el Director General de

Administración Local, Don Carlos Pinilla, al hacer entrega de los

correspondientes certificados^ cincuenta y tres alumnos asistentes

al curso de perfeccionamiento para Secretarios de segunda categoría,

dijo en su discurso de Clausura del Curso: » que estos funcionarios

eran como aquellos alféreces provisionales de Infantería, que salían

de las Academias dispuestos a ganar para su patria, nuevos laureles» i

Si b i en e s t o s l a u r e l e s , con l a idea de lucha, l o s habré is de fcanar

para l a Administración Local Española.»

Firmado: Hermenegildo Moreno Serna.

y

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Rá l á

3 ha r í a a 2 76

Tamos a d a r c o a n u e s t r a s e s i ó n s du RáDI é

a ca rgo de .. .

J O B i' "

l j d jg i gi ti—UUuiLyd -d

—"-;QC non ao'O" o >fr uulad ai . r ^BtPOO DJ^1

i n u e s t r a s cha r l i j r i o r prometimos o n u e s t r o s -;ro-

r de un s l s i f i c a c i ón que tuvo lugar con lo s s e l l o s de j a i , caso

le l l e g o los t r i b u n a l e s de l o s * os y en e l ritió e l

t i g i o s o f i l a t e l i a t a es ol —anual S a l v a s , come a s e s o r t é c n i c o .

DS en n u e s t r a c h a r l a ñ e n que esos c e l l o s e r a n l lamados mi*

a l o n a r o s , y es porque na tu ra e, los as usa ron esos s e l l o s

pa^a e l ira- o con a r i c a fueroa la l e g i ó ü de Mis ioneros

a l l í envi que e_ los v a n g u a r d i s t a s de la c i v i l i z a c i ó n en a-

1 l a 8 i s la a •

un se e x p l i c . -1 CSÜO o c u r r i ó de una forma ue :'ece n o v e l e s ­

c a . ' o 1918 que un c o l e c c i o n i s t a t r a b ó conocimiento en

-lo;: s í e s , con un i n d i v i d u o , para l i o n e r o que í a

s i d o er: y 9 i s l a s de . Preguntó e s t e c o l e c c i ó n ! s i su a

go s i ha L ia Te l de su p a r i e n t e en 1 ae

se coaserví kode IB a lgunos de l e - los e s t - i o n de

1851 de ie hei os t r a t a d o ya . Poco le cos tó prometer e l i n t e r p e l a d o

ie buscar ía ie sus a s cuan t a s c enco te , r o ídas

I I

e n t o n c e s a sus f e m i l i a r a a y p r o c e d e n t e s de Hawai y no t a r d o mucho en

o s t r a r í e da manís que c u a r e n t a y c i n c o e j) SOS

s e l l o s , b a s t a n t e s de l o s c u a l e s es d u e n d o s t e '.. - l a s c a r t a s ;

o t r o s h a b í a n s i d o a r r a n c a d o s ? ¿Ti mismo, que en- s u fanci 3%ia

s i d o c o l e c c i o n i s t a ; y o t r o s ^ l a r e s r a s que su c -nte l e

r e m i t i d o nuevos porque c o n o c í a su a f i c i ó n . En l a ¿poca que s u c e d i ó

e s t e c a s o , c a u s o s e n s a c i ó n , y según se d i c e , e l i s ro so d o n a n t e r e h -

30 c o b r a r n inguna c a n t i d a d p o r l o s núsmos.

Inmedie e n t e , e s t e c o l e c c i a saz a f o t u n a d o , . c ó COJ r e d o r

de t ü n r a r o s c a l l o s y no t a r d o en p r e se : ' r s e l e . La c a t e l i c a

"ITassau Stamp Company" a d q u i r i ó l o s c u a r e n t a - r e s , por

l a si B de 6 5 . 0 0 0 d ó l a r e s .

a sa ron loe os y no s^ k s b l o mas de v i l o , porque esa c *ecxa

i n t e r e s a d a t¡a i r l o s Tendiendo p o q u i t o a p o c o . P e r o un p e r i t a j e p o s t e ­

r i o r , r e v e l o uuc lo* t a l e s no e r a n mas que f a l s i f i c a c i o n e s y que l a

h i s t o r i a que hemos n a r r a d o , e r a poco menos que una f á b u l a tr. s con

i l i d a d p a r a s a c a r una c r e c i d a suma a án i n c a u t o £i l i s c o ­

mí) o c u r r i ó .

El a s u n t o peso a l o s t r i b u n a l e s de l o s * á g e l e s y en 1922 e l Jue:.:

d i c t o s e n t e n c i a s i que h í .rendido lo s s e l l o s a la c u

Stamp C. iny* SI a i o r i n a d o f i l a t e l i s t a , a l a r úi ' de los átfex

6 5 . 0 0 0 d o l a r e s y a l p a g o de l a s c o s t a s de1 . j .

La d e c i d i o n de i fc a n a l t u v o muchas o r t a a c i s en l a

r i a f i l a t é l i c a , toda 3 s e n t a d o p a r a sí e l Lo

de j u s t i c i a a t r a n s a c c i o n e s f i l a t é l i c a s , q ote{ s i o s

compradores de s e l l o . -te l a s f a l s i f i c á c ü e Como buéi se l e s

p u d i e . c r p a s a r . Manuel G a l v e z , s [ onces en l o s Es t edaa

r iT l a i d o s , y s e ^ ú n e l mismo p u b l i c a en su r e v i s t a t fMadr;d Vi l a t e l i c o "

rué 1 do p ^ r s d ic taminar como p e r i t o f i l a t é l i c o , si l o s r e f e r i d o s

s e l l o s e ryn o no f a l s o s . T ras un i n d u r o e s t u d i o y un i n u c i o s a cor-

p a r a c i ó n , con e¿ l a r e s a u t é n t i c o s . raél ü-ulves a m i t i l un i n f o r ­

me d e m o s t r a n d o que l o s t a l e s s e l l o s e r a n f a l t o s y por e l l o se conde­

no a l a r e s t i t u c i ó n por e l v e n d e d o r de l a c a n t i d a d c o b r a d a por l o s

m i s m o s .

N u e s t r o s r a d i o y e n t e s se n a b r á n asombrado q u i z á de que e x i s t a l a

p o s i b i l i d a d de que l o s s e l l o s l l e g u e n a manos de l o s T r i b u n a l e s de

J u s t i c i a , y se nombren p e r i t o s f i l a t é l i c o s p a r a d i c a m i n s r s o b r e 18

l e g i t i m i d a d de l o s t a l e s s e l l o s , pe ro es que la F i l a t e l i a no es a r i -

c i on i n f a n t i l , n i tampoco una s imple m a n i a ; es a l g o más y por eso

t i e n e en' t o d o s s u s a s p e c t o s e s a i m p o r t a n c i a ,

Acabamos de r a d i a r n u e s t r a s e s i ó n de RADI FILATELIA a c a r g o de

PBB-CO en o b s e q u i o do t o d o s n u e s t r o s r a d i o y e n t e s , ^oiduog—crotrarttnú * j -

Í V I MI 1 M • J J I EBB L W •"HWW« -CQ a t e n d e r á además a (¡Odas l a s p r e ­

g u n t a s de c a r á c t e r r i l a t e ' l i c o que su le en sobrs c e r r a d o d i r i ­

g i d a s a *CO O FILATÉLICO PEROO" y e n t r e g a d o a l a s o f i c i n a s de

e s t a e m i s o r a .

^ .