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GEOLOGIA DEL SUBSUELO DE TRES POZOS DE EXPLORACIÓN AL SURESTE DE POZA RICA.

VERACRUZ (*)

E R N E S T O L O P E Z R A M O S ( * * )

I N T R O D U C C I Ó N

En es te t r a b a j o se e x p o n e n los r e su l t ados o b t e n i d o s en t res p o z o s de e x p l o r a c i ó n : A r r o y o G r a n d e n ú m . 1, San M a r c o s n ú m . 1 y P res iden te A l e m á n n ú m . 1. Es tos p o z o s e s t án a c o n s i d e r a b l e d i s tanc ia en t r e sí, pues h a y 4 3 k i l ó m e t r o s e n t r e A r r o y o G r a n d e n ú m . 1 y San M a r c o s n ú m . 1, 1 5.7 k i l ó m e t r o s e n t r e P r e s i d e n t e A l e m á n n ú m . 1 y A r r o y o G r a n d e n ú m . 1 (Véase m a p a ) .

Los t r e s p o z o s d e r e fe renc ia f o r m a n u n t r i ángu lo ob l i cuángu lo , c u y o vér t ice m á s a g u d o se e n c u e n t r a en el San M a r c o s n ú m . 1, q u e a su vez está s i tuado a 12 k i l ó m e t r o s del p o b l a d o d e M a r t í n e z de la T o r r e , Ver .

L a g r a n á r e a c o m p r e n d i d a e n t r e es tos p o z o s , c u y a exp lo rac ión con pe r fo rac iones es tá c o m e n z a n d o , es u n a d e las m á s p r o m e t e d o r a s desde el p u n t o d e vis ta d e pos ib i l i dades pe t ro l í f e r a s , pues d e a c u e r d o con los resu l tados d e los p o z o s y a p e r f o r a d o s , se e n c u e n t r a n g r andes espesores d e ca l izas p o r o s a s , c u y a p e r m e a b i l i d a d , i m p r e g n a c i ó n d e acei te y t r a m p a s d e a c u m u l a c i ó n d e h i d r o c a r b u r o s t r a t a r á n d e e s t imarse p o s t e r i o r m e n t e .

En seguida se h a r á u n es tud io c o m p a r a t i v o d e las secciones a t r avesadas p o r d i chos p o z o s , r e l a c i o n á n d o l a s a su vez con o t ros d e e x p l o r a c i ó n , así c o m o con los de l c a m p o d e P o z a Rica .

El e s tud io d e la geología de l subsue lo es m e r a m e n t e t en t a t i vo , y a q u e las co r r e l ac iones d e los p o z o s d e e x p l o r a c i ó n t i e n e n m u c h a s l imi tac iones , d e b i d o al escaso n ú m e r o q u e d e ellos se h a n p e r f o r a d o en esta á r e a . L o s r e su l t ados d e es tas p e r f o r a c i o n e s f u e r o n : u n p o z o con a g u a sa l ada , u n o s u s p e n d i d o y o t r o c o n p r o d u c c i ó n d e ace i t e .

En p r ó x i m a s loca l i zac iones e n el e x t r e m o s u r d e la p l a t a f o r m a d e T a mau l ipa s , lo m á s c o n v e n i e n t e ser ía p e r f o r a r t o d a la ser ie s ed imen ta r i a p a r a

(*) Or ig ina l recibido el 20 de F e b r e r o de 1950. ( * • ) Gerencia Explorac ión , Z o n a N o r t e , Pe t ró leos MexicEinos.

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 3 8 1

E L L Ó P E Z R A M O S

probar el Jurásico y e l Paleozoico , presumiéndose que exis te este últ imo e n la zona en estudio.

P O Z O P R E S I D E N T E A L E M Á N N U M . 1

Hocaíisación.—En el últ imo trabajo s ismológico q u e se h i z o e n la región d e Poza Rica y Gutiérrez Zamora, Ver. , a fines de 1 9 4 8 y principios d e 1949 se localizó un alto cu>-a culminación estaba aproximadamente a 3 ki lómetros al este del pozo Ojital núm. 1 y a unos 2.5 ki lómetros al noroeste de la población de Papantla, Ver.

El e x a m e n geofís ico mostraba una pequeña estructura anticl inal, c u y a c ima s e encontraría 7 0 metros más alta que la del p o z o más p r ó x i m o (Oj i tal núm, J ) . Dec id ióse entonces hacer ana perforación que hubiera s ido la última de pozas de exploración, dentro de esta región; e n este t i empo.

En la reinterpretación del trabajo s ismológico, la zona d e estratos reflejantes, localizados a 2,450 metros bajo el nivel del mar, corresponden a la cuna de la caliza Tamabra.

£ s t r a t i ^ < i ^ . — L a columna geológica atravesada fué la s iguiente: Cima Espesor

T u x p a n ( \ l i o c e n o ) O metros 60 metros Escolín (Ol igoceno) 60 metros 305 metros Coatz inda ( O l i g o c e n o ) 365 metros 495 m e t r e s Palma Real Superior (Ol igoceno) 860 metros 260 metros Palma Real Inferior (Ol igoceno) 1120 metros 505 metros Horcones ( O l i g o c e n o ) 1625 metros 65 metros Chapopote (Eoceno) 1690 metros 195 metros Guayabal (Eoceno) 1885 metros 255 metros Chicontepec Superior (Eoceno) 2145 metros 75 metros Chicontepec M e d i o (Eoceno) 2220 metros 130 metros Chicontepec Inferior (Eoceno) 2350 metres 160 metros M é n d e z (Cretácico) 2510 metros 148 metros San Felipe (Gretácico) 2658 metros 49.5 metros Tamabra perforada (Cretác ico) . 2707-5 metros 49.5. metros Profmididad total 2830.3 metros

E n este p o z o s e perforaron todas las formaciones d e s d e la Tuxpan„ de l M i o c e n o , hasta la Tamabra , de l Cretácico M e d i o . T a n t o las formaciones ^ c o l m c o m o Goatzintla, Pa lma Real Inferior y Chapopote muestran gran-

3^S2. B O L E T Í N : D E L A. A s o c i A c i ó i N r

G E O L O G Í A D E L S U B S U E L O

des intercalaciones de aglomerados y conglomerados, con fragmentos de gravas y cantos de caliza gris y pedernal negro. Todavía a los 1670 metros se estaban perforando estos clásticos gruesos, que indudablemente deben haber afectado los reflejos sismológicos, enmascarando formaciones de caliza a más de 2 , 5 0 0 metros de profundidad.

Tanto la formación Coatzintla como la Palma Real tuvieron aproximadamente el mismo espesor que en los pozos Escolín núm. 6 y Ar¡rO¡yo Grande núm. 1, lo que da idea del grosor de ellas.

La formación Chapopote tiene 195 metros de espesor y está compuesta generalmente de areniscas y lutitas grises y aglomerados, constituidos por fragmentos de pedernal negro y de cahzas grises y cremas, estas últimas del tipo Abra.

La formación contiene lutitas gris obscuro a café obscuro muy suaves, llegando a 2 5 5 metros de espesor, mayor que en la generalidad de los po os de Poza Rica.

La formación Chicontepec, en este pozo, fué sumamente arcillosa, con muy escasas areniscas y con el contacto Guayabal-Chicontepec Superior imposible de diferenciar litològicamente, no siendo hasta en el piso Chicontepec Medio donde aparecen areniscas con más frecuencia.

A 115 metros sobre la cima del Méndez y en el Chicontepec Inferior se aprecian ya las primeras intercalaciones de lutitas café rojizas, que tanto en los pozos de Miahuapan, Poza Rica y aun en el San Marcos núm. 1 han aparecido siempre un poco más de 1 0 0 metros sobre la cima del Méndez, lo que constituye un horizonte litològico de gran interés para pozos de exploración.

En casi todo el desarrollo del horizonte Chicontepec, que fué de 3 7 0 metros de espesor, se encontraron pequeños fragmentos de calizas crema, que indudablemente pertenecen a El Abra, ya que ésta fué erosionada tal vez hasta el Chapopote en Arroyo Grande. (Véase sección).

Las muestras de la formación Méndez, que tuvo 148 metros de espesor, presentan algunas intercalaciones de areniscas gris-obscuras, lo cual es insólito, ya que dicha formación en esta región sólo tiene variaciones en color y textura, pero casi nunca en litologia. Se revisaron los núcleos del pozo Ojital núm. 1, apareciendo las mismas areniscas poco consolidadas, en capas delgadas, dentro de las margas café obscuras de la Méndez.

A la profundidad de 2 , 6 5 8 metros empezaron a verse las primeras calizas San Felipe, que fueron densas y de color variable entre gris claro,


E . L Ó P E Z R A M O S

café y gris ve rde . Esta fo rmac ión tuvo un espesor de 4 9 . 5 m e t r o s . La estra t i f icación d e estas cal izas es p r ác t i c amen te ho r i zon t a l .

AI t o m a r s e el núcleo n ú m . 4 a 2 ,706 me t ros se r e c u p e r a r o n 0 .80 m e tros de lut i tas y margas — c a l i z a s negras l aminadas , q u e s e g u r a m e n t e pe r tenecen a la Felipe Infer ior (Agua N u e v a en la Z o n a N o r t e ) . En es te mismo núcleo y sobre la c ima de la T a m a b r a apa rec i e ron 0 .15 m e t r o s , en f ragmentos has ta de 0.04 me t ros , de un p e q u e ñ o c o n g l o m e r a d o d e ca l izas c remas y cafés densas . T a m b i é n p u d o verse q u e la cal iza T a m a b r a es taba b ien impregnada de acei te , s iendo la po ros idad y p e r m e a b i l i d a d d e poca cons iderac ión .

Se núcleo casi toda la cal iza porosa con m u e s t r e r o de d i a m a n t e , te n iéndose un p romed io de recuperac ión d e 6 5 % y se logró p e r f o r a r 122.8 met ros de ella, p resen tándose , en genera l , con b u e n a i m p r e g n a c i ó n d e ace i te . Los úl t imos 11 met ros e ran de una cal iza b lanca , c o m p a c t a y fosil ífera, con fuerte olor a gas sulfídrico y a lgunas m a n c h a s de asfal to .

Se p re sen ta ron en la pa r t e super ior d e la T a m a b r a , t res p e q u e ñ a s in terca lac iones de ca l izas densas , l imi tando és tas a z o n a s de ca l iza c o n d i ferente pres ión , según p u d o verse en las p r u e b a s de fo rmac ión . Las cal izas de la pa r t e super ior fueron m u y fosilíferas, t en i endo ocas iona lmen te cavidades re l lenas de mate r ia l a r enoso o inclusiones i r r egu la res d e do lomi t a .

Cas i desde la c ima de la pa r t e porosa de la T a m a b r a has ta 2 ,271 m e t r o s , se o b s e r v a r o n f recuentes in te rca lac iones de cal izas b r echosas , del m i s m o ma te r i a l q u e la ca l iza de e d a d a lb i ano -cenoman iana . P u d o n o t a r s e q u e la po ros idad va r i aba d e O a 2 8 % y la pe rmeab i l idad en t r e O y 119 m i l i d a r c y s , s iendo la po ros idad a p r o x i m a d a m e n t e igual a la de P o z a Rica. A m b a s lleg a r o n a ser m a y o r e s en la p a r t e med i a d e la cal iza , fuera de la z o n a d e acei te , s iendo la pe rmeab i l i dad más cons ide rab le en este m i s m o t r a m o .

Si en fu turas local izac iones se e n c u e n t r a esta mi sma cal iza po rosa , den t ro de la z o n a d e acei te y sin in te rca lac iones d e cal iza d e n s a , p o d r á n espera r se pozos con m u y b u e n a p r o d u c c i ó n y d e larga v ida , y a q u e el empuje del agua sa lada sería m u c h o m a y o r y vencer ía fác i lmente la c o l u m n a p ie-zomét r i ca del acei te y de l gas , q u e son cons ide rab les .

La re lac ión de gas-acei te h a s ido r e l a t i vamen te baja en t o d a s las p ruebas hechas , v a r i a n d o d e 6 0 a 9 0 . En los anális is de gases se ha visto que el porcen ta je d e v o l u m e n d e gases ác idos ha sido de 1 8 % , de ác ido sulf ídrico de 7 . 1 % y d e C O o 1 0 . 4 % . El peso específ ico de l ace i te es m u y semejante al de Escolín, v a r i a n d o en t r e 0 .867 a 0 . 8 9 3 , p r o m e d i á n d o s e u n

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valor de 0 . 8 8 5 . La densidad de las calizas está ccmprendida entre 2 .32 a 3.00, siendo el promedio de 2 . 4 5 . El agua salada varió de una proporción de 2 a 6 % .

Manifestaciones de aceite y gas. Pruebas de formación.—Con excepción de los últimos 11 metros, todo el desarrollo de la caliza Tamabra mostró tener impregnación de aceite con olor a gas natural, asfalto muerto y considerable cantidad de gas sulfídrico en la parte que quedó dentro de la zona de agua salada. Se hicieron cuatro pruebas de formación, encontrándose presiones de fondo, en pozo abierto, hasta de 2 4 0 kgs/cm , que es más alta que en la mayoría de los pozos de Poza Rica.

Actualmente es el pozo productor de petróleo más profundo de México.

Registro Eléctrico.—^Mostró tener las mismas características que la generalidad de los de Poza Rica, notándose con mayor precisión las intercalaciones de caliza densa ya descritas. No se pudo fijar el límite agua salada-aceite, debido indudablemente a que el agua congenita aparece en gran proporción dentro de la caliza saturada de aceite.

Posición estructural respecto a otros pozss y yacimientos.—El único pozo más cercano al Presidente Alemán núm. 1, es el Ojital núm. 1, situado a poco más de 2 .5 kilómetros al oeste. Desde que se perforaba la formación Méndez mostró que sería más bajo estructuralmente que el Ojital núm. 1, alcanzando la diferencia hasta 9 0 metros al llegar a la Tamabra.

Respecto a los primeros pozos de Escolín, que se encuentran a unos 6.5 kilómetros al noroeste, la caliza porosa se encontró a más de 2 0 0 metros por debajo, presumiéndose que el trayecto del pozo Presidente Alemán núm. 1 está en la parte inferior de un flanco sur muy tendido, que podría ser la continuación de Escolín o la parte más baja de una estructura, cuya localización podrá estar al este o noreste y que no tiene conexión tal vez con la estructura productora al sur de Poza Rica.

Conclusión.—Hay tres localizaciones próximas al pozo Presidente Alemán núm. I, que seguramente probarán que se ha encontrado una nueva zona petrolera, tan importante que en poco tiempo formará una extensa faja petrolífera desde Mecatepec hasta Papantla y aun más al sureste.

Este pozo se puede considerar terminado como productor de aceite.



3 8 6 B O L E T Í N D E L A ASOCIACIÓN

P O Z O A R R O Y O G R A N D E N U M . 1

Localización.—Este pozo fué local izado po r el mé todo s ismológico de ref lexión en el lote 6 7 d e A r r o y o G r a n d e , Boca de L ima , M u n i cipio de Papan t l a , Ver .

La per forac ión se llevó a cabo en la cima de una es t ruc tu ra b ien d e finida y or ien tada de noroes te a sures te , con un flanco nores te b ien des a r ro l lado y de gan extensión. Este p rospec to , de forma dómica a l a rgada , t iene en su cima reflejos m u y dudosos q u e pos ib lemente m a r q u e n a lgunas zonas afal ladas. La falta de más líneas sismológicas no permi t ió de ta l l a r suf icientemente la pa r t e noroes te de esta esti-uctura.

Las capas reflejantes más altas en la local ización del pozo es tán a 2 , 6 8 6 met ros (2 ,500 met ros bajo el nivel del m a r ) , p ro fund idad que c o r r e s p o n d e a las calizas b lancas suaves y semicretosas , e s t ando la c ima d e éstas a 6 3 8 met ros más ar r iba .

Estraligrafia.—La co lumna geológica a t ravesada fué la s igu i en t e : C i m a E s p e s o í

T u x p a n (Mioceno) O met ros 515 m e t r o s Indiferenciable 515 met ros 155 m e t r o s Coatz in t la (Ol igoceno) 6 7 0 met ros 4 7 0 m e t r o s P a l m a Real Super ior (Ol igoceno) 1140 met ros 265 m e t r o s Pa lma Real Inferior (Ol igoceno) 1405 me t ros 365 m e t r o s C h a p o p o t e (Eoceno) 1770 met ros 202 m e t r o s Z o n a de d iscordancia (Ec-K. A b r a ) (con fauna del E. Ch. m. y del Km.) . . . 1 9 7 2 met ros 7 6 m e t r o s

A b r a (Cre tác ico) 2048 me t ros 1323 m e t r o s P ro fund idad tota l 3371 me t ros

La per forac ión de este p o z o comenzó en la fo rmac ión T u x p a n ( o equ iva l en t e ) , del M i o c e n o , que aflora en forma de lut i tas a renosas a m a r i l lentas , con grandes b a n c o s fosilíferos (Pectén sp. Ostrea sp. , e t c . ) , así c o m o areniscas gruesas b ien estrat i f icadas. N o se ven cong lomerados , como los que aparecen superf ic ia lmente en el camino de P o z a Rica a P a p a n t l a , s ino sólo al pe r fo ra r se el p o z o , en t re los 340 y 4 3 5 met ros , con f ragmentos d e giavas y de cal izas color obscuro , los cuales es tán c e m e n t a d o s con a ren i s cas grises y cal izas arci l losas, m u y fosilíferas.

"Entre los 4 3 5 y 515 me t ros apa recen unas areniscas de color gris obs curo con luti tas gr is-verde, q u e t i enen macrofósi les . N o se p u d o d e t e r m i n a r



la edad de estos sedimentos por la escasez de microfauna, pero posiblemente pertenecen al Mioceno. De los 515 a los 605 metros sigue esta misma formación, con frecuentes intercalaciones de caliza parda y densa, que llega a constituir del 60 al 7 0 % de las muestras de canal en el intervalo de 540 a 605 metros. Como no se tomó registro eléctrico en este tramo, no se pudo apreciar el espesor de estos estratos de caliza, cuya edad probablemente marca el límite superior del Oligoceno.

En el tramo de 605 a 955 metros, se perforaren unas lutitas de color gris claro, suaves, que indudablemente son del Oligoceno, según se ha visto en los pozos de Poza Rica, Ver. De los 955 a los 1,450 metros se atravesó una gran secuencia de lutitas grises y gris claro, poco arenosas, con escasas areniscas grises, encontrándose material carbonoso de los 975 a los 1,450 metros,, el cual es muy característico del Oligoceno de esta región. (1)

Un conjunto de lutitas gris y verde y grises, suaves, con escasas areniscas grises fué atravesado de 1,450 hasta 1,905 metros, donde empiezan a aparecer las gravas Chapopote, que llegan hasta los 1,972 metros. De los 1,945 a los 1,949 metros aparecen numerosos fragmentos de caliza café claro y densa.

Entre los 1,972 y 2,048 metros se fijó la zona de discordancia entre el piso Chapopote y la caliza El Abra. En esta se encuentran materiales del Chicontepec y del Méndez, posiblemente retrabajados, ya que la litologia de esta zona es muy heterogénea, pues junto con las lutitas de color gris-verdoso, poco arenosas, se encuentran calizas brechosas del tipo El Abra, de color crema, con caliza margosa verde como cementada y aparentemente cuerpos gruesos de caliza, ya que este material se obtenía hasta en un 8 5 % de las muestras de canal.

A los 2,048.5 metros bajó rápidamente la barrena (como 0.50 metros), apareciendo poco después gran cantidad de asfalto plástico. A continuación se tomó un núcleo y se vio que dejaron de presentarse los fragmentos bre-chosos, apareciendo en cambio una rica fauna de iniliólidos y secciones de corales en una caliza crema densa y microcristalina, respectivamente. Como de aquí en adelante los fragmentos de asfalto aumentaron, pudo comprobarse entonces, al tomarse el núcleo núm. 6 a la profundidad de 2,049 metros, que se trataba de la caliza de El Abra, fijándose entonces el contacto superior de esa caliza a 2,048 metros (1,862 b. n. m.) . ( 1 ) Datos proporcionados por A. L. Risser.



Puede decirse que la caliza encontrada en Arroyo Grande pertenece a El Abra por las siguientes razones:

1"—Carácter macizo en todos los núcleos. Ausencia de estratificación. No se encuentran intercalaciones arcillosas.

2"*—Presencia de miliólidos, corales, rudistas y Diclyoconus, estos últimos característicos de El Abra.

3'—Calizas oolíticas semejantes a las reportadas en el pozo Jardín núm. 35 .

4'—Calizas muy suaves, con velocidad de perforación de más de 6 metros por hora.

5"—^Ausencia de pedernal. Al estarse perforando a 2 ,149.2 metros se perdió la circulación del

lodo, sin que la barrena hubiera tenido tendencia a bajar rápidamente, por lo que se supone que a esa profundidad se encontró una caliza muy cavernosa. Se continuó perforando sin circulación hasta 2 ,171 metros y al tratarse de ponerlo en circulación otra vez, se perdieron más de 1,100 metros cúbicos de lodo y agua.

Se nucleo continuamente de los 2,171 a los 2 ,213.5 metros, recuperándose en general calizas blancas, cremas y gris claro, fosilíferas, semi-porosas y con cavidades vacías algunas y rellenas de asfalto otras. Se continuó perforando de los 2 ,213 .5 hasta los 2 ,460 metros, con desarrollo no interrumpido de calizas blancas y cremas micro-cristalinas y suaves, que al secarse toman un aspecto cretoso y quebradizo.

A continuación se da una relación sumaria del color de las calizas de este pozo de 2 ,460 hasta 3,371 metros: 2,460 a 2 ,835 metros Calizas blancas semi-cretosas 2,835 a 3 ,005 metros Calizas cremas y cafés suaves 3,005 a 3 ,020 metros Calizas cremas eolíticas, típicas 3,020 a 3 ,135 metros Calizas café claro y crema 3,135 a 3,215 metros Calizas café pardo y grises, oolíticas de 3 ,135 a

3,210 metros. De 3,204 a 3 ,230 zona de escasos miliólidos en calizas cafés.

3,215 a 3 ,275 metros Calizas café pardo y café claro 3,275 a 3,341 metros Calizas cremas y blancas 3,341 a 3,351 metros Caliza café dura y densa (¿Tamaulipas?) 3,351 a 3,371 metros Calizas café claro y café gris, suaves y duras en

parte.



La dureza de las calizas es muy variable, llegando a ser el tramo entre 3,341 a 3,351 metros donde la velocidad de perforación fué de casi un metro por hora, en comparación con el intervalo de caliza eolítica perforada entre 3 ,135 a 3 ,210 metros donde se perforaban más de 6 metros en ese mismo tiempo.

Todavía en los últimos 3 metros de este pozo, o sea desde 3 ,368 a 3,371 metros, continuaba saliendo asfalto plástico. No se pudo nuclear en el fondo del pozo para tratar de localizar la formación Tamaulipas, ya que el diagnóstico de muestras de canal no es concluyente para fijar el límite de esta formación.

!Matiifestaciones de asfalto, gas y agua. Pruebas de formación.—Prácticamente todas las calizas de este pozo tienen frecuentes intercalaciones de asfalto plástico, variando éstas de 1 a 1 5 metros de espesor, obteniéndose a veces hasta un 8 0 % de las muestras de canal. La manifestación de asfalto más abundante fué a los 2 , 0 4 8 metros. Al estarse tomando el núcleo núm. l i a 2 ,188 metros hubo la única manifestación regular de gas en este pozo.

Se hizo la primera prueba de formación en el intervalo de 2 ,131 .3 a 2,169.7 metros, fluyendo agua salada gasificada, con poco asfalto viscoso. La producción, en 2 4 horas, fué de 55 m , la salinidad llegó a ser hasta de 39 ,000 p. p. m.

El gas que despedía el agua tenía un fuerte olor a ácido sulfídrico, las presiones fueron de 2 1 8 Kgs/cm^ a pozo cerrado; 221 Kgs/cm^ a pozo abierto.

En las otras cuatro pruebas de formación que se hicieron hasta el fondo del pozo, se recuperó siempre agua salada poco gasificada, con sedimento negro. Las presiones de fondo fueron hasta de 2 5 9 Kgs/cm^ a pozo cerrado y de 2 4 5 Kgs/cm^ a pozo fluyente.

Registro eléctrico.—Según el registro eléctrico, las zonas óptimas productoras o porosas estaban entre los intervalos de 2 ,127 a 2 ,280 metros, de 2 ,280 a 2 , 8 3 0 y de 2 , 8 3 0 a 3 ,199 metros, esta última con poco interés respecto a contenido de fluidos, con resistividad y potencial natural muy bajos.

Posición estructural respecto a otros pozos y yacimientos.—Antes de haber alcanzado la caliza El Abra, se esperaba la repetición de la secuencia de formaciones observada en el pozo Ojital núm. 1 , que era uno de los más próximos ( 1 7 kilómetros al oeste-norte-oeste del pozo Arroyo Grande núm. 1 ). Sin embargo, se encontró una fuerte discordancia don-



de desaparecieron las formaciones Guayabal, Chicontepec, Méndez y San Felipe, ya que en el pozo Ojital núm. 1 tuvieron 913 metros de espesor (Véase sección).

Al comparar el desarrollo del pozo Arroyo Grande núm. 1 con el Acontitla núm. 4 , perforado a unos 25 kilómetros al noroeste de aquella localidad, se ve que también presenta una brecha sedimentaria compuesta de 110 metros de calizas fosilíferas cremas y blancas, que yacen (según W. R. Fehr) sobre la caliza Tamabra o El Abra. En el pono sólo aparece el Chicontepec Superior, 3 metros de Méndez y unos 14 de caliza San Felipe.

Es muy probable que este pozo haya sido localizado en el flanco de un levantamiento estructural, como lo muestra el gran espesor del material brechoso sedimentario perforado, ya que en la cima de las calizas de la Faja de Oro (Alazán) y otros campos como Moralillo y Tierra Amarilla, las brechas y conglomerados están ausentes, lo que no pasa en los flancos.

Si se admiten como correctos los rumbos de las formaciones en los trabajos sismológicos, la estructura de Arroyo Grande no es sino la continuación de la cordillera de la Faja de Oro hacia el sur, o la caliza de ese mismo tipo. Pero en la parte más austral, actualmente solo está reconocida por un pozo de exploración.

El gran espesor de la caliza El Abra, que no fué atravesada, hace pensar que tuvo un depósito muy similar a la del pozo Jardín núm. 3 5 , ya que la descripción litológica coincide en algunas partes, sobre respecto a calizas blancas y cremas con pequeñas geodas, algunas llenas de asfalto, y otras tapizadas interiormente de cristales de calcita, que en ocasiones han recubierto toda la cavidad, haciendo imposible la permeabilidad de estas rocas. En este mismo pozo Jardín núm. 35 , desde la cima de la caliza a 692 metros hasta la profundidad de 1,555 metros, J. B. Dorr reportó cuatro géneros de la familia Miliolidae, 7riloculina, Quiucjueloculiim, T^ummo-

lolina y Spiroloculina, todas estas formas pertenecientes a habitats de aguas someras.

En este mismo pozo y entre los 2,271 y 2 ,410 metros (núcleo núm. 16) pudo observarse una rica fauna de Dicfyoconus, que fué reportada también en el pozo Jardín núm. 35 , desde la cima de la caliza de El Abra.

Las calizas oolíticas también fueron encontradas en este último pozo a 1,117 metros y entre 1,200 y 1,400 metros. Tanto éstas como las del pozo Arroyo Grande núm. 1 , son fácilmente diferenciables de las del Jurá-



sico Superior, ya que las oolitas jurásicas pueden apreciarse a simple vista, mientras que las cretácicas sólo al microscopio.

El día 9 de junio de 1 9 4 9 se dio por terminada la perforación que alcanzó una profundidad de 3,371 metros ( 3 , 1 9 3 metros b. n. m.) y con excepción del pozo Treviño núm. 2 , que tuvo una profundidad de 3 ,521.2 metros, es el pozo más profundo hasta ahora perforado en México.

Se atravesaron 1, 323 metros de caliza (véase sección), habiendo probablemente una intercalación de caliza Tamaulipas entre los 3,341 a 3,351 metros. En general, puede decirse que no se atravesaron las calizas del Cretácico Medio de El Abra. Si se admite que ésta puede tener un espesor hasta de 2 ,534 metros (pozo Jardín núm. 35) y tomando como cima de la caliza los 2 , 0 4 8 metros, se ve que todavía a 4 , 5 0 0 metros subrotaria, se estarían perforando las calizas de El Abra Inferior (Glen Rose, Albiano-Aptiano). La suspensión de la peforación no permitió aclarar esta interpretación.

Esta formidable secuencia de calizas debió depositarse en un mar abierto de poca profundidad y en continua submersion hasta fines del Cretácico y principios del Eoceno, con algunas emersiones regionales, que erosionaron la caliza de El Abra, pues hay fragmentos de ésta dentro de las margas Méndez (pozo Presidente Alemán núm. 1 ) y frecuentes brechas sedimentarias de esta caliza en el contacto Méndez-Chicontepec (pozos de Castillo de Teayo, Miquetla, Miahuapam, etc.).

Estas grandes discordancias del Cretácico y Cenozoico son de gran interés económico, ya que indudablemente existen muchos yacimientos de petróleo no descubiertos aún, en la región comprendida entre Papantla, Tla-colula y Martínez de la Torre, Ver.

P O Z O S A N M A R C O S N U M . 1

Localización.—Fué localizado por sismología, encontrándose capas reflejantes entre 2 , 6 0 0 a 3 ,000 metros bajo el nivel del mar. Está situado a 12 kilómetros al norte-noreste del poblado de Martínez de la Torre, Ver. El alto estructural de San Marcos tiene aproximadamente un rumbo NW-SE, estando afallado (según interpretación sismológica) en la parte media, dividiéndose y formando dos altos aislados, los cuales tienen cierres en todas direcciones, ya sea por fallas o por echados.

La cima de la zona reflejante donde, se perforó el pozo está a 2 , 775



metros b. n. m. (2 ,847.1 subrotaria), profundidad que corresponde al segundo cuerpo de areniscas de color claro que están intrusionadas por rocas ígneas.

Estratigrafia.—La columna geológica atravesada fué la siguiente : C i m a Espesor

Material volcánico O metros 4U metros Coatzintla (Oligoceno) 40 metros 55 metros Palma Real Superior (Oligoceno) . . 95 metros 85 metros Palma Real Inferior (Oligoceno) . . 180 metros 2 4 5 metros Horcones (Oligoceno) 425 metros 575 metros Chapopote (Eoceno) 1,000 metros 5 2 0 metros Guayabal (Eoceno) 1,520 metros 2 5 5 metros Chicontepec Superior (Eoceno) . . . 1 , 7 7 5 metros 2 8 5 metros Chicontepec Inferior (Eoceno) . . . . 2 , 3 4 0 metros 2 6 0 metros Méndez (Cretácico) 2 ,600 metros Margas y material recocido. Roca ígnea (peridotita) y material recris-taÜzado 2 ,707 metros Tobas riolíticas y arensicas. Roca ígnea 2 ,822 metros Roca ígnea y material metamor-fizado 2 ,468 metros Profundidad total 2 ,885 metros

La perforación de este pozo empezó en arenas volcánicas, teniendo éstas 4 0 metros de espesor y estando interestratificadas con arcillas y gravas de edad reciente o pleistocènica.

Entre los 40 y los 1,000 metros se perforaron arcillas y lutitas de color gris verdoso, con escasas areniscas del mismo color de 5 2 0 hasta 1,000 metros. De los 6 4 0 a los 7 3 5 metros se encontraron unas gravas cuarzosas pequeñas y de color amarillo y rojo, algunas de ellas de rocas silíceas color negro. Este material clástico es indudablemente el resultado de transgresiones marinas de poca profundidad, encontrándose también a 8 1 0 metros fragmentes de carbón (lignita) dentro de los mismos depósitos marinos.

En el pozo Escolín núm. 7 , al sureste de Poza Rica, a 2 5 0 metros de profundidad y también dentro del Oligoceno, se encontraron más de 10



metros de lutitas con fragmentos de carbón obscuro, ligeramente combustible y con alto contenido de cenizas.

La formación Chapopote se presenta con numerosas areniscas duras y con frecuente contenido de bentonita en lutitas arenosas de color gris. No se encontraron gravas o cantos de caliza que son tan característicos de esta formación en otros pozos muy al noroeste de la región.

La formación Guayabal (entre 1,570 y 1,725 metros), que casi siempre consiste de lutitas ya sean grises, gris-verdosas o gris obscuras, en este pozo tuvo persistentes cuerpos de areniscas y lutitas grises arenosas, ocasionalmente bentoníticas.

Entre los 1 ,725 y los 2 , 6 0 0 metros se atravesó la gran sección de Chicontepec en este pozo, siendo indiferenciable litològicamente de la Guayabal, aunque encontrándose areniscas con más frecuencia que en esta última formación, ligeramente impregnadas y con regulares manifestaciones de aceite.

La formación Méndez, reportada a 2 ,600 metros, es muy semejante a la de Poza Rica, consistiendo, en general, de margas gris-verdoso y café-rojizo en partes bentoníticas.

Al estarse perforando esta formación, a 2 ,655 metros se empezaron a ver intercalaciones de material recocido de color negro muy duro que se volvió completamente obscuro a 2 ,675 metros. A los 2 ,707 metros, en las muestras de canal, apareció una roca ígnea ferromagnesiana (peridotita), con abundantes cloritas y anfíbolas, minerales indudablemente formados por metamorfismo de rocas calcáreas como son las margas de la formación Méndez.

A los 2 ,822 metros comenzó a perforar la barrena una roca recrista-lizada, de color café a gris-verdoso con 3 3 % de carbonates y el resto de material insoluble en granos de diferente tamaño de cuarzo, calcedonia y escasas partículas de vidrio volcánico.

A los 2 , 829 metros aparecieron junto con las areniscas cuarzosas de color claro, fragmentos de roca anaranjada y dura, posiblemente rodocro-sita, que se encontraba rellenando fracturas del material en perforación.

A la profundidad de 2 ,854 .4 metros se tomó el núcleo núm. 9 , recuperándose fragmentos de esta misma arenisca, de color gris a gris verdoso y muy densa, con cementante calcáreo ( 4 0 % ) , mostrando ligera impregnación de aceite.


3 9 4 B O L E T Í N D E L Á ASOCIACIÓN

A los 2 ,909.9 metros se tomó el núcleo núm. 10, recuperándose 2 metros de una roca metamórfica de contacto (cordierita y augita holocris-talina) de color gris claro, con aspecto de diorita.

El último núcleo que se tomó en el fondo del pozo a 2 ,883.5 metros, mostró ser la misma roca ígnea encontrada a los 1,707 metros. Por ser de importancia la determinación petrográfica de esta roca para futuras localizaciones, se envió para su estudio a tres autoridades en la materia, clasificándose como esquisto clorítico por el petrógrafo de Petróleos Mexicanos, como hornblendita, por el petrógrafo del Instituto Geológico de México y como peridotita por el especialista de la Universidad de Texas.

Como se había supuesto en informe preliminar, esta roca ultrabásica indudablemente es intrusiva, posiblemente perteneciente a una serie de diques que marcan una zona tectónicamente muy afectada, donde el metamorfismo dinámico y de contacto ha formado algunos minerales característicos de estos fenómenos, entre los que se encuentran clorita, anfibolita, biotita y serpentina.

j\lanijestaciones de aceite y gas. Pruebas de formación.—Se encontraron pequeñas manifestaciones de aceite a los 1,438 metros. La segunda manifestación de aceite y poco gas se encontró en el Chicontepec Medio, entre los 2,139 y los 2,152 metros. Se hizo la segunda prueba de formación en el intervalo de los 2 ,131-2,152.5 metros, recuperándose lodo gasificado y huellas de aceite.

En el núcleo tomado a los 2,854 metros se encontró una arenisca con muy ligera impregnación de aceite, efectuándose otra prueba de formación en el intervalo de los 2 ,849.1-2,873 metros y lográndose medir una presión de fondo de 125 Kgs/cm- y una temperatura de 9 5 ° C. No se obtirvieron fluidos debido a un desperfecto mecánico del probador de formación.

Registro eléctrico.—Debido a lo heterogéneo de las rocas en la parte inferior del pozo, no se obtuvieron datos de interés respecto a la estratigrafía de éste.

Posición estructural respecto a otros pozos.—En conjunto, el espesor del Oligoceno no es tan considerable como en el pozo Arroyo Grande núm. 1. En cambio la sección del Eoceno es la más gruesa perforada hasta ahora al sureste de Poza Rica.

Fué en este pozo donde se encontró la formación Méndez (Cretácico Superior) a su profundidad máxima, pues se alcanzó a 2 ,600 metros ( 2 ,528

O E O L O G Í A D E L S U B S U E L O


metros b. n. m.) y aparentemente en una zona de hundimiento del Eoceno. Sin embargo, la presencia de rocas intrusivas, posiblemente en diques, hace pensar en una zona afallada.

El color de la roca ígnea perforada en el pozo San Marcos núm. 1 es muy semejante a la atravesada en el pozo Tinajitas núm. 1 , donde en un dique de 6 6 metros de espesor, localizado a 1,118.0 metros de profundidad, se encontraron rocas negras bien metamcrf izadas de 12 a 20 metros de espesor, arriba y abajo de la intrusión respectivamente, mientras que en el pozo San Marcos núm. 1 hay 52 metros de roca metamorfizada en la parte superior de la roca ígnea.

En el antiguo campo de Furbero ( 6 0 kilómetros al noroeste de este pozo) el material recocido y metamorfizado, de color negro a café, varía verticalmente de unos cuantos hasta más de 2 0 0 metros. Tal parece que la parte metamorfizada es proporcional al espesor de la intrusión de diorita que sirve en parte como receptáculo al aceite.

Se dieron por terminados los trabajos de perforación de este pozo el 31 de diciembre de 1948 .

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