fÓrum metropolitano · a música como instrumento de inclusão social orquestra sinfónica juvenil...

22 | JULHO | 2008 LISBOA 2020 | REUNIÃO DO FÓRUM METROPOLITANO

UMA ESTRATÉGIA DE LISBOA PARA A REGIÃO DE LISBOA

FÓRUM METROPOLITANO


PONTO DE SITUAÇÃO DOS TRABALHOS DO FÓRUM METROPOLITANO

Paula Cristina CunhaVice-Presidente da CCDRLVT




APRESENTAÇÃO PÚBLICA


GRUPOS DE TRABALHO / ANIMADORES FÓRUM

Competitividade e Inovação:Manuel Laranja

Regeneração Urbana e Coesão SocialIsabel Guerra

Atractividade, Desporto e Cultura António Mega Ferreira

Inteligência AmbientalRui Godinho

Mobilidade e LogísticaRaul Vilaça Moura


EXEMPLOS DE PROJECTOS EM CURSO

Orquestra Sinfónica Juvenil | modelo Simón BolívarPessoa – Uma Marca de LisboaLisboa Multicultural: Um Lugar para TodosEco-BairrosObservatório da Estratégia de Lisboa


ORQUESTRA SINFÓNICA JUVENIL

A música como instrumento de inclusão social

Orquestra Sinfónica Juvenil “Geração”no bairro Casal da Boba (Amadora)

Vialonga (Vila Franca de Xira)

Inspiração: orquestra sinfónica juvenil Simón Bolívar


Responsabilidade pedagógica e artística: Escola de Música Conservatório Nacional

Parceiros:Municípios da Amadora e Vila Franca de XiraConservatório NacionalFundação GulbenkianFundação EDP



O desafio:

Criar uma rede de orquestras a nível metropolitano, associada a crianças e jovens de bairros críticos

Casa Pia de Lisboa: uma escola especial convidada a aderir ao projecto



Associar o prestígio de Fernando Pessoa àcidade

Atrair a Lisboa, sob a égide de Pessoa, parte da classe criativa

PESSOA – UMA MARCA DE LISBOA


Algumas iniciativas:

Roteiro turístico “Os lugares de Pessoa”

Filme “Lisboa e Pessoa”

Portal MultiPessoa

Congresso Pessoano Internacional



Parceiros (envolvidos / a envolver):

Ministério da CulturaMunicípio de Lisboa / Casa Fernando PessoaInstituto CamõesBiblioteca NacionalRTPAssociação Portuguesa de EscritoresAssociação de Turismo de LisboaEditorasParticulares



ECO-BAIRROS

ENERGIA

ÁGUA

MATERIAIS DECONSTRUÇÃO

ESPAÇOSPÚBLICOS

MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

RESÍDUOS

ACTORESSOCIAIS


Barómetro do Sistema Regional de Inovação (SRI)

Observatório internacional da inovação nas regiões europeias

OBSERVATÓRIO DA ESTRATÉGIA DE LISBOA


Dimensões principais:

Avaliação quantitativa

Case studies

Avaliação das políticas de inovação



Parceiros (envolvidos/ a envolver):

CCDR-LVTPlano TecnológicoComité das RegiõesConferência das Regiões Periférico-Marítimas (CRPM)Sistema Científico e TecnológicoEmpresasIndividualidades



PLATAFORMA DIGITAL

Uma ferramenta digital ao serviço do Fórum Metropolitano

Um blog aberto ao público


http://lisboa2020.inescporto.pt

PLATAFORMA DIGITAL


ENERGIA: LISBOA PREPARA O FUTURO

José Amaral | Administrador do BPI

Luís Queiroz | Presidente da Marktest / ASPO Portugal

J. J. Borges Gouveia | Universidade de Aveiro




Pico do Petróleo: Um tsunami energético?

Luís QueirósPresidente Marktest,membro da ASPO Portugal

Julho 2008


As descobertas de petróleo agrupadas por decadaevidenciam uma preocupante realidade

Já estamos a viver dos stocks!


qde produção O pico de produção foi previsto por Hubbert em 1956 e ocorreu em 1970. Ele mesmo vaticinou que aquilo que aconteceu nos EUA irá acontecer a nível Global, resta saber quando

Fonte: Colin Campbell

Marion King Hubbert


Também no Mar do Norte (UK, Noruega, DK) a quebra de produção já começou. O Reino Unido importou petróleo em 2006, pela primeira vez, após 30 anos de auto-suficiênciaJá com dados de 2007, por país produtor

UK

Norway

Denmark

22 | JULHO | 2008 LISBOA 2020 | REUNIÃO DO FÓRUM METROPOLITANOFonte: Collin Campbel, ASPO

Um cenário no horizonte desta geraçãoColin Campbell é um dos autores mais credíveis preside à ASPOEle prevê um cenário de redução da produção globalO+G) a partir de 2010

0

10

20

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1930 1950 1970 1990 2010 2030 2050

Prod

uctio

n, G

boe/

a

Non-con GasGasNGLsPolar OilDeep WaterHeavyRegular

Colin CampbellPetróleo convencional e não convencionalExistem diferentes tipos de crudeConvencional, Condensado, Deep waterAreias e xistos betuminosos ...


Pico do Petróleo à vista?Uma curva de distribuição da probabilidade de ocorrência do picode petróleo indica que o risco de ocorrência é elevado até 2020com uma probabilidade maxima entre 2009 e 2015

Fonte: dados do GAO Report (Congresso dos EUA) Fev 2007


A produção de crude estagnou nosultimos 4 anos

Fonte Gail Tverberg in The Oil Drum

22 | JULHO | 2008 LISBOA 2020 | REUNIÃO DO FÓRUM METROPOLITANOSource: Goldman Sachs based on EIA data

Já não existe capacidade excedentária


Entretanto o preço sobe em espiral

Fonte Gail Tverberg in The Oil Drum


O DILEMA DO RETORNO ENERGÉTICO (eroei)Abaixo de um certo EROEI o custo de produzir energia é superior ao valor da energia produzida. No caso de Etanol já estamos nesse domínio

etanol

Convencional on-shoreDeep water

Tar sands

The Oil Drum, Adaptado


A produção só é sustentada pelos novos projectos

Jazidas em exploração com Quebra de ~5% ao ano

22 | JULHO | 2008 LISBOA 2020 | REUNIÃO DO FÓRUM METROPOLITANOFonte: Luiís de Sousa em http://www.theoildrum.com/story/2006/10/5/215316/408

As exportações de petróleo vão decaír mais rapidamentedo que a produção

Os países exportadores aumentam o consumo, logo sobra menos para exportarNovas economias estão muito carentes de petróleoJá se nota decréscimo nas exportações, a partir de 2010 a situação ficará mais critica


Grandes decisões são tomadas com base nasprevisões oficiais. Torna-se cada vez mais evidente queas coisas não se vão passar assim!


Estamos a tempo de evitar o colapso?


Antes de mais uma mudança de mentalidade

Einstein: “Não se pode resolver um problema com a mesma mentalidade com que se criou”


Preparar para uma economia estável

Sem crescimentoSem expectativas

Que consequencias?A nível financeiroNa actividade económica


Preparar a era pós-carbono

Preparar as energias alternativasNa eficiência energética

a principal fonte de energia seráa que se poupa

Na redução da mobilidade

ELP, Economizar, localizar, produzir


A era dos adiamentos, das meias medidas, dos panos quentes, das hesitações chegou ao fim. Em seu lugar temos agora de enfrentar a era das consequências

Winston Churchill, Novembro de 1936, nas vésperas da II Grande Guerra


“E muito difícil fazer entender uma verdade a alguém cujo salário depende, em parte, de não a entender”

Upton Sinclair


FIM

FORUM METROPOLITANO LISBOA 2020

ECONOMIA DO CARBONO

ENERGIA E O FUTURO DA AML

O que temos de fazer…

Joaquim Borges [email protected]

DEGEI – UAVEIRO e RENAE22 de Julho de 2008

Para onde temos de ir?

• Mudança de paradigma energético - DS• Desenvolvimento sustentável - crescimento

económico, social e ambiental/energético• Garantir o abastecimento energético• Diversificação energética das fontes energéticas • Diversificação dos mercados abastecedores de

matérias primas• Eficiência Energética e Energias Renováveis

Desenvolvimento Sustentável

CompetitividadeInovaçãoGlobalização

Responsabilidade SocialÉticaFilantropia

EnergiaAmbienteSustentabilidade

Que fazer? – Gestão pela Procura

Uma nova política energética baseada na gestão da procura com um claro envolvimento dos consumidores

assente na eficiência energética e na utilização das energias renováveis numa lógica de produção descentralizada da energia mais adequada ao consumo que os utilizadores necessitarem em situação

o que pressupõe uma enorme sensibilização dos consumidores

Oportunidades e perspectivas... a eficiência energética

As oportunidades de racionalização de consumos e a subsequente libertação de capital não devem ser vistas pelos empresários unicamente e apenas como uma forma de aumentarem os lucros mas também como uma oportunidade para investimento em áreas fundamentais como a qualidade ou a formação

Consumidores e Consumos....

- Tipos de Consumidores - Domésticos - Serviços Públicos e privados- Indústria- Transportes- Agrícolas

- Tipos de consumos:- electricidade,- Calor e/ou frio- mobilidade

Porquê implementar a eficiência energética?

• Racionalização do consumo energético • Redução da factura energética• Aumento da competitividade• Maior resistência às variações dos preços de energia• Redução do uso de recursos naturais• Redução dos níveis de emissão de gases de efeito de

estufa• Promoção das energias renováveis: biomassa,

hídrica, eólica, solar, fotovoltaica, ondas, biocombustiveis, …

Como realizar a redução da factura energética?

• A gestão de energia • Processo de gestão de energia• A auditoria energética e os seus objectivos• Os diferentes tipos de auditorias energéticas• Implementação de um plano de racionalização dos

consumos de energia – PRCE• Gestores de Energia – sua formação e sua função

Como implementar a eficiência energética?

• Mercados de energia: electricidade, gás natural• Análise das facturas energéticas• Medidas de boas práticas energéticas

- equipamento de escritório- iluminação- aquecimento, ventilação e ar condicionado (AVAC)- processo de calor e frio- sistemas de ar comprimido- sistemas de vapor- motores eléctricos- transformadores- factor de potência

Como financiar a eficiência energética?

• Financiamento próprio

• Financiamento bancário

• Fundos de Investimento

• Capital de risco e business angels

• ESCOs – energy services companies

• Sistemas de incentivos do QREN e do PPEC

• Fundo Nacional do Carbono

Oportunidades e perspectivas de crescimento sustentável...

• A eficiência energética e os NEGAWATTS

• O papel das agências de energia locais e regionais

• As energias renováveis

• A gestão pela procura, exemplos : - www.renae.com.pt- Projecto EDS.norte- Projecto Belief- outros projectos…

Agências de Energia em LVT

AlmadaArrábida

Barreiro e Moita Cascais

Lisboa E-NovaOeirasSeixalSintra

FORUM METROPOLITANO LISBOA 2020

ECONOMIA DO CARBONO

ENERGIA E O FUTURO DA AML

O que temos de fazer…

Joaquim Borges [email protected]

DEGEI – UAVEIRO e RENAE22 de Julho de 2008


BASES E PROGRAMA DE ALTERAÇÃODO PROT-AML

António Fonseca FerreiraPresidente da CCDRLVT




RAZÕES PARA A ALTERAÇÃO DO PROT-AML

Mudança do NAL para o CTA

Projecto da Alta Velocidade (AV)

Plataformas logísticas

Globalização / internacionalização

Reforçar a sustentabilidade

Aprovação PNPOT / QREN / ENDS


INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E GESTÃO TERRITORIAL

PMOT:PDMPUPP

PLANOS SECTORIAIS

PROT

PNPOT

PLANOS ESPECIAIS


AVALIAÇÃO DO PROTAML

• Primeiro a ser aprovado na vigência da nova

legislação de 98-99

•Mais estratégico e programático

•Sem Regulamento – Normas orientadoras

•EMPVA – REM- Muito consistente

•Estratégia – afirmação internacional da AML

•AML muito confinada ás suas fronteiras geográficas


Alguns Municípios, a CCDR e organismos da AC têm utilizado o PROT

Outros Municípios e algumas entidades da AC têm violado o PROT.

Não adaptaram os PDM2 estações de caminho de ferro foram construídas em áreas interditas

AVALIAÇÃO DO PROTAML


MODELO TERRITORIAL PROT-AML


REDE ECOLÓGICA METROPOLITANA


VISÃO NO HORIZONTE DE 2020

A Região de Lisboa transformar-se-á numa metrópole cosmopolita, de dimensão e capitalidadeeuropeias relevantes, plenamente inserida na sociedade do conhecimento e na economia global, muito atractiva pelas suas singularidade e qualidade territoriais, natureza e posicionamento euro-atlânticos.

A sustentabilidade social e ambiental, o reforço da coesão socioterritorial, a valorização da diversidade étnica e cultural e a eficiência da governação são, nesse horizonte, condições e metas do desenvolvimento económico e social da região.


MEGA-REGIÕES DA EUROPA

Fonte: “Who’s Your City?”, Richard Florida, 2008


OBJECTIVOS (EIXOS)

I&DT

Internacionalização

Sustentabilidade

Coesão Social

Governabilidade


METAS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

Indicadores Metas 2013Percentagem do PIB investida em I&D 3,0%Patentes registadas no IEP 30/milhão de habitantesEducação: ensino tecnológico e profissional

35% dos alunos

Pobreza e exclusão social Reduzir 2%Aproximar o poder de compra das famílias da P. Setúbal e da Gd. Lisboa

Atingir índice 90 na P. Setúbal

Cultura: emprego no sector cultural 2% do total do empregoMobilidade: Gases c/ efeito de estufa Reduzir em 8% as emissões


SUSTENTABILIDADE

Recursos hídricos

Energia

Alterações Climáticas

Biodiversidade

Ar/Ruído

Protecção do solo

Começar a preparar a AML para a civilização pós-carbono


ORDENAMENTO

Recentrar a AML em torno do Estuário do Tejo

Polarização/ concentração/ polinucleação

Reforço das áreas de protecção total e parcial


ARCO RIBEIRINHO SUL


NAL

Auto-Europa

Poceirão

Pólis Caparica Siderurgia

Quimiparque

Montijo/ Alcochete

Margueira

Baía do Seixal

ARCO RIBEIRINHO SUL


ESTRUTURA DE ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO


CALENDÁRIO


POR Lisboa

Ponto de situação


Região Centro

Região de LISBOA

Região Alentejo

CONFIGURAÇÃO DA REGIÃO DE LISBOA - QREN

Municípios: 18População: 2 661 850 OESTE

MÉDIO TEJO

LEZÍRIA DO

TEJO


QREN 2007-13

Norte

15143 79,3%Centro

Alentejo

Açores

Lisboa 436 2,3%Algarve 253 1,3%

Madeira 347 1,8%

Sub-Total 16178 84,7%

Fundo de Coesão 2715 14,2%

Instrumento RUP 117 0,6%

Cooperação 83 0,4%

TOTAL 19095 100,0%

FUNDOS ESTRUTURAIS


Eixos M€ %

Competitividade, inovação e conhecimento 155 51

Sustentabilidade territorial 71 23

Coesão social 71 23

Assistência Técnica 10 3

Total 307 100

ESTRUTURA DO PROGRAMA OPERACIONALDE LISBOA


CONCURSOS ABERTOS E CANDIDATURAS APROVADAS – EIXO 1

Tipologia de projecto:

Sistema de incentivos de I&D

Montante FEDER a concurso

(M€)

Candidaturas aprovadas

FEDER ( M€) Nº

Projectos individuais 8,50 6,8 21

Projectos em co-promoção 5,50 3,3 8Proj. de criação e reforço de competências internas de I&DT 2,00

Vale I&DT 0,50


CONCURSOS ABERTOS E CANDIDATURAS APROVADAS - EIXO 1


Sistema de incentivos àinovação


(M€)


FEDER ( M€) Nº

Projectos de empreendorismoqualificado - geral 3,00 0,51 3Projectos de empreendorismoqualificado - emp.feminino 1,00 0,447 3Projectos de produção de novos bens e serviços 6,00 0,458 3




Sistema de incentivos àqualificação e

internacionalização de PME

Montante FEDER a

concurso (M€)

Candidaturas

aprovadas

FEDER ( M€) Nº

Projectos conjuntos 0,50Projectos individuais e de cooperação 4,00 5,02 37

Vale Inovação 0,50



Tipologia de projecto


(M€)


FEDER ( M€) Nº

Sistema de apoios àmodernização administrativa 3,00 2,99 34

Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação 6,00

Promoção e capacitação institucional 2,00

TOTAL EIXO 1 42,0 19,6 109


CONCURSOS ABERTOS E CANDIDATURAS APROVADAS – EIXOS 2, 3 e 4

Tipologia de projectoMontante FEDER a

concurso (M€)

Candidatura aprovadas

FEDER ( M€) Nº

Operações integradas para a regeneração urbana - bairros críticos 15,00 4,90 2Operações integradas para a regeneração urbana - frentes ribeirinhas e marítimas 15,00Rede escolar do 1º ciclo e educação pré-escolar 8,00Acções de valorização do litoral 3,00Acções de valorização e qualificação ambiental 1,00 0,61 7Mobilidade Territorial 3,00Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos - Acções Imateriais 0,50

TOTAL EIXOS 2 e 3 45,50 5,50 9Assistência Técnica 1,50 1,05 1

TOTAL EIXO 4 1,50 1,05 1


CONCURSOS ABERTOS E CANDIDATURAS APROVADAS – SITUAÇÃO POR EIXOS

Eixo


(M€)


FEDER ( M€) Nº

Eixo 1 42,00 19,60 109

Eixo 2 e 3 45,50 5,5 9

Eixo 4 1,50 1,05 1

TOTAL 89,00 26,15 119

fÓrum metropolitano · a música como instrumento de inclusão social orquestra sinfónica juvenil...

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