(*f/ia)fvt) - ddd.uab.cat · j "apuntes del momento" ? continuación: ... prog: xs las...

38
"*"'-**, (*f/ia)fvt) u - E.i.J.-l. Guía-índice o programa p- ^^^^^H W, dia 29de 'V Titulo de la Sección o parte del programa 8h. 8h.l2 8h.l5 8h.30 j 811.40 8h.45 i 8h.5C 9h.— L'atinal n ti ft if ti rt it 12h.~ diodia 12h.Q5 12h.55 12H.55 13h.05 13&.20 1311.45 n n ti II ti Jf » 13h.55 13H.59 14h«— 3 o ;re, esa. 14h.05 " 14b. 25 14b.30 14h-35 14h.40 14b.45 I¿4b.50 , *15b.~ 15h.05 15h.05 I 15n.lO j 15b.30 15b.40 ff II rt II n II II * n ti if e,de 194 2 Ejecutante Sintonía*- Campanadas desde la Ca¿- tedral de Barcelona. Cultura física. Danzas modernas» Emisión local de la Hed Espartóla de Radiodifusión. ¿sica sinfónica. Guía comercial. Boletín informativo religioso. música 7/agneriana. Pin de emisión. G .S o l a r ium« G. So larium. Varioa Discos. II n ti f Sintonía.- Campanadas desde la Ca+ tedral de Barcelona. Servicio Meteorológico Nacional. Música lírica: Frag. de la ópera "LA 1ÍGVJA VENDIDA" . dsica española: Canciones senti- mentales y'valses de Cbopin. Boletín informativo. Emisiones dedicadas a los grandes compositores españoles. Emisión local de. la Eed Española de Radiodifusión. Continuación* Emisiones dedicadas a los grandes compositores espa- ñoles. Guía comercial. Santoral del día. . Hora exacta.- Efemérides rimadas. Actuación de la Cía. de Mercedes Prendes-Carlos lemos: Prag. de la Smetana. Varios R.Cbapí. Discos. n Discos. II II ccmedia ! NLM¿^^ CBÍE-RADIO: C r í t i c a d e e s t r e n o s . Cantantes célebres. Guía comercial. ..cierto por la Oro. de la Emiso4- ra. Bajo la dirección del Mtro. j Oliva. j "Apuntes del momento" ? Continuación: Concierto por Orq.. de la Emisora, cajo la dirección del Ktro. Oliva. Guía comercial. Comentario del día: "Dias•• y b e - cost Danzas. J .A.Prada, J.A.?r ada, Humana. locutor. Discos. 3. 3?. Cuesta Varios Varice V.Moragas Varios Humana. Ictóu&or. Humana. Varios RADEO-PMIKA, a cargo de ^ortun^.&.Fortuny Disco del radioyente. Varios Bibliografía técnica. ¿Vidal Discos. Locutora. Discos. Eomtor*

Upload: vuongkiet

Post on 29-Sep-2018

230 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

" * " ' - * * , (*f/ia)fvt) u - E . i . J . - l .

G u í a - í n d i c e o programa p-^^^^^H

W , d i a 29de

'V

T i t u l o de l a Sección o p a r t e d e l programa

8h .

8 h . l 2 8 h . l 5

8h.30 j 811.40 8h .45 i 8h.5C 9h .—

L ' a t i n a l

n ti

ft

if

ti

rt

it

1 2 h . ~ d i o d i a

12h.Q5

12h .55

12H.55 13h.05

13&.20

1311.45

n

n

ti

I I

ti

Jf

» 13h .55 13H.59 14h«— 3 o ; re , e s a . 14h.05 "

1 4 b . 25 14b.30 14h-35 14h.40

14b.45 I¿4b.50 ,

* 1 5 b . ~ 15h .05

15h.05 I 15n. lO j 15b.30 15b.40

ff

I I

rt

II

n

II

II

*

n ti

if

e ,de 194 2

E j e c u t a n t e

S i n t o n í a * - Campanadas desde l a Ca¿-t e d r a l de B a r c e l o n a . C u l t u r a f í s i c a . Danzas modernas» Emisión l o c a l de l a Hed Espartóla de R a d i o d i f u s i ó n .

¿sica s i n f ó n i c a . Guía c o m e r c i a l . B o l e t í n in fo rma t ivo r e l i g i o s o . mús ica 7 /agner iana . P i n de emis ión .

G .S o l a r ium« G. So l a r i u m . Va r ioa D i s c o s .

I I

n

ti

f

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a Ca+ t e d r a l de B a r c e l o n a . S e r v i c i o Meteoro lógico N a c i o n a l . Música l í r i c a : F r a g . de l a ópera "LA 1ÍGVJA VENDIDA" .

d s i c a e spaño la : Canciones s e n t i ­men ta l e s y ' v a l s e s de Cbopin . B o l e t í n i n f o r m a t i v o . Emis iones ded icadas a l o s grandes compos i to res e s p a ñ o l e s . Emis ión l o c a l de. l a Eed E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . Cont inuación* Emisiones ded icadas a l o s grandes composi tores e s p a ­ñ o l e s . Guía c o m e r c i a l . S a n t o r a l d e l d í a .

. Hora e x a c t a . - Efemérides r i m a d a s . Ac tuac ión de l a C í a . de Mercedes

P r e n d e s - C a r l o s lemos: Prag. de l a

Smetana.

Var ios

R .Cbap í .

D i s c o s .

n

D i s c o s .

II II

ccmedia !NLM¿^^ CBÍE-RADIO: C r í t i c a de e s t r e n o s . C a n t a n t e s c é l e b r e s . Guía c o m e r c i a l .

. . c i e r t o por l a Oro . de l a Emiso4-r a . Bajo l a d i r e c c i ó n de l M t r o .

j O l i v a . j "Apuntes d e l momento" ? Con t inuac ión : C o n c i e r t o por Orq..

de l a Emisora , cajo l a d i r e c c i ó n d e l K t r o . O l i v a . Guía c o m e r c i a l . Comentario d e l d í a : "Dias•• y b e -c o s t Danzas .

J .A .Prada , J . A . ? r ada ,

Humana. l o c u t o r . D i s c o s .

3 . 3?. Cues ta Var ios

Varice V.Moragas

Var ios

Humana. Ictóu&or.

Humana.

Var ios RADEO-PMIKA, a cargo de ^ o r t u n ^ . & . F o r t u n y Disco d e l r a d i o y e n t e . Varios B i b l i o g r a f í a t é c n i c a . ¿Vidal

D i s c o s . L o c u t o r a . D i s c o s . Eomtor*

."•±0 GELOMA - E.A.J.-l.

Guía-índice o programa para el

¿2?//2/*>J ">»>s

Martes, dia 29de Diciembre, de 194 2

i » Hora Emisión

1511.45 16b*—

18h .—

1 8 h . l 5

1 9 h — \

1911.15 } 19h.2C

19h.25 1911.30

20h.— ; 2oh.30 2 0 h . l 5 20h.2C

20h.30 I 20H.3 20h.4C 20h.45 j 2 1 h — '

21h.e5 i

21h.25 211u30 21H.33

21h»45

221a* 15

22h.30 22h»35

Sobran e^a H

Tarde

n

tt

tt

Noche. t!

ft

tt

II

II

ft

If

n

tt

ti

tt

it

n

23h _ | '

2 4 h . ~

T í t u l o de la Sección o p a r t e de l programa

Autores E j e c u t a n t e

Cont inuac ión Disco d e l r a d i o y e n t e P i n de l a emisión*

S i n t o n í a . - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Ba rce lona . Emisión l o c a l de l a Red Española de Rad iod i fu s ión . . Fragmentos del ac to 1^ de l a ópe­r a "Xft&áNE 3ÜTSRELY" Informaciones a g r í c o l a s y g a n a d e ­r a s • Guía c o m e r c i a l .

C h a r l a sonre .Ajedrez»

Danzas» Emisión l o c a l de l a &ed E L p - ñ o l a de Rad iod i fus ión» C anciones n a v i d e ñ a s . B o l e t í n informat ivo» ¿pera. 23^ Jo rnada de l a nove la de a v e n ­t u r a s . A i r e s andaluces» Guía comercial» Información d e p o r t i v a r ,Los s i e t e s a b i o s de l a Radio11

Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Meteoroló-; g i c o N a c i o n a l . C o n c i e r t o por fe. o rques t a de l a £ ¿ o r a , b a j ó l a d i r e c c i ó n d e l Mtro» Oliva» Guía comercial» C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l dia» Cont inuac ión : Conc ie r to por l a

Orquesta* de la .Emisora* Emisión de Radio Nacional de l a Red Españo la de Radiodi fus ión* R e c i t a l de obras de Pablo S a r a - , s a t e . Bu ia comercial» CONCURSOS DE ARTE. DE "RADIO BAB-C2LG!:!AH$ección: Canciones y tona4 d i l l a s . F e s t i v a l de F i n a l i s t a s Segundo Concurso» R e t r a n s m i s i ó n desde e l Salón de Té B o l e r o . B a i l a b l e s a cargo de l a o r q u e s t a GRAí! C Á S I T O .

de em sión..

Varice

P u c c i n i

C. A.Bar ce. l o n a . Var ios

n

M

A.F .Ar ia s Var ios

A l f i l

1 Var ios

V a r i o s

Die eos»

P i n

--. tt _. n ^ t!_. HL. tU- t L IL.

Var ios

?f

ft

D i s c o s .

l o c u t o r »

l o c u t o r » Dis eos»

n

tt

A.F .Ai las» D i s c o s .

L o c u t o r .

Humana»

Locu tor •

Humana.

? •Sarasfí':;é Dis e o s .

Humana.

tmi 5

AMA AD A " E . A . J .

Sí DAD ESPAfOLA

3, 29 Diciembre 1942

8 h . - - S i n t La.- SOCIEDAD OLA DlíTJSlÚST, EMISORA I

> /

BARCELONA Eh¿-19 a l s e r v i c i o de España y t e ^ a u d i l l o F r a n ­c o . Señores r a d i o y e n t e s 9 buenfs d í a s Saludo a F r a n c o . A r r i ba España .

- Can ranadas" descie l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a :

- Cul.tura físicas

t Ch.12 Danzas modernas : (D i scos )

V . 1 5 CONECTAMOS OOK LA RED Bl OLA Di- B J D I FüSIÓBT, BAEA UUT& .: LA $H LOCAL DE -LOHA.

X 8 h * : 3 0 ACABAK V D E S . DL I Lfi I A B K l S l Ó H LOCAL DE A DE LA

ES DÍA DE EAD2

- Música s i n f ó n i c a : (D i scos )

Guía c o m e r c i a l .

y 6 h . 4 5 éo le^ t in ^ r f o r m a t i v c y r e l ^ i o r . c .

V^8h.5C Ifrúsica ' ¿ ágne r i ana : (Di scos )

9 h .

V - Damos por t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de l a mañana y nos d e s -

ed i~ce de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy Dueños d í a s . SCCI .LA DE RADlCDl-FtTSíOT, EMISORA DE BARCEL01A EAJ-1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .

1 2 h . — S i n t o n í a . - .DAD i DE ¿ULDlODlH. - U S O R A DE BAI : -- 1 , a l s e i -v i c io de España y de^' su C a u d i l l o F r a n c o . CEL

S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d á a s . Saludo a F r a n c o . A r r i ­ba España .

- Campanadas de*de l a C a t e d r a l de .Barcelona.

- SERVUflC .TEOROLÓGICO NAO a .

12h*05 mús ica l í r i c a : Fragmentos de l a ópe ra de Smetana "LA NOVIA VEilDlDA1' ( D i s c o s )

s i i a e s p a ñ o l a : Canciones s e n t i m e n t a l e s

1 2 h . 5 5 B o l e t í n I n f o r m a t i v o .

y V a l s e s de Chopin. ( D i s c o s )

13h.w5 a m i s i o n e s d e d i c a d a s s l o s g r a n d e s c o m p o s i t o r e s e s p a ñ o l e s : i p e r t o CHAPÍ: - ( D i s c o s )

(2l/!l/*¿} 1 PROG: XS

las 8.12 : . 29 X W - . ¿~

57; P B^l.-- . « R r0Y" Fox, de Sunshinc. arr. , pe uis "fiovira y su Orq.

}( 2 . — " IL" Samba-fox, de Salina y Barroso.Arr. íón«

576) P B O ^ . - - lUL» Fox, de Gilbert. por Los Trashumantes. ¿?4.—

fox, de Vicens. or Los Transhurnantes.

(1 l a s 8.30 :;.)

frSICA SINFÓNICA

43«44) P S ¿ ? 5 . - - "GUILLERMO T3LL" Obertura, de Ross in i , nor . esa .B.C,(4car8s)

58} P 3>¿ 6 . - -l a n . ( l c a r a )

6" de Brahms, por Orq. Sinfónico i -

(A LAS 8. .)

* : i c ~ .'.:•. . - - . .

52) G JTK7.— "Muerte de Isolda" de E ISOLDA ner. po. Gran Orq. Guarnieri. (2caras)

6) G 3/ 8.— "MARCHA FÚNEBRE" de Chopin, por Orq. de la asociación de los Conciertos Lamoureux, de Paris. (1 cara)

* * * * * *

»

¿?f//2fn¡ 5* IROGRAÍ'A D3 DISCI

. l a s ;s 29 DIO I 19*1-2.

lít ÍRIC 1 1

"LA NOVIA V 23DIDA» 63, O 0)</l.-— «OPERA" Fragmentos de " Q D I I de Smetana, I n ­

terpretado por l o s a r t i s t a s : Nordenová, C le i ch , Toms, Era s o v á . Konstantin, Otava, Coros y Or . da 1 'era de Pra~*

( 4- caras)

^5) O 0 ^ 2 . - - *IL PlCCOLí .Trt de Katoagt t l , por V o l t r í y Lázaro. (2caras)

3) .5. — "Intermedio" de "LA PECABA MOLINERA" de Luna. (2caras)

Fragmentos del ballet A? "COPPISLIA" de Delibes, por Ore. infónica de Londres.

"Czardas" azuroa"

á

31 P SKH-.-

625j G C Kó.-

0l.~

eniamino Gi^li.

G XB.-I*-

iDO" de Donaudy. ÜYLIS" de Caccini.

i ES DB CHOPIR por Alfredo Cortot.

•VA] " "VALS KUH 4 EH F .YOR".

* * * * •

/•"v

y

PROGRAMA DE DISCOS las 1305 II. TBS 2Q DIO I. 1942.

IOBE\ . .. A LOS 3 CO

RUP. -•.,•:•• Ü:..-JI

33)) G Z o \ l . — " P r e l u d i o " de *1L TAMBO 0 3 " ü e r Orn. ( l oa re

Ififc) P S > ^ . — "DÚO" de " UtAO DE ROSAS" por 3 .P .Ca rp ió y T i l l a r . (2ca r a s )

252} P 3 X ? . " " C a r c e l e r a s " de "LAS# HIJA por t i l d e Ra-venga.(1 cara)

203) P zy$-^— «Melodía española" de PIRO/ DEL cor Hipó­lito Lázaro.(1 cara)

122) 8 u X ? . — "Canción bohemia" de "LA CZARIBA" por Felisa Herrero. (1 cara

(A L,v3 I3.I4-5 H.) í

18} P 8^ 5 . - - "Serenata" de "LA FASTASIA MORISCA" oor Oro. Ibérica • ^- de i*adrid.(l cara)

2*1-9) P 5 7 7 . — "Canción gitana" de »I¿ C K Ü V A L A " por B.P.Carpió.(1 cara)

55) G*S^&.-- "Salve costas de Bretaña" de «LA T or. Jesús de v i r i a . ( l c a r a )

lj4) P Z ¿ ? 9 . ~ "DÚO de "LA TOSA" por Conchi ta S u p e r v i a . y Marcos j 3dondo.(2caras)

29) P ¿ G $ i . ~ " In te rmed io" de "LA R SA" dor O r q . . ( l o a r a )

^p ^p ^ ' ^ ^ ^ p ^p

K Q f ^

(nfty**) ? - n -

Y " l 3 h . 2 0 COKECT S CON IA RED ESFAFOLA DE RADlODlFüSlO*'' PARA RETfíAJJS-N M U I l LA BKISIÓK 'LOCAL DE BARCELONA.

^ 1 3 ^ . 4 5 fcOABAIT ?DB8< DI £SK5ü LOCAL DE ¿ARCE1ÜSA DE LA RED ^ ESPA .1.4 DE RADlODiE ."

^ y - C o n t i n u a c i ó n : Emis iones dedicadas a l e s g r a n d e s c o m p o s i t o r e s e s p a ñ o l e s : Ruper to Chapí : (Discos )

¿>^I3h .55 £ u í a c o m e r c i a l .

s V l 3 h . 5 9 S a n t o r a l d e l d í a .

j X l 4 h . — Hora e x a c t a . - "En t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r i m a d a s , p o r -José Andrés de F r a d a .

(Texto h o j a e p a r t e )

y / l 4 h . ü 5 A c t u a c i ó n de l a C ía . de Mercedes P r e n d e s - C a r l o s Lemos* F r a g ­mentos de l a comedia Mé*ftlM3ü««a<^^ í^¿Mf%

> < 1 4 h . 2 5 ClNELRADlO: C r í t i c a de e s t r e n o s .

(Tex to h o j a a p a r t e )

*A jj'rag-

jV 14h.3C Cantantes célebres; (Discos)

V^14h.35 Guía comercial.

\ ¿ 1 4 h » 4 0 C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , b a j o l a d i r e c c i ó n d e l MtrOi CLlVA: A. . , ,

V l 4 h . 4 5 "Apuntes d e l momento", pfrr V a l e n t í n Lo r a g a s Roger;

(Texto h o j a a p a r t e )

J f l 4 h . 5 0 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l fctro. OLIVA.

1 5 h . — G u í a c o m e r c i a l .

*^15h#OS Comentar io d e l d í a ; "Día* y h e c h o s " .

v<L5h.05 Danzas: JBáBcas)

£N TAL DÍA COMO H O Y . . . . 1/12/^) 29 de Diciembre de 1910 *SS KSTRKMA M PARltí "LA VIDA ¿ftlVK" Di 1

MANUEL Di PALLA" ataBarsBasrrsssijsai

Vive aun el maestro de l a s notas brujas» e l mago magnifico que robé a l pentagrama sus mas b e l l o s s o n e s , e l genio del arte mus ica l 9 e l gran Don Manuel de Fa l la

I y Dios culera que aun por muchas JfcflAf-v TÍTS toda^ia,aunque y* l a s c laras l u c e s del cerebro mágico no b r i l l e n con l a luz intensa conque antes bri l laban I Maci¿ e s te famoso maestro en Cádizf y a l l í , en 1* pulida t a c i t a de p la ta , curso sus primeros estudios de música hast* que sus padres a liadrid trasladan e l hogar y a l l í s igue sus c l a s e s de piano con Traga,y con Pedrel l ,cuya fama cruzé l a s f r o n t e r a s , l a composición. Tanto es l o que el JOTSH Jfalla ya destaca que c i á n i c a un concurso reñido de ¿pera que ebria l a Academia,presento l a s páginas de su primer obra,se l e otorga e l premio y ya su figura quedó consagrada* Como concer t i s ta y compositor, l o mismo en su patria qtfe mas tarde en Frsncia, logra gran renombre.Se estreno después, por Pastora Imperio,esa f i l i grana que es •SI amor brujo*; le s igue "EL sombrero de t re s picos","Fantasi? botica",poco divulgada,

"Noche en l o s jardines de Kspafia" y luego, compuesto exprofeso pare la guitarra

"Homenaje a Debussy",en e l que compendie de su arte magnifico l a soberbia gama. Y l l e g a e s t e d ía de hoy que en Paria, con cuantos honores merecí*,alcanza un gran éx i to con aquel la obra que ya l a Academia galardoneara, aquel la magnifica "Vida breve",que cruzando f onteras se dueña del alma de l mundo,que de emoción tiembla a l o i r sus b e l l a s y armoniosas páginas. s,e comenta e l éx i to con pasión, se dicen todos l o s e l o g i o s a. l a obre magna; ya no s e o i ecute 'ad ta lento ; todos an$e él se rinden en con do alabanzas, y F a l l a , m o d e s t o , s e n c i l l o y humilde, en un pintoresco carmen de Granada huye de l a s pompas y l a s vanidades y como un cartujo que ansia i& calma d e s l i z a su vida en l a que hay clavada una cruz con c lavos que son de amarguras que al igual que espinas l e hieren e l alma»

w "rn»

PROGRAMA DE DISCOS A l a s l W ~ I . :S 29 " 1942.

X r

or Benia-iino G i g l i .

454] P C l / - A CLARO" de T o s t i . 2.-¿>< DANSA" de R o s s i n i .

SOLOS DE 7IOLÍN por ffascha E e i f e t a . Obras de S a r a s a t e

54 G I 3 . — LA" 4 . — "1 3DUCCIÉ

( ,S 14 .45 • )

CANTA!. 1 •.-i cfeL ..:' . . > Obras por Aure l iano P e r t i l e .

-í-lbum) G O 5 . — " C e l e s t e Aida" de 7 e r d i . ( o a r a n* 3)

11} G íg 6 . — "Lejos de t í en t i e r r a desconocida» de "LO] ~Nrt de «?a ner. (2caras ,

CORALES DE ÓFZRA

135) P O 7 # — Wa en e l pensamiento« Sobre a l a s do radas " da •HABETCCO de Verd i , por Coro de l a Sea l a de i l a n . ( 2 c a r a s )

6} P O 8 . - - «Elimo de Pascua" de "CA7A3 ¿a l í a s c a g n i . . o r o . ( 2 c a r a s )

*

* * * * *

De^auevo nos l l e g a Lubi tchs , con una producción que s i

b ien no peca de excesiva o r ig ina l idad en el tema argumental, posee

e l barn iz de au ten t i co cinema, pecu l i a r en e l e s t i l o de l e reaé r

de UN-LADRÓN 18 LA ALCOBA. "ángel*, basada en una obra t e a t r a l ,

no consigue sos laya r por completo su procedencia: e l dialogo exce­

s ivo , l a long i tud , no l e n t i t u d de muchas escenas , caer ían en lo

monótono e i n s u s t a n c i a l , s i Lubitsch no hubiera sabido p r e s t a r l e s

un ángulo de i r o n í a y novedad, plenamente or ientado hacía l a expresión

cinematográfica de l a imagen. La escena f i n a l de l a pe l í cu l a es

unjcurso de emoción y nat j i ra l idad, desarrol lado en la forma mas

s e n c i l l a . Así en toda la c i n t a , hay pinceladas gen i a l e s que no logran

superar o t ros éx i tos de e s t e d i r e c t o r pero que consiguen dar a

l a p e l í c u l a AliGriiL, una ca l idad que hubiese pendido por completo en

manos de o t r o r e a l i z a d o r . r lene D ie t r i eh , a t r a c t i v a , f r í a , no muy

de acuerdo su be l l eza y personal idad para el papel que in

La secundan con a c i e r t o Herbert Marshall y Helvyn Douglas

* * * *

*KÜRSAAL* * S I YO FUERA REY*

Nueva versión de la opereta EL REY

VAGABUNDO, que años atrás interpretaran DSNIS KI1JGS Y JV MAC

DOIIALD* - Hemos visto mejores producciones de Frank Lloyds.

De "Rebelión a bordos a "siyoofuera rey" median ciertas distancias

técnica y artísticamente. En la parte técnica, la rebelión éel

pueblo está regularmente solucionada,, si la comparamos con otras

que hemos visto en cintas americanas de producción* anterior. Las

masas son movidas de un modo confuso pretendiendo espectacularidad

en la cantidad pero no en la calidad* - Sinembargo, la cinta

posee calidad artística en la presentación. Ambiente y decorados

son de un acierto loable en todos aspectos. 21 tema, histórico

novelesco, no logra hacernos olvidar que fué escrito a proposito »

para insertarle fragmentos musicales, sí bien la figura de Franpois

-2- (Zl[l2/*L) I*

Villón es simpática, cinematográfica y comprendida a maravilla

por Honald Colman. Actor justo en ademan y expresión. A su

lado, Basil Ratbone, casi le supera en méritos. En cuanto

a Francés 2ee; muy mona, pero discreta como actriz.

* * * * *

WM MO *LQS CPSLIGR03 DE L& GLORIA*

¿iteradas veces el dbnema americano ha presentado

en nuestras pantallas peliculas que nos describen el ambiente

y episodios que enmarcan los estudios de Hollywood. La lucha

y amarguras de aquellos que quieren dedicarse al séptimo Arte#

Hubo también una época para este genero de cintas, cuando el

ingenuo espectador, menos a costumbre-do y menos conocedor de las

peripecias e incidentes de la gente de cine, se interesaba jr

seguía con avidez estas anécdotas que se nos antojan pueriles

dado a la poca originalidad y a lo explotado de su desarrollo.

LOS :53LIGR0S DE LA GLORIA, confiaba todo su éxito al nombre de

su protagonista, pero la pelicula nos llega con retraso, cuando

el publico ha olvidado ya aquel frenesí que sintió por el inter­

prete de Contra el Imprio del Crimen, que en esta ocasión se

ha enfrentado con una cinta musical, cuyo hábil desarrollo y

dinamismo salvan diversos escollos que pudieron enmarcar el

"film" en una posible monotonía. - Sin embargo, la producción

toda respira simpatía, afán de hacer pasar un rato agradaüe

visionando glorias y nombres ya un poco olvidados, como Mona

Barrie por ejemplo, que sigue siendo la actriz sobria y elegante

que siempre hemos aplaudido.

En conjunto, LOS PELIGROS DB LA GLORIA, es un "fila! que se

ve con agrado.

TM5I1U. *VID¿3 CHJ&ADAS*

Luis Marquina s igue empeñado en l l e v a r a l a

p a n t a l l a obras t e a t r a l e s y en cada ocas ión se enf ren ta con temas

mas y mas d i f í c i l e s de t r a d u c i r en imágenes» En e s t a o c a s i ó n

mi lagrosamente se ha l i b r a d o del f r a c a s o g r a c i a s a l a adap t ac ión

y guión de l a p e l i c u l a , ue podemos c a l i f i c a r como un a c i e r t o

c a t e g ó r i c o en todos a s p e c t o s . &ay r i t m o en l a s e s c e n a s , c o n t i n u i -

dad y a n s i a s de a u t e n t i c o cinema. Pero 3ra de por s i l a obra

t e a t r a l p e r t e n e c e a una época que d i f í c i l m e n t e se comprende en

l a a c t u a l i d a d . P r e j u i c i o s , o r g u l l o s y s i t u a c i o n e s convenc iona les

que en e l t e a t r o se j u s t i f i c a n g r a c i a s a un d ia logo jugoso y

abundante que def ine l a p s i c o l o g í a de l o s p e r s o n a j e s , r e s t á n d o l e s

también humanidad, ya que e l mas i n s i g n i f i c a n t e mayordomo h a b l a

con l a e x a c t i t u d y f i l o s o f í a de un d o c t o . - VIDAS CRUZADAS

es una c i n t a r e a l i z a d a con d ign idad , con e l p r o p o s i t o de a f ron ­

t a r un tema complejo que se d i luye y s e hace incomprens ib le

a l s o s l a y a r d i v e r s a s s i t u a c i o n e s e s c a b r o s a s que f i gu raban en l a

obra t e a t r a l , - Luis Marquina ha sabido i n t e r p r e t a r l a idea

d e l g u i o n i s t a , consiguiendo una r e a l i z a c i ó n h á b i l en encuad re s ,

ángulos y a m b i e n t e s . Los p e r s o n a j e s se mueven b i e n , paro t a n t o

Luis Peña como Enr ique S u i t a r t hablan con en tonac ión un poco

t e a t r a l y r e c a r g a n en l a d i c c i ó n , todo l o que deb ie ran t r a d u c i r

en e x p r e s i o n e s . Ana f i s c a l , es f o t o g é n i c a y ica a c t r i z ,

pero como l l a r l ene D i e t r i c h , p r e c i s a de un d i r e c t o r que l e d iga

" l o que NO debe h a c e r " , ya que actúa con propia p e r s o n a l i d a d y

abusa en c i e r t a s ocas ionesxde l a s " p o s e s " e f e c t i s t a s .

Desde Luego TICAS CRUZADAS o f rec í a g randes d i f i c u l t a d e s de

r e a l i z a c i ó n y se hs; conseguido mantener un buen tcflo d u r a n t e

toda la p e l i c u l a . Ya es b a s t a n t e »

6f¡ujifl) o "APUflPlfc LJSL il(J¿i5SJT0*, p o r T A L U B I H MOKAfctfÉ^IS&SB, P a r a

8 de l£| radiar el martes dia 29 de di ciento

tarde, en la Bmisora Kadio Ba

La conoci ante el micrófono de feÜTa SfnisTSra. Los aue es­

tábamos en el estudio y velamos su desenvoltura, BU gentile­

za, quedamos admirados de su facilidad de palabra al improvisar

una dedicatoria al publico barcelonés, y prendados por su sim-

• patía. La simpatía es un don inapreciable, imposible de estu­

diar. Rápidamente capta voluntades* Y Josita Hernán, -pequeña,

graciosa, linda; sonrisa cautivadora,- a los pocos momentos

de estar en la íiadio Barcelona, habla logrado rodearse de

amigos* Kl tiempo fue confirmando nuestra éplnion.*J)e todas

las artistas españolas que he conocido es la que siempre se

muestra mas acogedora hacia los novelesV mejor dispuesta a

firmar autógrafos* infatigable en los ensayos, y aprovechando

los momentos de descanso para conversar amenamente, entregar-

se a la lectura, escribir poesías o trazar dibujos... De esta

manera, agradable, sonriente, ágil y vivaz Josita Hernán, pue­

de citarse como ejemplo de mujer activa, inquieta, y... curio­

sa! .. Sin embargo la curiosidad de Josita Hernán es la que le

permite otear en los panoramas más diversos? en ellos lanza

sus entusiasmos artísticos* ifin ellos demuestra su sensibilidad

Unas veces es en el marco del escenario dando vida a las mu-

chachitas Ingenuas llenas de dulzura, de picardía, de travesu­

ra. •• Otras en las películas encarnando diversas figuras que

le valen extraordinaria difusión y popularidad».. Otras en el

papel que recoge las impresiones de su lápiz reflejando tipos

y ambientes de los lugares que visita; o nostalgias poéticas

expresadas por medio de fluidos versos... Ahora acaba de lle­

gar a nuestras manos una novela titulada ''Bajo las estrellas'1.

"AFUJfTBS LSL IKSIBHTO?, por fábllfll t¿0¿8 ROttBa, para radiar

el martes 29 de diciembre de 1942, a las dos de la tarde, en

la Bmisora üadio Barcelona,

de Josita Herna'n... De nuevo BU inquietud artística se lanza

en arriesgada aventura* Su curiosidad, esta vez, le sirve

para dar acción escrita a una acción nacida para el cine.

Asi nos lo confiesa la popular actriz en el prologo; i^^Ta-#/

nyia" paso de la imagen a la lectura*.. "La película que cui-

niera interp»etar yo",.. "La escribí para mi. Todos llevamos

dentro una serie re sentimientos, de ifeas, de potencias, /mueren

de temores, quejáuarmn apenas concebidos, porque la vida no

nos dejara ocasión de cultivarles, o el medio ambiente en

que vivimos nos veda su desarrollo, o' la posición, o los

prejuicios nos Impiden seguirlos*... 1 a continuación conoce­

mos a la protagonistas^ "Tanyla"... Proyección rápida. Epi­

sodios fugaces que nos permiten comprender la bondad de la

muchacha que renuncia a los aplausos, a la riqueza, por el

amor de Jorge, del hombre que la libra de la ciudad y con el

que se casa "una alegre mañana de sol"... Jfipisodlos que tie-

nene un desenlace pesimista. La muerte del esposo. Y que

obligan a "Tanyia" a proseguir su camino "bajo las estrellas"

con. un consuelo y una esperanza en el futuro. J<1 hijo que

lleva en los brazos y ai que sonríe llena de dulzura....

o ü

\ PROG 1 5 . . 28 \ 19^2 ,

6) i».— AGUA KIII2RAL« Rpaba cubana, de R ive ra , or 0 . ^ , cub-n i ve r a con t r i o ffeeno, Bravo y Gpdy .

el

2*— >n cubano, fié Barroso, t>or Los íTiu-

r e li

. . . .

• :

A (£c 3c s o l i c i t a d o por ¡tiiel Lar

*

4-yf- i!F de serrano, por 0;. (¿caras Disco s itac >r isiias Simón.

31 5*-- ••• . . i Po infónico ae

Giner cor -ia (2c

Di3<; Dele i tado por G -.incita Lluro .

6.^/ i FÍ¡M Rumba, F e r r i z , por y su Gran Orq. *

Bis o l i c l t Saris*

7*VsRTRB NARANJOS* Pasodobls , de P e r r i z . por Tejada y su ^ gran Gr ,

Disco s o l i c i t * de lo : l e s .

»f * * 4:

/YlSh.TO RADlO-FÉfclM, a cargo de i e r c e d e B F o r t u n y .

(Texto h o j a a p a r t e )

áf/n/n) - I I I

y \ 15h#30 Disco d e l r a d i o y e n t e .

JK 15b .40 ^ B i b l i o g r a f í a t é c n i c a " , p o r e l i n g e r ^ e r c Manuel V ida l paño

(Texto h o j a a p a r t e )

X 15>u45 C o n t i n u a c i ó n ; Disco d e l r a d i o y e n t e .

JL/16h.— Damos p o r te rminad^ n u e s t r a emis ión de sobremesa y nos d e s -"V ^edimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s , s i Dios q u i e r e . Señoree

r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . SOCIEDAD E S I A F C I A DE RADlO-DlPUSlÓK, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a F ranco . Arri­ba España.

• * • • • • •

^

8 h * —

^

S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODlFüS-i-ÓI*, EñUSORA DE BARCELONA LAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F ran ­co*, Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a F ranco . A r r i b a España.

- Campanadas desde -la C a t e d r a l de B a r c e l o n a ,

- CONECTAMOS COH LA EED ESI LA DS RADIODIFUSIÓN PARA tí&B~ IlI^lR LA mlfilÓB LOCAL vh BA1 k: " R a d i o - R e v i s t a de l Aire"

Í 8 h . l 5 Fragmentos de l a c t o 12 de l a ópera de l u c c i n i "LiADA* . TER-FLY" ( D i s c o s )

JL/L9h.— In fo rmac iones a g r í c o l a s y ganade ras*

(Texto h o j a a p a r t e )

^^3^1^.15 Guía c o m e r c i a l ,

Jt 1 9 h , 2 - "Char l a sob re a j e d r e z " , a ca rgo d e l Club de Ajedrez B a r c e l o n a ;

(Texto ho j a a p a r t e ) • • • •

19h.25 Danzas: (D i scos )

x 19h,30 CONECTAMOS CON IA ií£D ESPAKCLA DE RABlOX)lMJSl0B, PARA RETRAES-LA EKISK5I LOCAL LE BARCELOM.

2 0 h . — ACABAN VDES. Di LA ÍKLlSlO -CAL IE BARCELONA. DE LA RED 3K ESPkTOLA DE RADIODIFUSIÓN.

0 - Canciones Navideñas.

Señorat aeñoiltas Va a dar principio la Sección fiadiofomina, reviata para l a mujer, organizada por fiedlo Barcelona, baje 3a d i ­rección da l a aaoritora Mercedes Portuny y patrocinada por BONDADES POCH. Plaza de l a Universidad, 6 .

faj(z/*z¡ ir

Miles de juguetes encontrará en N redados Pooh.Equipos completos "Meca­no",desde el número 00 al número 7."El juguete para niños y mayores.Jugan­do con "Mecano",aprende deleitándose los principios de xa Ingeniería y de l a aeoanioa. "Mecano",juguete de fama universal«Rechace por burda imitación, todo equipo que no l leve l a marca "Mecano".

Comentarlos del momento.?Debe dec irsVÍ l verdad s los niños? Tema muy interesanteb para discutir es e l de s i áéSf detf««e la vendad

al niño,en respuesta a sus-Innumerables preguntas. CmdL«yx>^e^^í a su modo,y llegado el caso,titubea,vacila y miente. Sin embargo,t$l3as están de acuerdo en opinar que en sus recuerdos ae infancia,se hace evidente que la s respuestas a las que la madre eludid,con mas o menos maña,fueron acla­radas por otros .Istos "otros",son e l peligro y ia e l error»Si una mujer no encuentra medio de aclarar un hecho requerido pox sus hijos,temerosa de he­r ir su inocencia o destruir su ignorancia, ?Cómc supone a otros capaces de lo que ella,que es la madre,no puede conseguirlo? Ella tiene sus recuerdos latentes y sabe como encontró la verdad y los medios ae que se vallo para e l l o . . * Es senci l lo responder a toda pregunta:basta un poto de intel igencia, otro de buen sentido y luego estar siempre alerta;cuando un niño pregunta, * es que la curiosidad esta trabajando su imaginación»

Cuando las preguntas signiflqmmn una respuesta engorrosa,recordemos la oportunidad que se presentará a ia criatura para recoger por su cuenta y X. sin nuestro auxi l io , la verdad relativa o ampliajno precedamos entonces con evasivas,copiemos por un momento a l a naturaleza e imitemos su alto s igni ­ficado» Las leyes naturales no alteran la inocencia de un niño ni lo preci­pitan en lalfeoralldad.La imaglnaoion que trabaja,acuciada por la sospecha, es cien mil veces mas malsana.Hay un viejo proverbio que alce:"cuando el r ío suena,agua l leva".

Que eso nos reouerde que cuando un niño hace una pregunta d i f í c i l de res ­ponder, es porque su imaginación está busesndo la re6pueate,y no dejará de hacerlo s i la tr iv ia l idad trata de desorientarlo. Para cada pregunta,existe siempre,una respuesta dentro de ia pura verdad*

Cuantes,monederos,loe mejores modéleselos mejores precios«Novedades Poch. Plaza Unlveráidad,6#

( r u i d o de trompetas») „cÍon»Huy importante» Queridos niños: de nuevo,vuestro amigo el mago

Solón,que ya habéis oído varias veces por Radio en esta Sección,está en nuestros estudios y va a dirigiros l a palabra,encantado de vosotros,hijos de nuestras queridas radioyentes,que tan cariñosamente nos siguen en nues­tra labor diarla de Radlofemina,

(La voz del mago») Queridas niñas,queridos niños: Otra vez se tenéis aquí,ante el micrófo­

no,para ponerme en comunicación con mis amados niños» Ya sabéis que soy e l mago Solón,vuestro mejor amigo y emisario del Rey Melchor,ese rey mago que tanto quiere a los niños y que en estos instantes no cesa de pensar constantemente en todos $f&é&áñ*&4&,preparando sus infinitos juguetes,que vendrá,dentro de unos días ,a repartirlos equitativamente,colmando los en­sueños y alegrías de todcá los niños,que tanto esperáis de él y de sus gloriosos compañeros los reyes Gaspar y Baltasar,para teneroe contentos e l próximo día de Reyes» Pero vosotros,mis queridos niños,habréis de t e ­nerle también contento con vuestro comportamiento y virtudes,para que en­ternecido,os recompense con esos juguetes tan lindos que él tiene,oon esos caballos arrogantes,esas b ic ic le tas atrayentea,esoe "me cano a'¿que estimula­rán vuestro afán constructivo,esos elefantes y en fin,todos los juguetee que vuestra Imaginación os presenta con tan bellos colores.Asi,pues,niñas y niños,s i queréis ver colmados vuestros deseos,escribidle enseguida vues­tras cartas al buen rey Melchor,dirigiéndolas a su nombre y mandando!ae a novedades Poch.Plaaa Universidad,6 o bien a Caepe,l*,l° Radio Barcelona, Sección Radiofamina.Debela enviar vuestras cartas cuanto antes,eepeclfloan­do bien claramente los juguetes que queréis,y asimismo,exponiéndole vues­tros merecimientos,dotes y bondades que os adornan.Con que escribidle lo mas pronto posible,pues el propio rey Melchor en persona,hará algunas v i s i ­tas a nuestros estudios,siendo la primera*lB<ffiftlafr mierooles,áía 30,en que comenzaré a contestar todas aquellas cartae que vaya recibiendo y que estime conveniente que deban ser contestada» por este micrófono,citando vuestros nombres y dándoos l a respuesta mas adeouada a cada uno de vosotrej

Asi,puss,niñas y niño» querldoo.no de jé i s de mandar continuamente vuestras cartas para e l Rey Melchor,que e s te os contestará como digo,oleando vues­tros nombres por esta aminora Fadio Barcelona,cartas que yo,como su seors -tar lo que so* . Iré c las i f icando y har¿ entrega de e l l a s al magnánimo y gran «ey mago tfelchor,en propia mano.Feoibld su mas cordial saludo,aaf como e l de e s te ,vues tro mago Solón,que os quiere y que os recomendará encarecida­mente, por lo buenos que s o i s , * nuestro querido y ya citado Rey tfelchor,que tantos juguete/5 va a rega laros , s i s o i s buenos y cariñosos• Buenas tardes .

(Aquí ruido l e trompetas.)

&*a*B*&teaaft»siaa&3M*¿ftiBsAto Queridos niños:acabéis de oír h&olar ai mr.go Solón,enviado y emisario ¿el

gran Pey Mago Melchor.

Dentro de nuestra Sesión Fadiofémina,vamos a radiar e l disco t i t u l a d o . . * •

Abrigos y boleros p i e l astrakan toaston ,exc lu í iva Novedades Pcch.Plaza Universidad,6.

Sección l i t e r a r i a í pet ic ión de numerosas radloyeatea,vamos repet ir la radiación da l a

oesfa t i tillada $1 pasado, or ig inal da Mercedes Fortuny,quien agradece las muestra» de conaftdsraoidn de que es objeto*

ün l a noche incesante da -al recuerdo, jadeante , s in fuerasa,ando y me pierdo• topacios y ¿iorl.aontea,horss pasada , i lus iones y ensueños,glorias l l o r a d a s • . .

{Ay,pasada exis tencia ,que ya reposa; nombre de un muerto,**crito sobré un& loaa í .*

Yo,como loa qpm l loran al ser .o, también ¿ágrlmas v i er to por mi pasado, y sofoao s i espero e l milagro, l loro contr i s to , quJ .o un Lázaro hubo y un Jesucr i s to . •».

r>or aso estoy * fuar y ande y lardo y «sufro,entre l a noche de «1 recuerdo. .*•

Dentro a-a nuestr es ion paullortalüak,v a rabilar e l disco t i t u l a d o . • • Consultorio femenino

Para Dos Rermenlt Valencia Yo creo que no deben U3t3des preocuparle en regalar ^adn a sus novio?.

Todavía creo que ea e l l o ; aturo.Dejen que se formalicen la s re lac iones aún mas,tantc por parto i s la* ios parejas como por parte de las famil ias respect ivas Jtejen pasar otr y fa*£éfe¡*ee,*eguB ee comporten 3 l l o s en sus regalos ,y s i son de Importancia,entonóse correspondan,a i s .¿adida de otas pos ib i l idades «Pero por ahora, no hagan aada.Ei papel para e scr ib ir l a s carti .3,es mas elegante s in rayar .La ietr* en que viene e s c r i t a su car-t i t a , e s es de un carácter cursivo y muy belloéLas saludo muy afectuosamente•

Para Antlnoa. Barcelona. J Cu ctrta me ha l legado con algún retraso y *dsaas,9l or ig inal ie Hadiofe-

mi jue prepararlo con algunos l í a s da ant ic ipación.Asi ,pues ,veo que no 1 igera y* con oportunidad mi ooateotaoiO&qn, «Árbol l e Navidad*,suele adornarse tos tanto? regalos coso concurrentes haya,poniéndolos de*de un punto de v i s t a f e s t i v o , e s d e c i r , r e g a l i t c ? tftprojpios leJ sexo,p que r e ­sul ten cómico* y provoquen i s r i s a de lo* concurrente >, o bien de l a edad, parí iue as í r e s a l t a aun • aota foot iva . r¿ io y* en cuenta para otro *ñc>» Quedo a sus grr.tr, .*.

Pare Amparito. Vaiancir. • .nitrataciones de oete u l tor io FOJC sen por Radio.Su consulta e s ­

t e aJ oscura- o¿ Qttl quiere decir con lo rué ie ponga ai corriente de mdioiones necesarias para conocer referencia* le un caba.M^ro.pepi-

s su consulta ocn Ana claridad y d e t a l l e s y le ¿testare con * gusto . pero no por ©arta,pues es m Ida general t i haoerlo uni *nta :>r Radio, aunqu« r.anden s e l l o para l a oonteetaaioa.Quedo a su dispoeic io

Señora, aefioritas Heaoa terminado por hoy nueatra Sección Radiofémina, reviata para la mujer, dirigida por l a escritora Merce­des Portuny y patrocinada por NOVEDADES PODH Piase da la Univeraidad, 6 , oaaa que reecaiea-damos muy especialmente a las sefícras#

BIBLIOGRAFÍA TS&TIGA

ranue»! V i d a l Es pan o

£L DIBUJO MSüáSTIOO

SZ

Ho cate duda que uno de los factores que mas han influido en el progreso experimentado de unos años acá por la mecánica, ha sido la evo­lución sufrida y los medios conseguidos en el dibujo industrial» Y es que en efecto como decía muy "bien un tuen amigo mfo, constructor excelente* •el material w£a "barato.de cuantos se emplean en el taller , es la goma y el lápiz**

No hay que perder de vista,, que en estos tiempos en que la carencia y coste de los materiales y mano de otra, elevan extraordinariamente el coste de toda piezaf aparato o maquina, precisa ahorrar al máximo el em­pleo de aquellos, evitando sobretodo tanteos inútiles, y pe'rdidas por im­previsión, que siempre se producen, cuando no se realiza un e studio a fon­do, de los diferentes elementos que en la construcción moderna intervienen.

Pero el dibujo mecánico es msta complejo de lo que muchos con un criterio asaz simplista, se figuran* Precisa como condición previa un pro­fundo conocimiento de la gecffnetria que permite no solo ejecutar las piezas y dispositivos de una manera mas o menos artística, si no sobretodo COBI~ nrender con toda claridad la forma, colocación y montaje de los diferentes órgano», a la vista tan solo de los dibujos correspondientes»

lista t& rea queda enormemente facilitada siguiendo el •Curso comple­to de difcujo mecánico* recien publicado por la Bditorial Susanna, a»***^ cuyo autor Gh» Westinghouse, acusa un dominio completo de la te'cnica del dibujo*

¿¡1 indicad o • Curso completo de dibujo mecánico* que forma un exce­lente volumen de mas de 400 paginas, acornado con 3c2 figuras y con gran profusión de tafclas del mas alto interés, constituye una otra que conside­ramos de la mayor eficacia no solo para el perfeccionamiento de nuestros dibujantes y delineantes, si#que también para la formación de constructores y proyectistas, verdaderos técnicos y auxiliares indiscutibles de los in­genieros y jefes de taller*-*

• • • 0O0 • • +

m< .. DISCOS l as 13.15 " .

/zrjifal 22

3 29 DIC 19^2

Albura G O l X -Fr ntos del acto Io de la dpera de Puscini. 3TJT Y* Interpretado por los artistas!: Rosseta Paiapani ni, Conchita Felaznue2, Tenelli,^Baccaloni, Hessi, rae-chi, Coro y Orq. i jo la dirección del litro. Molajoli.

(as L m K? i A L ' íi,

ta a radiar:

anana a la misma hora continué diacion de la dpera"! cini, con frag." del acto 2~

9 la ra-,Y" de ?uc

* * * * *

«a fa¡i<]n)

Anuncios Radiados: $ n/ «y te

I Avicultores.##«Ganaderos !

YEMIEA superalimento concentrado^

nutre, vigoriza aumenta producción •••

Recuérdenlo: YE» MI- HA

Q

Contra infeooiones avicolo-gana&eras

MICROZUL BACTERICIDA

fl arma más poderosa de la moderna veterinaria

.ICROZUX BACTERICIDA

^ R O Í ^

Dos productos esenciales:

YEKIBA superalimento vigori»ante que aumenta produccióg

MICRCZU1 BACTERICIDA contra las enfermedades ganaderas

Solicite muestras a : PRODUCTOS MICROZUL. Funtaner, 530 bis

= DSSCÜBRIS FTO C 'VA PLAFTA TEXTIli = |

Por e l p e r i t o del equipo a g r í c o l a alemán del d i s t r i t o Konski, er

e l Gobierno genera l , ha sido descubie r ta haca poco una nueva p l a n t a t e x ­

t i l que en l o s a l rededores de l a l oca l idad era considerada como una mal

rba más* en bo tán ica l l e v a e l nombre de * Asklepias*. Be t r a t a de un

arbusto de un metro ochenta de a l t u r a & que cont iene fuer tes f ib ra s que

ofrece» grandes p rospec t ivas en su aproyeol mtOj Ri anta se da pre-¡

ferentemente en t e r r e n o s pobres arenosos , pero húmedos; también crece MS

l o s encharcados y pantanosos, a s í como en l o s a r c i l l o s o s que contengan

arena en gran can t idad , por encargo de l a Oficina del Plan Cuadrienal se

ha dispuesto 7a una considerable mui t ip l icac ión de é s t a p l a n t a con el Tin

de recoger pronto grandes cant idades de s e m i l l a s .

= MATO7 ERTABIIiíDAE DE LAS FRTJÍAS BAGISOSAS = !

El r e su l t ado que se obt iene con l a s Trütas oleaginosas se j t an t e ma­

pa lo s que se obtienen con l a ¿anader ía or l a obtención de grasas por

h e c t á r e a . Sa ¿afi hacho inves t : Iones de ten idas sobre e l p a r t i c u l a r / 1

r e su l t ados de l o s mismos demuestran que, en una hec tá rea de pas tos de t r é ­

bol para ganado vacuno se obt ienen 2¿ kilogramos 1 grasas en una hec tá ­

r ea de cebada para cerdos,170 kilogramos día g rasas , pero en una hec tá rea

de colza de 600 a "00 kilogramos de g rasas de primera ca l idad además nos

proveen l a s f ru t a s oleaginosas de alimentos a l inosos par$ e l ganado*

Por l o expuesto r e s u l t a que 1 más r ac iona l 7 scoró&ica r

ducción de grasas es l a p lan tac ión de f rutos o leaginosos .

1 1

s i Ir I I

i

= ;JO COMO PRODUCTOR DE \-* Á+x '-' út "~

(29J!2JU) 7S

ante cua lqu ie ra que sea l a f i n a l i d a d por l a cual se exploten l o s

conejos , el producto en carne que den cons t i tuye un ingreso r e s p e t a b l e , /

lohzis rawu¿, l a n a / o r í a , se ha l l an esencialmente e s p e c i a l i z a d a s , es de­

c i r ^ , que ce explotan única / ex elusivamente con l a f ina l idad de d a r l a s

a l cqn*u»0*

La sxplotaciSn del cone ja r , como hfcmos v i s t o r e p e t i d a s veces , es una

i n d u s t r i e , pe rs igue arooBlzár l a s dos tendencias o a j r t i tudes , l a dé p r o -

d a - . mar p i e l e s de algúr valor*? da aquí l a cr sao i On­

de raza* | u t e s dentro la l a co l ec t i v idades e spec i a l i zadas por l a p i e l ,

tendencia que en muchos cacos e o n s t i t u / e un Sxito*

;amo3 l o * f ac to re s que in t e rv i enen en l a producción fi ~ e ; :

La can t idad y l a cal idad*

En e fec to , cuanto mayor número da k i l o s produzcamos, mayor can t idad

de a l imentos habremos transformado en c a r n e , / como en s a t a fcra&sformadlo»

re :eds b e n e f i c i o , Sfóe íSn aumentar^ en razón d i r e c t a de loé k i l o s

educidos*

La can t idad de k i l o s aducidos depende por o t r a p a r t e da dos f ac to re s

V e l a fecundidad d l a raza que explotemos / de su tamaño»

En e f ec to , 10 galapos c r i a d o s , deben en i¿ua ldad de c i r c u n s t a n c i a s dar

más carne 7 v a l e r m&s dinero que ocho* Por o t ro l a d o , s i l o s gazapos son

g igan tes de España, de F landes , o mest izos de e s t a s r a z a s , pe»arán znáU que

s i son de r a s a común o de raza c o r r i e n t e explotada por su p ie l»

Sr o t ro ord?n de c o s a s , l a can t idad de oarne e s t á subordinada a l r e n ­

dimiento o peso neto»

El rendimiento es l a r^la.ci6n o proporción que e x i s t e en t re e l peso

del cor3;o vivo 1 -Sto l a p i a l y / * 3 ; ^ r a s , t a l como se v e r l e en

e l :>• Y en es to L *"' d i / a r e n c i a s de unas r aza s a o t ras»

a l i dad* - Hamos dicho . t i e n e su impor tanc ia ,» ln a~3Cto, en l a c a l i ­

dad in te rv ienen l a r a z a , el medio, l a a l imentac ión , l a edad y l a n e u t r a l i ­

za fin sexual*

Lo, wJ.idad de l a carne e* ur c t 6 r de r aza , has ta e l /puntó de que

cua&do sa descr ibe é s t a s , cas i siempre se consigna l a ca l i dad da l a ca rne .

El conejo común l a ofrece enca lan te , loa i s t l soe de ¿ i ¿a^ t e ta&biéa;

ha / una r a z a , l a Brabansora, que suele d i s t i n g u i r s e sobre todas por e s t -

p a r t i c u l a r i d a d .

Claro ei I que cuando sobre una r a z a , sea l a que fue re , actuar l o s de­

i s elementos modificadores, o sea el medio, l a slim«8t«ci6tt , l a n e u t r a l i ­

zación sexua l , acaba por da¿ ma. ca rne ; pero obsérvese que para mayor

i n t e l i g e n c i a lo examinamos aisladamente»

El medio o sea e l lugar en que se explota o i n s t a l a e l core j a r t i e r e

s i i n f l uenc i a .

La oscur idad, l a f a l t a de a i r e y de h i g i e n e , e l hacinamiento, l a exce­

s iva humedad, no favorece l a ca l idad de l a ca rne .

L> í s t u d o sea el espacio reducido, ¿au l a s , r e p i s a s o aparadores , es

i r , todo lo que obl iga a l reposo, favorece a l engorde o cebo, pe ro , a

t r o j u i c i o no mejora l a ca l idad d é ' l a Bé>

La c 1 corejo debe ser bian n u t r i d a , pero compacta, es d e c i r , q

s in ser dura otXQZQt tan hechos y unidos lo s / f i l amen tos musculares, , ¿*-i

t o se favorece con e l e j e r c i c i o , por l o que loa parques 1 ien M^ordiciona-

dos, l o s consideramos mejores, qpie ipaciói reducidos para l a ca l i dad

de l a c a r n e . En aquel los l o s conejos se muelen con l i b e r t a d , hacen e j e r c i ­

c i o , mueven y t r aba j an sus músculos, sobre todo , l o s de l a s extremidades

s t e r i o r e e , que dan l a mayor cant idad 7 mejor carne .

^ste sent ido l a mejor c e r r é , por l o manos er España, es l a del

jo sa lva je y luego l a de conejos comunes cr iados en v iva r , en cercados

Mi o c o r r a l e s , donde más aproximadamente se raproducer l a s condiciones de

l a vida campestre . En Franc ia , mu/ amantes también de l a carne de conejo,

p r e f i e r en y d i fe renc ian l a l o s conejos de vivar fT¿arenne f t de los c r i ados

en o t r a s condic iones .

La a l imentación actúa de ur modo bien evidente sobre todos los anima-

l e s , y no iba a ser el c 0 / &xóopción en e s t e aspec to . j \

= «LAUTAS Y FL 3 5Ü CASA •

• f l eco idn de l a s p l a n t a s para l a s d ive r sas p i e s a s de l a casa"

A Teca* loo cuar tos sor. «uohoi 7 ofrecen condiciones d i f e r e n t e s , y se

t r a t a de e l e g i r p l a n t a s que respondan a l a s necesidades del decorado, a l

tiempo ñus prosperen en ese a s d i o .

Para e l ral t íbt t lG se deben e l e g i r p l a n t a s de invernadero f r í o , r ú s t i ­c a s , que puedan r e s i s t i r l a e SAI>**«*+'*« A

• « l o . E r t „ U . , , . r t ; - ° - r ™ «« ' • • » M I * habar o n « ^ *un*. ¿as p l a n t a s que r a s i s t i - á r -n***

*«***» &*>** encogerse en loa d iversos

das , l a s A s p i d i s t r a a , l a Dracena i n d i v i s a , y d ive r sos Heléchos, To­

das e s t a s p l a n t a s harán buen e rec to a l o l a rgo da l a e paredes y ce l a s

puede completar corjf una o r l a de muguete» Si en t re e l ves t íbu lo y l a a n t e ­

s a l a o l a s pr imeras hab i t ac iones hay una e s c a l e r a / se obt iene un p rec ioso

adorno guarneciendo por un lado l o s peldaños con p lan tae e s b e l t a s , t a l e s

c&ao Bambúes y Dracenas. En l a a n t e s a l a p r o d u c i r á / muy buen efecto una pa l*

mera a i s l a d a , de p o r t e majestuoso* Con f recuencia en e s t a p í e s a hay un gran

espe jo , cuya p a r t e i n f e r i o r puede decorarse elegantemente con Asp id i a t r a s

o p l a n t a s f l o r í f e r a s , como Begonias de t u b é r c u l o s , J a c i n t o s , Primaveras de

C h i n a , e t c .

Los s a l o n e s , en gene ra l , t i e n e n temperatura muy v a r i a b l e ; loe d iae de

r ec ibo hace en e l l o s mucho o a l o r , 7 cuando no se espera a nadie l a p i e s a

sue le e s t a r deshabi tada y hace más bien f r í e ; por cons igu ien t e , han de e l e ­

g i r s e p l a n t a s b a s t a n t e du ra s , pero que tengan c i e r t o s e l l o de e legancia*

Los Cocos we lde l i anos , l a s Sen t í a s r o b u s t a s , l o s Chamerépa, l a s Arauca r i a s ,

a s í como l o s Heléchos de Urano cedió , son muy indicados • A us t a s espe­

c i e s podríamos »8adir toda» l a s plantaqfcue dan f l o r e | : Rododendros, As&leas

Pr imaveras , C l a v e l e s , ato» que, estando en l a p i eza sólo durante su f lo ree

ci5n , sopor t a r í an perfectamente l a e s t a n c i a , a s í como todas l a s c a b e l l a s de f l o r e s ,

KL comedor, con f recuencia l a hab i t ac ión más fami l i a r de l a oa*a, o f r e ­

ce l a venta ja da t e n e r una temperatura más c o n s t a n t e , y podremos e l e g i r e s ­

pecie» aiás d e l i c a d a s , aunque s in p r e s c i n d i r de l a s que ya hemos mencionada:

?(/¿/</¿) ¿7

PhSnix, L á t a n l a s , Pandanus, Dracenas de d o l o r e s , a t e .

También e l emplazamiento que hay que dar a l a s p lan ta» requ ie re a lgu­

nas ind icac iones : a a í , un gran Phlnix h a r í a t an mal ¿oto m e l a l f é i z a r

- una ventana como un pequeño Coco en una r inconera . Le» -^oreps, txi

c a e , Eent ias 7 o t r a s p l an ta s grandes es ta r muy indicadas para guarnecer

loe r i n c o n e s , no sólo porque de sapaña rán a l l í un papel decora t ivo , sino

también p^xsu<¿ son lo ba s t an t e Á"dL»ticos para v iv i r mucho tiempo en osos

Loa poco i luminados. En j a r d i n e r a s coloc 3 en osos l a 6 - . » ' cua l ­

quier o t ro s i t i o poco llumir h a r ' r aruy >uan seto l a - t s p i d i s t r a s , /

algunos Heléchos, y se podrí l eva r su aspecto algo ba¿o in te rca lando a l ­

gunas de l a s palmeras an tes c i t a d a s .

Las p lan tan de Jo l l a^e l i g e r o f coquet5n requieren ser pues tas muy a

l a v i s t a para poder gozar de su de l icadeza ; el s i t i o más indicado e s t á ^r

l a s í mtanas o soVre el piano / encima de o t ro s l e s pequeños* Lo «lamo

stteedé con l a s p l a n t a s que neces i tan mucha Voz para poder v i v i r , como Anth

r i o s , Dracenas de f o l l a j e da co lo r , pequeños Cocos, te i r " i l echoe d e u ­

dos.

Las p l a n t a s í l o r í T e r a s ¡ i r ro s cois - l o r e s l e s disputan ta^wiín

l o s ios puestos mientras dura su f l o r ac ión .

n o t i c i a s del ex t ran je ro : *%A COI [| El? ^r> SÓD158ÍE EUROPIO*

Bn l o : p a í s e s del Sudeste de Europa se ha terminado l a recolecc ión

por lo t a n t o nos podemos ir una Id l o s rebul tados de l a cose-

ch il año* vn loe d i es z bmí&o un tiempo esplendido y por

l o t a n t o ee han curando muchos daños oeaeionado* por l a excesiva p r o l o r w : -

ci6n del inv ie rno• ^r oonjunto se pú e e i r que l a coaecha debe ser con

s i " soao b a s t a n t e buena» La coz? an Hungría es buena y loe informe

re os de lalovaajuia son favorab les . Especialmente l a cosecha de remo­

lachas y maíz es ex t raord inar iamente Juena* En Croacia debe cons ide ra r se

l a cutacha de t r i g o co^o r egu la r a y Id ae remolacha, nabo , aáifz - oxo baa--

iena« Bulgar ia , Romanía, Grecia , t i enen lena cosecha, / también

Servia . . . r ece conf ia r en mu seo ha bas tan te buena* En conjunto se puede

hacer cons ta r que no se t r a t a de cosechar " record" , ~£ ie unae cose-

ante buenas. " an tornado ya 3didas p e r t i r e n t e s para un al*-

naj lecuado* con Ln da sacar el máximo provecho godible*

• U:TA ruEVA riFi ALEMAUA PARA COSECHAR P A T A T A

& cosecha de l a p a t a t a preoiaa 3n todos l o s casos del copleo de un

ainndsíero de maros-de t r aba j -. iue escasear asente en l o s t i os ac­

t u a l es • Debido a esfce hecho r e s u l t a de un i n t e r é s ex t r ao rd ina r io l a n o t i ­

c i a . isa i n d u s t r i a l de Flensburg (Alemania del I for te) , ha l a r

do al mercado una máquina des t inada a l a recolección d¿ l a p a t a t a . Se har

tp ensayos en. una granja modelo del Estado 7 ©1 Sindicato de Agr i cu l to ­

r e s inforrra que l o s r e su l t ados j en, cons ide ra r se eou¿o a l t nt.e a la¿t ie-

¿. A un lado de l a máquina sa hakla un elevador de &* a e t r o s y medio

l a r ^ o , que l e v a n t a l a s p a t a t a * y 3 l l e v a mediarte una c i n t a movedtxa^

_a ur ¡ o de caba l lo s i se encuentra a l lado i e l a máquina. La m$r

cjulna le aosechar (Hartamente de 300 a 700 Qu in ta l e s . B6 . a l i t a n

hombrea para su manejo, estando e l conductor del t r a c t o r inc lu ido es

ta c i f r a .

29 misión d e l día 29 ¿

señores j a j éd reco i t a s r a d i o y e n t e s : Tía 2& ronida de l cmpeonato tm.taino * o r r spon ien t a l d í a

20 de c i c i e ^ b r e u l t i m o a r r o j ó l o s s i g u i e n t e s r e s u l t o <3os: *

VEL4KT vence a EUIGCE^CGo - ¿OÍBAEF1? a ^ISSECH - H0I¿ p e i r d e con BAL ATS - Descansaba; BALDONADO todo e l i o c o r r e s p o n d i e r a a l grupo l e

n c u a n t o a l 2i PALAU vence a A8 - CRJIKAfT p i e r d e con Sr* mSOta y ASOCIO e n t a b l a con BSTili .

La puntuación d spues d e e s t a ronda e s l a s i g u i e n t e : VELAT y 8AK vTS 2 pun tos - i ALDCNADC y KRB f 1 - T>UIZ, JL BX332GH 0 pun t o s

En e l ffi g rupo: PALAU o s t e n t a l a 'Cabeza de l a c l a r i f i c a ­c ión con 2 pun tos seguida deGUINABT - ABRAS y RáGES con 1 punto

y ASiSffCXG y £9£|£U t p u n t o . Ha^terniina^o e l Campeonato d e l 2^ c a t e g o r í a grupo B, d e l

C. <..B. r e c i t a n d o vencedor e l S r . tfOLPINI con 11 pun to s - s e ­guido de AI£fflE3,10 pun tos - 8ATALAM, 9 - SHBAiSW, 8 - ?£LIUf 6$ VIVAS 6 - MJNTANüt 5¿ - SO ¿'I A HUIZ 5 - FAS 4 ¿ - A&;AT y Moa 4 - BÜENVIIJS 3 y DI BÜSTCS 1 ¿ .

Crgani ado p e r l a F ,C . de Ajedrez empezara e l día 8 d e l p róx i o Enero e l Can peona t o i d i v i d u a l deCataluña con l a p rueba s e m i f i n a l en 3a c u a l co c u r r i r á n l o s mAs de t a c a d o s v a l o r e s de n u e s t r a r e g i ó n . La i n s * iéi<5n para e s t a prueba termina e l p r ó x i ­mo j u e v e s .

La l í l t ima de la s ¿Tiestas Que in t eg raban e l programa d e l 21 a n i v e r s a r i o d e l C.A**# **á un o a i l e que se c e l e b r o en n u e s ­

t r o » -*»lonesel pasado do&ingod ' i^'¡ a l cua l coirou-rle^on t o d a s l a s s e u o r i t a s p r t i c i p a n t e s en e l cappaonato femenino a s í como inumerav les a soc i ados a núes r a E n t i d a d , todo lomoual di<5 l uga r a un animado con jun to que c e r r o oon un ¿ x i t o insuperab le todos 1: s r e s t i v a l e s p r o y e c t a d o s .

Lo a n t e r i o m e n t e s s e ñ a l ado lia dado l u g a r a que s e o r g a n i -ce p a r a l a f i e s t a d 1$ de Ano u t r o b a i l e , desde luego n o c t u r n o . p a r a f e s t e j a r l a f e l i z e n t r a d a d e l Año Nuevo, que po r l o s i n d i c i c i o s r e c o g i d o s h a s t a l a t o r a a c t u a l permi ten p r e d e c i r un á x i t o s u p e r i o r a l p r e c e d e n t e .

Mfíana noche se c i e r n a l a insc-ipcL an pa ra e l Ceci peora t o é e l Gmpo A 2 , s o c i a l , con una I b s c r i p o í 6 n n u t r i d a e hace e s ­p e r a r una lucha b a s t a n t e d i s p u t a d a p a r a todos l o s l u g a r e s . Ten­dremos a n u e s t r o s r a d i o y e n t e s a l c o r r i e n t e de la irarcha d e l m i s ­mo.

Ha f i n a l i z a d o e l Trofeo P r . f u i g y Puig pa ra e l año en c u e s o , con una b r i l l a n t e v i c t o r i a pa ra e l C , \ . B . que ha c l a s i f i c a d o l e s dos i n a l l s t a s , que han c e l e b r a d o l a s 2 p a r ­t i d a s f i n a l e s en su p rop ioa E n t i d a d , con e l r e s u l t a d o s i g u i e n ­t e : LLOPEBa vence a CLA5I5 p o r 2 a 0 .

Continuando e l Concurso de s o l u c i o n e s o rgan iaaéo p o r e s t a Snt idad damos a c o n t i n u a d ón l a p o s i c i ó n c o r r e s p o n d i e n t e a l p r o ­blema na 6 - s í r v a n s e , p u e s , n u e s t r o s que r idos r a d i o y e n t e s c o ­ge r pape l y l á p i z p a r a a n o t a r l o debidamente :

Notación d e s c r i p t i v a : Blancas : 6 p i e z a s : n 5 TD C 4 R - C 7 A R -Negras; 6 p i e s G « H 4 D P 3 D • f 5 D • Mate en 2 jugadas

Kotaclán a l g a b a r i c a : R an ton lo 5 - D f rane la 4 - T Cádi¿ 3 - A domingo 7 - C •apaña 4 - C f r ane la 7 » Hegras; 6 p i ezas m P domingo 5 - T h i s t o r i a 0 - A hietotta 7 - P an ton lo 6 - P doialngo « - P domingo 6 -Mate en 2 jugadas

Not-?*i¿n o r s y t h ; o - ¿AlCla - p2pot - H2r J^op4»¿-2ío-o-a l a t e en 2 jugadas

luopióri a l p r cbe l a JBB» 4 de |*JN UT u e l l e s : Jugada c l a r e : 1#D4AD - b locueo-81 l.TxT j • Ü4D xi*ate m >i 1 . DxT j - i«A3B isate ~ Si l.TxC £.75^ xsate » s l C o P4A 2*TxT mate •» ftt 0 o t r a • 2#P 5 A ©ate 31 D8T - 2.A4C s a t e « i D 7 T 2#D4R otate «* a i l.DXA jaque Z.TXD mate =» i l .D 6 AH - 2.AXD ©a te .

Ha» enviado a la iones a l probeleica an t ed i cho : Jos¿ FJHMfc A de <ta - klv. / I ? I , 8e kasacu - - l a ^nCelemí AJfcaedeo X A , Car&lps - J a v i e r SU >CH, IgualadH.

31 Club cía ¿ ledroz BARCXLOftA a b r i r á unos cu^silíDos de a j e ­d r e z a p a r t i r de &• de enero prÓxi o , a dargo de l o s r e s , !?af*el DCtKRKGI - Hsfael IJ I b e r i o GIL. í dos cuan­t o s deseen ob ten- r mas informes sobre e s t e p a r t i c u l a r s í r ­vanse acudi r a su l o c a l s o c i a l , C» J u l i á a P o r t e t , Antes . on~ t 0 3 i á i , 16 , {mi* de 19 a 21 h o r a s , Oooi ce rca de l a s e c r e t a ­r í a de l a Ent idad ,

Aeade e a t i emisora nos p#ifi i t imoe desear a todos l oa a j e -d r e c i ^ t ane ra l y a c ta§ t i enen a bien esoohchar n u e s t r a s e l i s i o n e s , un t i c e s Pascuas Se Navidad a s í occio un ¡feliz y Pr áspero A£O Nue vo. Hasta l a s e i pr&cl a , señores r a d i o y e n t e s .

- D 4 AK • T 3 .© • A 7 D -

- r 3 T R ' A 2 ' I B - P 3 , H ) -

zi/(i/k¿\ 32

PROGRA DISCOS A las 19.25 H* !S 29 EICII 1942

Y 5üoy P B

265) P

507) P B

Por José Puertas y su inteto de Kot.

-"AMAPOLA" Fox, de Lacalle. "TU BULLA SONRISA" Foxlento, de Aguilera.

Por Crq. Andrés I oltó. 1 i » — ' ni 1 '• 1 "• Mi — — — — * m m m m — — É m

5j¿ ro-son, de Arevalillé.

4.^< "Ci " Afro cubano, de Arara 1111o.

Ffrg-Ramón Svaristo y su Orq.

5.j£ • , ' )Y A EAC Fox, de Connor. 6.V "SOLEDAD" Foxlento, de Evaristo.

Por Rafael Medina .

586j

151}

44,

P C ¿ ? 7 . ~ "SILLA VAqUSfiA» Fox, de Guizae. ¿ ? o . « "TIN 1 ¡UTO" Fox, de Dominguea.

Por Orq. Típica P r inoés .

'S0 9.— "?A?'XJC SICILIANO" de Gobian.

Por Tejada y su O

P E010.— "Los caballeros en plaza" de ITA" de Alonso. O 1 1 . — "Moros del Riff» Pasodoble, de «I de Alo»

so.

* * * *

V 2 ^ h . l 0 B o l e t í n i n f o r m a t i v o ,

^ 2 0 h . l 5 ¿ p e r a , p o r Orq, Karek Weber ( D i s c o s )

yf2Qh*2Q 23* J o r n a d a de l a n o v e l a de a v e n t u r a s o r i g i n a l de Adelardo Fernandos A r i a s ,

K/ 2 ° h , 3 ü j i r e s a n d a l u c e s : ( D i s c o s )

><( 2Gb»3$ Gula c o m e r c i a l .

y/ 2Üh.40 Tr . foraiación d e p o r t i v a , f a c i l i t a d a p o r l a Agencia A l f i l .

V¿ 2^>h.45 "IOS SIET^ SABIOS DE LA RADIO".

(Texto A p a r t e )

> ^ 2 1 h . ~ Hora e x a c t a * - SERVICIO METEOROLÓGICO ÜTAdONAL.

v ^ 2 1 h . C 5 C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l l i t ro* OLIVA:

21h .25 Guía comerc i a l»

21h»30 C o t i z a c i o n e s de b o l s a d e l d í a .

21h .33 C o n t i n u a c i ó n : C o n c i e r t o p o r l a O r q u e s t a de l a Emisora , ba jo l a d i r e c c i ó n d e l l i t r o . O l i v a :

21h ,45 CONECTAMOS CON LA RHD BSPAROIIA DE R A D I O I M F J S I C N PARA RETRAKS-

LA aiISlÓH DE RAD-C NACIONAL.

2211,15 ACABAT. VDBS. DE LA DE ¿vADlO HáOICMAl*

- R e c i t a l de o b r a s de Pab lo S a r a s a t e , por l e h u d i Menuh in : (D i scos 22h.3^> Guía c o m e r c i a l .

22b» 35 JÜ^SÜS DE AniE DE "RADIO ¿J ARCE LONA" : Secc ión Canciones y T o n a d i l l a s : F e s t i v a l de F i n a l i s t a s 2* Concurso .

2 3 h . — r e t r a n s m i s i ó n desde Sa lón de l e B03 3: B a i l a b l e s a ca rgo de l a O r q u e s t a C CASINO.

2 4 h . — Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos despedimos de u s t e d e s h s s t a mañana a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD EL OLA S DIFUSIÓN, EMISORA DE 3A LONA I 1. Saludo a F r a n c o . A r r i ­b a España .

fajiT/n) &

PROGR DE DISCOS las 2:,.-- . 5 29 DICIE 1 -¡-2.

OPICRA por Cr<: . arei: Yeber.

253) G S ^ 1.— "Fantasia" de ,; ¡OS" de : .eoncavalio. (2caras{

,il'. ..... aC',.;..: 5 por Niña de la Puebla, aoomp de Guitarra. por A. Delgado.

15D P $ / 2 . ~ «MSDI L" I I l eón ruge b r a v i o " de F.Giménez. v>-3.— HANDAFGOS«DE HOBLTA" SI des f ino nos j u n t ó " de F . G i -

•^^ menez.

128) P BU * • - - "FAJJDAISOS" por Luis Cb^Lito a l a g u i t a r r a Manolo de a d a j o z .

O 5 . — 1 PA DE KC AMARGURA" " " • " " • Badajoz .

Álbum) y¿J>*— "SJflLXA" Aleg r í a por Hiña de l a P u e b l a , r e c i t a d o r a F u e r s a n t a Lorente , y l a b a i l a r i n a E l o i s a - i l b é n i z .

pS 7 . — "HimLVA" F a n d a n g a i l l o , por Niño O l i v a r e s .

DÚOS DE ZARZUELAS

169) ff Z ¿ ? 8 . ~ "Dúo de "LA . . " d e ¿ l o n s o . por O f e l i a N ie to y arcos Redondo.(lcara)

l é ü ) G Z / ? 9 . ~ "Dúo ac to 3 5 de »J kíSDB" de Luna" por L l u r o y Caba l l é ( l c a r a )

159) P 4 / 1 0 . — "Dúo d e l e c t o 2 9 de « FLA! ;03" de Vives ,por S . P . C a r p i ó , y Tino Folgacr. (2ca ras J

* * * * *

«V « * ! « • « {,* Mitfel . ar

-¿Pero» Qué- t iene us ted Qué ver con T»odo estof*^^regií t r t^fel Inspector .

Y l a v t» de aQuella a u j e r , c o n t e s t ó , r iendo2

- [Que , Que tesapa qué ver i 1 Mucho I" ¿Como no he de t ene r Qué ve r , « i he

s ido yo Quien4ha ases inado a l Coronel Grompi:,on, a l «fue* tJ 'Brien y a Harry S t e í r

*3&*-» • • «ja• * *.Ja» * + <}&«»ja* * ja-$» • * i ^» ,

Y riendo, colgó el auricular* Bl- Inspector Morcan* furioso, llamó al » i

timbren y dijo a subsecretarios

-Inmediatamente vea si puede localizar el teléfono que acaba de hablar

conmigo» ¡urge; es inminente!

Salió, el Secretario^ corriendo* &1 Inspector Morgan, se limpió el sud*ort

copioso, que surgía de su frente; esperó con ansiedad la vuelta del Secreta­

rio.* Ba... Secretario, entró con rostro desconsolado y dijo*

-Imposible; le han hablado a usted, hace un comento, desde un telefono

publico, de Pio4>adilljr. *

Bi Inspector Morgan, dio un pxtíLetaso sobre la mesa; un puñetazo tan tre­

mendo, que rompió el amplio cristal que la cubría { y él se ensangrentó la mano»

¡& Secretario acudió a él dioiendos

-Inspector; tiene usted sangre".

Morgan, levantándose furioso, paseó, como, "una fiera enjaulada, por su

despacho y exclamó:

-iSangré! ¿Qué importa? Mas sangre es la que se esta vertiendo, sin Que

yá pueda saber por Quien* Y: esa mujer, se confiesa autora de los crímenes, .

¿Quién puede. < er? Y ademas ¿por. qué ha matado? "

- - ac - I &an- lae dos de la madrugada; en el reservado ce un cabaret de lujo, si­

tuado.1 en el centro de Lbndrect 'Bhuiabai Beadhar., Paragji Prabha, Bhogilal

fhaWcer, Sindhe Jbabji, el Secretario de Bhulabai Seadhar, y cuatro mujeres,

muy elegantes, muy distinguidas y muy bellas, bebían champaña -y bailaban, a

los-acordes de la música que se escapaba por un altavo». perfectamente disi

muía do en la barriga de un Bt*da, sentado que iluminaba sus ojo« interiormente

Aquel reservado, tenía toda la ornamentación oriental de una pagoda; y

se llamaba así. Los frecuentadores de aquel famoso cabaret; cuando Querían o~

cupar aquel reservado decían: "Queremos "la Pagoda". Hasta un "gong", de esti­

lo oriental, servía parallamar a los camareros*

La alegría era general; todos , ereían; el champaña corriendo a t*orren-

tes* iba llenando las copas , desbordantes de espuma* Los estómagos f de los

indos tánicos y los cerebros que i bajo la influencia cosquilleante de la es-

puaa del champaña espoleaban su euforia* en términos tan e^re&ivor, que har­

ta se les olvidaba hablar el inglés, por respeto a las cuatro mujeres inglesan

que les acompañaban.,

Urna de ellas, parecía ser la más sensata de las cuatro; era, rubia, alta,

bellísima; tenía un aspecto, aoayestático de sacerdotisa; y se imponía con rus

frase© orortunas.y sus gestor enérgicos, a lar otras tres, cuando ellas per­

dían un. poco la foima„ Ve hab-ía preguntado, Bhogilal SalScar:, yat dos veces,

a la mujer rubias'

-40ye? ¿Como te llamas?

Slla había respondidos

-¿Qué importa? Si nombre de las mujeres no tiene importancia; tímxax» j L

gúrate que yo te dijera que me llamo Bthel, o Alice, o ilabel,# ¿Qué mas da?

Probablemente te hubiese engañado, porque ninguno de esos tres nombres era el

míoiK lo esencial!para vosotros, los hombres ricos% que queréis divertiros,

unas horas, en el centro de Lbndrec; y que no os interesan las libras ester­

linas quey después, apareaeaTi en las facturas que os pasen, es, que nosotrar,

reamos correctas, reamos alegres, seamos divertidas; reamar mujeres, dignas

de vuestra compallía; que os distraigamos; que. para eso nos habéis traído ¡pa­

ra distraeros irLos hombres, de negocios como vosotros, cenéis derechos a es­

tas expansiones; y por eso nos. traéis a estos sitios; y p w eso no tenéis in­

conveniente en gastaros i lo que sea necesario!' n0 solamente en estas fiestas,

con que--nos obsequiáis, sino en los regalos que luego nos hacéis^ Pbr e,;o,

vamos a ponernos todas nombres simbólicos, si os parece* ¿Queréis? Por ejea lo-i

. llamadme a mí... "Seftortita X". ?ues... iya lo sabéis 1'Yo soy la "Señorita X*

* y ciando os dirijáis a mí llamadme '"Señorita-jC1'.

Bhogilal, ¿sonriendo» exclamo5

-Y si tenemos que decirte que te qiieremos mucho, ¿bómo te lo vamos a de-

cir?

-¿Ahí Pues, muy fácil- dijo ella. Así: "*e amo... "Señorita X*.

-Buenos pero ya comprenderás, que, eso, parece que resta confianza; oon

la ©incógnita desaparece la intimidad*

~*fc equivocas- dijo ella, -riB.í todas estas cosas son muy relativas i Bs

cuestión de prejuicios. Si tu me dices "fe amo, Mabel"; y no me llamo Lucía,

por ejemplo*.. Pues, da igual Que si dices ,lYo te amo Señorita XM$ aunQue me

llame Añitaj de modo Que, desde ahora, para vosotros, seré "Señorita". iY

no me preguntéis más ñor mi nombréP

Bhul&bai, conteagJl¿ndD-Iaf emxjl&mójr

-iQué inteligente eres, Steñorita JCltQué lastima Que tú no te oases y

constituyas un hogar!1

-¿¥. Quien te ha dicho Que yo no me voy a casar y no voy a constituir un

hogar?

-Tosotras., las artistas- dijo Bhulabai, -no debéis casaros* Una estrella

cinematográfica., como tú, debe permanecer siempre soltera» ,

Bhogilal, pregunto:

.-Oye, Señorita X: ¿Cuáles son las películas Que tu has hecto? PorQue yo

no recuerdo haberle visto en ninguna; y eso Que voy al .Cine, casi todo?; los

días.

Bala respondió:

-AQUÍ, en Inglaterra, todavía no s« han lansado mis películas; he roda-

do varias i pero hasta la temporada próxima no se lanaarán; en cambio, en los

Kbtados Btiidoí: f ja&a películas son populares; lo $ue ¡.ucede es QueV.. ¡«o voy a

de^ir una* coíiáí • Hay una diferencia tan grande entre las figuras de mujer Que'

jvosotros veis en el pantalla y las Que vosotros veis án cerca*,. El maquilla­

je , tiene mucha importancia; tiene tanta importancia, en el -Cinematógrafo» el

maQuillaje, en las mujeres, como la Que -cieñe en la calle* Vosotros, creéis,

ah.-ra, Que me estáis viendo¿aQuí, con es^a media lúa, del reservado de^la

P&goda"; con kom reflejos Que lanaan, los ojos, de ese Buda; con la lúa indi­

recta Que Be va deslizando, desde los aribes cuadros de ecta habitación* ¿Créefc

Que yo soy la misma Que t.engo la misma cara; la misma expresión, Que, cuando

por-la mañana, me despierto, después de haber-dormido; sin bañarme, sin pei­

narme, sin arreglarme. -i<Jué diferencia! ¡Be ninguna manera! Bntonces y ahora

soy dos mujeres diferentes ; pues lo mismo soy también, dou mujeres diferentes

ahora, tal como me estáis viendo y cuando me veáis en la pantalla. ?or eso te

decía, Bhulabai, que no sé por Qué, tú crees Que yo no puedo casarme y formar

un hogar. A&emás, no olvide.v Que, Qtiien x,e ha presentado a mí, es un hombre

Que conoxoe muy bien mi vida. ¿Se ha hablado de ella, Quiaá?

-Kb; me dijo Que,.. PorQue, i claro! *om Stanoy, sabe Que me gusta diver­

tirme,. cuando termino mi trabajo; pero Que soy muy delicado, en mis diversa^.*

(76)

nes; yo.no soy hombre que pierde el tiempo; cenando y bailando, y pasando

unas horas, con mujeres vulgares; yot necesito, siempre, una sociedad de artijj

tas, de mujeres inteligentes..,

-Muchas gracias!

Bijeron las tres mujeres Que acompañaban a la Señorita X.

» Y elt continuó;:

-¡Ahí Ss Que si yo no cupiera Que tenéis, por lo menos, sentido común,

no estaríate aquí, conmigo y con mié amigos. ¿No te parece, Bho-ilal? ¿No eí* ara

Pfcragji?

Los do£ indostánicos asintieron.

-Por ero- continuó diciendo Bhulabai, -cuando yo le hablé a 5íom Staricy de

loe derceoí; que tenía, de pasar, unas horas, en compañía de una artista cinema­

tográfica, inglesa, me hiao unos grandes elogios, de tí, como artista y como

mujer* Gbmo artista, no sé si ha acertado; porque no conozco ninguna película}

tuya; pero, como mujer; he observado que, la descripción de mi amiv;o, fué bas­

tante escasa, bastante pálida; tú, vales mucho mas de lo que mi amigo |?om

Stancy me advirtió . _

Lk Señorita X sonrio ligeramente; levanto su copa de champaña, con un ade­

man silecioso. hiao como que brindaba dirigiéndole la copa a los ojos; y bebió.

Bhogilal-, correspondiendo a aquel brindis, bebió también; llenó las doc?

.copas con la botella y dijo:

-Ya eompsnderás , Señorita X, Que no he querida molestarte, en lo más míj-

nimo-., con lo. que he dicho íb.1 contcariol &n mis palabras debes observar una

gran admiración por tí; esta es la tercera ve» que hablo contigo; el otro día,

en el vestíbulo del Hbtel, donde fom Stancy me presentó a tí; luego, en el

palco de la Opera * y ahora enHia Pagoda"; en estas treo veces, te he observa­

do y he comprendido perfectamente que eres una mujer, digna de toda conside­

ración; y digna de que se te admire., Yo, si no estuviera casado ...i créeme i que

pensaría en casarme contigo; y no. te prometo que me voy a divorciar, porque

mi probre mujer no merece que me divorcie de ella.

-Oye; ¿9a mujer, e^también de alié., de la India?

-SÍ; m*3 casé, con ellaf criando yo era muy Joven; cuando, los dos éramos'

muy jóvenes; ella y yo, hemo^ pasado momentos muy amargor, en la Tida; ha gü-

íido mi compañera en los momentos peores de mi existencia; por eso es Justo

-que, ahora, en mis buenos momentoe , comparta ella también conmigo la Tida.