fce gaceta mayo_2013

7/28/2019 FCE Gaceta Mayo_2013

1/24

509

D E L F O N D O D E C U L T U R A E C O N M I C A M AY O 2 0 1 3

ISSN:0185-3716

Rubn Bonifaz Nuo, el poeta triste,

fue un escritor lleno de optimismo,

de pasin por la cultura

y de curiosidad desbordada

PVELGRANADOS

Rubn

BonifazNuoUna vida

iluminadora

Adems200 AOSDE RICHARDWAGNER


2/24

2 M A Y O D E 2 0 1 3

J C CDIRECTOR GENERAL DEL FCE

T Gd DIRECTOR DE LA GACETA

Ajd C u AJEFE DE REDACCIN

Rd ud, Mh C,Ajd V T, -, Aj d VquCONSEJO EDITORIAL

L Mu ARTE Y DISEO

Eu PFORMACIN

Ju Lu Cdd R, MA gu Ch, E R MVERSIN PARA INTERNET

p y EuddPg, sa d cvI M P R E S I N

U j

q La Gaceta. E j, h Rb B N, h b , h h, . E q b

j b j b .

D Bz N eAlbur de a morqe Qz ez e e,e e ez ctee, e y e ch : e ct etg et, e tct c ye ee ec e tet g eg et eg e ec tcc hce e , eet ect y e ee h e e, e e qee e cg t te, e tte ee e eg

ehc. C e e ce te, c cc e c, h hech g ete e qe h et ; qe e t hy etc cete Bz N e ht e et ct. E F, et e te tt e c, e hee et et qe hce e ct Imgenes cete ctg te e et c. E e ce qee ece e R e c qe g e Ac : eee, / e e ect / e, yc y t qe . Agece eec ete e y e PG, tete e e R e te c, qete gee e et qe t ete ete.

Igete ecec e e Rch ge, ctcct, , gt tc e ete,e c ett , ez, ett g cete ygeete . Hce e c e ec c ee e c y h et z y g ht c e e; c ee, eyy et e e et ee q ctc e ceec g qe h c ge e ete e.

Nce, : y e e, ee.W

Nada ms sucedeA L I N E P E T T E R S S O N

RUBN BONIFAZ NUO. UNA VIDA ILUMINADORA

Alianza con el prjimoV I C E N T E Q U I R A R T E

El poeta y su editorR A F A E L V A R G A S

Poeta triste,hombre feliz

P V E L G R A N A D O S

Una miradams all de la luzB E R N A R D O R U I Z

WagnerMecenazgo e influenciaD A N I E L S N O W M A N

Msicade y para filsofosR A L P H B L U M E N A U

En buscadel revolucionarioRichard Wagner

R O B E R T O G A R C A B O N I L L A

CAPITEL

NOVEDADESM A Y O D E 2 0 1 3

3

7

8

1 0

1 2

1 5

1 8

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2 2

EDITORIAL

ub www.fdduu./d/G/[email protected]./LGdFCE

La Gaceta del Fondo de Cultura Econmica u pub u dd p Fd d Cuu E, d C Ph -Aju 227,Bqu d Pdg, 14738, Tp, D Fd, M. Ed pb: T Gd . C fidd Lud d Tu 8635 y d Lud d Cd 6080, pdd p C Cfid d Pub yR ud 15 d ju d 1995. La Gaceta del Fondo de Cultura Econmica u b gd u d Dh d Au, 04-2001-112210102100, 22 d b d 2001. Rg P,Pub Pd: pp09-0206. Dbud p pp Fd d Cuu E. ISSN: 0185-3716

FOTOGRAFA DE PORTADA

RUBN BONIFAZ NUO EN LA ESCUELA NACIONAL PREPARATORIA, 1940, ARCHIVO PERSONAL DE RBN

Entre el inicioy el fin

Ilustracin:DETALLE

DE

LA

PO

RTADA

DE

EL

ALAD

EL

TIGRE,DE

RUBN

BONIFAZ

NUO

(FCE,1969)


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M A Y O D E 2 0 1 3 3

POESA

Este mes cumple 75 aos la verstil Aline Pettersson. Comienza a circular tambin en estos dasYa era tarde, un melanclico poemario en el que de pronto, aqu y all, explota el optimismo: por un

hallazgo casi milagroso, por una idea serena, por algo simple comprendido de golpe. Compartimos aquesta suerte de canto a un dios vegetal, testimonio de la falsa quietud que deja el tiempo a su paso

Nada ms sucede

A L I N E P E T T E R S S O N

rumor vegetal

bb

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N q b

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q.

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4 M A Y O D E 2 0 1 3

Fotografa:LE

N

M

UOZ

SANTINI

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DOSSIER

RubnBonifazNuo

Una vidailuminadora

Una luz constante, poderosa, vivificante,eman siempre de la vida de Rubn Bonifaz Nuo.

Poeta a la vez innovador y apegado a las formas puras,estudioso y heredero de varias tradiciones clsicas, maestro

de lo sublime y lo trivial: en estas pginas un puado delectores, alumnos y amigos (o todo ello al mismo tiempo)

se dejan iluminar por esa vida que biolgicamente ces enenero de este ao, pero que literariamente sigue en plenitud

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6 M A Y O D E 2 0 1 3

Fotografa:LE

N

M

UOZ

SANTINI

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Alianza con el prjimoV I C E N T E Q U I R A R T E

ENSAYO

Ejemplar: as fue la vida de Bonifaz Nuo.Con devocin y entrega absoluta, cultiv la literatura

(y obtuvo abundante cosecha). Con generosidad, compartilecturas y saberes, minucias y pasiones. Aqu, uno de sus ms notables

seguidores tal vez al propio Bonifaz le habra divertido considerarlo su fanrecuerda al hombre de cumplida trayectoria que tantas luces dej a su paso

Rb B N q h j h- . C hb q , h b b -b. E h b h-

: b h - . A h , -, .

P hb q . A - q b, -. L : h jq . Fj , . N hb q - . A , q hb.L hb b q Poesa completa b, q , - h , q b, . J B C U. C h . T - . D h hb b, b , j ,Calacas, q b -, h , Poesa reunida q b j b. L LG M. A Calacas , hj q , q :

Y , F: b h.

L , , , b;T , , b, .

M , h ... j, q.O : .

Q hb j ,Ph P, .

Rb q . N Ch Bw q Sh b b- h, . S k q Rb Plumi-ta b q j , , - , happening b T H - S G M.

P q b b,

q - b S , j q b b E P. A q , b q q , q , b , q .

S h , q C, q j , q j D M Melancola D, q j? L, b h B - . E , S Ch, - B b b : N h B N. M b b - , b b q b. H q , , b h b , b, j,b b b, - q, - q b b , b.

D b - b , , b, b . A-

j, - bj b q hb . C , q bj -b j b q q -j. E j b q hj Trovas del mar unido. U, j q b b.

Q Rb B N:S demonios y los das h -

: , , q b q . U -. L b b - , q b . S j, A R.

E b B. Los demonios ylos das b -b . L , - . C bj , b , , q b , .

Jh Rk b. L q h h b q . C - hb . M q . V , . T .E B b . P b q j C P , , - : M, h .

Ib j h , b. E , , q b h - q b b GI, -, h :

N hb ; h ; , , .

Aq q b, - hh, - q b q h. S , .T , h , -b j , M L-P. S b j, j - , , b

. E , - , - hb , q - b. H - b h .W

Vicente Quirarte es poeta y crtico literario. Su libroms reciente en el Fondo es A (Vida y P ensamiento de Mxico, 2011).


a


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El poeta y su editorR A F A E L V A R G A S

SEMBLANZA

Es un honor, para el Fondo de Cultura Econmica, haber sido editor de Rubn Bonifaz Nuo.En estos prrafos se pasa revista a la relacin de esta casa con un autor esencial no slo de

nuestro catlogo sino de las letras mexicanas todas. El entusiasmo de don Rubn fue puntual,estrictamente correspondido por quienes, del otro lado del mostrador editorial,

contribuyeron a que floreciera su poesa

L j - / . V,, / j / q b, Rb B- N q La muerte del ngel, - , b 1945.

B N -b 1940, b , bj EC Q (1880-1955), , , q

h b h - M.

G C Q, -, q hb , E Ab G- hb hh b , j 17 , q E F, q Ch (q b ),q hb Librode Ruth, Gb Ow.

M q , - q B h , q b - q - b A Y Occiden-te ( , 1) q, , Y j D Bb Ah E S H- C Pb j.

II

T , , . O P b- A R , , b h j. E B- N Y - j . C B M A C hh 19822 ( , , -

1 A Y, P , Occidente, -b-b 1945, . 169-170. S -b b Jfi E ,De otro modo el hombre. Retrato habla-do de Rubn Bonifaz Nuo, M, E C N, 2005, . 55-57.2 M A C, C Rb B N, De viva voz.

b h b Rb BN C), - Y q b B . E b , ,q Y - Al filo del agua (1947) q B b, Imgenes, F C E.

Pb F , , q , . Cb q -b. A, b b -

L M, q -b , b b.

M ; b b AY, F C E. H-b Jq D-C, -. N . A b -, h q q b . E

Entrevistas con escritores, M, P E, R J, 1986, .23-32.


Ilustraciones:DETALLES

DE

LAS

PORTADAS

DE

LA

OBRA

DE

BO

NIFAZ

NUO

EN

EL

FO

NDO

a


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M A Y O D E 2 0 1 3 9

, b ; L E LP; Metfora Mxico en el Arte . T j- ; . S D-C. L b. E 1953 bImgenes q A-

R. M 8; - ; J S .3

B b Y, . E 1963 Y - B A M- L, 30 : E , q B b - Y hhh h bj .

IIIE q b q . C bj

b, q - - b ( - ), q b bj.

E , b F h - -. S , b - xx h b b F-. E Rb B N, 17 q b 58 , F- b : ,

3 Rb B N, S , La Gaceta delFondo de Cultura Econmica, . 405, b 2004, . 18.

, b : Los demonios y los das,Fuego depobres, La flama en el espejo Albur de amor. N , , 1979 1996De otro modo lo mismo Versos 1978-1994, - q b

Poesa completa, b F b .

Dh , b q Los demonios y los das, B N 30 31 b, -b q hb h h b b h ( - q b -), hAlbur de amor, 30 , b , , q , h q - b .

B b h qLos demonios y los das b F: A Ch b -

. E b , j. S 1956, T, R M . F 500 j.

IVRb B N h F C E-, , q h h- F b - , q b j b -. Vj J LM J G T, B - J Gb F- C E -

1977 1984, , M h - G T. F bj J Gb, F - h .4

D, h

A S O J Gb 1 j 1984, B N J , - R F.

S b, BN F h , . Y b F, h 30 F h - b Rb.

A ec, e e ct tet eLa Gaceta eetee e 2004, ccet e ec-e c e F, c ht et t:ee he ect cece-ec, et gee. E F h

c, ee etce y e LetMec, y e e e; -ete, e e ee, h z c tt e ct e e heect.

S gtt e et e c et-; e e e y e ee t qe, c e-t, hy e cz.W

Rafael Vargas es un incesante lector de BonifazNuo.

4 V b V D A, Historia de la c asa: Fondo deCultura Econmica, 1934-1996, M, fce, 1994, . 147 190 C h.

DEL TEMPLO

DE SU CUERPO

letras mexicanas1 d., 1992, 85 pp.

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DE OTRO MODO

LO MISMO


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VERSOS 1978-1994


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POESA COMPLETA

letras mexicanas1 d., 2012, 4 .978 999 01 8577 5

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EL ALA DEL TIGRE


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LA FLAMA

EN EL ESPEJO


ALBUR DE AMOR


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IMGENES


LOS DEMONIOS

Y LO S D AS

tezontle1 d., 1956, 104 pp.

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FUEGO DE POBRES


968 16 5205 3

RubnBonifaz Nuoen el Fondo


EL POETA Y SU EDITOR

a


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1 0 M A Y O D E 2 0 1 3

N q, - -, q Rb B N.N q j ; - q q q -

b . P q - . L b, q - . L, . Y -b q , Rb B

N, ,q b - . E - .

N qe he e tc e e e. S e tte, qe et q. N cc e.E qe hy c qe e ee ec e t -e, e tee qe ec e e. A e y ee e e t . Pe q e e qe ee ec et? Q e e qe - e t ee ee? Pe- qe et et hech e -e e et. L e et ethech e. S e tet e qe - y c e . Mch ece, e e c e e ec qe et y qe et. Ct - tee ec e t te? Cee, e c e. P-cete, e e qe e ee gt e qe y e ee.

E 1963, ge Ace e Leg,Bz ec e e c Dete ct. E e eee qe e -ce e qe tee, e t y ect e ht. L , e,ce e t e R y e e-. Pe ec , e c gt qe h e e e ete , -qe e t. N ee t t :tc cc e t. P Bz, e e e cc e et egez. P qe g y e

e tee cz e, ccectete ec. L ec, ce B-z, e ecet e e. Y hy tg qe te ect ec, ct t. Et e ect B-z e et tg. Nt cg ee e e cz. A e Nezhcyt y e qe et e te. A ceyNezhcyt e cz y qe et e te. E e, qe et t e te. C qe et e tg,g e t qe et ee.Q te e ee h qe het et, e et? E ece-

ee e ee ee. Ee e et e-e. Deetee e, ce Bz. S e tee eech h. T qe eh ect e e ete, qe h ch ee, c, etz. E e ge ee h eege e c. Ve. Qz eec g e t . S he g et. Se eee e e q te.

R Bz N ec g te e t- ect ee ege . C :tege e, e qte e qe e ee y qe h e-g te ee c tee ee-ch e cce. Bz, he e , ege tg , e ete y e e ce

e ec t . Se qe e t,ete Ctce ete Cyhq, . Ee qe e e qe he. Se e e egt, h. E c e .C , . E e ecc qe e gee e -. Pe t e t ec: te e ee e , hy qe e . A ge e e Bz hy t geg e . Se ee eg e et y t ge e ce. Y ez qe eh t e , e ee h, ec. Pe, c e ee ec cce?Qz e h cet qe et ee -e tte ecte qe t teg t- et. S e e c ttez, - c e ? Bz qe . Ue t, P, et e g v . e C.,e cet e qe c e e , qe e e ete t-. Qz te e c c-te. Pe cee te , tee chte. Pe hy g qe ece Bz: et e e. L e P, Ct, ee. Y c t,e ce et: E ty e g e.

L e e eg . L e e e e . Y ee. E et e-g eteeete e, qe eqe ee hce t c Qz eee e t. Q t. L e e qe t . E et ce: Y. Pet ce e ee y. P e Bz e e-t e . Pe e et e e.

E y ee. L c qe qe e e .Qe e. P e y . T e e tece. P qe t e e y . C qe - t. See e q y e h. Et t e cc: ceche tte. Qee ec qe ee He, eeCt y ee Vg he ch e c. E e e e Bz e ec: e c t t - e y ce e e e.A te qe ec e, Bz eec tc cc gect, eeHe, qe hce 29 g, ht Lc, qe

e ctee e Ct, E-e, Lcec, Ct, Vg y O. De te. Et tcce c unam g e cet , e 1967 2007, y ec e cece e e ettee tet cce cc. Bz e- qe he e e c - e tg. Qe ete Ct y J A-e Jez hy tc. P e, e ge , Albur de amor (1987), e e eet: qe eeee geg y qe eg ht c - ec, e e e ec y e, y e ege c tt e e e cce ct A Ez Ote. S e et cce e ct - y t ct. R Bz, c g

t et, cete e g c e ete:

N e e . Age te tee, e e . Y ege e qe te;y e ct, y t,y ht ece qe e ce.

A e e qe e e ez ete, e e qe, ee e c, ete e te ee e e. A c e tcc, eec qette. Pe c 80 , Bz c t , Cala-cas (2013), e e ete e g cec y -t. E cet qe tee e eteecee,e t tee e e e ec e-g y e e.

R Bz N, e et tte, e t he ez. U ect e e t,e ct y e c e-. Ce qe ct hce ccete he e e . C ,hce 28 , e qe e e e t etcte, e t et qe e -c e t.

T et qe e B-tec Nc e unam et e cc eR Bz N. Dee h, eqe -c, e te t e I, ee e e C Uet. T- qe h et R Bz N,e et, c et et. Jt , PG y S C, ce y g e, eete e t. Rec ette

tc, qe e tee e qe e- y qe e. Se et cete, e-e; e ec et, e t, c eegc e e J T: L g e h-e et e ctt.W

Pvel Granados, estudioso de la poesa y la msicapopular, prepar E c e Pt. Atghtc e e e Mc (1901-1910)(LetrasMexicanas, 2010).

Poeta triste,hombre feliz

P V E L G R A N A D O S

ENSAYO

Por su diversidad y profundidad, la obra de Bonifaz Nuo es un venero inagotable,como se ve en este texto, ledo con motivo de la inscripcin del nombre del poeta en el saln

Cordobeses Ilustres del ayuntamiento de su ciudad natal, el 28 de febrero de este ao.El modo en que lig las literaturas clsicas la grecolatina, la de nuestro pasado

prehispnico es un ejemplo de sabio ecumenismo


a


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POETA TRISTE, HOMBRE FELIZ

F

otografas:ARCHIVOP

ERSONALDERUBNB

ONIFAZNUO

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1 2 M A Y O D E 2 0 1 3

Rb B N (C-b, 1923-C M-

, 2013) h M- xx, h- b ; -

; , b b.

Bz N ec y te e t et: eez e eg

cc, tcc y ec, e te e e- y e ccet e etc. A, e-

tg e et ce cet qe cc-tez y eece; y, c ccc tge, ttce qe ete eqece e-t ccet t e ec e-t qe cy, e , Met e cg tg ec.

T e, ge g, e e e ete ec-t e qe e F e Ct Ecc e- ec e Poesa completa e c-ecc Let Mec, e qe e cye ete g e L Gc Mte, L e- c et, e e et ct-t e cte ec tc e B-z, qe e ece ee e et

e g, qe et c c - ccte ete e ce y ;

etec e e ce ct-, ee y qe e te tte et cctc e ccec e e.

L et e Gc Mte e ee c -te ee e cet: L e cet et y e e ec ect -et eect e eece e B-z. Hy e ec ectqe ct et c e et. E tet -c e t : cec hc ec- e e, e t, eee e ce. O, ch c yectt, ee : y qe Bz ecche e y cte e e e.

Una miradams all de la luz

En los cuatro volmenes que alojan toda la produccin potica de Bonifaz

aguardan las infinitas e irrepetibles antologas personales de los lectoresdel escritor fallecido al comenzar el ao. Eso sugiere aqu uno de sus alumnos,

conocedor de la vida feraz y humanamente ambiciosa de este poeta sutil y penetrante.Asomarse a esta sucesin de versos invita, pues, a crear

una coleccin individual de favoritos

B E R N A R D O R U I Z

RESEA


Fotografa:ARCHIVOP

ERSONALDERUBNB

ONIFAZNUO

a


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M A Y O D E 2 0 1 3 1 3

Gc Mte tee e c e g-e tt qee cce e e Bzc qe qe ce ez e : ct t, y et qe ece eee te e ct e e-eec ct tt e c e qe. Lec e Poesa com pleta tc L e c et e e e hee 90 e B-z N, qe e c e 12 e -ee e ete 2 013.

E e qe tee cc e e c e e, e ce e ee e tt, e cee

ce qe, qee hy teeete 18 y 22 e e cte ee e ge , e e e R B-z N ee e eceteete; y qe Calacas, t- e, e c hce ez , qe e t ete c eet e e cee ecte. T e t e qe etPoesa completa e g eete cce e ecte ctee.

P te, te tc e t- e B z c e e e e g Crmenes eCt, e 1971. E ee etce , c ccet e c y e et, qe: T -et e et. A c et z e heet e-e, e e, c hce e e-gt e, etee ee e e-te eez t e te, y c.Mch e, Bz ec c e-ct e ee : P Be, ete Ctqe tt e ct g R.

L ct ec e Poesa completa et - te ee:De otro modo lo mismoqe c eeLa muer te del nge l(1945) h-t La flama en el espejo (1971), Versos cy - c e Tres poemas de antes (1978) yTro-vas del mar unido (1994); e e y ct Ca-lacas (2003). C e et ee tee c etct y e ch e e hy c tec; ee,La f lama en el es-

pejo,Del templo de su cuerpo Pulsera para LucaMndez. Ete hech e cte c ect- t z e e e ececet e e Bz.

Ete ecte e Bz N, qe -e e e , he t g e ece-t y cece qe ete tetc, cc e qtect e e teqe tte y cte e e cg e ec cce ete ce y ect. E ec,c qe ee e Bz tgc e e e eec. L c e t e ete qee ct ee e.

Ce qe e e ee e e cecet e: e e et e ec-, e ctg ecet -, gec e c e, z e t- e et.

C e e eg, eez qe get Poesa completa?, c h egte.

L eet Bz N. Hy g e ecet ec e -ce qe e te c et e .Bz eg e tte. Cte c e g ct e et,he, y y e et t ee;y ece gc, ce ee.Hy tc t e he e ch ct ct . Tee e- y e eet cz eez y te qe ece e c e; y ge cze tc hc e.G t e ete e eez qecete e tt e e e - e . Et gete e et- e e e, et ce; y cetez e qe t ce, c , eg

c ec y ete.N et tc ect e -t ce g. P- t ttez e c eh, y e cz e cee ecqe e e c e -. Se Bz e e et e ee,c e y tegec. Pece h ; e h t t qe qe

ee ec c c qe.S tc e tt et c egc e t. E ctg eect e et. A, yec e e e .A qe Ct, ee qe: cc e y t y ecet, y e eect e ece-e et cccec y

tc y ce, y e e.Y c ee, ece gee eteece y geete eect c get e c et qe -e ee ete egy ee tte e z e ccece et . Y , e ee tg c t e cz.

Pet e y e te-c e , Bz ee ecce e t, y ee te tc y hc. Pe tt et, y tge eete e e e te.Ate e c e t, ee ett e qe e tee t e gete c , e e e e e e y

et ec.Ete y e, t . B-

z ey etgc gc y e. Se e c y cc chc ct. Bc tee ece-t tee e c y ec eg e e . C e c- e c te tee?, e egt te. L g, e, e.Qz Bz e , e e c-e, e e y e c e c Fuego de pobres [37]. Ce, c , eg tez y te e ete t:

E et h

y et e z, e ete

ce e t e tg e e. Gee , c ge e e.Y et he y e, y et y ece, y e,y ee y eete.W

Bernardo Ruiz es poeta, narrador, traductor yeditor. Como Bonifaz Nuo, cree en el despertar delas vocaciones mediante el trabajo: act ualmentees tallerista de la Fundacin para las LetrasMexicanas.

Y como presea, ofrecelas imgenes msestremecedoras y sugerentesrespecto a cada fragmentode cada objeto que nosrodea para sorprendernosentre relmpagos y brevesinstantes de luz en laconciencia de estar vivos.Y ms, sabe ensearnos adistinguir cada plpito del

corazn


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a


14/24

1 4 M A Y O D E 2 0 1 3a


15/24

M A Y O D E 2 0 1 3 1 5

T hb hb Rh .V S -- b - .C H Sh Losmaestros cantores, - hb

A , h b . P , El anillo del nibelungo, b b . N , -. L h . -

b , .ge te eg c e he c y ce-

c e e e qe tc-e e ecezg, eg tctc, heg ceeete, et qe ec ee qe t ctete qe cee et eteet. S Ve t qe qe cc teete c e ge-, e et e e e ge e - ee, c, c e e ctg e ge-c e e. Nc e Lezg e 1813, te- e c e e Dee, zg,

Keg, Rg, Le y P te e ee e Dee. Dte g te e t eete, ge et eeteete ee-, ee gc cc ee ete ( e M y g ece Rg eeg ceee, g ttc tce e tg, ee y -te), t , tet t y et-ge cz e . Pe e e e qe h e e, eete,e e qe eete y e eqe M y e qe c e-tc qe e P. ge, qe y ct ctet , et eee ect t e teet eegete oeuvre,e, e e e t c y e te ctct qe Gc Meyeee y t e-

e ct, ge e ete g-, tee qe ge ecete hce eg e c e t ct-e y ece e t tce c qe he e ctee. E gqe t et, ge h eg eeez c cce c e e,te e ceg et, c eg-, e e e cte e Dee, e ete- e c t y ce-e. L t e ge e Dee ce y e 1849 c e et te, e cec c etec. C tete

Dee, ge et, ez , etee-te ee. T qe e e t- S t e tece , yte e e e Zch, e e cg e ge ecc e e y ec e e e qe h e e et e ez. M ete e-ct e Veec, e e e e P,te e 1862 Ve ( qe etcee y e M). A e e he hech ete g tec e ccet, gc c ge ee e, e e- e e ez e etec c e . E z e 1864 ec e Ve y et Stttgt, e e qe e c e g. ge e et ete e-z y eee t e .

Set y ec tte etete qe e e e e g, qett eez h . Se ectcete eee. Pe etce, c- e e e y, ec e c ct e ey e Be.

A ge c e h t eet y. , te, e eec-ete c cte gee (y e e e). Meyeee, t ec e e ge e P, ec c qeeec e ge . A eect eZch, Ott eeck, e e-e e e, Mthe. Lzt, qe e h y-

WagnerMecenazgo e influencia

D A N I E L S N O W M A N

ADELANTO

Fuera de los escenarios, las densas tramas que han permitido el desarrollo de la perason tanto o ms interesantes que algunas de las piezas seeras de ese gnero mayor

de la msica de concierto. Presentamos aqu un adelanto de La pera. Una historia social,obra que coeditamos con Siruela y que est por publicarse, en el que se presenta a un terrenal

Wagner, agobiado por el dinero en su deseo por alcanzar el arte total

Ilustracin:GILL,1869

200 AOS DE RICHARD WAGNER

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ec e Dee y qe te e ce-t e eg, e teete ce- ge c ttc et. Mete eg ectc ecc, e c tee, e c ettc e te e et e ge, e ey L II e Be.

L h ce t c e -e e ecch , t ete e e e1864. U e e ct c ey cte t cte e Mch, g e e ge y tge ete c c-cte eg. L e e e, yhe, y gce tc.Ae e gee hc ge, Le ec he ct et-gte c, c e cet e h, c ee Nechwte y e c Heeche-e, c e qe ete e e Vee.L eez, t, g qe e gec cte t te etgce y ct c e 1886, te e e ete e ge, c -ec t c e e g Steg.

L c e Mch, qe te g teh e ge cet etce E, e et g e tc qee et 1653, e y c e ct- etc e e It. Dte g y e-, e e Mch h egtec e cte e ttech, tgete, qe etete t, e-e 1750 e ete, e eqt tetReez, e e qtect F eC. Fe , ecete, e Mzt -cz e e t c peraseria: Idomeneo. L c cec y e tet et e 1811, g te geg ec ct e, e ct, tee ee e Ett e Be. E e Nt-thete te (y ge tee hy e ) cc ce eecte, qe

g c 4 cet e t -c e Mch. U tet eqete e c-te ce e Le Ne Yk eqe- qe te c ctcet eecte ete. E Tet Ette Mch, g qe tt t, e et ct e, qee ect c e ceete e -et e ceez ( y c, qe eBe), e et e 1825. Ee ce et c e e t-c qe t e hce e tet eteec. A e e tet y qe c -te e e qe ge e t eey e Be e 1864.

L e et ec tee ge ete e. Y y , l e t, ec- e t e e , e e c eee ge c c e c ye Ice. U yect qe L y gecte e Mch e e e ce eteteete ec e, yect qee cet c ctcc e tet ct I y cy e cet ee Gtte See. L e eg c, e e h e e. g-e, te, e h eg hce-e y e cte, e tc, y e c e gee. L gete ec e qe e cee gete t e Be y cez ee-e c L Mtez.1 L ce hc -ge t c (y e c)e eete ee ete y eeec e tt e ge t ceeetegte c ge, cy etc t-

c ct e e hech e qe e c-t ce affaire c C,e e ect c e cte, H Bw (e h e Fz Lzt y Me Agt). A -e e 1865, e tc c t y ttet qe ett ge, qe, eg C, e e Sz, e ge Lce. Dee tc, ge ctcte ey, tt gzete e te-e e t. S eg, y qe he cete eht, ge

1 L M L I B, b L II.

e t c ecec Mch, e ecete, e e Tet Nc, c te e ete e eec e, e e e ez Tristn e Isolda, Los maestroscantores y e e eEl anillo delnibelungo.

C Ae e c e 1871

ee, te et qe e ey e Beetee tt tt c egt.Y e et L ct c e-c ece ge y . S tece y e qe L e cce, yeete ge h c tet g e Anillo y, c t ce-tez, h cz e c y cte Tet e Fete e Byeth, e e qe eeeet e ez tt e cc.

ge e e e e t tt e

tee ctet eq c c ece, qe, c t , g-e y e e t e -c. L e he gee, tt qe ge-te qe te ee e qe e e. Seg, qe et e e- ee. Se h cc qe, te cete qe ec, ge ec ct tt e e qe e ey e gte t e Heecheee e te-c e cte e ce c qe ecg , ece qe c t g. Pe e eyt echz e cet egec ege. E eec t, e e qe ge hee Mch y cez e e -cc e et y e e ezet e tet e g te, L t, ct -gete eqeet e ct, e qe ete e e e eEl anillo del ni-belungo e cee e e tet e cte (-e ge ce qe e cce ee e). M ete, y qe e ee ge e cee et e Byeth eect c e e cc y ey h e ee e ce, geg L qe e ece , g qe -t e ey e ece.

Se ee et cet t ge,qe e he e tet qe g e ttc qe et ec e tez. S e-g, e ch c et e g e ctte tc c ez qe e e eg- e qe qe cc e ge-t g y e et, c

c e eet ce tt e c e- tet c. E ee e 1874,ge t e c eeet te e c e. t e cc qe e ey et e ce e e c- ct c ez ee e ge, eqe e et tc e e, e-tee qe t ct e eceg, e-c, etcte, et gtz e-t qe e he cce. Agtte ze, e e. S eg,ge c e y h, eg C t e e qe ec te e y e e qe ece ee, e ec-

ete, e qe ge e et e qe e ey e h e t.A e ge e c eetece c ge e t e heqe, g qe Beethe, h -g ec, , ee eece eeec h e e te.

E e ge e te tce e etc, tee c t eec e h. P g, e wge ect c e eee y e e ch t. E t y e qe e e t e Byeth. Ot,e c, etet, tt c .(Tt e eete eEl anillo delnibelungo, qe e e e teet, e qe etce Tte y ce e e e e gee.)E y c, eete, qe cce e ge eece eete. P y e gete zeete ec, ce e e t e , et ctc-ete e cce ge. Et eNe, ge e t e c

y e t y et ecte c e-, ect e ceg, qe ecc (tceee e he et y hg).C e y cet e eeet e-ce, sine qua non, e t eegte, e-tt y ee c e t te e cc ete e tt e t y e wge.

ge e e tec e t t. E ct e hetc,e t t? Ete ee e y e c e ge qe et c cqe t e t.ge e ec (e g e -qt Bk) qe e g h e De-e, e qe t cte eye y kee. Ut tceet cyEl anillo del nibelun-go (e Gege Be Shw) e z

ctc e ct te. U et ec y ee qe e ec tet ez et e ee ceteete tte. Ccet e e ete e Met, ctege ttc, c e ge y c tet, et Hte e-e e g e ge y ce c e et ec e z. Ht e ehy, c et h e Ie.

E G Bet, Gege Be Shw e e e ce e wge,et qe ete tce ge-ete e fin-de -sicle e gc -etc e ge etc e AeyBeey. P t , et . B. Yet y ct Rt Bght e c t-ceet, tc, qe e t, g qee c ct y t AeSc. E It, t geec eegetee c y tt t c eeete Ve ge. De hech, g e -e tt e Pcc et eg ewge, g qe et ecte ee ete e c tc t- qe e DAz. E Fc, ee hee e Bee y Bez y -t e ge cte te c G,St-S y Che, e e ecte cStehe M y R R. E e Re- hz eegc Pe c y e-cete tee e h e t e-t, et qe Pt ec e alter egoMce te e tecc e-t ecch etct e Tristn e Isolda. F,

te, c e h e ge e he-e ttSouvenir de Bayreuth. E c-t tc At Bcke ce ge c g t e eet ee ec qey e t. Y e Et U, ee Met h e eg, e e ge e e e e t-cete te.W

Daniel Snowman, escritor y acadmico, colabordurante muchos aos con la BBCrealizandoprogramas sobre historia y cultura.

Wagner no fue ni elprimer ni el ltimo

artista en mantenerun comportamientoobsequioso con un ricomecenas, aunque, con toda

probabilidad, Wagner usy abus de la buenavoluntad de su monarca

WAGNER: MECENAZGO E INFLUENCIA


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Msicade y para filsofos

R A L P H B L U M E N A U

RESEA

Apenas publicado en inglsWagner y la filosofa, de Bryan Magee,apareci en Philosophy Nowesta resea, en la que se discute la

influencia de diversos pensadores en la produccin musical de Wagner,as como el impacto que ste produjo, por ejemplo, en Nietzsche.

En el libro de Magee se aborda tambin, as sea slo en un apndice,el tema ms delicado de la ideologa wagneriana: su antisemitismo

Fotografa:J.ABRESCH

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E

1968 B M b- b - Aspects of Wagner, , 1983, b, The Philosophyof Schopenhauer. E - q

, b h

b. L - Shh , hh, b, q b q Fbh , , b Nh. A q - j .

Dte et, Rch ge (1813-1883) e c e zqe, y 35 h tc ctete e e zete y e 1849 e Dee. L e -

e zqe c qe e c e e q- te e Ph, t y e cet eeet qtecete Bk(cc e ge), c qe t g-e, et e ez, e ct.De tcc e ec t qeege e Sz, y te etc h ey t e zqe, Lwg Feech, qet ctc ece e e -e. Feech ce qe ch eceee e e e . U e ee e ge, La prohibicin de amar (1836),y t e qe cee ttce cece qe tet- ctee, y e e tee g-e c qe e ee tee e, qe e te e cet. Feecht te qe t ege e

cec e he: tte ee te-gc; e ce et t e e, ee eee t . Et e t ge te t y e e e e.

Fe e Sz e ge cez te El anillo del nibelungo. Ec et e ct e ee e 1850, e c- El ocaso de los dioses, t e cc, ht ct e g te. Te e e-c c El oro del Rin, e e ct, e 1853. Et e te ee cetete tc: e e e h et- e e t e y q e .Ae, hy g eec e e e eecec e tece (c hce t) - (c Aech y Me): c eeeetec e e tee qe e-z y t eg y ce eh-. Ete e t e t c e qe che qt tz, y qe ete, e e tc, e cee t t e ct ete. E ect (Laobra de arte del futuro, 1849; pera y drama, 1850-1851), ge y h t c -c c y, c cec qe, e-c, e e e e P y ee e e ce.

S eg, c h teEl orodel Rin, h tc cc.P eez, e h e e tc: ece e 1848 h , y, cL Ne eet ge e Et e 1851, eez e qe e e

e gc cc tc. E 1854, e-t et e ee, ec e Ath Schehe (1788-1860).

Seg Schehe, e te (y c c t ete te) t ce eet, e e te e e e- c, e c t. Sch-ehe te et y e. Seg , t -e qe e ceete chct et e y qe ee ee zte e cze. M te,Netzche qe ete te ce e ect e cet e t y ce c e,

e Schehe t e teee. S t e e e-ct! Schehe e qe h gt e ece: e c ec, e- c c e cet; t e eee e e te. De et e ec e et g e

ec (e e ec) e-t e ete e c. T h-

e et e, ect eete e e

y e h: t, t, - N, e t e y etee.

ge y h ee he eEl holands errante (1841), y t y h h- e e eet e c. Fe qeeg cc e qe ce e e-e, y et h e - ee. N tte, h Schehe eee qe eec e e e -, c e ce . I-ttete h tz e te e e-c e El holands err ante, e Tannhuser(1845) ye Lohengrin (1848). Ah h tc ceec tce e eSchehe. Ic ect qe e -et ete eEl anillo del nibelungo qe, ce ec, h cce ee 1850, -qe c e e cc t ecet h ee tez c -tc eEl oro del Rin ht e ee etc eEl ocaso de los dioses. Dee 1854 y ht ete,ge e z e Schehe, y Mgee -te c e ct t, e eeecc y ee, e chehe- t t e et y e c, ce cc c gc teetec qe e e g c te. T e e Tristn e Isolda (1860) tt e -he t te e cze qe ee c- c ete, c ee te yqe, e, e c e e eece: et e ht qe e cet ee ece, t e c, e qe c ec e c e e t

ce.Schehe h ect qe e e c qe yce ec, t e te ce e Se y tt t te e t. A e eg ecet e e tt. E ecce et e, e-g , e e e c. L c, cgete, e t e e g-ete e t ce qe ge e e. Et e e e te e t e e ge,Parsifal(1881). De ct qe g e et , ee h ce e c ct-. Mgee get ctegcete e ct

e et: eg , ec qe ge e ctet c cParsifale tt cec qe e eete g c e ge e e ece El anillo delnibelungo. E cqe c, eParsifale eh y Ct qe e et c e-et e . P etce, ge ce

e qe Feech e h ee: qe t ege ce g gct e ettez te. EReligin y ar te (1880), g-e y eeccete qe qe ee te e eec e eg, e te g; y ee g eParsifal et eeet tt e e c e e ct. De hech, te -ete ete , ge h g c e e ec e qe e e e ece t, qe ttDie Sieger(L cqte, e e et e qeqe cqt e e ec e e-ct c e ).

Netzche e ect ete qee c ge e hee e ct ee et eParsifal; y e ecete e e t

ct e e e Mgee, te e ce,e e c e ec e ge eNetzche. C e e , Netzche ce-z c ceg e ge ( cNetzche t e eg e Schehe, e tet geg y c e e-t e eet e c). M te, e-g Mgee, Netzche t ece ee eeze y e ec e ec ege. R etete c e ct(y t c Schehe), y z ee et ct eect e t eEl anillodel nibelungo, c e ce Mgee etgete. De et t Mgee cetc cetete e t e cg eNetzche, qe e t qe - e ete t te e-c y tc etc. Me ece qe

etce qe hce Mgee ccee Netzche , e g e ct et c qe Mgee, ee ctte, e eet y e ge. U e cce eecc eNetzche ct ge qe tete g y eece e ec e -t e ete ct; eg, Mgee ece ce et cet. Dte cee-c qe ct c t e zet e ,Mgee ec qe h et e t e t-et e e ce e te qe c-e y tt tc cte e te e . C cqe ee ce, ecet e tet e g-e cetete e. S eg, c- e , Mgee get qe hy tcc qe e tettee g ec e e, y echz e e qe Me, Aech, Beckee y Kyet e c ee , qech cce e e, eece-te te e e z, eeet ych ecte e ge h t eqe ge, c tet qe e, te tec e t e eteetc ccte-tc e . Se c ee e c,ccye Mgee, e ge e ge c tt, g qe e e Dtek, e e ect tet. Y ete e ecete e tt ge e ge.W

2001, Ralph Blumenau. Agradecemos al autory a Phhy Nwel permiso para reproduciraqu este texto. Traduccin de AlonsoSerrano Aguirre.

Ralph Blumenau es profesor de filosofa en laUniversity of the Third Age, en Londres. Es autorde libros como Phhy Lg.

Desde 1854 y hastasu muerte, Wagner se

zambull en Schopenhauer,y Magee rastrea cmo elcompositor introdujo, deuna manera especfica

y deliberada, una ideaschopenhaueriana trasotra en sus libretos y en sumsica, la cual se concibicon un significado msintensamente filosficoque el de ninguna msicaanterior

MSICA DE Y PARA FILSOFOS


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Whe Rch g-e c e 22 ey e 1813. Lcece cete- gce-te. Aee e cete e cce-t ce, e-eetce e-

tc y tc, , eetce e gc y cc e ctete.L ee tte Lezg y Byetheqe c t e Fc, e

Ae, e e ez ee 1876 etec e e ee et tt wge e c h e, cc e g e ; h ccyEl ocaso de los dioses y tetg qe e ete ee . Ete et tce ce c- c egc c. Pee, h-e, t e ee e c c he, ch, cce y e sere e e.E e Th M: E te e gee e e tett y tc-tc e ccte e qe ge e.

L ceece ce e ee e -tt he y the e e qe

e ht ee cecc e e-e e y e c; ececy e e. ge c eec,e y ec. E e et e ceqe t ht e c y qe, 130 e ete, ge c cte.Ete e cee t e cete e G-ee Ve; , e gc e ete e Sc, e cee , e e-eet Lohengrin. L ee tet; e te 15 t et eece g De Be.

L e e ge c-e etcte, qee c -

tet y he ee tc yct e z. Se h ch qe, gteceete c, c e- e e c y qe eece ee eg e ct g. S e t, e c-t y t Lwg Geye, e e e tctqe t; e, C Fech ge, h- et c e Rch e te . S he y, Re, e ctz; e, K, ctte. E tet e cet.

E Wagner y la filosofa, By Mgee e e e t qe h cec te

e ct e Lezg. A ge e cetc, e y etgc c ct-c , ge t e te ht e c e Occete: e h-t te ete t. See tccec tctc e cce; ceqe et e e te e Lashadas (1833),La prohibicin de amar(1836) yRienzi(1842) e ct: tect e- ete ccete qe cc c y t; h tc tt-c ete.

E ect y tc g ete etgqe e e e t eLa prohibicin de amar ;

e e ct c tet teec-te y ce et. L te-z e e Rch e cete ee qe, 16 , eg e t eeetc eFidelio, ec qe et e e te. Cecec e ge, g ct etc ee . E et h -c; t qe e P te qe eet. Rechz ce etete -qe te e e e e: e e ec,e cz et t e e te y ete tt. E y e 1849 tc e ece ec ec ct, ce ecc e etet ec

En buscadel revolucionario

Richard WagnerR O B E R T O G A R C A B O N I L L A

RESEA

El libro de Bryan Magee que public el Fondo en 2011 presenta una imagen apabullante delgenio musical: estamos ante un prolfico hombre de letras, un estudioso de la mitologay el pensamiento de su poca, un agitador social, un enamoradizo que insufla en su obrafragmentos de su drama personal. El autor busca adems mitigar las acusaciones de

antisemitismo que pesan sobre Wagner para contemplar a un coloso sin par


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e Dee. Et e c, c Bk, qe e et t c ezc e -cc y h. A e te e ecec- e tc e zqe, qe y ee -e e e ec ht ; e e c c te ch .

E et c eg t

ht qe ct c C Lzt, h eFz. Ate, e 1836, e h c c c-tz M Pe, qe te cece e e. Cte e- y cec. E 1845 c cc eLohengrin e ce tc e Dee e1848 y 1849 g ege e et Fz Lzt, y eg, te e c e -c y ceee, e t ge e Zch, e e e e . Ah, ececte e e Ott eeck e ec c; ge e e e e, e-t Mthe eeck, qe e e tt eI. Se ect e Sigfrido y ee- e Tristn Ate c c e Wesendonck Liederc tet e et. C, te, e e e cee t y ec-

t e qet H Bw, et wge- ht egc; eteTristn e Isol-da e 1865. Dee ee ge y C ee Tche e g e Ge. U e ee M.

Mgee et c ge e e -c cte qe t g c -teect: ez et e te e c ytet, ht, tc, , tg, te-t y gtc. T et c -te : T cc e h e e e g EetNew; h et cee y c t - c c. E et cc tegc e tet, te e yecc e e: e te tt(Gesa-mtkunstwerk). S g ctz e e . Et e cet, e, ee, et,

cet e e cyeMein Leben, t-g e 750 g. L ec e t tet c 16 ee, e e ce-ec, qe ct e 10 ct.

ge t eete qe e e e-z tet t c c y qe e et e ee qe ete ct c. e e c, ete cee cte,qe ec et e e. Eez y -e ce et e tc tce, c ec e Gc Meyeeey C M ee. A e tc etee-ce El holands errante (1841), Tannhuser (1845)yLohengrin (1848). El cazador furtivo (Der Freis-chtz, 1821), e C M ee, e tc-ete gct ge. E et eece e leitmotiv t cct (tce F. . Jh e e ee): te e c qe eece g e . Reeet e, et, e, ec, hech g. ge t-z e e ct, e tc, e tet-g El anillo del nibelungo, cce ete 1848 y1874 t e ee y eeet tgcgec, e t g e y e cte eg ee. E ee qe e leitmotivs e Mgee gc qe heece t ce e te ce tetett c ce eg e e t te-e etct c .

Y e e te e tetg ce e g yete c , e ette ge y tet e cce-t e c. Et ce e . E e e e y

c e ee e e et e te.S eect e El mundo como voluntad y re-presentacin e Schehe h c.Dee Sigfrido e e e qetqe e hy ete y ce e t qe gece hg t . L qe-t c e e cce e ece;tee gc eeete. L e e y cet h qe y e-, etz Mgee: et te ec - y gc tc. L c qee ce cc c. S e e e y e e e: h -g qe qet e e qe h-

te e c e e geg. ESigfrido h g.

Y e cece e c-e Tt ee c e qee ez e te t, eParsi-falte e ect e e cet. E -gete e teg: e e

t, t g e hege tt. Y e ecc e ge e g -ge e e c qe hc 1872 ec : C e h gt hz (ct, cce) e c qe e hcee [] c e y qe e ee -te e e e ece te te.

I tg geg, geeez e t cec c. Leg, ce c etect, ege hechqe ce ee t. A tee e gte c. E eg e qe teee e ht te e cc e ece; e et eg c e ete tze c e eete, c eee y c. De h e te qe ch c- e e ge; e ece qe ce

e e, qe ee et ect c qe cee te e et eqe eez. Ee et, e, cecee e yete e et qe e ce e-c e cet t, c ee eete e c cec y cec e Occete.

A eee ge tc e ge, KtPhe e qe y eEl holands errante (1843)hy g ectt e tgt ec- tet y e ee e qe e - ct h, eSprechgesang, qe e e g e tz A- Scheeg e e c: ePierrot Lunaire (1912) qe eche e ete.

ge e ect ez e -tg y tge geg, y e 1851 etc e egc e :

N e ec e, y cteg g e et tt -t , D-, c c e c cetee t e t ee e c h e ce-te qe ezc. A e tge geg e tet y e c. Ce e t qe cc c e, geqe ctc c ee te -et. L cet e q e eLos maest roscantores de Nremberg (1868), ccec e e t c M,ege c t etctc. P Mgee e teeec e ge, y ycee e c tec. Se h e-et qe e wge c e ct ette . Se e ht c-et g: e H Sch (1494-1576), e cee e et cte.

Mgee eet e teet g ec cet e ge y hce eege - e ete qe ete eg c yt c e ec; e-ce hzte e tetc e cecc e ce e: ete e ccete y e ct, ete ge ete y e e , e c e-e eg e etcte qe h e- gc, t y eg-zc e ce e e ge,qe teetc tc. E tete ge e te e eect tc e qe ec. V e ce e e e-

c. L ech e cc e e eg t 30 e .A 6 6 e c: N teg ct e[ ], qe eg Ae e- t c t tteete e.

L qe y ge e eSchehe. Pee , e t, eeTristn; e e M y New, e e -ce tte e e e ee Feech. Fe e ee qe ey Elmundo como voluntad y representacin, e 1854, h-t ete, c ctcce qe -ece c . E ct eg

ec e : Q he e qe ete -c ge cet qe eeet , qe y y t e . Mgee e- qe te e e cce te ect e Schehe:Los maestros can-tores de Nremberg,ParsifalyTristn e Isolda. Pe , e te c e gt-

, e ee eeete e g .L c tetz Mgee ee ee c e etec tet e . Eceeete e e. L -c ec Schehe ee e egeet, qe t e t, yc tez y e g, e ect, e e e : e tecee qe cge c , y ee c cc tc, ce e.

A t e 1864 eece cec ege: L II e Be e ec ecez-g; e t e ete te etce. L e e Tristn e Isolda (cyge e eye ee tc), h-t e e e qe teecet c e e e e-

te. S t e qe e he t yet e e ee e ; e et, ete , cz eg ee,cy tc c ecte ect e Schehe. S e ce ee cee e ht e c: ctee c qe ecch y e ee eeete e ec. Ete cee ct c ( e et ecy cg cce). L t-

e h ct y e egec e h ec. Fe e -c e ec qe e -c e ce. Ah et teqe ect tegte e Ece e Ve (Scheeg, e e-t; Beg y ee, c) y qe g g e e-

t e g xx. U z e e-te t e Tristn e qe c-tte ez; chtt e qe e qe e tt- e c. De h c eqe ge et c y e qe e qt c; e ee eTristnt Mgee, e ectc ge-e, e ece e .

Tristn e Isolda e te t e cce e cy t-c ee e qe et e tt y tt e e ece. E cte: L cc tc e e qe eet eqe-et t e , y cz

ece e e e qe e ehc e ee et. Mgee ec c tgt e et e ct et-cete c e c e qehy ct e h. E, e eec-t, e ect e e te qeee eeet e cc h.

El ocaso de los dioses e cc e cet. ge e ht e te eleitmotiv ( e ) y cz e cete e te. E cc c--tc: Gesamtkunstwerk. L eect c-cye qe e et e ee-t wge.

Ae e z e t e e-c qe t ge e Netzche, y ece Feech e e e ge, By Mgee -z y e ce e e

g qet qe e eeete e c, c e leitmotiv et. Wagner y la filosofa e eet c eecz ht e te-ect e e cte ce ht c; ccee, , e-tec qe ete tec y qee t e t, e e c e cec cce e t.

Roberto Garca Bonilla, crtico de msica yliteratura, es autor de U te e.Cg e y eJ R (Conaculta, 2008).

EN BUSCA DEL REVOLUCIONARIO RICHARD WAGNER


WAGNER Y LA

FILOSOFA

B R Y A NM A G E E

ARTE U VER ALTdu d

C V1 d., 2011, 394 pp.978 607 16 0697 6

$460

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2 2 M A Y O D E 2 0 1 3

ect e ete t qe c z Mc e eg t e g xx, ce e te .

letras mexicanasP, OM1 ., 2013, 944 .978 607 16 1199 4$390

OCTAVIO PAZ ENLA DERIVA DE LAMODERNIDAD

J A C Q U E S L A F A Y E

Ag y c e Pz, et e et ey ce e qe e tet qe ce et

ge t e eeteecg (e e e e et Gaceta, e 1998, y eet ct ceec),ce e ect yg e ect c ec y cheetee y e Neec, e e qe e e etee g (ee e c e Mcc) qe e z tetyect teect e et

CUENTOS COMPLETOS

C A R L O S F U E N T E S

Dee qe c ecet, Pte c, e 1949,Fete c e e ctete ge, e e qe ect ec e eeetc yzc e tey et qe c e ete tet: et, ec, gee, . Ete e ece e eg tt e t ctee ee e et htq qe c t e cet,Carolina Grau, e e e 2010. Oe

cgcete, e etc 70 ect e ect ec ( eecte)c cet e Fete yc y t, e qe ee tee ete, ect e etc et te qe cc cec e ete t cete tet ec. E e ece tettct e et etet e e F c c e e

e tt cet (tc,tg, ht, ,ctc ttc y te).Cet ete ey, ctt t geete c Et. U Tee tc ee et e e E . U Tcqeeec, chc?, y ecce cee et, cet ytg, ete ece c ec y e e ce ctce e y et et te. Ae eet , t tt e Lyec e e F Albores de la imprenta. El libro enEspaa y Portugal y sus posesionesde ultramar (siglos XV-XVI), Losconquistadores yQuetzalcatly Guadalupe: la formacin de laconciencia nacional en Mxico;e eDe la historiabblica a la historia crtica. Eltrnsito de la conciencia occidental,e ete c.

vida y pensamiento de mxico1 ., 2013, 253 .978 607 16 1348 6$195

L te ee tee gee -e y eg, e t c-c. Dee hce c e te, tc e ec e-

te e e e ge y e ce-cet ecc e e e c-t e et e tc ceete

etct e e t e et,c E y Gec, t et e ecte qe e-e e ce ee.L te e ee e c e -cet Ce Reht y e ete-e Keeth Rg, e Uee H, e qee e F c e2011sta vez es diferente. Ocho siglos de nece -dad financiera, ctete et e c e e t e c ce g e ht.

E Gwth Te Det, etce e te cce t etec ce e c e e te e c-

cete e ct et, t

g te e e F MetItec; h c e - fmi y e c cet e Et U-, e e g et e eezeg cc e qe ete e t e e c cetee ct te t, ec ec ec e cet eeet- e e c ete ee ec-e. N e q e e ectete e et, e cctc qe e e 2010 y e get etc hz qe te e cte, e - e P Kg e e e ect e et ec e te,e ecc yete e t , c e c ec tce e cet geet tct.

Pe e e ttc e e eec ee teet e Reht y R-g, e e te, e te-

etc, e tez ettc. Se t-t e t e e ch e Ece c eqe te ce t e qe ecye y eccg qe h et cc-. S, t ez e et e ceet e cc -ec. E e y ct tet e Kg,qe ec e The New York Times e e e qe cc De HghPc Det Ctety Ste Ecc

Gwth? A Ctqe Reht Rg,e Th He, Mche Ah y RetP, e g e e Ne e 2008c ee ye c e tet e e tte e t Mte, e 1999, - qe cc qe hc eq ez e e te tc ecet qe t eq hc c e -te g, c cttc e-c e jpMg e Le, qe ece e e e cc qe e- hcee c e e ez e hce-, c c e e, c .A, e eg t Kg e e t e e

Excel y la austeridad

CAPITEL

DEMAYODE2013

Ilustracin:EM

M

ANUEL

PEA

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M A Y O D E 2 0 1 3 2 3

LA CIUDADDE LOS VIAJEROSTravesas e imaginariosurbanos: Mxico 1940-2000

N S T O R G A R C A C A N C L I N I ,A L E J A N D R O C A S T E L L A N O SY A N A R O S A S M A N T E C N

Ogete c e

1996, e e Gy Ue AtMett, ete eytgc tt e c e Mc y htte, e e qec ez ete e y gqe ete e t get. P ez, te eecc 52tg ec eete e y et e e 20 t e qe eeet tt ecte ct ec, qe e t ezg e et tt,

c e tt, etee ecc, ette, e c, cectete y tt ece e ect eeec e e y e e c. De t e eeee ete e tqe cg ctgc e R Mtecy Gc Cc c htc e Cte, eet e ec qe ete ete ct y ht e c. E e e e qet tee cg etcc: Le Mz St.

tezontle1 ., fce-uam, 2013, 192 .978 607 16 1282 3$340

EPICLESISNovela, poesa y otros textos

E D N F E R R E R

Pc te e , JMez te et tge E Fee,rara avis e tet ec qe, eg e ect ecz,

c c e .Cet ct ecce, e ecge c e,e cte cc, qe etg ec y g.Le ge t ec cet, qe e eFcce ee tece ett. De, ecce ey e qe e etcDeg Re, et e ggtq y, t, cg e, c ezt c cc. A e e e cye eet gc e M Mez,h e J, e qe eceg e e e t

t e cecey ecet qe te ge c e e. T eete etece gc ete g ect qe,gc teec e tg, e eet hy hce.

letras mexicanasS J M1 ., 2013, 274 .978 607 16 0931 1$190

LA LITE DEL PODER

C. ght M

Et e etc cgetee z e e g y eeetce e h cet e tet cc cee eect g e e y

e e qe c ycc ete e et e . B e eeece Et U, e t eLaimaginacin sociolgica, tet e F, etcte g ete: te t, ee ytc, y ee e ectcete ec qeg c ce e y te e eq. Ete ec eet ege A e qe ctz e cet e c gct qe etct e e h ee e cc e

. Ae e ttee e ete t, e eF he cEscuchayanqui. La revolucin en Cuba;Poder, poltica y pueblo, yCartas yescritos autobiogrficos.

sociologaT F M. T E ChE A F Z2 ., 2013, 495 .978 607 16 1319 6$245

c [] e e g-c e Ece ety ec e ccet?

Cee ec qe et ee e ge qe et y teec ge-et t e g

e qe ee cete e cecet, e c y e ct c. De geqe e et sta vez es distin-to, e e Reht y Rg e y eee he-ch y ; e ec: e, -te e eez tez cee eteteete qe ee ht-. E g eLa G aceta (. 487,e e 2011) ec eg eeqe Kg y e, R e, e- The New York Review of Books;h qe e eqe e e-qe e Reht y Rg y y e- t, e h et eteeet tc ct (e tt e e- e 2010). Ah e ee e-cete tc e ec (e e e

et e t e Ece) e e etqe htcete e cecet ec-c h e c e ge-et ecee e 90 cet e pib []te e t qe gte e ctct ctete.

Dee qe, e y e 2010, e -c e tc e Reht y R-g, e g e eth qe ec

cet cc qe e t ct-tc cc, e te cce t e etge eH. P , t cte ey h e cc c etge e Ue e Mchett Ahet,

qe g eet c eechtc e cc qe tg cecec h te e t e, y e e e e Ece, -e tc e g ee y ec eg e t qe ee-z c cc. De te t(e e h ec c e -tc qe t eeete cet), y e , Reht y Rg e-e e The Wall Street Journalqe, ee, ctc eg ccee, e e e gt, e tc; t h y qe e-e h te eete eec eteee ec ete y ee- c t, y c eeece e c et esta vez es dife-

rente c e t et e e t t c e h c c ce.

Se ce c tc qe ect t ete hce tc y t t ec q t

e ce. Reht y Rg ee- h t ete e e,e y e ecete -tc, e ee ec g teee eqcc. E e ee-e qe ee t y cce eee t qe et qe - e cg e g-c . C ete e e , -ec ece cet e et tcc y tc, ee e qee e e h, y e , c e.

Ate, e cqe c, c- ct e t hy ct e tc, e-ttc, c tc e

ec. Ah hce t t e ze e te.

Toms Granados Salinas

NOVEDADES

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fce gaceta mayo_2013

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