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  • 7/24/2019 Epicon Lcido

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    Encic lopd ia da Consci enciologia2956

    EP I C O N L C I D O ( EV O L U C I O L O G I A)

    I. Conformtica

    Definologia. O epicon lcido o epicentro consciencial, a conscin-chave, homem ou mu-lher, autoconstituda qual eixo fulcral de lucidez, minipea de maximecanismo interassistencial,multidimensional, cosmotico, atravs da autoconsciencialidade avanada ou, por exemplo, dodesenvolvimento ativo da oficina extrafsica (ofiex) dentro do tenepessismo.

    Tematologia.Tema central homeosttico.Etimologia. O prefixo epi vem do idioma Grego, epi, em cima; muito perto; depois;

    a seguir; alm de; sobre; em cima de; em; no meio de; segundo; conforme a; por; em vista de;com respeito a; ao alcance de; no poder de. O elemento de composio centro procede tambmdo idioma Grego, kntron, centro. Apareceu na Terminologia cientfica no Sculo XVIII. O ter-mo conscincia deriva do idioma Latim, conscientia, conhecimento de alguma coisa comuma muitas pessoas; conhecimento; conscincia; senso ntimo, e este do verbo conscire, ter conhe-cimento de. Surgiu no Sculo XIII. O vocbulo lcido provm tambm do idioma Latim, luci-dus, luminoso; luzente; radioso; ntido; claro; evidente; manifesto. Apareceu no Sculo XVI.

    Sinonimologia: 1. Co-epicon lcido; superepicon. 2. Conscin omninterativa. 3. Aco-plamentista. 4. Tenepessista veterano. 5. Macrossmata. 6. Moratorista a maior. 7. Pio cons-ciencial.

    Cognatologia. Eis, na ordem alfabtica, 5 cognatos (neologismos) derivados do vocbu-lo epicon: co-epicon; Epiconologia; epiconologista; maxiepicon; miniepicon.

    Neologia. O vocbulo epicone as 3 expresses compostas epicon lcido, miniepicon l-cido e maxiepicon lcido so neologismos tcnicos da Evoluciologia.

    Antonimologia: 1. Antiepicon; conscin trancada; rob existencial. 2. Evolucilogo.3. Consciencilogo. 4. Ser desperto. 5. Semiconsciex. 6. Teleguiado autocrtico. 7. Sereno.8. Consciex Livre (CL).

    Atributologia: predomnio das percepes extrassensoriais, especificamente do autodis-cernimento proexolgico.

    II. Fatustica

    Pensenologia: o holopensene pessoal do epicentrismo evolutivo; o abertismo autopens-nico.

    Fatologia: o epicentrismo consciencial lcido; a fora presencial; o interesse pela inte-rassistencialidade; o autodesempenho calculado cosmoeticamente; a memria dividida; o acolhi-mento fraterno; o congraamento permanente; as perspectivas ideativas metdicas; o centro dosepicons.

    Parafatologia: a multidimensionalidade pessoal; a desinibio extrafsica.

    III. Detalhismo

    Laboratoriologia: o laboratrio conscienciolgico do Acoplamentarium; o laboratrioconscienciolgico da tenepes; o laboratrio conscienciolgico da Evoluciologia.

    Holotecologia: a epicentroteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a energeticoteca;a potencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a teaticoteca.

    Interdisciplinologia:a Evoluciologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Consciencio-metrologia; a Tipologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parapercepciologia.

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    IV. Perfilologia

    Elencologia: a personalidade epicntrica lcida.

    Masculinologia: o epicon lcido; o epicon itinerante; o epiconologista.

    Femininologia: a epicon lcida; a epicon itinerante; a epiconologista.

    Hominologia:oHomo sapiens epicentricus.

    V. Argumentologia

    Exemplologia: miniepicon lcido = o responsvel, homem ou mulher, pelo CursoAcoplamentarium do CEAEC; maxiepicon lcido = o tenepessista, homem ou mulher, com ofiexfuncionante.

    Caracterologia. Pela tica da Parapercepciologia, eis, na ordem alfabtica dos assuntos,100 princpios teticos, embasadores dafilosofia do epicentrismo consciencial autoconsciente, ouos traos do perfil real do epicon lcido, homem ou mulher, teis principalmente aos inversoresexistenciais, ou a quem objetiva, em tempo oportuno, alcanar a condio da desperticidade vivi-da, ainda nesta experincia intrafsica (lifetime):

    01. Acaso. Nenhum acaso dinamiza a evoluo consciencial. As sincronicidades noCosmos assentam-se na lei de causa e efeito, ao e reao, partida e desenvolvimento. Toda me-lhoria pessoal, privativa e subjetiva tem incio na autopensenidade cosmotica.

    02. Acerto. H 3 passos para a vitria do acerto: primeiro, aceitar o fracasso do erro; se-gundo, aprender com o fato, a experincia; e terceiro, ir frente, sem repetir o desacerto oua omisso deficitria.

    03. Adiamentos. Quem passa a vida humana fazendo adiamentos, j dessomoue no sa-be. Somente vai saber do fato atravs da melin ou da melex.

    04. Adolescncia. Os pr-adolescentes, adolescentes e ps-adolescentes precisam dospais, ou responsveis, e esses precisam tambm dos jovens. A criao e formao educacional daprole somente se encerram, no mnimo, no perodo da adultidade.

    05. Afeio. A afeio e a inspirao provocadas pelas outras pessoas no nos fazemconscins idnticas ou almas gmeas dessas pessoas, contudo, nos aproximam e nos tornam maisparecidos no caminho da megafraternidade.

    06. Alegria. A alegria sincera, motivada pelo trabalho til, consegue iluminar o dia maispenumbrento dos circunstantes.

    07. Amuo. A mgoa, a irritao, o mau humor, a birra, o amuo e o embezerramento,obviamente, no so os melhores exemplos para ningum em qualquer contexto.

    08. Aprendizagem. H ainda, nesta dimenso, profunda falta de acesso parapsquico,individual e coletivo, multidimensionalidade. As pessoas aprendem, ainda, mais horizontalmen-te com as conscins e no verticalmente com as consciexes mais evoludas.

    09. Aproveitamento. Mesmo pesquisando o tema abstrato da conscincia, ningum per-de ao aproveitar a objetividade do tempo bonito, do ar puro e da claridade do dia.

    10. Assistencialidade. A assistencialidade interconsciencial o primeiro princpio da

    primeira pgina do manual do mestre-escola competente no mundo inteiro.11. Ateno. O candidato ou candidata condio de assistido no nvel mais desagrad-vel , provavelmente, o mais necessitado da ateno do assistente, na maioria das circunstncias.

    12. Autenticidade. A autenticidade a essncia do exemplarismo em geral. Toda repre-sentao, mesmo quando exceo didtica e necessria, secundria e no deve ampliar as falsi-dades humanas.

    13. Autocoerncia. O alinhamento cosmotico dos pontos de vista o primeiro passopara a autocoerncia e a homeostase do holossoma.

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    14. Autoconscincia. Importa pessoa viver cnscia do fato de a condio da desperti-cidade no acontecer acidentalmente. Somente o ser autoconsciente faz-se desperto.

    15. Autodiscernimento. No h nenhum mal se voc faz do autodiscernimento o aprio-rismo como rotina, evidentemente, o bom apriorismo, e no a apriorismose.O autodiscernimentoa posteriori ainda pode expressar a patologia do trinmio erro-falsidade-injustia.O autodiscerni-

    mento a priori importa mais.16. Autopensenizao. A autopensenizao trabalho desgastante, em silncio, dasenergias da conscin. O fato mais comum o emprego das energias conscienciais (ECs), sem gerarnenhum fruto evolutivo, dentro do universo das perdas pessoais.

    17. Calculismo. At a maior manifestao autopensnica, hoje superespontnea, teveincio com o calculismo da autorganizao, na melhoria dos hbitos repetitivos, at alcanara intimidade da natureza do microuniverso consciencial.

    18. Carreira. H pr-serenes medocres. H conscins iscas inconscientes medocres.H inversores existenciais medocres. H tenepessistas medocres. H projetores conscientes me-docres. H epicons lcidos medocres. Contudo, a carreira do ser desperto, autoconsciente, assis-tencial, jamais ser medocre.

    19. Concentrao. O impacto das intempries ou as alteraes extremas do tempo afe-tam a concentrao mental das pessoas. Saibamos empregar atenuantes, descontar e entender comindulgncia os deficits mentais, os lapsos mnemnicos (lapsus memoriae, hipomnsia) e os v-cuos pensnicos (brancos) dos outros.

    20. Conscincia. Apesar da vida intrafsica no corpo humanohormonizado, cada pessoapode aprender a pesquisar a conscincia complexaharmonizada.

    21. Constructos. Os constructos pessoais so nutrientes do mentalsoma mais poderososse comparados ao oxignio puro, ao alimento selecionado, bebida sadia e emoo elevada.

    22. Contgios. Vive-se na Terra, de modo inarredvel, no imenso universo dos cont-gios. Quais e quantos contgios voc patrocina? A grandeza da conscin lcida bem-sucedida con-tagia at os animais subumanos, no entanto, a mediocridade faz o mesmo.

    23. Contatos. Os Colgios Invisveis,de todas as naturezas, mais produtivos evoluodas verpons das pessoas, assentam-se nos contatos informais diretos com colegas de auto e hete-ropesquisas da Comunidade Conscienciolgica Cosmotica Internacional (CCCI).

    24. Contedo. Nas pesquisas conscienciais, a forma, o contorno, a embalagem e o apa-rato somente devem ser considerados depois do contedo-argumento, da substncia, do ncleo

    pontual ou do megafoco.25. Conversa. Quem investiga as verdades relativas de ponta, encontra lio a toda ho-

    ra, at na conversa amigvel e espontnea, tendo incio aparentemente sem sentido.26. Convico. Nas manifestaes pensnicas lcidas, conscin urge demonstrar a pr-

    pria convico, sem decidofobia, incertezas ou splicas. O inteligente , em nenhum contexto, ne-gociar ou trocar a verdade pela meia-verdade.

    27. Degelo. Busquemos quebrar o gelo entre as pessoas do crculo de relaes sociais.Quem olha comprido ou ronda de longe, em geral, quer conversar, desabafar frustraes e at seinstruir.

    28. Desacompanhamento. Vale no esperar o acompanhamento do amparador extraf-sico nas prprias posturas antiprofissionais, antiassistenciais ou anticosmoticas. Neste ponto,qualquer conscin seguir sempre s ou junto a assediadores interconscienciais intra e extrafsicos.

    29. Dificuldade. Prever o futuro fcil, pois o presente j o futuro. Difcil fazer

    o presente-futuro melhor ou a integrao do polinmio tudosimultaneamenteaquiagora.A in-vexoteca e a recexoteca ajudam.30. Dinmica. Somente quem auxilia na dinmica da aprendizagem dos outros, facilita

    a execuo da prpria maxiproxis dentro do grupo evolutivo.31. Duplicatas. O mais prtico manter duplicatas de dicionrios e livros tcnicos em

    cada local diferente de estudo e pesquisa. A autorganizao livre no esbanjamento e evidencialucidez.

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    32. Ensino. O ensino pessoal ininterrupto e onipresente pelo exemplarismo. A sala deaula real o cenrio terrestre e extrafsico. O corpo discente constitudo sempre de conscinse consciexes. Somos todos professores e alunos na Megaescola Terrestre.

    33. Equanimidade. O elogio pode ser estmulo e motivao, mas precisa ser equnime,ou seja: alcanar cada colega evolutivo de modo democrtico.

    34. Especialista. Urge identificarmos os limites do conhecimento pessoal. Se no sabe-mos tudo, vale apelar para o especialista, o expert da rea. Tal tcnico existe por este motivo.35. Estmulos. O aumento dos estmulos dirios sobre as pessoas, gerado pela acelera-

    o da Histria Humana e a exploso demogrfica, exige maior ateno aos detalhes da assisten-cialidade interconsciencial.

    36. Estratgias. Criatividade significa educao alternativa. Os fatos mudam as estrat-gias e orientam as investigaes enriquecedoras. O trinmio pesquisa-ordenao-enumerao,com autoconscincia, prossegue no intervalo das aulas e depois dos debates.

    37. Evoluo. Pelos princpios daExperimentologia,no jogo continuado da evoluo daconscincia, as vitrias cosmoticas so as nicas prioritrias a partir do complexo trinmio auto-pesquisas-heteropesquisas-multipesquisas.

    38. Exemplarismo. Poderosa ferramenta de ensino do professor ou professora a Filo-sofia do exemplarismo pessoal. A sala de aula pode ser a ribalta de teorias, tcnicas e terapias oude engodos, embustes e esbulhos.

    39. Expanso. A pesquisa moderna e avanada do pesquisador autodidata, independen-te, homem ou mulher, no significa isolamento. Os Colgios Invisveisexpandem-se sem freiopelaInternet.

    40. Extrapesquisas. As atividades extrapesquisas cosmoticas em vez de rivais, soaliadas e potencializadoras das auto e heteropesquisas conscienciais.

    41. Governo. A conscin h de ser, racionalmente, bom cidado e boa cidad, sem culparo governo pelos problemas pessoais enfrentados por si prpria. Nenhuma realizao ou omissodos legisladores e executivos do Estado tornaro a conscincia melhor perante a Evoluciologia,sempre individualssima, dependente da recin, do autodesempenho ou do prprio esforo.

    42. Grupalidade. Toda assistncia interconsciencial, assim como toda evoluo cons-ciencial, a rigor, so grupais. Na interassistencialidade cosmotica correta, as pessoas respons-veis pelo atendimento tambm devem ser assistidas. A negligncia por parte dos assistentes pro-blema universal dentro da Socin ainda patolgica.

    43. Grupocarmalidade. Se a vida humana no conseguiu ser bem vivida nem refletida,no merece ser lembrada. Apesar disso, a holomemria comparece sempre. Inexiste conscincia,a rigor, com amnsia total ou sem memria.

    44. Grupos. Dentro do trabalho do voluntariado grupal, o ideal objetivando o universa-lismo a mesclagem dos componentes dos grupos, grupinhos, grupelhos e grupsculos evolutivos.

    45. Hbitos. A vida intrafsica composta, de modo inevitvel, por hbitos sadios e ro-tinas teis. O inteligente tornar ambos o hbito e a rotina agradveis para si. A verdadeirafelicidade ou o bem-estar pessoal esto a.

    46. Humor. O mau gnio significa, antes de tudo, falta de educao pessoal. O bom-hu-mor dosado, na hora certa e nas circunstncias adequadas, sempre instrui.

    47. Ilimitao. A evoluo consciencial infinita e, por isso, a Tudologia no tem li-mites como desafio conscincia definida, criativa e motivada.

    48. Impactoterapia.A conscin medocre no causa impacto em ningum. Se falam de

    voc porque j deixou o perodo da hibernao, a fase preparatria longa, cuidadosa e sistemti-ca da proxis e o estgio da mediocridade para trs. inteligente relaxar e aproveitar as heterocr-ticas, expandindo as tcnicas da ImpactoterapiaCosmotica,sem a pessoa se perturbar com ru-dos e estticas.

    49. Incentivo. Cada ser humano consciente h de incentivar as pessoas ao derredora empregar bem, cosmoeticamente, os sentidos do soma, as faculdades mentais e as parapercep-es do parapsiquismo. Todos ganham com tal atitude.

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    50. Individualizao. Jamais se deve consentir ou apoiar a dependncia interconscien-cial do adulto vlido. As conscins so microuniversos conscienciais individualizados h milnios.

    51. Indumentria. A aparncia pessoal ensina, sendo o primeiro sinal material ostensi-vo do sucesso ou do fracasso da conscin. H quem se veste para o sucesso e quem se veste parao fracasso. O primeiro recebe o nome de bem-educado, o segundo dedesleixado.

    52. Insegurana. A formalidade nas maneiras e a impostao na expresso verbal soempregadas pela pessoa vulnervel quais mscaras ou subterfgios para ocultar a prpria insegu-rana.

    53. Instrumento. O maior instrumento didtico, pedaggico ou educacional o autopa-rapsiquismo vivenciado por intermdio do trinmio investigao-fundamentao-formulao.

    54. Ironia. Quem faz humor negro ou ironia, enquanto na condio de hbitos, torna-segarimpeiro dos lixes mentaissomticos passveis de gerar as interprises grupocrmicas.

    55. Leitura. Jamais podemos deixar de ler enquanto temos lucidez. A leitura tcnica en-riquece sempre o mentalsoma e os outros somas.Inexiste livro perfeito. Quem desaprova todos osautores, vegetaliza.

    56. Letra. H de se ter cuidado com cada letra ou unidade lexical digitada e impressa.Os caracteres significam assinaturas pensnicas para sempre. OE-mail pode ser imprudncia.

    57. Lies. Frequentemente, as lies de pesquisa mais preciosas no vm dos livrosnem dos lxicos, mas de condutas das conscins ao derredor.

    58. Limites. Cada pessoa tem o prprio nvel de tolerncia. At voc. Vale evitar trans-cender os limites pessoais e errar no caos, em qualquer condio.

    59. Linguagem. O interessado h de procurar identificar-se logo de incio, ao mximo,com a linguagem tcnica especfica do interlocutor, seja quem for, em qualquer debate constru-tivo.

    60. Manh. Os erros, equvocos, lapsos, omisses e fracassos perduram por pouco tem-po, quando aceitamos cada manh como sendo nova reciclagem existencial.

    61. Maturidade. A maturidade da conscin desponta no momento mais crtico exigindoa iniciativa pessoal imediata. A infantilidade adulta marca presena nesse contexto por intermdioda decidofobia.

    62. Maxiproxis. As maxiproxis, em bases lcidas, cogitam pouco de economia e di-nheiro. A moeda tem o valor real aferido pelo cmbio. O tempo pessoal, a disciplina e automoti-vao so aferidos pelo complxis.

    63. Megarreciclagem. O poder de mudar a si mesmo o motor do Cosmos, a megarre-ciclagem ininterrupta. O exemplarismo mais produtivo nasce a partir de autorreciclagens.

    64. Minutos. Apenas 5 minutos de quietude e reflexo, em lugar silencioso, a cada dia,pode expandir a consciencialidade cosmotica e predispor o desenvolvimento do parapsiquismode qualquer conscin. Basta observar a expanso impressionante de tal procedimento, eventual-mente, no laboratrio consciencial, ao longo de 3 horas, ou na prtica diria da tenepes durante 50minutos.

    65. Neocritrios.Vale auscultar as opinies dos outros. Da podem sobrevir neocritriose valiosas neoverpons. Cada conscin normalmente tem, o tempo todo, 2 hemisfrios cerebraisfuncionando.

    66. Opinio. Dizer a realidade crua ou vivida experincia, verbao, neoideia. Dizera ideia imaginada ou suposta opinio, achismo, palpitologia, chutao.

    67. Palavra. Cada palavra tem a hora e o lugar apropriados. Importante no confundir

    nem misturar o emprego do termo difcil, do jargo tcnico ou da gria com os interlocutores erra-dos, nos locais imprprios e nos momentos inoportunos.68. Paradoxo. O pesquisador independente profissional quem sabe, antes de tudo, pa-

    radoxalmente, trabalhar em rede, colaborar em equipe e servir no grupo de apoio, sem se sujeitar,genuflexo, Socin ainda patolgica ou Cincia convencional materiolgica.

    69. Paraolhos.A maioria dos componentes da Humanidade ainda sofre de miopia dosparaolhos,sem desfrutar as realidades multidimensionais da conscin descoincidida lcida.

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    70. Passadologia. O presente-futuro prioritrio vale mais. Infelizmente, a Passadologiaainda precisa sustentar oficial e profissionalmente muita gente, basta ver os arquelogos, os pa-leontlogos e os historiadores.

    71. Pensenizao. Se algum for esperar a pensenizao crtica, o raciocnio lgicoe a descoberta da verpon apenas dos superdotados psquicos e parapsquicos, estar errada ou

    omissa o tempo todo. Qualquer indivduo pode aprender a pensenizar melhor, tudo dependendoda aplicao das tcnicas conscienciolgicas agora melhor conhecidas.72. Performances. Quem compete consigo mesmo, melhorando asperformances ou au-

    todesempenhos assistenciais, chega sempre mais prximo dos amparadores extrafsicos.73. Perfuratriz. Quando todos falam com exaltao, poucos pensam com profundidade.

    A reflexo a perfuratriz da verdade relativa de ponta em qualquer universo de cognoscncia.74. Perguntas. Os sbios devem aos ignorantes: as perguntas ingnuas desses suscitam

    as solues agudas daqueles. O pesquisador preparado para comunicar incentiva o principiante pre-parado para aprender.

    75. Pesquisa. Pesquisar a cosmoviso dos assuntos megafocos da conscincia trabalhoacumulativo centmetro a centmetro (Proxmica), minuto a minuto (Cronmica), ideia a ideia(Pensenologia), chacra a chacra (Energossomatologia) e miniao a miniao(Somatologia).

    76. Pessoas. relevante ter cuidado na definio das pessoas. O quociente de hipera-cuidade prpria e alheia ou de qualquer conscin, depende, no mnimo, de 11 modalidades de inte-ligncia.

    77. Poliglotismo. O poliglotismo da conscin fornece duas vantagens comunicativas b-sicas: quanto mais amplo, maiores so as possibilidades pessoais para assistir (doao) aos caren-tes e melhores so as possibilidades para participar (recepo) da telepatia dos amparadores extra-fsicos.

    78. Possesso. A possesso interconsciencial o governo paralelo coercitivo, instaladosobre o paracrebro da conscin-vtima, significando a coliso, o terremoto e o desabamento do mi-crouniverso da conscin.

    79. Preferncia. No mbito da Evoluciologia, prefervel viver atento ao evolucilogoe no se preocupar por ser desconhecido das pessoas em geral.

    80. Presentes. Livros escolhidos e assinaturas de revistas tcnicas so presentes ou mi-mos dignificadores do doador e do receptor, seja quem for, onde for, a qualquer tempo.

    81. Proxis. O sucesso ou o fracasso na proxis das pessoas prximas depende, em par-

    te, da contribuio de todos, inclusive de voc.82. Profisso. No inteligente fazer do trabalho profissional campo de batalha infesta-

    do de adversrios. A profisso h de ser sementeira de discernimento e alegria aos amigos ou com-ponentes da Humanidade.

    83. Publicao. A boa pesquisa fala por si. O pesquisador, homem ou mulher, no devepreocupar-se com autodefesas ou explicaes o tempo todo. A publicao dos achados das ver-pons a resposta.

    84. Rearrumao. Na aprendizagem evolutiva, toda autorganizao comea pela Higie-ne Pessoal. Quem se suja deve ser o primeiro a limpar-se. Toda disciplina principia pela arruma-o. Quem desarruma deve ser o primeiro a rearrumar.

    85. Ritmo. Alm dos hbitos sadios e das rotinas teis, temos de manter o ritmo no de-senvolvimento da proxis pessoal, atentos ao atraso e ao trabalho acumulado, evitando entrar empnico. Todas as vicissitudes passam.

    86. Sade. Ningum mantm a prpria sade sem as cargas horrias do sono natural. Asenergias conscienciais dependem das redes interneuroniais e estas dependem do descanso fsicoe do repouso mental dirio.

    87. Simpatia. Revelar a prpria antipatia a algum no ajuda a criatividade de ningum.A Consciencioterapia desenvolve-se a partir da simpatia e fora presencial capazes de oferecerconfiana e demonstrao de afetividade.

    88. Sinceridade. A sinceridade caminha com a verdade. A mentira sempre embaraaa memria pessoal misturando o joio ao trigo nas realizaes.

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    89. Solues. Busquemos substituir as censuras e queixas por solues prticas e inteli-gentes. Assim, todos saem ganhando evolutivamente.

    90. Sucesso. O mais inteligente substituir a tentao da inveja pelo esforo da pesquisae da aplicao das tcnicas facilitadoras do sucesso dos colegas evolutivos.

    91. Temperamentos. Os temperamentos-sentimentos manifestando-se contra os tempe-

    ramentos-razo ainda permeiam o conjunto de manifestaes pensnicas da populao terrestre.Infelizmente, ao contrrio do ideal.92. Tempo. De acordo com a Paracronologia, o tempo cosmotico constitudo por

    ocasies, chances ou oportunidades prioritrias, consecutivas e ininterruptas.93. Transparncia. Toda discrio merece pesquisa. Todo segredo tende a ser revelado.

    mera questo de tempo. Nenhuma anotao pessoal tende a permanecer privativa ou escondida.Na primeira oportunidade, vem a pblico.

    94. Trato. O trato pessoal dedicado s conscins na cotidianidade diuturna aponta clara-mente as neofobias, os preconceitos e as suscetibilidades da pessoa, seja quem for.

    95. til. O mais profcuo enfatizar o til melhor na imaginao das pessoas e noidentificar e ressaltar apenas as fantasias piores e as iluses infantis.

    96. Vegetalismo. O vegetalismo consciencial comea com a acomodao aos prprioslimites. Ultrapassemos as autopotencialidades instintivas na vivncia do trinmio avaliar-infor-mar-esclarecer.

    97. Velhice. A velhice sabedoria e experincia a fase melhor da vida humanaquando til. Face s oportunidades evolutivas, mais vale o idoso dessomando velho e no o moo exuberncia e audcia dessomando jovem por atos precipitados ou riscomanacos.

    98. Verpons.As verpons podem surgir das fontes mais inesperadas. H conscins hetero-crticas de mltiplas naturezas atuando na condio de professores annimos at de outros profes-sores notrios.

    99. Vitrias. A vitria ntima supera sempre todas as derrotas esperadas ou anunciadas.Paradoxalmente, a megaderrota exterior pode ser a megavitria ntima.

    100. Voluntariado. No existem boasInstituies Conscienciocntricaspor acidente. Osvoluntrios tornam-nas boas e frutferas. Voc contribui com quota-parte especfica para tornar to-das as ICs melhores?

    VI. Acabativa

    Remissiologia. Pelos critrios daMentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfab-tica, 7 verbetes da Enciclopdia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas cen-trais, evidenciando relao estreita com o epicon lcido, indicados para a expanso das aborda-gens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:

    1. Acelerao da Histria Pessoal: Evoluciologia; Homeosttico.2. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeosttico.3. Ateno dividida: Mentalsomatologia; Homeosttico.4. Eudemonia cosmotica: Homeostaticologia; Homeosttico.5. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeosttico.6. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeosttico.7. Priorologia: Evoluciologia; Neutro.

    EIS O PRINCPIO DA TARES, DAS GESTAES CONS-CIENCIAIS, MEGAFRATERNIDADE E POLICARMALIDADE:

    QUEM FORNECE RECURSOS DE SABEDORIA EVITAERROS, PRTICAS DO MAL E OMISSES DEFICITRIAS.

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    Questionologia. Voc j se considera epicentro consciencial lcido? Quais os resultadosevolutivos do epicentrismo consciencial para voc?

    Bibliografia Especfica:

    01. Vieira, Waldo;Conscienciograma: Tcnica de Avaliao da Conscincia Integral;344 p.; 150 abrevs.;

    11 enus.; 100 folhas de avaliao; 4 ndices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Interna-cional de Projeciologia;Rio de Janeiro, RJ; 1996; pginas 85, 137, 145, 147, 153, 167 e 227.

    02. Idem;200 Teticas da Conscienciologia;260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Inter-nacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; pgina 93.

    03. Idem:Filosofia do Epicentrismo Consciencial;Jornal da Invxis; Mensrio; Ano 11; N. 8; ASSINV-XIS;Foz do Iguau, PR; Agosto, 2004; pginas 4 a 7.

    04. Idem;Homo sapiens reurbanisatus;1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 ndices; 102 sinopses;glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3aEd. Gratuita;Associao Internacional do Centro de

    Altos Estudos da Conscienciologia(CEAEC); Foz do Iguau, PR; 2004; pginas 97, 117, 198, 239, 351, 387, 429, 463,820, 825, 1.072 e 1 .113.

    05. Idem;Manual da Dupla Evolutiva;208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.;Instituto Internacionalde Projeciologia e Conscienciologia(IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; pgina 38.

    06. Idem;Manual da Proxis: Programao Existencial;168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3aEd.;Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia(IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; pginas 108, 113 e 138.

    07. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energtica Pessoal;138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos;5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.;Instituto Internacional de Projeciologia;Rio de Janeiro, RJ; 1995; pginas 12, 19, 20, 74 e 90.

    08. Idem;Nossa Evoluo;168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.;Insti-tuto Internacional de Projeciologia;Rio de Janeiro, RJ; 1996; pginas 69 e 126.

    09. Idem;O Que a Conscienciologia;192 p.; 100 caps.; glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3 aEd.;Associao Internacional Editares; Foz do Iguau, PR; 2005; pginas 148 e 149.

    10. Idem;Projeciologia: Panorama das Experincias da Conscincia Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 ndices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5 aEd.;

    Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia(IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; pgina 722.11. Idem;700 Experimentos da Conscienciologia;1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 ndices; 2 tabs.;

    300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciolo-gia;Rio de Janeiro, RJ; 1994; pginas 312, 735, 737 e 738.

    12. Idem; Temas da Conscienciologia;232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacionalde Projeciologia e Conscienciologia(IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; pginas 22 e 95.