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O R A C I O N P A N E G Y R I C A ,

EN HAZ I M I E NT ODE G R A C I A S P O R L AS

V IT O R IA S CO N SEGVID AS DEL A S C E S A R E A S A R M A S , Y D E L A

C H R I S T Í A N D A D , C O N T R A L A S D E L P O D E R O T O M A N O .

Q V E S O L E M N I Z O ,

L A S A N T A I G L E S I A C O L E G I A L , Y A N T I - guamente Catedral de la Ciudad de Xativa^en prcfencia “ d c C h r if to S c ñ o rN u e ftro Sacramentado: afsiftien-

do entrambos Cabildos , y R e lig io n es j al C a n t i c o d e l : T e D e n m L a u d a m u s ,e l

dia 2 1 . d e O d u b r e I68 5.

D I X O L A ,

EL M , K , V , F r , B A S IL IO D E ^ L Z Í R ^ , R E I/ G IO . fo Capuchino ; Diffinidoryna , y otra vcx^ycn fuV rovinciade

efie Ktyno de Valencia Letof que fue de ^ r te s y y Teo« log ia*y Calificador dcl Santo Tribunaldula

Inquificion •

D A M A L A E S T A M P A ,

D O N C A R L O S B E R E N G V E R , Y C V C A L O , Sobrino del A u t o r ; C avall^ro del Orden de N u eílra

Señora de M o n te fa , y S. G o rg e de A lfa m a .

Y l a D E D I C A ,

A L M V Y I L L V S T R E C A B I L D O D E L A mifm a Santa Ig !e í ia .

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Conliccncut\ En V a le n c ia : P or V ice n te C a b re ra , Im - preiror d é la C iudad , en la P la^ ad c la S e o . A ñ o 16 S 6 ,

19'íiifT> «■31irí 1 17 4

IN L Á V D E M R. E. Fr, B A S I L I I Algezireniìs, pro-Oratione habita in Sxde Setabenfi 1 1 . 0£tobris 1685', ob Vidrorias

à Mauritanis partas, invencibili dexte- ritate, & fortitudine Leopoldi

Ignatij Imperatoris.

E P I G R A M M A .

Ì ‘E T < l{It lO J N N I S , U T E 1( A ‘rum Humanarum Amatoris,

I Mperi) vt magnu c^raret Ixta triumphu Setabis, & grates folveret ipia Deo,

Necleftismultis, tantaj adprseconialaudis.T e , Te Oratorem deligit illa iìbi

Et bene: nam tua tanta fuit facundia, tatum Ingeniiim, mellis tantus in ore liquor5

V t qux M arte, fuit viatoria parta, cruento. Eloquio poterat mollitèr effe tuo.

J T ^ O B J C I O N D E L VOTO<^ € E % G N l - mo CaJìelTo > Vometi Sagrada Jeohg:a,

_ ___conefpecialcuydado elSer-K mon que predicò en la Iglefia

Mayor de Xariva, di a 2 1 . de Oc­tubre i68f. el M .R .P.Fr. Bafilio

de Alzira, ReligiofoCapuchino; Diffinidor vna, y otra vez en fu Provincia de Valencia, Letor que fue de Artes, y Teologia ^y Cali­ficador del Santo Tribunal de la Inquifi- cion; enIa acción de gracias, que en dicha Igleliafecele,brò, poV las Vitorias que las Armas Católicas de la Liga Sagrada, han confcguido contra los Turcos. Y no folo no ay en dicho Sermo%cofa contra nueftra San­ta F e , y buenas coftumbres, íi que eftá lle­no de erudición, y piedad Chriftuuia ; y afsi juzgo ferá muy del fer vicio de D ios, fe dé á la Eftampa. Oy à de Febrero de láSó.

E lD ctor GerommoCa(ltll'o fresbpeiO ¿el Oratorio.

Imprim atur. Im prim atur.DoU» McaraT^ V» GnU Don Velix Kodrigoypro

M u y

M uy 111 luftre Señor.L P an egyrico que con tanto a d e r t o predicò

el M . K . P . Fr. Ba iì l iode A Ìz ira (m j Tio^ y S e ñ o r) d e lO id e n d e M enores Capud^i- nos^y Calificador deJ Santo O f ic io ,en cftc

Rcyno^cn el dia a i .d e O tubre del año paffado i 6 S 5 . e n cxccucion de las ordcncsdc fu M ag cftad C ato lica (quc D iosg iia rd e) enhazim ienco de gracias , que m andò hazer por las V ito r ia s obtenidas de los O tom anos , en e i dicho año j por las Invencibles A rm as del Señor E m perador L eo p o ld o Ignacio : pongo de m olde en m a - nos de V . S. pues es m u y jufto biielva cada cofa à fu centro ; y pues ios aplanfos que tuvo cfte S e r m ó n , tan calificados , de\’'cmos al acierto de V . S. en Ja cabal e lecc ió n que hizo del fn g e to , para el deí empeño , ra- z o n fe r a ¡ que fali-endo á lu z ,e n dcvido agradecim ien­t o reftituya a ío r ig en de fu p rim e r principio.

R efif l ia fem e el A u to r fiar el papel en mis m a n o s , que dixo dcíTeava leerle p a ra m i c o n fu e lo , por ver íi correfpondia à los aplaufosquehavian l legadoya à mis oydos j temiendo quizás fu gran modctìia , lo q u e m i o b lig ac ió n m e havia de preciíTar para darle à la Eftam - pa. H u v ie r a m a lo g ra d o f ín dudaefta mi intención , fí m is cautas , y repetidas inftancias ,n o huvieran v e n c i­do fu humildad. Parec ióm e pues S e ñ o r , dcfpues de h averle leydo , tom arm e la licencia que ya havia lo ­grad o mi cnydado j juzgando también , que era muy /L ifto r e im p r im ie r a , para que quedaflen mas perpetui-» zad^s las m em orias de tan g'.oriofas V ito r ia s ; D bien- do las muchas que ha fepultado el tiem po , por no ha- verlas eternizado los Panigyriftas con.fus efcritos. P o r que las hazañas mas h e ro y c a s , ílno las divulga la piu- m i 5 apenas llegan poi-lo com ún , à la memoria de vn a edad ; y lasque quedan en la Fftampa , fuolen por eíTc fncdio h aze ifeetern as. Porq u e tanros R e y n o s , y C iu - dadesganadas ,q u e d e v ia n fe r pregoneros eternos del as g lorias de) Gran M o n arc a L e o p o l d o , ò las defmo^

A ^ lo n a -

rpnariac l tiempo jó la s derribarla el olvido i pero en­comendadas à la p lum a, no citarán Tugetas áfem cjan^ tes dcfgracias ; afsi íodixo aqueliníi^ne Poeta,

Schonon Ke^na cadunt ^Vrbes pereunt , necqtue, f u i i oUm^£m bl, Kom manet yprater nomH in ane nihil»29 , SqU tamen rcrum doQis qttejlta libellls-¡

Ejfugiunt jíruU os fama , decufque rogos* A le x a n d ro M a g n o , con fcrtan tas fus profpsridades; reconocía por mas dichofo à A c h i l e s , por haver fido celebrado^ con el poenia de H o m ero . Q i^ n to s à havi- do cndtverfas regiones edades, que fueron fam ofos en v a lo r^ y otras v ir tu d e s ,yp o r no h averfe c fc r ito fus proezas j fe quedanfcpiiltadas en la ignorancia . D i g a - Jo H o ra c io .

t ih , 4 , Vixere Toriesante ^gamemnona,Od,9 .ad M ulti ; fedomnes illacrimabileslo lim » ] Vrgentur yignotiqac loriga

l^oñe 5 carent quiavate fiero ,Y pues á la s fobredichas V ito r ia s , no Ies falta e íta t ir . ' cu n ñ an c ia5 habiendo V . S . tenido tanto acierto en la e lección del O rad or , que con tan píaufíble eloquen- c ia las fupo celebrar en el Puipito ío lo íes fa ltava p a ­ra que no las olvide la e d a d , ni las desliiílre la cmula^ c io n ,q n e fo lic ita rá mi a f e d o , q u e fe de a l a p rcn fa , e í le fu P a n e g y r ico , dedicandofele à V . S . para que con fu a m p a ro , fea m enor ia humilde dcfconfi¿inc3 de m i T io /a b ie n d o q u e h a v ie n d o V . S. m o ílrad o antes tan­to gufto e n o y r i e , le tendrá también de nuevo con le e r le ; dexandom eá mi también con todo fo fs ic g o , de que à l a f o m b r a d e V . S. quedara baftari! emente defen­dido. G uarde D io s las Perfonas de V . SS. con las profperidadesque eñe fu m enor criado les deíiea. V a ­lencia yY Febrero à 6 , de i 6 S<5 .

M uy Illuftre Señor.

B . L . M . d c V . S . f u m e n o r c r i a d o , y mas c ie rto ferv idor.

Don Carlos Berenguer CHcaló.

S I M I L E V A C r V M E S T B E G ^num Ccelorum , homìnì fecitf7Hptiasfiliopuo^^^c. Matth. 2 2 .

Carom cavere ejl cibus ^ javgHÌs meus 'vereep pot^s^^'c, loan. 6.

E L I C I D A D es v n a V ito r ia , pero corta felicidadtihafta que fcp crfic lo ­na con cl aplaufo: V e n c e r es la par­te m enor dei triunfo : la p rin cipa l, es la ce lebración , que del venci­miento fe ílgue : L o s e ñ r a g c s , que hazc el C u c h iJ lo 5 n o fueran eítima«. b les^ fin o los p u b licara , o la voz de

Ja Fama , ó la p iu m a de las H iftorias , ò la cioquencia de los O radores : C an tar^ p u cs , la V i t o r i a , es vencer; que vencer fin cantar , es vencer à puertas cerrad as : im paciécia antigua de lam ilic iaaqcnfcñ a fe deve catar lo s triunfos , para fu m ayor aplaufo, Y aun para que fe fo^emnizen m c jo r , es im portante circunftancia cantarfe los triunfos en la prefcncia de efle D ivino , y Soberano Señor Sacram entado. E fte parece deviò de fe r el fentir de I f a i a s , que por lo cortefano, y politico^ fue muy bien advertido en e ftas materias. LAtahu itur cora.'n te ; ficut qui liX,tantur in mcffe ; ficut exultant v ig o re s capta pr^eda. L o s que fe m iran , S e ñ o r , favo rec ido s de tu p o d exo fam an o en las bata llas ^m anifcílarán fu m u ­

cho

ch o »020 J y a le g r ía ; c n t i r S o b e r a n a p r c r c n d a , com o l o s L a b r a d o r e s tn la f icga , y co m o los v itor io fos en ‘ el t r iu n fo . Reparen .quedos tc im inos de com p arac ión tancftraños. Pues que tiene que ver el S e g a d o r , con el So ld ado , para que a imitación de aquel fe fo le m n i- z cn los triunfos de vna batalla? M u cho m iíler io t iene : y fino reparen : C o m o celebra el Segador el c o n t in ú e degüello de la s m ie l fe s ,? N o es con- repetidas vozcs que da , á los palfageros , com o haziendoles tcltigos de fu Vitoria ? Pues afsi dize I fa ia s , deveri fo k 'm n U z a r fe los t r iu n f o s : N o fedeven regozijar de las Vito­rias i h a fta q u e c o n /anotic ia , y mr.fica fe íblemni'zen: porque quando íe fe fte ja con canto vna Vitoria , enton­ces (^entiende que v en ce n : que antes , aunque vendan, íiem pre parece que pelean.

Innum erables V i t o r i a s alcancó laSuprem a M ageftad de D io s , en la antigua L e y :y fin em bargo , hafta la que .c o ii f ig u ió p o rM o Y le s , en el mar Vermt^jo , nunca fe i la m ó v e n c e d o r : fino fo lo fe publicava C a p i t a n , y C a u d il lo : P croq u e m u c h o , (dize con novedad O r i? c - nes) fihafta efta Vitoria, no huvoquiendefpues de ven­c e r , le tributaíTe publicas ac!am acionescnhazim iento degracias : Poro en eñ e triunfo , entonaron á D ios

Zxod. vn C á n t ic o en acción de grac ias. Cantery^us Domino: l í ' . gíoriofecnimimgnificatuscf}. C antem os al Señor gnfto-

fas alabanc.is jp u c s fe m o f t r ó gloriofam ente p o d ero - f o , confandiendo valcrofo , enemigos tan form idables. P u es 'q u caq u l república D io s por vencedor ? Si , r e f - po n d e la C lo fa : y aunañade : que eíla fue la prim era vez , que D ios fe aplaudió vencedor. Pues co m o puede fer eílo ? N o hav^ia triunfado otras muchas vczes ? N o tiene duda: Pero com o hafta entonces nohnvo^quien cantaífe los triunfos ; y en cíla ocafion f u e , quando

Oriv cU A rm a s vitorio(as , fo lem n izaron elt iorLO con m u fícasfonoras ; por eflb a q u í , lo^ra fo la-

v ito n o fo . }^ulta cantica Icnn.us r a l f e 'labras fon de O r íg e n e s , citado pocK ri L i r a , ) píi boc pri- [fn omnium efl-qnod pofl- yi^oriam

(a n m a r . N adie i g n o r a , co m o favOLCcicndo D io s ála

la C h rift ian d ad , han falido repetidas vc«cs Vitofiofas las Im periales A rm as efte uño i defcncaftillando al B atbaro O to m an o , de la injuíta poíTcfsion que tenia en muchas P lacas de las dos V n g r ia s : C u y o patrim onio C cí'areo ¡ parece cftava fin port i l lo de efpcranca , para re c o b ra r fe : P e ro Capirane-ando D ios Lns hucftes C a - ' toíicas^ fe han c o n f e i i id o m uy íirgulares Vitorias, con m uerte de innum erables Barbaros : Y a recuperando la importantifsim a P iaca de N eiihcufel ; ya quem ando la in í ig n e Puente de E f le c K r indíendofu Ciudad^ /un-- tam ente ! y y s venciendo a lS e r a s K ie r G en crab ís im o del T u r c o j avifta de Strigonia , con m uerte de muchos Infieles : que pcrecicron entie pantanosde agua; para que a c a b a ñ e n , co m o los que vcncioiM oyfes en el m ar V e r m e jo . Pues tanto triunfo , y tanta Vitoria ha de q u ed ar í in fu m ayo vco m p le m e n to ; que es fo le í rn iz a r , fe j v a c l a m a r r e ’? C la r o efta que no : Pues por cílb N u e ft ro G ra n M o n arca C arlos Segundo (que D io s por dilatados fig íos 5 nos profpcre , vgu ard e ) fo licita , que con publicas dcm oftracioncs fe fo lem nizen tartos t i iñ - fos 3 rindiendo á D ios por tantos b e n efic io s , las de-- vidas gracias • a cuyos ordenes K-cales^ guíí'of^menre obedientes j los dos muy III n í l r c s , G r a v e s , N o b le s , y C e le b re s Cabildos i poniendo en execucion lo que fu Magc-ítad ^porfu R e a l C a r ta fo l ic ita en prefencia de cfTc^^Divino, y Soberano Señor Sacramentado fe l ic i­tan Ce rindan afeÓtuofas gracias jCOn M i.í itas ¿y C a n - t ic o s i q u e e s lo q u e también en las bodas fe acofiu m - b r a j y o y n os propone vna el Evan g cli í la San M athco, S iw í c f i í i i m i ¡ l regnum Ccelontyn 3 homini , qui fccit naptias Y íí ia lg lc f ia es reprefentacion de )a G lo r ia , c o m o d iz e el G ran Padre San G re g o r io . Ke?niím Cce/o- rum y í-/f Ecdcfta, En el C ie lo puesdeña Iglcfia^ en pre- fe n c ia d e e ñ e D iv i r o , y Soberano Señor Sacram enta­do ^fimbolo cxpreíTodcI banquete celcftial de la G lo ­ria ; fe pone o v e l com plemerito g u fto fo , a las Vitorias que fe han confeguidoi folemnizando los triunfos, V o a C án ticos fonoros , en hazimicnto de grac ias , alaban> do a fu D iv in a M ageftad . Te DeumLaudamus, iM ahm -*

tur

tu r còrath te. Canten,us Domino, Y fi el aiTumpto’ de la H c fta fo n gracias a fu D ivina Mageftad por Jas Vitorias que fe han alcancado ; M ar ia Sart i fs im a que triunfó de toda culpa p orm edio de la G rac ia ¡ t fp e ro m c ia al» caneara también j para.ponderar las que oy fo/em ni- zam os : ayúdenme todos à e l lo y diziendo con el A n ­g e l . A Í ^ R f ^ .

S lM i t n V ^ C T V H £ S r K H C W H CO LtO KVM y U O .mini ^quiftcit nuptiasfido fuOy & c , M atth. 22 .

Caro mea -ptru efi cibusy & San^uis mc/ts y ere ej} potus, & c* loan . 6 .

A S celebridades de R o m a -, fiiercn tan r e g e - Z ijadas, y plaufibies ; que fe m erecieron perpetuos ap laufo i i porque en ellas f iem * pre c o n c u r r ía , la M c fa c o n m iíler io ; y eí dia con novedad : A fs i lo e fc r iv ió e l A n t i-

''Ant'a ^ iisrio . "Ncr mcnfltfine m¡ft~rio s nec dies fine novitate, Y Koman, avifta de lo que oy concurre ; pudiera y o dezir lo m e f-

n>o > de iaccíebridad plaufiblc de oy : Pues reconoz» conque concurre todo : M e fa ,y M it le r io , D ia , y N o ­vedad. L a M efa con M ifterio ; es ia M cfa del Sacra­m e n t o , con las bodas que nos propone el Evangelio del día. 'Si^dhfa^um ej} Re nu/n Ccelorum; homini Regi, {¡u iftcìtm ptias. Porque fi eíTas b o d a s , f ím boljzan las que haze D ios con vn alma , por medio de la g rac ia , com o lo d ize vn E^cpofiíor defte E v a n g e l io , refirien-

Z4.ycn*m do el fenrir , y pareccrde orros. Etiam rejflrunt nuptias dan, hic illas qu^intct animam y & Dium celtbrai.tur y quibus y & yo/,355, Deus aniiííA y & anima Deo copulatur per gratium, Y cftc cí/, 2. fagrado dcrpoforio í fe e fe d u a por medio de e ílepan

Soberano ; com o lo d iz e fu D iv in a M ageftad ^hablan- do con cl que dignamente le C o m u lga . In me n.anct, & ego in illo . C o n que effe C e lc íl ia l , y D ivino p a n , ven ­drá à fer e! M ifte r ío de ía s b o d a s , en cl Banquete , y M c fa del S a c ra m m o . Y afsi r o fa lta oy : M c fa fin M iíle r io . N f f menfa (tue mifierio. Ser el dia fingniarS bien fe oiamfiefta ; Pues en con currcncía de b o d a s , y

pucíta

p u e fta laM cC ad e l S a c r a m e n t o , de orden de N u eftro G ran M on arca 3 fe Jian d e fo lc m n iz a r Jas gracias à fu D ivina M agcftad , por tantas V ito r ia s con fcgu id as, c o n t r a e !T u r c o , en fa v o r de Ja A u g u f l j f s im a C a fa de i \ u l t r i a j y tie la Chrjftiandad ; fìendo todo efto , de fu m o r e g o z i io a lcgr ia j b a z e a ld ia ; q u e fe a i ln g u - la r . L a novedad e s la qiiè f a l t a : p u e sc fto e s n o to r io à todos. L a novedad vendrá à fe r pues ; ocupar y o e ílc puefto. Pues porqu e? P o r c f t o : Porque fi las V ito ^ rias , no logran fu m ayor c o in p íe m e n ro jco m o dixe an­tes , hafta que con m uíica fe fo lem nizen : haver de cantar y o los t r iu n fo s , de q u e o y dam os Jas g rac ias , f e r á p a r a c ld ia fu m ayor novedad. Ncc dies fine novitute,

J E x p l ic ó m e m as.C e le b rav a A ten as en prefencia de vna m iñ crio fa

; M e f a , las excelencias^y grandezas de fu D ios A g a p e j aquien ilam avan Pan S a g ra d o : fegun T ertu lian o , V C ic m e n re A lexandrino : ^gape D c u s erat Vanis Sacer». C om b id avan fe m uchos para el dia de la celebridad; pe­r o v n o dellos havia de ca ta r las g lo r ias de aquel D io s : Vnus convivaTHTi canere cog^batur in glorian Dei, dize A t e ­n e o , D ifpiifo pues A riftophancs, que era à quien per« tcnecia lad ifp o ílc ion d clcu lto :q u e P h o c io n fu efie c o - b íd a d o , el qual fe tenia por el m enor d e Atenas : y a v ifo le c o n c fte recado : Vadeadmenj'am canta pro me t ir te , E í lc dia Phocion corre por cuenta de entrambos; pero fu en prcfcncia de la M ehihas de cantar por mi , y ■por ti : Pro me & te, y e ílo fue ocafion de novedad en A t e n a s : C o n que fu ced ien d o m elo m ifm o à m i , en la celebridad de oy : viene à fer e ílo ; para el dia n o ­vedad : Nec dics yprie novitate. Pues en conocim iento d e 'a c o r d ia l , e innata devocion , de toda la C a fa de A u ft r ia a l D ivino Sacram ento ; difponen los dos muy l l lu f lre s C ab ildos , e n hcrm anable vnion ; que en c o n ­currencia de las bodas del E v a n g e l io , fe ponga en el C ie lo de erta Ig lefía , l a M e fa dej Satyranícnjo : para que en prefencia del mas Sagrad o”,y D iv ino P a n , f e f o - le m n iz e n fü s g lo r ia s ; tributando a fc £ t i io fa s ’g rac ia s ; p o r tartas V i t o r i a s , co m o de fu pjjadpfa*, y po d ero fa

ScettíBoitheneldeMcnf^Crecotm

m a n o h a c o n f e ju i d o la M í g e f t a d C . f . i r c a : y ha viendo de concLirni' tantos com bídados à clVi M.-fa ; q u e pn* dieran folcm nizar eítas V ito r ia s con íinguiai: cnidi- cion ; m e m andan, que cantc p o r m i , y ; o r quien lo ordena : Vaie admci.fim , & cai.ta pron¿e & t v , y d cantar en a lcgoria coninn^es lo m -fin o que prcdicar ; y

SUíi juntamente dar gracias : Cantre predicare , ca^'A ligar, nere cfl aívlo^^ratiant n. P or gtíftofamcnte conibidado; y ycrb, por obediente agradecido ; co n vo ze s de a le g r ía , pon - Cantre, derarèen prcfcnciade eíTa D ivina M efa , las g lorias que

dcvem os rendir a fu D ivina Mogeítad^ por la» V ito ­rias , que cífe D ivino Señor ha concedido à las Mi i - c ías ChrllUanas 5 para que en todos ios a fs i í te .u c s , por com bid. dos , refuenen vniform em enre vo2cs de ale­g r í a , en prefcnciadc eíTa Sagrada M cfa ; 1 i v x c cxul^ tationisrcfoncnt epuímtes in minfa Domini, en el Cantico m iftcriofo del t e Dcum la n ia m s,

D avid pnes : qucfi fue M u íico dicftro ; fue también R e y valerofo j fainamente agradecido á Dios j por Vas V ito r ia s que confeguia de fus en em igo s ; tributando alabancasen hazimicnto de gracias : p irc c e que co m o P r o fe ta 3 vaticinój todo lo que oy fe fo lem nizaj q u a n ­do à la m uficafonora de fu A rp a piieftos los o/os en cí C ie lo , y ' ' I c o r a c o a en D ios 3 àquien m irava en el a f s i c n t o j ó f i l l a d c f u g l o r i a ; ò quizás e n í a M e f a dé l Sacram en to , que es la g loria de D i o s , esortando al parecer à eftas a fe d u o fas gracias , por los triunfos , y V i t o r i a s queColemnizamos : C a n r o d e e í la m an era eri e íP ra !m 0 4í5. On^m-sgentes phiiU te míidibas Subieciü populas nobis ; ^ gentes fuh psdihus ncjh'is peus fcdet füpLr fedemfíínBamfHa yi*. Trincipes populorum congtLg¿iú

fíint cuy-n Deo jíbrah.im : quo.iiam Dei fortes íerrA ■v.he.nen^ ter elevati f i iJt , R c g o z i ;e n fe todos , ( dize David) pues D io s 5 Señor Suprem o , d c fd e fu S i l ía , ó jT r o n O j ha le n d id o ^ y io ítra d o ,in n u m e ra b le s g e n te s , y pueblos; haviciiclof? congi-e^ado con el D ios de A b rah am , los mas valetofos P r in c ip e s , los quales fe han m anifefta- do en íos.cncuentros , esforzados por cftrem o : Vehe^ picnícr T o d o cite P fa lm O j dizc c/ d o d o

.i ' ' «w p b i f *

j 'O b i fp o C h riftopo litn n o , que le conipufo D a v id , cn i r l i ‘iz im icn :0 de gracias ; pues elio íigojfíca c! Traudite Sacob, à

ìT.ambus: Graciasa'^endo, L o r in o Cl C a jd e n a lR c la r - Vulent, n iino 5 d ize n , quc D avid com pufo cftc P fa lm o j ò por fu p jju n , c l reg 0 2 j;o quc tuvo todo ei pueblo en laco lo cac io n de Tfilm » Ja A r c a e n e i T e n ìp lo , ò cn liazimicnto de g rac ias ,

, por las Vitorias quc cl n iifm o D avid liavia confeguido de fus enem igos ; Significatpomparn ^qua Dayld^ aut Sa~ Lorinus

Jamon introàuxit ^ìcarn in 'Ttmplumww Y il ru r fu s v i- ielarm » . £i OTÌas David j qui dcbillafc dicìtur omr.esgentes per circiti-

tum» Y iiendo D avid R e y vngido i ferian corno Vitorias , - de Em perador. P e r o individuandolo mas rodo àzia ; nucftro ciTumpro, añade ci d o d o Ìacob o de V a lc n c ia :■ ~ queconfiderando David ; corno l o f u è , defpiics d e h a - ; 'ver rendido la mayor parte de Canaan, c o l o c ó l a m iñ e-

riofa A rca en Si loe , en el Monte Efrain , donde dcf- pnfi ìva D i o s , c o m o cn fu guftofo Propic ia tor io , ò en ìli fanta Siila ; Vbi Deus dia hatHr (edere in Tropiciatorio, Idela^ & fede fm ctxfua, Y que contemplando cfto D avid j mi- rava c o m o e n v n cri l laano e ip : ;o , !a mavorprofpeL'idad que haviadefucedcr e n ia l g i c i ì a : In qaomi^erio , Da~ yid ^tanqii.im in fpecu/o fra v id it in fp iritu ^ profpcritatem E ccltfia , Y que por cfta caiifa j l lciio de fumo gozo y a legria , compnfo eñe Piaimo-, introduciendo en èl à Jos Chriitianos , occupados cn cl agradecido culto , de tributar gracias à D ios por fiis Vitorias, y triimfos.

, Hoccrgo pravidens David. ( c o n c l u y e c l C h r i l l o p o ì i t a n o ) f e c i t hunc Vfabhum , in quo ir .tro d u cit catitm ChrijUanorum-y Id c U » a g en ta n g ra ti^ s de ìjH iu fh o d iv '.[ ir ,r ia , Y q l a s V i t o r i a s , q coh» D a v i d m i r a v a c n P r o f e c í a c n l o s C h r l f ì i a n o s ; p a r e z c a ,Ü f e a n , l a s q o y f o i c m n i z a m o s . Io i r è c ò p r o v a n d o , p o r c l d i t c u r f o d- ‘ l S b r i n ò i e n la e x p o Ì ì c i o n d e las e l a u f o J a s p r p p u c i l a s d c f t c P f a l m o i q u e f e r v i r a n d e f u n d a m e n t o

. .à m i s d i f c u r f o s : l o s q u a l c s p r e t e n d o c f l a b l c c c r ^ c n tres m i f t . ' r i o f o s r e n o m b r e s , q u e D a v i d l e d a à D i o s c n e l m i r n i o P f a l m o ; q u e f o n d e : S e ñ o r E x c e i f o , d e T e r r i ­b l e ; y d e R c v G r a n d e : D om inus E x c e / fu s T c rr ih U is ^

\ ivi y s t Li S tres iìngu larcs apellidos en D ios ;5 d i z e e i C a r d e n a l B c l a r m i u o , f u e r o n e l b l a n c o q u e t u v o

B z Da-

Dav'id p-ua cxortar à Ju b ilo s , y rcgozijos : KeddU tíí- ' Bclarm, tio-ie¡n 'Pr*^p‘)eta ^CHf a i plauiertiun in v ita v c r íi• Vximitrt

fapthnn» à hUgnitudinv^ qttcm dicit c¡fi Excelfuníi rathne Oivinitam T fa i*r» tts,7 crribilem yratione Votcntiíí y & K-.‘gi:r)t M xgnunira-^ 2« fo i, tio7te Trovidcntidí, & Gubcrnationis, C o n que d ifc u rr ie - 554* do por citas tres í’obcranas excelencias , pretendo en *

cen trar en ellas > fo lidos fundam entos. L o pr im ero para eftableccr las gracias c]ue oy fó le m n iz a m o s , por ven erar à fu D iv in a M a^cftad c o m o Señor E xce lfo .^ _

-, L o fegiindo para que por T e r r ib le 5 encuentre prefa- g ios c ie rtos de la dcftriiccion riiy.na de la C a fa O t o , m ana : y afsi meCmo efperancas firmes , y con fian tes de perpetuas profperidades ^y d ic h a s , para la A u g n f , t i f s im a , c Im peria l C a fa de Ánfti-ia. Y lo rercero : p a ­r a que por R e y Grande i a u x i l ia n d o , y p itro c in a n d o c í la guerra con tra M o ro s ; N neftro Muy Santo Padre I n n o c e n c i o X I . ■(que D io s g u a r d : ) nos aíf.^guremos triunfos en las b a t a l la s , quedando vitorio fos í iem p re , lo s V a le r o fo s G e n e r a le s , q iicg o v ie rn an las C hriQ ia- nas A r m a s : que e s , quanto vatic in a D av id , en las ciaufu'.as propueílas , d.?I referido P r a lm o i T o d o Ío qual inviene à f e r , el alTumptode la Fiefta de o y : y f e ­r a también toda la m ateria de mi S e n n o a : y afsi em - p ieco à difcurrir por ella,

B O U l y V S E X C E L S V S .

O 'Anes gentes plaudite manihus, E a dize D avid ha^ blando con los C h r ií l ian o s j íi en vueftras peleas,

reco n ó ccys los t r iu n fo s , porque D i o s , es quien in­funde aliento en los Soldados i fe a n lo s r e g o z i ío s , en hazimiento de gracias : Gratias agendo. Porque fi à fuer de Señor de los E xerc ito s , Dominus exercituim-^conczáG las Vitor ias à los C h r ií l ian o s ; tam bién le ven eram o s co m o D i o s : Dominus D lus, Y afsi en prefencia de fu T r o n o , Ò Silla : I^idi Dominim fedcntttn, devem os tam^ bien t r ib u t a r le grac ias. D c z ia aquel gran E ilo fo fo E p i- te £ lo ,qu e los hom bres , f íe m p re havian de empiearfe» cnobfequiofoshazinaientos de g rac ia s i porque fi pc^

' rcuíie-^

renncm entc nos favo rcce D io s y las gracicis también havian defer inceíTanicS. in nulla d U re í!elere (;jp di'- £ p t e í í tc,.tosho?hÍHís inacú'tne g ra th r im . y fi c í lo cono-« c iò vn Gentil 9 fcr cb li^ ae io n d e todos j los que tene­m os la lu í clai 'jfsim a de la Fé , devcmos mucho m e jo r exccutarlo : acom p:ñ an do en eño , à nuertro In v íd o ^ y P ía d o ío M o n arca que fo lic ita le ayudem os todos à rendir a D ios la s g ia c ía s jp o v la s vitori.iSj q a e la ChriC- riandad ha a icanc-d o : para que por m edio de eüos o b - fequiofos rendimientos , publicando en eiios j Tee la s V ito r ia s 3 mas concedidas por D io s , que a^cancadaspoc valor humano : comvj à Senior de los E xcrc itos , nos alTcgiu-emos en adelante muchos .triunfos , por a t r i - buvrios à Pu poderofa mano.

Hila contemplandoci d o d o Arcobifpo V l i l ip onen- fe j las iufignes V i t o r i a s , del Capitan General , del Pue­blo de Dios , lofue i y à eíTe mifmo tiempo efta t a m ­bién mirando , los infauftos fucelfos de Henadad Rey de Sir ia ; que por no detenerme , no re f iero - ias fober ' vias locuras de efte Rey , contra el Pueblo de Dios : íí el curiofo quiere ver vn o r ig in a l , ó c o o i a í d e Us de-r e n f r e a a d a s ,y temeraria-? propucftas del G ran i u rce , co n tra e l Señor Em pepador , dcfde q'.’C em p eco la guerra en V ie n a •> hnfta lo que aí prefente fe v e expcri-

- m entado ; lea el C ap iru loveyn te del Libi-o tercero delos R e y e s y hallará allí en B cn ad ad , ííiiibolicadp el T m c o i parecidos también entrambos en el abatim en - t o p o r la SoberVia ;pues fÍ Benadad ,qi.ul Ot-.O'Lucifer fe atribula vifos de D e id a d : Benadad ftnerhU£l¿itiis j f f reputab.it Dcw'tu T am b ié n hem os o i d o femeiante locu­ra del G ra n T u r c o : en vna Carta , que c fcr iv io al Se­ñ o r Em perador en el principio de la guerra. C o n que efto afsi de paflb dicho : paífo à !a averiguación de los triunfos de lo fu e jdificuirando el origen de ta m a sv ito - r ias : à qne fatisfacc e l m ifm o A rc o b ifp o diziendo:Q ue le favo rec ió D ios en las batallas ; porque nunca o fen d ió a fu D ivina Mageftad 3 bcfandofe fus manos: que es ío q u e T o b , acrim ina por gravirsim o pccado. • £ t ofcHlatnsfm manam meam ore meo : iniqu'uas ma^ -4 4 . ^ YÍma.

5 1y . 27 .

IOxìma 3 & ncgatio contra Dcum y ocjui nij re-p.iro. Qiic m alic ia ,pLics j ta n g ra v c fc cc iilta , c n be- la r fc v n o Cusniatios, para quc lo b Io pendere tanto?Y cl VWiiiponcnfc atribuía /as vicOiias à lo fu e , por no h avcrIo cxcc i ’,rado ? A o r a reparen , cn oqr.cciizc D a ­vid habiando de las batallas i qur D ios para ci triunfo

T p / . i 7 d c l i a s , fc vale de nucilras m an os : iiu i docet manus fhvasadprjcHu'?2, M a s quando vno ha recebido vn bene­fìcio de o n o , m an:iìcila fu sgradecim iento ^con cl o b - fequiofo rendimi nto ^de o frec e rfc n befar fi:s inanos: C o n q u c fe g u n cito 5 ù lo fue b c fa ra fu s m anos i ì c n - do ellas > inilriimentos de !os t r iu n fo s , fc arn bu ycra à f in iifm o las Vitorias ,y con effo le nega: i a à D i o s , el liavcr recebido cl beneficio defn m ano 5 y l e d a r ia Jas g ra c ia s , c o m o à Señor de las Vitorias : OfciiUri rna-

i¡} vi£ÍOTÍamJibi adfcribcrc y & f'polUn T>lU:'h pcculi.iri yiiftpo, iHrc y qii') Domt'.us cxcrciiuu'i'i , vi'cUri.:rn?icjK P o r íf, ^29. eílo 5 p i ic s , ven cia llem pre lo fu e : porque nunca a t r i ­

buía à fu v a l o r , los triunfos i íl .*mp¡ e dava repetidas grarias à D ios ; y aun exorta\^a àq u c fus Capic:n< s , y S o ld a d o s , le aeompañafil'n en !o m ifm o : h [ f f i i s d»- cihus fa.idcbat ^yt poji- con’tpa'-atam viCloriarn , \\xtin DtOy boiwru'ri o'ht:ÍK-ii a/i'^ori y ^ra^íis r e f rrcnt. Pues fi c ílo luzi:* lo fu e , fa !g . ' í le m p re viroriofo : y íi cito mcí'mo exccura tv^mbicn ci Señor E m p e r a d o r , con fus G e n e ­rales 5 y Capitanes : y nn cftroG ran M onarca acom pa­ñando à fu C c farco T i o , fo lic jta que todos dem os à D io s Icsgrnc'ia«^, por las vjtori.^sque ia C hnftiandad ha a.c.mc.H'o. f .'guras nos las poJcm rís p ro m e te r , del Sor.í'r ce lo s E xcrc ito s : Donái.us excrcitui>m , & viUú-m r¡.:r¡i-\,

P c í O r e p a r o : q u e q u a r - d o D a v i d e n c o n í i d c r a c i o n d«?ia-í V i t o r i a s c e l o ' l i c ,5 c o m p ì , iTo c l P ^ 'a im o q u e v o y p o r ^ ^ r a n d o ; A d v i e r t e e l i h ' i f t o p c l i t ’ n o j q u e l a t i e r - í - a í > n - i r ó v a g o z c f a , y r c g o z i / a d a , p o r q u e f c m i ' r a v a

U c o h , v n a p . ' ; z , y r r a r , q " j l i d . i d M i iv e i Ta ! : S i¿ H it t :r r n à p r c ì i j s , di.- , y no va ! a s A r m a s C l i r i f t í a n a s : r.fsi p o r l a p a r t e d e l I m - h ii, p c r i o , c o n ' o p o r la d e V c n c c i a , f e r e c o n o c e n a u n

c > p u C í í a s j a ; a s c '^ i r t i n g e n c i a s d e l o s f u c e l T o s v a r i o s ¿íc

ia

h g ' i e r r a : a f s i e s v e r d a d , p e r o p o r e í T o f e o f r e c e n c f í o s dcv^ütos c u l t o s : p u e s fi p o r v a . i p . u t s f ed e d i c a n c ñ h ? , z u i ú c n r o de ^ . iM ci as , p o r l o q u e f.- h a l o - g r ' . d o T p o r ot iM 5 ÍC c ü n f a g r a n á D : 0 > , f i i p l i c a n d o á f u D i v i n a M a g e Ü a d , c o n c c d a l a s V i t o r i a s q u e a u n n o s

f a l c a n .Q u Hwi.) el Pro feta Íona-í , por fu propria vofuntad,

y a tb itn o refo lv io t’xccLít.u- fn jc n v id a , contra ío que D io ^ le b a / ia ordenado ; m oftió fu Divin.i M cg e ílad / li g r a . ' c íe iu im ien to , c r g r i m i C L i d o la cfp dad>;ii! r ig o r , p o rm cd io de vn aro r 'n cara ^que acom .'tio a la N ave ea que iva em barcado el Profeta : R e c o n o c ie ro n !os M arin e ro s ^queaquel trabajo j lc s f . ic e d ia p o r l o a á s j / q ii j era la D ivina v o lu n tad , que le arro jalíen á las

■ aguas 1 haviend aio cxecutado , l’e fo llogó M ar , po- ; njcndofe en bonanza j y cc !m a. Y entonces dize el ' T . xto S . ig ra d o : que los de ?a N a v e , tem ieron nota-

bíemoiite , v q u : o f .e c ie ro n á Dio'^ ? facrificíos , o r a ­ciones 5 y prom:íT,íS : St-tit m.tre , a f rv :rc f- i y & tiy niíiL'rU'St v ir i ^ci n'irc magno im%o/av..rfi--it hojhas Do-rá~ '*'• J<5.nOy&'i>ov^runtvQt.t, R a r o obrar de Marineros-' Qtian- d a la t::mp.'ílad les oprim ía j no dize cl T e x t o , q u eh i* zicíien votos ,nipromcíTas ,q : i e e s ío re g u la r , y o rd i­nario : y fo lo o frec ieron facrificios , quanuo el mar c í la v a c ñ leche ; y entonces foíT'gada la rcmpeftsd^pa­rece havian de fo le m i iz a r fu dicha , con re g o z i ;o s , y fic ílas , P u e sq u c les padoobligar á e:?ccncioncsal pa'- rec cr inconfcqúentes Ea qae cncrdamenre obraron , rcfponde ei Vlifiponenfe. Pues e n e lc o n ñ ito , piado- famenre fe pued:* creer j que al t ie m p o , que con fns m nos fe aplicavan á loncceffario j p a ta l ib ra t la N a ­v e , tcndriantam bi-n fus corací^nes pneftos-en D .o s , fupÜcandole , les favorecíelfe en aquel trabajo : Ubró—}es fu D i ina M ag cllad d e aquella bo rrafca deshecha, y com o fe miravaiTauncnel palenque d :I m a r , cuyas olas havianfido eípadaspara la tormenta ; defeofos de que aquellabonancafe co n tin u ara , haftaqnc de! todo faiiellcn á la playa vitorio fos : dcíp ies de vna batalla

‘4 con vencjnic-nto ^feprevinieron de fa c r i f i c io s , y o v a - ¿ c io -

l

ciones 5 paraTalir triunfantes , dc las que cn las campa- rn iipo ñ a s d e lm a r ,p o d ia n o fr c c c r fe ; prudenter in u ih ^ne num, xerant infidiofamtranqiiiliitatem , f x v h n m ejft procciiami i Z S , * Viidc ficut ante tem p(jhtim ^ ita in tran'iuilUt.itc quando

* n^aior affaiget f.revitas preventionciopus i j l : quia nulla joFtioY TTgct Tutio ad timeiida ?hdla j uijt quando qnis Jccucim tatefriiitur in illorumabfentia.

E n co n tirg cn c ias de variedad dc fuccíTos dcgucrra , fc miran las Milicias C h r i lh á n a s ;n o tiene duda y aun

. ay fus rcze ios deque otras A r m a s mas vez in as , que la's de los M oros , quieran perturbar e lm arfo/Ílgad o dc la paz entre Cbriftianos : Pero fi Ja Angultjfsjnia, è Im perial C a fa de A u ft r ia , cn e ílas conting^’n c ia s , y rezelos ; folicita cu ltos a fcd u o ro s 5 y d e v o t o s , à cfte D iv in o , y Soberano Sacram ento ; A v i l la de elle Sa­grado Pan ^pucdc no fo lo foíTegar los tem o re s , fmo también aíftguraríe de los triunfos.

L e an fe las E fcrituras del V ie jo , y N u c fo T e í la - m e m o r y cn todas 3 lasque fe refieren aparccimicnros de A ngeles^ en cafí todas fe b a i l a r á , que foÜcúavan foífegar cl m iedo de aquellos àq u ien fc aparecían. A Á bra iian dudofo de fu fL x c c f s io n , vn Angel le dixo: q u e n o temieíTe^ que fe r ia cierta . ( Y al Señor Empera­dor jc r to s dia;; ha venido notici a , d e q u e D io s le ha- Via concedido fegundo A rc h id u q u e ; indicio de que com o á fam ilia de fu mayor e íH m acion , la quiere eíla- blecer^y perpetuaren todos tiem pos; ) A lacob á l o - fu e , y à Gcdeon en re z e lo s , de perfecuciones , y p"- ]ca.®3 les .di-xeron los A n g e l e s : que no temieíTcn. Fn el T efta tren ro N u evo : à M aria Sanrifsima » al Patriar­ca Sagiac’o San l o f e f , à Z a c h a r i a s , y à los Pa ilorcs , también es d;x'’ r o n q u c n o tem ieflcn : fo lo reconozco, que ro le d ìzecl A n g e l , ou en o t :m a , al Profeta E l ia s quando haviendofc m oftrado va lcro fo guerread or ,oui^ tò !a vida alentado , à muchos fa lfos P ro fetas : y vien- dofcperfi??.uido de/R e y A cab , y dc la R e y n a Gefabel, dizc eì Tejcto Sagrado : que tcm eroro E lias de aouella perfecucion »fc re t i io à lu d à . T\mnìterv> Y e f t o hazefobxefalir mas el reparo. Porque fi E l ia s , fem ira

tem ere-

t c n ic r o fo p o r perrcguido ; y en fus aflicciones r«ze- Jos ÍC ieap arcce vn A r g e l : porque no le dize j que 1,0 t e n u : e it i lo tan vfado ü e los A r g e le s ,e n f u s aparec i­m ie n to s? E a d;.nios prefto la refpucfta. V e r d a d e s , que el A n g e l y no ie fo is iega ios tem ores à E iias , con palabras ; pero lep on e à la vifta el vnico refug io en todas tribulaciones : Pues c o lo c o en fu prefencia vn pan íubcinerico : Et ecccadcafutfuu n ¡fubdK tricius pa^ nis, ExpreíTa imagen de eíTe D u ' in o , y Soberano Sa- cram enco : y afsj juzgo por oc io fo el A ngel expreífar con p a la b ra s , cl que no temieíTe ; y en conocim iento de fu feguridad ¡ el m ifm o P ro fe ta d'iô à entender, quan a n im o fo q u e d a v a jp a ra aíTcgurarfe los triunfos de fus en em igo s ;p u es fe bo iv ió à dorm ir fín rezc lo alguno.£ f ntrfum obiorrhivít,

N o a y p u e s que tem er las armas e n e m ig a s , d é la C a fa de A u ftr ia . N o a y nccefsidad tampoco de ' pedir, fe aífcguren las V i t o r i a s de las dos Vngrias^ y l o s triun* fos de las armas V enecianas ; pues en eftas gracias que d am o s à D i o s , d é lo que fe ha v en c id o , pedimos, por- e llas también, l o que nos fa lta : y afsi pueftos en lap re - fencia de cfte Sagrado p a n , dando gracias à fu D ivina M ageftad , por las V i t o r i a s alcancadas : dexam os com o a fleguradoslos t r iu n fo s , de las batallas que fe efpe- ran .

V i ó el Evangelifta San l u á n , en fu A pocalipfi > à vnos Ciudadanos g lo r i o f o s , con inlignias de v ito r io - ío s ,p u e s llevavan palmas en las m an o s, com o en p r e ­m i o , o fe ñ a ld e fus t r iu n fo s : E t palm^ in manibuseo^ rum. D efciibrió también à otros , à Jos quales les p ro- npñicavan Ja d ich a , de m irarfe a l iñ a d o s , y feñaíados, ^pocícm por So'dado^ del A lr ifs im o : Qu'j vpque/¡gnemus , parvos l s p , y , D ñ , infrontihtis eorum. Porque vnos adornados de p a l­m as , por v itorio fos ; y otros con efperancas de aliftar- fe en la milicia del C ie lo ? ReparcíTe, en donde fe m i- ravan los de las palmas ; y v e r á n q u a n aífcguradas fe podíanrencr las V i t o r i a s : Afsiftian reveren tes , al Di« v ino S e ñ o r , que C o rd ero Sagrado fep ro p o n ia e n v n T i o n o : in em fpvV m aÿiu Y que es lo q u ch az ian en c l

C • D i*

D iv i? o acatam iento? Ctamrhnt voce magna, va n H v m n o s , y Cánticos do alabanza al D iv in o C o t - í l c r o , cn hazimicnro dc g r a c ia s : Pues li can di/ina prcfencia g o z a v a n , y tan devotos em pleos tenían: co * m o loíi^rcndo ya cici'tas pollcísiones dc los criiinfos, tenc^anpalmasen lasm anos cn ícñal de las vitoriasj pues fe oven v o z e s d e alabanca al Señor que alsiíie el

. T r o n o : Vbiaudiuntur voccs -, jla t i f¡. aiti lu r p/a ífu.- trinm^ phi. Y fi cn las alab.mcas que tributamos à D i o s , r e , fuenan vozes f o n o ia s , y obCcquiofas , cn c l C an tico d e l : Te Deu'n L.iaiarfíUs, Serán con ciVo también fcgu - ras las V ito rias : Et palma in mavious C on quefconn c f to , aun qu:indofean m ciicftcr miUigros para confcguir los triunfos, les tendremos muy a lf-su rad os, precediendo eftas afcciiuofasgracias^ que con taotade-v o c io n fe fo le m n iz a n . v r-u -n.

Innun-^erableconcurfo de gente fegnia a Cnrilto Se­ñor N ueftro^por lacam paña de idcficrto i cuya devotamultítüdj rerecon ocian icn e ltero fad cfu ften io ry c o m ­padecido cl piadofo Señor , diípnfo qucdutíen focorri« dos : y para efto ^tomando en fu s Sagradasm anos,vnos panes , antes dc adm uiiílrar lescon e llos cl a livio, dan^ d o grac ia s à fu Eterno P adre , les diftribin’O) para que

ÍOrfW, 6 , comieííen : ^cccpit ergo lefits panes , cum grati-ts tgif^ f c t ydijh iba it difcuynhentìhus. Si lagcnteau n no quedava a lim en tada , cl cuyo fin queria dcftribnyr aquellos pa­nes dequ e dà graci:is C hrifto Señor N neftro^ el m i ' lagro fo fnilento aun no fe liavia vifto , pues com o prc- ccdcn gracias y del beneficio q no fe ha rcccbjdo ? def- p u c s d^focorr id avn an eccfs idad ; ò con ccd id o vn f a ­v o r ^ fe fu e le dar las gracias i antes fe ruega porque fe co n c c d a : A fs i lo cnfeñan los h o m b res , dize vna docta pluma ; pero cfta fue cn feñ an c id c l C ie lo : Pues C h r if- to Soberano M acftro ,p a ra que aprendamos à p .-dir à D io se n n u e ft ra sn e c c fs id a d e s , lo q u e e s jufto : com o cftableciendo aíTegnradoel deípacho , antes del repar­tim iento del pan , dio las gracias por el ben efic io , aífe- gurado de fu infalible certeza. Bien , pero c i lo p .u cce m uy coiiiiin áq u an to scu e g o sh iz ie re n io s : y yo quinera

indi'! •

ind iv iduar efta m a te r ia , à las Vitorias q u e pretende­m o s . Pi 'es reparcfe en Jo que dize el Evangelifta San Iiian , que es ci que refiere eílc fiiccíTo, y verán com o la sg ta c ia s que d iò C h rifto S;ño.- N u cftro , fueron por c l triunfo dc vna pelea. Pues que batallahuvo en aque­l la campaña ? L e a fe el E v a rg c l io del Sagrado B e n ;a - m in jY fe Verá c n é f , com o con fu villa de A g u i la ,d c f- cubrió j lo que no advirtieron 5 los otros tres Evange- iiftas ; los quales refiriendo efte m ilagro , dizcn r que C hriftoSeñor N u e ílro mandón que fe recogieíTe el pan, que havia fobrado del banquete : Et fublatun v¡} quod fu ptrfiiit, P e ro cl Evangcliftaluati d ize , que el celcftial S e ñ o r , mando que recogieíTcn los panes quehavian v e n c id o : Coili?}tc quc£ fupcravcrunt fragmenta, Y com o fabe el G ram at ic o ^f»p<^ro^ /«/»eríZí , f íg n if ic a , ven ce r , y n o f o b r a r . A o r a p u c s : ÍÍ-los panes vencieron , con quien ruvieron pelea ? Y a lo dize muy à mi deííeo el G ran Padre San G re g o r io EraiíTeno: pues advierte,quc entre los panes , y los hom bres , fe fo rm ó vna mifte- r io fa g u e rr a : Certanen f t inter panes t & homines. P o r ­que advirtíendo los hom bres,que C h r i í lo Señor N a e f - tro fe valia de tan pocos p a n e s , p a ra fa t is fa c e r , ó ma­tar la hambre que ten ían ; perfuadidos d e q u e havian de acabar con e l l o s , fe davanpriíTa à com erles: los pa­nes por otra parte , para que luzicffe cl D iv ino poder, aunque fe miravan p o c o s , fe ivan aumentado , y e re - cien.lo m ilagrofam enre ; con que entre los h o m b re s ,y Jo sp a n -s , fe m 'ra v a vna miftet-iofa con tien d a ; vnos dandofe prifa à com er , y los panes à re n d ir , y vencer la ham bre de e lios : l í l í marìàiicant , panes, crejcunt, Y aunque duró m ucho tiempo la batalla 5 pues los h o m - Gregor* bres com ian , quanto fu apetito pretendía : por vltimo> no pudiendo acabar los hom bres con los pan es, fe pu* b l ic ó p o r eftos la viteria , com o dize el miCmo Gi e g o - E m fse , t io : Vincunt panes y fuperantnr homines. C on q u e d e efte apud triunfo , antes dc confeguirfe , dava C hrifto Señor N u cftro las gracias : ^ ccepit ergo lefus panes , ú" cum Bignon»

£ratiascg¡IJet diflribuit, Enfcñando mi'fteriofamentejque -Dow, i . d c fus manos 5 f a l e n , y penden^ Jas Vitorias : y afsi

C 2 dandole 15*

d a r d o ic à fu D iv in a M agcílad tai g rac ias , fe m anifícn. ta cl r .^rad^cim ieotopor íasconlc^uícfas , y fe aíTjgu- ran Íaí que fe folicítan# Y íí cl m o d a de dar g rac ia s à D i c s 5 es juntando las m an o í en el pecho ; c y no> d í- zc David , que las juntem os rambicn , en f ^ a í d e re- g o z i jo , y aicgria : v lc u iitc maribtts, V fi en la m cfa fe d in g rac ia s , tn prefencia nos m i amos de cJ mas re g a ­lado banquete i que aísi en las bodas del E vangelio , co m o en clíe D iv ino Sacram ento , fe nos rcprcfcntai cn cu y a M e fd Soberana , co m o à R ey Suprem o fe mira fenrado-cn d í a C b rifto Señ o r N u c ftro : Ochs ftcU-t fupcr fcdemptntlamjftjm. V enerand o à fu D ivina M ageftad , co m o à Señor de los cxcrc itos : Don,inus Excrcñuu^/, Innrcm os lasp a lm asd c las manos , en hazimiento de gracias, y en mueftra de regozijo : Omncs gentespUudi* tcmanibHf» Cratias agendo.

DT E K K Í B I L í S ,

ÏÏfpues de publicar David à D ios , por Señor E x - c c ; fo : dize , que es F o rm id a b le , y T e r r ib ie :

fe rr ih i/ is . C u y a terribiljdad en D i o s , tienen bien e x ­perimentada los O tom anos b a r b a r o s , en las Vitorias, q celebram os; pues quedan innumerables dellos,m uer­tos en las campañas ; muchos o llad os, y p ifados, de los pies de los C b ri ft ian n s , y de fus C a b a l lo s ; rendidas m uchas P la ç a s , y otras Taqueadas, y conquiíladasi que es lo fcg u n d o ,q u e va ponderando David en fu P fa lm o. Subiecit populos nobis gentes fub pcdibus nofh 's. y H u ­g o Cardenal exponiendo efta claiifula , laco m cn ta d e lo s T u rc o s barbaros : I d f j l barbaras cationes^ q u a /e~ gem non habent. L o s quales , fí fe miran cxpreíTiidos por D avid en dicho P f a lm o , también les encuentro ÍÍmbo- iizados en cl Evangelio de! día ; Pues el I am ar à m u ­chos , cl dueño del com bire , para que aciidicíTcn à Tas bodas i dize vn Expofitor de cfte EvMrígeliQ,qn.e er^ fo -

^yen-.~ J i c i r a r , fe convirticíTen à la F é , los Paganos : ^ d jí~. dauohi'-, -penlre. Y que reconociendo , la obftinácion , v 're­

beldía de los tales j en caftigo de fu dureza 3 c m b ió t í *dueño

dueño d é la s bodas ,c x e r c i to s p o d e r o fo s , para que no fo lo acabaíTen ,c o n aquellos ingratos i í ín o que tam­bién dcítiuveífen , t ilaifen , y qu.'maíTcnfus C iu dad es; M ipisexercitibits ¡p erd id ’.t homi.idas Utos , & QiyitatcmîlhrHnÇiiçce.idU, Y difcurricndo que E jé r c i to s fueron eftos ,q u e de orden de D i o s , deííruyeton^y acabaron con C itosing:-tos ,d iz e m uv à midv^ííco el m ifm o Ex- pofitor : que fue vn E je r c i t o valccofo de Rom anos. Ko^anorun txcrcitHm , ad iLlos intcrücithdQs mifsic, Y sAven-^ N u e f t r o G r a n Leopoldo Ignacio de A u ftr ia (q u e D ios danohiï. guarde) Emperador es de R o m an o s : cuyos Excrcitos v a le r o fo s , han dellru yd o m uchos pueblos d é lo s que poífeian los ciegos O tom anos , y à clios'les h an m u e r- to , y pifado i con que viene muy acuitado , q :ie D io s , por m c d io d e lo s f x e r c i r o s del E m perador R om an o , fe m oítro T err ib le , para los ingratos del E /a n g e l iO jy es , V fera T e n i b l e , para los l'obervios O io m an o s:Pues alprefente fobre las Plaças C o n q n ii ïad as ,quedan m uertos , d e íd e lo s prm ieros de A g o f t o , halla aora, p o r la s A rm a s Im p e r ia le s , en diferentes encuentros, m asde diez y íiece mil T u rc o s ; y por los V enecian os cn la M o t e a , mas de cinco m ili que entre v n o s ,y otros excedan el num ero de mas de veynte y tres mil , fcgun el m enor coinputo : y en ade lan te , podemos efpeí ar;

■ que fu Divina Magcftad avifta de los o b e q u i o s , q u c hazen lo sC h rift ian os , en prcfencia d-' eíTe D iyino Se­ñ o r Sacramentado , ha de fer tan T e r r i b l e , y Form i- b lccon rra los T u rc o s barbaros ; que hade d j f l ru y r , y aniquilar co n to d ak i C a fa O com ina.

M o ‘/ io guerra A m a le e , contra el Pueblo d-* D io s , cuyo Exerciro C ap itan e iv a el V a lie n te ío fu é i en^el qual recon ozco expre ífad o , al Invencible, y Screni("i- m o Señor C a r lo s Duque de L o re n a ; pues afsi co m o l o - fuépelea'.'a c o n tr i A m a le e , à influencias de M o yfe s ; y vencía cfte , quan lo p e leava aquel ; Cu nque h y a rtt Exod, niis MoyCcSfyincfbat, Af^i también , à influencias d e l 1 7 . Señor E m p e ra d o r , mueftra fu intuido v a l o r , peleando contra enem igos de D i o s , el esfo içado D u q u e , v fu

-C efarca M ag eñ ad configue las V i t o r i a s contra lo s T u r -co s ;

tseos ; com o tambìcn lofLiè rindió al dcfatcnto A m alee. Fug.tvitque lofue ^ : ‘nalccy & poptilum eìus in orcglaiij. C o - fundió fus tropas 3 abatió fus banderas , y a u o p c íJó to­da fu chufm a: Pero mas finguíar dc Ja V i t o r i a 5 y mas dc lo qu evoy difcurriendo , es l o que í c f í g u e , e n e i m ifm o T e x to : D e q u e aviíla de el tn iii i fo dc lo fu é j le dixo fu D iv in a Mageftad a M oyfcs ,q a e havia de arru y- «ar j y deílruyr do tal manera à A m alíjc , que no que^ daífe m em oria de fu nombre , y que elto íc io partici^

Zxod pafle t a m b i é n à lo fu c : Scriba hoc ,obm o:ii ueai*K. ia l i^ Oro y & tra.de anribus lofue \ áelehrt i ni n nte^noria n ^Amalee,

J 7 - quizás CÒ infpiracion D ivina t e n d í a hecha la m efm aprom eflaa l E x írc iro Imperial ¡ mi Vcncrabie P adre ^y Herma-no :c i Padre Fray M arcos dc A vian o C a p u c h i­no : pues qual o tro M o y f e s , f e mira a fs i íU ead o , y ani­mando con fervorofas o r a c io n e s , y pjadofos em pleos, a lo s Soldados C ató licos dei Im perio. ) P e ro b o lv lv n * do ai fuceíTodc A m a le e p r e p a r o , cn que DiOs quiera m oftrarfe tan T err ib le con el : pue-s íi alrcv^ido m ovió guerra contra cí pueblo I frach tico : no baftava para caftigode fu fobervia quedar vencido ? N o es para R e ­y e s , y M o n a rc a s , cl mas fenílble d o 'o r , o y r ia s in* fa iiíiasnucvas de fus Exercicos ?■ N o experimentó eflo A m a íc c ? Pues baílele por x:aíIigo : N o d iz e D io S j no me he de contentar c o n c f l b , m a s T e r r ib le m e ha d e , reconocer A m ále c : piics ha m ovido vna guerra in/ulla conrra mi pueblo , movido dc fu am b ic ió n , crueldad , y fo.berviaj y para ca íligod c todo elfo : no b.;fta no q le Jcvcncan : é l , y fu d c íccn d en c ia , b an d e experimentar mi Juíia indignación ; y afsj fu mem oria he de b o rrar dej mundo , finque qnedc en é l , ninguno de tan in f im e

yiijìpo, eflirpc : Varta cotra ip fan vicíoria fd izeci V lu fiponéfv) 44, uro fíipplicio principíbus tjfc folet I no'ifu it hite pu'íitio

n, 6 1 » : itfiTH’n pft:dri debuit : quia bellu n iniuíiu'n popnlo iiutulit. Y aorá rc p a rc fc , que quando íofiié p e le a v a , de tal fuerte fe mirava favorecido dc D ios , que le afsiftia fv’ Divina M a^ c lla d , f o b r e la m i í l e r i o f j piedra de H o - réb : Kyi cgo jlabo fupra petra^t Uoreb. S im bolo de cífe D i v i n o Sacram ento: pues aquella p iedra, d izc el A p o f '

tol

toí San P ab lo , que era Chrifto Señor N u cftro : Vstra. a u tm erat Chri¡hts. Pues fi A m a l e e , mueve guerra in- j u i l a , y lo fu é pelea en favo r dei pueblo de D io s ; y cftc Señor fc m ir a c o n fo m b r a s de eífe D iv in o Síicram ento; triunfe lo fué n o rab u en a , y quede de tal m m c r a arru y- nado A m a le e , [ q u e ni m e m o ria íu ya q u e d e ; y í i e f t o m cfm o fuccde quando pelean ios C briftianos contra el T u r c o . , q ..iem Licvcgucrrain iulla ; poc? p e r ta les te­nida , aun de fus m cfm os barbdros V i\lla]íos '; que pu­blican : fobreven ir les fus perdidas, porqi>c fu R e y , Ò C r a n Señor^contra razoa ha movido cfta g aerra : fa i - gan vitorio fos los Chriftianos , y el b a rb iro T u r c o , quede vencido ; con efperancas ciertas , de que fu C a ­fa , y d j fc ju d e n c ia quedará cxtinguidadel miincW*, co ­m o Ja de A m a le e : Ddtho ^u-morUrfi .a lalcc.

C on que al paíTo, que fe advertirán las ruynasci*j la C a fa O tom au a : podrem os tener p o rc ic fto * , que clTe D iv in o , y Soberano Señor Sacramentodo , eftabíc-cera en perpetuas dichas , y fe lic id adJi *á la Auguftirsima C a fa de A uftr ia . por reconocer fe venerado tan a fe c - tuo fam ente , cn efte Soberano Sacramento.

Pufifte Señor à mis ojos vna m c fa , contra la perfe- cucion de mis m ayores en em igo s , dczia cl Profeta.K e y .* Tar^‘[¡i in con fpt 6íit meo meifum , ¿id-p:' fus eos , qui 'Pfilm, tribuíAnt me. A q u i habla David de Ja íMcfa del Sacra- ^29* m ento ; cuyo S grado pan , fue para cfte dichofo Prin^- cipe , el mejoi* e fcudo: Pues con cífe efcudo dize cl m i fm o K e y , que fe coronava en fus Vitorias : Dorriine yt Catto bo7ia volnntatis coronafli nos. Pues co m o es efto ; el cfcudo puede ferv ir de corona ? Q r ie n tal ha vifto Su propio Cimpleo no es fer in trum.’ nro defcn- fiv'o , para los golpes , y heridas de los enemigos? A fs i es verdad. Peno reparen también en lo q a e refiere C e ­l io en fus Hiftorins ; Qiiehaviendo pu?fto cerco con fu E je r c i t o , à ía Ciudad de Habijonia , el Principe D e ­m etrio , H i jo d e A ntigono y R e y de M acedonia , q u a n ­do tuvo pueblas fus E fq u ad ras , en difpoíic ion de dar alfalto à ía Ciu’darl-, fa ’ icron à fus muros , algunos V a - Icrofos Soldados de b a b i lo n ia , y con m uy confiadas

YO-

v o z c s , drzian à lo^ fitiadorcs : M iv a d , q u e no te m e .m os vucÜras armas , ni r^'zclamos quedar vencjdos,de vuclh'os cxcrcitos : porque nucítros C iu d ad an o s , fe miran forcaUcidos con vnos iníignes cfcudos ; cuvo temple íingiilar reíilic à los mas csforcad os go ipcs:

^4pud Saùìionic'.x fíittaicins mntim enc, Y cn contormid.id d ; Gcloj* cÜo jd izc ci A n g c lico D o t o r S a n t o T h o m á s ¡ que ¡os tom. I . Rom avios , vfavan dc vnos efcudos orbicaiarcs , cn fus /w/.a95. batallas í cn los quaics tcniati cifradas , Cusmas ciertas

cfpcrancas de-Ios tr iu n fos , y que por cílb , quando fa­llan virc^riofos j fe coronavnn con aquellos efcudos;

S* Tbo, Con(HLtndofmt Komanis y t ijc u tis rotundís ,& . in iilish a b c - 3» pare, bajtt fp cm vido rie & quando triunphab.í ¡ t , vtib.intur[cum

f 0 í7/0 P u e s í l David*, avifta de la M cfa en-confrava c o n r n efcudo, para fu defenfa^ bien haze D a­vid dc co ro n a r fe c o n é l , pues le firve de esfuerco^ y aliento , para confcguir Vitorias de fus enemigos ; P.t. rajli in cohfptüu meo mer<fam adytrfus eos , qui tribulantrne. Dentine v t fcuto bovn voiuntatis tud¡ corouafli nos.

Q uien e s , y ha fido f íem p re , fíeles , el mas eftimabie Efcudo de la A uguftifsim a,y Piadofifsima C afa de A u f , tria ? Sino efle D iv in o ^y Soberano Sacram en to : Elfe es el E fcudo de todas fus efpcrancas , y eí Efcudo con que ficmpre fe h in defendido , en todas fus nibulaciO'* n c s : Q uien co m o Ja C a fa de A u f t r ia , labró de eífe Efcudo la C oron a ; pues con tanta reverencia , pone fu CaberacíTe candido Efcudo ; b ien io manifeftó DueíVro G ran M on arca C ar lo s Segundo , cn el ob fcquio fo cul­t o , quetrib iito c ftean o , áelVe D iv ino Sacram ento, quando le llevavan por V ia t ic o à vn e n fe r m o , en M a ­drid ; cuva P iad u fa , y Chriltiana reveren cia , dió' m ov tivo à tantos elogios, com o fe imprimieron : Pues efle D iv ino S e ñ o r , co m o E fcu d o , fera el dcfenfor ■, que C o ro n e í ie m p rc efta Imperial C a f a : Domine^ ve fcuto hortz yoluvtatis tui coron -fll, Y eflfc F fcu doá fuer de o r ­b ic u la r , fc ra también mift^riofa piedra de H o r c b , que en imitación dc a q a e lIa p íe d ra S a g ra d a ,q u e d e rr ib ó ,y aniquiló la Eftarua foberv ia de N abnco , deftruya, y acabe también con U fo b e r v ia d c la C a fa O tó m an a ;p or

xne-

medio de los fuertes Leo n es de ía C a fa de Ai¡fl:ría , ali­m entados en eíFa M efa Sagrada : Tanqum Leones igncm f f iraníes y ( co n io dczia San luán C h ry fo fto m o , y r cfie- Quaref, ic c Íá o á .o Q v i^ i:c ( m io ) à Sacra Meiífarecedu-a : : : : Ta^ to m .i^

roboratifecuri ificédcre potcrimt contra Turcam /«- de Hifi» ferbifsimum ho¡}cm , & non minus quam Dayid de Vhilíft^o^ terrà. S. de ilto viUoriam conf<.qt*entur» Qysfi es lo m \[m o que va- lib . 2. t i c i n a D avid con dczir ; que D ios por ei Exerc ito del Em perador R o m a n o , abatió la iíobervia dc muchos pueblos , poniendodebaxode los pies d é lo s C hríít ia- nos à fus habitadores barbaros ; Subkcit ^populos nobis^& gentts fub pedibus noflris,

K B X Gi^ V S,

Y a quedan ponderadas las g r a c i a s , que damos oy à D io s , p o r las V i t o r i a s que fe han aicançado;

ya hem os vifto tán ib icn , las efpcranças j que nos po­dem os p r o m e te r , de la d e ft ru c c io n , y ruyna de la - barbara C a fa O tom ana : com o tam b ié n , las pro fperi- dadcs jY dichas queeítab lecerá fu D ivina M ageftad, cn la Imperial C a fa de A uftr ia ; fo lo falta que pondere­m os , las g lorias de efta guerra j p o r m irarfe favoreci-i da j y au x iliad a , dc N u cftro M uy Santo Padre In n o- cencio V n d c c im o (qu e D ios nos guarde) cuya princi­pal circunftancia p o r tener tanta parte cn eftos triun­fo s , com o es notorio à todos ; también la propone D av id ; afsi por la clanfula de R e y Supremo , y G ran - dc5c]ue le atribuye à D io s : Kcx niagnus fuper owiem ter^ rom. C o m o también 5 p o r las vk im as p a labras del P fa lm o que voy ponderando : pues aíTegura las V i t o r i a s à io s Chriftianos j porque f u s Principes valerofos fe v n ie r o n , y confederaron con el D ios de Abrahan; p rin c ip es populorum congregati funt cu n Deo abraham , Y fi Abrahan ñie Padre vniverfal de los creyentes : Vatcr ^rcdentium. P a d r e d e la F é 3 y de los creyentes , es e l Sum o Pontífice : C o n efte V ic e ^ D io s , pues de A b r a - h a n ; co m o R e y S u p re m o ,y G ran d e ; pues ciñe fu c a ­beza con tres Coronas : fe han ju n ta d o , y vnido los

P rin-

Principas de la C hrift iand^d, en la guerra contra T u r - lacoh, c o s j c o m o Io cx p ì ic a Ìa c o b o d e V a l e n c i a : N ouquni h icC brif p€r ifiosTrincipes popiilorun'y qui congregati funt cura Deo ^otolit. Abraham , y & Vrincipes CbriJÍ:¿a¿?or um intUlìguntur*

P u esfi los M o n a r c a s ,Y Principas C hrift ianos fe m iran baxo el cu/dado de N u eíh 'o muy Santo P a d rc ln n o ccn - c iò X I . no ay q d a d a rd e l a s V i t o r i a s : pues p a r cita c i r - c iin itan cia fo la , parece cafi im p o fs ib le , que los G e n e ­rales de l o s E x e r c i to s Im periales, y de la C h r ift ian d ad , no fa lgan Wtorìofos en tod is ias batallas.

R eco n o c ía Chrifto Señor Nii.-ftro , q u e haviendo de fubír à fu Patria C e lc f t i a l , q u ed avan cn efte m undo fus Soldados j los Chriftianos j expueftos à los a co m e ti­mientos de Tus enem igos ; y deífeando , que los que fe - guian fu m ilicia ,faüeflen fiem prc vitoriofos d e fu s c o n ­trar io s j l e s p r o c u r ó p o n e r baxo lap ro tccc ío n , y a m ­paro d e fu E te rn o Padre : P c r o r e p a r a l a M irra C c fa - r i e n f e , que C hrifto Señor N u e ft r o , nombra en efta ocafion à fu Eterno Padre , con vn apellido tan íinp-u- la r , que ni fu D ivina M agcftad le nombró en ninf>iina otra ocafion de c íla m an era ; ni en toda laSag rad a^ E f- cr itura , del V i e j o , y N uevo T e fta m c ato fe h a lla ra , q u c íe le hayaatribuydo al Padre Eterno , tan m ifterio- fo r e n o m b r e : Pues dixo Chrifto Señor N u c f t r o : P a ­dre S a n to : a fcd u o lam e n te os ruego , queden libres ,

U a n . i j los que fe publican m íos : Vater Sanñe /ferva eos , quo s dedijlí mihi : Y luego fe o frece el reparo. El atribu to m ifterio fodel E tetn o Padre, n a es ej fer Omnipotente? N o tiene duda. C h n fto Señor N u c f t r o , no in^-oca à fa Padre E t e r n o , p a r a q u e los fuyos queden l ib r e s , y v i­to r io fo s? A fs i lo dize el ru e g o . Pues porque n o i m - plora la O m nipotencia , mas poderofa al parecer, p a ra d e fe a d e r . ,y g u a rd a r jq u e la S a n t id a d : pues c f ta e sm a s conform e , para la com pafsion , y clemencia \ F u s Providennia C e lc f t i a l , fcgun el V lif íponenfc ; P u e s mas poderofa es la Santidad, para guardarnos de nucf- tros enemigos i que l a f o r t a l c z a , y poder ,p a ra lib rar­nos d e l lo s : SanBum appellavit Chrifius parcntem cter-> num yqmndoab €0 pofiulavit aH xlliim ; Quìa potemior ejt

fan i

fíinUitas ¡qii.in fortitu doy yt nùs ab ojii/i hnpetH tuectur, f^íufipo„ C u y a cnfcñanca fagrada m iro cxccutada , por celcftia- /b/, 4.3, les íntciigencias : en aquellos Serafines del T r o n o de m , 60 , U 'aus ; los qualcs venera van á D i o s , en obrcquiofos^y continuos c u l t o s , y f i f c l e m iravan con expreflas re- prelentaciones de efte D iv ino , y Soberano Sacram en­to dc U E u ch a r ií t ia , fcgun com ún inteligencia dc ios Sagrados D o to res ; también le publicavan^com o D io s , y co m o Señor de los Excrcitos : Tiondnm Dens exercU timrn, Y quaudo le ac lam avan co n cíTe m iftcrio fo ape­ll id o , no le prcgonavan Fuerte , ni P o d e ro fo , fino que advirtiendole co m o à dueño /as A rm a s ; por tres v e -

Santo , ò Santiísimo le publican : Sancas , SanBus^San'clHs Dominus Deits Exercituum, A o ra p u e s fi las C h r if- tianas A r m a s , y fas Excrcitos , fe miran auxiliadas , y favorecidas de N u e ílro Santo Padre ; que fu ír^as bañ a­r á n à rendirlas ? M a s : S ia lS u m o P o n t i f ic C í también le llaman todos : Muy Scinto P a d re , q u e e s l o m c f m a q u e S a n t i fs im o , Ò tres vezes S a n to : parece que el Su­m o P o n tif ice , viene à fe r , co m o Señor de ios E x e r - tos : M iren pues fi eftaràn con cfto , bien aíTeguradas las M ilic ias ChriíHanas , y las dei Im p e r io , pues fe re­c o n o c e n , baxo e ic u yd ad o , de N ncftro Santo Padre Innocencio X I . y afí i podrá nuiy biendezir 5 el Señor E m p e r a d o r , a fü e r de vngido : 'vatcr Saníl: fcrvx eos,

Y ía experiencia n o sc n fe ñ a j quan aífcgurados fe mivan los valerofos Principes , que militan baxo el cuydado de fu Santidad i pues ni los Serenifsim os Se­ñores Duques de L o r e n a ,y B av iera , ni los e s forcad os , y valientes G enerales el Principe dc V ald ch e , C onde d e C ap rara , C o n d e de L e s le , con los demás G e n e ra ­les : afsi del Im perio , com o de V’^enecia, tam poco han peligrado ,c n tan manifíeftos ricrgos , y entan pe ligro- fos^acom etim ientos; lo qual piadofamcnte podemos atribuyr , al cuydado ,foIici¡:ud , y patroc in iode N u e f- tro Santo Padre Inn ocen c io X I . ‘ y por cuyas fin^ula- ies 5 è importantifsim as vidasde G enerales tan Infig- nes jd ev e m o s con erpecialidad, rendir afeótuofas g r a ­cias à fu M ageft ad D ivina.

D 2 V io fc

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V io fe el v i le ro fo D avid ^pciTegiiído m uchas vezes de fus e n c m ig o s iy vna entre otras fue à Viítadc B c icn , tierra que pcrtenecia à D avid : v ínole defco dc bevcc d e lacn fta ü n a agua d e ia C i f t e r n a d e Beicn y lo i iu n w fefto à fus Capitanes ,d iz íendoles ; O ! íl íiuvicfic en - v o fo tros j algunos tan esforcados, que em prcndíclíen cfta h a z a ñ a , co m o rae daría por muy bien feri 'ido : O

2 R.fP, fiq u is mihi darct aquam-i e¡i in Civitattra Bechiet}/i, O - y e n l o tres Capitanes va lcrofos ^y ro m p icn d o p o r m e* dio del E xercito del e n e m ig o , íacan el a g u a , p re fcn , tanla à D avid ; y dize el T e x to Sagrado i que la o frec ió à D io s ; Libayit eam Oomino» y hecho el facrific io y lia- z iendofe David Coronifta^de los tres csforcad os C a m * piones y refiere dellosin lignes Vitorias ,"y triunfos. V a m o s a v e r lo que le fucedió à N u eítro G ran E m p e ­rad o r L eo p o ld o Ignacio y los años paíTados : v io fc fu M a g e fta d C e fa re a j aífediado por el T u r c o en V ie n a : fa i ió d e a q u e lp e l ig ro v itor io fo ^por la m if-ricordia dc D io s : D io le defeos de recobrar, lo q u e e n ías dos V n ­g r ia s , c o m o à propio le pertenecía , y m irava ocupado de los T u rc o s co m o Belcn délos enemigos de D a v id , O í fí huvieíTe (dczia el Señor Em perador) t a n v a l íe n , tes G e n e r a le s , que m e recobraíTen lo que es mío? A d­vierten fu sd e fe o s ;i i f to s , los valerofos Principes fobre d ic h o s , y fin reparar en riefgo a lg u n o , csforcados , y animofo's ofrecen guílofam enre fus vidas , a los m a y o , res peligros y y han recobrado mucha p a r te , dc lo qu c c l Señor Em perador defea ; quedando tan vaierofos G enerales 5 libres , y v itor io fos en tantos encuentros p e l ig r o fo s , por cuyas v id a s , y v ir o r ia s , fe o frecen , y linden afeámofas gracias à fu Divina M ag cñ ad j pues p o r lo vno , y por Jo otro , tributó D a v id las grac ias , fimbolizadas en el o fre c e r el a g u a , que havia apeteci­do : quedando fumamente g ozo fo , v iendo en fus E x e r - c i t o s , tan valerofos S o ld a d o s , c'>mo lo dize el G ra n P a d r e San G eron im o : Sacrific-avit eam Domino : grattas ñgcns : quia, tamfortes viros in Ipraeldedcrcit, Y h az ien do también el m ifm o o b fe q u ío jp o r la vida im portan te dc tan valientes H e r o e s ; c o m o lo d i z e e n e i L i b r o de fus

A n t i -

Antigüedades Iníi'gnes : DeoUhayit x gratías agens^ pro Ufeph,y irf.rw n ia co lu w ta tt, 7 ,

T o d o s p u e s , D iv in o , y Soberano Señor S ic ra n ie n - ^ n t iq , tado , confcíTai’do la obIig .K ion à tantos favores re- ad loca cébidos ; ven erán doos com o Señor ExccIfo , co m o cit^^eg. T e r r ib le c o m o R ':y Suprem o , y Grande ; o srrib iN tam os afedhiofas g r a c i a s , en nombre de cada vn o , y d-* N iic ílro G ran M o n a rc a : L o g re piieSjPiadofo Señor de m cftra C le m cn cia fu m a 5 fuccfsion fcijz , para fu ■Real C a f a : M e i ezcan Señ or ios cultos obfequiofos à VLicftira Magcftad Sacramentada^ que vea frutos d ich o- fos de fu profapia A u gu fta ; que à fuer de renuevos ñ -u íliferosd e O l i v o , confcrven perpetua^ y luzidala de^ocion à efta Sagrada M efa , co m o alimentados de c l i c D ivino pan : Fiíij tuificHt novclU Oliy.irHm in cir^ Vfalm, cuitií m íijfxtuic. Pues aíT-gurays efta dicha j à ios que 1 2 7 . c o m o N ueftro CatoÜ co R e y os aman , y tomen ; £cce

J lc beiicdi :ctnr bovío , quitim tt Dominum. O tros M o n a r- ld c 7 fi. cas , Señor , en fcñal de regozijo de las v iiorias j que confígaen hazcn C a rro s T riu n fa les , y otras vanida- des^propias defus prefumpciones : P c r o N u c íb o P ia- do fo R ey , las Vitorias de la C hrift iand ad, y de fu Im ­perial C afa j la sc e lc b ra ^con diligencias a fe t ìu o fas jd e que todos los Sacerdotes de fa s Reynos ofrezcan Sa­crificios.^ y O raciones 3 en h az im icn :o d eg iac ias :e í t o vem os experimentado en efte R eyn o ,v ferá ío mefmD en los otros ; Pues à todos los Pre lados Eccleíl.íft icosj Illu ftres C a b ild o s , v Superiores mayores Regulares, ha dcfp ichado fus Rea les Cartas ; para que con fervoro- fas O rac io n es 3 le.^vüden a d i r à vueílra D ivina M a­geftad las grac ias. O co m o imita^fino exced e ,N u e ítro G ra n M onarca j las R e lig io fas operaciones j cíe aquel Infigne Em perador T e o d o f lo , también Efpañol ; pues quandoconfeguia a ig u n tr iu n fo ,d ize c l Padre S . A m - b r o í lo j que no imitava à lo s Em peradores fus antecep. fo res , celebrando fus Vitorias , con oftentacion de p o m p as van as i f ino que h u m ild e acu d ía à los T e r» .plos 5 o fre c ía Sacrificios j y O raciones 3 exortando àlo s S a c e r d o te s , à q u c lc acompañaíTen en io n ii fm o ,

r in

rindiendo todos à D ios s fcd u o íirs jm asg rac ia s : o y g m iíis palabras dc San A m b ro llo q u cp arc ce la sc fc r iv iò CÌ Santo , m irando lo q u e executa N u cftro M o n arc a , por fas C ató licas C a r ta s : ^ ü j impcraturcs (dez ia San A m b ro í io dc T e o d o í ío , y todos podem os dezir dc N a e i l r o R e y C ata lico ) 4 lij hnperaton-s yin com'nvmo^ rationem viíioria y arcas triuwpbaíes yparare fo/cnt , &“ alia

5. jlm ^ infÍgnia triumphorn'yi : Clemciitia tii.t hifl:.iS Deo paraty obla- hrof*E~ graticiru-naBiones ptr Sacerdotes celebrare Do~.p i ¡ l . $S , mino dcíiderat. Pues Señor-, à tanpiadvOÍó o b rar , rctor-^

nad favores de vueftra mano podcrofa , conccdedlc la ' luccfsion ,q u c todos defcamos , dadíe acierto cn to ­das fus operaciones , para que fe cncamincn todas à v u e ftro m av o r íerv ic io : y à todos tambicn , D iv m o S e ñ o r , concedednos en efta vida , mucha fa! u d , muciia

paz , y mucha grac ia : para que por medio dc ella, logrem os cn com pañía vueftra dc mucha

G lo r ia , .Adquarh& c,

L A V S D E O ,

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