ELECTROCARDIOGRAMA NORMAL

Oscar Daniel Arango I

MEDICINA PASTO

E L E C T R O C A R D I O G R A M A N O R M A L G r u p o # 2

ELECTROCARDIOGRAMA NORMAL

cuando el impulso cardiaco atraviesa el corazón, la corriente eléctrica se propaga desde el corazón hacia los tejidos que lo rodean.

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Tanto la onda P como los componentes del complejo QRS son las ondas de despolarización.

CARACTERISTICAS DEL ELECTROCARDIOGRAMA NORMAL

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ONDAS DE DESPOLARIZACION FRENTE A ONDAS DE REPOLARIZACION

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RELACION DEL POTENCIAL DE ACCION MONOFASICO DEL MUSCULO VENTRICULAR CON LAS ONDAS QRS Y

T DEL ELECTROCARDIOGRAMA ESTANDAR

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RELACION DE LA CONTRACCION AURICULAR Y VENTRICULAR CON LAS ONDAS DEL

ELECTROCARDIOGRAMA

La Aurícula se REPOLARIZA 0,15 seg a 0,2 seg después de finalizar la onda P.

El Musculo Ventricular se REPOLARIZA 0,2 seg después de Q,R,S. En otras fibras 0,35 seg.

REPOLARIZACION VENTRICULAR----Tiempo 0,15 seg.

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CALIBRACIÓN DEL VOLTAJE Y EL TIEMPO DEL ELECTROCARDIOGRAMA

LAS LÍNEAS DE CALIBRACIÓN HORIZONTALES:

En el electrocardiograma estándar representan 1 mV.(+) arriba y (-) abajo.

LAS LÍNEAS VERTICALES:

Líneas de calibración de tiempo

Cada 2.5 cm horizontal---- 1 seg.

Divididos por 5 líneas verticales oscuras.

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VOLTAJES NORMALES EN EL ELECTROCARDIOGRAMA

Electrodo directo sobre los

ventrículos • El complejo QRS • Puede ser de 3 a 4 mV

Otra localización alejada del corazón

Potencial de acción monofásico de 110 mV

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Brazo-Brazo• El complejo QRS • Puede ser de 1,0 a 1,5 mV

Brazo - Pierna

P: 0,1 y 0,3 mV. T: 0,2 y 0,3 mV

De lo + de la ondas R a lo + de la onda S

VOLTAJES NORMALES EN EL ELECTROCARDIOGRAMA

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INTERVALO P-Q, P-R

P-QAurículas

ventrículos0,16

segundos

En casos no existe la onda Q

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INTERVALO Q-T

Q-TInicio Q

Fin T0,35

segundos

Sin Q pasamos a la onda R

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DETERMINACIÓN DE LA FRECUENCIA DEL LATIDO CARDIACO A PARTIR DEL

ELECTROCARDIOGRAMA

la frecuencia cardiaca es el reciproco del intervalo del tiempo entre dos latidos cardiacos sucesivos

Intervalo de 2 latidos= 1 segundo. FC= 60 latidos x min

Intervalo normal entre dos QRS sucesivos = 0,83 seg

Entonces la FC= 60 / 0,83 x min ósea 72 latidos x minuto.

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MÉTODOS DE REGISTRO ELECTROCARDIOGRÁFICO

• Los potenciales y polaridades eléctricas del corazón son modificados en algunas veces por las corrientes eléctricas

REGISTRO CON PLUMA

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FLUJO CORRIENTE ALREDEDOR DEL

CORAZÓN DURANTE EL CICLO CARDIACO

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REGISTRO DE POTENCIALES ELECTRICOS A PARTIR DE UNA MASA PARCIALMENTE

DESPOLARIZADA DE MUSCULO CARDIACO

La masa sincitial estimulada en su punto central, sale cargas negativas y se despolariza.Resto del corazón se encuentra polarizado.

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FLUJO DE CORRIENTES ELECTRICAS EN EL TORAX ALREDEDOR DEL CORAZON

• Producen electricidad

Los pulmones Tejidos que rodean al corazónFlujo medio corriente

-

+

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DERIVACIONES ELECTROCARDIOGRAFICAS

Las conexiones eléctricas entre las extremidades del paciente y el electrocardiógrafo:

DERIVACIONES BIPOLARES ESTÁNDAR DE LAS EXTREMIDADES.

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TRES DERIVACIONES BIPOLARES DE LAS EXTREMIDADES

• DERIVACION I:

El terminal (-) del electrocardiógrafo esta conectado al brazo derecho y el terminal (+) al brazo izquierdo.

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TRES DERIVACIONES BIPOLARES DE LAS EXTREMIDADES

• DERIVACION II:

El terminal (-) del electrocardiógrafo se conecta al brazo derecho y el terminal (+) a la pierna izquierda.

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TRES DERIVACIONES BIPOLARES DE LAS EXTREMIDADES

• DERIVACION III:

El terminal (-) del electrocardiógrafo se conecta al brazo izquierdo y el terminal (+) a la pierna izquierda.

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TRIANGULO DE EINTHOVEN

Tanto los dos brazos y la pierna izquierda forman vértices de un triangulo que rodea el corazón.

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LEY DE EINTHOVENAfirman que si se conoce los potenciales eléctricos al menos de dos derivaciones se conocerá la tercera derivación, sumando las dos primeras.

DIFERENCIAS DE POTENCIAL ENTRE LOS PARES DE EXTREMIDADES RESPECTIVOS

- 0.2 mV

BRAZO DERECHO

+ 0.3 mV

BRAZO IZQUIERDO

+ 0.5 mV

DERIVACION I

- 0.2 mV

BRAZO DERECHO

+ 1 mV

PIERNA IZQUIERDA

+ 1.2 mV

DERIVACION II

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0.5 mV

DERIVACION I

0.7 mV

DERIVACION III

1.2 mV

DERIVACION II

SUMA DE VOLTAJES DE LAS DERIVACIONES

+ 1 mV

PIERNA IZQUIERDA

+ 0.3 mV

BRAZO IZQUIERDO

+ 0.7 mV

DERIVACION III

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ELECTROCARDIOGRAMAS NORMALES REGISTRADOS EN LAS TRES DERIVACIONES

BIPOLARES ESTANDAR DE LAS EXTREMIDADES

IMPORTANCIA EN EL DIAGNOSTICO DE LESION MUSCULO VENTRICULAR O AURICULAR, O SIS. CONDUCCION DE PURKINJE.

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DERIVACIÒN DEL TÒRAX (DERIVACIONES PRECORDIALES)

Con frecuencia se realiza

ELECTROCARDIO-GRAMAS

DIRECTAMENTE EN EL

ELECTRODO

SITUADO EN EL TÒRAX

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Este electrodo se conecta al terminal positivo del electrocardiógrafo

El electrodo negativo = electrodo indiferente este se conecta a través de resistencias eléctricas iguales al:

brazo izquierdo pierna izquierda brazo derecho

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SE PUEDEN REGISTRAR SEIS DERIVACIONES ESTÁNDAR DEL TÓRAX COMO SON:

V1 Y V2 Los registros QRS del

V4, V5 y V6

Son (-)

Son (+) .

El electrodo del tórax esta mas cerca a la base del que a la punta La dirección de la electro (-) durante la > parte del proceso de despolarización v.

Están mas cerca a la punta del que a la base

la dirección de la electro (+) durante la > parte de la despolarización .

Los registros QRS del

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DERIVACIONES UNIPOLARES AMPLIADAS DE LAS ESTREMIDADES

2 de las extremidades se conectan mediante resistencias eléctricas al terminal (-) del electrocardiógrafo.

La tercera extremidad se conecta al terminal (+)

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BRAZO DERECHO

BRAZO IZQUIERDO

PIERNA IZQUIERDA

Derivación aVR

aVL

aVF

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El electrocardiograma se debe tomar en decúbito

por que el Pte.

Debe estar en reposo ya que la posición de pie no

da en zona 3 y toca estabilizar. Ya que hay

una ”lucha de gravedad”

¡GRACIAS!