Boletín Asoc. esp. Entorn. . -i'oi. 9: piginas 95 a 118. Sairimanca, rna\.o. 1985

El género Quadroppia Jacot, 1939, (A c ari, Or ib a t id a, Opp iid a e)

M. E. hlínguez, E. Ruiz y L. S. Subías

Palabras clave: Acaros, Oribátidos, Oppiidac?, Qiradropiu. Taxonomía.

RESUMEN

Se hace una r e v i s i j n d e l g é n e r o Quadroppia J a c o t , 1 9 3 9 , qdedando a c t u a l - - e n t e formado por 8 e s p e c i e s y 4 s u b e s p e c i e s . De e l l a s , 3 e s p e c i e s y 2 si ib- e s p e c i e s son nuevas p a r a l a c i e n c i a : Q.longisetosa n . s p . , Q.hammerae n . c p . , Q.pseudocircumita n. sp., Q.longisetosa obsoleta n . s s p . , y Q.pseudocircumita galaica n . s s p .

También s e i n c l u y e n unas c l a v e s de i d e n t i f i c a c i ó n .

!3 U M M A R Y

Ir t h e p r e s e n t paper we rnake a review of t h e g e n e r a Quadroppia J a c o t , 1339. T h i s g e n e r a is a c t U a l l y r e p r e s e n t e d by 8 species and 4 s v b s p e c i e s ; 3 of Tne s p e c i e s and 2 o f t h e s i Jbspec ies are new t a x o n s f o r ?be s c i e n c e : Q-longisetosa n.sp., Q.hammerae n . s p . , Q.pseudocircumíta n. s p . , Q.longisetosa obsoleta n . s s p . , y Q.pseudocircumita galaica n . s s p .

F i n a l l y a key o f i d e n t i f i c a t i o n is i x l u d e d .

INTRODUCCISN

Cono r e s u l t a d o de l c c r u e s t r e o s r e a l i z a d o s en e l encir.2: ck E l 'zrdo ' X a d r i d ) ( M I N G U E Z , 1981) henos e n c o n t r a d o g r a n c a n t i d a d de i n d i v i 3 r o s per tene- c i e n t e s a l a f a n i l i a Oppiidae G r a n d j e a n , l 9 5 2 , c o n c r e t a r , e n t e del gOr.ero Quadrop- pia J a c o t , l 9 3 9 , l o que nos ha i n d u c i d o a l a r e a l i z a c i ó n de e s t e e s t a d i o .

Se t r a t a de un género de óppidos i n c o n f u n d i b l e q-ie se i d 5 n ; i f i c a :'Scil- . r e n t e , s o b r e todo por l a p r e s e n c i a de un p a r de p r o t ^ b e r a n c i a s r, g i b o s i d a d e s que s a l e n d e l borde a n t e r i o r d e l n o t o g á s t e r .

E l problema se p l a q t e a a l a h o r a de c o n s i d e r a r Las e s p e c i e s g:ie l o cons-

95

* < - L L .d:;en. 130.;~ c c ’ i r r e i recuen:e r ,en te en OribS:icos, e s p e c i e s que 5 5 1:sr.ian crzanao coi=ri;en:e 5 2 ~ 0 ‘-?.a ~ r i i c a d e n o r , i ~ a c i Ó n , r e a l c e n r e se t r a t a 5s e s 3 e c i e s próximas que nc h a b í a n l l e g a d o a ser d i f e r e n c i a d a s por ?os a u t o r e s c’ie e l l a s s e hab ían ocupado. Por e l c o n t r a r i o , r;llChas e s p e c i e s , 31 t e n e r una d i s - r i b u c i ó n muy a x p l i a , han s i d o d e s c r i t a s de d i s t i n t a s p a r t e s d e l nundo c o r ~ tzxones d i f e r e n t e s , y s i n enbargo han r e s u l t a d o ser Iina cisca e s p e c i e . En e l SO que nos ocupa, vanos a e n c o n r r a r n o s l a s dos s i t u a c i o n e s .

Hasta ahora s ó l o s e h a b i a c i t a d o en España una s o l a e s p e c i e , Quadroppia quadricarinata ( M i c h a e l , i i 3 5 ) , que d e b i d o a l a época en l a que su auto: Rizo s u d e s c r i p c i ó n , é s t a p r e s e n t a c i e r t a s d e f i c i e n c i a s , y e s t o ha dado lugor a una c c n i u s i ó r , s o b r e l a a u t é n t i c a i d e n t i d a d de e s t a e s p e c i e qlue ha perdurado h a s t a n u e s t r o s d í a s , 10 que ya ha s i d o p u e s t o de m a n i f i e s t o por LIONS (1977!.

Nosot ros hemos encont rado en E l Pardo r e p r e s e n t a n t e s de e s p e c i e s y a C o- n o c i d a s , as í corno i n d i v i d u o s que no c o r r e s p o n d e n a ninguna de las ya d e s c r i t a s , Por 10 que procederemos a l a d e s c r i p c i ó n de t o d o s e s t o s t axones . ya q-ie, ade- m6s, hemos completado e l e s t u d i o con o t r o s e j e m p l a r e s de muy d i v e r s a s proceden- c i a s . Expresamos R u e s t r o a g r a d e c i m i e n t o , por e l material e n v i a d o , a l Dr.W.Kied- b a l a y a l conservador d e l Museo Zoológ ico de Copenhague Dr. H.Enghoff.

~.

M A T E R 1 A L ECT U D 1 A DO

E l r , a t e r i a l u t i l i z a d o p a r a l a r e a l i z a c i ó n de e s t e t r a b a j o , procede no s ó l o de E l Pardo, cono y a herr,os i n d i c a d o , s i n o ta?.bién de o t r a s p r o v i n c i a s e s p a ñ o l a s y de o t r o s p a í s e s .

A c o n t i n u a c i ó n danios una l i s t a d e t a l l a d a de cada una d e l as r u e s t r a s e s t u d i a d a s y l a s a b r e v i a t ü r a s p a r a s u p o s t e r i o r c i t a e n e l t e x t o . C A D I Z : 24/11/1974 - Los B a r r i o s . Robleda l (Quercus canariensisi. Lep.L.S. Su-

CORUÑA: 15/VIII/1978 - Lioir-o. Ría d e Arosa. S u e l o de r o b l e . Lee. L.S.Cubías.

JAEN: 5/IV/1975 - S i e r r z de C a z o r l a . S u e l o con h o j a r a s c a de P i s t a c e a : SO0 m .

CADIZ-1 b í a s .

CORUÑA-A

Encinar con a l g ú n q r e j i g o y mucho s o t o b o s q u e . Leg. L .S .Subías .

5/IV/1975 - S i e r r a de C a z o r l a . P i n a r con algúr. q u e j i g o . Sue lo con cés- ped nuy a l t o y mnsgo en zona e n c h a r c a d a con agua c o r r i e n t e : 953 rn. Leg.

LFON: 22/11/1981 - Crémenes. S a b i n a r e s p a r c i d o de p i o r n o s , r o s a c a n i c a y algu- nos t o n i l l o s . Musgo nuy húmedo s o b r e s u e l o : 12C.2 P. Leg. L.S.Subías .

CAZORLA-19

L.S .Subías . CAZORLA-24

LERIDA:

MADRID:

96

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Bpa BE9

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LRIO

SEll

sc12

HC12

13/1/1975 - El P a r a o . 3ase ce encina . Leg. bl.E.:*:C~.<:~ez.

31/1/1978 - El Parda. >ase de p i n o . Lec. PI.E.idír.r'.iez.

17/11/1978 - E l Pardo. "se de e n c i n a . Leg. K.E.¡:inguez.

29/IiI/1978 - E l Pardo. Hoja rasca de olmo. Leg M.E.Míng~ee .

29/III/1978 - E l Pardo. Lecho de r í o . Leg N.E.Kínguez.

12/1V/l978 - E l Pardo. Sue lo de e n c i n a . Leg. M.E.Mínguez.

9/V/1978 - E l Pardo. Sue lo c u l t i v a d o . Leg. M.E.Mínguez.

9/V/1978 - E l Pardo. Hoja rasca en zona c u l t i v a d a . Leg. Fi.E.:<Inguez.

"14 13/VI/1978 - El Pardo. S u e l o c u l t i v a d o . Leg. M.E.Mínguez.

13/VI/1978 - El Pardo. Hojarasca en zona c u l t i v a d a . Leg. ?*!.E.:dínguez.

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13/VI/1978 - E l Pardo. H o j a r a s c a de olmo. Leg. M.E.k!ínguez.

3/VII/l978 - E l Pardo. Sue lo c u l t i v a d o . Leg. b!.E.Wínguez.

3/VII/1978 - E l Pardo. Musgo de río. Leg. M.E.Mínguez.

25/VII/1978 - E l Pardo. S u e l o c u t i v a d o . Leg. M.E.Nínguez.

25/VII/1978 - E l Pardo. Base de p i n o . Leg. M.E.Mínguez.

25/VII/1978 - E l Pardo. S u e l o de j u n c o . Leg. IB.E.Xínguez.

15/VII/1978 - E l Pardo. Sue lo c u l t i v a d o . Leg. M.E.:4ínguez.

15/VII/1978 - El Pardo. Base de p i n o . Leg. b!.E.Xinguez.

15/VII/197& - E l Pardo. Sue lo de olmo. Leg. N.E.:e:ír!guez.

SSGOVIA: 17/X/1974 - S i e r r a de Guadarrama. P u e r t o de Play.rafría. Tierra y r e s t o s o r g á n i c o s v a r i a d o s e n t r e r o c a s en p i n a r de p i n o s i l v e s t r e : i 7 5 ? , ~ . L e g . L .S .Subías .

26/III/1975 - S i e r r a de Guadarrama. La P r a d e r a d s Navaihornc. Musgo s o b r e base de t r o n c o de r o b l e e n r o b l e d a l mixyo con p i n c s i ; ; r e s t r e : 1210 m. Leg. L.S.Subías .

s3

AS2 TQLEDO: II-I11/1380 - V i l l a n u e v a de Bogas. S u e l o c u l t i v a d o de v i F . 5 ~ . ¿e%. h ! . A l i

I Z L A S CANARIAS: 28/XII/19?7 - T e n e r i f e . Monte de l a s Mercedes. C L ; C L O de l a u r i -

X A D E I R A : 27/XII/1963 a 7/1/1964 - Ecümenada. "Erica shov" . i e g . B.%í-.er.

XLOXIfi: 10/VIII/1969 - Reserve Klonowonear by Dzialuoxo ::echc~.5?.5a d i s t r y c t )

IIIIE'IA Z E L A N D A : 27/XII/1962 - 234.Lake F i o t o i t i . Nelson. Pi .Z . nos v 3 t r ~ ~ o a . Col. M. Hammer . 0-63 252. Nelson. N.Z. V a u d r e s e r v o i r !nos pon Jcsd s- ; y , . : :edlobst -

Nahmud. V

s i l v a más e r i c a . Leg. L . S . S u b í a s . m

Mad-2 1

"Querco-carp ine tun" A s s o c i a t i o n . Leg. J.Rsfalcki. POLONIA-11

l a d e . Co l . P!.Hanner. 0-175 PZ?.Ll: IV/1982 - Quinua Guacananga. P a j a de embala je . Lrg. V . F . T o r r r i ~ s . 0-33 C'J3A: 21/11/1983 - Guanabo. La Habana. H o j a r a s c a y t i e r r a +: cad3;c:frl : z , 5n t re

r a i c e s t i p o rnanglar. Leg. C . L . V i e j o . 0-68

97

DEFlNlClON Y DESCRIPCIONES

Quadroppia Jacot , i939

E l género Quadroppia fue creado por JACOT (1939) designando cono especie tipo Notaspis quadricarinata Michae1.1885.

La diagnosis que el autor da para definir este género es la siguiente: ''Oppias con translamela bién desarrollada; quilla lamelotectopedial nás o menos desarrollada; profundo surco transverso a lo largo del borde anter1i.r de la translamela; todas las setas muy cortas excepto las rostrales; 18 setas notogastrales, habiendo desaparecido una de las posteriores; borde anterior del notogáster por detrás de los pseudoestigmas can una robusta gibosidad que se divide posteriormente en dos quillas; aberturas anal y genital separadas por una distancia ligeramente menor a la longitud de ambas; las cinco setas genitales de cada placa no estan alineadas; setas ad desusualmente próximas; pequeño tamaño: longitud total 0.2 2 mm."

Cono hemos indicado anteriormente estos óppidos son fáciles de identifi- car por las protuberancias del borde anterior del notogaster, por lo que la diagnosis que da el autor nos parece suficiente, aunque hemos de hacer algunas cousideraciones:

- No se puede considerar como caracter genérico la presencia de setas muy cortas ccmo indica JACOT, ya que nosotros hemos encontrado ejemplares con setas notogastrales de gran longitud. - Con respecto a la seta notogastral desaparecida nosotros consideramos, al igual que LIONS (1982), que es la seta p (figs. lA, 4 y 17) según la nomen- clatura que da SUBIAS (1978). - Por último hemos observado en las distintas especies de este género, que la región central de los epírneros 3+4 es muy diferente en muchas de ellas, por lo que lo consideramos como un importante caracter taxonónico, que nos servir6 para separar especies próximas así como la presencia de uno o dos solenidios en los tarsos II, caracter éste que fué puesto de manifiesto por LIONS (1977). - Hay qüe resaltar, por último, que al igual que LIONS (1582) no hemos podi- do observar en ningún ejemplar las fisuras adanales G.

-2 y ad3

-3

Quadroppia quadricarinata !Michael, 1885)

Notaspis quadricarinata: MICHAEL,1885 Notaspis quadricarinata: MICHAEL,1588 Oppia quadricarinata: WILLMANN,1931 Quadroppia skookumchucki JACOT,1939 Oppia quadricarinata: SCHWEIZER,1356 Quadroppia quadricarinata: MORAZA, HERRERA, PEREZ-IfiIGO, 1580

Especie descrita por MICilAEL (1885! de inglaterra bajo e l nombre Notaspis quadricarinata. En la aescripción original tanto el dibujo como la descripci5:. s u n bastante inconpletos , pudiendose observar ciaranente la inexistencia de escultura rostral, uno de los caracteres definitorics de la especie. ¿a t2lla que da el autor es de aproximadamente 200 +m x 139 pm. (Willr!ann da 2i0pum x I t O p m ) .

Esta especie, COITO indica LI0P;S (1977), aunque es citada en casi todos los trabajos mundiales ae faunística y ecología, está mal conocida, y en ella se incluyen varias especies diferentes de este género.

En 1836, MICHAEL, la vuelve a citar dando descripción y dibujo similares a l o s de su anterior trabajo.

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?o:itc,riorr?.e:ite r ' A ? L i ( l S I C O ! en una monograf ía dsl género Dameosoma Ber- lecc:, 1832 l a i r .c i¿ye cono Dameosoma q u a d r i c a r i n a t u m , y a q u e c o n s i d e r a que d i- ver-ias ecFe i . i es de Michael de los g é n e r o s N o t a s p i s !; Oamaeus deben e s t a r inciuídcJc ,:r e l g é n e r o Dameosoma.

No obccnnte n o s o t r o s consideramos que Dameosoma q u a d r i c a r i n a t u m no corresponi:ii: a Quadroppia q u a d r i c a r i n a t a ya que PAOLI, en e l d i b u j o , i n d i c a c i a - ramerite 1.3 e x i s z e n c i a de una e s c u l t u r a r o s t r a l , c a r á c t e r é s t e que no a p a r e c e en ning,una do las d e s c r i p c i o n e s de M I C H A E L .

Por o t r a p a r t e consideramos que Quadroppia skookumchucki J a c o t , 1 9 3 9 s í corresponct! a Quadroppia q u a d r i c a r i n a t a , pués aunque l a d e s c r i p c i ó n es muy b r e v e , i n d i c a c l a r a m e n t e l a i n e x i s t e n c i a de e s c u l t u r a r o s t r a l y e l d i b u j o que d a de esta e s p e c i e c o i n c i d e con Q . q u a d r i c a r i n a t a .

En 1977 MPHUNKA, e n un t r a b a j o s o b r e l a f a u n a de G r e c i a , da só lo e l d i b u j o de Q . q u a d r i c a r i n a t a , p e r o l a r e p r e s e n t a con e s c u l t u r a r o s t r a l , y como e i misn:, a u t o r d i c e se cor responde con l a d e s c r i p c i ó n de PA3L1 , por l o que tampoco se trata de l a e s p e c i e de MICHAEL. Es c o n v e n i e n t e c i t a r a q u í l a c o n f u s i ó n e x i s- t e n t e en l o s p i e s de f i g u r a de los d i b u j o s d e Quadroppia en d icho t r a b a j o como se deduce cel comentar io de Quadroppia micheli Mahunka,l9?7.

For 13s c i t a s qüe con s e g u r i d a d pueden ser a s i g n a d a s a esta e s p e c i e , pa- r e c e s e r q J e p o r e l momento s u d i s t r i b u c i ó n se r e s t r i n g e a l a r e g i ó n h o l á r t i c a .

LIOh'S en 1977 c o n s i d e r a dos formas de Quadroppia q u a d r i c a r i n a t a , A y B , a t e n d i e n d o a la q u e t o t a x i a de las p a t a s y forma d e l s e n s i l o .

En 1982, este m i s m o a u t o r , hace un e s t u d i o más profundo de estas formas cons iderando a las dos como s u b e s p e c i e s d i s t i n t a s : a l a forma A l e llama Q.qua- dric'arinata v i rg ina i i s y a l a forma E Q . q u a d r i c a r i n a t a maritalis, habiendo l a p o s i b i l i d a d de que a l g u n a de e l l a s se c o r r e s p o n d a con l a Q . q u a d r i c a r i n a t a o r i - g i n a l de N i c h a e l .

Q u a d r o p p i a quadricarinata maritalis L i z n s , 1982

Quadroppia q u a d r i c a r i n a t a forma B LIONC,1977 Quadroppia s p MINCUEZ,1981 1 Quadroppia q u a d r i c a r i n a t a maritalis LIONS,19S2

En l a e x t e n s a d e s c r i p c i ó n que Lions h a c e de ?ste s u b e s p e c i e , d e s c r i t a de F r a n c i a , i n d i c a que posee dos s o l e n i d i o s en l o s t a r s o s 11, e l t a l l o d e l s e n s i l o es miis l a r g o que en Q . q u a d r i c a r i n a t a v i r g i n a l i s y l a s s e t a s n o t o g a s t r a l e s son f l a g f l i f o r m e s en s u extremo y de mayor l o n g i t u d que en l a o t r a s u b e s p e c i e ( f i g . 1 A ) .

La talla que da es de 169-209,33 pm x Y4-120 ,U,?, observando que l o s machos sm de menor t anaño que l a s hembras y que exisTe v s r i a b i i i d a d de t a l l a e n t r e los i n d i v i d u o s r e c o l e c t a d o s en d i s t i n t a s l o c a l i d a ~ o s .

¿3s e j e m p l a r e s por n o s o t r o s e s t u d i a d o s p r e s e n t a n -:ia t i , l la de 179-133 , p m

A3smás de l o s d e t a l l e s c o n e n t a d m a n t e r i o r n e n t e , 52 -.-recia qze 31 sen- s i l o de Q . q u a d r i c a r i n a t a m a r i t a l i s es p r a c t i c a r , e n c e l i z : , 3.11 p a p i l a s { f i g . iE) y l a s g i k o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s son t o t a l m e n t e re32ndeaCas. Las s e t a s n o t o g a s t r a l e s , aunque l a r g a s , a v e c e s no s e a p r e c i a cl2rz:snte SIJ l o n g i r u d FSL l o t é n u e do S:J pa r te d i s t a l f l a g e l i f o r n e .

V o n t r a l z e n t e , l o s bordes i n t e r n o s de los ip::oros 3 + C istári r u y s e p a r a a o s e n t r e sí y son p r á c t i c a m e n t e p a r a l e l o s . í f i g . 2 1 .

Material e s t u d i a d o : En t o t a l se han e s t u d i a d o 5 ejerrplares p r 3 c i d e n t e s de Madrid ( E l Pardo y Manzanares e l Real). Mues t ras : SC16 ( 2 e j s . ) , BP16 (1 e j . ) , SJ16 (1 e j . ) , C E C P E D - 1 (1 e j . ) .

x 112pr7.

99

O0 1 ?

8

Fig. 2.- Región epimeral de Quadroppia quadricarinata maritalis Lions.

Quadroppia quadricarinata virginalis L i c n s , 1982

Quadroppia quadricarinata forma A LIONS,1977 Quadroppia quadricarinata: SUBIAC,1977 Quadroppia quadricarinata virginalis LIONC.1982

LIONS, en 1982, caracteriza a esta subespecie, también descrita de Francia, por la presencia de un solenidio en los t a r sos 11 y el menor tamaño del tallo del sensilo. Indica que la talla es de 219 ,ur x 128 p m , valor muy constante para individuos de distintas localidaces y c0nsidei.a que esta subespecie es partenogenética, a diferencia de la ar.terior.

Fig.3.- Región epimeral de Quadroppia quadricarinata virginalis Lions.

101

Y " L, iec t ros e j e m p l a r e s t i e n e n u n t anaño q-ie o s c i l a e n t r e 212-233 i26-137 pr , .

Además de l o s a n t e r i o r e s c a r a c t e r e s hemos observado que l a maza d e l sen- s i l o es c l a r a m e n t e p a p i l o s a a d i f e r e n c i a de Q.quadricarinata maritalis, de l a que también se d i f e r e n c i a por p r e s e n t a r en l a s g i b o s i d a d e s d e l borde a n t e r i o r d e l n o t o g a s t e r una proyecc ión h a c i a l o s b o t r i d i o s , m i e n t r a s que en maritalis son t o t a l m e n t e redondeadas .

Por Últ imo hemos de señalar que e n los e j e m p l a r e s por n o s o t r o s e s t u d i a - dos las q u i l l a s n o t o g a s t r a l e s c o r r e n p a r a l e l a m e n t e a i borde d e l n o t o g á s t e r dando una imagen en forma de "U" m i e n t r a s que en Q.quadricarinata maritalis e s t a s q u i l l a s s e a p a r t a n d e l borde d e l n o t o g á s t e r a p a r t i r de l a mitad de s u l o n g i t u d converg iendo h a c i a l a p a r t e p o s t e r i o r dando una imagen más b i é n e n forma de "V".

En l a r e g i ó n v e n t r a l , se o b s e r v a que los bordes i n t e r n o s de los ep ímeros 3+0 e s t á n a l g o menos s e p a r a d o s e n t r e s í que e n maritalis y s o b r e todo d e s t a c a que t i e n e n una s i n u s o i d a d c e n t r a l muy marcada que no p r e s e n t a l a a n t e r i o r sub- e s p e c i e ( f i g . 3).

En l o s e j e m p l a r e s por n o s o t r o s e s t u d i a d o s de Madeira se observa que las s e t a s g e n i t a l e s y a d a n a l e s son más largas que en l o s o t r o s e j e m p l a r e s .

M a t e r i a l e s t u d i a d o : Se han e s t u d i a d o un t o t a l de 71 e j e m p l a r e s , todos e l l o s p r o c e d e n t e s de l a S i e r r a de Guadarrama (los e j e m p l a r e s c i t a d o s como Quadroppia quadricarinata por SUBIAS (1977) p e r t e n e c e n a e s t a s u b e s p e c i e ) , excep to los que proceden de l a i s l a de Madeira . Mues t ras : S3 ( 2 4 e j s ) , AS2 (20 e j s . ) , C0 (i e j . ) , c6 (1 e j . ) , A O ~ (14 e j s . ) ,

o(-22 ( 9 e j s . ) , Mad-21 ( 2 e j s . ) .

Quadroppia hammerae n. s p

Quadropp ia Quadroppia Quadroppia Quadroppia

quadricarinata: quadricarinata: quadricarinata: quadricarinata:

HAMMER,1968 BALOGH,1972 GOLOSOVA,1975 MINGUEZ,1981

F i g . 4.- Quadroppia hammerae n . s p . , v i s i ó n d o r s a l .

102

-, . i i m e n s i o n e s : Espec ie de pequeño tamaño ya que p r e s e n t a una l o n g i t u d d e 159 - 175prn x 88-97,41~ de a n c h u r a . HAMMER i 1968) d a ~ r a l o n g i t u d de 170 pn para e j e m p l a r e s de esta e s p e c i e que f i g u r a n b a j o l a d e n o r i n a c i ó n de Q . q u a d r i c a r i n a t a Frodorsum: ( f i g . 4 ) .

P r e s e n t a una t r a n s l a m e l a d i s c o n t i n u a en s u p a r t e media. E s Cs d e s t a c a r e l c l a r o punteado que e x i s t e a lc , s l a d o s e x t e r n o s de l as lamelas y por d e l a n t e de l a t r a n s l a m e l a .

E l r o s t r o no p r e s e n t a ninguna e s c u l t u r a , si b i e n en e l d i b u j o que d a HAMMER hay una l i n e a d i f u s a que pensamos no debe a c t r a t a r s e de una a u t é n t i c a e s c u l t u r a r o s t r a l apoyándonos en l a o b s e r v a c i ó n de n u e s t r o s e j e m p l a r e s . En és- t o s , según s u p o s i c i ó n , se puede a p r e c i a r una l i n e a t é n u e e n l a r?.isma z o n a , poro cons ideramos que se t r a t a de un cambio de i c f l e x i ó n en l a c u r v a t u r a d e l r o s t r o .

E l s e n s i l o e s mazudo y p a p i l o s o , como l o d i b u j a HAMMER. En l a r e g i ó n i n t e r l a m e l a r e x i s t e un d i b u j o tarrbién r e p r e s e n t a d o p o r l a

a u t o r a .

N o t o g á s t e r : ( f i g . 4 ) .

n o t o g a s t r a l e s muy c o r t a s , y no 10 como d i b u j a HAMMEY..

Región v e n t r a l : ( f i g . 5 ) .

mas l i n e a s b i é n marcadas que son rectas y p a r a l e l a s entrc s i .

Como es c a r a c t e r í s t i c o de e s t e g é n e r o , p r e s e n t a 9 p a r e s de setas

En los bordes i n t e r n o s de l o s ep imeros 3 + C , s e o b s e r v a un d i b u j o con

F i g . 5 .- Región e p i m e r a l de Quadroppia hammerae n . s p .

Fatas: E l Único c a r a c t e r a d e s t a c a r es l a p r e s e n c l - de cias s o l e n i d i o s en l o s t a r s o s 11.

Y z t e r i a l o s t u d i a d o : Todos l o s e j e m p l a r e s por n o s o t r r s os:-diados, 61 e n t o t a l , proceden de España p e n i n s u l a r e I s las C a n a r i a s . La c1:a de HAMIdEil (1968) Frocede do Nueva Ze landa , por l o que l a d i s t r i b r c : i r , de e s t a e s p e c i e no se ?::?de c o r . c r e t a r qdedando por e l momento CORO inde te r - . inads . X..:+stras:HCq ( 2 e j s . ) , BE7 ( 2 e j s . ) , (1 e j . ) , BFg (3 e j s . ) , 3Eg (1 e j . ) , HO

HCI2 (1 e j . ) , S C I 2 ( 2 e j s . ) , HOl4 ( 2 e j s . : , HCld '2 e j s . Ir' _ , SCI4 ( 2

103

e j s . ) , CC15 ( 2 e j s . ) , MR15 ( 1 e j . ) , CAZORLA-24 ( 2 0 e j s . ) , TM ( 2 0

e j s . ) .

9 que s e e n c u e n t r a conservado en á c i d o l á c t i co a l 70 %; los demás p a r a t i p c s , que e s t á n b i é n montados en "Hoyer", b i é n en á c i d o l á c t i c o , j u n t o con e l h o l o t i p o se e n c u e n t r a n d e p o s i t a d o s en l a C á t e d r a de Entomología de l a F a c u l t a d de B i o l o g í a de l a Univers idad Com'plutense ( C . E . F . B . U . C . ) de Madrid.

Se ha des ignado como h o l o t i p o un e j e m p l a r p rocedente de l a muestra BE

D i s c u s i ó n : La Única e s p e c i e con l a que se p o d r í a c o n f u n d i r Q.hammerae e s Q.qua- dricarinata maritalis, aunque se d i f e r e n c i a d e é s t a c l a r a m e n t e por l a forma e n "cubo" de los ex t remos lamelares y p o r l a t r a n s l a m e l a , que en hammerae p r e s e n t a una d i s c o n t i n u i d a d en s u p a r t e media; a p a r t e de e s t o , maritalis no posee e l punteado de l a r e g i ó n t r a n s l a m e l a r t í p i c o d e hammerae. También se observa una d i f e r e n c i a en e l t i p o d e s e n s i l o , pués e n 9. quadricarinata maritalis vinos que t e n í a l a maza l i s a y en esta e s p e c i e hemos d i c h o que es p a p i l o s o . Por Ú l t i m o l a s d i q e n s i o n e s medias de hammerae son menores que l a s de maritalis, que a s u vez p r e s e n t a las se tas n o t o g a s t r a l e s más largas y con l a p o s i c i ó n r e l a t i v a d e l a s s e t a s 2 y GJ d i f e r e n t e ( v e r f igs. 1 A y 4 ) .

Por l a s d e s c r i r c i o n e s y d i b u j o s que b a j o l a denominación de Q. quadrica- rinata dan HAMMER (19681, BALOGH (1972) y GOLOSOVA (1975) pensamos que t o d o s e l l o s deben de p e r t e n e c e r a esta nueva e s p e c i e .

Quadroppia longisetosa n . s p . Quadroppia s p CUBIAS,1980 @JadroPPia sP2 M I N G U E Z , 1981

i i c e n s i o n e s : Longi tud 187-230 ,um y anchura 103-140 pm.

Prodorsum: P r e s e n t a e s c u l t u r a r o s t r a l , aunque normalmente i n c o m p l e t a , cuya f o r- ma puede v a r i a r desde dos q u i l l a s laterales pequeñas a un arco, como puede ver- se en las f i g s . 6A, 6B y 6C.

Las l a m e l a s t e rminan en un t u b é r c u l o más o menos c u a d r a n g u l a r donde se i x s e r t a n los p e l o s lamelares.

E n t r e los p e l o s interlamelares y a media- d i s t a n c i a de é s t o s y l a t r a n s - i a n e i a , e x i s t e n dos pequeños t u b e r c u l o s .

E l s e n s i l o ( f i g . 6 A ) de esta nueva e s p e c i e p r e s e n t a un t a l l o l a r g o que se va ensanchando h a c i a s u p a r t e d i s t a 1 p a r a a c a b a r en una maza con pequeñas p a p i l a s que l e dan un a s p e c t o á s p e r o .

K o t o g á s t e r : Como es caracterís t ico de e s t e g é n e r o , p r e s e n t a 9 p a r e s d? s e t a s n o r o g a s t r a l e s . E s p r e c i s a m e n t e l a g r a n l o n g i t u d de éstas uno de 19s c a r a c t e r e s rás l l m a t i v o s que nos s e p a r a es ta e s p e c i e d e l r e s t o de las d e l genero . La f o r - .?a de l a s se tas es f l a g e l i f o r m e a p a r t i r de l a mi tad de s u l o n g i t u d , s i e n d o s u p a r t e b i s a l más r í g i d a .

Las g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s t i e n e n s u s dos ramas posteyiores i g i a l de l a r g i s . s i n a l c a n z a r l a a l t u r a de l a seta &.

La d i s p o s i c i ó n de las setas n o t o g a s t r a l e s e s similar a l a de Q.quadrica- rinata.

Región V e n t r a l : Los bordes i n t e r n o s de l o s ep ímeros 3+4 e s t á n muy separados y son p a r a l e l o s ( f i g . 7 ) .

104

B. F i g . 6.- Quadroppia longisetosa n . s p . : A v i s i ó n d o r s a l , B y C

v a r i a c i o n e s d e l d i b u j o r o s t r a l , D s e n s i l o .

F i g . 7.- Región e p i m e r a l d e Quadroppia longisetosa n.sp.

105

? a t í . r i a l e s t u d i a d o : Todos ios e j e n p i a r e s e s % - d i a d o s , 52 en t o t a l , prr,ceden de Espafia p e n i n s u l a r (El Tardo , C i e r r a de C a z o r l a y Cádiz ) e I s l a s T a n a r i a s ! T o n o r i f e ) . Y-iestras : SOl7 (1 e j . ) , SEl4 (1 e j . ) , CAZORLP.-19 (20 e j s . ) , C A D I Z- 1 (IC, e j s . ) ,

TM ( 2 0 t j s . ) . Se ha des ignado h o i o t i p o a ü n e j e m p l a r , montado e n "Hoyer", p rocedente

Ce i a mues t ra CAZORLA-19. E l r e s t o de los p a r a t i p o s s e encuent ran t a n t o monta- dos en "Hoyer" como conservados en 5 c i d o l á c t i c o a l 70 %. E s t e material encuen- t r a d e p o s i t a d o en l a C . E . F . B . U . C . de Madrid.

7 ' L i s c u s i ó n : Se t r a t a de una e s p e c i e que p o r l a l o n g i t u d de las setas n o t o g a s t r a l e s no s e puede c o n f u n d i r con n inguna o t r a de l as d e l género . 3 e s c r i - S i n o s a c o n t i n u a c i ó n una nueva s u b e s p e c i e , Q.longisetosa o b s o l e t a , de l a que se C i f e r e n c i a porque es ta Ú l t i m a c a r e c e de e s c u l t u r a r o s t r a l y l as ramas p o s t e r i o- res de s u s g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s son de d i f e r e n t e l o n g i t u d .

Quadroppia longisetosa obsoleta n . s sp .

Quadroppia s p A L 1 MAHMUD, MINCUEZ y SUBIAS,l983

Los e j e m p l a r e s examinados t i e n e n una r a l l a de 175-181 pm x 1 0 G l l l p m . Son nily s imilares a l o s de Q.longisetosa s.str. d i f e r e n c i á n d o s e por e l t i p o de censilo, que en este c a s o p r e s e n t a maza l i s a , p o r l a i n e x i s t e n c i a de e s c u l t u r a r o s t r a l y por Ú l t i m o en que en las g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s , l a rama i n t e r n a e s s iempre mucho más c o r t a que l a e x t e r n a .

Apar te de las d i f e r e n c i a s a n t e r i o r m e n t e e x p u e s t a s , se observan o-ros ca- rac:e?es en r e l a c i ó n con l a r e g i ó n e p i m e r a l ( f i g . 8 ) , que pensamos que -As b i é n c n ~ r 2 n d e n t r o de l a v a r i a b i l i d a d e s p e c i f i c a .

Los t a r s o s 11 t i e n e n dos s o l e n i d i o s .

F i g . 1.- Región ei?i--.ral de Quadroppia l o n g i s e t o s a o b c o l e t a n.ss7 .

... .--?r:zil -i - e s t u d i a d o : Se h a 7 e s t u d i a d o 16 e j o z p l a r e s , toCos e i l o s espa?..sles y ; r zce j ;n tes de Toledo y Lé- ida .

i ~ h e s r r a s : V (2 e j s . ) , L E n i D A - A (14 eJS.). Se ha des ignado corio h o l o t i p o un e j e m p l a r de La mues t ra V ( T o l e i o ) con-

servado en á c i d o 1 5 c t i c o a l 70 %, e s t a n d o d e p o s i t a d o , j u n t o a l o s o t r c 15 para- t i p o s en l a C . E . F . B . U . C . de Madrid.

Gisc; is ión: Por c a r a c e r de e s c u l t ü r a r o s t r a l , t e n e r l a maza d e l s e n s i l c l i sa y por l a c o n f i g u r a c i ó n de l as ramas qlie s a l e n de l as g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s , e s t a s u b e s p e c i e s e asemeja mucho a Q.quadricarinata maritalis, p e r o se puede s e p - r a r f á c i l m e n t e de e112 p o r l o c o n s i d e r a b l e m e n t e más l a r g a s que son l a s s e t a s n o t o g a s t r a l e s .

Quadroppia circumita (Hammer, 1961 1

Oppia circumita HAMMER,l951 Quadroppia quadricarinata: BALOGH,1963 Quadroppia quadricarinata: BALOGH,1965 Quadroppia circwnita: HAMiVER,1968

E s p e c i e d e s c r i t a por HAMMER ( 1 9 6 1 ) de los Andes ( P e r ú ) , de l a q-e da un nilevo d i b u j o en 1968 basado en e j e m p l a r e s de Nueva Zelanda. P o s t e r i o r - e n t e l a rnisna a u t o r a , HAMMER (1072, 1973 y 19791, l a c i t a de T a h i t i , Samoa y J a v a r e s p e c t i v m e n t e .

Aun-ue en e l momento de l a d e s c r i p c i ó n l a a u t o r a c o n s i d e r a a esia espe- c i e r e l a c i o n a d a con Q.quadricarinata l a s e p a r a p e r f e c t a m e n t e por las g i b o s i d a - d e s n o t o g a s t r a l e s , as í como por l a d i s t r i b u c i ó n de l o s p e l o s d e l n o t a g á s t e r . S i n embargo e n 1958 d i c e que circwnita puede ser una v a r i e d a d de quadricarinata.

Nosotros por e l c o n t r a r i o , l a s consideramos p e r f e c t a m e n t e s e p a r a d a s a t e d i e n d o no sólo a l o s caracteres a n t e r i o r e s , s i n o a l a exis:er.cia de e s c r l t u r a r o s t r a l en circumita y que no e x i s t e en quadricarinata.

E l s a t e r i a l por ?.osotros e s t u d i a d o son dos e j e m p l a r e s que prcc-cien de Nieva Ze landa , con l o que l a d i s t r i b u c i ó n de e s t a e s p e c i e p a r e c e r e s t r i - g i d a a 13. r e g i ó n t r o p i c a l .

tlg. 9.- V i s i ó n d o r s a l de Quadroppia circumita Hammer ( b a s a d o en HAMMES.1961)

107

E s t o s e j e m p l a r e s c o i n c i d e n t o t a l m e n t e con l a d e s c r i p c i ó n que da ;Z au to- r a , acnque hay que mencionar que e l d i b u j o r o s t r a l s e a j u s t a más exác tacenze a l d i b u j o que es ta misma a u t o r a da en 1068 ( f i g . 9 ) .

En c u a n t o a l n o t o g á s t e r , en l a d e s c r i p c i ó n o r i g i n a l de HAMMER 1961), s ó l o se menciona la e x i s t e n c i a de 8 p a r e s de setas n o t o g a s t r a l e s , s i e n d o s u número real 9 p a r e s como es c a r a c t e r í s t i c o d e l g é n e r o . La d i s p o s i c i ó n ie las m..smas se asemeja a Q.hammerae.

V e n t r a l r n e n t e , . en r e l a c i ó n a l a forma de los bordes i n t e r n o s <e los e p í n e r o s 3+4, e s t á n b a s t a n t e s e p a r a d o s y son p a r a l e l o s e n t r e si ( f i g . 1 0 ) .

Las d imens iones de e s t o s e j e m p l a r e s son 190 m x 110 m. HAMMEi?, (1961) da 130 m .

F i g . 10.- Región e p i m e r a l de Quadroppia circumita Hammer.

Respec to a las p a t a s , só lo p r e s e n t a n un s o l e n i d i o en los t a r s o s 1;.

M a t e r i a l e s t u d i a d o : Hemos e s t u d i a d o dos e j e m p l a r e s de e s t a e s p e c i e p r o c e t e n t e s de Nueva Ze landa y p e r t e n e c i e n t e s a l a c o l e c c i ó n de M.Hamrner. Mues t ras : 0-63 (1 e j . ) , 0-175 (1 e j . ) .

D i s c u s i ó n : En 1938 ( a y b ‘ . ¿ACOT d e s c r i b e de Norte- Anérica, r e s p e c t i v s y e n t e , las s = b e s p e c i e s Oppia q u a d r i c a r i n a t a f e r r u m e q u i n a y O . q . i l l i n o i s e n s i s , -.2bas c a r a c t e r i z a d a s p o r l a ex isY?nc ia de e S C i i l t U r a r .OSt ra l , Como pone de m a n i ? i e s t o en 1333 cuando d e s c r i b e e i nuevo g é n e r o Quadroppia y las i n c l u y e 2 ~ . él, e l e v 3 n h l a s a l a c a t e g o r í a ¿e e s p e c i e .

HAMMER (1361) c o n s i c e r a l a p o s i b i l i d a d d e que circumita y fe r rumequina f.loser. 13 risma e s p e c i e . r i i b i é n e x i s t e una c i t a dudosa de ElARSHALL ( iC i3) d e circumita de Canadá, p e r c i d i c a n d o también que t a l vez se trate de ferrume- q u i n a . ?sr e l momento, y h a s t a qiie no se e s t u d i e e l m a t e r i a l de J a c o t , q-t.2, l a C.ida ssSre ?a a u t é n t i c a i d e n t i d a d de es ta e s p e c i e . Lo -iismo podemos de,::? de i l l i n o i c e n c i c .

Quadroppia pseudocircumita n . s p .

Quadroppia c i r c u m i t a : :~lI”¿L‘S¿, 1381

:¡o s o l o en E l P a r d a , s i n o también d e l r a t e r i a l p r g c e d e n t e d o los s-.r-rna-

108

,

r e s d s Leór. y de i a p a j i ae embala je de Iina c a j a Krocedente de F e r í . :-.?s han a p a r e c i d o 25 i n d i v i d u o s rn t o t a l q u e indidable- .ente S e r t e n e c i n a una e s p e c i e rnuy próxi,Tz a Q.circumita p e r o d i f e r e n t e a ella, y o r 1; que a c o n t i n c a c i k pro- cedemos a s a d e s c r i p c i ó n .

Dimensiones: P r e s e n t a una t a l l a que o s c i l 3 e n t r e 173-194 ,KG de l o n g i t - d p o r 105-115 pm de a n c h u r a .

Prodorsum: Posee luna e s c u l t u r a r o s t r a l con fo:-na d.- h e r r a d u r a c e r r a d a , cuyo borde p o s t e r i o r , e l más pr6ximo a l a t r a n s l a m e i a , es75 rnenos e n g r o s a d s ;'Je e l r e s t o .

En l a p o r c i ó n a n t e r i o r d e l e s p a c i o i n t e r l a m e l a r s e ver! unas i i C r ' 5 S muy d i f u s a s .

E l s e n s i l o t i e n e iIn t a l l o c o r t o acabada en una naza p a p i l o s a .

_ .

N o t o g á s t e r : ( f i g . 11). Las g i b o s i d a d e s d e l n o t o g á s t e r p r e s e n t a n dos raTas que s e d i r i g e r . h a c i a

a t r á s , l l e g a n d o ambas b a s t a n t e p r o f u n d a s y a l r . i s?o n i . < e l , aproximadanecte a l a a l t u r a de las se tas l a y in.

A ~ O S l a d o s , y por PJera de estas raras , hay C Z E S q u i l l a s que p a r t e n d e l borde d e l n o t o g á s t e r y s e p ro longan h a c i a a r r á s , h a c i i n d o s e c a d a vez 112s r s n u e s y aproximándose l a una h a c i a l a o t r a en 13 p a r t e r i za l d e l caerpo for-z::io una "U" a b i e r t a , aunque n o s i e r p r e puede oi?sri.arce SLI ur.:ln e n ia p a r t e c rc :e r io r d e l n o t o g á s t e r .

- -

Las s e t a s n o t o g a s r r a l e s se disponen C G K O Yr. circumita.

Cig . 11.- Notogas te r de Quadroppia p s e u d o c i r c u m i t a r . . c z .

Segiór. v i :n t ra i : (, f i g . 12 1 . Lo más d e s t a c a b l e ?:; 13 forma de l o s epíT.eros 3t4. 5,s bordes ir.-+rnos

s e p r e s e n t a n p a r a l e l o s y :.:.y s e p a r a d o s e n t r e s < , ex is - . i endc h a c i a e l i::t-.:ior i e los misnos sendos bordes r . 6 ~ t é n u e s 32- t ieEder . a yuuta -onerce tg?c-:z l a l i n e a media.

?atas: P r e s e n t a n un s o l o s c i e n i d l o en l o s t x s o s 11.

1 o9

Fay qlie d e s t a c a r que 13s e i e n p i a r e s do1 P e r ú c r e s e r . t a n l as s e t a s e n ge- cera1 r í i s l a r g a s , p e r o pencanios que e n t r a d e n t r o do :a v a r i a b l l l d a d CI - 3 ecpe- C l f .

F i g . 12.- Región eg imera l do Quadroppia pseudocircumita n . s p

X a t e r i a l e s t u d i a d o : de los 25 e j e m p l a r e s e s t u d i a d o s , 23 proceden de EspaF.3 (b la - d r i d y León) y 2 de P e r ú . b:uestras: L313 ( 1 e j . ) , SM., (22 e j s . ) y 0-33 ( 2 e j s . ; .

Desi_er.a;i.os como h o l o t i p o uno de l o s e j e m p l a r e s de l a mues t ra SMI8 con- servado en á c i d o l á c t i c o il 73 %. Tanto e l h o l o t i p o corno los p a r a t i p o s ! c o n s e r- vados t a n t o en l á c t i c o como en p r e p a r a c i o n e s con "Hoyer") se encuent ran Ceposi- :idos en l a C.E.F.B.U.C. de Madrid.

-3

L i s c u s i ó n : Por l a forma que t i e n e e l d i b u j o r o s t r a l , e s t a e s p e c i e s e asemeja a Q.circumita p e r o se s e p a r a n p e r f e c t a , n e n t e por l a c o n f i g u r a c i ó n de las g i b o s i d a - 20s y q r i i l l a s d21 n o t o g á c t e r , ya que en pseudocircumita a los l a d o s de l o s dos ; a r e s de q t i i l l a s de las g i b o s i d a d e s , e x i s t e o t r o t e r c e r p a r de q u i l l a s >-.as ex- yerno que e s t a n m c h o más d e s a r r o l l a d a s que en circumita.

Quadroppia pseudocircurnita galaica n . s c p .

?rocede?. ies de La Ccru5.a y de Cuba, nos hemos encont rado CCR 9 y 2 ejem- : l z r e r res -ec t iva . -?nre q'.ie, ?'-inq'.ie os tá r i c i y p r ó x i r o s a 13 e s p e c i e qiie acabamos <E C - s c r i b i r . Q.pceudocircumita, presef i t an una s e r i e -1e c a r a c t e r e s q'ie nss han --;..~a*..s a c c n s i d o r a r l a coz0 'una c'Jeva s g b e s p e c i e de 12 i isma.

L3s di?ensi:nes son s:iLla;rs, 173-193 g m x 0¿-; ;$pm. 5-i pradors.:n deSta<.? 13 e s c u l t 3 i r a r o s t r a l , ;':e s i b i e n con f-srna de

k.erracix-a c e r r a j a , se d i f e r e n c i a de pseudocircumita c . s t r . en qlie t o d a i3 e s - ciltura es tá ig':z1 d e engrosada y además se o b s e r v i ur.2 c o n s t r i c c i 5 n en 13 zona r i s p r 6 x i n a a l a t r a n s l a s e l a , dandole un a s p e c t o de "-7".

L L s e n s i l s zermina en una maza t o t a l m e n t e i i s a y no p a p i l o s a cvmo en pseudoc ircumi ta s . s t r .

. > .

~. 1

110

También e x i s t e n d i f e r e n c i a s er. 13s gibos idades n o t o ~ a s t r a l e s , :;a :::e C P las aos ranas que pa r t en de e i l a s , l a -5s externa e s -.LI:". c o r t a y d i s t a - i c h o de l l e g a r a i a a l t u r a de s u rama i n t e r n a , s iendo l a i n t e rna muy r e c t a , 7ier .rras que e n pseudocircumita s . s t r . s e arquea .

4 1 i gua l qi;e en pseudocircumita s . s t r . , de los bordes l a t e r a l e s de l r.3-

t o g á s t e r y por fue ra de las q u i l l a s de las g ibos idades , p a r t e n hac ia a t r & dos l a rgas q u i l l a s que se va3 haciendo más ténues hacia l a pa r t e p o s t e r i o r , llegar.- 60 a u n i r s e en e l f i n a l de l no togás t e r ( f i g . 1 3 ) .

F ig . 13.- Notogaster de Quadroppia pseudocircumita galaica r i . s s p .

P o r l o que r e spec ta a l o s ep íce ros 3+4, s u s bordes i n t e r n o s e s t án nuy prÓxi r>os er . tre s í , sa lvo en l a zona s , Jper ior donde e x i s t e un ensanchamiento que da Lna fizdra en forma de "hongo" en e s t a región í f i g . 14).

. .

Fig. 1 4 .- Región e p i x e r a l de Quadroppia pseudocircumita galaica n.ssp .

1 1 1

F ' roser ;yan ta-biér. ur, ijaico s o l e n i d i o en ?cc t a r s o s dt.1 segundo p a r d e

i.:n e s t a c:-icJ.ispecie t m t i é n p u e a i o b s e r v a r s e que , en g e n e r a l , l as setas í )3:3s .

,:e it;s e j e m p l a r e s ar :er icános SOL a l g o más l a r g a s q'ue l a s de los espaf io les .

: . : a tc r ia l c.mtudiado: Hemos e s t u d i a d o 11 e j e m p l a r e s p r o c e d e n t e s 6s Espaca 3: Cuba. Xuess ras : CORUPIA-A ( 9 e j s . , 0-68 ( 2 e j s . ) .

Se ha d e s i g n a d o h o l o t i p o a un e j e m p l a r de l a muestra CORUÑA-A montado en "3 i ;yer" . Tanto e l h o l o t i p o com3 l o s p a r a c i p o s , c3nservados en á c i d o l á c t i c o o en Freparp . i ión e n "Hoyer", s.: e n c u e n t r a n d e p o s i t a d o s en l a C.E .F .E .U .C . de Ma- d7lZt.

D i s c u s i ó n : Se d i f e r e n c i a de l a s a b e s p e c i e t í p i c a , Q.pseudocircumita s . s t r . , e n -1 d i b u j o r o s t r a l , el c e n s i l o l i s o y l a c o n f i g u r a c i ó n d i f e r e n t e d e l borde a n t e- r i o r de l o s e p í n e r o s 3+4. Además l a q u i l l a e x t e r i o r , de las dos que s a l e n h a c i a a t rás de c a d a g i b o s i d a d n o t o g a s t r a l , es mucho riás c o r t a que l a i n t e r i o r , que además es completamente rec ta .

For e l t i p o de d i b u j o r o s t r a l se asemeja a Q.monstruosa, p e r o se d i f e - r e n c i a bás icamente de e l l a por p r e s e n t a r un s o l e n i d i o e n los t a r s o s 11 e n l u g a r de los dos que preser . t a monstruosa, también por e l t i p o de s e n s i l o , l i s o en galaica y p s p i l o c o en monstruosa, además de l a d i f ' . r e n t e c o n f i g u r a c i ó n de las q u i l l a s n o t o g a s t r a l e s .

Quadroppia monstruosa Harnrner ,1979

Dameosoma quadricarinatum: PAOLI,1908 Oppia quadricarinata: BALOGH,1943 Quadroppia quadricarinata: MAHUNKA,1977 Quadroppia monstruosa HAMMER,19?9 Quadroppia michaeli: MINGUEZ,1981

E s t a e s p e c i e , que f u e d e s c r i t a de J a v a por HA:WER en 1979, se c n r a c t e r i - za porque en e l prodorsum p r e s e n t a un e s c u l t u r a r o s t r a l de bordes muy engrosa- d c s , o v a l a d a o e n forma de " o j o de c e r r a d u r a" i n v e r t i d o . P. los l a d o s de es te d i h s j o r o s t r a l , a p a r e c e n dos q u i l l a s t r a n s v e r s a l e s qJe van d i v e r g i e n d o c a s i e n Sngulo r e c t o a medida que se s e p a r a de aql-iel.

C ig . 15.- Región e p i m e r a l de Quadroppia monstruosa H a m m e r .

112

. . L... - x 5 r e r o an:pr:cr de 133 12-.e

~,~ s e r ~ s i i o : + m i n a en una x z r i t.Ll:::Avsz. L ~ S g i o o s i d a d e s n o t o g a s t r a l F s 5,>r. :I ;or.torno redondeado Y l as dos C J i -

i l a s c,>e s a ? e n de e l l a s h z c i a o t ráy ~ 3 1 ::e i E K i l l o n g i t u d aproximadamente, rao sohropacanao nunca l o s p e l o s - l a .

tr. c . ~ a r , t o a l a r e g i ó n ep imerz l 5 : ~ . ! 5 i , i o c bordes i n t e r n o s de los ep í ce ros 3-4 e s t á n muy s e p a r a d o s y s:?:: o i s r a n t e p a r a l e l o s .

Las patas 11 p r e s e n t a n dos ~ 0 1 e n i d i 3 s en l o s iarsos. Los ~ j e n p l a ~ e s por n o s o t r o s ciSserv?:',3s t i e n e n una t a l l a media de 167-

i ~ s ? : ~n:. Iss j t - los la7,elarf.s. 71

195 p a x 9 E - l i l pm. HAMMER d a 19'2,pr;, y PACLI 180-200 ,u, x 11C-120 p m .

Material e s t u d i a d o : Hemos e s t u d i a a o 12 e - e n p l a r e s , 5 e s p a ñ o l e s (El Fardo y C á d i z ) y o t r o s 6 p r o c e d e n t e s de Folori ia . Mues t ras : CADIZ-1 (1 e j . ) , SOl7 , 2 e j s . , SCI7 1,2 e j s . ! , EP17 (1 e j . ) ,

P O L O N I A- 1 1 ( 6 e j s . 1 .

C i s c u s i ó c : En 1977, MAHUNKA r e p r e s e n F a tina Q.quadricarinata ae G r e c i a que según e l a u t o r , se c o r r e s p o n d e r í a con e l Darneosoma quadricarinatum de F A O L I (1908) i f i g . 163. Tanto una como o t r a kncajar. t i s : an te b i é n en l a d e s c r i p c i ó n que d a HAYNER (1979) de monstruosa, motivo por e l ?se pensa.-.os p u d i e r a t r a t a r s e de l a ;.is?a e s p e c i e . Según e s t o l a d i s t r ib . . ; c ión z z t u a l que t e n d r í a s e r í a Europa cen- t r o 7 é r i d i o n a l y J a v a .

113

la que se correspondía con 13 quadricarinata de PAOLI, mientras q'ie a la qua- dricarinata ae MAHUNKA le daoa el nuevo nombre de Q.mahunkai. A l estar cambia- das las figuras mahunkai pasa a ser sinónimo de michaeli.

La presencia de dos solenidios en los tarsos 11, entre otras caracterís- ticas, la diferencian de pseudocircumita.

'Quadroppia michaeli b lahunka , 1977

Quadroppia michaeli MAHUNKA,1977 wadroppia mahunkai MINGUEZ,1981

Los ejemplares por nosotros estudiados presentan unas dimensiones de 178-200pm x 1 0 0 - 1 1 7 ~ m m , que se ajustan bastante bien a los dados por MAHUNKA (1977): 196-204 prn x 102-110pm.

Los caracteres más sobresalientes de esta especie son: Escultura rostral rnuy marcada con tendencia a forma de "ojo ae cerradu-

ra", pero bastante estrecha y alargada. Las gibosidades notogastrales, que tienen un saliente o prorninancia

nacia la parte externa, presentan sus quilias internas sobrepasando las setas lm, mientras que las externas son algo más cortas.

La inserción de las retas h Presenta las 9 pare? de seas nctogastrales típicas del gécero y no 10

como aparece en el t e x t o de la descri?ciÓn original, si bien en el dibujo correspondiente sólo representa su autor ios 9 pares correctos (fig. 17).

- se situan en un3s pequeños tubérculos.

F q . 17.- Quadroppia michaeli Ma3ixXa, visijn dorsal (basado CI:

MAHCNKA , 1977 ) .

En el presente trabajo damos tamSi4n cn dib12;y de la región + ? ~ n e r a l en 13 que se representa la forma de los bordes internos de los epímeros 3+4 (fig. 15) y coro allí se ve da lugar a una figura en fona de "V" invertida m u y estrecha.

114

F i g . 18.- Región e p i m e r a l de Quadroppia michaeli Mahunka.

Las p a t a s p r e s e n t a n dos s o l e n i d i o s en l o s t a r s o s 11.

?.?:.?.erial e s t u d i a d o : N u e s t r o s e j e m p l a r e s , 5 e n t o t a l , p roceden de E l Pardo y Cádiz . Muest ras : ?” ‘? n j s . ) , C.4DIZ-1 ( 2 e j s . ) .

D i s c u s i ó n : Esta e s p e c i e se asemeja b a s t a n t e a monstruosa p e r o se d i f e r e z c i a de e l l a p o r t e n e r l a e s c u l t u r a rostral h a s e s t r e c h a y a l a r g a d a , p o r l a c o n i i g u r a - ciÓn de las g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s y l a mayw l o n g i t u d de l a ramas i n t e r n a s de las mismas, p o r l a p r e s e n c i a d e l p a r de p r o t u b e r a n c i a s n o t o g a s t r a l e s donde se i n s e r t a n las se tas h y p o r l a d i f e r e n t e c o n f i g u r a c i ó n de los bordes i n t e r - -2 nos de los ep ímeros 3c4.

dL1l

Quadroppia cristata Balogh y hlahunka, 1960

Quadroppia cristata BALOGH y MAHUNKA,1980

E s p e c i e d e s c r i t a de Cuba y que se d i f e r e n c i a de t o d a s las den& d e l g é n e r o p o r s u s d imens iones e x t r a o r d i n a r i m e n t e pequeñas , según los a u t o r e s 128-134 p m x 72-76,u m.

Otras c a r a c t e r í s t i c a s de es ta e s p e c i e son l a p r e s e n c i a de e s c u l t u r a r o s t r a l , l a h e n d i d u r a media d e l borde r o s t r a l , los dos p a r e s de a a r c a d a s a u i l l a s que p a r t e n h a c i a a t rás de l a s g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s y que l l e g a n h a s t a l a p a r t o f i n a l d e l n o t o g a s t e r , y l a p r e s e n c i a de 4 p a r e s de e s t r l a s que nacen p o s t e r i o r m e n t e a los apodemas - apo4 y c o r r e n p e r p e n d i c u l a r m e n t e a l a s mismas ( F i g c . 19 A y R ) .

Como no poseemos material de e s t a e s p e c i e y como los a u t o r e s no 12 d i c e n en s u d e s c r i p c i ó n o r i g i n a l , no sabemos e l número de s o l e n i d i o s que p r e s e n t a n 10s t a r s o s Ii.

115

F i g . 1 9 .- Quadroppia cristata Balogh y Mánunka: A v i s i 5 r . dorss:, 3 v i s i ó n v e n t r a l ( según BkLCGH y PIAHLYiKA, 13801.

C L A V E S DEL GENERO OuadroDDia

Í I ) S e t a s n o t o g a s t r a i e s excepc iona lmente l a r g a s ............................. (2) - S e t a s n o t o g a s r r a l e s c o r t a s o moderadamente l a r g a s ....................... i 3 )

( 2 , Con e s c u l t u r á r o c t r a l . Maza d e l s e n s i l o p a p i l o s a . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q. longisetosa ( f i g s . 6 y 71

. . . . . . . . . . . . Q. longisetosa obsoleta I f i g . S) - S i n e s c u l t u r a r o s t r a l . Maza Se1 s e n s i l o l i sa .

!3'8 Can e s c u l t u r a ~ o s t r a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( y )

k 3 - 7 ..-cL3 e l i n r e r i c r y no en l i n e a con l a s e r i e i:.....Q. h m e r a e ' . f i g s . : y 5:

- F i n e s c u l t 3 r a r o s t r a l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 4 )

í C : T r a n s l a n e l a d l s c o n t í n u a c e n t r a l m e n t e . S e t a s n.;:ogastraies m ~ ! y c o r t a s , 11 I D

- Y r a n c l a r e l a c s n t í n u a . S e t a s n o t o g a s t r a l e s r,caerada:enro l a r g a s y :m l as

- -

1; a i i n e a c a s con las de l a s e r i e h . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ( 5

( 5 ; t a r d e s i n t e x s s de los epímerus s ~ ~ + ~ s i n u o s o s y p r C x l r , o s . ijn s o l o s ~ l e n i 3

p a r a l e l o s y b l C n s e p a r a d o s e n t r e si

1 y 2

-

d i o en los iarsos 11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Q.q uadricarinata virginalis ,:-ig. l o r a s i n t e r n o s de l o s epírneros e ~ ~ + ~

90s s o l e n i d i o s en l o s t a r s o c 11 . . . . Q.quadricarinata maritalis ( f i g s .

-

116

' 5 ; Tamaño muy pequeño, i n f e r i o r a 1 3 5 ~ n . R o s t r e hena ido . Los des p a r e s a e q u i - l l a s n o t o g a s t r a l e s que p a r t e n de l as g i b o s i i a d e s l l e g a n aabas h a s t a e i f i - n a l d e l n o t o g a s t e r . Con c u a t r o p a r e s de pequeñas es t r ías que p a r t e n h a c i a a t rás p e r p e n d i c i J l a r m e n t e a l apodena apo ...Q. cristata ( f i g . i 9 A y a ) -4' . . . . .

- S i n estas c a r a c t e r í s t i c a s r e u n i d a s . Tanaño s u p e r i o r a 1 6 5 y m . . . . . . . . . . . . ( 7 )

! 7 i Las q u i l l a s n o t o g a s t r a l e s que s e unen en l a p a r t e f i n a l d e l cuerpo c o r r e s - ponden a l a rama e x t e r n a de l a s g i b o s i d a d e s d e l n o t o g a s t e r .

. . . . . . . . . . . . . . . . . Q. circumita i f i g s . 9 y 10)

........................................ ( 8 )

- Las q u i l l a s q-ie t i e n d e n a ur . i rse en l a p a r t e f i n a l d e l cuerpo p a r t e n d e l borde a n t e r o l a t e r a l d e l n o t o g á s t e r a l a a l t u r a de l a s g i b o s i d a d e s .

( 8 ) Tarsos de las p a t a s 11 con dos s o l e n i d i o s . E s c u l t u r a r o s t r a l completamente c e r r a d a , de g r o s o r uniforme y de forma nás o menos o v a l a d a . . . . . . . . . . . . . (10)

- T a r s o s de l a s p a t a s 11 un s o l o s o l e n i d i o . E s c u l t u r a ros t ra l con forma de " h e r r a d u r a" u " o jo de c e r r a d u r a" con l a convexidad h a c i a e l extremo r o s t r a l e s t a n d o más o menos marcado e l otro extremo ............................. ( 9 )

(9: 3orde i n t e r n o di3 l o s epímeros ep3+4 p a r a l e l o s y c l a r a m e n t e s e p a r a c o s e n t r e

s í . Q u i l l a s n o t o g a s t r a l e s que p a r t e n de las g i b o s i d a d e s de l a misza l o n g i- tud aproximadamente. Maza d e l s e n s i l o p a p i l o s a .

. . . . . . . . . .Q.pseudocircumita ( f i g s . il y 12) - 3orde i n t e r n o de los epímeros T ~ + ~ muy próximos e n t r e sí y dando l u g a r a

Lcna e s t r u c t u r a en forma de "hongo". Q u i l l a s q u e p a r t e n de las g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s de muy d i s t i n t a l o n g i t u d , s i e n d o l a s e x t e r i o r e s muy c o r t a s . 'raza d e l s e n s i l o l i s a . . . . . . . . . . . . . Q.p seudocircumita galaica ( f i g s . 1 3 y 1 4 )

( 1 3 ' Bordes i n t e r n o s de l o s -3+4 r,uy s e p a r a d o s y p a r a l e l o s e n t r e s í . L s c J l t u r a

r o s t r a l o v a l a d a . Las ramas i n t e r n a s de las g i b o s i d a d e s n o t o g a s z - a i e c no s o b r e p a s a n las setas l m ....................... Q.monstruosa ( f i g s . 13 y 16) Bordes i n t e r n o s de l o s z 3 + 4 muy próximos e n t r e s í . S e t a s h2 s o b r e sendos

t u b é r c u l o s . E s c u l t u r a r o s t r a l a l a r g a d a y c c t r e c h a . Las ramas i n t e r n a s de las g i b o s i d a d e s n o t o g a s t r a l e s s o b r e p a s a n l a s s e t a s Ir;.

. . . . . . . . . . . . . . . . . Q. michaeli ! f i g s . 1- y 15)

-

-

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Frcna de recepción: 25 de mayo de 1984

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