el estatuto de autonomía de cyl para escolares

7/29/2019 El Estatuto de Autonoma de CYL para escolares

1/36

El Estatuto de Autonomade Castilla y Len

para escolares


2/36

Edita: CORTES DE CASTILLA Y LEN

P LAZA D E LAS CO RTE S D E C A S TI LLA Y LE N , 1

4 7 0 1 5 V a l l a d o l i d

T e l fo n o : 9 8 3 4 2 1 5 0 0

w w w . c c y l . e s

Produccin editorial: [SiC]

Ilustraciones: Eloy Luna


3/36

El Estatuto de Autonoma

de Castilla y Len

para escolares


4/36


5/36

5

T

e n is e n v u e s tra s m a n o s u n e je m -pla r de l Es ta tu to d e Auton om a d eCastilla y Len para escolares. A

travs de sus pginas , r ep le tas de d ibu-jo s , vi e ta s e ilu s tra cio n e s , ir is d e s cu -b r ie nd o , po c o a po c o , lo q ue e s u n Es ta -tuto d e Autono m a, las pr incipa les lne asde su contenido y, e sp ec ia lm ente , lagran impor tanc ia que t iene es ta normapa ra tod os los cas te llano s y leo nes es .

El Esta tuto es la n orm a ins t itucion alb sica d e Cas t illa y Le n y reco ge, en tre

o t r a s m uc ha s c ue s t ione s , l o s de r e c hosqu e c om o c iud a da no s d is fru t a m os y lo sde be r e s que nos c o r r e sponde c um pl i r ,de te rmina la organizac in de es ta Co-munidad , e s tab lec iendo sus ins t i tuc io-ne s de a u togob ie r no , nos d ic e lo s a sun -tos de lo s que ha de e nc a r ga r se y ha c ereferen cia , po r l tim o, a los recurso sc on q ue c ue n ta pa r a ha c e r lo .

Un t e x to f unda m e n ta l que ha de se rcono c ido y aprec iado po r tod os los cas-t e l l a nos y l e one se s , c om e nz a ndo po rvoso t ros m ism os , los e scola res . En es taaproximacin a l Esta tuto contar is conla ine s t im ab le a yuda y gua d e vu es t rosp r o fe so r e s y m a e s t ros .

Mucha s pe rson as , e sp ec ia lis ta s en d i-ve rsas d isc ip lina s , h an t rab a jad o y cola -bo ra do pa r a que d ispo ng is de e s t e Es -

t a tu to que , r e da c ta do c on un l e ngua jesencil lo y c laro, pero con e l r igor queexige un texto de tanta s ignif icacin,pretende faci l i tar te un pr imer acerca-m ie n to a l Es t a tu to d e Au tono m a .

El texto qu e va s a lee r inco rpora la l-t im a re form a de l Es ta tu to qu e se a prob a fina les d e l a o 2 00 7; una re form a qu em ejora su s tanc ia lm ente su contenido , lo

a da p ta p le na m e n te a la s ne c e s ida d e s dees ta t ie r ra , y qu e con figura a e s ta no rm acomo la mejor ga rant a de fu turo pa ratodo s los cas te llano s y leon ese s .

Os invito , pue s , a q ue le is con a ten-c in e s t e Es t a tu to de Au tonom a deCastilla y Le n pa ra e sco lares . Con fo enque t r a s su l e c tu r a , no s lo ha y i s a u -m e n ta do vue s t r os c onoc im ie n tos sob r e

Casti l la y Len, sobre las inst i tuciones,c o m p e t e n c i a s y m e d i o s d e q u e d i s p o -ne , s ino que , a de m s , va lo r i s y c om -pr e nd is s u im po r ta nc ia c om o ga ra n t ay sa lvagua rda de nu es t ros de rechos y li-b e r t a d e s y c o m o i n s t r u m e n t o d e p r o -greso y d esa r ro llo .

Jos ManuelFernndez Santiago

PRESIDENTE DE LAS CORTESDE CASTILLA Y LEN


6/36

Castilla y Len

Castilla y Len esnuestra t ierra, el lugardo nd e v iv im os . Es laCo m u n id a d m se x te n s a d e to d a Es p a ay una de la s reg ion esm s g ra n d e s d e

Europ a . Es t fo rm ad apo r nue ve p rov inc ias :vila, Burgos, Len,Pa len c ia , Sa lam an ca ,Segovia, Soria,Vallad olid y Zam ora .

6El no m bre de Cast illa y Le n

re c o g e la d e n o m in a c i n d e d o san t iguo s re ino s: e l Reino de Le ny el Reino d e Ca stilla . Le n s e l lam

as po rque su cap ita l fue fun da dapara a lbe rga r a una leg in romana .Cast illa p or e l gran n m ero d ecas t illo s qu e s e con s t ruyeron en suterritor io du rante la Recon qu is ta .Es tos d os re ino s de u n ie ron

def in i t ivamente en e l ao1 2 3 0 yfue ron e l

o r igen de lo qu ec o n o c e m o s

c o m oE s p a a .


7/36

7En Esp a a h ay d iec is ie te Com un ida de s Autno m as y toda s e lla sc u e n ta n c o n s u p r o p io Es ta tu to d e Au to n o m a , q u e e s la n o r m afu n d a m e n ta l p a r a q u e p u e d a fu n c io n a r la Co m u n id a d Au t n o m a .

En Castilla y Len el Estatutod e Au to n o m a s e a p ro b e n 1 9 8 3y d e s d e e n to n c e s h a s id om od ificad o en t res o cas ione s , la ltim a e n e l a o 2 0 0 7 .

El Esta tu to se d iv ide en d iversos apar tadosllam ad os t tu los , de d icado s a u na m a te r ia enconcre to , y s tos a s u vez s e d iv ide n e n cap tu los .

La estructura del Estatuto de Castil la y Len es

la siguien te:

Prembulo. Ttulo Preliminar. La Comunidad de Castilla

y Le n. Ttulo I: Derechos y principios rectores. Ttulo II: Instituciones de autogobierno

de la Com unidad. Ttulo III: De la organizacin territorial. Ttulo IV: Relacione s ins titucionale s y accin

exterior de la Comunidad de Castilla y Len. Ttulo V: Competencias de la Comunidad. Ttulo VI: Econ om a y Hacien da. Ttulo VII: Refo rma del Estatuto.

El Esta tu to d e Autono m a e s tab lece los p r inc ip ios b s icos s ob relos qu e s e a s ien ta nu es t ra Com un ida d , y recoge la s in s t ituc ion es de

au togob ierno , su o rganizacin territor ia l, las com pe tencias qu ea s u m e y lo s re c u r s o s d e q u e d is p o n e p a r a d e s a r ro lla r s u s fu n c io n e s .

El Estatutode Autonoma


8/36

Prembulo

8

El Prembulo nos recuerdaque Castilla y Len es hoy un

es pacio de encuentro, dilogoy respeto.

Lo p rim e r o q u e h a c e e lEs ta tu to de Auton om a en suP re m b u lo e s r e co r d a r n o snu es t ra la rga e im po r tan tehis tor ia , llen a d e aco ntec im ien tosexcepc ion a les y d e e p isod ios degran re levan c ia p a ra Espa a y

p a r a e l re s to d e l m u n d o .

Sab as , p o r c ie r to , q ue e l re ino de Le n secons t ituy ha ce m il c ien a os , q ue en Le n , ha cem s d e 8 0 0 a o s s e c e le b r a ro n la s p r im e r a sCortes de toda Europ a e n la s qu e p a r tic ipa ronrepresen tan tes de los c iudadanos , y que fue aqu ,

en Cast i l la y Len, donde se fundaron lasp r im e r a s u n iv e rs id a d e s d e Es p a a ?

El P rembulo tambin hacere fe renc ia a lo s Com un eros , a lde scub r im ien to d e Am r ica , a lCam ino de San t iago , a l o r igen den u e s tr a le n g u a y a o t ro s m u c h o saco ntec im ien tos h is tr icos .


9/36

TTULO PRELIMINAR

La Comunidadde Castilla y Len

9El Ttulo Pre lim ina r de l Estatuto co m ien za d icien do q ue Castilla y Le n e su n a COMUNIDAD HISTRICA Y CULTURAL. Es de cir, qu e tod os los cas te llan os yle o n e s e s te n e m o s u n a h is to r ia y u n a c u ltu r a c o m n .

Es t e Ttu lo n o s h a b la d e a s u n to s ta n im p o r ta n t e s c o m o e lterritor io q ue com pren de la Com un ida d d e Cast illa y Le n, losva lo res e sen c ia le s d e n ue s t ra ide n t ida d , la n eces ida d d e fom en ta r e luso co r rec to de nu es t ra Len gua , e l cas te llan o , d e p ro tege r e l leo n sy de res pe tar y pro teger e l ga llego d on de se u t ilice ha bi tua lm en te .Tam bin es tablece cu les s on los s m bo los de Cast illa y Le n.

Valoreses enciales parala identidad deCastilla y Le n:

LENGUACASTELLANA

PATRIMONIOHISTRICO

PATRIMONIOARTSTICO

PATRIMONIONATURAL


10/36

TTULO PRELIMINAR

La Comunidadde Castilla y Len

La Com un ida d Autn om a d e Cas t illa y Le n t ien e u no s s m bo los p rop ios : e lb la s n , la b a n d e r a , e l p e n d n y, a u n q u e t o d a v a n o s e h a c o m p u e s to , e l h im n o .

La fiesta o ficial de la Co munidad e s e l da 23 de abril, q u e co n m e m o rala batalla de Villalar.

En c a m p o d e p la t a , u n le nra m p a n te d e p r p u r a , lin g u a d o ,u a d o y a rm a d o d e g u le s ,c o ro n a d o d e o ro .

En cam po de gu les ( ro jo ) , uncas t illo d e o ro , a lm en ad o d etre s a lm e n a s , m a m p o s t e a d ode sab le y c la rado de azur.

Coron a rea l ab ier ta .Cuar te lad o en c ruz ocontracuar te lado.

1

1

2

3

4

42

s to s s o n lo s e le m e n to s q u e c o m p o n e n e l b la s n :

3

10


11/36

TTULO I

Derechos yprincipios rectores

11Somos cas te l lanos y leoneses qu ienes v iv imos hab i tua lmen te en a lguna des u s c iu d a d e s o p u e b lo s . S o n t a m b i n d e e s t a tie r ra la s p e r s o n a s q u e a n t e sv iv a n a q u y q u e h a n e m ig ra d o a o t ra s z o n a s d e Es p a a o d e l m u n d o .

El Ttu lo I de l Esta tu to n os d ice a todo s cu les so n los d erech os y losd e b e r e s q u e t e n e m o s lo s c a s t e lla n o s y le o n e s e s .

Gracias a la Con st ituc in Espa o la y a lEs ta tu to tenemos reconoc idos una se r ied e d e r e c h o s q u e n o s g a ra n t iz a n , e n t reo t ras m ucha s facu ltades , nu es t ralibertad o la igualdad e n t re t o d o s .

El Esta tu to s e o cup atam bin d e los inm igran tes ,e s d ec ir, la s p e rson as q uevien en de o tros p a se s a v iv ir ytrab ajar en Cas tilla y Le n .

Ad e m s d e e s t a b le c e r

q u e t e n d r n lo s m is m o sd e r e c h o s y d e b e r e s q u e lo scas te llan os y leo ne ses , enlos t rminos quees tab lezcan la s leyes qu elos desarrollen, obliga a losp o d e r e s p b lic o s a q u eha gan lo p os ib le pa ra quese in teg ren en la s oc ied ad

de Castilla y Le n .


12/36

TTULO I


12Va m o s a v e r a c o n t in u a c i n c u le s s o n a lg u n o s d e lo s d e r e c h o s m sim po r tan tes qu e n os ga ran t iza e l Es ta tu to :

Cu a n d o h a y aelecciones a cargospblicos todos

tenemos derecho apresentarnos comocandidatos y a votarpor el que ms nosguste de los

cand ida tosp r e s e n ta d o s p o rlo s d istin tospar t idos

polticos.Eso s ,te n e m o s q u e h a b e rc u m p lid o a l m e n o sd iec iocho a os .

Todos tenemos derecho a unaeducacin pblica de calidad.No s lo los m s jven es , s inota m b i n la s p e r s o n a s a d u lta s .Para e l lo , la Com un ida dAu t n o m a c o n s t ru y e c e n tro sescolares , contra ta a l profesoradoy e lab ora p lan es de e s tud io . Ir a lco leg io e s un a ob ligac in de todo s

los nios y nias y, por ello, laed ucac in ha de se r g ra tu ita .

La Administracin Pblica, e sde cir, la o rganizacin form ad a p or lasp e r s o n a s c u y o c o m e t id o e s t ra b a ja rpa ra sa t is face r ne ces ida de s d e los

c iu d a d a n o s , c o m o p o r e je m p lo , lasa nidad , b ib l io tecas , p olide po rtivos ,colegios. . . ha de funcionar bien, conrapidez e imparcialidad.

11

22

33


13/36

13La Comunidad

Autno ma se encargade velar po r nue strasalud. En consecuenc ia ,c u a n d o lo n e c e s ite m o s ,s ie m p r e h a b r u n

m d ic o q u e n o sa t ie n d a o u n

hosp i ta ld o n d ep o d a m o s ir.

55Las pe rso nas m ayores , los

menores de edad, las personascon discapacidad y aq ue llaso t ra s q u e n e c e s ita n a y u d a p a r adesarrollar las actividades de lav ida d ia r ia t ien en de recho a qu ela Co m u n id a d Au t n o m a le sproporc ione las atencionesneces arias que les as egurenuna bue na calidad de vida.

44


14/36

TTULO I


Ad e m s d e d e r e ch o s , e lEs ta tu to tam bin es tab leceun os d eb eres y ob ligac ion esq u e h e m o s d e c u m p lir to d o slos c iudadanos .

En t re e llos pa gar im pu es tos ,s e g n n u e s tr a c a p a c id a de c o n m ic a , p a r a q u e c o n e s ed in e r o s e p u e d a n c o n s t ru irho sp ita les , co legios ,r e s id e n c ia s d e m a y o r e s ,p a r q u e s . . .

14

Ta m b i n te n e m o s laobligacin deconse rva r e l m ed ioam bien te , lana tura leza , losm o n u m e n to s , lo sb ienes pb l icos comoc o lu m p io s , b a n c o sde la s p lazas

Y h e m o s d e c o la b o ra r e nlas s ituacion es de ca ts trofey emergenc ia .


15/36

Es to s d e r e ch o s h a nd e s e r re s p e t a d o s p o rtodo s , tan to po r losp o d e r e s p b lic o s co m op o r lo s c iu d a d a n o s .Pero s i a lguna vezalguien los incu m pliera

p o d e m o s a c u d ir a u nju e z y p e d irle q u eo r d e n e q u e e s ed e r e c h o s e r e s p e t e .

Tam bin es po s ib leacudir a l Procurador del

Co m n , u n a p e rs o n a aquien las Cortes deCastilla y Len lee n c o m i e n d a q u edef ienda nues t rosd e r e c h o s c u a n d o a lg u n aAd m inistracin P b lican o lo s c u m p la .

15


16/36

To d o s s o m o s ig u a le s ,in d e p e n d ie n t e m e n te d e n u e s t rognero , es decir , que tanto losh o m b re s co m o la s m u je re s te n e m o slo s m is m o s d e r e ch o s y h e m o s d ec o n ta r co n la s m is m a s o p o r tu n id a d e s .

TTULO I


Ade m s , e l Esta tu toe n c o m ie n d a a lo s p o d e r e s

p blicos d e Ca stilla y Le nque t rabajen y desarro l lenactuacion es pa ra lograr laigua ldad de opor tun idades

e n tre m u je re s y h o m b r e sen la ed ucac in , en e l

trabajo, en la vidap b lica o e n e l

m ed io ru ra l.

16


17/36

17Los principios rectoresde las polticas pblicasde Castilla y Len

El Es ta tu to e s tab lece , ad em sd e lo s d e r e ch o s q u e h e m o svis to , una ser ie de or ientac iones

pa ra los p od eres p b licos so brecu les ha n de se r lo s ob je t ivos

pr inc ipa les qu e h an deconsegu i r en sus

ac tuac iones .

Alguno s d e e s tos o b je t ivos s on :

1. Contar con uno s s ervicios pblicos de calidad.

2. Desarrollar una buena po ltica eco nm icay as cre ar ms rique za, para repartirlaentre las personas y entre los distintosterritorios de la Comunidad y para crearpuesto s de trabajo para todo s.

3. Fom entar el dilogo entre losem pres arios y los trabajadores , para loque ha creado un Consejo de DilogoSocial.

4. Apoyar y favorecer la investigacincientfica y te cnol gica.

5. Lograr que los castel lanos y leo nesespuedan vivir y trabajar en su tierra y quelos que se fueron a trabajar fuera de laComunidad puedan volver.

6. Aumentar la poblacin de Castil la y Le n.

7. El acceso a una vivienda digna.

8. Apoyar a las familias, po r ejem plo, facilitando que sepueda trabajar y atender a los hijos al mismo tiempo.


18/36

TTULO II

Instituciones de Autogobiernode la Comunidad

18Para poder desa r ro l la r todas la s t a reas que t i ene encomendadas laCom un ida d Autn om a es prec iso rep ar t ir e l t rab ajo e ntre var ias ins t ituc ion es ,cada u na de la s cua les s e en ca rga r de un a fun c in d ife ren te .

Las Cortes seco m p o n e n d e 8 3

P ro c u r a d o r e s . Ad e m sde h ace r leyes , qu es o n la s n o rm a s m sim p o r ta n t e s d en u e s t r a Co m u n id a d ,ta m b i n a p r u e b a n lo sP re s u p u e s to s d e laC o m u n i d a dAutno m a y con t ro lan

la a cci n de la Jun tade Cas tilla y Le n .

Las Co rtes de Cas tilla y Le n

Las Cortes de Cast illa y Le n rep rese ntan a tod oslos c iud ad an os de Cast illa y Le n y su funcinprincipal es hacer leyes por mandato del pueblo,por eso se dice que so n el Pode r Legislativo.

Es de c ir, tod os n oso t ros , cad a cua t ro ao s ,e leg im os m ed ian te vo tac in lib re y se c re ta a un as e r ie d e p e r s o n a s q u e n o s v a n a r e p r e s e n t a r,q u e v a n a tra b a ja r p o r e l b ie n c o m n .Es ta s p e r s o n a s s e lla m a n

Procuradores .


19/36

19El PresidenteEl Pres idente de la Junta dirige e l

Gobierno de la Comunidad Autnomay represe nta a todo s los ciudadanos.

Es com o e l Direc tor de vue strocolegio o ins t itu to , la p erso na qu edec ide sobre aque l la s cues t iones que nosa fe c ta n a t o d o s , co m o p o r d n d e h a d e iruna ca r re te ra , dnde hay que cons t ru i run co leg io o un ho sp ita l o a qu in lec o rre s p o n d e u n a a y u d a o s u b v e n c i n .

La Junta de Castilla y Len

P a ra c u m p lir to d o s s u s c o m e t id o s ,q u e s o n m u c h o s , e l Pr e s id e n te t ie n eu n e q u ip o d e c o la b o ra d o re s q u e s ellam an Conse je ros ; todo s loscon se jeros y e l Pres ide nte form an laJun ta de Castilla y Le n . Tam bin s ele s de no m ina Pode r Ejecu t ivo , po rqueun a d e su s fun c ion es p r inc ipa les e sprecisa m en te la d e e jecutar las leyesq u e a p r u e b a n la s Co r te s .


20/36

TTULO II


20El Pres idente de la Junta es ele gido po r las Co rtes deCastilla y Le n y e s no mbrado po r el Rey d e Espa a.La form a d e e legir a l Pres ide nte es la s iguien te :

Pr im ero , e l Pres ide nted e l P a rla m e n to p r o p o n e ala s Co r te s a u n o d e s u s

m ie m b r o s co m o c a n d id a t oa Pres ide nte d e la Jun ta . Elcan didato e xplica a lasCortes lo q ue qu ie re ha ce rd u r a n te s u m a n d a t o s i a lfinal le eligen.

Pos ter iorm en te , losProcurad ores vo tan a favoro e n con t ra d e l cand ida to .Si a lcan za la m ayo ra a bs oluta ,e s de c ir, s i la m itad m s u nod e lo s P ro c u r a d o r e s v o t a n a s ufavo r, se con side ra e legidocom o Pres ide n te de la Jun ta .

Una ve z e legido , ser

n o m b r a d o p o r e l Re y.


21/36

21

Com o las fun c ion esd e la Ju n t a s o n m u yvar iad as y com ple jas ,pa ra lleva r las a ca bocuen ta con la

Adm inistracin P blica.s t a e s u n aorgan izac in fo rm ad ap o r p e r s o n a s c u y oc o m e t id o e s p r e s ta rse rvic ios b s icos pa raqu e los cas te llan os yle o n e s e s p o d a m o s te n e rm ayor ca lida d d e v ida .

Ms ta rde , el Pres idente dela Junta elige a los mie mbrosde s u Gobierno, que s e l lamanConsejeros, y le asigna a cadauno de ellos unas tareasconcretas; a s , u n o s e v a aen ca rga r de p ro tege r e l m ed io

am bien te , o t ro d e con s t ru ircarre teras y autovas , o tro dela e du cac in , o t ro tend r qu ecuida r la s an ida d. . .


22/36

TTULO II


22

RECUERDA LAS INS TITUCIONES DE AUTOGOBIERNOLas ins t ituc ion es b s icas d e la Com un ida d d e Cas t illa y Le n s on :

El Presiden te de la Junta, qu e e s q uien d ir ige laJun ta d e Cas t illa y Le n, q uien rep rese nta a la

Com un ida d y qu ien e lige a los m iem bros d e laJunta de Castil la y Len, que reciben lad e n o m in a c i n d e Co n s e je r o s .

La s Cortes de Castilla y Len, q u e r e p r e s e n t a n ato d o s lo s c iu d a d a n o s y s o n la s e n c a r ga d a s d ee la b o ra r la s le y e s c o n la s q u e n o s g o b e r n a m o s .

La Junta de Cas tilla y Le n, q u e e s e l r ga n o d egob ierno de Cast illa y Le n. Se e nca rga de e jecu tar

las leyes y de desarrollar los principales serviciosq u e h a n d e p r e s ta r s e a lo s c iu d a d a n o s .

El Poder Judicialen Castilla y Len

La s le y e s h a n d e s e r re s p e ta d a s p o r

todos , s i a lgu ien incum ple s us p recep toses po sib le a cud ir a los Tr ibu na les deJus t ic ia , q ue , t ras es tudiar e l as un to ,de cid irn s i se h a incu m plido la Ley y ,d e s e r a s , o rd e n a r n q u e s e c u m p la .

Tod os los jue ces y t ribu na les qu e h ayform an e l llam ad o Pod er Jud ic ia l; sufuncin principal es velar por el correctocum plim ien to de la s leyes y p ro tege r

nu es t ros de rechos y libe r tad es .


23/36

23

OTRAS IN STITUCIONES P ROPIASDE NUESTRA COMUNIDAD

El Pro curado r del Co mn, q u e s e o c u p a d e d e fe n d e rlos de rechos y libe r tad es de los c iud ad an os . T ien e sus e d e e n Le n .

El Cons ejo Econ mico y Social, q u e r e n e a

los s ind ica tos y em pres ar ios de Cast illa y Le npara que pa r t ic ipen y aconse jen en ma te r ia l abora ly social . Su sede est en Valladolid.

El Consejo Consultivo, qu e ase so ra a la s in s t ituc ion ese n la s c u e s t io n e s q u e p la n t e e n . S u s e d e e s t e nZ a m o r a .

El Consejo de Cuentas, qu e ve la p or e l cum plim ien tode la s n orm as e n m a te r ia fina nc ie ra y con tab le . Su sed e

es t en Pa len c ia .

En Castilla y Len el Tribunalm s im p o r ta n t e e s e l TribunalSuperior de Justicia de Castillay Len. Su p res iden te e sn o m b r a d o p o r e l Re y, ap ropues ta de l Conse jo Genera l

de l Pod er Jud ic ia l, qu e e s e l r ga n o d e g o b ie r n o d e t o d o slos jue ces .

El Trib un al Sup erior d eJus t ic ia t ien e su se de enBurgos .


24/36

TTULO III

De la OrganizacinTerritorial

24

Cada divisi n territorialtiene una se rie de

institucione s propias para sugobierno. Ya h em os v is toq u e e n la C o m u n id a dAutn om a las ins t ituc ion espr incipa les so n las Cortes , e lPres ide nte y la Jun ta deCas tilla y Le n, a h orav e re m o s c u le s s o n la sins t ituc ion es pro pias de los

m un ic ip ios , las pro vincias yotras ent idades locales .

El territorio de laCom unidad Autnom a deCastilla y Len se divideen territorios mspequeos, que so n lasprovincias. Y, a su vez, lasprovincias estn formadas

por municipios.Es de cir, t v ives en un

m un ic ip io , qu e a su vezes t en un a p rov inc ia , qu ea su vez e s t en laCo m u n id a d Au t n o m a d eCastilla y Len.


25/36

25El municipio es la divisin territorialb s ic a d e la Co m u n id a d Au t n o m a . S ugob ierno y la ge s t in de los se rvic ios qu epres ta co r resp on de a l Ayun tam ien to ,form ad o p or e l a lca lde y los con ceja les .

Los vecino s d e cad a m un ic ip io e ligen

cada cua t ro a o s a los conce ja le s . s tos ,a su vez, elegirn al Alcalde delMunicipio.

La provincia es o tra d ivisin territorialfo rm ad a po r la ag rupa c in dem un ic ip ios . Su gob ierno , y la ge s t in delo s a s u n to s q u e t ie n e e n c o m e n d a d o s ,corresp on de a la Dipu tac in Provincia l.

El Es ta tu to tam bin m en c ion a laComarca c o m o a g ru p a c i n d em un icip ios lim trofes co ncaracte rsticas geo grficas ,eco n m icas , so cia les e h is tr icasse m ejan tes . En Cas t illa y Le nexis te u na com arca , la d e l Bierzo ,en la p rovincia d e Le n.

Todas estas divisiones del terri torioy las ins t ituc ion es qu e las ges t ion antraba jan en in te rs de los c iud ad an os ,po r e llo e s p rec iso , y a s lo m an da e lEsta tu to , que se re lac ionen entre s y

qu e co lab oren pa ra m e jo ra r la ca lida dd e v id a d e t o d o s n o s o tro s .


26/36

TTULO IV

Relaciones institucionales y accinexterior de la Comunidad

26La Com un ida d Autno m a de Cas t illay Le n fo rm a p a r te d e Espa a , jun tocon o t ra s d iec is is Com un ida de sAutnomas ; po r e l lo , po rque todosc o m p a r tim o s u n p ro y e cto c o m n ,h e m o s d e t en e r u n a s b u e n a sre lac ion es con e l Estado y con e l res to

d e la s C o m u n id a d e s Au t n o m a s .

El Es ta tu to e s tab lece un a se r ie de m ecan ism os p a rac o o p e r a r y p a r a a y u d a r n o s m u tu a m e n te . As , n u e s traCo m u n id a d Au t n o m a p u e d e lle g a r a a c u e r d o s c o n e l

Es t a d o u o tr a s Co m u n id a d e s Au t n o m a s p a r a g e s tio n a rse rv ic ios de in te rs com n .


27/36

27Cast illa y Le n es tam binuna regin de Europa. Por e l loha de par t ic ipar en aquel losasu n tos re lac ion ad os con laUnin Europ ea q ue a fec ten as u s c o m p e te n c ia s e in t e re s e s .

La Com un ida d d e Cas t illa y Le np u e d e , p o r s m is m a o e n c o la b o r a ci nc o n e l Es ta d o o c o n o t ra s Co m u n id a d e sAutno m as , rea liza r ac tua c ion es en todo

e l m un do co n e l fin de da r a cono cernu es t ra cu ltu ra , de expo r ta r p rod uc tosfabr icados en Cast i l la y Len o de enseare l cas te l lano en o tros pa ses .


28/36

TTULO V

Competencias dela Comunidad

28Cu a n d o h a y m u c h a s co s a s q u e h a c e r

lo m ejor es rep ar t ir las e ntre tod os p araq u e s e h a g a n m e jo r y co n m s r a p id e z ,po r es o la Cons t ituc in y e l Esta tu tod is t ribu yen la s com pe ten c ias en t re e lEs ta d o y la Co m u n id a d Au t n o m a .

Algun as com pe tencias las e jercer laCo m u n id a d Au t n o m a s o la , o t ra s la sllevar el Estado y otras las ejercernc o n ju n t a m e n te .

LAS COMPETENCIAS SON TODOS LOSASUNTOS DE LOS QUE SE ENCARGA LA

COMUN IDAD AUTNOMA

P a ra q u e t e h a g a s u n a id e a d e c u le s s o n la s c o m p e te n c ia s d e n u e s t raCo m u n id a d Au t n o m a , v a m o s a p o n e r a lg n e je m p lo d e a lg u n a s d e e lla s :

Ordenacin delterritorio,urbanism o y

vivienda, es decir ,de c id ir dnd e se vana u bicar las calles , lascasa s , los colegios ,los pa rques , e tc.


29/36

29Des arro llo ruralp a r a q u e lo s q u eviven en lospu eb los de Cast illay Le n cuen ten conm s r e cu rs o s y

se rvicios p blicosq u e m e jo r e n s ucalida d d e v ida .

Prom ocin de l turismo ,es de c ir, da r a co no cernu es tra t ie rra y anim ar aque las personas la v is i ten .

Museo s, bibliotecas,archivos, p a r a q u e t o d o sp o d a m o s d is fr u ta r d e o b ra sde ar te o leer libros de lasbibliotecas pblicas.

Obras pblicas, p a r acon stru ir carre teras ,e m b a l s e s , a e r o p u e r to s ,cana les , e tc ., en nu es t ra

C o m u n i d a d .


30/36

TTULO V

Competenciasde la Comunidad

30

Proteccin de l me dioambiente y del paisaje.Un a c o m p e te n c iafu n d a m e n ta l p a r a q u e lana tu ra leza se conse rve

e n b u e n e s t a d o y e v ita rq u e s e co n t a m in e .

La ComunidadAutnoma se ocupa dedefende r nues trosderechos com oconsumidores. As, po re j e m p lo , s i c o m p r a m o sa lgo que es t de fec tuoso ,

d e b e n c a m b i r n o s lo ode vo lve rnos e l d ine ro .Educacin: gracias a e s ta

compe tenc ia e s pos ib le tene rcolegio s, ins titutos ,univers idades , e tc . , y queto d o s re c ib a m o s u n aed ucac in de ca lida d .

Fom ento de lainvestigacincientfica ytcnica, de lainnovacin y e ldesarro l lo .


31/36

31La Comunidad Autnomavelar po r nues tropatrimonio artstico,histrico y cultural, es decir ,m o n u m e n to s , co s tu m b re s ,t rad ic ion es , m s ica . . .

La Com un ida d t ien ec o m p e te n c ia s p a r apromover la igualdad detrato y d e o p o r tu n id a d e sentre ho mbres y m ujeres.

La Comunidad Autnomaprotege nuestra salud y p ara ellopo ne a nu es t ra d isp os ic in cen t rosde s a lud , hosp ita le s , pe rsona lsa nitar io , m ed ic ina s . . .

Acogida e integraci nde los inmigrantes e nCastilla y Len.

Cuen ca del Duero yaguas de la Comunidad. ElDuero es e l r o m s im po r tan tede Castilla y Len y, por ello, laCo m u n id a d s e o c u p a d e q u e s u sagu as e s tn lim pias , de q ue los agr icultores rec iba n e l agu a

q u e n e c e s ita n p a ra s u s c a m p o s o d e q u e lo s e m b a ls e s t e n ga ne l a g u a n e c e s a ria p a ra q u e p o d a m o s b e b e r to d o s .


32/36

TTULO VI

Economay Hacienda

32P a ra q u e la Co m u n id a d Au t n o m a p u e d a d e s a r ro lla r la s c o m p e te n c ia sq u e e l Es ta tu to le e n c o m ie n d a , e s p r e cis o q u e d is p o n g a d e m e d io s orecursos econ m icos . Dichos recurso s p rov ien en , en t re o t ros , de losim pu es tos , la s s ub venc ion es y la s m ulta s y sanc ion es .

Los impuestos : todo s

los c iud ad an os , enfun c in de sus ing resos ,han de apor ta r d ine rop a r a q u e la Co m u n id a dA u t n o m a p u e d ade sa rrollar lasc o m p e te n c ia s q u e tie n eatr ibuidas .

Las m ultas y s ancione s:cuan do a a lgu ien le m ultan ,p o r e je m p lo , p o r a p a r ca rd o n d e e s t p r o h ib id o , e ld ine ro qu e se rec ibeta m b i n s e d e s t in a a p a g a r

los se rvic ios qu ed is f ru tamos todos .

Las subve ncione s, q u es o n la s a y u d a s q u e n o s d ael Estado y la UninEu r o p e a .


33/36

33

La Co m u n id a d Au t n o m a s ep r e o c u p a d e q u e a q u e llo ste r rito rios qu e t ien en m en osrecursos rec iba n m s d ine ro , ypa ra e llo ha c read o e l llam ad oFondo Autonmico deCompensacin.

Los Presupuestos Generales de la Comunidad Autnoma

To d o lo r e c a u d a d o v a a u n ae s p e c ie d e "h u c h a c o m n " q u e s ellam a Haciend a de la Co munidad.Es to s re c u r s o s , co m o y a s a b e s , s eut ilizarn pa ra m ejorar la ca lida d dev ida de los c iud ad an os .

Co m o s o n t a nim po r tan tes , lo sP re s u p u e s to s v a n as e r e xa m in a d o s ya p r o b a d o s p o r e l r ga n o q u e n o sr e p re s e n ta a t o d o s ,

qu e so n la s Cor tesd e Cas tilla y Le n.

P a ra s a b e r co n c u n to d in e r o c o n t a m o s ye n q u lo v a m o s a g a s t a r d u r a n t e e l a o e sp rec iso ha ce r una lis ta d e ta llad a de nu es t rosingresos y de nu es t ros gas tos ; e s ta lis ta sellam a Presup ue s tos Gene ra les d e laCo m u n id a d Au t n o m a .

Lo s P re s u p u e s to s tie n e n u n agran im po r tan c ia , po rquee s t a b le c e n e n q u s e v a agas ta r e l d ine ro de tod os , po re llo a l hace r los ha y qu e ten e rm u c h o c u id a d o p a r a q u e s egas te en a qu e llo q ue

rea lmen te se neces i ta .


34/36

TTULO VII

La Reformadel Estatuto

Si Cas tilla y Le n, p o r ejem plo, recib em s c o m p e te n c ia s , o s e q u ie r e a m p lia r ym e jo r a r lo s d e r e c h o s d e lo s c iu d a d a n o s ,se r prec iso reform ar e l Esta tu to .

El Es ta tu to , con e l pa so de l tiem po , pue de ne ces ita r a lgn cam bio o a jus tepa ra adap ta rse a la s n ue vas ne ces ida de s qu e pu ed a tene r Cas t illa y Le n .

Co m o e l Es t a tu to e s la n o rm a m sim p o r ta n t e d e la Co m u n id a dAutnoma, e s p rec i so que la re fo rmas e h a g a s ig u ie n d o u n o s p a s o sconcre tos .

As, pa ra cam b iar e l Estatuto lotie n e q u e p r o p o n e r, a l m e n o s , u n atercera pa r te de las Cortes de Cast illa

y Le n, o la Jun ta . Y pa ra a prob ar lot ien en q ue e s ta r de a cuerdo la s

Cortes de Castil la y Len y las CortesGe n e r a le s , q u e s o n e l

Pa r lam en to d e l Es tad o .

34


35/36


36/36

el estatuto de autonomía de cyl para escolares

Documents