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U'NIDOS .DO 8R'~A'SIL

ESSO NAtiONAl==ANO II - N," 9G CAPITAL FEDERAL QUINTA-FErRA, i9 DE .JUNHO DE 1.947

=================......========"====......--===-

:-.'~

-Saúde Pública

Cegllrança Nacional

Freitas Diniz.Darey Gross.Plínio Lemos.Antônia Maria CerrE!"-,Freitas Cava!c:1.llti.Antõnlo José d.a Silva.João Adeodato.Osvaldo 'Pacheco,

R-euniões às têrç~.s·fe-im~ às H h04)ras e ao minutos.

Secretário - Cid V-elJez.

Auxiliar ' Mal'ina PCl'flrs,"l'leV€s. Oficial Legi~lath'O ~:. 1.0 .....

,Msnml Duarte - Preslden~e,Luis Cláudio - Vic€-Pre"ldel1le•.,Herófilo AZ:l.nlbu.ia.W211ington Bmndão o ,Antenar Bogéa.'RSlll1ióes diáriaS às 14. horas, • '

Salão Nob::e.Secretário

A!meid;1, Prado.

Novem .Júnior - PresidelJt~.

Ruy,S!lntcs - Vice-Preoiden;".Miguel. Couto :F'llho. 'Jandul Carmiro..Peneíra. Lima.Próis da Mota.Ollnto Fonssca..BaY~,l'd Llmll.Odilon Soares,"JosêM!l.1'ia Melo.Leão Sa.mpaio.Alerlco Pachéco. I

Romão Júni01',B,enjamin Faro.h.AleMo Coutinho.

.),

Reuniões ordinárías às t~l'fM·felr!:s,'às 15 horas, !lO 4.· al1dUl' do Palácio:l'in\-dentes. . /

Secretária - Glida de As.>i.lj.Republicano. - .

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'-'

Indústria e ComércioMilton' Prates - President~, . .Hugo'Carneiro - Vjce-I'reslde-n:~.JOEê Varela.ArI Vialla.Joã'o Abdaln.Daniel Fahlco.Lauro Lopes,LuIs Carvalho.

, Jáles .Machado,Tava1'es Amaral.J osê Leo:nil.Euséblo Rocha,Amando FOI1t€S,'Alves Llnhares,Abllio Fe1'l1nnde!.Reuniões à.s segundas-feiras•. 1Is 15

:\01'IlS. na Sala Bueno B1'andão,Secretário - Elias Gouveia.

A1't\ll" Bernardes - Presiden.te. ., "Euclid€s Figueiredo - :Vi<:e-l'r~:l1::j' ..

SeCl'etário:. He-loiza., 'Gu.smão dente. .Castelo .Braneo. Rocha Ribas,

Fe1'nando Flór,.,s~:Obras Públicaa Carlos Nogueira.

Gcrcinod'e Pontes _ Presidente. Xavier .de. Oliveira.d '.. I I I _.Bias Fortes.Lean ro ,.~ac.e .... V r.c-Pr,"",dPrllt·,. Nesreiros Falcão.

~:~~~~~~~a1't. Batl.staLuzardo•.Machado Coelhel, Goiredo ~eles. .Mata .Neto. AcIell1ar Rocha..NelsonParijós. Os6rlo Tuluti, .'

Juraci Magalhães.M Em 5 e 8 d·e maio !ora'm ·des!s:. Arl'uda Ct\ml1rllo.~,nados 'os ])eputadõs Barreto -PI11tO Atie!a:do Mata.. , ' .',Ger<:ino ' Pontes 'e Osvaldo Stuwu't Ret1n1ões às qUfu'l.as.felraS, AS 15 h~para substitulrem durante sua.s ·!LU· Tas na Sala. :Bueno Brandão '. 'sencias,. os DeputadO!l" segadas..Via.p.a ' '. _ . • " , ',.;Raul Barbosa e Bgl·bClSa.Limll' respec~ ,'.' , .SetJr!!tarlo- .Carlos·T.avar~!,tivall1ellte. ..;... l'de Lyra.,. O!i()l"r,~,eilsJ~t~'Y~.\,;:J;t

.,'< ·;'.~h

Segadas Viana (.).'To!edo PI7.a, , .TI'istâo da Cunha.

, (') Em 5 de maio .fe! designado oDe-p1,ltaClo .BarrE,to Pil)to. para ~ubsti·tu1r. ciurante Sl1a,ausenCla, o Deputa­da Ses-adas Viana.

(") Em' 9 de maio foram desilma­dos as Deputados Gerclllo I'ontes eOsynldo StulÍart para substituírem,Idurante suas ausências, os .Deputados

, Barbosa' Lima' c Raul Barbosa, res-'PEclivarnente.

Reuniões ordinárias àa terças equlntas-fe!ras, às 14 horas, na ~~,la"Afonso Carlos". ,

Secretario - Cid Gusmão' ....Oficial Le::lslo.tivo classe N.

Legls/áqão SocialCasLeloB1'aI1eo - Pl:esidmte, ,Paulo' Sarasatc-'- Vice-PIesici~nt~,Benédlto Valadares.' 'Jarbas Maranhão_Fl'eitas e Castro•João Botelho.Alves. Palma .Argemlro Flalho.Brigldo Tinoco,'Nelson' Carneiro,Ernan1 Sât.ll'o.AMIDO Alves. 'Baeta Neves..Jl1el Flguei1'edo.João AOlazonas.,·

, Reuniões .'8.5 tcrçM e selttas·le!ras,àS,.14 1101'115, na. ".Sala Bueno. Btan­

. dão",

. '

Educação e Cultura

Final1çase Orçament()

Sousa Costa - Presidente.HOl'l\cio Laíer - Vice-presidente,Altornal' Baleel1'o.· ' .'Aloisio ele CÍ\.Stro.·Amaral Peixoto.Bal'bosa Lima. (")Cáfé Filho. .Carlos Marlgl1clla.Dlocléc:o Dual'te.

·Fernando N6bres~Gibl'iel Pa~so3.Israel,Plnhelro.João Cleofas. '

,Munhozde Mlilo.Orllindo ::Eil'asil.Rll,ut:B~l'~o~a <*".(

CÂMARA DOS' 'DEPUliADOS

EU1'ico Sa.les - Presidente.,GUbex-to F,'ell'é -:-, vloll-Presiclcnte.Honórto Montell'o.,Osvaldo Llma,Jose Mar1n Alkmim:Pedl'o Vergll1'ólo.CéSU1' Costa.Antl!ro Le1vas....eni Carvalho.'Aui'ellano Le1t2.Erasto Gaertnel',Vivaldo Lillla.Raul Pila, .DeodCll'o de··Mendonça..Jorge Amado..Reuniões às quartas-felrlls, As 15

horn.s, no 4,0 andal' da Pa1liCio '1'1-radenté. "-

Secretário - Maria Mereedes.Lope.s de Sousa. oficial legiBlatl·voM,

Param designadOS os Srs. ValfredaGurgel e, Alfredo Sá para subStitui­l'em,- Inteir~ment~, os Sr.. Honór1oI\rl:iQtelro e César Costa..

Çomissão Executiva

Reb~ão das ComissõesAgricultura

Jes~ JcrrIl,' ..,. Presidente,Galena .Puranhos Vicc-L"J'csl"

(jante,.Paulo F2!'nand<!s.Duqu~ Mc.~quita.

Eeg'ls P,v:heco.. Lauro Montener;ro." 'Sampaio Vida!.

'Mél'cio Tel'.:e1ra.Coriieiro de ~iran<:la.Eu1 Palmeira, .Do!ol' llc AndrD.dQEpflogo de Call1p(.~.

M(\rtill~ Júnior. 'Eubens de Me!o Braga.Agostinho de Oliveira,' ,Reuniões - Quartas-Ieil':ls, às 15,30

110ro.5- (Salão Nobre);Sccrctál'io -'- Cid Velle?,Am;War ...,... Mal'la. J()Sel'a I.eSllll,

SC!1nlleZ Dl'arte - Presidente,.José Auguslo -- 1.0 Vice-Presidente, O' I ' T t dAltalllirànc!o Requilio _ 2,0 Vice-Pre- I Ip omacla e . ra a 09

~ldentc, , . I '.1>1unllOz ela Rocha - 1.0 Secretlírlo. João Henrique -President~.

OCt,líliO Moura. - 2,,0 Seel'etário. I Lima Cavaleânti '- Vice-Pl'esl-Jonas Correia - 3,° SeC,l'etál'io. dente,'Pedro Pomar - 4,0 Secretário. Afonso de Carvalho,<Veia Leao, Pereira da Silva,' ('.dado I Alencar' Arar:pe.

Gadá! c Vct.conceles Co~ta -- secrc-I AlvE\1'o Ca.steJO.Lárlos Suplenles, Crepon'Frailca.

Secretário - OttCT Prazcre.ç Dlniz GonçalVe••Rr·unlôt:3 ãs (lUurt:l,S-:;;:iras, â~ S}SO Gl1cer~o Alves•..

1m'us, H~itor Collet.José Armando.Maúr1cla Grabois.Monteh'o de C~"tl'o.Osc~r ,Carneiro,Ra·pha·e-l ClticUl'á,Renault Leite.Vargas :N"eto. '

,Reuniões ÍlS sextas-feir:ls, fI.s 15,~Ohoras, na Sala Sabino. Bal'1'oSO.

Secretário - Joilo lle Alme1ào.P0rtugal.

~u:I;ilil1r .-:. Dolores SantoJi.

Constituição e Justiça:, Agun1Qnlncl1 :DiIasalhlics - Pl'esl-• ente, '

Gmtai'o CapUl1elnn(lente.

Ac1J:oaldo Mesquita,LeollO!do Peres.Vieira de Melo.AnLônia Fellcla11o.Graecho Cardoso,Lame!l'a Bittencottrt,Atallba Nogueira,Eduardo Duvivier.Plinlo Barreto.Atonso Jl.linos.Flor(,'s da Cunha,Edgar de, Arruda (').Som'e.s Filho.G).U'gel elo' Amaral.José Maria Crísplm.Ca1'los Valdemar.,He:-mcs Lima. ,~e1.l1ÜÕ~ ordlnâ11ns ,às tereM e sex­

,(a$,~e!ras, ;),S 15 hOl'as, na Sal~ "Cal'­~o.> J'cl"llto Fl!ho".

Sec"cúiria - Júlia ela Costa Ribei·ro Pesso::l,

~lXm"r - 01impla BI'uno..

'(")' Em 2 do corrente mês foI de­"signadoo Deputado João Ag1'lplnopa.Ta 'substltulr' inte1'inamente o SenhorEdgar de Arl'udll. .

2770 QlI:nt3.~feira 19 D!ÁRIO DO CON.CiRESSO NACIOr~Al. Jlll1hô"éÍ~ 1947,III.:=!!!~================'_=_,~,==""";~==========~========,_",_"".=""",,.,,..,..,.,,.,,,,......,.,.,,,......,....,_.,.,,..,..,,,,,,.,,,,,,~._,.".,""__"',~"...,~_ 't.õ1'

AtáS das Comissões

Oe Amparo aos ex-Comba­tentes

E3 yt,o,;; Ta \~s,:'-es.

Bat.i,t'l Pa~eira.

Fernando Flores.'l'omÍLS Fontc's.Mário GOlnes,JOlC)uhn Ramos,Hell rique Qest,Fibio Ca\'aICâl1\i.

Plano de Va!OI'ização ECO!1ô:'1icada Amazônia

il'I

56,00120,00

Exteriar:

Especial de Inquérito sôbreo PÔI1:0 da Santos·

MUton Prntes ...:. presidellte,Jalea Mt\Chado - Vice·Presidente,Aureliano, Leite.D1DIzOonçalves.Osvaldo· Pac1Ieco;Pedroso Júnior.Cl'e»orv Fra.nco,

'AcÚl'cio Torres - Presidente.

Iiloal'es Filho...:. Relator.

:Antônio Feliclano.Café Fllbo.~arlos Marighella.'Graccho Cardoso,Barreto Pinto.

'José AlIanim.-Sousa. . 'Leão.

Sécretário ...; Nestor Mll$sena eJt9 ~gtlri:l!.'" , '

Tomada de Conta!> I E X: P ED I E N T ECdõo Ml1.chl1.do - Prc"jàent~, I I -,I' P R ~ Pcl S A t,l A C C ti A

,IVl a:. 1'1 'I t i'~,!. i Leopoldo Peres _ p::C,'ir:c:ltc,JDS~ C:-,;:,,!.,:1ido T'\::'l''::':: - Yicc-Pre... I

a.\dmte, , elA E,..O R 1\, l,gO,SUlilJú M:O,l(CirO - Vie~-I'l"C'21 ..

.1oão Mmdes, I FRANCISCO DE PAULA AQUILES, ) cl,,:l1t~,D1.\aJ'tc de O!ivd,'a, 'J Jorio EoteU1o - Rclnlor (;(1',,'1..'Guar'r.ci SJjnil'''. '\ Ct-lC"'" De !H:RVIÇO 0<; "ueLICAC;:ÕE~ c .. " .. o: DA .. J:;; J. c ,,~ lO ... o .. ~ Jt o C 1'-' B

)Ir,;:; .{:' 10 l.'a:n<:o.

''.A1Dl~io F::'l'r~·i:·a. ! SUSST.iUTO CC's:i;,á F[.'1'rr.jl'~.José de Borb-'\, IRAUL. DE SOUSA GOMES EUCL IDES D ES L ANDES I Deodoro Me:lt!ol1ç;,).,Luís L3g0, An,tóvf!a Mourão VicÍ1'~.

:E óllicio Font~n('li~, ,elA'RIO DO CONr.!.R:-SSO NAClor-.JA'L Aluisio Piooeiro Ferreira.'Oo.:;j - CO~l'acy Gentil Nunes,

l'2!ioe Balbí. I ' ! Jl.ntôllio Augusto MUI'tln5.:112r"s Jordan. I iOlP~()550 nas oficinas oa Imprensa NaCional'C:.'i.s~ll:to ~\'!c-!'cira C:.aR.-ü;:h1.' 1,: R.fnn~óes t-ts &Cgltnoas·feil'n (Salã.:>I03nla~" d~ ..4.quL'1.o. J Avenida ROdrIgues Alves. , :Nubl'C, •

, Sc<:rcl,i,';o - Cid Vcl12z,:'reorlomiro Fonsec:\, 'l AllJ;ilim' - Mar.a. da Glóri~'Anto:lll> :Ma~'tins. I ASSINATURAS

- 1l8:un~õ2s ás s;::":tf;:;-fd'!-'~~~. P,c; 15 Ún .. IrBs, no 4. u a:l,L,l' dú Pal{ic~(j T;r,,-! flepa!'tlQões e partlculares: I Funcioná:'ios:~e.'1t("s. i Cap"tal lntariol': Capital e lilierior:

Se2i'e!<úitl- _ Rosália dé Cal'- I ' I e_,'alho. 'Ano _•..• _. _•• _ Cr$ 70,00 Ano _.•.••••••• Ci';

, 1Sllmeiltre •••••• Cr$ 35,00 Sernéstre •.• _.. Cr$

r:T'l'ilI1"portes e Comunicações I Exterior:!Rogé1'iO Vieira - 1'1'~~lcknte, iAno •••• __ .- - _. Cr$ 110,00 Ano •••.• _•• _. _ Cr$ 88,00

':Jul'andir Pires· - Vjcc-PI'~sidentc, jl:AntônioMafra, i .As assinaturas dos órgãos oficiais, semestl'ais ou anuais",Ihramis Ataide. I terl1lll1amem ao de Junho e 31 Dezembro. , I'Cosme Ferreira, 'O ' 'f d . t 'f"" t I t,EUl1ápio de QU€i~oZ. i, regls 1'0 e assina ura e ClLO a VI,,' a 00 comprova... e, C ' • dA" I~';José Bontt'ácio. i do recolhimento. i omlssao e gfíCU turaIJuscelino l(:ubitsC!lJd:, Os cheques e vales ~o$tais dc;vel'i~,o S,êi emitidos ernfavorI CONVOCAÇÃO'Lauro de FI'eitas. dó tesoureil'otla Imprensa NaciOl1al. Esir,o conw'clll:los tooos oS membros'Manuel Novais, ' , Os suplementos, às edições dos órgãos ofioiais serão for. ,9,t,,?,,('?~:l~':,r:o r;:uo<.. urr;,~ l'eunlã~" ,,:-:-IPedl'oso Júnior. 'd. t' d'" I' 't - , .. ",c_.I."" ... ,. soloado, ". do çur"nte,~once de Arr....ld:t. neCJ os aos asslnan es somente me lathe EO lei açao_, ,! 'Vô nu ho,':,,' a:;. ~ll~llilf~

:Romcll Lourcnçã,Q, O custo do número atl'asado será acrescido de Cr$ 0,10 I '~~SCssOesdLo~n..",:,"l'S. e, por e,xercíci,p decorrido. c'obrar.se.ão mais Cr$ 0,50. '11 C ' ~ d Edu--'o,'« ~ ... orilic;sao e waçaReunião às terç(l:;~feh':ts cs 15,3°1- E"'pec,,'a" ..Ia Pecua",.,'a' I ' e Cultura

horas - Sala Sabino B:U-l:oso. Encarregada do Estudo ..~! 1d P T ·. .., Po.: f::dt:t (1-:: ~~Únl~ro, t~ntio ccnl-

SeCl'etÚl'io - Maria Gertl'lldeSI O roblel11a do rlg~ Flores da Cunha - Pt'csidente. !Jé!l'C<:ii'{J "i'C::'::~ 01 Smhores EuricQda Sílm Reis,. Oficilll Legislativo, r D:Iln::~o Rccha _ Presidente, Domii1gos Vi:la~co _ Vlee.Pr~i- r S!lles, Pl'e"-l ieMc, 1;:-a'5to Gallrtner. Vi-classe K (Intel'ino). , Galmo Pa:'a.nllcs _ Vice~Pl'esi- àente, I \'aldo Liln-t, BauJ Prlla c Valf:'edo Gur-

dente. Wéll!ngtoll Brand:1o - Ri:latol', Igel, dEixou d;: r~t;:JJr_se, ontem, est~/.. Tavares do AnclTal. corniseão, set~do convocaà:l, outr,t,

C 00;;: ~ E' ," 'o Erasto Gael'tncr, Gillcl;O, PGran~~,cs, 1:'xtrao~dinâ:-i~, parJ. ~ próxima segun-. oml_soes SpeClalS Joaquim Sampaio Vida!. D91~r de And..ldc. da'feira dla ~3, às 15 hc>ras 11G qunr.

He/5lS Pacheco. t d' d p ...cJ 1'i~ d-' , s"e I '~t SAb A" D ,. Reuniões às seg;ma~.s·feiras, às 14 Mnrtíns Pilho. o a!l.:l; o ,.a.'~".~ "-.'\ ~1J.e >~",... , I1quen '0 O ra .OS 0 r-, horas, Ernal1i Sátiro. ~ .s_~,~or. P. <:sl~.nL It~ a s."....ntc

tuosos da Ditadura , ' Secretário ......... , .. ,........ Nelson P3rl.ióso ,di.tr.bu,ç~o,

IJoão U<'!1riquc. Ao ])eputli(ú) Pedro Vergar.:.

t'línio 13:),1'1'0\0 - Presidente, Costa porto, Oficio do Pir~tor cio Instituto Nacio-Raul Pila. Especial de Proteção Pessoa Guerra" nal do Ll\ro, cncaminll&ndo os aela-.lose,, Maria Cl'ispim, à Natalidade Euuardo Du\'lner. Itórios da' Seção de Publicação de

EU2e~o Recha, , 1937 a 1946; também dos relatórIos d::l.RUi Almeida, Vasco dos Reis - Presidente. Agostlllho MO\1te~ro. &ção tie E:ibllct~cas de 11l3U a. 1946; eManuel Vitor. Costa POl'tO - Vic2·Pre~ldel1t~. Milton Pl'ates. ain~a ~lcl'.ltóri05 da: S'~çr.o da Enci...Rocha Ribas, Epllogo de Campos - Relator-Geral. PlmlO Lemos. , Iclopédia e nlcionárl,o 'de 1938 a 1946.Campos Verga!. &njamim F'al'ah. COl'deil'O dó!' MIl'amla. ", José Rom~J'o. Rui Pa'nJ°lra,Ele1~llldCSNFJ.gUSIQiJ'c,;o. Nelson CaJ"Il."il'O, Montéi;o de C3S11'o, I C . ~ -'-d-F'

a. os ' ogue r:),; Reuniões às sc!/;undas • feil'as, 3.8 José CrlsllÚn. ' , DlnlSSaO e mancas~~leOmSu'rVo'alFdl,;;nlla10;:'" ' 15 hDl'as . ' , . SCe,retál'io, _ JOa,-',Clulm Mário R, e Orçamento •~-o .c. Secretário ••...• I,.' •••••• Ii I •• • '.

lIeitor CoJ!et. oc A1~~querc!uo 1:lma. ATA DA 30." REUNIAO EM 17'Oscar Carneiro" Imigração, Colonização Auxllm1' - Marli!. JoscI(J, Lessa, DE JUNHO DE 1947rl.opes C:il1çado, e Natul'alixação Aos õ~z"gscis dias do 1l1ês de JunhoOl'laudo 13l'ol.sil. !srael Pinhe!1'o _ P1'esldenle, ~Iatlo de Aproveitamento de mil novzcentose quarenta. c sete,l'1,euniõe, DE :jd!llta.s-fei:'i\;;, 11, 15 Aureliano Leite _ Vice-Presidente, d B ' d S' F . às quinze l10rn e trinta minutos, sob

:heras, n,) Salão t:l:l Comlssiio .le Jtm- Damaso Rocha _ Relator Gel'l1l, a aCla, o ao l'anCISCO a presidência .do Senhor Souza. Costa,[\iça. Alde Sampaio, Amalldo FOlltcs _ Pre~!etel1tQ, presént=s os Senhores Horácio Lafer,

Gilberto V~len'te.' Ol'lando Brasil, Alnllral PeiXoto, Is~Secretário - 'Tw1j:!,do tic )'l. Pedroso Jú;;'ior. José lI.l1rÜl. Alkmim ...,. Vb~-:Pre· l'aelPi:1!leiro, uab1'l~1 Passos, Tr1stâo

meída Prado, Plinlo Cavalcanti. sitiante, da Cunba, Tole(lo Plza, Allomar l3ll.Reuniões às quartas-leu'as, àS 15,30 ManUel Novais - Relatar Geral leeiro, Dlcclécio Duarte, João Cleopllas,

horas. Medeiros Neto. Gel'clno Pontes Café FilllO e Fel'-e:s~ecial do Regimento Interno SecretlÍrio- Mal'ia Gcrtrudes Gerciuo Pontes, nando Nóbrega, reunlu·se a Comlssfio

da Silvo. Rois, , Oficial Legisla ti- Lea11l1ro' MacieJ.. de Fln::lllças e ,Orçamento, na. u5a.laVO, classe K (interino), Freitas Ca-valcalltl. AntóllioCal'1C15", Deixaram deco)11~

Gregório Bezerra,' parece:: os Senhol'os Ca.dos M:l.l'ighe1,Teódll!o de Albuquerque. Ia, Oswaldo Studnrt, Barreto Pinto,'LlcUl'gO Leite. Munhoz de Mello e Aloysio.de CasoEunápio de Quci!'óS. tro; ,FoIUdll. e aprovadll.. semob.ser~

va.ções a ata da. reunião anterior .Em 14 ete abril é designado li se- o Sr, Presidente, deternJina a pu. ,

Ilho1' OlllltO Fo:1Beca para substituir, blicação, para. estudo,da emanda. or,,~interll1alllellte, o Sr., José Malia-Alk· recidll pelo Sr. Fernando Nú!:lregaaomim.' pl'ojeto ,dI!, organlzil.çãodas Secl'eta~'

Reuniões à3~extc.-íei1'as(Sa.Uo rias dos Ti'!!:lunais Eleitorais. .'Nobre). às 15 horas, ' Aten<ildollll prefel'ênc!li solicitada. o.

,Secretário';" 'Paulo Rocbo;" 'Sr. 'A111B1'al Péixoto r..lasÔbre ci,PrO".

Quinfa-feira- 19 DIARIO DO COillCRESSO NACIONAL Junho' de 1947 2771''='"

Comissão de Saúde PúbllcaATA DE R,EUrolIAO, EM 17 DE

JUNHO DZ 1947 I

Aos de2essete dias do mês ele junhOde roil novecentos e QU;1rents: e set~.

preselltes os Srs. Novelli .Túnior, pl·e,·siclcnt-e: Rui" Santos, viceÍ1p~'esidel\te;

Miguel Couto. Filho, Bayard I..irna,Ja-nüuy Cameíro, Josê Maria. de Melo,Olinto Fooseca. Fl'óis da.. Mota, Al­eêdo .Coutinho. Odilon SOBrllS. Fer­l'eil'aLinlo, Remia Júnior,. JJen.il1-,l1\in FiU'ah e Leio Sampaio, ·tendGdelx:>.tlo de comparecer o Sr. AlllriC10PiJ.ChC~Cl; reull!t\·se a C::in;is;a~ ci!

jeto n.o 91. d~ lD·17•. :ref2l'CIÜ" (\O cr~-l Elllsegl1id~,oSr.Pr,sid~nteIlõc~m 1'('10 consumidor ao pI'odulor," que Durante a guerra, G cmprél;Cl dI)dlto SUjll~rnen'tar d':l Cr$ 12. OOO.OOO,OU Ivotftção o ll~l'ecel' do Relator, que é êste ficalw.1JlUtüdo a elevar o pl'êço m-ame far1'udo lln~ trincheira., c~m­

dasiinado ~s abrasac silne~mcnt.o dr, Iaprovado e p.f.'>inn.do, contl'1l o vCilO do elo seu produto ao nível internacional 1'os tle concentração e outros misteres:Bu\::udl\ l"luminense, :l:êSSlIlt::UldCl a .Sl·. TristáQ du. Cunha, 11SS têl'mos de acrescido do.quêle tributo, militU'es, não só impediu que 08 pai­l11'il'êncln do assunto c, conseqücl1~-lsua declaração CE<:ritU. No primeira caso é um mau 1m. ses Pl'oclutores de ar8me farpado,. ex..l11ellte. :l, necessüllld<: de sc.r discutt·1 O Sr. Café Filho ia.~ devolução c!es PÔS\o porque atinge lI. merca.<Íoria cm portassem êsse artigo intlispem;;'vel :\ela, dó Im~diato, li. mlltéria. prc~e~sas r-ef~r·entes li. ol'~ar:ização elas trânsito equivalendo, assim. a um gr;ricultura e a pecuá1'j:l, como lhes

O Sl'. TrisLão da Cllulla, que havla secretarias dos Tribunais El:itorais, acréscimo do prê(:.o de trDusporte cxigiu a fabl'i~ação de sucedâneos IDo.isJl'(dido 'lista do Pl'Occs~ó. e:,penue con- 'JCon'1panllados elo seu voto escrito. qUO o progTcsso econômico se esfor· leves, fàcilmente transportáveis por~!del'uçõ,s contl'ill'ios ao Pl'ojcLo de- O Sr. Tl'i.siúO da Cunha l)l'(}cede à qa Rempl'e pcr r~duzir, Nem é outra via aérea, que pudessem supriras de.dfll.'~.ndo votar ccutTa o mesnlo~ lJor leltw.·i~ de relatório, com substitutivo, a finalidade dns estradas de ferro, liciências da. fe.bricação do a1'an-.:;; eloentender fjUe o crédito não deve ReI' ao Projel,Q n." 2:":1, de 1047, que mo_ d.,,1'. estl·c.dns d~ l'o(lar;em, do aper- ferro, como ainda substituí-lo, comCOl!{.'2[iido por iniciatiVa ([,) Leai.lativo ó.iiica a T~uifa tL'1S Alfándcbas man- fci'çoamento !los veiculas, etc. N!, se- v~ntE>,e'eln, aos mistcl'es ao;rícoias.(\ siin. a Iledido do Pmiel' E~?ecutivo dada. e};ecuür p,lo D2<:l'zto-loi llúmo- :;;undo caso, e apenas a eSfJOliaçt\o do Com ,isse escopo, coroado de plenoque lliío o· fez, ' 1'0 2.878, de 1!: de dezelílb~'o de 194.0,1 consU1m~or velo pwdütor, patrocl- ê::ieo, passon a indústl'ia, americana,

A)ló'Íallc\l) o ','oto da Sr. Tris!50 da tenco o SI', IS1 ••el Pmllell'o pçdldo Inrtáa pe;o Estado. ,. ., (t fsbl'lCar o r.r8.l11e farpudo de :l1umí-Cl1nha, lc":mtu o Sr, :F'~'cLDndo 1'0- .,;,ta tlo p;cc·:sw, Avezar de um !nolt 1t'1posto, al!1('~ 11:0 pl'c<1uto que comeca a se~' impor­1J:'E!l;a II lJl'<!limlnar de qU~ não foI E' Dprov~<lo o p3recer do SI". Jv"o I(!I!anclo tell1; C81'!tlpr 1lscal, o imposto lado n~los 110~SOS ae:ricultores e pe­Ob-:.ê.V~"'dú- o disposto 110 nrtlgo 91. Cle6!as ao Plojelo n.o 73, d~ 1947, alt_l~du~.nciro e de U~-jQ ~eralt ·~raçíis à ctrul'istas. convencidos de que. pela S',Hldo Ee~lI;"llllCllta G3ml de contablll- LOl'lZallUO a ~1~rtU!'a do cré(Uto e.>pe- r<>.cilidade da sua [Il'l'ecadaçao: Ma.; fln311dude e emp.rê~o el:c!usiy.o, se~'i:,dndc Púhl1t:u, segundo o qual devcrtalclal ele CrS 364. 7;';~Lll, dcstin:;:do ao lOS l)a~eS qu~ p;o~ur:t.nl Ol'galuzar o Dl:.l'J.s nO::~"'J. Alli:l..1dep,zs, tl-lt'aRclo 1::1,.o PO:lCl' gx.:'~utplo peàh: o crédItO su- p~'g:::lu~nto._da. ccnt:'ltuição do B::~S11Is~~ reo,hne tl'l~u~ál':o <:::~le .. moc1.? a ez:n.. ~~~~~ ::;~:'l~ne~~a atnbt.t1.da uo a~:al.ne doplel11ênw\'. ,iuu"anuo U01~. conta.cor- pma a Ulli30 Plll'l-am1l'W:ll1t\. b.;laçul o m.el!OI pos~lvel o se~ l?lO' "na "EII~an.zado, ,1'<11.13 cxpl.cJrha. da ~?licaçii.o, (18 C~ntinu~ndo, () S1': hão Cleófns .lê gr~s~o ecol101~lco. f~em-no lDc~~ir, Ms,; isso, no' entonto, não 3contc­~ ""C.\ _:1. ser s\111Iem'lltr.dl1 ~ cnVlll á rela,-óll.o f~.vo~·ável a Men":!Zêll1 nu- ~E~;;~oCl~o~gU~S .f~.oduto1 di {;~gO C"U, l;oi~ que, 98 A1f;~ndcgs.s pelo fatolJ.res,(lcl'U;'l Hqlle1ill1énto n,<",e sen- rt:E!'O BO, de 1946, 1'~htlv:l ao At:õrdo e (iue 1illo \g!, t'te 1a,11l~latI!~·a ll'f' iegal de. da Pauta Aduaneira, 11:10 :fi­t'f:". !J.~~\rct», (:llnbém. seja ou','ido .ol,Wbre Tranzjlort!s Aer"os Brasll-Gr(i- Il.'ll. ou i!1St~'um~;l~uâ~ prod e~~ ppr,. gllrar dIta. n'1el'cadorla na. classe 19 ­1I11!1:,~e,1O el,t Fr.zendu. Breta l1h!1' con<:llll:1do por uma rece- n:'ssa lUlJótese ,'.', t:di"'cuIUt~'ra, d{Jos Almnilllo - tiveram de incluí·lo en-

melld~'ll{) no s~'ltld() ti se- ouvi"o o -~ • . ,l1U u ~ o e· t li bras - 'f' d d f'O a."~u,..i? é 'On~al"'l1t~ d"""'id I~., ._"~' , • 2' - scnyol,:!rüento da economia nacional re s o ,11".0 ~S?ecl.lcll as e 10, ;,' .,. , _... ~ ••c " - _~, .o'IJ ...mlEte·_o d~ Faz-::nda :ié,hre o art. ITI ];;<'" '" 1 ... , f. cl 'ue Ilh.uafmo, are. 660, llal'R pagar dl-

]1Jl t,~l~,lnco (lo.;; cte~ates o,, Sr". Jo~o do CCnV~lll0 no que é .. tendido • "el o ca~~ c.o ",ame, a1pa. o ou reitos mínimos ele Cl',. 156G por qltiloCl20;JbDS, o~ br:do Bns'l Al'om"'l'l A' 1 '" '. J - Cl ':.. • 'd ~ I~::!O, mprescll1cllv,:;! a expansuo da I· 1 I ., I' ,EH.ledro, Isn"rl Pinll'Z!~'Oj Tc!....do· Fi;:t 1""'~;::" a.e.~ ""':i ,,~c ~ C~l,.~~Sq l~:~~€ e i::I ])ccuá1'1a. uma elas ll1aiorcs :fontes da peso ~~A~, c0;}10 COl1S a.; d~lltre ?utl'a~,e Oa])l"pl P ss E ,.. ct - dl- - 1·'L.·a. ~ r·. ",{lUa ::,to l\_<ILao,·m nu- l'iCjueza ul'cion"l c lT."""lO da a--"i- tla deebt'o n. 563, cle ~7 de 110~embl(jS' • '". ap' .•O}d 'l)~e.la. rI,:l Ccus-! mero 128, de 19!6, HJ»r~ o TraU.do cultura . ." , .-... ",.. ele 1940, da ComIssão tla Tarifa da,~o. o "1.. ,...,1 enL. SUblMtC A, \'0-, Come~chl e Protcc0!O p;;.r:J. !IlLel'~âm- ' AU"ândega desta Caoital, publicada n()tas, em.lr!lll~iro lugar, ~ r~Clt1~rlmen-1»:0 c:~ m::cn'.c!l: 3 c n'll,:c de pe.ga_ Penso que devomoG !sclltá.-lo, por- Diário Oficial de 8 de janeiro do cor·10. do~ ~r. FernllUde NobrEga, que é,menta Brcs!l-'l'ehc~oslJVá~ltla,OpllBll_ l:llltO: d,; qUalq.u~r lmpos~o, A l?eque. l'en~e ano, resplJndendo a unla eon­J eJelt...do c., cn~ s<gulcla, o 1J:Lr~cer da :<io POi' 1.:111 p":l1::io cl: inlG1'm~çiks DOS na, dlSCrH:'llluçao (Jue. dal. advil'1a, lia sulta formulada pela alfândega de!Idamr, que e I1pr~v.acl(). conto OJ'Milli~tüios lln. l"":Z:ll<l", e Este:iol', al'leead.aça.o da t~:,a uo.uaneh·o, o POrto Alegre, iI. Díretoria das Relld:l~10r-os elos S:nhorcs :r1·ISt:;.o da CUnh::l'IS:llÚO dE:erido. q~e alias e P?UCO provllvel que se ve· Advan~lras,GabI:!cl Passos, Al1om~:' B.llcciro c Te'1do o SI', Ce.!.' Filha fnto clevo- r'Ilcl\sse, SerIA., l<?rr.~.mente COnlpen· E~sa cle~adissiroa taxa para o al'l1-TC'!;~~ PlZll:., " luçz.o ciD. v:~ta. ~o\:c!t:;.d'l. paro, o p:ll'e- s~do pelo cres,curlento tla 11qucZIl 3'1:'- Ime falpado d~ alumínio, corna prol.'I,ll~O.,!)CCll(j~ Vl5.~, tlll,~i~!'ll1ellt2'1{;,r elo Sr. Dicc16cio !::uert~ à :M:cn- 0.01131 q~e. anll~~,l'l:l a al'l'ecadaçao :il!LÍva u ijl1a itnportllçao c mesmo r.s

c1~ _PlvJtl.O n.O .!4u ():: 194.7, que esta ... :::::,2'011 11,0 190. cl~ 19~7) sôb~'~ a ab2T_ de O~~l"o~ ~~\post?s. _ hJl~rtidas que Já se aChll111 nos al'm~·L.!"·:-c medIdas para. a :!<~:,têr.cia Itu'a d·. um c"6-":) e<·"~i.l d~ I ,Obrloa[ ~o,." Cta POPt!l9.cpo hra51-1'''~115 dUs Alfãl1deo as do Pais 110iad2.-{cúnilmir. d b 1. I -. . ~." -l·,~ - .., .. , .. ",m qt'e "Ive da 'l~l'lcultUl:'a d i o , •_., . ·a a O~c.c:" ~~ .. t1''C.l brasí- C!.ii E3. ~~3.COa.c-o l;ç.r~ fi'.í:-!l· f.?~c~~ 1:0 ~.,' ~ ~ .. "0.. t.:? Ul(:ute 110 R o de Janeiro, Sal1t.o,'J. PÔlo·.l:_Jr!l {Pla~lO. de Ve!onzar.:.;o E'ecl'.õ1'l1ic:;'l. :?tu:.'tl é:x.~i'~1cio. Íi:; tl:spes:?s C0J.11 c rr-:=u....~~a. cl? .r"~l:l!~e_lcl'?! (405 tla.~Spor .. to Alegre, Pernambuco c ]3J.hia, teri.o(\?' .!t:~H!~v~13) I o Si> Tr1::t:)0 (:U CLl..

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IC:)lltI'1 l 0 fh'mado n~l'::L c.fU1!-cic:':9t!l21i.tO 1 ~""i (...s "i~l O!.l,",,~~() l:oerais a .and~r 1(IZ SOl' l't:expcl'tadas, o que 11:10 se CO~11­:l~n9. !~ l",}to c::mu'á:"i<J :.'10 proj~to. d? IQcoll '.fécnicà ti" !\y:"ç4':l d~ Sã.- ll.íL • 'Vesu :], ~l... ~lüJ?-d3. lUal ~h- I !...L·;~üde l1estc D10lnento Cln C}lte a la-

PuJ:~ a p?-lnvI a ? ,Sr. In'ael P!.nh~!-lP8.ul:) é ·SU1.;.ll~tJ,do ~ V.Jt~~J~ o ·1~S.1'':~ 11~~;t:~ndfl.1'! ~al .-~:nt'l ~~l:c~ua. ,p~ra fr~'Vo"l VOUl'a e .3. )1e<:Uâl'ia sOi'.l,·e111. as lnaio·TI'} r ..1n.tc'· a" 111~ t.a .. p., , , . . ~,~et os f " r .. "- ~~. e-" que meure ,?lU' • ..+ 5 d '~,~o. • ''''1 t d~-, '. ~ - ",.'l, ez; l-101l reeo.- CU elo Rd"fC" l'co ~nt."lc·~·on·~ .. -' '" f b I . • 1,1S I"2,..rlçoe o C..,.llVOIVLn... l o "1...~tUlllÇ~O dos ~~tttclC';; r~?1:~~~1cCj sóbre Isendo nlJl'~-;i~<J-;' e ~~.i::L.do.-" _...... _....... ! I~titi~~rC~us ~:~ a. r:1d"c

dnpenas unl::t I' p::U.tt os cClcas de suas pastaf;.ens.

:o. "all,~:;':l" Cia :,,).:·~1""0 rl~ pl'H'C cl ' I· ."' illl.:t CIU. "e. . t' d é . t r~u~tcllta a~ C01:C;Ü~ócs ··f:lVé'l·:!....:·is· lia F01'Otn r-sina.Jcs .• cs ]Jc.r~c:!c<" J~' Dificultar. ]lorém. medil!.nt::: alt>Js! . :01' ti~~i~O d·a o . ~r~rlsod a ua.,lZil;,~~u l.:iplódo. ,~!)l'o;rados e111 l'Ct:t::r)23 ~nter!o::::..~. r~_ it.lrlfí~s acluollei!(ts a entrada no p~:ús 1:,2::S ~, ".tla les: POIT a'i'~ de _ Aa1'1~1l-:

- 1+""lt'lt...S ncs #,," "'"t· P lt "'s l]l'O"E:;:;;:r:-' _",:a • , ... _. I 11e~sc pal cu ã.l:, a a.lia a,:) allApós f" \'1'_ o SI' ,Hc:ácio L~f:!'. o Prot'tõ TI.O 214-"d~' úúa 'd' :llõn;''; ~õ-I "e -lll~!leslO:l ~.aCl !ll"h.l<1,~-!.O ,~~'s bamt::;s I(legas, de tal.mane.im quz não Venlli\

]>~l'l ~do J. B;'i "),1' p. ,_ t .r-- .. 1 • ,~..... (..; t:.: lei het-; q....e \\,;õ1'lnam. POS:Sl- • l'-C:" 1 cI'lo M de"e1 "ol··~·-.," ~ cao .,-. !lO, l..;,IC.cn e da bl'e "t"~~.f""'l'n'~ l~nI'" a l','-e,n'n a'e Ib;llt~l' 'OS 1 tr" t· ~'(\ ,orna ,~ mpe, ,~ o 1. ..C .• I I' ~ -~."' ~.~ '<.~ w ~. ,'.,~ I. ~ ,-, ~ DS<O~ pa lelos !l'Rr do til d • iOllll"~ao _P<u am:ntal' do Plano rl<: oflci::tis exp~ellcio!lárlo,q i.>:as;en'cs COl1l[SUU capital '~'~"" 'I' ,m011 o (~_ avoura e. ,a l;ecuar l\. _

VIl1C".n~', e ECC~OlllÍn d" /< • - r . ' - e G1 ",l. ,I'llua. ,o, o :11~- A ~oluc>le ela lllut-l"il e das que nro•• o;: ...~- ..';., .... : _.. ..[1, ••L.~ ...maZOl ~?-' 'vere C1U Fep:~U'aço no 50:.', Tl'btüo da x!rno ))!'oveito é ~to que l)refiro l~ão I ~ .. -:.. :- - • .. j ~

l',I.';~~l~ .~ ........:'1.:c4m.t:Iüvs õ:.OOl.:c.~ ~ €:a- CUl1h..."l c I'I!-e:'"1Sagem 11.1) ~5, de lY~7, qualiíic:.l.r. IC01"'~...<pta~1 d~lo~gai:) e ..P,?-:.~ lS~O pao "a(!~,bl.l{J"ce ,C'? plan·~,. me,tr::.~r.o que 1;·eiE:.."CnL~ à exne-<iicáa c' lei que cl'ic I Concluo ao,i~' '1"'0 S"f'u,.1te o po~l.;ra a~Ulnd~1 a a.i',~.eJ;l~aç:l:9 C.lc, 111C::l.no, ";~!'a b';';l1(;.flCl~.:: t~ê3 Est.:!dcs tC: t"an~f(J·'t1~ ..... {un,..5::s co·.;.tl..1 ada:.. elt'J. i b·.ri1"utivO I "",()"·l;;:O·';1'l.'t -: ~u J.. ..ou- I r·3:i.Úl'1l18. geral (tU atual 'r3r~tO" JR e:tl( : T" ... ,4·'I~(-O I " tl f I - .... .\,);- ;l'" e-.l. ~ ,:,,,,,. ..,...... - ,,\;;·0. ~~j-"~do I"~ COD.lissa-o da Ta.l'l~a d<:'\ 'A~·

t ~"'\4:~'" ,:t~ ~ ~ I.:~a-Ç~-",,~,s to. D.. _ C1' ~e· ól'gics Slt ~o~·d.i~~~~cs ~o .~~P?-l·~~'1':.·?n~ O Congre~so ~r::tC.;.cnn.l, decreto.: ~~~~: ~º. _u '. • ituL .4 ~ ...r~~r;ül~l\c ... p~llt,. feita d." ~!':("'í.O Gol It.o de Admlll::.rl·;'.-;R~ (lQ '\lll1lsteno da , Art, L" Fl'~il 15ento do impôsto de hu:.",,~a, dest~ ,?l\P ~ .Ctu\ .1.,'0. DE~It;-.u q~le a lllúUlitl'iUo <ia, JusUce • . ,;~\pc\'bcá() o arame, fal'pado ou l'lão SaJa ClllS ~e.soes, ~7 de .malO de 1947.1JOl'!'.:lC!!t1 110 Pa}":5 -s.;ta ~m plCllQ c:e..sert_! A CC.!l'li~s;;'o 2,sS111I)U. t:::.nlJ:.~m, cspa. de qualquer l1:l~UrCZa, usado pal'~ - ~7'tlt,. Ftschcr" - D'li"~G.so, R('r:'u~.'rolvIn~'cni.o e. _'o~n~.ro ~~. pccco t:l1Cl)O,IrEC~~:f;S. nnrcv~dC3 n:l ~'culliãC) d.e 11 t~1Julnes. -- :"!li1H!ell?~~~n;e, .-. Nlcol!J.,1t. Ver­l~lIs:\l'a n., CC::..;U!11\1' to;;,? :l .. PI'Cdl\0ão do cf.1Tente, sób~'-e i.~:~cõ~-s de c'~l"e.ic Art, 2.° R.e\'o~:<lm.-se as diS.PO$iÇÔêS !/I.W".'0 , - .uetc,o Tel:r~!rrt, - r..ubeil3-eL: _A~l1a~~llla. !,lude s·c.~ ~,c..0l'<lCtS d~ tos, t.~~1do f2i.tO dfCL:l1'flÇii() de ·~tot.Q enl contl'ái·io. de: J;;t':l~ B1'agao

f- Art-~4:t~es L(1.;;~1'll. -

......,.:..'llll1g<ul\, ,ClJJcs praz.:~ esLao Jll"oS- v,,~cil!.o. o SI' Aliol1lur Babeiro. C Sala Antô:;io C31'1(,S em 17 de .J11' DIOC.'N/O pual'"~. - "QlI~ Bot~!lto.'t,~ ~. e~ C,5:B'c~~r, t.crn:'a1ao." a~.5itu, .. íl_l1- Sr. P.::ezich:nt.; cncErl'cu, o.'; h·c'ha.1ho.s 11ho de 19"17. - ''i'r-is'lão ela, CU1tha, S~1).fa l..!ea,o. - GaZeno ,t"'ara1!1tos. .-t;~f,;C~~ :t /'1'~!1?:'0 .d;\Cjud:t rc&iao e lãs 18 hol'l1s, c::mvccil.r.d~ 1l!!1!l reunIão Relator. (O,:':'t Peno,:n.C{;:~?e.;:l~~ 1Jl·G\"1~~i.:.z:s'S Ül1~'dia.t9.S do \eYtl'a.orciiná!'!a -poro. !.1ll1anl1â, às 15 ho~ A CümissfÃ.o Exec'lü:vâ l CUlllpl'indtJ' oCC-o e:-,'1) l~C S:l;~lüO d~ <lllwarCir a. sua 1'. s, ~ eu Cilt Bultrq1.te C,? Gusmão, t'l\CJJ::'Q ,'.0 01'.\1. S:: l'l';?"?'~ o iI"::b':ÓnIO IlllSposto 1\0 art. 16'1 do F.egimento I!l~t:c~n~nua.. , t;;:' - •. iOficie! L,~~isl~.ti\"o, :cla~.s~ N, Sê~r2tã- , J(.O 232 - 1947 •• ter11o. opil1?- L no SelHi?o ele. que B~J.l

ra.';lln, :::!l2d~, cs..~enhotes Allo~Sl' i1'10, lsvr-si li pre,;mttl Ato .. que .será julgado ot.leLO de dehberaçso G p~o-:n~lertr? .10:10 C1:~~as· e. ,!Qle-d~. Pl~:::'1 I E.sh~~_d~ nele S!'. ,Presid~~1t,=, un~'- ve~" O Cl1ngl'(,sso N~c:onnl decreta: jeto a~)resentüdo pela ~l': Artur Ft~·cs {JU:'.!.! t·,C(lU cv.mental'lcs so))re.o I:J-'11'CVÚ '..';l· nela Ccm!zEão. Art. 1.0 Na clas.se 19 _ Rlumin:o, Irh:·r e' outros CJue 1lI0dlflcCt ll, TuL'lr:t.n;t.r-e~C!o 1l1\1r.dlal.da. bC\'ral:ha, m3~u·1 • - depois <10 art, 6nfi, acrescente-se: das All~lldegas mandada execn"u pe-~~\;"!~dO-se fíln~ra.vf.un=1.1tc ao P:-OJ~-I . !'u~!.r~:\c~o D'Z'l';::r.M:tNt\ta rl~LO S'l. Art. 665-A _ Fio (al'ame': . 10 DeCl'e~o-lei n.D :;LS781 de 13 de d...:·.0. . . _ ... I . :::>P.cõlDr;:,":l:I;; Farpado, l:.llvanir.ado Ton. P, B'I ~~mbl'o Cie l~±o., _ ..

Vc.st.a ~. rclur o Sr, Tr.stao d9. Cu_: _ Cr$ 1612Q _ 1"100 Sala da COlllissao E:;ecutn':J" ~m :?lI1111:1. que e.:.c1ll:l't;:.e . não :s·?rcm ,5\1:".5,! ReJa.' '1': . do J)1';lJ'J'+cu1'~ Tdsl,7o Nota n," '175·.,\ :.' Ficarão sujf!itos de 1l1:110 d~ lS.J.7.· - Samu"z D:Wtt:.,.~)ella5, 2.S OJlJ~l;oe ..3 cm1.Ju.~s~all.Cla. dO.S i duo C.lI.~lt;'O ao proieto. lI," 23~·. delà mesma t:1xa .do ttnme farpado, os ,-. ""·"/ln1l0: c!ct l1oc7ta. - JOIU/.ô Cor-110 seu l'ocO..S~,{l cbsel";~r.(>cs d-e eco-' ;''1' T I{' d grül'po; ga!van:zac1os pal'a cêl'ca. '[ rel~.n011l,Et~3 de l'211Cllle, dêduzidas <1os fa. ' 19~.~, (11Le 'Ill0,,!. !ca ~ ar a . a: . Iitcs. . Al,mlrJ.egus 1I1(~lIdaaa..e;vec-lLl;ar ,JU"Ijf'0~c'o I

1"in::t1111~nt(', o Sr. Pr:slcl?ut.e fêz ,.,eIoDl1c,·e/,o-Lc,.11.0 2.8/U•. de 18 -. ,"~.:'l • i~cl~lcl.~!'?o,6·:s ,ôo:'e o P~'01J!~ll1a da bc.l·_ 1e.Dc.~e11l1Jro ue 194:0 t.4.rC!1ile A vlgente T~rHCt d~s Aliti.lluegas, Il'~cha e :,mt-ecil)a o seu voto :1. fnvcr ,<!t'11C!do) , mandada execut:;,r pelo Decreto-lei 11.":do jJl'ojet:J, 2'?re~;.::t:tllêo, ~ ~eguint~'1 O lll1!Jôsto ele alfilndeg(1, podc ter 2.878, de dezenlbro de 1940. Da classe I~m::ndnst!bstltuti\'U :lJ art. 10, no llll::l1ilutuitofisc,,! oupretcclonl.st.'l.. Qual!- 21. al't. 843, estabelece os direitos IIIc­c rtPCry,:dr.:. "Ar,·t. 10. -.P'lra ~t:;~~ldO. rec:l1 sõbl'<J 'nlerC.3.dOr~S ~.. e.1l1 siml.- rais de Cl'$161,20 e mínimos· de Cr.$(!~l' ~o fiDal~eiamcllto eles €~cede.lltos lm'Cs 110 paL~vls:l nbastecer de ren- 131,00 por tOl1elac1::, para oara.me dedo consulUO .de borracha e:m a susten. dil5 o tesouro. Quando Incide sôbrc ferro',. fUl'pado, gl1lv:mlzndo. empl'egactaç:!o dos l'e;<;jJ~CtlvO;S Pl'~0.5, .. O. GCYeI.-'-'I produtos com SÍlnilares no país e seu do, em altl;le;OCl\1rL ellor assim dj.zcr,1\0, qn?nc',o 1:eCeE~iU·10. .~clicltarl\ ao objetivo deil:a. de se!' !lscalllllJ:a se cxcluslyamente na8 Imlústrlas agl'íeo,­'COllgre"s::> llo:ttribU1Ç~Qdcs . l'~-cUI'SOS , tome.r 'PIotecicnista. A sua: finaUda- las e pascorll pU'a c~rcar plD.ntaçi)es e:finllllceil'cs necesijlÍl'iliS ..que.· devúáo Idc cOllsl~tc, entiio,· no impedir .fjue as inyernadas., ..~,;rl1utoJl1àticnmentehiCIUldO.S·.'M Na._ en~l'e .11. mercadOl·.i"- estrallgeira, E', . EsSa taXaçio balxn, em relaçã.o ano que fór or~nb:a.C!o.pàrs-:s valerí. 3S3ínl um tri1Juto criado parnnão que a pauta aduaneira atribue no íio2ação eeonô1l1ie:l, rlOAII",azÔ11ill. .. llCS sel' a~'reeadado, mas q\.\~ se .l'esolve nÚ,encontra lllU\llll'O na aplicação i11­têl'l1los ào :ll't. 199 d:l CCln$tit\II~ã.o, ~.1in(\1 ctn 1un impÔ!llopriyac1o pago, dicaci"par(1, O al'ame !arpad().

, 2772 Quinta-f;;ira 19e!=_

S;túdc Púl,}}í::m"1 às 1.5 horas. nn. S31ft\ Nfl,dn rnai.s llaV011do n tl'.~t,l1r, o St" I POrÜl'E", ~1C)c.~eil'05 Neto, Le::tn(11'o !\'~f\-l"~.cf·l'tado pareceu eml:r,::,ga~t"'se a c~,­Fl'~ncisco de l?m.J1:J.. Ouhll:-..~::l~s do; P;'csidellt,e .sw;·~,(\údc a l'etlaL!o, às li! ckl, T,:?duI0 de, ~lb1fqtlel(:~f. Ll-! tf.ela. ',soma. lllt nqu1siQ~O de .:t"'~õ~s da

111:,1'05 e 30 rtll!1utcs, Icn,KIl L~l(e e EUlinjJlO ac QU~l;·Ü:~. menclOlloda Cl1lnpnnbla, que jc'st,,-

~:'t1{~~io rriradentes. _ !i~, ,para const:lr, eu. C i1ela de As~,ts.1 :nei>:arru.l1. c1.D C?DlpnrtCC1'. CJS Sl'~. \ lnentc t,m:'l P~'1.· 1'in~ll~nC:e C011;.:,ll'uirFoi RPl'O\'ada, sp.m. O'J'21·'!açQ·~c., :11 R2PUbii~m.1o, Sei';'ct,il'ia, l~':l'cl rt pl'~- ~1'cJt"as Cav"lcJnl1 C GTcgono E~ZCl'-llllll~ mlllrt hldl'o·eletl'lcC1. e.nl Pa\11o

ata dC'~ reunião :'l11tel'lO~:. sente nta., que depois (le lida e apl..\~- la. . ..• . .. Afo.1S0. .. p.. v~da coní accjn~d" ]1']~ "'I' p"'_ Depols cb llOn c ~.pl'OVa(l~ :1 D.ta arr 0.u~l'rmos s~henb1' que n Ilrimell'a

I~ü::i~n~o os t~:8baH}::lSI o Sr. J,~ , ~.;d~l{V''''~ ..w'" scssP.o rtnt~:io~·. o 51'. F1·~.::i~cr"t~ f!('oo eontrlbl.!i~~_o c·:-t, União.. p~]o D::,cretl)...~ide:1Le distribuiu, pa.l.'n. l·el:J.t2f, . no ...,_.. ... Cb1'Olt que a l"êuniBD fó!'."!. c('\l1\'o~nôn I Jd 11,0 2,031 "e!1t:Lvl:1.. fixi1.do em Cr~ ..De"·vt" do L~Ílo S;,mIJU20, o proJct::r I n:..l':l SErem nl,reciados os re\l1lt~dos 20.000.onn,oo, C,)rrtO l)orêln, :.\ lei 23'i (Jt' 59..4i. nuc· 'lr:?snla. a situação c1~~ Corni~,,~o do ~c!tl!l'~'l"'f'-a I tia vi=lr,eln fcitc, no São :rlrmll'i·~~o pc_ jft nHtorb~ou Oelnprego da irJ'llJor~~, ~~l;renil~h'as diplomadas'lI. pOrqu.Zl~l~O f IVV;';,r.t" ~.. ~r.I!:;:\H u l~ l~s_ )nelnl~ros da COl~lSC;tLO, c?mn~ Ct'r:'" c!~ de Cr::; 30:~OO.(;(~O.oO P~l·n. constnt-:nã~ é em. pdit~mmt~ 80 de Cl1Sll10 .""CIOI". I'lCt2,dcs c\o El:lno. 1:>1'. P"21.1den.c CIn çao ela, refel'i,aLl usmLl 11ldl'o-.elétr~cn.de enfél:!n(l.gBnl, c;~ r'.'t,le é l'el&.t·~~.. i"EUNIp.O EM 18·D!~ Jt'NH'O n:TI 1947 He~ubpca, , . '\'0" 1l1t?l'essantc e que se_alJ;'ov~i~C to:ln.C,>:110 p~n-al'i:, m~s 5õln'~ :l~:\\llto 11),. • • Con.o cCl1Sequ~nc!n, fOI ClelL...·•• adv 8 \"erba "'::m n Wb~I'IÇaO oe açOlOS, .te;~alUeIlt~ d'yc'·o·o E:) p prp~u'::J:~!n dJ S;'. D~.11Ubd·o <'Jll'esellt~1' ao J)1811al'10 el,1. Cllmal'~, tmdo-se, com l~so, o enClu·tmnento cio-, . ,--, ,~,;t\1l' B"m;·.l"::).iS, lll·::tnt(:, os D'~rJl\- CJ llrojéto de lei, autOl·lzanc!·o o ?o-I p~azo para a'U!timação das obras,Tendo a Cc:nis,il~ rece,:',do I'l vt- :,~dcs Xav:"r (;.~ O:inira, Osório ele': El~·ecutlvo r. empl'(·gnr na aquisi- Amando l'"o::tes, Presidente,

~l~a do 81', 113f~,21 paula Seusa, Dl- Tuklti, Euéh~es l'j.:rEPiredo, Ab~la~do Vão de ações da companhIa. Hidro- Manoel Notlaes, Rclator 08l'al,de:or do Scr'.'!co Nacional c!eTu1nr- M~ta, ,J111'a(;[ lIf::·2,~'.Hl~<", n~clu Ri- e!étrlca do SãllF:mclSilo :l 11l1)lOl'tâ.n- José Malia. Alklm{771 ,eúlo~e, o Sr, Pl'e31d~nte concede-lh.e 1}~3, Negrd~'c5 F:~k§..c, Bbs Fol't3S, ela de Cr$ 30.000.000,00 (trinta ml- Teodul0 de Albllque"()lIc.:r. pahVl'a, par,," c:"9ôr seu plano de Ad',,:mar RC'C"l~ e C?1·'~3 N,oguml'a, 111ões ele C;'IlZB!J'osJ, consta.ntes el~ Licul"Uo Lcite.c:.:n!ml1ha c,:mtm a 'I'..lb~r:ulose, :'EI'nhl_~,e DO dIa 18 é'~ junho de 1~~7, a...·t, l..", numero 2, ela l~i n.o 23,. ~e Lenn.rl~o Maciel,.

• as 15 homs, r_1 1::"11 BU51\O BrallQao, 15 de. Pc,'iel'eito dn. 1917, O !efenClO Eunaplo de Queiroz,() 51', Ril.racl Pnclla S?UZ.~, lc lo~~o ,\ OJmls~ão de S:~l',:';m~il. Nadona!. r,!'ojéto ,'ai tralls~r;t() ao pá <ie~ta GC;'cino de Pontes.

re:;"tto1:iü, cnl. qu~ tü1.al1:.a c.adn. t:.~~l- L~d·:l. e Vo.,!,rova.dn n .?.,ta da. !1~~ãoan- att~'. ~ Me(leiros Netto.gulo do probkma em fé~D; est"Cla, t,~l·!.cr, o S·r,Pr~~jder.te distribuiu a A seguir, po!" p':opost.:t elo SI', Teo- Gregório Be:!'i";-a.iuntamel1te com a Comls~:io. "pro· zczuint,e materia: Pl'ojEt~ n," 280 - dulo ele· Albuquel'qlle, foi aprovado i'i~~o n," 250, quc "lnstitlll o Sz!vlço !:9i7 - Faculta a t,umfel'êll<.:1a de que. nComi::;s~o flZ1SSZ uma visita aolle Tuberculose ela Pnvldénda .60- <'5~ir!mt.es aIU1l;oS ~,\ E.:',c·~la. Naval, do sr. Pl'(::slcientc 11;:. Republica a íltn Comissão do Plano de Valori-(\,ü"; derellcle seus pont-os ele vIsta C~r~o d!l Armo,'! ),~::-o_cl~ I:1tendzn.. de agaradecer a S. Exc:lll, o convlte . - .., • ,c:u:;.nt" à pal'ti::lpac.,ão dos In3titutos.itt'l e Fu:1l·el.ros N.a'Y"';.3' !Ao .D2pu.tndo aos 1l1.~mbros ela.. COP1.ISS.ãO 1~kl'a.. a zaçao ECOIl.omlca da Amazon~ana .Cr,m!)nnhél cnntm a TL':berculosc, Abe1a:rclo Mat!l) ;;- ,.::~,~!~a.çflo num:?- Viagem. ao Vale d~ S:iO p;':lnc_'sc?,. ATA DA S~'3SAO ORDINA1UA OÓc f111almente c]e<:lara que senl 11 de- N 7 -:- 1947 - ...,uQ'.~ n ela:boraça.a O SI. José Mnna Alkmnn S\l.g.cliu DIA 9 DE J"'NHO DE ..fe,a ê~~'r,tj1Ulca d{J trabillliador não S=I~'~" ~ro-J.~to.de J~l ~ q~~~.•~~ .l·~fel·" o quo, fosse sollcltO.:'O ao SI'. ~:'esl~e!l_ ~- " 194~.odt:.:í, 'fazer, efl~i~nt~m~nte, Cam- '0".:.: doalt;. ~S'. do. ,?,~~;~~:;\lça() lAo te. da RelJUb~:c..\.~ em~~~~l1ae,~e Aos.no"e dias ao mes~e JWlho .1,;p3nllR C'OllÍl'a a 'li.:bel"culcse, ~:I".~ta<:1..o E.",~.d_s, .~ .. ,~,·,·._.,,((c) -.C? S,. Elwj.a, \l1Yt3 \l.h.. a r_"~o,, n11: 19~7, as 16 horas, no Sal:to Nobre da

. _<p...ta.doo O$01'j·o 'l\,,"l!tl Lu, a segW,I, nem~, ao S"o P1'p.I1Cll:co, o qu. 10l Câmara dos Deoutados Federais reu-E~n se~'ujda, o Sr.' !\!i3uc1 CDutO:\'=:,Z)l p?re~r, . cont1'tt.n::>.. ao.. projet l::> ~prr.'·n{:c. '.., c' lÜU-.sC en1 sessiÚ> ordinária ac~m:s-

t'~n~lJ. d~t:lal'~ que est:lVa. e3p~1'~~n'j 1}'U'!~1~;;!T~ ,181"1- }~J?.!~,~ua RutCltlZ.?- a. pro- A~~ 17 .hol'a~ ,e ?t:1 ~1,l';;\~!'OS, o ,..,~'. 8ao~.special do Plano ~,~ ValorizacB.on, vwta do Sr. P?ula S~U2~, p:;ra J";:','''.3, m..'.!p.. I._·"~,,·2 da ~xjgeneh d~ Pres,dell1e l"nCClrOU 11 s ...san, 1.&OnOIDICa d~ Amo.7,6n!:1., pres~nt ...rrl.1c c:; CS~Ol'ÇOS e1:l, Com..!ssáo de saú~le.,1 ,,'ur,:::,::-,'5, a~5 ~:nn"~~ld?;.~~~'~, de unld13~'es ~, 1>~11:~ COll:5t~l', eu. ~aul0 R~c.~ha, cs Sr~. deputados L2opoldo Pér,*,(~;e tão illt::r:::·::2da e.sti na S!)llH:~vJ ~i1.2 cc,t;'1...~~ttrsm .. n,:,.. It~j~;", 4,,; ~,:)ln~~ .. ~l~~rrt~!'~o, ~~V:·cl n }.1::~;;n~~ ~'!'7' '~~'Í':: I presidente; Ag~3tinliO r\!ont~1to.vice­Co.n pl·ob~ma d \ t1"lb::r~ulo3q,;' rv~s(~m"l--.:.';~ .ap.,o, ....IU l,. po. ~ t'.,.~,3:tl1~:~~:t'Q... t o 2,...._ d'~!~o!S c~c ~~la' c aplO\ ~~dUt V~ ... ~l~,... I p=C!!~de}lte: Joa.o, Boltlll.>. relu:ot ;.:"ro~jl\g3,c10S às riJ, ·DL·~tor c~,o s~rviçoIf~·:~:J.::) ~.. J?",~ec:;, sd~nt?n?;:, 11l~,:a, .•~ na:.a pelO ol'. PJ~esld·~n"", l'a,1: 9csmç F~!,r,;lra, An!ÓVi!il VieIra,ele Tuh~~'culose, que' sm:lo tê:n!cu, ?~p.u~:::::o J~a~l, l\:.. ga~ha.~;., qu; .ao A~ulslO Pmhell'() . Fel·rl'lIa. Courncl1)0:' ..c,erto nao ll~~ará, o.om'J n:';'~ temi· ~.~.~ ~;" i~m;1lJ~i:;,to,~sa 6~1~'·!1a~~g~~ ~ã ~ROJr.'l:C Gentil ~une$. c A.ntÓ!'iIJ. Ma.rtiM 'o\12.f:2d~. ~ah\)arJ.~1i.o cIi.~i~:lt~ aos tra· l!cr"m 5"onl."I·t.,-- , eç , J eco:10Jl\lsta J1.l!lq MárIO c.a SIlva Seu-La1ho3 d:t Cr'mtct'~o n"::.sc c::c"'or I,;t P"," 'V1' IA....... _. A:dorhlL o Podt;t. ?,~ccnHl:o _c: Z3., 2.::sistentct~cl1ico.

" ~ - ..~. ,;t • ....... ..., I. , • O D.f-uutad.o- E,u!:ll:r;i-;s,F~v.,:1'sir.~do:.:s:" Cíilj::-epw' na. aq1t!.~",ç:ro, ~~. aço~s Li~':l a ata. da l'ecnião r.r~U~1.·!or, fuI.Passa·se :1.0 estll~lo do p!oje~o ::97.' .i>.ltc,u, ·t!!.rnbám,. emdú:braçáo d~ vc- d~ C071tlJ[ill1ua. lIt~ro.Ele.tr~~~ • o a mesma aprovada, O Sll', Pres!:len-

cri'! zg·17, que "cria o CJnsc!ho l"~c:D.1 t,~, c;,il!e a. l1ledidã jJ1'clX:óta, se e.,d~ta- Suo F'mncis('a a Importnn.la. ~e I ~e m~mà.cu fOsse lido )Jelo SecretlirJotl~l de 'J:'ulJH"ulose e dá outras pro'l da, !ria dllninuir.o rel"vll ela: atuaçãO Cr$. 30:CnOO.O~0,00, constrm!~s :~o i o expeeliente que constava do segu!:l·,,:1~&u:is.s tÓU1'D D. lutã COZ1t:r.'S, tnb21'-lr~,~s ()fldajs ,c,~mandD".nt125qu~' na gueT.. nrt2~o .,"1. .• nU1?;,e?'o 2, da .1~L. "i!: te: .Cl.ll{JS8 no te~·ltól'io T13.cionul H , de atl-I'!"~' ~.e'r'2·:.om!!rl:lrSnl- €::.p,~ciahnJEntz.. O 1~;~O ..3, de lu de jcVt;ie.1o de; ..! - A\'JSO,,~!J - DI ,- 37.320....16-tOl'i a do DOl\\bo1Q Ca'é Filho' sondo D:!.:>l,t.aUO Abelardo M,ata 1m, R H_ Ih I. . 80 I, • Co? SI', .,finlst;'o da Just.19a, en-c'.';~is dOt!:J"ll • to • ' 1'- . ,.-:: Igtt!r' seu P::J',('·el'~t~re a. M~JJ.oazem Art. 1,0 Fica o Po'!~1' E:~ecutlvo eamlD~3ndo o prece::J l·e1a.t:vo :I":'.0 nO -;,; u-' cn~. ana .l.,ao.o o p.o· nlnr.~1'~ 2!l.2 _ 1917, lefer::-nte à rwr- autorizado a etnp~cgal'. a quantia C:e sugestoes. oPl'~s,ent3das ,POi" Manu"lr~. Úl .37-47, ~~ a~ltolla d~ p'e~u: '..E;l'1jzs~i:o da Di.re'l.:<ria do Armamento Cr$ 30.000.COO,00 (trJnta milh.ões de Onofre ~e Allar~de, acel·C:. dos pro-.:'.:'u I.•I!.ue:. COlhO filhO, ou. ,n.,:! (li>, Marinha, O r",fe~"!:io .r:;:r,wel', javo- cruzdrosJ ,di~Cl'lminncla 110 81·tlgo 1.0 blemns aa. Am~unlo:. ,.~.jl o Sm ~?3 .,N3~_?}'\r.l ~? V.._n~J"'l Il'citJel, t<li a .prc,·ado 1-2l,\· ccmJ.;sãa,. n." 2, da lei n,O 23, 47c)5 de fewr:. _I 2;- AVJ~o 3,,8 d~ sr. MI~;"t:iJ, ~n.

I:L _c. ,a. ,Iec8,b~'ldo CI,tlC~, e s\~.I, ", ~. . de 19~7, na r.quis! .~.o ~~ 110.000 S.~D~S M:ar.~ha sob~e. desjgl1a~áo ;.:~ c;JflC:a1g~<to~s ebs p:'~;;el....e;;. : O P·epuh:l,'J A~_,,!nl.al Rocha .SoUb-.! orcl'ná~jas do "al~l" d~. c-s 1 000 ~o I]O:lra ]lrestal' mformaçoes tec.mcas li.c:' i m.r.t:~u à. tl;1]!'C·.r 2.ÇliO rI:l C(:1nissar. o j.. t.) lo;; d C·. ... Comis~ãr'\· ~

O~~., Mig'U.d C?uto I"!Iho eZC~;):l'C. 'i.C~.I. P31'~,~e1', JUVo1'ú..vel., r.O Pl'Oj~t..o nt!.-I·~1I111 crllz~~~~ ,:a~a \lma..~ a ?m~·.:l:1 3.:Ã\:iso n,. 416,18, c!.o Sr, Min1.'s­t!,tle. qUlZ r,;J:'nns agItar o \)r01)!Ci;na <ta Iml"ro 140 - 19·J7, q~~ d~a casa pro- I,hia ;rlellv =Ie~•.i_~.• do ~"o Fm::~tl~_ tI'O da GU~I'l'U sõ\Jl'e cle:!gn:'.l':'o "~"~"ll13"O pAIo "B C G" !l"an"o p.;o ~ t~d" () 0""0-1'0""'"1'1." '-t·ol ou' co, 1ll.,I..ctf.lda olgnl.lZar p~lo Dee.e.o O'" I ' b .. C i....' ~ '," ~ ._.~, w ·u'~ .".•~. --,.'" •• " .v,·w ~ . I . 0'8 O 1 d 3 el . t b'· dn 194- .lC1R para eo.a orar com a. em s-

!nbsJm~llte, muito{) s1üisfeito por l1u-lper~i~lment.~ bV2lidnd,o p3.~·a O tra.Pa_ lei 1~.... 03 . e e ou \l .ro - . a. sâc' ..

tqr Que é maté.l'la vencida a. certeza. jbo, jn~lu.siv~ a l1ac.z:h·cs, A c.c.m:s. Alt. 2:. Esta. lei entra_lll; em v,sorl 4 _ Ofici{J CNA-1.535 da Comlss§()ela, utiliclnde ela aplic~ç2.0 do '·B. C. ;!:'::> a;;l'ovoU o m~;:·:bl"~~O p!ll'ec,~~, n~,~at~"Qe~~~..~~~!~~,,~~oél\.1l'''icÕcc Nacional r'e Alimcntaçãu orerec~n(;uG. ", esperando que a Camissúo de O D'opl\t:ld~ r;:ucli~:s Figu<;i:r.zd'o, r.e- em ·c~.. j·i·é"'o ".... . -. ,I,. - colaboração técnica ã. Comis.ão:S:>.1Í:le ~.):lrcsente um sub<lt.ltuth'o QUI:: I:<t01' <ia 11l'cll~ação nt1UIH'O 7 _ 1947, ...., , 5 A" o 214 d ·S~ M·: I .-!I'onela 1('S d·ll'lroul.ad-s t6nn·i~"- n" JlIStil·ioa<.,,,.~o - \IS0 n, o -" 111 S,·,()

.• ~;. ~;.." • _v ~ .., .... que c"lg.el'ê a ek.boraç.ão de ;projeto eLe da I"azend!l, 1n!c!'mando estar à d:s-C•.•Cllr;aO elo re.~I1d'.l proj-eto, Ib a qu.e se 1lõ.f-e,r" ° S 2.°, d-o art, 2a, Dada a nec~ssldace de S2 elabol'Ql', posição da Presidêncna da Ccmiss~.~. OS!", R.ul Santos Sl1"'sre qUe r, CO_l é." C.ol1"tit~çã.:>, C:;:li.llC.U no sentido de con1 urgência, um plano para o em_ 1:0 :Canco ôoBras\l, 11 imporkln2!a ('émbs~o ela.pore wn único pl'ojeto ~!l~ que ao mat~ü~ el,~Vl!t ~a' su'bmetlda ))I'ego, Il~;;t~ e~:ercieio, ela verba co••' 11111 milhf _ c'oe c::uzeiros.que sejam aborl1at1ns tMas as fa~?'YI,. a,J}r",c(;"~~~'~_~{I':> CG.,SCi~l~ d~ l;l~U- titucional, destinada ao apro\"eita- PassandO-Se à orde~ do· dia, ct0-1 p1'oblema da i;lberculDse no :Dl'". l:-,~ça N<,"1~•.a1 - o q'-le i:J. al.>l'o- menta· econ6rnlco· do vale do ,)fio Deputado Aluisio ,F'errem\ pede a. :~:l"<'I \'.?t·:w. JlTllllclsco, a Comissão Espeeial des~i- lavra e ese~~reee 8 Casa que o memo-.' . O ;r, PI',esid(m:e el1cel,!"(JU, a s,eguil', nou, no p~oj~to, apõs trallsformado rlal .apresents.elo 110. êle li. Comi~::a.

O SI', Jsndul Carneiro, da.s\lb~~o" cs tr",Il~05. Para con~t!U', EU, Carlos na Lei 11," 23, de lS de fevere!ro de não é de SUa autoria, ma.s da Soc!.'­mlssáo da ])ro!!1axla c:b lepra, con· Tavares de Lyl"U, SecretárLo, lavr~i 11 1947, a iroportimc.ia de 01'$ , ...... ,. dndc Amigos de Alberto Torres, cm­TIda. a Comissão para, em dia e hor"I,\)l'e~ente. ata,ql'~ Eel'á a;~mw p-elo 30,000.000,00 'Ilii;m a "Construção •.1I b01'11 tenl1:l. colaboração nêle,l're-detormlna.rlOs. as.sistll' a. um fllm S,~·. P:esiltl·m~e, dep·ols ele !l<la e a:pro- USiI1~.Hldro-Eletric:l ele Paulo Aro,,- O Deputado C·CJa~·acy. Nunes enh'e­sôbre profllalda da. lepra, do Servlço vatia'\50",. . . . .• gn à Presidência. da ComIssão uma.Nacional da' Lepra no auclitorium at, Postel'lOrmellte, porem, em nl't.uc:e carta, em que ~e reporta li cl'!ticas ·111-Mil1'sté"Jo d:l.EàUcaçáo e Saúde C·' - E 'I d ·PI d de entend·jmclltos havidos com o ]:l'.' procedentes feitas 1130 . AssembléIa, • . om/ssao. S{)eCra O ano o celentíssllllo SI', Prcsidentc da. Rep(:, Constituinte do li'.rm à aUI'lcl8.de da

O S!". Miguel Couto Filho, em Il::l- Aprcveitamento da. Bacia do blica, estabelecido ficou que se puze". Comissão Parlamentar, Comenta,me ela ComiSSlÍo de Stlúde,· agra.dCce S· F' SI.' em exeeução o DeCl'eto-lei nÚMel'O nésse documento, o Deputada peloao visita do SI', Pnula Scuza Oh'etol' ao ranclsco 8,031, de 3-10-45, .que autoriZou a 0(" Amapá, os debates naquela Asse:;l-do Sá';lço Nacicinalde Tuberculose, ATA DA 1." REUNlií.O EXTRA- ~nnlzoçiio .da Com.panllla Hidro-El"- blél,ll, em relação ao plano ,de .valorl-que .yeiu traze.. aSUll éolabol'aç~.o OBsDINARIA, El,I 17 DE JUNHO trlea do Sao l~j·~nClSC?'. . . . . 2açao ~conômjca ~a AmaZOltla__e'i~iênte aos' tra.balhos daCÓmis,'i:1, DE lll47. A q"9.1'tia d.e Cr$ 30,O.00.o~o,o~, O D<putl\do AlUISio Ferreh'a esc~.:l-. ,- S' f I PISo c1i"'::1 .. . .. . Ct:lstante {'(lo lei 23, tillha por obj~tl- l'ece, em seguida, .que o Dl', FiJ'mo_ O'A r •.Ra ae au a uz~, .". . Aos dezesseta dias do inê.' de Ju_ \'0 apressar o .iniclo da cOI)~trução~as Dutra., Presidente do Banco da Bc,:,:..t!o4av Profundamente ,hoprado com I1ho de ml1nol'l!centos e qllarenta.e grandes ob1'as. que se <!evem .realiZar racha. lhe elcc~r:<l'a 1'<ão ser l'espol1slÍ­1l> derel'.ncla.. da C(J!ni1ssaO. ach.'l-se sete, reuniu-s·e, em sessão oxtl'aol'dl- em Paulo Atonso, no sentido 00 np~'o.· vel pOl' notfcl1l5 de Imprensa e lU"·tambem satisfeito em. sentir. que () naria,~o Salão Nobre do Palíi.cio Ti- \'eitame:-to co seu potencial hidráu- esttlYli .disposto, se possív·el; a da!" 11111C~mgresso, isento de qualquer espirito rad:entes.ás 16 horas, a .Camisslio 1100, Desd~ que' já havia,· entretanto testemullho público da atlvlelac.~ l1a''de partldarismo, està pr~tiglando o Especlalclo Plano do Aproveitamento uma l~I, determinando a const.ituiçã.o Comissão Parlanientll.l', na 'o':ljetíva-

.~ 'Executlvoe wmalldo· tão. 8rande lr.- da Bacia do· São Fr1ll1Clsco•. .500 Il de uma sociedade de econcmia mista, 'l10 do plan.o de valorizaçb. ec:onü-te=êsse,·pal'aque a·Campe.nhaeontra pl'esic1encia·doSr,· Armando .Fontes, a· !Im deallvial'os encargos do "Ee-- ll\ica eis. Amaz6nia',·. .'. Tuberculose,seja ela ta.t? um", coma·· presença dOllSnJ, José· Ma:;oin 80UtO, pllXa levar .li' cabo, o'· grande e O Sr,Presidente tratou d\)s I\.ssun..:~lWIPllnl'lI\' NacionaL' . . A1kmlm,·· :Manoel' Novais, 'Gel'clno de pntl'lótico 'emprt~l}dlmellto,·'mal:! tos {IUeo leYlll'a,~n a~ PalW:iiQ do Cll,

'Qllinta-ye:r:i. 19•

DIÁRIO DQ CONCRESSO' NACIONAt Junho de 1947 2773

Comissão de Inquél'ito SôbreAtos~ Delituosos da Ditadura

ATA DA 8.' REUNIAO, EM 12 D&JUNHO DE 19007

-tete. ond~. juntamente com ° d~fJí1ta ..<lo João Botelho, se llvistara com ol'r.:Jfcssor Per~ira Lll'ae com ê:;t etI'J.•tara d? possibi1ldp.d~ da visita do:Presidente Dut·l'a à Amazônia.

O DeullLado Jcão Bctelho tl'~nf;mi­tin, €lltilo, o COllVite ))a l'o! iL visit..l :lOSenhor Pl'eFic,~llte da R~públtcll. queJ':cebel'ii cs parlamentares que v,la àAll1D.ZôlJin.

Ainda ::61:)1'0 a neta ,puo1-i~f1~:1a 11(·2jCl'n:d.J, incluindo naCcmi3':r~O no:nts,,"e parl!.llnf:~I::lr~s que f.V ela l1i10 per­te~1':;~ln. pl'e;~tcu cscL:l~'c{;ilULllt(J,~ oDeputado Cosme' Fenwira,

O D"nut~c~o joGo Eotcll,o : cq:h~rCt1fôss'~ l'ccli3i(~:!. unl1. neta, "a' fim. tiOserem ClllC!d:ados oõ traIJal1lú> que :1Cmnisi:i5.ú Vt'lll l'ealizando c', tnmbenl,lnaT~ílda a d:?.!Ll. da viagcl!l ~. Anulz{f­llia, O D2pCltado Aloisio Fe:'l'11J':L fn­l~:u. nl:õ~, s6b:c :l nC:25sidad:: c1e :~21'

r;rovid~t""ciado a l'espeito ,da V"?l'1):t, or.cf.memária pal',t o ]J1'0xhll0 .':no. OD~put~ do Me·mão Vieira 1><:1i.1. r, pa­l~:Vl'a 'ptil':1 npcial' a prOl)csl.'u (;0 88Ucol[gn. Joã.o. Botelho. Fal'J~l o Deputn...;.elo João Dot~ll1o .s6b:'~ a .. J~,cb;.·iga dcsua misslo' con~o relntcl"_get'~l, no<; lle concel'ne à ela:bcraçúJ. do a:1,e­proje!o cio Plal10 a ser' apl~'lD,:hL O!)c;)utndo Antonio :Mal'tins l'~o.USl",;U

foúe publicada, ao pé Ga al.\, :t cm'i',i!C:o D~putado 'Coal"acy NUnc3.

Comissão Especial dePecuâria no=,- scclec1a.d~, cm que o pccuari.til el Al't. ol.Q - Ficam canceladas 'aso Banco do Bmsll terão. cada um, ao divJdas fiscais da. Unlú~ relati'las,

Projet,os envhcJcs à Comi~sãG Es- cot~s corre'spclldontes aos valores con_1 exclusivamente, u,s :ltlvldade~ dospeela1 de P€ctuíl'ia ~ pOl' o.sta' mnnda- COl'rentes pna. 11 formação do novo criadorcs c l'ecri~.dores até a d[tCl.CIOS llub!icm' lJaro. cC11heeimento dos cap1l.a1, uBsinandc-se a competcnte cs" Idesta.. lei,inc1usiv'" as multas cones-i.i1teresmdcs: . critm'a pública. pondentes.Prillwiras digposicões para o I1nte- Art. 7,0 Aindo. que não tenha a gc- Art. 5,° - s criadores e l'ecriadorc'

projeto l'elalivo à. 11ecuà.ria rênda da sociedade, fica. ao :a~nco do Ique c~:erçnm, conjuntamente, ativi-Art-. 1,° Os créditos do Banco do Brasil o ê,l~oargo de efetuar o paga' dadcs cpmerdr,is e industrials. nO

Brasil, provenientes do finaa.lciumento mento elo pas;i':" c::ja. resllon,sabilldade setor de produçúo bovina, só poderãoàll€,~u~ria, poderã,o ser. a requ€l'i- houver us:-;umido e o dirdto ele iis-: goza!" 0.3 heneficwfi destalzi, se OSmento des devedores, transformados calizu"ãope,'mmlenk das opel'açôes I sentar"m, n,) míl1imo o dci'ol'o dn­om tÜUl0S scciais r~embolsâ"ei.s. Isociais, Iseus pacrimôlüos de crilldores repre·

Art, 2." f:SSlÕS títulos terão os mes- Parágrafo ünlco - NCllhum líttl'j quelas.me.s ci~itos elas cotas de capital, n:1S lo de respomf~bi1idac1e CanliJiúl'il' d8, Art, 6,° - Nilo serão beneficiado;;sccied2à.E,' ele l'esponsabiHelade limita. nova socieclacle sará vúlido ,,2m '" )1,,1' esta l<;i C"; i;wel'll;st~s, os indus­da, ccm a faculdade, pcrém, de se po- a.ssinatura do diretor-gerente e do 'I tl'iaisdo boi -" frigmifico e ;,:ar·de·rem· rc,,;;atar a qU3.1q ucr tempo, p1lJo Baneo do BrusiJ ou, se'1c1u es~", pOl' queaú3,s, os àevcdúrt's em conso.P(CU~:1l'13t,a a,,;~c8Í8c1oj.e de o serem dele~a[:o seu, o I rTercnte, sem ,u ~ua qüGncias ele a0rig~(;õ-es novas assumi..autcmàt!camente, qU2r.ào CS lucI'os assinatura e a d~b out:·o sócio, l'eprc' I elas, dClJoiu ds '19-12-46 e aquelcsper~eb:ç,üs e correspondentes à cota, scntanlc das demais quotas. 'contraús quais í'ique judte,ialmel1teou cct:::>, elo B9,1"CO do Brasil acingLrem A' ,) ,_ provado ter fraudado o. direitos dosno me-ntante da divida qu~. na forma lt, 8. ,-Para :t. exeel,1çao das credores. . .Gla art. 6,°, rep:·e.el1t~rfm. acrescida Inedl~aB (lo. ~:)llye,rS"'() acuna ,es~a. An, 7.0 - Fleamsmpensas elildos juros ele sEis pOI' CCiltl) (5jó), bele~!cla~, s=l'~o cnaelus, Com,ssoes qualquer ,il1sti<J](;ia a exigibilidade da,:3.cUrnul:ldcs anua':l\1ente. ReglOl1:Jlr:i d~ C0.cpel'flçaO, que ,se divid~,s de criadores e l'2:;l'irtdores qU~J

Art. 3,0 Para. cnerar a COlIVGrsão aos t~rnareln. l1€c:::!ssnasJ e Ull1;?-- Com.:.::jw tenhal.ll sido ac~onados a po.rtil' deret'el'idos cn'dito~ em titulas sGciais ~ao. Centr:J.l de coope;;lçao, comO 30-8-45, ~,rti!i:o õ,o, in-fine,l'eEmbo;sávéis, o dEvedor uprescncarã'l o!,2;_uO dc l'ecur~o vc;untano da" elc· Art. 8,0 ,- Os beneficios desta leiao :E"n~·a 6.0 Bru,il, um n"(IUerilr.·ento, clsoes d,u lJ!"Jmen·as. são Extensivos MS avali.~tas, endos-pa:':l. ao. COl".versllo: .il1Stl.ltic!O•. conloC5 se_, Art. 9,0 -: AG C.Oll1iF.:.SÕCS R3~i.on.uis sun'es., fiadOl:es o Olt quaisquer coolJr~­3U!nt~~ çle~ner..~p~. A":: d€ Cooperc.Quo ser5.o cm.1stlttudr.:.s r:ü~' $8 dos..ma~ son:...:ntc ?O ql1e se" r~f~,~

a) loca.ll.Z"cao, áre~. e to.... as as um del€Oadrl do BRl"co do BI'asil, as obrlgac;o~s CIOS Criadores c reCl"lU-'~,pe~jfieqç6.ls" il!c:uoiva Y:JS d~ :l~e.- por 'oulr;' do J\!Iinislér!o ela AgriCI';- elci'e~. . . , .~0, _ ~2. plcpned?,de 011C(e exp.e·ra a tunt e ]101' UIll peCllal"lsta ch rç"i1iO, An,' 9:° - !?erderao Os 1J,enef,lewsçE~ua!':a: .• . néo clil'etQl11~lHe intetessac10 l"lJô.S OPC. t;st?heleCldos no'3 c':.'t.!.gos unterlOr.:s

1,) vp.}c-~ ~::thna.tlro. CJ.?- n;€s,ma, CCln .l'a.ções· de con'!el'st~Ot cu pelos luesrnoS os deved~Y'~';s _que clen:arein de pagara nlellç~o c.lreun~w.nClacHl Q~S ele111~11_. escolhido. ~ salnor~,lZa(~ot's. njU1)t.ada,s l~a forma

Aindr. no. mesma crdelU ri .. 1-p.:i,:':!. cc, €m que b~sela a sua cstJmatlva: . _ ,00 artigl) 2." alll1eas a e b.1\10, no smtido de sitUal" a )1,,:;içilJ c;.a c) cl'.:'i~dão c'o.~ titul,!>; c1~ pl'cprl~- Art, 10 - A Cm.\1!s<:Ro Centrr>1 d~ Art, 10 - E' facultada ao eleved'J!"Ccn.-ÜSsP.O r!o que, tange à."5 SUJ;) ?tí- d.ade- ~n;n~lal~l;nto cu celll)2.çáo; CG01:<ê.!':?ç;lo ,f:·-;ra const,ituída per U01 pignoratício n[l>ra efeito d·e pag;a-vid..dcs, i~lou o D"3putado COSt!IC 1'0'. 1"'''' .' f ", .., 1, delegae10 e;o Banco do Brll~ll,. P0l"' reento .(c1% âmortizações previstas;'-rei]''''.. mm lembrar que ni"J ~om.lnte I r.). rc.:lçao elas r),.l.e.,o.,as e .!l.\ 0\\- C'utro cio Mjr.ist~rio 6a Ag'r1culCU),:l custe'o d~ fazenda. subsistêncla dofó~:,;:~ f~ita a n~t:l propcstc~. Cút:lC tnr~l·_1 roas .c:..:J.s<:lCt~1t~~~; .... ri ., 'u~;:r"'''lcs ucc'1 se- epn~' .out~O, ,n~l1da, d~ Conllssão d~e crt:tcloÁ' e sub3tituições que se rl~e'"J:ém lel~gl'''[ado a todes ']3 gO;'''rIl,),; , 1) m.',~~.,.L., _CJS,.C , J, ~~:;' 1•.•:. _ pec.nana, (i~,. Cl<ll.~al'a U03. Deputaelo>, ran.l nece3ári~as. a venda elas criHsest",du;:ls·Úa .. Amazcinia. ~C:";re ~ pro_ ~;i:;e~~~::~.J .1 c-p.D Ç,.O eLl p.o ou, Ee €2t.lL;, se hcuver C]:~s?lv:do da nfrscid~,s em .cada al1~ e ~as ma-Jelo de ::ll:<"lO a Pl'o.eI~ÇUJ ctn o~a". ' (d, '~"-. "00"'" da do Ipdo bO_'l sua Comboao de AgricuItu1a, tllZ~s llllprÓpl1as à reptodllçao.ç1m já aprovado pela ClJmlsBáo.' ..,_~lee'~d'iCaol~~"'~: ll;~II:'}C;q.· l.rt. 11 _ Para custear as d2slJe' Art. 11 '- .810 is~r.to:; ele ~e!c:~,

..j.v o·,·" ,- ,- ,',. , . . . t'Jxos °lS'juer llUpost stoelO J)~1)utado A"'ostlnho !-.l'JlIteil":> p~_ gl I'el~çiio eircumt?l1clvca das res- so.s do financiamento tiU5 ~pcl'üções ".:,.oU . ctt~"d" '" : c.' ~ .C~

, • ~ b'''d' eI .. "to' dh'ctas e de con,,", ..I,"-o· o Oove'l'l'o o~,l'il'a' "0' os a"G~ p1n -ca o, pa.a o. fms jlIC'.'c1Ul :l palavl'a paJ.'a: dis;;~rd:ll'. da P\1_ pc!"-s~ ~lll ac.~s . o pecl.~~lt- -.. ~j -': •• \" __ <J'-,' " " '-.ou, IJ 1st ,~' .. ~' 1; , ,1',llcr,çn,o da carta de seu C'cl~gil COR. 111::liretas, com Ir:~~ção da sua orig~m, nt:s do T<:sOI!rO Fedel'al, a juros de v Á~t 1;s:: p~':o o' efeitos desta leil'acy NunBS, fazenào co,l1e:1t(m~s es,. naturEza: jUl'OS, Erceu e l,,:,ma de pa- 6~~ aO~o~~IO, que ? Bu,I:~od do :BraSl~ o ll1·tip;o- 2.0 d~ "'D,,:i~cto-Iei' 11." 4,36'J,tl'i'o:l(h~em normas parlal,1entares, A gamento: o",. ,_,,:.. . ,. d~~~on.dll,:,_,a? ]la~,. :"bl 11 dO ~o ao de 5-6-19012 jla~sa n ter ao s.sgulnteCcm',Esi'-t.., por suges:(lo do DEputa'do h) E~tlln_.,.:l, elc, ,1,e.0, e rp.oClUSCS v,el1.~ o, c1e:!.to COll espO.1. fon,e, que 1'-d _ • .Alui;lO 1-'inhell'o FCrI'2irn "'e,:;olvcu que .1ru,:;~c:,cs 1~e~:5~H,1'~CS.)i:I7U tC~'l1:lt~ ,m~!s fIcara ~VlnCüitlda :10.' CUSt310 c1essa..s ç '.Oaçao. "'11. _ t.- ';,:, d't'

, < .., • ','~1,"'"" . lll~~ativa 11 cxo~c~~c:\:) " m~lls ràpiaa- Operal~lJeS, 1)~10 Banco do Brllsil, e pe,., .01' l1~~uallo nao o. Dl! e,~ .n;: ..•I, ~ ,era le~lg'dn lL:.:::~"_ I) ,lI.s. mmfe :1mo:t:i,h'e;s' as re~;JDnsabilida. que ~erá, 1)01' êsi;e, gradativamente pra~o D111IO!' de. tres, anos. ml1s, podo!,,~lhO :Ic C!U, ,trnta ~. ':l.,:,:,~ ~~~~~, dES :teima relerid:!s: pago co mo resp:ate dcs lucroscOl'- serprol"l'ogado ,?Ot·, igual Pt"llZO. ~tc~.l1da,... o . nepu,:a,d,o .. _eo~,:.h'J P,".":~' i) m~nç5.:) elo número ele pesscas da te,óIJ~l1dcntes.i:.~ suas quoia,s sOda(~ ·1 vê~es, a:eEbal1úO-Se as p:;orrogaçoes...~~;~~::-11C10 co_.c.l.a... pc""uo ellle.- fsmília d:l)~ndel1tEs da eC0l10mla do c no l'esg-ate das masmas, nas translçQ€s. respectivas. '4ien._~.. .. p:cuar:sta 'e estin!aciva da in.pc~'tãn- Art 1 _ 1s'.. Pu~t. 13 .,.. Lndepel~de dereconst!-

O D~Ptltn::'0 CCl'.fO.CV UUn,fi pr~;Józl cia jUlgada. n~c~.;s:'l"ia para mantê-las; t ,2 O p~cuar ta, qt.e, den tuiçao" pa·ra, sua vallda.de, () Ile~h,!rflue a com!.ssfo .J"O\;l.;i"1~cia5';= 110 I 'i) Cl::sto ela. Explol'~çii,? da prppri~- 1'0 em cel1:o e .vmte dla.s, l\ eonta~ IJec~ál"lO s~.J~i'o no reg1mcde, liC/Ul-;sent.W.o .de que flea,;,e fixa 'h o ex_Idade eda l1l'lnl\t~nçuo a.as atlvlclades dat da~a e~.l ~ue ~x;:ral .em V~~~ll daç~o lJr,~ms.o, nesta lei.. "cedente da pro:lucão dn b:Jl'l'acht1. quel de p~~t'3rl!ita, es _a 1_;. l1ll:o,l~Cluel~1 a conve~,~o Alt, H ~ ~st" lei ent~ará_ em vi-,será amparada pélo ilroj~~~. apresen- Art, 4.0 Aill'l~sentado .o l'equerlll1~llto, do~ s~~s de,bl.to;, em q~otas S~C:;t's. gor 11", cl!.L:l Cla sua pU'olica<;ao:. ,tado pela Comissão :>êhrc esta qUI'S- o'Banc:> do Bra~i1 o informara. dentro peHle111 o ú,llelto a es.,!, eom elS~o, .Att.1:> - Rev,?gam-s.e, s dis~csl­tão falou -O Deputll.l.J A~().stlnl'.) Mon. 2111 v!nt~ dJns improrrogáveis e _o l'e- ~Icand?, ,perem. o seu ~eIJlto sUjel;o coes ,em COl1tral'~o. -.1>-~ost:nhOt".ll·o, pedindo queaão ~~ :r"~asse do mõte,'á CGm as suas informaçoes i a;mont'Jlia, 1Ill fOlma dlts d1~p~sl-' ;,jonte.ro. - Joaqwm ,M~~'O R. cze

• .' . . Comissão . Re7.io·la~ de Coc·ueracão çoes a seguir, - Ecl~tardo Dltv'lvwr . .Albuquerque Ll'ma, Sccr~tarlollS~un:o< .tao deUcad:) P. Q1.<2 .. t?d:~ • ~e cOl1:'.j:etellte, h1Si.!tulc.a nll fOMa a:dl- .cs.e.rça,sem no sel.~dç,. de .el ;L(aOO!allb clet~rmin(lda.'. PtiCJETO N." ,., DE 1947com a j)ossh'el tu'g~l1C"t o proJet.o dc 'I

amp::ro a uma das 'foilles lJl13k:'l.s tia Art, 5," Rcc€·b€llda o requ"rimen!:O. Estabf;Zecl!' II ~ollSo!iàaiJão rIos,eceLlcmill da . Ama'~";J)l:;I" . ou. seja a Idc\idamellte 1nforlna~:o" .a Com!ssao criadores c r~criar1Grcs cle gadoborracha, qu~ a 30 '10 eO,'l'eJ1~'~ eleb:a_ ReglonE!J de Cocperaç:J.o, fa1'l\ le"al1tarl'á de calHar com;) uII:{Íii::J rJfi~c;so o Mivo e passivo' do Ile·c:uarista e ar- aovino.GOS ACÔ1'dos de Wd;;hh:gtC:l, CU);'!. ü_ bitram .!l importância ju.lg:1dl1. neces· Art. 1,0 - Fie;>, concedido aos c1'ia-gélida se extil1guil'(~ l1Rqll"la dain. sárlll p(lrao~ seguln:,es,fms: . do!''-s e l'ccriadores d~ gado bOVlll,', Se,!) a .pl'·~:>iàência do SI", Oc·putal!ô

. . a) pagamento des de'oltoorlopccuarls- O prazo de. 9 aliaS para o reajusta,- Piinio Barr'2tO, reuniu-se, hoje, às, 15O Deputs.elo Ago;t!nho Montcli'c t:l, inclusive o do Banco do Brasil; menta, rlD.S suas obrigagi)es civis c hora~, nG Salão da Ccmissão d.! Jus-

propôz e f91 aceita n criação de umll. b) execuçã"o das medidas ciue enten_ comel·cl(li~.. ,tiç.a, 'esta Comlssão, pr.e;;.el1t.es os se.:;;ub-coml~sul> de cinco mêl11bl'cs, a fim der necessárias, inelusil'e, aquisição ou • Art.. 2,0 ~ O reajustClmcpto obc~ nhores Deputad-csR,aul P!ll1, Euclici~Scc emi:ir pareceI' ~Ijbr€ n ]J!CS0tO dei al'l'endamellto de terras, de re·produ- aecél'â as Se!l"uintes eOl1diço~s: Flguoiredo. Roch-aRibss, Carlcs Val­1';: que m'la Coma~iic) E:-:ecutivs de· tOl'CS, de gado de criai' e de custeio, a) as eiivldas qulro~rafal'ias com demar; Josê Maria CrisiJim, Rui Al­Valélrizuçfio .ECOllÔi1UCa da Amn::;ània, de ma.quinlsn1l!s. e de utensflios, a os juros serão liquidadas ats 1950, meida e Heitor Colet. deixa.nda d2tendo d"slgnados :.'.l.:-~ ccnstitu;.l~ os exe·~uçii:J de bEl1feHOl'las, nnra tomal' 1111. base de 10% e 30 -;;, nos dois pri- compaNcer os d-emai~ s·enhCl'es m-~m~8!'s~ Agostinho Mott':lrü, CC'sm(l Fer. lucrativa :t explorsçltodo pecuarista: melrcs l!.llCS· erestanl,e, no terceiro, 'o1·C-S. "r~ir:l, Aluiz10 Fel'reü'" eAntóvi~.l Mc.ll- c) C!l.}Jlt!tlnEcessâl'1o 11 eX91or9.ç~o da 11. 31 de dezembro de cacla' ano, a O Sr, Presidônte, declara s'OCT'ta ar,o Vieira, com 11 prescl1ça eo rela_ pl:01)rlcdade e ao mcrimmto do ne· parth' c1~ 1948: . s'essão e submete, em se'guida, a atato,'-geral João Botelho ~ sob a n!'eei_ goelo 40 pec~al:lsb, . " _ b) dfvidas pigl10raticlas seriiares- da reunião antérlor al>S vetos d,a. Co·'dênda do Deputa<:1.J Leopoldo Péres ~al'ágrafo um~o, ~a constttmçao do gatadas l\ partir de 1950. em presta- missão, t-s.'1ldoo 51'. OeputadoRui'

C!_ ..,. _ .• :::ttIVO, o gado flll.'Ulcwdo e o Que lhe ções' n.mlais de 10%' em cnd:\ um Almelde., . sollcit·ado, a retl:ficaçãodos:, '? .... 'presld8!lte rlJatr,bu:u ao D~lJu_ rôr eqUivalente SErão computados pe- dos dois pI·im.e!ros ancs, 15~ em del>olmmtcs presta.dospor terem saídotu:·,o J.CL\O Bctelho Q j)I:OC~,;50 el1~:ll_ los. valores que. houvel'c'l11 servido de c::.cla limo dos tl01~ anos segUlntes com inccrreçÕ\;s, se·ndG atendido, '.. , _m1llh~ao pelo SI', Mlnisü'.J d'1 Jl\~.ti_ base no financiamento feito pelo e ~jj"l."os 'dois liltlmos 1\1105,- A seguir,' O Sr. Depuota-do EUclldes·ça,' sola'~ Sl1~e"tões "1-~ lvII\Ucel Onofre Bal1.~o do Brasil. , Art, 3.0 _ Aos Bancos que tenham' Figueiredo' ,pediu &. palavr.a· paral·c•.cio! AnCU'ade.· • Art. 6." Est~be!eccielo C! atiyo e pns- opcrado C(,m erlo.dores e' recrindore.s iator o PI'CCesSO qu~ lhe C01l'DeiPOr dls.,

Nnda, nials' havQ 11ch R tI'atar • 1 s1vo, na f Ol'lDa, co lU't!.!lolll'ecedeilte.. ,o fica assegurado o cUrelto de reCGl'rer tl'Lbuição, re!'€1'el1~e ao ex-ca.pitão daencel'1'ndEl. n sessil.õ :ti dezessete 'hOI:~S ~mcq do Brasil .assumil·li a respou. li Caixe. de Moblllzacão Bancârfa nos Exército, Túl1G Regis do Nascimento,e quarenta e cinco 1'1i\1U. S d _.lblUQ!ltle. til), !iQulllação dê.>te, e da luel'O 9.201 de 26-4-46. ficll11do prol'- opinando pelo seu 'arquivamento._eropara constaI" lavl'~i ~-ta ·~l;" ~e'1pu~ inWl'são cio cauital. cuj.:1nceessidade ,têrm06 40 fIl't!l~o 1,a do Decreto 1;;1· virtude de fugu' às atribuições da. Co-,d " d' .• I~'" -', o " se hC'lIv<r' verificado, e o .montante l'Op:ado nt 3l-8-1960(l'Pra~o ele nl1e missão, acl'€SoCentalldG que: ~se tl'i'ta,

e nplO\ll a, seru -Ii~~ nada.. pe,J J:>1'e- cies~a l'e&pol1sabilldade; com o do ativo trata. o.' Rl·t 3 a do, Decreto.lei nú. de um pedido d'e ·re,·oJaçAo ele 'sentell-.·aidente. Eu, elc! VC,.E~, se<:ret~l;o, elo J)ECUal'j"t~ cc·nstltulriio o capital da me!'o 8.493 .ele '!!8.12-~S. Vi ou de l'e:vJ.sãode um JUJIll~~'H.I:<

27i4-~, • ,'} -.' ~ ,o. ;

Quinta-feira 19 DW~:O NACIC~JAL

. ·Quinta-fcit-â ,;~r DIÁRIO DO CONORESSO N,\CIONAl Junho' de 1947- 2775

~u po:;sa r:om\'B.l'~I' 1\ tnl~scri<;ão das t tos tr~umáticos e fator~s poUticos, na nã,o csl;a subordlned& , minha M- O SR. RUY ALMEIDA - Pc,"fich8.1 com a~ vet'llndei"3IJ. rI:' exibida n'sl>edi·va:flchll, ministração. a" jornalista :Berna!'dino Car'lalh"« reportagem ao Sr. Bernardino Caro OSR. EUClJIDES FIGUEIREDO - O SR. RUY AL..'vIEIDA - Mas responder.valho. Não me l'efiro a fati1.l ]lolíticos ma6 às veiu da Delegac1i1. de Ordem Polilica O SR. BERNARDINO CARVA.

Li o dC'poimenb do Dl'. F.:lejalde e ficha. Diz O jOL"llaiista Bernardino e Social? LHO- Quando declarei que o De.:pUde constatar, p~la sua leitUl'a, que Carvalho que viu lIll fichas, leu-as c O Sl~. PAULO ELEJALDE - Nã~ Elejalde parecia querer eximir-se ti'oIomuitos ficll:tS que S. s, troulle não tem dúvidas em que sejam as mes- poss/? responder COln se:;urança, 50 l'espomablildade ue lazer uma de.são c.s me.;ma~ que cito na report:J.gem, mas dl'.quelas llqui trazidas. verifl<:ando. . Iclaração ofieial segundo a comparo..

O SR. ~~UCLlDES Io'IGUEIREDO O SR. PAULO ELEJAL:C·E O SR. RUY ALMEIDA - E que diz I ção das provas ela;; fich~s, quiz ape.- Sl;() D.' 'mesma:; que V. S.. viu? Aproximadamente, na parte des'Cri- o jornalista. ?Bernardlno Carvulho a InaS expressar Õ . sentic16 de outn.

Ne:.''i3S condições, p€rgllnto ao dou- ti·;a., ~.S flc!~as são exatas, com mini- esse 1'eSt1elto, 11·eS1JOn'''·~ill·'1~(I= 1:),,_ cxeml>'o' ~101' E!.e,ioldc: <,ssa colabomção ou aju- n:as alteraçoos, salvo a interjlreta- _O SR:' ~ER~A~p~NO CARVALHO i DI': Ej';j';.ld~; ';;'aqu~;; ~p~ca, imicio:ela ele iafOl'ffi~,ções ao jOl'l1alista Bel'- ç~o. • A ll110lmaçao .wObl e Ca:uso ,de lato Inava como n"::>.'" (j~ au:ópsias. Ol'a,11ardino Cal ;'plhonão repr,!scnta con· _ O SR ..TOSÉ CRISPIM - P~mo que nao vel~ da Jlalt~ do O:. E.eJaide. assim fO.:~8r.do, e. I~. . dc\'el'i:l che~al' :lotribuic.:io do diretor do hospital aCl cs- e j:mbl-ema secundário o fato de ter Alias ha.1lluitas mCOl'reçoes no meu O 1 ,-Õ'" 'c r"" ( d' r .'."clarccimcnto reelJdo em conseoüência d:1do ou nã() entrevista. Objetivamen- depoimento. I1:ssa informação pl'Qv~iu Ic nc 1.1••c" (,' c,' . •'.) 0.11.e ~le.3.a cst,a Cornl~são? 60S o doutor 'Eleja1- te. cl que ncs intere~f.a, como dl~&e o do enfermeiro Samucl. Lares Pereira a. falecer. A pl'mc.ljllO, :p:ostrel 111'-0­de tiv~ss~ conc~-didCl de maneira 101'- Ilustre Gencral Euclides Figueiredo é que está. presente. . iserie ?e 11cm;, l;.O.l.if. EWJ~l,cte. ~st.;-.l11al a entl'evista. ess:l' coniribulcãonão a cOl:statação dos fatos narmdos - O SR. RUY ALMEIDA _ 6erú,' ~O!-ls~l"and? \ln1. por l;1n.1, c1,lz:a:. 'r;::(jseria n mesm~? O dClutor ElejoJde, não se repr~sentam ou não a verdade. Pa- um ponto a. retificar no depoimen.to. 1I "CI•• e possne. que sCJa. E ,a u€c,r,­:pod.~ri::J. 11' além do sfatos de que dls' ra não ficar uma dúvicia a re~peito da Diz agora o jOl'"ll:tlista. J;:oernardino, raçao el\'~ f"~ em meu depo1m~nto ep\U111a. O que é preciso. portanto. fi- veracidade. dos fe,to-s, Partindo-se de Carvalho que se. os arquivos menl,em,11l;ora rel>l"to~cal' cvidenciHl0 aqui ê s~ realmente o t,ma prem1€Sa de que foi cu não dada éle n§.o tem culpa. E o Dr. Elejaldc 1 O ,SR. Itu'l ALMEIDA - Em eê'1<Ioutr,r Ele.ialde prestou ,tôdli' a con· a cntl'~Yist:l, d~sejo que se esclareça teve o cuidado de não declarar coisa I depoIll1cl,~O ct1Z qLIC ClWU casos, apr".tl'ibuiciío ao ~~u ale,ance, com a do- o s~gmnt~: O Cloutor 'Paulo EI~jalde alguma qLlando m2 forneceu a pri- i'sent:tndo a ficha e' ,dizendo: ··:este.cllmoli,gc~o d<! que disp'.mha e a au- alega que não ,deu entrevista; en.tre- meira. fonte de informações. Se o Ip~~ exemplo. autojJslel m:.s mm"a.toriciade 'c10seu cargo à report-c!!lm tan~o..d<!clal:a' à Ç~miss~o CjU~ rece- Dr. Eleja!de teve esse cuidado de Id!Zla que foi espancado, e morrcudo jc:'oo1i3la: fi fim de que o público beu o Jornallsta Vlll'las v:-zes. pr~!5tou- não declarar coisa. alguma e tambem aquI."ficasse ,:;.e!arEcldo. lhe Nclaredmentcs, deu colaboração não escrevcu coisa alguma. só pelo'l O· desejo do jornalista Bernsrdi!'.a, O R.R P,\ULO ELEJ'!U.DE funcional,l'ôs M alcance do jc,rnalls- astral podel'ia ter da.do quà!quer en·, Carvalho era li"') o Dl'. Elejaltie de.

~ '." _ • . la todos os recursos (1e forma que. treyista. Icla.rasse aUe fl í',11:l. it1dicativa do in.Preste! to~n' a colp.boraç<l~. deI ,~odcs se::u!!do declara, (',lém <:'0 que lhe Sl- d··ti A B f 10,\ elemelh0S. mas como ,110.0 VertflqUel ria licito fazer, a-:leit~:~:b crm-:las já "Perguntado. rcs!Jcndeu o Dr. 71c-, IV~ 1.10 ,~~. ~ ~~~~,_~spa~c;.ado pc CIoell em l"~ssoa todos os e.e.:mentos que l1o"i feita~. jalde que não sabia; querendo exi-] pollcia. Q,),.-",;:- I.~'c'-,:. qr.v o~ d~u.o jon1:t!!sta constatou. 11ao ]lcsso ~- O SR. PAULO ELEJALDE _ ~im. mir'se da :responsabilid&de, autorIZou Itor Elejalde_ nao podel,la;. .che"al ..CIO5\'01ir n reso~n<::bllic1ade 'd2 ter dado em 8,l:;t'ns pontos, que o jornalista o chefe de enfermeiros. que se d~ixou Iessa conc2usao q~e o .JOl.1~hsta de-:~:ent'l'evi='·q. As duas fCl'm:>.s de entec- não ac:itou. fotcgrafar pesquiz:>.ndo fichál'~os de jav.a, po.que. nao tl:1ha ~lem€llL(J"Vistas 5~() (luando escrita ou enUo res- .. ~ ~ necropsias e esse enfermeiro é auem Ipara isso e nao I'\oc\erl" faze-lo pamposta :" interl'cgatórlo. Ora. urna. vez O ",~. JOSE CRISPIM - ccn"lul- Iestava mais ao par <Ias entradas de I'~radar ao jornallsta. ,que níi o elitel. mm s:l.bia elCaíailT.en- se entao que o jornalista se baseou doontes .. . - Tte nllli,t!' elos t(1)icos nt:~ o jornn!1stn em documentação e informações que O' . . l"t • 'd' " O SR. BE::t,'l.";-.D.NO CARVA~i11~ nborr1 ar"norQue não o :l,lomll:mhei lhe foram prestadas 1>210 Dl'. Elc'ja!- or 1Z o ,.:orn:t -; a ,~_rnal mo ~ar-: v.'.LHO - Ma~ a .lIsta 9::e ,cntrc~'':Clcm1::~r3 ~c1Iit~~se, d211do ordens às de I: demais pessoas cr..carr€gad~sdo v-:in~. ~:' ° O;. Ekjalde. quer,nd.o· ao Dr. ElejnlCle, este m"11"OU fazêr

sen'iro. . ex mll'v~ da re"p~nsablJldade.,.·Pel_ 0,' Verificação, P.ca!m€l1te JisCJ\l Q"él'ins r~p~)':i0ões, 115 bt:te~s que 1i1~ O SR. PAULO EL:!::JALDE __ Scm ITunto ~o Dl'. ElcJalde se tal oo~l'~cu, primeiro da lista e disse: "E' pcsôí.'Pret?l"~io frzer, -não ]:.I)s;;.o assumir a Iao m::ncar o che-fe dos enferme-ros 1 ,. d 'l'C"11r,,~,.~h\l!cJac1~ de dinr' que se tra,- dúvida. , " " ve que vIesse a pellcia,"ta e'2 cntre\'lsb. i::e clotr~vista, h~u- • pr:t segUI-lo nas p::rqUlzas. O SR. RUY ALMEIDA - :r;:3S~Te, ir! nCll'~ ckt ~. f'sh Comissão. O SR. R~Y AI:"tF;!DA - Parcec EO. SR. PAULO ELEJALDE - V, "vindo da policia" nio sj'~i!i-J, qt;:1

OS!'Z, .•1CSf: CRl5P!M _ A per-' de scmcnos lmportanClll o fato de tel' 'x,, rcfere-se a responsabllldsde em fo-oo cS'-:tn~ado ... -~'~.. '.'. ,~, .•~"..',n.'.• é ,"'-.' o dc,,'-r EI,'jo.'- ou t:;o dado e?tr~vista mas pEnso "?crgU}lta~o, rôslJondell o Dl'. Ele- Õ' SR

P' n"";,-oN,,,-pnpTO C"R"~_

"" ..- ._"" "W - ~ que e de importancla. Vamos. formu_ VEl'lfKa,r.o .ccs fates? _. .. -:-••• "<:- .:,; '1 •• v_:de <'i! n~:) ter p~staclo es~hrecimen- lar uma hipótese: SO\\ militar. Em O SR. RUY ALMEIDA -D2 30m- Lh,? - De,,' < ~ I .••• ~i.e.a.de ~ublut()~ em f.,c~ d~ dc-cum2~t1ção que pos- meti l'e3'imento, o ccmandante I1l': ba.s, ::OI1:uso lia terceiro andar, Ot1.Ci.e ~<J~uJau to::::trlbuindC) no sentido da determina que re<:eba o jornalista X é,., ., . . encontra o 1.,","_•. 0 e la p~lde Y"ITI.nl'~p~:'~ç00 e." r~1Jcrta:;:rn. DeseJCl sa- e lhe dê informaçoos. Náo estou clan- ?n:-···. r:~UL~ EL""JALDE _ fica.r, pela 121tUl'a de 11:11:1 fl~h:L: quo!ber Sf ,""'; elm',entc5 ccrresror.d·zm à do. entrevista _' estou cumprinào 'uma Q,.a.:,o li ~ ,rifJc,,;"1io dcs fatos" nao o doente faleceu em cO:1sequencla de!,~1)C!'t.1.ZCn1 se d~ f'1to e:<:~tiam os ord0mEm minha fraquissima. in- fei c"s~ meu intu.to; com as mmhas traumatismo craneano.fatc·, !'.1rr~dos nferind~-CIl. cmen- teli:;ên~la (não apoiado3) e mingua- ocur.:tç~ei~· não !lod:l'ia aCompa~har O SR. RUY.ALMEIDA - E ch\!'-.'d~"Cr·-"'s, ct... dos conhecimentos 'jurídicos, parece- o jcrn~Lta l!-uma tusca aos. aIqui- gou à conC11'5&0 de qne o doent$, O i':~, PAUTA E.LEJ.~LDE - O me que O que caracteriza. uma entre. ces . No arquIvo das necropslas, que .alecera devido a traumatismo cr:lo-.'orr.~U"fa c~m\l!lree~u 20 hcroital com vista é a espontaneidade o desejQ de foi uma. sessiio que me era afeta e neano .fim ~~..t':rrninl\do: fay,cr a '·~riflc.:C~ da-h. Se quero dar entrevista, pro- até hoje. acomp~nhel o jOl'llalista O SR. BERNARDINO CARVA.~e ~ .ht.9m indlVlducs, ~;:t. condl"õ_. eul'O o jornalista.; a espontaneidade mas nas outras nao. por falta de LHO _ Pela leitura da fi.:ha.• :ll,.t;.:~~ a elE! ~p.rtM :t>-s,,"as. ou o~: é a ]lrlmeira parte. POIlSO ser pro- tcm\>Cl,' . ' o SR. RUYJ\.LMEIDA - Per.~l<1S ",os sem~lhantes. C':omo sab_ curada pelo jornalista. e não dar en- Quanto_ á outra respor.sa~lliC!ad.e - g11nto ao Dl'. Elejalde se pela' lei.dor !lc.s lT!e~~l1ls!'1'<A~ ho~mltahres. ln- ..' . 'la. am re!açaoa.os fatos - na.o pOCleria •. . '1di.Qu€i ~t) ,i"rnalista <>., cont06 em treHsta. ,l?orque possa n(',~a- '. Se ter alguma l'esponsab1Iiàade, porCluan- tura. da ficha :~m leigo pode c legarqUi> "",oferl~ fp?er ~ ,'~rlflrgelio. . der entre lista, é ato m,eu e"pont;tneo, to assumi o cargo administrativo no a essa conclusao.

O I'R. .1Ql':Tl: r:RIS!'IM Nli.:l um direito que me aoSlSte - Clizer hospital só em fins de abril de .1946; I' O SR. PAULO ELE.TA~DE-'!)rp~tou inCOl"nlaçliG ou cSoC!a!'~:~ll1en- o que penso a respeito de a!gillTla por conseguinte. após a posse do noyo A ficha decla.ra.va o diagnostico. ~a.t(l'? , coisa. Inclusive crit.ca. govêrno Nas e',>oc ti' via dez· fichas de morte violenta. G;.S• '. • • • as an er ol'es, eu • i t t·, :.O f';)'?, p.~nLO ~.J!-T.D~ - P,!,S- Emrelaçl10 ao Dl". E!cla!de, foi o era simples médico PslcÍlllatra. sem qua suma ccm rauma .10mo, e,c_~.}.'\lnl.~,·f~. "ii<>. :Não conhccla li· tota- c\lmurimento <le 1\n1a ordem a Que respcnsabllidede de alguma . seção O SR. RUY ALMEIDA - O queTido.ele (l", fotr" de mC'C!Cl Olt>. 'Ol!800'Y- não 'se poderia. negar. Estl'aIlhei mcs- cllnlca.. fazia apenas o 'sel'\'Jço de au. denomina. "morte violcnta?"l11ot't" !'.'O 110dprla dar rnionnaçõe:: mo que seestmclesse dema!s, não topslas onde. como frizel. recebia os O SR. PAULO ELEJALDE­(lU f'<·oT~r~'"",·No.l, ' compl·cendcnào..,. e continuo a cri- cacl:tveres como pro'ren1entes das se- Morte não natural, de.·iôo a trau-

O SR. J9S~ ClUSPIM - Ent:l.Cl se- tlc~r - que se abra. Oficr.ário de um çõ~s. sem na.da saber' sôbre ~ que ml1tlsmo _ facada. tiro, fratura,etc.ria c~l1he('lmento em llm'te. hospital para. dar pub!lcidacle á vida tinha havido antes. não passnva os Escolhidas flSZ .,::11I1S. tendo o jor.

O SR. P,~R-N~'RDINODE CARVA- de domtes. Acho que Isso - se pro- atesta,dos de óbito, mandava. o resu!- lalista. interêsse em vCl·ific~.se O~~LH{) -: Hi nltatas com outros sobre- curarmos ir mais a-dlante - é um tado para as seç5es. -110n'0' d,ferentes das apresentados nCl i E L . traumatismóss.: c::·i:;ir.:tr:tm da JlO-

'~" ,. , . c~ me" pmso eu.. m suma. parece- ogo 11 responsabilidade, Inclt:sive tiSIDCl dessa Ol'd~r_1. oriu..clo da "oli.d{'opollr.el1~o do Dr.. _E,eJ~-!de~ Quero me que o Dr. Ell:jalde em absoluto de qU91quer Coisa ocultaemrelacão l-

crer. por ISSO, quc n:lO seJam as mes- não deu entrevista.. exclmlvamente :tos fatos passados não pode caber a data de. entrada. eles doro-ntcs, os ea~lUas, cumpriu as ordens de sou superIor. mJm. . sos de faleclm~'1to uJ.-l6s estudi:L na

O SR 'EUCLIDES FIGUEIaEDO V~rilica-se tambem Cjuc o jOl'l1alis- hospital há m":,' t~inpo porque se- J:'l~t,:'i()- tem dúvidas de que as fi- ta, quando o Interroguei· a respeito O SR. ~UY .ALMEIDA -;- D~- ~rl1ta de alienadL"; que são agredic;os.chas e,o Dl'. Elejalde 1'eferentes a do caso do italiano Caruso. declarou cbrou o D•• EleJalde em seu depol. sofrem nue",o", "' •.• í'.1ll_Sa uns ao:>~SSC!s. que V. E~," tenha l'ÍS:O . lã, que quem podia, dar informações a mentI) .que dos d~ntes llrovinham de outros. etc.11M S':J~ll\ :lS mesma,? resncito era o Dl:. Elcjalde, porque deelg:!'clas que nao a. .de ordem po- O SR. RUY ALMEIDA - Ach3.

O SR. BERNARDINO DE CARVA- sabia do cn.so· c~uso por informa- lista: "Agorao SI'. vá ao fichário das o depoente que se 1>c1.lves<;e tl'auill(\.,LHO - Em a!Jumas, tenho dúvi- ções d~' próprio DI'. 'E!ejalde~ Gos- mentI). que vários .dos doen~es pro- tisrno .clesa. ol'dem, Ol'lundo da pali.dllS. tal'ia que o Dr. Elejalde me esdare- vinham de delegaClaS Ilue n!lO a de oi", ou de qualquer outra procedên.

O SR. ?AULO ELE:.~LD:S - Que- cesse o que afirmou ao jornalista re. ordem política. e social, citanda mes- Clll, o doente não POd,el'la permal1çe-c:tO cxp!;ear um ponto, ll. -11:aloria. das lativamente a Caruso. mo algumas. e cstran..'leJ que I malo- tantos meses assim, par:J.mOlTC1· ele.fichas 1mmcntas no depOImento, na • ria. 'dos casos citados' pela jornallsta pois?11al't, o1Jje!i\'l!. l.sto é. quando se tra- O SR. PAULO ELEJALDE'- Nao viessem de dele<!ae1as di-trltals Disse O, SR. PA'OLO ELEJALDE _ta êe nutopslll, o nome tal e tal es- ccnhec!Cl. absolutlUllente nada.· s6bre o jomalista que"nã.o citou \\m s6 caso. Não, porque el'llm tl':J.umatlslllcs'· SU.tão certos, CGm pequenas insignific(lll- esS2 Caruso. O jornaUsta Bern:irdi- . . .das. err~s' de revisão. A Interpreto.çii o no. Cal'valho, numa. de suas buscas. de de!ga.cla distl1taI. IndagueI e o ficientes para det.erminar a morte.dos f:ctcs ê clUe em mult.es d2las nãCl vem .c:nn .anotlcia' de que Caruso D":." J!:lejalde. deelar0!Jllue sim, O O, SR. RUY ALMEIDA -Ness.e:stiio de acõrdo, ]lol'uml1 I'azd.o: um dera ct:tradl1 n() hospital e nada cons- jOlLl.~1Jsta leu o~ ~IlcIOS., ponto, lIceito li .informação 10uvB.n.illdJi...ld\!o .cuja aut6psla, encontra-se tav'l sobre a salda'. 'Nunca viesse Pelg'untOagoIa. conflrma o Dr. do-mencitestemul1hil deulh médico.t1'aumaUsn:o,fnzelldo-!e e verl!!caçlio, Caruso. Fiz a constatação 'qua.ndo Elejlllde que a maioria daql.K'lesde•. O SR. PAULO ELEJALDE­notou-se qu~ êle. vIera, d~uma" de!e- revi 03 fichários e notei· que eSlle Co.- tentos vinham dlls ~elellaclas. tjue Feita essa primeira ttlasem dos in.gaeia comum e estlv·era internado (l.u- ruso fon, transferida para. a Colo_ não a de o.rdem polít!ca e lloc!al' dlvidUQS falec;ctosnor morte orlunds

~l'l\nte li ou 6 meses: não ha. portanto, nla' de .Jacarepall'u6, onde nio !ci se O SR. l:'.\ULq ELEJALDE - Con~ ·:le lesia' traumitlca' com pet\uena:l;'<!iaçik' CIlI:1'C ~s.e I~tocom os cleDlen- ainda ·se encontra porqUe a' Colonia fim1o. ' /ílermanêl\cia. ~ h08P!~lIl .ao. $e.Darat

... ,'2776 . Quihta-feirá 18 3unhó'de 1947-~_._~::!!I

• quc tIw~rnm entrada nos bospi- 'I ta!. Citei na. reportagem fatos reIa, ceS3.nIl1lf!lrtins. D5;lS depois, t ta:d~, r,!am-111e que de f~to foram maltl';I,4

.

taL'i com tais lctiões, diso o jornali:;ta: tivos à Diretor.in. Ger:l.1 de Imesti;(a, quando eu PCSqtusa.va no liV70 lie en- tados no. policia. Ag<ll'a, com refcrêll-.".'\((o~'a o 81', vá ao ficl1:lrio dna ções, Tlibunal de Segura,nça Nacio- tl'a.da.s do Hoopitt\l :Pe<lro n MVIl.S fon· cia li equlmose8, ;não é verdade oue eUlse~ôesclinieas para vel'ificllr & pl'O_ nal e Delegacias auxiliarE,; p~qui- tes para esclarecer. a. procedência. dos tenha dito. •cedência, a O',bW1 desses casos". zei toelos os 1l00lCti nJ livro ao en- doentes, Samuel fala-me de Fxan<:is~o Quanto à l"'trte em que di~ quc {1iH"1Facilitei, assim, o traball10 dele nesse.j tradas. . Caruso. Deve dizer Que me Iimito- depois fui ao Hospital Pedro Ir, não.sentido _ de indicar quai:; os mais O SR: PAULO' ELEJALDE - HI!, me a transcrever & infOl'maçáo que 'l'el'dade. f;le é que me mandou váriosprováveis de terem relação com. 11' traumlltl5111os. que podem evoluir déle recebi a respeito de Eli~iárlo 33a1'- recados. naquele hospital eeu mau­policia, ·1' le.ntamcnte fazendo lmnutom,a. cró- bosa, Diocesa.no Martins e J.""andsco dava 'diZer sempre que estava ocupado,:

Como :lo maioria dos do,m~cs vêm I mco sub-.duml .que val ocaslOnar a Caruso. Não cito fichas ml~l trans- O SR. RUY ALMEIDA - Quer ài,.clupolicia, o jomalls.:a n~ofêz imi!- morte mUlte ma.lS tarde. . . crevo o'osel'vilçóes médicas. UI' que o jomalista proclU'ou-o por,cliatalllente a distinção entre :lo ori- ° SR. RAUL P!LLA - ~HO sena O SR. SA.'\olUEI, IlE CARVALHO - várias vêus?"em das dclt'gacias distritais e da o caso dessas au,ópslaS fel\os pelo Como o Dl'. Paulo Elejlllde determi- ° SR. SAMUEL LOPES PERElR.'\Júelegacia de ordem. ]lo'ltlca. Dai ter depoente? l)ara que eu desse informações ao jor- - Perfeita.ml!nte.

O S'" P,\ULO ELEJA.LD.... DD~ nalista, dispw;-me a prctsror todos fi" Diz a. reportagem que dias depoi~ (jhavido cel·ta confusão qU;lnc:o cxa- ••... . - •.. ~ - . . ~cc]nrccimentos. Conforme referi-me Jornalistn foi ao Ho.spitnl Pedro 1I~'minei postcriormellte ~'/:il cel·to cui- q~~ foram, CltadOS: nao.. Eré'\lll cas~s elU meu depoin~nto, às suas primeira,~ Essa. declaração li falsa. por(Jue. quall­ci:ufo e fiz a veriJ:icacilO que trou.,c no,entos ac grande _atastame~lo ae pccrguntas, tive vontade de me levan- do o Dl'. Paulo Elejalde manclou quea esta Cc>miss:,o.· lragmento~ dl!a~emçao,. e~l que a tal' da cadeil'a e sair. eu fÔ.lse com o j01'J.1ll11sta ao Dl'. Gal";

O SP." RUY ALMEJD_o\. _ Outm morte dev'a ter sldOT

raplQa; 1 . i'"ergunta'. ~abn o D.'. E'nJ·".lde . de . ° .SR, RAUL PIL~A _ Este\! sa- O SR. RUY AL"dElDA - Por q\1~? otl, eu fui e ele f cou 11!lquele 110spi,

• - w ., _. _ t f O SR. SAMUEL LOPES PEREIRA tal. O Dl'. Paulo entregou-nt-e a 01'-n.l~Ulll caso de intemado COlll tl'ata- ·IS elto, • . _ Porque êle falou logo 110 110me de demo ~que, tendo o jornalista ;'oltadoll1~nto Que tivesse u falecer dias de- ,0. SR, !;,~CL;DE~ F~?;.?~;~,ED? - Filinto Müller. Não me rt'til'ei l)lD ao C~nu'o. foi a êle entregue. .p:}~s do lnternaU1clüo? D~s...e o .... w~lllO_, D.. ....~~l. -. (l~'C' ~ a.tenção D.O Sr. Diretor. Mas, eu ap.z- O SR. RUY ALMEIDA- Osel1hc:-

O SR, PAULO RL:;:JALDE l'eporta~Em. em suo, 1110.:0!'..l, n..." e na.s ia prestar informações, e o qu', d€clarou,aqui que, quando o jornullstn.. p'SSO"ln1e' t 'n- s' verdGdelra? h 1". ~ _1 e, ao el.;, O SR. PAULO FRA:!\'"KLl~ ELE- con.sta da rEportagem não é verda- ~ cgou ,a ~ua prel>ença, d€c arou que° ~R. RU? ALM",rDA - POd2 f . I' deilo. 1ala.sse a 'l'ontade, pOl'que havia plcn~

ter dúvidr.s a. resp:lito? J.~LDE - Per clt.amen,e. O Sr, Carl'uJho disse há pouco quel hb~rdade. 'O SR. PAú"'LO ELE-JALDE _ Te- .~ SR. EU~l:'IDE8 r;.IGUEI~EDO - eu fala!'a de Francisco Camso numa O SR. S/u"dUEL LOPES PEREmA

nho d2seonfiancas mati não posso N.no. lhe oec.I!'U,., mtao, tor .:ar 1l1;lê- tarele. Ora. êle vi!io eomigo do Centr8 - Estamos em plena democracIa,1)o.~itiv8.r " 1dint2.mente l.lub.lco seu dc.. ment.do PsiquÜ\trico Nacional para o Hospital pode meter o pau em qualquer I>e.'::­. O SR: RUY ALY.EIDA _ E teria l8.q,ullo Cj':le ll?O era nrdadbl'<.Ie que Pedro Ir. Na divisão do muro é que soa - .foram suas palavras. ~meios. aiMa agora, dI.' es.c,aI'CCel' a IrOl lloticlndo? me le.nbrei de Fi'1I11CiECO Caruso. Ate o SR, RUI ALMEIDA - O Se-Comissão. áe Inquérito nesse ponte>. °SR. PAmO FRANKLIN ELEJAL- então 11ão tiiss~l'a nada. Ne.,se hos- nl101' s?ntiu nisso uma insinuaçao?que noõ. p.are:e impor:·~.:;te. pcj> nle-.IDE -:- Quando, ,Ivc c.:<nb.ôcw,.cnto ~a pital, apresentci-o ao Dl'. Galloti, a O SR. SAMUEL LOPES PJ;.1tEUVI:no.; a nnm - que algum detento reportagem, po:' um "5."lS'·"":e,' nuo quem dei o recado do Dl". Paulo Ele- - Sim.faleceu. portador de trauma:J.5mo. é, me encont,rava 110 Rio de JC,C1P:!"O, mas jalde. O jo~n:l1ista voltou ao Dr. Pau- O SR. RUI ALMEIDA - Queria"cla~'o. demonstrando ,\,j);ê~.cia,. ou ela II em Be;o ROl'izcntc. Ao mesmo tempo. lo Elejalde e conseguiu a autoriZa,\ jornalista coagir· o senhor? .;,~líci:l dist~'itai ou d", Ordél11 poli- em Que fiz a y€rlfiç:,:ção de seus têr. ção, QU~U1do se en~ontl'ava .verifican· O SR. SA.'IlUEL LOPES PEREIRA'::ca e social, logo dias auós? . mos, rEcebi a indic:lção no snlt:do de do os arquivos do Hospital Pedro lI, - Não cra bem isso, mas queria que

O SR, PAULO ELEJALÍlE _ Te-' prestar depohnent<l msta C;'inissão. apl'oximei-me e dei o nome do ita:ia' eu dissesse coisas que não esta\'a1l1 úOnho elementos, mas ;l.celso fazer, Além <lis$o, 11ão poderia da,. desmell- 110 Fral1ci~o Cal'uso. Pois hem, hl~i'llleu alcance, que eu não sabia,~:'ande revisão de nhilLv,; ano.: em.!' ~i<lo imediato IJo1'CjUe teria de ra...zer, uma COiS'l, e s::liu outl'a muito dife- O SR, RUI ALMEIDA - Então,todos os casos. o qUe fiz mais tal'de, & vel'iI1c!'çiio des rente na reportagem. Disse que o !lO- havia uma. insinuação. .

O SR.~. fates relatados na reportagem, pois, mem fazlll parte de um 1131'io italJallo

.. .' RUY /\L~_.:.illA. - Isso e naquela ocasião, não :::abil.L ~e e~'al11 e que chegal'a ao hospital sujo, inllm- O SR. ,SAMUEL LOPES PEREIR.1.n_~lt~ lmportand" e. "::IUC1\0 a Co- IverdsAeiros em sua totalidaú.: ou não. do. meSlno. cabelos e barba compl1doti. - QuanClo eu e. o jornalista. lamosI..~:s:"o ao Sr. 'p~.es.. l~e,~te que se ISó depois <10 exame a que precedi é 00111 as roupas rasgadas. Na reporta-I do Centro Pslquiatrlco NaCIonal. para.»_.oceda a. essa \CllflC.lCaO por ocn.- que cl1e>:u'i 11 uma conclus'iú gem consta que Caruso cl1cgn~'a 00:11 o liosl'.ltal :Pedro IX, na d1\'1;;ao CIO~l:<O da \'isib que fi, Com!.5siio "ai ° SR~ EUCLIDES FIGUEIREDO _ as carnes dilaceradas. muro, ele me perguntou: Samucl, :;e_:!.Zer. . .., , ' Não deixo de manifestar minl:rl est) a.- llorventul'll. você fór chamado. lL pIe-,AgoHI pfÇ.O .~o Joma.ls,a que es- Inbesa a êste respeito, de ve~ I::ue, en. O SR. BERNARDIN.O OLIVEIR.A nário, confirma. suas declarações.?

e,areça a re,pel,.o,. • • tre a publicação da report...g~m e o CARVALIlO - sr.• Presldent,;;, €-lU VU·· Minha l'c.~posta 'foi que o que disse­~ SR. _E:ER~4RD~NO •C_"R~,:UJi0 requel'imento que tive. ()portUllj~,::~ de tude das, declaraçoes de Samuel Ll"ira, conf;rmava. Ele, então, eomple-. O D.. EleJll..de H,lU dn pa.,e 110- apresentar no sentido de qU::l fv~e pes P·erell'a tinha. o dever moral de tou: ésses miseráveis vã o.:;er proces­

~:tiva1' fatos quec-ito na. reporta- feita essa investigação, mecharam vá- ev.:lll.recero caso com pormenores, pu- sados.~en~. QUClr. eom!2uls"l~ al'ej1or:ii;~m, rivs dias, cl'eio que mais de l::lla se. llal1do mesmo por sua. lU€lllój'ja. A'-j O SR, RUI ALMEIDA- Rererln­Hl'ific!1rá que l1~O'f CM .um so caso mana, PCl' outro lado, adnL.:ú-me Que sim. quando o Dl', Paulo Franklin Ele- do-sé a. quem? , .de ,.~M:fl'acja ~l.S.1'l,!,l, s'! da oruem oclr. EleJalde, para cOI1testa.'·llma 111- jalde ap:·e.sentou-me a Sanlucl L02cS O SR. SAMtJEL,LOPES PEREIRA.poli.lc.a e_ SOCIal, dlre'?l'Ja ge~,!l de VC1'dade, precisasse cOllSultar dC~Ulnell- Pereu'a, sua~ .primeiras . m.form~<)oes - Nâo sei. .1.llv~tlgaçoe.s e· dclegaClllS auxi,lal·es. tos de fichário. diZiam respe.to. a. EllsUmo Barbosr_. (:I Achei g.. raça naquclaspalal'l'lIs e

Fmta a ,reJ?ort:tcem'T voltei a.o ° SR. PRESIDENTE ~ Pcrglll1to Diocesano Martllls. Nessenl'2o>mO d.'!!, disse: os 110mel1S já fOl'um condena-gentro PSlqUla,rlco_~aclcna.l_ l>ara. se algum dos senhores dcsc~a fom~ll- pesquisei o !ichál'lo do I?entro PsiqUla- dos. Falei isso porque I'ccclY.:m uma.~r um~ veriflcaçao pll.}'a 11ao !lU~ lar qualquer pel·gunta. (Pau"a ) trieo Nacional. l?lI;S somente qual·ro carta de Diocesano MartIns. conIor.bhcar COlsa diversa e nao COllstate. Desde que. ningUém mais queim. fa- ou c~o dias apos ~ que fui ~~ Ros- me já declarei aqul.ne~1hum fato lizado a d~lc;aCla dJ.s· ger p€'1'guutas, vamos enira~ na últi. pital ~edro n,_ a fnn ~e verificar a O SR. RUI ALMEIDA .:.. .0 jor-tl'Lal. . . ma parte da l\<:areação. prol:edcncia do... cloenwo: Durante o nallsta, diZelido: esses U11~Cl'a."~J.s vao

O SR,. RUYALM~A - Nada Inicialmente-, ~erâ feita aee2.reaç5.o traball'.o .de PeosqlÚSa. desses .nomes, ser processad06. referia-se a quem?·malS tem li alell:ar sóc:e o assunto? ent1'c os Srs, Samuel Lopes Percira, per~un,a~~ sempre ao :nfermelro Sa., O SR. SAMUELLOPES P~RElR1\

O SR. BERNARDO CARVALHO enfermeiro, e 33ernardillO Oliveira Cal'- mu"l se 11ao se lem'brava. de outro c.,\- -.As autoridlldes_ Nada mais. valho. so, e a respo~ta era. senmre negatIVa. •

O SR, RAUL PILLA _ Uma per- Declarou Samuel que na r"Mr;.~~.e:1~ d;zen~o ~pe.nas daqueles dois, Eu, po- O SR, RUI ALMEIDA - O se~ll1Or~unta, O Dl'. Elejalde falou . em do. Sr, Carvalho havia muito 10 ún-' rem, lnS1st!a sempre na mesma. per· tomou o que êle dlsse con10 um de­:raumat.ismo cranrano, E'evidente tasia: gW1ta, até que um dia, (luatro ou cin- seJo de tlue as aut<llidadcs passadasque ,esse traumatismo e Ingeral de- "Em plime!1'o lugar, náo fR~~i (1:> co após minha visita 110 Hospital Pe· iam serprocessa.das, e o enbor com:·tcrmm3. a. morte. mais ou m~llos rá- nome do SI'. Fil!nto M\üler; de- ciro lI, ê que fêz aluslio a Francisc<» pletou: os llomens já fOram condeUlL-1Jida., Per!runta.l'la agora. na.o pode '})Ois, aquelas palavras q...~ me são Ca.ruso. Agora, diZ Sa.nuK:-1 haver che· dos? . .hav~r caso.s de ~l'atul'n.s leves. trau- atribUídas. fOl'aln ditM pelo pr6- gado CarllSo ao hQ6pltal eomas roupas O SR, $~ LOPES PEREIRAn1atl5mO pou<:o mten.so que venham ))lio l'cpol'wr, QU8<lltoao fato do rasgadas e que pertenela â guarni- --Referindo-me a Diocesano MIlr-n dete:'mlnar a. morb ;lo pacIente jornalista ter citado o nome da çio de um .l1IIv.lo itaUano. ·Ora, seéle tins. ~m tom de br1ncadt'i1'l1, dISSe que·meses após? autoridade que maJidou ::.s hemcns me< tlVEs.se dado essA lnfornlll<:ão, eu os homens já tinham Bldo condena-

o SR. l'AULO ELEJALDE _ Te- para o hospicio, preso dize" n VV. a teria ·publicM1o, pois sel'ia, de todo dos.11110 granõe prazer em responder á Ex."s que lhe foi muito fi.cll por- InkréS,e para o púhllco. Sóbre Oa- O SR. RUI ÁLMEIDA - Crclopergunta de V. Ex.", porque já fui que éle teve autolizaç!í.p do. Dl'. I'UllO, dIsse apenas isso: lembro-me de, quc,cm seu depolmento, qual1d().per-~eu aluno em Pôrto J\.cgre, Paulo para consultar os a.rquivos. maIS-um -, Frar.clsco. CaruEO, 'guntei se era verdadeira qualquer

O SR. RAUL PILL~, - Não me ~le me perguntou como poderia O SR. PRESIDn.'TE _ Samuel Lo.l coLsa - e o lienhor goza de plena 11-=ecordava dLsso, '1'cr o oficio que continha '1 ordem pes Pereira, o senhor dedarou. po.si- berdade para. responder - o senhor

O SR. RUY ALMEIDA - Ha de- de internamento dos h:>!l1ens, e tlva·mentt'. qUe s6· 25% do quc COU5ta declarou que o repórter ageltou sua~enc()ntro nos depoimentos. pois os lhe respondi que se encc:I:n.va nos dn reportagem é verdadeiro QuaLs são cabeça. prepal'nndo-o para tirar umacasos eitMos pelo jomallsta. como arquivos do hospital. f"osso a<li- os fatos qUe se incluem n~s 25%? fl?tOgl·a!:a. Foi isso· uma lllsinua-~eado da ordem pol1tlc:lo, a mall'ia antar que 7! % do qUe 2sdi.lla rc- O SR. S.WUEL LOPES PEREIRA ,ao?d'6les etitá declanda no depoimento 'Portagem é falso", - Em primeiro lugar devo dize:' llue. O SR. SAMUEL LOPES PEREIRAdo Dr. Eleja.ldecolllo provindos de Conflrma. isso, SI', S~mue'? não. fal~i com o jornalista no nome - :f:le aJel.wu minha cabeça pal'(l darclelegada distrita.l.. O SR,BAMUEL LOPESPF.REIR!t, de qualquer autoridade do govi!r.ll:l a impressaodequeeu e:;tava con-

O SR. BERNARDINO CARVA- - Perfeitamente. passado. Nã.o fiz referência alguma ao .cedendo. entrevista. .LHO -:- No livro de cntl'adas há. li O S. PRESIDENTE -5.. Cana- sr. F'lllnto Müller. Depois, não .dlsse O SR. RUI. ALMEIDA - Qll~l' eu.­procedencla dos doentes, Todos que lho. que diZ dessas palavras? que os doentes tivessenl chegado ao z~r que o senhor· não deu entreVésta '!examinei vinham da. delegacia. de O SR. BERNARDINO OT"IVEI!tA hospital maltratados. Ele, sim, me per_ O· SR. SAlI4UEL LOPES PEREIRAordem politica,. CARVALHO .... Quando G :01'. Paulo guntava.a todo o momento Be os clo- - Ap2nas prestei informaçôc~.

O SR. RUY AL.\{EIDA ~ Per- Elejakle me apresento\\ 9.0 S.'. ·Samuel entes não apresentavam cnracterlstl- O SR. RUI ALMEIDA - Da! O~nto agora ao DI', Ele~alde: todos Lopes Pereú'a, llutorizou.o. a forne- cas de espancamento ,e mín11a l'espos- fato de .111e ajeitar s cabeça.provinham cessa delegaCIa? cer-me as informações re,'l';jI'(lS ao ta. era sempre a mesma - 11&0 seI. O SR. SAMOEL ;LOPES PEREIRA.

O SR•. PAULO ELEJALDE - ~ão, meu objetivo. Os dois prim~iroa casos Não IlOdia l\flrmoar categb!1camffito -. O fotógrafo IlChava.se· li uns 111.1.110. _ Como disse. não cito um _l1!1'l'l'lldos por Samuel fora:'1 os rela- que não llprese11tassem aquêlesdnta- metros de dist~ncfa. e, aproximando­Ca.'lO prOV9nlente ele elc1e;acia dist.·:. clOnados .com Elisiârlo B:ll'o":fa .e D:o- mas, pOl'cjue 05 própl'iQs·. d~ntel ~- se, tirou 11 chapll, .

c_"Ollinta-ft"lra, ,1 9

._.x_ L·nlÁRIO ,'DO ,CONGRESSO,' NACIONAt.

_5

Gn~-eno P3.l"al"ihcs.

Oradores inscritosCam!}os Verg:11.

Pe:'ei:'u ela Sll\'a.

Pcdro~oJúnior•JC}sé aomero,

Tristão da Cunha.JonaS Cerrêia ,Abílio F"1'n911des.Cu!cs Pinto.Manuel Vitor.

iEpilcg" de Campos.P,:lneO de Arruda.Eurico Sa1fs.We111ngl;on BraneÍãCl.

Vand<ml de Danos.Jos6 Cindido Perral.Cordciro de MiraDda.Café FiU10,Vasco doe :Re18.

CUJ06 Marighela.Heribaldo Vieira.,Aluíslo Vieil'a,Aluí.io AlVe6.Dio<:Jécio Du&rt~.

PertirA d:1. SUn..Leopoldo Peort.... '

tPlinlo ~mOl.

J:mt,nl lWoUr..

À., lA horas COll\.PII~'et:ew. ~Seuhcres:,

Eáráclo L,ra..1oiio Abd:ll...

lfonórlo Montcir~.

Gonl(:S ~r:lrtin..

.José Augusto.Alt::,mirnlldo .Requill.o.:Munhoz dn Ra~hllo.

Getúlio Moura,J anas Concla.Pedro Pomar.•Areia Leiio,Pereira ela Silv&.

~a:ado Godói.Vl13eoncelos Cos~.

Amazonas:Lcopoldo Pere~,

C:uvalho Leal.Vivaldo Lima,Manuel Anunciaç....

Pará:Epílogo C,UllPCI&,

Ceará:.Ioão Leal.

Rio Grande do NorlteCafé Filho.

Par(l.iba:Argem.Jro Flguei~

João Agripino.Plinio LemClS.F~nandD N6b~

Pernambuco:Costa P6rto.Grcgório Bezerra.eO\\sa Leão. •

S~nn~el n~mrte.·

61.1 SESSÃO, EM 18 DEJUNHO DE, 1947

PRESIDf:NCIA DOS SRS, !A.'\l't1ELD U A R.T E, PRESIDENTE: JOS;;;AUGUSTO. 1", VICE-PR~SIDE1\'TE; ALTAMIRANDO REQUI.\O,2'.VICE-PRESIDENTE.

1

!

JorgB Amado.Mauricio O:'f\bc>~~.

,J<>ilo sampaio.Corrcdo Tcic~.

J05é de Borb.. ,F,'cilas e Ca!,tr~.

Bastos Taval'e-s,

P,anklin de Alme!CI&.Mamão Viei~a..

Me.lo Braga,X,wier de Oliw1ra.Joiio Henrique.

Gurg'cl do Amara!"Osvaldo Lima.Paulo Guerra.Nélwn Ca1'nei,r~.

I Me·deiros Neto.·1 CaJado GeMI.

1

1 Adroaldo 005t.(\.

LRtu'o ~fontcr.cgr ••:Erigido Tinoco,

I D:ógen~s _o\!'ruda._

•1 Pedro Pomar ..

\ elaudino Sllva.João Amaz,~:la5,

F:'aneisco Gemes.Hugo Boq;hi.

Bl'l'to Condé,

Abetai:"c.o M:.,ta.

A1't,l.::' Flscb:r.

Eur~ápio ele' Q'.1~ !.1·c~.

Ja!zs :Ms.chac,C}.Cc~ta pórto.

Jur~y' M':ci~lh:1~~.

Osvaldo Pacheco •R:rn.E,U Fiori.

J03é Augusto.

Miguel C:,uto.

Euzébio e{:\ Rech:,.Al.;:edC} C.:lutinho.

Diógenes M,~gall1ães.

lIe::rique O~st,

Jcã.:> Batelhtl.

Nov:li JÜ1.1ic-~.

Piza scbl'inho"Dolor d() An:!l'ade.

O~ar Carneu,().A!~l1Cal·· Ara:ipe.

Má.:'lo Games.~rvâsio Azeyedo.

R0:11CuLow'zn;áo,

Seoge.das Vim~.

Al!tônio J. Si 11':\ ,

Oovaldo Studal't;.

Crepo!')' Franco.J oélJ C!COfllS.

pll~o Barreto,Benielo Fontcllelie>

Je-s~ Jcffily.

Ge-!'Slr:O .. c.e Por.::·:s.

1'J.u10. So.raSlltt.F~m~ndo :N6b:'egr..Jcã.o A~rip:n<l,

Antenio Correia.C2lnl:,os Verg'al,

Ber..jaminFo.ro.h.

A~ostinho Oliveira,Juscelino Ku.b:tsc11Ck.Rui A!meida ••P\;droso· JÚnicl'.

Raul Pilio..José Crl>plm.Grcgó!'io :&~~el'l'lL.

Lõite Neto.Au:'el!.ano Leite.Alfredo Sá.

He:rbert Lev!.

Negl'el:'os Falcão,Altamiral1do Re<!ui1i.••

F:,ôis da M~ta,

Luig Barreto Filhe.Jurandit' Plres.Romiol) Júnior,Antônio Felicl~no,

Pllnjo Cll.vl1lealúi.Sampdo Vida}"

~d .D. Pere-ita.Jandtt1 Carneiro.L~meh'a llitte:ICou!i.Cosme Fer:eirll.Dilniel Faraoo.José Maria.Alves P:l1m&.

Cesar Costa.Atalibl1. Nogueira.

Naqucle m.omento. quando ele pro~':sernurdino OUvcir:1- C..rvaIho e Sa­eUl~lV'" "aocr o nome d~ mais algaill lUuel LC'pes Pereira,dOente. fazendo-me várias peTg1l11t"'~;,Consulto ::lOS, colegas se podemosrespondi-lhe: pI'ocure neste ficharlo. no Hospício, na segunda-feira, às 10,30

O SR. JOSE' CRISPIM - DIsse U horas, (Pal/sa). . ,scnhuL' que tivera. vontade de levan Havendo acôrdo, fica m:l.l'cado cn­tar-se quando o .1orntl.li5~a falou. dO ,eOl:tl'O dos memoros (\n. Comissão àsllOlTIe de FJlinto Muller. PO!' que? 110,30, sc:;unda-felr:l, para a referida

O SR., SAMUEL LOPES PE.'REIH.A, I'islta,- Purquc cu sabia que o SI'. Filmt'J ,I

Muller fôro. Chefe de PoJici:t e ()s _cl()~nle~ eram mandados pela pOlleia'j SECRETARIA PA CAMARAOrR, eu não, cra. nutol'idacle ulf1tlm~ DOS DEPUTADOSpal'a noder CItaI' nomes.

0, SR,' JOSE'. CRISPIM - PO~, C!111! Concllrso para Oficial Legilla-'• l;lln~}les cltaçao cio nome de 1'llm· \ tivo Classe lO L"to Mullcr fez com QUe o S~'111Cr \1·1'\'ess~ Ytmtad~ de levantar-se c li' cm·

1

CLASSE ",;"'<l.ora?

O SR. SAMUEL LOPES PEREIRA Os candidatos inscritos no ~--- SOl! un~ homem que n[i,o go;;t:1 lIo ::U1'SO para Oücial Le;;iElati1'o cl.{lVC­:;e meteI' em negócioo de polith~n, mo apresentllo1' à. Secretaria. da Cã­SOlt eleito,'. e voto nl1Cluele ellndico.tO mara, até o dia 30 de junho,duas fo·l'ecolllmdado por um amigo. N'aa tografias l1e tllmanho 3 x 4 clJl, de6­f)usco autoridade pa1'a outros C mUi- tinadas ao preparo do resl>eCtivo car­ro menos para .miro. Reconheço, tão de identidade. a. ser exibido no11cste ponto, que tenllo até U111 COO!- at[) da. ch:l.mada pal'a ca.cia pl'ova.pl~xC1 d~ inferiorida.de. Ess:1S fotogrllfias serão entregues e!}l

O SR. JOSE' CRISPll.t - O se· Sobl'ccorta comum, em cujo nnversonllor declouou que o nuw:lnhell'o apa- deverão const.r nome,número darccel'a ca:J1 ns roupas l'asga.c1as, sujO, inscrição, concurso a que se refere ecabeludo, etc•• mas Que nij,oaprc~en- l'~sir;icllcia do candidnto.t:avu qualquer vestlgio de tlllaceraçào \ A c::tre~a do cartão ele identidaderlsien, e que mais tardc foi, esclareci· scrá feita pela Secretaria depois do.do Que não BC trõl.tavllo tie UDl iarra.po Idia 15 de junho, mediantc clulmada.hum:m(/. Pergunto: COOW lJOd~m Secretari,. da Cânlol'a dm Depu~c.sas l'OUJ'llS 8cr rlL'lgo.das sem que Ibelos. em 16 de junho de 19!7, ­OCOI-r..o rOOse atingido 1 Ou IOI''''lU, Lazary Guedes" Dil';:tor Geral, jnte.rasgadas rom do corpo ou o loram Irino ,com llluita delicadeza.. .,o SR. S.'li-..roEL LOPES PEREIRA i

- () louco arrebenta. ate !el'l'os, :.' Concurso para Taquí"'rato IqUllnto tnalS roupmL i u" õIit

,O SR. JOS:Ê: CRISPIM - Mas, o I Clas$e 1..!(.u('o, para rnsgar 1\ rotlpa., teria ~e 0- <I , •• _ '.fflzer fôrça, e com isSO fel'iI'ia o, pro- ;' eandi.cal~s }1Scr~,c. ne.~e ~eon-prlo CO-)j() Além disso não fOI j3so ICllr.o e. q~,C ~inll(1. l1na satts.u.l':lUlo quo: J~::h;~1I1t::i. Na 1'cporta.gem, cc~'-Ia:: CXlg"l1C';5 ~constantes,~as Irstru.1 q"" . llomem vierll. corll o ccrpo' çoes. con~km~ntaTes pJ,;,bltcadas nod~luc;;;:'.go, A;<ol'a, diz o enfcnndm "DtarJo d~ cc:;ng:CJ:s? Nacional", ~eque o corpo uão a.prescnta\'t\ sál! àc l~ .d~, ~1)rU I~., L /'tom n > dev;ra~o• "l' s;dc o 110mcm Inll.ltl'atado 1n3'; a Cl:!l·fl.1-lllS .ate o d.:L ~l) do eorre•.L,;~Ul~~ : qL:e estava. tôd<t rasg,,'d~, ~ra. ~ob }}l!!l~ d,e,s~ren:" c:mceladas .15como é ;l:,,~ivel que n roupa ten(l..~ HOO 1I CS!l.~}IVaS 1l1"':llçck_: ,.

'g'~ 'J. '''r.I o co"no te" ~i"0 ·tL'l~1 .s.. ~.et3rl:< Clt' Cam:'l.a dos 'Depu-~a.s : ~ : ••- ,',... qUc·'j:ô<-e \'l;.s~ad:' io~';' te1das, 16 c:~ ,it!nho de 19~7, -:- Lr!zrlr'lJd~' CaG~'~;6~ ~.. ~ ~ IGuedes, Dn'elor Geral, lllte:'1l10.

O SR, SAMUEL LOPES PER81RA!- O h0:11Cllf apareceu com IlS l'OU1JaS irasgadas, as calç:'.s a])(r:~s, );::;te ho-:mem, Prn ll:ieco Carmo, l'd p::.ra :l:casa fGrt-c. 1

O SR, RUI ALMEIDA - O Se,;:nhor fa !Otl em complexo do in=':r~o-I:richide, Pergunto. parA. meti JUIZO Ipróprio e do:; l11eus, Co1eg3s: qu~ncl~)

teve de5ejo doe h~"ant:\r-5~ ~ ir:sinu:J.­",fio (]~ j(}l'nalista em falar no nomcde Fillnta Müller, foi eont rceelo deQue, ecmo funcionário, lbe aCOllteces­:;0 qu~lql1~r c::lisa por diz~r uma pOS­:.ivcl y<:rdc!!e. ou CDl11 receio de dizc::coist'. oue não fôssem vp.1'dudelras?

O SR", SAMUEL LOPES PEREIR....- Só l'0deda dizer verdades, mas re­ccÍll.\'a que. por uma repc.:'t;l(:cm dcs­:;as, en fõ5~e utin:;lc1o 1101' qualquerC\.t;toriàacle••

O SR. RUI ALMEIDA - Apesarde ter receio das llutcl'idodes, emface do coinplexo de inIerioridadc.que os médicos poderíio explicar lUe­lhor que Cll, o Senhar sel'i:t capaz decii'~er coisas qU(l náo fôssem vcrda­deir'::~'

O SR, SAMUEL LOPES PEREIR.~

- Só dil'ia ,'crdades.O SR. RUI ALMEIDA - Acon­

tecesse o que acont{:c~1O, SR. SAl\oIVEI. LOPES PEREIRA

_ Acontecesse o qu~ nconteceI;.e.O SR. RUI ALMEIDA _ Sr. Pre­

sidente, ni:o tenho mais pcrgtmtas afazer ,

O SR, 1>LrnIO BARRETO, Presi­'dente -. Algum dos Sl'~, Deputadoscleseja formulaI' qUlllq~r llergunta?(PaU8Q). I

Nilo .h~vencH> quem C!\l(lh'll, fazerpergun tõlo8, <lou por 111lda a 1·eunlio. d.ehoje. A~rlldeço .. presença. dOll se.nho:'es Dl'. Paulo F.l'Màlln ~e!ak~

~778 Qllillta-feidi: '19 DIÁRIO DO CONCRES$O NACIONAl::. ==::e=::,._.__

~~il1~o'" de 1941"\

Esni:'it,Q Sa::.to:Eu:-iêo ,S~1~s.Ll:iz C!aü:ilo.

SE1"!;;1;J~:

L€r:nd:'o :,'.:"r.·dcl.Diniz Gmlçaln,s,Ca:"los Valdemr.r,

Bahi~:

l~<:"t.:eiros Fa1cão.Eur.s:.P:o de Q....l€iro~RUJ' Sl'.ntos.

.l,laguas:L:-'tt~l~O 1{o~1te~1~gro.-.

José Maria.A!OllSO de Cal·valho.F'l'eitas cav:."lcallti. !

GOlldes Filho, Euclides Vieira, VitOl'ínO 1 15iío lidos e "W 11 iIllprllli: OI' homens elo com':rcio. da lavoura ..l·'.l'elre, Valdemal' Pedrosa, Pinto ~e{;ujntes ~a illdústl:Ía .. quem o Brosil deve,Al,lxo, Filintp :Mül~er, Rob~rto Simoll_\ pr.rte elo seu progresso atual..sel1, AU~llStO Me1r~, Santos News,. PIlO.'eroS Por um século manteve o referido

,Flávio Guim(U'à~, e Apo:õnio Sa!es, -: _s,llbcleclmento seções de l11te.rnato:.l:!nt-eirada. I C;',.. i>RA DOS DEPl1Ti.OO;J uma para estudantes cDntl'ibulntes,

Do mesmo S:-. di) 17 do mê.s em outra pamestudÍtntes pobres. De 30euno, comu:l:caado que ° Se;j~do I N.O 58-A - 1941 ·1 anos•. ?, esta ?al'~e, foi levado a ex-adotou e emiou a sanção o projete tingUlr a pr1mem.. daquelas seçõesdesta Ol\.:nara, isentando do JJRó·amen- l.'olJccrle all:d1io ri Asosciaç50 i com ao l'enda da qual mantinha quasito do impõ.to d~ consumo as :\g"JHS I rios Ex_Alunos dos PrHires Lrl::a_/9ue e~;cluslvamellte o internato dosp~táveis .de m<sa, para mo de soci~- i ris/as e Amiyos do Carçc:; com, .Jovens pobres,' passando, elltiío. a sus-dr._~lcs não b~n~Iiciada.s per ~ó:'\"i.;;os d~ [' parecer forma! da Comis'ão de I tentr.r os, eClucllndos desprovidos deabastecimento dã:;u3, - Inteirada. C· e Justiça e parecer c1a. Co_[reCursos fll1ancell'os com a njuda de

])n'til1"te"'0 da Guo...·n do ,~ co,,' missão de Finanças tom sllbsti •. dO!-latlvos e Juros. de pequCll0 pat\'f-tel;i.~ ~;l·""~;lClo i'lrOl~;i,;n'õ-;~ ;õ'b"~--o I tllt:VO ao projeto. I mOt~!O' qi~e depositado e.lll um banco..'- ,~ ,- .... ~, " - .~ . ,~s lange lO como estava veia a. depr0.J"to n,o &2" de 194~., r.lan,dan:lo 1n- A obra educativa, como se sabe, é saparecer. 'postel'!ol'mellt~ ,. 't -

D;"t:'ito Pderal:· .cl\llr no QU3aro Allxlllar a.,e OflClalslllmP.. das obrigações p.rilllordiais do! de ela. falêllcia elesse est' b :ll~:" 'll Ut -,Turt.noir Pi1·CS. os 2,os T-en2ntes da R;2r,~rva ~e l."clas- IEstado, Entre seus denres de assis-I de crédito. a c .CJJl1ell o.R·JY ",lmeidn. ..e. a!llp~I'ad~s. l1~S teImos co. a:·t. 1.° I' tência ressalta. ó de valorizar o seI' i Nessa .~itua('''o de Ir. ' d'fi 1Barrem Pinto,· elo Dsc:"eto-l.el 11,° 8,C13. de 2~ d~ ,,<- hU11lano pelo apel't"eiçoalllento da in.' des tiveram -~; pad' .'a'gs I c~ dn-

R,io de Jamil'o: t.fm?:·.o de llT~5. - 1'. q:.lcm l(:z li re-Iteligéncia e sensiOilidade. desem'ol-I as matl'iculas Im.'POlesi"il,et restllngir

"Ul"lçoO 'i t d· f· , t 'b ti' d .' SS'J 1 lldos ail1_Cal'los Pinto, • - " , '. n:en o o. IS!Co,.a rI u os, capac. - i a. de consel'\'ar a. séde d '·1' I}i~;to:' GJl1et. po ""[~:1istério da Fazenda. ele JG.' aíla.es e. .. !nCllllaço;~. e fOrl1lkçr.o i :ua,s gl'al~des dependências ~, ~~~fer~Cla1!,úino· Silva. êeste In::S. l'emdel;do .o ]Jro~es,o em \ lllO~al, C1Hca e esp~itual. ~" . i .on~~~ vem-Se 11:1. iminêneiaeln.

Minas GeTais: G.ue a fIrma Hotels Reullld9S S. A. ~o regime democrático, en,.,o, é Ipenn'Ja. em que se enCC>:lt"s'll1 pDuque ele Mes{~\lita. "Hcrsa". de São Pa,ulo. pleiteia.. isen_ ql~e o ,raba1110 e~ucati\'o soorele:a. s~~e~ forçados n.encerrar' sua • ~:Israel Pinheiro, çãa ele direitos e demais taxas adua- Nao há. democracia sem e:lucaçae'l \'laa{Jes educativas, .salCelso Madlado, ne!ras para diversos materiais impor- bem entendido•. eduraçá~ qur, inspi. paí .reI' surgido, Clil ele'{ada cOJri-Gabri~1 Passos,' taao~ ,e destinados neEta ,Capital ao rada. IIOS IdES.IS ~a. liberdade, ;e Iplee'lS~o, .i!IDa..5ociedade, com perso-L:lpes callçado. EXC'3,clor Cop9caoana Pá,ace Hc:el. exerça para a Jlbel'Clade. A ec\llcaçao i nll~d:Jae Juríalca,. de ex··alllnos eLieurgo Leite. - A Co:nissão de Flnanças e Orça.- é 1L.'11 direito fundl1meI.ltal.. JJ:' o Iam.lg~3 dos padres L.azaristas com oEzequiel M:e:1:1~s. ment? melo .1'elo<l\lnl o, ilomenl aoqui!e Lm ,Cl!,! .garantira continuação de suaFelipe Balbi. . . D '.li "é-' , o R 1 Õ1! ,... a noçao de seus dll'e!tos e aprenae Ime:-:/.{ma o))ta,

'J'st.t'r Bel'l1arcles, ~ • o do :ns, .10 ~~~ .~ llÇ _s E"e.lo_ como elefend~-Ios. E se apel'eebe. i Tenciona o projeto em Cjuest'-Ttistiío da Cunha. .C..,. 11 do f.lle:l. ... renletoendo a também de seus del'eres e res')onsll.1 que seja. autorizado ó Pod ' ".. ao,

i ' m~nsagEm 11.0 252, acompanhado de bTd d' ~ • ,'t'\'o a. ab"i . ,. eI .,.."eeu-l.tl)poido Mac e., anteproje.o quo altera dispositivos de 11 a es p~r:1.nr;e r. eo:nUnll.lo., I' n' • r: ,pelo MinistérIo da Edu-

1 ;'"i dI'" d '5 ·C 'd' ·C· 'I B Educadores ha que dEclaram (JIIC 1 C3",,0 e Sauae, o crédito e'?e~;al deS:::'o Pau o: ~; ~e n,ro uç~o ao • o Igo IVl . ra_ só pela escola se pode /aze~ lli.,a IQuinhentos mil cruzeI-os <0'''-''

~~~~i?o Fv{~~r,l1o. ~li~i:!~'J~ti:~ Comissaode Const1tUi_ rI.cmocraci~. que a escola.é &. mÚlui_!f.aO.(iOO,()~) com o ObJetivo l'd:'>e '~ú~i:Al\'es :palma, . na que se deve montar para realiza-! Iar _a. a.udida. J'sSOClação. na. manu-Plinio Barreto. ,Trê,5 do YJ.in\stêrlo do Traba.lho. In_ çlio do regime, Com o mesn;o pens~~ 1~ençao da se~çffo de Internato de 100Toleclo Piz::... dUo'Stfla. e Comercio, de 17 do eonente, menta outros estudiosos di~e:ll nl10 alu.'los ])obres gratuitos e nas refor-Aureliano Leite. enviando impormaçÕoes: sObre aFun_ haVer dúvida de que a d~llwcracia ê m~ gerais no eç1ifleio do eclucan-Pédroso Júnior. dação da Ca.sa Popular; relatIvas ao um Je'JÓme'lo de éultura, Jã que o dár.o e de suas \':t:'las dep~ndênclas,:Euzébio Rocha, dando outras providências; e atInentes à. medida que aumenta e se expande As obras de reio. (José crispim, . 'I'll.sJuntas de Concl!laçâo· ~- Julga_ à. medida que alimenta e se expaucl nf,o d€\'erilo desfi~u.a.~:;' .:Jrt" t3. O)

Gervásio Azevedo. menta no. Estado do EspirJ.to Santo eo gráu de instrução do PO\'O, não se do edHicio e'oe~~~o 'real'z :Jtl'qu:dte 11~:V • d d t vidA . à d - I d 1 c - I ac riS cpo",Campos erga,. an o 011 ras p~o "nelas; e atn·:!ntes processa.1l o a e UcaÇIlC apenas nas· as }:l.antas eOnJ'enJente'lle)'te :tpl'

Raul Medeiros. ao projeto n.o 127, de 1946~ instltllindo es~olas, mas pel'!' propaganea e ação Iva:las , pelo Serviço ele' P; :ri:r,êIS;lierb~~·t Levy. uma Junta de C:lnc!liaçao e Julga_ p1lbllca dos paTtltws; IHistól'l'JO e ."\l'tls:ico Nn~;"," I ;\'1

GoiáS: menro no município de N::>vll. Lima, Realmellte, \isando, como visa, a da.. a~ despes:ls (alt.4·~;·-·c' -1,1'Domingos Velasco. ~tado de Minas Ge~'K A cuem formação Integral da personalidade eXel)Ucao .e:o sacras se~·,~.i fi<t"i\jZ3~:Mato Grosso: tE:Z a rEquisição. humana, a obra educativa tem de das, ta~bem. pelo COl~S~:::" X;(':(':;n'ponee de Arruda., ser Ulnll obra.. de conJUllto. Um es- de Servlco Sc~laJ. ' .Martiniano Al'aujo. Requerlm<!nto: fôrÇa eomum aos diversos grupos so- Entendemns muib l'n::ci'''e~ o i'e-polor de Andrade; ~ Paulo Leite Carll~lro, no '''llr.ldo ciais: a fllmília, a jlrofis~ão•.0 Estado f,~rjdl) auxilio. em faz:: c:o ~l":O d~Agricola de BarroSo da l.senção de dirEito para uma Cll_ e outras sociedades. Nao se impõe 'Ida. no que c~be à m::::H<r.ção do.;;

Pa.raná: barcaçAo que adquiriu no cst~'an!!',óiro. aquela co.laboração. reciproca, apenas I;d,:~n._ndos: .e a~t·e o :::.~~" do.s m".Aclr Guimarães. A C 'li F por uma razão de ol'dem pedagógica. ,erJ~.is ,e mE o de 01):';\ ::,' ~t'e Cor-li- ;ento. ~mss o de· ln!lnças e O:'ça- ou técnica, que é 11 prlnciplll. E' dl_ cer~e as l'efol'mas de· edif:ê:o. 'E

Rio Grande do Sul: tada~ aineIa, p~r mot,il'os de Ol'dcnl, n~a~á....do ~.ue ra~o::"~:, }'~'t,) e ~e-Adroaldo Costa. M-emorlals: econonuca ou íinllncelra. . Ic-s. LIO oe!:t na.urez;>. r,:, se:-',;ço ~Teodomiro Fonseca. .... S' I A id di' ,que se de~t.na.P::miel Faraco. U'U 1nd cato dos COI'l:€tor,s de In1ó_ s necess li es de asa stenda. à! Ql'ando oid I ,. .:ManOel Duarte. vels n~ Estado de São Paulo, enviando educação. à saude e a tudo o mais moderna..é e3~"b ~a.. , .c a

o Q~~l?c,rac:,\Sousa. CosUl. sugestões a futura lei do incnlilinato. que eorresponde aos de\'e~es da po-I de ooortU'.1"adese,eil~~•.;';"d" ua.dag~Nicolau Vergueiro. "7' A Co:nlssão de C~nst!tulção e JUS_llítiea social, são. tão amplas com-I qUll..l~ucr .~O;dlÇõés ôu ';)1.i\-lf~t,e oeFreItas e Castro, tlça, plexas e àI8!lendl~sas que, mesmo Inão ser os decorrente d;s qü;fi~de~Flores ela. Cunha. Dos asscciados da Caixa de /loost'n_ ,em palses :c:nomlcamc~te podero- p2S1;oals .de cadalndivich.:o. e:aro· ~....bilio Fel'l1andef', ta.dorla. e Ji'ensõe8. dO Serviço Pl1bilco ,/lOS, vêm ~Xl"In?O e s, efetuando' que conSIdere como e.sse~c!:l.l a. êsseRaul Pi!Ja, de Santos a,presentando su.ge$tõe,IJ sô.1 co.m a a.J~(l~ m~~~a, de pal'ti~u1ares Isuper~r propósito, Ilarantir. (10 maiorAc"~' bre uma futura. lei Ciue regulament.e e illsti.tulçoes p.l1\aaas e publicas I n!111le•o pos.:fvel, o direito à cduc@.o

Ca5têi~ Branco - (8(). a conc·essão da. U Aposentadoria e Pen. correlatas,., ',. Iç..o. _ '""""'TE A li t 'de sÓ€s. - A COlll!.sl>lío de L"ll'o1"eão Se é,. eomo "mos, nesta ~ater'r" .'I. exte!lsao dos direitos !,,,llviduais

O SR. paESI......... . ~ .s .& lSoc'al '-"'", inlprescmdh'el uma colaboraçao "'ecl- i110 sentido social como diz Mirkinr>reeença acusa. compareCImento lle ll4 ' • proca elltre 'o Estado e outros órgãos IGuetz,:vit-ch. não 'se limita n~"nas :;S2nhores DePutadlllS; 'r1!:LEG1IJlMA sociais, ll<tda. mais justo, ao nosso re!açi:ies reZíllro<laS de trabã.lho e

EIltá abo~l';ta a se.ssao. Sr. Presidentc da. Câ1l19rà dos ver, 91fe o Govê:no U' de, encontro ~.a.plt~!, ten~em a englobaI· á tota-O SR. GETúLIO MOORA (2.° Sc- DEPutados _ Palácio Tiradentes _ às dlrrculdades Q~ um eaucalldárlo !J~od. dl)- v1da socl~l, a falllma, a

CTeUirio) procede à. leitura. da Ata. daIRio-O, F, - como quer o p1ojeto - com assi-I ~s_oln, e.e., para nao citar todo o'e<são an-ecedente a. qual é sem 01). nalados senlços prestados ao país. _onJunto das relações sodals, E es-""~'Il ôes ' aprovada • Pô:'to Alegre - Consollllte indica. Façamos, para esclarecimento, uln Itudando, nas Constituições posterlo-&;-0 §R 'PRESIDENTE - Paosa-se 11 ção apromda, unanimemente, pe10

1

resumo da justlficoticaçâo e dos con_ ~~s à. guel'l'a de 14-18. e.s nove.s ten-ie-i-u"'a do expe:!ietne Plená~io, tenho a honra de transml_ sideranda que o SI'. Del1utado Ma-lI neias d1- democracia (que a. -estão

" , , • ° tir a V. ExeIa. um nemente apêlo galhães Pinto deu ao seu projeto e cv~ndo a COncretizar o pI'incipio daO SR. MUNHOZ DA RO~HA (1. desta A'semblela no sentido de que o mais possil'el com as SUIl.S palaVl:as raczollali::;açãl) CÜl poder e do Estado

Seocreta.r;,o) IJroceU~ à. leitura <lo se- seja ajJ;ol'ado. c'om a possfvel bre. Instituição mais do que secular, de de Direito. c~.la vocaçâo é circundaI'Iluinte ''idade, por essa ·Egrégfll Câmara Fe. fama nacional, a. casa .de ensino dos t~dr vida. publl<:a) conclui que elas

n:!'EDIEN IB deral, o projeto de lei que .visa· re. padres Lazaristas tem prestado 1'a_ t;l'lr queeeratn as Declarações de. no­ajustar os salál'los. dos. jOl'llaJlstr-s ilosa assist~ncla à comunidade. bra- 'os. direItos, '!,os quaIs correspondemprofissionais, bem como as respectl. sUeira, mesmo nos. tempos·mafs di. ~o,~s. ()krigaçoes positivas 1'01' partevas tllbelas c1e vencimentos, apre. ficeis, ecluclllldo gratuitlllllente avul- o s.~ o. .sentado pelo ilustre deputado Cafê todo númel'O. de moços pobres. Tr3_ "O~lP::~~~~a IIC~lliitItu~Câ!onlal modernaF1ll10, a tendendo·se dessn. forma balho benenlél'ito,. vénl realizando deter. I mpol' llc.a, quel' eJustas I'ell'lndleaçlies da nobre e lll. aqUele3 edueadores em bel1efíclo de ' !to mdna.h p, ddesa do,," I10~OS dl­bOl'losa classe dos tl'abalhado:'es da nossa cultura. llUll'lanlstica tel1do rfrm~1tl oa c~~m, ]i: as Constituições·nossa Imprensa, J;tespeltos~s sauda- passado por.seus colégios alUnos que Mslsth' à. Insh~:l:o o d~u Es~oê geções. - Edgar Lu;·: SChllelder, Pre. vlel'allJ, .a .sel' literatos cientistas estranhar OIS ' "e n esidente da Assembléia. Legblativa do Ipal'lllllle'ntares l1ustl'~S, I presIdentes De<:laraçã~ ~e' D~~fto:Od/ifJ~~n'1d: [RIo Grande do .sul. da. Rellúblicll, llel·vtcores dedicadOll. do Cidadão aJ)l'esenta<lo D"/ !WOt&:o!

O!idos:Do Sl', 1.0 Secretário do senado, de

13 do corl'ente, comunicando que aque_liI. .Casa .do Congl·es.so designou para,f;wel' p;uote da Comissão Mista encar­regadade elaboraro.s projetos de. seiseomp1ementares da, ConstitU1Çl\o elSflra.: .. Aluisio deOarvalho. ..utburflantas, Alfredo Ma&'ler, Perreira.de

If.'C::3lt, Atllio ViVMIUa,. Alexan<1re MI',1'-

Junho de 194·7

•2780 Quinta-feira 1~ -,-_..~- .. ".-~

Junho de 1947

1'110JF'l'O 'N,o' 58 - 1947, A QlJE SEHgFEi"~Clr os PARl:CEr~i1.S

'itI.'d,er ~llxilios lY.1fc·elados. clev~nda " d<mi. estabelecer regulfUnentncão es- rlgindo pos~i"cis 11'1·eguJa:ddll.c\etl, co-dcst:inado à prát!clt doce,lte dos alunosll.1g,térla ~H €xamhtdl em conjunto. ])ed~l pal'a a e:;ecüçfio elo <lisposl- mo t~l1lbéll1 ass~nt,o\t o SUP~<:ll10 'l'J'l-1 J~ll\t)·icu!l1.dCiS nos cursos d~ dic.át.ica..

tivo que pl'opõe. lCon.;;titui\'''o arti- bunal P<!cl02l'al em outro jUIga.m~ntc"l Ar,. 2, o As :Faculdades d~ Filoso·fiitG'o 87 - 11.0 I). - ael'am dc pati;;ão 8.371 .dc ~ <l,a continuarão a realizaI' a. prática doceu-

O Projeto \'em atender a r<)-::!am03 abril de 1939. it.e de seus alunos do CUI'SO de did(~~i_niío só de .iuizes como de adl'ogados, O Pccter ExccutivG, ,Iuly:rmdo CODw-l~a. nos col<.~g;ios. Cl\1e t.enham à "-1u. clis-

Concede ti Asscciacáa. dos Ex- :I(€alll1êntc,a. proil:!lr;fio, àc Nme~s;l ni-ent~, estflbde~~.rá os porl11.enoros em 11)~~iÇãO' na forma até agora. L'ge1lte.(I/u:IlCS dos p.ad;'es· Lr/:;,ais1c:s cl G..e..Pt'G~essos nrm1ll11stral.Jl'os,:1 J,llIW,, l',egulaOlento d'~ erecuçüo lConst"nr- Sala dI> Comissão de Ea ..c:H;.àa ~<11rlÍyo8 <10 Camça.,· ,~ cldern,;m::da, pelo De~reto-lel mll1';~ tigo 37, n,o !). CulLun" 11 de junha d2 19:17, - EII_

ro 4",30, de 3ú de Julho de J9{...., Dal' o pl'o,ito s~1111n inspirado 11a ~x- rico de AYlliar Sales, E'res\rlCnLc, -O CSllÊ'r".,.Q N1Ci{;!Jal ehe\'da: só tem c1ificulf,[Hl0 o esclareciment.o pe.I'iél1Cta, e t\piniào d·e alguns C;cs mais 11V(I1!rCfla . Gurgcl. Relu.(o:. ,Torgl:Art., 1.0 Fic1 o Podol' E"'~cutl"o EU, elos camas em ctu~' a l"r.zcllela· 6 in- llust.~es e cügncs magistrados de> Dis- Amuclo, - Vivu/(Zo Lima, - Emsto

oto1'lz".::'0 a a tlxillar 11 ll.ssociu<;ão d{),5 tCI'/;sEuda. l\enhuma \'ant!"gem h'ou- tJ'it.o F'e'Cl';'l'Rl e da Bllllia. GUC1'lnEr, - Raul Pi11a. - AU7"e/iano:Ex-n,!ur,':,s d,s Padtr~s L~Z~l'i~t~s e ~:c prtl'a Esta. Núo há o Cjl\~ ~ jus- P~lácio 'l'ü·uc1"nt.es. 20·5-1.947. - Lcile. -- Perlro Vcryar(l. - CezarA'\ll.gC'S eLo Ca;'3ça, c'om ~z:!e "lU. Belo tifiquc. O cO:Jhecimel1to ,eUreto do Ali01J1,llr B(f/~eiro.-, To!eao Pi~(L _ICo.lta.11~,:ri::o.~j·t'e, :c.~·t?,:t~ de l'v1l.r.il.s G'~ra,f.5: processo adlllinistrativo, por pa.l'te Fernando :Nób,.e[jfl~

Alt. 2,0 O u1.Lxilio a. qu.e soe re!~roC ü dos Jufz·es, [,:6 pode ser salukn·. Ex}s... ~hC'JETO :N".c 21;; -' 1947, J:~'L:.ND/.TIO E~tfot'!·, 1.0 :::e~·tl., de C1ui\l!1~l1tc,S '11U1 cru. tí:ln, :;\5 VêZ2S, n~ss(: JJrocetl.~O llcça3 l)~ClU''IC-LEI 1~.1) 4',530 - Lz30 Dl: ,1~JLtIO La DISCUSSÃo -~e:,~c.s (Cr$ 5{](J.GC(J,·COJ e Fe dest!llr.1: qt}'?, ~pal't:ntenumtc insignificantes, DL: 194-2

a) nl.?~.'!.lut:i~l1~io da se,ç~o cie inter· ped';::lh k:--r pan~ o juiz gl'ande hn. fnc....rt-rc !. Ql..·E SE REFl:RE o p.·.lmCEnr.~to du H'D alunos, Fi)bl"~S g)'at'.litos: I )}cl'iltncia. As certldões 11€n1SCm· '\feda a remessa dos lJroees,.os

-.b) . 1 :::'~"_Y,~:1') g::L1i.:: 1;,). EdHcio do, pl'e Eão ele fidelidade absol~t1t. Exa.. cu.l1ninist.l'atit'"s a Jui.çoJ e eM ou- O Ccngl'c=.,:(} N:;~ion:11 dc(';·.~t~:<'oOXC2r.:.c.r::> c ~8 Hl~3 ,',da',; cl'<jl?u- I ml1w,do o processo pelo juiz e ex- 17ClS l'7'(;~idêlldas. .<iêI:ci::15,. traie;~.s as 'cópias, ou escl'itits ou fa.. COJ1siderancto que o Cccrcto-lc'i

P..l't: 3,~ '~;' cbres de nl;crm9.11áD to~t:'~tiCl!s, .de tlidas :'.s. peças que O Pl'~,i(knt2 da Repúhllca, usand:> n,U 9,053, de 12 de·março d". 1046. dE-:t.:'yp:'~[} ('~,E~llrnr ,a :Xq;,nt2t.11,ta do i1'!l,el'€~sarelJ) ao juJgnl;L1ento da eau- âa atribuiçflO que lhé eonf'2J'e o arti- t.ermina que as faculd,.des de fi'c~o_C:~hk10 e ,enJ'a .J"2s11z"ns dep:s elas 5.1, o prccerso li devolvido, dent1'o de go 130 da Const.ítuí.ção, d~cr'2ta·~ :la fleam cbrigadas a m~l",,"r um "i­J')I?nta.'S ~c,r:-{:!n!,~,~-:.tS!~l€~-=. ~lP::o\"~,~a.s Pl'S,ZO C:;1'1:0, ã. repartIçã.o de onde Al"t. 1.0 E' y,edaOrt a l"<2messa. d-~ násio de aplicf.ção, com ep.1utrl') ~J~S-

, <1,,,10 _::;,n-:ç'o •o·~ P.ltrlm,,m:'J H:storJ'co 'I veio. Nen,hum prejuízo. pode resultal' pl'o::<!ssos administr<\tivos a JuiZo. r·es- ,ses, dt~til1ado iL prática <bcente elos·e Arti,t:c~ :N"·c::m~J. ciai paJ'a, a admillmraçáo' públlca., salvado o disposto no al't,2GO do n.~. a1unos matriculados no C'I."O de tii-

Art. 4." As cJ.:~'1)~ia3 c:n1. a CC~~l:;::.áo i Se algulU resultl',~se. sel'in larga- ereto-lei n." 1, 713, .d~ 28 ele outubro d:ítica, marcando n. ês~es e,~~ab~leci·,.ds,s ob;'.:: • .tetUG íJ'~.call~{'.Cias tSl'r.t-em n1ente compensado pela v'c.nta[';em de ele 1939. menta.> o pnzo de 11m ano para al,e!~ ~cmelh(} !';?c:cnd cie Sel'vi-.;os ~e j1!'uiJorciom,r no .1uiz conhecimento - Parágrafo única. Os Juiz·zs, sem.l1re o':Ecus50 <\0 preceito; mas,li:CC.j·<,J'c>, _ ~', direto e lJleno de tócias as peça:; que jUlgarem indisp,:!nsáveis à iús.tru- Cl}m:deranCio que' t1~:e ntimc,o d ô

A:'t. ",0 Per~ C{;:~:.,cW.'''o do ~rtJ'~o l)lGC'~ssl1ai". ' ç~o da causa. poã·erão requisitar às c)a~,s€s é insUficiEnte para [l~ necES=,X,·, .fka o Pcder ~:w::~lt:v'J s.uto,':j=~(f Penso que o pl'ojoeto deve ser apl'o, autcrldades cmnp2t,ent"'s cópias dos s,d::cJes dos e:.;ercíclo5 didáticos rere-A: ~;'JXl1', p=J.a j\lr.u~~_-:tét·.:() d:t L'duca,~:lo ,rado. -. elementos constal1tes àêsscs prOC·2SS05. r~4os. c que, ademais,. ná!) te.'. baixa-,e, Saúde, ?e,..;ell~o c"p'sd~l d.e q,ui- Sak. das 5~ssões, 17 ele ilmho de Art, 2," Ac-s int~l'e:sados cah~' re- da a neeê<E5árin. reglllamalHac;-1it> clor,:'!wtcs mzl Cl'Uze:l'Os. (Cr$ ",,:l, On~,~O) 1947,- Agumemnon ~jU9c:lhilC3, quer~J' c~!.'ticião elas· peças que entm- asm....lto. o que está causan<:'o dificII1-

An.?,". ~.;:vozam-5e as d;~;:O.IÇO?S Presidente. _ Plín'ío Barreto, Rela- àer-enl Jl~c·zss..hjas à (kfesa de s~llsldades à aplicação da. lei;.e:m c-on,.l·UJ'lO. . ' to-· - José r.r Cri.pi7n - Gurcel direltcs em Juiw. C 'd "'d tamb' ,

~~!'" c1as Sc..;~Õ=E, eu 15 de março cló' A1iumtl _. LDO~ordõ peres -_ Art. 3.· O pl'eSel1b elf'2l·~to·hi en- C~~. ~ra," .0, , em! que li Pl'",-.~~ 191'7, - l,fogai/uics Pinto. f;duCl1'cLo niW(viel'. "_ ACZroaldo Cos- trará em Vlgcl' na dah de s~a Pil_ltic~. clC::~ptt ?,os a:.~1Jos<?_OS. C~1:;03 J'tt

ta. - JOClquim Rum,os. - La11leitll ollcaç~,?, r~vogaia~ as díSlloÓ:lçces em ri~;:[}vcmll ~~~~l/';;:~ii~~~CI~t-;tlte:t~Bittencourt, - Carlos W«(!cLClIlCLI'. • cont1'llTl(l, nos. "colégios", ele que já Ú1;i1JÕe o.r

I Rio de Janeiro. 30 do:! jn1ht> dc 1942, faculdades de filcsofia, para ~sSe fim,1'~.• 203-A - 1947 l'r.o.:r=:t:> ~.o 203 - 1947, QUCSE 11121.0 da Ind~vand~r.clae 54.° da R2pÚ- embora ne-msemllre por ela" nlallü-'I o l'túlJ!CEll, bllca. - Get.úlio Vnrgas, - Alexan· dos. l'e:;;olve: "

Penmte aos JlLizes da Fa;imdn . are Marconcles Filh.o. - A, de Souza Art. 1.0 '- Fica, prol'rogà<10,porPübliea a req1l.fsi"âa c'dmir.istta- I .Art, 1.0. N3S causas em cJt;~ forem Costa, - Eu:ico G. Dutra,- Ren.- um ano, o p:::nzo fixp,do no art. n doi 'VGS, para ,!1' eJ.'~rriçã(J de peça., lillt'~r'2,.adas a Ul1ião,E~ta"Co!, Muni- riQUc A. Gltilholll. - João de Men- DEcreto-lei n .• 9.053, de l~' ile .!Lar­

, ~"~ pp.r~ceT /u?:Qrw;el aa C01iâs~/ir.J idplOS, 0\\ suas, ,1.1tartlulas,.,os J\llz~s clonça Lima. -c Oswaldo Arc;nhu, - ºa de 1946. para. que as !acu:<1a.<!c~ de. 'de Just·,,,a. .'da l"azel)da,Pub'ica podel'ilo requisl- Awlônitl Salles. _ Gustavo CaIJane- 'I fllo~ofla mantenham estabe:t<'illleluo

'. O 00cl'eto-l~i 11. "350 de 30 -te Ita.!' pcr OficiO, O~ p~r wlegrama, às ma. - J. P. Salgado Filho, pl'óprio, d~tin~do à prlÍtic? .dccentejulho d" 1942 "edo\~' a relllêS'a. de ,rzpal'tições. respectivas, oS'Pl'OCessos ' --- Ide ~hmos matricuhalos nos cur.;os de

,jl1'OCeSsos adll1iní~kativos a 'jUlz,)!sQminlstrativos relacionados com o A Comi,são Executiva. cumprindo 0ldldátic~,.~eter1l1111a11do que os juíze' seinpre lato o~ fato ~ubmetldo ao Judlciâria. disposto no 3rt. 167 clt:) Regimento 11)- Art, 2,0 - As ,f~c\lklade-s de filoSt>­CIue" julgas~m i'ldlS;)eI:.:..sá.vej~ a ins' Pal'"graft> IInko. Lc~o que l'eeebldG temo, opina 110 sent.ido d,e Clue seja Ifia cOl1tinu::.:-iio a realizar a ,rática.

'tnlçfúl da cal1S: ~C:iS dêsse~ 1'0- o 1)I'Cee5SOildministl:l:.~11'0' u1l1.nda.rá O ~ulgado obj~to de d~liberaç~o o Pl-O- dc?~ntc de seus .alunos do Cllr'so d~(;essos, PI\dcs,'2111ll. r~úisltá-Ias às PULI • ~UlZ, Cl,ue dele se extla.!am, no. prazo J~t!! apresentado pelo 51'. AllOmarBn- idiQatJ'~'a. n~s. ccle~cs, =\ue tenllam a

:rorld"de' COUlllet"ntes metilarte c6 ,lD1PlClrClgl!.vel d~ 30 H.lnta) dias-; as lee1ro, ,pel'm!tindo nos Juizes da Fa- .sua Ql.~pc:J'çao. !la, forma ..te agoro., ias ~ut~ntlcadas- .' • -IP~llS .Julgadas ,lndlslJensáveis, pelo zenda PúbliCa a l'equisição do<!. proc-es- ivigente, .',~ O' S1' Dcput~cl~, A.iiom"l' Baleeilo \.&m:ivIIO do ,JulZo, oU POI' cópia. fa· SC'S adnlil)istl'ativcs pa~a. extração de I SaIu. das Se~sõEs, 24. de j:IUCi:c de'lecundado Ti l' I'tr-" oferr, s l'e; tostat~ca autenticada }}elo mesmo sel'- pe~as. 112 ';'/, - .Hermes Lima..léntou. um °ro'~tô' \:le ~ei~~\:o~Pndo yentuarl.o, devolvcndc-t> em seguida à .....s,.la da Comlss5.:> Executiva, em 21 1 . .Q decreto clt~dd E-tobe·lece é"e~ PI'O- 'l'".pa!-t!;:::,o de o.rJg.Em, sob p~na de J'es-Id~ maio, d'2 19.47. - 8:t1Jluel DUCirte" .rv.s'lIr'Ico\~i\o ]lI:: p.ROJr.T'ljeto que n,,; cÇ\:usa~ M em que ~iôr lh- P:~lSf.~;1!d,!-d2,_~cs .t:-és ~1a.S que s-e - ~rUltll'~' d(Ol:oehu. - Pedro Pomar. I ' •teressados li- Unlãa Estados Mmll- S.ou ••.11 a ClC!J raçao daquele ·prazo. ! O De~l'ct(}-jfi n.o 9.053 de ,~2 aecipi~s ou s~ns Hl1tàl'QU1:tS, ds juiZ€l\ t~~rf' :;;04~3~:::'~ r~Cir~goadj'~ °dDem~ ~,!, o 215-.'\ - 1947 I' ma~"o de- 1945, det"rmillll; q.'-le. as fn-~1.tar, por oficio ou por telegl't'.nm, t\s,ov :. ,n; :, Ad~'''·" o ..,~. . ' . cu1{1tl;deõ de fi!oscíla, fcael'~ls, .re~o-da' Faz~llda Pública pOd~l'éo l'EClUl-1 ~ d.n.,us QlSp~_.çoes em conto ano. I Prorroga por ,1 ano o pra~~ f!- nhec:das, .OU .autorizadas a tu::clOuar.:rcl'afticôes respeet.lvas os pl'ocessoz, ., • :rado 11:1 art. 11 ào Decreto-leI nu· flcam obrlg('..{las a manter 'um "gllllí-a.ó.;lliniStl'aUvcs relaclonados com o) Just:l/caçao 1<Iero 9,033, de 1946; tend,o parcr.er ,siod~ aplicação", destinado li pr~,;j-ate ou fato submetido, ao Judlciá~io, J ';. ,. ".. da Comi,~ü~ de ,EdUCqçcio s6bre. a ca .do;:nt~ dos. a:1unos m~,tl'i~u!l1.1oi>LOBO qU~ .1·eceba o processo requl~i-l .A .d ~lLO , PUbllcfs~lça ,do I?~acesso, ell!,enft(! a.pl esentada em 1. o d,$- rJt \u:oo Cle d.loálJca ~esse~c>tac.ele-t;"do, o Juiz mandará que, 110 Pl'RZOldudr. aa CódJgo~~ Ploce~so"Cnl1. bal- Cltleo. C.me.1L;QS. E, ao meSTJ.o teml)r, fIxa-

·inmrOl'Togáv'.l de 3Q cUas . dêles selxado com o De"l'eto-Iel n, 1.608 doe (p '. o ~8G 1046) lhes o pl'azo de umallO, para exe-. <,::traiam, pejo esél'il'ão dó juizo, ou 18 doe so<!tembro de.l939. ê lt,cOlnlJati· l'C>JE,O n .•. - • cução?o pre~eitó, .prll.20 ês~e,llt'(,\ se'por cópia fotostática autenticada IV~1 com a san·egaçao de elementos de.. comple,a, a lo de março pr..:.,:,l'!Ii.'.1)el0 me"1Il0 -el'1!elJtuál'lo a3 p.'\.'l.S 'Proya aos Juiz<s e Tl'lbunais, por Ao lJrc·jEt·O d0

2l10bre Députa.no Rer- A intençiio do diploma le~"l r~fcrl-

, <.,) 'd -, à" ',,' o;' lo' d-' pArte da ll.c!mJnlstraçáo. mes L!l11a n,O 86, qUe pr·,',"'olll\. pe>l' do é li mais salutar. mas Q<'urre ql:u: tl,.ga as i ~ll .l~lle~sa, e!s,. ChoVO 1~:} .0/0 I ASilim, a impossibll1da<:le l~gal da um ano o, pl'azo fixado no ar', 11 do Inumerosas dúvJdas têm. SUI'ff1do SÕIJ1',;"::J;;t s~~~'a d~ ;:fs~~;;~;bil1~'~c1~·lg;.I~.:: l'-~mSSBl\. dos l>roeessos administrativos D€Creto-le1.,11. o 9.0·53, de 12 dr mal'ço a SUl!. a)Jlicação, pelo fato de nã() ce'

três elia,; Cl,.ue "e seguircm à lexpirc~ãd! a J:llizo, qug-ndo requlsitl>dos, importa del 1946. f 01 ll'Pl'e~,€'nta-cll\. um.9. em,emla ISldO ~?.ixada, em tempo. IJlÍj,)jla m~, (l' quel0 prazo" . ., 'na. soneg'acao de provas à Justiea di· pe ° Sr. Depu"ado Barr:;t/) Pmta. CeSSlil'la regulamentação do aSSUIlU".. ". ,,' ., " . Ific"ltal1'do· o esclarecimento da" ver- Propõe o ilustre rellJ"e8el1tant~ allmcn- " .~.' Jl~st1flcando o ploJeto, observam iJS i dad~, tar para três aJ)os o prazo 1'Jxedo pelo O:c.rcr a!nd:t que, nos termos os-..no·blêS Deputados, q~t<:. o. subscreve-I Ao Poder Público não intcressa sub- art. '11, acim9. citado. Afigaram-sc-' treí.os do Decl'cto-lel em aPl":0:>, Q

; :r,~m.:. Que a, im~osslbllJClade fe!,al. d~ bmil' ao conhecimento do Poder Ju- me justa§ as razões a)Jresentl'.-das. na jfW1CiOnamel1to das classes pr.:ris~~s.,J,du.ssa. dos PlOCe,5.s~s l1UllUl11St1aU_ dicí.a.fiO' os. atos irregulares elos maus justif.'Icaçao da emenda., So" de pa- em ;,'umero o de quatro, a.pf'\1a~" l1a,'"os ao JUizo, Quando tequisltado:s, iln 5<:l'vldor.s e por outrt> lado' a recusa reeer que se dev~ aproval' " eml:nda pode.á pre,ncher as lJe-c:e," ,ta,l"s

:p0l'ta sOllega,ç~o de p~ovas à j\\stiça dá eXiblção d<J5 p"'cceSSOs, P;;~'mlte que proposta, ficando ';ssim, redigidó ô pr'n- reais da prática didatka r,a.i "~~';k;á-dadc., O SU)lemO T~lbunal Federal, atos r<!.gulares l"llítimos e vá Ildos se- jeto; .. d;es de filosofill:' As atividades ,,~ en,

,e dlf1C.U~ta. o esclaJ'eclmeuto ela ver· I' am postos m"clúcid ' smo prático "en1 ~endo fo.::ltas a,'..iás,em várlas decisões, tel'!l condenado, e . a. 1'1, o :<86 em cclégios à disposição das J'.lr.Ulda.~

• li .Fazellda P6bllca estl'lba.do na. re- O Sl1premoTrlbuna1 ~del'al, em l'M:TETO-Lrr d,~s, na conformidade das ~::!~êl1cias'cUBa injustificada el~, remessa d~ varjas d,eclsões, entre outras nos agra. l , " '.. e:;;tabe)e.cidas pelo ConselhC' ~~.':!onal;processos administrativos l·equl.slta.dos vos 9.684 de 6 ete ma,lo de 1941, e 9.936 ,Altercl para Ires a.no) o fra..~ de Edllcação, desde às, primrmls all~pelos j.uf~es. l\witas vêz~s essa l'e- de 2ll de outubro de 1941;,lavl'ou a n o ~l~~~() d~o 12tr~c·11 do ~eC'i~~·lel co,'lzações ·llaraJ:uncionamentCl, elos

: lll-essa e utll. ao prÓPrio PUblico. como c011<lenaçlio ela F'a.zendItPúbUca. ba- ' .;J, março c • cm'sos. de dldã.tlca, , .,'se infere do acórdão daquele Tribunal ·5ealldo-se na.l·ecusa.',lnjustlficada da Mt, 1.. Fica. alte~lldo pnr.t três altOs Nessas condições. 11elülUlnh1ccn-'.épro!erJdo 110 agravo de petição nú· remessa dos processos Il.dmlnistratl- o prazo fixado rio art. 11. dI) :Decreto- venJente. haverá na dlJataç;,o. do Pl'a.-

mero ,8.371, de 4 d( abl'll de 1939 vos a, Juizo, embol·a. requisitados; lei n,· 9,053, de i2de ma:~o ele 1946, zo previsto no artigo 11 do Decreto­O projeto lembra 'lU Co Podel' Exc- Por Ve:l>eS essa l·cm€/;So. é 11tH ao ·para. que as Faculdades de FJlosofla lci 11,· 9.053, mas, ao contrano, van­

':-~~l~j"O;' :Sc, 'oNIr:al' conveniente: 00' próprio Podr Público, sanando ou COl'- mr:.l1U:nham cs:ab~le<:lmcinto própr!o tagen1, par'a I'e-cr.ame do llssuntU,

--tiPARECER DA COMISSÃO DE EDl:CAÇÃO' I:

CULTIJRA

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL'-Quinta-feira 19

DECRETO·I,EIo PROJETOTADO

pe~oo órgãos competcr.tcs t; propo~1-1 Art. 13. Révcgam-sc as llisposiçõ€s ":.:' ATO 1)0 S~. ALTUfO AMNTUção opcrtull:l dl\S providê::cia~ com-I' rIU contrário.lJ)e~Kl:t&reS que se tOl'1~C'l'em, nece.s. Rio de Jallcirl), '1.2 ,de ma r~,c de lA46, • 'nA, Cc,mi~S~O..<1; Ccnstitul<;áo ~.; 3D",,' I'A::ECF.R no Dr,PU:I:,\DO PEDRO Vli:r.c,\~,\~ancs. , 1'?5 o ' T" .•• ' • "8 o d R. vl,a. fCI pl e,.cLt, o projeto de '". Ec,b

Sala das 8essõ~s, 2-1 de j~r.(;Il'O de ~", d" _I.oepenoel,eta e _~' a. e n," 22, do cerrente ano, pelo qual cs!D17, _ Hermes Uma. j,pub!lCa" -; E;IRICO G, DüTRA. ~ Er· ilustres D,.;;'pu~ados. Osól'lo Tuiuti e ou- 1, O ilustrc de;lutado r~10 Rio

ncs"o (Z~ ",ou"a Campos, u'os visam r3stab~j.zcer os ferlad0s Grande do Sul, SI', OsórIo 'l.'UY1Zty,A QUE SE REFEri.r.! nacionais ce 3 de maio, 13 de m.~,:o, com ° "apoiamento" dos 81'S, Alem::arD'" LEI APRESC:!'T, i . . .. , 21 de a'bril, 12 de cuwbl'o e 11 d.~ ju· Ararille, EuclidES d~ F!g\.\eil'do c cu-~ , • A Comlf!:\o Execuclva, cwupJ'!l1do o ~hl>, e criar um r.c,vo _ o de :8 (l':;' tros, apresentou, em 9A de outuore>

dispcsto 110 art.. 167. dI> Reg:men~o se'lembro _ ci·esti113do a ccn1ell1c\'a~a d,e 19o1G, um proje~() de lei, que esta.~ntcrn0, c'P.U1a 110 sentido <1~ (lUe seja Ipl'om1l1ga,âo da Cl>ll-Stituiçiio,·ige1'1lc. belccc neva lista de tEI'iado~ ri';i;:'lc-

") D~cr.ErO·LEI Jo:',' 9,C53, Dl:: 12 DE Julgndo cbJeGo de aellbera,çrlo o pro-Isão muico de enC~~'CEr 0.5 meti'l'cs nrJs. ,,':M,Ir.Ç" DE 19% ,joto apre"cr.tado p~lo SI', Hermes patriéUccs ElU qu,e i:1spiraran1 os ~ig- O ~l't. 1,' da propcs:ção diz qU:l

Lima, prorrogando, por um ano, (l natéll'ics ':0 l'~f.'l'ido Projeto; pois não "Ficam restabeZeci4os, em c'",I}rir! wn ginâ.~io de cl'!JZi"uçãú nc" Fa- prazo fixado 1\0 art, 11, d'1 Decrl'to· há quem cont-es\<:: as :iallta,~el'j,S t\e se rátel' ctefinitlvo, os ~eguint"s f?;.

cuZda,tes de Filosofia do Pais le:i n." 9,053, de 12 de mal'c,o de 1946, cEl~bl'al'em condignamente os í~,itos riados nacionais; 3 di! maio, 13.O President~ M República, usand~ Sala {l9. Com\~~ão Execu',iva 27 de iltlStl:esd:;, :N9ção :e, ~s, accntecime'nt,~s de maio, 21 de a1JI'il, 12 de outu-

ianell' @ 194" _ }{01'õrio JlContei- cuJnnnanLs da HI..tol1a da Humau.- bro () 14 de julho". .d~ atl'ibutção qu,e lhe confcre o lll", • o ,," ~;. i, da,,'e, Importa, entretanto, lembrar O seu art. 2,0, ainda, intrcduz ou-tigo ISO da Constituição. decreto.: ro, -:. Eunco SOl/_a L_ao, - 1-. U[JO que já é muito nUl11'E-rcEOo~lenc() dos tro _ o dia 18 d~ setembro, Odis-'

Art, 1. ° As Facuk\ades de Filesofla Carneiro, f'3'rjadGs nacioneis, vigentes por fôrça pc·stivo, portanto, ac,'es-c,enta , novesfedorais l'Econhe'oidas ou 'allotcrizada" "',I l,IDISMUSS·'o. AO (lo Decreto-lei n." 468 de 10 àe junho fel'iados nucion(l'is no Tol do Decreto-

,., ., ..', "I EME11DA, - -" PROJETO d.e 1938, e aGi> quais,· para efEi\cs ct,e lei n,' 486, de, 10 de junho de 193',a fur.c!o112r no terrltorio nac,vl:al, fi- N," 215, DE 1947 d b t di árl '" Ucanl Obligadâs a manter tlm ginásio Sl1S!::eDsúo C'S tra a 110s OI' n, e·3,.,e. que rege 11 matéria, e ainda em. plen()d~ nlllicaç~o de~tinado à prát'ca do· rla.111 de acrS'ECH ainda cs dias de r,e- vigor. Esta lei havia, d,e fato". supri-cente des alunos matriculz.do. r.o curo R~<ilgl, assim ° art, 1.0, POUEO cbl'igatório, "nos feriados civis mldo algnns dias de gala ofidal, quetO de d:dática, "Fica a1~'er--do para trêS a'l-O o Pl'a' e reUgic·scs de acórdo .com ,a tra<1i~ão leis e·spu:iais foram aslmalando, atra-

zo flx•.<Io ·11; art. 11 do D~~n'to-Iet lecal', est~tu[~Cê110 al't. 157 ·n," VI da vés dos anos. e ao sabor doS acon~ ..Art, 2.° Os' glnásics d~ np;ic~çõ.o n,' 9,C53, de 12 de março ti~ 1946." ncv~ Ce>n,.ltulçal>., cimentos histÔliccs. Relactonando,

obedccerão em tudo ao di.;:pGsto no S:>la das Ses~ões, em 2 de junho de De,::,!es fatc,s de,cc.rrzl'lalll, ~cm ccr- ogora, os feriados dI> D:crct<l·lei .nú-ar~;go 72 da Lei Ol'g5.nica do Ensino 1947. _ Edm.ultdo B~rl'eto Pinto, te2a, grav;:os p~rtul'b~çe'es, s,m,â{) da- me!'o 486, aes fel'lauas do pl'oj.eb,Szcundário e respectiva rê<:l:~,llmen- nos irrEPllráveis, pa'l'a a €co,ncmla na- achamos 05 seguintes:taçJ,o, del'cI:do funciol:ar '~a. ;J,'ôprlfl N0 3"1 _ 19,17 lciona1' p:'z'CiE.amente "no memento em feriaaos do decreto-lei '1' o 4aG"l!,ed,. d:l Faculd~.de· ou .elJI !o{'sl pró· . - qt~e. o Bra-sil trava uma lt:,ta. difbl t d.e janeh'o, 21 de ahrll:'! ,. d.~~in.c,. DecZara. feriado o dia 18 de se- cou.ra a EECC:~SEZ da. prcdução e ~cn- maio, 7 de BetembrOj 2 d,e novam-

Art. 3. 0 Rel2.tivamente ao túmcr<:l tem,bro e restabelece os feriad.os Itra "a el.evaçao ~o pre,"o das utill~a- tro, 15 de novembro, 25 de,' de_de anos, iI seriação das <li~clpJjI'!,S, 7l-c'ciomzis de 2. e 13 ele mala, 21 c,;;s : Jo.'!'<S1:€ se-ntlc.o, ja chefou a e-ot.a zembro; ,!'lO regime de provas e proll'\o~"CS e aos rle" abl-il, 12 de OlttUOTO e 14 de C~nn~,m~ fllndam"l}~a'do m_n;~l'l-al d~ /el"Íados do projeto: 3 de. maio,pr~;;r~m~s de

censino.., os CU:~Sll~ gtn~: i1tZh~: tendo parec,eres com su!Js- iii~r;saçG~:r~~ ~ll"~l~~afOtr~'Ú~~o ~V~: 13 de maio, }4

cod.e j~l~o, 1~ .~.

SI~lS, <lSS;lIl f.;}aJ;lelecdos, fi;:;'t\ !,:~I~J,E._ t}tut!VOS das Coml$s6es de !?'. e d-entfmEl1t~as apreen.sõEs das C!p',,sSES outubro, 180d. ~.t.mb.o, O fel:'1~-

te" .a LeI Or~anlca do Ens ·.3 ~_oun , >Justiça e àe E:lucaçCw c CUZ.UI4' P1'cctuk,-as da Ilação dial1t~ da, Ilres- do d<l 21 ~._ abl,n, de que tInta ()dárlO, Pfcmulg!lda pelo Di:creto·lel p . 22 d 1946) . p~~tlva, 'co rova- pa.."a1lzaç';'os' obri~a- pl'cjeto, ja E.st•. no DaZI'Eto-lei.\lÚn1,~l'O 4,2t4'I~e 9~de ab::ld~ 1M2, e . ( rOJ, -, c tÓ;ias Ihs' ativid~d'S·Pl'IYad;s, Ent;n- ,,05 feri.ados 11acicl'.~ts serinm, )),01'-às suas rec4If."g.Ç,Õ.s pO,sk::.'lcleS, , .... "e ])0" i-·o a Comi'sa-o qU" o núm.<'l'o tanto,ollze. ,A meu ver "O devam ser ccnsldo- lo' • ~~, -. c: - I

Ar!. 4, o Nas Fac1J!dades iederaiso d f~li dos" naci~naiS os dia~' 1 d,~ ferlaode,s nncionais, ao in:VEz de ser I 2, Indo o projeto Osório TuYUtyeumprlinellte> dêstes diEllOsitl:o~ f1ca~á ~~ fa.neir;'~ !'ode maio, 7 de setw- aum{~pt&QO, d'E~'e SS.. redu~ldo, SEm 'c~m vista à Cm,llü;são de :CC'llstltul­eob a responsabilidade: do ~tretor "1 bl' e 25 de rl~;;clnbro. Os gra.ndes qu~ lSso,entr-ct;lllto,.acarr~te o €S- 9ao e Justiça, ai foi distrwuído B()Facu!dllde; no.s Fa.culdade! re{'cnhe(J· no~nes e as g,'andes datas da Nação quwime-nlo das g.r:anoes' da~::ts dll Hls- Ilustre Deputado Sr. Altino Arantes,das. se> ba responsablliC:ade do Oiretor deviam ~or ccmemorados obrigatorla- tól'la. Pá-tI1a. as quais pas'sa,rlam a se!" quoelhe deu substltutivl> e,reduzlu, à.e do Il1spetor Fede·rel junto 11 FacUl- 'lnonte'em. tMÍts 1U5 escolas segundo cc-mnncradas -em tM.as as €·scolhl!.a e sua vez, a lista., l!.pe·nas. (art. 1°,) nos,dr.de, , OI d"-I . ad "I' Mlnisté- MS estabel€dmmtos de ênsino prlmá- dia,s.l de Janeiro, 1.de mllio, 7 de se_

Art. 5, 'Cr.beTão ao cateth'ático de c~ en .....0 or~anlZ o p. o 'ollio, g,zc':ll1clário, Ilrof~slonal ,e SUll'Zrior tembro, 18 de setembro 15 de no..didática. gerlll de cadll, Fa=1.l~dad,e a ~,da Eo.uc,açao'ã

nas .ép~~i;:frrlaãéI,por moElo, C. ~ a.I,c,cUCo.es. e' de solmida- vembro, 25 de dez~mhro, Foram"poill,direção e a respomab:lid::.de do Giná- s~ comiemoraç OI nao pens.~ de de's cívicas - que nao f"tscn"essem suprimidc's, no substitutivo como f~5io de aplic9.~ão. mo o a ~umD' qUj a .9uer

t ~~ a s toclo o períc.do das r<!s'll€'Ctivas aulas. nados o dia 2 i:ie novembro que com..'. . trabalho, ese ~l.a am In qu-e e A data ccmemol'ativa do descc'b.ri- t d 'D 't -I i • 48"' di . "1 ....

Ar!. 6,· Os alunes do~urw de Dl- declarasse na leI que os chamados merto do Brasií d~"erá 't~l' celebradoa. a., o . ~re o e n, '. o a~.,...,_dlltlca,.sob a orientação do =a~edl'át1co "pontos facultativos", decI'etl1.do~,PC-Ino dia 22 de aillril e não à. 3 de maio; abrll, q~-e co~sta dêste r:ecr:tO'lel&de <lidat!ca geral e dosrespe.;tlvoS as- tos Estadi)s ou,pelos Municlptos,. nãO por is'i:O ql:.e (Ccnfol'me ainda reos.nte do proj~to O.ório. Tuyuty~ o. dias ~sistentcs de didática. especin1llEda, se- pI'ejudieariatn nsnUvldades nonnal.q" e dC'~llIn~ntad:h'11Ellte o rillanbrou,pe- de maio, 13 d~ mala; H d• .Julho-e 1_rão ,Encarregadcs. por turno, das 4i· principalmente, as atividades foren. tlllte a Ae·sembléla C01wtituln~, ol1us- de 0t;tubro, qUê,con.tam dessepro-je..:VErsas cadeiras do _e111'SO g~r.aslal. ses, Inclu~lve a dos tabeliães e car- tre DEputado A}tamlrando Requlão, to: ~_~ ~ll~;StitUtlVO' ao p::tr dessas su•.

AI't., 7:o.A direçllo de cad:>.Facu~- tôrlos de reglstl'O. noje 'Pl'~'slC!,sl1te da ,Ccmi5'são d;e E:iu- pI,es:O'.s, "e a~ml,te de ac6rdo C0I110.dade (levera con!;ra.tar profec~ores ,li- cação e Cultura) f<:1 a 22 de abril que PlOJo~O um fedaao nov,o, 0.18 de se-cenciados. dEvidamente . I'l;g:stra{io~, PROJETO o grlln:le" a.ocnt€cim,,'nto se vcr1flcou. tEmb.o,data da POllstltuiçao,para a regência <las cadail':l~ cerres· Em 'con~eqüêncla, a ComiEsão' P1'O'pÕ~ ,Assim, pelo. sUj)~tltutIV~, ~ão fe-.pondmus às. seçõesdidãt',ct~ . que O Congresso Nac:ona.l decret'ã: à comld,s.ração da Câ.Dlara o c.egl1inte l'ladcs naclon,als: ,não cstejam em :funclonsmen~ ou n.... Art. 1,. São 'feriados nacionais, cln substitl1tl.,,(): 1,0 de janell'o, 1 de maoio, 7 de se.·.qua!s não hoja n!unos lna.~:·:lculados. cadlL ano os dias 1 d~ janeiro, 1 de O CCll:!.r'e~so Nacional dEnnta,: tembl:o, 18 ..d~ ~ebu1:;I'o, 15 de no-

Art 8' A ·fiscalização do Ginasto mala 7 de setembl'O e 25 de dezcm- AI't. 1,° SilO f~riad-c.g n:1.clonai~: vem61110 e 2" de dezembro; ao te.qo... :,' - 13'" Dt d F b" 1,° de Janeiro - Ccmemora.çao <!,:l - •"., llPll;açao ca e~,:.ao • ret~r a. .... ro. fr:::Jtel'llld;t~,-e unlv.srsal; O su'ostitutivo, porém, introduz; no.eu.dad~~ quando _. tra_ar ó.~t ~tabe- Art, 2," Os .grandes nomes e as 1.0 d,e maio _ D€'d!,cado n. exaltação s~u art. 2,°, uma .inovação: além dcsl~ll1len.o f:dera1, e ao resl't'_: ;i,o fis- grandes dntas 'da Nação. devem ~er do deve·r e digniflcagão do trM>alhc: fel'ladcs, isto é - os dias de cessaçãoea1 dn mcoma F~ulda<!e. Cl"uen~o, se comemorados, obrigatoriamente, ,em 7 doe setembro _ Comfrluoração da. do tl'abalho, e ::esta' nacional, -man­~ra.ta~de. ~stabel<lClmento r __onh~c_do tOdas as e~colBs, segundo calendário [nd~pendêI1cla e fe6ta naclcnal b.asi~ dn que se comemorel1t, nas,e;colas pú­~u nutcrlz~do 11 funcionar organizoio pelo Min!stérlo da Edu- teira; '. _ blicas eem qualqUl!f outro estábele.

Art, 9,' A matr!~ulll nos ~ná~lc5 cação, nas ,épocas' proprll1S Essa co- 18 d~ set>elU!o-ro - PrcmUlgaçllO da cimento, por melo de alocuçõeS'e fes.t1~ ll!llic~ção será limitada a uma tur- memoraçâ.o não ImpUcará qualquer Cc~"titUi~ão;, tivida·des civicas, 1mB sem prejuízo-me. 110 mâXiIno de trinta, a!~mos, em suspensão de trabalho nem o enellr- 15 de nl>V-embl'!, -:- Com'~m,ol'ação dI) das atividades normais. - alguns diascada série, tllntento das 110ras nornulmente dc- ~,:1vento da. Roôpu!bllea; _ g,'a.tos, a,o pais, que não são ou que

Art. 10. St1'râ pe'rm!ttda a ccbrança rllcadns 110 ensino. 25 de de2sall~'o - Com~mora.,;ao co deixaranl de ser ferla·dos como .21de uma taxa' de matricula, a qual não . ",,, N'as~in1ento d,~ N,' a.Jesus Cristo e de abril, 13 de maIo e 12 'de outubrtlpcderlÍ; Exceder a Cr$ 50,00 (,'il1qUen~ Art, .3,~, Os ehalnlldos pontos fll- d~ unidade E.!'lllntunl dos povos crls- 3, No selo da Comissão d~ Just1~a-,ta -cruzeiros) por mês, aos aÍi~~1cs que cUltat4Vos , decretados pelos EstadOS ta~s" porém, quando se discutia, suponhopretenderem iUEcri~ãonos g'llâ.sios de oU peli:lS lM:unlclpios nâo podem ~re- Al:!~. 2,° ~ de.tas de 21 de a.bril o sub~titutivo Altino AI'antes O Ilus:aplicação, judiear as lltlVidacles comuns, plln- (come-mor,açao dos pre'cureor<l'~ ela In- tr~deputado PUnio Barreto formulou

ctpalmcnte as que se rettrem DO !flro, depen-d!-ncia do Bl'll.sil, simbolizados um pal'ec" e m h'·U t· . riArt. 11, Fica concedido às Facu!- tncluslve as dos tab21iiies e cal'tóriQ.1;. em Tirad·entes>: de 22 de a,brl1 (des· rcstl'!ngln~â ~lndau :ria.iu lVO .Fr~p o.

dades já em funclon~mento um ano de registros, ' cobrim.oento do Brasll); de 13 de maio i' i s os er ados" cde prazo para exccuçao daij ~letel'ml- '. , (ccmemcl'açáo da fnternide.de dos nacona s, que pas~ariam a ser, tioIlações co-r.stantes do pI'esen'-e D~cre· AI·t, 4,· A presente lei entrará. em Brwl~iros) e de 12 de outubro (deSCI)_ s6: 1.° de J~l1e1J.·o, 1 de maio, 7deto·lei. I'igol' na, datada. sua publicação, re- _ento da Amél'ica) 8erllo celebra. setembro e _5 de dezembro; , dêss:.

Art. 12., Ncs Faculdades ele Filoso- vogadas, as disposições cal contl'Q.rio. d'B:s eUl tôdas as escol,as p(J'bUcas e em modo, D rol do substitutivo AI~ofia qUe so vU1ham il. cl'i&l' a pnUr da Sala ,das Bes~ôeI!, ,de maio de todoo os esta;bel~dmelltos d.e ensino AI'antes ficaria, desfalcado do' dia. 1&.data da. expedição do presente Decre- 1947. __ Aga!llclllllOII MD!1alhc1es, Pre- llr1mário' 8e'.lundário profissional e de novembro e do 18 de setembro, queto-lei, os. glná.slos de aplicação deverão sldente. -'- ,PlInlo Barreto, Rela.t~l·. ~u·perlor'coma'lccuçõES e foClStividad~ serlal11 comemorados, como outrQ.1;:eonlcçar a funcionara pal't:.r .do ano - GrClccho C/%rdoso.- José crlsplTlI, clvieas alusivas aos respecttvos acen. mais, mas não suspen.deriam asati_·em que.ha.,Ja alunos matrl-:ll1.:.dos no vencldo. -- Gustavo Capanem4. ~ ~lment-os e que não a'bso'1'Vl1l1l mai3 vidades pllbllcas 'e priva4as. 'Assim•. ·curso de dldát!ca. Lamelra, Blttencourt, - Hermes 1.1.. de uma hora do 'j>M'íodo de a.ulas. os feriados, em geral, que s40 de 7

ma: -- Atomo Arinos. - Carlos .. AI-t. 3,· R~'Veg'a.m·se as cUspOQiç6es dias, llelo Decl'eto-lel n,0488. que se-,.(.) Reproduz-se!'Cr ter ,al:!o ;:t:bU- WlIldemcr, vencido, POis' mantive o emcollh"árlo, .. . ., riam de 11 dias pelo projeto OSório'

cada com Incorreções 110 Dicirio ,O/içiCJt voto do nobre Deputado AtUno Arau-Sala da Comi:são, 2S-de outubro de Tuyuty, que passariam a.. O diaS paio','de 14~e março de 1946" teso ... B4tulT/to Dup/plcr. 1946. , Altino Arantes, :R'elator, 1ub8tltutlvo AlUno Ara.nte6, - se ruoi,:,

'-'2762 Quinta-feira 19I!.

.0lÂRIO DO CONCRESSO NAC!ONAL Junho de 1947

~'clo sU\}5tiiuüvo Plínio B:ll'l'~to. Es·lenl taIs cnsass, não s~ pcd,l':í Irum ftos primeiros e que, conío êSS~d'l ck!ê11~in. J1Q seu grallde li\'rO kNlICS-té, eê'.1tud::>, ill~idll1-d1> no mesmo. pon- mais falai' e;n '}lento juc?1Ua· - da~us ns f:'JaCju;as ccmstim~i(mals tl'a t.m:·ricn", para !az~r conl esses e:to d: vist.a dQ substitutivo Aitino Ara,n· tivo. porque os flll1oionários s·e;·ão (art. 157, XVII, 1'''1'. úlll~oi I. -Ioutros (:jade!> a pskllnál1SB da. preguiçateso m~nda também comemo.rar, !cem obrigados li trabalhar, pam que as gQza,nl dos 1ll,"lllCS direitos, f!aT(mtia~. 11i')l.qno·,.l11~rjcal101. Suas C,'itiC;1S Ee'p1'eju;zl) do tl'a.balho, ~s grandes da~~s atividades comuns não sel'ram P1'c- e Oe,7/f-jic;og. i\,ju[':am, 1nIlUltiS 1nutandis, il. .'ill1él·icn­e,os grandes ]temes dn. n~.dl)!inlidr::te. juizo. Logo, o que se pl'oí1Jz, no dis- Or-a, s·sgundo o n.l't. 157 1 VI. 0.3 tr~·t:t- lU5-n e s: ngrav.lffi na , atua!i~i3d·~

4. - A dcuta COmissão de Jt1St.i~a positivo do p~ojet.(), é o ponto ,1u<:ltl- Ihadcrc~, ~m g-Õ:'al, t:-cm dlrzito l\~ r,?- ~()~J1 fillc.rc,dc olltl'a índ!l!". e- m..~'~fLdo~C1u. n~ ínt.egra, o subst.jtur.h'o Pl~- tativo. P01'<I!.lC,· se é cO.:1cedido. n:1J 0 se p:>u~-o S:':l1~nall )·'.?-Jfiuna'<ldo, aos rlo- sé'l'ics1 pG~'qUê ~m-el'g€:rj) às ~'tZ~s cl~11i:)Bal'r~to. Não foi. porém. f-lp·?nss. trahalha na repartição c, po!'qn~ ]1110 111il1g0S, c, no 111nit~ Ci3S cxigê11Cl?S pr{)~ó:-;ito ~ fins f~A.nduÚ:nt::)3.'e~to. a prcp;).:içft.o rem~titL'\ a t'5~a 00- ~e tl'a't;~lh!\Ddo ni, ::l,s atividades cc- téctl'lClS d~,s C1l1"rê-s~s" nos jer"icu},vs Im:põenl<s2, pcrtiluto, 'embo~·a. ccnll1:ml!~ão; p&,;ece que podemcs mí\:!1ife~·lmuns SilO llre.ludic~dl1,s, .' civis e l'eli(lioso~, de eu;órdo cQln a t1':I- va.. ga c imlgnificRn!-e stllnçii.o, as 1);'0­tar-nO,3 só!>re t:::dos os projetos, a-~e1- Ora, a minha 11'lt1::g::(,.-1Q e esta: aicéio local. yj:jê11cias dc projeto - sem pl'cjlliZI>

.'tal··qualqu2r d<lz;;, r~j~itr,r a tcdos, ju:l. p~~·e UDla !Qi f~rl.€l'aj im;l'~dil' que os Es- O que E" d,s"c dutac3r dcs:l,~ ll>go. d:.s m"dil'c9Ções [111~ adiante lh~ in.·l;á·los d::mc'~c5Sárk)5cu ~;}resçnt:tl' um! t:ados 0\1 mumcljJ!os C~:lc'~~lam pont~ c.:s~,s texto, lli!,O é a questão elo l'Cpouso !-T'c:lU2,!mo~: é pricisl> redllZ1\' Os fc~~ub;;t1t1\l-lv(}. I,a,cuitat,!)?, c}1l, dias dé.ernlll1~.:ios, ao, '·C7II·J'r.,e,·udo, 1111\5, sómente, o "epoUSD riados :::0 minimo possível' é prc~i.o

5. ,- C::'010 ...... yê a que~t..ão. 'en· i seus .tt1!)c~onü:l(l,q? . . i1.~,simt o trrtb3.1ha·dDl,\ quer ~j3 mn- Obi'ial' de QUElJqu a 1" ~odo ·"5 C';J01~~UrtU9ur~ n-o :.: ::·tl m~l':t::>, t'C em:,.r:nl!lfl. I Pod.a. al11da, 1.:1n3. .l~l federal, reln"l nU3,1, que:- il1t'~'kct\lal, tem àirdto no pj ..,w~s (U~ I"D";Snl . \.~··l' ....<.t~)rUlll inu"!:lv.(i.; _c.!2 OIJilliÕ2S- en':.~.:.ntl""" i th~a..a'o t!:~bzU:o. atll:gir c üb!'i~'al' o 'j'Zl)Ou.sO nos je:fiúc1os C1'liis e 1"cltgiosos. ~~s ~ tr~b lli ~. lca :lI., :U1.1 ,(liCRS ou l::l:3'~Ô'rlic~s. Et:::tsn"'do. e~l- I funcI011nllslll0 estadual ou m'..1nicipü.1't s~ eqUip3J·1Uc.s pois p-qra argum,zl1- J a o. ," "tr('.b.~co, q~'e • àõyemos €ln:Jó-Ia d~ i Dado,. J,?rém. qUe se equipal'em os t3T,- C~ [U-llck:niJ'ios' ao. t.:'ah:tlhadcr . d) . N? qUe, ~~~:gC li. ~tl.t~a,_? P,l;~­J>i;nl:o (k, Vls1!l dos plxJhlunllS ql1sSns- I funclonan"s aos trab.1Ih!\d.c\·C's, em c:Hnt1nl, é indi~'I)~mável ql:S tall~'bém Jer,., e (tuas, \eZC, lomável. ]1••111 ..10cita, n:> pbnu do direito da <:c:>l1olnia,1 :;eral, - pc:1e uma I'Ul<\ l~ :feaC:'al, Q fl'r,~ion>Írio têm dil'cito an !.:~u,o c~uando 111:U,d.'l. que se ~!lmemorCl1l,<ia euJ.tm."a c do civi~n1o. . . l CC'1l{:crnente ao ;:.rab~lho,. re~trln~l1' ol1 naquzl,es dias . E se e.:;sa outor"'s é festivam~l1te, ,as g~·n.ndcs dats.s e no__.a) Jal'L:E'~~lmêlltel (j }1l'C,j::to da C 3... i cca.l't~l' os f::n~Ol·~S C~1'l.s~.ltU~lOl';P..1S qu~ cGn.~t!tudol1a.1Jt ]Ja-:·':\.~e (;vi':,Z!'ü:, a!;1cia, mes da nn.clonahd~de; .e. s2gundo l

·n"ússão (;.·e Just·h;a. por Sel' ri :.~ ...~ Co- i Soa ...Gl..hcrguem ao tra~ftl11naO~". . (IU~ uma lei o1'dinf1.ri:l 115.0 pede, €I!.' quando nl3.i'lda, como fêz p31"a o h-a ...'mhs~c, VElll fllv.ol'('ôdo P?l' uma- p;'e-I !) Rcsponà.o ,negatlVl\lllen:,: ~ a p\}- â.b~oluto, (;.bs;ã-la. l'c'dm:i.L" cu mpri- ),a1ho,. (111c e~sils CCIL2n10ra;Ó2s nãoUll1cilO ds p.:rl'e1:8. c'm.E.tltum:>u"Jina.~ i melra. pert:mhl. uma lei, fed.:.al n~o lni-h. pre)u::ilquell1 as 1100'as nOl'm,<!s tie t:U~~-p',:E;;sa preSUtlç~o, pG-l:~m, data. v~?~ia., I?!,àil lm!lelUr que cs Esta~{)S ou mlllll- Ain.:ta, Eero Slil' d:> l:~,t;19 jurid!co. SiIlO.

·c:"2:mst~:,}t~)n ,11((0 11ms, et de 1;lr~. .~~I.OS ia~~~. c,('ssar cU p~r~l1tal:-', ~~: Wl'if!camos que, [:~un:io_ o art. 2.0 ~o . O culto dvk~ é um clemento essel1_:N~,. t:'llnl>.n: .!'~1~: a gua·rda d-a C'm~- Ic,_se "? tl:'I~aL19 de suas ~ep:ut,ço.~, p!'o,j.~to da douta ComlssllO da CGns"~ clal nll. fOTr.1açaO moral àa moc:dadc;tl;l!lO,av e_!~",.,~ ~h.: ,7"y~r" tn~ ~OI~, e~ ~dl~.i d_tcrDllX;8odos. QUe,1 e~t~, ~,~s_ ttÚcão e Jl'E1·,!Ç1. "os gran,~.~3 llCnlE:3 e obrigar os pl'cfessores a iabr em!1l,! SllUpLSlllê~he vp.lli,,tl\'~' e ,k:ll ,lOl Is";c,!,o SêJa pa.. albel1efictflI.o IU.L.O e as grand.es datas. da u«çe·o d.zv·,m aos s~us 'lluw's sóbrc os g-"l'à"s!sôo menos 9[lequ.'lda JlL5t:J. C O·l.:;r·! <lll.no, quer p:ua lllallifes"aco~s de ll'Z- ,. • .' - ,.. t" t " • - '." '. ~t~ _ ell,""ell,ier que lllll projetô eIz"r ou júbilo,.qUê!' llara. qU<llqll~r ou- sei con:em~.p.~e. _. 0:!./~~~11a?:~e-;;. e ~ aco,:tec!mcnte:o e vult<;" d.a ImtOrI:lojn~c"5titl::ional. el11bcra ems,ne da I tI'O !Im pl~uslvel. Se cada Estr..do $:) 1~~15 ~S~':I. c:nl_~c'':~110 n(to t,I.]X;C~,. pátlia e. um etos meioo 1lll:.S i\deq:..s­C:::iü3sãc que tsm a. fUl~ão ,,!'('ciPUll c rege pela. constituição epeIcs leis que ;:;. qlutlQuel,~:J;,pel',:"o do. tra,ouI.w ~ dcs aquele fim.t~'cujoa c:e lr.anifestar-se a 'rc'l)cito. Iadota livremente (~Ol1st. Fed., út. ~~ ~"~ tnL.~. ~ t.~"'io: ll-a .un..a COI! M:~,~, p~r outro lado, u fuga as nll_:E,~", f~,c\1lc8.de que têm as (;01111S- i 10) , c s·e os municlplcs tec.nl a ~ua au- tla.lllÇGao, dala tem"", 1.0 p.cj~to Em l~s, Já tao fayort'Cid:ls .pelas l1eces~

· ~õ:s'in generc ele c?inar sôbre ~ co.ns- ,t~nemin l!sseguracla pelil adllllmstl'n- ex~_.~. ._ ".t ry o t' "" _ s.da~es edonist'lcas da luta pela vida,· ti:W~i:nplic1ace de qUa!QUel' Pl'oj~~:; - i \'''0 llrÓj)na, 110 que COl1~eme ao seu o J~m..o "•.~I t .~. ,e "a. C.~~() ~d- a. que se \'e~m forçJ.õos cs estudantesEei_:1qr')lfóra.sUi10l'i~eln, - én'ls.j51~e-~uUal' illttreS.3~ .(Co~t..t art. 28, <T~~ 'Ç ser I'l~'v ~ ....~o~"'n;c:~~ao ~~ nã9 d::v~ szr estimulada e exaspera;1',.dli1Í~siv"l, a;:,da. ouand,{) o ;:lonto dê .1.), -: pa1'~ce mdi~~utlvel Q\1S lhes -:",.ndes_ da.W\St n.sbdll"ü~15 .'. iaz.ts'lo da pzlas exlgên~ias de ol'llem civica~'t 1 t" ,..., nob' ""O Jacto " dl"'lto d~ "'SUJ"I" s\\s-pensao no rs· 1 10, l'lU!S o aI·. . . •.. ~.~.:i, ta cor..Jrc·"'V~r~!a consl.in"UCl~11r..·1 :~~ ........ """ "fi"'.. ,w ....... 0;; ............ 1. Q,,- - ... t,~t - .., '<4'). _ fe"1 d - porque, s:! estas se pr~stac:~e-ln à.

.tê:íira a lnc.tél"ia C8ú2Cific:1, de c1-eter- as ccnàJ..ço::s d.o r-tL~C:lcn~.m~l1to d:: etO .m........n1o.pro"e o _co-.~sh......ra ..... ~ v I crnissf4) e.. ··oJnr ~"ri -. , t::-. ~ _IUjll~da.cc-ll1b;f<(). • saas l'ellartiç:-ões, t:mto quanto as me_,lJuClcll:.I ~ aia ,.de 5:.e~bro, que"~ ai nt ,"': di"~ ~- llnl c.0~ r..plO_U

.E'lGRr.ulo a',,,lm () prn1Jien1a.. cjuer didas excep{:ionnis ou eventuais q'.\~' nossa dil.a naclOna1 po: ex·~~I~n_.a,. ceG es, llle.J~. ~.ais e. negatiyas.'!lal'e~r-me _ e o manll.%to cem to- se relacionem coaI Eeus serviços. Se.peJs, o tra'baibo nao soe su~n- .. O proJeto, porem, Ihmtaml0 .05cl::ÚN))eii.~ e ,,:}~.tfIm'll~v it avl<ta CO- Se vêm, po.·bnto, uma lei fedel'al de, 'qu!1n::lo se COlllemoram ,as gra.n. fcliados a. !' abstraiu ele cC'·tos diasmtJsi'i.à ·de CcnstituÍGão e Justiea. e di~: os Est..'\dcs ou mUllic1pios nM dss datas. n1l0 se ~us'j:·~derlÍ, também que s~ ~cà~.~ co~sjdel'lU' como feria-

'aue o seu )}l'OietD uão s~ IIjll>'tá com podet;,l d02c~'etar o 110nto fàcUltarivo, no dia 7 de sê-te~broj teremos, assim, dos obrlgatanos, lmpo~tos prlos no~~:tigcl', à Cr.nstituiçiio, O seu artigo 3.0 ou na~ o pGdem, sen1i.o sob .cert~s portanto, um fe~do, .r}. 7 d·~ set~mbro ~os cc.stum.es e po~ uma tradiçeot-e;l'J.raonte, dl2põe Que "OS chamados COl1d1çoss. o seI! YGv~1'1lment e fer1-1 com trabalho ob1'1!,atono. lInemorlai; esses· ferIados particlp3m,JX1ntoS focultD.tivC5", decntlldos pelos do em cheio, o governo lo~al !~rd~ Mas, lan,da aqw, SO)) es~e a~~to, pro!ul1dsmente, da nossa l1da sodal eE;;l.;:,ãcs ou p~los lllun!e!pie5, não ~ p::.rte. de slla !lba'dado, a fc:ler::.çao e I sou iarçarlo a il~uinM' de lllconstltu- da nossa vida. religicEa.j tais sã-o : od2lU n~ejudiear ::s Rtivi1ades ccmuns, mencsc:J,·bada. . ciCln·al e-~,:e pl'ojeto, pelo mesml> 11l0- àh de Finados' e a. sexta-teu'a, (h1Jrinci1iu7mente as que se referem ao E não se.tmta 80 de obstar M pon- tivo já €l,:POStc: porque, sf;'J'lndo o ar·pr.b;ão. Emtora nenhuma. iei diga,foro, inclltsive aIJ (los tilbcZiães e caj·· ao fllcul~atlvo; trata-se, meS1U?, co:n tlg() 1M, VI, o trs.~lhador tem dÚ',,!w (ue ê~õs di!!s são feriados. ê'es o .io,f.emos de registro", . ~n::uor f01',,1 /;e .raz1io• de ,prol~i1' ~ ao repouso _no: .f~lladOs~ e o j>ro12~O de fato; e aínda PodE;'1a:ne~ nc~~s­

, O t"xtc,na sua clsl'cza, qu~l' diz~r ,:rJad~s e5ta"üalS .ou ~unl~l~ais, poi: l~e a ('=~ao do ~.a.ball1o~ ind1s- cmtar a 3.' feira do Carna.val.tlUê se 1111l E'tac'o 011 11m IDLln;'í'Jio r~alm_nte. se o slmpks poneO facul tintalnenta, em qualqu-er gran"e d.'ltad-eciarnr num'" dià qual~uer. !r..clli'tcLti- t8otivo ~,ode prejudi~r "as atlvida?es n.aciOI~I, e, pcrtallto'.l1:0 mais h!1pc"~ . Pa:rece, portanto, que, para. êles, 115.0"0 o ponto nas suas rzp::-r,ti:;õ~s _ o co;nuns.• ~omo tC!Jl~ o projeto, é.l~- tllnte (lOS no~vs !el'lao.;)S, que e [) , ~evc ~astar.o p<mto facultativo; e se'trabalho que nelas se realiza dià.riJ,- df;:Cutf>el ~~e maIS a.s JJ.~:l~.:n ~'ej,~: de .ietembro. . es.te .e admitido,' nã? deve ser l'-eS-mente não pede c:ss:::r. ... .. rimar ~r{:â~~~,~slnJ?l~~ eO~;~h:ri~~to c) . Enca.ra!ld-o porém o projéto pe- trmgldo pela obrigaçao do tr:l,oalho.

Ê vel'dad~,9u~ °~clis!1;SE:\"o,~..ehm1ta das' l'cpartições: . "" o ••~ -' 110 1'ri:m",a da. eCo1iô.mia: a. ~rcvid-el1cia 7: D~ qualquer fonna, o m~u pu_I ~ua prolbl"ao.llao pude o IN.-ltO fa- .' . que toma de re:lUZ1:r OS f·2rla-àos e d-:: rec<;r e 110 sentido de Sl1rpaVll~-se oCU1l?tIVO 1ll-l,.sI·rOnlper. A questao aqui ~e resolvt;'!a n~st'1, iprcib~r n CEssação do tl-aba1ho nas da- proJetl>. cc·m estas aiterações, que

1) as at1vld(:·des comuns outra: podem os Estadcs e lnUlllci-ltas

n"~hlais que não .ojam f"Tiado.s CUso intrcr.iuzlr nos seus artigos 1 o ~, 2) ,principalmente 2$ qU~ ~c rer~r.'em pios d!lcrets.r feriados civis ou' atimi· ou dcrtü;:'",OS 'só pClderâ "merecei ap~~ 2.·, par:J. obl1ar-lhe -as eivas apo~ta­".;) ~Gro etc. ,,' .. tll' fel'lados.l·el;ls:?sos? Sim, por certo, vaçflo. E'C> de todcs ~<l;J:jido qu~ em to- das, e com li supressão do s;;u a.rUgo. ÇI'll'~ se elltem:.e._ p01elJl. nor· o.t,v~_ .0 art. 1;>7, ln~ISO VI, da Constltui- das as partes do mundo, cemo o de- 3.•, .~/!d~f CO!~!~'~? S'~~i .CC:?,: p!ma evi- çao, tala, ,a..,J:n:opósito. d.e "feJ'iadJsI l1lonstram. ~s est3t1sticas! a c~~en- Art: 1.0 -li: ierhv.io nacional o àiat<!!n".~~"~,,~s.~sa~l .•O?,ç;J~o ::_:;:?-a~ da ~ivis 'lU lelig:psvs, d_e a.cord() COll!- ~' t.e diminulçao c130 pro:iuçao illiclividual 7. de 3etembro.\'lda -'t-U;ll. ~ o l1;!I'0 dos 1~~gU~lC'5~ é l~acl1.ç~o local • Supoe portanto, eS5a e um f-mÔIllf:no aJa~:lllantç e ql1e essa § 1 ° _ S- 'f i d d' Ú.o ccmerclO: e :,:, \'lç;Ja i'.eon,nulta: e o dlSposltlvo,- c' lo~m permite, que os .•.~ ~, ~ , a ;. ao er a .05 o ~Ol Jat~r_:!mvimento for~l:~e; síb as re)1l;ões Estados cu muuiclpics tlmhaID os seus ~rt... d~~e~d.. e~~:/~dutl~d.1de h~ - nJ.zaçao uDlversal o dia 1.0 CIO jan~ll'o

· juticii~a5: são as prâ~ic.s.s r~li~io3as: feriados. Se isto, porém, é possiv;l, ê n:a.. se ~C,' a, ... c . m!,n ~ pro; ri: e o dia 1.0 ~e maio.são a n~al'c~a d~" n~oclc5 publ;'cos e precis.o.então aceitar a sua dec()rrél:~ ~~oe COl1.bllt_ d1mmUl.áo do t § 2,0 -Sao fe~a~os, para os, efrl­a tl'a11lltr.çao a:llUl.~ttaU':.!\, ,. ciit !ogu,a! hav~l1do. ,feriados locaiS, Em' ~egra o tl'abs.ll1s.dor qu~r Sd9 tos do cul~o cnstao, a sexta-~'êlra.

.' & (J pcmo facultat1Vo 111<0 j)"~e ln- lI!", tp.mb&Dl, neCeSSl1rli1me.ll~2 .. cess(l- o"21'árfo Oll fUll"ionár.io' pretend.e Santll, o dIa de FInados e o dia. de· telTCl!lP~l' ::'5 atlVidades ccmuns,' nos çao ao tl'abalh~ nas l'cnartH,O:lS pu- .. ".w. ~ lh - da Natal.Estad(.'5 e munkípim. pal'~ claro qUe bEeas estaduais ou mu:âicipais.. ~~~~;c;.lfc~~~'1~:S~.:s~1~di~/~UC Art. 2,° - Só serão permitidas, tlCSte ~~Clb~o~' pOlllC? /a(;ll~tatwo, p~rlll\e . ~) ,!l2s~o~l(lo. do mesmo nlC~O, l;e: o t!ahilhado~ tl-a;b;;.lh.'\ m.enos porqu~ dias feriados,. as ativid:?dcs ecol1ôml_Ii"Jl~"r~ "la ucssnel ql,e. é!e ~Oal te.e ga,,\un:-e:L, a segunda pclgUJ1.!;1. 'h . I. ali" eot' 1IC3- cas, e admjlllstr~tjv::s oab/;.•0Iutsm:1lteJ}1'-oju:!illUc alguma OU tôda.s as ah- uma lC'l federal sõh1'e o trabalho nno gan a m:1l5,. .s_o, ..5, v" exp .' di 'i

.- Vldad1S oue se dizem C:lmum. pode obriRar o funcionalismo estadu- dI> p~10 iato de qU;l os _a.umentes de 111~r;:~VC s. 'i .. 'Supcnl:i[l!U0s que um pref.eito dec1~- al ali Jnl,!;;!~:P?.l: Sl!lár1OS (}u. Ol'd.:mnd~ nao . ~ev<l11l O. .' . -_ O~ fero acJ:os esta!lua;s e

· ,..~ 'f..cul,auo'G o pento !la sua, r~pal·tl- :eSt'2 .nao se v.ill~u1n aos poderes pú- n~v~i de- v.:la do tUeb:\.lha.do., isto ê, ~unic~pals Ilao IUI1'lldirão ~s. s~n iços· !;~o, pO;'fjue, I~O dia ~~ cme se trata, bliccs por um contra.to dc. traballW, nao íazôm que eloe s~ alhn::nte, melhor .Me~als I~OS Est,~dcs e mumpplcs.:I1\01'1"2U uma nerscnalldade b~n~nlri~ mas por um 88tatuto O é nor ISSO que e viva. u1!1a vi~a. lna15 conío\"tAvel. Só Alt .. ~. - SaO obrigatorios, ntlS'ta do mmüef"io, oU S"ccm~lllc.ra 11111 a própria Constituição dispõe a seu D. edUca.ÇllO, EO uma. ~an::[)anha de in- escolas do pais, o. culto dos seus gran_

~ â~sses dias sa'1tc$ - N. S.dcs Na- respeito de modo especial .11um cn- dole Clentifica, .pcd€rá . con~mcfl' Odes111)mens e a comilmul'açã., ele suasverra,ntes, em Púrto Alegre, v. lIr., ,-- pitulo li parte (arts. 134 e segs.), e ka,balha,~c.r bl'aS1Ioeil'0, a l"&S~to. D~- datas históricas, ObSeM'ado o calen­OUê abso1·...em tÔ(lrS as atenções e de todo estl'anhl> às l'egras de. dh'ai- mais; e'lOste, ~m nosso melO. aquilo cili.r1o que o :Ministério da EducacãofLl~rip.s do povo. Se o ponto é !a~ to social. que estabclecenout1'O ca~~ que podemo.s cham.al'o fl!ltodo tI·a.- organizar fi. respeito. -~l!ltl1tJvo, 11êsse d?, c. cs funcl;}llirios tu}o, .." balho. '. . . P.aJ1\Sl'afo único _ Os atos' o~ so­

:cre[~'~!l valem, nm<rllem p!,der~ cbter 3) Responào. por fim, l1e~atlV(l- . Os ~ato5 da atIVIdade cotidiana••as len.ldadzs clVicas, de que tl'ata êste.; eert.I-a!?e!S· na prefe.ltura.: mncuem p.-'l~ mente, 'à, .terceira pergunta: uma lel mternutentes_ ~ d,ellber.adlLS,na. açao, artigo, náosuspenderiio nem P1'l'-ju­::.8&1'& lnlJ?Osto;>;nm<mern obterá II~ !edel'al n800 pode c~ear as outor- as interrupçoes .intervalares, ni'-s ta· dicarão as horas normaiS do Ensino e;;.cen{)a: 'llll1,llUeID terá plantas despo.· gas do trabalho, seja· êste elUal for, retas, os mOVlluentos parasitários, d t'}) Ih "toi~hllc1a:s.. d:::do que DoS funclonários, va. e dado 'que se equiparem os funclo~ Inarginais. OS des~ansosque fruste.m o o. ra. a o, exeenos dias feriados;:rendo-se ,do ponto. facultativo, nã.o nários aos trll.balhadol'es, . cump.r1mento dodev~r . sf.o visíveis, lnstltuldoso nesta leI.

,"CompareeeQ1à rz,nurtlção .. ' AsaU"l- Se fizermos a distlnçio de tl·lIba. flaif\l.11-tes,nos trabalhos de rua, nl>'la- Art. 5, - ~evogam-se as dispo-';éJade,s 'comum serão at1n8'idas'e ure· lhadol'es manuais e intelectuais. àen- 1101' da.s.()flcinas,l1as funç6a;!·públlcas. slr;ães.emcontra.rio..·. . .,j!tuàica.c:las· mas que aul federal t.ro do funl:lonallsmo verUicamos Carios OCtavio Bunge, I) notá,'elso- Art. 6,0_ Esta lei eutl'ará, em vl-'prOíba .~' cesaáção.· do tnba.lllo desde logo, que os últimos.se e<Juipa~ clólOll:o arll'€'lltlno. já C5tu:d<>U Essa in- gOl' lla sua data. '

Qujnta.f<'l~ ra 19 Dl.~RIO DO CmKiRESSO Nft,C!ONAL Junho de 1947 2783 ,

••• ';.;0

2784 Gui:lta·feinl. 19 DIÁRIO DO CONüRESSO NAClONAI. '~lunho de. 194-7,'.I!l!==============""""'===========~~""""~=========="';'~~~~,'·«3SC ncs .,.,1' imputrtc!o o intuito des-' Cvl1lp:l:'cça wn eIdlol'Jc10 lib::'/;o ços Pedimos no "'rr.mle dcma~mtn 1 O SR. DAiNIEL F."RACO ...;" (O), primerc!iO de fugir à qu.e.stão. Mr.s, - c!t'll1ento.s q1W neJe não podem fip:m'aJ'; que tl'anmlit.ll ã,0 sob~!'ana Aso'ôm- (Pela cmi;:;1il) - SI', Pre.'>ide:lte, h~.·é evidmlz - per igual, nem, um:), ,l~- Como V. EX,a .sa1J2, a Cjv:11iikaçúo e bléla FodEl'alo segnintc: fJDU.'::C3 'Uns llaollccu li imprensa d,,:;tu.:las ~e CGI1.;:.r-etls3. na esll~~i-e: inscrição ~x·o}Jicio, a principio, apa- 1",) Os abrüxo agsinados, cida- Cnpital uma noto. sôbró a "]",,brica.:- L:cenço., ou r~ltoril.aç§.o d:l Cã·:nal'j\ :'~nt~men(.~. pro\'ic'lência a·,erladísslmn, dãos de tô:!"s as pro!iss6es. par-I N~cion$1 d~ M(}tOl"~S",

1):1.1'[\ os m~sl1los deputaàas d!:po:'~m deu C3 jJ!órcs l'csu!t!lclc,. No Es~ado .tidos c religiões, l'csidmtcs em S, L~io.aqui, mun 1ecorre d~ "O G!o-;~ln Juí:m? r'llubém l1ã~. Nem nad:: cle São Paulo, miJllnres e mil\)3l'€S d{l ,I. do Rio Preto, Est.ado ele 8~,o Ito", a not:cb de que o S1', :Mlnist1'o7'c~n2ta.u tal l'~~J,::ito, s:>Ja n.a p}'?m~- eleitc,:'es fazem pal't~ elo rEspectivD Paulo, protestam pcrJ\1t·c a C:l· IdEI F1unda ,Em face ~a. minuta ele•. 'l;U.c. seJa no 0[1210 do SI', M:l1is vlO C:\. qu~dro, sem se acJIal'ClI1 em C0l1cUÇÓC15 mal'a. Federal, p.e1a prciblc;iío, ele ICOl1UlltO, ·~nviadrl. pelo titula]' dit, A,S"!'i.·Justlça, l1illll e~sa. autorlzaçao se faz· legais pnl'a Is~o. comícios e conferencias em re-cl11'! cultUl'.a, em prlndplOs do :lbrl.! ultImo;-,%l~ces3á:'ia, , Mel! P.'\rtldo, po:' uma Comissúo u to fe,ol1:l.do, cama r.COtltec2U no para o fOl'mchnznto, p"llt mel1~lonad..

•,As3Im, sou. ~1do :uqUll'amento, 11:;>1' qual tive a 110m.... ele pCl'k:-lcel', Ol'ga~ dia 31 de maio em São P",ulo, por Fábl'lca de dez mil t:-atores dcstl:1a-·,!lao lnver. pelo 1?encs pcr ora, m~te- nlzou uma. série de emendas ao j)l'O~ ser urna ylolaçfto m0l1stru,0s..a do' dos à muanizaçiío ela lavoura, ao in.l'la sObre (jl<: ~Plna\ .• j~to de reforma el~itoI'111, ora nu S~~ al't, 141, § 11 da Cons/;itUlçao, IVé3 de à:u par'2.cer tavorável à l'~fe_

.. Sala qe _S'lesoes ,CJil. C~lssao ,~c nado, algumas. dzlRs \'!sando ê,sse Co.-::. • 2°,) Os abaixo assinados apoiam rlda minuta, lel'ia achado mais viávelCC:1stitUl,"uo e ~US~ç3. :!-s.~~ms.ra tl"S pI1rgo, InfellzmCllte, pe,rém, o projeto lrrestrltamel,lte a atitud~ da bano e ae~rtado t:::ansformar, prlme!l':lmEl1_

,Deputados, em ~3 Q~ _rl..,rll a~ 1947, :- em aprêço - natu:'almente po: scr cada CO!l1llll.lsta ~1es~~ Cámam, na I te, :l. Fál)I'ica ~rrl sociedade :ll1õnimo.,

,J,umne1l11?-0n ''f,agalaa.es, :"o.~sl~enk, muito impo:tante - 11~0 caminha., d7fesa da Comtltulgllo cOl1tr~ as[ Já tive oportunidade o ano plIS<la,do- Lametnl B,"tenccurt, :a'.l.~;o~, Aquela Cas.9. do Parlamento ainda. não vlOlaç/ies cometidas pelo ,gOl';\'l1;' ele abordar lC'ngllm~nté. desta trlbun~:

,'E~r:.Cl.r cJe Arruda:. - ,To~e CI'MJl1n, -:- lhe ultimou a discussão o l'Ot.10ão... federal. com ~ General DUt,l,...l1." n Ia sHua"ii<> da Fábrica Nacional de.l';c,ra de Mello" -;- l'lore~ d~.C:t1I)w, O Sr, Pedroso Júnior _ O "qU"" frente na. de,osa dos int"l s~es "_,·.Ec1l!~rdo D;w-,.v,e1, .-, Ál:t0'f/.70 z:e- h11~, Ol't" •.~_,t~ lIa'o C"l1I!l1.\.I"" • c d '1' o ., '". t.~ Motores, e p~1Jsomesmo, tão lengo m~

AI A ~ ta1100 .. 'J ~, M •• as .C ass'_s pOpl\lal e, COll Ia IIs Iseja p.ossíve-l, Voltar. a.. tratar do as-l;,cuino" - onso rz'/.O$-"., O SR, PLtNIO BARRETO - ." e ameaças ~ atenl,a.:los co,!!etldos sunto com ,a. minuta que mer~ce

.1, ogueml, \ não sabemos quancto chegal'lí à Cã.- pelo MIlllstro. MO~'Viln D1as Fi- ! ' . . I 'l d M 'm~l'a. Cel'tos estall1os, ell~l'ebnto, de gueiredo; l1a dcfEB, ela; c1e!l1o~ra- D.ante da Fãbr.ca Nac.o.na • e_o.,

N,° H - 1947 que não o fará a temJlo de serem apli. cia llmeaçada. pelas· vlolllÇÓ2S co-[ tqres, estam9s, no Brasil, ci.lI~o.a po.,;_. ,. . ,cad.3S suas salutal'es provldêndas no :metidas pelo Ministro Costa No- çu'O ,de ulguem qUe tIV&Se_ glande. n.-

OpÍ1i!t 1;elo arl!mt·a;mento~a, r;. I El:purgo do e1eitol-ado atual. to; na. defesa da. ll0Slla. indústria cc~~.dade 11.. nm, caminha0 e,. ?-"P~\spre;e!liaçao ... e.,m f.t/w _Fel1um,rl~1 P!l~a evitar contJl1uelnos na. lllesma contra. as hwestidns dos capltalls~ de cnorm~s sacnflclos pata flc;qul.irl>!aitlf,s, Patlle,o, E~crivao ~~ 1 a~ IpOSlçao em CJl!e 110S cncol1tramc.s e se tas llIn,:ricanos: ,na. defc.sa da a quantia a i~so n~ceEsállo, comilçaESile Olicta! elo Registro CIV/! d. ete:-l1ize ao pessima qualificação dos nossa lavoura contra a ação dcs a lle~ital' cl·~v,do a.s del;pesas a fazerCrtmWlga, Minas GeraiS.,. sltfIC1'a

1I e.leitor-es, cor,10 se apresenta. evitando frlgorificos C0l110 o Anglo, que só 1com a gas,~lina.. . , ' ,a a.ltel'açao elO" 1}ecreto-lez nume- fique o eleitorado por mais tempo el- lU Alta Al'araQulll'EnSe tcm mais F.' preclw qu-e d,elxemos de \'a'~111-ro 7" 845,cle 1~4J, que facilitou.. o l'!lcto dos ,'1olos que lhe sãD l'econhecl. de oitenta. mll,lilqceires de pastos çõe.s, n-e5tl: ponto; e, por Lso, perml-,'~g,j3tro" de 1t(l8c:mento, pata 1,1'13 dc,s~ ofereço à doeU.ber,ação da C~s'], nm }:lllUltados cril11inosame.nt~n a s to-me elle~ninhar iJ. Meea a .s~gu:ntee,eltorals, proJ~to de emel-gencla, com ésse oh- lnelhol'es te1'ras de CUltura: na indJcação:

, 'I defesa ela hos.sa illdependêncla T:ndo em vista a notIcia. publl.(Da· Comisão de C, e Ju:;~:ça) levo·~oo' di S .., l' t contra· todes. os (J,ue qUErem. fR2er c3.da. na imprensa. tiest:t Capital,., . ' . ...v zer, , r. • 1~2S oe·n et qu~ O" • F .

O .Tu!z de dh',:lto da Cal'atinga, Es- p~ejcto tra,àuz millha,~ idéias, mas não da 110ssa p:í.tria uma colônia dos C'~ q:.\e o Ministério oa. ·az~naa.'b:io d~ Minas Gerrüs, envia a~ ~1e-1 foi elabo~ado lJor mim, RedigiU-o mão Ca?itl'.li~tlll:\ "me:,·:ca.110S, submc-, em f2.'~~ da. .mlllllta de cont:!'a1osidel1te da Assembléia. CollstltUllltc I pCl·i(.a; mão de um ~:-al1de prlrfess.::Ir de t.el1dCl o 110S~0, Exérdto que com-j cnvle.d& pt'o Sr, Ministro (Ia .A:;r~_

.Na!l!ol1al. textualmente, uma l'ep1~-1 Oil'dto, (jue, como eu, \'il'e l>l'eO(:upD.do bateu .lla lial!a ao comanilo tios cullu!'a, p~ra o fornec:mmto V,~'sentado de F~l'nando Martins patr!-I COIU o a~sunto, ... gEn2l'r.l.5 ame:-lcanos. 10,000 tr~tcrEs pela. 1"tlbrlc:t Nr._cio, E5C!'il'F,() d~ Pàz li OIldal. tio Rc- D:ix:> de ler o pl'oj~tG, apC3~1I' de 30,) Os abnlxo r.ssinadcs p1'O- clGllal d3 Motores. ao em :e2; ~e'gistro Civil da referida cida.:i'l, em i cu;t~. pllra não t:.mar tWlpO ii. As- t€stUIl1 contra li incompetC,Ilcia elo d~:' p~!'e~er ta.vorável a eS.;-a .;'ll:_dito fllncionirlo pestula ~~jam mO:l17 1 semb12ia, Pasm·o às mãO/; de Vossa gové1'l10 federal em resolver os nuta. ,J~lgou mais ,,!~vel tl'_I1"OI·

.fic3.dos 05 dls:J.;Jsitvios cio Dz~ret~·lel EXe1lên2fa, e forl]:lu!o um pedJdo aos lJroblemas do povo, pois a sltua- II1n~' p!'lD:eiro a. Fábnila. em SOClC-l1úmcl"O 7,945 d·o 9 de p.!ll'il de 1915'1 nc,lnes eol;gas, no sentlc!o d-2 que o ção piom dia. a. dJa e l}[O vemos (j"ue r.nonima. para" que €.sta. so_clue tacillt:m o ro3'i~t:D ele n?sdmel1to estud",m com o mulol" carinho e fa~-!1.m nenhuma. alitud.:! do IlCVê::l10 pa- c!c~~cle re~olv€ss~ sobre a fil1ali~Irra fil1s el-eltorais, ·1 pc~ ap:'ovâ-lo eonl a maiCl1' rapidez, 1'a, resolvér essa. situação, A si- ' tiad~ c da: 30 est9.bel~cim:ntD;

O p~ciido .llrl1:a-s2 na alega'Jão de aluito bem; muito bent,) tuação dos que pi'ecisam traba.· :M'2S censldel'andC', po:- outronão s"~ cU!ícll li ob~,~nç~o das pl'ovas O SR, EURICO SALES (0) - 'lhar plU'a vive!',. m.ste.> úmmos Jado:da Idade com êsse desig'!llo d,~ ser pe- S!". Presidente, uso da IJalav;'a, 11e5te meses, ~stti ~e e;::l'avando em 1ít- 1.° quI:' :1. posslbllld:J.de de 11: F';qtl~na a impo;-táncia 'u p::gar .ôbre h"st~llte, para j}~dlr a V: EX,a SI:' dizl1e lno mais acelertldo e qUllndoopo- N,M, f~b!'lcaI" tratores EConom:-"!Ida rEgistl'O, não aC:l,"rotando, por- encam!llhar li. Comissão E!;peclul ~ de vo fica. faminto e pobre ~'~Dl t:r cr,m~nte é r-onto' J.)c.çl!lcc, diantet!1.nto pl'~julzo paI'a os eEcrivães d~ P"culÍ.l'ia UIlllL r<;p:'asentação. que a~9.- em que mais se:: explorado, é que des c~tuuc,s té~nicd· jil. rEallia_1'i:.Z. ba de chzg,tl' as minhas mãcs, da vemos os acnl11barcadores. os· s~· dus;

POI." em lado, O lnp,,,l em apl'ê"o Soc!edaile Agrícola do Rio Dc,ce, 110 nhores "tubarões". os senhores 2 ° que ~e caleuh em 22,COO o.f\Stá eilcaminhado de inbio po!' aClu(,-1 Estgdo do Espfl"ito Sant.o, do. "câmbiO negro" .nt·nul. vel'da- :númcl'O de, tl'atores 1qu,,:-idosh rnsgistrado a' uma suprclIla· entl- Aproveito a circunst:\ncia de ~star . deixa. co:rida ue explol'ação C:G5 :ltug,lmznt~ pela nessa aglicultllra,Ó'ade constitllc:Ollal, a esta aitura lna t,'ibuna, pllra trllt[ll" de assunto que 'm.:110S fa,l'o1"€"~doS sc.b as "it:p~ núm~:o que aumentaráconsl~E;.:'~-h1~:;istente. o (jt'.e só lamalltá-..el ad-. diz ela perto com a vida e3tudantll comp1ace!1tcs ao govel:n~" nlmint,o C~ITI o prcíP"e~so dn 1(l21a.

ve:-téncia pod-eri:t jU5~lfi~al", De ou- Ibr!lslle!ra, 110 momento atual. 40,) Por· ê"ie motivo, os ab?b:; te:! n1ec!miz.a:;áo Cg!'i~Cla:" " .trlt parte. o do~umento cnl· c~,u~a, ê I E:;t~va, ontem. ausente dc·sta Casa lIs~nados. cidadãos. livres, no 'Jf,O 3,° que O· Dscteto-l2i 11, :8;29:3,fi:! sua natul'eza tl111 deCI\me1ltó p2,r- qUa~do aqui COmprt1'eCetl uma comi~sii.o de um'direito que lhes u"se,;m:l c ele 16.1.45, autorizou 0. Mlül5i.l'lOti.~mlar, "or~al1do m~smo sâbre inte-I cW estudantes das nossas e:scolas su· § 50, do nrt, 141 da Const(';~l;riIC, (\:l ~gl'1e~ltura. "2. conil",at3.1·~_~Onlr~~o de Ol'de:n jJrlvada. Não comt~ p,,:O;(}l'eS, e na entrel'ista Cj~e manteve apelam pêra o p.qt:-ictislln d~~ fi Filb~ICa. N''2.~,on91 de U:cto..:'~,:.~cio p~'oieto que ·.h::mns3,e .êle tl'ansl-I com Os )l9.1·!amentlLres que a receberam membros dessa. ·AlIgu.sla Assem- fal'n!ClmenUl de 10,,000 traL._~tacio l'e'3ularment~ pela .Mesa; era su- - segundo fui informado pelos nobrE:l~ blêla. para que exijam n im"diata no pr9.zo de o( a 5 anos e Imto11,.m~., chega.sse ao c::mhecim,ellto d·esta coleg;lIs. Srs. Paulo Sarusate e Acúrcio l'enúncia do Gen~ral DlItTa ~ ~eu zoU. tamb;!,m, o z,{ini.ste1io tl,!L 1".1-C::músáo pelos e,lúc3 -nol'ma.ls ou tl-de- TOrres - ficou decidrdo· coubesse. 11 minlstél'io, nos têrmos da C,1rtn ?'2nda, "a reaJizar as Op~l'''ÇO''S d~qmdos" TOl'l1a-s·e carente, :l5sim, de mim. cçmo Presidellte da Comissão de Magna, dll1'lio lun'a:r a U112 govêr- (;~'êdib ll~ee.;;EÍl.riO para. o forr.e~!-MOlleidadc a assegt1rH~The lugar ao Edu.caçao e. Cultul'a, o eJlrende1'-me no de confilUlça nadcll(l,1. apoh,- In~lltc> dos rxurs~s parcelaaosdebate j\lr!dlco e clrn,:qüenle ju1ga- com o COllselho UnlvÔ'rsitl1.rio, nl1 ses- dó pelo povo para, quo p0~S,llnO' <lc~tlnad05 ã. eXEl:ução" do progl':l-mento, . são qUe estsva marca"a pua às nove ~~siln salva! ti. nossa pH""i~. do In'l pn:,l.;to po:' êste diploma Je-

Ocorre t~:, na e~p2cie, aCoroisão !loras ela. manhã de hoJe.. ' abismo elll que '\!al cainé:,' pc,r .gal:de Constitulcáo e Justiça fu'mado Ju- Dentl'() d() r.l1andllto que me foi con- obra. dos r'2Mlonárlos inimigos do Consil%::nndo, finalment,e, que.:risJ)l'\Ic1ên~la: qUi! o c~nlleclmcllto do- fel'ieio pelos ilustres colegAS, qlle fala- povo, da democracia e tb lei lõ:1tre o forn:cll11ento de recur,e~aludida l'epre.sentagão contl'",l'iaria eram respectll'amente pela UDN e Sa.1:.:la~ões democláticas. - 8~- l)I'cvist~ no D~~reto_l<i n,Q 8,6':13,anularia: datOa a S1.I"- indole. Conse- P.SO. p1'c·:u:ei, hoje, a sede dll ReI- gueln-se l'árla.s asslnatur~3", ê~ 16-l~~ e a fabricação do p1'l-gu!ntcmente, penSa o ·rclator llnpug- tarla." no local destinado ,às reuniõ2s El'a o que tinha. a. clizel', (Muito meil'o tl'p.t'or, d,~corr~l'l\. forçosa.-ná·lo no:- contrariar a doutrina· já claquélc Conselho. Infellzll1mte, porém, 'bem; ,nuito bCj~) , m,:nte certo prazo e que adiaI'flbõel'vada em vbl'ios arestos, oplnan· li l'eulliáo ter-se-la_re~l~z&clo en1 outro O SR. FREITAS CAVAL\?ANTI :linda. 111als o'lnleio dos trabalhos<lo p~lo seu arqulvnmento, . !1;lgllr,cuja 1I1dicaçao llaO me foi pos- (O) c.Pela ordem) -,sr.••presldente, de fatll'ic:.oão pode comPl'ometzr a

S. S, em 21 de. maio de 1947, ;... ~lvel ootel'. c0\1s1aero da maior ImjlOrLancla o de- p~.'i?ão de lima Indústria nacio11al:4.gcl'me;nlton loIagrtlhães Pr,"sid·ellte, O Sr, Café Fil1to - Não ddx:lrr..m bat~. 'que nece~5n.rlarnel1.te se fa,rá, coroá a F N M impedindO-atc- Gra~cho Cardoso, - Lamelra Bit· se:auero enderêr,o.,,, nas duas CIIE~5 do cong:~s~o, ~I~ aproveit:u- 'â ~It~~çao favorável dotenoou!'t, ,'osé ~!, Campos., O 8a. EURICO SALES -El:cuso- tõrno da materia co~stal1Le d" pl0 ln'rcado lnterno e· externo paTaCc;?'reia. de Mello, ...;. Gltrgel do Ama- me, des~ forma, p~rante. o,s ilustl'es jeto 262-47, enviado .8. mesa em ja- tr;;t,n,s li: concorrendo; talv~z. pc..ral. - Carlos Valdemar, _ Gustavo man~an"es e perante li. Pa..mart!, ari,.. nelro dêste ano. .. '. j' -I" r' na· .plnHio públIcaCapalienta, _ l.eopo1.clo Peres•. _ An- lnn1100, por· outr() tUl'l10, que proç1U'a~' .O refe1'lilo pl'ojeOO contém u11;1a e~- ra. pr: 'IO.a. . ~. t bOI; i~têm;o FlllidallD, _ Plinlo Cal'lllcanti. rei d.ar d€Sempenho à inclllnbêncla pécle de l'egullimc1ltncáo de d1Sposi- o con~c to a. que .e ~s a _.c-" Hermes l.ima, _ Eduardo Duvi- recebida•. tão pro"1to saiba o :'csultado tivO constltuclonat da. 'mals nlta. 1"10

• mento faz júScomo d,elllonst.raçij.oNe7·.- Afonso Arinos. _ PHnio13ar. It que.c!l~garamos di~lios mestr~s. que víi.ncia qual seja. a da feitura. e e~:e- de cllPa~ldade técnica C:':lnCE~QStelo. . co m p oe m oColl.Selho l1.ll'c:·~;tf'l'll), cução' do pla110 c,e apl'~:VilitllmCllto cn'l;<llhZIros" e operârios.. ..; ." . (Muito bem,)· econômlco'do Vale do São,Fra.nc1~o.Rcqueil·o que a. Mc.!~ da Câma.;1: O ,SR, PRESIDEN'I:E - Está. fillda O SR;. CLAUOn..O SILVA _ SI', Em vista da· demora que ~e verifica. oficie no Sr. Ministro d~ ~azel1tl:l... leltul'fl, do ell.p~diente.. _ Presl<le11te,. 'cleEejo ll'lll1Slllitl1' à CIl.!5a. na. vinda do allldldo projeto II plcnâ- ponderando. a cOl1Veniencla. tl~,"O 8R; PL~IO BARRETO (O) -Se. um abaixo asSilllid<>, encaul1nhMo à rio, indago de V, b:e,. qual o seu sCln prt'Julzo d!I. transfOTll1a~ão êa.tll1or.Pre.slden.te, avizlnllllm-se as elci- nossa ba.ncada. erecllgldo nos seguhi- destino,.. ,. Fábrica' ·Nac!onlll de Motores em~ções nl\Ullcipa1s. Desejamos, ,tod03 ,')5 ~;; têrmos: ..., . O SR. ,PRESIDENTE - A Mesa vai lo~lsds.de c1ecconomla mistllo iDe_:Ilue.trabalha.moll . pela Inora.lizaçfio "Exmo.· 'Sl', Mf\urícl0 'Ol'abots, lnvestJga.r, respo1Idendo oportnla- "retc_lein.e.S;6Il0,de 16-1-46)·,'·r-IeItoral 110 Brasil, que ti. elmJ,s eleições .lídel' 'da :banCRda.' cOnll'.nIBta - mente ao nobre Deputado, l::erenilmedil1otame·rite fOl'n-Ecltlos..

PllIAçl0 T1ntlentes Rio de Ja· O "SR. FREITAS .CAVALOANTI ..;~ ('") N~llioJ.re\'1sto ,peloorado~·. 11eira, D.F, Muito grato a V,' EXIl. . . (') Niiofol r~\'lst':l pelo orado!".

Quinta-feira 1g DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl.: JUI1ho de 1941 2185

mc:dh,ntc cperS.ção de cr~clitc> e de lseo, ter sido pel'feito. Sôbre êsse Pela leitura da parte referente ao Existindo suspeita. da falsid.ldeacôrd .. com o artil$o 2." do Dccre· projéto, c orientado 'pelo p'rofessol' processo e ll. concessão do titula de um cu iraud\llênela. <1e qua.lquer do.to-iei 1],0 3.693, de 16.1-16, os re. :a~r')ldo V"ladão - como já. disse e e de outro. o plenúl'io ficará desde 10' cumento I'equererá as dJ1lgêneia,~cursos n·ecessárlos no imediato ini_ repito -constmi o substitutivo que gO l1abilltado a cotelá-los'e vcr a di· necessúrias no eseial'eeimento '-':ado do lu'ograma tn,çado por cs<;c l1. CGlni~são a que pertenço. a de Im!- fe,ença que ambos cõntém. verdade, podendo o Juiz julgaI' cudiploma, graçã',-" apl'ovoll unanimemente, até Em meu projeto, trato da matéria não pl'ocedente o requel'ido,

Sala. das Sessões, 18 ele junho cerri um voto de louvor ao seu mofiuo do al·t, 5,° til 7,°, dispondo-a da seguiu- ~ 5.0- Cumpridas em 3 dias n~de 194'7, -'- Daniel Faraco. l'alatol', te forma: dillgênc!as que hajam sido defe-

Rcr.do homenall'ens, Sr. Presidente, O S1", Calo?- Filho - Brilhante re- Art, 5,' - O estl'angciro, que rirl~s, o Juiz mal1dal'á ouvir por~,() p~tl'iotlf-mo e ao esclarzcido critério lato1'. pretender naturalizar-se, deverá oIício minucioso o órgão' criaclocio Sl''1!~:211t:Jdvtdo rê.sseF9ac m mmm O, Sr, Ac!írcio Torres: - Só 11ão dirigir-se ao Juiz Eleitoral do seu pelo artigo 162 da, Constituição F~-

~~tc~1'i)S~i~~~r~e~~aF~;;~~a.ôq~i~~;l~ :~Ct:s~;:~~:~~~r~~~::~~\~muito ~~~~f:~~1 ~~~~~à!:{:l~J~~~~~~~~ ~f~~~~gt:~~~e~~!~ai~;~~~~oi~~~de p.,rt.e· dcs jornais. na notíCIa úivu - ;,cne1'osas. . (menos o portugués), ,declarando razões do interêsse llacional.gada, pois creio que nã-o [e podi>, lJes- M\\s o Tll'oi~tó' foL dehatido em aluda nome 1l00' extenso, idade, 11a- Art, 7.° O Juiz, afim~l, julgal'ii.ta altura; COl1didnar o Inicio elo )11'0- primeira discus"ão, Es ta"'I pam ser cionallctade. naturalidade, filiação, por sEl1tença a nl1.turaliu.ção, cOlilgl'B.ma. (Íft fabl'i-cação cI, triltores à votado, sel11 ter sido dIscutido, em estado civil, prele. profissão e lu- recurso "ex-officio" para o 'rri~l-l'alleiorm~~ão da Fábrica . ô111 sacie. segunda,' ('jl\ilndo o l'equerimelJto, se gares em Cll~e residiu no Brasil e b.\mal 'R~gional E1eitc?ral, eo{alJ~'d,c1·e de economia mista, pori'!ue o as- não me engaÍlo do nobre Deputado no estrangeiro. I tUldo ~a" este, sem, mUlS recurso, afunto já severn arrastando e o no~·'o IS1'O-,1 Pinheiro, foi enviad~, noYa- § 1.0 _ l1:sse rcquelimento, quc expedlç~o e 9 regIstro do tltuio ..~[\mllo precisa àe tratcr,es. T,emos, na mlõ<llte, A Oami,sáo de C011Stitui- serEi assinaclo pelo natmalizando, Vamos ao ~roJeto do SI', AdroalaoBn'.sil, a J1oosibllid~dc de fabl'icá.los cão c JUStIÇ(l, para pa!'ecer dêsse ór- terá. li firma reeollhacida por ta- Costa, por felleldacle aqUl presente.('c8n~micBm2l1t.t' e não se justifica, de eáo t.écnico sób:e meu substitutivo ,e bciláo, de~·eliÍ. instruir-se com QS O Sr. Adroaldo Costa, - Só ,w;oram:'nEim alguma. qualqu'~r dEmora emendas apresentadas pelo ilustre seguintes .doc)lmentos: llude chegar ao recinto e tel' oportll'ms<e ponto, (if[uito bem; muito bel/L), colega S,', HFÓfilo AZl1l11buja. a) passaporte ou outro qualquer nidade de accmpallh:ll'o discurso de:

O SR. PRESIDENTE - A Mesa dOcumento que pl'OVc li cnt,'acla e V. Bx," Estava passando a limpo :>1-tem a comlmiGar ilOS SI'S. ,Deputados Ai, t'nHo, Que li Comissão de C0I15- perm!ln,~neia legal no território g~\ll1as emendas 0.0 orçamento,(Jue ~ Câmara rcceb~u llG.ie a visita tilL'.Jç5::: " ,]u"tiçi\, praticou, . a meu bmsileiro; . O s.a. AURELIANO LEITE - V.do Sr. Pa.~lo FJ1ho. Dir2tOl' do 4'Cor_ ver, um êl:l'O ele t~c111ca. qual o 'de b) pl'ovade cap~cidade civil: E::.a fazia falta. COilt~V~l com. a ":)1''::-1'01'0 rio'). 1'JI'~n""'à". qu~ v~io, em nom.·e cOl1sentnil' c1ue o ilustre Deputado Sr. ) d 'd" ti sença do l,10Pl'e colega, d(:.nu~ado ::Ull-~ ~~.... " Ad Id M 't l'esentMo c pl,'ova e res. ellCJa con nua.e ne do3 ~~us comI?~l\1Jeiro. 5 de trs- roa o 1 esqUl,a • ap ":-:"C' I n I" ,. '" d gente e inteligente queé. 'também, um substltut1'.'O no proJeto, o paIs Pf! l) 1" azo mll."1.1~O, e o O S A" ld C t Ob"

balho, ~gradee<r r.s llcmen.g~ns p,'es , falando, além de sua cOl1stitucionall- anos, !,môdlUt~.lIlEl1te an.erlOles ao ao ilu;~~e ~~~~a,O os a- ns'.'~.'o.t~U.~.5 por csta Cam ao ref,ri<lo ma- dada, c-e sua jurisdicidade, na sua requellInmto, O SR. AURELIANO LE!TE _ Ot~t. ,o. . con;renlênc!a. I :Nesta parte há grande modificacão art. 7.° do projeto do Sr. Adrcaldo

O SR, AURELIANO J~ElTE -[ Levantei, a respeito, uma pl'elimi- da lei atual, que é o decreto d!tatoÍ'ial Costa se rEfere à 11U~nl':lUzação pejoSr. Pl'C&iC:Z!lt2, ~'O1]_ trataI', antcdpa- n3::, Cjue não foi tl)to.!:pente tcsolvl- n.O 389, o qual fixa normalmente o llra- 'Executivo. Não traz, aliá3,r,~vid.adeé amcnte , ,ti::', que,t'io. (\8. l'~~\I:"-llza-lda pElo nobre e dlgnlssllno P~esiden- zo de naturaJi7.açiio em 10 anos. 81:;\,utna: éa repetição, quase ipsis li;;'ção. examm~J1ct() os tl':'lS Pl'oictos, 9,u~ te da C~.mal:a,. qt::; julliou ,d:; melor .11.1 prova dc eXel'cic~o de pl'ofls- te'ris, do decntogetullano li." 389.de\'cm d",cel'r.tentro (!e 1l011COZ QlaS aviw tmmpel'l·la :lO plena1'lo para suo;' Diz êsse artigo: .ao conhecim~mo do plená;-io" que sô·· $i,brcela ~e màlliíest~sse na ocasião e) prova de idoneidade moral "A naturalização será coneedlrli1.bl'C ,'s l11e~rnos se pl'OnUn~lal'a ~in S-::- oportuna, (folha corrida da Policiui: por decreto elo Presidente da Re-gund", \'ot~çG.o, Este o pecl'.,,,no histórJ<;o ela maté- j) prova, de sanidade fisica, pública - Vêde a diferença capi.

Anl", de muis nada. qucro ci·ec!a- riu O,UC v::l! ser submetida ao cteba- g) declaração firmada por duas tal: aí reside o 11Ó górdio da C[ues.ra:- qne G de mmh8. autorl" éo SUo te c19. Ca"a. ' pessoas de cidadal1ia bl'aslleirae tão - referendado pelo Ministl'Obst.itu~j\,r'l • da Comissão, ele _Imlgrsç:\o, O' '~t' ompletamente de reputação ilibada, em que ates- da Justiça ~ Negócios Interiol'es; "~.~lomz1çao'e NatU1'l1!!zaçao. ,ao yro- 'Nere~~el\áJ)r~J~~C;es~'lt~u o Depu- tem (Jue o n~turallzs.ndo tem ma- é ato gracioso e poderá seI' l'ccu·Jet~ do nobre Deputaao CaIe FUno, .'dA" ld" C ê Ó ubstltutivo nlfestado por ates e palavras du- sado. ainela que satisfeito todos o"f'ste sub.sti'r.utivQ foi traçado per num ta o cuoa ~ os !,.' -,,; 11 ~~n.' é n rante o tem1)o cm que l'esid~ no reqUisitos desta le-i".Em dois àia~-, basc·ado, prlncipalmcl1- ~~un~:I:ercCtI~l~o '~~~ã;ad~ ii1di~lÔ Brasil, interêsse'e afeição 'pelas E' a parte monstruosa do pl:ojzlot31lte do Il.lo Grallde do Norte e., 1 - , , • ,'S ~x' coisas e, tradiçóes nacionais ' referido. Acho desnecessário ler todate, ·no p:ojéto do ilustre l'epresm- na;;. _'.lZe~. intel~ctualS q,ue d .~.. ~..' * 2,0 No' caso do art. 3,~ fica- o texto da matéria que vai do art!',ção, pej~s trabalhos elo nobre l!~:o- ;,~n"~:rl;~:~totemE:::~OoqJeo~:€~ rãoos documentos exigidos restl'i- go 7,0 ao 15, do seu projeto. .Ol'lentl.'.nCl{l-me na sua sl,tematl.ll- . i' ti t d ti tos às letras respectivasfcssol'" Ha:'oido Valadão, illdubltavel-lllrOjeto, ma s. avan~a o,pr: en e - " , . O Sr. Adro~ldo, Costa - Essa é .~ment" D ma.lor autoriàarle na 1l1S Tal' do Ex~cutlvo o pro~e~so de !latu- § 3.° No case do, art. 4,°. o re- parte nuclear do meu pl'ojeto. Entenu()têr!a," entre nós, " - • l'aitzaç:to e n l'espectiva concessao .~e querente devel'á apl'esmtar pro'la que o estrangeiro tem o direito de 1)".:rol, em duas noites apenll.5, não saiu, seu tItulo, passando para o Judicla- que sitUe, num tios itens ai enume- dil', a nacionalidade brasileira, 1l1;1S o

o m~u proiéto. elabol'ado,. como \l'io. , ,. l'ados, alem dos documentos, a que Govêrno tem o direito de negá-la: énem podia ter sald'J ..uma, obra per- Isto, altas, é o que ,se fllZ,. atual~ fica obrig~do pelo! 1.0 do art, 5.° faculdade que fica. ao Une a1vídl'iofeita, Tem vli.1'ío. -enócs. e peço a' mente, ~m todos os pfll&CS ad~an~ados ! 4,° Quando o l1aturalizando da soberania nacional. , .colabora,:iío da CiunO::'11 110 sentido da Am~:'ica: nos ~!ltados UIll~O•.' na fOr arta1fabeto o seu I'cquerimento O SR. AURELIANO LEITE - "!.de c~rl'!gi-Ios ou, pelo menos, ate, O SI'. Toledo Pt;:a Prl1lClpal: será assinado por. outrem, a seu Ex." defende (joutrina já obsolet'l enuií..los, Entretanto, ele apl'esenro Canadá.. • l'õgO, testemunhado o fato .por em desacordo con1 o adiantamento daum feitio pl'ópl'io; seO confrontar- A::gelltma, no Uruguai, 11 oMéxico. e duas pessoas Idôneas, sendo tõdas humanidade.mos com o .qne será. lançado ao p1e- mente na Argmtina. pais que tem as firmas reconhecidas por tij,be- O .Sr. Adroaldo Costa - Não apohd!)lIário desta, Co.sa. pelo llobre D:,:pu_ afinidades conósco, lIão. _ O SR, AURELlAJ."",O LEITE - Sintot~do gaÚcho, Sr. Adroaldo Mesqulta, O SR AURELIANO, LeITE - Art. 6.° -. Recebtdo e PI'otocola- imensamente que, l1êsse !lanto cr~ci)l;membro. f.minênte - da Comis.sáu, doe Não I\po~as'lL ".I'gcutinll, pOl' ter ai'!- do o I'equel'lmento. o JUiz manda- tenha de discordar intl'ansigentementeCOllslUltição e Justiça, l':ldigm;s que nos devem odentar, l'á. ptlbllcar edltai~. n~ forn111 elo do ilustre colega.

C· 't f t itado' nações modelares paises opa- costume. nos quaiS mdicando. o O nobre Deputado justifica0 SCUD~stal'~e, a ~mara vai er I"€n Z rue.", õ 't dos os pais's nome do naturalizando e sua iden' passadlsmo o. seu l'eacionarlslUo (110

1t SI t-esproJetos' o do, SI' Café aades con sco, mas o 'tid d Ir d d i1 sentido do contrádo à evolução lIasf'ilho, que é o inicial; OSUbstJt\1tivo porque - estão, praticando, ainda ago- tc>s~ qeueesgefll;~~i~:mo,s m~~~~: ~ i~éillS) na aleg.ação. de, que lJ. cOl1ces~da ComJssão de Imigração, Co10nilla- ra,como plllseS de pequel1.a d~nsldl!-- el t li t dcu-o e N.MI'on~.li~~ção. que" o ',se',gun- de demográfica, aquela celeble m,a-" data da audiência para a ratifioa- sa~ a na ura zaçllo e um .a. o e ."?-. ,_ ..-" lb ., d elna çlo das de~larnções do suplicante, belanla eminentemente pohtlco e llaorio: e o terceiro (IUe nem sequer D1e- x1ma· dt; A er..... e. lJ.ue gov 1 ,questão de direito n ser apI'eclada pelos:'eeeu os feros, de substitutivo. par- num paIS novo é povoar., ~ § 1.· - Na audiéncla marcada, tl'ibunais.E o Poder Judiciária uá"que llem 10i votado; nilo tendo sido O projeto que se antepoe ao meu compal;ccel1dç 9 reprcsentante do exerce atribUições po1íti~as.aprovadope1.ll CC1plssão, send·o, d~ trl\.Zendo o mau cllelro ditatorial,. t1es- Mlnisterio Publico, serA perg\ll1ta- Dando de bal'ato que esse postula:1oautoria· do .nobre colega Sr. Aclraal- cala o seu a1111iscal' caracterl8t (lO, do ao n~turaUzanCio se_ utlUca as seja inteiramente verdadeiro alllÓildo:Me<;quJ.ta. quando tra11screve, textualn:ente, do dcclaraçoes da pet!çao, e, caso assim .acho incrível que' um esplritll

Fard um pequeno histórlco em toro detreto getuUano n," 389, aCjuele dispo: Saiba ler. -e eserevt:r (e não fór al'ejlldo como o de S, ElÇ.'" se apegue110 do 'IIndamento das ti'és Pl'oposi· sltivo monstruoso- tomai ))em nota, português), lhe serao dados para em con~epções fundadas no dir~itol;óes nesta Casa, O projéto Café Fi_ "A natl11'allznção 6 UI11 ato gora- I'ccltar alguns a.I'Ugos da C011Stl- constituido pelo qual se orienta o ;'e-lho Inci'eceu pa:-ecer favorável da cioso e poderlÍ ser rccusada ainda tuiçâo Federal, lavrandQ-se disso o lho Ewl Wei, esquecendo-se de qu~Comissão de ConstitUição e Justiça, que satisfaç.a .todos os l'equisitos da l'CSpectlvo têrlllo com as m111úcias nem sempre as leis, segundo a ~~ll:!.flue, como devia, aliais, se maniles- lei". 'c' precisas, . expressií.o de João MOl1teil'(J velcui~mtO\! pefo sm relator nobl'c Deput:1do O Sr. Toleclo Pts.a - Quer d1zt'1': o f 2,0 No caso de ser ana1filbeto o direito.Sr, Adua~do Duvil'ler, tão sómente Presidente da Republlea aclnla da leI. O naturalizando, o Juiz entreterá O direito nos seusllrincipios mo-sóbre a sua constitucionalld~d-e. Em o SR, AURELIANO LEITE - Lei consigo ligeira pa1estra"veriflc:1.l1~ sóflcos é universal não pode sei: ex-~gulda, es:;e J)l'ojéto foi ter à Co- das tais que como disse o nobrepl'ofes- do assim, se está em condiÇÕes de clusividacle de nenhuma 11ação".11liS5~'O de lmi!i'r-.lção, Colonização e SOl' Joíio Monteiro. ,"náo veicula o di- usar adequadamente o idioma !lo.'- O direito sendo na expressão llaNat-Ul'aliznçflo,c.e qUefll1)O parte. l'eito", pois não é por 5t!l lei que un}a ,tuguês, " Rudolph 1l1ering um conjunto de Can-

O Sr, Café FiZ/lo' - Que é a Co- lei deve sel' .acatada, Tôda, lei que 11M I ,3,° Nessa mesma Rudiência, dlçóes da existência ltumana coactiva.missão teclllcl\ n~teass\lnto. - consagl'ar pl'inc1pios juri<1lcos, não po- qualquer cldad~.o brasUelro pod~ra ?/lente ClssegurCldos llelo pOder público;

O SR, AURELIANO LEITE de sel'lel,.no verdadeiro 'sentida da pa- apresentar impugnação verbal ou ou, ,mais de aCôl'do com a mlrihà fal'"Pn'feitamellte, , ' lavl:a, '. escrita à naturaJizaçllo requerida, mação Jurldica, segundo ensina o mcti', Tocou a mIm; 5.". Presidente. rela· Desde já, Ilcho'intel'éssante fazer um ofereeendo documentos e indlca\1- velho Pro!esso1' Pe<1ro Lessll, "àefini-

tal' ~e projéto;Achd qlleo do Sr. confr,onto entre o processo que enearna do fatos que possam seI' apuI'ados ção que' eu n40 reproduzo aqui porDeputado Café Filho 'til'a demasiado meu substitutivo, modl!icando, cm pal',- • invalidem a prova apresentada, nlo querer deformá-la, uma vez quelIb~ral- e fOl'tL, confeeeionadoaprôs- te o pl'ojeto do nobre Deputado Café , 4.° ,FInda n aUdiência., ore- não me ,foi· pos.sivel consultá-Ia. emsadame-nte, tal como a sua inlmitá- Filho. e o substitutivo, projeto ou quepresentanteclo Minlstério'Públ1co sua .obrA notável "Filosofia. do :Di.vel Atividade parlall1entar lhe per- outro 'nome tenha, .lançado na Comis- terá· vista' do processo. e. em A8 relto".!hit<! n08 tl'abaUlos, diurnos e provei. sll.o de COI~si;lhiçAo e Justiça pelo 11ua- horas improrrogiveis, dará parte'.!r O direito, segundo a concepçio eXl1lJ\.tosos. nssta CII811.1111.0 ~dcndo. llOr tra DeDlltlldo Sr,Adroaldo Mesquita. sObre a validade da i>rova. nâo1lOC!el'1l. J:unlli~ tol1tel' 1Ii teudéa.!!'

.~a" modet'nns de uma me1l1or "::0111- cl,êS. o Cnna,,~, !\.:'génlina. Ul'tlg'uaí e que. país se consLítucionalizul' intei_' rD. r,rg:lIl11Clltal' com o (;0\,0 de S:ioIJl'ecusão c np:'oxilnnção el1tre ~s.l?0v~s México nfto sãõ !iCI'VCltUl-a os povos l"llmellto, mais folgado clrserviços r Paulo. Tenho em mãos a. sir\Ó;)~C ç10elo globo tCl'l'aqupo, Illio poder? .1:\l!l"IS Jn:üs cívlliz"dcs? São j8.IVEZO Para.- encargos. AJió,s, a n,,-t\\T<\lização. na;; ceIl~O ciemobrálico de 1940, ófsl"'a. :;('11_lm\)ed\r conveniências que conctu""ll1 g\lai e o. Bollvin, como diz V, Excia ... , seu. ef«itos nüo ,ile li matéria tod,\ Li! elc rn~titnto Brasileíro :'e UeG~(,.:.o BrasIl n reali7.ar o :'en destino (Ie O SI". ,.1dro:ddp Costa - N,?5 EBtr,- esl.ranhR. 11111'1 l'ez que pouco llluIs di) fia e E,:talisticll.gr.wde e próspera Nncao no mom,'n'Oi do, UlllúOb 11ao e como V, Excla. aflr- qUI' os p"ime1rcs direItos políticos o Na 'terra do:, br.nd~Jr:"l:tt:', ])f.r a• m que encha com elementos l1l~m't·.lOs ma . .o proces"o passa dois anos ccn- nutul'f\liz~.do 1,1cancll no BraSIl. Por urnu ))opulaçiio de 7 .180.3 tu u;ma,~, [j"Cf\T)HZ~S o/> seus ,claros POpul",:clona;~. secutl\'~s pelo Pcder E:\ccut!vo. p,lrn. oinal quP, na', com(:~'cas Ú o jLliz de hoje "penas 814,102 es~!'al1geÍl'Js. (h,

Prelermdo fecnar·se no circu~o (te dep.cls ]l' l10 Juu:clIino, diroito <-'<lm um o próprio JUIZ eJelto.\ quais só 52.111 são n!\turu;i~..,J>J~.fer"ü de teorias obsol~t,as do cllrello O SR. AURELIANO LEl'IE . 1" E ' 'dl"í1 que por chamar. I Ao lja~so que nos Estados 1.)lll(lcscon.,uetudilláno bmSllell'o. em leIS qJ,e, QUEm conc:de'? H\ . 1 "ilU~ ~"- o Q10'ie <l just1C" désse na Al'gelltlllr-l JIO Urllgual no Calla~não ",e l1.:;;'entnlll em ~rincipj~s jll~:1 . O Sr. Aclloaldo Cosia -' O Judicá- se e el Olj'dB .l1da u.~ '. arribU;~Õ;~. lot~ Idt\. llo Méxl~~ etc. não 'e~:3"Cl1t QUll.sóticos, volta as costa~ as codUlCilr;uo'!l'lO. nDme CU ala' .~. " '. ',. ' . ... ....., -"j t.mliantllcta.s dos Estado", Unidos. ,;lI11 O SR. AURELIANO LEITE __ E' " quandu alh·U\ado. teria a ",U.t ccnt1'~-1 se ~s,,"ang~l.os ,ql~e !11~. s.. ~lJ\ I.Ja ~.Ar'gentina. do CBnadá. do Uruguai. dOI minha te~e. O C" 'o Õ2 COlnP.car fc.a dita C>ltegórlca. no Hrt, 11.9, ..da c.o~s-, Hlll"~clos: ,1'0_ Bt aS11. e .~ ;~. ~.lC o,c 1e.MéXico: volta as. costas aos povo, .11.)' do Jud:ldé.:·io 11i10 tfm impcrtúncill tituic~o ~'ederal,. ao, dlfer, ..~:_le~ ~;j-I ~(J~Tq!ld;~:ld~ag::g~t~I:,,:'j. po •• ,u-t\elares ã...<t Al\'lerlc~. >\05 POV% ,,\,lO para a millh..'\ lé.'c. guIara a COll\petenCl8. !~s JUIZ"" ~ .• ), • e' ._', I" L';'('OlllprCendCl'Il111 11 máxima 0(' Jl1lm .,\1-1 A mbel'llllín. no ~€U mcTIlor coneei- bunals. Entrc li c!,mpet~~clr" da. just.l- ,u da c"n~~l~ul~:~.fie 193~" !,~1()•• 1Idoberói. de q\le governar num pRís noVai to moderno. reside tócJa no povo. Já Çll fedcl'al, IncIUl-lie .. , E911~vale _a J:le~ou no ~"Ua!l~ell()_nl1~tH.llt'luO, ,'t()é PI'O:Ot.H, para dar os braços .ao !'!l.., paS~l1ram de nll1it:) cs tempos €In que declamr que as suas atl'i1?u\Coes n~o Pll,oO, qlle••1?~ E:~a'J~~ U.~id:)S. ~ m~s­l·?gmu. 'lo Eolhla. à Costa-Rlc.,. :'0 li sObe!'aJlíll pert;l'ceu iJ l'calez:l >a- ficam adstritas ao que esta na com-11uo e~tlan[(:.llo .0 11,\0 p .•d" sn P.e­l?quadOl·. ao H:üti. c outros povo~ 1.1O- grp.dn como el.ls"l'va L\1del1 Febv:'c; tituiçáo ml\S Il multo ml\'!s do. que 18_ S,etCllt~ C 'V l{'é_Pres:dellt'1, AQUl. j>eJ:lnoreô. aos quais afigura muito. m(\l~ dela tra!lsfe-l'illdo ~e pal'ó\ o Imp~:'Jo 50 ao tudo qual1to a lei c'l'dmana de.' C"l't;). de 34. Ilfll'[lo 'J?:' ad\ Og.H~O, me.l'!o,:eH,!so const:lw.r o estrangell'o a Re~"'mo. pode! scbe~z.n:J, \1'.\0, 1lU\\:;;- te;'m.in\l.'o:, , • ,dlc~ ou cng"nlleiro. p1'edsa';). ser bl'a_ClL<'tanc~a... ..i llá'.'el e ab,eluio; modí:lca~l,d<>-se ccmI Argumentar quc .a lJ:J.tU1'allz:>çao ,~ Sllell'o lIato. ."". q SI .. A<lroaldo COSI(! ,.- y. Ex: I o c~1stialJlomo qU;) a CCllS1<Iel'aVa \Illl inteiJ:amcnte polltlca c pode !lav.'l O S.R. A~RELIANO LElrh - Pc!esta C'Q\ll"ocHdo. Na Boll'4~ c o. ~~!;I' ciom de Dzll<; dcf,'!'rn~l1do-Ee na iti~de cases Cic Il1t~1'8sse llld.,nal pl;.1·a ne. qoe tao baIXO nível? Re5lJ~ndl) ::('vP­lamento que concede [t n:>.clonahw\ttc, méc;,la. onde 1130 )~ssa"a de uma P"o-I ~Ú_hl, casos secretos Que às vezes c..- 1'amente o "Estaclo ele .... pau,o depor meio de lei. p~'iedade do Senhor feudaL que po:iü, ca J~m a apreciação do ntaglstrado, e 24 de d~zembro de 1946,

0. SR .. AURELIANO LEITE :- A deá-la d€-"lllembré.la ou cetlê-ta; e d'e~~jllr coi1'lent' a lei para às exccp_1 "Salta :J~S olhos :t reduzi·la.Boli\'la e n mai' aLra2~<da ele. tO,d(' .. no ccn:cdt() teológi<x" "egundo [lo int~l'_ çõ~ .11signlfl,c?\1W15, deSÇ>rezando a \ llo;'centllgerl1 dos Illdil'low,s 1l.lIU-Im~glnell1os Ul1?- COJlgre~.~ li 111~el cI"1 r:'2taeno admitida \leIa suma d~ Sgn- maiorIa macissa a totalidade 111~I1CS raIl~adC5 e rnrelnçilo aI:' númerolJam cuda llaclO~r>Jíz\lr;:ao. ',., _o I to T<:inás de- AfluinD, o pwer "indo de uma ~u duas hipóteses esp(H·ÍldlcllS. tot~j dcs . esmmg~irc:i.. Torllwia.

O S'·. T~!~~~ PloUl -:.~ ~ ~?lll la .12. Deus (Oml1i~ po+,~tas a D20) dirlgls.- POl' Ullli1 evel'ltualidad2 rlU'~ prejudl_ trata_~e menos do .tc';l,lltuda deé o meJhOl cx.nt~10 p" li, Ias. M' s~ ao lW1'O a", qUél1l o ;,01)1:'al10 l'cce- "a.se tó<la :J: soma de interes;;es v~l. . Hill:t •fra~n. ~lSPOSjÇ'iO p<'.ra. a. !,la-

O SP., AURELIANO LEITE - ,,~la bl11. ., ,. , toso; materiais e morais que reElde ~lll'al!z..çao ao que da l\lorc:;,ua-cl:u·o.. ", J\.:I>SIn? pfl~. c.'cutrma crista,. )lOIS. a "o.. Mas mesmo para eSS~R Sillgulu- ele e. d~.s d~s)lC5as indit'cl:\5 que

R.1l.ceGmo as ayesr.as -:- dl,;,e Gllbeno sc.1:le:·unla_ re~lQe n? p.ovo. A~lf,ereuça res hi))óte3~s' o meU projeto delxGU cari.l.cc€l'izam o pro,:ez:;,.J de nat1,!-Fl'«(re .. Jacollmismo Ulcollcebível - elJ~ l'elaçao a aurentlca democraCIa. e uma yli.lvula Está ela 110 § 5," do art. m1ização !lO Bn'.sll . .'I. lltcnuaçuocome~t.~ o prestigioso "Col'l'eio da q~"', j}frla sum~, fi soberanIa, pa~!>,! doO 6 .•; (\ órgão' c:·ladG. pelo li:l·t, 162, da <1."5. fNmjlll~ade~ .1Jtl\·Oo;l'á.ticasManha. . . . . ~" '~" p"vc ao sollera.lo, ~' no 110S!!'! r~g~Il~. Constituição opinal·a. no pl'o:esso. t~11- "leVlll'la. llnedlat?-'ffi':,..", p nUluc-

Sim. polqUC àlflcnlea1 fi, nutUl"ll/.~ e.la l)aSSOU do POl'O a A~embJéia CvlL- d ' . rsideracão a~ l'Uzoes de in. 1'0 dos estl'angeJr(l:J 1ncl.m.dos a~ão reduncJa n~ emb~Yaçar a en.tn~ua t:~u:·l1t~ e desta. aos tres podl:'rcs~qu; t~r~; ~~~iOl1Rl' Mas. respinga.~:; ,ülicitoÚl'em ri n3.tural\'~'I~iif). Porne hn.lgl'antes. !~Ingueln•. por lllJl.lS m: a e~é':"cem em lloma do povo \al'u" 1 t' i -dver'~s o juiz julga peiú Is~o o projeto do Deputado Pnu_feliz que seja lla sua !la~ri.~. quete;:~ e 36 ~íl c(}nstltu.iç~O): ,o L2!l"lSl'Hl\'O. '~~,~~s:- t1\'i.O '~ 'th~\1!;ado '" seguir u I ÜSt~, Sr. Aureliana L.ite, 1l'J st'n.adotar outras enlque seJa tra,a.·.' ,() Exe-..utivo e, ~ .JUdiClllrlO., • P ., d "'''áo do a~t 162, I üdo de ~el' nlc:ótúcado o pl'ace-~50sempIe como perer;nl1o, Outl'hS é.Ue 1 Lo?;o. o Ju:nciál'!o tambem pOCie le- Oplllla'J o o-~ • " A~ 1 '. ', .. - ", .. ,' " .j)o:<sam tel,' por le',llla a. vel,ha má:<inl'\ gltilllamen,te pratical' atos de sj)bel'a- EL,1 1'<1;,pondo --. q;'I~, jUi~-~....1\;~~, ~e,.n~turahta"ao, ....dec. toa.' ul'vlítica do hospes. hostis. . nia, como o de concessão de um tf~u!o ser iuhumli~10, ha,·c.1I. por aI. n ' <e l ..,~Ol~. .~ .'"

() SI'. 1'oledo ,Pisa - M::ls grave o.'> d~ naturalizr,c;ão, que já esteve aqa.l- vas~o Brasil. capaz tle se- fechar '~r~_ ~. ISr. ~ol_(!o.,PlZa -:, ~'l~ de"p,c-<[uel~so: 11ão so imllede f\ e'nt:'ada _de canc". no paf~, de 11m sJrrJples MilllS- cOIl1anamente dentro das ~uas I'.el,; ws a 9u.>" I,J:re o E~.HlJ de S~Oí:nig:..llks, como imp~de 1\ ~bsorçRo, t:'o de Est.ac.", , rogativa~, para julgar cont1:~ ~s UH•• I>:~ll!o e que COll.t!tUCfil v {lonto <.9_ipe &.ve seI nc,w fim princlpa; o Sr. Adroaldo Casto - Nãtl con· l'ess~ 11Ublic",s de nossa terra.. ptoll.. ., '. "._,"

O Sr. Ad1'oa,ldo Costa - Abos<llut·s- testo D. possibilidade de fazer-se o p:'o~ É Il01' isso que o dm:ito de.;Qe. li .0 Sr. C(F1;,pOS 1 i!lf,tll .. - <>,lJ :'t., 111.,ls·'mnle. Nada tem ~l nr a ~o~c~:'der-;;e ce:w pelo JudicIário: o que ach<l e tempo dos l'onla'l10S. além de Clen·;,;;. ~. ave~" .

llilcionalidaclc com 2, permls,S~'() pc eu- inconveniente. O podel' 11fttura~ d~ve m'a também uma R,·te: jus est ars llo_ O SR. AURELIAlS"O ;:,ÊI-n: - POl·t~ad<"t de est,rallg,!.l·oS no pars. 5ao Cal- ser G Execut~vo ..Ni'io pojemos ,fugu' a ni et ocqui rcpete tJJpiano. brocarào C;:;~5 \'c~~s, n ,jJl'üpó.siw ti) lmu SLlOS-o;asdifel'lmtEs. tl'adlção do :91'::>'511. que V. Exa. conhece tão b<õ~, 51'. Ututivo, () lnst-ituto da' O~delJ'. d.os Aà..

O SR. AURELIANO 1,E!T,l!: ~ M~S O SR. AURELrAlS"O };-ElTE - A\l'ld:l'Oa.ó.o. ..' .' ·.."gac.cs Braslle~os, alltlU:JnC as .s.~a~<[ue se rel~clc::J(lt!l, A facilit~ça., na dcut:'!.lJa de y. Excia . .l~ao COl1test..l: O SI'. Aldroado Coslo ..-:-, M~. 11~:.: portas, .em· ses,ao pl~ll'':i':a pl'('~IUHJn.lu~u~al.lz,\Çtlo atra" o CS,t:'ilngC!ro,' Estamos euté\Ocll! acó:'oo, Podemoo. de os .l·omanos, :t natl.u,111zaçliO d .. p,Jo bl"!lhant? causldJCD Dr, 'Targ!Jlt1

Como a imol'kllJo':al1ça e "Ílbia. No po:rém,fugir iI.' tradiçáo "'o Brasil nD mn )lr,esel1~e c n,ão UIll dIreito (\0 es- h,ibeiro e com a Jlres;':lt;-> uc 1"l1'ité:<mOUlmto mais h01'l'0:,~:l da sua his- tocante à m·:J.t&rla.. '_ ,tr>t11gell'o. N' d:'; ''-<lais no,áveis aC·'o;;a;i'!"i li': n:"tó~ia. a atual. 110 mesmo tClll:;!O em ,Aqueles ql'e eatcll<ial11 )Jm-"en.~.l'a O SR. AURELIANO LEIT.E - e~_ de ,':lJl':::W.'que eb cLlirls do; .~óus lJ!l;os de san~ue, que. nesse ponto. c. meu Pl'C,l~tO. fe~~ ta t:tatéria os r~manos já passa~"'l1l::~. l?o:~ tj', c s"';lsfacáJ- ,:,~ "él' ~jl M...dota me,Udss' c;.::: fecepç9,o ào. e~tl ano: a traóição do Bru"JI. l'esjJonrlerel quc Nao arte eS~~~lca. claro, mns aI~. tal:, !idade d,': seU5 m,:lll)l'"S 1l1'::;Pll­geil'o, do imigmntc. ccm o obJetIVO de ninguém é 1ll'lls CJil.S",.V"dOl· dos lW3:'CS f'1l.iicação c:a cle::lCill, .art,e Que. ~lO ma. tcs anôio u:cldJdo aJ ~:3'~m" I11HC,­Int~~'l'á-lo de l?gp no SéU seio, tm~9.11- co:,tumesdo que eU. Mas do.'; CDSv.l:!- nu~~to. ectldil'cit'? cHile ao le,E:lSla'~o:, i::!! (:ô pelo ,YCU :,ojc.to d" proce~õodo-o, pelo .cannn':l .COnl que o trata, mes em que l:epous1 a alma. da uaçuo ao J'll'lsta e, maIs do...~u~. do" ouL:,C", e eol':".~s3ão da l1àtllr~.liza~ii\);;do ;u-num cici"dao fr3.~:ces! ,corno l1. sua, llagur., o ,eu iuno. 11 sua no magistrado. A lle:lllJillW,de 1>0 c;t_ :i"'iá"i0 ...

óta; bolas pnm a tn~.:J~'t~i Fnnça. bandeira. Nil1gue:l:, freme l11:als. do q,ue ~o, ao invés ,de parecer um vbio. \ul'_ l'sr:' prcsidente. lenllO ]J()r c5"oLac1:\!lÓS não predsam..,s de Ilç'Je;. tellícs a. eu na. devcção ·por 11ossa. hlStol·ia. na nu-se uma vontade. a parte' 111"18 Im1)Crtalltc 'b defesa.s:\b2dcrla hl9.t.a}? blU'gl':'., ~•• consagração d~s nOfSRS ~Iorl,!,~: n~ el'o, Mas, ao n<:brc Deput.udo SI'. AI.• do ~~t1 \1l'~jeto, que cou.WUC li re.

Mas, Sr, Pr e7ICl'7~t:=. n~lll a <:~;_,c5 cação dos 1'l0~5o;; "ulto~ emento:;. drcado MeEqllita. defenuel1dtl n ccJ.:- novs.~ão do proce",o de llal,\l~a\iza!cão.sãD da r:a.t.!ll'a1Jz~ç:l.O ,fere o cx..cl~iO Mas, não POS20" roncordar co1J1 ve; tinuação do pl'o,cesso da l'l.:\n::·ah:,~a'.\ ou sêia tirá-lo d.:Jexec':';lv'l e entr~­d.1 suoeoorla que lleltsnee ~o Cikfe lharlas EelllP:ovel.O pnm n Naçao. ou, no ellecuth'o llflnuG. que n :nardta dos " lo ' ~ ju,Fc'lÍl"O ti""',, o jni";~ a'écio FJx~cutivo. Aliás. dmaJ".,t3 multo que, p~lo contrário. emp;rl'am o seu] papeis ali i1lío costuma ser lll'Jl'OSfJ, gacon~es"' o •ri 'ti~Ulo';:,,,P"C"';;'~ :'tC:l1~)0 no Brasil•. q~em 70ntecl;~ o~ pr(lg1'e.~~o, A natulr.l~zaçao pelo oP1'o. nem nUl1';' foi· mOl·OSf\.. • (>.,. _a RE~!DÉNTB '::.:' Ãd~j;to olugaV;! li namrallzaç~o ela o MmJs ce·sso antigO ~ffl,ta ÇlO nOsso !n.lo o 'ApresEnta parll: compro,'ul', uma. es· .o"SR;.._P. ~ .~", c" 011'.!; detro <ia J\tstlç~, '1:11: naopass~ ~le.\.mn estrange-ü·o. :NUlll pms, ca~no o:, .l!:sta: tntist.icll~ofi~tlca femecid.1. 1"')0 zi'lo ~Cflt. ~~~u:udo •.iuzOI~i~~;::t· ; .•~~fl.' cra-auxiliar do Pl'€:'ldente ela :R2Pub, ca. dos Unidos, Em ql10 o est'l.a11!l~1):0 lia, IbUl'OCl'âtiéO do Dl'. Dal~dzall l'.e Cal',. ",?S,lI\h\U,O" 1'10.. •..... -Foi a ditadUl'il;. pelG D~el'e~o ~.o 19 ..572, tw'aliza&o ~ó l~áo te~l.o dll'eltc> d: Sfr valho. ç~:o.. '. ' ._de 7 de Ja.l1ClI'O de 1930, qu~n a fez P~'esid~llte e VlC"-PJ.c!lde;lte da R"pu. SÓ qu~m nunca jl'at~l1 ~le UU1.PI\- O SR. AUREJ:.IANO .t..El'lE - 1'.10volt,,!' ao Chefe do Exe.::utivo. . blica.. a naturallzt:çao p"ra Rf'J:. D;lilolS )>el de natu1'gliz?,çiio no Mini,tél'lO c:l~ desejo uttl':,paSS!'T o tempo ·.gellf"O~:l-

05r. Aclron1do Costa~ V. E~cla ..está facilitada foi elltl'erUe ao Ju<lrcilmo, , 'JustlçaSli'be o que aoullo" é. D.~!.LS ncs lluntc concedido pela pre~ic1~IlCI:t, dr~_e(jui"oc~•.do. N~ .I?:·asll, des~e a leI de No Brasil. paL; e~ que se. l1;~g: .,cuda! E incl'i\'"l a démollst1'açã~ llL'S- ta Cámlll''.:, VOU terminar mlilh~1323, fo! ao o;'gao executIvo que se quu,e tudo ao cS:,l'allge-u'O natwah~a ta pelo zeloso Dl' Dal'dcau ll~ beca consldel'acoes. prometmdo \'oltar d~­<:!ctl ~ fac:u1c'ade d" ccnc~.~e~· a 1)?,t.ma- do, assim l'l1lósmo. ditiCUllo:z.-JIl G ~roi impoluta do nobl'~ D~put;uo ,\ld\'oa. pois, pal'á itiscutil' ..15 minúci;,s dolJZaçao; Jamais ~lltl'e 110" foi ineum- cesso. mantendo'o no arbltno pes.09 d Ma"'quita projeto, porque - flqJ.~m llell) C,,~tOEbidoo Judiciário. cio ExecutivO. E' por esta e outras :.ne- o os~ Alli~llado costa _ S:\ quem os l:>rs.' Dcputados - l)ro~urd apellús

O ~R.AURELI;\NP LEITE -, N{lll didas Que O I~is .~al'{:~a pai; Jrá~~u não foí' à Justiça. igno;', (!ue se 1e"lltrn debater o caso do ;):",c:;~;;". pJ{clu5h·a.eu c.otCll affrmanao .sso. . '~ nã.o tcrm )!ll:::~ <ls ~ par ado~a1' a cen, dias pnl'll. real.lbar ti aUdi~llCl!l mCI~ie, tlel:;audo pnr;>,oi:p0i.; as mi-

O Sr, 7'oledo Piza - PorCjue nao se dlscurso (i~. ~ízA:if~r~óe, ambos, o de .Justlficação, 11úClas do m~Slno e s~us s~l'"içc'sco-pode Inovar? justiça e e O~tado Caie Pilha e eu, O SR. AUlmLI!.~O LEITE - Não nexos, , ., '.

O SR. AURELIANO,LEITE - Vossa nobre ?~~ d s ressa iniciativa pelo btjúl'ie a Jwt.lça. nleu 1'lobre cr,leea. Em lllultosponto.;. d.:ssas m:1'lílcJn:s.Exeelêllcla Senh0r Adroaldo Costa ~~f05 In."~n~'oldo Valat:-ão que o pró- O SI'. Aldroado Costa - CIto fa:lo;;: aliás, HtOU de uc6rd? cc;m o 1l1'~u Ilus_'~stlÍ se fechando dentro de um.1\ tl'a· 'i e~s~. Deputado Ad1~~do comi- não injurio. O U\lstre oradol' sabe tre colega, .SI', Adl'o<::joCOS~:l; em

. d~~o. que os POV;)S modernos .nllo ad- ~~r~ p~oi~l1do co:iIhecedor lia. matéria. que, no Rio de ,Janeiro, há audiôncuts outi.'ú., me ll.fasto L,)tailllclllc ele,' S.mltelU. , . O' ST Adroaldo Costa - Na vel'da- marcad..s para. cem dias ,após o ,pe- Ellll. , _

O Sr. ,.tdrouldo Costa - V. Excla. .' s mal.s acatados jur1scon- dldo' COllleçal'elpcll\s c:mrUço;~s rIa lllllu_entre quareptae tanto PO'VOS ci\1J.iza- ~~tg"U~l!d~ B-ra&tt possui. , O SR.Á~ELIANO LEITJ: ._ nas. lS.lizaçií.o. S.E"a. fére l> eSi,irlto dados encontrado cineo ou seis que admi· O sN: AURELIO LEITE. _ AdalJ- ta vêr o número .decstl'i\ngeiros rI!. COllStltlliç.ilo Qu&:ndo c.mce;lea aos por.tem, " • LEITE' N6 tamos ;'justlça.eleltoral porque é a Cel1Seados em todo o pa.ís. );: núnJ. tugueses uni anó de ;'l'l'ZO PDI".\ natlI-

O 8R, AU.REéLi!ANOO' Estad~ Uni~ (lUC estará, dentro de pouco, dejlols mo,' é iIlSI&Diflcallte, -Peço l:<::enç'l pit. l'all:<:aç::'o, exceção (i'l'~ dCN fi::ul' u1l1~estamos na Am I' ca,,,, ,-,-

Quinta.feira n blÁRIO DO CONORESSO NACIONAt Junho, de 1947 .2781.-!252i!!!A

ca no ~eu plano, qmm':iCl a.umilc tjue• Poder ExceulivCl P053ilo redlJzil' oprazo de três para l1m illlG, em casoscspecificc.'i do seu Põ'o,ictl> de lei.

O Sr, Adroalào Costa. - Quando .~e

trata, jJClr exemplo, <1e um filho debrasileiro nasclelo n~ ,estrangeiro, V,Exa., não permite :.., dl!nlnUlção doprazo para 1.\lU ano; em l'elação aospcrtuguescs, e11 tret~v.lta, V. EX'I. o'permite e vêm dlze~' que aq\l'Jle meudispositivo fere à COl1sWl1icão,

O SR, AURELIANO LEITE - Oespírito da. COl1stltl1;~i;o consi:.t.iu nu­ma, defel'''nciUJ, numa gen lilcz'l para(:Oln PortugaL"

O Sr. A,clroalclo Costa - Em me_Dosprezo aos filhos de brasi!eirJsnas.deles no estrangeiro.

O SR, AURELIANO LEITI - ... eV. Exa, pretende defol'mar êsse es­pírito, ni"lelando a,~le ou~ros natmr.­li~ilndos. que se acham em condiçõesdiferentes. (Muito õeln; 1r.!tito bem,Palmas. O orador é cU?nprim.entadol.

O SR, PRESIDENTE - Está ílndaa ho~a destinada ao expediente.

Vae-se passar à ordem do dia(Pausa. )

Com~ar;:c~m maL> os Senho­res:

Ama7.cnas:Cosme Perreira.Mourão VieÍl'a.

Pará: .Duarte de Oliveira,L~,llleil'a Bíttencourt.Carlos Nogucira.João Batelho.Rccha Ribas,.'\,qos~!l1ho Mont.eiro,Deodoro de Mendotlç:lo.

Ma~'ar:hÍ!o:

Cr;:llOl';' Frcr.oo..Freit25 Diniz.Odilon Soare~

Afonso Matos.Abrico Pachea()Antenor Bogéia.LiM l\'1achado.Elizabeto Car'/alho.

Piauí:Si~efrcdo Pach~a.

Adalmar Rccha.

Ce:fní:

Fl'0ta Centil.Paulo Samsate.Beni Carvalho.Fernalldcs 'TelelJosé de Be~'ba;.

Leão Sampaio,Alencar Araripe,A11"s Llnh:ues.

Rio,Grande do Norte:Dloclécio DUill'te.Jos~ Verela,Valfre:lo GUI'~l.Mota Neto,Aluisio Alves,

:E!c.-aiba:. J'andúi Carneiro..To~ê Jofflly,

Pen:ambuc'.i :

Agameml10n Ma!:alh~e$.Jarb3s Maranhão;Oscar Carneiro.Ferreira Lima.Baroosa Lima.PCSsoa .Guel'1'3..Lima Cavll.lcantLAlde Sllmpaio.João Cleophas,­Ag'ostinho liveira.Alcêdo Coutinho.Bsrros Carvalho.

Al~gC2S:

Antônio Marra.Xn'\'.ler de Olio:etn.R~ll Palrnelrl.

Sergipe:Gr~ccllO Cardos,t.....ú1~nt!o Font~,.

:Bahia:Lauro de ~reit.a.s.'Regis PMhe<:o.Vieira de Melo.Juraci Mago.lhãe.s.Manuel Novaes.Rafael Cincur~.

Aliomar Baleeiro.João Mendes.Luiz Lago,Carlos Marighella,Tcodulo Albuquerque.'José Jatobá,João Mangabeira..

:DIstrito Federal:José Romero.Euclides' Figueiredo,Benjamin Fl1ra.!1..Vargas l'reto.Gurgel do ,\man!.Scgadas Viana.Bcn!c!oFontenele.Baetil No"os,Antônio Silva,

:RIo de Jamiro:Amaral Peixoto 'Eduardo Duvivier,Aeúrcio 'I'ôrres.Brigido TInoco.Miguel Ccu toa,Romão JÚnicr.Romão Júnior.José LeomU.SO:l.res Filho,Abelarclo l.bt!l..HenriCjue C2st,

Minas Gerais:Benedito Valadares.Juscelino Kubitschek,Pedl'o Dutra.BI3S Fortes.,Toáo Henrique.Jasé Al!,mim,Gustn 0:0 ClpmCm:l..Olinto Fonseca.Lal1Yr Tostes,Mílton Pl'ates,Manteil'O de Castro.José -Bonifnclo.Afenso ArinN.Levl S~nt05,

Carlos Lu~.

Faria Lobato,Carl(lS de C:.mPQs.Euvaldo Lõ:ll.

SâoPaulo:,Cinlo Júnior.César Cesta.Martins FilhO.Hvráclo Lafer.João' Abd3la.Hcnc:'l~ :i:\:c":...~~ir••

lla tis t::t P21'~tl'a.-.

Pl!nio Cave.lcantl.Hugo Bor~hl.Romeu Flori.Berto Condé.Emfllo Carlc.~,

Osvaldo Pilchec~.

D[ógel1€s Al'l'uda.~'!3.apel ·Vltcr.

Goiás:D~ogen2s ~,r~_g:.lhles.

.hão' d'Abreu,G:lleno ParanhOll.V!lsca dClS Reis.Jailes :M~ch:'.do.

M;lto Orcs!~

A!,g~m!ro Fialho.":':1doni cle Bal'roa.

Par~ntl.:

Mun110z d~' "'leJo_L:luro LOl>es,Ar;l,ll1ls Athalde.Anmis Athaide.Erasto Gnertner.Melo Braga.

Santa Catarina:Otacillo Costa.Ol'lando Eranll.Rob~rto ,OrQoSsembaeh~t'.

Ro&'ério VieIra.'Tomás Fontes.

Rio GI'anc1edCl Sll1:11atis til· LUZllrdo.Antero Lel.,33. '

Glicério Alves,Mérclo Telxeir:lo.lIerophi1o Azamouja.Bayard Limilo.Darci Gr05s,Os6rio Tuyutj.

Acre:Hugo Carneiro,

Ama,pp,:Ceara(:y Nunes.

'Guaporé:Aluisio Ferr~ira.

Rio Br~nco :An tônio Mil~,titls, (150)

Deixam· de comparecer (1$ SenhoresPará

Nelson l'arij6s:Mar3n11úo

Luiz Cal'Va:h.OPla;c:í '

Renat1lt LeiteJosé CaudldoAntônio CorrêaCaSUlO F~cdrigues

Ceará.Moreir8, da RochioFrancisco MonteOswaldo StudanRaul BarbosaGentllBarre1raEgbel'to Rcdrl~ue.1Edgard éeAl'rudllJoiO 1':l:(}cato

PandbaJoã.o U::~.'1'jErnanl S,,- ty: aOsm~r Jo..."~1.üno

Per11an1bl:c oGerdnv d~ P;;-.t;,Oswaldo LimaUl~'~s~s LiasArn:d:r Câm:ll'a

Ala~êti5Medclro; N:,toMilio Com:"

S=r~h::eLeite Ne:olI~'rlbaldc VIEl:&

BaniaAloisio de Ca:;lroF.rÓ'es ela MC'taLuiz B~rNtÇ)

'Luiz VianaCordeiro de Mirand..Nelson CarneiroGilberto· Valente

Espfrl to Sant()Ar:! Vbl~a

DistrilJ FederalJoao .Am~.zonasMaurício Gra1>olsl"ranclscc' Gome$Hermes Lima

Rio d~ 3iln~!1'ltPll.ulG FcrnandeaBastes TavaI'~aPrado Kelly

Mina;; GeraisChrlstiano MachildcsWellington BrandãoJoaquim LibânloAUglt"to VlegasRodrigues PereiraAlfredo SiJilcl Figltell'edl)José Est;eVeii

São·Paul0Novcli JúniorGodofreó.o TelesSylvlo de CamposJcsé ArmandoAtaliba Nogueira,Machado Coelhl)Pa.ulo Nogueira.Oua.raci SilveiraJCl'ge' AmadoFranklln Almeldr,

Mato GrossoPereira Mendea

Paral19,Fernançl0, Florel

S:mta. Ca.\a.r!na.Aristidc9 LarguraHans Jor:lanJoaquim Ramo,!Tavares d'Amarat

Rio Gram:~ do SulDamaso Rocha.Blttcncourt Azambuj~

PedN VergaraArtl1ur Físohcl' (69)

ORDEM DO ])IA

O SR, PRESIDENTE - A l!sta dlt'preõcnça neusa o comparecim~nto dI!234, Senhores Dõputados.Vili-5eproc~'Íer à. votação· da inaté.

ria que se ficha sóbl'e a MBsa e daconstante da ord~.m do :lia:

V50 ser ou nÉ.o conside:'ados uo.jeto de dcliberação três projetos.'De Hcôrdo CiJlll o artigo 1131 dI)

Regimçnto, são suceSSiVllnl·ent2 li.des e ,Julgados objet<:> dz delibe.!'aç~;=, 05 sz,;';uintes.

!.;".o 326 _ 1~.{7

~"cr7UJ. obrigatória, a (!bt'8Uaratr~tl~ to,'ax. . . _

CEc;,ccs.çao - S&.ú~e _ Flnar.ças)

Art. L° TC1'11a'se obrigatória aabrwgrafia do tcra:(. anual, fe;t.lot:el:.s irl3tituiç{;e-s cfl~laLs, cu parti.Cll'~~.1'(S i,c!ôceas, ou por especialista (:o:n.pe~~,nt2.

§ 1.0 O certificaco do rcsult:.do Llês.3e e,:~m~ será iEento elo s~!o~ clev1d2._,~2::t2' dr:.t:J.c~o -e assinaco pzlo eE'i2"­l'i~li2::t, Elll c3rt~0 Indivié:ual, e "p.rá.vt!ic:o PCl' um al10.

~ 2,° A t~leradiografla substitui p:l;1'30teCes cs efeitos legais a abr€ugraii3..,

An, 2,° Será. exigida'a exibicão Lés.se certificado, nas segulntes oe&'siô<',';:

ai matricula nC5 colégios primário:;,se(:undá.ric5 e superiores, quer oncLt'..3,quel' pril'adcs:

b) inscrição doe coneul'SO e l1es<elpara q1.talquer cargo, oU emprêgo:­

c) ad~ss~o de professores e pes~eal,no m.~~'.stel·lo lJ~rt:·:ulz.r;

If) ~dml~são de empr<:p,c1Cos l!cmés.tices, cu de traJ:alhadcres do comér­cio, dasindúEtl'ias e' das d~m9:s pru.fl~~ée.:: •''êl liiatricula nos al11buhtõl':C~ h;'s;

pltais, maternidade, orfanatos ~ ms­títuições congêneres;

I) embarque e desémbal'que àli n9.-turals e imigrantes; , '

g) admissão para clu1ies espcrt:vos,.ou associação Coletiva. '

Al't a,!> o Serviço Nacional de Tu.b~rcUloEedetel'mlnará, para • a,plbl.çao desta. lei. as provldêI:cias ne.:es.sUias, criando centras ele a1>reugraria.ou entrando êm entendimento com ':>5Ser.iças d~ Tuberculose, ofleial.S 011particulares. do Pais,'. ,§ 1.0 Nos, estabelecimentCls oficiaise gratuita a abreugrafia, ncs casos ~S.peclfk:ados nesta leI.

Art. 4,° O Ministério da. Educa,~ã3e Saúde baixará a regulamentaçã.; ;J:1.l&o cabal omnnrlm~nto desta l~l. .

Art. 5,° RCYOiZam-Se as cHsueslçõ'!!'"ém cOlltrário. •

, JUstl,rtcar;C1.iJ

Parti. ql:e se llOSS:l prcv>?r~oD1 efld.'énc!a ~ Impresc1ndí'..elprever, Aplioan.'do-se este lema 'à luta :lntl!Ubercuh~e,·cnega-se desde logo à conclusão fluepilra () cabal desempenho c1lls milc;l!d.;\sn€cessárias, a prImeira. cOou,cUçiio, no'consenso unânime de, todos, será. Cl r~censeamento dos doentes do peit<l. r>?.\.,liz:ido na. totalldade das :massas, e c:~modo perlódlco, .. ,

Quando a doente de tu1)erculose seapresenta coma slntomatologla ~~r.'l'ante. pouco já se poderá fa2er (l:n:iseu beooflcio, e nada se' tel'á ~eiw,para neutrillizar as contaminaç6e.s,lmi-;meras, dl!vidl1S BoS ba~llos espa1ha~t'.I·em enorme quant1da4~pela .suaç~.:;

278S' Qu:nta-feiril. 19.' I

DIÁRIO' DO CONCRESSO NACIONALti

N." 279-A-'lM',

:.t I Sala das Sessõ-cs, cm 17 de junhodc 1947. - VlUccmceZlosCosta.

Ao Comissão ExecntlYa, cumprindo odisp6sto no artigo 167 do RcghnentoInterno, opil181 no sentido de que sejajulgA.do oojeto de del!b~raçüo o pro­jeto apresentado pelo Sr, Vasconcel­10'S Costa, e outro, criando t1m~ c01e-·torill de 5." classe no Municipio deCOI·dis.burgo e outros no Es.tado d~Minas Gerais.

Sala da ComJssiio Executiva, em 18de junho .de 1947. - Scm.uel. DII­IIrte. - MUllho2 da Boclla,- GetulioMoura.

O SR. PRESIDENTE - Há sóbrea :l'.tesa e vou submeter lI.. voros oseguinte

pectol':l0ão. NesslI fast', o diagnô;~~c" infelizmente até agol':I, Pl'cIX:U1Jaçáoc!os. sem que o el'ário público til'ctl'ará pouquissima vantagem; o do·m.. no,s..<ct, monOl' vantagem dessa" situação:te é quast' sempre irrecuperável e grun- Sem estn lllediela p:-elimilmr do cen- O Congressc> Nacional decreta:de é o númer,o dos contagiados. 50 roentgenfct.()g'ráfico. niío se canse-

Não é assim, porém, qua,ndo se pro- gulrá baixar em pouco tempo os oeus - Suspende pelo espaço de 60cura. descobrir a lesão mínima, aba. indlces alarll1a~ltes de 1110rtaJidade e (sessenta) dias, apontamcllto, pu-eUar ainda, ou paucibacUar, porque mOI'bldade. Um exel""lo quero aduo )llicaçâo, llrolesto e execuciio judio

...- âal de tíl.ulos do comércio e dunessa o)lortunidadea cura se proceli- zir como refôl'ço às minhas palavl'lIs: índlístria, legalmente I'egi~lr(ld()s~a lluma percentllgem alta de quase o soloodo da borracha levou a tub~r. nos órgãos eOlnllc:tcnteseem por cento, ainda com a imenso. cuJose às selvas o,mazónicl\s, onde seus , o 'vantagem de inexistentes ou )'a1'OS indlees de mortalidade subiram rissus. .AI t .. 1; . FICa m suspensas etn todoeontági05.11ue'r no passado, porque os tadornmellte a,pós a. chegada deles 0z Te'1'l'6ItOo:'lO .Nacional, durAnte o pl'a­doentes ainda não eliminavam ou ~li- àquc.las pal'3<rens. Se til'essem sido o de _ \Sc"Senta) dias tôd,!\s as P1!­minavam poucos bacilos, Quer no !tI- , o, Ibllcaçoes, protestos e execuçoes· jud1­turo, porque se estanca o foco. Não o e exammadasra'!iologlc3.l!1ente l1l1tes da ciaJs de titules,' - cam,biais, duplica.d<:lI1lIis fa:zer sobr~sair o resultado partid.a, ho~~ nao re tcnl1 d~.lamen~n: tas, promissórias, - vencidos ou porda ~escebert:\ oportu!:1a da d~ença, e a. trls"eza c:es,se fato da 110••"a nnp1c Ise v.encerem. àurante êsse período. nas:""blCcstinur o seu c\lIplo SlgnlflCa- VIsão, InClivíduos cemtnglan.tes em atiVIdades wdustrials e comerciaisdo, em .relação ao individuo que se meio ele uma socieda'àe pouco contu- 'I cujos ,esta?cleclmentos e5t~jam legal~ema e ,a sociedade que se presel""l:l. mhla(la ,ó podê'rlam fornecer, _ ° mente l'€gistradcs nos órgãos compe­E' pre<:llmamentc visando êste dcsi. que hoj e e-m dia se poderia pl'evia- I tentes,darato. q~e .s'e~eve bas<!ar- un:a c,'m- m€11tc esperur, con.talllinaçõas macis-I Parágrafo únka. Têdas as outras pa~~';,ei~~d:),:J~pef~~:1d~,o b~~~ss~~pan11a. a.n"ltll~elc~c>s~, ; e Pfl'lSSOJt1e sas, reproduzindo-se ~m 1)1ellor ~sca- operações C31'H,cteristicas da indústria 19i7, a fim de ser imcdlatamente "0­() processo ... l,oen gen ovegra la, .e~- l:~: a sOl'te dos 'soldados sonegales',s, c do eomé,'cio continuam normalmel1- tada.eo.er. t..'t no,a\ el do nesso complltrlclO v)r~f.;US de tuberculose aquartelades te se!!undo os l'11"erti se . ti t Snln dns Sessões, 18 ele J'lnl10 deManuel dó Abreu CO'lstit'll' o fU',la c , . • ~ , .15 S as par os, .. .. •• :' ~,. ,'; .'.: ".' .1 - cmFr"jus, na. França. em contaeto Sala das Sessões, 17 de junho de 19'17. - Edmundo Barreto Pinto,~~~ll~ da p.o•.Iaxla a" <õufe.lm:ladl' de com a sua população altamente con- 1947, - Campos. Vergal, Aprovado,

tagiac1a, como por ocasíão da gl'9.n:le ,_ -- O SR. PRESIDENTE _- Vou sub-Se men~j{)namos com orgulho o )10- "'.mrra de acôrdo con1 o.s notáv,cls es· A Commao EXeCUtiVa., cumprindo I' meter a votos a. rednçao fln,cl.

2l1e do bl'asl1elro ilu.;:tl'€' que descobriu rUdOS 'de Borrd. o disposto no art. 167 do Regimento E' I'd b " •a rOêntg'"nfc,tografla, stntlmos tani.- Interno opir.a no sentido de que sej . I a e, sem o sellaçoes.bêm a gr..nde tl'i.;t-eza de v,er êsse m!i- E.:'1tre as vantagens pnalelas que julgado' objeto de deliberação o pro~ . aprovada n seguintetodo rdegado a plano inferior na. sua ac1Vll'l.anl da cam13anh.a do dlagn.óstico jeto apresentado pelo 51', Campos j _própria pátria, onde POIlCO é empre- p1'ecoc~. rc~s~1tana a dlmlnulçao. dll Verga1, supel1dcndo por 60 dias apon-I' llEDhÇ,\O~ado, ao passo que ê rlr-ebido com (.6- mortJlldade mfantil, da qual é !l- an- tamento, publicação, protesto e exe. ielas as homas que llle1·tl(e, no cst:'an- de re.3ponsávcl a tuberculcse. ~o .isto cuçiio judicial· de tltulos .do comérc' :geu'o, onde, empregado em larga el!- bastal'la para justlfkur, 1}\;,)' SI so, o e da Indú~trla legalmente r Si true! 10cala, tem feito lL felicidade dê~ses pc- que se prl:-tende fazer, nos ô)'gãos eom]lC~ntes. e . 5 os! Redação final do Proieto d.e lei

, vos, Fato Idêntico. se passou 1'.;). his- Como "an,ta.:;ms acc~Eórlns da ro- Sala.. da Comissão Executiva, em In," 279, ele 1947, que disp6e sóoretórla da tu"r>erculose em Prançll, onde entgenfotcgrnfia sistemática, viria a 18 de Junho ele 1947. _ Samucl Dual·te I funciOtlárlos d4 carreira de COI!-A descoOel'ta genIal do cnntágio, em descoberta das, afece~oc5 clll'dio-vas-I- Munho,~ da Rocha, _ Gr.tulio tudor dos QU4ctros Permanente e1865. por ,Villemin não despertcunos culares de outra ·l1:l.tureza, Moura, I S"plementar do ,Ministério dafranceses o necessâ.rlo interêsse, mas I F.azenda e d4 outras protidt!n-que foi 1-ece\)ida.' e aproveitlloda l,elos Sabemos que são a tub~rculQ;!t PU1- l PROJETO N0 328 _ 1947 ·Clas.:;orte-americanos, no Estado de Mi- monar e a.s doenças cal'aiovasculares ' . .. I O C N cf nl d t

, ehigam. o primeiro aemp.egar o no- as maiOl'es responsáveis pela mortali- C'. ongrcsso a on,., eere a:tificação ~ompu1:lória dos casos de tu- dade da 110ssa gemte, e só por is.to se .r1.a uma Coletorl,," Federal eIR Art. 1,0 Passam ia pertencer ti. car-'bercuk.se, corolâl'lo dooorrente, e nu. imporia o dever da oblig:ttorierlade de C!l1 ~~bt~gO e em. ~utros Munici· relra de Contador do Quadro Suple-ma época, na, qual ainda não se co- uma. prática, que o meu patriotismo pICS e tlnas G'l1'l1l8, Imentar do :Ministério da FaZenda,nh-ecia o germe mOl'bigeno; que só me aecmell1a a propugnar nesta casa (Ju.;t!ça - Fiuancas) ,illCluldos nos padrões numéricos n:l:mais tarde, em 1882, Kocil deecollnra. do Parlamento .~rasi1eiro, - I IJonfonnldl1dc da' tabela. anc.'Ca,' os

. No est'!lclo atual dos nossos conhe- A Comi.~ãoEx'cutivl1 cumnrindo o O Congresso N~cion!ll decreta: Latunls ocupantes de cargos da cai'-. ,~. - , • " A'. o . relra de Co.ntador do Quadro Per-eimentos !l res~lto da tUberculose, a dlSposto no art. 167 do Regum••toIll- . lu. 1. - Fica criada wna Coleto_ manente" do mesmo Ministério e ucrcontg,enfotogr.afill em massa é o meio temo, optn.a no tentl!i0 de. que seja ,rla para. ~rreca<lação das rendas fe- cx_,1 da Lei n.o 264. de 28 de o:1tu~f:eglU'O e prátIco de se fazex a cam- ~ulgado ol)J~to de d~h\)craça? o pro-. dera~s (v. cl~se) em cadll' um dos bro de 1936, Passaram a integrar apll.Dha. como ela dev~ se:r t.it:l, »a- Jeto apresentado pelo Sr. OdIlon Soa- segUIntes MUnlclpios do Estado de carreira de Contabilidade dosl!eada n~ diagnóstico precoce. ~cm ores, tomaJ?'do 'c,brlg':ltória II abreu::rn- MinaiS. C.~)l'aj,s: CordilOburgo, Matos!· Quadros I e XIII .... Contlldol'faCen.ciagnóstlco precoce, falhará. toda. e fia do. to.l alt. anual, e dando ou,ras nhos, Inaianopolís, Nova PO:1t!. Cant- traI da RepúblicllS e Slt1.l-Col1t~do.-ClUalquer campanh!',como têm falha- p:'oVldel1clas. pina Ve!de, Lagoa do. Prata,Pompeu. rills Secionais,elo os eEforços ate hoj, empregaàQB, S~la da Comls-ão Executi\'R 18 de Concelçao d.l. AlIarec1da, Santa. Rita . . '.

- 1- d' 1 " 'S ' de Caldas, Bueno Branliiio :Monte § 1.0 Paro, Os fins do disposto l1es-~{ns, para se ter o re~enseament.() JU1110 ~ e 94,. -' al1U1e~ ~uarte. - Sião, Alphrópolis, Jacillt<1 'Roti,)im te artigo, fica alterada, de ll.eÔrdo

to! áXlCO de uma populaçao, é neces- .21[1111110.... cia Rocha. - Ge.ullo Moura. Erválfa e Barra Lol1"a se~l n "1 com a tabela mencionada, a. carrel.f;~!'10 que a roentllení'otografia se pra- àe de~pesa, ..., ~umento,rn rie contador ào Quadro SlIplc-t!q~ pe~16dica e ,-:ompulsórla. será. ,0) N.o 327 - 1947 . Imentar do Ministêrlo da Fazenda.melo· maIS econôllllCo de levar a. e!e1.1 Art,. 2,0 - A pr-<:;cnte lei ent.ra em . • .to a oompanha. porque é antes de Suspellde por 60 dias o aponta- Vigor na dnt::t de súa. publicação 11 § 2,0 As disposições deste ni11go sãotudo aquêle que maiores beneficiosI cando re';ogadas' as dt;posiçiios' e~ Iextensivas aos funclonliri()s que per·Clferece, propiciando a oportunidade de mento, pUblicação, protesto e exe- contrério. • , tel1clamao QUadro XIII, belu comorestituir à sociedade os seus elemen- ' d d' ' aos dacalTeira. de gUArda·livros no-tos, que curados se ineorporarãel à co. eugão ,uicial ostltlllos de co- Rio de Jgneu-o, 18 de Junho de meados na vigência do artigO 2.°, do1llunidade, e às suas custus poemo 11lél·cio.e"lla ind.úst.Tia, à94k -.~~6,O da Ind~pendénclllle 58,· Decreto·leI n,· 3411, de 23 de marçoprover ao necessário PlII'1l a vida, sem li cpu .ca. de 1938. e qu~ presentern~nte· acu-faIar da fau profilática do problema, COllsidcrando que~ Sala dllS~sões, em 17 de junllo paro cargos de outra ~lTelra, desdell~la &tErt'ilizaçác>do foco, e de SUfl . .' de 1947, - Vasco:lcdlos Custa. _I que !equeiram transfere!1Cia para afac~ c1mtifica ~las 11l2es que tral'á 1 _ o comércu> cm geral vem at.ra- Celso Machado. Icarrell'a, de contador, ate 30 dias dllJ)ara a epidemiologia. Ivessando .dificuldades.in'"pel'áveis em Ar·t.,o A t I !<lata. da publicação dcstl1 leI.'1.c • . ' -, - ,presen c ei ent"ll em

, Um c1<>ente p!'€Coccmente dil1gl1Q1;. , rtude. "'" expectativa gel'óll da. baIXa vJgr na. data ele sua publJ.caçã: fi. ,Al..t. 2.0 Os funcionários ntingldosticado custa mUIto menos " escapa à de preços e con.seqlkmte retraçaG dcs ConcelçllO ela Aparecida. Santl1 Rita I p~las disposições da presente lei te.ta,UI'ldade da miséria. As lnlltituições compradores; detenninando i!so redu- de Cal,clas, Buell Bl'll>ndã M.nte Siii.l rao, seus titulas apostllado~ pelO. Ser·que têm procedido desta ll1l1>I1eira só ção de mais de 60 (seSsenta) pOr cen· Alph1ónli.s.,· Jacint, Rubini, EI'vália el'lço do Pessoal do Minlst..rio dl1 Fa·tiveram motivo de regoslja:r-se pelo to nas vendas; Barra Lnga sem aument de d:llOpeSa zenda. ressaJvado () diSllôsto 110 § 2.0

ncêrto da medida. O Instituto dOIS .. ' do urtlgo anterior, .BallclÍ.rlos conomizou em 194-· 2 - hâ grande premência de tem- J·'ij· r..~. c. _ .0, se- po para se colocar um "radelro e l!Sl l02Ç'IO ATt. 3.0 Ficam Buprlmldos, na cal'·

."undo declnraçao do seu Presidente" essa situa ão aflitiva, ue t;stá tocan. . . reb'a de Contador 'do Qauw'o Pcrma·Cr$ 3:000.000,00, porque. pl'j1,ticou o[ ç. q Os mun!;::lpios citados no presel"\.nente do Minlstérlo da Fa~endn. osdiagnostico precoce•.05 seus apose.u- do seu clímax. I1meaçan~o quebra qUIl- ·te projeto de Iel con,s.t1tuolll prÕ3peras cargos vagos na. mesma Co'rl'eh'a emtll.dOS pOI" tub2rculose; na proporção de se gemI no comél'cio e na indústria, localidades do Estado de'Minas Oe- virtude do cUsp6sto no artigo, Ú.-40%, puderam assim voltar à ativida- 'I sem nenhum lucro paJ'a.a Fazenda Na- rllis, de rendas d&envolvldlls e.ut1'e, . O· âde. :S:steexernplo demonstra, li sacie- elonal; . tanto sujeitas li ,uma arrecadElçio de: .Art. 4.° s funcion rios <;lue. pordade, que, se as!OClnnnos a ação di. . ... ... ficicntc dada. a fali' a, de CJeto i forçll desta lei, Pll.ll311D1 a Í1hesrar onâmicaprcV"e.'1,tiva, a assistência tor- .3 - a ~r!1nele e .inopo••una restri- Fedel'UiS. Multos deI' o r as Quadro suplementar, não poderão11a-se mo.is adequala e e!ioaz, e ·mul. ,çao dt; crethto bancá.rio agravOu tal longe de cidade~ sede~cleS~x}~Il~ ser promovidos antes de t.l';:llSC01·l'f.to Inais "r>arain, situaçao, crland~ serios embaraços fisco federal dlf1c lt.l. d .. J as o dos. setecentos e, trinta (730) tlias da

E. t ' para as tl'ansaçoes llvres do comer- pagamento d~ trib~Ls 11 pO IIS Mte d o vlgcncia da presente· lei.

ncarada a lu :l de outro n,odo, 11ii.O elo; . ..'.b i o '",,' OI' par os . . '.. _11á. instituição que possa. arcar com as . ,. • contli untes. . Arl:. ~.o Revosnm-ae as dl:;llo~lçoest.esponsllJblJidades que acarreta, e tu- 4 - e absolutamente necesSRlio de- A Direforln GoraI da :Fazenda, iI em cOlltrário,CiO 'que se flzel' se farl'l. apenas em fender o nome, a idoneidade moral cuja. fr,mte se encontra un~ brasilell'o Sala daú<lMI"slo de Redaçú 17~oine .cleuma falsa. aolldaTledade !"lu, de negociantes, que se. vem, susten- dIgno epatl'lota, que oSI', XIsto VI- de Junho de .1947. - Ma1loel' D~aTtc,2l1alu, . porque . se a.tenderAnUllhor tando já eom grandes prelUlzos, na eira, FlUIO, pr~"ld31lCIarIa a imediata Presidente. - Lulz Cldlldio, - He-l!uan:c1o se salvlU'o doente e se pre- illlinênciEl de verem· seu " patrimônio inót.n1llçiio dessas cXawI'il.\s tão loa,o:roplLlo de Ar.:ambuJa, ' Antenorle~'vareJn o.s .sãos, o C1Ue não tem :;1<10 mOl'al '~. material tQta1Jllcnte dcstl'ui· fõ",e Il!XlI·ovallo. a JJI'escn~ leI. • BoUéa,. .

. ,~ujnta-feira 1'9'-3

DIARIO 00 CONCRESSO NAC10NAt:. .--., ....__-.5 EZi.J$ __

Junho de 1g47 ' 27~

.-Obseri>açõ.

Classe;; niveladas parapromoçiie to ~.se 31

c-

~.'.

SITUAÇíiO PROPOStA.II'XUAÇÃO ATU.1,t,

CalTeiraou

Can;oICllUlseIExce~ I I - NtUl!. j ClllTeira II ClasselExce- I . I f '-

ou Vl\gos \Quwrc de! ou ou IVagos :quadro!IPadrlí.O dentes \ I .Cargos \ Cargo /padrii.O\ dentesI I I

-'-:- cont::]-s-:I--=l-:l-::I 1~-r-rT,;-.,~~.----I I I' ; 31 Contador. ,I 31 ~ . - I 2 I ~,s, ~

2:J Contador •• 1 L I q'P·JI I II. I I ICotlta.dgr .. 1 fe I 3 I I 'l.s. Contador .. ,:ll 2 - ~.s.l

23 Cotlt&dor ..1 U \ II a ( 'l'S'l J 1 JI26 conta.<lor .. j x \ ( I tU·t· 1~4 Contad~r .. , ~ , I Q.S. I

Ió Contador .. , ;r f I \ Q.P.J j:a5 ContlloCior ,,11 :l3 I I I Q.s,)

I I J '" ~C.""\".~'j "1: \~:::~:: ~:;: ~ I l =. r:::: 1_

:;-1 .r---C~"-3_"[_'-._-~_t_ L!_91_1.~_--:f_----,--,---3--,--r _i_.L..\.__~-'-- _

Nunt,cAl'

Cargos

N.~.l

iConside~·c.ridDqUe.o, JaplÍo Iliio )11'a- 'ticou qua.lquer ato de alJr.esSÜ-o. rle q~'re~ultassenl. prejuillos·llltra (lS ,~:IIS.:.

I:IIIE1'I~Ali AO 1'1lCJETO li.o 317, DE llH7.(2."· discussão)

Pinto o, Comi.s8!1o d-e Fin'm1A,~ e Ol'i;çarnento ofereçem ~ Vou sumneteJ.· .'vato'l; o ~eguinte

S1JBSTlrUTl',O

Art. 1,·"':'" Fica. elevacla para Cl'$••9.000.00 (nove mil cl'\:zfir03. a grà­tificaç~o de_função de Chefe da Se.çiio ele Fomento AQl'icola, <la Divisão'do· Fom<!nto do ~partanlento NaciOienal da Produção Vegeml (ia MinJgtél·~<>.da Agricultura. no Estado de MinnsGerais, te.ndo em vista. o c1íepcstor.oDecreto-lei n.o 6. Z&B, de Z3 cie feve.l'-eil'o ele 19oJ4, .

Art. 2,· - Para arer.der às desP;;;'S3S decorrent&s com a execuçiio liest.'\.lei, fica o Poner EKeoutlvo Ilutal'iza­l!.o a abrir, pelo Ministério co, Agr;.cultUl'a, o cl'eliito suplementar' de Cr$ ,3.600,00 (três mil e sei~centos cruz<-i.·ros) ti. Ve·roo 1 _ Pe.lSoal - .Ccnsia"l1açã~ TIr - Vantagens - S;C O:J~Funções gratlflcadas - do anexo 14, doOrçanlento . Geral da República., purl>o exercido de W47.. .

Art. 3.· ......; Revogam-se a.s discosi...çõcs elO. contrário, ._..

Aprovado.O SR. PRESIDENTE - O prej.eto

substitutivo \'!li $1)1' .remetl-do à Co­missão de Redação. . _

O SR. CARLOS MARIGlU1LLA' (·r(Pela ordem) - SI'. Presidente: V"Ex," s.nunciou que o meu requerÍlnen­to de audiên<:ia da Com1sl;ão de Fi.nancas p3ra o proje~o n.· 317 estav•• ·prejudicado. Assim, solícito a. V, Ex.'"n retiracl,a do mesmo. (,lfuiwbe1nh

O SR,. PRESIDENTE - ~fi::o. rirequerimento e vou submeter .a ·di.;•.cussão o 111'ojeto.

2." llisC1LSScío do Projeto n."317-,rle 1947. di8pondo sôbre D. tenda.dos bens dos 111idit"s· da ,EL1:o,' fen.d<J ptlrecer, con~ SlLbstituiivo, diACOlnls.~lí(J de Jll.Stil;a (mil .olrtud8rl.e 1Irgcllcia). .

O SR.. PRESIDENTE - Entra -~lI!cUiK:u.ssi!.o O proJe to. .

Há. . sôbre a mesa 1'&rias emenda.-que vão ser !idas. ..'

São lidas e enviadas As Comi.i~s6es de Constituição e JuStiÇA tde Flnan9lls e 'Ol'çam~nto as ee.guinres '.

REQUERÍMI!lIlTI> •

Reqlleiro o adiaml:'l1to' da. discussãoc1g prpjeto n.· 274, de 1947, por taborlle. .

S/lll\ das Sessões, 17 de junho. de1ll47. - Osório f'ltlltlty.

Aprovado,

O SR. PRESIDENTE - Fica adia­da a dlscussiio do projeto, por 48horas,

Piscusstio supleme1ltllr elo Pro­jeto 11." 113-A., de 1947, eleoo1ldO agratificação de f:J.lIção do c7~/e

da seção de Fomento AgríCOla,em. Minas Gerais. tendo parccerfavorúvel da ClnnissÓl de Fírnlll.­ças 4 emenda apresenttUllI ell1. dis­cussão única.

EnCerrAda ll.' d!scussi~ c a.n·un"dada. ti Totaç40.

O· SR. PRESIDENTE ....,. Ao pl'()jetoprimitivo ea entencm d9,sr•. :Slli'ceto

N,· 3

. ~,o 2

Justijietl<jáo

C/úe s~ refere esta lei, li. concessãoda absoluta gratuilhele dc· curso ficinco por cento dgs matrJeUlado3.CIcia all", lllll iérfee inlciaia.

Parátllirafo' lll1lco. "Essas m:4tl'fcu­las scrão destinadas a tilbos ele tra­btlolhadorcs, obedecido, 11ara seleção.cntre êlcs o critê"ia da coloell~iio na~provas oU exames vcstibull11'cs.

Sala elas SCSIlões, 17 de ju.nho de1947. '- segadfls 'Viana; - PedrolaJlínior, - Vivaldo I,imll. -. Lu~Lago. - J[elo Brago.

Em seguida, é encerraga. a clis­cussiíl1, ficando atilada a.. vota­ç-;i.o do projeto n.· lOS-A, até (lU')as' rcf~ridüs Com\::"'õ~s dêmpa­l"e~er sôbra' M .emel1àasofereci­das ..

3," cZlscusStlo dn PrOjelo n.o 274,de 1947, aplicando o DeC"eto-leín,o 8.922, de 26-1-47 aOs atWli$institutos ctasc!isc/plíllets dos en­sinos jund!llnental. e comvlemel~­

tar das Escolas de Aer01lá.uticde. Naval; tenclo 1JUrecer cOmtme/lda da Co/n",iio de Consti­tuiçda .e J1istíra e pareceres d(1,$Comistõ/!s ele Educa<:áo , .de. Se­gurança.

Arl, 1.. acrescel1tar: ,,- ambos lo· i O SR. PRESIDENTE - Há sôbrecaUzadOtl n~litll CllpHltl • BaTl'tto I a Mesa e vou ~ubmeter ti vo.os o sePinta. gulnte

TenjlO a. melhol' boa vOl1tade,pa.­l'a, tudo quanto ~e relueione' \lO en­sino, Devemos, entr<\tanto, primeiro)cuidar dos estabelecimentos de en­sino mantidos pela União, Os qu-ekmoa, estlio caindo ROi, pedaços".Se 11 União tem terrel101 para. per­mutl\, por que 'llio eonstrUir • nossnUniversidade ou Escola:;, qUBud() es­tão funcionando, algumas .delas nomcemo edifício! .' ,

Mas não é s6 .. Quais os 'serviçosDl'estados até lIgora, pelas Facul~dades Católicas? Ollresidente e não,e precisll.ser examinado com culclado,-' Barreto Pinto.

ltEQtrEItDoIDlTO

t'oiccá.o 'ela Bequerime11to nú''!lera 239, dc 1947, do Senhor Rui,IUmeida, de injoT1llGÇões !~ibre o1/Iotivo porque se 'PI'Oibiu iuI com­1l4nhias de v!açtio qUt fa:Jem aslinhas ·do interior de transportarlIlalas postais (discu..uc1o linica).

Aprovado.Votação do llequerimlllltO 1l.1í.

lIIel'O ~;;3, de 1947, do Sr. Teodo­ro Jú.nior, solicitando .illdusãoelllOl'âe-m do Pia do Profeto ltúmerg50. rle llJo16, que rest4!J:elece o ~­11cfcío da aposentlidorUl 111lS Cat­xa.s ele ApcJsen.t4dol'ia e' PIl11sõ4S(di~c!lsslÍo única).

O SR. PRESIDENTE - Vg<1 sub­me I.<e:' a votes o seguinte:

R·:qmiro () adiamento, por 24 110­ras, da. dif(:w;são e votação do Reqt*.rinlellto n,. 253, de 1947; so1icit,alidoinclusão em Or.iem do Dia, doProje­to 50~46, que resbll.be1ece o beneficioda. ·apcsenta.dgrla nas· Caixas de AVO,bo2l1taócnla ,e Pen86ea.. ' A<:rescentc-sc: ,

Sala. das .Ses1sõ.." 18 de junho de Al'tlgo _ "Nas Escolas e Facul.1947. -::- !,edroso JÚNiOr.' cia.des que lntell'l'Qm Ou vícrcln a. in_

~.)\ovado. . . ~(lral'" a Universidade OllotóUcn senl.. O SR,PRES1DEN'TE - Fléll uiiiól-, Qb.rilllltória, ' depols da coustruçlio dO$dri. a' vot;lçã(l, 1)01' ':li' nOl'..... .\ edlfíclOl escolares 11011 tel'rlmol &

o 5R. PRrsIOEN'l'E - O proj€tll' S~!lll1uUt disCUssão do Projeto\'ai ~e~' remet\óo B() 8erllwo•. Pasl\a:-S<l I ?l.0 106....., de lM7, autorizando oli maté:';ll constante c1a orclem do 0111'1 Podtr ExtClliivo a permut4r c01rt

ScgulUia dlaCUBMilO cio ProjetO as FacltldatI.es Católic!U 1!m t~-1t ° 317 de 19''', diJP01ldD sóbre 4 l'eno do domínio dQ. Uníão: ten-re1jl!a ~s benS dos 8fidit OS do . do panctru dfl.l ComiBsóes (leEixo: Ü~1ldo parecer. com subs?i- Eduear,l1o' e de Finanças,tutlt'''. da C,017IU.40 de JusLlça 1 .o SR. PRESIJ)El'iTE: - E,.,tra emrem '!!irtuc!e ele urgência) . d~sCI:&;;io o projeto.

O SR. PRESIDENTE - E,\tra (!ln H 8óbre a Mef:l. em~l1tijlS qu~ vãoài'Cll::ão o projet.o. S~ lidas,H~ ~(,;,re n Mesa. o szgubte Sio lidas e cm".adas às C~mis-

5ões de Edt'CliÇ~o e Sl\\"l.: ~ de}llnançus e Ol''';jm'znto as segtÚ!1_~s

Rcqudro adinciaê da Ccml,s,"o ele I .Fitnnças ;Hl·:t o Projeto :ti1 d? 47. eron:;;r"s .\0 P?OJEIO N.O l06-A, llf. l'i7cem su'h"t:tl.:!:i\";> da Qu.nissão ce- Jt~-ltiçn , . (2. a C::3CllS3ão)

Sala c;as S,s;:óes, em 18 de Junhoele 1947. - Carlos 14arighelw, - N," 1.1/cedo COl:tit:lto. - Gregório Be::J~r·'1r(L. - C/oudillo Silva, - ,AgoslÍltho AC1'escente-se:(Toe Olit:cira. - Henrique Oest . • ~ ...,0 . 1 ~Ost'uldo Pa.ch ~co _ .rr.õ{Jenes Ar- Ali,.. - Os. tll~lO.S tIos. traball1.. •rUM ' . IdOl'es e dos íunclommos' publ1cos go.

, ". ~arão do abatimento de 50%, dasOPRESrDE~cr;;; O p:'ojcto va:' taxas de ensino das Faculdades

li Comissáo de :F'lnan~sc Orça- Católica".me<n:o. Bala das sessõ~s, 17. de maio de

le.7. - Barreto Pinto.'

~. .-

~790 'Qulnta-feirã Hf'

xv

indenizações, fnstruídos com os res­pectivO/; dlX:wnentos. _ E. Borreto[\fl1tO.

R<'<1!gir a~sill1: - As despesas l1e­c~ssáriao~ à CXectl~flo d~sta Lei COI'­rerãopor conta do fundo, de flue tra­ta o a,'t, 1.0 e de acôrdo com os li­mites que forem fixados p'~lo governo. - Ba1'1'eto Pinto.

E

Ilireitos do Eit.'ldo. brasileiro, em pma illÇado de vicio de confusão e.sta­li vida, os bens e ciil'eitos de pe"sons belecida entre &.s pCl'30na:idMle jUl'i-1isicas ou jUl'idi~as bl'asileiras; (t'c~s de Estad? e d~s seus süditos: Art. 3,. Re-dlgir, n,S);im: A venda

Considerando que o Brasil de:laroll ,?Olque tlPssa. dlsposiçaa cO:Jtud.). éstá fnr-se-á por meio ele ca:1col'l'ênCI:l'f;uclTa ao Japão em 6 de junho d~ bom.. cO:1subs,anc1ndo m~ls 11l1laVeZ pública tn>eando-se de imóvel _1945, somente como prol'a de solida- <;' pl'll1C1P'O fU'1dolrcn"~ do reS'JO'1 I' •

'riednde continental, náo tendo chega- -b'''d d - • '" <'.: .0' .c ""~"~':I editais publicados COIl, antecedências".~ lÚ li e :nr,.llClu~l_ por o:ç.:'_·~l de trinta cUas, _ e na bôlsa oficial,

do a se verifica!' qualqUel' ato bélico l,ll~~nto de peIdas c 0<,1.05. S~d<tO ~e- ou em leilão, l'eallzRndo-se sempreentre o Brasil da dita cle~laraç:io de JRd1J.-,. I li· ti b " t,&tI~r~a, feita pelo Bmsil: "Art 69 (em si .o,~) Q:Ja'. uva açao os ens que n"o 11 erem

Gomiderando que quem afirma essa quer I;OV"Jcia 'al 8.d~·-;~ alsoc;ã- cota7~0 o~icial. - Balreto Pmto. -ab,~otut:t _ino:~n:::ia japonesa é_o pró- ela pode ';;oniis::~; o~ liqUldar ::.s IJustl/lcaçC(O - E' pl'eclso deIxaI' b€m:r.;rl? €ntao Ml!lIStro cas Rel:J.~o~s Ex- bens ita,ilm<Js em tel'l'i:ério da claro que a concorrência pÚbljca serat'e:l,?:;~ que ,lJl~ma das ,p.:lsSa,gens da ll1eSl~,a, para. q,ualquer fim qu~ aplicável aos casos de vendas lmo- XVI~:lt.,,"~ta m~nbte_1rl d.",e e.Jl 6 de CleseJa, nos ;lll1l:es d?.s ':,el'..na' blliárlas, mas sempre precedendo a São conside::;:dos sem efeito to:losJU:Jbo"a-e 19{o: _ _ Ibel~icia entre as pe:~o:1a~icades juri- publieaçrw de editais. Saneto c>s atvs praticados com fundmnento

.ti. n_o,s,,! d€d~l'açao ae ,,,...uerra etc"." Pinto. no decl'et() !l.0 23.179, de 10 de ju-~o Japa~ e bc.s02ad:t n:t soJ!._a~'le- Consid~rondo ot'e n. D"eO'M'~~ III l1ho de 1947. Jltl:ii!icaccto - D~null_(:..:lde €Xlstente e:'1t~'e os p~lses Ib'.~~·' 0 ...... u". , l'p:-o .,1 , •. -:"~_'~ -

'nm2,.b~nos. Todos os pai"s, com """';,.el.a na. cO:1LIencla, Ci~ \llr. .c,J: Al't, 5,0 Dig?,-se ';d2Z "ezes". - ~iel da tribuna, a ilegalidade do de-o:~(;;;iio da Colômbia, d-ec1l:a:'am ~ P;r:IS;. na voz do ~r. C.rJ.o Jumo" B, Pinto, ereto·lei (I) elo atu~l govêrno cons·gt1~:ra na Jaj:lâo," Id~c.s. ou. segundo "ck,,~ ame. Cl,~ p.:J- IV tituciollal. Prometeu-~e .,. não pu-

E eX1)li~:lndo as razões d'ê não t,er 11'15. de, 9:011S~6, entre outrflS ccom:?.;;, Art. 8,° - ~ único, D:l;?-se ',; ~5':ó" blicl\·lo ... Mas foi :-ublicado, (D. O.o B"?sil d~clR,.adogiler:·a ao Japão, i o Hg,:.m,e: b "'i ,. , ..;~, • _ - B. 1>1...10. , i de 12-6-47). Com fundamento, tal-~m 1~42. dIsse: I" ,OS ens r..a •.a.•os ,,~."o~_l 'll'ez IJeSSe mesmoo, diploma, o gO\'êrno

"Porque o então Mbistro Os-' tes ui? Br~sll e de;;t!nados as :~c- V ,. t'\-aldo Al·anll.~ s~ opôs, e com tô- p8..r.açoes Cie da:los 0-=, gue,'ra t:l~ . 'Ja. em I\gido, como, por exemplo, em_<ia a razão, o Jap~o n&o ag-redi:it suf:cientes. pa:a, ::ob::r a. l:la·1'(.e Art. 7,0 - kaa c) S\lp:'ima-se o: bora com remissão ao dec.-Jel núm2,-o Brasil e a nossa tradicào só que cabe a ItáJ.a, ,nos llrejl.l1Z,'S final "ou que l1iio 'comprovarem,! 1'0 4,lG6 - o d~l'eto n,· 23.193. de

.mandava declarar estado de b~li. de guerrll, sofridos ~:;:o B"a.s',:", etc." llue pode servil' de abuso.! 11·6 e talvez outros. Não tcnho qual.gerânda em ea,'áte:' defensivo ... " Conside!ando que ':la üdaração Quem saitt elo pais, com 'e!'1~::esso de-o quer interêsse. a não ser o iilterêsse

. Considerando que.cema acima fi- ofl·::al a,Qlma, dedu.z-se: sejC? de 1'Oltal', teVe o oen "vi>to" de I público. Condeelo a urg"'ncia na ela-tou dito o Est:ldo japon~s jamais foi . Que o que mtere.os~ :io, Era~ r~t{)rno no pa.ssaporte. - Earreto i ~oração de leI. tão lmp0l'tantc.Gueag!esôor material nem m~l1tal, de mel- s11. no 9ue ~o!lcerr~ a Italll, e Pinto. '~.e\·erla. s~r mais discutida, permitin-Il-e a causar prejuízos pal'a os bens e cobnr tao somente a. parte q.le \"l CIo-se maIOr debate no plenál·io. Ell-d1:'eltos dJ E.stado b1'3Sileiro ou de eaille à .Itálla nos prejuizos 30fri- "um.•"' nQ". tretanto. ainda, que maiores dev"riamseus nacionais. sendo ne:'~~si:rio oue dos pelo Brasil, e r..fio as p:l.rtcs Art. S,", [1.° D'ga se .•15e estabeleça uma distino;:o bem nítida que eabem a outrll,s naçõe.;: e:~' • - ser as restrições do Substitutivo. pre·e categórica entre: inimigas do Brasil, as quais ;;1':10 "lI valecenno, porém, ê preciso que todo~

A) _ -AgressOl' efetil'o ,lst~nsiTo. . rePllratlas pelas respecti1as n~.- ~ o Oi "" H" I os alemães, ja.poneses e Italianos te-fit! molde a. eauslli' prejulzos j:lara cs çõcs responsáveis, eada uma. de ,A. t. 9,. ,Q.~a.se - ~ol.!'~!7e 011' nham os mesmos direitos. Lamentobtous e dil'eltos b~asilei:cs. de um lado: per si. flllio brcullclro' - Bc:;-rc<o PmtO. D,ue o tempo não me perriüta. !lJ,zer

B) _ ....~essor teórico 011. pslcoló- Considerando que se~undo a llre- VIU outras emendas. Estou ce~to. porém(!:ico em viliude das resolu~ões to:na- ef>:.tuaçã.o ~ima. o B;'asil pCX:s,in. de que a Comissão reexaminar{). &(>as nos concla."es int~:·a.me:'i~a.."los. confiscar cu liquidar .)$ bem jano- 'Art, 11 - 1)isPQ$itivo milito peri- relevante matéria:em sinal do so:idarie:lade cO:Jtine.'1ta.l, néses no seu territórl,;,. 7IOS limites, goso. :t preciso n~o esque~=r os ía- Sala das Sessões, 13 de junho deele out.ro. 'porém, ·ll48s11a.! reclatio~ões a.:-. Ja- mosos casos, de repel'eussã.:>n:lcional 1947. - Edmundo Barreto Pinlo.

Con~id~l'a.n:lo que n&.? proce~e .a ,pã.o, sen.do de se perguntar: ~t1ais (Vide deer,_lei n.· 8,817, de 24-1 de "',0"'lega~ao-de que'a Si011),eS exlstencla as' reelamaç6es 'orasilelras ao Ja1"á;i 19o1V, que o próprio go"erno Llnhares, ...' 4da Triplke Allanca Ei,:ista é bas- que nenhum ato de agressÍlo p,;ltl- dianie da. "grita" ou alarme da. im- Onde convier:tante para determinar a correspon- cou contra Oo'l lnterêsses do Bl'EIos'l e I I' I' Ar-. - Os "t·'S n,r_o 'lc~. dos "te' a• 'P'd d i 'd' t . I d d' i i? prensa: nae ona , ''lu-se ',orçaoo a rc-' ~.. " ... ~paO_,1 a e url Ica ou ma er:a o os seus nac onasI' " "'" d .0 1 pres~n·- d:J.ta., elll de>oco'j'ÓO conoe-"~.Ja.pão pelos a,tos de agressão pu.- Chega-se a. conc1uslio de: vogar - dec. -;;;1 n. 8. """. e ~ - L "" -- • 0_

. ticados pela Alemanha, pOl" não en- Que nio se JustUica o motiv() de 1946. Desde llue o processo judio ·:i. ~c:lerlto ser revistes P€la Co-contrar li semdhante a,o,sertlva. de- do Brasil conflsoCll.l' ou liquidar ela! ainda, não esteja~ terminado a miEsão de Rep:J.r;çó.!s de Ouel'l':I. 's<!Vido aoolo não só nas normas jU1'l- os bens jll.ponêses para. se ga- instituição, nlio ds\'" ser feita'. - hou\'zr l'equcl'::n":Jtos dos ir>teress:õ.cilcas fu.'ldamentais. mas ta~bém nas :antir da sua. reclamação ao Ja- Barreto Pinto, dos, clmtro do; 6Q <Hao. Barretopxópl'ias realidades da. alucll:ia ali- pio, que é nenhuma, IX Pinto ...mça tripa.rtite. Isso PoSto, sugerimos: " o 5

C1:i"';de~ ,d a." bill- A) ...;- Seja suprimida a palavra Art. 12, § 1,°, p::'orrozá I'cl o pr:J.7;01 ° , '.~ -, "._ ' ., .(Iade-~por·a~~ar~~iento râ~o!l.~::=jUI_ '~japoneses" ou "japoneses", onde e de 12 mezes (um ano) por mais seIs ~ Art, 2, •• , - .~CI<:_=I:t;:ll. ,J! lln'!::r;os <:ausados por at.os ilieitos é re- ~ vez que a.pal'eça no p~oJeto subs- meses. _ Barreto Pi1rlo. I, "as"lUl CC?l,? 05 bem e:ll,11'<l::'~c;gulada pelos princípios fundamentais, t.tutlvo AntônlO Feliciano,' , ,:: nas at!\',::1.::e5 rura1s·'.do direito ciVil; e êsscs mesmos prln- B) - Seja lnser~o, onde eonv,er, . Alt. 19 SLlb.it~:ulr a r-a:an'(l, "01':;'.clplos ditam que a. autores e co-autores no dito substitutivo, o seguinte: Dlg,,-se n.:> art. 14, a importância slleiros" por "b:'3.s11~;I'c.i. p,,,,,oM fi-tores de tais a.tos .sõmente;e nio Ar~. ( ) 0- Ficam.llberact,OS: in-. de "(Cr$ 150.,000,(0)" - <> que esta s:eas ou juri::ic;;"s".nos ac.;Pal'entes nem aos seusami- condlclonalm.nte, de todas re.. tIiç~es previsto no SUb5titutlvo e do Código Sala das Se.>.õões. 18 de Ílm!Jo àp.goS, é que cabe l'espondC1'~pelos pre- e 6nus 1mpc.stos pelas Decretos.l ..Js do Av. ~ preciso, porém \'er hoje D 1947. - Toledo Pi;;;o.. - PlilLio13ar.juizos daa I'i~imas. note-se bem. M. 3.0U.de 9.12-1941, ns. 4,166, de valor da. moeda em relação ao tem. reto •. - Aur.::l:al!O Leite. _ E1L.~e/;lotambém ex.clusiva01ente das vitimas. M;3il942

d: os,~~rreljatpos. os bens e PO em que fórá feIta. oarbltrammto da Rocha, - Pec!l'Cso Junior._

t! não do~ seus pare:l~~ nml taJ,!l:pou: fisi~a:'e jur~c~'~' a oneoes, pessoas da Indenizaqão em- Cêm ml! crw:eiros Herbert Levy . ..:.. fltires da Cu.11/la.t!o ,~~s .eus bons vlz..nh~s, nao s_ S 1 d S -. 18 d ._... '. (Cr$ 100.00000). - Ba.7reto Pinto - EPilogO de Campos. - Vasconcel_adrnlbndo qt1alquer inJuncao nem In- "a a as essoeo, c~ .w•.uo ae I .' . . 101 Costa. - Casta Porto. - Cam_ter!er~ncla. de orde·nlsentimenta.lls- 1M, • .,.. GraccllO ~ardOi'o. XI , fIOS Vergal. - Oscar Carnciro. '_ta. como seJBJl1: solida."iroade, sim- 'N. 2 . , . o • Doml7l{l0l Vellasco. - EauIMede/ro".i>a.tla amizade etc &;gundo o relatório Sub.stltuth·o do I No IIrt. 10 OU no art. 6. , ; unlco, - José Maria Lopes Cançado. - LV-

Considerandd que' e-vI. da referida Sr. Deputado Ant:ónio F~!iclano: aCrEscentar ".bem cemo os 1egad.00'l CltrllO Lette. - Tristrio da Cttnhtl. _aliança. tripa.rtite, (I Japlí.o era sô- ... Art. 2,·.. Supl'lma-Se [L palllvra Ifeitos !' alcmaes, japOnezes e ltaJin- Raul Filia. - José Banijaciomente cbl"igado a aglr solidariamente ja.pones~s. nos. nao superi6res Il; cem mil. cru- Jllrandyr Pires. ~ •eom os seus aliados, Quando estes Art. 4.0 Suprima-se a palavra zeiros. desde Que bns imp0l't.."das"iessem a sofrer a.gressão ou jl.ta- "japoneses". llquem àepC15itadas ou sejam a,!Jllca- N, o 6t;,ue pl'ol'ocado por terceiras llOt.ên- Art. 6." Idem.. dZos no pais". - B. Pinto. Art. 2.' Suprimir 1\ palz.na. .. jap_~eias, até então não p,11pe:1hadas na Art., 7.· S~l)stituam-se as, pala- X . nê~s'.guerra.; roo cauo, por~m. de serem vrlls /08 ll.Iemaes e japoneses' P'Jr II Art.. 4.0 Ielem.agre.ssOl'es, ao invés de agredidlJs "as pessoM". . ,Art. 16 _ ACl'escentar um pará- Art, 6,° Idem.não daria tal ..obrigatoriedade. H1ja Art. e.· e § 1,0 suprima-se a pala- grafo: ~ "Das decisõ~s d:l. Comissão Art. 7.° Su'ostitu!r as plllan'as "osTista o caso de~ta última. guerra I'ra "japoneses". de Reparações de Ouerl'a, hanrlÍ re_ al~mes e Japcnêses" por "eis".russo'gennanica. por cujo motivo o Art. 11 Substituam-se as palavras cursos, eom efeito suspensivo, para. o Art. 8.0 e § 1." Suprlmlr a p;:lanllJapão nem sequer chegou a romper "para s~rem desde logo" por "oi" e a Pr0sidente da República por inter- "japonêses'.as suas relações diplomáticas com a "brasileiros" por "brasUeU'os e japo- m;dio do MinIstério da Pazenda,Rússia que fôra. atac:ula pela _~le- neses, ou emprésas organizadas por i Barreto' Pi to' • -lArt. 11 Substituir a. palavra.. "b:·a.rnllJnha. já. na plena. vigência da alt- éstes". n • sllelros per "brasileiros e Japoneses".ança. tripartite. Da. mesma. ma.- ! 2,- Supl'ima_se. XIII ou em.presas organizadas por êstes'.neira, o .Japão pel'man eceu, desde o N." 3 Sala dlls Sessões, 18 de junho deprlncfpio até o tim, completamente Acrescentar ao art. 12. "O plal10 1947. ..,. Toledo Piza. - P1i11ioBar..l\.l1:elo á agressão ~mr.~ni~ contra I de indenizações só se tomará deflnl- reto. - Aureliano Leite: - Euzêbioos lnterêssês br(U;iJeil'o~, tendo-se Art. :\,0 Suprima-se "imediata" tlTnmente ~m vigor, depois C1eapro- dlt Rocha. - Pedroso Juni01·._.mantido ~empre il marz"m da guer- porque a venda é precedida. de VàTlaS vado por decreto do. Presidente' da Herbert Levy. - Flores da Cttnha.ra entre o Brasil c & ll,lem.nnha. o pl'ov!dlnclas. O m~Jhor mesmo se"" RepúbUea. Edmundo Barreto Pi11_ - EpUogo de Campos. - Vascollcel_flue não impol'eava Jl.l C!uebra. da le- rIa dizer que "o Banco do Bra.sll, por to. los Costa., - Costa Porto, - Campostra e do esplritoda., já menc!cnada 1nte1'médlo da Agência, Especial ae Vergal. - Oscar Carneiro,. - Do_'I':!plJce A1!ança. elxi~ta. Defesa EcoÍlômlca a.dotal" as provi- XlV 7Iltngos Vellaseo.- Baul lIfedeíl'os.

Considerando que é !;tm slgnifJca. d~cias imediatas qUe se torna.l'em "rt. 16 §..\Ínleo _ Fica fixado o - José Maria Lopes Cançado. ,- L~_ti di - A" A' • , curgo Leite. - Tristcio /la Cunlia. --. l'O .O ,que s])õe.:) )". 69 uO tra' necess..l'las a vencia, etc. (o l'listo ao, l)razo de 120 dias para que os Inte- Raul PillCf . .... Jose? BQ71tjtú;io _ lu:."do de. Paz: com i>. I:~.~:a, embora. te'lto>. - BW'reto Pi11tO. tebsados a,pre~entem seus pedidos de r"ndur Pires.

QlIjlltn-f~ira 19_·:_:r.o, _:-r~""",-"..,.----

DIÁRIQ DO ,CONGRESSONAC,IQNAL.,

N,· 7 t,it,C (\'u\ll'és 18CjuCJ!e il Y :L gucr_IC~l;ÚJ.m n1dnii2ot~çÕi:6 e QÍJ:jgi::m aos p::,s:,:loS su:::.s t:tud::.5:s, s: pG:.·:t1~

C li'" • cor'l'i'~l" ~'e des (lUCS 1cs 1:c~ti1ite5 scnt ~1:.a.~1ifcst.a!.\CS Ils,h1Y:':ls vecn:::nt..3s d~ t\.!l'a €n'l. ~l~dnm;:.:tc, l:ill'a t(:l"Gll l':.:s-I\l't<·e ji~ -l1;dol'i,~"')'< que po: comm?l1ce"'. (Tnllte ct~ Drolt In- ll!Cl~.'te.n~llto•. , tttl1j~cs legO que !cjem pl'oc<:dldos cs

ri' l'l~fl' Ju;'c1ut 1~1', I) • c , ji."lo de t~rn:ltlOl1al Publl<::, 11 n,· '1.030). ~ao !·e l_all"l'j~, pois, con:lc1~l'o.r a locclnimentcs O:L2:i dcS ]J~lus ~l 2,' e~';1~~\rH';f\0 de·'\al~\)S~~·C::'Jlt\t~~n\~5v~~e d~_ Hcuye. ato ~e p'uet·~"~. portanto, d~s- ~tl.tUd~, des gCvel·no~. c._.tJ~Ga:s sem 3." cté.~,t'2 o.rtigo.prodllções cu oulJ:u' lnar.lie't8ÇocS de o 1.11('lO (L~ hcstl~d8des, rdençc.o llO (fue .hcc<"q ,lO plc!,!o te. S,l;:. ~~~ S~S\ó:s, :JÔS ea c:: jl1'lh~ dólJOpulnrcs occnidas cn~ itl'l'itÓl'lO ))1"<1- A .... ~m\ ~f4l1do, re~~l})tl.'em,o~ Cl\.\~ os d~r~~ c r.,? l'e;to d~ 1)~1t;:,. s.a~uclic\o p~)1' 13·n. - "jõ,1c,nBel VitrJI'~<.;ilEiro a, l)'Ll'tir de 194~ inr>lusivt' c ates l~l~t!c:1dcs cc;ntrrt os .Eur:lltcs elo lnalfe.sta~c;? ~7n1:;H~I1~te;L _ . , ~;noL1Võda~ pela ~niel'l(\ O~l por PLOS 1dc II Eixo 11ão. S40~ ;":,vc.::nan:;de, S,;~'tldo pes- :~;'lttr ítl9,lr.a l'cnllC'{?c~ tt.\<Ó :ld;~1~~~1' JusU/ 1cu<,'u'Jcpl",,"iío prl\tHados contra o Bru;il soa!, mas ,.\e.,lnl caldtei c· lOl c 1m-

1o • ".111 do fleull e lIUC/07lC11 da r."""a

]101a .t\lêmallha Itú.h~ ou Japüo. io- j1cssopl. . . . . 'Iqu~ ~<e l'e~I',tI'Cl1, . S,jJ inúm,n, c JK.::.~ec.'L,lll1rl C\lCln dendas a 'P€s~cas fí~icél"S ou jU.'I. O n\(}vJln~lllo drp1'ecbtc:'lO fOl,,'p~IlS,1 N~Q ~se t~..'\ara. e cl?~·rj. de fa~os l~lZéss qu~ je.~tH:':a!n, ctbr.l e 111::0:-;­Jiõlca:,. 11:l-ClOnl:lis cu cstl'ar..~~Ílas. fi- tlp!co .n~o .de ~.U2j·1'~'t cu de hc~r,lJ.lClU-llocal:;, (te tér.tl-ào .1rm~bdo.,.c. l'e~r~::.:to CtF.·a rr.:"l1L2. ,c,'5 emp.ncJ..5 q~; tenho 1.c!ll'áo a Clll·gO. e:.;clllsivaJncntc, do Pun- de a 11ll:Jllg~S, C el€,:c, por i2S0 me~-I0:J:; QI1G!S p,~ Rl1t:::ldK{ICS. co:cduall c!.e. h01H,I. d:: Cpl:,c,nt3l' 110 1,CVO prcJ:':~do de Indenização. n~o. t::~l" CCllSlderacto a lU:l do.; 1Jl'1n~l- '::S}:~~l U,~!l' .~enl c~~~~ldel':;u· -2.qtH~1e "1"1~titUttvo dn Conüs:lú'o d2' Ccnstitu'l-

~ 1.0. A p!e~ent:: dL:nc~lcão se PlOS e norrnos elo .Dll'C.it,O Illte::'na.clo- EPl1t~:lO .'yé.1 al e 71acwtwl ~~ ctU~ 1~'lla .. r.~o c Jusch.:a, clt'/:>c::c,::o p-:!;) l1Ut.:::-e ~.npEcari'L às 3CÓCS cnl CUl'~O qu~, ~~l, !'r.llclo.• pn.rn. (~l.e. l11'1~JerthlCl1te a l!1~S, ~3;;) f:8 l~aün:a de slm.:)~=~ C:1,sOS 1111~'blC DL~)nt2do, Sl'. An!ÕJ.110 F.?11-::1~·,",clll1ndo-se em pr'lmeirl1 instân::ll1, U1,\'a~'>ç;L0 úll [lr1l1clplO c 1101"1110<; do cte l:D)ICln... 1:<J, COllJlwtamenlc cem o f:ll dctn.1}nassal'ão a correr IiO Juiza ccmpetel1te DLI'<:110 ~.I'll., " I A sl/uuçao olerec,:" IW;:>C~os ct1ltplos, P .. r"c~r ::ôbre os Projetes 11, 169 ei;9ra Cúllh(~er das cuusns .eUl que ~ . 0:-:1, ~l cP _n',° Q2 gnel'l':\ oa nirtrge':1 r. cc,n.lllexos .. !'; C~:ln.,el1.21·gl~:1. e 1~le"I177, ele 1946. que diEpõ~m EU::~ l!.1J;-Uni~o fê1' llR:-te. • Ia. 1l1C)t·tUZUçao. o ql~J .a~~nas ;;;C" n.dl~lL- th-at.;t da ,POlH:1S.': ~ltr1.al'1.:1.. ..a \"e~tn-8!1" l.i.r;ã~ de- b211S de ~Ú:HtC3 CIo Elxi'

~ 2,0 Representaçú() cn1. JUl'lO do te l~~!'~ ~1\'gutnent.:J,\, e ele. ~€tll dUVIda ICt:1. _da c):.n~'ilo pltbLJ.~:: {'::!.'\'..} e~n Q':~1.. 11 D;n.tl~ C3h1õ3 l'az5::~, ~\U1t9nl us ~2.

Jõ',ll1do dC. Indenização o'>. rePl~. Sén-

j

!'~I\,l<tr.O n.".~lOl1aJ. p~lo que tocLa (/. Na-Ilt~ça:) c tao 1.1ec;essm,'ll[, 110 C1LIJW. da glüllt.e.s Ci.t·.~, b,m lJ011:1C'P,'C::S iL luz o'at1ntes legais da. UnJão, "ao dC\'e sUj}ol'ttl1'-lhe cs encal'go.', .guerra. I Razúo e d~ Ju.>t.lca, vão, estell bem

~ 3,Q A.~' con.denações judiciais ji uma. yez (ft~e o oaos de gUCl"!.'U t::l1\ U~ll! E·;:nl u,pl'ec;r ::-c.~ c:; ~~t:::.cks :::utís e l cs-::co, m::,-:..ec'~'r o a,,;ôio c\:'l3 di'6't:'3S C~­

transitadas eln julgado s::r~o ..s~"ti.!:i- ScJlti(tona~k11[11. .. . IJ-=I~C3.c1cs Clt:,.: ~ ..~itp9~:~\? C!,2:''3C:!:1, eX~1ll1i-':::Õ~3 RzgimeITtâi.o:;, ~:';l!rJ1ccm() éoieH.as pelo, Fundo de lnd2nlza,çe,o. r-I E..tll dehat~ nu .A:~(~~':I1~.~~":l:'l N~C10~1~J j C~ll.l.. ::,e a. ol?'t~~~·~, d~~:~!~'i.1'(:1;l,' ~o ~l'_ nc-b~"2". p!~'í1ãl'io dtf5t~ C~:=?, cnm:tit.ui'"lIlonteiro Ile ectSttO. - .A.rlh'" Bei'- c1<l l~~r.l:~')' .em 1871 BUilôt com uva I \,~O co: pllc]l CLI ".as g""'.)"'''~<; ..qu~ eles pCl' hO:Jlf.,~S d,~ e5i·!i:o culto e Im­nardes.. - Lyctlrgo Le,te. - Ler:'j cloquencH't. Hldsg2.,"\':1: _ 1e~tR deYeE~e 'p:·c·~x~:·C!S,~U:C as ~r~t.in13s.: man1ts.ri~, c:tpaZ'i::5 de Rlcançr.!€m 'aSanlos. -:- G,ustv:co Capallema. - i ·'l'·elll->e-llCS (llto que cs esc:U'-ll~9.1'a ,\~ ~Illmlilr (jtl~ aUrJ~ l'{I~oes de I t!'am~endênci" e utilidade .cbj~twa dasJC1C71 ele FIgueIredo. - LClh.vr Tostes. : gos fjUe l'eSult~I'Htnl de~Sil ~o\ida- E.,wdo ddatam. 0I'le1lICl."ao s"I1[/ulal', I m,,:ii:ics cCl1sc.lJ:;I,,;:c2l:',., ll:';';·3s lUSo.- Vasconcellos Costa. - Faria Lo-I ricd~.dc SttÍ.Ul1 1)es3.dj:..~imOE; para Itôda. cSç·:~i.nl € c0l1~·~n:,2!1t.:: it ln:'sclu! ~n::~3 :mL:.H::as:7utlo. - Tí'lstdo. da Clm7tct, - OrY11-' l) Ii;stac1o, Cao1o? Djzd~ que se-I dC3 c.c~mtecim2ntc3. Itllo F07lseca, - IsrnelPillh~ro, -Irimn pes~.dis~in1c5 l~~m n J"l'anç31 E. cnh'ío. ccn<;d.ê!'9ndoê.'e'a sentido I I~abriel ele 1/. P/l$~Os. - J.aq·/fe M~- i it1tE-j:'~, c. Cjlle sei~i\o êls.s, então 1.aciciLClI ~cs ltconteO'illle'lll{ls, el'ld'mL I D:.''li: cs p':imc-:-:;!c" d.'l N?,"!tl,,~~i.ete!. - Afonso Anno8 ., - Jose Mona 1 para, C,':; tl'1l1t~ e t~'e~ dCP::'1'~t1g-:e'11-1 ~,~ t.:rn[\~·a que. S~ O.C3~G !'àf~S ~e J:'Z" .U:1::'·J E:·f.2tl~:':·::l. t2.m si::1,), 1l~, imi,;:trz.-LOlles ÇallWlo. - Florc" da cmthl'.·1 tos, aos quaIS qU~l'l.o.m c\ei:t:!'.lo~,IP;)'I'tl';'ão .€stJ.· C!r.1'·2~1:t p:;~',r Ec.a':~ ti rcÜc,.qu nBl'ss:l nm 1::>ll,~;;:;ljO CS ele-- .El!r!CO Sa.ltes. --; co;ta. Pono. -;:; ., ao l?~l\CS qU~In;o à lJ:'.l'i: m:\!~1'? ' : l)3.:l'a:'ã,? ,<·,b .d"v·'.l'":;,p';3~. ~úbl'e tGda IíllS::l,lS. impl'2.\cindh'2!s iJ. o:'g~nizacã()LU!:: r_l/go, - ,To,~e Leom,.l: -:. Jo.. - Ri'f8~"n·se 1311 fI S'. ::lOS d.:>.11CS. ~cf1'~. I~ NacM, e 11âJ ~omêlH~ S~J1'2 a teJ' j (\) r:'alnlho 3g'l'iccla, _ eis (lue·. o eln~.A !kllll1! , - J/.'~celmo KU~l.,tc'''''<. -ldCS l}e'!os fl:nl)Ce.ses" em .con<;l:':J.l!eI1Cl:lIl"~.mia C:c; E,ta.ol:s. Dcv:.:·l:\.l'no" pcn' 11'indio ns:~i"o, n..áo po"n:?· &~ qI12li-'Cel,~o !l'J'fchtu!-0' - E'?egll~~1 Melut~~. de. ~tos do .1lltnU~'C, e 1"'0 !lOS ~~tl0s II d;?rar cc,mo Bu[f.~t. ql1:; nã~ p~de:'hlll' c:.u':::, lw::esi;ários c indi.~pzn;;á\·~is a\l-A,1tlO.1tlO. S:.lva .•- !,r~,hp,.\e .Balm. wlnelcs. })t:~o lnUlljg...O en, COlh'eC!ue. ~n· C.L E,:-t~(:."):s :,l,;.,p:::::t31' é~Z:;,'=Ó' Co Ol~1J~ d.3.j ~\'~,b, '111"00 l"1.r>i ......Q.4 1 ·C' 01,.n'arJ.iZ"d:O.- CarlC!s Lu::, -:- Fre,t~ cavalc~nt1'leja de r.tos dos f:':ln,,~,?s, igU€l'a, I.s 11:~~li;,·:i?~~:s n}o f8,'em "FX-~cl\1'~ ~~ü~:lEo do -bl';'';:> '€.\tr311-- Pll'uo L:"~~, - J~ao fZ:;]qt~e. "'fr:s, o ql;~ hl1pC'~;ta é o scnUdJ na- r.g·tl·:;,r1'3, As' nlln.1·!~st·l(~O~.-; ll-:.~ foram g-:ü'v; _ foi conl o r.u,:üio da iate.li-- ~a~lo SU1a~a;~. ~,A r~et os u.idc'r..a1, õo ô1'~US [ut gHen'a. ,. Id~"5, fCl·.:Ull t,,?;·1.1.3S ·~.t~z.t:.:~ c'::s 2.~cn_1 g~;'l:;l.a e o <.:.~,[êr:~,~ do hC'ltl.~·m, ii,~ ab~\1\- .3[:lt~.'~, .Pratc\j -: ~eg.spa~t.er~o.,! Antdkolctz. Yt,!,~;l!ldo,n. dout~'h~a da, t~Clnle:lt,c..5, t~tl~O :::.(;,0 €f:!::t ~2$e. c~an i ln:lr (rt!~ nluit<) sz· fez de b·:nu t ti'e- OC~·;- ,C,lr.:t::ntaIlO ".~Cf/.~~ o.~ .-. ,a oos Iscliàarle.drJo.e 1LClcioual, que manda I~.f,:::l::'. me~m,ns .}:~!:~Xn1.5 t1~..a;WS nest~ i c de gl·3.~1.dic~o em no~~a tzna: - fJJCa/f~iJo~. - DtuJl~c ,,'le~ Jut!tt. ! (1ist.l'i~;ah· el.:t:,~ todcs cs na.clonai,5', OS Ijl;:'~:'~t~:;.~?~~o: ~.u~.t;nt:.H:.~.:,'p:~!O ,Dl'. J?:itrc~ ICCll1 a ?,judn do ~U"G!' do ilni;3~·t;n:,te qu-~

-/i'.,"./",';' ,p~cjLl:c,:,S .':0"1f.ldos ~~!." ~C-tJ8.C:~~I.Ç:1~1·':'O"'I'E~"·:::'~}-1l·_,A[I'~~,.'#:~."'-O G_·~.i.l (l~ E~\.:1.do!~\e (.~ê'l'l'ubal'Sl11,c.·5 111e.~9.S, q;;e E~ fl:.l.'rv-JIl.,)~·.sI.-l ;f..o I t~.~, L'~:~€Cl"::'\'2: listiJS p~ll8."\'rttl). ue de M1.:18.::;.. G.:.~.11~_, _ .. !t:'~':·(!.ln :-.,S t,e::'''~'aSt (lU~ se p~,a:lt:l1'S,nl ~,~

iPcinC2!'" qU~l)do Pr~"idellt~ dn Pl'llll·i .~, 8., li c'~ j':I';"J de 19<7. -·MOn-!cultul'r.s básic.~s da economia ])1'331"O;; d~nCY> qu~, em \<Ít'ios Esl:J.d·:·~ (\0: lia:. . i kll'o de C<!síl'O. . lei,ra _ ~ C!lne. d.e a~ú~gt, Ó café, Q al-

Brasl1. :l'o!~m pl'odurldo.5 enl bens (!e: i'BaJo e1 oU:JuJe C:~l:l il1-VaSiólll' Ig-c'~'ãc, o ca~tíu e t3r..:t.'lS o~tl"a.s;.- feil)fssons f1~leas ou. jUl'ldlCaS, nilclCaalS! h~m, ~i-óo c~'lJr,nd<Js al.~uns à,P31··, N,0 8 ,com o auxiilo d" ,eu trabl1l1<l e da n:a()uestraugelras,r~devGll~S;l',~n.q~-1 t9,1l\-e11:t,('S'Y ~e h2-11 ncurnuladc,I . ~ ..,..,_ ~,..,.~'r:ro~";.<'~ -"l , • ...;.';' !técrü:::a,qu=constl'uim03,as·llCs'.=9Sffie--drado~. pal·a efe}~o. das 1?-aellll,aço~5; l·:ui.!t~.s em eHc·5. F·:3.r.~ia. r-e~dHi-l" .,~.l.~~:~:.:;:~ ~ ... ~l"'''-~~~:'!'·~d~ ~~.,.?:~~i-'-~O:I df):-nas cida~i~s, os l1C~3CS portes t asres~zc~ivas, l~O. ~1relto ~r:~adoJ ~ara cnH\. f~:iS ..~,u!.L~~~,(L:::?Cc·~:1nrl.n deI i '-'~:J•• ,< .. ~,t;.~~ :~. ~a ~.nl:::~ao..... - ;:~.:" ...~ \1.··11C=.~a;5 €=ot!·a-;i~5. t'3' 1l~ssa3 fêXrovi&3 "er:onlCl'l%' :\. t.slóeCle ô carlll"r de 5un· pl'c::l.uc:" ae 1:15 n:-dc'11lZa::l'0l!:?8 qu.~, Çao e JI..sl:(.~ ac.'. Pl.oje,l,;s 1,., 169 e, as llo,",~· indú't,ia- e foi ai11da. cComl~lcs cl!l]:a in".,;iglüt1l(l:; CJ in. hnllten- €XisÜ·.~lC;:3 d=l (,ce,Uli.g'j, ~. CGn b (1!7 t d~ l;~,<1U':: .~1S.?~E1~1 s~'?:'e h~ra- !' a, aj;';'l ~do é:~'m'l~t.o' e.stt:aJ,:,i,éiro q~.edo. . . DYltCl~ 'le una con:l'i-:J~;dÓll qU2 !lI! Ç~~l~-~~'d~ ~~ r~}:~!.<odo c6oE,~~,id~~~~;: Icivili~.m".-; os 110s,es wtÓ'!s, cle,..~rfl,·

E' que cnconk3.l'a-'e o BI'1g11, d"s.: '11clon ellUra .pa.<;ar'a. crgul'-c:~. !fó,:J.io 'i"'l'r''?'!'~' ., • -. «. . Iva.des l1G, Eeiwdti.>mo, "",t$,~"lcc"mc;5de a l~oitC ,de 1.5 .par~ 16 ~da. ~~~{~O li :.~~t-e- l,~ ~e!g1"nCH\ ..C; t1~:t '1;7~~'~ d; : .. Ao ~ ~l.~"L(f~ a~l.t. 2.(): ôig·~.~e: i o . 11~~20, int~:·~ã.~})io ~~ultu~'~~_e ECO"c\! 19~2 enI. estado ó~ b,lIgeIOlnCl~I c.. s mp_, de lle .. ~. e" c1.~h. d,. < 1" E"c'u€'l1-" li d'~')O' 'o n '.,;.c i ·1101111.!) com ~" gmnd", 112.,0"" e çemr:cm n AlelDllUhn. e li Itália C0mo fei, 11111/11(' sOlidaríedad" , : ~ '~i~ " .<, ,_. i). '-. '-' <'" j·JS pOVO; cultos de além ma'r !r~~onheddo pel{) Govêrl1o em 22 do] trl'::::i1t:{) de De'':~chJ Il:~'!'::.J~.:~-! . ,. ~o. . ,. . : E, alénl dOPOl:tU6Uês COlo~lizador,me.;mo mês, de fO!'U1S. flue cs ates de, na!' PublJco, UI• .p 62D) I, a' (o51n~õ da·s 8:U~lds.s ll<ssc:!.s na-I sZ:lhol' da5. dOl1atarl.a•. e se,marias ehostilldacles praticalléls llOrn:l.ciQn~is \ No. lkl:2i\, o I::;;c!~to_lôi n,· ~,lG6 e'l ,uraü qu-e te:ll1aln cónhls: ou filho. do inci;)iente cOlUê~cjo da, CClÔlllll, econtra SÚ,~t05 dos paises inimigos r~G€!lt-~m"'ni-e o Trllt·ado de Paz cem ll. i>l'ia,il-dro; . iqll·e para ~;.ql1i t.rou.x~ e nos deu a. 01'­tl'aneôOOUl 110 âmbito do direit<> mi- Itálln. rl2Ect,nSl'llm C3 bêns dos súditos i bJosbens d~s aludid~s p~;,~oa.; 111:- \2:aniZação ,:·;:-ial c jurídica da. Mãe..,9-do, lncluil\do-se nq domínio 'da di. e:.o Eixo, CIO flmda de .i.·~elli:;;/ll)éi~s. 0liw:ai3 OU J';ll'idicS.S que ~~ja~l1. p,'c(;>tie. E'ã',t:-ia,- a\'l,li~al1l ,€tn lt1~ritos - i,l'<'reito internacional .publir.o, como bem que bémacent,tll1. OCatliter n9.CI01bll dll.de.õ l'Ul'filS. Ol'ianizaçO'~s agrícola·s ·e.la 01.'d:;1ll, p.el:t CUEClp]ll19, p""lo E&!ôr.;,')~,rac::d.t:~dos atos .C:e lluotra, e.os latcs rellltivcs iLlllle~·l~". ~f~n.~~ e R5 cc,~ss de cppiJts 1, d'<ilÓ..!t<l·5, Ino tra'b~Jho, peio. v.~lcl' daprcdll'iJão. E' Que m[crma Blelsn: " ' Se-, can,lo. f'~:l~ga. 1111. JnlC!l,l, o g<l·1 C'~e:mcs cu h~-\"ere-s, c'e que em orga·, e, tambell1, pelo numero - €,.a.tam'~n-

hEl elll'8cte-r polltico de 10 h~.-, vim',!) ~e a~t",y<l dt imr..::lir Os e-[~i- nlz;açii=s ou sociedade cledka:la.s à agri.' te, 03 filhcs das nsçõ~s qt::~, mal1Jlrll-docht'6 de !lu~'l'1'a &5. il1di:ocutible'.1 to~ da l·es,~ii·o ,pollll111r•. dev:~-~e Pl'<,,,u- CtlltUI'~, e 3!illS' s':-jalU Clas.-tttula,res,ls.eu,. se Cll\'OlV"'l'B,·lU.no cc,:Joflito arma-8c:o. importa. e."(amll111r la. ques- mlr qc~ a cl1llssão ze in~'l'l'rou lõl1l nl-, A() § 2,° do s·rt. 2,': - dIga-H': do coatril a~ Naçoes Aliada".ti()u Co.l1l rC(eI'êllc!n :t la respo.n-:Igum c.bjetiv<l relativo ~ guerrl\. I .~ 2,0 Os pl'opriottál'ios d~ b~llS bt-l E'não é tudo: o Brasil, paiô col"igf­~ubilic!ad, ,o mejol' dicho ll'l'espon- . ~'.! níl,l)· !ôs.,e o de ~e !clidariza·r· cml1 IMridados com o disllC'3tO na. l€,tra. (l! llãria e hlstól'i.::,glllellt,~ lmijl'nlU':1."t!1.,"nbilldad, del Fst,:\do eUl matcria lO. l'epreSCillff, !'.!li,a, ,por e~rto, (l de c!'i~!' do parál!'1'ilto antzriol', pal'a ll. li~r3.·1 :linda l1b CCml)~3touo s;u ciclo imi-

. oe hecl10s de· guerl'll, cuestion que o clima, ele exa.ltaçã;) cívica e ps t1'lÓ_ \ gão. cios mêSIl1C", d;:vôrão 1)l'CczMr aos gl'iltÓl'io e r,dama e ,solidta. - e oes de d, e,'ec\'1o illte1'll!lC!onal }>U· t~éI. ir.di.",pe,m,ável às ativic\s.i<shéll- l'e.::olJ1Íl\lC'ntc;; €exigido;; dos re.sld.elltes 1 f'''l'iÍ pcr, mlM.as décs:d?,s, n\11da. _ ablico", (Pl'i1'lci~ios de Del'ccho ca~, .' no tCl'rltório 11.~cicn:11, nos prnos ti '.'lllda. (h imi.:;r;Hl't;~S, pl'l\1;~l9alnlellt2Aminbtl·a.tivo. pago 53·'. ,,' .. I ~ 11~,~ó~·lo que tcdc.s cs pa~-;;s .c.ntl.s~.b as cOlnin:.H;DeS pa·l'a e:.:::s p~·e'Vi.5ts.3, par~ a: sita la.voul'a,!, <

1!J.so mesmo, is~o~. :t~:,i;têl1Ci3 c1019."CP3l'a~iio para a..truen·a ou àçpois, . Ao ~ 3,0 de> art, 2:': - Pa",sa. a ser E o foz. haJe, como allt21'ior'nlen,te.r3t.ldo dç lnUge-r>tl1.el:l. oeIXCU.clal'o n c\,: r~t.rt.? S as h:~dlC1~C'2S, nzee~Slt.1m I' ~ 4.° do me,mo 8l't!go'l of€,r:c~ndoaj'::a,~ com. cs O;l1US dosnotn cficlal do gove"oo b~a~llclro, pn-Ict;,.;,c CilUl<L, .\~m o qual faltnn:llll o Ao al't, 2.°: - ~~;'~,c:nt·=·fe: r,ransPJrtô'3 e a Umi'l1taca o, atell lo.::a­1.>lic'!ldn n ~l:J de AgÕ'~0 ele 46, qlU\l'do,CI1t1'S;~m~0 c a. \'j'\)"a<;:íG, inc1i::nr.3á-i ~. 3,0 OspN:>lietá.rios .cl~ bens be-

lliZ9-.ÇãO. equi, elo emigrante- que sol!-

:to fitn. c,21t" , decla:-a':ü hql~~ a: Alett1Cl- 'I \"~h tl~ l.ut~ ~ al'l1Hlda.:; • . ll::;n::i.9,~cs tout o disi>o~,to na- lecl").. 1) citou e- eOl1t1.e1:tou l .l1hn c n Itálin praticaralll c()ntra o P"ra. cl;,ul' 1':11 e~,m:)!o re;:,€,,1te. foi Ido· i 1,' dãste al'ti~o, para li lilnração I Els porque é p~C;:,i~3, é ;l1disPsnslÍ­Brasil atos d~ g'l1t:l'rn.~ cl'iando urno.l i!lt~r.:~o o. €-~fõ!'ç'o' do 'P~'~S~àt'1'!~e .R~~~, dcs m·~5mos. çt~vz'l'ão p:'c::,~der ao 're-. \~el qu-e- o .Bl~~iLqU'~t ~2111p·r~ e trs:di­s!tuação, de bellgt::rànciu,":.. ... ~.~'\";.1,~ cz. l~~'.ep:ll·a:;go psicclú~j~~ rl.c~, c~n1i1nel!to de 9.ual:'vÜl. f:}1.1iyal~~l1te a cic:l11a-11l1'Zl1te, foi hcspitaleir~, 2:::c~he"

I\las,~l r~conh~ceu a ~':lst~:Jela doe.,-; I;~l):'cs U"l~", ]1':1'.1 atl'lt~o,ú8 na! C1l1CC "eZEs .o lmpc"to t::l'Tlt,~TlZJ na 'I elor e am\;!,'o da~ufles que ]1a~n aqUl. ~,~~e estado dc])eli!"eràHCla. ap~l1as re·; gll."r~:·, Dl!,r"::~ CCl'''" (l ~ . cl'~lS anas,lb"se co t1bmo l:<llçsm:llto, Qll:ludo t·l'an,,')b.:l-tal'~m, com a sllamteligal1­ronheCE'tl UUl' futo p.1'€'exbtcnte. fi sa- j.pe-:) m~na;s. a c~)l~'J.H\::l ]}tlo!iC:l. n,~r;..s·!·i .. !;::~ tl'at~l:"en1 de p~'opl'i:!,dad-€5 l'UI',ÜS cu ~üa. o seu bl'aço,O seu sue,:" c seu tra­b:l', 1lt11 estado dc bdig~:'áncin ((:te, c:ma. f~i C<1icl11;Hbm~l:te P:'Zi}~~R-:b. A, 0l'gal1i3~ções ~.:·!CoJas e !lfius. e ao.' balho, a SUII diECipJll1tl c, muito, comrxistia de~de o dil1 ctn que, com a i lvta ccnüa a In.E.11t,'l.lid~c~ isolacionis'lri~olhimt11to d: q1l311tia c~:-r':'pOOd"11. o s:u ca;Jit!ll e o de elmigos, - lrulll­11rúiica de ut.l'OS d~ g,)'u::~'l'al o C::"'ifll'ó.1.rn.l

l,a. fC'l ·\"1V.~' p, sen1 C.1'!..l{\.,:t~l. . 'C~ a 10 ",;1 \_d-E..Z pc·!' C:l~~~) dcs'r-a,s,pe-c... t\:n,ha, int:~~'~i e i~n~~ula1a. €ssa t1,'.a-

as Naç~es a~U'eSS{)~·llS. Ol'it...!lÍ .cl..:li,1J'~l'ado 110 ,l'e~o:;h::~=_~' allti\'~?s'Vala!'€s,eXi>n::;~u3.t~cstitUlCS. C011- di?ão ck ~1~.r)ita1id~c:,-. ~u:;· ,s'Cln'Pl'CDoutrlDll, Fauchllle: , ,::r.2~lG,t~nCl;t é2, tllrt: cstc!do e,e lJeh[le_ C'a.t.cs ou lWl'o5 Go~I·.l1S, quando E\! 1m c ~.'J:n1a-glo dê! g-e"l~ Clr< T:rr,a. de

"U se peut, lorsql1c des lIc~sl' rL1/Cia, l'e&u1t911t1! de ntos d2 ng'l'~s&\OI tl'ntr:l'ôm de Cilt'"S de cap:tal, (\,z':.J0si· S ....I1.tl\ Cruz! Mas, o ·que não d'eva serd'hcstmtês SOll,t CO,mmt5 sam de-lll'lll'ti',dCS dos pLsesd~Eixo, como flc.oU.1t<:S. c.!'édi.toou l~al'El'2S j,mt.c" a (}l'ga~ l·eJE·gaóO ao olyido, ,o·u mesmo, ~ um,clal'ation de guon'e, et qll'une de- ela.ro nas notas e discursos d;') gCloVl~r- l1Izaçoes ou scelêdade, dedIcadas a plano secundario, e (L l'leCe"'Sld,a~eclal'ation inteniellte eÍlsulte, que no, já l'efe.1dcs, as nlallif"stllçôes po- agricultl1ra -e alins, . selnpl'e crascente ii.adlã",·el einlpres-SOll 'lutem' dOl1l:e à ccUe-cl. Ul1 pular.es, nIDda que \'icklltas, teJ.'iam Ao art, 2,°: - i\Cr·~sC2I1te-5e: cindível, que o B~asl1 ·tem, da emigra-eHet l'etl'()actü, Cdte mRniêre de d,~ ser oo~tidas e a·té Estimuladas § õ,o Os 1:-2115 ben-cfici,l·dos. p':;10 dis· ção eS'tamgeil'll. e de .seus capitals, pa­j):'CCrdel' cst d'aecol'd :wec la dcc- r:elos dil'ig.2nJes da RêjJública,qu:: re- po:;,!:<>no § LO aêst:: lll'~i!l'o. tcruo sus· radEsenvolviment<l, ailld~ m~1~r, QU

SIla6 ri([\l~,as. e, llct.n'clament(', dUl.:[u,e- sonl que inspil'aram aos seus patri- r~spectivos valorcs e das cotas I)1n caso porquc, em tênnos regimentais, se1:15 qu:: 1$0 c:'igíllam de> ~mal1l1o da cios capitalistas, que, por "eu tlU'no, de rateio, cegita, apcn,as, de al'quJvar documentot:,'l'a ctn. c1gricultura, da pe.cuária ! em JIÓS coni'ial'am& Pa1't\grafo p:'imeil'O - .'\.cl'C.-ela Agên- de real illtcr~sse público.

:'Tii" se C:'lam e s~ ll1ante111 organi- Quem. podoz!'á negar a soma ele ~- da, decorridos 30 (trinta) dias ... ,.. Creio qUe o eminente Chefe d3.zaçó2s e, indústrias agrárias, sem abas- nofícios quc essas corrent~s emigrató- \O restante como está no Projeto) . Nação não terá atlngid() o vale do Sãot,dmento ad2quado d~ miip de obra, rins para a agricultura e os capitais Pal'lÍ.gr",fo s~~l1nde> - Ficam revoga~ Franci.~co, apenas par(\ proferir um~~m a aplic:'tção dz capit?is avult,3dos, de seus l'esjdel1t~s no estl'angeÍ1'o trou- das as atl'jlmíçõcs cOlúe'ridas à Co- ou doi~ discursos qu;: hão ele adquirir,e ss i:lóústrias agrícolas mc:),crnlls, xeram ao Brasil. por terem fomentado mis~iio de Reparações de Gllen'a pelo nc-'cessariamente, a mesma notoriedadee~ir;cll1 Oll,tosos aps.rellUll113l1tcs e a nessa prc:lusão - e cem especial Dc'::nto-l<i n," 8,553, de 4 de janeiro ele outra hh pre,~idencial, que se con­ciisl),m.dio (l~ c~.lJ2dal humano e 1110- rek:vo e mençao.,.. a noss:'t produ- de 19';6 e pelo Decreto 11," 20.971, de l'znconou chama:' o àiscurso do rio\1oZ (:\1'10 , S,cm e> braço trabal~ador, ç1\o agricola c "gN-industri:'tl e pc- 11 d" abril d~ 1946, Amai',;Ol1CI-S,som capital, ,s,~m dh1hci:'o, nao se '~llárla? Enl llOm~nagelll :i v,erdnde, Sah das Sessões, em 18 ele- junho d~ De resto. ec-m (JS 110VOS disctl!'sOSfaz hoje em dia, cnltllra. l'lL:llOl1al c poj'2rcmos diz'~r, soem r,ebu,gcs, que,. 1047. - C?cpory F','anco, - Manoel presidenc:lnis, em tÕl'l10 dos problemase};t~:\sii·a. capaz C:e p~c:lu,õ'~s anll- niio fossem e,sas cOl'l'.cmesimig'rató-; Arwncíação, - Vasconcelos Costa.. elo g:'ande rio bra.slleiro, estaremosta:ias e lt bai:'o custo! rias e ess""s CUl)itais para aqui trazl-, - Jocio Botelho, Antonio Martias. enriquec2ndo nossa lltera.tu~a fluvial.

li dos ou eJ1viaàcs, pertellc,mtes a não! Leopoldo Peres, - Coaraci Nunes. Não cr:;[o. também,. qua o pl'L'Cl!il'C)l'esIdmtos, nãc> t~riamos uma sél'i,e Epilogo c1e Campos. Chere da Nação tenha tomado '1 iní-

1\·!ns. da~·-s,z ..â ca::~ qL~~ tudo ~ss'~: enorme d.e Pl'c:lutos agrícolas, ClU'~, Na 10 ciz.tiva d~ "isitar algUl'lS t.r~chos do_ imigmlltcs capuzes - IOI't"" l:1t,o- illicialmmte foram fixados em vir- ' "MecUterrâl1eo brasileiro" tão somenteHo:ent28, H'at1111aelorcs, disciplinados, tud,e de trabalho d~s~~s eJ.8m~ntos E Ao 111't. 3,°: para. se bme!íô:1.1', no fim drt últim't€Si-orçados, ambicioscs, econômicos ~; o apeio flna:1~iro refErido, s<:m ne- Redlj"-':~ o p?r:\gl'afo lln:co co:n~ semana, dc unl lVefllc-end bu.cólico eu-iniciativas crJadonls e ccnstl'uü\:as; 11hum caráter ou intuito especulativo. segue: tre p:>puinções sel'Lanejas.id~als '€ '.)spel'anç~.s em dias melno- mas com o honesto ohjetivo de pura1'~S, pelo esforço pr6prio, pela pou- e simples apiicação construtiva,' re· "As cotas d~ capital de sccleõadrs ~ão julgo, nin-dg, o.ue o ilustre che1'e

1 'f' i ,~ossoal' amOl' o~ular e pouco exigente de ca,~.ital. de pes.so~s ou do !'espollsabilidade li- da Nac1io t~nha tomado n iniclatiYa,pan;n.. pe () sa<;!'l lC o... ", n '. d l' ' I' j de organizar uma expedição ao graTIdeno sóIo e à. pátria doe ,adoção; deEcJo V llwa a.• i)~rli·:?11cenles a a emaes, 'apo_. . fd _de penlla1\~c~r, d~ radioar-s~, d,e ser !leses e oa anos, pElisoas naturais e !lO, atra o apenas pela seduça., d",llt\l e de s"r br;>~ileiro e constittUl' ia- Não desviando da ori~nl,ação ado- jurídicas domiciliadas no estrangeiro, paisagem, pe>rque no São Fral1cis=o,

I,' b '1 i do do'pndol' o· lOte- t,ada pelo dig'noe .ilust.re r,elatcl' e au- serão, mediante o ])agamento dOli' res- e~lle,cialn1e11tenos tre-chos que conheçol\\ .la rasl ~ ra, '- 'o... " pectivos yalores eX.'I)rc'sos !10~ tl't'ulos da b"cla o:'lent"l, dCllde ,'CU fJ'I.'lD,l'êss~s da llo!:sa pátria, da pátl'.a dos tci: do substitutive> em d~bate, as - ~ ~-E~US íllhos, - tudo iss?, poderá, o êm~llda. su'bscritas pelo signatário contratos ou llvros socl::.is, tl'ansferíd~s ~upCnho que S. EX,a não l)oderia. co­BraslI, ter e exigir do lllligl"Unte destas justificações, ao qual l"~pugna peia AgélíoCia E;;pEcial de Dere.sa Eco- lher os clássicos motivos de paisagemelo lwm,em que para aqu,i veio, con- pelas r'azões acima expostas, a l11allU- nômica aos sócIos brasileiros e, na ou turismo, dldas as condições de vida.fiante na nossa bcspltallda<k, nas tenção do crlttriodo confisco indis. falta dêstes, aos s6cios estrangeiros em que ali, l1lo\trejam às populr.çõesnossos leis liberais' e nas garantias criminado, total, puro e simples, SUo residentes no Brasil. Não lJa\'cndo aband)!lDd:;~, tal a rude conjuntu:'alIu,a lhes o.ferecem~_- seUl que de- gerem e ao"itam ô,eja. ele l€vodo a .só~ios brasileircs nem estran!l:<2üos l'e_ em que \':\'.0 o homeln atingido pc:.­posite e, E.em r,estl'lçOi:s, a mais celll- efeito na modalidael,e estabekcida»2- sideiltes no Brasil, que desejem ad- todcs os males do rio: inundações,pl-eta e absolut.a confia11ça em. nos- 10 substitutivo da Comissão' de Cons. quirir as citadas c o t fi s, seráe> ejas E1pidemias, safr3.s perdid.'\Só além elanossas leis liberais e nas garantias tltuíção e Justiça, para as diverslls alienadas peja foyma doartlgo acima a~êllcia da açáa' d() OOY~r110, que seem nossas homens públlces, em nossa proporcic.nalielafuls doe ce>ntl'i!>uiçao dos e para os fins do C\ttedispÕo1! o art. 2,". ex~eularia através de cl'':ditos,ajuda.honestidade, em 110ssa lealdade e em súditos do Eixo residentes aqui. Is. Sala das Sessóes da Câmara dos técnl~a, et~.IIcssa. sincera hcs})italídacte? so com rela';;ão aos capitais a.plicados Deoputaelos, em 18 de junho de 1947. Em última anál{se, não acredito l'lu~

A confiança do emigrante - e>u, na agricultura e Indústrias aílns, d~s- - CrelJory Franco, - Manoel .4nu1t- o Insigne magistrado da Nação tivessetalalldo de U1\1 modo mais gemI - a de que não <,l·eflra. a Câmara, ado· ciação• ...:.. Epi!ogo'c1.e Campos. - João tomado li lniciativa de visitar ô riocO\lfianca, das cOl-rel1tes emigratórlaS!tu' o critério de liool'ar, inteira.lll~l1· Botelho. -c Antonio 3'a"tins. - Vas- pa:'a re:lliza.:·, simplesmente. como senos destines da. 1"lrsonalidade e do te ês~,~s capitais de tão útil e dese- concelos Costa, - LeopoldQ Peres. diz maticiosamelltP.', alguns serões sau-p.l'oduto dos esforços e trabalhO dos jê.v",l aplicação € finalidade. - Cool"aci Nunes. dáveis com o eminente Sr, Otávloseus elem",nto~ e organizaçôes, é con- VI' N,o 11 Mangabell'a, ao calor do I'elho fog'lodição "sln€ qua non" do sucesso da baiano.imigraçã.o d~ superior potendal hu- Unl simples e perfunct<Írio exanle Ao ar!. a -_Suprima-se, . Estou sinc<:l'all1ente convencido demano pa.l'a as n038as terras. da qu~sl,ão, levará o maior inlransi. Sala das Scsso~s, em 18 de Junho de que a ....iqgemdo Sr. General Dutra.

"0 ' , c com aJ,'E\ntia gent,e neste assunto a esta,beieC<!r a lM7. :- prepory Franco. - Manoel ao São Francisco, teve por j)bjctoes-..,.~ essa conf~'\n"a . ~ g, n diferenca existente entre esses capi. Anun<.:wçao, - Vasc01lcelos Costa. tudar, per(juidr. ind.tgar, inv<'stigar.

<t~ ,dl~~ melhor~s, ~lals, r~qu 00: I tús invsticios na agricultura e afins - Jop,o Botelho. Antomo ?'fartins, - anotar~ em agenda especial, os dolo­maIs f,~ll.zes e maIs p~ sipel e>ds, 'J a tSi~ e es empregados em out.ros tipos de Le01lold':) PerEs. ,... Coaract Nunes. - rosos e clã.sslc~ prabl~mas do granderem VIVidos sob a eg de a us '.a '., • • d- Epllogo de Caln"o. ' b ~ d ' t"e ele um puro e alevantado eSj)i1:lto arganlzaço'.S, qU":, POl'v,.ntura, pu ""S· I .. ". no a anuona anesar os 1ll0.Vld",,,,,is"r!stáo e humarutár-io d,e alta prevl, s~m o!~r2car um ,e'l'~ntua! p~rigo, co· O SR. PRESIDENTE _ Tem a ser\'iç,~s à yai:bde-, à. hLstória e fL eco-d,';lV'ia _ não po:1€1l10S absolutamen. mo .elemento d,e, l~lflltra~a,) "l.ta~ nas pala",Ta o oS:-, M,rlUt,eil'o M Castro, nami~ do país...t;, "p;etelld,er mel'e~er' a pref,erêncla! industrias eSs~nClalS e no comercIe> do O SR., MONTEIRO DE CASTRO - Lamento, apenas que o Chefe da.cios esu'angdros que d,es'2js.ln emi-

I'I?als. 'I Sr. 1":esldel:te, peço a V,. Ex,~ m~ l'e- ~ação não tlvc~se 'estendido - como

~-ar r VIr sen'e hOl'a p:ra falar, em ter,::t'l:'.l era de esperar _ um excursib às re-...Cu"mpre-nos pois, esforcal'1l1o-nos, , i dls~ussãCl', .sÔbl·,) " &ubstitutlvo An',únio giÕES da bacia e>riEl1tal da grande eor-leal e sincer~ment(l, por· confiança, Fl:1alll1'ent~, ~umpr~-lUe salientar Felicial1e>. , rent~. Seria muito útil que S. E,:."qu,e soubemos adquirir no no~so pro- ie en,;::;r2'C~l" a clrcunstancla d~ l'e.ve~- O SR PR ',''''IDE'NTE N- ,.~ que por trêsOtl quatro dias p~rlustro:.\codimento passado. E não !'::Il',elllos! tirem-se, os lUvestlmelltos doe CapItaIS . d '" ,.c;", ">' ",' - • ao, "-;- o CUl',SO do São Fr~nds.co numa eXll2-

• , o h f' I Ina agricultura, do caráter de p.erma. '~n o qUd'~ qu,_,!« usar do.p~,f,\':acom Lso, ndl. um a"i OI'. nênda e estabilidade, quando não sobre o pr:>J~i;o, "C1; de.::Ianr en,~,e:'ra- diçã,o arris()ada, pois 'tuasi tôda l'eall-

UI de p~rpetuída::le _ do qu,e l'esulta, da a diEcussao. IPausa,), zada em avião -th'esse Visitado talTl~

\ . P' l' o qu~ n~ol1.t'çâ:~empl'e e Invariavelmente, grand,es e ~st~,en,)e..!'ada, ilcan::to, a_diada. a bém o bnix:l São Fl'Hnti~co, porque, ali,O mlesn~l 7 rl,·c s ~l~ ~~In "u ",~rll1al1~l1t~s boon~ficios para o Pais VO~:lçao ,~';e 'que as C0111lSS0es dem t,elia. nota:io prob~ma. Eln&ustioscs e .se-

com l'e a"ao a-1U~ es que, "e o - ,-- . ., - o, • parece:sô:-:'e as emendas. culares. 't!'os pa.lE,es de orig~m dos nossos imi- VllI , _'. . O Sr. Manuel Novals - P~so cscla-"'rantes neles e na nossa agricultura " Dls"c~;~sao, ;,nlCl~ do Requert1ll~l1-1 recer' que oE:mlo. S:'. Pre.ld,ente da.f"nham d"positaelo oU venham a d,e- A~olhelldo a~ t;.moendas, justificadas, to n; <,»). c:+e lD47, do S~, Germ:'to República fêzae:;cursão ao Sã.:> Fran-pósitar co"nfiança ~ dado al)oio ma- as dig:nas Conllssoes Reg.:mentals pl'a- P~n,e,! e OU-TOS',ll'? seftlCZo da pu- cl~o, prl:lcipall11entc no seu curso mé-terla! - monetário ou fillanceiro - ticarao ato de sabe:loria, de ju:;tiCa e b!lc~çao ,;!O "D!aTlo (l.O. ConrJre,~so dio. OdJ:dk, .. ",',.,',.,',.fornecendo-lhes dinheiro, mercadorias de PP,tdotlsmo, pm'qunnto, alem de NaCional. dos discursos. p~onu;V;h2- die>, não queren:lo com isto dizer qu:"(lU créditos para. estabelecimento d,e amparar Interêss'~s d,e j)es~cas que em na .Ba!na, pelo Sr. p/ eS.ld~n.e ela post.;;riormente, não faça e>utra excul'-propl'i~dades rurais, organizações nós ce>nflaraln! c~mo governo e Dol[- .Republlca, S~/ULdor APolo,ma Salcs são ai. Baixo São Franclsco ccmo aoagrárias e indústrias agl'Ícolas e afins ticos, cc,ntrl])Ulram, eficazl11~nw, para e DiP1!tada M'cmoel NovaiS. Alto São Fl'c.nch::o, que t9.mb~ll1 ntlo~uí no Brasil. a nossa vida e desenvolvhmnto. O SR, PRESIDENTE -Eul!':'! em foi visitado nessa' ocasião. l);:vo S:l'"

O confisco, total dos bens dos es- E o fazendo, contribuirão, decisiva- di.wttssão o projeto, Hásôb:'c a ~1:esa i liellt~)' a V, Elt." ~ue, Indo :lO Médiotrangeires do' Eixo, que resádindo, em mente, para qua BC restabeleça a CO:1- ti seg'ubt~ Sã:> Francisco, o Pre,idene da R.çpú-Illém mar, e, confiando em nossas ga- !lança que dev-emos merecer, COll\e> b)i<:a viu aquilo que l·s'Jresellta. o mdol'rantlas constltu~ionais, apoiaram ini- povohospltaleil'o, acolhedor, honeste> I:HEN A ADI 1 ~ ~ü 02-0 problemll do BHxo São Fl'anci.5c~, qu~cfativas a.grárias ou os seus parentes e respeitador do pa.trlmôn!o e inrerês- .• ' D T v, AO b", lln:Mio:NTO li., ", é PaUlo Afonso. ~ ~ou pat,riciO's íinal1ceiramente, dando- ses privades - capaz e na altura de D~ 194711les. l'~CUrsos pal'u s~rem investidos ser acatado, e admirado, no concerto A ' , 1 ' O SR, FREITAS CAVALCANTI -e:,ll tais obras e Empre,endlmentos no das Nações civilizadas e qUe agora, ",_,:i:"escellle-se, afilla, "e elo 00. Anoto. com rara satl!fação, o a,partaBrasil; será sobr~maneira contra-pro- mais do que nUI1.ca, necessita, improils- ~ernador Otávio ~aní>abeira", que nle o!e<rzoe o ilustr~ De:outadoduo,ente e acarretar-nos-á sérios pre- cindivelmente do l>esta~eleei.111entQ d~ S, S., 18 d,e 1Ul1110 de 1947, - Manuel ~T,ovais, da b~ll'.:ada udenistajuiws me>rals e mareriais, ne> presen- correntes emlgratáriasl Negreú'os Falcão, - Toleclo Plza. - da Babia. e um dos mais eminente,:; co-M' e no futuro, pois que resultará em Sala das 8essões, Junho .:te 1947, Aljreliano Leite. - Flores da Cunha, l1h~cedores dos problemas do Sr..omotivo ineludivel de descomlal1ça e, Sala das Sessões, em 18 de jUllho de -- P(I,ulo Sarasate. - Leandro Maciel, Francisco, 11!J, l'egião bahian:t.:ress--~ntimentos, qUê ~11l e fãocllm.."l1te 19~7.' - Crepo/'1I Franco, ....; Manoel - /Jantel Famco. - Celso alacltadc, Agradeço-lhe o aparre e reccb:> CGm;poderemos evital'. Anunciação, - VaSconcelos Costa. '- Eurico Sales. - Oscar Carneiro. - erallde c01ltelltamente> a 110tlda qu~

~v - Joáo Botelho. AntonloMm·tin,s. Ennapio' de Queiroz, - Argemiro de me transmite, de n~,o estar fó:a das~ Lec"oldo Peres. - Coaraci Nunes. - Figueiredo. - Fernando Nobrega. cO!l'itações do SI', Presidente da Re-

E, náo é de ser deslel11brado qne Epllogo ele Campos. O SR., FREITAS CAVANCANTI _ pública visita Esp~cialà região do B;ü.gl'andes beneileios aUferimos, em l',~- NO 9 8r. Presidente. 81'S. Deputados: em xe> São· Francisco. Afirma ainda o m"tt '8ultado do Íl1Vo~stimellto, aqui, de ' ,princípio não me oponho l ínlciativa nobre colega qUe, cheganc!o à Cachoclograndes capitais aUellig,enas, felto, por Ao art, 16 -'Redlja-se: cio pedido de inserção nos Anais do ra. de Paulo Afonse>, o 51', EU1·ic.;) Gas-intermédio de imigrantes qua as trou- Conipete à Agência Especial de Dc- ConuressS/ Naelonal, elos discursos pro- par Dutra teve e>pol'tu:1ldad'e de vê,xerant ou as soUoita1'am de suas pá- fesa Ecollômica. o julgal11'.!nto dos pe- feridos pelo SI', Presidente da Repú~ de P~l1;c. oprobl~In.,1 básico do 13)lxOtrla.s ,de Ol'ig'C11l, p.ela cOlúiança. pas_1 didos de indenização e a· fixação dO*,; b1lca na b-"\da' do rio Silo, Francisc(), 'São Fnnciwo;

cQuinta"f.eka 1 9 .~. .

Entendo, $r, Presidente, qU3 o pro· foz - o velho e secular problel:Ja cia [lUa c~tcgoria, problemus eOluo o de não se realiz:ll'am. Tenh,), cm miíos.'bJ.ema ele Paul!), Afonso, o que equi- barra do SáCl Frallcisco;desobstL'1lçã~', Paulo ~o~so, do qual dependelna Irelutú~'I,o tio enc~rl'egadO, ~oI execução,1'ale a dizer, o pl'oblema de capiAção alal'ganH,nto e aprofundamento "O sobr~vivE!lJel:l ele um~ reglao inteira do pcoldo do Serv1ço de f ~mC'.lto Ve­de ener!>la. l1Jr!ro-e'lêl;ri,ca da grandc canal denavC'gação; proteçüo ,hlS el- do Bl'asil o nordeste, e problemas se. getal e Animal, em Alc;'gÓU!l, no qualcatamtn., repr2sentu', não apenas ques- dados e campos de 1<wourfls, IDEll'gi-l'cunctâl'!OS do ponto' de vista hist6. ésse ilustre fUllCionário, agl'ónOllL) dotao básica, para um t,recho do, ri.:>, nais cOl1t!'a. IIS inundo~ões; Sl\llCnmel1- rico, e~on6mi~0, social, llumnno e po- I quadro do Mjnisl~l'io d;,• .Agricl1H',ll·a,mas o problema hicra~quicamentema.is to, atraves de \\m sistema d,~ 110SPI-[lítico. dc-clol'a ql1e :t cultura do ~,l'l'.)Z ainda,illlPortn.nte tIo todo O curso do rio. tais regionais e postos i~jnel'alli;c:;; O SI', Mrmoel NOVfl,is -V, Ex," ccn- é feita cmpíricamel1te !lO Bai~;o lOáu

Ao lar.:> dos velhos e inumeráveis d~scbstnlç~o de vales dos a:']\lO)'ltcs do Isldera se~undú.río o problema humanoFrrtnci~co, em dua~ etap",,: unir" com.t:2nl:lS l'e1R.cionFl.dos COln n. navegabili .. Sao. Fl"k11'lC1SCO. do Sfio Francisco? E' ulnpl'oblcrna a semneteí-l'a nas enc!).:i~:Js. <P..lll'U , (.:omdildt', cujos estudos' te lniciarilm no AqUI ellum"'Eo apenas alguns ela I básIco e 119.0 podemns re~olvé-lo s~lU a tl'.mSlJlantação de mL;O,\,'i: e I\lll ve­Seg;unc1,o Império, a captn.ção da €l1Er· vertente do SO? FranCISCo" na re51llHl dar assist~l1cia s?lHtãria aI) pcvo, lho pl'cce,so. Os agl'LC,~l\or's do Boi.f;i:I. l1idro.elétl'ica. da ,Cachoeira de a)agoana,: Mantuba. CJ\fe e o mesmo I O SR. F'EEITAS CAVALCANTI- xo Sf,o 1"l',\lwisco só pé:dp'n 5",' ('om~PaCllo Afonw constitui não s6 pl'obl~- rIo PJaUl, údqmrmdo esse llome ao Veu r~spond~1' ao aparte de Vos,sa ]Jro,dcs, em obst,jná~ja, iWl"":,Il1[), ie.111:1. bisi~o, como a maior e úlimo, es- des:;.~ual' ll~t:CO abmxo d~ vel!la, e Ex~eléncla, E' p~l1sando cspeclal-18I:>tcl1cia, acs cll1nese:; do V,de CO'J2:'am,a de eforea de 10 m!lhõ~s de bra- tra(uClonal Oldude de PeneQo; 1'll::Ja l11?nte no homem te1l1Z e fo:te d,1 IYang_T~é. Afirma O :lu;;tr~ ~grQl1o.sileiros quc mt}ureJalit 11(), nordeste, e Boa ,?lC9. o :'10, ~as Cobras, como l:1e min11a. ,.e~ião, é cem o pêns,1ndo no I mo 1J\l~ ex[,tamente na "3;,C cul'lllllan.precisando de eletricidade para seus chal;a'Hnanl IJrlmlt..valne~te. . seu rude destino, nas suas de3vd1Lu-1 te d,l ~a,voul'a não se pot:i2 -::Ql1Lal' CC111In,'e~, de e:1erg'i!t parll SUllS injústrias, ~stou certo d9 que ,;' Exa" lJd, de ras, 110 S~ u·squecilr.ento, 11() seUl a malOrla des trabaW3 ,1<)!"~s nuais,d1 utilizacão de 'fôrça pr.\1'a i!'l'i~aç~o tel nno~a~o, nlel.n.. d~~t~s pru~~~'1fsl ab~ln"lono q~'e deseJO Cha111:tr i\ at~n.. oada a in~id.sncla ala:'l1"'a::'lte ela lna-. ' - I' 1 t d ' da mlllOl impOltaacia pllra ...,tC.dS cão do "In'n'Il" SI' P"e'I''"'n"õ ". J'", S' " - _ " c'"ae campos e, Dl' nClpa men e, a cl'la· I'c.iões mt:'tos outros snU] os ql:ois . l' - •. - '. . -,' '-l. ,. Oh a,Ja, dO pOpu"I"oe. .(t,e .lo,<.n lIl.

de 11m'os c prôpulsor-cs focos d~ liq\l~- nã'D po'der~~o; lntr.p'rá.l,l' nos q'U'] 1;"" Repul)lca par:t o pl'oblema f,unda· l"il'DIllCll.C;, raa"8tm UJ t,',-llnJ!10 \'l1­7"'t, que assegurarão um 110,'0 tJp,;) de da. €conomi~ bros,j.:Jra -. '" vJ mental do )'lO, [lem, a r~solu~ao do i rui, f,t~"Jldn a~,im baixa': en')rmcme::l.civilizaçã:> r~gião braslleíra. 'Uma ci"~unotâ;cia ;'o~él11 <"_ Pre- tl,ual nada se jJDdel'a !'eallzar de efe-Ile o:; in(Íi~~s de pl'cciuç)., llS,tjllcla l'C.

O Sr. "fanue! Novais - V, Ex," cem siden'te, q~-eJ'~~ pôr cli{rêlêvô ~~ con- t~':,o c perm2,\1:;:lte ,el~l b2nefício dn I ;;i,;o, , '-'ns ~uas ccnclu.sões, está, apoiando inte. Junto das considerações que estou la- e;í~nc.mla s(lü flilntlEL~l1a e da B",l- \ A fnlxa nla~oana do Sao Pl'an~lSCI).gmll11ente o que eu havia dito: que a zendo em tôrno das palan'as d~ SI', s,' r ,,', • no,; seus ];[LIX10S, valeo l'rmdos c lila­'~iagem do Sr. PreEidellte da R~)Jú- Pl'csldento da Reoúb!i-a E' Clt;. ~ O Sr, Ma'711~el,l',o' "M - O 1l0Ql'e gHGC', 1l0dl,1. produzi: c-:;r~,l. r1,~ umbllca. 2,:> S:l() Franci~co foi uma das emin;nte' Chefe cta N'af§ão, em ;uDi o}',ldQ:' po~erl<l, ct3c!c.,'ar C/\;:\! o pro- mil:llio c Cluzmt8s ml' ~:'ca, ciO) ar.O"I'S"S mais p".'ve.1to'as q"e qU!l,I"'uer f 1 d " .- f r' 1 " b.ema fUll.1::.mcntnl? '1'0" 111'S 'Cln a a'sl" e, C'l' te"'111'''0~v " ,- ~ .. alaS, em seus lS~Ul~{JS pro e 1CC, lIa O "'R PTI"'TT\C C"V\L'" ' '''' "," - , .. , '. • ~-GOl'êl'1lo I'fcpublicano já fêz no Bl'a~ Barre. e em Petrclimdia, teria cOllfe3- P-l' ~o ; .' '.!<-.' "'", . " ",ANTI - '\ financeIro, do Croyérno, e c:m 35 po.silo E nfio é só, porque s. E:-.:.n,ClU~ndo sado, no pl'jnleuo dêsses dOCumrllltOS. ..1. ~r.~ O:tlX? s.;~?'" ... ra.nc:s~o, ~ t~11do pulnnc[''s con:a.n~nada:; cln3 end€alnnC;foi a Psulo Afonso, lltendeu It ~oli- que a maior dificuldade dos :Jl'o'o:e- ~m ,1,tSl., O,_I!ltClo~S~" so:;:al, e:;0I1?,fm- l l'egi0nniS, jJfoduz apêh% (;C'l\:(1 dz '5()citação tamhém ela. Comissão parl~- mas do São Famclsca comistl'\ na'~ e na.dci,·l do P.vbL~M, ~nt,l1do mil S:l~03,ll1entar (1() São Francisco, que 11:11'1:1 discriminação daqueles Que m,ll'lr m-I ;~;' o a~ h~_o <:la, 11"w2?,::~:hda"e, qll? O SI', F/órcs àa Cli:lit,~ _ 11, B~:a.a:1el::ulo pa,:'a S. Ex," 11 fim de que flt:éncia ou projeção poderiam ter no ; oC~Ll a D, n~,.o~ e~t:,.31,stas eage· ll~rmlte ligell'a 1lltel'rueJrftc?püs~s~~ em execução o Decreto nú- de:;tino social e econômico e

'8, ::egiáo, 1:1.1I0? c hall;~.lS o~ clen~ta, desde ~ O SR, FREITAS CAVA...CANTt

lncr,:) l.l,D31, de 3 de outubro de 1945, Ora, Sr. Presidente, nfLO posso acre- é"gUllaO 1,l11pé:io, :l quest:w Pl'lll~lPa., Com ~l'.llldc honra. "que criavJ. a em[lrês3. hldro-elér,'ica ditar que o honrado Chefe ua Naç[lO, t"i~a(L1~abt~9.~}a enel'g'la hldl~o-el~-I O Sr, Fiói-:3 CZ(I ClII11!!< ._ V, E:;a,do Sii() Francisco, de'stinada ao :>PI'O- depois qe per~o~rcr vários trechos do • Õ· Sr M!l~1~1,1~~1d~ pa~o A\On:..o, \ fez referêneia ao mçdo d~ cultiva,' P'\'~itamento do potencial hid1'áuli:;o de rio e vls!tar a famOSA; ,cataral,t de da en;"~i ; • • :(~l~, - "cap:a';;,ao ~lro~ na China.P aulo .fúonso. E se S. Ex,· lá foi e Paulo Afon.1) tiv~s~:! dlflculJa~e f;n 'í ,~a !l.dro det•.~.l,,c.~ Pn.U,D O "R FRE1T!l.S C"'V'L~" wrT

, " l' "' Ol1~O CO'lStltUI sem du"" a um dos 0- , .." '-:>, ~-,t.~mc\l deliberação imllol'tan~ n~5Ee dl;crlm:nn~' ,0\1 en~l~erar, os pl'ú l'')- maio,'es probl:m;~s Ja,'a ..~. 'lJaci-l d ,N:;, l'cgi:io do S~,Q Fl'a,.~I'·'C: ~cmpa_!,<!ntldo. devemos convir que atendeu m~s p.lIlClpa.s rcl...~lonaCios com c "ão Fl'a ' ' 't J d ,o I "el o l'C':~O a~r'~ulto" ~,) O'11n", e fizcilbalmente às exigências c às neces- a.proveitamento econômico do 2'1'l',Y1Clc ~;a da i,C1f~o. ~1 ~XIssan. o da ccon~- i ;';;j'~"éll:";{- i' ~uã õb;ti'~a"i; ~ l,proisslllad,s do, Bflixo São' Fr.3ndsco, e, 1'10 central. .., :t ua" e, ago:l,s, ~ sergl- I" •• "., ~ ...._.

, d d l'~o SI' PN'ldrnte é o que me pe, dePe,'l1!Un"llCO C', at2, da P1rní- mo, ~ , . _ ,mais do Clue isso, à, .l\ee~ssida ,e5, e .,..., :, o ", _, ' ta, I O l:ir, Fll1l'es da Cannr! ,_.. Quell'loe:'lergi,g, de todo o nCl'd-est~ braSileIro. ca11sa, espeCle e alguns temvrçs" Sm- O SR FREITAS C!\VAIC -', "c...",[", a lp<'or':n"""o c" t"ll t:os "Op.ortanto,' cem o simples fato de t~r ido to qn2 o discurso do sr. Pl'esldent~ r '"C • .~'.". ' . ' .. .J ANTI - ir; !L•.• 0 C ~ .. ~ 1 ...~~.... l\.. li\;.

• d da R~pública subvel'tsu a hierarquia 11 ""1 essa, l\ ccononlla nacional. I e,as",• Paulo Afonso, em-bor:l deixanao e na.tul'nl e .clásslca dos problemas do l! _~"',NaJ!~el '~ovais - Cl,l"lpre-~::,el ~ SR',FR.E1Tf..S CA\~.'\LC"'NTI'tt.itlll' o Baixo São Fr:m~is,co. prestou Sao FranCISco, compzndiandonames. de~1"1111" e:l,tl,etal.to, que v, Exa. naO!",lal, em~1,~j,lt~s desta. ,~S31" _S. Ex," U11\ dos mais notâveis 1:e.J:viços ma pluta qu,~stões ela mâxlma im- dev~ lnSl~,ll nl? p0l;I~o, d~ ser a cap- O S,', [,',ores da. Cun'l" _ '" :molo Naçã.o b:-asl1eil'a. portãncia, como o aproveitamento d~, tagao de energ,a, 11lcraullca de Paulo: phUlt'1dol', lUas que conhe-~e, 1l(1' ~x.

O SR, F.R:EITAS CAVALCANTI - energia hirálica do gl'and::: rio, RO A~ol1sa o pl'cblema. fund<1,11211t'11 do! periênda pI'úprla, esta. culmril. NoNã" dí!Cuto que o eminente Sr. Pl'C- hdo da pl'cblem:1s secundário, de es- S,'O Francisco, pOI'qlle, ),Ja''f! <\ B"hü IJapâo.<:01l10na Chht,,;, ullàe a mãoEidente ela Repúblio~ rerlhlt ~restajo tradas, reílarastumento, et~. ~ pal'a ,N:0nes, é tiio iGl]Jort~:nre CJ:,1811.l.de obra ~ abundante ,; bôl'atlssima.~I'ande 5e-rviço 1\ N.9.çao, d,ixanc.o o ~eu O Sr. Manuel Noveis ---:- Acho qll~ t:; corrl!>l!' a n9.vegaçãJ (\0 Médi0 Sio~ o melhor meio de pla::tt~r o arroz ápbinete de traballto. (m:le p:rm:m,c~ nao há sbversão. O S,., Pl'~sidente Fl'al1d~co, I!: tão lmpo,'~anl,~, pO,ra Mi~ I~btf:l' íllrtas coUl.eitas cCtlld,te, jmta.cliuturnamente, e~ 'ligjjâ:t~ia aes pro-, da Repúblka clt:\lcgoll muito bem os nas, quanto eon~tl'u.i1' a minc~ do Fl~-' mente, el11llrepal'al' a's ,';m:""tell"'.1: eblemasc n!l.cion:.is.para se dar a um:ll problemas, V. Ex.' l1á de cOllvir que !lil no rio Pal'ao~leba. Os problêmas, iprocedu às tl'anSplanl',:,.',ó~" Entr"longa viagem ao Sâ.o Fr?nc!'.?o, C-::;1- três são ClS pl'übbnas pl'incipais do etÜI'e, t:lltto, devem S0r colQcà(c3 e,n!llóS iste não é possível JJl'r ser :l mãe)t.iderc-a r·ealmeatc Útil. lUto C:'·2l0, Sfio Fral1;:is~(): a elet!'i!i:3.çf~O', a na- ord~Ul. • deobl"a rara CCm'il'; Est~ij\ V. Exa.porém, o,u.e ,dessa e".xcUl'siio, dO'vc;;;e.çi'.o e a irrigação. E"evIdente O SR, FREITAS CAVALCA:-TTt _i~et'm'o ele que o ar1'OZ, cÜll'iose diz no

SI', P,l'esi:le!!t~. ll:> S2?, Fr\in.::s~o'l que no !ll}:!e,'el11o,s cxecutar qUllquer I cam,_o l'epr,sentmtte de um pcq\lenc, i Ria Gl'allde dç ,Sul, llt';lll~;,',d", em rd.,pcssa;nos nurcr!r,. 0.3 l'e::lUltnc.~~ ~~e d·zsses p~anos Sêln t~!'ln03 construido I Estado da B:lcia ~o So ~~l·ar.~;:s~Ol t2-1 mi~~gs..s e sen1enteirS3 C1 cnl t=eguida.,d~vc!'lam?S l'.,,(:essunamellte al~.an_,.r Ia,s cstraGas ~e, aceS30 ao lltoral e as Illho, no selo da ComissüuEs'J,'dHl rie tr\1mplfmta(~O, da colhü~J, no clôbro.em relaçao ~ ~odo o curs~ cio no: Ei~ lmhas t~legraflC:lS, sem p.c?b~r comE,tudos do APIOv"it,1mmttJ cta ~m:l.1 O SU. l'REITAS OAVALG.I'.NTI _tílt.!l:na anã;hs_" na ,via~,;l~ rea~~~',,;: Il ma1ár:a, sem c::-iar hospltalS pa~a de vale, oferecido tód:t, !l CC~~bG;l'cã.o1Agradeço o ,aparte de V. It:X'l" vallo.''\lt l'echos 0& Sao. ~ar;:I"t~' ,o ~.1;: _ ~ pcvo, pprqlle V. Ex, ~ mesmo sel'la que me é possível '.lar «c e:ml11e - e Isoesdal'Ccllllentc, sóbre o ,Jl'ocesso til'r .. EurIco FPIU d U ,~, ,'.ra. D.nJt~ ll1~apaz ti~ resolver o problema de discussão dos probl-'ws b"hncs p c'.'.~,urn: do arroz no Rio Grr,r'd" doóO_'l:!oP:l'~llS a ~u:s os m~ll;leros, au- Paulo Afcus? sem a pr,eparaçãocon- lUinell'cs relaciollado~' ~0m ;' '.ltil; _ Sul. . ~~U.tlg0"'i, e~~.ul:~fs tOillemas d:1 ven!e:ts, Nao ~etl'ata, portanto" ,de ção ecollôln:ca do gr!tnd,e l'iu; ,zn I ~,SR, PRESIDENTE _ Atmçiio!grõns~ ir:C~:;d;'On!,'ia6r:z _ Corno r'l- iU2'V::o's~~ dos problen;~~, dm.as 1e co- O SFti PRESIDENTE _ L~lTIbl'O coIA"~'ll'tO o D9breo:ndor àe, que i1 hcr~presentànte do Baixo São F'ral1ciEc::J, c_~r c~ a. 11m no V~l a e1ro ,ugar. I1cbl'e, Deputado que :ll'.:nns lhe "es- esta esgotaQ~ .'e tendo ncompanha:!o o SI'. Presidell- O S~. FR~TA~ c.o\~~C~TI- t311l,cllleo mll1utcs para C011c;uir sur,; O SR, ,F~",ITAS CAVALCANTI _te da Repi:ibllca nessa e:<e!ll'S~O, passo S:, p_es!de~t., .rç,ebo ~_m~h.' com cOllSlclel'ag6es, Conc1lUl'el 1111~(tlatal1:~nte. S::. P"'fsf.'hlformar que S. Exa. me sollcit:1u UI1l g:a11de satisfaçao, os !lpa1le.:, qu.e O SU, ?l'UitTAS ')AVALCA~1'II _ d~r:te, PC~~fl'lU, entretant(), afh'mar,t~latól'jo compJ.~to dos problcma,s de ~1az aodme~~dis~;so,sobre 0.0:

1pro· Vou conc!tJll', SI'. Pl'e,idcnte. Devo, rt tJt~ll,?de lltfol'mação, que foi no fiI1l

região, t~r.do examina.do não só os ~~rlS o ao la!"lISCO, o 1 ustre porém, nntes. a'l'il'mar ci\l~ me sUl'p,'e_ do U1Ull~0 sécttlo que se intl'o111z1u,problemas de Serl'ipe, como os '!o ~~~~;~t~Oh~rdo~~~l~~~_oNovais. Seu enden a de~laraçl\o feita pelo ~r~.i,nen. I}C$ bal:,lOs, nos alaJudos, nos vale~Estado que V. Exa. brilhantemente O Sr ~ l\!an~e! Nova~ ". O o te SI'.Pl'esidcnte da Re;J(1)lic:1 ao, U111ldos do baix() Sao Francisco, al'epresenta nesta. Casa" muito Ine honrll. qu. JornaIiSLll.S, em Petrolal1dla: de c'ne cultur?, do al'roz. E' v,erdacie que nã(l.o,SR. F'REI'r,AS C."VALCANTI - • O SR- FRE TAS CAVALCAN ' uma v!tôria ,jã. Podia assinoj~l' _' a P?d:orl!' nn,l'I'ar. a prc,poslto, a mesmaJ~ tmha cçml1e:;lmellto da notída que tonlio fiC!dO du-'ante "uaseT1 - SOltlÇ:lO do pIoiJlema' da l!lR,!i;']1I na5 i1l8tOl'l:1 pl'Ca'l1t~ Que se. at!ibui ao AI.me transnute V, Exa., e ,ias Stla5 V,t- ". ", ,~,- • '" t11U mal'gens do :'i;'lo I;'ranc\se0 Iferes Palheta, ellll'elacao 11, llltr{JduçãaJ~osas cOlwersas com o eminente Pl'e- f~s~9.s~t~;;o, l~e ~~.n1a :c~~' ~ el1: Tenho noticG" de que o· d;o'no"1:i da cultura do ,cale nCl Brasil.s~;]e:lte da, Rep?bllca, 110, cvrso ela Jl"ob"enias do qrondê rl~' N~,e~ e o, 11istro da p:lsla de Edllcar.ão'~ "",(id~ Imagine o nobre colega, Sr. Flôre!\'lagem, a resl;.~lt,o dos Ilroblemas da s' Êx a a 'n' r; ti d ci' ao aço a SI' Clem<nle' Bari"l'i 'éo~ita ~;'~al' da Cunha, que ,atraso, que pl'ejuízo!l'~g'lâ? : 1,q~c ~Ulbos p,er~el1cem_os, ~.~- 5;\0 aquela

16~;li;~iiD <l a ~~;is q~~~o~~ m;11te, de 'uln plan; de alta é~Vel'l\'.i= e insuc~ssos se têm vel',ifIcado no cl:".

mo lp,p.e.en,al1te., I.esta Ca~", n,s "blo , b i d' sP F' ,g dura pm'a o 'saneamento ,11' mal'rl s611volv1mento e llPel'!elçoament,o da!~laq:e;lOS Esta dos de Alagoas ~ Ser- t~~võtn~~ d~~rr~~'ioo o as~u \~1~~~~~~~ das murgens do São F;a"cl~co . atra~ cu}tura ,dO al'I'OZ na:luela vasta. '::0-" ilo. " 1'" êl' • vé - d~ a li • d DOT " giao, 'pe15, cem capaelds de para pl'O-Mnda bem Cju~ uma \'OZ autor);lada pe a soluça0 daQll, <lS que se situam' ,; ~ p caça0 o ", dm.l' o' ml _ , 'Iwde adve:-tir 'll0 eminente Preóll1,en- na faixa baiult!l. do caudelOl;o rio, por. Sei elo V1VO e apalxmJr,;lo, mtel't's~e' mil !,~~~S ,d:, um lhao.e, duzentusli? da. República de que otIlrüs prc. que S. EX,n representa nesta Casa. a de S, Exa. em sanear a reg'ib ('om óuc-', ,~~lllmos ~a mmuna pl'O~_blelnas, além daqueles COlnpl'cendi~los Bs.hla, Estado da notáveis tl'adições, os recursos assegUrados norma!\ltent~ síni30 a aU' Já inlu~~ aretal1~(),. l!l>~num tl'eclto do ri(). se 'Inclllem lia berço de Ilustres estadistas. Insisto, 1:0 orçamento e com Q ,!l\vor])ll. cons_ de Al~~~ s os n1:l 5 1 'os IJutl'lll1011l0Spauta das srnndesnecessidades do entretanto, e111 afirmar, que P Chefe tl l'lCIOllal de que t.rata o RI't. 29 das '" a .Silo Francisco. '" d,:\. Nação subverteu a hierarquia clãs- Dispc,slçi)es TraJlsitórll1S. SI'. Pl'esidente, o problema do Silo

Estou certo de que V, Exa. tel'a lU- Slca, hístórica e natural. dos proble· _Surpreendeu.me, rell!toJ, ::I declara- F~'anclsco, adqUiriu; já agora, o dM­duido, entre, os problemas de I10S3a mas dactuêle CUl'SO dágua, pOI'que In- çao do,Sl'. Pre$ldente da, Rel>ública Lino da' próprio regime, E11quantO pre.:região, o~ SE[~ui!Jt,es temas que s}o ,da cll1! ,11a mi!!sma ag~nda, na mesma porque, l\nS l'egiões do Baixo São v!ll~er a de,illocracia em terras bl'a. /m{lxima 11llpol'tancla: desobór,:'ilÇlHl da lJoiuta., no memJ:lo 1'01, e com, ames- Fl'ancisco. cssaa expel'!éne!as' ainda lSllelras, o São Fl':lncisco estará e' ela:"

2794 Qdl1t:"-f~irn. 19 DIÃRIO DO CONGRESSO NACIONAL JLlnho de 1947~--'=\ ';,,",;" ._-~ ..--- - ..- ._- - _n._.. ~ ;,-I;'.ti .;;.:;"~

YincLllac;o, 'Cois cs COl1stlt.uintçs ele MRngllh.2im, cujo c1i~cur'o,. t~m.'Jém,I W6 do pevo no Pal'1a mento ele- di'cr:minFt,lrio cJn. lei mG!"t1~,1946. i\ fr~nt2 dêles o ilustre. D~!J\l- dESejO que, CC:110 os clmuus, cio su- v"m-se !)rq:::mt· t~mbél1l para Em cada tlcpuluc;o e senador 110.,tadu ~l'. l\/I~lnlj,el Novais, hlSCr€Vp.r~l1n pt'al'~f("l'ià.o 1'2CjU('l'hnc:nto, :-ctn c.~-! d~'Ct~óe5 da ~\!ta t!":ln~,c~.l'!dêncla.. TJOr nssinl dizet', duas perS(lua-no te:üo do Ato das Dlsp<:úçó,s Tmn- tam~2.do 11;1' cclunas do Dilil'jo ,"oi Admitindc-se Cju:: .os Juizes E~ Íldlldcs; a primeira, a há~ica e

Conqresso. I'~~:l de· raro brilho c de pronullci-:':m pelo fechamento do irre:lutiveI. G a de delegado cU_Eitórias principio s~~undo o o.nal é gl's.liC:e f.'lcoüé':cL1. além elo <:oncü~~, m0smo j)a.1'tido. reda ::\lnda imo- l'eto da, VOlLtade \10pu13\": fl se-CG:r.('ti~c :'t Np.ção o cncnl'go de dn- flue COnfí1'll1am a devcção daquele C5- lltvd, a exlsLencia de uma gl'alld~ llllt1da é a que êle assume qunn-:::oludio definitiva. no p~·Galem~l. ccnl t,~làbt.n enlll:-:l~t.;; f\CS im~c':iiLivos de.- blll.CRda comunista. no Ccngresso I do sóbrec~sa túniCA de de~(fj'a-n c1ab:).:.·rt??~ e r:XéCUÇÚO (~2 um p13no, UICCl·áü~G3,do nlu..~do ccnLí;lnpc:,ül~EO, IvInis cedn ou n1uis lar,de. êste tel'á elo prega. a illsig'nia. pal'Udâ.!'ia.no pr8zn de vint~ nnes. rc'rrvandc· nilo ôcria JUEto, S:·. Pl'esido:tó e St:- ct.e defronta.r-ce ccm (} grave 11re.- 1 Umo. lei ordinária pode !a,,:'r~;,) p,wn t?1. li n~rtit' de 19.7. um mi- nhol'e.3 D2put:tdos, qu~. as paltwl'&S 00 bl.elll:l> de uma bancadaqll~ :rj{.~Il'ia.11 clesparcoer uma legenda: este\.r' :~uo C~ 1':;. ,ta recc'Ít:t t!·ibi..!tí~':'~i.l 11l\- 81'. Otrl'vl0 I.'Iangabeil'a dei;:n.·~;;Clll ele baloiçundo ,no. alO s·~nl Ulll !)ll.!"t.ic.o 'Pode até rundil'~se ou. nle~clar..eionc:l. figural' [',0 lado duquO'!as outt'il~, qUe em que se apela!', se o. outras; um deputado podi'

SI'. P,·c,:c'2ntc. cc!úio na redmG~o tanto ncs dizem da fideli(;",d~ dos bra- O Tribunal ped0 d,:icUr ql:·e 0I porgur um partido pcr olltro, 0\1fC~:1ôm'c" co 5"-0 Fl'ancl,ca, porque. sileircs ao cumpl'imento de SO" à.ôsc:- P. C, B, é ilegal; po~e a Püljçia I lelxar a legenda sob o. qU,\1 1?1~. cim~· d~ tudo, ccn!io r.cs gl'and~s no hiHó"lco c de sua missão cClntl· em conseqüência, selu as portr.s da elei1:o e t'ical'. do n1csmo mOQOee·~tiT1CS d~ d€mCC1'8,cla hrgsi~::ll'3. nmtal. s~de do partido, e impEdir que OI lU! constelação p!u'lamenl;a,', cc-(11áI'ilo bem: n'.u.llo bem. P(111ll~~8. O E' pcr ist.o m~"mo qna cSl}cro a mesUlo centinue a se lllanif<:'st:ll' mo estl'iHa' solit:íl'ia, sem le;;en-or.odor ti c!'11Lorimentado' . ~provaç:'J ti" minha en:'';l"da. certo clt J1D!bllcamente, a r"nliz:ar a~$E:lll- da e. sem partido. Há na. Càma-

O SR. CSC.~R CARNEIRO (Pel'1. qt:e &!a cC:lbri cem o ILpeja u'limi· bh~ias e o. prclmovel' cemicic'S, Mos ra attml vlÍrics depUlados nessaslJrdcIII) - Sr. Pr'2sident2, fel djS~L!ti· me d.~:'ta C:lIll~.ra. até pOl'que o di;· os deputados e o s:mador vam~- condições. Mas o seU atributo deelo. em terceil'O t.urno, 11:\ s2,,50 de curso co GC'fCl'mdor baiano é uma lhos 1üio deixarão por isso ce 1131'- representante do po\'o, de d~lc-a::ltell1. o nrc.j:to 196, O no1JI'~ d:pu- aclml.rúv:cl oração que se coordena, per- gado da vontadepo;Jul.ar, cs~etaO.o Il'lrret·o Pint.o 11:>\'ia cfe!':::ido feitamcnt.:·, celll a cio Exmo, 51' Prc- tlcipal' ativllIDSl'lte eles tl'aba1hos ninguém o tira; nem cle pro-tm,;nda I:J ~e~são cl" ~.nt:clltem e d~- s~d·~ntê da Rr~úblíc1t, de cu.ia. i, utorl- parbmsniares. A vez do ccmunis- }ll'lá. E O facto é tão vCl'dac:c;l'o,tl~l'(ll1. c'~"ta tribuna, tê-la. l'etimt1o,dade, hc.je, é aql.<êlc- <:lI.s!c da admi.nis- mo não ce;3srá d·e s~ f;lzer ourlr que se não admite quc um dell1fta-Rntcct:'nlo. com sl1l'pl'êsu PS-l'U todos, tração d~ minha tCfl'll um dos bem <1a t:'1bun:l da. CÍlm;\l'a cu cio Se- do ou senador possa, cm bca cou-S. Ex.n u'.)!":::~;ntc·u a referida fJUen- cst~ic3 e dc.s luais v;;"\!croscs ~ust-entá:' Jl~~i~t.ãO se le1,m11ti:"1Í o p:'cbl~ln$ ;~;~sa r:~~~~:dCS~aaJ)l·b;~~~(d:1~~~ti". e, 1'01'· ê,te methro, drts:'l1l!l'.ou a culos. UllEito bem: 1'11~ito lwm.' elEl casscão dos nl(md;l.tc~ dê~szs t '111 H'"Mesa ve.!t?S3~ o. l)rc.jéto à CCllli~.são O SR. CARLOS 1\oIARIGHELA (Pe- l'c.m:l1.•...•• não lhe per encem pcs5ea. e' .;.d P .. T d' , " ~ - elas Sê' pren.deu1 à itn.pessoalida-

e CCl'arJ9. eu .0, porem, os tJt<,e ia ordem. - SI', Pl'esici~nte. o reque· A CO!Jstitulcào l>:-asilsira não elc seDE1'ana do Iml.nd.:.lt!irlo po_defendem, dn :stq Cí\.Cct·a, a

tl~:Cl~l'iq, tall'l.mZl1to n,· 250 le.·a-nns rcal;nenle a distil1>gu·~. )lo:'êm, entre r2pr:lSen- pu!ar.

e3!;Cr~I'::a e qu·e o ,3)l1.' .~"O "l're n me·ditar, de fOl'm~mais pl'ofunda, 56- üntes; não dl~crinüna u có!' par-Plt;tto rC,t1!":'!l'in 11 cI!1·::r.~dn. ~~li~itei o bre os:pl"c.h!enl~sdo v~.1e- do São Fran.. tidária do mandato IJCnuln.r.. Os comunistus. H!ltes de n~(m-l':l1'n'o-,'O d~ veta'ao n r ,· ", <'eras ,. bros da !Jancado. comtUlista T.;l

. ,- .~."' : 1 ••. ,.y .-~. ~ < -' e(!:~o, rogiíio Int"r2Il1eni" nb~r.doml- Qlla.n::kl o j)cvo· ê chamado às ur- Ca.·.na!:a.. ou no Senado, sá" rc-Tc:h v~a. c..G~.le~~ hustr: c=Jeg~ n3.0 da 'e ql1ek:,\r2, a~Q.!·~t a C·')J~tlulid~.de n'3S para. e~colhEr S€U5 m~ndatá-~"" - deo~~p~r~cen a e2~~1. ~~S3~0 .?.~ hc-J~ e EU de ~::r 1'lslt:>..:19. ri~la ccmitloJ" dc S!'. ~'bs ê!·~ o:erce. o.ntes d·e mais D:ld:t. li),rl'o~'S'ell~l::st~s q~e l~:io ~~~~;-::~y:t:unn a V, Ex: - ~,~ 101' O. C~EO - Eur1co Gnso:>.!' Durra.· o pr!m-:-iro de ~,eus dlrziks d.zm()- ,<J~~ l'cmeki':s,. com !l n:·~E·s:'~~I9. Ul'- CertamZl11:.E' ot:~ à l\u:·'!cm· dci' pro- crãtlco5 _ a. escô1h:>. de s~Cs cle- livrement~, nus Ul'1l:lS. A 10:.;cn-~enc,? ... o i'l\J}StO a CClnJ~,a.'~ de l:lema5 eCGnô:ll:ccs ali :i!S.::utltiCS nác l<;'Ca·:lo5 ao Parlamento l12l:ional. da c1c seu oartido pClde Rer ri~_P"e1l(:r!a~ VEto como V,. E;.. Jl1' r~- faltou tlltnté:ll o estudo de dcr,i'.nnlna- E' :l, es~a fcnte da dCll1cer~ia c:ldo. dos 'lIvI'os dos trlbull:ll:;EO~V"l~ nHO h<.ve~· ~·€c~ss~c'~(~ da ~.u- dos aspectos do prC'1Jl~m~ p,,!i:icc> QU2 j)O'\>ular que rccor·re o no,w €<lta- deitoro.\s; mas n vontade !)C.Pll-tliel::Jn da CDUlis,sao de Fin~l1ças, a!lill'2 pre.>entem~nt" o BmsU. TI: o en- Tuto funü:lmz1lt;:.1 1l91'a diZEr ccmc lor que representatn jamais po.

O SR. PRESIDENTE - V. Ex. SOe contl'o ~ntl'" o "y!il:ente Ge,v"l'~ador ê."e dir~ito d·z·ve ~,cl' lõxsrcido. A cierá ser rnc3da. Por i~so mes-t!dta a i~,t do projetD 11 Ccmis.~~o de da Balua, S:·. Ct"'Vlf} Ma.ngak'm, ~ Ccn~.t.ltulção niio pêrgllnm se c mo continuarão t;;o legi~11ll0SP·(:·cuál'ta. para sua audi:?ncia sób!'c li ~"Sr; El'rko Gas_o!'.l' Dm.1'.a. te, li1~m ca'ldldn.to à. rE-p"':~zntação ))CPIl" J111rlamentare.s Clltanto o deputA'tn1:n'la CIU~ n~o fei l'eth'a"~. Cl!VI.~ r~p:~~u=~ao na v1.:i(t po.ít:ca bl' vEEt~ êsse ou aquêle un\1orme do pelo P. 5, D.ol1 o senador

.0 SE,. O~C-";R .CARNEIRO - Eu do ~~~',~" "•• ~ '~", ..'., .;.... pa.rtidâl'lo: ela qu·,,·r a,'lnnas 'q~ da. U. D. N.fl:te> Ecl,~:t;). proul'1l\ll1mte, qnl! vá c TI~t..1. ~,-o_ ::1 .. L_"L O. iA_,C\i. SO dQ seja êl·e bl'aSilel.ro tmha s. idade A Cal'ta. cOllst.ituciena! 'Só prp.-p!"oíeto it Ccml'.s1io de ·P.:cuál·ia em Gf,nel"al D1lt~3 n1 at3. de l1C~';05 tra- :;u1'i::i':l1te, esteja no gôzo das fa- vê ca:ssacão de mandatos porV!rtud~ 11a.. El11e;'da. Se V. Ex.", em balhes; bE,~ c~m~. C3 ~l.scU!'So~ Pl'ore: cUlti'~(%3 fi~,!C$,s e mC'l'a!s 11Sce.ssá- motivos funcionais: o!er.sa aol!11ll alt" S3c€·~~rf!l,.reEc!1'er que não rlc1:,Cs ' ..a.:'l1 ..~ fCP:la.o ~_.lo n~br_ ?<p~ rias ao desem~l1hocl.:>mandato. decôro pal'laml'-1t~r. ilÚraç~es'h!i. n:c",iEd?-àa eles"a p"o'idAnc'a é-t. 1taoo s .. M·:n~cl t·Q'alS, o ll~stl<: Só' Mas, "11..} c~"'o h'aL1-~e M cal2.1' :::. VCl~. p.õtipuladas no artIgo 43, Ir'f~Eoé o irlf~,l M, Citm..u.a -, ...... .. 1':l.clor AocIOD!O 8ale.s e m:lIs amda. do. Pa.rttdo C:munista, a.1)!'it' ocami-I JI e l.-õt:as que se segl'em· a.~m

O .. . -: .. ' . de :J.córdo com a. on·snda O"'I'·;~Q"l·o.~a ' de· falto. S.,.lU lícenc.a, Ü~ se;;so,s. _ , S~, .F~ESI~ENTE :- A ~{esa à Meôa. o àU~l1r"o do Sr. Oh~vh Man. nho ao d::mini~ e à cen1p!~ta. C::!O-I ~ "4!~v~ e.:~:le<)"r IjU.., d~ fa,o. a_ e.llcn· ~beil'a. não 1)c.~n'i:lmcs el'ei:c:\r de nizaçiio do Bl'a~.Jl j')~la m:=.lor p;:}t211- i pcr. mais ue Ee.s meses con~e'd'-l a)lr~"nh'C!a • pelo Sr. D'Pl~t:tdo examinar aqui o aSj>:::to politil'o do ela doCQnth~n,te, i Clhlves.:Bu;-reto· PI~1to fm retil'uda .em ;lIl1n~l_ p.rnblema. ·Cz.ncz1llo'l" o l'1!l~tro 'não basta. p~e-I As~im, nem o Tribun~l. nemII'~, disct1",,.\:o, ~f.s .l'enov~c.a eI? t~l'- E' cim'o oue não re.clvcl'ê'l1cS ne- tendem cassa·r 0& n}all~... tc3 dos comu-I o prólll'loParlamento :têm po-e.=.ra, CC;1l0 nao. '! poss~vcl wome.er nhum3 Q\1ESt:.7tO econômica sem um e,:;. nlstas tel.ltatlV I1 deEesl>E'l'nda de reciu- deres ·parl\. o.r~ncar de seu. selo~o vdo Co plelllu'lo prC)Je~o _~me:;da. tudo apl'o!undado do Pl'Gblerno. 1)(>1l- zi·l{ls aO filên1:io. tõda uma. me.neada. de repl·esen·.(Ia E:;lll }lurc-c2~ das Coml",suEs c.ue tico, meMlO P01'ClI1~ est~n.os c'!~tes de Nn fundo, POréU1. li mo,,·stl'l:o:idadi: i tantes aue não faltam às Sef;EÓeSdev,:m S€!' OUVldaS,o a M2S?- tem Que que a wluciió smi antes de tu:!o uma do rito fsr·e lU~UCil aos cemun;sbs ql1e, nã.o. \'lolarllffi o decoro do Cen-cn~r o prol'eto 1I~ CO!IUESOCS de ~chlção politica, à .próprillo democ.rácin. .... I l!l'E~SO. lú\.Ocuumla.nt ll1andatcE.JW'tlÇA e de .P€CIU\t111, pa1'a que . se· O golpe desf..cha.do con,trll a demo- Por mEnos que par::.ça, a simplc~' niie ooulXlm ser dem!tid05. /l(l"ronundcm sobr\) a em<:ncta. quc está "racia c()m o fcchg,m:>llto do Partido idéia de C3.ss~r n.und~tcs ÔOl> r~pl'e: i 1lutl/.m, nem sio propl'ietá.rlcs. 0\1mantida,. Comt1iú~t::l dt:> B,'asU !l 7 de Inalo tron. sen~ant·~s eomunIstas. 1* per SI ao, diretores de empl'esa C1ue jtoze de

Est::l e a d€cL~ii,() que Po~S() cfer·:eEr xe em cOlls"~ilêll(;!:l (1)l'Eené'Ões da C?I~~~ue f~g·rante d*res)lelto à C0l.1'3-1 favor dccorrcnte de ccntl'lLto e0l11l Casa. na questão o':' c:'dem fO:-nlU- malC>l' g:'lI'1idade n,l vida p()1itica do tltlUÇ3>O, lU\O de~l>a de i~plicar WI. ne~Eoa ,hlrlriiea de. direito públl-

. lada pdo nobre deputado Osear Cal" pais'. . gl'a.Vl5sUno ate~tado ao L2g1slal~l'o. I co ou de funçR,() remunerada .

. Jlelro. Não j, sonü,~t2 a cEdEza d~ que a E~ta a qu:-,;;tao ~c",:rlll, a. mnlS ~1'0-! O ConlP'esso níio poderá, j:t-O SR, OSC_Ut CARNE!RO _ )Jrê:~crir:iio ela,; comt1l1i~tas conduzirá funda,. a. q)l~, malS impetia aos c;es-

I' mais. mutllar-se,ll si prbprio

Multo cln'igado a V. Ex.". a ma.lol' C;CC!':wizAmeuto da N:lção nos tinos dR ~Dtrla. ., elCtirp~.ncio de seu seio os te-OS· •. !n-te'l'éeses doimperlallsmo am~l'ica.ll0. 9}ato e, que pos.sulme, Unl:l q011st:- i nrese·llt.ant-2s comunistas hones·

R, NEGREIROS FALCAO ( ) lUa~ n I'to~urllnça ele que a dit!ldw':ltU!çao. FOI vct9.d:1 e p:'ornulgaQ~ por, hmente eleItos. A clelcâo .d~8Se>1- s~. ~~"i~~ntc, tendo de~olllal' pS.I·· UI'atieará. "'novos atelltados à Col1sti. nós,l1~ta m:=sma Cs.sa, O.pevo tinhCoI homens é ato· irl'e\'ogável e lr-te l.a IcllUl!,O da Com1s<ao. d.e Se. tuição já brutalmente ra.sO"ada.· e ao gl'anc,es espe~OltÇas etn v~.1a CIllll- l'etdutívcl. Conceber_se 'lue ar;:u.~qnça Naclollal, C~UP()·\I tl'J:At\':l. por re~im:' êleme"crãt"o atÍl1g!d.O em' cheio pl'ida. 05 hom~l1s pÚ'b!icos s:tlldsraln-, Câma1'1l ou o Senado. possam. n.11oalgw1S mln:J.teS' I1Ma satisfazer a imo Õ Que •• ·temO-em vista :I';'c"a é ai na CDm cutniqsmo jU:'~~alll CUID1'Jl'i·i ba~e da c~_~saçllo do rZl:ls(ro do:pzratlvo.!'~!!.iIn'el:tal e,llal'~'l m~"'Jresta.rcassacão d~s mandatosdcsOep~tade,i la. ' . '. I seu partido, exouL.IlAos do re-~o~('CE:~?~;e da PUJ:~c~çao~ n~:.Ana1s Ie Sen!ldores comunist~s, '1 Não .duraram muito pOl'<.'m. o eontu-I cinto l)arlam~ntp.r. é concebere:e ~~o,lo:e __ ~. ~o dl...UlSO .<:0 ~ .. G~'I Realmente. cc>ntl':ldir;ao mais absur- sbsmo e as prcmc&~us. F2cl1ado um I que oP:trla.mento cometa unI., .,~.,adot _Otav~o Ma.ngabel1 a .. l,!.á .s~- da ~ão poderia, surgir: cancelou-se oIpa1'Llda l'oHt.ico, o Ps.rtido Comunista, I nto de suieidio, Clnltt1do o 110-~94/1~!lkl o l~~u.enmento ~:" .D~, e<e'l'e'ó'istl'O dOParttdo Comunista do Bro. pas=o igncrninb. sÓ qU~ marcou a t.rai- man comum. o cidn1~o. del~'1.

, em qlls \ancs .Senho:,s :ç>"pu- sil. mas osrcpre.sentantes cOl"lUnlstas cão' às lnotltu:ções d:mocd:ticas, vv1- ('~jr na urna. o S''.l \,,,to. o seut~dos ?ed2m rI i~lser~.a0 nos. AnaIS dos no Parla.nento continuam a d2fendel' vem-se a';P:'a . parq o Lêgislativo os I ~esto é· irrevcrsÍ\'~1 ~ decide~.1SCUI',cS,.clo Emme.I1.'s p:'eSl.dente E~·o l11eEillO P!'0'6\'.ama. ClJ,ln. que o P.:lr~id~ canib,.ais da... d~lnccrác[a €3'3~ peGU'el10! nilm dc'h 1:!.pco de tf.mn~, O t!.~s-~t1~ eDut.a" dn ~elJllt~do. NC'1'aIS Fl- os n.p1'eiicntou aos SUfl'ágloS da Nação. grupa militaL' fa,cl;f~ <:~m o Sr. D11- tino .p::;!ít.'('o da n~r,1ío. E' mt ta-

·do S.nado. Apo.o:\lO S'lles, O problema em si. 111el'eal'Lq outros tl'J, R frcn.;·e e ·~;dg:m cô· m:::l~~t<.:.3 co- t~!idndr dê3~e r'c;:to 'tU' s~ [1:n-, Ora, SI'. Pl'esidente, jã foi d~m·om- comentirios. l:áo fôss·e o ícchr .nmto LUuniEta, c'~ a i!1t.~n~ibil!da:1~ da demo-t::ado o valor ,ill(:Oll.- ,estáVel. da. Vi:\-'I d.o, peB um. q. c!~~~;.ii.o :nCl':Il!l";::.'l. pc- M:as_ d'l.xemoõ .. falf.r ..0 ."~():,'"~:il,(;a! ('\·3,;i~. D,'.~onl1cci,.lo 01\. ç'.~.ErO_gelD do hOl~:'a=-o S,.. Prc~idEnte da ht1Cfl do Jl1dlClal'lO sea a co~(:ao do Manha". Jornal 1l1SUS':;élW fie qualq":'\' I ""!.lo o' r:~irc:r r:~l:>.. l'a '2, Cênl nRepública ao São Francisco e não há Exe::util'o. cenvlvc11;:!a com o ccro1\lni:;mo, e QU0! fn;c~ .<;n;~!l':t. d~ \·il1!·\ud;l. a noreomo negar as 'l.tne~~.sas \'a~;raO'::l1s d:l E iã Rui B~:·1;.o$a di7.in: "Ju:\ti('f1 po.. 110 dia. 7 d~ 111~lo afirnl:rv;L o s2:;uint2 c:ia ccas,~ien:ia livl'e. sem· a Q1.18.1excursão pl'es.i<lzncial, co.rno ~ Já foi II iit:cn. equi~·d.: ;t justica. de p~l'tido, em ttll1 al'tigo Ct1j~s c.:;::~:;llc,; V2.!.e ,p I (,·S l'cÇ!hnes r:-:!it:ccs mu:.'challl·.eentuado ll€sta CU~3. JustlCfl de mre:':m~, Ju.hea de c:e,rol"l pena l'~glstl'ar: . igncmi'l:osan:lci1le.

. !Pelo <lu" se_ propôs, 'p~n'tsllto, nnte-!ra, justi(':\ de c:'ueldad~," I Depois,. ~\a!ldo li Iei.. e5tD1)~1,:·i Out.rfl não é o cO~1cello Q.·o SI', Pra'-J'forme:nte, a este plell"'I'lO, entell2Ü de ce a dlvlsao das OpllllOCS pohll' d" Kelly, Ilustre Itder do. U, D. N,

'apreserft,'lr uma em.enda aditiva ao REP~ESEN'rANn:S DO povo I' cas é que conhece a eXl.··stêr.eia Em importante diSCUl'EO Jlronuncia-:ReqU~1'imento n,· 250, e emenda· que I - de legendas .e pal:tldcs, embora do à véspera da lüstõl'Íca. e mo.lfa-.IIM! f\1ndamenta. eDl razõesc Plausibllls-f Enquanto o. Tribunal E1e;to- i trate Igualmente tôda.slls CÔ1'eS dada decisão do S, T. E"expenõla.8imns•.dlldo o altO discort1no eB clara ~.al se prepora' pal'a daI' haJe, 0l partldãrias. A discriminação' 'lia o eminente jurista considerações das

..'?!são patriótica. do preclara homem seu voto ~ôbr~ o registro do Pax- I~l ordinária. 'não 1mporta ofen· mais oportUl1as, em que só tin11amos"público, que é !l Govemador Otáylo. ti'do Ccmunista os l'c,pres·"ntnll· sa ·ao principio' \\l1i\'el~sal, 11V,O a lamentar havel'elllchegado tnl'dl:l.-(' .'

c,Quillta-1eira19 DIARIO DO CONCRESSO NAClbNAL Junho de 1947 2795

XIII

,XIVComo se poderia ndmitir, ,~e o

mallduto f:sltvel1se ligado. i4 ~o ... te t:1I

mellte, quando já. nilci era Ilossivel tituiçóes de:11cC:'ática~ estejam 1 Isto é, aplica-se tanto à Cân.l:lra, 1 E dai figurar em "legendas' no:ne$à sua autori~ad[L voz, pelo menos, .meaçadas, ,cuja. eleição se fal; por "lep;endl\" '111ue "não militam no partido' maschamar à. razão :l!!:uns dos protago- Confio no SI', Pl'esi.d::ntc da como aO Senado onde ~.s e,e:ções ~f,n que 1'el.,s suas qualielades pc.ssoais OltJl1stn:i do terlIvel golpe contra a de- República, s~i que, enqllanto reii- "individlluis". "prestígio eleitoral" tr<.gal11 pam,1tmocro.cin. t~r a S, Ex," um sõpro ele vida, O p1:"ágrafo único do al't:r'o 40 ,n- "legenda" elo partido um. nUn1(:'O

Nüo sei seo Sr. Prado Kelly com jamais trail'á a fé jurada à Cons- dica l1ln "crité:'io" € nf..o uma "con- apl'cciável de votos.éste discur:lo interpretou g pensa- titulção da Repúbjj.~a e que S, dição", c1ifere:1;a que é digna de ;er I Eleitos, sem nenhum compronüss!>

- mento polllico d~ U, D, N. O que Ex." sJbel'á, defender as institui- a~sinaJRc1a, pal'j,idário, passam n' ter absoluta. in-todos sabemos é que mais tarde ou- ções como soldado e brasileiro não S a Constituição 1,[(0 tivesse esta- Idependência d'e ação, votc.ndo comotro ilustre I·cpre.entante do mesmo desmel1tindo a confiança' qUol belecido um "critério", se o relegasse, melhor lhes parece,partido - o Sr. Afonso Arinos - n61e d'epositou a Nação". p~~:: o &glmento intel'llo, cu fõss~ i Hã, mais ainda, o mesmo art. 3Gtomou a defesa da ditadura na Co- E mais aeUal'lte: êste 'misso, as "eomb;ões" seriam ise I'efere a "rtlial1Ç8. de Jlo.1'tidos".missão de Constituição e Justiça _ "Aqui, estou e.u Srs ... llií.o JlO~'- C:ll1sti.tuida~ ,P?los elementos do pal.·-I E podem-sc verificar os ca~os de ,quea lei de seglll'a!lça contra os milita- que motivos piauslve!s e ev:dentes '.:0 mUJOl'lêanO, a aliança se dIssolva e cs dOls partlc\os1'05, num infeliz substituttvo que há re=lam~ssem Llma palavra de de- A v~I'C:adcil'a dis~ussão do proje,l permaneçam;de ficar marcado na vida histórica tesa c9ntl'a a , pré.tlca dos 2,tos d.e lei 'faz-se é .na cemissões onde' S, De qne ll. allanç,a tivesse sido dedo Brasil como a mais perigosa das que, amda rcmotamente. repre- t,:l:l l'epl'cs,~nta!lllS as d:vel's3s COl'ren-, "vár:os" partidos e "um ou alg1.mscOl1cessões já, real!zndas ao grupo smtassem a. ameaça da den1O'~\,(l- Les j.olít:cas. d'eles" se tenha dissolvido, continuan-militar fascista. cia, Aqui vim para declal'ar que Antes de 1930 quando as "blma- d~ a aEança cem os restantes;

Não há net:ar, pcrtanto, a contra- o .hollradq Sr. Presigellte da Re- d~s" ~nlln "de ~st~.doó" as, C,.o.ml;;, E de que, sendo de dois partidos,ditória. sltuo.çáoda U, D. N" - par. llUbll~a nao e:wolvera numa mor-I s01s se COll5tltu:am pelo 'c:'"eno um d~les "tenha cassado o s~u regis-tido de opressáo, que passa a StL':i- talha o nspe:to que lhe deve o d,os E,L:tdos, , êro" ou dissolvido por vontade dos só-tentara ditadw'a com mais véemên- Po:lcr L~gislativo e a conf1a~ça I Que s~ trata de um simples "cn- cios ou outro motivo, permanecendocia do que mesmo o P. S. D. SlllvlI.-se CJUe tem no G~stino. do Brasil. I térlo" não há.dúvida,. E isso,ressa!t.a pOl:ém o outro. 'a atitude democrática revelada pelas O Peder Legislo.tlvo acha-se ago1':!' de q,;u fora desse p:::'agrafo unic.o ,}n Ness'~ caso haveria ~SUbEêi;,uicão"palavl'as do SI', .Prado KeUy, que pa- ~llleaçado, ao contrário de tôdns aS Iartigo 40, nenhuma outra refel'enCla de alOl1l1S dC'lUtado~? Qu~is? .rcce.me, - mclhol' do que ,o SI', Afoll- pl'e'ii,õ~s do' lideI' majoritário. 'Estão! é l'c:ta aos "pal'tidos" 1'10 capítulo lo ,~ ,so Arinos - ,conhecer o pl'êço ti.. li- em jõgo os m1~ldatos de mais de 141 Poder Leg'isiativo, onde há. s,mp,'ellerdade, representantes comunistas no COl'!-! referência acs "Deputado:," como Assim, que o ccpitulo da Constl_

Refel'jndo-se às conseqüências que g'l'esso Nacion~l. i 4lp~SSO:ts illdependentes", d~sl~gal"la.'3 tuicão referente ao Poder L2gisl~ti_nclviriam com o fechctmento do Par- Erguemos nessa voz m'lis pela oe-li dos pal'tidos, NenhumaPT.<l'rogativ_ vo: que ti própria Lei Eleitol'al ad­tido Comunista, dizia o SI'. Prado rcsa do COl1gresso e de sua soberanb. ou di:'eHo" aos partl~1.os, s<mp1'c e mit!ndo "aliança" de partidos l~OKcIlJ': [leIa CO:lstituiçp.o e ]}eh demozraeia. s6 aos Deputados ou S:... ·~:·es! re"istro. de candidatos, _ claramcll_

. do que mesmo pelos nessos mancr.tos.! O D .' S ,', .'n' ""O Partido er,t:í representado QUAndo não qui~éssemos lnvc~sr o'" 5", ~pu,a;lO:_ e., ~na."Ol... ••.:"~n- te demonstram a "independência"

no Pur1J.mento Nacional o nas critério político, bllstaria. O as,nzto I00,.0 ,,1 tlgo 4~,••ac:,',l\ iola~els no,~~ . entre os deputadOS e Partido, cujaAsserbléias E:;taduais, Extinto o Jurídico da matéria. . CiciO ,~~o man(jat.? por sns ~plDlOe~, função é.apenas, ti do "registro"Part.~o cassam-se os m~ndatos? Somos RellreSZ\lt3ntes do pGYO. pala\1~5 e .voto~: E pel?, a. tlgo .1,. para "facilitar" pela legenda a vo_Se nao cassarem. cstarao frus•. Nossa Constituição Inscreveu no seu desde.a ;xpe:ll,Il~~<O.~~?,om~,.a~" q tação e apuração.tros Importantes efeitos da medi. Ip"eÊ.mbl1'o' In.al.,laç,::o da Lgl.I", .... a s.ou'"l.e ~uanclo pudesse haver qUalqUErda Judicial. H:!verá de. qualquer I' "N'ó;, 05 representantes do J'l0~'O nao p.od~rno s:1' p:'es~,s, s~l"o ef~ ·f~n_ "vaelhlç!'\o' ter-so-ia a reg-l'a do ar-maneira n rcpresentaçao efetlY.1 brasileiro, reunldcs sob ll. prote- S:la.',lt, ceJito em c..me 1.1a.i"nçá- tl~o 56 da CO!lstltu:ciio:do Pal'~~do. Desaparece o grosso ção de Deus. em Assembléia CO:1S- nl '"".,~ " "O 1 ,. A Cnmara· dos Deputadosdas legIoes, mas ficam todos o~ tituinte para or~anizar um regl- .() ..~. ';;0 0 47 r~.~..-;e ao SUiJ~íd!o 1e compõe-se dc Repl'csentantes doho~ens de comando. E podera I me demozrlÍtleo, de"retamos e ~-,)-;::t::os e S:':'l"do.es e o ~. tl\o 8 Povo, elcltos, segundo o sis~emafaze-los? .Sabemos que os. casos promulgamos A. seguinte Const!o €.tat,k,_ ~ l;o...,as de o co:;d.llta aos de represcntaçfi.o P;'oporcl,onal,da casso.ç~o de mandato 5ao, es- tllicão dos E<'ados Unidcs do Imesmos D~plltado.s e S~l1a_o.es. pdos Estados, IleIo Distrito Fc_S711clalmente,. de nt.tUl'eI!::\ con~- I BrflsiI", _. '. , ~~nhuma,r~;;;ellc;~ ~os ..P:t:'tl:l~": del'al e pelos TCl'ritól'ios,"t~tuclol1al. Nt!o.consti~u~m mate· Não fala em representmtes de Pa:--I;: .. _3 ,~oU\e <.ou~ •.m_nto ou,p., Ora, pelo artigo 58 e seus pará_ria de le:;islaçuo. ordllll1l'la, tnn- tidos, mas. sim, em representantes do I~\\l~çao juanto

Qao~ mes~,os, P?s o grafos.. o número elc deputados s~rá

to Clue R Constltuiçlo da Repú. povo brasileiro, . . artIgo 49 csta1:l.1eee que ~ a. Camarablicn rcgulou o assunto no capl- Mais 'aintia: a con.;'1,:t.UI"~'O. em 'euIou o &nado quel~l dá. llcenga para fl::ndo por lei, em proporçíio que não'tulo próp::io. Como regulou? artigo 38 declara: "A e1eiçã3""31'a des~mpellhar mlssao., dlplo~ática, exceda um ~ara cada 150.000 habi_Prevendo hipótescs, nas . quais Deput9.dos e Sel1a~ol'es far-se-á sl- .Alll~,~ .dem~nstrnni'o ao 'ind_epen- tantas, (como repl'esentantes do po_não. se enquadra o caso ora ti-I mu1taneam,~nte em todo o Pais", Idtnc~a (lO I:?eputado em relaçao ao vo que são) e para maior facilidadeiUrado, . E o lIrtigo S7, da mesmn COl1Stltl!l_Pil;'tl~O o.. altl~o 51 reza que o DePll e ll'Rl'antia da representação, esta-

Há mals.Srsl Sabemo,~ que li cão afirma que "o Po~er L€JI;iól.ativo taeiO,ou. uena.~,or inv~stid~ na !~nçao belece-se, o critério de Uln deputad()Intervenção dos indivíduos na vi. é exercldo pelo COl'lgr:S50 Na 'i;)nal. de 1I~:11lst:o de r:sta~,:> DltO perc}') para cada teritórlo e o 1l11riímo(ie'lda do estado se processa, como que se ~o:npõe de Câmal'B dos Depu- m?~n,(l,ato, - s~~,~o convocado o l'\~S-' po: Estado e pe10 Distrito FedEralacentua Kelsen, no momento em lados e do Senado Fc1era1. . pe_t.l\o suplel1.~ " . Hmlve· cuida.do de evitar ue, cal...Que o cldadfio vai depositar seu , O llR:' '.~'l'afo Ul11:O do lIl't!l;'O 52, ,?C'l' culado o número na br.se da po;:mla.-I'oto na urna elegendo o repre- Depois d3 "ddilllr" o Poder Le3!~- sua \·Sz. só admite "clelções" na f~l- ção (um para eaeia 15D.000) U/lI.senllUlte de Sua preierênein 1.1tivo e dedarar a simultanelQa~e ta de supl~'1tes e se faltar mais (Ie Estado obtivesse maioria absoluta,

.AI se Inicia U01 seg~do' pe- elas eleições para as du:ls Cases . o nove m=ses pal'a o término elo m..n- enquanto outro não tivesse nenhUl'dI'iodo. que é o da. manifestação Congr:;sso, traça as seguintes "c.on~ dato. representante, O critério da escô1h~da vontade do po\,o por intermé- dlÇõe: ! essenciais, ;nln\maS, In;ll~; AJ:ás os pr,rtldos podem dissolver-se foi, pois, de: tõda a população. dl_dlo ci~s sleus delegados, Mal! se, ~~r:d~e'~o~:r~e~~is.~~n ~~-SS2;",~~" IPO:' l'lÚtU:! ,'ontado dos sócios, segUl1do vldltia pelos Estados, Distrito Federalna prime ra fase, quando o elejo d .~ 'd ,1\ ,~ " i d ' 'os estatutos; . e Teritórios, obrigatorianlellte ga-torado se exprime pelo sufrAgio, e a. I o com .°1 pB:.llla.o un c.o o Substitutlr o "nome" e a. "legenda" rnntido um mh1lmo. '1(clto é ao Estado determinar &li artigo 38 e I) art go _,,9, a saber. O" m ti\' d Int"r' in"·r· N.ol1htl,ma refere'llcI'a foi feita nos. ~._ 1'>r"silelro' p. o os e - esse. ,c no, _COIi\lllliçO~bsU·que dlsCIPl1ne

lm a opl-Estar no exei'clelo dos direitos ;0- Transformar ,e ref.ormar os Estatutos. partidos, de modo [lU:?, si forem,'

n o ,pu ca e a reve açAo dela Iitlcos' . o pl'ograma e a açao do PartidO'Poll~ muitos os p:!rtldos conzurrelltcs à8atral'eS do.s Pal'tldos politlcos es· Ser 'maior de vinte e un. anos e je tlco - pessoa eleitoral: eleições, nem toclas obterão repre_tabelecendo formalidades para trinta,. cinco". Ter seu l'cgistro cassado, por qual- sentaçiio!seu registro ~ funcionamento, nn Não hã, nêssee' arttgos nenhll1na quer_lias motivos Da ,Lei Eleitoral, ca- Os p~rt!dos podeln não ter repre,.segunda fase, náo hã como dls- e:r!gên.cia de Npertencer" 11 algtlm 50 nao obtenham, per exempto, 50,000 ,sentantEs, mas todo Cll;OVO ::té mes_

ltln~ul~d en~re parltidos, J.l0rque a Partido Polltlco. Poderá, pais, .er votos na lege~~da e deixem de ter "âm· mo os do t~rritório, tel'íio, no lllÚ1i ..lnestl ul'a ree.e~,da o e direta· candld!lto ° eldadlto" Il.ue "não per- bito nacional,; mo um. '

mente da Naçao. . tencer" a nenhum dos Pa:t!dos p01l- , Po~em estRI' "dis~pl\'id~s d~ fato", O llusre deputado Castelo Brn.neCl,li: claro que tais afirmações do i1u;i. tlcos. entendendo-se "pretencer" no IstO e, dada que n Q.re~orla n!l0 mais rejll'eszr.tante <lo Tel'ritól;O elo' ,,~I'e,

tre lideI' da minori:! contrastavam sentld-o de "estar Inscrito eomo só..... ·, se Int!\~es_se pelo Pa~tl~o, nao ,haJa foifoleito por l:ero \·otos. só por ter~om as do eminente lideI' da maioria,trabnlbanclo para a organl~açlio ))!l- cont~'ibulC?,es dos SoqlOS ou 'vida sido registrado por Unl partido!Sr. Cirilo JÚlliol', como o fogO com a gando cont.rlbulção, suj~!talldo·se ao~l?artld~ria , tenl!a R. DIretoria ft!!lha- Porque? Para que o PO\'O rio tfl'_'gua. "regulamento Interno" ou regras !s.' CIO a sede· e, ate, alienado os movels· tó · +' t

O SI', Cirilo Júnior n" me'ma .!'i.o<_ tatutárlns. C, utensilios; e, finalmente, poàem ter rI rIO .•1veFse o seu repl'csen ante,~ • --" <I I Abro, aqui, um Ilarêntesls, Se, re-

fão negava que a demo~raci~ cstives- Nem se •iga que a Constituição ca~,sa 00 seu reg stro "colllo Parti- almente, no vale do Síio FrallclscOse sequer ameaçada. "pr~sUJlliu" eomo "conólção" pel'ten- do e como "pessoa eleitoral' por de-

Eis u suas palavras: ccr a um partido, porque a lei elei- cisão do Tl'ibul!al Eleitoral. _ essa repI'esentação propo1'cionnl 11U-"2 tão estravagante. o quadl'o tOl'ala él ' se refere I Quem executal'1ft essas modiflcaçoes desse atender às necessidades d~-

delineado que sou obl'igado a vir Em primeiro lugar: a lei eleitoral às Influências dessas modiflcações? quelas populações, o SI'. Generàlafirmar desta tribuna que não é "transitór!a" e PCdSl'á, em Oll~1- no Parlamento? Dut:'a talvez não precisasse realiznr.têm razão aqUêles que creiam, lJo1' quer ocasião est3beleccr regras dlfe~ ,E quando se pudesse ter, ainda, a lá, um encont1'o, com o ,Sr. Otâvio

fantasia,. por suposiçÕes, por con· rentes, entre outms a dos "candlcla- mais lcve dúvida Quanto ao fato de Mangabeira, para discutir Mueles'jecturas, nUnla ,anormalidade que tos avulsos". O slstemn de "legen- que a legenda é um mero cl'ltêl'lo" problemas, porque os rcpresentantesnão existe,. das" ,para a eleição pa:'a a Câmarr, para "facilltar" a votação e apuração, do vale do São Francisco, eleitos

Niio há algo, não l1á. nada por dos Deputados é um "modo" de fa- terlámos, na Pl'ópl'ia Lei ElEitoral, s!- pelo 1'0\'0, estariam Intelrnmente aque V,V. Excias. nlío têm o di· cUitar a "inscrição" e a "apuração", tuações especiais. par, desesproblemas e terlam,jJorreU!> de se Julgarem os monopo- Em seglmdo lugar; a Constltuição Diz o al't. 39 elo Cecl'eto-lei núme- celto, feito ver ao SI'. Gel1eral Du­lizadores dc patrlotlsnlo. os úlll· em seu artigo 40 pal'agrnfo único d,~- 1'0 7.580 de maio de 1945, que resta- tra Cluaisns providências imediata!!cos detentores do respeito que de. clara; . . beleceu '1\ "vida .partldá1'la" no Pais: que ,o Executivo deveria tonlar p,~avemos ii. COllstitulçi\o, 'pol'que eu "Na constituição das comlssõ~s "Sõmel1tepodem concorrer às elel- que ao região não pel1nallecesse abnn_também o SOU.. assegw'ar-se-IÍ,. tanto quanto. pos- çôes. eandldatos registrados por par- donad~, como se "el'ifica fité hoje,

Se eu não' fósse, náo estaria. nes~ slvel . a representação pro!JcN!ci_ tidos ou alianças de plIrtldos"...ta tribuna, a n,lio ser;que tivesse a nal dos partidos nacionais que Nil.o exige que seja membl'o cio par-cmnpllcl~!lde cllllca de afirmar à pa.,;ticlpem lia respectiva. Ciim:,-, tido", ç, sim, c;uc um parUdo _ "pes-Nação nae ser vCJ'dlldellue as Ins· l'a. SOll eleitoral" - o l'c-K;:,u'e.

279é Qtlityt:t-feira19 DIÁRIO, DO CONCRESSO· NACIONAL Junho ~,,19.47•._4. _._... _ .. s

Partido, que um deputndo, eleito sob f Quem l1es impedirl:t de fonm,r esse, n1llnici"ios, ao J\:diclárío ~SC(lIJo, go militat' que terta o Ditadortitucional temos assistido ~o clc,Jj- novo partido1 O voto não e s:;crctO'lj comp;)'téncl~ para conhe{;[).. dl1. 1l1LL- .outl':l ') pretcnde :rolar cm 110mega:'-se, ficar sem pal'lido, t.l'anspor

o~s ccn.nlnistus )Jorv€!1tura n;io volta· teria, que é ant~s de tudo de C(l,- d~;s Fôrças ArmCldas ila. Naçuo.,

tar.sep,ll'>\ outro. ou, até, lundar mo :l SC1~ cleites:. ~cJ:lm q,...\" forem l'átcr lJo11tic(l" (Obra c;t., 11í\m~- Essa Il. situnção I'cal que atl'nvc;,-um novo' as ~'estl'lç()eS <1:1 mL:.clura30 seu Par· 1'0 1.098) sames, Fala-lic de eassaçíi.o dos

E ocas;, dns a1i:mças de ]lartidos r,ldo? ,. ',. . . (;dcm, i!lcm wb o 11, o 1.0~9). manl1u,cos dos comunistas, 111l1S U

Ilualldo cstl:S se dlssoh'em? Quando . Os dn'eül}~ elVJS ~c.s com:'hl,sbs e de O SR, PRESIDENTE (Fllzendo SO!li que. se nmeaça, é a ~)J'delll çl}n~Li-um dos pnrtiC:os se' exti~uisse (de cr:,r.c" d?, mC'lO ~,?:llJao d.e sellS r),el~~~CS os tímpanos) _ At.enção! Lembro ao tuclol1al e. In~lls Pllrtlculal'll~ente tJdois cJ';lc .contitulsselll U I1lian~I1), ;~~o fOlam ca._ado" I,em o l,c'mam nubrc Dtlputado de oue seu tEm 'o' Poder Leglslatlvo que, se nao sou-como f1c1:'lsm os deputados se 1"10' . I' ... ' , ' cbtá a fil1da~'" I· Ibcr resistir a êsse golpe de fôr,l\tossem I'c]lres~ntal1tes d p' ?, I O ~ssen.CI'" c sc,~~:1l S:l.I.1s.cltns llS e de audácln, l5e aceital' a auto-

SI' ~ , ~ . ,o ovo. condlçoes ele ele:;ebl;luudc nu. UI't. 33' O SR CARtO~ MARTClHELA til - I ip_llll:llleeeSSe o vl1lcula entrc Ida Constituição, c por i3Sl> InCEllW aúa . ' . . "'. ., ".' - rou açao que ul;oL'a he ex gem,

o clelJuta,do e o parMdo ou a lege.mla !Joderíamcs sei' tãa fàcilmer,'.e l'<c'dc Um mmuto lmllS, 81', Prc;ild"nte, c I multo breve seI'" deflnitivmueilt\lpela qua tivc ld I it . I . - - lltll11del'ei:lo ob8el'vaç~o ele V, Ex,r. . \ liquidado com :t rr.esrnlL humnha-'. " sse s o e e o. a cam:!- .d:l vida politiea. da No:çfto. COl1tra o parecel' ct,çs "5 s!l.lJios" ção par Que jli. p3SsnU cm 1937,ra, ,~'lrJ~ Sofl'e1' o reflexo das lut'lsTanto isso. é JII}l)ratlcál'cl que os le'jantam-se até as pc:trns cio C"mi· Estando camo estamos dlnnte de

1l,?"till~S dcs Partidos.. "eábios" da Comls.st\o dCs CÜ1CO pen- nha, . I' Represcnt9ntes dl.l povo,' e·pl'1'~lnos·Nestes poucos meses de vldn cons- saro agora entl'egal' o aswnto a'o PO. o - ~

: tituleollal ten:9s. nssilltic!o ao desli- der JU<ticiário, ou.1'o ..bSlU'<tO, porque, E' uma comissão de c1nc~ eoleg:<s q~,.esta Geja U~1l rcpresent'lçáoau-gcunentos e a.e a. expulsão demem- Un1[1, VCll diplamado o deput....:k e.ca. Depur.anos quc pretnndem amputol' o ten.lca, do.,..s.ô:-ctlmento/; ~ d:l vont!lrlehros ~e um partido; 2.cl.esíio li OU'TO .pa A Alç::ula da Justiça Eie:tcrlll. Congresso ele que fazem parte e POI'I cl,? . povo b.asileiro, Se IIsslm é, fi.e ll1~-SnlO a. 1'IUldllção de novos! I O al't. 36 da Constituiçao detc'rnllI::a cuja soberlUlill. deviam zelar. Sio o. Cllml1ra. tem o deveI' de Influi!' -efi-

:o\1<~111 de seus .trabalhos, teria a que os Poderes da União (o legislati. repreJentalltes do partido da. maio· ca21nente, como órgão principal e dl­M~sa da Câmnra. as preocupações 1'0, executivo e j\l<l!CIÚ.1·io) são .inde- ria - o P.:3,D. - que llrefcre ver. rel,o' da opinliloe da soberania n!lcio­com cs cusos internos elos pa.rtidos I p,endentes. e llarmomcos ent"e ei •.Após mutlla.d(l 11 llSllemblúia em quetém Inal nos Mos, 11l0\'Imentoa e Insptra_

T.lnto li verdade, que a lista de no- 11 diplomação, o representante do povo as maíor€s responsabilidades coma O[ ções da. polltiea dOPlIf.s, ESl'ero nãom~~ cios .cieputados Jlíio mais se faz lla.!Sa. a l}t'~~eel' ao Peder L~gisla.. pnrtido nUlllêrie~rnentemais \'OllU1lOS.0 precisar re1J(!tlr Rqlli o que dizia. empo. p::rtlc1os coma na. AS3

cmblél:t tivo, e o J~ldlClário (de Que 11 Justiça A caUSa é tão Ingra,tn, que em 1916 o Deputsdo gaúcho nest:J. Casa,.

C~Ilsiitubte, e~ sim, por Estaciõs, 'eleitoral ~ um órgã.o) r.ão nUli& voâe. oposição. r.os seus defensores levan- Pedr~ MOllcyr: Que i,lA. "né;o ~ vejlloTal :l soluC'>lo que a. me;;<L Cl1C0l1- l'á. jllterv~r, t::-se o insuspeit-Jssimo Jornal do reduZLdll. a uma. chan·~elarla. subal-

troll p::l'" cs imírne!'os C::sos de diss'. Acsim, qua.lquer julgcc10 tIa justiÇa, COlllércfo de 1~-(j-'7 em gra.nlt~ Vá- terna do Pcci<'!r Executivo. recebendod.entes c c:;l'lulscs que jã Il$iO lJo:1ia;l ~leitoral em relação ilS pe;':'J~s elei- r:a: "NUl1ca. foi, nem, poclerá ser o dela a CReia mom~nto o santo e n E2­fl~llral' J:él. llsca PCI' partidos. torais- matéria de eUIl :l.lçl1<i~ - Ill<O Poder Judlc!lirlo' 11m órglio cOl1Sul- nha parn !psolver às mais secUlldá-

Entre outras l1omes, pod",m i1ust1'ar pede lIti11gir acs deputados c sellzão- tivo dos outrlíll Poderes, para as In-I rias questões". DiZia él~, fa,lalldo C011­rJossas afirmativas os llustus colesa~' res, nem ter intcrferência CClm c "po. terpl'etnções ab:;tr.ta~ da lei". E' tl'a. o estado de sitio: "O Cotl(n~ssoGl'Qooho Cal'dcso, Vieira d~ Rezendé. der legislativo". qUe hoje aeontece i~so mesmo a qU<1 Que ftUlclo1lllr debaixo doest3. 'últimlVCnrl(J~ NOi:uclra, Jaão Bot~lho, Caiado Nem o Ex"ouP-'o 11"11 o j 'cj:c:é, 1 se I'cfere 110 mesmo artigo o Jor· pro:rogaçãc do Estado de sitio sem ,~eG"àm. João á'Abrel", Carlos Medei- podem "ilt.~'t ":~.. '." . "l~ i': o nal do Cotnét·c!o: "Coma é fácil ocupar dCSt2 MSunto, seln pl'otestnrros, toj~s do PSO: Sousa. L:;ão, <lo tivo r •• er::r ,lO poocr ...í!'_~a· concluir, lmpel'& 110 país IÍma can- contra essa 1nedida ditat:crial. semr;:t:cU~io Borghi. ~erto COll1ê, ElUí- SÓ o próprio Peder Le!ri'l,,'h'o pooe flliâa ~~scouce1'Cant~". QUe se pas· pô-lll almixo. ~I)lenemente~ cnérgica·L~"; ~l' ;s, .Gual'acl Sllveir:l, J:lI'oas decidir de. sorte de seus 111en,1"c< para ~a entao? Por Que e~SIl sltuaçr.o ~e. lnen~, pa.t~ot1canlente: ~ é mais o",' to, os <," PTB. o que dis,põe de pr€-celtos, tl'll.c.i(lõ:s '~Io scsperad."l. dos c~co in7ellZes ,j!U'IS-1 Conllresso, c uma n.ssocw.çao ca.5trllda.

. O?!" Ceda.s Luz foi eleito pela eo- art, 48 da CDJlshtulçf.o. - P tas do P ,S',D,? 'le~ ~'lJ~0 J){)t Ilet:.~Ié u~ Con~r~o que fUll(:lOnA. a,penns!:g~ç'aO tle Min~ e aindll llC ab _ Se a. cassação da l'e....is.rc. do> 11m SCi o Sr. Elm~no CallÜn ao ,ncusal à IDISer!eórd1ll da PC<!er EllccUtivo,lM~ a~p~rtido :l que penel1c;~ s c partido polit!co lludesse ~in1:11Ur -eôUl'~ llt~'e\'ldamente o ~oder" Leg:8latlVo g.rac:~ ao desprezo do Poder Execu-

No .:::cnado há os casos dos Jll'stl'r.~ JoS mandatos, tel'lamos a "inter"encão' , o.,\;1\ndo ~r-eve que o !?adet jUdl'l bvo ,;;:~\~o,rcl';5 MVie:,? Vianta, Vi.torlllO Ft:ei- ~io'dJUdl~~;i? .~~ l~lat;.:!o" fc':indo li ~t:~~~a~a~all~~~ems~~:~a'~~ ~~~; Para que, n~a pr:úemos. clIlõr.l"1'.

• ,1.0 ~aqua, ambe!1l do PSD. 1, epe.....cl.c... ao. pC:l€r~s ••, '" "I como S'ivclra Mu" 0-' "Cllmara eleOS:'. Vlror\:.1o Freire p~rtcnee l1cic 1105 "imunid/l.cles" garan:.:<!~s ~os o, SI': Car.um "eDra~em elvlc~, servis" ' " ,-,~,ao .PTE,.~~ n't? !ne engnno. erll!tl311:0 deputados e ~enan.orcs nc.o!!, mais Te. s:~'ir~ca. ~ cJlI.lsmo bll~tnnte pa_." 1 ..o Sr, A.:10 V,vaqua se p!lBSOU p.lr:l PI'€fenlIl.ID ::enão a rlLU'antia <1:1. ü:.,!C-, )Ja."sar, por cima. tI~ eOl~~tltulçnu, Mas tlao SEr~mO:1 seM'!.>! ,o PR. p~l1dência dos poderes. jJ~lCa ~ fISgá-lu, desperta-la, Cllrogem A maior amsça é pois à demoera-

O tl:':' n nossa. CO~lst;t\t'cãa cstaJ~- Hem a policia. do Execut! ,'C, nem o CIVlca ,,"ria o Podei' ~cglslath'o nu· cla, 1\ todos os sLnc:Jros d1lIl1Ccril.':l5le~eu foi, p~·talJto, o sistema de 1'/'- Meirinho da Justiça Pod~:'l n'eu"çar I tomutilar·~e. cX))u4nmlo de seu sellll eem assento 11estlL Casa. A nós comt:­p:'~sen'aciio prop,?rcional, tcmu'1:10 cs membrcs d,! Pc.der l.;glslaivo, '~al. cs representantes do FO~O lJvrcmen~ !lllseas, I)S_ameaças não 3ssustam nemco.no, . ~m l,rmciplO fUlfdlllll:"ntal :I vo lIS Cl(C:!50CS prcyil;tas .:m 11"SSo. te ele~tos ~~1 ~odo o pa~~: Mas C\U~~ I e?:1ScguU'RG n.fastuI· nem um só nll­rcp~ltlÇaa da~ postos eletlvcs entre os ~~l'ta Mag::a, que ~e rcstrin:;€Ul ao a:'. a. eau~a .ol~"inl\l'la. da eli.u;tencla ele.::; 11nnetro d;,. hnha qU1l seguimos emP?l,J~lcs,p:JHt:eos mas con:;?al'aI1CO 11 ,:.go 48. 590 COl)l.SS(l~ dos. Clp,CO ~ de. sua defesa da Constltuiçúo. Não tcmos o(hyJ.~"o CiO CQI':~o eleitoral em c:l'cllns- A ju~::ça el(;itara: alc~n~a. poIs 1~1~:nt€.vcl ativluude? JIl esta s~', fetichismo do. legalida.de e já sabemosen,.oes t,~_'r!:unais, :l..~nas li PS;;EC:l clz!to:al, o p"lrt:do llO: jlOel,ntemellte c1~ro pa.ra. a. Naca~Icomo 1:1tar contra a tirania em quaL"l.Po~~ ~ cae.~i;;têllcil\ das C<l'c,'''scr'. lh:ro! _. i.nf;tra Que se tH\tl~"d~ lI~:illlJar ~1'1, quer circunstâncias, '

r.<;e., eleito:':l.is rOlltl'lldi~l' () .i~~~.l;a De autl:o n!?do 11"-'0 tem cr~elld;do Je o, IU11a. forn:[l,. lega.l cl\l;alqucrl No Par'~mento, 011 foro. dêle, COI1­de r~p:e3entação prop:JreiollfiL ('omo o 'podcr "Judlc;árl0: rrpl'e.!!c"1.~(10 r:c:a ~f~n~dde en~b~!l: LecU: /f1c!litar ~ I tlnllal'~lJ'lOS ilnperturbà\'eJs Do luta eon­sust:nta Kelsen na .ua Teoria G'ra) nossa, m ,"lS al.a Cor.c. I' n. o ao o er. glS a ~? uma I tl'il a dit:ldtu'a pelos interêS.les, docio Estado.. n~es 11Ú~ plldeee dúvi,la 1i}{laS;l1n. decidiu, em 19 de Junho <i~ ~~~~~1~~1~1dl:n~esal'e~i~I:1ãIO, ~:! ptlVO, contra a' vendo do Brn~il aocire a. l;':;tlslaçao lmuilleiJ'n só el':>~ou ", , t ' .• a .1' I . o pu lnlpcrhUsmo, contra a. guelTa Iml~8-'11 admiti-la para fazer praça óa iuill- 11., J\=s::ça F~d'l'nl f:u_ct cem-I ~t~~da;:l~O:Ii0 _QUe

d JaciOI frito (m· r!:llista, pela ordem ccmtltucion:i1.ciu:o de CJue o deputado ou ~cnador pe\el:clD. J;al'a c::ssar malJdatas de . on SSIlO os U1CO az com Dlriglmo-nos 11 todos os democl-atasnindn que elc~ta ]XlI' um pai'cido niíu deputados, cujos 110derf.S f~ralll I~_I ~('s ,eO!? "o T. s. ~" Uhàbumentt: para alertá.los pll.l'a dlz.er·ll1cs ct~·êé mai.' do uni representante do lJo,o'l galmel;,te ,:reconhecidos p,:'os srus 'f!e:tac,o ~com ? ~ Je vo d~ l;er mais "ale lutm: ngora, desd(l ji eOl~'

Os partidos politicos só existem j1n- pares. (A Constituiç'1? Federal ll~c~,ll}odO, :,cm glanaes 011. mUI no· tra a ditadura do que ceder hoje li!n, ciisdplinal' e f9cilltar n Ín:::'~llf~sta- Interpretada,pelo Sup:eml1 Triuu-I tOl'loS rasr;~cs na. leI! l? cele1:>l'e, es· custa dos mandatol5 elos comunisLu"lçã!) _do cbltol'ada, t 11& Fedel'a., ]>clo 'bac:.tarcl Jcsé j core de a.x., A Con~~ssao dos CI11COIpara ter afinal Que sofrer amanl;r;

E' ebsurdo extingUir m:l11datos, j~ Af,opsO Mendc}~ça de .t\z€\'edo. ed. I ~"l a s~da enconh,.da pela . ~- fiS perseg'lÚçóes e as brutalidadesQl',e a cassa.;;áo do registro e!oito ,., 1 192,,) • l:ror Neleu Ramos cCom a dlreçao quo.'ldo n'- quise . u· 'de u:r t'el l"t' • d" :'., I ClO P S D em tace das ameu",!. • ao rmos o nao pu-if' ~; Pll~1 o p? I,::;~ rUo lJo c ..S:G'- em 24 de julho de 19'.'::!, truculeutll~ do Ditador, do seu Mi~ dermos ~~er mais na plano inelinado

n, .c',o.,o eSR]lalcc.,."l1 o autolIl'.l,U~O "'I'rata:,:'.!o-ôe de um 1';),>0 es.en~ 'nis~o da Guerr e do militar· Idas indignidades e 11l1ln11bacócs que~~'c~ei,~~)~rrc;:l~~es~::~o~e.?';:,â~~·dL- ci~l e excluSiv::imell~e PO:l;ic'; _I fll~cist\l quo exi~e a ~~lsiio do; 1l0S, ~rR.raO o. tll'llllfa e O 111sclsmo.

Se não pudes~enl os c:le!tores elegê- ~~t\IO rll. ~embléLa Lel."ISlatlvll comunu:;tas. do Poder LCg:siatlvo ca- Dl1l.gJm~·llos~ todos os demoero.~'0; <no Ul1'!t d"t"rminadn legend'l na- • a Ull ha.er cassado o manda- so o Parlamcnto não queira ser 10- tas, u~ todos 05 Ilçartldos, inclus:V;ldá "impediria- que os elegei5~;; sob t~ ,<1 e lllJl de ~eus m~mbr~s -:. e re';" go dissolvido. Dai os apuros do Se. os dit:ll1ieI?-tes do p.' 5 ,D,. do p(lrt~dQout:'(\ C1c:tlquer. O Scno.dor i',tC'stes :f~e;lif" .pOIS, a orga.llizac~o ou n110r Nel'eu Ramos, stlli1amente jJr~o- maJontarlO, para drnEI'.lhes que rCIS1S·nlE'51ll0 em sua. última entrcvist:t ao c!l- mçllo de um dosórgf\os PQ- cUPlldo em salval' a U ordemcons· tam ao grulJO d~ lll'entuI'clros fascis-jornal Tribuna P

0I1111ar afirlnOll: . ~i~:<;.os 1f }~m d~s Eéstados da ll'ede.· tittlciollal", mesmo assim, fel'i11do-a tas qi!c .•Qucrel.n .eom?r.om~tê-los com

"Mo.s, com os concessõesgmeio- <I09ao, c. ll, na!>. a .tXlteJ'Yen~,lto de frente. pela ll11tolllutilaçi!o. à a coj)l1~I:.l.o publica, <tesntoralizã-los,Bas elo Sr. Dutl'e, ou sem ela2 lu- <llri r.9der JU<l:clár:o, 'lr!S assIm custa. do sClel'ifieio de um llunhado) como Ja ccnsegull'am d_esmoralizar ostaremos até o fim pl'lo, nossos I'e m.l!ll em numClOS cas(ls, .temeie legitlmos representantes. do llo-S ine!lll'els dn CO:ntS8110 de Justiça,direitos políticos, e atê quc s~ rle.p~~o;to(10°I S. 'I':A~' e sempre am- \'0, E', motlel'l1izada, n mesma amea· e llSSlnl Ilolpear 110 democracia e lieidll.l10 S:r,F, a causa dó PCB ' o pe a au""rldr.de dos ~ai~ ça que acompanhou o Plallo Cohell Constituição, N-em o SI', Dutra. n~mtOl'mllremos 4;m outro Pllrtida ~~~~f~c,mesl~sdo l1oc',S~ l'eg'aH~em 1937, Plano que todos sllblam o SI', Cllnrcb2rt, por 111:ús que falemoom Qualquer. nome para lutar tro<l I•. lO11a pomercy .... "An In- ser falso, IUllS .QUe tol tragado, co· em nOllle das fórças armadas da Na·:peh democracia e a j1râtlea ho. L Ueti.o1l. to the Con5~jtutionlll mo Illnlme11or, dllI)do o Pa,l'14· ção,nfio as repr~sent:tm nem' podel'll1nesttl da Constltulçãa, pclas refor- \ r1~~n ~~::'l'n Bryce -;Jt:"fhC Ame~ mento O Est'C!do de rruer1'4 exlgid\!, com elas ameaçar o pod<:r Ir.giJJlati-mas econilmiciIS fundame~tQis ql'e 3i9' R ~mol1\ve ,,'n - I ... porque e mellSO eontl'irlo seria' en- vo e li Constituição,os mais im~cl!atos 1Iiteresses àe I c o'Ae~:.,E':lb~ - , O Ar;nazón~s t~o, lmedllltll~ellW ~sol;'ido, E' Slio multo poucos em nOssa íÔl'ça3nosso pov~ estao a reylamar, t~lS\ h'o. "M I i.63.,.ATaUJO Caso faclI de imagmar ]JCr lSS0. o quanto armada.s as energumenos capaz.os decomo a_re~Ol'llJa agl'l\.rLa, a naClO~' ?14' (õb,,~ a~, ao Cop~t, Bl'Il.~" sofrcm em seus apuros oBr, NereU,!fnZer llS0 das !ll'll1!lllA. <la. Nação eon-nallzaçao dos b~11COS. c já hoj~, - em 2.(·S Clt, n. 233) 1 os homens dn. Comissão dos CInéo, ka o '!XlVI) e a Oonstltu1cão os enel'·eomo medic1a unPI'Cselndh:el, a, "i dG,agõsto' de 19, ~: c os demal, )lC\I'lamentlU'es que com gumenos om.lX\St~ladores dê jornais,~onoPÓllo esta~a.I, do comél'~l() ex· I erc~l1~ LeglslatlVo Mu.'1.iclpa!, de- as suas "deficiências de corase111 Nossas fO.tças armadas ~íio democrá-

,terno;, .como WlIc?,. D1~nclllt. deI lllcien o Il. per~l\ do ~ot'1ato do clvJí::I".' na pitoresca. llngullgEm .10 tlcas ~ daí a preocupação de. <lx!glrIlllva",uardar ~ lna,ustmt Ilac:onal\ h;el ar docar",o de P1~felto ~tu- S<!nhor card!m, não torllm. '1l111lÍ:1 do P.S,D. do 51', Nel'eu, e dos "ju.e melhor utllizar~;ossos snld06 r'i j). 'f~~pu ele ~ll1lJ],,!ac',ld::de que C!\)lllzc,q de p.~cüntrl'll' lo forma a r1l;1,as" o arranlo "1c(;al" para os lIten-ouro 110 e.õtl'ange!t·o • o con c ••da IJe.a le. orr;.\llloa dcs j jeitoC'uesC\tis!lzesse o pequeno 'GTU-. tados à ConstttuíçU,O. .

Ilasta a prhnelra resbtêllcia cora· 1.A;fomo .. ~ despeito, ate, ele eli'.·.e~'l:é,n., . Nt,o temos dÚv}da.s t!13is.!le que o. O ~R" MA~?EL NOViUS - Vu"lIjosa para desm:lscarar li c11alltllge dos' eloS )JolltlC3,3 e p~:;soalS com o Sl'.' S·~·: G()\:81'1,0 ela Re,pubhca po=a. ~m e~e· Execl."ncJa _es;a r.lte::~ndo, cI'eio que<jue ftllaffi eln. 110mc de uma fôrça J:adOl' A!)olo!J,lo Sal~s, a 26 de Jl1!1l1,O ICt1~,J.{) o elnpr;:n~ent,?,'I':tI:"~ :t~s.lm sem lllt01Çl'.O,.0 sentido ele minhas pa­.lue não possll~m. Os cOUlul1i,'tns nã~' d.o ano pa,csfl.tlo, fana, em rIJ~n;\ COlb-l)l.aV!.u.n;;),s., 1JO. in.s1:lr~çao e 1D1Clatll'.'t lavr:.,~., Disse Que V. Excia. nc::;aval'e ns~llstom· com o~ fanfurl'onices do tItui!1te, <uscw'w de·!el!dendo. a. cO!)S' que nos, ~o, COmL~Sa() Parlamentar, ~u;Jorlg'cm ele nordestino quando dcs­SI', Cam'obert, nem com os i.nsultos tru~'ao à'1 l1H1n?- h~Cro-eletnca qc M s;;u llC.oJ'C Pres]{lent~,. o. ,Sr. Dzpu- crJa ele que 05 InÕiustrill.is, capitalistas:la Imprensa vendida n Mr, Trunlan Paulo Afonso. SOl, da ll1e;·.l1a m~lIl:?l· lado Amando F'ont"s. rc,<\lglo.0 't!m :pr~. do nordeste pudessem cont:"ibui::,_ continual'áCJ a 11l~f1 em d,~fesa da Ira qne <> I~?~re,coleg'll, o. JXl~el quc Jeto ,~l:':a!,ldo entregar a. Empresa .RI. O Sr. F~~itas Cavalcanti - AlJsolut,a_Constlt'llçilO e desta tl'ibuna contlnua- J:t u>_lna ,r;p.;::eLta. ~?o S? ;:;,~I;). tcdo d.r~-~,et.Jlca d; :a~lo ~tonso~ trinta mente . .I"ao estou negando essa ])(),_l'âo, cnqu,~nto a pudErem OCllpllr, a i o SllO F'I"~"U;co, m..s, ",~sp~lale:el~te m}~boeg g-e ClLm,lI·~s .<llsLnbllld,s pela ~1~:1JdaG2. QlI~l'O ~penas s~jentnr nsdefender o po.der leeislativo e a aler- p:U'a a eco.1Cn:tia de toa:J o no.destc 1::. 1. ,n, .3, T,ll .Jlloj~t? flWIl a5u~.,r-1 d~dcelS condlçoes financeiras em quetal' os demoo::atas _ tóda [\ Nação b!'asll-:?!l'", Cn~o que .V, Ex.'" 11:1.,~m ~~al1'uo OllOl'tUl1ldll.d~, alé q1''' S. E,xci:J, Vlve o nordeste do Brasil. .contra o. rlitadurn. e o ~ruDO milit::ll' pouco~ dJ~_~ fez )Jal'~c (1<1. COln.ssap, .os;;e a P.1Ul'l. A.cn~{J. E lá mdo, O SR, ~,IfANOEL NOVJ\I8 _ C" ifasclstn.· q'IC ss'tltou (> p;dú Que VJsita o SI'. Pr<·S1den~e da Repu· "con;.e!llDu pu~eeemos o jJl'OJeto em: ,<;El'ia ll1eIho~' deixas~cmo' que o ,:~;.~. Asitun.ção

a il~cio~al exige' :l uníáo bli;n, quando fi)~_('S pedIr ,~apres.,,::I· F~'-~m. ' ": ~el~or prova.. ::I: pr~;a ca· i C:C,ste. pzw.:e.se, .be não 't..iVCrc.'Sse·'2.ÔOde todos os brasileiros na defesa da m~~to d:" cxec.1l,ao do De".cto nu a_I ~Ie_ '!oU,';,L d,_u o p'asso ln!,?J3. pa.r:n.: mllll~es de CrllZEU'0S de cal)it~,is. Pcr­salvação do, l'átria !la defesa d9s 1'i. m.lO 8,031, ele 31 d~ outubro de 1945.. n., c.n,t,l.ç•.O ·das US1:1US :Hla!o·-Ele.: nambu~o, por exemplo tfni 'e"sc' t'eq'u-zas n:l.C'or{ais \ia cl"fesa d vil" e O noln'e colega nuo esteve presente? 'I tl'lCê.S, de P,llllo Afonso.. I' tantas USÜ1?S dc·oendc:ndo el';. ~ , .1,. ai.,

'" .. .. t (.... a. cAt . E"ta prcl;:~~"'Q o n ....bl'e ('(}"o'\r"l .:;:. • lt.......... .. e...le-.g.ü.do sangu. do nozso [>OVO. ~ indis· O Sr. Frei/as Cav!,Jcanl.i - Cem· h.'n-'"d FD:;~'; P~o t . :;J.; --:1. g'f',s,tancco pa~..... de ~ana como comous-pellsável a substituiciio desses f4over- pareci com a Conllssao do São Pmn- ~j;.;a.~,,~ ],,:;t"'~á. r~~s.den,~ ti.. GOllllS-! ti' oi, c Ill.tO e posslvel oue um Est~cioJ10, incapaz e vendido por um (""ov&1'- cis,co, per duas VêZC.3 II ]Jl'csc~~çn,. do i ~;' ro-... .; 1 ......

C"',.. _...... (.:l~' a resp~lt:) p: .. ,~.s::a Cl'u::>m deixasse'" (te contribuir

no de confiança naciDnal. = eminelltc Sr. Presidente da Repúbli· illlõ'·S~ l;l~i~tlo FO'ltc D' . ~":.~ o ap:'oycit:t:nemo da, encl'~;r.S eleConcluindo, Sr. Pr~~idellte, a b!lll· C:l.. Ouvi a c:~posjçã{) f,"ita 1l01' V. Ex.', " '.'C. ,: i' «', ,. : •.~ -. 'l'O_OS·1 .1\1.0 Afcn.',o. -

:a~a Comunist.."I el1tend~ qu~ o 1'eque- cXilo~l<;~o ~rudita e b~'ilhante, em ,tÔ]·.' ~\\r~~~. qÁ~ifs ·,õc,e::. ,l,~~ fOI ~n:.rc~,,:,~. i? ~r:, DW[J~::e~ Arruda -:: E', p:'~.ri:nento deye ser .diVldid.o em duus Eletnca. do Vale do Sao Fl'anClsCO'!f're'b" cava 1cà'lQ. ~."b."_.,co'€oa s.,\c"'O, ll,t,.to.c.U!(,aao ao so a Ju'm:. I' que!lll.l'tes, para. aprovar a seg'uncla , l'e- quel' da. ·»rirncira. quel' da segundQ I :.~';:.,•.'.,o.;; :",~;; se"S"te~ ~ue cs ~!,!C:~.3t:·;U1S do nordEste 1'21'iio be­nossos "Anais", ÓO di.5Curs6 -do dl·ta. ".isi\...... QI!3ndo e;tlvcmcs cem o ~~·I ~~H_~.;;"~. a A .h~:;;r:~,."O. a"~.:..p'CJ,..to, n~f!,~.:?ÚCS cc:n a G1Cl·giJ. de Pau!3,jeitar aquela relativa .à. ill.sel'~ão, nos nhor Presld<3nte, p1:J. S'~gUllWl ve7., tl·, q., e~.:::?'"S'l~':,O·;·"'t

nSG:J.~ o as·, .>\.cr\:>.

dOl'. (Muilo bem; muito bellt. PaZ•. n.hamos t.omado r. delibera~ão de ma· c~~.t~~ t1:;:l~;L,~.;~;:-l~\~~~ a~c.~~ cmIEO .. ~l':' MANOEL NOVAIS - VC'\S."111.(1.5). nífcstal' aS. Ex.a .a. .convenif:ncia de I lt, - ~ "ç . n ·1'~·" ..."';~":::;- " ~,"": ~ € 1111'" ~CZl~llcla ..tnn dúvlàas .sôb~'C' is~c?

. estud&!' a 11:J,Qsibilldade el~ põr cm I. ,c~~ d ... c, UZ.l."., cvn~e,d:d:ls j)ora. a O S1'. Dwge11es Arruda _ E' .' oi_oDu1'Ctnlc o d!seurso do Sr. C:or-' eX€llll~'lo a le~i~h<';;o' de o"t'lb-o d~ .1"0'11'."1 uç"o, PB. ra'a aqUlsl~'ao de açoes In.lulto cLlid0C:'.:J pC'Qtle e,ta' ~l, C.:_.O

I JI#arl' Ilella "Sr Sal/'llel D'l ' " , o--~' u ,. '''a eon'PUI'·'ll·U qu~ ol'tl'a COI'< • i' .. ",. •• p,o\'ooo,os ~ 'J,:' .., ~. .. .l - 1945, que criou tI,. Comp~nh:a Hld:-o"'j ..... ~ ~ ;,;, :5.... ~ t ~"".l. l' • . :--u aa. r,:o tecnlcanl~nt21 pl'illci!Jalm.znte llas Es-arte, prcs!dellt~, deixa .a cadeIra Elértica do Vale do São Fr:!uci!cc0ol Lt·,: ·:';;'~'·'~A a. CXl;'l:5.ruç~o das U:;Jl1~S I tadGS U:J!dos, que a €::Le:gi" P'onspo"- 'da pres·,den~la. que e ~lI1J!!da abriu crédito de duzentos milhões c'~IH.d,o·~.~t.UI.s d. Paulo Afomo, . tJda pJl':t 3lém':!e :100 qulro~el"os' él1e,t0 . Sr. Jos~ A.UYUSIO' I. VICC· cru7,dros no M:lnist.tério da Faz~nd::l, O sr.•. Freitas Cavcllcanti- R~:II.-I dEfic!tál'!a e. não R;;,tisf::z às ne~.";-Plesldellf.c. para a tClllaóa de ações peb União mente o l11€U Jl"2u,d.:J c(;!·z~a Sr. dadfs in:lJ.:strlais. " , ...

O SI'. PRESID::;:~TE - Comt:ni~o Federal, I) outcrgou conces~;;,o para a Doputil.do ,AmR,ndo FC':1,tes. Presidenoe O SR, MANO!1L NOVAIS _ E'nf\(), 81'S. Deputados que o P::t!elto do exPloração d,', energia hidro·elétrica 01 C~;11.J;.,sao, leu, ,~O c2corr~r de uma m~t,é:'u de t:·an.sm;~sG.o de ene"o:::IDlst:"lto Pe~el'al se acha 1'l:J gabll1~te do lUo São }'ranciseo. Com ês~e de· elas u...t:mas reumoes, o ar,te.drcjeto cnio qc:e V. E~;cia é tão té'~~' ~do P::"sj;knt~, em visita a. Câmara. poimento quero manifest.'lr a\'. Ex." ". rp..spcto da UtlllZ9<;ã:0 dOI rccur~os qU~.nto ElI. Te:,ho ;"2;"mO'l'o- ~', '.~Dou êste aviso nos nobres ,~olegas 1'0.- que, ~m nenhuma opol'tunidsde, pro· vmeuladcs, pela ~on.stit..Jiçãv, ao lIpro: mais \'zJiosos - j'l~ta·l11?~t(; de\lm ~oQl'a qllC possam cumprimcn.á-lo, se as· curei criar atritos ou '.flculdades, no ,·"ltolumto eccno:mco do S, Frall· maJo:'es t~~nlcos do '1",nn8s,0 V'I ssim o dcsc·jarcm, lP(>.1/Sa). curso dos nossos estudos :u tôrnodc ci~o. p91'~ wb~riçf:'O ele a-;óts da -qued,u parecer <61)re c o J~~~~a- cy,

T.:m a p'alavra o Sr. l);)1'tll,1do M:a- ~r:lllde ~roblema .brasileiro.Predend.l Con1.,. H)~rc·Ele::::'C:t d<J Sio K':m·ll~:J:O SalES. no senÜà~ der qU~-~ ~.e~:nuel Novals. apena~ 1l.ur a mmha estra.nheza em CIECO. gi" transportada li'é {DO· ui' , •

O SR" MANU~L NOVAIS «) :- fuce do problema básico da Car.hoei. ,Oante•.;l;ojeto foi allrov~do 1'_'1 úl., é e~or:.ônüca, ..q .omet.o~sr. PrcS1dente, nao era. meu llltui.o I':l. de F:lulo Monso tel' perdido a ~. t·~mo, reuniao, a. que nii.o êHil'e p1·e· O Sr. IJiógelle' Arr' P r,OOllpal' :l tribuna, a fim de talar. a levância na..tural e hlsw:-ica na com. seJ:ce, porque, como já an.rmei, não fie,;,!' cem os técni~(\s nC..!~~::\I;;-;;Üc; 1'0respeJto lia rcquerimento 01.":1 em dlS- p~ndiação. dos problemas' do Rio, IPUde deixeI' o pl~nál'iv. .·C t:u:'o'JeL!s quo afi"'~m'e t' o .noseussão, \'isto Que o n!esmo envolvei T 1'0< o. SR, MANUEL NOVAIS - Vi 'men:::' d'm~o"st.• ,," , e.•mc~-dll.cU".,O ]lar mim ]J-{)tcrldo em Joa- O SR .. M.o\NtJEL NOV.o\IS. -.. .,.s·l Ex<:.Ia c-Ili".'a. quo igll"r·'''a' o d's t" 'd r.a.a_.m. que :t energlazei::o: no Estado da' B<lhia,: Sllulla.ndo pondo a ~', Ex.n. , ~Ô;;to' no y prÕj~to? y ,u "., .' e'~;n;:~t~~iaa alem de ZCO qUílol11etl'osG sr. Pre5idente da. República.. C.omo c1.z.a, &!l11]Jre defendi colll o O Sr. Freitas Cavalcanti _ Evi:l/>". O",' .

Acontece, porém, que o brilhante mClo. ardor. ~ ]lroble-m~ da Paula t.~mel::e l;go, mr.s ~11t~'e !.~ncéa:"e cbra~r. Fre;t~ ~~,valCt;1õt:,;:- Devo de-colega de .representação, membro co- Afon$l. V, F..x. _bem ·se recorda QUe'/lDror,.r há muita dif'"e""a i;. Qll. d.\1.lJo 1?t.'.3nlC'llte da.mo eu da Conili.;;ão Especial do São na última reuniao com o Exmo Se· . •....< • oI? 11'>\0 ~o Deputado DlOgeneS Al'l'ud:t.Francisco, veio il tribuna raz.2r Cl'ítl- nhor Pre!idellte da Repúblic.'l, fUi até .?, SF1:, _MANUEL NOVA~ - V. ~:?d~, ~Ja j)o~co li, em t:-ab.llho de m­ca. a meu ver, de. todo improcedente Id" veem.enci,a tora do comum, ex\>l'!-. r~~ ..:.. m1..IJU~.no'u. a a;plicaçao dçs 3D ~bc~!L ...IO W1l1~lo,,:, que, em virtude d:.!e desarrazoado . mlOdo·me sobre tl. necessidlld... ele por 111.:.11102-: di! C:·U1.êU'OS, da Lc 23, 11.1 o ••,s (la G.utarqUla do Vale- Tenu~s"::

Remem de ParUdo, que comba~u em e,xecllção imediatamente [) Docl':!-, ~~.r~:~a? ~e ações das U~i.llal' Hidro.' o C,ll;to ~a ene.t:gla, :10 côn:;:luto das5, Ex.n o Sr. P:csld"nt.e da. Repúbll- tO·lc1 n.O s,o:n. ~__ t••::a., (le .Paulo ~fOJ1fo? • ,. ~C~.?âS .~dustnals,. Cí:2SCeU ti pe:'cm-ea, entre os que mais tem tido cora-, O Sr. Fre!Úls ClI.valcanti _ Tlvc , OSr: r.~eltas Cava!can~~- Nao t,.•a".nJ lUl1,1IJ10 de l~o,gem de combata-h), porq·.le dUl,anteloportunld3cte de llmnifestul' ao em!. ,e C.o~HttJllldade de dlscutu'o a,ssUl1to, O SR, l'rIANO::EL NOVAIS - UnSqLl~tro 1l1lOS e meioen!rentei a. dlta- nente eo!·e;;:a Sr. D~!,utado ",tanuel ~~~I;ClO ? ncbr-:.~Iêga SI', Am.an:d 0 S:'. P:'esicj'ute. 11ão rélóta dúvida d~ÓUl'II, deportado nestil ~ra, com J No\'ais, II impressão. Ql!e co1bi de sua ~.:'r"cs .I';.~. ~ al'••~-~r()jeto n3 C<lIlu.s. que o jlrt'bl::nl;'l de Paula Afor-so é tãoRio. de Janciro por menagem; c, por IeXllOsição, da .\'<lemenClll que assum!.,ao, .~'Pãa\lI ~;'.1~I es~e ~l'tudo ~ie~se, gramlE) quanto. f01'midavel grandezaout~o lr.do autor da emenda. qUe hojelram as suas palavras quando manl- em le oç o. d".lll tlla, a. Comlssa'O. da pl'oprHl Cachoeira. Sint{) eu essa.ê Ô art, '29 do .~to d~s. tllspcs!çóes festava ao ~r. _Presidente da. Repú. ~;h{;~oU o)ltôm: mas não, pude compa· dlV~l'gêl1ciaS entre homens llue se::ianiC O:l:Stltuclonais T;t'ans!\QrlAs, peMo bllcn n eOnVlC:;ll!O pessoal de que ea· .~~. j'i t:.re 0r;,gão téCniCO, ))tIas ra· m,,~ diretamente lJeneficildos pela so.Clue, <lo ponto de V15ta politleo, como pltaJistas, industriais e em'Crl!sas na· zo_;, p0U,O apr€s·~not?dl1s, luçao do problem~" D~putaêo bl'llano,cio ponto de vista sllofrandscllllo, t~- cIonals no !Iordeste acudiriam Acha· :N..o fOr!lllllo, em prL"lciPIO, qualqu~r devo acentuar, mqls uma l'ez Que de­nho âutoridllde meraI pa.fll. emitir os mada de ca'pital pam conlplet.~r a :1~p.lIg'.naç.ao ~ inifiati,ra, mas ·me re_ fenó'o, nei, Casa, c interêsse do nOl'.conc~ltos que me julgo no .de~er de subscrição da ~omplLnlúa Hldro.•Elé· :~,~o mra flscutlr, o .ass·uuto quan;do de.ste- bi'9 Ira mais do que o interês-0'01." ÀS l'alav1'l1S preferidas pelO no- trlça do Vale do São Francisco. 'Uom: ~M: aSt;ej1açao do ~lelJáfl!>. se baial{ \ Bahia, (n'l1çl1S a Deus, ebre Deputado SI', Freitas Cava.lcantl., O MA."iUE NO:U C. :. an, ontes ~ 1'11 ~sao um daque....... Estados nOl'destinos CUj'1

Lastimo, e lastimo profundamente,·, SR. L ~t y. S - .on. ce=.em, assU1!lll1ôS ap'etIlls o deU· existência, OU cUja &Clbre~ivêncla não(lue um Deputado, ntho de. bacia. do f::;;na V. EX~ia.'té~f:.aj~·t,o. q~e te~1° ~f!d() na reunião anterior, .. (100 V. sc encolltra atrelada" P'I.Ula Afon'osão Francisco, no momento justo em S1;.d> s:empre !" 10 lun~" s xc~. compareceu, e na qual nada O Sr. Freitas Cav lcàlltl - V -. 'que procuram03 C:lOrdenar todos (li; caloroscs d~feru;oles do ?-jlfc.vec•.t....men. manifestou centl'àrUlll1ente aO que Be V. Excia,·:t dl!eren ari .. E,la.esfor~s dos Estados ribeirinhos, no to di:!" I)nergl". hldro-e;eü.ca da C!\. cl't.nbclcceu. . '. t/ue nos colocarAm: ç: r:e~a~~~~:n;illstallte em Que o pJ:obl~ma. do gran- ehlle.ra de Paulo Afcll!o. . . O Sr. Freitas CavalcantI - P,u'que todo ollo:'deste dependem 'da Pau'ade rio ê focalizado )lor tôda. 11. lmpren- Qucro declal'al' que n!t-o part:c19oda ~.guardavll a euse,~o do allt.~-pl'(lJ~to AfC1Fo • •S9. brasileira. _ venha exatumente um doss~:Jnfiaça por parte de V. Exda." emsqa torm9. definitiva, ~mo ofereci • ,membl'o do. Comissão Parlamel1tllr dOlquanto à. toma~a. de capital pnm :t lIma unlell E·m.enda. ,O SR, MANpEL NOVAIS - NósSão Franci5co cl'illl' amble-l1te de dú· lnteg·rallzação da Comp:m!iliJ., Confio O Sr, Amando Fontes - Pois êle temo~ o lJetroleo, ,ternos o gás devida e de atritos entre aquelesql1e, %'.3 g,mte do Nordest>e, naqueles em consta d,,,, !t.ta publicada no DitlTio do Arntu, e temos UlUa série de vales deaté hoje, como S, EX,A. têm &C. dedi- quell1 V" ExcL1.. , como _ no.rd·e~tJno, Congresso Nacional, f'diç!io abda <leso l?rimeira grandeza~ Mas, o p1'oblemaclldc> Pl'C;orooamenle pela soluça0 da- d;ev\a confl..·'ll'. mm, pois nao posso ad. t~. semnn.a.. C\:,\ Paul:l. AfollSQ foi equacionado, eque1c Pl'oblema.,. ,. mmr que, pa:-a Es·ta,dos como o ~Il o Sr, FreItas Catalc(!llti - ~ão ofe. nao l'esta a ml!U0l' dú\'id~, com:t vlsi,

O Sr Frclta... Cavalcanit - P~l'- S~l'llipe. c~de as resel'va·s f1ol'est:tlS l'ecl emendas, na eSllectativa como 1ta dll" Sr. Pl'esldellte da Repúblicamlt:t. V: Ex,". NRo ~ meu Pl'Ol'óslto ~ão apems de 0,7,00 de Pern.'l.m!)ueo (li.ss~, da ylnda do projeto, em SUl\ re· No.tUl'alment~. o !lustre Deputâdo,Cl'lar ambiente de nt:'itos, llem oor- e Pamloba, cujas l~l"'as fio.."estuls d:lçao deílllltlvt1, para dar minhas des. S:'. F'l'eltas Cavaleanti. que 'consldel'3.tllrlJnl' os tl'abalho~ .da Comissão, Pre- l:Ch<H~l·SC esgotadas, c·brl€sndo os in- valiosas slIl1'est6es. Em prlncípia, nlío o 'pr~blemn daPallla Afonso como otendi, com o m<:u dl.SClll'SO, situal'·com rlustrllús, a. 000 mometo, a recl:J.mar sou contráriO à aplicação dos recursos pl'mclpal de toda a bacia cio São Fl'an­o devido relêvo, o es-tudo elo problema contl'l\ a. falta do en.srgia., em &Ul'gldo pela fO:'ma proposta, mas me re.lervo cisco",elo al1roveltament.o do caunal de Pa\t~ tal o»Ol'tunldac"". viessem ê-Ises m~· pal'a debatel' li m::Ltél'1a. mo.Isampla. O Sr, .Freitas Cavakanti-F'und::_.10 ."fonso, no p1allo gÚl"al das Obra..S.

1

n:os indllStrlAis com.e~I'll.QuilO. QllC. mente qU:!ll<lo o projeto vier a plená. 1<11, no 1.~dO do l>roblema da ll,we..s:t­do Slio' F'r:;\ldsco". ehamaria. verdadeiro sUicicüo, Impe_ rio. Um pc>nto desejaria Que o nob::e billdade,

O SR, ·l\>f>\NtTE.t, NOV.US - Res- .:!indo, pol' falta de rompl·::el]5{ia. se orado1" retificasse, no respeito da nossa O SR. MANUEL NOVAIS ~ co-.pon:lerei a. V. Ex.", com o Uluior pro.- rellliz'Illae a c,l;.ra da. Paulo AfOl'lSO. própria estima. Disse S. Exc\a., ain- meteu cra\'e injustiça 0.0 aril:Jilnr queZé1'. , ..'E V. ElCCil" nbte ca~o, cl'cio, .csta. d,,: há PO\ICO, que eu estava. neg:;ndo o. fate) d~ Sua Excelência o Sr. Pré­

Fm, nestt:l. C~sa"como· V. ·R",", um rll\ fnlt311do à SUlL própria C1'lgem, n1mha origem de são-franciscano, ao sldellte d:l. República não te" Ido ~oelos defensores do proolema· da PaLllo pois uma das ca:-ncte!'lstlcas e::.~t:ts qo fazer as. considerações .de l1inda há Baixo São Francisco era. a. ;ê1J€ticão----- r:ome~ do~orclczte r(,irle 11!l t.maCl- P~L1~O; qual1do,tomava a p:-cciosa atCJ1.!elo secular :tbllndono daqueh ~egjão.

(") Niio :ci l'e\,Jito Delo oJ'a401', <Ulrln lUv-euclvel, rao do J)l€1llÍl'IO, . lEtecil'alllellte, toJ, 1nJllsto,llorélllJ

l'e-

2798 Ql.linta-feira 19 bUÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL Junho 'de 1947~-~=="""",=======,."......,..--~,----.....,.....,=.,...",."",,,,-,,... -".,..,.,.... .,.,....,... "'.""-.,.,._.=~~===...,..,,,..,.._-----,---------.,,.,.. ..........,.'"""".........,.,.--&')lvi~o o pl'ob!ema ~:l; Pa\llo .~fon.~o'iautar(!I.:i:r-s .no :,;ali Fr3.nci.',::o, pOl'<l'..:e O SR. MANUEL NOV,cES·· Ad_ dente ela R,epúbliCIL, segunçlo a qual Q

e;;,t:?.l'a to.mb;:n'l, l.'ê.':;OlVldo o proolen1:J. I t~t11 ~Ol1n;:.ç:m.€l"tO ê~s.)~ fato. m:tc, -então, V. Exa., oue o D~cr~to problema da. nlalál'üL está. resolvidodo B;ixo Si'ío FI'~,nclsco. Não nnha I O Sr. Fr~itllS Caualcallti - Ainda n.· 8.031 e~'ceja caduco? nas margens do São Franelsco?8.· Ex:' dizEr a mim que o [JI'ci>lcma IhDJe !e\"~,l~tcillma questão de ordem O Sr. FreitCLs Cavalcanti - }~ c:-m. O SR. MANUEL NOVAIS - Con-~a navq;abiii(hde ào Bai:,:o S, Fran',l1~Ha C~2.?, pr.,I'3. qu~ o llrcjetovenl:~ tamel1:e o que pergLtl1Co a V. Ex~. firmo. V • .Ex,". pelo seu espírIto I)"'l~ci.sco e o do apronH~mento das 1:1-1 ao plcl,n:o, 'nno que o 111=sm<l e,.u Tenho dúvidas sõbrc certos aspectos ticulari"ta, há de permitir que eu lhegoas n,nrgin:tts. probbma ,s~m dúvida. p.eles CCl~issõçs desc1-e- j'Jn~[ro de.:.ce rcl9.cicll:;lclos conl a, concesoJuc. dJg'a o seguinte: náo quero crer quf'~.impcrcsnN:, te:l11E1. 3. me"ma rele",,-n- i ::\1:0. E' um prOjEto de lDot3-47. O sn. MANVELNOVAJ,;S - Não pelo fato de se estar começanc1o aeia elo (k, P~.t\Ío Afonso. I O SR. MANU2L NOVAIS - sou jU:'isca, ma.s creio Cj~~ V. Exa., obra àe sanenl11cnto àa malária llela

O SI', FreitasCava/.~cnti - Xão Se o projdo e.lá 1,0. ComiS,rLO ele 1"i-1 embora. o seja, não é ú t,lll.::o d" Co_ médio São Francisco, não esteja eia,firrnei i.520 a V. EX,a. In:ll~ç:::.s TItio 't;1~110 l"êillC'l::2l.bili(bc1~ missão pal'lamental' do SftJ Fl'anci~co. sendo feita, nus outras, regiões, llar-

O SFt. MANUEL NOVAIS - ~Jor êste fato. O assunto Ja foi amll1,lnwnte dclla. que o médio São Francj~co é tão Sãot ., " • I ' . i Francisco 'Iuundo o baixo c o alto.:Elltrc- ÚS '''UI os cbstacu.os·q\le vo,;~a O Sr. Freitas C!J.cc,zcanti - Qun'ol tcc,o naque lU Com s55.0, :\~,) mcrrcen_ O SI'. 1-'reitas Cavalcanti _ Não

Excel-er:cl3. encontra. co Ba~x'J Sao 3ll1da lerrlbrn.r a V. Ex.oJ. qlte a 111l11ha I do de qt:s.lquer dos :J~1.·":~U,!.·(15 0 .1U- discut.o bso.F:an~i::~~. est:i €x~tc.mente o prob:e:- c.u\"!da €rl1 l'elação uo pc.nt~ Ç...; Vlsta l·~ZIZ.S que a compõtm. t~ll apl'zcia_ O SR. MANUEL NOVAIS _ ~~ ...;l11a a,,-.'c·;sc:::,trl1ç:.:.o,. q_ue escapa a c:o Sr. Pr~'::C::;nte d:J. RS[JLlbl:c?-, qtl"n_lç~o. T;lI,tO Isto é verWl:!C que. o quanto o baixa S.lo 1"rallcieco tem·a~u(Gn1peter:~la ~a .Ccllu:.:a~ Pa:-la:'ll~n- to à soluça0 dO.pl·obl~n'l~do ~ao l".r::p_ ?eput~\do. Am.:lndo .I,1c'.!~"'fi, t,llubenl quilõmetros .. '. .tar. com ,:,o;'1.o..a comp~tencla da fu- cl.':cO, ;'dnota a nessa pllm:u'a ::ISI[:1 :;-'rl5!.a, .f~l quem lcdlgl,l o ,Jl'oJ['O d~ O Sr. Freitas Cavalcanti _ 310.tura C-3InlfOgO C\: Pl~.r~eJ"'11151:to,. qusr a S, "':x.a l,crque, I,c:qu'lo. ccaslao, OI r.. ,t:·I~\Uçao des tnnt:r n.,i ~ontos a I O SR. MANUEL NOVAIS _ COnJe).ler 'Ull1 pl'cb]~m3- de t!'afeg? m~!'ltl1:10, c:nl~nc1~8 Ch::Je dsa. ~açã.~ cl1egou fi T'~m!Jl'~sa, H~dro-EiétllC::l. de Paul/,) :vê' V. EX.I~t fui quase pri:c:!-õo cnl n11..

O' Sr. 1-'redas Covaleanil - O Cjl.1eIUCS dce.arr CjU2 pa:··cclam lllcomp!etos AlOnso, e faca alto jU;:~o C:~s m:tl'~to;:'l1ha nfirmarüo!\'1..e ~u~:n·.:en;}.~ é qt~e o Pl'csiri.:nt.e cIo. os €'StUd?-5 ate cnt5.o realiz~.dos .l:ar::', it"'tf)jêCtU3is ~~, S. Ex~.... \ '" tem 310' quilõmctros, o 11l;5dioRq:ulJl!ca tl'le;;: declarado que a Io a)Jrol'~!t"m€l1to da energIa 11;oro- O Sr. Freitas CaVCJicr.;i:'l -- N50 São Francisco tem 1.S00.m2.l(:1~ dlfi~t..:1C:2.C0 estava 11'3. di=~l'in1i .. I ~lê:ric3. de P::,tll0 Afonso. _ d~f'cuto" osmél'itcs int['lf~(.:tu313 ~ de O Sr. Freitas 'Cavalcanti _ Tn.b·;;~

!!~çiio dm problemas e no s~?~n:lo I' O ~R iv' i\NUEL NOV \I~ _ jurista da e'~~ente Deputada Amando os males scjal1"l muito moior"s no baixodlóõ~\lrEO, j::·cll,UroC!3.do €m ~t:'o,al'ld:~" O SR c. 'I \::ÕEL NOV "-I"" ~ (l'l' Fontc~. TC9aVIa, tendo participado São Fl'll!1Cl;:CO.J1011veóõ,e ~;nc:1. ~f!!'m9.do qt:e o pro- i .••~.' ,",;!' , . c'';;>,. b'" das dlscClssoes no seio daquele ó~'gão O SR. MANUEL NOVA:':S - !?~10blema da C!C~ceir~ de Pau!1> Alcmo! qu.~; Ul:~: 00,0 e.n ,;el;l,!~o a? ,-JlO l;~ técnico da Casa, no momento cm qnc falo de o Sr. Ministro dn Eduoar;:ioEra um p:·r.J!::11~ sentlm-entgl. :E:.ste I~;:::' P:'.,~c.~_m;. ce•.to ~~te, I:C.1tO c, se .delíbel'a'Va' solicitar ao l'l'eô:dente ter comc(;ado o combate da maltí.ri"pro1:1ema 1':::0 é sEntil11-~ntal: é a nela ".",t,a, ,1,():q~e'1'~~ nos cllan.o, a elI:;- ela R~públlea puzessc em "I'ij~'r a le. jJ~lo médio S~o :Prancisco não ~luerou c;,e 111ort·;: n~r~ te do o Nl>rc1"t::. Ip:~"a .nul.l>_e.e.llca. de Pa\l\o. Afons., glslaçv.c que já deverIa e"ar vl~ora:"\ dlz~r que .csta·csse cometcndo erro,

O SR. MAXUEL NOVAIS - uao cr:umss ~ jJt'çJeto, AlJ:.e~l? fõ::l- do, fil'~~i o .proPósúo ci~ ler 'LdO° ~ porque.cuido\l S. Ex.a primclrf:l11~nle-A ch~~inc?~~.') c.lJsp!·chlem'l5 foi c.er- lc~ (lU:. t~!~1 t'L

S1do um aos ~O~~\ os ._~.~ têxto de::s:l lzg'islaçáo, qu..~<:cr.npl'L:en_ da ~eçno do rio nlais extensa e po ..t:l - repjt~ o 'ql1~ díss~ a V,..Ex.· em c~ •••!)o.t.. ,~ d, ~o~lbat~}e:;,au.~aa ~:;":. de _tI'ês de~retcs-12_is,de cutubl'o de voaCl~ .. Se V. Ex.as eompare~ell1 ,,~2p3.:'te. N,,_o r:~ta a mEt~Cl' Quvlda de L de :~ ..~~:s lcp~c~.en .....~!~s,.~~o. ~1r... l- ::I.j,,; eccnfesso a V. E:~l. qu~ tEnha cs,tat15tlens de ~g~O com. r~íe!encia aqlle, o pl~cb!·Zl"l1Zl. de en..ergla, o. da ng,- ~se. C,:,1:L~YO-O.J llC.quc J~ ru~ S,~::~l~,. (~ú~.;ld.J':; :::-6l1.:e se- reall'l~ ·':l~~. está cu P.~l~uluç~_o do .:n~dl0 .~ .. baixo. Sao Fl'o.ll­"2~';'t20 .e O Q'l i~.:r:~,~ç1::J ccn~t!tt1em a elO n. .. e....p ... l to. ,Nl"Q ellt:ln~o., q;.,,,~~(~O l'~:o C~JiUCCL a COllCCS.n.1 . Cl.:.o.... O. h,;o d.... co:nn CQm1go Que ot:i~,Qe 1~rir::ip::.1 eles prcbl~m~s S10-, ]Jl·,?p.\1S - lJo~que D'U~ o autor d~ ulStrl- O SR. :MANUEL ~:ÕV"'-ES _ ~'o ba:"~ nao reprCSC!lto. ll. metade dofr.?~~C'~~c~r.c:.., b~lçao ~t~ le~. n......3, o .?l~.~ l\~''''; E:;~~ ,pl'eCiEa V. E;.;a. ser t~J" p'res.su:':jJ;', mifl~. R.,' S "" f... 1':. 1-., ,....

O Sr. Frc~:aJ Cr..l::.;a1canti, - E5t:U :'0:.° pc", ..." ne~a:, ::-. a dl.:lt,::t~.ll,....~ :,.~~ porque o Ccn3r~s.30. en-: úl;-inla: ~ná_ . r \. j.:::J~~ C'~:,_: ....- :~ Q~ ...." ~~~~;~hz.ni.(:~l:.~ c.:~ ~cordoccm. v. E:',:1. ~l'ulla 1111. ;-cot'hO~ 'Do EU1'PI~,'..>:1 llu.. l ..... "isp· é ql' 1 V 1 d.' ·d·' . ,,. . mUlta rJ .. C.~"'J1_ ....0 (.01';'..::1 sC,.npo;:, P~.l,,;,os.

. .. . " Elétrica. de Pa.ulo Afonso 1'5.\) esra- .L., ~~ (cn--, a., _,CI.l1 o r.l8S~~1l~C. Te. me~cs de 111.tc!.·'·er~çao do poder pubhcoO ~SR. M:~NUEL NOVAIS - vahcmc1uganào ês~e 01.1 ·a4....~elc Pl"O- n:o., .:ll~~ ~,cnh':S'i~, :l.: Con.CJllt~lj~ri~',c no .combate ? In~l~rla. que? probbn;a

Isto nao q\.!~l' GIZel' qu<;: devamcs !,fas_· Jcto; sabia da existência .:1-) projeto JU~~:'ça. l'l:l? l1:1~ a.'1o.~ it conu!ç:,') c;e est9. resolv:Cto. "<f'O se poac, em taotar das 1lD1'.3aS ccgitasô~s a solu~ao de Ar;cI6n:o Sales. bem ccn,o do projetCl JUl~.,a,. o c1:e.,".:nca f,l:'~,I''y0l'quc '.cu pouco ot~mjJo,. di7,cr gue um problemaprúb!cm::s <::1:10 os cm c()lon:z"'ca~. da "louzo. Loãoal"m de 0\lt"0, m~.s C11 m~ Ice. rr:ao"e,o ac~n"la. q:Je a lv_lcomo e;,;.se rOl reS<llVldo. o que possoir.dustl':?-Ez:;:cã 'J, da aSoistência' hcspi- 1\ 't-~U'l;'o qU- , "od'::s' ,;1,., tc";o ;.;. s'~ .. 1'0- tll.na pabVl'1\, 110 par:icul:,,', qu:m n assegurar é que, cm Barrclras. dormi

• 1 - _. • ~ ".- •• v ~ __ o .~ -- •. .- de\'e dar' ,',.. . - . 1l ir d I Ját'!:~r. ~g c::~~:.esuo d7~ l'~~h t~leg-ruf1ca \~ist-os pura encontriU·.~e a SOl~1Ç"0.0·· c ~q .1'~~.l.~ ~~ln~8:-="\O. elll,. uma cas,a 0;,' a :; a o,~r o, emela re'l"!l?o e do. constll.:çC'.O de ~stradas n~"is cOl,,·cníente. Ainda ai o Sr. Pre- _. O ~r .• OS,c~r- Ca! .1_lto - A conces- PCllodo, de, ~a.antc - e \ c.rios de!Jn·c'·õ ~.eeSEO, s: v... Ex." t!vosse !ldo meu .!c1:nte 01 República :t.nc.ou bem n\'i-I-~.o e a'9 ClC 1111pe!'l9' r'!esmo que (;S tados_ l:tl11cel11 dornllram IJ\Ult VapordiEcurEo c:? J'Gn=ir~, ha'.'la c!e ver ql.:e I so.c!o, nSo :tdota~clo éste cu nqu~l~ pl~.ZOS n8.0 .tc!,ham sld? e\lm1)rldos n~s :- nao tendo encontrado sCC!UCl' ~mo l11e~io Sao Fl'anc:.,:co. eXat:J.mente 2 ~"oi~to no~que é o'a ~on'p"'I'CI'O d·c' I f!a1t:ls dcte!ll::mades, so ao Poder p,.t- nlosqu:to._. . . . 0··,0 , , . ~ ".,.."' -" ICO c"Cluslvamellt'l . I .scgao maIs arr.pla .do rIO. cQmIJl't·en- técnicos diz:1' qual o melh~... I de .~t .\ , e a e e,. com;Jece O Sr. 1-'l"eitas Cavalcanti - Ccnvlde.der.do 1.1~na c::t.n:r,ao de 1.800. o.m!ã- .• I ~Cl, ~~ a eadUCldao7' t:::;.a .ve~ ljltC i os. Srs. D~putados a fazer:l11 o mes-metros, e a 111~'S povcada: esta hg~c1o O s;:. Ju~ac'!J MaqaIrtã.es:- A" 'lue, na~ 0

0k~,,: 1\ ~omr.1"b.~. c,"~, JU:'ldica-1 nas marg-Ens do Bab~1> São Franc:~co.

â coH:t ora,ilzira per dols ccrdoe., sei. nllo /1:1 .r)1'~fel'encia a,guma po;'; me.1L, Cl. p". I O Sr. Rui Santos _ Posso também11!rb:cÜs l1".u'·,) d6,"51S - a I,~ste Br:l- ~'..l~q.uer proJeto. Amda .,ont:.,\ cOl:-1 O SR. MA~UEL NOVA'IS "- OUca':mEVel'ar no meu nobre eoleza Se~horsl.clr.o. em .J0:12e!1'0, e a Ccntml do \ c:ro~l a respeIto cl>m o ~I'. Ml"llStlJ Io nobre Deput:!do Sr. Fl'citas C3'1011- Freitas Cavalcanti que O Serviço de:Bran!. cm P!r11,cr2..., . . :D3l'.lei. de car\'~iho, que n~e ~e,~!nl'oll canti, a opInião do llObl'e colega Os· DDT não pode eel' fcito 1Jor turmas

O l~r., Fret~1!8. Cett::Mlaltll -,vos:,o. n.~o ter !;re~er~n:la ~por i1~:·C.l(;:o ni~1 c~·r ~arneil'o•. também advogado, ~pi· ao mesmo tempo em tôdas as loca­Exce.enc~a ~nllllte a inclustl'l!l11zacao 2~m, e q~e .1'30 ~"tltl.<~r tOe.OS L~es, a r.J:10 que ·é divergente da ele S. ::':X." lIdades coisas turmas vão deseer.iloTl3r:t o "Norc;,ste. ~el'.l o. aprcVê·~t~,mEn- h:lse da c011veliiencla d:, s~lt:çao L:c I Sr. Pl'es.ldcl1te~pro,segu:l1do cm 1l11- e após' seis mcscs êe trabalho Cjuan­tJ da el1~rg'J?, h!ClJ'O-eletriC:l d", P'I·ulo problema. • . I llhas conslderaçoes, _devo, ainda, uma do. che~am ao fim, voltam para re-Af':;nso? o SR .. MANOEL NOVAES -:- o de. lla!avra de expl1caçao à C:asa, a l"e~· pctlr a d~dEtiz~.,;ão. E' questão de

O 8ft :MANL'EI, NOVAIS J)oim"nto do nobre Depu'ad·.) e o malS Ilelto do problcma da mah<.rb. no S:ío técnIca sanitá.'""Cl:lro q~e situ() é-se aproveitamen. valloso poss~v:;l. .• Fl'Illlclsco.. O .Sr. Freit;'~'''c;zvalca1!ti - O (jI:eta entre os pmblc~~.s principaIs. A }! Sr. Fl"elta.s Cava!c~nt! c. ~~?),1: bIPc~cll\~~~ ~ SI'. PreSldonta, d:>: ~epú: me surp~S':l1deu foi a decluraç~,o doQrc1(m Em que V. Ex.' colccou os pro- t..~..e;ll nada, m;lnlta, .",~;1.>Jc1cl.l~oe. gral1de~ co~~s c;mp? da ~..1IJl.3, J1\ Sr. Presldcnte da Rcpúbljea .c!e queblemas é,. enbet3nto, verdadeira. Êstes em ~or::o do ~rob.ema. E,. aln.~~"a~Ul Francl~co. • e tom feho no Sao o problema naS mar~ens do São F':,m­'aA r·<tr~· prob'"mas fundam'nta" lnda"aua do .1Ohre orado. o .o.UIll- I f li. cl'co e"·va re'ol'''do~ u ~~".~ , •. ", tA' . n e :>.mente. meu brilhante e nobre o _'M .,.1J':irgue tudo o mais, ccrno a .CC!C?ll..'1.- c. coletl:1 Sr. Freitas Cavalcanti que O .SR.. MA~EL NOVAt.S - V.zaçáo, alndustl'lallzação. a !l:'aç.ao do O SR. MANt.:""EL NOVAi!:S - Com brada, desta tribuna, contra o ~bal1. E~.· cOl1sldrr:> ~pel~as o b:ll!~O SÜe.homem a tena, o problema samtarlO. muito pr:l7.Cl'. dçno em que se :\cha o São Francisco FI anclecl>.. _tem ele ser l'êWlvldo para dar basc O Sr. Fl"eitas Cavalcanti - ". li ha 300 ou 400 anos. deseja, depois de O IJr: Juracl Ua:7f-lhues - O Servi­Econômica. ao .empre·::llelintó'nto fiue ainda à I1cHe passado, tQd~ '1. l2tisla_lum alIO de votada a Constituição. ti ç.i) NaClo:lal.de M:ala~la re.'llm~nte rea­Tamos rea1Jzar. . ~50·referente :i criação :h C~m'J;mnla·qual consagra ao Ilroblema unl al'ti~o lIXOU cbra uttl no Sao Fra11ClóõCO. Ou-

O Sr. Freitas Cavalcanti - Que su- i1idro-:ó:ib':ca ele> Vo.1e do 8501

Fran. que é. de tato, a pedm angular do vimos do BISpo dei Barra, D. 1tuniz,~eHõts trcx:: o· eminente Sr. Prcoi- cisco, até a outorga' da COl.l:::"S;,;20 !la- prcblema, que já esteja reso1vidopclo a. declar~;ção c1c qt:e o.s mosquitelre>sdente d1Répúbllca par3. a ~oIUÇM cio ra exp!ol'Jçáo cIaenerglal:(, rio. Dcs_ Sr. Presidente. ela República, cm. cará- :l.n.~lnm ~,do :'l-c;t'i';::'c!cs por desllcccs,~I'oble:na. ela es.ptaç:lo da. energl3. hl- sa leitura, yerHlqueI que, no titulo da t.er .stefl~ltivo, todo o saneam~nto cio. .al.os.. . .<ll"o_eletl'lC80 de Paulo AfollEO? S. Ex.~ ccncessáo. como era natur:J.1, s~ csta_ le<;lao sao frar.ClScnna, que C0111)re- O Sr. F~e'tas C~l'alcalltl - GC'itar:3.declarou que seria contl'ál'io à. crÜtç5.O be1eci:U'! prazos fatais iJa;':\ \l l'C;l,ltl'c end~, em sua bacia, c'?l'c:a dc 609 mil que.o eml:.mtc c;cpt:tado Jlll'a<:l !oh_de S-ttt:lrqt.:ia.s. Creio que S. Ex." .s<l dIsciplinaI' elo contl'ato l'~'>;otr" do q11l10metros (juadrados. galhaes, figura a qt!cm "c:miro slr.ce-refc'l'ia: â eXgeriência amerlcs.na. p'!,r_ projeto da Divisão de 'Agu;s e~dife. O SI:. ;"reltc!s Ca.va~c(mt~ - nefi!:o. rament.e ... ~ . _que fel e;~ahmel1t~ a n:;va COrt~Ol',açuo, :oentes fOl'l1lalidades, pl'azo~ "ertos éU- n;e;pp:-~s,:declmocao !,e'!:1 J)e11> Se- "o. SI. JUrnc! J11a~al!laes - Muit,)Cúfi [>oder dc Gorerno e a pt.:b,:Cld:rde tre trintne sessent" dias l"Cl'gUlltc n lC: "do.nte dn R,pu,lllca em Pe- o~ng:.do a V. Ex. ,<!:e uma el11prêsa pri\'ada, que se uti- então, a V. Exa.: ~'na lcgl~:lação, tlc tr~l,~nd~a. e .c1IVt~lgacla yeh. A!16n.cin O Sr. r:r~ita.s Cavalcanti - '" to;'.lIZOU o lnesqt:ecivel Roo."evelt jJJ.ra 3 deoutulJl'O de 1945, pone') oíHes do N~.c.on~l na un[JJensa co R~O de c'.l- mu1as~e l::l~ntlC:l conwlta cm relaporescl\·cr o·;PIcbJ.ema do \'ale 1l0T~n- golpe que :1íristou do lJoil"r o SI'. Gc- neollOs. <> _. • 1>' • _, ~o baIXO S~O F;·anclsco.r.e"see tT V t" .... "lANU~L NOVAiS - Pe.cI O SR ~B~TUEL !'\O"!\t- :/00'. Ô SR. :1.L"u'i"UEL !'\OV.U5 tóUd:as

oeal:~~s'1·o:nrltaani1dads~dO. :üenrlldt"': fr.to d~ l,ão tCl' O Sr. Mlnlst:·o. c\:l. 'cotou JJc',~ú'o' e:l·l ~"·.,,;,,o ·a· ;'ec-;:-~'~~~

F. ,.,'.. 1 • d V E. '':''''''. 1 1 eo . nenrro [O~ Educaçtlo, 110,,~O cmin.ente coleoa So. •• '" . ~~ .•~~ c;, .~ ... , "",to me ~~ll'lll'O do. ea.CI ~ • x,,, prazos latals, ou eS['ll'a C::'.d\ICaa n'lol' C'ementeMal" i cl d o " .. ,~ d~ V. Ex.~.

(lmda. 11 eSS~pl·esJ)elto,. POdl"rtt!~ V'.,E,.X,' concessilo? têlleia d'~',cto 10"0 ~Ol"lJnal:"o tl.sa_Oo p':r':!15l- .Estou l"'2)ltr.ll~O a lniustip de V.'sa])' ql!~ o re"dente a ....ep'·Q '<:3 ' , ., ~ J ••'" " - E " ~ M" d .• ~ ~. .. '" t '. • ··0 O SR M"'NUEL NOV"""" cisco, é S. ElC," propósito citt1.C!o nomi. ,~. _ para com. o ~r. , lI1~st:'o a. Fatl-

apolou.?- proJeto ~que ranslta 1'.eõ.t3 •. , ' .• ,. ~..~ ..,.' o ~., ~ A nalmente. Alió.s, cso<\ assi,t;illCi::J,' Gcrn- ea9ao lj\le, 50. ))e1o fato dc na<l ter.c~s(\. clland.o, nao. uma autarq~la, eut::1 aLuw, p'·oU~cad:J, a V. Ex~ .. ~e pre existiu e V Ex~ l'od'~á nO~..; Il1lctado a ob:a PHOClll:\:o São Fl'an­n.=-o uma SOCIedade mISta., !nas um or- e~ta eXl~res.so na lei que to.Is_ i)rov;,den. os quadros do' Sei-i'lç~' N~cic~aIL;ii illsco, merece rejlrovação formal . der::,'() estável l'~as bases do ,!,crmessee elas dHerlam ser to-mada~ ,('ti dat::l Maléria. Por ()Jes'.\"crli'ico,l'â que !Já V. Ex.", .!lt:e nega s.c t~nha fe!to :t.!­1- aZley Authonth para lllane.1~r e exe· ela llublicaç~o dO. Decreto.le., (l'~ da mUito mais postos ele defesa àn no- guma CCOIsa· na 1'eglao do médIO. S:J.ocutar M ohras do. vale do ~a() Fran- data d:l. in~talaçao da e,?mJl~\ihl". pulação contra a ma1li.ria no b~iixo Frullci,eo e no l'C~to tia bada.eIsco. V.Ex:· .na.ose clevI:!: ~.dmltIr f! ~r. ~r~'ta$ C;av~ICI!Il~I.- 03 pra.. do que no médio e alto·São Francisco. ' O nobre colego. não pod~rã eor.t'~-deC!ue () PresIdente da Repu~Mc_avle- ~o., sao ,5telbe~eCld05 Da' leI ,:l.~ o\Uor. O Sr. 'FreitasCav!!lca'lti _ V. EK.~ tal' que o sCl'viço da 1l1~lál'h na re.e5l;e declarar que é contra.a. crlaç;lQ de ~3 da conceSSl\O. eonfi1'll1;\ :" decIat'acão do Sr. Presi- glão ll1~dia eS~EÍ ill'oduzindo ótIlIlos re--

·,:,;.,," I <:L. v ", r'·~;'·~:J(··,'~;,·,{:', ,.,~.• ' ',~:I'''_j(,.I;

OIÃRIO DO CONCRESSO NAClo'NAL

p9.l'a m€110S

Difcrenças

o SR, PRESIDNENTE - \Tcu "llb­m"t:r a I'OWS a emenda oditi\·:l.

Apro\':trJa.

!~1"!a, vou decbrat tn.::::'rada a elis­cllss;,;6 (Pausa);

Eslá enczrracta.Vou submeter a votos o requer!..

mento. 831vo a. el11eü:i~{.

Alll'Cl'aclo,

Di~·~ussiio U1Uca do Reque~'t.monto Il,Q 252, de 1!:'47, ao SI'.Freitas Cavalcanti, de informa­<;0:;'<; aI} Po:ier Executivo sóbreli. diocrilninaçãó d;J.S obras, C e.qui_p~mei1to e ser\1.çes que, 1>01' 001\­tl ca dotação especi!ll at.'!buidas"o ap:ool'citlUl"lento econômie.o doRio S30 I"rancisco ~e inclui na:Pl'o;:<>sta orçamentãrii para 1948.

O SR. PRESID:e:NTE - Há 5ôbraa J'l.lelõf\ c \'VU sublneter ~ t.!otos Q tte­guíntc

361,713,OOO,CO

3H ,743, ooo,oa

2S2 , 560,000,00

TII1pOttos jeàer oh

Rio de Jane1:','l:

S5) Paulo:

(;83.434,0(1(1,00

273 .4"9 .üOOCO

16e .4B5, ÜO~I,OO

Bahia:

:m,312,OOO,'lO

.!7i,.pOStos est:uluais

P~l'lam_l:.u·~o:

(\lHae,,,,,;, o Cjlle '.'e11l confinnllr a cl~- i A1;.\g0aS foi apenQs contemplada COll1' êsse ,ap,r~veiLam<:l1'o. Os (lliJ,lOSiz~';os '1J~Cpc!'dCll:H' a. todos os Est:Ld25 doclaraçf,o de S, Ex,", s;.\lvo se-, com I' um. h0,pit:\l, c I}nst!t;.:'C1C';'13IS que im,J'õem, esse l'nG:'d2:'~'" a"SEau:'al'á. li. c():ltinu:':lad,~scm c()l1hedmcnlos g,eogl'áricos ceemo O SR: M.ANUEL NOV.'~}S - .Para ap:'c,reitnmcnto, se l1àocz·L:lVam (5- idos demais b~,wfi:ios de'::~r';nt~s doc1tcnrled.o~· ,dos p,·oi.Jle?}l\.s siicrr~,r:cl,- ,?l:~e 1'>l0 ,.,O:~ tl'~nta mllho~;; de cru· ,:!UC:ld_OE, tOdaV,1l1. falt~l'aUl rs,:elJer um. desb!a\'3mento econõ~i:o à~ tó:la'; asC:t1l0S, e';C1Ulr e~:u reglllo da baCIa elo! zellOS tl~E.,m~do~ a. PUlllG Afcll:oJ? _ lmpubo, um .lll~:?lltll'O, ccmo o que Iregl8~s elo Cl1~eo rio rlj, g1'o.\"e e s~_$fJ[) F'l'anci::co. ..'. .' I O SI'. '" Fr:~tCts Cavalca1l1'i -:- 'N~o ag?ra ~D ,rerJ1;~ou, .cc'm a ü1Jortu~a l'i~ub1"m::'nte af·;tadas pEla faH~ dl-

O SI', Preitas Cw)alconlr - N:IO flz estou dL·.ella~nda apenus os IIl!CrcS- vl?~ta. .ao SI': Pl:es!:Jente ela, Repu- "~u3l.eaPI'ovcitane' to N t "0--t:ü d{:cI"l'a,ilo, lI~m em meu cil,curou ~~~ de Alr,g:>~5, porque,COll"ld;:ro Paulo ~:Ica a .l'eg1ao banhada pelo grandei",tuni<i:tli", deFe'jol .1a::érttua~; ~m °111iDnem €l.\ apaH,:s" . _ ' A1CllS? jll'Gblrma naclCllal. . :~o. En.lcnd~mos e com, prOfll!1~a I'a- '.Cjl:ê Fe ob~':?rva na a1·"~.d2CcO de,

O Sr. JurelCt JifogaLlwcs - Quaisquer O SR. MANUEL NOVAIS -' Cl'e!O, ~ao, que o I)onto llu:le,lI: cto pro.ble'lm•• 'im~Mo'c' fcd'}" .' .' '... ' '. ,a 'nldcelarações nesse sen~ido, l'e.clam~nrJo centl:~", que é até, certo pont:l ala· ~ o ~pro1'elhmellto doPt~l1clai lü- :dad;~'f~der~Ú';~~ ~a~p~~.~.lpals u· '":contra ,uvlçes pubhco~, w pO~B~'la gonno t:tI1to quc veJo V, EX,II defen· aroelet!.J~o da, Pa.u!o AIwso, de cuúas o ,~,'r feita ps-las populaço-es b2ndlCln- dê.lo ~n1 grande ardor, ~o"Eeqll11~las €~Cll{):m~as, e:l1ergirá a Tcmallde-se !ler base o €xer~í:io(;:',S ou pl'2judicadas pGl" ·élcs, Teclos S:', Prc5!dent~,0 São Francisco vi- salu.ção de to:!cs CS R>_p"ctos que :-;e fiu9.ceiro de 1945, ter-se.iÍ. .0 ,',gltint'3os clepo~tncnt9s recolhidt:.S }>elos dCl~U- veu, realmente, abandonado durante 'Pl'O?Ura re~o~\'e:'.A e:'iação de ri: jqUJ-:!:'o ela. a!'re::a~f::io de5 .ri:Jutost.ados Jllll.t.o as populaçoco. bcnel'lcln· quatl'occntos anos. Talvez POI' essa quez.~s qu~ :1Cjll.:'l·:? apl'cveltame:lto h'a lednalS c escadua:s;da s p!lr eles. Todos 03 dzpoi'fent?S razão, os filhos daquela. região bra·l'e{)olhld~s pelo~ deputados junvo as slleir:J, qlle tanlo lié1)trll.l·/lm à l'eden·popu;laçoes locaIS foram e,m. f['Vor cio cão econômica. folgam com essA. opor­SerVlço Nade;ll!!l da Malal1a, tuuida,de ab<:rta. pela. mão do hon·

O Sr. Freitas Cavalca.nti - EbtoU rado SI'. Presidente da R.cpúbJica.de acórdo com o nobre colega Se- . Tal 1'u1Lo e a magnitude. do pro- inhOl' JUl-a<:i Magalhães, S, Ex.", po- bJema·, quc, a meu 1'er, a l"iagem dol'ém, EC rei,ele a declarações de po· S1', Pl'csidente da República as bal'­J)ulações do médio, São Frand"co.. rancas do São Francisco deveria 521'Gostaria ""UOl' E" idênticas dec1sra. interpretada como o plimeiro passo,ções fol'J.1U fO!'mu1~das pelas popula· mas o principal, para recuperaçãoções do baixo São Frnncis<:o, caso ec:mômk:a d~ importante vale,Pena"m que me allressaria cm. trl12ê-hs ê que sUl'jam divergência por partetI- pknii.rio. Posso. porém, €solar~cer daqueles que, sem dúvi:da, não po·que -estas últimas, na sua lll(tioria, não dem deixaI' de in~l'Csar-se pelo rcle­i)o.dem compa.rt'cel' ao;; trabal.h?s ru- 1'ante problema de Paulo Afom~ - i:"IS com grandes pcrdas daI decol'- quc, c:ltr:? os salientes aS)J~ctos elo: 2,7!J3A19,OOO,CG 3,130,J84..C::O,OOrent~, 1'01' ~s-tarem a~acad~s pela plnno do São Francisco, é o qu~ temi Rio Granàe ti:; Sul: 'mal~la. e 111\0 serem a_ten~das pelo preferência. ,~ '~ .~. ro

8el'vl90 competente, .Nao liz restl'i- O SI'. FTelta.s. CCJca1ca1.ti _ Onde I ll"u.HO.Gü-.,CO 426.C-,\:>.COO,C.r<:oes II atu:;çao do emmente Ministro está ess'l. preferênda? Ida Edu::açao,pOls estou slno:;ramcl~t'~I O SR. MANUEL NOVAIS - Que I Verif~~a-se, ,JICl'tU'ltO, qu" ,u~,;el1&.scoa.l:encldo, de que o .llu,,;tren ~r.asl1ell'o o SI'. Presidente d~· ~epública f~.l'ã I' ~n _dOIS E,ta~lc.",.:s ,l:i)Il.~~s le:lerillSc~tá, POSSUld? do ma.l0r lllt,resse no Ia em. .:il'esa Iu:il'o-eletrlca de ~a~lo;_updar~~.as ,~t.a"l!a::>, .8ao Paul'J eslnl.1do de lcsolver o ang1ll',tioso pro- Afon50 n"o resta a. mener duvinll,;<?élna1110i1"o, S.I~:>I} es,e ultimo, numaulelna do san.(?amellto _do TiO., ,,' 1 . e ís~o 'mcslT)o szntlam{)s os .int!'gran"jl prep:;rçã,? sul,enc! ~ 9;) >:'.=r cento.

O Sr• .Juraet Magnlhaes - AS>!IlU.o'l tes da comitiva presidencial _ pa.l'- E e\'lne'.1ce. que ~,s.e fato I'esultacom I~~~ I)r~er>e~su dfc}~raC,ao ~e lame,nta.l'es, ll"Jnistres, jornallstl1s,1 da n~tt~~e?.a a~~ l!"~eldencia~. daquel;,.'SV,:. Ex, Em I~l~",ao no t,"ul,u C\;l I ltueln quO' que dela U\'e"s," pa,rtiCl"llInpo'to". eu: l.e.3.()ao ao. su.to indus­p"s(.a da Ed~~açao. .i::>ado, Df:i a r&Zá-o do no"sa iuconfol'- trlal dos ::e'.·,ndcs EstElClCS. Pen"ltlID-

O Sr. Freitas C!lva;lcantr ,- O que I '.< , ' " • 'ni-l Jm~o dlspoe de um gr,m:le p€1'qU€tne surpre€'nd€U, porem, f01 a declu-, ll!-l.mo p~r ~el que ago.a, que se 1 _ I açuca~e:ro e de te~uios, fontes p:'eclC-r::ção do SI', Presidente ela RepúbUca,1 CHt li 8"üIÇ~O d~ ploblEJIla ~e.. n~aI5~5 MS re,ldas fe:ierd", Mas cssasde que se obte.-e uma gmndc vitória, telTa, [\b"nc:onc.~a durante \,!-1l0S _,C' i bóÚ!t~las eSt.RO. COr:C.:l:t~'~ns na p<:­rôscivcnde-se o pl'o\)le:na da malária c~lm', ~c prelenda salvsr o Sao Fl'a.i·

1qU~11" faixa úmi~a é:J litUl'al, lut~l1­

no São Francisco. 3truvé.s d;) respccti- C1S~O etc um~ yez. I' do. d.3~'~l1zrad.:\.ln~nt~, ~-:'bre:.u::lo a"0 serviço. ,No baixa Sáo Franc!Eco, Ora: ê.sse rio, inega\,çln1?nte. COl1S~! ú1till~a, CC':'1tra ,a 1"alta d:: cC·l11buf::tí...1.1e]o mel1'Ü3, o pl'o"b~D1a nã.o e5tã re- titui um d{)s. maiores problemas bl:<l-II'~is e euergiu, e, pDrta:1to,. ca:npreII}:vido,. ,. . sileiros, e, como tal, não pode s~r i l'c-:le~ r-:'!b~~o. prollc~c'c:Jm· to~cs os

? Sr. Ruz. sa?l-tc: -:- Vitorln J Sl!n. envolvido e:11 uvel1tUl':"1i. Temo,s àel ::n.el~S co:::-~ut:;nt::3 ao ê.çse~\'clv.:..rr.·e!?-~!l:~a.dil ))OS l'€su.ta:.o CiO. D~T. estll~lá.b com pnld~ncia, preclsll- '1::1 da, ~~mH", ccmpensaIld. J-se I'Z.-

O SR. MANUEL NOVAIS _ Sd mente o qU2 recomendou o pl'eClll1:o, ,ida:.nEll.e, c~:no,_~_ ccr~esp<~n~::lteCl.uenã~ C5tá rcsol\Tido, lDas ,o S:'. P:-e~id.eü.te da República. D~ 'contrio~·I.aum~nto...~~~ ~,.. 1:€"c~;JdlO. 11f;~ ron~ .....1.teF,'eitas C:wa!c}nti, a~ q;Jalij.lê:' P?-I rio, t~,e.nlCS d1! lmr, In.ais algu~,;! ~~~i:;f., E~lt~~~o~'~; i~~iot';~jSa;Se~~der respnnsável' ~ll 1100 ~ela soluç~o a:1o.s .. a csp":.l.'a. de qUes~ laça a 00.. '" i i.:r:m!~adé5 as p'.:>:.Jtas cics fi~s cC~1du-e1:ls problemas S30 fl'anc,so~nos, co- de Sa.o F1'l\n~l<co. , t ,_c_ ctn • c,~' " ''' ~nt:tel'ia a infan~iiidade do:? sUOOl' que, Há, nzstil. Casa, Sr. Presidente Te.- e._" '~ e_l··ôla Vl11} a.ca••ç3., • ~.!:QUEIUMl:NrOnum ano, se d~belasse a endêmJa da. jlTesenta<:tões de c\llao estad'ls ribeirl' , ~uallcO o S!', Pl~ld<ente da Rz,~u- . . .fl1[jj,l.l'la na rêni~o. O fato de 131 Te- n110s compastos de homens apaL'.:on:c· cllu'E\ es,c~"e em FI;,~ci'.e. nnpro~a- R.equ2:ro o- adlament.o, por sacen~fõulta':o ainda" neto se t~r l'ul'if!ca:lo des pelo problema do São Fl'ancisco, gan:la d~ ,Tia c.a.:~liid:l.tllra, prOl;n:;,eu e dt1a~ h'l1'3S 1.72), de (Íl~cU;:sií(), donfio )X)::c levar o nob:'e colef;u a de- não mais a]Jaix~nado, entretanto, dI} per..~nt.e a n;.U!;!Q1IO Qua.. ,~ •. OUV'a, .n~ r~Uol'Ir:K'Il!O 252, d~ 1947, illc~uida na~!nrar que :ne.:ia foi feito 11(\ Sfo que en, posso afiançar ,acs no~re.s co· ,~~.",~uec~3 d•• 1\1";0-. real,IZ-... o .ap,c'

l':ld:;!1l. d.O. eia elos Iloe"us trab.lhcs. de

Francl"co, Se u!'sim ffoSse. mais ra- legas. Temos d~ COnVll', l~rem, Cjue 'c~.aln,,_ta;_,~a. P~,:!,l~ _o\..?~so'.". E . e 1.oj.; _ ,~;;o t~l'ia 11 ilustre bnnc~da mineira, estamos no iilDlar do cammho que, ~~ an~t;~'d:a~l;~;~:'·i.{b~-,,::'i1;aq~f:;"Ja 11.\5 S!C5WC!\ IS de )unho deque ~~p~esenb OCU~l"O I~ào da yale, em Jcs.?-e!!.:~, c!,amc.i de fe~lci~adc.~o a;ue~ pr;1~1:'5';a \;ão '~;ll"]' ~;enhu~ 1~47.-,r'rC'!as Cavalca'li.t,CC.~1c~,·~a ele dois mil ~lI!lôl~I"t!'os de P01'Ode SIW fTal1clsco. Naa ~o~2;~~ <õent:do demagógico, como quase sem_ Ap.ovaao.rX,e!"S~~, ,onde o servIço (un:la \'a~ vel" ,~ontudo. esperar ~tlC o .' S:l- ,pre acC:lt€~e aes que bu;,,:am do P01'O, O SR. C.UADO DE COnOI - (' I~21' 111l{;Ü:'''O". • . . . i e 1.1), ,o~t;0s, do Parl~lJ?~nt{), pc; Je- .POr meio do "ot·o: as r:galias do po~ (Pcl~ or,fcm) - S!'. Presi:le'~~2, p2di? Sr.,' FredCl.s Cavnlca1<1t - O !1,:;_,IDOS su.' a • .o Sao FranClScD em I der. S, E~, '" Vai nlEsmo realizaI' o a pal.~vra apen~s p:ll'a ellcamll1hal' àbl'e oraaor I);It::. enearandoll (IueS';ll01 nas UIU, ,dOlS 0\1 três ,al~os, 'n " granda se11!lo, a g!'l1ll~:; esperança.a II!~sallm projéto de lei que altera a.ri:! püllt:J de vlSta geográfl:!o dos Es- E\:. proprio, ~o ret:ilgIT a em.I:~,a que há maIs de um seculo se re,fcna legislação bllll~ária" fixa o minimo det~. :lD~, 011 50b o aspe<.t~ econôm!co- cCIlS.ltucional, .tl~: ~ cuidado de~"o: o sábioJ. C. c.eut,?:"IS'RS v~rão f;:l cs,pital dê"ses estabelecimentos e clã~G~l:::.l, no âmbib nsdonal? 1'.01' um llra2o~ CI- ~O a~?s, COn\;11 q~ 0'3 pel'cS ~c:!"ZI'~O EIll ch:.lsma so- outras providências. Está asSillacio

O SR 1.'-"'NU"'L NOVAIS . En~ C1dO c!e que.s";~essfe penodo n te°:Jr~ bre eES3S nbel~as: est"s altos ~arl'A.!l- por di1',;rscs 51'S. Deputados e d:?l'i.-, .:Li - ~. "do Sao F'~.no.s.o. rllStrar-se, re cc·, cOl'tnd,os tao a prumo e tao for-, t4 f . do ,. t .. '

~aro o assUlüo seb o ponto de I';St3 mos cl.e despovonr a bacia e assistlr~o' ,o.. f' hi ' .. . r,'"o" (;amen ~ 11[, alll.ll a..ü. ,,.' I ' . • 4 m~.,tm.ll." m~ na;> calS, s.!l& \l:m Prolesto. em tempo opcrtu'lo !a-lM.lOna . . . a mina cOInpleúa d.ssn gente, porque, dia d€corados doe frutiieros ja~"(\ins. "ril' , 1 : , " •

.O nobre cole@;a d~,1"~ [.,,1' Mo o depois de malogrado o art. 29 das, numerosas po\'oacõcs branque,jarão zelo .}US I ctçao Ola dI:! lJIOJ~to.(i!s~l1I'W que pronunclel llest.a' C:'lsa, Disposições .'l'ransit6rias, não acredito per é:rles ribeiros'\ conforme eita o (JioIlJ.tr,Q be1ll)., _ ,;1or si!,::,1 o unico '!ue surgiu.sôbr~ haja um gcvêrno no Brasil, dotado Sr. APolónio SalES em sua ne,tá.vel /! SR. VASCONÇELOS qO",'IA~ ll1a~l'la, Que me do. rlutarida:te ~b de coragem, patriotismo e tenacida~e, eXjXlsição de motivos, sõb:'e o o.pl'ovei- (.'. (pel~ o~~e1It) _- SI'. P:eSldente,c1:~~ellrll, O~ prob!ClllllS gerais da l.e- capaz de l'etOll1lll.' o problema .do SaO tll.m.mto do São Francisco. p.dl a p<llat~a pu.a ellcam~ünr UlD['lnO. V, E,'{..a ha de .eon\'ir que nao Francisco,. (Muito bem; muito bem; Por tudo isso, Sr, Pr"sldente, é que pr~jet~ de. leI Iluecria lia· CIdade defar~ cPscl·iminaç!í.o dess~s prablem~.s Pa.lllUlS, O orado,· é Clllllpl';lIte1Ltado,l o dis~1l4'SOdo Exn\o. Sr. Presidente Jequiübá, ~\Uliicipl0 de Sete Lagoas

)lalo crit~ri'j estr.dunl ou r:?~lonal, Se O SR. oscAR CARNEIRO (Djs- da Repúbllc& e os. d::lS Srs. Senlldor uma, estaç.ao telegráfica nRClional.[1'''1111 fora, a alhl1ça. M:ll1as-B~b!rI curso escrito c enviado à Ilesa para Apol6nl0 Sales e D:putlldo Manuel SoliCIto a V. Blr.- fazer chegar o 'Pl';).;,t!fo~:u1a lnt~h'Illl1i!l1te 110 tl" Alal?:oas- Ber cIlufo como lido, a respeito do "e- Novais, devem flgurar DOs Anais des· jeto à< Comissão de 'l'l'an~portes, c;:;::'!dpe, O, llmtre wle"p deve razer querlmellio 11,.250, pc 19(7) - Se- tll. Câmara, como testemunhes vivos Comunicaç(ic!, Pr,vtesto, ,tan\bém.justiça iI. rela9ão da lei ~.' peh quC\1 nhor Presiden~e, ti literatura sôbre C\ e impereciveis de que a ge::ação atual IIpresentar Justificação .oral, em tem~h!lto os pe.qu;;nos~m.o.s ~randes ne.ce.ssi:llUle de S1!rem, quanto antes e os h'~l1lelis do.Go~rno, nlo deSllre- po oportuno. .'Estados fOl'llm bem anu1nh'Jlldos,c_o- Itprovei:adlls as imans3.S p02sibilid.ldes z,ram O futuro da, Pátria, na solução O SR.. LAURO MONTENEGRO C.)'mo sucedeu na própria orga.nlzaçao do rio São FranclsoCO, estã.pràtlaa· ch" seus mais importantes e altos ,..,.. Sr. Presltiente, o projeto de Queda· COl',ússá:l Parlamentar. m.~nte esgotada. e, felizmente as dis· problemas" \'ou dar cOlll1eclnlento à Câmara dOIS

O Sr, F.reita.! Cav(ll~ntl - Ne~se cor:lân~as8, êsse rc"peltoé: apel11lS, I O SR, PRESIPE;NTE - Nãoha- .\ llemto. ciis~or:lo do ilustl'~ orntlor. ao m~'~o C)mo e i)ar o:d~ccm:çal" ""ndo mais quem qusira USlr da. pa- (') Não foi l'el-isto pelo ol'ad<Jl'.

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Ilôpn:·.adc;; rel'ch cQlnpre~ll'iiio wpc,l1mlciam~nto para aquisição da casa sultas a téeni-cC's cc>m auto1'idade (Lê) : .riol' a prática rl8$ nfcf"sJduci~s cl~. Ot', rEsidencial, [\ jUl'OScl.lja modicidade nostll. capital, ccmo o Dl', PI Íllio "(,) - instalação de clll'trlrn&c:1e111 ~odol ql\~ os te111PCS atmis, 8S' é il1cemlestúscl; a illtangibilidade das Cantnnhec!c e outros - que sc a próPl'ius de acidentes do trn.b3lho,6il1~:~.do., pc·r pl'oftlnds.s tl'?mfol'l11.U. reservas narn fil1s diferentes dos cosa própria c problema se<:ial qu~ ele rnodo que possam operar a pa.r·c;ões, cl'l:1.l'am para todes os qll~ to0m ll!'evistcs núsnrti3'C'5 em que êle eon- precl,a alillgü' as camadas que vl- til' de janeiro ele 1948;resr.a:,sabilidactes nâ Cl'dem dc~ di- di'oicna n: sua ~.l1H~:tç~,o: o destino vem cem menOl'es salário3. temes de c) - l!mitaç;;,o dos desp~a; ele~·~rcnt:s paíscs do lllundo. indícfrdú para ns disllo·llilli'.id:<des dos agir de outro. medo, evitandoCju~ pc!l,'inlstraçüo c pcssonl aomílxl-

O l'cfcl'ic:o Projeto c de in[,?iração do llOSSOS várias !mtlLutcs de Previ- somente o~ ql'.e l)~r'oebem ma,icre-ô mo ele 18% (um e cito déclmcsn~pllL\da Sêl11Ue! DU:lrte, represen- dér..cla Social; :1 limitação estalJe- zalál'lcs possam ,selO favorecidos, Pc- por cento) !las fôlhas de saláriostam? pe.:isedig" d?':';f\ Casa, p·elo Es· !E~lda pam os :p~tes com a admi- los oâlculcs qu~ tive ensejo de fazer, do:; respectIvos scgumdc>s, Hor-trio h P~l'ajba, o qll.d <:ill '\'iltud~ de ni!itl'açrtO e l):s~oal: c o reEcuardo U111 operário, para adquirir uma g~niza,r.do-se, j}8rfl êsse efeito, osSU[!, c:::cr;!h~ jt.i'~tn. c n:'c1'2'~ida l~~'\l'a a rigoroso dos in.~c;,0s::;ts ':vS segura.. casa 110 valor de 40.000 ·Cl'uz2ircs. no qU~tc1l'r"s de pessr;aL~·pl'e"del1d" du C:l.mar3. (muito Mm), ele.;. DJstl'lto Federnl, Pllg'urá, ~6 de· ,ju- Parei apwas a leitura dos DrLlgos·~~nfi8·u 3l"1 e!ubGm~ib 20 llustra ('> Sr. Oswaldo PiJ.ch;;co Há r05, 270 cruzeiros por mês, Como vê lic m'lior incerêsse.D:p.i.~t~C:o José Jo-filly. EcU cn:apa.. muitos anos c.s.~uc~() o pl'oble111a da o nobre co!cga., essa ba.~c é ill3.CCC3- (Lê.) :nhu'o ele 1j( I~c~da que, 11"" s\.~a v.eZ'!1ll'eVidéneia wcial elll nosso pafs, sivel ao trball1ador, ]Jorque, em mé- "Ark 11. A ]Jo!·tlr de jau2ü'0 decçnt;:n.1 ç~nl 3., cC!2.bG~'ação e.n'}.~.nt::' cls\ tendo verifi.cado qhC Ema. das prl,l1- dia" ,11a indústria .de3ta ,cap.ital, Se1.1 1943 o sEguro <:c.nira. cs l'isecs detecn:~:, l' êiTW':;i ele MeID,. c'c uni c'.cs eipais causas dos IllsLi~ll~OS ele Apo- ordenHlo é .deCrS 800,0). Já se. \'é ::cld'~'n~s do tr·~<b:J:lhoserp. pl'l'Va~I~1S~,~ .._utcs rl~ -:ti~c,sent.adc~·l,as '~P.::'11. \ Ecnta.doria e' P~n$es hav8rem. a.té que o cP21'ário não poderá CCn1pral' th'o das C2·,guJ}1.1zaçõEs de- sq~uro 50·!q,~s C~~t:l ~::!,ptt~l. e, tam.benl,c~ t'3C_ o' 'n1.01nellto, falhado e111 sues finali7 casa PCll'n, lnOl'::u:Ua. c. se Quizer .U!11 eial,- no t'i:co.nte ~lC3 pro:lssiO::19.jsn,Ô) S;'V:?l'!l~O :Mer.:te::·2g1·0. .... j'dades, s§.o as dCSllJSndos d~s adn1i- pot:·co 111~,ls de confôl'to, tel'é de pa- às 11""c:Si:!1:::3 filiados, fazelldo-se- ..lo

Tcn;~n:!.0 -ccp.tn:t.c C CI}' ,o n'~r.~~O!.lr.- i llis u'aç0 e."" . Ademais', a Uniã::r deve g'al' aluguel clcvaclo: iucarpC'l',?ç~o do> H·gurados dé.:iS'C:~o ]wcrh na:> pude elwmr, . da ~11~ \ Res Insti.lutes drclJ, de Ul1l bilhãc· O SR, LAURO MOHTZNEGRO _ g-~1l'21'0, E·nt.§.c> exi~,tentes, sem pre-Ct~r::t nllnb,:l ..urc.l1tr;· c, d.:'=lct!au ao.~- 1i e c1\1Z~ntcs luilhúes _ dec:rliz.~il'os. O p~·Co.1et() reSl)cnoe nl:gnific;ui~-ent:' jui:!:"O para. ~"; en'~jdad,(s d·e s'E-n-u-~?-o l~ela efH':lenCi&. ,p~la. ~lla nu.t?- Quel' diZ21' que a cO:1tl'ibuiqão do. ao aparte dcV. Ex.a ., Os jures fo:an1 1'0 privf.~O cu l1art·es intJ2-r.es-s3.rt,?gr~,dad~. ln:t.c.! CCUl Clue. ern '??U~; va"l Ul'lião at,é êSle n"lat1l2nto. é ap2:laS est2.beleciàos nU1l1 lünite acessiv(:'l a no. a.~:::ui;,to, quanto a opera'~õésrlcs,...?lS~Ú~ltlrGS,~.prz~:.r.tl ~~j/!~líll' cs teó!'ic~,! porque, na. "Jel'dade, n União nOESOs trabnlhaàol'es. Pura as casas r~aliza-das". ..I1'S'll~,l~::S de l~s>l:t.n_l:l :se.'la1. ',i não conUjb~Ji'.l po,'a e~se3 Ins'itutos. que ating'jrem até a importãncia de . O Sr., Paulo S(l;-:i_~ate - V .. Ex." ]Jc~

0..;"'. Pa,u::? 'S!"l~~~~'~~-;;-c Ol1l~;:~-1 As reservas s~o \nvertictas em pala" Cr$ 300·,OCO,OO, o segurado terá da ~·e o:pllc:ar, Em smõ,,<~,' ceml) r:3cli'~t9/'''~ lC.fU.,Lr.; a """.1_".. ".. c. ~-_.. ce,a" pred-ios, arran.ha.CéUS, en'lllf.n- J:ag-a1' apel~as G5 jm'cs de 5%, sendo.I:"'s,~ prO.J;!Of o p,cblema d:!s pmsót.>....'cl"s~'l. ~~{~RO 1..jCNTZNEG~O _. to os trabn.lh::d?ras ~o\'rim nas fa- estes ele 6'io pal'a as de valor sté Cr$ • O.a apc"n"adcrla?Vh il rco< 'n.turaçõG do to"c' c- I'''-. I'elas e em pc,eos mfe,os. 600.000,00. O .nobl't' colega podera as. O SR. L,AURO MOOTE1;t:GRO -

tÚ~:'tcs' ... '., ,.. .- -.' • -_.. I O SR, LAUR.O. c-NTENEGRO .- sim ,verificar q.ue ésse ]Jonto (:stá IA p.r:~set1.ta~o:·ia ::~rá, agora pagá na.. ., 'P 1 " o a " d o·rl!' ateml1dono proJ~to. bese o·e ao C;o do "alaria meúlO <::~ c:aS4

O St. prJ/!l.lo Sarl',Btdi.? - '}\[:n1,b~'o? dZl I ~. o ql1e eu prO;-,l'l .•oa ",a. z, ,.: O S O cl •1 . 6".c~,'.1'.'.'''' '.. d.'. LO.crl·da,,'.'..' "'·~.j'_l, de'i.o Im.r_I', ve.,sc que .uma. QaS fmall.c,ade, r.· ovo/elo Pacheco - Nlio l

lt·~o., tI.amos . li meses d~ -cont:i.il'1j-~... -'~ •• , • ~o t' i 1 atende, pelo seguinte,.. çáo, havendo Ullif1::a..ão, pcrque n~~l"l­dizer a V. Ex." que o prc;~~o s=l'ála.o.~l~eJe °ocon~ls~e _elll,.CG~rglr a; O SR, LAURO MONTENEGRO _Im~':lte assa ~ilos~ntadC'l'ia varia ü"prcr,'csc,. CSbu8.r ar:.!l.o ao f.ra.ba!l1o o.u~ i gU\~l"-" \r~.~t:lan!l,~d?,: el~aLs paro :_. Então não há soluçuo definItiva, sôo !llBEtut-o J:l.a.ra liis-tJtl;lto,:u!uele ol'';;ao teC!l!.Co Tcalr'a. ,€.m. tor.. IEx. _" D.s...o.Lcto. c~ltle ..an~o da de~L. I O Cf Jno c10 rt.SSlI'ntv. AcEnnto n V. :r.:~~.:\ rwe Iraçao de c!Jle ?s. eFl'O:s ges3es In~tltu- nlente dandon. cas:3. gratuitamenfe.. . ~r. pau ,,0 Sarasa.le - 11: Exalp..-O l·"CJ",.,.•o.. '""".,curado tldenists.. 51', Ale;- tos ll.'seIJJ.1lJ.1· p1'lnC1P.aJ.mellte· 110S O Sr. O,wflZdo Pccheco - Mostral'ell nH:M,~ (J .qu~ e·stá úhj-:õ!vaclo 1:0 :11':;.

.... d d d - t a V, Ex." qt:e não at~nde. _ Tenhc I~·uro AlulJlo AJ.l'e-s, ido· é. meli1Qf'll:"~io Ah'es el;:1hcra .pl'oj:!to 1:'0 1U?SrJ.10 I 2l:M?·n 05 R,.saonlllllS.l'açes pas~ . .l, ,.. "'t"\. c: .. • . • d I i·senli.~c'. E:::á nU9.Ee concl'lírl0 e vai 'ser' sD.dc.s c pr2sclHes. O projeto tern .ell1 unI prOJ8l.0 CU1 estudo. que ap....·esenta. ~"t." ..... c.:enl.zl:.o.l'l(l o.etc, -os os nst tlltC'~.. ~.df.'1~1ti~.C "'..() s~io Ciu COlni.~E~O de: TA- mir~ tanlbém. ~ q!!ota. ,qne,.Ct!1~pl'e 9.0 r~i em breve !l esca ,Casa. aj,ordanc:J l::.rJ.cLU~lV~" (pc::s pa'l',:::ee qu·e· ê.sse pr0j.~,~.,)Ris!',"~a E's.~'al. Assim, o pr.cj-eto em Goverllo ds. U':1>1.0 .contnbuu' 1'0.1'2. tanto a perte ela assistência seciall~s E';:~l.4';:C") .aPCNnt8.Gc·r!:l. e j)en~õ<5r ';l'fco l'"~ t1'ará, certo,mal1t~. coma os refendo" Instltutcs, como :! da caso. própria. Pa!'so dizer.1 "S Calx~" Qê Apc"entadcria e· P"n· •

· ''ii5.~, \·.aUcsa CQlil!101'P~~0 30 trn1:lJlho O Sr, OSlOc!do Pacheco _ Cito ia- a V. Ex.a

que o 1)!"ol)kmll l1ãe Si:; l·fr·ISOES.... d N I ,. t d solve sem o GovÍ!rno contribuir com O. SR .. LAURO M:GlITENWRO -.olm~·ct; qt'·" ~~%S p.lltic'.ad:>.s se apl'~- tos de desman os. o IlhltU () e sua parte. po1'Clue os otuárics t0doslE.sell tl.400 P'·CVl.Sto, . Não pede1'"i lerDe.l;L:t~::o Alolsb .~lves; AposentadcrilJ, e Pensões da Estiva, dizem ser lIldisiJensável tal plI(tamen.j t?d,c~ cs r~rtigcs c, por, Iss.o, f;!;tou meO·~ AU·RO"ION·TE·T~GRO h()jeinccrpo1'ado·D.()·I,A.P.E.T,E.C"t - r't-'l''Til1~o o li Fi

, 1"'l'?o,,~ . . "" . ,"'~.·:'n"- _ verificaram-se casos. em que hou.\"e o. para lls;;e:OUl'>1r.. o b211efic:o. I.'~~ :.:. '''''.. v a_3]1. nc;,pm.s.. :.o sa·

Fc 51 lllUlt3 em olllll' a Ci - J oeco d·e _ ·'.J..:3!cilo com a ccin:iidéncill. entre é.te'" ~." -. ,,' _. u',:.. . fiscais, para. vêriJlcarem balancetes O SR. LAuRO .MONTENEG-RO. _ pf(}J~~o e o co D.:putado Aluisio Alv~s.V, 1'.x, pcrceptlhl5 1105 d,€Z "nos 00 da im,.·..tà~e'a .de qu-'·ro mil crn' O prOJEte) dete;l'om:a que o Gevêrr..~, O -8;-. P:Zlll0 Sarasafe _ Não sei scseu func!.el:a~men~o, !ntrO~l1z lnClva- .<iros ·J~~t;;';m ~ó nn~'viagem' o'to fara amorll~açao e E3talJele"e o .'11·a_ ce:n.-l"en1, R.oI' a,.....n"s qu.o. ,r.· Ex.a· ções que elare.o llUlIs f()r~'l a sua estrll- .• '0' '1· :.~li' • ..." - .--.

· tura e assume in11l01't:i.l1cia pc.d:e~·CSl'-. e, CI"Z r,ll cruze,tos.. , ZO de la ans pa.raêsse fim. visa és.<.e fim, cem seu 'projeto -e!-:?-perante 2Cjuéles que. entre I1ÓS, se O SR. LAURO MON'l'EN:i:OEO- .. O Sr. Osvaldo Pacheco - V. E:.:.' vai' a apc'::Zlltadcriaeas p~ns()<s d-~illter{ls~all1 IBI~ pre,bierna co amp~l'O São casos excepcIollai,;, (IU~ 115.0 de- OlZ que o pr:>Je.ta pl'O!TIWe a reàtl.ção 2Côl'dO cem a alta do cus-t-o da vi'da.M'S que l'i·'<lll do seu tn:,1nlho e esfar- vem Scr lidas Cl}Illo gelleraliclade. do~ juros, Estou de.acórdo, l1las'êle O Sr. Osvc:.Zdo Paoheca - Aliás, éço, S?j;:U11 quais ferem as fOl'1n~s em O projeto regula a man2ira por vai eS~2rrar 19'o con1 os atuários Que preck;() .esc).ar~::er ao orador qu'e niioque b: 2 se apres~ntc. É 1"l'oc\50, re· que a União deve amoltizal' os dé- alegal'ao lJ, impossIbilidade de tal se r€SC~'iEl'a ll?da, pO'1"CIu'e, );;ls€llda co~n.lmente, qUê essa5 entld9.~::s se ,:1111'- oitos existent~s para. ce;n 03 ln.sti- fazer, uma vez q~e os benef,idos. ~Hi\o I~:o .e, .11;'3 s2~árlcs qu,~ existem. a apo•.snt'111 com suurmo intel'e,:5e, diante Itutes.· baseados nos jU10S do ea::H.tal 1I1'lel'·1 ~<. I!,.ac,c:ia. 1:'10 p.c·d;;.ra st:rmell101'adadas .clas~~ ~. que ~stão .d~stl~..dcs a Nele também se cuidn de l'"solver tido, _ . O SR. LAURO MON'TENEGRQ._serVir" ~; mOlspensanl qlle ~e.I(;'!l ,'ls- os cases d,?s servidores perLence~tes M~~:i:.t~~j~Ojft?~TENEG-~~<-'!Realll1ent-e, a· aposentadoria, dependetas pe,c~ oue ,se C?Il.Sa~, e e.g(}t~,n1 ~~a ás autarqUla5 econômIcas, Tedas!J O' . .. o am OU\ QOJi e Ida;> salarios .. C[)mo se .poderia calculardureza nlat€rlrl a~ ViM.• como o I,,· elas constituem providên-cias Que re- C_;llm j con.cCld€S com o d.sposto· a alles"ntadcrla sem tomar por basefugia futuro e lhes de5p-srt~m a CClIl- pre'~ntãm as Unhas mest1's's do pl'O- nEi> e pro, ~to, . ..os sa]lÍl'ic~o <loria paradoxalpleensáo de qt:e na luta. pela exist~l1~ jtl~o: conforme. vere.mos em alguns de ;r~~~\r~ror~. a fa~;r, ao .J~.~tura I' O SI', Od.aldo Paéheco •-'D.!'\>·emcscla. 11ão .e tomam elementes in~íIca.- !litlgos .da justlfi~açao que vou. pu- tes d~ projet;Oa' ~StemI1Ç~l.. lr.ctkt-"abl;- €slllar~='. que p;:.ra aummto Cla a]1o-~s, E itmmioso que ~s~!s organiza- :;ar a ler. a fim de melhor e.solare- a .arteant a.. • ~o o 110 .e smtu:lcria d~Ye haver ekvaC;ão de 'a-çces ,11c:l1tr,~m, no espm,o das elas- cer o;>· Srs Deputados h·ter~··sados PE t b l,e p ra o assunto. [lál'IO .como ill'C-.ÕS em ~"Jc,'c' oses :l ;:ue tên!- d~ servir, s~l1t1m-entos 110 assunto "e tllnbêm p~ra·· lhes s a"e eC_2 o, al't. 1.°: . _ , Dep~tado Dió:<'~l1~"S .Arruda.. • o, ,de .1u,,~?a e 111).e1'dac!-e, (Mu,tobem). n.trp.il', a atimeão sóbl'e pl'oblema de I ~Os In.tlttlt.CS.. de p.r.e~ide~c.la I O SR, LAURO MONTIJ:NEORO _

Os c!cadcs, l'cpre~ntalltl:s dos Es- tamanha relevância., S~.!al, dentro de ce~~o ~ t'l,nte Ar. 22 - e aqui t.~-m V. Ex," C1i\ra.,b~C5 IlcrdE.-:+I,ncs, domil'~ado;s p:}o" SR JOSÊJoJfily _ Quanto é. dla., .conta~os, da Pllbllc,acao c:cs- I!'~~p,,;:t'::I ao caso da apllo·s.ção das r.;-1deal t:1~ a.llel·felCm..:n~nto, inst\:,t.Ul1lCO pa1'tJ"tl1::iri~a1e da.il1l'c!"são de Co.-I ta !el,. a~ot... rao flS se;rUl11t~s 1'1"00' ,.ç'''VUS:nOi'T'1aS pa"a melhor crganlzaçRo dl>S , " ~I o it • . '- r. _, vlclenc!as. . "!I.' '>. A" li .0" d .~

i 'did s '!l'titutes ]Jrc"m'am colo- pltal cIos llot U.es em o"ras ~un /1)- rc.e.truturação de .AUS ' :V, -~. . ~~ c_>,,{) .as r€_~r~~,~: en~ l~lailO sUlle"i~r aOs instituições tulil'i.as, l1ala~,etes. etc., o.p1'ojeto regimes de lnscriçjj,l) e mat"'~;:ll~ v~:\ 0é·jepcn[V~jS d{l, pl'eviclência w-d" I'..' ". -1 contem dis'O(ls\tIv03 aue evitam lutel- de segurados i d' d .. . era. prer!c.;~tiva illallenll.v"l ao"e prs\'.d,.nClo. óC~la . ramente ·essa invel'são ruinosa e con. .,_,.' Ull. ,l1l o.os. em l'e"l)!',cth·c·; InSit.itutoo e se faxá !laO Sr. Osca.r C~rneiro -. O á35unto denáveL .. ~~1 e~~~~~R;~i ~~;cde n~~~c;~an~o'se, i~lt"~~.m~ <los se6w'~dcs e da.~onE0'

de o,U? t:l!ta o pl'o;e!X' refmdo por y, O SR. LAUR,O MONTENE.GRO - empregadorz~ por .meio Pcl~:~~,~.,~ h?,~:ao ,~~t':rll1Cma1,et'~'lll1ldc3 ():El:" c taa :1tXl3<591'lO que. em . cmdl O projeto. aliás; ê multo nfirmll.tivo Aqui está umaprovidêr.cill d um J?-;.tlltO F·,cbr.al e cs Estadcs Ilf~'

- que acabo ..a~ l'ccebel' d" Per:H\ln·b,,~o, nessa plú'(e: dá destino certo às re- relevância Que l'em faCillta' e ~t" ~ ~;.ci!,n'!lme11te às resjn~tlVas ar-e.; fundcuo.l'ios de um Instituto su- .erva' .. dinàrlamei1te s s _ 'i 1f x.aor I,C&":la<;oes, com cs limltes mlnl-gaem medidns d eomparo à $1\a elas- ~ O S~ Jo<J Jo/lily _ E' sabido Cjue nossos In.tit\1t~s d~"A~; ate~s,aos m~;.dc 3~r" (-tr~s per centO) ese" tais camo 1'2f~l'l!lll ou c(luIp:·ração ~'a. par'i':úlal"dade tüo . condenável Pensões c"em a dimi'" I i fendll 01:.0. c m"lC;;no- doe 15 ~.~ (quinz~ por cen-do abcno na DllSf do Clue foicollcedl- ~ . I. • _ • ., ,. I ç<lO o nume- to-.\ ,do nos fUllCiol1árics públiccs da ati- decorre de invel'soos exceSSHras de fo fantástico de en1Pregll.dcse fi,ôca);; 1?l.. Unla falha qu·c· ~m sido peW:. <;11.

d~ribu!do aes elUure"'ados do' CIIPlteJs dos Institutos em duas ou destlnlldos II tais rins, quo POUf:l'aQ 1'"levo multa,s v~zt:' e qu." r"almen oí~;~~o~ dos Comerciál'ics e Il1dus=Itrês grandes .~Ida.des._ 11. começal' pelo ser ap~o:'e1tndcs em .. outros misté~'ez, é .dign,lI. de nctã•. ~ ~'~.'"t1'iârios: .melh{]l'o da .ll.\lOsenta-dol'i& Rio da ~al1elIO e SilO Paulo.. Desde (L,IP·. .. O Sr. Osvaldo "Pacheco - O P.SS'l:'-ce'n~edi!ln pelcs I115t.ítutos d·a Pl'ev!- que o. pl,oJeto, em. um de s~u,s.<lisp~- ,b) - fornecimento, aos se,m· to da Pl'niC:ê,lCl". Seda}. ele fato fidêl1.cia, toda V2Z ql,W cs da ativa obu- sitivc~, 1egula melhor a dls,nbuiçao lados. Iltlyos, d~,5 cadrene~as de p.aIPltante e lllErEceo nl1Íl;!mo <.tc· es.vel'"I'! aUP1ento de (}l'd.ellildo. a coutar dessas l'es~rvas ,[\, serem il1ver~Idas em j)revi~êncJa, deVIdamente llH\1\ll~ tudo, .' ..clt) últil1lr' mneedido pelo lm,tituto dos imóveis, _estimula.~se. dessa fórma, a 2adas, .' _'. O SR.. LAURO MON'TENEG&O _.

·Ci;;.mel'dã.rios, Vê V. Ex.". CJUE.O n'1- eOl1st:uça~ de. cp.sas par~ ~os. asso- c) .- tlniflcaçao c1llS tabelas de Folgo t11l ouvir d-c V. Ex.>. Eôsas Pll.'·SUlltO !llte"essa li tOQO o paiS e às elaelos, de modo clue a. a.ll.LIlÇllo das bCl1e.iclos. tomando-se por ),ase Ia.vras. .. 'pesscco , IIp.1R ,p'~1Volvida$. . reservas tem um.· obJetlvl) !lI. inteira.- a. a!Josentadorla· m'mal de 80 P Sr, Osve.ldo P'lchcco - Mas, d~,·o

O SF" Le\URO MONTENFGRO - mente justificado e com flnalid~e (o\tenta por, cento) ~o snlã.rio lembrai' a V; El." (}Uo=. para· hll.V~l'-t sl1bslàio interessante Clue V. Ex." social. lnôdio de c,aSSe dos ultlmos60 a.pUcação dos dIr'citos qUe o Con.gre<i'o, t;"'z ao projeto. (IrQ ap'1'eselltado à . O ~r. Oswaldo. Paclleeo -_ Devo (sessenta) mese~ de con~ribuicfi.o;" venha a con:ce,d-er para a Prevldêne'iaC~mal'".. . !linda. esel.arece.r :- _porq~e nao me :Pol"onde se vErif!ea que há umll me· Soelal, toma-se 11Eces'5árlo 'que ClS t!'il'O~ firs 1'1rinriuals (lHe Si'. en<:on~ tenho Umltado a e.,tudal. o assunto lhl>tlll. extraordInária nessa fQrma. de ba.l,hadore,f P~~"tict1)e'ln da .MiDlin,lstra-

tranf. no aludido projeto são O fi, pessoalmente, mas lltl'al'es de .cel11· benefIcio.' çü.o dos In.s,tLtuto.s·. Esta. será urODQll'

Q~linta-fe.ira 19. DIÁRIO .00 CQNCiRESSO ~JAC!o~'!AL Junho ele 1947 28.01~=="".",;==~===~~=====~====~============"'========-- ~.

··Pc·! outro lado, ns C~lp~t.als do,; \p:,qUCllCS Est-gdc3 e os !l'_Linicipiosdoil1terio: a:::istr;;m, ü1s t,'mes J ot:!:c:lo pro~l'~s::i\'c"

No tocante ao, fln9.~damellLcSdEstinados à aquisiç1ia da casapl'ó~":i', assLtmz o pro.j-=t) S(;·UElS­))Z.~tocul1j,1inante, Pr':JljÕc"..~e, d~

I:tto, n:::.t:.~a parte ,enl ,~c'~ifrc~lt/)

C~H.n o q'.1e Ol'a c,corr2 na €spéde.mclhoria In22till1ável. l'Eve1ad!t nãor")elWS n9. p_mplíação ccn~iri"rá.­v~l rtQ~ 1')9.1105, n1a'~t t.ambé1l1, naE~nsivd r:::.ducrto elas ta}').::: G2,jU­l'C~, C'lU~, 1~~~3irãc aEE-l' de 5 1/2~';_f6 ~ Ü~'~, at~ibuindo~se no ,~sgura­

do. nlais tnodz:::to o. Ô~lUS n1enc:', oqF:: trn,duz, fncHs:,cuth eln'!':r~tE:l o:"i­e:1 t=.;:-ão do, n"~~is ju,:t~ a1c~l~'~e so­c'91 (nt. 2(;).

E €·ssa l'€ducão - 'tale es:-l:ne­C~l' - (finada. fE,~ a Eitobi)::i.a-·ri= d2S Org,3111zaçfi::·.s d2 p:-e~·idêJ.cb" qU~:ldo é _~el·to q!~t2 ,13 dett:l"·min:t.çÔ€3 ntun.ria!se~thl~::~':l, 1>31"3.garan-ti'a ,àEssa e·!tabjlida:~.~. fi !"cn­dilne~:lto ft1ínimo (te- 5% c1~s reSe1*­"SI'; di.:p'oni;,r€~s"

C:n:,'!ig'n:?-se 110 p::cj2tO ri tse~­

çã0 de impostos. p!lra a hd"zl ~f'­sjr~::-n=::ial dos sezul-ados ::a p.:'·:::vi­dÊnei:l ~:>::iar ciueé iESO, l}':_ni (I' ;cr­tfl10,pcis a p!'ópri1.· C:J!1~~itl1:.

çfo já e~í!.. b21fce. f:ivot :1r,ãlcg'C)jl:tl'rl algtins t:ab?.1h1c!L;1''':., (a:'li­gr:; 27 e 28) •

S::ndo p03~ive!,.n rêE:J'~:'.a rle~~'ltl':nção, ponderar-se lI'.l~ ucarre­t:ll'á um )J:'ê-.iuizo de re!lda,; ",al'lI.o Eshéo, fádl é demúnst:~a! l\improcedér:da . dés-~~ argumento.

.ccmic;err.nc:o-se que sob o vi2;en:er,p;ime d~ J.uros altos. mu!tlislmol'édv.;;ldCl é o mím"l'o de tráball1!l­dC:'es tltle rst? sell:lo atingIdo pe­lo llcmfíclo da easn p~ó;:llia.

O saiário máximo pa:'a efeitoda ccntl'ibulção, do segurado élItuallllen'te, de er:._ 2.000,00. Oprojeto eleva êsse máximo paraCr$ 6.000,00 (art. 43). E.em ab".no dessa modificação. invo~a.-se ote.sttmunho gemI de que o ui.áxi­1110 de Cr$ 2.000,00 resultou deoál~ulos efetuados há mais de d:zanos e já não .ef€r'ece, por :"S:lmesmo, pal'ldade com o nivel de\·id::. atual,.pois é Indisp€llsâ,dque os salários do momento, con:­:parado saos de. DutrOl'a .estlio tri­plicados ou· C!uadrupllcados. E. édalm'oso ·v..r-se um traba1had"rque tem sua vida ajusta,da a ,anempl'ego. ]lor ex'empIo, de ., •.. _Cr$ 7.000.00, cair, bruscamEnte. 11"ca·ntingêncía de viverdôs proven­tos de uma aposentadoria que nliose elevll.l'â de uma quarta,partedêsse. ~ll1'so, .,

.O aumento. de taxo, que ·se. pri>­põ~ no Rrtlgô 46 é neceBsarío, emvista do dlslJosto no'art. 43, l>llseja para prôvel'a t1nião' de mefr.5

to, submeteu'). 11 popl.l1a<;~,o poo:'c :'l.um t.cginle d~ \'ld:l in~l~par~úvcl,

como já se o·1;Js2rva no Rio de Ja_nch'o. e em São Paulo·".

O SR, PRESIDENTE - P,ê'~O 11.:atenção do !lebre C'l'ader para a cil'­cunstàn~ia. de haver sõhre a 11l;;Sa un1.requerimento de 11r:rl'ogação da s,e,­são, c,flm de qU<l S, El:." termIne as.consíderaçõ2s q\.13 vem fa,u,:-.do, Orequ~1'illlellto aSSillad) p1!los 52:1110­rcs Deputadas Leã(} Sam~alo, Y.av!e!'lle Oliveira c Antonio Mafra cstá as­sIm fOI'mulado: (U):Requer·:m~s ,oja prorroJ;s.da a pl'c':"

!>~n'oe s~"s1ío por 30 minutcs :li fim deCjue o or~{)r conélua suas considera-ções. " ,

Sn!a das Se"sões, tB de ju,nho de1947, - J.ef<o .sa1np~io, - Xavier deOiiveim. - Antonio Majra,

Os Senhores que<J aprovam. qud­l'um eomerVt.,r-ee S2ntadcs. IPalleu);

EsIÍl aprovado.C·olltinua C',IJ1 a pa1:l.vl''- Ij Se"lla)"

La llJ'O Montencgro.O SR, LAURO MONTENEGRO ­

S7. P!·zdti.,:mte, a~radeço ~ V. Exce.lénda o aos dfma.ls col~gas a gentile­33 ria }J.rüi'l'c,zaç§..o que n-:z é co,ncc­êiGa.

graves, do que 11 abuso de des­pesas' não reprodutivas, cujo ll­mite, intraD.';jJon!I'el, deve ser oprimeiro eniclndo do logislador,como freio ne~esár1;) às adminis­trações das autarquIas. (Artigo1.°, "e").

)]:ste é; dr,tm'enb, um elos mé­ritos do l)l'G.ícto clê lei que orc­l'cc.cmos à cOl"lsideração do Con­gresso Na:io·:1al: as:segurar o' equi..IIbrio fillancelro e a il1tangiblli·dade elas re;;~::vas dos instítutos,atualmen t~ sujeitas a certo dlG­crido.narismo ineompa tivel com (lseu regime.

O prIJ.j.çto \'81 além. C01\Sag1'an.do a unificação das tab:las de be­nefícios, na ba.se da aposentado­ria normal C!'~ 80 % do salárioméiio de co<ntribl1içó~s. com oque afasta amultl]Jlicldade doscl'itél'ios de p:l1't1cipação lles be-,nefk:ios, ofensivos do príncípio deígualde..de c~nstitt:oiona!, além dainjustiça que enee:-ram, (Art. L',"c:").

J,oicam r::est:'utm:ados .em si:ste­ma únko, os regimcsde ínseri­çiio e lnatricu]a d~ s~gtlradc's,

sondo de llotével alc3.noe econô­mico e a:lmitlíst,'atlvo a proví­dência da a:-:-eeadação por .melode seles e a dist1'ibuiç1:o das. ca­de!"l1et~s de pr·B\'idêll{:ia devida­m~nte r!.tu~l!zadas. (al't. 1. 0, "(1/Je "h").

Essa Ille:ll:l.a nf.o só produzirágrallcle e:::l1.101Ui" no S'31'vico d::arrecadação como clesburcícrati­sa:-:I. o pro::z.i,O do p2roepção lkbenefíciIJ.s, asoegul'ando-lhc pr'2s­tesa allso1lltu.

Re-comenôa ainõa o projeto a I

lnstala')iio de carteiras' próprias Ielo adi4:nte d:l trab<>.lho, o que II

pel'lnitlrá :I os Institutos fonteapNdável de rmda em benefi­cio de- segu!"ac~o5, ,senl nOVGS ônus)J:lra es patrõe~. uma vez quc ês~e

seguro já é ob,i~atóri{) P01' lei.(Art. 1. "(i").

C{JllSid2r?.. o Pl'c.i·~t:) . seJ;ul's,d:l5obrl:?·ató~ios ,.da PI'·2'1'id~1l·c!a so­cial, tcdcs cruan~c3, enlprega.dos ee-mp!-egs.dc-r02s, exer"::2.I')1 ativida:::~3

compreendidas no _mblto d[}s Im­t~tutos ele r,posentadol'!as e p"n­secs. (Art. 7.").

EÍiminil-se. por Ê.~;se mc:lo, aeategorla, ele ,~egl1::ado fU(lultat!voexistcn:~ 11osss3.5 organlzacées, ps­1'1\ os empreg-J.dor~sJ servindo aum núm"ro reduzidí,simo de pesosoas b;ln avl~adas, nl:lS em pCGI.tlvo desfavor da granrle m"2sa dossegurados o'bl'igatórios.

Vi3a alnrla o projeto cOl'riglr!lma. anomr,·!ia qIlCI'O::n Pl'OVc,:all­dO justlfká.vc!·s protest-os por par_te' dos empl'~gados em aut·:lrqtli:lsI:,~onômí'cas, ora consideradoscontribu!':1tes o·]Jriglltól'íos da pl'e­vld~n::í::. seda!.. através do I. P,k. S. E., sem direito. entretr..n­to; à !\p.c~entadoria- prlndpalbeneficio do regim09..Para sU!lrlr tlío estranha 1D.cuua

da. legislaç~o "í,g~nte, propõe-se no)Jrc~eto a {lllação daqueles s:r\'i­dOl'es ao .Instltuto de Aoosentr,:jo­l'ia e Penslio dos Comerciários. àfalta de outra organIzação con­gênere qu, aprem1te nmiores afi­l1ídades com o conjunto das au­tarquias ec:mômicas, CArt. 21).

A &')lUcoçlio das reservas dlspo~nlvels é dlselpllnadl1 de modo re­

-slment~ compat!l'cl ccm os finsda lINvidêneln!ocial. .atellder.doetluitatimmente aos segurados detôdas e., rq;lões e cal,e.gorias. (Ar-tlgo231. .'

O el'csc.lm,ento d1sforme' de~,l·gum:ls cidadE, brasl}:,h'z,s vemj)rQvccando desequilíbrio econômi·coS e sociais .de graves ronseqUêl1­cirls para'os outl'oS núcleos de po­pulação e até m'2SlllO pa~a' os cen­tros apaJ.'enliamente be-nefl.ckdus",

"I!:stro ecn1 efeito. em Vil'tu,dedc'cÍItXssl,va .eelltra.Uzat;áo da rique­za, congestionamento de szu sls­

. teml\de t.ransDorte e nbal;teelrnen-

ta ql1~ l':'~:::~êJ:tnrd cm proj:to, por- lici:\ricdnc1e social, :lntecra lJma sé-{[n1, do rOJltrárlo, flcn'!':"" s~m]l!'~ no rie ele instituições cujo papél éjl3P:1 e 11:".. t20rb qualquer direito Cjue l'eallznr aquêle princípio.o Con&,r':~'o v,,:,ha, :por aC:lZO, a d(l!' Tal Imperativo t1~corl'e d::sa03 tn:1):.Ihadc=es, transformações econõmJras que se

O Sg. LAURO :M:ONTENEGRO - vr:m opel'ando a partir do século(Lê). X1X,

"Art. 33, A" ::,pllca~õ"s de oh- O l'ítmo acelerado do pro~essojeto j:s.t!'imon:al d'óy':rü ccr:,lstir, econômico imRonda novas formasd·e 11lOdo ~};'clu~ivo, C'~n opel'a~ões de Ol'ganização-rre trab:tlho c tal'-imc,billál'ias, 'r~r>rese,ltaldF:s T>~ll\, nanelo o indívldllO mais d2j)enden-compra. d~ p,'édícs e tó'l'r,miJs, 113.5 de do gl'llpo social, determinou,cída,dós ou centros populows. com- por outro lado. a necessidade de'JJ:",'2nd,~}do-$e nC'$"e sentido a ampará-lo contra os 1'J5cos a que('C,l,~nt::ão int·znsha d1! cas3.S r€si- se expõe dentl'o das contingênciasêmciai; em divól"wS tipos. p1'olis:;lonnis a que está sujeito,

PRrá:rl'Rfo únJco. Os pl'édios 1",- PeSIl s6bre o' tra'oalhador ma-sidenciais li:: propriedade das n1lal OU 1ntelectual um volume deJnst.!tuigões de se-gUrD social. ccdi- obrigações ij1J.e lIi'e rcst,ringem,eles .jla'ra'l1abitação dos se,gurad<Js, qnando não eliminam totalmente.qu~ lhes devem t~r p::'e~erêllcla, as posslbllldadesde independênciat01';;'O os seu.s aluguéis' estimados econômica,t;m quant!~s que não E;{ce'dam de Vl\'endo de ss1ãrio. acaba le-7 % I,·et.~ por cento) ao ano dcs gando à fumllia a tristr.herança,-alons }'t·&o,ctívos". do desamparo e da misél'ia.

"Al't. 4a: As Calxas d·~ A~csen- Tal situacil.o, 'uberrante cios pos-tac:cl'iu e P>lIlSôeS tcrão uma car- tulados éticos que d<:vcm InformR.rtE!rs única de .".ddent,s do T·r:l,- a sociedade democrática e cris-,talho (CAT'CAP), con:'ti~uindc tá dos nossos dtas, cedeu o passofoGrvlço autóuemo. or,ganízz,do' ,o:: a um rep;ime de cooperação pelomantido em re6im~ de ceop·:'raçao clur.1 se àtenuam os efeitos da in- 'pEIE:s El1tidad~s l!1t~I'~'2s~tias". Y::Llídez e da morte, .

.. Art. 51- Nos centros de po- No Brasil. a. política ele prevl-puk.ções menos dénsas. os servi· dêneia social. dando expansãoços de assistência médica, dentá- àoueles postulados ético-.iu~ídicos,ria, farmacéutiea e hospItalar mie constituem aprõprin !iUb~-:poderãD scr mOl't!ldose mantidos tincla da civllísuçf.o eontempora-em regimc rle colaboração pelos nc~, VEm sendo jlraticada lltrav~sdivel'sos institutos. mecU:mte pla- de uma rede de institutos. caoa110S elaborados em conjunto pe- t1m cem o seu tipo de orgenizlI-,los órgãos. Intere5sados e homo- cão independente. jurlsdicíonan-logados pelo Ministro do Traba- (lo d~tcrn1lnaela cJe.sse de trab::t-lho. Indústria. e Comércio" l!1ouor"s.

"Art. 55 - Veda-se às instituti- _l'un:ionané()'.iá. há vários' ancs.çóes ele prcvidência social a exe~ CSE1S org<l.nizaçõ,es - crEs;;cranl sol.>l:l1ç1io de servIço nã.o compreendi- () l'c~ime da aut:l:-quins e, com odo em MIas alçaclas por d<:tel'mi- temia, s.~ foram assin11an:l~ ~el'-lutão expressa de lei". t::,:;íulhas qne cUlnprc eO~J:131r.

"Art. tG - Ficam f'.S instituições .dc p:'cvidl'ncia social n.utorlz~das Diga-se. em hmnemg·em a or-

dem técnica dos ínstitutos d~a nnancL~l1'. ceoperr-tivas funda- previdência. que tais falhas sã()d:1S en1 bases leg2is 110S centros de car:l.te:- amini,tratlvo. Masdc mn.lor rlmsidade d·~mogr:l.f!crl atuam d~sastrcs2.mente, a pontoc que se destinem ao abasteei- .,mmto de gêneros alimentícios", de eomnrometel'em a \'ida ...essos

".Art, ti4 _ O débito .da ·União. instituições: em futt1ro não muitocontraído a qualquer título, para remoto, se o Pode,' Pítlllko nãoCO::1 ~s instituições de previd~ncla aeu:!ir com as providê~das ca-social. apurado 110. data .desta lei. pa:'~es de emendá-las", '_ o

ac=escldo dos jures kgai.$. será. O, ~r. OS~:Lldo p'ache"c"o. ,~" ..~ D~~s.l'esg"tado 110 prazo de dez anos, V. Ex._ que atU:l.ll d·c ,.'.5 •• v,~lT._n­li parlír de 194.8, em amortizaçõt;s Ite; entao, há d~smando;.se,ll1€stl'l1is cOl'~espondentes ~ 5% O SR. LAURO -MONTENBGRO ,­(Clnco ~or ~en,o) da 1mpor_t:<ncl~ Não Ih d~8mandos. Já foi t'\mb"mtott\l. mantldc.s llS cUsposiçocs do men~lo:1ado qu~ os erl'os 5;:'0 de n.a-art. 4~1J. . tureZ3 técnica, c não rtdliünistrativa.

Comove 'J. EXCltl.j Sl', Presld2ntc, n. O Sr. Osvaldo Pachcco- ,C">l1Sta..!o"~l?a de , m,nor~ização do, ~ebito da t':ln.jo-~~. entretanto, que hf>' abusos,UlllliO esta ll::aoa Dl:? pro)c.o, . como es.!es que V. Ex," a~aba d·e re-I

O Sr. A!,]ecto Ctmtmho - Perm1ta- ferir, au~ técnIca é essa?me V, E7.e.a. um aparte, para pcrr;;nn: O SR. LAURO MONTENEGRO _t.1r S~, lJ? IJrojeto de V. EXci~:, \'al Não pojemos. pc:rém. dizer que os11,Ill'er f.usao" ou se as caws CCll.lnUa- abusos citados sejam geraIs: são' <la­r<:o Ílldepell·;:~ntes. nos exc~petonals, C1u~ podem' S'9 da,'

O SR. LAURO MONTEJ.'l'EGRO - em qua!qu·er repartição. em qualquerHaverá. apenas. un.lfícc.ção. Cada ins- s~l'viço, público ou particuiar_.tituto continuará indepcndente, A O Sr, OSl?l'ldo pc;.c.heco - I~so de­:l;Josentndor1a, que era feita d~ modo. co:-re d~ n~o. partlClpa:- o tr'!balh:,­particular, para cada Instituo, passtl- ele!' ntl tldrn.mistração. A sltuaçaorá a ser- de uma s6 fOl'ma e terá o a~t1,a! é ainda. plor, umav ~ que es·t.lcsmo padl'ilo cstabel2cido para todos tao GS trabalhaclol;CS proibIdos de. setIS Institutos. - _ reunir, , E se reclamal'em, nas su~s

O Sr. Alcedo COldin/:o _ E quan- r.ssembl1."lc.s. os rllr~itos que lhes suoto ao seguro-doença? O projeto prevê conferídos por_ lei, eom respeIto aosqualquer ampliação, ou contlnuam [\s Instítut(lS, t:>rao, como resposta, o Imesmas normas adotadas até agorn? cárcer..... ,

O SR.LAUR,O M:ONTENEGRO - O SR. L.'\.URO MONTI't."EGRO - iE' ampliado. Está prevísto em vli.rios Há ,cxag~l'O da pal'te de V. Exce!ên-ãrtigos do projeto. Não pOEEO ler ago- ein. .1'a cada. artigo, dcvido ao adiantado O SI', A/cedo Coutmho - Na mo­da hora. mas o projeto .irá à Comls- d~rna b!!Jshçiio social francesa, hásão e voltará ao plel1l\l'io para discus- partici\lag~.o efetiva dcs operários na,fio; c, elüão•. ()S 51'S. Deput.Mos teà adml1l1stl'cCil.o das Caixas, e, graças nl'ão oportun1àêdô de debater mais am- Isso o funcionamento das !!lesmas,naplaentc o :;ssunto. F'rançn, se pl'o::essa, hoje, de mnllei-

Quero lembraI' r,o i11's~re colega que 1'a mais vantajosa do que quando nãoUnJ dos pontos essenciais do proJeto havia essa pal'tidp&~ã.o,c precisr.mente êste - o da nsslstên-O SR. LAURO MONTENEGROela médica. dentál'la E l1osp1ta.lar pa- Tomo em consideração o aparte dI}l'a'OS segurados.' .'.. ne>bre" Deputado.

Vou plumara ler a justificaçã.oatra- (Lendo) : . , I

yés da qual se terú, uma impressiío "O desvIo das vEl'dndeli'as. fi-mais segura. e ma.is clara dopl·ojeto. na.lIdade-s daprevid!ncl.a, no ma-

O..Estlldo· moderno, consag1'8.n- neJo de ,su!l.Srendas.f, . pOrtlll.do o. primado elo prinelplo da.o- um mal .de conse<)Uê'nclns 'lIIel1o~

2802 Quinta.-feira 1!1.- DI,S,RIO DO CONCRESSO NACiONAL. Junho de 1947

Q"illta·feira 19 DIÁRIO 00 CONCRESSO NACIONAL Junho de 1947 2803_.=f'caronl !or[l, dos efeitos da mOl'::.tó-' L9bel-,dm,rito ~ &par"lho e~n!l':I1 do O Sr. Daniel lfarllr.o - T. !':-::.• e~t' n:tn~as IUldouals ~ com inrlaeão ca.:'lll, sendo, l1!,:ora, cX2cut"d05, ~sscs no>so s!~km",,\ va,cuial' de credito. l1ao ata"ando a politktlo que atribui ao racterizada pela~ 3 fases de que fala.lJf,ellaristn.s fo,rê.m, inadvertidamente, irin cu ota.cá-Io. Entretnllto, tojos 05 Banco do Brn.sll? Ernst Wa.;emann se atl'av~ssamos >I"rlJ1llidos nas malhas dz um processo Srs, D::put,~do., têm. o di-reito d'~ SIl6~' ~ SR. .OSCAR C."'RIl\"TIm:RO ~ oabeça baixa, e~ face da guel"l"8. ec:r;m que o BBnco do Bra.si! se defen- rir no GOl'orno medldBS no s~iltldo de Na? O nobre colega~ oe::'l1m~€nte, nao suas conseql1ências funestas Il'S trés(1211 dos deites tia moratória. que t31 ~.p<lrelhRmmto dc c:'o{hto, qu·e omiu meu di;;~ul'cio. Na7, estou fases culminantes. da inflação, evJd€n-

O $H.. OSCAR CARKEIRD _ j.~vi'l;, at~ cs Oil.pl1al\~?,d':l econômia ncl!sando . o Bo.n-:oá• ,Ac!lsa_.o_Jn., se temente o Instituto aparelhado dc to_

r I. - na"lO'l"l o "911""1' "iVl!lC- ~-" "orul° a5S1m 10s'.e neo<:ss no a defesa dos d '''~ .._'~'1110 ri. LlL'!.proess·no d~ c~ne e~s,es neves ,'...... ~, .. ~ ·o~ r;; _f _" , ••1.t'...... ',- .;" cuaristas cu da 3r:o:Ti'.ultura. OS o.l:i SlSlnUf,rafos necessa.t"losps..rl'l.

~antratcs seriío :tlc".nç"dcs pda n'>VJ ~ s: ;:c~~~r.,um ;>rc:{?, o 111.(~~., m~IS ,utJI P€O Sr. Dc'tniel Fara."llo v _ Mas esti estudaI' as conscquências e direçáa.?l. l"C:'qu~ constituem n~v:'.çã() d03 R CO;·.d"ua.,,?, nuo cxeCUk.,,'O e lllel1- "f"'1Sl"'ó:lI""O l'olitJca que atribui 00 dessa oJi~e é o Banoo da Bl·:...,il a c!'!.;ntzrJúrm-,nt~. f2itoseomo l1':t:l'll1illaIda.1:U ~'l"1'cll,to.n" ou. l"'~lIarI&tas, ap.. e. i B;;n~~ ã" p"etcxto de (leSV1'o d" p~ lula 111at~r do nosso slstema de crédi..o. ' 'las ao SeU t~lal'tc: C im"cado em m"-, ._, •. - .-o l11TFto. . . ., r";. iroformêlc"O'd' cer+ns fi<~ais ;,,' ninol' consideralldo vell~idos cs CO':1- to. Se l~ou\'e 11m de5compasso cllt~'a

O ,~r. C(j,fe F.lho: - N,w ~êl ,,~€m .'" o' •• " .' • " ,v " ~ ! tratos. li l1rodnç:;lo e o consumo, um desic\Ul_Per:Jam)JU~u hOl'I'C im. .~~~~r ;~.. s~Ó~c;rd:::t~&l~,:~~~nll!~f'e.n'1 O Sr. Plinio .Lemos - E.;sa é a vcr_ lib~lo da balança comel'cial elas divl.

Ü SR. qSC.'.R C.'.RNF.1RO -I~' ,.;. ~.~ .,~~.v ,., ..'~I'1 ~s a. 12J:1S

jdacte. . ~as e à neces"id.u~.e de im?rimír pa.

D."ve t·:r I~R"l:'('. , ,I, >;',to~a- .doS,J:o-:'tU~IlS~~5, '._~" . ,a_ 9 SR. G2CAR . CARINE:lRO --: 9:1 mr,~da e se és.ses fenômenos nãoO B~.n,;o do BraSil, como cr·óclor ,.} ,:'""~',:ooo~ ?··Á~·o~,qIU~ l- ..~~ ]JC~~ N"ao fol, IS~O que ,.rH'me1. DlVulguel ~he!l"amul em tôda a sua rudeza i~

p. ::C'<"t1ra, l~a v:·!·<1a,(\e. f"-,'oc;:~.:r, c-;m.,8

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·lh.O;. 'IÇ:':~l d lnC~f-l.l~,nJU_O f o -' flltos U'azidos p.ç.!O testm1UnhQ dos percepção cios pobres agl'ieultores di,.nao n:..:te-·:-)r;!. c1flX!ll" (:.~ f3Z;~".tC, cl'edJ- 1 ....1 "j).U oi1· o b::tJ.. 1 10. a lrmOtl l1c.b~·es cclegas. Sl'111'lgr10S l)c10 i 11ÍJeriol' cL::s llOS<:'QS EslO-o ~. "0' por', u .' t' a .~ - qu~ Qllan:lO E;: t~, CÇ<'tva lizEta Ca".~ a O SI' D • 1 Far P • ,t '. " ... . . -"-,. ~'OO"o" ~.11 mS1S,.!n. qu_na0.f·t . ~ I'., . f . ".' ' • WLre aco - elBtl.1.0, laaos c que constitue'n d€ fato cornodeve ~'2'1' cm'lyzrt.i:l() cn cl'é~Jt-o no '·.zn-! '::1 ,1U,t ~úl ~f~l ven,e,,·;E(f,. a P'~·Cllt1.,n,rt, o agm'a, ao nobre Ol'sdcl': V. E:-:.Il. de~ ,., ,~ '-l'" c _. ~ "'" ~r~- .~:. ... Il'o:ocndc,", Enl quetc.:io o din ::;;: ~.p~r_l~a.l'Jco, llO BloêlS!l, 110 RloGl'snde do seja lncdifi~&:l' n l:;i" ness-z: p.Ol1to, e qu.. Gl.e'(.:".,.m:-~~o ,baslCO ",Q:'" .r....lu(;~a.~::a­t~ mn~s' o nó. e lU?.iS se di:::)t~'lHi~ ~ \ N·~rt~. ~~lb~dü·..· !.t>C fi1:'c.03 cpntratcs, -em· permiti!' que., oodevedor desvie b~11S C1.~~1~ '. ':'~.. e·/s ..nen: sequo~r '~~" ~~u:ce_t(~:.~~ . I L1'ansH:J. c ..t~vam EUj-Z]tcs fi, lncrn.tori:t

Jer.llp2nha.:\cs =:élll sanciio le""~.1 alp'u:... be,l..ll~, úu" ... tn0111eDOS 11lOttll~lti(;S pc ...o' S':.·GliCé"io Alve.<. _ V, El:3S. en- :CO~lVO~Ol1 t,::lc,.cn dE'I'Bd.orzs. o. fim ele ma? Vou rêsPOlld.er ao'enun';lte COle- la, 0;'lc2, COl~O darJh~s",:;gora o C3~.

tr'.0-. ,:.-~o lnS~C3 f~!izes. ,no Nc~·t;; qJl.~: :··e'.l.CTn'::l.l' O·':' rnuLucs a.flJTI (~:: qt~~ Jjl1.- ga. V. Ex.a flc31'1a melhcl' ,colc-ea-rlo, no ~1!?f\~~ pag~~ .d~ un'l SO J"-'tOt com Jllel­"'" J1() Sul, pm-q\:~ a l"vc\,r:t gC\.t·dl:'. i~ê'~~€111 ,,~a!J:ll' do nmhita d~l~ovn ass91to, se dirigisse a põ~gunt:1. aos c,:a,.. :::~, dejJle,::!adas, o ~ontJ'at.o q~~d' nrr~z é fran'om~!l"to finan-'ods' .~!. prcc.aros celcgas qt:,e troll.'{eram êsses celeblúlam, quan<lo r, moeda v&l1a ta._

- v, .~ -'- • ~'..I't h" d C oooz s~n'~ mai- elo qt e d 'p:-:L; B~l1co. dol3rasil. Air~:t3. 'O:1ton, 1 O Sr. Glicério Alves _ ·V. Ex.:'- c,~tá Ia os ao.. CG~\.(.~lm-e~1to a ~,:a,. . ,,. .vo:- ,:"i\ ~:;.? (~ ! a lue:'~a orlr~.V.l1tcu CC'm1~O o g,::rente Cio ~~llCO CO Dl:l1 h:[c~·ina.do, N.é.o <:(il:Íl'Z~O atos .~o ;:.:t;;)oIl-:a ... a. tr.J.b~:na._ apü::. hgell~"\. (l~u.n~.C1~, ,,' ~.. .',J3"~"i c'~ PÔl'to .\J"~re· dis.<~'m.·o d"O'1t;"tc' C:o B-r."o do 13'''5'] dJóres_:w subre a m1laçao que o"~ra É CC,.tIlt eS,l\ pilutl;:a oe prêCO, OOI1~~;.S:i~· Cjt:';. c1cntro d"':) wrzgUhnlcr:.t~ d.:'l loo .... ~ço_,;...;) ::i~. .1. ~"'. T, o .. '-l.,l.... 3eUS erzitcs ainda no Brasil. disse· qu~ tra. 'esta, .."~~rt~calid~de de ap~edaf]ão ~Ccln2i:'1l Ag-.ricob, e;a €st,á fr;Il.1ca-1 J.;';~ ~-~: C_;:-";R, CA.R.~~O.. 7""'.' T,.?l-.9; pclltlca de..crédito entregoue ao Eall_ de llr.0VlOenCIRs, que to:los 110S re\-o!_mel1t~ finsnda·;;;a, l1~ita':~'~o OO·:~~b,~:· co'~o"~< fl~:.?:. prr-j eO do Brasil, no que concel'U<? à :a. tan03. QI!: se" l1ãa dê ao cOIW'.I.:S.

O SR.. OSCAR CARNEIRO - )'O"c,' ;';0 o-un- a'u'ãndode~'in°no~-Ivourae pecuária, aLr,wés de sua Car- c~l1te, regIme fUlanceiro que o faça~fio COlJt::sto.. o qu~ ài~ V. E.~'! ccnlo l~â· ~i.~·~lr:1c.,'-:'O Ban~õ do Bro;)si1.3 P:-~=, ~1~~ .. A~l'í~Ola, ..carê"Cel·~a d~ ~e~ermi- pel"€cer:.... .. "lo

t: t:irtlbem nao &Cl~SO, C1C lnanCira al.. p.l'oduzo inio"macõ"s d~ l1obr:>s col~ nao.a.'l rel\"'·l'ma~ Oll de ü~ ..e'..mü~adC3 E palJ. es~.:;s ifitos qll~ 1ne perml.d)1',1111:1, o B.~n-::o. do Bra~i!. Noto, 1.:0 ;'0.", l1e~ta lli':lDlento. - -- --Ies:.udps, :\_fim de habl!itâ-lo p. r~~!i_ ~hr.mal' [t atml}~e> ~a .Câmara e do,t :·Ii,rtni..). Cli.i~ o 1111?ll1ciilnie'l1.tO pe~·~s (.a.... P.C:lll:., m'~smo. Que de certa fc:'ma-I~nr -o,c:-ec:1to o.e lnanen'a 1';'13 P:·-;:'~l.. :,lOl~el~:li bem~ in~'!::n~10nadc,'S, porque aVér;;;15 Ca;-t-eJras do B:.nco do Brasil. e exdrl!xU!f\ a defesa !tue o ilüsLrB Ce>- c<t e atmente as nccessid'ldes da :'1•. I~efl.açllo ~sta submet,h:l.l1; aos meslllm;::')l',~udo n:lql'·,Ja mais dir"tlment~ l~g's faz da'-luck~ estabeleóm:nto de I,'oura e pe~uál'ia. '1'~'lOm~110S' em sentida DpOSto, e. es-2'cla~icn3d", cem os prcdl.;tcr'~s, aJlI'e- ~ré~ico, p=~que só Se derc:1de C!1J·õ:n é Não acusei de maneirn aigUme't a: ta. :;~mpre. li~aãa,como cOllsequência.~C!1t,t ai:,1:1 cecrtas f~lllas d·Ht:itos, in-\ atc::~d(J e eu não estou a-cus:.'ll1do. Carteira do Ban:;o d. o Brasil. Di;iSc a illfl.aç>lo. A CUl'Va em espiral as:e:l-elu~i\"~ fnlt!l tie e~t."tis!lo:a e:,ata, l'e- O Sr. Glicério Alves - N§D disse ,\p~nas. c,ue sendo êssc Inst\,uLo, e·J_ (ieute. toma agora, movim2nto ccn.l:lt.i,'mr.·ent.? Ít noõ."J, c::l!JJeidJ.de de que. V _ EJ(.' está at~c?l::1o o Bsnco .110 que o co:·aç2.o do l1'ôSSO sisl~llm. trário, como uma verruma perfurall.p·.'ctiução·. de te;:i,timci-a. ao fi-E·r:ado e, ':l!I1, 'llle êste vem sm~:o at;:cado il'r!:;ató:'Jo de crédito, precisa.,'h l'C_ do o m'ganisma combalid~ de l1os~ne li. esp.~cul!'~?? . a.qm constalltem~nt~. ::eber n: sugestl'.o de todes, no sentido ecol1cmifl:, cumprindo evitar .que al..? Sr. GU,~er.1O Alpes ::_U?Vi'l'U:.1l:Jr O Sr. Galena Prrmnhos _ P;;rmita de um melhor aperfeiçoamento. Ag('l. cance, os c~ntl'cs ~:e vitalidade, des-

• C.'. to. tal s•."I'lÇO no B~L~od" B.asl!. o nobr,e orador uma inter:uo;âo. O I"a o .Sr. Deputacl.:> Daniel Farnco vem ',ruJnr,o-os lrrelD~dllivdmente_,? ~R.<.?SC~, .C.~NE:mO. eminent~ cclegl1. Sr. GIk:él'JO Ãlvz,;; de- ,rcf~l'll'-se a. que o Ba,nco c1o~rasil es_ E V, E)~,a, Sr. Deputado Daniel Fa·

;'.a, \1,,0 e,t.•,\\. ?t.K\lhdo coma ,:'a' cluou. neste mClllznto, (IU~ o B:lI1co t2>l'1a la:&el1do exe~uçao de credl:o, sob mec, um acs 11131s í1astres econo:nistas:o\lr~, da man~ll';'t. A, fundcnar 53.IS- do Eresll não é responsã1'el pe>:' :>.1- pretêxto de inadimplemento do COIl_ dcsta C:.sa, .. ,lató;-l:imente. ~i'Í.,alU;o fates ~OI1\O o guns aventureiros da p:cu:írb. PI'C- trato ou quebra obrigacional dos dc_ O Sr. Daniel Faraco -l!cndad-e detl'a7:,do ao eCI:h~~!m:mto da Cauura: test~ contra essa expre:são, porque ,,~ posltários de bons ap~nhados. Y. E:{.ao ct~ um contrato, cOlnp:n~cr ~gr!- ORlO Gl'.flnde do Sul não sofre a crisi' O S,'. Daniel Fatuco - Foi O. q!l~ I O SR OSCAR CIIIDmmO _ccla. acobErtado, dl,gamcs lle.s cla~- da jJccuaria, o resto do Brasil está entendi de V. Exa. • . tat' - . •1' .de d,~ Um.... lei que iDJped'e E."(,;:uçoes, sob c:; seus e.fe1to.s. O Ban~o ê o maior . ' " ,;-ao cou '.s ara o q~e estou ....lt··s2r c:;n~idel'ado.em inadiUl'P1emerrto'l respon~ável P()~ c~sa críse~ • O SR . OSCAR CARNEIRO _ ~" l11a;":,o, ]J~I'{)Ue Y, ..Ex:. cultor. do~ob o pret·<xta doe, na rEcontagm de O Sr. Plínio Lemos _ No Rio Gr:ln_ Exa; equivocou.se. Na ,'erdads se há, ~ra'l,de I,,:eynes qu~ .19. teye 0p,?rtunlda.g'J :lo. faltar uma' ou tiuas ca4,),;i;as, p:o-- de elo Sul cs empréstim{)S ela Cal·teira a. quebl'lI da fideliclacle do depositátlo I"e ti>:! OI cal', e. de TanJIB'. ,nao. d&co.clin:!o:.s~ o prGt~,to do t-itu1~ " ?- )ll"Í- Agri,:c.la odo B!'~i1 eh~garam n ~60! c, cc.meCluentenlente, da garantil1 fJPS~ I~l~~C~ o que css~s~ e~onomlStas acc·n·~Ja ao G~w:Jer ccmo clc1)OSltllnO In-' lUl\hfll'~ (lO CrUZSlI'OS. Houvl!, tal1lbelll, inl1a{ia, e evidente que o credor não udnUl1l para conJll.al as crises crclJc~li:,,, , . 1l1....~.;:l,lCS, chamados às ban'l1s -d{), .Tri- )Jode !leal' acllstrito apenas à garal1- COl~ Cl ,CI\l; est~os atravessando. 1111

V. Ex. há C'~ CO:lVlr que Uni parti' ~ur:~,.s os Justlçaparn. rcspcl:dsl'psIQ tJa pessoal que cfere~e o dEvcdor: t~- ~ouco t .mpo, tn~. ~ pra~er de lêr ocltla:' cu 11rna in.stitlliçiío. bar.ClÍl'ia, lnaQlmplel11~l1to de clausulas con"tra- ré. de I:.oma1' medidas relativas ao C-o "rande livro, de He=h R.itt~rshauseno(Ju:mno se ciL,põe a fen1scer o cl-é:üto tua:s, cOJU es::" Iundmnsnto... .' forço da garantia a fim de qUê pc~ "O deJ<lI:.prego !erçad,Q" sõbre ll· el-1seci2V~ ts!' .em vista as. dJfiCl:ld~ss e •~ ~r, G~lenO P~ranhos - Então lá sa: CCOI'I'el' ao hn'plemento obrigado,: do blbalno. ~Ie acentua QU~, 110S paf.05 lmprevlStoS qu~ ao flnnncw.do pode t ...n.lJem e...ls·~e crlse. . nal ao l'esslU'clmonto da importâncIa ses de cconcmia agro-pecuarla, com~r-~crrer. Não S~ deve dftr crédito como O ~r. ~lHuo Lemos -:- ... ela aprc- dev'ida ~ ". a ChIna, o Brasil. o S,ul dA Rússia, aShylv~k, exigindo do.mercador uma ]l- p:iaç..o Cie bem dado em. penh::Jl'. O Sr. Daniel Faraco _ Pel'mlta-me ~Umâni!\ ~ out::os muitos:qumd9 sebra d~ Carll€ d·esult pem!!- P:Utl. ccm· O SR. OSCAR CAR,?\"EIRO _ V, El:ll... Tudo estR em colccar bem l,sbCÇ3 u..'1la ol'lse. ~,uc lttll1ge até osplet,n~ a Ubl'a qu~ faltai'a no PêSO dn Agl-adeço. os apartes dos ne1J~es co- a questão. Todos reconhecemos a n~'; a.l!eerce~ ~eE3ns ~tlv!d;a~es, O~ homensm~::'Ca.àona~.~ . legr-s. . . cessidade de se assistirit pecuári" ;10 cQI'~erClO, da mdUSt::'la, das grtll1d,s

O Sr_ Gl:ceno A.lve~ - :ess.: :l;t-a.qu~ .D~~ajo, lIgora, ouvir, o SI', Café nao porém de destruir o In·ti"ute> Ifa ~wel'soes caOltalistas elevem dirigi!n:> Banco de> Brasl1. e de tO:1,) n1Jus- F:lho, . PeMor o , r,odos os _esf-crços no s€l1t.ldo de sua:ificável. O Sr, Café Filho - Ncsle aparte, O SR. OSCAR CARNEIRO _ V l'ecupoôya.:;l\o porqt:e ~bs são, r~alIMll-

O SR, OSO."'R CARNEIRO ~~~ej9,;,,\grade<:er ao nobre cradora EJea. situa' agom, muito bem a Uê3~ ;:,. .~. umca resistenCl:l. ela Nação. !,!ii-oNf,o :ttaeo O B~n<:o do Bras!!. Já disse lele-.I1!I..la que fez ao l~eu nome. VOU, tão. .. . q . ..mo q~e as ~alzes de uma grande ar·;1 V, Ex. clue pc1crá faltaI' :'l1"M,lma p';l~m, respcnder, j:lartlculaJ.'1nente, ao O SI'. DCt11iel Faraco _ O atanCle \oO;~: ~od.~ vez 9ue as r6Ih.as~ os ga­c:iso.: tudo é ~\1SC·~t1V21 de aperfeiçoa. l ..lstre eol~ga Sr. Glicél'Jo Alves. De .' , ", d "á 6" n U ,i' U10o, 00 !lutes, fIcam na etnlnencín. d~mcl1to. Ti:dos né3. estamcs i'amcs dt.1 i~o, rNw, c.m apart.f' I) <!aso rep?_ ~~~t~~IC~ã~ ~ã"l!l~P;uR:;onf.;1;~4~lS,;r: de.sc.panccl', ~in Yi.rtu~e dos vendavais~.;;r ~atiEfeitC3 com lt pl'o,:idência do 1 O. P",o em?nen~~ c,o ega q.ue v~~ finnnchU".' ,c que ~ucel'em -::\ call1eula. é n;.s.sas l'alzes .Gov~mo, prer,\ovôldO o crédito à ls- aboidal.do, tao b:llh~nt-tmet\'e, o llo- O sn OSCAR C"'RNEIRO _ R"" l~lU~~ul"s, p~of11l1:1~s, al1':'lllmas, Que\'OUI':L e à póeulÍl'ia. Mas pelo fato d.: sug o'SR OSCAR pondel'ei a. y' E.·â que o Instit~;~ tôo!, &l'Vorc Vl:.l bu,ear.a SeIV:L com queass;mace:lt"CE'r, per estaI'em satisfei- ObrO d" '~.n C1IRNEIRO - d P h . é cÚ .... ,"D i 'rC·,'lgcra;·-se. CCllsegumtemente, esta~t~s as Ch~Se3 pro.dutoras, não ql:é di- l!l"a Oi a, V, Ex, . . ~ en 01 S~OSlÇll,O do 2re to ~CI. mos wanLe de doutrinus irl'êl.i>rguiYeis,~ •• ql!~ elas c,s i'erdad"'i1'os fntoreS\O Ca.fe F1HI0 - O E!ue O.cOI'I.eu no nl Clue. se t\pli_a emll1l':llte.l1Ie:J\.e lt em ...bta de que não llã somente um

c. -'. ..- Rio Grande do NOI-te, tamMm s"ee ccenonuan:lcionnl. , ,," . r '0 j(~:: _prodl:.:ao_~-aClonsl, na~ote;1h~m ~ deu em vários outros Estados. Cha: O Sr. Daniel Famco _ Não hd ou- auoo~. ,eJa.ne .ec9nol~~a po ltl,;-a, Soe a(,I:'~,it? _d. r~'_1~ll1nr CC)Dt.a qt'~L~jU<õl mo, agcra, a. atenção dos ilustl'es co- tra forma ele fazer o erédJto. de €~~;l0!fila ~Iasslca, _~Ja d~ €o.onomia.~x~~.'sco ~e m.torigsde dos cO.1duto· l~gas !)aTa êste fato: no pró!>rio r~la_ O SR. OSCAR CARNEmO _ COj)~ ~!l.,~,.,aoo. s.Ja d~ economIa p:té 50·lb d,qS fmanças publicas. tario do PreoidAnte cio :aall~o do Brasil • L . I ~le",_a, que preceItue regras diferen.

O SI'. Glicério .4lves. - V. El::. tem se lê que desde fi .de 19 ::: ê t sequel1"emç,:u e, seria hel'es,3. de um toES daquelas, unânimes em encarar ostodo o. dlreito, mas o Banco do Brasil beledmento de c~to' ;:m ~~~la- 'ldvog_ado Vil' à tribuna plei,enl' Tn dc!'- mesmos fatos que de-vem prllsidJr. àé dlarbmllnte atacado nesta. Câmara pclitica el~ l'estrlçiio de crédito Ness~ rogaçao do. pelmOl' ailnccla. J:'ão e5_ meslllll <liretriz no alevantamento eco.cr,mo se fôs~e culpa-:I() p~1il. situação ano o reiãtól'iO consJgnll a ctfi'a cle 3 tal1;10.s, porem, .ol?rigados 11 d.elXal: tle nômico-firiancelro de uma Nação de.difícil d~ alguns pôcuaristns l\y·en tu· bilhões de cruzeiros. mais OÜ menos p,Jellear.o spel'ieu;oamento .desse 1l1.~_ Ptluparada, e·m virtude de fatOI' aliun.r~i!'cs pela. crJse da p2cllária quel1âo correspondente li. financiamentos li &ltuto como foi. feUo. noúJ.tim.o d,Ç_ cle à SU'l. própl"ia existêneia econ6mica,exíst,e no Brasil. pecuária, (junndo l1a verdClde se ref~l'é, creo, subraindo ao cre,dor lupotec/i.no !tual ~la. a guerra, que não provoca.·

O SR.' OSCAR CARNEIRO e,penas, a renovação de contra.tos au- o di!eJ.to quetlnha de llupedir a cons- mos, mas em· que tomamos parte, nãoNão coloco a cnra.puça em minha ca. t-eriores.·. tlfuiçao da garantia real IÓbre os ·para. sermos castigados agora a.trl\vésbeça:, porque. nunca subi .~tribuna pa' O Sr. Daniel FartJco - Permite o rrutos da propriedade hipotecária, de' uma poUtica mal orientada..· mal1'3. atacar o Bancado Brasil ou pro- nobre orador um aparte? Ora, se comoa.ocentuei, houve um pe. dirigida. aeuo assim esteja acontecen·.1111llcla.r. SeQUtr, lIma palavra contra O SR. OSCAR CARINEIRO - rlodo. que ainda e8to.mos atravesaan. do. E' 11ecessirio que olhemo.s 0& ta·êle dcli-beradamenw. sendo e.sse CI· Pois não. do, cÇ>lu9 êste, é cla1'0 .escuro daafi. bus ~Qm eerto.de&Co~ia.nça.- quando

2804 Guinb,-fc:it-.a 1> DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Junho de 194;=', :==============~=======~==="".,..,===~;,:,;"";;=;",;.;",.,,

nos vêm ofc.recer scll)çõc,; n5.1 compa· ti\lzi..scm suficientemente, estariam] Um ,1'1110 de fedi\o, que é o p\'incI- ];: evidCl~tc que tôda esS3 situaçãotivcis cem <l r~~iid"('e dcs f"tos. '1110 êl~s nflol'c!hados pura atnJ.Vessar, l,al gênero de aU',néntação do brasl- de descaso das autoridades. em 'rela­não iil!ng'cm tcd(}s os objetivos aos com menos amur:;(uru, a cri,seprof\\n- H.iro, ~ pJrl'.h::ulnl'mcnte do brasilei- çrtO aos prob},mao do povo, vem criardiva:;;·" quadrantes e1:1 cccnomia I:,',· do. em que hoje vivem e não teriam "0 poDl"e. e,Lá senclú pago lIo 4 cl'Uz~l- ambl'ente: ele Inscgurança e descontcu.Ci01:ll, Se o Bal:co do 13;'asil C5~Ú nal. llêcec;;idade. portanto, õe bater as 1~'0S o quilo. Int'fr1.oelados os r,{)gccian- tamento. podendo-se classificar o quem~me cmp:'egnndo medidas de prlll,~- alc1l'avas dD,S Instiruiçõcs do crédito Ites ::l1ogum haver esc:lss::z do pl'oduto, exist.e no Cais <lo Pôrto do Rio di)ç:io a de'terminados setores da cecno- podcroso, pedindo, como famintos. de dificuldfrele em obtê-lo. e grandes exl- Janeiro dr ve:'cIlldeil"O campo de con­mia nacicl:al, isso não 'HGS imp'i:d<: 1::- joelhos e de cabelos como que alvo- gêndas "'11 i"2Ia~~,o a llr=çú por pnrt'8 cçntração, ,wmJS Os nessas suplementos 1'.11',", CjUf roçados e em deslllinIlo misericól'di~ dos produto:es ...,1 seus lntd'mcdiá· R-ccsbl, ont~m nesta Casa. uma c,-,tnl pcllrkr:. eda l'êz mais, Si: aiJl'ox1. para :;quel;t falta d,e exper,iência de 1'105. " missão de portuirios, que vêlo Pl'O-me C!~S r.O:'S~lS n:ccssiciaclcs. que ·11HO SU,O os l'eSpon::ií\V€:S, E?tr.etanto, n:~'t)s:=tr d~ r€c':'~~liecI;ia cura~'-nlr:, e através de minha. pes.5o~

O SI', Da11iel Famc, _ Creio que O ~J'. Dan,el, FaI'aco -:- :Meu ~lObre 10fl'::11l1m:;nt~ .essa slt~a"a'O, ..de, S'=r-::ll~ e «mtros l'epl'cs:ntantes elos diverso&to:ics estamos cc'r.nl1cldos elos PCI'!0'CS cole".rr, C~l dJ7~la que . lealmente. no Itomadas mdd?3S l1,or um l~l,mstlo d_ I mll'Lidos para protestar contra cs.sn.~ue há numa defbçio indisc~'lmjlllêi:a; BraslÍ, nao es,amos ::tll1(la aparclh~-, Est~.do, IJ"ra lmp'~Qlr a ,so.101 1 d~ um Sit.uaclio e pedir proviúências às I1U~sab<11~?S que a d,flaçüo sigmfic,a 'de. dos para ~nIre.ntar os Ciclos ccono- I produto que fala pal'a alunzl,taç,,:o CIO tcrld~des.!!e-lnpl'egO e m~szl'ja .•1o.g'1':'1'~, m2U no<> n11co~;. aSSlfi1. ~ posslvcl que, com o povo. p'el'm.~te ..s'e :1 sya eX1:ldf,tnçuo! I. Il1rcIi~l'llcnte ntlo m~ s(nto 11lai~hre c?l~!{a, ~:be·nes p.ondem,r q\1C, no patr)otlc.o ~CS8JO ele ~ombater a in- Sr. PI'~s:t1,mle nao som"> contra cem co,'a"em "JRra pdil' essas lll'ovl.BraSil. l1lIcl~zmente. nao estamos soa. tlaçao. 1ll~ldamos aql1l e !ll~ e1?'l al- a expol·taçao d03 exced~nt·2~. d' "io . o , • '1 . felt ti Sr.C1rellwdos para enfrentar. ccmo d~ve- g~n1 ~xagero. Ago,ra. o que 118',0 e pos- T,ve .o)lol'tur.ldac1e de v~~'.1icar d~ l~g';;1.~,7~ ~oi;út~ts nX~tt~~'ldadc~ comoriame:" cs ele1cs eccl1âmicos. slvel e ver. em todp.s as medIdas Que .:esta.tlstlcas canee:'l,el~t~s à. N,ssa pro- ~s -'n= pc:iem' de forma alSUI11lt

O SR. OSCAR CARNEIRO _ se adotem para comb:1ter ::t in11a- duçao c, a meu ~'.f-r e lmpos:.lv~1 elJe- l!ss. "a? • .:. 1 riio aP<rfeislnel1te. D,i a nec~'sid?c'.e de ção, .para C01}t,~r aquela gl''l.llde ex- garmos a uma cnl1<:lusão, ?or']uantc. cOl)tll}U3.\ n~, po~,os. jJorq~e eVf· ia

ti 'pansao de credlt.,o lJ'Je p.t.ompunn~, e embora, Sendo notória a falt.l ele fel- paIs. ~ CI. t,a ura. 'J.:.)nalS .ang~ mu l~ca a um daI' parcela ele scus cOl:hc~i. acentua a il1flaçao. um pel'~\(O defla- jiío-pl'oto no Dlst:'ito. Fecl"ral, pode. a~.le~im" da oplc~"ao. de 10m. e mmant,cõ para podermcs ellrl'e~lb~' os cionlsta illla~!11é.rlo, qne o.rl'lsca com- UIOS adqulr'i-Io n" ca'mbr'o '.g'·o, E'.··- s~lla. .... ' '" ,cicIas G~ocDmlcos. '. ~ ..... -~~ ... .... O rtua s do RiO de Jan-llo

O Sr. Daniel Fameo _ Dl·l'e.;,..'j,'~ P!'omet~l' () próprIo. combate ,9. infla- portarat?·s{!. &g'~lndo ,11Z.;úl os jor- lO' s ~JOI 'tlC •• • d' ~• çao.' E' preclso. a esse respeIto. ser- nais. tl'lnta mil ~acas d'~ó,e artigo e, ,,1. Pies den e, .e~l 1110curan o COl)

tlgcl:::' ao nobre oJ,'ador, que o Clmgre~so mos se11satos e p011der::tdos. procuran- ao mesmo tempo, o vapor "J><n 131'iei- lJ~rar com o.s aut,?lldades, Recebi, lIa.);ac:c11'.l. e esta Cânmra p~l'tiC!pam ti" do ver bem as coisas, c,locar bem.ll g'fr".doMcore Mac C >"11<1<'1,. prooe. dras, uma coml;Ssa~, um c(}~vite paral'e,~JlOn,cbilldada do pais rl?,;} estar de· questão. Estou certo de que outra nao den«l do,s Estadcs Unlrlos, ~;Tuxe pa- q;Je algum pal'.amc~tare~ tosrrom _~e­vic'ammt2 n~a;'olhado. pois. dé,de ou- é a Intenção ele V. Ex.". . ra o BI'asil 1.135 "acas do 'K~smo! nIlcsr l1l loco. a. sltuaç.::o do Poltctubl'C passa0", Si: enllo·ntrs nesta Cazn O SR. OSCAR CARNEIRO - Mui- Assim, não se pode timr uma eon. do Rio elc Janeiro.projeto r<g'u!ando o Cons21ho Nacio. to obrigado. Já I'ai ,longe o tempo C'lu~~,o ela politic<: adotadl pelo 81',1 Dizia e»e. con'!ite: (1~\nz.l ôl'.iio c~nstituc\onaI criado p~lo.s durante o qual tenho ocupado 11 aten- Mw::,,: o .da Fa~r:da, com l>uas POl'- . Os Por~uarlcs, do .RIO de J'am:!l'oecnEtituint,s bruslle!ro3, justame~lte ção da Casa. A a11l'ovação do~projeto tari,'; qu,e ora In':~edem e Ol'a Ube-, tem a hClll'a de convidar aos EKmo.~pl1;'a npareihal' () país a enfl'ellU1!' os em terceirn discussão se impoe, por- t'JJll ~ exp0l'tação, 8rs, Depmados. especialmente,V. Ex, .~lC:D; cc()r.ênlk~5. Oito lueSH E'lltre- que nos dará mais alguns meses 11 '.' paraumn visita àsd~pendenclas etanto. sã" dSC01':ldos e o pro!eto ~in- filn de aue possamos elaborar. com .S0ll1n~ de op.inra.. que o jr:0blema setol'es ce trabalho do Cals do Pórtolia Jl~'Ude de paneer de cemissões, :q:~. 'a previdência e a cautela de que. 11.10 SJ,'a r.:eõclYl(lo (Om portan:l.S CX-8- do Rio dc Jrlnelro.'.~l' "3 tõdo esfôrço QUo tEnho de~ilcn· fola o nobre Deputado 81', Daniel ~tltada" a erltl'rio cio Serv1~c de Con~ .melo. O C[>ngl'csso Nadonal, pD:·tan'D, FarP.co, a lei defínitlva da jlecuâria. tl;ôle ';'1 ~?,pcrtl!çaJ c im,'" ,i,~;ão d:! Av. f1r:.aUd:tde d? co~v1te,.é que V:jl:1.l'tlzipá desõa 1'esponsabilidadc. O SI'. Del>utado l39,I'reto Pinto ell- g~l1el'oj;; allm~ntlC.,>t. Ee o Lx~ct1ti- EX; .• , ~-j~ de peJ:to. o.s esfo.ços e sa

O SR. OSCAR CAP..NEIRO _ tendeu de apl'esêntar emenda redu- \~ estlve,g,e lllte:'~s~ado enl, l\eail:trl cri,lcloS (lOS trubahlo,qores e, do ~r."~ja o ilustre cclega que tinha raz1i.~ zindo o l'azO para 30 de setembro ~ém os magnatas 11 mcdl~a a toma;r ~upor!nt_cnQente do Porto para. so.~­quanc,'>, em dlzcur:;;o anterior, ao estu~ _ o oue Pllão é suílciCl1te. . ~crl(l, :::. llac!onaliza\áo da e=~po1'tação, crom11: os r,~oblemus (;Ia Admmistraçaacal''<s dh'ersss escalas 6.os p!'eços no O si'. Ruy Almeida _ O Deputado atrll;vf' da c(}mpr~ ", tcdos os ~x~·e- dos Portcs Ci.O Rio ~e Janell'o: ~ tan:.Bl'~s;l, ante o f'enôlIlmo inflacicnirio Barreto Pinto já retirou cnsa emenda. C'~~ll'Ô~ l::st,~ serIa o ..l!IJ':o melo de bém poõsa V. Ex .• compro. a" ~ es·(jU2 05 atinge: alUdia s, fato de Infe. O SR. OSCAR CARNlilIRO _ Aca· e,vitCll' por um la::.. qu~ ,tossem. rÇ- ta.do em que se encOntl'a o Car.~ eta1l2m~nte ainda não ci!soOl'mos de I11S. bo de seI' infill'n'ladO que o nobre t,',:u'"" a, mercadiJ~·,i::.s, a fuu de·ob).'l- P.orto na SlU\ herança chl l«lminlstrll·tituto espednlizad,:>. capaz d2 estab2. Deputado Sr. Barl'eto Pil1to l'etll'oU rt~r 9 alta dos p:!'':';~s, Já q.ue (, Gorel'- çoes !>o.ssada.s.leoEl' 05 ntri,s estalóes dos pl'eços da~ sua. ell1enda, Nessas condições.. sr. \10 cc ntrolando a p.oCluçao ccmhece- Feita a ViSlt:r. estamos certos de queutilidades, Lembl'sva-,me. wtão, do Presidente a. Comissão de Pecuária ',:\ os esbques e..:,.. tent<!s para o can- V; EX,n, bem como os demais ·D~pu·Cc.ns~llJo NaclonDl de 'Economia sugc. espera que tõda fi câmAra vote o s',mo interno, .pDr . ui.rc la~c tcdos 05 ta~os )Joderãolevar ao ,Parlam'l!lltohdopCl' V. Ex,", a,1 C]l.ull. dC11tro da Projeto 196. (Muito bem; 1lLUi~O r::\edenbs flcal']3:J1 em ll~ac~ do ~s- i:le1,!s COllcret.:ts e possam. lutar nominha U1odê~tln. dei os pl'im~i.l'o~ bem. Palmas. O orador é cu.mpn- t,,\c:o. gar3ntindo, <.Cssa :o.ma uma ;;;entldo de resOlver os. proolemas d'<\aplaüs~s 11Esta Casa. 1nelltado) j<i.ta pclitlca de r:,port:;.çaú. Mas o Cais do Pôrto do Rio de Janeiro•. O Sr. D!tlliel Furaco _ A!>ôio Vi- _ • , _ qUe aCOllt-ell; é Jllstamente [i contrã~ I Cenos cio cspirlto democrático d~

2!csisiimo. lO T ,'sR. DlliPUTADO\I'iO, nas é!~~as <'m qu~ cOI1"'él11: em· que V. E:.. •• é possuidor, os portuá·O. SR, OSCAR CARNEiRO _ g~v~"~O. p~g})ic,Ó, PROFERID,O ~al'car f:ija~. e ,o,'Jcr~s. generos allmen- 1':05 dcs~~ já contam' com avessa ~r~.Multo a"radzcid,). "'A SE"'~Ã.O n" 13 D" JWHO "Icios. nao -" t.m l_ado e.n ccnslde- s~nça. b.ll'. C~11l0 a dos demnls D~pU·, DiZia. "naquela Oj:',:ll·tvllido.de, qu~ 1

11' ._"'. DlE O

·1947 '" . ração a falt~ cu, e~cesso cbS·et'Vlldos tadcs dO,' Pa1·tl:l.o Comunl~ta do :Bras,'I.([uando t'dos o, b""sileil'Co d"de o ,em nossa m~lllad". O de .l\:e ~e tra- Resp~ltosall1ente n~raQccc. A Co·li"ol'al ao' 111to 'sel'tã; e a'{'as c~'l'''a. CUJA PU5LICA,ÃO seRIA FElU ta. Sr. P1'eslde(lt-?, é. ccmo. f:co\1 claro. missão".i ·i. .' di' , .'.- satlsfai}e" a pedkl,,~ pessoaIs dos 111t,er·~ :s, CI,~p~se";m e enSI1 ame~,~s des::e I PCSTERIonl.n::lITE n.edláil·ic1< para '1 l'eallzg,~áo de, :;ran- Comc, se \'ê. são os portuárIos qu-et.1.Utu~o no •.entldo de lhes oJ.cntar a O SR O"'WALl::O Pá '·.n:~o des ne:;cciatas. tMuito bem). procllram resoh'er, não sô os proble_prcd.uçao, a f1m dc que esta ,11110 fique . ~ .~" '-' o . n1as conce:'nentes ás suas rc-lvindlca-~Omellte a m~rci! dos dadcres, de cl'ê- SI'. Pre:;;ic!ente:. oreqUelll,:enta 11. Com ef.eito: as estatística:; rev081am ções, mas, tambéo1. aos Que llfetamdito-s, o panlmuna econômico .do pais 241. de informaçoes a respel.fl de um Que proi>riamentc não há f"lta de dir~tum'21lt.eanossa economia, qUD.llerá melhorado. . memorial em que ?S .agric';lto·:es e co- feljão-pl"eto e, no t:nt~mto. a, autori· o caso do cong~tiol1amentc do PÔl'-

Convém. ,lembral' ainda. que, nos m~rclant,es estab;.~,~cldos n? Mercado dadés ,não tomarll provldêC1cias,evi. to do Rio de Janell'o.!:st~,dcs Unidos, e;tistem organizados Jl'!d~m a nomeaçar.1 de_um .ru1.~l'Venl.or, d~ndaneio que os açamba;:.cac'oroÔs es- Qual ~ otl'atumento. entretanto,os "Culltrles A:;ellts" quc vão até às merece tóei'. a at:>r;çao ~a (;:lSIl: . tão ret,endo êste produto ~:n d~P6· que dão n.s autoridade.-,; a êsses tra.­fazendas. estudam a6 1l0sslbll1dades Sabemos o lJuall~,j, e aflitáa. l> lil.l1a- sitos, para (jl1.,e não entre ~'l mercado, balhadores patriotas? Ei_lo: o contI­da .agl'icultw·a. contam, os animais. .ãp do~ ag;l'lculto':~~. e cOI1:~r<:ia!l.tes, e com a falta no comércio sejam lI.U- nuo Raimundo Ferreira. Leal saiu d1!nvalilllU as áreas de produção e for- es,ab-el~ldos no M.c~ado l\.unic~pa.l, lillmtados os preços, criand)'E~ situa- caso.. às 4 lloras da manhã.paraglJ,­neC13m crédito atl'avés da::; coopel·a. tanto mais graVil qua'l1to é 1J.ot\ír!o çáo verciaddram'lnte dcsa.st,osas, das nhar o plio di: cada dia. Ao chegart1vas.Quando surge qualquer pro. qUee tudo Isso de~orre da falta de ge· quais têm decorrido até mesmo crimes 1 1 1 Iblema. quando o fazendeiro, em vir- ll-el'O$ 110 mercado e. dos dt'smanà9s de mOlte, tudo ~c:nseqüência do ccm- 110 <Jca de cseu traba ho, eVlI.lldo umtucle da falta de COllSUlllO ou de al- cl"fi' :,'1.itorldades, . mot1vados p~lasI. pleto d,esprêzo da~autorldadl::~ ao que' dlscur50 Impr.:;sso do Vereador José do;>uma ellisctia ou prega nas planta- tUàÇ~O d,e cOIDP,dflo llag·alidac.s que diz resPr.:to às :iI~iculdades do povo. Rego, foi surpreendido com uma 01'·"ões, agrícolas, não encontm I·emé. C!'a r,t,avilssamos. , No dia 31 d,e maio' houv" ~m em. dem d,e prisão arbitrál'ia, inconstltu·dio para solucionar ésses males. di- ,H'".iio-me, para r:r~..ar tal afirm:l- barque de 9.(100 sacas de '.;ljâo-pret'.l oional, VIStL' que fol l'eita sem nenhu.rige unta simples carta i\'sede de um tlva, ao caso ~10 feljao. Recebi de e 1:In dos traballlado1'es, o S.. ,::lUvé- ma ord~lU cscl'ita de l1.11torl:lades ccm­dos, "Counérles Agents", o represen- Santcô ° segumt,e telegrama: ( !êQI r!" Mechado, IS"I'ando seu pl'o:es~'j petent.:es para. 1sso.os "Co·l.lnu·les Agents" que vão até às liA Tribuna n,:;tlcia 11:>.1" pr~Xlmo :::'l1tra semelllnnte (,xpOl'ta~b _ l1'~is P:êso••·ctlrado <lo armazém n. o 10,

d f 'lIt II . i f b " E 'panha dos navios .elS mil . foi· lev:tdo fI Policia, e lá· o Sr. Boré,zen n, aCI ~:J.' le o cl'cd to. orne- em' ar..ue s.. ': o !.;i, muitos dias prccul'll....l G.i,e ~·é· cOl1h~cld' es"ancadcr dos trabalhado-ce·lhe remedio para as cpisotlas, til,neladas f.:eijao. PedimO(; prot.star .', "0 no mercado pal'aatel.ll~l· à a~!- ,.lembra-lhe métodos acol1selháveis na said~ g~ncro allm.::nticio prl:delra ne· 'llentac:ão lIe sua familla ~ n:io o ]):J- rcs, fascista àa Policia do Sr. Felll1foépoca das safl'as de laranjas, faclU. cesslciacle repr"!se.ilta a'",lleI'k preço eM. l\(;Iquirh' _ det1 ,rig,em j, ,lma ":5- MuU.r, dbPols dc vários interl'ogat,ó­ta-lhe a utilização de máquinas fri- produto sacrlficlo dasse "~·:,t,,,lha.dora. ci.lssão com o ~,larda Lu'z RamQs rios e de tôdas as provocações quegorifl~as e outl'as para industrializar - Paulo Rocha F.aulo Soa:p.~'~, , 81'"sl. da POlfClê, '.G Pôrt" OI> roL'. bem lhe pal'zceu. teve a audácia deo pr'!:tluto agrícola, ensina a mulher. O SI', Segados H~na - A1D~1l há !>Asse conflito r~s~útou ser &:'~b"lea~ advertir ú' op~l'árlo nos, seguintes tlil"­do fazendeiro a realizar pequenos !>cuco. wm1:l~\ quano.o já se notava do pelo guarda, achando~s" l:eé':,lhi- mos: se \',;cê fór aos jornais Ol! à Cá­enr~ltes caseiros com a sobl'a da 301- falt~ ele feljao na capitai Cio pais, do ao Hospital l\OS 'Mari'l.n'Js,· (,lU mara dos Deputados protestar. serágodao. transporta as mercadorias de foram embarcadas seis mil ~acas para estal\o g\l'al'e. prêso nov"mc11te e sofr'erá as conse·extremo a outro daquéle país, SUo a Europal qÜência.~!pl'indons necessidades de uma parte O SR. OSWALDO PACriZCO Post~rioImbcnte. tive conhecimen- Evidentemente, não estamos em 1'~.pelas SObl'fl.s da outl'a. 'Cl1ega.ni lá. O JOl'nal "A TI~buna de to d'e que outro crime ocorrem no Cals glme dil1110crlitleo. pois aColllltltl1içâo

Se tivessemos, no Brasil,. pelo me- Santos'· re1:erindo-.se :lO aS,;lmto dis. do POrto, ol'iundo mesmo de Irregll- ele 1946. no § 20 do artigo 141. as­21.05, um arremedo deinst1tulçíio des- se: (lê).,' ' . lal'1dad~s l'Iessa natureza. Trata-se de segura que ninguém s~rá préso se·ta natureza. se no momento em CIue E'púbUco e' notório qUJ !la falta. outro trab.::lhndOl·, com o Qual·da. por- llão-em flagrante delito ou, POI' 01'·a. crise se eS})o9llsse como clllamida. de feijão para o c'(lnsumo llir,emo. Es. tuário Carlos Rodrigues Barroca n,o dem escl'ltll da autoridade competéu·d<l.os nossos pecuaristas fossem avi· sa situac;1io f.oi l'econh~l!i(h ~lo '10- 224; o r~ferido Guarda deSperiuum te, nos, casos expressO/! em lei,. ,l!!lldos de que teriam necessidade. de vêmo. que suspe '.ldea 110 oxpor,twcll.o tiro no operé.rio que teve pcücos lU1. A Com!ssll.o ,que trcuxe ao nossoJeVarao .corte as I'ezes que não pro· do maSIIlO. nutos de vida. conheelm::mto êsllCll fatos foltamllém

nhol'clacJ:t na. pmb desta. Casa. pc;'lmSCTJRSO 00 SR,. :DEPUTADO11m elo.!. inspetores. que pl'OCtu'OU sa-I' CAI',];;. FILHO. PR.OFER.IDO N,).bel' se vinham tratal' do assunto. SES,SrlO DO DIA l7 DE JUNHO

Que (lil'iio êssoCs trabolhaclores, quc I ' DE 1947.eJ-~~.;ran'l os reprcsenran'tes do povo CUJA PUOI-ICM:r.O SEnTA- }'EITAP l1~j~ n<io po~cnl. sequer, llmctl'arI ro~TElUOI;:MBN'.rOno l'eeintu de.st~ edifíció, P::-.XR, Pl'c-t~stnl'contra mdiclus c(}mo [t que acalni

l' O SR. CAFÉ PILHO (") Sr, Proli­

d~ aludir" (;.<011e, o n'ok~ S,~nador Sl'. Pedr,o Au-P).::l. llatentê a intmção do 81', Etl~ Irêli,o ti" Gói~ Monteuo, m nl~ última

ri'::o Ga~'l1ar nutra: 12var o Pais &. ,er-}l",;v.!.~.tn, .sO'o1'e· os ~ccnt\e'~.l':~lentos d·=cClTloleta. ditn~lul'a l'ft..sl4p..ndo a CQl1S- 19~7f W.~soe, q'..ta.s·e n;e.lancollc;am:ente:titufçFio. E, nas ·locaJ..~ de tl'abp.lh~, ~jltJ.~ -o J0f!':) do D:;pU~-~do C~_,fr: Fll!10",implantar, como já hoje rwo~llcc~ ro , .~""~ s,el o c;-\te. ~'~ po.:l'e Ch~,m9.r deDi5tl'ito JP{d'C~:al. unl v~rdadeiro l''Pei- :Jo;o do D~putR.(t~ ~a~e F~nlO' ,qtlan..Ji12 fascist:-t pl)is n.té pc·licü,Js à!s1'a-I"- (~P; S,l) conta n~ 11lslóna (..o g91!1~ d~r rIos <õo \~stc emrc os tr~b(l.lhado. E5r.~_do de 190', nurne ndcvert-en~L'l. a:~ ~ • ..~- ... S • "" N-a~.;.1.0 p~.J:,:t cl1-;·e a fal'ç~ Dao se rl8pro.l( ~i' p. idonte do Ropública b!ll éI~za e os acaYl!c'c:m~ntos políticos d~

."a, o t(,l~ • .... "~' _ "l,..,,.··~l'l' 1947 ng,,~ ~:2jarJl cO:tdu~idc3 pelo lU;;S_o seu l\...lJllst,ro da JU:;,ulÇn.. lmi.J ..

d mo m-'.r!" r· .';'3h',"'~ pe\'"'I,s n'e~,:no" hc-('ut: os trabalhador2s ,pcss?m r(;lvln.. n"f'}ns ....... '..... ,'" ... , ...~~... ~ ...~."(1iCilr os seus dir;,itos, Isso. pel..~m,· ,-, •jamais senl possível, porque se cs I Nesta tri~';.ll1a, t~11110 pl'OC11rado eg­h'aball1adm'es 'estã.o enl situação, cl~ I Cl~t:'·l:'\:'::l· fstcs históricos. T::.nt::> êssesmIséria, de' fome. éics têm como pa·l·e':c1al'e.cime:~t::s são neces.sáric's, qU13t~'iotas, COlno bons cheres' de .far.:.li-~Ulnc-snlo, ni.·:) o':lst~nt:; ser 1l1cm'b:roJia d~ reivindicar nl~lhcr pão PC1·[1. -na Ci-:.nlara di,ss'Olvida. estiv'e ell1. al­(X; '1111105 esco:as, ha;Jitações nielho~ !~;Ul1.1) pc-r'.:tas €l~g3..llr.d{'l sêbl'':: O~ allt.e;..h?~. t:-an1p'lrtes. :t.ss~ o d,ever d~ todos ic.ec~::mtes. ,c.'O golpe }~ilil.a,r ·que e-limi ..os t.rabaHla.dor.~s, Engancri'!-s-c o Sr" :.~,~u a vl'd:l. clemocr:::t~cn. cle p.ais~ IDutra. e o seu !...1inist:o da Justiça l'1;l"3t.a..$.:e, nOlueu env~?,tl,el\ õoi? ~con­>ê ~l1põem que lhes vão calar a bo-I r,~ln:o~to m?is gra.ve ~a hl.stó~l-:1. daca IR'~pllhl"~fl. Em I1mn~ 035 cb.ss.{s ar-

•Seria preciso, para tanto, que o SI', madas. e a pl'~t'SXt3 da Est:l,biliá,.c?Dutra mandasse liquidar todos oS tra- d,C> l':~lm~, U}'Uc:u1c':!.se um gol;>e Õ.;;hall1;tdores e suas iamil1as, Que, cem I~~~au:),~ o B~",~;; Vlveu um lonzo p,"-"ua, lutas \'isam apenas garantir di?,s r."do c; dlta,d(,.. ~, .;'nelhorcs 'para seus filhos almeja.m I .E ho;~.. que se rrotalJ~]sc.et?0s or­um pais nróspero e feliz Só teremos: g~~ l-eglS,aüyo e a Naçao vo.ta a tur n' anhã .uma Nação p~o~ressista eIv:c:h d~mc·~~atl~a, surg,e, n!l. palavr.a.:. L ';,. .' t. i I d '. I dos mmtores d3 gol,e d·a 1937, cemollca - _Ica p••o p~:nc a 1 e seu se: o~ r'lz.ão fUà.am~ntal, _ e ist~ foi aCiui)J,:la soma .::le COJ110_ to no .ar d.e to~os :oep~tido pel) r,~.brQ D~;:'ut,"-do 51'. N~­o, s~us fuhos -. com o PO\ a hem! gre.iIc3 Fa1cão- qui o me.:mo só S~nlim~ntadv e in;;trui,do. . [produziu p,::'rquc a Câll1:tra, ca'pitulou,

POIS, Sr. Preslden.~, na.~a ma:s fa- c,<c.endo às injun~õ02s do POd',I' Ex~_z~m CS· tr~1balhado:'es 'senao CCOP"~rnr oativo que, .para isso! lnr.ncbra.va. CClnpara o progresso do :Brasil, procuran- o:; chefes mílit:lres Ci':l(lllC.ill ép'Joca.d(l garantir c1ias mt::10res para s~us . •filhos, lutando para que t~nham dl- O Sr. All;,eUallo. Leite Gr,metel'eito a. uma e3~ola e não cresçam inJ'<,lsU;a,annlfI,:betcs pugmldo por melhores O Sr. Plínio Barreto - Se a CâllW.­transpOrte8: por h08pitais e por me- ra ~ra. s.u:bserviente. 11ão 11ll.v€l'ia ni::·lhor amparo da parte do Esudo. Sa- ces<1dae:e dI) golp~,. .bémos ao Cju" estão hoj~ sujeitos os O Sr: Negre!ros .faleco - PeJ'lmtat.rabalhador.2s resident<s r{ossubúrbios V. EXC1!1. En:um-ere~,. entre OS fatoIesda Cent.l"t.! do Bra;;I1, que. as I'êzes. c,ue l?rovcca.ram o g';lJ)::'e ce~ 37, a su-b­viajam at~ em cima dos carros! Pois ;uviencia aa. malCrla dos congl','l.lsi.<3­e par:!. lutar contra. t\ldo isso, Sr. '9;:5 1 daquela epoc~~, Da.~o, entr~_anto,Presidente. que têm os trabalhador"s :ii12r~r a .,:. E><:~in' ql.l" o fatc~ r~'ol.1,c!E) se or2'aniz~.r. camo. é de seu dev.erI ,~nte decIs;vo :';:~<~~ !~IP? fOi.lI.. m~_de 11airictas. No entanto, j)retende (I d.~a .;Ol11 q~e ,~ pr~:end:a hUln~h:uSr Dutra _ repetindo o velho cha- as Fo.ças .I\1n:ad~s. I!:to e, a. em_nda•-. ~ <Í 1 OVR~ d 'Itã" I'l..O 2.qu er~C1UZja n:::ssas gl.IJrio~s

Ino U.O\ ," pe o ~'. a "la oe Fôrçe.s a elCpre~~ê.o maissill1!>les. En­pe~a Ges,Rpc> ela Akm~nna - diz.r tre outross fatores, êss.e goi c;l€m~ntoC!u~ s~ ,~rat,a •de c0,;n~:l.t- no com~n1s- ~'fdsivo. Ag·:>ra, ll-e'nnit1-~e d,ecl?rarmo. -/3.0, 8.s. D.pl.tados, o que se que não f:llai no ):i·c-der executivo ma­pretende c a.ruquHar o J;!csso pov,o; é !l~j)rar com os militare,; -o que nãoo qlle 110S, d~z a experlenda que te- é ".erda:le, p:.ls.nossos invictes che!.:smos do E,caoo No;'? AqUU'i pessoal- militaroes nã.o ~e deixaram, não semznte essa exper,enda. quando do dl'ixam n~m jámoais ]JermitiJ'ão que &el;clpe de lS37: os trabalhador~s ti\'e- 1)r"tm:la manobrá-los.ram seus. s~ndicatos ~e~h:ldos: perde- • Agora, a~~'escento, pediriJl. a. V.ram o d'i'~ltO tI?s. dlSSldics coletivos; Excia. nll.o mais falar sõ,1J~,a o golpequanclo.~fl1 opel'al'lO s~ le.v:mtava. pas de 37 e FÕl'ç.:J5 Arma.das. pois ni&<>:t:iwnb,elas. para relvmdl<:ar se~s di- adian·taria. V, E:lciar repisar no lIS­l'eitos era imeãiatamente encallUr~~a- sunto até pO:'que já<~t.ão julg.lIdos pe_elo à. Policia. iôsse ou não cc·nlullis- la opinião nacl!lnal o Gm"l'sl. Góistil. . Monteil'o, UIlU das figuras proemi-

Venho, !lor i.<3so. maisUlna. vês, des- M11ks do .golp,e, aclalIl!\clo Senadort o. tribuna. denúnciar a ditadura fa- po;!.' A1ago,as, co <:mo poderia. ~r sido('ista. que 'o Chef-a do ExecutIvo pre- por qualquel' <:utro Estado, se porven­tmde impiantar em nosso pais. tU~'a deS<ljas~ e o grandz General Eu-

Trata-se.. d,e fato, de uma. ditadu- 1100 Ga~al' Dutra., consàgl'ado pelara em detrimento de todos 05 traba. vont'.doa do povo e e·leva.do à-Presidên·l!ladol'~5 de .todo o povo e não ape- ela da R.epública, est::..dista que, dei·nns voltad:: C:illtrs comullistas. xa·n'zo de lado, oasJlect~ polít.ico par.

Toãa'iÍa cs tl'a.balhaciol·cs, apcsM' iklário. to.rnou-~.e o Presidente de to·,1éssas rc~trições, háo de organi.al'-Se do s~s, br:3si1sifcs. e l1oj,~' em dia. é;J',I'<'I\\ defEsa d~ seus dú'eites, pelo prestlgmdo e. ajldado por t~das.as fm··lJ1'ogl'~SSO do Pais. . ç..1S da Narao, com ex;;~çu.o oos co-

D~;;;ta trihUllllo Sr. I:':esiderl;te, com o munist.r,s,., _'~líl'elto qu~ n1e assegura. (1 d1ploma de . O SR. CAn: FILHO - O:b,Ig'ado-al'e'JI'E.smtaüe do povo, 11l11ÇO. o meu V. Excla. pcl, Icn:;;,o apll'bz, qu-e n~·ll~'~testa contra tais arbltrari'~dades; l~:hlltn. esclarEClmmtO t~~,uxe à mate.concitand'l os verdadeiros democrátas J'l:l me deba.te.desta Casa a não à:lmiLlrernque eonti- .Li llns entre,;dstas do ?obre Sena­l1uem l'Sii:l; autorida.des atrablliárillS dor Pedl'o _Aurelio de Gois MOllt~oU cCllleter atos corno Oi 1101: &\lim re-. ~ declaraçao de que. a. emenda. n. 2fPl'idoSj o que constituI flagrltlltc de- tOl a causa ... ,. _sacato llOS tm.b9.lhadores e. ao· povo, P Sr. !'(~gre~ros Fa.lcllO. - PrillCI­que tudo const1'Mm pal'll a feU~id:ld,< paI e deC1S1VR.,g.ral de nossa. Pátl'ia, (Jlf1!ito bem; O SR, C.'I.Fl1J FILHO - ••• do gol.muito bem).. pe de 37..

Quinta-feira: 19 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL: Jl!Iiho de 1947 2805====....."='~"""'~=.. -...,.,,..,..,.,"..,--..,-..,--=,-======~...,

Não ~ novIdade alguma, pois I. sei te 6 pelo futo de um dia ter sidoEx,", o nobre Senador em B de rnal'ço Chefe de Policia do lUeu E~tado, ql:~

de 1915, em entrc\'í"ta ao "O JOI'- gosto das i1westigaçÕéS: scntindu an:U". dizia: Cl·ít!C:l, procurei apUl'ar o fato e Cl;-

Genese do Estr!do Novo: nhccer·Jhes as causas.".''.ponto-Ihe, inicialrnent~, uma Pertenço à Comissão d~ 1"ln~nç~~,

das origens do g·.Jlpe de :J7. Uma, Cjne exal1ll...·1ando e vota.ndo i:·J.iJ.1J!l"::t.penas,· porem, pOl'Cl"-l~ hú, il1wne- quase rltiLrimncnte, às Vfzes ate} 7rl1S outras de qtlC podel~mos ia- horus da noltte. Ent.r~t9.nto, nii.o au9.­1,,1' lUais tard2, rcce o re,mltado de tanta op{Crmlcl,i:·,c.

QtlRnc10 hc>uve o ll1C\'imcl1to de algumas vêzes 10, 15, 20 e 30 projetos3:;, que produziu grande c.balo na em j)aul;a;depois somem ...~o~ied~.de e nas' forças armadas, .A Ordem do Dia pra votacão ..•o ministro da. Guel'ra ~le então O Sr, RuV Almeida - Magrinha.C0117CCOU Cs generrtis para exa- O SR. CAl"~' PIL~IO - ... c,láminar, numa. reunião em seu ga- ~~rnpl'c com dOIS ~ tl'es proJetos, qu~.-binete, a sltuaç~.o criado. e tomar tl~ e ~!nco .1'~quemneE-tos. _meditlas r~pressivas que evitassem., S c' PtmtO Eur, eto - S~.o ,t,';novas e sangrent?s perturbações "mcl?-d.,:.s _que fazem voltar o vrojeto :\.s, ~ E ..... tO Coml.s,~oc;,.oe..or'~em.l:ilOz,.en~a~, :,ts ~i = O SR.• CAF'E' PILHO _ Im co;_'llki"nClas que cons.delll\:\ JJ1a a gal1'lo enCú'l'T i . d' e~,."leis e declarou que a Constitui- t afo':a 'é apont. ~ fi. ;'lflzao ,.ISSO, a q \I~lçã:l de 34 nüo o.'erecia mei<Jl> rá-1pl· .. · B • t aca

jl, o no':l.e Deput.acc>• ~.... M" I·-ml~ ar!,e. o: os prOjetos em pauta],ic1~s e S~g. UlOS para proLo.el..o sao s!s.tema'JCaml'!lt~ em.endados Ob­gov~rno, a .s~cledade e as ll1~t,l~ serve.l, enEío, que ent!'e o:; emendado­tuiçoes, SOllCJtOU o apoio de caCl_ res r~gul'a dl'~t~cn<1an1"lltco Denutaôogeneml eXjlondo seu ponto de I Bal'reto Pinto 'lue emellD.a tódos os'\~stn.. A certa. altu.ra ao tvmar as iprojetos.opiniões e votos, pelos mais an-I O Sr. Ruy "time/ele - Campe>io dastl~o5, t1m dcs gen-~r~ds .pl'esent,es C111f21dus.)>l'otestou contra qualquer evel1-1 O SR. CAFE' FILHO _ Nf.o queroba1 l'eskição aos direjtos asse- dlz'''I' que o l?o1Jl'e colega tenha oo:ngUJ'ados pela Constitu!çao. Houve is..so UlU llr.OpoSltO. Esta, porém, a ra­~ério atrito com o ministro, ten,do z70 dp. eml;la~'fLçu ca~sl\do à tarefa le­outro general, para evitar uma lU- g.slat;va.. DEu a critica que. está cain­gr"ta desavença, sug'erido que cada d~ ~~')l'e tc~? o. COl'PO legisl:itlvo: nãolJn1 forrnubsse seu voto por es- tr•.h~l~a, '1>(ua laz,. e ganha bem,

crUo. Por i,se tombem redigi in~l<~\ Ru.y .1/mélrla - Isso é umao meu, talvez a genese do golpe 'b ~S;u P";'; "{te 3',.. &se c1ccumento está no d . j ',_. ,.01.0 Ba/lelo - Uma gra:l-" !tWi . '" i cl G e III \lSc,~a,ArqUl\'O .do .• 11lS"çl' o a uerra O Sr. Bêliiamin Fara,h _ E t' l' _

c podem ser c?mpUlsada, como Isando tambem nesta Casa u~: f;1~.1­prova do ~ue afmn,~' agora, com vel epiclclIlia: a dos s!lbstitu,j.[vos.~maIor e;,poltunidaode . o' O SR. CAl"E' !:IL:!,10 - O sUbstl-

Vêm YV.EE. - D_putados d. hOJe tutlVO - que ahas e rCQ'imcntD.1_que l'Stuo ouvind? um J?ejJutado ~c quando e!::',borado paraai)el'felcoal' aontem, - que f'.:)l o ExerCito NaclO- prollos:c.,ão.,. .nal, .pelo seu corpo de generais c O Sr. Ad~lil!l1' l1o~7uJ.. - Pa~a el'it"r ;5sob a esponsabil!dade da palavra do vêzcs, emendas clõ plenári;. ... ", .\então Ministro da Guerra que, exa- O SR. C.4FE' FILHO - •• ,é 10u1"\­minando em ga..binete fEchado a si- vel e talvez rJossa evitar - cemo dIztU[1Ç;;O braslleira, condicioneu a vi-, meu nobre colega Sr. Aàp!mal' Rochagêllcía d~s instituiçõ<s dellltY.:l'ãt!Cas'~eput'ld? pelo Piaui -,- as emenda;à emenda n;o 2. IsJstem~.tlcas. , .

O Sr . .Tlistcío 'da Cun/!u - Foi im-I O Sr,. Be,nJll71lin F'arah - As VêZêS,posta pclo Exército . o SUbStltut.1VO nada traz de 110vo.

O SR, CAJo'];; .Fiuro. - Imposto. !'l. ~ SR. CAFlf' FI~HO - o.nobr~ lI­em nome do Exel'cito, ja o podemos ~~' d.a mai.or.a, S•. Deputado C,rllodizer hoje' iJlJniol,. e a :Iuslre Ild~r dtl União D~-

F, , i I' 'mocr~twa Nllcionnl. 51' DePll·~doeram os gcnera s, nobres co egaS, Pmdo Kelly (Uri"'lram c~ ta ' -' ..

qu~ viemm ao• Poder Legislativo. e apêlo it Cas{, no ~entido d~ im';;i.lriiçldísseram que llao seria possivel man- se maior eficiência à ta"eia legfslat·vter a ~rdõm democrática sem a emell- ,Nessa ocasião, lembrõ-me. Sr, ~r:;d~ .!l.. 2. EESa emenda nãa fcide Isldentc, o nob;'e líder da maíorla te­illlClativa .de qUa!q!l~r parlamentar, pl'eS~lltR!1te, ainda. do pensament~ doma~ do propr1<: Mm:s,~o ~a Guerra. e, Gcverno, critlcou aqueles qUe, comofaz.a parte dessa maquma que se I eu, tClld_o temorcs, sobressaltos e atê aprep~'ou, lenta e calculadamente, 11IllPressao de que algo estll para acon­para destruir o rE gimc democl'áticiJ I!ecer no Brasil, já prOCUI'am definirno pais,. Iesse a.lg;o conlO um jogo do Govêrno.

O Sr. L!no )f[achado - ~tme3. será para l11vEstir contl'ao J'egilJ.'e demo-dema.,lado declarar que o atual Presi- critico, .dente da ~~públlca foi O cõ·réu l:j1\iça ~' SI'. LZllo Nac]w.do - Temo~'eso principal,. entre todos aqueús que 'I c.has. b:;m fUi'ldadcs. 'estab~leceJ'lllJl no Brasil o Estado No- . o.S~' CAFE.' FILHO -:- O honrad~VO, por. estas l'azões V. Ex.'" acaba l1~er aa mn!orla que, fehzmente, estaele assinalal'. plesel~te, ~e~e opol'tunidade. de dizer

O SR. C.o\1o"1: FILHO _ Sr. Presi- que. saa vaos os temOl'es c1~queles quedente.O fato repete.se ... Quem não ~rltl~~m e combatcm, não apresentan­tcm ouvido por a'l nueb:as cono"a o o 1attos concretos em que tustentemn' ~ .'. ,,_ • . '0 Co ~eus emores e sobressaltos.'

P~rl~·m_nto? QLJem nao tem lIdo co- Tenho preoelltes' algulls fat Ementál'ios ~ôbre a inatividade da. Cã· tre éles. podoeria. citar um .clos, -rl1l!!r:l? Mtlltos colegas nossos, dest.a gravidade. Determinada jo~nar ~e\atrIbuna, já " se tem manfestado no Icapital - .VOll citar-lhe o· nome ;~r~mesmo semldo e não Irá muito longe não pal'ccer que deseio. envolpl' osque a campsnha. se gcneral!se atiran- jornais que, recomendaram, c~ntrade-se contra. llOS como ontem ino- mll.~, a campanha do silêncio: odo-se contra nos ccmo ontem a peeha "Olarlo Trapall1lsta" - registrou CE)'­de inoperantes, ta vez, que estavam agitando a 'cam-

O SI'L f,ino Machado - DesgJ·a~.a-panlla da sucessão p~esidencial e quedamente alguns 'lue se ap~garam a{) eram .candidatos Mangabeiraj Adernarpodei'. de Ban'os c MlltollCo.U'lPOS, Não sou.o SR. CAP''';: FILHO _ AIgUl1S cu. quem tal afirma, mas o aludidodesses l'umores . são apal'cntel1.~ente JOl na!. . ' .procedente., mas o m.e.:mo f\.contece . O Sr. Lmo Macltafi.o - E aInda 110-B, todos os parlam"ntos. Je, faz comcllt~rlos sobre o assunta.

Senhol'es Deputados, é v·el'dade que ~ S~' C.t;,FE FILH9 - :esse ~ornalhá, aqui, dentro desta Casa. pairau" ~us 1711 i?-va wna .tercelrasoluÇllO: ado SÓbl'C nós, u'a m;;o misteriosa. \,(!~ontm?ldade do. Pre~ldente Outra. 15­embul'aça a tal'efa. leglslati\'fl . Jrw I~~ol'l'I:Péol'lla mdaiSjqUe pa~decessegl'ace.foou

'" e,ornal, eu em rE'sllltado

..~-..._,",,;" • ;,~"'n..\ ri[ÁR~O' DO' CONCRESS'o -NACIONAL: JUilho 'de ·.1947--2801. \>lUlIlta-u;lr;-. '1", . ~

~~e1~a inglêse.~ nas horas mais gl·ll._ Cl'iticlÍvel é, cntl'etii-llt>l, que. f.S CIl1Pl'éii~~~lOS aos pecua!'lst~':"" ';e~_I~~~lPÃrat;~'OS~ ~~ue devem ~~~ab:::iVtS para. a Inglaterra. v60peras de uma 1':.0".. Iiu"rra. se l'c- tamic-ll1es sómentc & ~Jte1'llativa lle um.. int~rCollêxão, na. eco'lr,mia 'Ilá!)

O Sr. Afonso Carvalho - Declarou Ilha dand.:> il.OS nlllita1'cs - b;':wos pagar ~u comparecer ~o j~diciário em sómente ~acional, como internacional.;V. Ex." que há uma preccupação sis- cabos de gvel'l'a - fUllçóe" civis - e;.:ecuçao, acompanhaaa úe todos 05 uma especle de . torr~nt.~ sangulnçi1.temáLica no ::Ij)fOveitamento dos nossos já a·gora posso usar a. e~pre,ssão, da- vcxam~s e até de prisão, cemo inie_ p~ra. falar em J1I1~Uagenl de fisiolo_1cabos de g-u2rm em funções bm'ocra- do o aparte do nobre co:ega. Sr. lizmcnte com Il'equência tem tlCO:'!cC- gw, ab1':lngendCl todo o ol·ganismo.ir.icas. Afonso Carvalho, - mas tel1110, neo5- cido. tõcias as regiões eco:J.ómJc:is da ter_I

O SR ,CAFe PILHO -.:. Di"se que ta. hOl'a. de apree:lSó1S e temores, as ra, '\Parecia. ho.ver. vistas voltadas lJara ã:s classôs arUla- Qu~ aquela lei prc-clsa se!' bEm ex~. Se, por fôrça dn, teo,'ia quan_1

O Sr. Afonso Carvalho _ Ora., co- das exata~llcr~'~t:" onde se ó1~ha a se- tnlnr~'Qa, t~nl03 a 'evíclênda nas c.1i- titativa da nloeda, mna vez que i'nhcc,'o, a,D':n:lS, o :i,~roVeitamellto de g-urança demo:rátk:a. da. lla:;,a. Pá- vcr"H sUJ;;f'stõ"s que nos t~m sido fei- se considfra como axiomá:ica entrlt·um; o Sl". O·:ncral Mendes de Morais, tria.. tas dc têidas ns zen::. do pais e nas nós fi, inflação, os preços das utill_ ,que ontem tomcu pOEse do cargo de Enganam·se 005 que pre:':idú1l, a crieic!;s por VCZ2S bem aee,'has, sur_ dades estão submetidcs ao afluxo Oll'Prefeito do Distrito Fede1'o.l. Podel'á esta· aJtul'a, a ~ub\'el'.3~.o C.:l o.::dem g'idas na. 11l1prensa. con~l'a alguns elos refluxo do meio cÍl'cu]allte, como pre.V. Ex." citar algum outro? elemccl'f.tica, fa::l:1d·o ';lU llome elo seu~ disp03iUvos. tcndcr-se que os pe:ual'isl3s paguelll

O sr, LilW Machado _ Respondo, Exêl'Cito, (l.. Al'macla e da Ael'Onáu- Críti:as.é certo, nem sempre llber,'l d~ ~n;a}ó YE~,com ?.lJ::O:luto clt' b.eniillll€dla~"mente, se me permite o ora- tlCa.·,o D"" '.. ..., t::das à:il unilal,zraliàaC:e com que se d.s a.oLzl~O', ~m.p.estl:nos "~ah~a..dCl': O Coronel Gilberto Murinho. r::S,~s ... lljaS pc>. sens ~.,:1,\os chefes o.pre:ia o assur: to, que envolvc C$ mais ~esnf~,rna ~,~oc;;"em que es:e~}~:s e,c"

O SR. CAFE FILHO _ Responde, estao, alf,:'tos .. ao~ q:~e cs,~ .ocorrendo variacios h"o"es'~s de b'''lco' de r' . ..: Ol.lh... o e me.c.,~oda, ses, V. Ex,", Sr. Deputado Afcnso car-I dcn.}l.o d•. ;;o:;sa, 11~nt,e~I~~ .~_ ma~- nanceadol'~s"~ ~té: de mé'dl~Õ3 c ta':: eq1llvallam?vullJo, o Sr. Lino Mach:l.do, que. co- temo.o le~,mc e a, 1.1.L,utçces u- beliã~3... ~ Sr. Galeno ParanllOs - V. Ex."

V E ·, . t b' Cid gentes esta argumentando muito b,m. ComI)~~é~"to x:" e am em 01'cne o O Sr.. Negreiros F'~lcâo _ V. Ex." Nêste 13 de junho, SI', Presidente. P1·st2nckr.se êsse impossivc! por paI.te

O Sr. 'Afonso Carvalho _ o Cor'onel' agl>l;tL . 1/!0'.~ bel:~,.;. Nmg Ue?1. p"at:~de ocorre-me lembl"al' um cpi,ódio qlt2 dos p~cuaristas, quando não foram iHesGI'lbel'to 1\"01·••·11110 na-o e' cobo de guer-I sU..b' elsao aa. o. ucm e todos que. em as crônicas roJi:;iosns atestam, Esta- os calls::.do!'es da situacão em qu~ se'

..~ ~ - F"z va ccrta vez f!"fi Antonio fazendo üm encont:'am? " •l'a: pertence ~,~eE-erva.. do Ex~rcito, °O·SR. CAFé F'ILI'iO _ N:\o é smhão em Pádua, quando tel'e, a vi- O SR, OSCAR CARNEIRO _ Diz V.

O Sr. Ney, e~ os. Falc~o - E e uma: seln propósito o meu r~c,io," lem-súo de que em Lisboa, l1l\quêle mo. Ex." muito bem. Os pecul:.:istas nã~'e,-pHança da. ~açao pe.o seu brtlhan-I brado nas entrevistas do no~:c Se- mel1to, er.t submetido a rigoroso libe- deram causa à. crise que se v:;rifica.Wmo, . nador Gó;s Mon'eiro lo acusatório. ° seu velho pai, por O Sr. Costa Porto - Qua~·ô todos se.

O Sr. Lino !rJaclloado - Nln~lIém i • J, • \ ' um ass"c;;:inlo que não pratica1'll. envcl\'crnm no negócio da p~cuária eestá falando em cabo de guena. I Como começou 37? Com a inter- '." hoje, quando a situação não está bo<!,'

. ,venção no Rio Grand~ do Sul. Que O Jul~amento se."desd~brava. e~ apela-s3 para o velho rifão, s'2gulldl) oO ~r. AfoncCJ pan:alho - .FOI. e-lC~ Iestá havendo em 47? O anuncio de suas fo.m~ solene, ,I nuo lal,.and~ qual a cm'da deve arreb.entul" !lO 1aà()

~rcs~aou~ada p·e.1> SI', Care Fllh~. intervenção nêsse Est~do, Que houve me'lno os Joaqums, que so,b lurB- mais fraco. Os pecUal'ístlls sózinhosl'eço a~ nobre orador, quede;.;lgnc quals em 37? A prisão àe Deputados, Que mento anl'mavam ter presenCIado em que pa"uem!os ,mllltues que estaJ smao apl'ovei- se .....erifica. em47? A pretendida cas- tôdas as cil'cunstimc!as e detalhes, a' O SR. OSCAR CARNEIRO -Com()'ta~os slstemàt1camente nos cargos sação de. mandatos de Deputados. c~na delituosa. ~em aba?donar ~ ainda pr-etender-se que essa. mercado-~lV1S. " Que aconteceu em 37? A cassação do pulplto e o sermao, em Padua, freI ria, que l~s';.rava perfeit.::.mente aque-,

O Sr. Adelmar Roclla - l>bls de Ire"istro da Allança Nacional Liber- Antonio apareceu na sala de tri~u_ les empréstimos, não 05 garantmn ho.wn. . ' tadol'a. E em 471 A cassação do re- nal, em Lisboa, e, enfrentando Jui_ jô? Onde irem os pecu:trlstas buscar- .

O S,r, Afonso Carvalho - Renovo Ig'lstro do PartidO Comunista Brasi- zes e testemunhz.'s e acusadores, ]>1'0- o reforço em núillero de bovinos para.o pedldo ao l1ustl'e orador. . Ileiro, Em tuC:o o comunismo é o testou pela lnoeên~la daquêle ancião, c::lmpCllsar o desf~lquc de ,·p.lor de um. O Sr. Llno Machado - Cl~arei Vá-I pretexto pura as man"lbras dos bas- rnartirlsado pela tCl'rivel anc\edl"le d&sses elementos? ,

:105 outr0.3:o Chefe de P?lic•.a, 001- tidores, de uma condenação imln~nte. O Sr, Cosia Porio ,_ Dlminuiçã();'~tor do Ccns~lho ~e PetroleC1, o Pre· Esza. sequência de acontecimc::tos "Que provas ncs oferEces da 1110- que SJ elm·ou. a m:lis de 7(]';:,sldent_e da, COll1is.o;ao de Preços - já que se ajustam, fazendo a hlstó:la, cência dêste homem ante o testeml!- O SR, OSCAR· CARNEIRO - A'ai estao tres, que pod~m ser acrescidos Itransmite-nos aimpl'essão - a nós 11ho evidente dos que presenciaram à mai~ de 70% bem e~clarece V. Ex,"'aos que hll. pouco r~l€rl. 1_ .que não estamos '1') segrêdo das ÇOllsulnaçúo co crime?" perguntam Sao eSS2S as pergl1ntr,s que del'eriam.

O SR. CAF.e: FILHO - E' um CO-I coisas govel'llamentais - de que al- os juizes, se:t: dirigidas ao já. hoje célebl'~ Joa_lega dc V. Ex.', SI'. AiO:7.S0 Carvalllo, IlCJ está. )01' surgir. " qUlm,quem estáre.õpo:7.dendo »or mlm1. c1- O Sr, Afonso de Carvalho _ Podc "F1Cais saben.do que ~entre êstcs O Sr. Costa Porto - 8obretud()tan~onomes, . _ . Iparecer semelhança,' mas é mera uCUS::dol··es, esta o crlm.noso':, repli_ scbrestando os finallciamelltos, o quê

Nao scu bem entendIdo ne,sas cOIsas colncldência.,. cal! o santo. fol uma das maiores cal1sa~ da crise.milltares, e por iuo talvez tenha. usa- O SR. CAFÉ FILHO r\áo há Já o martelo judicial ia. descer Im. O SR. OSCAR '::ARNEIRO _ 80..do maio têrmo "cabo de guerra". semelhança: apenas meracoincidên· plac~\'e1, sancionand~ aquela ig- b=~stal1do Créditos à nossa. eco!10mia"

O Sr. Afomo Carvalllo. - A meu cia ... Mas eu, ·que. vivi I> gl'ande nomlnta de mais um Julg-amento h;,- o que é muito mais grave qu~ os prÓ"fel' V. Ex.' Ui!CU maio termo "lõiste- drama de 1937 e néle estive enl'ol- diondo,qUandO o frei Antonio, er- prios efeitos da inflação mo;;etár!a.máti(:o",. vldo vejo repetirem·se os aconteci- guendo o olhaI' pa,rs, o crucificado O Sr. Galena Parall1!os -.E o no-, O SR. C.~ f"I~:zr.() - ~ntão re- mentOo5, que nos conduzil'úo sem di!- que presenciava na meia sombra dl1 b~ ora{!or pode acrescentar: svbree~-

tiro o "sistzmat:co ,... mISO~):. vida·, para. um jôgo perigoso. sala, l\~u,le espantos!) tclipse (la tando I) c1'êdito e cxi,indo reforços eleO Sr. Afonso Carvalho - COriga:do Parece-me que faço obra de pa- consciê!lcia h~nlana, ~edlu f~ss; fet; O SR. OSCAR CARNEIRO _ Co..

a V..Ex.A trlotismo advertindo a Nação de que t,o, um mi~ag_e que ~estabel.t:c.se " mo, ha, pouco tempo,acentuei essa:O SR,CAFll: FILHO - ... e deixo devemos defender .as instituições, a 'erdad~ da Cjuela . trageala,., • garantia lastrava deterl1linada. quan-

li "aprOl'eltamento", porQl1e é público manutenção da fani1l!a e a liberdade De }e~nte,. tódas ~s f~.olleml"s !-idade de moeda de valor co-mparávele no:ó,'lo, P02S0, então, continuar democrática. Não sejamos, entre· se co•. trall'ltnl numa ex?ress&o de es. ou igual à mercadoria quS ela limpa..com a. exprcs,ão "cabo de guel'ra", tanto, como os Deputqdos e os mi- paIRo e terl·OI'. Do fundo do recin_ rava e não se P'::l:l€ hl)je. evldenlemen..llo:-Que o ncbl'e 'Deputado Sr. tino lItares de 37, e ao própria Nação to, caminhava pálida, emangue'ltada te, cem a deflacao brusca que se o"uel.",Mach2do. l!mtl'e oficial do EXército, ele 1937. vitimas ele lU'dldul'as como a fil'me, t~rril'cl a vitimaressusêltada' produzir, exigir um refôrço de ga..já apol)tou "ál'lcsex~mplcs. relatada pel() ilustre Senador Góis apontando dentre os. acusadores: ra.lltia quant~ ao l'alo1' a,:ual da. moe..

O Sr. Lino Mac/uu1o _ E darei maLs Montelro nas entrevistas pub~lcadas àquele que lhe havia suprimIdo' a 1'1_ da em deftaçao.doilõ: o Oitetor dos Corrflos e Te1á- nos tornals. '. ., da.' . I' A desvalorização, cemo r.~l1Ômcnt):e êste Sr Presiden e o meu logO . ". ,. gel'al, resultou de várias c::.usas, co..grafos e o da Noroeste do Brasil. d'o' ' , jó' . li' SI', PI;sidonte nós O._qLl~ de.end~- mo o deseauilibrio da nossa balançill'

O Sr, Ruy Almeida - E'.muito rá- o .Jôgo a den;oeracla,. o. Wn~ - mos nes.a Casa, os .l:>e"ual.lstas, na~ comercial. Passamos quatro longosell el..-pllcal'-se essa preferência do no- b_~dac1e, (ll-!ll to !e::mp~~e~tad~~' poderemcs, rcproduzl~ o 11111,;;.gre ele 1lol100 como. que empobrecendo nossa.bre Prasldente da. Repúbllca por cole- Pu mas, o olador .~_~ Santo An.onl~ de Llsbóa, Nal) pode-o economia, pejo envio de m.erca:doriasgas seus, que o ilustre ol'ador chama remos !l':lZer aqueles que a.. estas llO. às pracas do exterior que nem si..de *c,bos de guerra". OIS~:URSO Dq SR, DEPUTADOlra~ esta_o nos cal'cere~, ou ameaçados quer nõs mandavam nloeda corresPC>11..

O Sr. Afonso Carvalllo - E' um df- O~CAR CAR.l'ilEIRO,. PROFERIDOIde pl'lsao, pelo inadImplemento de d~te: retinham as divisas e o Go.relto do SI', Presidente da República, 'to~A SESSAO DO DIA 13 DE JUNHO, um conU·a.to impossível. de ser cum- vêrno era- I>bl'igadl) a emitü' pape!

O Sr. Ruy Almeida - S. Ex... c DE 1947 Iprldo, dadas as circunstâncias em que moeda Pal'a pallar a compra eias mer-Sr. ·l'resid·ente d~, Repúbllca, tem sido QUE SE REPRODUZ POR TER SAÍDO COM foi ~j1.!.stado, numa 6~oca em que as ca·dol'ias exoortadas.militar durante tOda 11 VIda, - e ml- _ conCllçoes económico-flnancei:'as nãa Os 110bl'es colegas eonhece!l1. €sseltar brilhante - (apoiados>. possui ll.!l IlfCORREçoes, estanlll submetidas a êsse jogo de desequilibrlo da nossa balanca comer-maiores' amizades na circulo militar. (Pg. 2,648, 2,q coluna) argumentos e de doutrinas, qua.nto à cia!, e sabem. q!lc de!e resultou, for-Dal, a rázfio de acolh~r 'e nomear necessIdade de se re'trafl' ou se ex· çosa~nte o fenomenO nualltitatn'o da.Il~S!OllS de sua conflançaeX!ltllmmte O SR. OSCAR CARNEIR,O - Sr. pandir o cl'êàito banc.lÍrio, estabele_ moedll, fsto é, o dl'seCjullíbl'lo eatl'e t)r.'~~Sll. esfera. PI'esidente,o objetIvo que tIvemos em cendCluma anal'quia na apreciação volume extl'llordlnál'lo dI) Indo cu'..

O Sr. LillO Machado - Então. c vista, como' há pouco esclareci, no das verdadeiras direu'!zes que temos culante, fazendl) elevar os pl'eços dar.rEldor tem razão quando Ial<t da pre- pr~pol' a pl'orrogação da vigência por de empree11der nêsse ct:nlpO das nilS. época nOl'nlal. Quanto mais volumer~l'êllcia do Sr, Pl'esidente da R.epli- mais alguns meses, da Lei n.o B. ~\Ie sas a:iv1dadet. tiver a moeda em ch'culnçiiO, n1als (i<l.blicR pela fardl. concedeu moratória. aos. pecuaristas, _ preços ascendem. Afinal r·~ contas, é .

O Sr. NerJreiros Falcdo·- O PI"~!_ foi o de se conseguir ms:lor pl'azo pa_ Os 'acusadores ai estao aJ:;0ntando uma lei Q1le 11~Q Pede scrdis,~ut,'da,dente da R.ellública·· tem amll!os em ra o estudo e elabol'açãa do projeto os. pe~ua~lstas ColllO os crlmÍllosos O Sr. 'Galeno Pamn710s - O:=ve.setódlls as esféss e na.;; comlssG2s de organizaclo pela Comissão de Pecuá. porqUe nno podem pagar cOlllpromls_ eOltsldcrar oue os aventureb::s oue ga-,r()t1fiRI1çe.escolhe como melhor ase- ria, que se encontl'llem exame nas s~s a·ssumldos numa época, em .9ue os nhal'am dinheiro (.'0111' a h1fl,acfi.o. q'.le-lll\elh:t o Inrerêsse público, . diver;;as comissões que. ll. l'espelto de. termos do . blnOmio: meMidclla di- rem agora a defiaç"o: m\l;;:ç~o 1'10-,

O SR, l':1AFlil FrLHO _ Sr. Pre- vcnl opinar. . nhelrl) se ajustavam nas mesmas pro- lenta da moeda; o ,.

~tdentl', não vejaV..Ex.·.·nem tem- ,porções. ',.. ' OSR.·OSCARCAR.NEIRO O',p01leo os eminentes' colegas, oualquer' Ora, a vigência· da Lei n.O 8 es- Que falem. também I\S Yl.lmas, Que nobre colega 8-eab:\ de situar. muitor&<trlçlio nestM mlllhils palavras aos tendel'• .se_ll.' a~nG.'S a.té 30 de jul1~o digam que tsse. jOgO I'esulto~l do es. bem o problema. A moeda deflacio11a•.ihl,~res. !1cm.rado~ e dig!'o~ t'ntl'!clos pról:ilno, oeon'elulo nrio est.ar lIino.a quecimento, do d.espreso mesmo, po,' da em grande parte em. máo.sde par-'mlll:lil'eS (jue exe:cem fUllções em votada. ou sanci(mada a lei dEfinlt.l_ pane. dos I'esponsávels pelo nosso sls. t!cuhres e bancos .u'á ter valor MIU!sl,,!,:l'âr.los· (.'~fgOS civ!Jl. va, es\.a1'ão as~im, vencidos tildos os tema de p:'t'ÇO~, da re&ra c:lcs custos tivo trlplice, em função, <1a<lufle va"J

~80a Qltinta-feira. ,19·L....

DIARIO 'DQCONCRE$80 )NAClONAl.

10f que cY-ercla quando em Jnf!~- () Sr. Jurandir Pires - Peço u.o lllO- çiío verificada a todo o imbnte. Nin- 0::.010. C Industrial do Ba'l1CO dg·Br~l.çii-o, bre Ol'a.dor <luoulpnr meus 101,g-:J5! g-uém qucr tê-lo nas mias e, come- D.frvcrn, também, considcrRl" o ~xis-, O Sr. Cesta Porto - Pc.r que espe- a;:>Mtes. Iqijcl\temcutc, llplico.m-no sempre re- te 1 d ~ •.

cular3.m, durante a Infbcão. O SR. OnCAR CARNEIRO _ Os sultundo dai o aum~'lto das'utl'lid'~d"_s " n~ a ele crc ores quircgrafári\llS, qU!'OSR OSCAR C''''NEIRlJ E ' ~ terao cl-e se.r cor.~iden\dos. no ca~o· . "... - al>artes de V. E.'t," elucid'lllt muüoIPrOdm:Jdas. que vêm. MinaI, estabele- das eX~llções.

~ Isso que hoje pretendem os aeus:I- o a~sunto, ccr o eQui1ibrlO pcrturbado pela' in- O SR, OSCAR .: rlOl'CS: que tudo recaia ,<,ôl.lr~ os lJe- O Sr. Jale-l Machado -: Se 11 infl::t- jeção de 'moeda circulante no mercL\do, CARNEtRO -ClUarbbs. çiio fôsse só }lro'duzidll p~lo l1OSS0 saldo O SR. OSC.1R CARNEIRO _ Per- Considero o l\<iSU1..to t::ndo ,'m m!~'a,

O Sr. J1lI'andir Pires _ lncollt~s- da. balllnça COlllcl'cial, (linda lllUitO feitamente. !' todos os ere~cres".Se, o ~,,~,o bOVitlf>·t,1a.\'e~lncEw, o I:,obre ornd,or t5l11 Ia:a~ bem: ma.s o caso e q\le'a Inflaçlo, o Sr. Costa Pürto _ Desejo fa~er dc.ap~rec~u m c;.ea. de "O por cen­prtr.dpa,1m:'nl~ quando mcst,ra, de.poLs foi multo uumentnda por otltro.~ r.'l- uma obserVRcil.o ao nOÍJrc orador, pro- to ~ re êle esta\ a eou'l, o I'eu nllC>!.·de a'lx1rte qt1e re~'\x)U, o ~al't.iodo es_ tores. pelos quais devemos culpar o fundo eonhécedor da econornhL do 19ua ..ado no c!os emPl'cstl:UlJS. no m?-

· pecu1n.tivo q\:e Un,1 It m!lda,nç& elo YI\_ governo, nos~o EStlldo... mento em q~e f()r~m.1~n11tra.'d081 n~lft~ aqt.:if:.U','o da moeda. O SR. OSCAR CARNEIRO _ Diz scrla de mais. em 1':1211:> da clljJa.c:d:l-

· -O SR. OSCAR CARNEIRO _ Pa-- muito bemV. Ex.a Indusivc o iMor O SR. OSCAR. CARNEIRO ~() aqulsltiv:t. da moe'l'. ::lud, q\ICte1t.nUl<;l1!te. do custo comparatH'o. Aqui l1iio ,Iis. Bonda.de de V. Ex.", apenas. pro-c\'~,-, ~5Ses empréstanos !ôs.s~lll pagcs l'lUT,~

O S1". Jurand.ir P.res _ Tôd.'1. 'Vez punllllmos de Institutos nelequados, de estudar alguma e~isa. bllf-e de. 5~ por CC!tto, pOl' ('xempJo.~ \:..'11:1 m,uoo.nça. ~ prooessa 1110 Vil.' estatísticas organizadas pal'a estalJ2le- O Sr. Oscar POI·to - '" que sallc Não ha'Hln:l. preju!eo a-lq\.lD1, p.)rqll~aOl' .llqUi,ti·t1vo _ pm:'o. mlÚ6 ou para cel'mos a. comparaçlÍo dos preços ,las perfeitamente ~e no~sCli b:l.l1!:u"z:-i. com o recebimento <lo :;!l pOl'ccntoanelliQS _ c:ria '\IJlUI, difErença e-n'ilr'e o utilidades, que se fil'mamm pelo pro- ros, tendo estado em sltuaç5,o ecolló- de seus créditos.~ crederes wqul_.vD1Gr llD l~m.!lO e, conseqUent~te, ceSllo excl\lBivo da especulação; ou da mica mara'Vllhosa, acham-~ alJando.. ~.cm moedll. com capacld:lce 50 por;perllÚk :t cE.pe(l~, que pede 8<1" procura rnultlssimo superior á ofert.a. nados,.~ rocw's(),S lJa1'a Ilt,:ndel' àS cento maior do que a da épcc:!. .emr.a alla "u na -baixa. <Muito bem) Esse. aumento, dizia.' eu, de tlldos os1aVOUl':l.~, que aesinaTilm o contrato.'O S:'. OSCAR CARNEIRO _ V. preços, que ficaram como qU~ à lnercê O SR, OSCAR cARNEIRO ~ Só éSlle faw resr.alto. a noces:;iddde

ExeLa. t~lll intc1ra l'azão. da o.mblçfi(), {l.gravou conseq,uentenlen- Vejl1V. Ex." ose!-eitOlS da retraç5.('l ,p~emenlie,que t~mos, de rea,jU6taa' -'. O .I' ...... te o fenômeno d~ mllior profundidade, hnediatlL do crédito. nao digo ree.justar na aCi)lJÇão com.um... Sr. Juran..zr Pires - ""te pro. que era a 1nflaçao. E os seUB efeitos. O SI', De.putn.do Jurandlr Plrel!: lê! de r·eduçio. mas reajustar o fenôme-Ib~m.a. mostra, entr€ta.n~o, quo; na não podem recair somente num elos referência h' ' no nas suas devidas proporções•.•~nsl..l t!ve1l11OSd,}~~~do dde }t1~Il,~ maill!'cs ~etores de nossa pl'oduçíio, 'l'!canos cl1a~a:W;~~e~lWo Cl~ena,~~'- O Sr. elaleM PCltl&1lllos - cOll~li-"""0, o qlW., "",IC "" po t'il'.!11 Sei que e a pecuária. n". . • d$,~eontlGo,,: aquê~ re:f-erldo peJo ·llud.re Corno é que homens que tonlamm 1'Oe(i1l. que ~U-ellUlI; as mãOli. De fato, ••or:lldor, da c1ifere!11Çl1 <1lIo balança co- empréstimos em bom direito, emlJolll q\lli\ndo há inflaçlto, monetária tod04 ,O SR, OSICAR CAR~"EIRO -.mel'clz1, Mas o que Si! (.!'tá :f:lzell.do é caráter, em boa honestidade. pal'a o qU~em Be dt'S\'.encUhar da mc.e<ilt. • •. e estabele-ccl" 11 lei que venh:lmuito gruv.e. retazimento dos seus rebanhos o que aplicá-Ia. .Todoe querem, sente1Il 1\ consolidai' em C:~fln!tivo CSlQ situlI~

.OS&: OSCAR CARNEIRO _ !?<e1'- por si mesmo, só poderá aconurer den~ neces.sidacle de a!len&-la. E' (elmo li çiQ: p~ql\e não re tl'ata. ele riqUEZa..feioenltnte . . tl'O ele um perlado minlmo de ·clnco t01"1'ente de um rIO depois det:mpes- lsplada nem ti-e um Pllr./ue industrial

O Sr. Júra1..dir Pires _ De te.tiO, ll.Il08, como é que.os homens que esta- tade. A lnflaçíioquan<lo .se c1esenca- que. l>ela sua n:l'tI1J:eza.. ~lJ!ra llS os­mão l-e a);.r.~.Ye:':ta. aquela l'cw"Va que beleceram .contratosbU1~ra1s, r!goro- dela n~ .~Jals. ,uti~ura~ fi, uma ·ll\'~· cllações do merea.do, e em que B cor­Ililci :fiz€mc-s ll1i3.ll.1:oel'do n. pro:iuçio em samente dentro dêsse bh\Ornlo - mer- lo.nch~. IL prlll1elra. vlsta. o e&pe(lIo- rentê eontlnua de mareadO'rJas pO::l'_.1tu l"-qüê!'.;c~. cadolia e dinheiro -. equiparados no cuia e maravilhoso e qUlUldo parece ria a.companhar o riomo do valor da.

.O DR. OSCAR CARNEIRO _ seu justo valOl' no momento. como é que ven~ a. po~~~ e tudo vai revor- m«!:ia..A1Iai.s, d,dul'O a. V. Ex," que me q~e homens que contratarron de boll. àecer. 80 ba rlllS~l'la e duolacão. Nii.o ê assim, poi.' excmll1<J, com 8'<leu ll.p,:n,({'s t.ilo cluclclll.t~vos que niio fe 'podem ser acusa<los. hoje, de joga- O Sr. C08t~ Purto -os ag:lculto- ga.c1o bú,1no. m=::.dorla ate certoeomidexo cC'!l1 o axlcmll. a e~ié".êncta dotes, d~ eS\leculld~re" ~essa.rlqu~ll& 1"~. n~. mome,lto. en,l vez de ,m"eda modo p-erecível e numa certa ~pcea. e'

,óa Íl~niW~o no Brll~i11l!C) s.e-u ngOl'Ol\O ou arrasmdos às exec~çoes vlol~ntas. quente.~ t:tlvez prelHam tUnhell'o In. que só re refltz de 6 em 5 anos. Con-têrm'J. D!gD ot',e é um te.."d'e.mo. de com o desmantelo c dewrganlzaçao I\e fiamáVé.. :;eqüententcnte, a. indústrlapastoril é-<tect:cm'a C;;.,~ ;)~"'~'''S <ef <iel1'HJo1'~tra.. todo o parQ.ue de que felizmente d1s- O SR OSCAR. C.utl'o"E1RO _ das que Innls têm necessidade do l\U-

:(1'0." _.. ~-."~-.. . ~ pomos - a. nossa IlllCUál'hl? , I'erfelt"ment.(l,· xlllo do ~tado. dll. íirme~a dos legls-. O Sr C t P' t V E ..fI' '~adores no sentido de nmpar:i.·la. e

V~1l1C'5, r-or emmplc, que osE:,t:::do'S ,.!?S a or o...,. , x. !l ou Em. todos os contra.tDs, h;;"~rá' de es.:e amjlQI'O deve ser ,bem comoreendi-· tTl1!ld<Js llf.w ti.nr:lJn a lnceda il'..íla... em inflaçao, C~nfcsso que não cn- ser. Elomit,lda cc;no impl::it.l. " cláu· do Pelr' tôch" ll.5 cla~$es, IlZ!()s ban­'cicnl!.da, u.~e5ail' de seu tl'<:me.r.::1o es- tendo de economIa. llell\ ~e 1inallça~~ suJá da. lmpr,V1d~ncla, loiJ,:::e eSéR c 5'!6l'ço t!.e gUf.'r.rn. E' que os E>tanvs O SR, OSCA.R CARNEIRO ""'7 lF ocor·reu quanto ROS c.mtmtos de íi. o... . .Unl"cs r.ceblam o afluxo das mel'ta asslUltdo corriqU~lro. de Que todos IlO]ll Danclamento à pecu~ria, dlo foi por· O Sr. Dolor de Alulrade - Pl'lll-

·."ori;s ;n;"'oC-ta::'s ctd tôda. s l:t ..",' - enten emo:;. apos t:u\to se falar n~stl1. gôsto desta que assim sl.lc~,ieu MI". cipn.lltlOlltc pelos credores,'-C ... p ..... li ~ :S a ~ ..".....""u- Canun.l., sobre. o nl~snlO. lo _ ._ '" .... I' 4.0.

'bIicas ~p;1il?l:<ncMlas e de tôdas as O S1". C08ta Pó,.to- Queria fa:m'j ,0_ 111a}5 ~ll;:()prlad~~n,~ atr...~~' O SR. OSCAR CARNEIOO '- .. ,IlllllS C-:::"[)I:lllS, e•. ,~cr &un Y':Z, exp~- uma consulta. ~e :lo tao ~.r.,'e clrcuns.ar.Cl:l" aoo 'lU., pelo Govêrno e, principalmente, pelostaiVt.m p:tl'a os lla18cs em ec~,n,ito Sê.US O SR. OSCAR CARNEIRO _ Pois .e~11;Sjheis t j)sJ~ ma~cha ~o nosso credores, diz bem V, Ex,~, l'Ol'que~~uti)S tl~ gmn'a,. n~arJu-1ut'J.:'ados. não, faça-a V. Ex,'" pois com as 1I1Z'?SI~iJar.lh~men,o flnanCcJl:(I:,;1!\O 50ub2 muito mais i."l11:lel~te est9.rá ore·Assint, ce-mo .que e.".3!billzcJ1 ~m ~~ .. do Sr. Jural1dil' Pires. Irei longe... . rant. auscultar cs rltmol C~ O;! t~m~ juizo de êles entrarem no tel'~l\O

,:Ia1l"".a cClnc!,~I,1::l~ o que 11'M> aCJn,·~- o Sr. Costa Pôrto -- Se V. Ex.' en- p€st~de qU,e se .la, fOl'lllando n? r:lU~- tiss exccucõ2S do que espe"Sl'ein 11::1-·cell cem o Br:ls.l. earar a inflação em têrmos de circula- do do. a,os-gu.rla. Uma Cl'lSZ, ~1a1) c'ontom"ote ;... '''·"d· d .,',

(). _. • çâo de moeda perguntaria se essa in_PClC.~ ser domJ·l'lada. co:n o ';~Icl'lf!uo :' " IU~ os s,us eH Olse

utrac~~:~ lua flZ,mo~ }~~~~"O ~:-:- nação llàoé' nadtl no Brasil coasl- óe un: ,único setor nela onvolvido. O 1ef~am os reb1nllos, e consl2;u~llpol'tar, ~:t:.,;,~o a:; n-c::,~ ~'~'J.~; 1.!!O· derando-se, por exemplo. o e:..so cia sacl'lÍlclo há. de $e;," gernl é', a Enl~;ção J\1n,ar, oll~e~U17r, o caplt.al.I1CCessll.:':.o~1l~:tl:."ldO fi ill~P"":,,,-ça'? .lq.u~r na Argentina que. tendo 14 milhões de q,?e está sel1~o pr.:lpccto pela C()mJ~- ao reSsllr-etmCn,o dvs ercdltos.~:.~a? c:~}? "o.~ ,.lO. Pc:' ce~;,~_ ~nlhablt{lntes. enquanto nós contamos 451sao de P~cuar~a. prccun ,11:s:;arnc'llte, O Sr; I)o,or .dp. Andrade - lof(;uIl'.os: :lS •••c ..d na. qlle ll.],l",~n- .mllhões, possui nm volume de Dloe.da e\~tnr. 01111.0 sommt·e o ~a':l"lfido t!.t;s ~j)al'le se lJa.>:e!;J. no se~uil1te: ouço

Cem a l'ct..~n::ii{) assim fc!~adlL di13': clreulante maior que o nosso, Cl'1a~Or,s, ccmo do ~or::er,~Jv de ~r,e. r!JJ:, ai ~f(;l'R fa~l1r qne e pos:;i\'cl -fl.~S <1i\·j~35.· v~mç-Il'ê" obHgad{),s a O. SR. OSCAR CARr..EIRO _ V, ~lt~, porque. ofere7,!1_0 Ii pecual~a,. .acilmente pCSSi.,vel - p:l.'ls"l'em _03EntLtoit' papel m<:e~. Foi.uma c~nt~n. Ex," aborda um ponto multo inteJ'""s- ba;h~tun~dad1!.de Iera~r 05 5eus.e. r,ebnlll~os da uma para outra muc,It.én.cia. AcmJ;tnmos lliã~ ~'!no tendo sante do problema. Realmcnle re . c , ass~U.a a~ c.edores o re· Esse e exatamente o ponto íUllua­Bielo érro do go·;ê.rno, mes romo CC~l- asslln considerarmos, Itão haver!l' ln. ce~~lJ,t'1o~';~~:~tlfsdlllPr~Nt;t~a5" n:ental do pl'oblem:l. porque não ét,mgêl".~a , 1ll".posta pela oondição de fi.lIção 110 Brasil. Temos uma circula- retlO r:-ãtlco elas e~( rriç~::- .oe~: fa711. trll511fotmar um ci:lad,jo emI»eJigel'llonCl.9. em qUe nos aclt.uvmlos. !,lao que o~'ÇI1 em 25 mll!lões de é'l'\~., 'Jl'iOS ~:'edores con.tn~ :tt~;,od os e)?;'~ CI1a',01" '.. .

Agora, t"~() ti possível. d-<'J)oi,;; de to- ze!.l'0s para uma pQpUlaç~lo de 45 tm-J~ est~ r;l'cm le-''adll; 110

• ",ieJ~o.l~ . O Sr. C~sta Porto - Tl'allsiorma­í5,-o esfô::<;o, Quando expc:rtanl0s _ l}o_lllOes de habitantes, Assim a ea.?ll-l~n3.s.sa, porque l1ão ltaveri talvez ,.: nc~ gnb:''1~t~s.

•dllli:\vs dizer _ ~c.:no que a C'a~~ e () cidade rnonct~rln ~e cDda~ ~\'asilelr?:I' f(;'llilida:lz para Imediata col~a~li.o db O Sr, D()lo~ de Alldra"· - Só ~u&lln"uc (\0 B,ra~l1 ;rE'~eben,:I,o Elt1 h'o" neste n10men,o. nao atln~irll seqcl-..1 ~a';o t V"',, - ~o "'" -~..C. 'I . ' 600 cruzell'os o" nos pas cs.· . ~l(, IlllO ('.-esC{)- pcde oLler n12·lim rcsu}';ado, no s~tGrca·apn:.2" de l-'l:.~. llt1preSSo, nos sub_ '.. nhece q,ue ma~ de deis milhões de' l' I' d I.meren:,os :1. t'~l '1~-ler~::01>l'ez~s::,o de Chall1~t'ia.a n.tenção .de V, Ex," cllDCÇ-as êe bovinos estão apet.hadcs (las a I\'-"a es PZCUlll' ôtllS, coma.êll!1a1p.o, .1l!l"l'"nt1.l]ClO .no.~sas, 1'olqueslls, ·pnr~ ou,ro aSI;'..eeto,.que e.a dlferellça ao :BllllCO do Brasil, na Carteira de pertinácia 1\05 sertanejos, elos homens· para~.J}Ico nc.s3!lS i.l1ldusta,!:l8

1jl~'O- entle li veloCldade _da clIculllÇlio (~a C'l'éd1to Ag.rÍl:cla ·11'ldustrial.NeM;a~ 4Uc enCl>l1eceram 1111 lllt1l do calUl}Q:

.cW'anc.,o b:\1~-:)amente su,bstit.uLr tóda moeda e a da criaçao e circulação Wl. condições' é proclso t~mb' e"o ~ r e, 1'01' isso mesmo, nos leilões OU::~ situa<;fio para. el'.rlered:u' ve.lo .ca- riqueza D. que essa m01edD. serve. o Pl'oblcn~a s~b- e.se as""'S~ .."u. a arrematllções•. ·.l'esultantes dos· eXê-,:~110 da d-~flaçá.o•. cem l~.ultlld()s Felizmente nosso pa s é muito vasto. , ' ..-. • cutivos o prej1lllio s~rla, sem dllviü"-',~is p~ri.gcEos da que a. r..r6pl"'...:l i:l.f!a- entretanto, as _suas zonas de j)roduç:u> O SR. OSCAR CAIU,'EIRO - para n c<:~l~omía l1acional.,'~li.o,a qU:l! se 1'1lb é s!)lu~lio e!:~nô- como queestao concentradas llO li- O a..p~to Do que V•. Ex." se l'c=e:'e,JIlic,a. ·tcx!ar:a dá il~o ta1l110,rlh'ül doe toral e o Intef!.0r está abandonado neve, ele fato, ser Cllcal'ado com tle- O SR. OSCAR. Co\P.NEIRO-a>rcsp~l'id'Hle. • inteiramente. Nao ch'culam nem rl- "<lridatle, com ponc!cr2çllo, m:l.S o p:or !:celto. e com êle estou ele Inteiro

.. ~ • quezes 11em capitais. Il:ssefenômeno équ,e os p.scual'lstas serão obrlv,ndcs acórdo•. o :lllarte ele V. Ex," e apro-; O Sr, .1~randlr Pires r:<~ Ame_ estllobcl.eçe,por n.sslm dizer, profundo a. ~ntregal' OS re·banhos bovinos, .no ve1to- a oportunidade pua lembrar o',~ca. do ~~..t.c, o l],1'oblema fOI lnlV~O, deseq~ullbl'io entre o. vélocl.ade da clr- caso de execução, por preço vil CÓU1 ·seguinte fato: havia; e ainda há. em:-;:Ba,st-a " •• que a ba.1~a1:Çll. 1.'<Hnercl.!ll culaçao da moeda e a dos r.OSSOS ln~l;js o mereado aJnàa.inflaclor.ado llunndo Pernambuco a indústria do caroá,:.:~m :favcl'arc1 ao Bl'as:l. . de produçãO, .. êssees rebanhos serrtramde láStro aos cuja principal fábl'icl1 estava hlpo-

,. O SR, OSCAR CA?NEIDO ._ Ex,,- O Sr. Jllrcmdi'l' Pires _ Apenas )lC- eml,3réstlmos. cujos valor~evol'Jlram tecada i\ Caixa Eeollõlnlca, O con-~tftlllente, . . diria a V. ~.~ Ucença para um apa.- mUlto, em r,eIação aos que vlgOrB'I"llm tratD não est::.va. em dia, quanto aos,,'O·Sr. Jlirandir Pires - C()n.seqüen· te, a fim de separar duas espécIes de na. cl..t:1 de serem contraidos os com- pagameutó3.· D~tei'mlno\la. crec1otD.',temer.-t~. o perigo & i!~f1a~ã<> mot1l~- inflação: g, monetlírla en de crêdlto. pr~mi~sós. Iil.!o é o mais doloroso •. AI 'll. ida lIo. Estadodê'unl dos seus Di­tttâr.la CE.t0l'e ,~·eduzldis...~o, )Jc,rque ti- :lilm certo perlodo, tivemos, sllnultâ- til' sllnte a vl>l.'tlcalidade da quedll en- lebl'es, Dr:• .Ni,~meyer,a 1im de to­~1l1la n.sem ÍIl~or, J.n,ci\JStve.• g,'lJlllllnÇ4 neamente, as duas, e uma como que trc <> ralorda. moeGa e' o àl)s l'ebll- mar as providências c:::blvels no caso.,·can,e.rcial r~gatl:\'n. que lI4UI era. po-ll.b!!orv1a. o efeito da outra. por acele- nllos a.,ócs em garantli. .' .. Nesss. ccil~lõ.o, er:. eU fiscal da. Cai­'litilV'n: Il'ar justamente a cll'culllÇão da mocda. O Sr. Galeno PCtrCtll1Lo8 -'V. Ex.· "a;.. junto aquele empré~timo. Pedil1· O SR,. OSCARcARNEtRO - Cla_. 'El' o que os n~~rlcUltOs' chama~ CC se referiu il situação doo \'lOOUMlstàs o Dl', Ntcnleycr minha ()plniúo Il..fi·'-. ..' . "dinheiro quente. pelade&valol'lza- em face ela COl·tclrll do C·redl:.o Agl'l- respe~to do que (,<vej'!!\, Jazer: sà

.... -- --,..\-Junho ·t!ê,.1947 280'

.,,',1

dO. Costa

Saúd~

Clodomir Cardoso.Cícero de Vl\Bconeellús.Augusto Meira.

Ribeiro Gonçalves.Secretário - Amél1a

Côrtes.

Hamilton N()gUell':l - l'r~:oldcnte.

ÜlvindJ) Coelho - yice-P.'esidente!i,Ped.l·o Ludovico.P-:NU';l, Moacir.Roberto GlaSller.ReuuIões - SexLas.reiras, às 15~

horas.Secretúrio - ÁUI'C'" ti" B(Ur03j.

RGgo.

Educação eCultur.FHivio. auimarães - PI'csICleqte,'Aloisio de Carvalho - V,c:e-Ji'I'e,l"

dente. -,

Cícero de Vasc~ncc11os.

Constitúição e Justiça,I

AtiIlo Vivaqua - PresidEnte. 'Clodo:nir Cardoso - V ie e· l' t' ~sldeute.

Valdemar Pedras".Etelvino Lins.Lúcio Corrêa.Augusto' Meh'a.Ferl'zira de Souza.,Aloisio dI) Carvalho.Arthul' Santos;Carlos Sabola.Carlos Prestes.

Reuniões - Qui!lttol-r~lras A5 IihorRs.

'Secretário - Lauro PcrtelA.

Redação de L.ei~

Atas das ComissõesComissão das Fôrças Armada.s.lV REO~l:AO, EM 16 DE JUNHO

DE 1947 .

As 15 horas,' sob a. presidência. .Cl'S... S:<1gado Filll0, presentes QS $e~nhores ,MagalhãeS Bara.ta, :MIIY~di

Gomes, Ernesto' Dorn~lles, A1fI'ed~Nassel' e VeçllB1n.no Martins, aus:mtE8,com ca.usa. justificad.a, o Sr. PintoAleixo, ,reune.se 'esta Comissão. "

Lida t aprova<b, a Atá lia reuniãoanterior o 51'. Presiciente Õeclara.não haver ma.té:1a. adistribuir neln ~.,~utir ~, já que ninguém. qUCl' fUa"'uso da pllllwra, encerra. a reunião, la_.vrand,o eu, AI'1/ Kerner Veiga de Ctl8~ ,trQ, secretário, a presente Ata que,uma vez aprova<ia, será a~sinada peloSr. Presidente.

Comissão de· Educaçãre Cultura

12,A REUNL\O, REALIZADA E..\t16 DE Jt1NHO DE 1947

Aos 16 dias do mês' de junho tt'41947. às 15 horas, na Sala das 00­

A 15 missões do senado P'ederal, llresentels ôs Srs. Senadores Pl6v1o OUimaril.

Presidente, Aluisio de Carvalllo. Clce.. ,1'0 ele Vasconcelos e Fl'lUlCisco Qa~oW.'

Airicultura" Indústria.e Comércio

Viação e Obras PúblicasHenrique ele :l'o\'ais - Presidente,E~cl1des Vieira -:- Vice·PI·~.;idente.

Franelsco Oallottt.Ribeiro Gonçalve••Ernesto '. Dornelles.ReuuiÔC$ - quintas-feiras, .. 18

horas.Secretário '.- Francisco S~a!e.>

Arruda.

Vespaslano Murtin~.

Durvul Cruz.Salgado Filho.Reuniões - Qu~rras-Ie[ras, !s III

: 110ras.Secrelú7:io - Ev(tndl'O ~{ellJes

Viana,

Pereira Pinto - Pl'esiden~.

Novais FiÍho - Vice·Pl:eliidel1;e.)Sá Tinoco,

, Màynard Gomes.Walter Franco.•

Reuuiõe.s - Térças-Cdras,bOl'U.

í1ecretário -' Aroldo .Moreira.

FEDERAl_

Diretora,

SENADO

Finançfl:sIvo d'Aquhl0- Presidente.Góis Monteil'!) - Vice·Presidelltl:,Alval'o. Adolfo.Apolônio Sales.Roberto Slmonsen.Andrade Ramos,Alfreclo 'Neves.Santos Neves. •MIItlas Olll)1pio,

10s6 América.'Ji'el'l'elrlL -ele Souza •

oexecutilr lmeólatllIllcn!;e .. divida. ou(lguarc:iGr a oportunidade de ~e re·enceta.rem os IIQ.gamentos. Tive então'lca5ião de dmer ao Dr. N\emcyel','luc n!ío sabia como a. Caixa. poderia &elaçã9. das Ç,omi§s,ºe~':lClm!nistraL' a fábrica, cuja matériaijJrlnla era disseminada por todo orWl'dc&t.c bra~ileiro, ,l'eeolhida atrayésos pequenos produtores, dos propne­tários. Independentes. :E lhtl pcl'gUl1- Pres'!denrc - Mello Vianl1a.t:wa: cr,mo se poderia manter a.quêle 1,' Secretário _ Georgino' AI'ellno.<Jj)erariado caIu uma indústria su- ""lJardinada. a. essa circ\lllstli.n<:ill. ele 2.' Secretário - João Virasboas.estar a matéria prima. espalhada por 3.' Secretário _ Dario Cardoso.diver~a regiões de Pernambuco, , , .Paraiba e Rio Grande do Norte? A, 4,' secretc(rio .-, Phmo POmlJeu. Relações Exteriores'exooução se tornarL'1o, it1operante, ti iL' Suple.nte _ Róbe1·to <'llasse1'.ClÜJCa ficaria exclUSIvamente como I o ., ; , Alvaro Mala - Prcsidcllte.depositária de bens qUj! ficariam nas 2, Suplente - Adalberto Rlbe.rll., Matias Olímpio _ Vice-Prcs;õemc,111MJS do industrial,. porque, sem cd.é-I Sccretáriada Comissão - Jú-<1:(:0 0\1 com o cl'edito abalado, ,ele I lio Barbosa; Diretcl' Gel'al da se-I Pinto Aldxo.1.110 POdCl'H\ levar avante a sua m-! 1'0(:0"'10. Alfredo Neves.'.iústria. ! c • .•'! Marcondes FlUIO.

Flávio Guimal'líe:;.FelizmEnte - e não q\lCro dlzre lluc! Francisco Gallottl.

tmh:l. si<1o em virtude, do meu con-I Comissões EspeciaIS 1 Arthur Santos, Reuniões - Segunaas-rcirall,Atselho - "a C:lIxa :Economlca l'esolveu I Secretário - I,auro POl't0I.l. IlJáo executar' o crérl.lto, e :) resultado •• Rw:!iõ"s' Têl'ças-fcil'as às 1"115 horas.foi essa fábrica ressurgir vigorosa, e; EspeCial do R~glmento Comum, hOl'as; .. ., Secretário _ João Alfndo ~lI.\hoje ser uma das ma~orcs indústrias I' ,I ' vasco ci~ Andrade.pernamllUcanas. Eurico Sousa Leão - Presl(\ente. I, -

A i:ldústrla cio caroá, existente an- I • , • -tes da guerra, continuou dural1te ela I Joao Vllasboas. Trabalho e PrevldencTa =social~ prossegue com ma.,,"l1iíicos resulta- 'I Flávio Guimarii.lls.<los parI'. a economia, tanto daquele I "V' Marcc11des Filho - Pr~sidente.EstlJ(\o como de outros do nordeste,' Atl1l0 lVaqUa. 1úcio Corrêa _ Vice-Presidente.

O Sr, Co~ta Pôrto - Porqu~ se I Acúrclo Tõrres. 1 Pereira Pinto.adotou sã política quarJtoa. ela. i Soares Filho.

O SR, OSCAR CARNEIRO - Re- I

IPedro. Ludovico.

sUlta~o idêntico a ésse se conseguiria Secrcti1.7io - J, .A,RavlIsco elecI'itando_s-, o deslocamento do re.1 Amlrade. Wergniuud WanderlEY,

,['anho de 11m par::. outro lugar, o que _ \ Hamilton Nogueira.2grUI'?, o pr,:bl~ma, porquanto o ga- i ' . . _ . ReUl:Üõe~ _' Quartas-feiras às 15do eXIge conalço.s pI'ÓP~tas, tais como' EspeCial de Revlsao do Regl- horas, ' ,as ele pastagem adequuua., de I'epouso I I ',;l:tl'a os animais, .~obretudo oS que se . mento nterno . SecretarIO - Ari KerncI' Veiga~eJ:1am cn1 período de gesta~.ão, dos Hamilton Nogueira _ Presidente. de, Castro.~tnlmals que nasceram, de ma,Ilelra Clodomir Cardoso _ VICe"P1'es1- __Que Isso será um des:QC:\n1Cllto tão dente. I ,-'"lolento, tão monstruoso, que cons- Atlllo Vivaqull Forças Armadastltulrá. um nrdadclro aniquilamento Secretario Vítor Midoslelos nososs rebanhos. Chermont. Pinto "'lei:1O - Pl'esldoente,

O SI', Pc.<:301J Guerra - V.Ex," Salgado Filho _ Vice-1'l'esidcnte.está; a. ~ordal'ldo. o a~untl) com m,uita

jinteli:;encl:l e ll:-~CISllO. E..pecial de Inquérito para. Magalhães Barata,

O SR. OSCAR CARNEIRO - Indústria Têxti.\ Eme.to DOl'l1elles.':MlÚto obrigado ao V. Ex....SI', Presidente, o assunto que diz Alfl'edo Neves _ P!esidente. Ma.ynál'd Gomes.

:espelto à pecuária' já está In~ll'a· i Alfredo Nasser,mente elucidado por tôda. a. Câmara,I Pereira Moac3'r, - Vice..Presidente.inclusive pela doUt30 COm!.ssãOqUe Ss.lgado FiU10- _ Relator, Vespasia110 Martins.tem sido Vigilante, dedlca<la. ao es- ReUlúóes- Segundas-feiras, As 151udo do problema heras. a 110, segun-, Roberto Simon.sen. horas.<ir, fui Informado e m~snlO testemu- Ismar de Góis. Sccretnrz'o '_ • ,,;] hei t· dla UI! ad feria I ~ no.. ~erller ,VC'i&a1 ,a eem 5 san c 05. • Franci<co Gallotti. de Castro. '(ios e domingos, procurando elaborar1I1n proj~to que sa.t1s!<:ça. em tôda. a Novais Filho.plenJtuce, não só os devedores, mas Anclr:lde Ramos.também os credores. Ainda ante-cutem seu digno Presidente, o i1us- Rl:beiro Gonçalves.tre Deputado Sr. General Flores da si 'U. tiCunha, proferia, desta tribuna, pllJa. Vespll ano "....r ns.Vl'as que reputo preeLsas, int~llg-entes, Vergl1làud WlU\derler.salientaudo a, necessidade dt', Quanto Pllnlo Pompeu,ltntes. \'otllrmos esta lei destinada aospecuaristas, DUl'val Cruz.

Como, porém. em virtUde mesmo Victorino !'l'eire.te sua. própria. na.tlll:'~,· o proJeLodeverá softer largo debate, nesta cã· Carlos Saboia.:n1Rra, l1a imprensa. e por plll'l.e elas Secretário _ Orlcla! '.egMatlvoc\aSSE:S 111teressa.dns, Ilpresentel o <ic· l.,t Victor MidO$l Chcm'"on,:Cl'eto 196, que dá mugem a que oslJccuarlstas não fiquem a descobertoela lei' àe moratõl"la. a extinguir-sc

, cmSO de julho /!, cünseqUentement~,

('Xpostos .a execug5es Violentas,Uma \'eZ votada essa lei, po:1<1'c1nos '

cst1ldar..•,o Sr. Galena Paranl:08- TI';J,l1_

quUl'.meilte. .,O BR.' OSCAR. CARNEIRO -'- ...

tl'anqüllamente- dlz bem V. Ex:.·- a lei definitlva quc, estou, certo,será bem recebida. não só pai' êste 'Parlamt~to como por tódas as classes'interessadàs 0111 todo o Brasil, exa·

, tamente porque pa.rà o bem do palat: que valser votada. (Nuito belA.Palmas. O MaaO" lleumprltneRtado)

2810 Quint<\-feír"a19.-e=::=-_

- A 1'4<.53,nêC~ss:írias,

se :'eprodu·

illcixando do c('lll~nl'6/')r:r com C3.U!a 'r,rc,prr!ijçiW n.o ·10, de 11147, q!!e ~utorlza Nada maJsh:w"ndo 91 tralar. enccr- Sirvo-me do c·nsêjo p!lora Te.novar S1ustif~C.'\d"" Ó Se, ::MlI'~~",;;!e:; 1"11[1(1, 1

11) Pr,dcl' Exe,cutivo a coop~;·or ílnan- Ta-se a rrUl1lii.o, la'll'al1da eu, Eval1. V. Ex," oS pl'oceHolS de millha eie_.

:reune-~e c.~ta Comi.~!'ão. . ceil'ammte conl o. Estad:>s, M'uniclplOs, dl'o Mendes Vianna. Secl'etârio. li pre. vada estlrna e diE'tinla eon&id·emçiil).E' lida e :Lprovada s,:m ~,lt.e·ra,çõe.., Dlstrito Fetleral il l.artlculüreó, na amo scntc ala quo uma vez aprovada, se- - .Mort:an Dias de Figtteired(J,

la Ata da reunião ante1'ior , pUnção e melhoriJ. do sislima escolar râ ü'i;slnada J'lel~' Sr. Presidente. A S, Ex." o sr. Senador Gccrgla(loo Sr. Seuador Fra.J:clw~ Ga!Iotti primário, s·ecundÓorio e l1orm::t1, nüs zo- Avelll1o. 1.. Secre'tilrlo 'do SCIU',d.>

lê SEU p~r€c~r favorá.vel a P1'o[Jcsição Ilas n:r~is; [\o.3r.José AmérIco a ATA D1\ 61'1 SESS,i\OEM 17 Fil::eral.n,o 40, (r,:! 191'7, qu.e ',lantcriza. oPc-der p~·OrK~Sl;r..O n.o ....I:tl .. HH1, ql:-e eo~1cede ao _/ ,I , 'Pub1iqnz-~e.Execmivo :t C0ii9~l'Hr fm'l1~,:cirnmeale :.r(>lll'in; C1Lib~ do Br~sil o ,.uxilb d~r i:.rti JUNHO DE 1947 O S~, PRESIDENTE - Es~á fi:-.·com 05 .8~\a,io)s, j'llunlci!lioS, Di~trito CrS eOO',CO.D,GO e r~o SI', Dur"al CnL~,: "~1?qCÉ~~I'\ DO- SP.S NIDBEU d~ a leitl'ra do eX1)cdi~nte.,Fed·:;ral <: pHtkulU1't's, na am,Jilação a: pt'Opç·.:;(·w 11.° ',) ci," 1917. (ju.e,aute- i" 'P",'~IO-' >";PRE~ID~NTÉ :E ~fE;LO' O SR, ARTHUR SAtlJ:OS - r~-;"e nlelh:::·ia. (~O ~l..~teJlla es<:olar·prinlã.- ~~aa .,.ab~:·tur.a. p·elo l\~l~\;stcno ?R: .".,:.",;:), . "'Ti'':> ,~4 ... I _ j a palavra. p21a ordem.tio, sE~undário.e nDTffial nas Zcnas r.c'\.:t':5:l 0 e

o~>a\.~ct" d,? erect:.!C'~.'·]}~Cl~ I VL.,.... , lLc~.?R~sjJJENTE O SR., PRESIDENTE - T~m 8. 93,-

Rurals' , CiL'e f.O' f.tPl'.OVRdo e aB."inado. de, C1.~ lQ,"6._,OU, pa.a l.l;lg,un.t1to doi Às 1-1 hc.l'J.s CO'll~pare<:em OiS Se-- 1a'!l"3 o nobre. Seno,dcr.Nê.C.:l. Dl:-'~.'j' h!n'i:-!H10 a tr:rtaf, JevBn_ lllaQnlz.:\~~.O. '';: _. _ nhC'l'e'~ Scr:~.·ctOl'..:-.s: O "SR. ART1IUR :SANTOS ,(P2:2

ta-':2 a nL~":'iào, b.:\'':''?l"ldo eu Jcão itl- O Sr. _Pl·eSl..~entF f~z a ~~!]'Ui1"lt~ Alvaro l',1:ai:l, ordenO - Sr. Pl·esld::mt~. p·~1'1nit:l-tre~r:J n(,'l;<'.',\'~·o {!e AJ~d.'·ud~, Sc~r~tário c~'~~ÍirqR;:ao 9"e, ;'c}atol'.zspa!ê.. ,0 I"f0.:~~- Va·:d'_111ar ·Pedl'o.~1. 'me V. EX.'~ rn:l.~:llfeste nÜl~ha estr3.·a, P'··:::7:'t~ ,\t:\ Ct\:.('. uma ""Z 2p!'cva- ~~dlto <:lo eX::,relclo de 10.3, Cr.l1JI,~oO Sevi:1'iano NunO'S nheza pelo fato de não tc:' sido dl~·àa ~,:!':l :;':~~!l;',~::.l ne!o ,Sr. Prc~!den-te. .:~~:ca:al - ~l·. ~r;'~l'ac.,~ R,t;l'l!cs; Pr.z· I,n:[l~·r.ilh5.'es B~rat~~ trib1,.lid·o, hoje ao Senado "Diário d:J

• S:,dcllC1U da Repur,llca e Q':;".,c·S Ü!1e· At:"u"to 1'<[eil'a . Congr2sso N3ciol1~I". o qt.:e nio dei-dlatos - Sr. Alva:-o Adolfo; :t"l~lli~t~l'l~ V:f::'rjl'o Freil-:\· ha. cJ.a ser irr~õt.:laríd:\.de de 6!'~V.ç5

Cüm;~~}f) Espcci:\! de Revi:i1o da, Aer01!áutica. -; Sr. Salg-ado Filll0; R~b~'t" GO"ç;';' " cons<qüências.d,} R" ;,t·· lI. - 1~:I11'.lstc!'10 ela I'.g,l'Icu~tuJ'a ~ Sl', ~po" PÚ~' o"'omr;' • e~. O SR, PRESIDENTE

I~g mel: o .n,e, no lon!o Sl!~S; ~.nmste1"lo da Educaçuo.e Jo,r~·o"'~)""':c6u, tom.ará as pro·:!tl0mias::2,' B3,,:-:EO EM 1S Dl: Jm~J-!O Sau~~ - Sl'. Vcspasiano Mar\.mõ; MI· .l\poIóni· 0.;;a1"·- pnra que êsse fato não

DE 'on lllsterJo da l"az.enda - Sr. Curva] -, '? ,'" .•1 za,, ,,-, Cl'UZ: MinistSl'io da Guel'l'a- Silnhor CI~~ro,c:.e ~.aE.cc:n<;.0$ O Sct, CíCERO DE: :V.\SC;ONCE:~

l'::t3~~:::;C:,( DO SR. H,~MlI.!'ON~IOCO'EIM IEmar é,e Góis; Pod·er JucHe!""i,) .e Mt· !?o!s ":..ntdlo,. LOS P , 'dn\stório da Justi,<t _ Senhor Matis .;ra~11a!d, Gon:€,'" - cço a 1)3.~VI'3, P~l:t 01' em.

As 10 .hsr~~. pl'e"er.t~s os Srs, lia. Olint".io' .Mlnlstc'!o· da MIl.rinha _ AlolSlO c': C:\,. ~llhtJ O SR. PR'lJ:SrDE~'TE Tcm a9I>\11ton No uc'ra. {!o ,Ahh) "v o eu fi , •• Pint A'e' pa!:H~;'a o ncb:'3 S~l':n~or.

.~~ c"o ... g _'",- -1,~ ...~1, ... ~ 3. .U,~:,l· - Sr. Santos Ne\.'es: Mini.~téric das Re.. ~,(;C? •• :-:0..:ne.•"., em \.,n.a, ctpS _al"S ~o, ",.nl~O jlaçÕoes Ext,~)'iores -'- Smhcr Alfr~do P.lollJ., "'It>~c.il.. O S?, CíCERO DE VASCOr-rCl;;-~ede~al. a Ccr.msao E~IJeç!~.• c:e ReVI. N.el'cs: Ministério no Trab.l'.110- Se. !,;cnriqt:e. No,atS LOS (pcl!t ordem) - S:. Pl'c.çi.dea-fia0, c:~ TIcglmznto I,nt"l'n~, Inhor Roberto SimJnsen ;MH,;',,,tério da ~aut{),s Neno, . toe', ~om a renúnciil dos nobres Sena~

E l:dg, e sell;l.IeC,?m~çao aprev3.dB. I' da Vigção c Obr3S PÚbllcaç _ Sr. j.1. lIaml.ton NO~L:e1ra. dores ?.r.a:conctes :Filho e VálterFr,In-• Ata da. l'Etlrna·o ~n~~ncr. sé Amérlco e Rcceita _ Sr. FerreIra Melo V,131'.:t", . co, a ,Comisi:á1 de Redaçáo de Leis

.A.s:,;rr. a- Cómlosal) possêgue nfl.1 de S<;uza, " ~ ~crr:arC(ES .1"lll10• flcvu ll,;ccmpleta. Peço a V. Exc-elên.rev;~"~; ~a l~atér;a te:;doconc!\.l!~lO os I ° Sr. lsmarde Góis, lê rc1~,tório Et:~lldes ~lcl,ra. ela desi;;ne substitu~os, pam SS. Ex-caphu.c.:. re.eren,'.es ,as .Ccnm"oes e. e parecer favar~.vel ã. aprova cão d:l DEI;.llo C~ld~.? e~lênebs, a fim de que l~ m~sma Cc.ds·s SC':=~o2.s (: crctenl ((o dia. Illlr""1"co;;ic50 nO "3 do. 194'"' flue COll- AhrE·c.~ ~;ra~~::r. . mlss~o p05.:;a tl),n1ar conhecimento de. A 131· ho"'·· !'\r P'"E Id tolA ,L' '. • •• ~ "'J . Ve'''O"'3.'lO '\~-""11' I· 11 f' d' t·· '~ . a ....J....';4~! o"';'" ... ·.5 en .... (;;-'1 cede. iscr..çf1.o de clireitos de impott'.l- ~i'7~:"·~· "n.,Io""'''~·'' .~. pl'Op05 çao qu~ le Ol 1S !'lOUlda.,·

i\"ar"a a reul1l"o, deagnando nova. pu_ .cio e demols ta"ás aduaneiraspa1':J, ••,!•..,.o.•,Iu.."r.. O S:t. P::lESIDE::qTE - Atendendo!rB; snlz-r.hã. 19 do .colrel1t,~. às :lO hO-:~9 1'0'"'' <:,..~t.e''l''\~tõ~ 'fiOS cl~ c .... br.') d~< PlaVl0 GU1,n~a.!'.1:s. 3. solicit:\ç:lo do n:)br~ Senador, d~sig-!tas, !a\'l'r,l~ch eu, Vitor Nid(Jsi Cher_! ~'~a".'~~'· 00":- ~;'ç-;' euhma':;r.ç; i.~ ?!j~ R:1>El'~o G1assa. no o Si'; r..iI12l:'o Gonç:Jl'les p~.ra.mont, S::::-ctário. a. pl·esel~teAta· C!.c~. ~''':~';_'o ~a~ i\J!:;I,.rln~"'a" ..... ..• Artti!' S:lr~~cs. sub.::itu:ro Sr. VáItcr Frr..n~o na Co-tun:l v:z f'~~C"n,(b;~f'rá :l~~illacla pelo I ~...~~"'... ~. ~~. ~ .... , Ivo D'Aqt:.lr"o. mi3.s~O da R€'cl~ção de Leis.Sr, Pr,,:;~,:"'~' 'I Em cl1.õeussiio o parecer, p~<1e a pa- Lúcio Corroa. :rã". a p9.lavra o Sr, Scna:lor Ivo

laH<l. \) Sr. Roberto Simonsón, Cjue Emcsta l;80rr.eles. d Aql:ino, orador imcrl:o.COmi33~') d·~RetiaGão d~ Leis Iapós .long~s consider?-çóes propõe Q,ue Eal$at!o Fil1:?, O ,SR, IVO D" AQUINO - Senl'.o.-

- . a Comiss"o antes (te se pl'OnUnClar Ismar de GOlS (31). P.PRI:,,.;"171:'..\ ~:::t:~:ll\O a:::ALIZ.\DA sóbre o assunto em tela-. solicite in_ O S~. PRZstDi!:NTE - A<:ham-$oC r~sld-ente, estava qUase a terminal'

r~1 13 J::'.:J Jt;N'HO DE ;S47 !c.rmações ao Sr. Ministro da Fazen- pr.esentes 34 Srs, S.~n3dores, R:1nJ;":o as ~c:);,id~rações do meu discurso denum 1 ai ~ta \ t ~·'5Sao ontem nesta Casa. qugndo ~e esgotou

. As 1'i h:.;':.s, Pi'23~nt-es o~ ~c·nhol·<s da, a fim de que esta alta autoridade V. €'l'O ôil'd' e~ I lQJ>cr a & 'c • a hora do expediente. Imediatamen-(;1'.".'0 c·c..' Vascon'·.•lo••..Augu"lO M'l'l'a declare se existem l':lzôes de ordem ai-se prooce er .. CtUra C1a IIta. t .. 1 h i 1-• • ~., ,. ~ O ·S"" 1. SUPL"""""" ( 'nc1 d .e, peQl m n. a . n5cr ÇÜO para conti.-'e R;"e.h.'o GOl'~olv'.'. del'x'ando de c~,m- técn!eü ou de óutra natltre~a que jus. h, ..."...... serVI o e I' d d id.~ ..,..., - • 2 ° S t'" • à I lt ,nufll'. 10Je, a 01' em e cons eraÇÕ<'3par"c~r, c:;;m caus'\. justlflcgda, o Se- t1iiq\.lem l\ SuspeM5.o da lei d~ ,pro. ' ,.IX~e a~IO!, 'j)rcoecce .. e ·~ra <la .. que vinha fazendo a re.~»CitQ de cer'nhor Clcd~,1ir ·Ca.rclcso. l'ei.lI;~-.!:e esta dutcs slmll~l'es! ]l\)rls,so C)\.!e ex!sle no ~t:'-.~;"e..s.ao al1t~rior. qUo,. p<>_~a. em tos pr<?1Jlem:1s econômieoõ de lnterê,,-Coml=s&0 sall li pl'csidencia elo Senhor p:lís a,lr.ctustl'1a de 1105 de cool'e de (\.~ot:_s~o, c. ;em Cleba'te· :1provaua,. se 113c:on~J.Çícero de Vascone:los, Vlce··P:esldente. a1h qu~.ll.dade, ° E'lRô·~.,;, SEC~ETARIO (ser:.1Il. Em continuação ao meu dl•.-::urso,

E lido, a1Jrovad., e assin,\-:o,. o pa- Gen<I'allzam-Sl! os debates, tomando c!.o dc 1.) •• o segumte vou falar. 110Je, em prlmeirolugal'reC~I do Sr', Augusta M:'!lra, alte;'ando :oar~e os Sr5, José Américo', Andrade EXPEDIEN'I'E acel'oa da céra de cilrnaúba. . '• red~;io da Proposiçíio n,' 41-47, que Ramos. Durval Cruz, Ivo D'AClu~no e A 30 de maio prólCimo passado, oc:onc~~o at\xilio es~ecial aOl'\'·l.Üuto da Salgado Filho, P.e'preser.:ta~ão: 110bre Deputado Sr, J:o.;ê Cândido,Ord,e:11 cks AdVogadcs da B~l1ia. para O SI'. lamal'. de Góis. rela·tor, após Do Presidente da A&soeill.ção Chica F~rmz pronunciou, na. CAmarados• l'ealizoç:io do III congusê0 Jurídico sust.ent"r as razões do seu pll.recer e Ben,~:ficell'te dos APOiSenta<iOll e Pen- Deputadc.s. Int"ressQ.nte e erudito dls-

.J'acicnül , . declara que dá. o seu apóio à prcpos. ctol1istas de .Santos, Estado d~ São' curso. a1>ordando. exaustivamente, o:" O Sr. Pl'~<!~ente declara c,ues-ando ta da Sr. Robel'tol:!lm0!1sen, po.lsado. Paulo, $olle!tan<!o seja. c01l'1ertldo em' pl'ob!ems. da. assistknclll. à cêra de• primeira vez que a Ct>n.lssâo cie ~l'll. a.l1onm. de ~e nua opôr a pe- ltoi o Projeto n.O ~7'1 da Oãmara'dos carnaúba e estudando. ao, mesmo

.ltedação Le LeIs se reune. após a elei-· d:dos ce mformaçoes formLuados p~- De'Plltado3, - Inteira-do, tempo, to:los os seus l18pectos eco-ção de s~us membrcs, fica a mesma las seus pa1'es. Tele:gl'ama: . nlimlcos e a influência. que êsse pro•.constituída nos têrmas do .:Il't. 33 do Subm~tlda.· a voros. pelo Sr, Prcs!- Do Prl'sidcme da.. As.>ociação Co· duto tem. imediatamente. sõbre as fi·

· ~gimento lnterno. pelo q·l,!. na. au- dente, a PI'oJ)or,ta eto 51'. Rober~1) Si. mer<:ifl,l Ô~ Pernambuco, solicitando a nanças, c, mediatarnente, sóbre 11 eco,IlêncJa do Sr,· Clodcmlr C:m;cso•. s<:u nwnsen, foi a mesma aprovada un&.· atençJ.o do\l cotuíssão €nc2.rre;acla dos nomia do seu Estado,presi~ente, 3,!SUm,. >como Vice.Presl. n1mementc. . e~ttl~"';; (la moratória em !llVordcsdente. aqt::e!epo~to; que Iec~oe com O Sr. Andrade Ramos· lê. relatório pecuarlsts.s. pa.ra que n5.o sej~m ·ex- Realmente, Sr. Presidente a cal"-

··.bastante satisfação a. d·esiJcação do e emite !1areeer favoriwel ~apl'ova. t,luidos d~s v3.nto<;ens que. âme.:ma naúbeil'a. COmo acentuou 'o nobre· PlenáriO para que faça part..: da Co- .ç:1o da pl'opcsição n,o 301_1947, QUo ofe-l'ece 08 cl'e<litC\S.com,'rcials; -In- Deputado plauimse, é uma á.rl·oN'lIlissiio o Sr. Rl~jro Gonçal\'es, abre ao Mlnlstério da Eduea'ção e s.gú• .(eir~do, providencial, Que nutre, alimenta, ves·

Nada m:lÍs ,l}avendo a trata" ano,cl'- de. o el'étiito espcc!al de Cr$ 47.1~3 50, Ofie:o: te e assis~ a uma popu~ação intci•.....,.a.so a l·e'.'I?:!o. lavrando cu, Amelia'l par.a. p::ll;a~e::tto de srattt!<:ação d~ Sr. 1.° S~I'EHl'io: . Ta quo, à sua sombra, V1VC, e i:Wl.1.da COSt3 Cort,es. a preSllnt" ata que, mal)'istél'io. ,.T"'llho a l,·cr:ra de lev3,r ao ccnhe- clep·ende.. E tiio providencial é a cal"

uma vez a1Jro':ad:l, suá assír.,ada ~!Cl CImento de V. Ex. a , de lliCôrd.o cem as naubeira que, no defender.se contra o:Sr. Pres!éêr.te da ·COlnissiio. Elt1 t:1:j<lt:aõilo e vo~aç;l.o. é o Jlare~ infc.rmaçõe·s recebidas eLa Fundação clima inóspito em qUe! n:lsce, deferi-, __._. cel' aprovado pC·l· unalllmltl3.t1e.. da C:asa Pcpular. qt:e teve a mais fa. de, ::'0 mesmo tempo. a 'cconomia de: C,.'''''''''são de Fin!l!1c~s 1 Com a pv.·l~vra O·Sl\ :Matias OHm- rorlivj!l r~pcrc'.:.Ssão no ConselhO Cen· tod03 Cjuantasa l"odeiam., ~" •.I' , ..... - pio apresenta ,parecer· favorávcl à ttll!daquela ontidade a indicação Aflita a populacão do Eshdo do'11." ::Et'.N!_'\O, E",,1 18.. D,Z JU~"H0I pl'ol'ésiçi<o n," 37-1947. que autoriza 3;j}r,:selltada p'€Ios Srs, SenBidores Plauf recerre, agor-a. ao. amparo .!

· DE 19n ao Poder Exeeulivo a de,apl'oprIa-çii.o PUnlo Pompeu de S9.bõIa Magalhães patrocínio dos pcx!eres púl:llccs. E'· A5 16,30 !lorás, ':01) a pre.sl:lência dOI de um ~el'l'eno p~rtence~t~ ,ao Est3;~? e ot:tros, 1:0 ~mtid<J de ser,m l'ccons- que a cêra da carnaubeira, um dos'.13.1'. Ivo C'Arl\.llno, p •.~.c.el1tes os s.enh~ da Plau1. ]lara nele con~tlu.:r o ed•• I. truídas pela.. mesma Fu.ndação asea~ prlnctpals pl"odutos d3 eaJ'r~s.úbeir~.:res Iemar .de Góis, Apolônio Sales, elo da Capitania dos Porto~ de Alna- sas.'dcNl'uiC!as por enchentes recen- e~tá .sofr~ndo impres~'onantc baixi00' d """lh S· "OS No,,!,< A"_"o[ranre. tJ:'n;en~e coCorriC:M na cld9.·ç!e d.e La- nos marcados consumido:es. c.xt~mc, .•"a.ga' o ."j O. 1.. , .~. 0, ....~~ ";' d"" ." . t ,.-, . '000.1'feves. :\X:.ti:l.s OlflDpl6, Dt11val Cr1.lZ, ""m }'_USSl10 e vo a,ao, o pal r nas, F,~t:1do do Cc?1'â. . a (j1l3.1. além,de Pl·~jt,dico.l' os expor·

.l:JO$é A:ne~'iao, Rouerto Slmoc~-en. Ves. ap,;ovaciO., ".' :l, • Re-solycu a F'ilndaçã.o q,a Car.Jl tadores, tem ,una illnuêr.cl~ que n:i~pasiano M~.1'tins e And1'a.cJe R:Lnlos, .dnaIm~.:re.seou.-se Cllm a palavra P?:n••ar prestar Eua co1aOO1'.lçª0 Imc· TlMe dei:..:?r de 5l!r cOl.sid·~rada. õÔ·:reuniu·se, em um;! das sala> do Se_:o Sr. SaI1COS Neves qUe.ofertee 1131'e- d1ata, r.enc!oil d!e~oE:çãa da Pref:l- brea econcmla e, até: clirctamm:;;,

; :nado Fe:l·eral. a 0.>miss.ã'ld.~ F'iJ1an'las.,[o<;r favol'lí.vel ia .aPI'o,,:açao da Il\'OpCS1_ tura local os r~ct:rsos ne'ce<--St\rlos,. s6b1'e o orçamento do .Estado•.J)eixam de COlnll:l.l'.ecer com ('lIusa jus- çao n.o 36-1947, da. Camartl d~s. Dellt1- 3. AI) ~er dado c(ll1hecimel1to, LI~ Pleitelo,m,· Llessa' sorte, os <'!l:p(lrt~.·

,..,t.. meado.. os Sra. "'err'~lr.a d~ 5.vU5a el tades, Que t\:bre .pelo Mlnl~terlo de. tal l'e::cl1.lção :lI) SI', oovern.adoro d? dores, b~m como todos e.Qucle3. q'J':":Ji,lvsl'O Adolfo. Agricultura, o credIto .especllll de . Cr$ E~to.do, f()1'2ftU-llte' sollc1tadllS, tam. \'Ivem dil.indústria do extr.a'Çáo da'... Jl: lida e semteclan:tação apl'o'Vada: 23.34.000. j)~ll'a po.~ar pess·;)~l <'x-.:li:l. bétn. pl'C\iC2nd1l-s . qlb~ petJl1ltD.m à cera. dc. carnàúba, que '0 GO~'êrno,".ata da reuntão llnterlol'. .' Irt5ta. •. · . '. menclona.d:J. Pt'l1:da<;ã.o realizal'" 1:,0 através cos apal'elham·ento,i d.ecré­

...bSr. President3 foz li. seguinte dls- Posto eM discussão e vet:J.çi\o. é o mais. <:Ul'tl) ;Jfazo, ., objeti\'O 'a Q~e se ellto .de (lUe cils;lõe ilaaucl,; aqu~r:erlbulcão: ..1l,0. Sr. oSl\lg:W.o :Filho, :l, j):J.r.ecel' a:l;,c'Iado. or,.,ooc. Ill~~dl.\to, .