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ANNO LVIH - N. 93 "" L1
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V.ÍÍB•i I
-•flHOJE'ave sor resolvido o problema do lixo no
Recife - Edgar Torneiro LeitoCooperativa Assueareira e a futura sofra -
Archimedes oo Oliveira
Recife, Terça-feira, 23 de abril de 1929 PERNAMBUCO - BRASIL
InteriorRIO
De regrtaa© ai Pernambuco ogovernador EeUcio Coimbra
| RIO, 22 •—;A bordo' do^ruasatluutico
" WanUriti |",deverá tomar passagem deregresso u esse Eslado, a 7 deniuio próximo,-o governadorEslacio üoiinbru.
Um sermlo do conego MaoDowell a propotlto da eleição
. deMIaa Iraill
» UIO; 22 -—• O conego MaoDowell, yigurio da inalriz deS. Frunclsco Xavier, duranleu missa dominical; hontein,fez nm sermão a propósito duipscòliia de Miss Brasil, dizen-do entre outras.'"'coisas o so-guinle :
— "Assistimos, não a umajiaruda. du belleza, porém aos'lunerues du castidade du mu-•Hier brasileira."
A gravíssimo o estado de seú-de do conselheiro Antônio
RIO, 22. — Western —O eslado do cohsèH\eíro An-tonio Prado é gravissinio.Seus médicos assistentesperderam us esperanças desàlvú-lo.
O que foi a festa do ante*-hontem, no Rio, em honra da
senhorita Braz da CunhaRIO, 22 — Weslern ----
Esteve brilhantíssima a lestadè hontem no"Hotel Gloria",cm honra da senhorlta Cón-«ie'Braz da (jünhu, eleita desse Estudo no concurso debcllezu.
A festa leve o -compareci-mento de pessoas de nossuulla sociedade o tíe Iodas aseleitas esladuaes, inclusive,"Miss. Brusil", Ü Cujo lado 'asenhorila:Braz dú Cunha po-sou.pura os phplographos.' Á' homenageada Chegou tio'•Jlplel iiloriú." pelo braço do»
ifei^*ir-a-*-1 P-tfifJjQ'3'»* sendoTlícelPlIPoFPfm^pt^nus é mui-tas liôres.r.''•
0'ftíl'.-'Estuieii)..,Coimbra, go-verhúdoií desse Estudo, nãopodendo comparecer posso-uimente' ,1'ez-se re[n;e'scíiiur,nu homeiiãgeni, pelo sohtídov<1 uli d Barbosa,
. A\ senhorita Braz da. Cu-aiha i'oi of feriado um., custoso.ti-uncl coin brilhantes..
Esleve ú frente; da. lio--ménagem iiiua -: èoimtiis-são composta das senhori Ias•peraambuetuiua 'Helena -Ma-chado, Carolina Lemos e Car-minha Saldos.
Está no Rio a pianista MariaAntonia
RIO, 22. "---- ,\Vcstern --Pelo. ':Capi Arc.oiui". chegoua. esta,capital à; pianista Má-ria Antonia. .;.
O próximo embarque da se-nhorita Ôí|a Bergaminl para
¦ OálvestonRIO, 22 — Western —-
'A senhorita, Olga Bergaminide Sa, qüe • representará oBrasil po.'concurso fnterna-cional de* belleza. em Çalves-'lon, embarcará para os Esta-dos Unidos u"8 de maio pro**.ximo, dòveiido viajar pelo'•Weslern \Vortd-'.
Fallecimento' RIO, 22/ —.'-Western •—
Mórí-eu o commerciante Joa-quito Ferreira, director-thc-soureiro do Retiro LiterárioPortuguês..
Ohega ao Rio o deputado Be*bastllo do Rego BarrosRIO, 22., — Weslern —
Passageiro do "Flandria",chegou d esta capital, proee-dente dahi, o depuiado Sobas-tifto do Rogo Burros; presi-dente da Câmara Federal, quoteve deseinliarque muilo con-corrido.
Prosegue q "raid" de olroumnavegaçio dos aviadores nes-
panhoeaRIO, 22. — Weslern —
Telegrammas aqui chegadosde Santiago informam qne osaviadores hespanlióes •Hino-noz e Iglesius, pilolundo o"Jesus 151 'Clran Poder", dei-xaram aquella capilal hojepela. niuulul, com desliuo aoPeru'.
Uma familia de príncipes emtransito peio Rio
RIO, 22. — Western —Pelo ''Cap. Arcona", passa-ram por esla capital oom des-lino a Buenos Air.es o prin-ò.ip.e Goltfried de Láhgchliurg,sua esposa a princesa Aniute o príncipe Couslaiitino, fi-lho do casal.
'
" ¦ '
Zarparão para o norte, napróxima quinta-feira, os cru"
zadores "Bahia" e "RioGrande do Sul"
RIO, 22 — Levantarão fer-ros para o norle, na próximaquinta-feira os cruzadores•"Bahia" e ''Rio Cunde do'Sul" que vão realiza!' uni cru-zeiro de-inslrueeào aos novosguardcs-inarinha.' O '¦'¦Rio Grando do Sul" iráaté ao Parti, e o ''íiiiliia". uochegai' á altura do Recife, ru-mará os rochedos S. Pedro eS. Paulo, i
Dopois de vários dias dedemora nesse cruzeiro, osdois vasos de guerra encon-.trar-se-ão num dos. porlos donorte, rumando ambos.'cu-tfio.a. Guanabara.-V--*:(^***-*-te-is~**bra^minaram os preparativos pa-«'a a viagem, faltando apenas¦o coinbuslivel, que elles do-verão receber amanhã.üm caso que a directorià do"Lloyd" está apurando
HIO. --- 'WèsteniA directorià do "Lloyd" esláapurando o seguinte caso oc-corrido a bordo do "Manaus",na sua recente viagem uo norté: •',
Em Forlaleza. embarcou oindivíduo dé nome Joãu Ks-tevês Barbosa munido, segun-do .dizia, da respectiva passa-gem'.
A bordo, então, o eoiuuiis-sario verificou lrnlar-se deuma licença, graciosa do dire-ctor da Policia Marítima oque o indivíduo, assim, nãopassava de uui"elandesliiio.
Interrogado, João listevesdeclarou ter sido intimadopela policia daqui a embar-car novamente s°b P-ll(l dòque se regressasse a terra se-ria. castigado.
O caso foi exposto á. poli-cia. que mandou desembar-car o clandestino.
Chega ao Rio c deputadoSamuel Hardman
RIO, 22. .—- Western. —Chegou, pelo "Flandria", odeputado Samuel Hardman,que teve desembarque concorrido.
TELEGRAMMASServiço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela ^Western
Telegraph e pelo Telegrapho NacionalT0 novo medico da Saúde do ves. inspeclor lílf
rtfafft a _4à__ DâMnaintkiMA . .'¦_->A nporto de Pernambuco*,:' RIO, 22. ---'.Weslern '—•Foi nomeado medico inlcriiioda Saúde do porlo cie Peruambuco o dr. Adalberto Ferreira."O Paiz" e a oampanha con-tra o director technico da
Eduoação
IUO, 22. — Weslern —"O Puiz," pulijicòu liontem uineditorial solire a réforintí daiuslriioção em Perii.ainhiico,enalleeendo o professor JoséEscobar a, propósito da cam-punha levanladii. alii conlra omesmo.'•('.» Paiz" declara, que aexlranha grila em torno dapessoa do professor José E.s-cõbur-iiíío passa de mera iu-venciouice e udianlu que ludojá foi desiueiilido pelo gover-no c pelo próprio àceusàdo-,qne, entrevistado declarounão haver nem niesiiio dadoinicio ti. execução do seu prograniiua de ensino."O Paiz" termina, dizendo;
'•Felizmente a cultura per-nambucana esta 1'óra dos ma-nejos facciosos."
Mercado do cambio
. j|JQ) 22 — Weslern — Omercado do cambio 1'uuceio-nou boje regular.meiile. em-bora os bancos se liveseinmostrado indecisos diante da.escassez de procuras. x
O Banco do Brasil conii-nuoii operando com a laxji 51'23'|"128 e os estrangeirosCom a. taxa 5 0i|04;
O niercado fechou menoscalmo, com teudeiicius puranielbora.
S. PAULO
üm concerto original nu The-atro MuuJdpaLdíLS- Panifl»
' S. PAULO. 22 —^ QÓifínfl!mol'aiido- a dala de Tiradeii-les. realizou-se 'lionlem ús 2\horas lio Tliealro Municipal,peraule numeroso audilorio,um concerto de piano organi-zado c dirigido pelo maeslroJoão Sépe.', O especlaculo qüe vinha,sendo esperado com grandeansiedade, alcançou sueces-so.
Vinle e quatro pianistasexecutando ísiimiltaueamenleem-;\2 [lianos, cumpriram l'i-elmente b progranmui, quefoi aherlo eom o liynino Na-cional e encerrado com umaproloplíoniu do ••(iiiiirany''adaptada uos doze. instruiiien-tos. Este original concerto éo primeiro, no genero, quese realiza no mundo.
O maestro João Sépe: apóso espectaculo, recebeu nu-merosos cumprimentos;
SANTA CÁTHARINA
IS es ira das ede oulras* pessoas .unidas.
O governador Adolplio Konder foi recebido pelos pre-1'eilos daqui ò dé 1'iimpos No-
'vos, pelas aiitorijliules judiei-arius o por grumjv mussa, po-pular.
A's 15 horns foi s. exc. ul-vo do grande • aiiiuiil'eslacãoaqui.
Organiza-se innu grandecaravana para áeuinpanliar o•aulomnvel do governndor nu•sua excursão ás IVonleiras.
Pnrle do; Irajeelu será fei-to em lancha » ífii/.olina.
. A 25 do correnli' realizar-,se-á. em Agua Mel n annunci-ada eohferoiioi.al do governa-dor Adolplio í|oiii|i>i' com oJpresidenlo (letuíiu \'argas.
RIO GRANDE DO SULE' casado quatro vezes e poristo está respondendo a pro-
cesso•; porto aleüiu:. 22 — o'¦¦>¦" sargento. Vijtil liando iraCiesar ostá sendo proccssudti("ir ler casado'-í-í vezes, semqne livessem ílmpridu as pri-íu.eiras esposaslSii uiiniiladosos easauieiilus jlffileriuros.Segue hoje p»5>a|o interior o
presidente Getfilio VarqasPORTO Aüátlli;, às —'.
Weslern' — Ó:*jfi|.sideiile Cio-lulio Vargas' segjir unuulliüparu Oruliy, de oiide se Iraus-portará paru || IVoi ile irascpm o ICstado de $-iih,*i Oulha-''iii", afim de ' íiieniitrar-Aeali com o go\érjuiiloi' Adol-plio Koiidei". .'•' ;, #
BAHlJFalleciininio
S. SAL\"AI)(')R|y?--_ Mov-reu o en^enlreii^W-ivil ('diuie-lio Diillro Azetfilii^rilho dóisr. r.nrnelio, Dn|ffl,,. ¦w;,<.a,i„.
TBMtfí!mw^W nu^ituTeu fei1-'roviariu ."listo Rfeiftjlèiro."
PARAHYBA
Foi preso o delegado de Riodo Peixe por ter desattendidoao prefeito e demitíide cistopor ler feito me-u juizo do
presidentePARAHYBA, ys£~Woslei'ii
y~. O presidente João |'essn;iinundou prender xr lenenli;.Bezerra Dantas, delegado depolicia do iiuiuicipio de SãoJoão dò liiu tio Peixive deinil-liu o prefeito dali-, sr. Lauro'Nogueira.
O lenenle foi preso por terdesattendido ao. prefeilo eesle foi di-iuil.liilo por ler jul-gado que o governo/ lta\ in a-iiiina.do o delegado aquelleaclo de insubordiiiacão.
Vae entrar em execução o re-gulamento do imposto terri-
tom! '
Como foi recebido em Cru-zeiro do Sul o governador
., Adolpho KonderFLORIANÓPOLIS. 22 —
j toi-iíil.
Iiiformani de Cruzeiro do Sul: :p0'| chamadoConforme o programam
estubelecido,- , ü governadorAdolpho ¦Künder chegou aqui.•ás 10 horas em trem especial.acompanhado dò sr. ArltiurCosta: chefe de policia, do
esembargador José Boitenx
PARAHYBA. 28 — Wes-tern — Vae entrar eni execu-ção, donlro ein éreve, o re-gulamento do imposto terri-
S, João do Ouriry.. sr, JoãoCorreia de Oueiroz. per téresle publicado no "Correioi\ii. .ManluV daqui um arligoiiijiirinso coulru s. exc.
Um projecto de fixação dosubsidio dos congressistas
PARAIIVIIA. 22 - Wes-tern — <> drpuluilo, PaulaSilva apresentou á Caniarauni projeclo fixando o subsi»dio dos congrosíiisliis, no pe*-rindo decem mil
193.0reis diários.
PiAUHY
10.81, em
O Supremo negou "habeas-corpus'' ao desembargador
Erverton Silva. THF.IiKZINA. 22 -- Wes-
l.eru -— 0 Supremo TrihiinalFederal negou o "liaheas-corpus" iuipetrado pelo dosem.-bargador Augusto ÜrvcrlbhSilva iifiin de vollur lí pn-si-dencia ilo Tribunal da Rela-ção daqui.
PARA*A. poiici?. prende três cíandes-tinos a bordo do "Duque de
Caxias"Blil.KM. 22 -~ Westi vn —
A pélicia daqui prendeu abordo do "liiiipie de Caxias''OS 'cluiidesliiios ne iininesFrancisco Silva, Wilson Spen-cer e Fernando Yalrro.
Associação dos Emprega-do no Commercio de
PernambucoA "Associação dos Empregadosno Commercio,, organiza umatombola coin o fim de rem ode-
lar a sua sedeRecebemos flu >'c.i'*('liiij.". dn *'A->
Hociução dos Eni pregados no Com-mercio _Xt> Permxraliuço" o sè*jii'i'i{teii^nini.iiiaKip^-vA^e^Uiii-aircM* 1,01.1a
y2íiJ£&tóficMS^
ExteriorPORTUGAL
Duas religiosas fulminadaspor uma faísca eleçtricaLISBOA, 22 — Weslern -•
Uniu fiiisea eleclrieu caliiiisolire o convento do Alinos-lar. fuliiiinaiiilii as irmãs n -
ilipinsas Conceição DoiiTllIgüSe 'Maria dns Sanlos.
INGLATERRAEstá grassando a variola em
LondresLiiNIHiKS. -12 Weslern•-- \a liltiiuii semana regis-
Iraraiii-se II) casos novos devariola. oleyaiido-se o iiiiine-ro di* nulificados a 'A.', \.
Num bairro populoso seacham atacadas 1Õ2 pessoas.Consta que as forças do reiAmanuüah, no Afghanistão,foram destroçadas pela gente
do usurpador BachasakoLiiXDHKS. 2.2 — Weslern
Telegraiiiniag iirgenlesaqui cliegados de Ivêlat, ca-pitül do lieliilcliislão. dizemcorrer ali insislenJonionle apolicia de que o rei AiiiaiiuJ -
A comniissão de inquéritojá coinplrluii as exposiçõesornes com o cqmpl.eui.Qntq dòs'ineiiioriues preliminares.
Sabe-se qne u Moliviu. uusim deniiiiislriieão dos 1'uelnsliiniloii-se 11 disciilir os iuci-deilles ligiiilos au altique 'do.1'ül'li.lll \'uiif.>iiardiu.
Por u.iilro lado, iilTirina-seque o Üaragiiáy fez ligar ii.-quelle ilicidenle OS SCÚS Uli -Leccdeiiles,
MÉXICO
As forças federaes estão can-çadas de lutar
MKMCH. 22 \\".->l..'iii- Anui mciii-si* oflii-ialinciili:
quo diversas eoliiiniias fede-raes. eni iiiiiiiOro de 20.000lioiiiens", se eiicontram exl¦•-iniadas em oonsèqiieucia dussuecossivos eni-Hiilnis quovêm lendo com os rebeldes.
Kssas forças se estão eon-c-nlraiiilo Lil) 1 CliitialltUl oem Sau Jílas.
Dópçis de revigoradas eniuniciada.s de novo ellas con-
I iinuarao a perseguir o uiiuii-¦uli. do Afgliaiiislão, quando ,v0 , ..mareliava sobre Kábiil a fren- ile de «tias Irnpus afim ile rc-apoderar-se dn IliroilO, sof-fren sério r'e\'és á altura deGhazni.
íuiidi ¦'Uliaiiiuiu es Ml-
,,,„„„„„. . „ •-¦^ReqoGiaç^es-e#»»*4opno>do*-co!i--i-Commencio iio ^oniiiiiiliuio" tom a 'ron.liziir 11 íii viisio iiliuio do onriiiiio-
Gania, do sr. VVehceslàtt Uré*
juizo o cx-chefe político de S. João do
CariryPAI1AIIYBA. 22 — Wes-
tern — O presidente .loãoPessoa constituiu seu advo-gado o si'. Oiiillienne Silvei-ra e chamou a juizo o ex-cliefe publico do ínuuicpio de
emento do seu patrimônio sociale, coin-i-tiiioiileiimnie, *mi-n. q'i*ê pos-sá inaüioi- pfferçcei' uma .iieifeltaassistência medica aos Neus ásspci-aclo:*,,
1*3' idéa, pois, dos seus diri/;enteíílevar a effoito a reoonstVuííçflp doprédio de .sua propi-ioduiie á ru;*cli-. José Màriáno ir.» 12(1 (cães iioCapibaribe), dotiiiidò-o de áccÔ.m-mòdfi£õés liinpliis o Kpropriiíííiis pa-ra o Instállájneiitp cònforlilvèl deinipbrtiiutes ilepurlameníos, tnéscòniò a Acndeiiiia df iloninierelo de1'ermimlHii'o, Ppsl.o Medico, Habine-tes mediroo de eiruri-ia,, orttiiitolo-gia, rudiolof-ia e lalioiatorio üx- a-].:iiy:.'os l).iietoi:iqlo'gicná, aiily-èa para(ih-ertiineníos dou sócios, para jogossporiivos, de recepfjõe.s e coiiieriíii-cias, de i-oncerios e liaileg, etc', opdificiõ ilovci-íi ter :! andares, comuma lon asso nu parlo .superior 011-do i-o possam realizar restas ao arlivre
Uecerlo. i|ue por si só, a directo-ria duiiuella institülç-ão de classenão jioderia levar a óTCeiiq lãoporíanle nmpreliendim-iilo. Jillaespera contai' com o apoio unanimedos seus associados, dos membrosda classe do quo é 1 epresonlanto,(io commevcio, do governo, do pu-blico cm gerai.
E rara que todas essas classe*,possam concorrer cie modo mais teííiciente, com auxilio *'ti|iiella Associa-ção, a sua directorià resolveu infitl-(iiir ii mu vultosa TORII30LA, cujo.*bônus serão expostos â venda den-tro do poucos dias. devendo a suae.vtraeção correr pela loteria iodo-ral do dia 1.1 de setembro dosteanuo.
Os bônus serão organizados: emtalões do 50, devidamente numera-dos e rubricados com as assigmi-tui-us dos srs. lOliel Moreira, nre.si-dente, Mario Lima, I." secretariee Anlonio Azevedo, Ibesoiirèlro.cuEtando caria bônus 5Ç0Ü0 ou . . .¦2CUSUUI) cada lalão.
ARGENTINAA policia dispersa um grupoopi funccionarios demittidos,
em frente ao palácio dapresidencir
lUKXnS AIHKS. 2V~Wcsteni —- lui grupo de 1'iine--ciònarios deihitlidos toíilõuih'oje deter o uulbmòviiJ dopresideníe HyppÒlilb Irigovonem lVciilo ao palácio da. pre-sidencia, afim de ía lar-lhe.
A policia dispersou-o.
URUGUAYIncêndio'na Alfândega de j
Montevidéu.MiiXTKVIDKI'. 22 — 0
e marcou 'novas eleições paráMineendip hfroinpidp na Alfuu-o dia 1 de jiilhi). (lega cbiffiii não leve maiores
conseqüências devido á pres-ESTADOS UNIDOS li-za óbin çjijb' foi o mesmoEm.que. pó se encontram as 1 atacado.
4lil''lVtlll-^(|jJ^Í4iU.i<W*!^'--H'f>«HiaS'diversos fardos rjé ludaco.
formes. 11 rei Auiaiiullab en- iconlrnti aquella prà(;a occii-1|.iada. por fortes coiiliiigentes(le elçiilCUlos fiéis an 11*511 rpít— 1dor liiieliasakn. ns quaes llie Iinfligiram grandes haixas.
As l'oi'i,'as do líachúsáUo le -riam a rUI'oi'Çá-Ias feries cou-[ingentes das [rihua viziiihtis.
FINLÂNDIAFoi dissolvido o parlamento
líKI.SIMifnfíS. 22 -Wi'stern — - < 1 presidente da rçjiu-liliea (liss(ih'(-ti o Parlamento
flicto paraguayo-bcllivianoWASIIÍXCTO.X. 22— Wes-
tern — Nos círculos aulori-zados*. diz-se que a delegaçãoparagiiaya junto íi coinmissãõde incpierilo em forno do emifliclo pa.ríígii.ayo-'l)oliviaiio pediu providencias no sentidode ser evacuado ,0 furte lio-queron que. Segundo affirmaaquella delegação, eslá e.mpoder das tropas bolivianasdesde janeiro.
PERU'Os aviadores hespanlióes des*»
ceram em AricaUMA. ^2 —' Weslern —
Informam de Arica que osaviadores liespaijlibes ,linie-ne/ e Igiesias. (pie liaviam le-vantiulo vòn de Sanliago liojepela nianhã. chegaram uli ásI <i. I õ, seudó receljicibs comfesias.
uiuima
Os pvemlpa ofterocidos pela Tom-bola são valiosissimõíi, viu numerode I.õ, iiimo passámos a-desarovor:
1." prêmio -• uai moderno e iio-vo automóvel Cliinvrolet.
:;." prêmio - um liarmbiilosòpiann ailemã'! typo l", ZIMiiiTOIl-MANN; dn fabricante Geln\ Síirii-niernianii. <:. |u'. h. II Leipzig.'¦',." prêmio uni lièllissimo esíojo
im- i con lendo escovas paru roupa, cu-bello e pente do tartaruga, tudogliiiijnec ido de praia dc lei.
¦I.» premiu - - nm completo servi-ço para olui 011 caie cai líiloçtro-Piaie, coiupòsfo du bandeja, linlospara chá, café, leite, assucareivo omanleviieiia .
5." piemiii — um opLimó r.elqgiode ouro paia liomem 011 un*. lindoreioglo pulseira par» senUorii'.
ii." preniio - - um supurior relo-gio de parede typó carrillião do co-nliecido e melhor fabricante l.-ilOO-KGR.
7." prêmio - - um moderuisainiof completo estójp Glllet-, cum na-valba. lâminas, òscóvua, pênlo, sa-lioneieiva. tudo em prata do lei.
S." prêmio -- uma ciuiota nulo-inatica de ouro, com esíojo marcaMONT BLANC, uiilversiilméüté co-nliecida como a melhor.
!)." prêmio - uma liCa en rie ira
gliariiéeidn dc miro, com o respocii-vn esíojo.
'"¦" premiò uma iHpiseiru deoiiro de loi; acoiulielõiincla em umlindo est.ojo,
11." iHeiiiii, ijía licoreiro deorysliil ii metal finissinio.
1-.'' prêmio — umu l>eiii;ula nl-lima iHivicladi' com çilBifiij de ouro.
lll." preniio - um gaViuitidò re-'logio suisso clinpèãilii de ouro.
J ¦!." prêmio — mii mimoso cofre-•'Í11I10 para jóia. .i">." premi,, ... ,,,„ ó-èlugib para.mesa, com despertador, tendo o
mostradoi* luniiiiosq; em estilo mo-dérno, do falii-lcaut.e afiimp.cld B1GBl'!\.
Logo seja exposta ii venda aTòmbqlã tqiioa èsíes piemios sovãoexpostos nus viirincs dos esiabeie-eimentos onde foram adiiuiridos." Tratando-se. portanto, de umuTomhoiu com vmitu.iosos prêmios, esendo o seu resultado paru fins ver-dadeiramenie allruislicos, que irão1'e.riiindar exclusivamente cm liene-ficin da numerosa classe dos auxi-liares do eomúierc.ip desta.' capital,(í de prever o franco suceesso queolla alcançará, desperunido uin íd-te.resse íreral. sendo provável que,mesmo sem grandes! esforços, sejaolla totalmente.. , ,, . e subscriptá doutrode couro da üussia para algibeira de pouco teinim".
LIVROSCANTAS E CHRONICAS
..Hlbolro do Couto-Rio doJunlfo-1929
O livro- Zwio o (»•• Ril)Bl'° ú0'Couto acaba de pultltear. fa*- parte
deiím geueilíd que nSo sei ae será
multo apreciado uo Brasil mas creio
QÚeVé um produeto genuluamentebrasileiro. .
Pertence ao que se chama ira-
propriametttts . "clironicas" e, atécerto 1 tempo, fazia o regalo litera-rio áo riòBBc» publico. Porque a
V "chrôulcai náo era piopriament*: úm estudo, ;um, ensaio, uma pagina
de. Bociologiàí uma critica literária,' mas ,era tüâo; Isto ao mesmo tem-
/po^íEránv; íinpressOes llterariaii,:;*(. aucJcdçtaB^Uiàtòtias, íactds do diaÀ une h ''chroiiiBta'' reunia em perio-
- ilos muáiV-nfcóil:) vnm' sómpi e d«ag
columna» de jornal pu umu pitgi-ua de revista. ;
Oru, são justamente "chrouléas"
desse genero as pequenas cartas
que o sr. Ribeiro do Couto reuniuèm volume e deu-o titulo de "Car-
tas e Chronicas". '
¦ Seria sorpreheudente para o ob-serviidor estrangeiro constatar olieroismo de nossos editores què,diariamente, .estão fazendo gemerós prelos cqm livros deBse genero,para os quaes não pôde haver.nem
publico" nem leitor, se nós, cú daterra, não soubéssemos . que taesobras representam unicamente uvaidade do escriptor , que as pagae depois as offerece aos amigos,deixando dois ou tres exemplaresnas liyrarias para amostra.
' fissw* livros de "chronicas", vií-
NO VOSsiqs do idéas, que nada. exprimemlur seu jogo de palavras e nas suas'iínipllàçO.es verbaes,' só servem pa-t'fc prejudicar os pobres oseriptore-*,dite, niío tem dinheiro para editarii sua obra.
Essa: situação especial criada pa*rã o escriptor rico que paga a edf-
çâò ilo 'seu livro e o edita numa
bòa casa editora abre para o verda-deiro homem 'de letras uma situaçãodeplorável, pela*" desconfiança geraiqüe vem' ilo publico constantementeenganado por livros de nenhumavalia fc, qúe estão nas vitrines daslivrarias *com as suas capas sug-gestiváí;* è. attrahentes na proniis-cüidadViliuslre de bons livros, -to-tios Igualados no mesmo rotulo otifferèeirto.q pelo mesmo preço.
Esse fado ainda ó 'mais aggra-vado pola facilidade eu ligeirezacom que, geralmente, se faz a cri-lica literária no Brasil,, não se dan-do du obra a. notação devida, o seujusto valor rie apreciução, influi:i-do, a mais das vezes,, syin-pathiasou antipathias pessoaes no juizocrilicp.
Com relação' ao .sr;./;Ribeiro doCouto o que mais sentimos ó queo illustre medico militar não apro-veite o seu pendor poias letras pa-ra roalizar uma obra'mais oppor-tuna ou de maior unidade, em quehaja o esforço de um' pesquizadorou de um estudioso, desde que nemsempre é possivel ser-se um artista.
¦ H. C,
REVISTA DE HISTORIA,Fidelir.o de Figueiredo, Lisbia-1929
O ultimo volume da "Rovisiu doHistoria" dirigida pelo escriptor Fi-delino de Figueiredo que o Brasilconhece de sobra-, traz, no siiiiitiia-rio vários arligos sobre OliveiraLima, a cuja memória é dedicado.
O grande historiador brasileiro,cuja morte 'ainda lamentamos decoração, foi tambem amado emPortugal onde sua figura mental seprojectou radiando-se em grandeso sinceras amizades-.
Em Lisboa mesmo Oliveira Ll-ma. passara grande parte cie suamocidadé; Dos amigos portuguesesdo grande pernambucano, ri dire-
rn-nrni n nnw ¦> aaõwãm
ctor da "Revista de. Historia" fi-gura va em primeiro plano.
Dahi serem sobremaneira oppor-tunas e juslus us triinscripções deartigos sobre a personalidade deOliveira Lima. Aíuitos destes arti-gos, assignados por escriptòrès bra-sileiros, foram publicados lia va-rios ánuos om 'jornaes
do nossopaiz ou de Portugal.
A "Revista da Historia" é umapublicação que honra o movinièn-to cultural português. A mesma á,sobretudo, uma necessidade para acultura, do Portugal cujo materialhistórico é tão rico e abundante.
Os estudos e ensaios publicadosna "Revista de Historia", firmadospor possôas autorizadas, revelamfactos históricos sempre discutidoseom fàrtn documentação. Mas a
obra da revista do sr. Fidelhio deFigueiredo não é de discussão >oucontrovérsia. ,E' uníès de cons-trucção e divulgação. Os Taetos equestões postos em relevo tocamlambem do perto a nós brasileiros,tão intimamente ligados, pela hi-j-toria e pelo sentimento, 11 todas asgrandea datas
'portuguesas. A "Re-
vista, de Historia", editada em Lis-bôa, é assim tambem um pouco niis-sa e feita para nós. Princ.ipalmeu-te oste numero onde a memória deOliveira Lima é cultuada de nianol-ra tão carinhosa.. Com.esse doce.sincero carinho, carinho que nãomorre nunca, de portugueses ¦_ bra*.sileiros em cujo coruçãüa amlza-de pelos grandes homens é.tão.pro-fuiida. --, An^iilò.J^iiv,.-"...
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it-ROVINCIA Terça-feira. 23 ae áhrfi Se 132? •-¦*-B_HB«PPili!!HaHPIW«"«^
Nos Qytros jornaesí| 1XAHIO 1)A MANHA, lleci-U
' Escrevo o «ogulnto sobro, um cumo•não _abe sl do "rebro umnr.llu" oü"tyiillo lctoroldo" oceorrido no Uòo-co 'dó!Padre Inales :
"Kegundo fomoH Informados, o ut-lesludo do olilto passado pelo dr. ,lii-i:6 do . lliirroM _'*tllio, apresentou no-mo "ciiusii-nior.tlH" typho U'U'i*iilili.',
. mullo embora om syiiiptoinus o liou-Vt'Kt.1.111 lU.VIUlO II MUH|ll!ÍlllH lll' l|llll HOiicliái-u.um presença dum eiiso do (o-Wu itinaivllii, |ii'lu i|iii- coViiíiiimlcòtio fue.lo «o 1-i'imitiitiiolilo ilo i-luúde0 An^lHt.OIK'1't."
Evidentemente "Dn Mdu.ífl." nilumibcdq que está fuJiuido... o iuu'O typliu içlu.oldo, "Du Mim lul" V
DIAJllO l)\ TAKIJJ-, Kcclfo
Vem cruel do Ironlu o do dci.lCmpu.ru com ua uo-soii homens publi-cos: eliuiua-oa dò "galllnaccoa quemnl wibcm bufei* ua amis" o "Ineti-
pazes dc b'1'ttiulos veios".!.lano dG..t*xaii(leH vüub . puru por-
toa lltcrutoa Uo "O.i Tardo" quetiuaiulo urriiinuiii ^t;ü*)5t^:viião dei-
¦ti
xum nem aternai. Quu o d lim o dopu-tudo Olhou Bezerra do Mello eompiiam "Ou. Tnrrtu" bo inotlo de vezom (inundo u fuzer muiim Irunliislnhui*luiutoloiiniiM,
A NOTICIA, lleclfe
dizSobl'0 a urborlzncuo do ItecllYom odlUirlul :
"15' iiilnlC'!' . niiiitltulr iiH-.iirvoiouniio vüu perecendo,* non troühoM ro-Killii.iilèlitú arborizados, pivcnoliuroh duros dim iil'liol'l'<q_i(_C_os luuptll-plotiis, c littoiuler IIM IIOVIIH ijlllJM oavenidas ijiiii cMiiHliiiiloniiMii _ vfiuHiuiiliid') na eldtido uno uípsqo, creu-ce,
O ar, prefeito Costa Mala nstfl pro..ouraudp áttondor fia iiBUiiásldndóa de,uo.aíi urbórlznijtto.
1'ara o que,' além dii'! .''ineiiloini.JU exIaloliUm no parque ilo Derby oom outros limitou, criou oo vindo ler-reno uiill'.'ido em (|U0 ealií ll cueliolriidu tiliiiposii 1'iililii'ii uma nova ho-mon.tolm nue ii nouso cllelió ropro-seiitu.
Purii esso fim foi dosbfavudo o Iu-gar, outróra rocoborto do abundanteo __lvaj,'em matagal, conformo..npliotograpliln publicada om tempos,jior um ii. nossos collogaii ínátutl-íioh."
CQmp repercutiu em §. Paulo acampanha feita contra b director
technico da educação de Per-nambuco
Varias
.-,::,*Ha, sem duvida, uma grande precipitação euma grande falta de serenidade no julga-mento de uma reforma que ainda está nospreliminares, salienta em editorial "O Es-
tado de S. Paulo"
t^™—¦— * ' i ¦¦ ' «¦'r
|:r ^ m-- u 1- _# x**^-?\s__1Aii\
Um dos problmas inals< sérios pa-ra o ..espectador de multo cinema doRee.ife nilo é, apenas, o das fituaordnurius de que os nossos écrans
,.vivem' atulhados. Neste ponto amaior parte das nossas agenciastem sido de uma tyrnnln verdade!-rjtnienle russa. Não cedem uma li-nha. Lá uma vez ou nulra é quedão ao reeifense, seqnloso de diver-aões, uma fita que mereça ser quu-
'liífcada de bôu. Ha outro probl.e-. ma serio a frizar. 15 este parece In-
solúvel. E' o dos espectadores' maleducados. Infeliz do sujeito que te-nha o oaiporismo ile sentar-se aolado ou niesmo perto do espectador
i mal educado. Do l.ndly.duç, fala-trâo, pernóstico, "íltelro". A's maisdas vezes é um "almofadinha" qm;*e dú ao gosto de mostrar que viu-jou.'T_ grita :
— Ali é a Opera, o Arco do Trl-unip.ho, o túmulo de Napoleão.
10 a propósito das artistas :. — Que dentes feios.
Mulher horrível. Prefiro a cria-da."
Tudo isto em voz alta. Uma gor-glílhadá sem expressão applaudindo
# ^'-tõlUfo^s-Tjli-ervaçõns'.O-"ife.vnl'.parece ter- o - privilegio
WiQyno*/*dessa gente, (lente que 6 um supli-cio para as famílias ou as pessoassilenciosas que dâaõjhni a filano seu canto, sem eiicommodar nsoutros.
MODKHXOO nm Inco, com
bunlis, dn "Unitedra o programma um"Fox-.I ornai'.
Douglas Fuir-Artista",, Abri-
numero do
ROYALSonho do Carnaval, com
LitiltUe o Orete Moslieim,partes.
liarryem 8
i>oi_ythií;amaJesus ("lirislo, o Hei dos lieis, da
"Paramount", em 15 partes.
IDEAL.. tragédia da alcova, com C'eor-
ge Raneroít, Jetta Gondnl e ClideBrook, da "Paramount'.
GLORIATempestade, com John Barrymo-
rc, e Camilla Harn, da "Umted Ar-t*sts", em .10 partes.
SÃO JOSÉ'Magia ilu dança, com Pauline
StiiPÚ e Ben Ijyòn,' da "First. Nali-onal", em 7 punes, líorinuln secre-tn, em ii parles, clu "Fox".
----OIN-E-ARRü D A -'-:-¦ •No nisto do iôlio, com Edmund
Cobb. Uni baile a convite, çoúlüdiú;
O "IfoVllUi 'do B. ,1-Utllo" pillilleniluii Dim cillfiily ile Kl tlo'coi'1'ohlo o
HOEllliitü eililorlal sobro u reformada cdiiiiii.lin de 1'oriiuinliniii. Con-
vúm itlltuv iinliif que o proi.rani.tnado uiiuloniiii, ii que ne refere o vdl*
tdrlúl, nem ú d" uúlorlu dn prole»-mir ,l(ii;ó -üacofinr, nem cnntOm ch-
..or ,lnsi5 I-Hcohíir, iib.n, eonioni ''qs.
tudo detuUiado" din 1'in ca da ropro
Ein o editorial do '"Enlndn dc H.
iy anlo":"Os toloKrammas duo non tôm
chegado do Rocio sobro u manei-
ra como está sendo recebida a rc-
forma do ensino executada pelo
profeiiHor paulista Joso Escobar, de-
íiunclam [um lamentável atraso
mental de'quo já noa suppuuhamos
libertados.Nãu demos importância ás pri-
mefras grilas que pronunciaram n
borrasca de hoje, certos de que não
DJasjsarlum du(s consuotudinariasniunifcstuções opposictouistas e ro-
Hneirus, impossíveis de evitar sem-
pre que lia uma reforma séria e
honesta, ]O ínovlment;'. actual, ppmjitiido,
está assumindo caracter grave e,
desgraçadiimente, não faz honra á
nossa cultura, nem vatlcina gran-de suecesso ú ugituçüo pedagógicaqne anda pelo Brasil.
Pali eugenia da raça
Imagine-se que uma das princi-
pães causas da celeuma, que eslá
movendo o clero, a imprensa e os«¦studante.., reside no facto do hu-ver o professor Escobar feito incluirno progranima de anatomia das Es-colas Normaes, os orgams Aa re-
prtodueção, com estudo detalhadosobre sua funeção e mecanismo.
Vem abaixo a terra. Chegou-se a
nffirmar que "o professor Escobar
precisa ser recambiado para a nos-sa terra, após violenta massagemvisto como trouxe o propósito de
mciioaprerio A tnmllla pernumlmcii-na, cujo trabalho du dupruvafiilo,inicia polas ciiepliin".
lii' Inacreditável. Mula um pou-co o lorlu.iiiOH talvez u ruertifiáo do
celebro proceimo;conira o proíoatiorlicopeu, noa lOHladou Unidos, culpa-
do du huver «ui-inudoyiH Uiuoriii-
do' l.nrwiu nu» cscolttn officiucH,Não uuiuion,t9ii 1'oriiiimbuco tao
retardado uob progressos da eultu-ni fiuu uogiiu.-HOB sons futuros pro-fouspres o direito do conlie.corom
ou segrodos dn reprodiicijao, pho-uoincnps esses que, ¦ nos EstadosUnidos, por exemplo, não se rosei-vam sô aos fu litros
'niestres-esco-
la, mas su ministram a todos osmoços, o que tom vantagens Inçoii-lostavols, para a eugenia da. raçae sobre a mortandade infantil.
A lé .de o tf leio ao professor EscobatKnln.tiiiilo, cumpriu á popilíação
-— se é, do facto, ella que promoveo movimento — ponderar quo oprofessor Josó Escobar, de compe-touclit reconhecida afim, cnm umabrilhante té de oi tido e um passa-dó digno sob todos os aspectos,foi indicado por um legitimo per-nambucano, aninnto dc sua terra,e acatado pedâgog'-sta o dr. A. Car-neiro Leão, que. depois de organi-liar a reforma do ensino em Recl-fe, do certo hflo escolheria puralevá-la ao terreno du pratica umprofissional que não se recommen-dasae por todos 03 titulos.
Por que levaria o professor Es-
Está do plantio nocturno hojo apliaimiiclu "Costa", 11 rua Bardo daVlctor"n.
-'ublI-umoH nus solicitadas destojornal uni artigo sobro FlorestadoB Luíius, pára o quar podem-noschamomos ii attenção dos uossosleitores.
Hontom, ás 11» horus, A nin doUma, em Santo Amuro, u popularJofto SlmúiM da Sllvn, pardo, do _8annos du Idadu, caaado, rosldcntono lugar Coqueiros, quando procu-trava tomur um carro roboquo dc2," clus.o du Unha do Olinda, cnhlu,furlndo-Hc uo couro çabolludo.
No kllometro u. 150, situado on-tro Suo Caetano o Caruaru', o'trem0, l, puxudo pula locomotiva n.197, descarrilou unlo-hontom. Oíueto lol motivado por terom col-•locado um dormento uoa Ir.lhoB epiuoiitldo Irunsvuruul. A policia Jocallol informada do caso.
Da rua da Concolcilo foi raptadaiiulo-hontojn Murlu Vieira, do 17unnoH do idadu u lrma de AntônioVlblra, Esso levando o caso ao co,-nhocliuouto do sr. Inspector geruldo polícia declarou ler «Ido a suulrma raptada polo lnillv-duo Auto-nio Braz, empregado 110 "Café Mo-ta", ú rua Estreita do RosarioVAu-tomo Braz foi preso.
Pelo agento da (Juarda nocturnaJosé Alves Bezerra foi liontem, pe-lu madrugada, rocolhldo ao xadrezda delegacia do 2." d,.sti"lcto polirciai da capital, pura averlguiiçõos, oIndivíduo Augusto Francisco da SM**va, sendo uppi-eliendldo em seu po-der 7ÜÇU00 em dinheiro.
¦-.¦•¦¦:.'"r'/,W-f '-.. v¦ 'i-í ,- ¦ ¦*'-rr ^^''yy ¦¦W^^^-: JZ^T^r?''' ~• T^TV™™f w-
.'.--'-¦ • A-' A' ''-¦'¦ y '¦¦ lA*f's'r!r'¦"K¦pp^p(IBIPPHPBWWBPBBil^^^^Wl-''^l^^^^Wl^»*^W!^^^^^^
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ugar no campo ao AIKHHWB.¦"¦.r^JBfC-T "¦/•''• * ,r'*"^;' '•¦¦ ,*V-'.''*'*-. • •'¦'¦"¦¦" ' '>V'r''y."/'?-r?*g?l!'A: ' ¦ .-*?-.'.-.**'!):'"i'^^ff^,p?T™7fl". :. ,Á'-'r"*^, itJ, '$ftA' ' 'Wirfjmt
l_iicoutra,m-.se retidos nu Repar-tiçno Geral doa Telegraphos tele-grammas para: Lydio Cabral, Aíiie-lia 50 Torre — Vaisberg — Caeta-•110, Marelllo Dias — Chimicos —Sàntlna, Bôa Vista 572 •— RuvaSangoeiro — Julia Murla Santos,Carmo DS — Jaudyra Durfteií —iCidrl — Rosbach — Aurino Afípn»«o, Bom Jesus 1!»7 — Besebèlla,Matriz 7S — Berardo — Paz.
O gazetelro conhecido pela aleti-nha de "João Negrão", liontem, ás
obar o propositado intento de mo-' »i horas, sendo preso por doisuoscubar a familia pornambucaua, guardas ci.vis quando praticava de-so elle, brasileiro anies de ser pau- gordeus na rua Estreita do Rosa-lista foi sempre um apologista dal;rio', não se submetteu á ordem demanutenção, a qualquer custo da wisa0 recebida e _ea'glu' contra os• ¦•¦ guardas.' Em seguida,
o iam çomism^Àp^rno torneio inicio dà Liga peruam- rogado, xoMeMlld» . ^.^rttto»
LSÍSaS' - grande «uc- ^¦^'«0--«^ Sffe
çesso, domingo, no» melo. sport,- f^-&é^S^^M
da -temporada,, (içco.rr.eu ao campo
do America numerosa o sélçcta us-
t-istonela. "Aa
airclilbancuijas, doídu
efido sp acb àvum replol u». '.. :; ^Os újuuui dou clubs quo ,uo.n>P'1*
em a Liga'Jféruam.hucuna estavam
a postos, homi p-eliados, .ca.*Ja cifPr
taln deseJoRO de alcaui!.ti*V'PW ^club, a vlctorUa alniçjadft-.;.<.;'
Os jogos,- do, 15 i\*M>U'.0- pa.ii
,cftda encontro, ás vezes Vrorço.niidp».ducorrornin debaixo de enthuulitstl*ca torcida, tendo vencido o torneie»de maneira brilhante o. grêmio do
Torro, o qíierldò :club <íò''cél.' Loyo
Netto. '"'''.O Begundo lugar coube ao Santa
Cruz que desenvplveii. um e-iforA'°digno.de nota. O resul'ado de todo,os jogos foi o seguinte: A'
l.'"jogo — Torre x America.Vencedor,.o Torre por 2 lípnls e 1
cuvucr, contra t .gftç\. o 1 conter.2.» iogo — Sporr. x Náutico.
Vencedor, o Náutico por 1 rouI e L
coriicr contra 1 (onier. a -
Esse encontro teve o empo pro-
corneis a zero.
! ii." Jogo' r-** Vlúineíigò'x.Torre.V^cpdyry o .T9VW ^'^tfwfi*«prp. ¦ I '. '-
..""\"' jogo — Sanjla Cru» jí N^tftt-
ie,'" 'i^0;^^i0ÚMi'XBunl fcfafíh. ¦ ...V,/- ,)'„ jogo — filial:^.'.Toirire!.5C S^n-
.ta Cruz! 'Yünçodòi;, Ò Torro'»?»" 1'
gonl contra 1 'cói-ftíi'.
O3.lca.nu* vencpdprflBassim organlzáÜPSj.^
e:Jlavom
TORREyv .%t 1Allemão
Herminip •-¦¦¦;, ífliro : ' ," *;
Hcwuogeues"-V- :Hè'ripen —- Lelceo
Aldo — Pioba — Poly
; -1 Aldo
Agnello
unidade nacional?Ha, sem duvida, uma grande
precipitação e uma grande faliade serenidade no julgamento deuma reforma que ainda está nospreliminares. Condemná-la porqueá mentulidnde da população se at'i-gttra iludedóroso que os alumnosmoços saibam pela eolencia aqutllo([tte irão aprender e mal em cantosescusos é absurdo e injusto e nãodá bôa idéa do seu espirito -de isen-ção e da justiça".
mesmos guardas. Em"João Negrão" foi refugiar-se naredacção da "A Noite". O directordeste vespertino,
'.Sciente do caso,entregou o"' preso 'áòs dois güaVduscivis.
forenseJUIZADOS DE DIREITO
!'IIAlÍi''AS-CORPllS" CONCEDIDO'O dr. Nogueira Lima, juiz do di-
reito da l." circuinscripeão crinii-nal; concedeu houtem ò "habeas-corpiin'" que foi ii(nip.õti'a°do' om favorde. Aurélio Marqups, quo ao achavaproso como gatuno.
lMIíETUAUAM " 1IABE AS-COR-ZZ PUS"
Em data de hontem, impetraram';àabeau-u«rpui3 ao dr. juiz dc direi-íírda 1." cii^imiscripção criminal oauegu.iitea detentos : Mario Cavai-cajiti Luis, Cecllio Vicente Ferreira,jRaul Floresta do Brasil, SèverinoBalbino dp Olivera e Josó Aniuzo-jias da Silva. Todos estão recolhi-dos ú Penitenciaria c detenção, co-mo gatunos.
FÒI INTERROGADO """
• '^Parti elfeito de "liabeas-corpu»",foi hontem ouvido no 2." car tor odo crime o paoieute José de Oii-
, véira Lima;' que responde por cn-me de morte, praticado no _." dis-eto policial da 'capital.
,: ¦'-: -'TEVE LIBERDADE¦VO dr. Santos Moreira, juiz de di-reito da"- 2." circuniscripção crimi-nal, ¦ mandou hontem pôr em liber-dáde da Penitenciaria e detençãoo indivíduo João Jorge de Andrade,por ter concedido o "habeas-cor-pus" que fora impetrado em favordó'mesmo.'" ' COM VISTAy 0 ar. juiz de direito da 2." cir-cuniscii-lpção criminal mandou darvista* hontem ao dr. 3." promotorpiblico da capital do processo pro-cedido', contra Octavio Villar,in,para os devidos fins.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUS-tlÇADÒ ESTADO IMPETRA-
-W-SB!H_-S!HBB!!«ll_SSÍBS«_^^Soli a presidência do niesmo juiz
pio..cguini hoje. o siinimarin deculpa do Dopdato Camillo do l.yra,quo está processado por crlmo demorte.
1'rose;;uiu honteni no juizadomunicipal da 2." vara criminal osiitnmáViP dc culpa de José J_Io.vdos Santos, quu su acha denuncia-do como il.c.tirso 110 arl. 3ÒÜ, doCod. penal.
HABEAS-CORPUS"DOS
;$i .Serão apresentados hoje'ao Su-'perior Tribunal de Justiça do Esta-
íjfjdó,' por terem impetrado "habeas-'r.
corpus', os . >seguintes pacientes :.^everlno Lopes da Silva, Bernardi-
'''no Pereira Gomes, Manuel Pereira,i de Moura, Manuel dos Anjos, vulgofi!"'MiipxÍBl»a", José Vicente de Frei-
.,',' tos, ;vij'gp "José Blu", B-dgar Alves]',|S_a*ita Crúí, vulgo "Maptílnista",
' jpaè-Gómes.-da'.Silva, José Antoniori. dá¦"-Silva,'*.Va&ã*- "Camarão", Fran**""cisco Síj|iaitiâo da Loy, Olegar^bi.JtM^vdo; N^telmeato, Manuel ''tièl-
\':\itixvi$$ò. de Sí?u?u. vulgo "Ç.erto"',
jVJbs.*-*- Francisco '
da Sílya, vulgo|ít "-MÍ9ÍÍá"J:i3oÍÍ6^^ A-âanclo de SIquei-
t'ra,VÀ_Uoníoy Pereira de Oliveira,^ Majai^-í-rÁJ. ctteo <&^ "Gunüá e "Ana-
y-nias J^§^tofto4e Barros. Sw''-¦.'.-JüttâiOS-liwillCIPAES .'í; ,--.: "''vsiJíwíA-ftíòs de 'culpa
- •' O-ár. Jotxé Mgrcelliijio, jui? luunl-•(• éipálí.lldft, 2.** vara criminal, presltílu','
ioatelp" a audiência de' inicio deéüiiiHnarlo de culpa de Sebastião Jo-
ií sé de 'l_yr/_.
que se acha incurso no'AtyW^^^:&MWr ¦"'••¦
Perante o dr. líaiiulpho de Oiiveira, juiz municipal da 1." varacriminal, será iniciado hoje o auin-mário du culpa do Luiz Pereira deMello, que foi denunciado como in-curso no art. 303', do Cod. penal. '
QUALIFICAÇÃOCompareceram liontem perante o
dr. juiz municipal du 1." vara 'cri-
niiiíal afim de serem qualificados ouindivíduos envolvidos 110 grandefurto de sedas de que foi victimaa firma commercial de nossa praça... Pessoa de Queiroz & C.\ O sum-mario de culpa deixou de ser ini-ciado por se achar nm dos deliu-quentes, o de nome Abelardo Mo-reira; sob a acção de uma ordeni de"habeas-corpus" que impetrara emseu favor ao dr. juiz de direi íio da3/ vara criminal. Foram os seguiu-tes os 'criminosos qualificados hon-tem em juizo : Aluizio Ramos oiiAluizip Ramos Araujo Pereira,João Buptista de Carvalho, Epunii-iiondas Pereira de Moura, vulgo"None\ Moysés Salomão, ManuelMoraes e Abilio Mayta.
Todos estão presos preventiva-mente. Os três primeiros estão de-nunciados como incursos no art.35G combinado com o 35S e os de-mais no mesmo artigo combinadoscom o art. 21 . 3." do Código pe-uai. *
PARA PROMOÇÃOAo dr. Cândido Marinho, 1." pro-
motor publico da capital, foramhontem com vista, para offerecerpromoção os prdeessos instauradoscontra os seguintes indlyiduos : Jo-sé Amaucio, de Siqueira, Incurso noart. 304; Benfcio Bezerra; MiguelSabino de Oliveira, Antonio Fran-cisco Vieira e João Luiz Incursos 110art. 303, Braz Maltz e José Fran-mino da Silva, incursos no art, 338,n. 8, do Cod! penal.
PRISÃO PREVENTIVA DECRE-:' '• '
. - ''' TADÀ
'*V*. ¦'¦
O dr. juiz municipal da 1." varacriminal decretoi! hontem a-p.rlüãopreventiva de Mario Cava.canti Linse Erival Ceza de Carvalho, quoforam denunciados como .. incursoano art. l|fi, cOncionado coin o .árt.356, do Cod. penal.i(í r?rTRIBÜNAL"DO
JURYAindo
"hontem n&ò funecionou a
primeira sessão ordinária do jurydp Recife, por falto de numero le-gál de juizes de fâcto. O juiz dr. Nogueira Lima adiou os trabalhospára hoje, ás 13 horas, multandoem 50$000 cada um dos jurados
Na rua Riachuelo
O indivíduo Pedro Antônio daSilva, 'conhecido pela alcunha de••Çaliuigro electrico", no sabbado,pola nutilr.ugudu, tentou arromiiara porta da cuau de uma familia ru-sidonio á rua do Kinehuclo n. •lll!)!2." dislrielo policVil da eapilnl. Naoceasião 0111 que o gatuno agiu, pois-aôiis du fnuiilki deiiporlarnin o de-ru.m alarma. "Çulárigro electrico"tratou onlno do fugir, debando nulo'onl uni subie da Força publica doEslado 11. '1-.3Í51. Anto-hoiitoin fo]osso ladrão*" preso em São Jos. peloinvestigador 11. Kii, da turnia Ç,sondo apiirohcndiilo cm sou podervários objectos furtados! Levadoelle pura a Central do policia, 1'icouali á disposição do sr. Ramon deFreitas, que o está processando,
SANTA CRUZ: ._... ...Vy' Sáblno
Be.bó —- Fernando' -:-y
üaünho ¦ T- MarioI •—. vr.ayrá.9-pulos — Lauro r- Ephraim:
Costihha —Vasques- V,';'
Um crime de moi te des-1 . *:,. ^coberto t^Àim-r
? ,,adrã\"h^9ILEl^íl'íA policia prendeu os'dois indi-tentou arrombar a casa de uma ^j^,. ^oiyÚQS nõ,assaSSina-íamllld to d» Severioa da Silva
Ilu dia:-, .íosdplia Maria du Con-ceição, residente no municipio dpCabo, procurou o dr. Enrico dèSouza Leão, chefo' do policia, denunuando o seu ainuiito José Lnu.on-tino Alves comp autor do- assassi-nato du niuHioi" Soverinii dtt Hilvu,facto iic((in'il() 0111 ll)t!l, no lugarDoiigala, sii nado em Ijimpôirp d.pNorte. A denunciante adiantou que'esse
Crime fora praticado ri nian-dado do Cliiudlno José da Silva,marido da victima..O sr. chefe dopolicia de posso das informações doJpsoplui du Con.ceição, telegraphouuos delegados dos dois municípios'acima alliulidos fazotido-os scienlesda deiitiiu.iu que.' vinha do ve-'cobor 1 (leti.rmiinundo a prisãodos doía criminosos; Prèaos Jo-iié Laurcntino e Claudino Joséda Silva confessaram o crime.Soyerina da Silva foi morta a gol-pes de punhal quando dorni.u por
Uosé Laurcntino, tendo 110 dia im-dialo ao i rimo o seu marido pro-curado a policia local para decla-rar-que a sua, companheira haviasido victima üé uni-ladr&o. ,
Tentativa de suicídioUm tripulante de um vapor al-
lemão atirou-se ao rio
Wilhelm liiielinen, tripulante (Iovapor allemão "Bilbao", presente-monlo neste porto, an.e-liontem, <inoite, tentou siiicidar-se átiràutló-sédaquelle navio ao r.o. Um doa seuscompanheiros presenciando o úctptreslo.ucado do Wilhelm, jogou-senagun, conseguindo salvá-lo. A Po-ücia marítima tomando conheci-meiv.o do caso, apurou lor o refe-rido estrangeiro procurado acabarcom a vida, por se achar bastantecmbriügiido. Wilhelm encontra-seem tratamento a bordo- do "l.il-
búo". V
A PROVÍNCIA nosMunicípios,
GRAVATAv
Elementos desse município, c*n-volvidos recentemente em noticiasde um matutino desta cidadã cobio
pertencendo a um BUPP.pstp directo-
tde Partido Democrático que te-
sido organizado naquella cida-de, publicam hojo uns "Solicitadas'
desta folha a seguinte declaracàp :"Para que possam cessar do umavez por todas as explorações torpe'.
,e despresiveis que atemos descon-tentes o conhecidos ii.l.rlj.igaules (iaSituação política «nio ohcdcíco a ori-onlai;ão do illustre dop.11J.adp dr.Coatu Carvalho, vivem a soprar dequando em vez, vünios fazer de pu-blico esla declaração :
Estamos de absoluto accordocom a orientação política daquelleillustre depulado, cuja voz ouvimose obedocomos IroapeUosamente ;pois, representa nesto município avontade de paz. do Benemérito Oo-veriiador do Pernambuco. Gravata,20 dc fevereiro do 1929; Joaquim,Tibui'eio de Lemos e Silva, Caeta-no. -Alves '*va-i*êllarp*Joãõ'--Jb'se'--*«^
¦çalves c Gentil.Gomes de Azevedo."
para as Üaftgfc» rtnimadae por se re-nlizarem até alta -.noite,- a.ovclieatrji.do Jockey-Ci-üb"
'"" ¦' ' ' '' ¦À directoria dovFl^metigo foi fe-
licitada nela L. P., D. T. eíPfla^ugsóciasões snortlvas -do Recife. ,
UNIÃO x C, S: DOPHAROLVEni Jaboatão, no campo £0 Uuí*
ão, teve luear íi,lomiu»o,.o e#coAivi'ui'ontre b club local e o Ç. S. dpiPharol. O'jogo toi disputado .teiida.comparecido ao' campo numerosao enthnsiastica , assisiecia.
A. victoria coube üo'' União-pelo¦ stroie do í S 1., , •• > 'v
O CASO ARY PIRES DEVE SER. ESTUDADO ... ,ü
Não bastava para desassocègo .(la.;L. P. D. T.. nas sua? agitadas.reuniões do Conselho Coral, o caso
labsurclo do Encruzilhada, querendoeçírar, de qualquer maneira, para u
Liga ;í'ernamb.ucana. .. Surge agora o caso Ary Pires.
Esta moço, um dos mais fortes.ba-Iu.arles do Sport, acaba de ser sua*
penso pela Liga, por não ter joge.*dn contra o Elvira. quaudo c-..ça.ládo
pqra figurar 110 scratch pcrna.mbu-cano.. Nada mais justo até ahi.'O
sr. Ary Pires vem agora, contando,;
pela, imprensa, fazendo revelaçõessènsacic.nae-,. Não jogou porque o,
seu club, o Sport, desejava que o
scratch perdesse o oncontr.o cóm
os paulistas. Isto, para o Sport
surgir como unico vencedor (lo:for-
te grêmio do S. Paulo. São rcveli*.--ções gravíssimas, que .deixam alguns
directores do Sport numa BP.a.uçnodelicada peranlo a Liga, quo tem
dò ho maiil.iystai" a respeito.Que lealdade então 6 esta do uni
club, dos. .piais ricos o íprtoa,,cons- ,Pinindo coH.ra.a, Liga. de .pp fa?
'
parte? i ,->..",'Se a mentalidade,. . sportl\ra. dos à"'--COH-ftW?-%''-'-0^:--^^S^PÍ(^JS»
nossos cluba c.li.ega. rcalmeçito,...'.. .•* NO iP"9AIfp "'ÍR4. mÚp^hfãiM'A
cale souto então, só um passo resta A 14.í corrida da temporodajiip-caie -iM'1'o w». •• - « :>;- -:¦, pi(;!í reaiiza(ia ante-bonten-: no .Pru-*á Liga lomar; di.ssolver.se, Porque
^. da:.Magda,^a.. loVQJ, gog^lntouma organização spopllva nao podo 'rbg,ífí^dó'f'¦ .yy.- '-.•;••• •-.•:::•.,•.¦:-,•.
subaistir quando, as partos qjie. a . 1.0 1i_,roo^^..'Mt),*:metro8-*^^compõem tramam, ua .so.mbra^con- niio (le Rpota?*» .p.onta-pp.ry^mftr
TUYUTY x ATIIKNUtI.NSE •Nò jogo; entre 'as duas r.foriiíu es-
jquadrus. -do Tuyuty e í AlhieiUenue,dois üòa maia ¦.-s.vmpathlsn^aa: qlub» ,suburbanos vencõu.o jjíilHfM® polo^*--.score de 2 x 0.' ;¦ v -
E' cita: á segunda- deraota1 .apor-tiva do-qliadroVdo-AUieaio.UBPi*.
•' ..'=*
*
"'
* --,
¦
ÍRIS 2. RIO BRANCO -yNo estádio do Iri-y em Santo A-
muro, CòVú lúgai;,-(intü-ü0.ute.m," . í*ottc-íutroí "'#*'' válénteá'-pli^lanÉpado' club iocal pom as.^lo ítlo^rtiu-ctt.-^i <S. .-;¦',' '¦'¦;,' '..
Na prova princltial veuccii o ulvl-usuliuo pefi* &ian.ui*> vantagem M•1 ¦ X l , •¦;'. .'..i it Z!
Na Ilha,do LeiteFrancisco de Paula recebeu dois
tiros dè um policialO com missa ri'6 Adolpho. ,Costa, de
serviço nnte-houteniV na delegaciado íi." díslric-lo" policial ^la capital,nela madrugada, pouco depois de3 horas, foi informado pelo plan-tão de que havia oceorrido um cri-mo na ilha do Leite. A; autoridade
compadecendo, ali encontrou o popular Francisco Vicente du Paula comdois ferimentos por arniade fogo,que declarou ter recebido do flolda-do da Força .Publica dp Estado, donome PS.ronllíF- da ISilva. O com-missarlo Adolpho Costa iinmediata-mente providenciou pura que a. vié-tinia fosse medicada pela ASsIsten-cia ao mesmo tempo que iniciou di-ligencias para a captura do soldadocriminoso. Francisco de Parti lá-foiinternado 110 Hospital Pedro ÍI.Apresoiwa dois, ferimentos: um nobraço esquerdo e . outro na regiãodorsal. ¦',.' ;-. ..:..'
'jue lâ*-1?®" -de çgjnjwecer a sgsftâo.
tra sua. Própria e.i^icia ^l^^p^ll^^O.caso.Ary ^lres.é,^r,ave. Mere- rteitéVí-T.eÉpo;- 78 Zeé^íú:-'^-Poule-J
cc ser estudado nos seus menores àítnpiesVíílOU. . Dvijí^íb, ;i,;-íí|.<l:0:.
detalhps, ufiin de ,quc u iverdad;? ¦ Jòcltéy Cincinátò de Lima.*-'
surja clara, insophls.maycl ç não
haja Injustiça np selo d.a Liça. .O castigo-que cahju,.sobro- Ary
Piros, caso aL.rftzãp...esiója, dp, seít
lado, o. absurdo e .Iníquo. : o ,,O cuso do EnçrÚ7Jl,-iifd|^deyo ser
ppsto, por. emq,Uan,to, & 'margpm.
Elle representa .mais o .enthusias-mo passageiro de sporoúeii canjara-
das, do que-.0 interesse real e legi-tlmp dos .sppi-tB pernaimbucauos. ¦
Ò caso Ary Pires, sim. Éstq-iit_-;fecta a. própria existência da LigV
onde deY.e'.bayer solidariedade, sy*in-^
páthiaV dedicação,- auxilie 'mútuos.
Nunca a traição que é um sympto*
ma alarmante de insegurança e de-
cadência. ¦•'
ORATÓRIO > SALESIANOÓ scraicí. do Collegio Sàlèsiatm
jogou domingo um match animadoo graiiílemente (-oucerrido ¦ cpm': yoOratório FeStiVp, teáfl-; qufe *;é ag.^-rn não soífeu* derrota.'
O scratch do Collegio SalesiaUOperdeu a partida pelo scorede 1x0.
Os teams estavam orgauizados duseguinte maneira:Orutoriu VcsUy.ó:1 Câmara
Jorge — L. Caryalhçlra• Lopes -^- E, Galvão —, ValpisTrajano -— Slbiu. — Pequeno --
Pilota — EstevesSciatcl\ Salesiano:'¦?.
. ¦ ' ¦ Gouveia. ¦ •'-'-'¦•Bruno — Araujo
. B. Leite — Picanço — XavierPatos — "MiVd&o — 'Callado'''--
. Elihl mas — Wanderley '
¦z-a.. f 'AA, ' '¦
;O ANNIVERSARIO DO FLAMBKr" V':- V ¦ ' ---qo¦;'¦:. y-A-A^y: \
¦A festa com que, dPmingo. yánoite, .0 Flamengo festejou se.u.if»**çiyersario, foi um •i-ç.ò-a^eciijggatp*què repercutiu''sympatlííçat-iéitt^inosNclrcúlos sociaes -eVspòrtivos ;IÍ(j'Recife.¦:.-''•"•¦ v: ¦- •¦"-.¦•¦ •' //A/Z-^ifi
A s-$de do Flauiesgo apresepí^yarica ornamentação terçdo sido-vqlyitoso o numero, de socloa e pesjaÇisgradas qná compareceram ii*'; dan-,gas'na sóde dp 'Flamengo..Tocou.
. •¦¦¦ — Ad-A-y -.yz-Mz
2.».Ígareo -- l.^OÕV j^.tjjw}: i*rrRréjüdlc^d^ jpfeloa' ''fQrtattB*-'*--;^ÍMalvlna, IKim Qiiljot^e Jullo. •
3." parc(í;V-^Vi. Úm¦? -. metíba..-- ¦GftnliP •de: íiodita -e,-; .it^l* <poíí|#(Iyi.iu, aogui(tt..-d<í yç^*jij(>-Ottp_tíaí»depois tílí^^ P í^^- ft^av^.100. sesà.. • iFoüles. shBplo**^..Ifl SdV.Btiplijist HÍ80y i Joi-ltW.. * m$<í!l.'Sahl:ok-'-jií*-;*'~y..-Vi'*¦«;¦!>.v_i- ;-<:::".'. \. .
¦Jota cfl-s-.èíüliít^ $ víctprlp, ; dèfidís$6 renÜida;'lu'tá";comiJííi,ò...que fpr-mou «'áuplà pov''peàizp^iftímçbeg^for*3.o e Batuta, 4>.'.'*«ttpt».;'7S.3|*lsgds. .rPoulesv Simples, ;14$200.*.vDU'-pias,-'9'58«i':-:'J'octehV*J-':Bôgnip.'-;¦
s.fe-5-iviò '4- Í'.Ó6Ò^f.rii-3.rór*f-.fla.iúo'dè-.'Piogía a ^pntà por l^n-tpclie. Formou á'd^pla¦''-¦¦ Dàc • KmáWsfiiw-ia;'^ em. 4.°, Bi»a_fl* .Tem-po',100 sgdS.Úóúles BÍpitíps .*...'..-.'8S800.; Duplas, 8S30Õ,yjpejy-y,, Jo-sé de Arruda. .-"¦'-• .:"¦•.BOLO SJP.QRTKVO JQÇKEY CLUB. •
Na corrida dè anté-honte-ri;;b.Bolo Sportivo Jockey Çlúb .r.(bç(iettinHOfülOO. jf-soub-a ás^ettutôl**-UIj6Í$^**"6'p.'^&, .60 fÇ^siftiv^S^607:I'52'. y;*.vè-í^íf\v'
éjàJiM^LAgôre
foice IGàliílWfi-
,cifiu.-gl|W
Reside em- Chã-de ¦;Gwpl.a%íidci_nüBtCipío:de!;i.áu d'Alfe«<'f. MÉS"tór Jovlno -8aiAÍiao, ú^&l^^MWhontem, ppia máiShjí. é*neu h*f* *dirigiu-se auma'bart«_arl*iy_Élttnas!proxl_aidáawvdei>»ua;«»t»,de se barbear., Moulètttoa. :,.'mttf^^é^ís^éw^imdo, w^m^m>z?mm.gredlndP-o a golpeg-._l» wiidccási4*J existíamí-^r^*" '-**no e»t»btUdl)--Sjato^omiw;e-ifí«ntar«j- ,aÍMéFLIW^wjio-o" ^téoAM^p^ttí]nosõ fpt entregue a putorldf
""-'trlbtál*;-:
qiie'ó'e'átó vmcaúíi
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agricultor Joviuo ywu ba¦«^^'>'£Í^'--M^#W*t*----_;u'
herVôs; í- ripécorrpsydè ?-£nrij.OT ÉlK^ÀsílStetícl»., 'A'":"; '¦-.'. •.!.'**¦-"
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BmWÊmBBBBBBBWwmwmmmmBwmwW^mm^Bmmmm, ., ., ,., ¦ mm^^^^^mmm^^ifesjex^. - . aa^mme^m^^^^mmkmmmm^sm^mmEastmtVBaXBS^
asaaa__a«4___!»_M «-«¦««_-____. .»«¦«»___„_,._.¦¦EB
mêàmân n nfflélliM
« PROVINCflS Terça-feira, 23 Bé abril de 1923
.i.i ^»^BMisaBigaaiáíiiíiiaaiii>iiiiiasiini ¦ itmÊmmmmmmm mA%
rvs'IWCIA
Ia BELLO t
*<_*
J^éSlDA fS)tJ_tf tf ~M9 -OLINDA
Toda rorrespondenrta caiumernüa«Wi*-» *w «-adrrf.«aa iopt-n»e da«A Prortncla", J. DE LUCENA B¦'HÈÍÍ.LO l'V,-;'-.-,Jf. ,..'.-'¦.. '). -,'..,'¦. l'7l'.(T. ,-¦' .VIII ¦¦-.¦¦', ,„
A awlgnatara pagaie adlaaiad*
Rogamos «oa srs. Malajaaatea te*claNUtfMa • 6M9tm on falto de em*
tre*. deito falta '.•"*e*r
 Cooperativa AssucareiraAitj&^m futura safra '^fyfyít
ii,
O senador Archimedes de OHvei-re ém novo artigo para A PROVIN-CIA salienta o que a CooperativaAssucareira poderá fazer na futura safra. im JSfà
'"•;*< ia*; ARCHIMEDES Ot OLIVEIRA
Cótitra • cálümnla ?'
O*'.otòáéií netoscaftdalo: quó vi-
vdm* toÁbü- os dias a repetir -umu
piraseólogla já multo desmoraliza-da'soSre lei de imprensa e libérda*
dá'ie pensamento deveriam lêr. o
..Mo*do'"Ijirojéctd dé lei qtie ò gd-VÍ.no trances acaba' de depfl» toa
"Câmara doh deputados, slmplifl-cindo o proc.esBo pof calumliias lm*
prestas, Còtho d retltnén nà Fran*
cá, éy inteiramente democrático e o
livre exame nesse paiz attlnge o
mais alto grau, nfto poderá parecersuspeita essa iniciativa. N&o é de
nenhuma dlctadura como' a da Ita-ll*, da Hespariha.ou de Portugal quéVait e*Se projecto, ó quiil é u'a ar-'má dòdstvn còntrá os calumnlndõ-
'VlÈii • íeineldéntés e'os'que tomarama éi a triste missão de Infamar Aereputa .3(w alheias.'"Hk
exposição de motlvbs, alludô*se áo desenvolvimento qué va'e tosmando a dlffanlaçâo impressa, co-mo Instrumento de "clisntage" olicomo melo de polemica, suggerin-itd-se então o remédio pára esse es-tado.de cousas.
Sèm alterar o espirito da lei de16B1 (veja-se como a liberdade deimprensa está
' regulamentada naPráni.àha quase meio século) o«ÍÜB o legislador trances vae fazeragora é procurar chegar rápida-mente a um resultado que paizesostràngolrosH e especialmente a In-
glaterra! já conseguiram.O processo por crime de càtum-
hiá! passa a ser o mais summario
possível e as pcksOas àttlngldas po-deifão obter facilmente reparação
plena das aceusações falsas que lhe
. forem assaccadai.Bntté nós. ó1 quese vê na pratl-
.ca é• quase a íheíflcaclã" da nossalélde imprensa que vimos adoptarcom lim atraio de quarenta annos.E apesar de ser a '.'lei scelernda".como erigraçadamente lhe chamamos que requintam na dlffamação
peamaüiènte è tystemattea, o qiie sovê ó que as tolhas ámarellas, ali-
montadas do escândalo para effál-tos*' SS'
"vendagem . iiy lílsa, íredõb rá-.-róm de audácia ho^ Brasil.
"Na França!, ò maior Jornal da
R__mblicà "Le Temps" diz em édt-tó Mal' que ò projecto deVe ser op-
_i.(.vado pòrílue a dlffamação vaet.ómahdò' um aspecto de verdadeirotlàgollo social. E acerescenta' queii' liberdade
'dé'imprensa, como to-É
das as" liberdades, encontra o seulimite nos direitos dos cidadãos.
Mesmo nos nièlos Intensos ao
governo e á Roptiblica, um pensa-dor como Charles Mtturrns, dlre-ctor dà". "Actloir Françalse", escre-ve- que não ha direito divino parun tribuna é para a imprensa.1!Nãobn dogmas. .
Entre nós, os dogmáticos da 11-. herdade de-imprensa entendem que
õ! _iíe não (leve soffrer nenhumajestrlcção é á faculdade de aggre-
dir é de infamar:' Porque ahi 'a,
questão não ê exercer livrementert. crltl.ça, sobretudo ho¦' domínio dasidéás e .das"convicções. Isso é umaoutra historia. O caso alarmahte 6•que.sòb-'- o pretexto de critica' dós
' hòüion;. publico1- e dos homenft gár-•tlcuíares,' nà esphera' de suá*acção
I)rò:fl*iBloi-iaTl 6 >òclal se descambeípári a aceusação gratuita e' para A
eálümiiia pura e simples.'' '-Dssfarte, 'como salientava! ""Le
v fóinps" ; a. imprensa, instrumento
-.dó-^eontrôlfr" e tíesalubridademô-. - ral, transforma-se hum vehiculo de
>seandalo gratüítd e.de desconside-ráçâo immerécidá.
' *0 projéctó que visa extirpar à
diffàmaçjão e a calumnia dos pro-•cás8*(w'd'e:iinprensa na França deve
.. réfleçtir no Brasil onde a impren-
«à amarella. requinta diariamente¦ juV aggiríTssaò- mais afoita e na.ln-
jnria mais soèz;
Communhão dos Mi*, alijares -,
For Iniciativa da$ altas auto-ridadea millUres, soldadosdo Exercito e da Porca Publl-ca recoberto no próximo dia3 o sacramento da euctía-
rlstla'.EstátnoSí.iatQrmfidosvde ,que,„no
próximo dia três.,de maio se reali-
aáitá no Recife.a Communhão dos
Militares. Offttlaes e Boldados do
Éièrcito, da Força Publica • e Apren-•dizes Marinheiros receberão naquel-le
'dia o sacramento da eucharis-
'itlá.. "y~' JA' ; B?!umà sympáthiça Iniciativa por
parte ! d-e nossas altas autoridades
,, raHitarésye merece todos os.applau-
.;sob. :.. ¦ ¦ .'!'
(Senador ao Congresso do Estado)- 'r-
(Ei|ieclnl pnra A PROVIXCIA)
Vollo n escrever algumns pula- .cnlichÜsÃo', sCimento pnrn custeio davros a rbupelto da Coopdttitlva As-, safra o.iijmiilnmeiilo _jln- fubrlrn.num reira de Pernambuco, Insistiu-do Junto nos produetorns, quer for-
-jàmmBmBlUÊmmmmmi '
sf^^Wmmm.m. .«?______'JujM^Bk
mm I_________ mBÊ'WÊÊ
^'vmmw^Ámm*.y_r__E_P^r *_!___¦ ___k
.-•?^s!WF__M___l!íeí^_sM m^.^¦¦^.W^mmmmmm&AS -^mmB
sw^mm WmÉmmB
réJimm m'Jm\W^m\ m,t^;_______| ____K__________K '
_i__________________________________________L
mm\ mvW-''''!-?! Wmm -,-:<-!Síiv.:-.*i^K.í---IY.i-.-*'-i :.-:,..?,.'*;.'Aj!f*.
m& mWk?£ttfê!iz:j -*?,is_*
O SR. ARCHIMEDES DE OLIVEIRA
nenedores de canua, quer usineiros,sobre a necessidade inadiável de es-tudarmos os defeitos quo a praticadess9 primeiro período uos Indicou,orlentando-se, dessa fôrma/melhora acção do apparelho de defesa doassucar, para a futura safra, dcmodoti assegurar-lhe um completoexlto.
O Convênio que negociou a sa-fra de 1927-2S, produziu, in.on-testayelmente ra_ultado3 bons; sa-tisfazendo geralmente. Embora co-lihecldas as lutas e embaraços, en-frentados pela Cooperativa, lutas _embaraços criados pelos própriosinteressado.., ninguém, de bôa men-te, negará a necessidade de suacontinuação,' iiatui.almento . niodiri-cando-se a sua funcçiA de appare-lho controlador dos negócios do ns-sucar, conforme os ensinamentosdos negor.ljps realizados* e a pers-pectiva da nova safra"! Imp0e-secomp necessidade premente, pléi-tear-se, desde já, a solidariedadede todos os Estados assucarelrispara, em conjuneto, regularizando-se os preços quo conciliem lntere3-ees dos prodnctores e consumido-res, com margem para nm lucro lio-nesto. ao commerciante- poder aCooperativa agir com segurança.Em qualquer hypothese, porém.Indispensável é a existência de umvendedor unlco om Pernambuco,eom a fôrma on nilo de eooperati-va, garantido com a intervençãoofficial, aflin de legislar ..òtsòbre; oassumpto, de ihaueirti a nssogíiraf-se n bóadefesa do assucar'
O que doto fator o Uaneo tgrltot*Sendo de Interesse .ilo '¦ próprio
agricultor a existência de um lnstl-
tttto do credito iigricò.u, deve serelle o primeiro Interessado na suaprosperidade. Aeslm^ «ou de opiniãodo (jue se náo deve pleitear do Uan-co Agrícola, nn momento urt milmais do quo o credito necessáriopnr,. o Inverno, não devendo o ibui-co alargar os negócios do sua car-telra Iiy*>otliec:irIn, que deverá Cl-car restrieta a empréstimos do po-
.qtienas quantias, .pelo prazo maxi-mo de dois annos, de fôrma n quese tenha supprimento bastante pn-ra as transacções •mediante penhor,llqitidnvel até Ml de março de radaenno, nii''biise dns necessidadesreaes do cada usina o na propo.'-ção de sun -safra.
Seria interessante que o BancoAgrícola, mantendo embora a siricarteira de desconto de títulos eom-nievclaes ã porte, fosse ligado detal fdrma A Cooperativa, que! umdia, pudesse tornar-ao um verdu-dtiiro instituto do agricultores, queviriam n ser os seus únicos iiccló-nistas. Dar se-ia isto, desde que,no fim da futura safra, a Coopera-Uva adquirisse, mesmo ao par, to-rins as açodes pertencentes tio go-vertio, deixilndo entretanto, o Es-tado o produeto dessa compra, co-mo empréstimo no Bnnco, pelo pra-zo de 1D sofras n juros de S 'j'
e amortização após a TJ." safra,'roíieiontidíis, como garantia, asp-.-emdHs arcõen.n elle adquiridas'.
Assim resolveríamos, penso, onrobtemn complexo do fliianelninrii-lo da producção assucareini, asso-,surtindo á V'dn econômica da nrln-ripai fonte de renda do Estado acooperação dh-Banco Agrícola e'dpnosso instituto de-defesa, mima.(•ção cOnjiincta para a bôa marcha
dos negócios...' questüo de paciência! bôa fé,
pertinácia e estudo, sem .ivecon-ccltos pessoaes ou politieos.'
A nniâr dos homens de bóa fé
Ò que é lamentável é que agri-cultores e industrines em vez devirem para a imprensa expor con;clareza e serenidade os seus pontosde vista, doutrinando e discutindo.om procura de uma solução lógicopara a questão assucareira do Estíi-do, deixem-se dominar pelo • indif-ferentismo de grande parte ou fa-cnm n campanha demolidora contrans organizações de defesa do pro-dueto, levando, o descrédito e odesanimo nn seio. du classe agrlco-'la do Estado.
Tupin-se todos os homens de bftilyoutade e de bôn fé em torno donobre ideal de salvar a economia doEstado da triste situo ção qne nosnsruarda re nilo nos congregarmospelo mesmo deseio de vencer, e nãohnveni dlfflriildades que mio pos-'•'Miios l.-aii"*iôr. Os «rs. Tí.rão de
... ... , i sTiMisiinii, Munoel Banlistn, .Toii-marcha do "instituto da ;,;,„; BaiV,lf„.,a, jr.etbo.Ho Mtfo,
ijlifio. tfié Heni't.(|"G, Bé",cri'i Fi-llio. ,Toi"ó T.npp'i! .Tri.vme Coimbrn,Àrriidh, Fnlcfid, T.ni- C!o~~-n'-i. Ignn-cio dp Burros, "oão Crtrclnso *Ay-res Fillio o outros coiniieteutes no1'ssnniptn estudem o venham de pti-blioo orientar. ,-"."•
«A PRIMAVERA — A muior e a
Ti^alB moderna das Casas de ModaS,
Faáehdalé é Armarinho de Recife.Novidades constantes.
¦SlyiÀr^.-'"'' í ¦
A Cooperativa preenche as fins paraque foi criada
Estudando-se a organização da
Cooperativa; vê-se qué como "ins-
tituto de defesa" preenche perfei-
tamente os fins para que foi cria-
da. Não é preciso, alterá-la. E' ne-
enssarlo somente corrigir os defei-
tos indicados pela experiência, agin-
do a diÍB>"toria da-Cooperativa sem-
pre de accordo prévio com o Con-
.elho Consultivo ou Deliberativo;
Estabelecido o controle de todo
o assucar pela Cooperativa, com o
seu. representante no Rio, delsr-
minado o preço'•'minimo" que der
verá «per entre 44ͧ e 4«$, effe-
ctuando as vendas em grandes ou
pequenas partidas, antecipadas ou
nâo, á vontade dos prodnctores,conforme a procura e necessidadodo gênero nos _ mercados consumi-dores, sem & preoecupação de lu-
dros exaggerados, facliitando-se òs
negócios o auxlliando-se os prndti-ctbres, encarrgando-se aluda a
Cooperativa, logo que as suas con-dições o permittam, da commltten-da dos industrlaes, penso que.tere-mos uma solução satisfatória paraa agricultura da canna no Brasil.
Nunca comprehendl que, no co-
meço de grandes" safras podesse-mos estabelecer preço mínimo e
obrigatório de GOS para o assucar
crystal, ein Pernambuco, o que dlf-
ficulta os'negócios e, conseqüente-mente, sobrecarrega o produetocom despesas de warrantagem com
juroB elevados, armazenagem cara;
etc. Devemos pleitear, que o Ban-
co Agrícola, auxilie finaneeirnmen-te a fundação das safras, mediante"penhor do assucar" que será dado
em, garantia pelas firmas commissa-rias ou pela própria Cooperativa,
para levantamento semanal da lm-
portancla necessária a cada fabrica
em conta corrente, com o juros ma-
ximo de 10 a 11 "|°. Não sou par-tldario do credito demasiado. Ello
deve ser relativo ao movimento da
cada fabrica/sendo prudente a sua
Sociedade de CulturaMusical
A próxima vinda do oianjsta Friedmann ao' Recife
Recebemos de. Soclednde de Cul-turin Musica' dr Pernambuco- d so-gtiir.'e c.omniiinicado: rA ¦diroctoi''.arc-itern tios srs. sócios-a noticia doeonlracl.o que acaba ¦ de- celebrarcom o 'émprc-.-nrlo Vigginni, pnra a
\vinda, ao Ro~-'fe,'do celebre pianis-ta polaco Fr'edmann a dragar aoRecife pelo "Zeelandia" no proxi-mo dia 12 de maio;
Avisa, agora, que os bilhetes pa-ra os redtaes a se realizarem nosdias 3 e 5 do i.y.3ino mês estarãoá venda para os< srs. sócios nosdias 27 e 29 do cornsnte mês rir."A OpMea Universal", á rua Ear&oda • Victoria, ,2.°,7. .
¦ Por. so tratar de'uni pianista d&
grande nomeada, que dlfflcilmentèretornarib ao Brasil, resolveu a dl.rectoria expor á venda, nos dias 80deste mês e'2 de -maio, os' biltóat-ar*reeantes para .'o.público êm geral.
Os preços- são: 10?000 a cadeira,
para os srs. sócios.e 30Ç.OOO-para avenda avulsa, no- mesmo local. —
Pela directoria, .u I . ¦>¦¦
Comprar n'"A , PRIMAVERA': euma prova de-bom ftôsto. Oa molho-l->s árticos pelos mi-moi-ps preços..
Cooperativa Àssübarpíradé Pernambuco
0 stpçk ;'i'e>-issjipsr!'exji|enteeni 20 deste mèã.
. Rocobeinos.; da Cooperativa. A^su-carelra de Pernambuco o seguintecomnipnícado: "SfbcTí. dè assucarem 20 de abril de 1020: Crystal.:em'stock,/850.B39; vendido a ein-barcar, ;354.504; disponível... . .502.03!.. .Demerara: em stock, . .02.559; vendido a embarcar,- .' .:. .20.000': disponível, 72.559. Gran*Flim: em stopüc. 37.830. 'Terceiro
jacto: em stock. ' 47.339, 'XotiU
saccos, 659.703.
¦l_>V»_*'MMVV->»>-i*M**-*M*J^
A Inglaterra vista porum repórter
ANTÔNIO FREIRE
Os livros dó ròportngom'estãnnu. orilein dn din,lia dois ou trfis nnnos ntifinerum ns blograplilns. Romancesblngraphlcos ; Itlvnrol, Htemlbnl,Miisset, Tnlleyraml, Keriuind Cor-tis, flgurilH -mesmo de roninnee,
Hiiiihh lendária*,' ngltmido-se nos
quadros romanescos, nus horas disoCfrlmento, nas liorns do enri
qulstiis, nas-horas du nniftr, nomonuma fita do clnemu (ino puhhiiksn dlnnto dos nossos olhos, dc»
dè. o din do niiHclinciitii nté o dluda morto,
Mus ngorà a reportagem (• "
que dei-perla n guln du pnbllel-diido, explorada por Jornaes eautores, estes ultimeis uno dei,'xando morrer, nns notas ephème-rns dos matutinos, ns séhsinjOo.-ide vlnguns ostrnnhns. de moiucii-tos perigosos, do eni revistos eon>
personalidades (íifflccls de esealurcomo umn inontnnbn suissa.
E multa gente ja tom escripto.convincente, que o "repórter" se-\'A o escriptor do futuro.
•A vida moderna, agitado, febril,demoníaca, faz do escriptor de II-vros ninsBiidos, do hninem de cul-tura, uniu espécie dc "rêyennnt",
-um mncobêba velho e cnn-
çndo que dormisse, esquecido davida que vae' 14, feru, no melodo pó e dos livros das bibllo-Iheens.
Apenas para o. jornalista domundo doido das cnusns electri-cns, bastam leituras apressadas e
um olho vivo para observaçõesrápidas e acertadas. Entre <m
bons rc-porters da Imprensa dóParis, Henri de -Koriih Inz umibóa figura. E asiftpiirtngens qneda Inglaterra enviou pnra o "M-i-
tln" deriini um gôriln volume.Kste livro 6, para " repórter, nchave que resolve o enigma bri-tannlco. Nem todo mundo, mesmovivendo nn. Inglaterra, poderfi fa-zer umn Idéa justa do Brandeenlfínin Inglês de apôs ituerra.
Dantes a Inglaterra era a se-nhora do mundo, fiilnvu em no-me da Europa, e oh tentncillosdos seus .navios;
"agiirravain ommembros do universo, todo elle
tributário do enrvão e dn indus-trin britânica.. ainW.u. rjnorrn veiodelocur o el::o de tudo Isto :. nãomais o enrvão move, Kodnho, do-minando, ns frotas enormes quecoalham os mares-, K a própriaIndustria ln-ltiinleá.í., eomo rjoetocada pelu espirito- do conser-vantlsmo inslês, estaciona nomodelo de suas machinas ou .'.edobra', vencida, na concorrênciadèsvnntnjosa com a de oulrospaizes.
Henri de TCorab 'esteve émLondres, Cnrdlff, Pontyb;-idd, Tr.iUn.fod, Blnina ; nns .regiões ml-nélrhs da Rhondn e nos centro-,ninmifnelnreiros de Mhnebesler.
Nestes elle v.in as fnbrlens vi-vendo
'fls custas do governo e dosbnneos, esmagadas. Nn Rhondn,milhares de homens sem traba-lho, doenle*s de preguiça. Os qu»vivem pnssenndo o dia inteiro iolo ngotns docas, era Cnrdlff, recu-wini qualquer trabalho que lhesoffere.am. Si.o governo sustentatudo ! Os campos sportivos en-chem-se, diariamente, de . mui-tidões de sem-lrnbnlho que nll ac-correm, enthoslnsticas é febris.
E o Inglês não emigra,Dahi, nessa alegria relativa
que ainda vi*, e nas- populaçõesinglesns, aniquilnr-sa por sua veztoda-iinanobra ce Copk..
i.O bolchevlsmo não pegaríi :iInglaterra. O iiroprlb, Cook re-cuou nns manobras ;.'-¦ perigosas.Mns afinal, onde irá] parar tudoIsto ?
As grandes reservas cconoml-cas e financeiras, a-tradição, ovelho espirito conservador vãosustentando o enorrhe arénbou ..*,do Império. R se tudo chegar npeor, ft-beira do abyemo. aindaha esperança. Henry de .louve-ne 1. commentando o -Hyro de Ko-rnb. lembra, n propottlto .. phrase
_dum inglês cheio de bom senso i>experiência :
— Nós outros. Ingleses, perd'•-mo. todas as batalhas, escepto aultima.
Como deve ser resolvido o pro-blema do lixo no Recife?
O tratamento do lixo, em tanques fecha-dos de que as cellas Beccari são uma mo-dalldade---não representa o ideal, sob oponto de vista de hygiene, diz o sr. Ed-qard Teixeira Leite em artigo para A PRO-VINCIA.
EDGARD TEIXEIRA LElTE.!';¦• j-Miil pnrn A HIOVINCI..)
o trntamehto do lixo, em tanques i A vbrditdé, (s quo becoorisndo ou
fechados--de quo as cellas Boccnrl f» bocuor.líadq, verde <"';'<"',<»
, , : lixo dn I'niiUccu, de lin miilios nn-são unia modalidade — uno repre- „,.., __ ,,,:,, v'ol;aRlno,ilo dispiiiudo,sentii o Ideal, sob o ponto de vlsla! (..mo ndiilio. peln pbijueiiu lavourade bvgione. ('0!) árrodiires (lil grnnilo cidade.
,.' _ i ... . i„„,.„_ „ Oiitiiiiniitn uno suecudo uqul, e nDestruindo os ovos, mrvflsye piet(Jltm,a (U) Roo,-ÍH (]eVÜ 'en'arftp
n.viiiplins dus niosens, expurga apo- ,,„,„ extl.Hm, pnHU.uciu este caso'.nns, Irdiisltorlainetile o l xo dos | PoUerla do farto, du um inonien-tos luiiectos, lhas não o esteriliza--, m l»«™ » o«H'o enüoutrar-eo h ud-
mlnístrnção municipal
AA Vid*i-ãLcathollca
. _ i'iu>!*.u.A(;,\o iw f. r tpim,,ItlIARtíj '^"
l'(HHSIt'HlÇ'fM~S rOtlKlUMIlHilletlniH
Os lirtti*.
eomo pretendeni alguns, nem ev.ta
que retirado dnH cellas, nelle soorlem novas nlnliadns dos nocivoslnsé/ctds,
As experiências officiaes, realiza-dns em S. Paulo, no Instituto doButantnn, provaram isto, com evl-deiicln, de dureza solar.
No relatório do dr. Atddes Prado,do serviço sanitário do Estudo doS. Paulo, bnstuineiite so evidenciouque embora ".iiiproprlo" o lixobeccoriziido, permiti Ia o desenvol-vfmeulo de moscas.
O dr. Vital I.rnsil iui sua mono-
grapliiu sobre ' u defesa contra amosen, faz reservas sobre o preces-so Beccari.
Ha ainda a considerar — o cbol-ro do lixo tratado nns collns Betou-ri. K' elle "fortemente nmihdnla-cal", segundo sè lü no relatório of-flciai do serviço sanitário de S.Paulo, ito 6, de urina em fermenta-ção. Suo aspectos, que precisam sermulto levados em contu. no mdmen-to em que se vae resolver sobre oprocesso ;i ser ndoptado, no Recife,pnra tratamento do lixo,
O problema da saud* publicaO Indo econômico da questão ó
sem duvida importante! mns, deveser, piiinaclaliiiente encarado, o dahygiene publica,
As esliitisciis o tão demonstrandoquanto podo sor pernicioso pnra a.saúde o desenvolvi men to das mos-cas altrr.hitindo os nossos sauilaris-tas a este factor a mortalidade ver-dadeirutnenle assustadora, a queattlngiu, no mis de março findo, n
população infantil da nossa cnpitnl.IC o que se verifica, aliiia, em to-
da parte.Nos Estados Unidos, lia Virginin,
em Rielimond, onde a dyseuteria soalastrava de modo apavorante, Iins-tou que providencias enérgicas los-sEuíi tomadas pura á stippressãó dètudo que pudesse servir para a fn-cubação da mosca, para que o surtoepidêmico clesapparecesse.
È um interressante inquérito daNew Vork Associution for iihpro-]v!ng tlie Condltlon of tlie Poor, der!monstrou que a ausência da defesa |contra a mosca; duplica no mesmobairro a mortalidade infantil, bon-1servndas iguaes todas as outras jcondições.
E' o que não se deve silenciar,nem considerar de somenos impor-1
tom nm for*lixo preparado.
Em conseqüência deaccidente1
um
Um operário da "Tramways" sa*hiu ferido
José Quirino, casado, natural dePalmares, onde tom família, hatempos empregòu-se nia!- "Peruam-buco Traonwáys", sendo designadopara oecupar o lugar, de agulhelrodo despacho de Fernandes Vieira.Ante-liohtem! á tarde';-:iosé Quirlnòquando, mudava de ròiipa'para darum passeio, soffreu;,um accidente.Foi victima de .uma desastrada qu"*dn, em conseqüência-da qual teveo braço fracturado e recebeu umferimento na região do* vomer. Le-vado ao posto da Assistência pu-blica que fica defronte do despachoda "Pernambuco Trainways", rece-beu os soecorros de urgência, seu-do conduzido para 0 Hospital Pe-dro II. ,:'i
miilnvcl miissa diiom eonsinn.dor,'l'odo.'i os que estflo a pnr dos ne-goros dn Prefeitura, siibem quo oIr.-insporle do lixo verde ó dos cli-p.t ulo» niais negros • o niuls oue-rosos dn nossa lirnpéoa publica.
j*: ii que süccòdorft, si e.-;te trans-porte t-ver de ser fello duas vezesantes o dopois do lixo ser beccot'1-zado. V
IO o ikstino que se lhe daria, nocaso ii.ijnia rbferldo '!
Sem duvidu tèmoà centenas dehectares uns zonas suburbanas >.-ritmes, exoellbntes para us culturashortonses e pomares, que poderiamse tbnittr consiiniidòrès do lixo liec-corizudo e strú úie&nio um deverda prefeitura encaminhar o probíe-mu pura esio lado.
Mas u verdade é que "enlre nospaia Ixo be.curizndq nãò existemt-fcado."
Puru (ine elle se forme, é precisoque o lixo seja cedido cm condi-ções muno vantajosas para o cou-siiinldor : u preço barato ou mesmode graça, no principio.
Ainda nssiin, ficara senipre, one-rondo a mercadoria, o custo dotransporte', que e, entre nús, omaior entrave a todas as iniciati-vas,
A Prefeitura deverá examinar at-lentamente osta face da questão,/>s liiitmliaçõm £>t?ct:àri nao utverr,
Sar fartas nas zorra* ur banmsDividida a cidade em sectòros,
deverão as installações Betícari serfaltas em locaes mais próximos daszonas constiiiiidoras — sendo abso-lutaiiiente cundemundos eomo im-próprios pnrn o estabelecimento' dasòeilas de nulo tleptiriíçftòi ns regiõesurbanas.
Aberraria do bom senso, irnns-portar de Largo da l'uz, dn Vnrzen,de Tigipió, o 1 xo. para tratá-lo noPombal c de novo o conduza- paralugares vizinhos de. onde provieram. ;
ser a duplicidade de transporte.Demais, o transito de carroças,
aiu rias* conduzindo unia masssapaátosti — qtie uõ periodo de in-verno [ttWImoute se tornará fluida,deri-aniàndo-se pelas ruas de chel- [ro "fòrtoménle nininoniacnl", pnr jriont.ro da cidade, bastnríi pnra jéoridemnar a installaçao de cellas:Locçari na zona suliiiibiina.
Infelizmente, parece (|üe a Prefei-tura do Recife contrnrFiuidó ledos |os eoiisellios resolveu fazer nos ter-reííos do forno cio Ppinbtil, a cons-trulição de duns eelltis a titulo deexperiência, <jue pod.r.nitl ter sidoconstruídas em zona rural ou su-burlinnn.
Ainda é tempo aliás de tomaruma providencia n respeito, ilitpo-dindo mal maior.
E sobretudo — vale .1 pena in-sistir — è preciso não dar p exves-sivo credito no que se faz on sopassa no sul: Nós lemos aqui noRecife problemas urlinnó';. resolvi-
A Obra Mlssiunarin (in Propngn.rtoda Kí, no Hiusli, tem sido cm nou-sus (llan, iJlffutidlcla com molór cnIhúslósmo, nas regiões tuenltus doterritório nneionnl,
Há, alndu, u eícuBfloz dé nilsnl''-narlos, omquanto n Ruropn! no erp.i.i;o de liu nnnos, as escolas npo.BtolI*ias dirigidas pelos jesuítas conei.r-ruram cóm o setflilnte âbnllntfonVdpaia ns fileiras do siieerdnele eiltlló- '
liCO :Arcebispos, bispos, prefeitos api.s-
tollcoB Vi : fniiH-lseaufiy uli caplj-ciilnhos 11" : iniiin- ilo Rsplrltó âiih-tn M • iigostlnliuius dn ÃiüBümpfcúiifil ; oiilnlON de Mtirlii Innrmiiilailn,.,*..7 : .edemptorIslÃs õ:: ; dumlilien-nos fii' -. béiiotltctlhòs '43 : padin..das MlBsOés tüstráda de inícíh -r.-Curluxns ou '1'rnplHias 38; prêlilônlí-trnntense. 81); iiatira do Slrin :'.'i .i.iiiii<.s BrrthcàB 55; padres ,ln*.!i-•.-.iniliis Corações do Plopus 21'; la-zarlsliis lü : salesianos 1.0•! cai-me-lllns descalços i" ; Irmãos miirlBtSs10; pndrés .Missões Africanas 'dnl.yon II : inissliinislns ". : padres des-calços d.i Santíssima Trindade .!)¦,.dlvorson murou institutos 111: íot.itI~8-13 : membro» d" clero secular S-lt:entraram nu Companhia do .lesú.,.1. flim.
.\'n Hrasll, iiiinl.ein. hu dlvel'BjÍHescolas apostólicas ; mas quem curado sua. existência e andamento ?
,11. deve ter feito' n volta dn V,rnslli no "BolStím SàlesiRno", uma interasentitlsslmn plioloferniibla : uriiInslantnneo npnnbndo nn basílica deNosfa Senhora Aüxllladorti eni Tu-rim. iio diH 10 de julho de ilc'7. perocbuffiüò dn (H'(lt»na<;ão tli? ."íü rMcgí'-dotes e ". I silbdinc, nos. IOst"iidem-se ns Ifivltíis peln santuário e- pelanave central do templo, <• um espe--ctnculb nue surprébcnilc. adinirn o.confortii.
Onde tnrliiiiii porém, nascitíó t1crescido nqnòllês li:t ordenados; sinãn em fumllblS prol*lindam-.rife ori-thollt-iis -.'
\,i!lia-iins. ao menos, que entre osr> l in{o-nacérdSles, ao lnd.o de pitoargentinos, havia "dois'1 brasileiros.'
Em 1582, fundou-se o primeiromosteiro bbnedlctino no Urasil.
Ao c-ibn de :illt annos, a çi'n;-Te...ição henpilictina contu, em rfosàbpaiz, -I nbbndlns o 20,0 relIgiosQfi; Jj,.
Em ISIS, Cundbu-se o ín-iiiieirnmosteiro llériedlètlno nns' Rsindó-rUni dus dn Amerlen do Xnrie..
.Vn fim de 80 nnnos, òs america-nns eohtn-m L'0 ubbndlíis e riiaís de1 .500 i-eiiüinsns.
CAM \ISA KCCI.ESIASIICA .{,.,
o S. Paulo.É dentre elles '— ao cori*er dn
penna — lembrarei o de agtia.eexgotto— modeláres no Recife oque sâo um padrão da capacidadeadministrativa dos pernambucanos— o do ínutiidour-j publico de Pei-xinbos. que é unia maravilha cem-parado ao lied'ondo matadouro yan-ta Cruz. — e -- purú não Sahir dolixo — é sempre bom re: irdár queo forno do Pombal -- com todo k>.absurdo que represen ti sob o pontode vista econômico — é sempre unigrande progresso sobro os depósitosda Sapucaia o üu Quarta Parada --o maior loco de moscas do todo oBrasil. . .
tnneia pois o processo Beccari vne dos com mais acerto ..'.o nue no Rio— no cao de sor ndoptado ho Ro-cife—preparnr diariamente sessen-.ta toneladas de matéria orgânica. Oníveo emprego que poderá ter é oda adubação das terras e, como nãose tem meiVado certo, para todaesta massa, terá ella talvez de se.accuiriiular", sobretudo em algumasestações do uniu provocando o de-«envolvimento de grandess focos demoscas — com todas suas conse-(itiencias.
Estes serão um tanto mais gra->ves, quanto mais próximos de zonashabitadas se acharem os depósitosde lixo "beccorizado".
O problema ao transporteOs optjmistas citam sempre o
jpxémplp de S. Paulo. E como sue-cede quasi sempre — o que se pns-sa ou o que se diz passar no suldo Brasil — constitue como julga-mento defnitivo—e como uma de-finitiva consagração parn as solti-ções que lá foram adoptadas para
ms mais diversos problemas.Assim se diz que lú já se tem
consumo seguro para toda a! pro-ducção dos próximos três aniios. oque não chega para quem quer, etc.
Haverá expediente hoje nn spere-tinia do Arcebisp&do, dus 11 ás 15horas.
Í.AIS .M-.ltl-.XXRHaverá i.aus 1'erei.n. lioje n.i
Igreja do convento de tí. Francisco.
MISSASUe açoOrdò eom o r_iie estfi dis-
posto nos seus estatutos, o CentroSocial Catholicò das (Intçus mandaeelebrai- umanhil ás T 1'jS bnrns, námatriz das Graças, uma missa, puralma do seu saudoso consocio .TbsCRaposo de Oliveira, .TO" dia' do seufallecimento tendei feito convite uoviparentes, amigos e a. todos í-oeiospuííi usslstirem a esse neto de reli-Kiãii o caridade.
— Será celebrada hoje. ãs Ü ho-ras. nn. Igreja de S. .InsC- de P.ííiaMar, unia missa, eni nc.íio dè gru-ças an Coração de .Icsus, a manda-do da familia (.'l.ristuvnm Bfeelcèn-feld.
Haverá cânticos sacros.aa^BaHMM^l^Ha*^MBssaaHaa__amHSMsma________wMm____BMSÉis_assjui
Uma importante diligencia,O cangaceiro "Cicero do Cariry"
fei preso em Rio BrancoDe ba muito que a policia deste
Estado trabalhava para prender ocangaceiro Cicero Vicente,'conhecidopela alcunha de "Cicero do Cariry",autor de varios crimes de morteno niunicipio de Flores e em ou-Iras localidades. Ante-hontem che-gou a oteasião. O delegado de RioBranco tendo informações de que oreferido criminoso estava homizia-do numa propriedade rural, situa-da naquelie município, dirigiu-Benté ali, acompanhado de uma foi'-çn, preiidendo-o. "Cicero do Cariry"conforme declarou a autoridadeque o capturou, üez parto de diver.-sos grupos de cangaceiros., tendopraticado varios homfddios em dlf-ferentes localidades do inferior dolistado, principalmente, em Flõros.O celebre criminoso foi recolhidoá cadeia de Rio Branco. O dr. .Ru-
Sob as rodas de um tremUm funecionario dos Correios
morreu esrr.agadoUm trem da "Gréat V~est6ruív,
secção do Brum. Honteni, á tarde,ao passar pela estrada ua Taniarl-neirn, alcançou o sr. Edmundo Uun-tés Cabral Junior, casado, ali fesi.-dente, niatnndo-o. A victima dessedesastre era fuiíccíonnrio da llepnr-tiçno dos correios deste Estudo. Apolicia' do 5." districto compare-cendo ao local, fez remover o cn-daver pnra o Necrotério publico,iniciando cm seguida ns diligencias i rico de Souza Leão, chefe de poli-que o caso exigia. O niacliinisla foi j cia, íoi informado hontem do resul-preso. I tudo dessa diligencia. - .-„
O BANCO DO BRASIL, hoje proprietário das fabricas de tecidos e de oleòs. que
pertenceram á
S \. Industrias Reuoídãs Norte fiio Grandenseacceita propostas para a respectiva compra. i%ç$í.!f
Todos os escarecimentos poderão ser obtidos, no mesmo Banco,á avenida Marquez de Oinda
!,.. )'.. :_y.-'.-',., .','¦..' ¦ •
Endereço te/egraphico—SATELLITE Caixa postai—76TELEPHONES : o^ÂL-fe9398
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ÍS PROVÍNCIA TégcS-feifã. 23 9e^ abril gftHB»rr SP gfBg
V, 'V? VIDA SOCIAL
(.
: ANNIVERSAIUOS' -Passa boje » tiiinlversnrln natali-elo do dr. Eduardo Wjwilorlvy, eor-1'ccloi. tforat,
Tem boje ii seu annlvórsrtvlo ii.ua-UílÒ a senhorlla Julieta Modehvw,lljhtt do n'. Alfredo Medeiros, òbeCticia corttablllduda das Docas e Uu mwesposa d. ttriibellria Medeiros/,,f ."1'uvíh lioje d uhnlversarlo natali-olo ria nrònlnn OsvÀvlImi. fllhii do sr,Osctir Cunha ('aviilranu-, lypogrupliodá A imovi.Nv.i.A b de Mia espòilnd . . Rneõlua Alhrtinti Ciivriloiuiie.'¦:,
?>IJasna hoje o linnlversarlq do sr,
iT<fi"èd Cc:álu Urasil, residindo uctu-íiLinente no lllo do .laiwlio.
? '' 'IVceljou lmnleiii mullos cumprl;jiTt-ntos pelo sou anniversario nulallctò.i.o dr, Calo Pereira, rò.daotoutiÇÊcrotarlo do "Jornal ilo Conimor-
advogado nos auditórios des-'elot «"'cidade
, CASAMENTO;}' ¦¦".'¦¦Nn cnrtorlo do 1 ." escrivão do ro-
Kfe.lro civil do casamentos roramhipnicini íif[|xados odltaos do casa-ni.enios.do>'. seguintes cortlrnbenlòs'!
.Álvaro Pausflnó Marques, nni.iirnld<* Portugal o residente á rua Carlos«lljnicw. 84lj, Torro p Ambroslna dosBentos, nauiral djjçto Rf,l:nio o rc-cláèjritè íi avenida Cnxniígfi., 12-1, sol-IfiíVòs. Júlfo Cardoso da Silva p Fo-10'filsslmn "Ilnimiindu
Borges do Sririt'AÍinn, snUélrns, naturaes deste Es-1.1R0 p residentes oIIp fl rna Impe-rial, Ki:!.r. e ella á tráVoklri rin Rapo-nojL.180, B-; José. João Francisco drts<_'ii.T_ .',.¦:. i- EÓtbVllfda BçzeJTíi dp Me-ii(|ze';, solteiros', nnturttos desic I3s-ia'ito o residentes olló íi rup Diiquodo Cnxla."., :lr.l) c ellii ã rna PáiillnóCâmara, 42-I,. Santo Aiuonlo.
Aucollnnado inajor
Clüiullm íi
. .... ylAX,TA'rES• a bordo du "Almirante .T&cegiuay'.'deve paegát: amanhã pelo jíeolfe ó
jesbulpiór.vHumbeHÓ Cozzo que vae'a (..Fortalena. assistir ' ;i Inauguraçãodo. monumento a José' dc- Alencar,(IfQiie <'- o amor.
de-..',1,0 ésculptor Humberto ("ozzo''-.aívera deixar em mãos. ria com missão
¦promotora do biísto a Amaury dóMçilélròs òs,projectos do mòhumerí-i.o'^a ;setvei;lgldo no jardim do Dopar-lamenta de Saúde Ifi1 memória dòii-iiliofrrado hyai.jnisla.
-4' ".pelo '^Almirante. iTaçèguny',' passa,«manhã polo Recife d brilhante os-(fiptoi:;er. • .Gustavo BaWosô; n.migudmutado j'eiU-i'a) peio Coará, .e, dire-ctor do';:;ÍÍtiseu Histórico Xaconal.
J.i sr. 'Qustmvo Barroso
noite vecoilier^-doeiimenio1?ctffs para. aíjiieííe' .Jnstitutn.
rumlu sra. d., ,'lp.sulniiGuedes Ociullm, viuva1'i-iuitio Ouedes Qoritilni
.Contava d. .Icsuliiaavançiida Idade de R7 iiudon e per-lenelíi,/u dlsllnctn família pernáin-lãiicana. '
Deixa os m?KUlnlo« filhos,-; dea-ernbnVffrido)' Hellnrinliio Cnsnr (lon-«liiu. imei.io pre-lilenle ilo Superior*ri"lbúnal de Justiça desti» lüstudo |d. Carmçn Obntéiiubi'Íiind dc Mò.l.lo,viuva do sutldoso dr. |.'ninclm'i) Clin-
teaulirlaml de Mollo,; d. Julia Ciou-dim .Novos, esposa dn dr, TnrglnoNeves, niidlt.hr du Marinha, no miode Janeiro | d. Anna (lundlin 1'cliúii,
esposa ilu- nr. coronel AnlonloVcliGn, ngrlcullor na Paraliyba : d.Jetiiina (.londiin, Vlava ; e sonhorl-ta Honenda Oondim.
Entre on ceun neto,-, contnm-no ou
er.f..dr. Aasis Cbatenübrlnnd, dir.'-cinr do "O Jornal", do 111o, dr. Ós-
Whldo Chaleaiibriand, dlreòlór do'•Diário da Noite", dc Sào Fanlo" :di". Jorge Chaleaiibrliind, dr. (ianoi
Cii.iieaubiiand, dr. .loão Cnndir.i,'còilòctor
da 'J." collectoria de SãoJosí-, dr. Cmberlo Clondlin, prolei-lo de blinda', dr. [íapbnòl GòndimimnglÂtradn uo Acre; d. Carmelitatlnndlm Couliiibo, esposa, do dr. Os-car .Coutinho, juiz de direito tieBom Jardim : ;;:•. Antônio üéliOliFilho, prefeito dc Pnidonte de -\io-rries (São J'aulo;.
.o enterramento do d.- .1.Gondim levo lugar hontem,liora», no cemitério dc Santo10. perante crescida assistência-,
O si'.' governador interino dotficlo . foz-sc ropi
SERVIÇO PUBLieO. - i
^MMM^MÊÊMmmMR^^^M^^^M^^
sninn,ia 10Anal-
Es-esénlur,
onnsRSAsEsteve em nossa redacção o alml-
ramo 'caio'
Vasconcellos, que yuijia^rartacer as voferenolas que lhe fo::íiA PllOYiNCIA poi' oceasião do suachefiado, a esta. capital.
vem aoe oíiii.'-'
«Chegou hontem ao Itecife, de re-pifeo de suà Viagem ao F.io,;B2^léB.-lpipargildor Olympio Jioiiaía 'daCiitiiia pedrosa iue /oi paieágelrodo :"Arai-u«j!.ia!'a". .•;
4. ¦Pa-tíageiros chegados ao P.ecito.
p'.'jo "'Itapura" ;De CABBDEULQ : — Luiz Tro-
colli e familia, Bolizio da Silva. Al-1'r'éão Cordeiru, Marcélirip Felix dcLiína.
' *
Passageiros1 chegados do mil polo,"Piauhy"-:
pó P.IÇ) : — Francisco Xfivlffi; Corruia'. Lima. Atlolplio Coiáu ("itiiha. ],i-ma;' Oscar Forréíra; Pedro CasteiloPr*nco.. ... .-,•
Be AKACAJLi': — .Jufé AVa^níU'(ieiiMendonoi;..¦'¦$¦¦' *
'
j VA IíLEI 13ÍK \ TOS¦Çnlleoeo, nnto-lionleni, ás lii hn-
do IA-i vene-
l«v38vS
som iciJrníhíídio
ras em sua residência ,-i ruu
mn, n.- -1171. Santo Amaro,
SKMPItl, TrtlIM.1'HAMIO :
Com o maior pra--,7x-v o imraovredòura jgratidão venho trazei;-1vok. por ineio destoespontâneo atiestado.fi, ninivivühosu curatfue obtive eom o acre-ditado f uiilissImMpropaiado de A". S.,'denominado IClivir (lcXognolvii. do l'hiii"ni.(.'hini. Jòãti da Silva;Silveira.
Suffi-ondii de terri-vel moicstiii de ori-
yphiütica e desesperado davisto ter uBiitlo liiiiumoros vo-s ein qti'e nenhum tivesse da.-
i-;.' resultado satisfuturib,-., tive a l'e-1:-,'. iombrfinçii de usai' o .preparadoacima .niMciciiado, e com periiiunóliuinero de frascos rèstàbolecl-mòcbmplètanfeiité.
A.cceitae, pois. oi; mons agi-adeci..-mentos sinceros-: e díói.n avante se-rei- propiigándlfeta do afamado depu-i ativo do Bangüê I3.ll.slt' de Nogueira,ti^(inselhando-ò a humanidade sof-l'i'edoi-,1.
foi- s<ir vçvfjade ITrnio o presente,Feiolas — Pio C.ianile do Sal.
ilpão 1'ci'iuindes Cnrrólni.
0"gl'aiitlc remédio brasileiro ELI-Xill. DE NOCrURIRÀ-, do pliarmaceüticó e chimico João da Silva Sil-veira, vende-se om Iodas as Phar-macias, Drogarias o Casas da Cam-panha e Sertões do Brasil, bem as-sim nas Republicas Sul-Amcrica-nas. '
Repartições estaduaesCtAUlNlSTB BO OOVKUN'ABOR
.' O sr." governador do Estado fez-
se representar polo sooreturlo do go-verno no enterro da senhora d. Je-
kuIiiii -Gondim.
d vr. presklenie do Senado nu ex-erclclo do cargn de govuriiridor dolílstudò aaslgnoii, honiem. us uoliwiiçRlllUtOH :
O prculdonto do Senado, no exer-ciclo du cargo dc govornador do Bs-indo tendo em vlslii que o Scrvliíode jierftiraciui do piiiios, addido, porselo anlerlor, (i llepurtli;ão dc Su-iicainonlo, piídc dispensar 6 lugar dedai.|yl(ii.raphii-ciioi'l|iUii'iii'li:| cjiíp l't-guia no respectivo. quiidrn do ni'i:a"mento, em irnen ile uni auxillar-le..clinico dc que li sua lióa èfflqlonclanerecslla, resolve, usando dn attri-bulcão une lhe (• conferida pelo *.lll do mi. I." dus Disposições fie-ritos du lei orçamentaria, om ylgOr,determinar u siippro.s.são dúquéllo oa criação douto cargo', sem nlterii-r.ão dns veneimenlii!! nununen, (|U0ãoiilinunm de 'hSníiEflOII Gradou deuni para. o nutro.
Siibinolla-w cie' min a aprecia-cão do Congresso l,oglslnllvo no :;tiitpróxima reunião.
O presidenta do flrnndn r.o exer-ciclo do enrgo de gòvòlilftilifu' dp Ga-lodo, lendo cm vista o acto, destadala, rpto pnppriniiu n cargo de ns-eripliiiTiiio-daelylographn rto Sorvi-(jò de perfuração dc poços íiilmliiros,criando cm aou lugar o de auxiliarIpphnien, com os mopmhs vone.lmoii-tos nnnnnes do <t:800SOOO (quatroconto.'- c oltncbnt.ba mil rC-iii), renol-vo nomear o nr, Armando Õlbsoiipara preeneher enlp ullimo, cru com-nilf.são.
SECPRTAnTA BA JUSTIÇA
Despaches dn nr. reerelaiio da¦Tucrlea nn dia ÜO de abril de lfi_.'í»:
Tel-ipbonc Company, pedindoposíamonin de .17Ç..riiiO, provenientedn nFSlgiiaturu do telephone n. ...2SO5K. inslallado no ponlo policialdè Agua.' Fria,' referente a 2.', diasdo rnês do março ullimo. — Aoexmo. Kl", dr. seerotario da Agri-eillturà.
j— Pernambiton Tramway:', pr.iin-do - paivahieutn dó L'7!)R0flT),- proveni-'eme do aluguel do contador o cnn-sumo rie energia çlécfricã n.i PolicieMarítima, nu trimestre' de janeiro amarco ultimo. — Ao oxi.no. sr. dr.secretário da Agricultura.
A níosmã; pedindo pagamentode 2:22!S6f>0i proveniente do ain-giisl de contadores o consumo doenergia c-iectrien nos quartéis dal'"ori;a Pública, nn trimestre de jn-neiro c niarçol -—¦ Ao exmo. si'.- dr,secrèlitii odn Agricultura;
A mesma, pedindo pngamontnde 4-lS'ii.'1. proyc.iilejile do alugueldo contador e çòhsümu dc
' energiiv
eleonicii ne Bibliotlioé-i ,l-'uti!l(.-a, notiime:-ir,-i de ,iane;i-.i a íühtiço ulti-'tv.o. — Ao exmo. sr. dr. spcretnrióda 'Agricuituvn.
A mesma, pedindo pagttnieiitòüe (l:Oij.OS9.r(0j pi-ovenicnle do alu-ÇilSl do '.on'..Jdor o consumo de ener-«ia electrica no Theatro Santd U:a.iHíl." íio' fi-isfíoVtf-è dò'íilticiró ò 'níár-cr, nltinio. — Ao exmo. sr'.; dr. se-c-rclario dá AgriouHura .
-¦•• A mesma, pedindo pagamentode 1!S2,".n. proveniente do cpnsmniqito enei gia electrica nos-, meses dojaneiro e fevereiro e aluguel do con-lador nos meses de janeiro o. mar-çó ultimo, no "rrilitmal do .lury. —-Aó exmo. sr. dr. secretario 'dá
Agrirctiltúnt.
Severino Dous dos Santos, sol-diido dn l-'oi-cii Publica, reformadocm ll de marco ultimo, podindo pn-gamoiilo da gratlfioação que deixoudc rçceber. dc dezembro do anno
¦ findo até a dato de sim reforma.— Informe a Repartição Central da
. Policia.Antônio Alves Keilosa, senten-
ciáòo recolhido â Casa dc Detenção;pedindo permissão para easar-se. —Inforni" a Repartição Central duPolicia.
uluRuel e consumo eH.' P.vnrlfl-tiidos no trimestre de janeiro nmarco, no pnlnclu do governo, .lar-dim do palácio, garage o residênciado Mordonrio:..'~ Idêntico despacho,
Officio do prsoldehte da JuntaCoiiunerclul oncainlnliitndo uin edi-tal, para. «ei publicado no Dlarlo dolistado: — Ao sr. .secretario d». Fa-•/enda.
Phllonlllii Peneira Praça, da-oiylograpbn do flop, dc ObriiH í*u-bll.cns, sollcltuadn prorogrição de 11-i-ença: — Informe a i!ep, d« \'lu-ção o Obras PublIciiH,
Bduurdó de Albuqucrquo Mel-lo, eicrlptururlo das O. 1'omplo-nientares do Porto, podindo ires me-ses de licença: — Informe li Tlup.dc Obras C. o Dragagem do Porto.
Miranda Hoimn * Cia. pedin-do paipiinetito dc 1:2(lll.Sllllll, dc for-necliiicnto Ae O. Complomontnrosdo Porlo: —-' Jdentieo despacho.
THBHOUnb,'O RI", director do Tbosouro dou
honteni os segulnles despachos ; 'Innoconoto M. l^opes de Mrin-
donoa : — Informc a 3." sub-dlre-ctoria. . '.;
(;'r *Clónflóld K- Kenody Limited,Pedro Affonso da K. Braga : — Iii-formo a 2." sub directoria.
Maria .Cândida nrl Ins Morei-ra : — Ao Conienclosn pnra certifl»car. ...
—^ Maria Iíof.i Pereira: — Visto,ao sr. dr. procurador fiscal.
Ao esmo, sr. dr. secretariodn Fazenda foram encaminhados 'pis
processados dp : Joaquina Clnudln.ileAlmeida, .Vatlínlia de Arnujd Bezer-ra, Olliídinn Petronllla de Barrou,Alice César do Vasconcellos, Auren.Benigna doS. Barros, Antônio Amei.lia, dn. Silva; João Emygdio F. BI-mn, dr, .lòs? Jlarcolllnb da Bosae Silva. ,' Companhia .Santa Thore-.".a.
Pagnmcnio do Monte .Pio ¦'
Pngam-_;e"'dc 8 fls 10 horns ans
pensionistas Inscriptos fls fls. 1503a tr,25 —- o também nos que dei-xarnm do receber nos dias determi-nados.
Pagamento do Tliesouro (Juros doApólices)
O Tliesouro cr.nlluna pngando ju-roa de Apólices, aos possuidores.
RBCRIiKDORIAArrecadação do reiulii»;
A Rocebedori.i arrecadou no dia20 ¦ ' ,.Renda das contribui-
coou rio caridade vDo riia I ao dir. 10 .
Total .... ..-..'' -' . I
Ronda ordinnri.i • . .Dti dia 1 ao õi.. 10 .
VIDARSGAL
1:2C.°.$0202lifÓ9.2$/l'3Ò
2'7iaB6?flB"0
0«:0iOS92O!7S;6!)H.S92I.)
Total r,5".7S-37?840
POLICIA
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da¦ Despachos do s;r Kecrel.ariuAgricultura, em l'l' rio corruiitç :
The Gíront WeKteru, pedindoiiagamento de 777S400, de transpor-
tos .effoetuados por conta da Admi-. ni.strai.ãii das Obras Complementa-
í os do Porto rio Recife : — Infor-mo a P.ep. rio O. Complementhrèsdo Porto.
A Pernambuco Tramways, po-dlado paijameiilo do 7:!IUlSf!!)0, pro-
¦ veaienlo do liirncoimoiiln de mate-rlaos, alugüçl de contadores, ennsu-mo de onorfjia electrlca o TI. P, nofrimestre de janeiro a, março em di-yorras ropartigOês estaduàos e laiígoda Paz : — Informo a IjiBcaUzàçãòdscervleos puhlicon coiitrocladrin.
—; A. mesma; pedindo 'pagamento
çÍG-;il-l$7B0, do aluguel do contado-ros..e consumo de enòrgla oleerrica,
•no íoforldo trimestre, no Serviço es--ladtial do algodão: — Idêntico des-paciio.rr- A niçÉiTin," podindo pagamento
.do 20í)í.lifi0, de idênticos aluguel beom.nmo, no referido trimestre, na'usina de 'nrig
Irmãos : — O mes-•mo despacho.- • '•''¦ ¦-— A mesma, solicilando paga-monto de :i:821Rann, do IdenMcoa' Ao-si". Inspeetor geral'dp policia.
Gitbinclo tlu clK.-fc «li» .policiaCi sr. ebçt- de policia, proferiu
enidatti de boir.em os> seguintepi des-phCliosií -^V'1-^'1 - ¦"'« .';
.—Xnloni'1 Alvos -Barbosa'., solici-.tanâW ppi'p»;; w""j.'-íie. Ba^siw).o'rt^''. —.-Como pede. -in face da informação'.
•~r' Brx/ Jiolaàzii pedindo atisisnartermo rio responsabílldátle, — CoVmo pede. oin vista, de ter cumpridoss '.exigências do trafego livro dcs'Otis caminhões depois das .Ili lioras.Sim, doxdo iiue, sejam satisfeitas nsêxlgenciiia dc Regulamento do Trarfogo publico.-— Manoel l-iraz da Cruz. pedindopormisfãn para promover ensaiou coxhiliir no proxinío carnaval o. tro(;uo.;irna.valcKi-:i. "(TJlígre de. ÇÒCo". —-Como pede. nn 1'noo da. informi)i.-ã.o.
-— Josf. d" Burros Accioly, solici-tando liieiii a pura 1'azai: fúr.ccionai'um divoniiiieiito dononiinado "Ca1-ca Nickois". — Como pode, om fa-co ria iiiferniacão.
. — Antônio Caetano do Silva, ;;uar-ria oi vil n. !!)2Í' -.:' classe, pedindo00 dias de licença par.T tratamentoda. i-niide. — Subme.tta-se ú. Inspo-(•cão medica na Inspectoria gorai dopolicia.
Bernhard Biflcr, podindo asei-gnar termo riovjrosponsalilliriude. —.Como podo, em vista de tor cum-nririo as exigências logacs.
Antônio Volloso da Silveira, po-dindo passaporte. — Como pode, cmface da. informação.
Isalas Litvalt, solicitando con-cessão do nma 2." via de pussapor-to. — Como pode, em face das in-formaçOes. -.< ¦' ,
.Beatriz Pereira Barbosa deAraujo, pedindo 2." vio. do passa-porte. — Como podo om face da'nfürmaefio.
Cnbinrio do secretarioO sr, Eocretariq enviou na mesma
data aos departamentos abaixo dçordem do oi.efo' de policia, on seguintes rpquorimehtofl :
Gony riniber, pedindo 2.* viade passaporte. ;— A' 2.*nccção pa-ra o uno lhe competir.
Antônio do Souza Pncbeco, pe-dindo passaporte.í,—; A' 2." secção
-para o quo lhe competir...Tose Raymundo da Sllvn, sol-
dado ajudante do motorista, clu Com-panhia do Bombeiros, podindo Isenição do pagamento, da taxa dc inseri-pção para exame ilo .motorista
— I
¦¦¦¦''•,'..:¦,'. * ' SS-4 \ ¦•:¦.-.' ¦'¦-':.,y
End. Telegraphico: "AJOLIVEIRa"CÓDIGOS : A.B.C.5th • reth EDITION, RIBEIRO, iBENtCEY'8,
:S, BORGES, MASCOTTE E PARTICULARES v r
BECIFB [PERNAMBICO 5S5S/L
Exportadores e ImportadoresEstivas, cereaes, xarque, farinha de trigo,
algodão, assucar, kerozene,ferragens, etc.
Armazéns e Escriptorio:Praga Barão dé Lucena N.
TeUpbone n..638im
m s
A. OE BARROS CARVALHO(A,.nt. Placa) io Impoito ts coimimo)
i Ah npogcnlAdorlnft íorçnilnn. ,
Com poderes pura nposentar ex-off cio os funecionario» pnblicOB A*União o GoTevno vem appltcundookbh . remédio, «Iro salutar As ins-tltnlçflÒB, com alguma difftculdnd».'PorQtie para aposentadoria forçadaulnil» ne fezein mXór uns tantosréquiHitoH que bem poderio pertubarou planos offfciaes. Por essas dlffl-culdades devoin estar obsorvanilo,os do Governo, n precaridade. .de«íossoB regulamentos, dos que orlen-tam ns funcçftes publicas.
Km dlns do mês de marco; ue.guiido a'imprensa do lllo, diversosfunecionários do Telegrnpho Nacio.nal receberam tcirciilnr convidando-os; da parte do Governo, a solicitaraposentadoria, dentro de oito dias,sob pena do ser promovida ex-offl-cio. Muitos se confrontaram com o"odnvll»" temondo represálias.
No ministério da Vlasíío é cor-rente ainda umá outra prfitlcá óu'uma outra intimação para aposen-tndoria. O funecionario quo conyí-idndo a ao aposentar nfioo fizer der*rbmovldo parii Acro, Ajnaiíònas,Pará, etc. (Em Pornçmlinco ha'casos recentes). Cerlo quo ossofuncclonaifio preferirá sua nposnn-tndoria, 'com todos os horrores' dnfome, u no locomover émidndo a-vancoda parn lugares longln/iiios,precisamente quando o : confortodas amizades o ns raízes- da fami-Ua mails õ prendem dl erra em quetabulou quarenta nnnos o mala.
O governo tem, com Isto, umaoptima finalidade ndinlnlBlratlva,não ha duvilda. Porqiie.^ha miiltoempregado ¦ Improstavel no serviço,quo nndn pndoríl fazer na nua fun-ciiío, por mais esforçado quo o queira sor. Maxtmé, quando os. ordena-dos nenhum estimulo -lhes;trazem:oas injustiças lhes mordem n-aímancada passo. Mas o qúe é absurdo, <•
-ver um velho' servidor da'Nação, nofim. da vida, geralmente cheio dofamilia o pobre, compòllidò destaou daquella fôrma á aposentadoria,da primeira,inspecçíio .de. saúdo atéque o Tribunal. de Contas um (Uase manifeste sobre sua aposenta-doria. perder parte de seus venci-mentos!.'. r; Isto é mésmq verdá-deira "temporada de" iíonie""...
IMPOSTO mi CONSUMO '
|'
provimento no rífcnrso éx-'of-Ü'iéio da Delegacia de Sergipe.,no procesuo da firma J. Han-neqtiim & Cia., e chama a at'toneão da Delegacia fiscal pa-ra a circular n." 53, de 15 dedezembro de 1022.
— Sr. delegado fiscal om Scrgi-pe:
X." Jl — Em officio n," 21S, do21 de agosto do unno passado, re-correstes "ex-officio" da decltiãodessa delegacia que reformou a dninspectoria du Alfândega desse Ea-tado que conde.mnou a firma J-ilauneqtrim A Cia. uo pagamentoda .multa de 1:771.$G80 <j do igualiuiportanolu ' a titulo du impostosonegado, por infraçção do regula-mento do imposto de consumo.
O sr. ministro da Fazenda, emdata de 19 de janeiro ultimo, pro-feriu o seguinte despatho:"Em face.do parecer,.nego pro;vi(mento ao. recurso "ex-offlcio".Faça-se a recommendaç&o propôs-ta."
O parecer qp.e einitti e com oqual concordou o sr.- ministro, foio seguinte: . . . ' • • ."Do processo nenhuma. proVa ue,colht- de terem sido vendidos, som opagamento do Imposto os 7.ÍI82 ll-tros do aguardente a: quo se referea de'cisao de folhaa 47|19.
. Também não.está provado que o.barril de vinho-de,cajfi encqntradono estabelecimon.to:da flrma^iiütoa-da estivesse com.o ;C(insurao-.iln.lci.iiido, sendo aceltavéls\as razô^SN.apre-sentadas , pelos -.recqrrenteágsdé. terhavido, vasamento... '. v." :.
S Do tudo que so lê-neste processoconclue-se ifcíclimente'. quo, apenas;o dlspositiyo cloairt. IOüJs .2.", dodecreto ri. M.IÍ4ÍT, de' 2U iie .outil-rb de 1921, mantido pelo. tyecríHi)¦em' vigor foi infringido, por Her-.én-.centrado, em 15- de outiibr.òy.de ii),24.
livro de escripta fiscal'aèrii.;bs.lari-çamentos referentes,; ao ^píí^jodpi de'
a 14. do meamcraês. '.-.: i- ¦'-'''-•;'• Em taes condições sou dò pare-cer que se negue nróvimeiitp ao re-curso "ex-ót'flclo,'F' parfl ser munti-da u decisão recorridas - ;
¦ Convém chamar-se a attenção dadelegacia fiscal otficlante parado'que'dèteriiníina.'a. cirçular-; désté mi-
,nisterio, n. 53 de 15 de dezembrode 1922." (Proobsso ,n.
'44.371 do1923.) ...
..: ; . .-. , .....:
(Da Directoria da Receita Eubll-ca. Diário Official' de 10-2-929)';
Obserraçôes : —t-. Parece.; que- ainfral*çâo allndlda no parecer do sr.director da Receita Publica -— is,do art. 113,-8 2'S, do deciíeto n.14.6*8, de 26
"de janea-o. de Í921--
nãò,-fbl capitulada no auto da ln-fracção, porque, nesse caso-ap jus-tificária a , improçèdencia; do mes-nio auto. O regulamento do "inipos-to dé consumo ém vigor, como bemsalienta o parecei- citado, prevê-ainfraçção porque deveria respondera;firma J. Hannequiin & ,.C.\..'
Circular n. 53, de 15 do dézem-brq' de 1922, do sr. ministro da.Fa-eenda, publicada íiò Diário OfficJaLde. 1G-12-1.922';: . Dtíclnro ao'ij 'srs.'chefes das .repartiqtics subordina-das a esto-ministério, para seu cb-niieclmentoi.de, fins convenientes^queyas repartições., .!ai;re.cadadorasdevem juntar aos processos de re-curso a guia pela qual é extrahidoo çófaheçlmento de depoBUo exigido
Dai'11,0 emuiuilnliiyiiunto. do,,mv«iAo iu'«<;iih o rtia»,. oiiaii..;M-:HWO,re^x é(iechrso* t''áa'<iual deve constar :'—• núrem substituída» forem m »U)r-¦ • ----- •¦- auMo totalidade, entío, m «mborif
perfeitas, üerfto derrubada? . paruuniformidade na entttetloa da or.
n) — o nome do deposltante ; b)*-- a dato do deposito ; c) — a im-;portnncla doposltadn ; d) — o nu-moro do tntQo da caução ; e) — oVnclbi» da thesonrarla. Fica aiislm,revogada a oxigeucia da juntadada caução do doposito ao procesuode recurso, feita pela circular n. 68,do 3 do agosto ultimo, expedida pe-Ia directoria d,a" Reí.eltu Publica,(u) R. Sampaio-Vidal.
OS JTLMOEB 10 A TOBEnCCIiOBI?
Ah grlpiics, os resfrlados o os «eni' perigos
CUIDADOS INDISPENSÁVEIS'
^ 'tuberculoso continua exterml-nando vidas preciosas, numa fuvlaImplacável, B', Infellzinento, íimmal-Bcm curn, Porque nãu procurai'-mos ovltar a tuberculoso ? X,reolHa-mos ovllft-ln. Não d illíílcll o moló.Oh pulmões dovom ser protegidos«ontra os resfrlados e as grlppes onu suas conseqüências, quo são torrl-\ois. ¦'
"¦ .Evitar as grlppes o os resfrlados ..¦
ovltara própria tuberculose. Os pro-gressos da sciencia consogulram des-cobrir o melo do so ovltar a tuber-cuIoho e que consisto em se evita-rom as grlppes o os resfrlados. Pa-rn se ovltnrom ns grlppes o os res.'frlndos dovq-so tomar de mnnbíl e fi«oito um cálice pequono da Cognacdo Alcatrão Xavier.-
O Cognac Xavier, nsslm tomado,evita os males dos pulmões,
O'Cognac, Xavier alcatrõa ,os pul-moca o rtelxa-os de tal ffirma resls-tentes, que ellos ficam protegidos cfortificados.
. Milhares dc experiências feitas pormédicos notáveis, demonstraram queoCognnc de Alcatrão 6 o remédioiios pulmões, que <* precioso pnraoombntor ns tosses, ns grlppes, o cn-tnrrho, a asthma' o todas as epferml-dnden qun os atacam commumento.
Procuremos evitar n tuberculose,fovtlficando os nossos pulinõer, p nl-eiiti'6ando-on com o Cognac de Alça-.tnio'do Xavier.
SOLICITADAS{Som raipeniablldadt da radaeçlo)
Floresta dosLeões
Depois dn lionosla oxposi-ção feito polo si', ooronol Ei'-,nosto Potirpilio .do'Rogo, çíinonrla no ".lornnl Pfqiiono",não si»ria do ospcrap quo o ini.ííiiroiilo drniiialiirgo do TER-ti\ '.DBVASTADA vol lasso dtola oom a Iraaodia do MA-'nilADO l*illMI':()OSt'l. a com-nioyci' a ro/ipoíiavo) innocon-oiii 'dos"parvos, até ás lagri-mas.., ' •;/.-¦.¦.." ., •',•
. iloin á';sinpr-i'idrtth_ quo é oiraçu prodomiaiiiitf! no lio-mon! dc bom. òrdi^ilò Proféi-to" Tlõros!ano,''pára-' indicar- aíivoitidu. Glialoatihriaiid d«ÍMello HÍfirniou, do modo cia-ro, que a mesma "partindo duliulia ferroii do Na/arotli-, vaeom diroeção ao .luá".mas, bsoinhrio auclor'dils IromondásIVKW-VSTAOÕKS deturpa apliraso em — vae até o Juá— para. convciieei* aos bas-buquês dc que so traia, douma estrada do rodagem, ço-mo sq a rodovia Recife—Li-mociro, não passa.sso.4u1s ruasprincipaes das villai e cidadesdo seu percurso-.
r Não satisfeito com a ljgei-roza desta, maliciosa Iransmu-facão, ainda faz que não viua nota official publicada, em14 do correnle, para abraçaruma noticia a que chama deofficiosa e dizer:
— O Prefeito recuou!Vejamos o que diz a refe-
rida nota:
"NOTA OrFICÍAlif? ¦¦
Dojirdem do Exmo. snr. Prof oi-to deste município e para esclare-cimento dos mtfniclpes, se faz pu-blico que nenhuma razão existepara aa injustas o iucablveis con-sideraefier, formuladas em torho dos.serviços da remodelação da arbori-sàção das -praças o ruas denta cida-do, qnc;vcm sendo oxecuCadbs porestá 'municipalidade.
j... Nunca, pairou no espirito da ac-tualadmfnistrasilb municipal destacidade a devastação do' -arvoredoque" orna as vias publicas; o quose tem feito o contlnuarii. a ser exe-cutádo, é a-siibstltulçuo de arvoresantigas enf estado de ameaça á, vi-fda dos ilraiiRountcB e aos bens par-«ciliares por se oncontrar6m dam-nificadas. Muito, naturalmcnto, em
borlsaçilo, • , ,/No plano da rpcomttltuiçao da
nrborlsaçüo soral da rldfide, tam,:,hem ehtrólt .çm apreço a podaçftp;das gra ndes o'.- orna lhndas a rvores',quo csMvorism ótni'pei'felto estado doíònscrvaçilo'. - • . -' \ " ¦ ¦ ¦ ,r
Quanto a escolha da TICUS HEN-JAMINEAE como o typo mala pro-pilo para a reflorentaçao da «nossabella cidade, é por nor ella uma ar-vore que "mantém íémpr© p mear .mo aspecto em fliialqjior opoca doniiiio,' brófa Vcòntlitiiámif^tG;" périnlt-tindo-lho. sempío .'iima> flij^stltuioaoda folhagem, exige ládito...;,pouco¦ Vcuidado por .parto; d.òl,'6ujimdór « .adopta-so facllmento' a • terrart este-reis";": ,' :; . . S',f,ÍV "V, Siloíostas rip yprdáilelrap lnfoiv ;inações que nunipro á munJçlpaíida-do' dar aos seus munlclpes, tornan-do bom saliente', que Jamais pensouem diminuir a obrafdo saudoso br..Cliateaubrlán*' dÕ7«ielloi ;*!jquettl*Floresta- dos' Lefies inegavelmentedevo Bomma incalculável do bene-MciOS. -..' .;' ,-'. . /;,
Secretaria municipal dc Floresta'dos LoOòb, om'8"do Abril dó Í929i
F.urlydes Villar.Secretario."'
0 verbo reoiiar talvez, te->nha, iia lingüística do futurodopiitodo pelo i." districto'deste Estado, a dosconcortan- ¦Io significação, quo erapresla-..aò verbo desabar, neslc deli- -cioso período:"Gosteido neologismo.tc-rio. enorme prazer de assistiruma arvore desabar."
. Vamos dar-lhe esle prazer.Tenlia o auetor das sinistras,concepções devastadoras a ni-mia bondade de nos acompa-mhar até ãs alturas de Caldas :Aulete, para contemplar estequadro.-: . -,.-. .-¦¦¦<¦¦;-z¦¦>¦¦•¦>¦;.v. :! DESABAR ^>.: "
íhl-p;^ v
abatei^se, arruinar-se: ;Gç- ,vdros antigos, corà'ó
'os dó' tWf
,bano, desabavam do pa neada.Doeram-lhe as. orelhas: ?,
Sentimos: muito, .mas àv^siíàiarle dramática tendo por the;-ima as devastações de planai-tos' o vales, ha de fnzelrò aiir'dar com as {rompas àuriqiilfi.-'ros -avermelhadà's, ,spin-.' ppe-cisar, recorrer ao earniin das^inelindrosas. ,.,, Sy ,.y
VS verdade que desta vez,'00111 ò intuito louvável, do,;es.-.tanoar o copioso pranto dosparvos ante os lances-enioci-.buantes das suns •tragédias,-oterrível escripior (Ias Árabiasj -.dpsfranzindo . o '¦ sobrecen^p,u^alma,as .torneiras.cia ohalàçaf'^'''oJ exlrfivasia; hislçrias de jxii' sque diinsa nà corda bamba, dn,•politica, faz rçqtièrimeirilpíí,exerce funeções publicas; ò,como brasileiro de Ioi, mandaassignar a rogo,.por não sa-ber ler nem escrever. . , \
Vê, assim, o publico qtie pfamoso dramaturgo, tambémsabe fazer a montagem decomplicada opereta, generobuffo, para provocar ó riso,0111 .^toda geiíte; "•'"¦ '•.•' '¦ ¦{'S':':;F :'-
Agora, onde ha completa' '.
falta de espirito é quando ò •sublime artista, "desolado e ítriste", lamenta não achar ,por estes trópicos veio d-agita )por cousa do granito ondiire-i ¦ciclo, porque certamente, cnrtende que fora. da zona tropi-cal¦, lá para as bandas da Beor 'cia, acharia granito mole, _desconhecendo, assim, que,esta rocha pertence as, espe.- tcies não gratificadas oque-è. Sdeplorável) n'um ?,. .talento dé Stantos folegos qtie, sè uão' -estivesse "toostuniadò a ver v';Prefeitos de. todos "os
quila- ,;tos", teria o tapete de EXIGIR pque o Prefeito de PÍoresta doãLeões fizesse obra idêntica ay'Sque julga estar sendo feitia ¦em . oiitro münioipio das-'suas... predilecções.
Decididamente, para umacreatúrà deste fòitio é exigoh-cia, resta somente;¦
'dizer'.-'quò
pode tolejar á vontade;Floresta. dos Leões; 20 : dò
Abril do 1930.
João Qolzlo
, 01520
GRAVATA*;SÈÊ^ÊÊB^MʧyMSã
_ Para que possfn cessar de uma vez oor iaóaa a* «v.
orientação do «Ilustre deputado9¦'-ÍTCL 0^alhS?SSclíSS:'6 qUand°
0y0. v"«ce fazer de pSK%u!^
Am ^?táí?,08 de ab8ò,ílto accordo com a orientação políticadaquele Illustre deputado, ouja voz ouvimosTSbdffiwrespeitosamente} pois, represento neate Município a vontadede paz do Benemérito Governador de Pernambuco.. Gravata, 20 de fevereiro de 1929.
JOAQUIM TIBUROIO DE LEMOS E SILVA- '-rr CAETANO ALVES VARELLAJOAO JOSE'GONÇALVESGENTIL GOMES D^ AZEVEDO
!iJÍii;iíiJiuiiiuiuuki>iiiiii!iiiiiiii)<(iiuiiitM^ fmimgtmmmmi... 'iéiiwitò^^ ¦ ¦-—.
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S PRDVINCHü Tercã-feira;23 de abril de 1929i . .• . i.
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'JE 77aS7DOUGLAS
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SEXTA- Bilítil
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Abrirá o programmaum numero dó
iFox-Jornal
Amanhã
FOX-FILM apresenta
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lilba do fazendeiroIl".*':-;'"':'i '¦ '"llll
I [¦¦¦¦. (.a. • •",>'.:I 77;-^:7-;íil
»•«•••!•
Uma nova visão deujn íiím colossal•* -,- •
jV, -;-' -: .., ;.:.¦...¦ fi,
A justiça divina ou |5/ mandamento!
; Não matarás !
A vida é dada por Deus. §A Elle pertence e só Elle a 2
pode tirar $............,_„._..._......:
nwirtiitaiiiiM
;; ' :> ' HOJfí-Terça-Mra, 23 DE ABRIL^HOJEPrimeiro íilm-DYNAMITE é EDMUND COBB emMO R/ISTO DO LOBOSegundo fílm—CÜLEN LAUDAI8 na super comedia—UM BAILE A' CONVITEs Cadeira~l$100 Creança—$500 Geral-1500. •
&_777.7;|M| :t* m_ "i-._,_„
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'. estatura, os quaes¦deverão apresentai* o I testadode condueta do emprego ondeestiveram -nós últimos se,i.stnèzcs, oii: ,d'rt d oíegad o
"d e. p o -licia;7local; e ainda TtOSOO.Oem dinheiro como fiança.-. À Sociedade ; •< Beneficente'dos'''Empregados desta póm-
panhi^.içsl^^onsando.em. ajúdar1' tfs %.á\tÀ i d á I bs-einpreslari'-:do-ltícs a importância dii res
,p;ecíiva fiança.' que' será 'des-contada po^loriormenlò,. òúiparcella.-,modicnV..^'tratar no' escriptorio doTrafego -(andar,térreo) ' nosdias úteis-; entro 10.00 o . . .li:. 30\. '¦..
A Administração* *, 11|4|1!)29. '
'¦7,7 01488
»«•«nom n rua Oitenta o Novo, netiialavenida Lima Castro; ao OESTE,eom o terreno.de marinha n.° !i*J7-P, .aforado no mesmo Antônio Pin-to Lapa; q a LESTE, com oVÍorrononecrescido do marinha, requeridoem aforamento pelo sr. Éiirieò Á-morim.- .*.
Devem,,portanto, aquelles que sejulgarem prejudicados reclamar pe-rnnte esta Delegacia no práso detrinta (30) dias, a contar da dataòm que lôr publicado pela primeira'vez este edital, sob pena do nfiomais seréii n (tendidos', nos termosdo Docroío.n.MilOd, de 22 de fovb-reiro de 18CS. .
OiKroaim, n expediçfio do titulodo • aforamento, se este ffir eondrt-dido, deponde da approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda circular n.» 2S, do 1S do abrilde 1902, ficando sem effeito o mesmo aforamento, em quálqivei* tempoem qtio.se verificar no alludldoterreno á existência 'de.areias
mo-naziticRs ou .motaes preciosos.
Secretaria,. 27 do novembro de'1923. fi»•¦ O 3." EscripturarioServindo do Secretario
Francisco Comes Tavares ila Silva•¦'..' Filho''"' -fi'-'.' ¦ 01498 .
The Great Western oi Brazil Mm.Company LimUed
AVISO AO PUBLICOEMBALAGEM DÉ CIGARROS
SprveteriaBoa-VistaPraça Maciel Pinheiro
384Deliciosos Cremes e
Sorvetes, fabricados por. processos mecha-
nicoscom agua filtrada7""77. 7k -7 ¦ 8480»
Tendo nm vista a praxe adoptada. pelas Fabricas de ci-garros, dn despacharem os seus prodiielos neslà Estrada,em invólucros de papel, processo este qtie-não offerece a ne-tónssaria inviolabilidade,, esla, Oompanliia previno aos inte-ressados qne a parlir dq dia \.° de Maio próximo vindouro |fará executar o que dnleriuina o arl.40, dò Regulamento(ícral de Transportes, somente aeceitando para despacho asremessas de'cigarros acondiciònados'- em 'caixas de madeiraou latas, ¦devidamente fechadas com a indispensável segu-'rança, salvo quando o expedidor insistir que o volume.seja
¦ despachado niis condições do embalagem defeituosa, acimareferida, caso cm que será attendido, desde que assighc otermo dc isenção de responsabilidade. T>ai.*a a Companhia, deque trata o já citado dispositivo regiilamenlar.
||3|igJB_l__l_
Agnardom !ATRAVEZ DO
PACIFICOSuper colosso da
WARNER-BR0SS
imm.m"Jm_eémiKéi ____ .aa. àomm&memtB.
fi
Brazil RailwayLimited
pniaiMinniinffi^^
The Great Western of.Com-
panyAVISO AO PUBLICO
j Reducção das tarifas de bagagens een-commendas, leite, hortaliças eic.
e pequenos .animaes em trens mixtos• ou de passageiros
Esla fiompanhia de necordo com o que lhe faculta ia cláusula -11 do Oòntraelo autorisado pelo Decreto ri."14.530 de '.-M. do Agoslo de d020, resolveu adoplar, acomeçar do dia l.'°,de Maio p. vindouro, as seguinl,Uases Padrão, para, as labellas abaixo descriminadas
BAGAGENS E ENCOMMENDAS
fg>"»-¥..» m7w m mm- ¦'fiaimimmmwvwwwm'
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Cinema GLORIA
itl.es £:is- :•[=
Recife, 15 dc Abril dc 1929.-
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ADMINISTRAÇÃO.01503
DECLARAÇÕES8ANTA CASA DE NIISERI-
CORDIA DO RECIFE'7- be ordem do exmo. Br. Provedor,declaro qué nesta data fica, nutori-aadd'o ar. iilídobrando Padilha, Aíievefie rècohet todos os alugueisem atráflo/de terrenos pertencentes& -esta P.la.: ¦",InsUtuigao, oceupadospor casas particulares na Ilba donogueira, bem como todoa oa de-desta data em diante."
Secretaria da Santa.Onaa do Ml-ttrloòrdiá do'Recife, ern 12 de Mar-(io de 1929. ' A ".'•-•--:¦
',97;'; '.: ':.*.'. ..^'eseriviio'. '"¦y-fi ' i '¦'" '-' Fiínciwo Vlann»'
mmm I
EDÍtAES
Kras marrlnlio o tosslas sempre. Andaras resfrlado. Milealnha deu*te Peitoral de Angico Pelotense e flcasto assim gordlnho. Com o manl*
! nho foi a mesma cousa. Papue vae escrever uma carta de agradeoimen*to ao autor dessa admirável formula7 Vende-se em toda a parte.
DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM
PERNAMBUCO7 KDI1!5l"'7 N ' 37 -
ÁFÓIliÀMEN-TOffDE .TERRENO DE-,' fi Afi? .MàfilW*
'¦'¦' ¦ ¦' ¦•ibe.Qídijm .ítojfir,,,Delegado Fiscal
e para: conliécímoiiíp 'dos interessa-,,;
dós, eàçò'publicíó'-'ifíio pelo sr..AN-TONÍÓ.jPINTO LAPA foi requeridoó_.afor_ámento. dp-.t-evreno acerescidode .nòHnlin, ijartè^doi- de n.° 227-F,B'ituà'db'oi*i:rè a ruá. Okenlà e Novee;úmâ''Támrfk'ftnfíó;':do rio C-lplbâ*rilio, frogúòela dO.^Silo".'. José,' muni*cíplo de. Recife; neste Eíitado, o._Júat~est.'. ibéneficiad.p,;C.oni. tinia casa
.dé7 madeira'. i coberta. de telha debarro •e';um: alicerce para muro, lo-caHzado na f^eüteiílo;me'síno: terre-lio*.'O ; referido' terreno que já fòl..àíòradó,, ignorando es<a Delegacia •$lBcara.,.quemf e quanto* de foro pá-gòu, abrange uma área do . . • ° ••2C0,m2OO7 Limita-se ao NORTb,«oin o braço .dó.aio Capilmribe do-'nqmihado Fornandinho; ao'. SUL,
'•' :'í'"
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Propriedade de ÁlvaroFerreira Leite
Hoje - Extra programma — HojeNa matiniie-Prlmeiro filmNovidades mundiaes—Natural
Segundo film -Orei dos aettctives s"a serie desenrolando-seluctas estupendüs.pçlo celebre Hayden Stovenson.terceiro «lm7-©* lobos das planícies, drama policial com des-empenho del-rert Gtlman.Quarto Illm— Uma comedia (Io muito risn.Na soirée-Aprescnta o Glona ri sua distineta platéa n empol-«ante e assombrjsa àuper--producção United Artists com 10 ini-morosas^parteíi. ;; '
TemDfíStíiHf* $...Producção mais humana, maism v_k< _ T i n ¦, xi
'8**"»i-nental e mais bella que amaiscm Rcctfe foi exhibida trabalho de pura arte do celebre astroJohn Barrymo.ro, sueundado pelas estrellas mais bellas do mun-do Camillu llorn.
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Recife, 16;de. Abril de 1910.
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1921 ít . ¦.
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tolttVÕc* do ncKoeloH crfectuados uodiu 17 du abril de lOlSIl
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í Cambio u|LòndreH u lio d|\*, ..,fi 29|lll!, 0 r.l)|0-t d. put* mil 1-i'Hh tlnbanco, I.
Cuiublu H|Loud|'aM n 110 d|d. ...5 t!0\til d. pur mil i*úln do' bane».,¦Cumbl.oHlNmv York d vísla 8,-IHO
ri In o dollar do bailei)."..CumUlo B|Pa'rls' (1. víhIii ai)2, li;i:ilOIti o rraucu. do lliuicu.''. Cambio h|N(v Vork ti llll d|v. S.iiiU)rídH o dolltu* do piiitlculiir.
Catavam do negocio* i-rrecluiiiliin noillu- Sil do abril do l»8l»
,'Nuo houve cotação,. V •- MERCACCUie CAMBIO '
:::¦ Os bancos abrimiu lion(eni| com astuXUH de 6 L'»|32 ü. o G'ir,|10 d,, ku-Ijro Londres a 00 dltm, por 1$00'0.
Apils as noticias do Kio pijusaruni.vU operar com as do fi r>!*_ü4 d. a-li
ir>|10 d., aeHlm techando o merca--do.
-Vales ouro •—_ 4 $3 li 7.
MMCAOÕ DO RIOOb ImneoH abriram com ti taxa do
l> 128J128 d., tiüfilm roubando o mui-cá.do.i , ,
MERCADO DO SAIrVMnccarla de algodão 70 kilos a ...
isooo a., nssoo..ciai triturado;
¦ .Saccaria de algodão 70 lillos n ,..">$Õ00 â 11<000.
Hnl commum de Itaiuarneá :Saccnila do ostOpa 70 kiloH a .'.'.
í$500 o 7Í000.
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is seguintes cotações : ,Branca — 10$5oo tt .115000.KoinciiON— usõuo u íosooo.Cslná l." — i:i$iiO'o a i4$r,oo.Usina 3." — U'$õ(io a msr.ou.Urulo secco — US00O .a 8$500.Algodão — Sertão l.« sorte.— ..¦jl)$000. vul.endo G.?000 nienoa o mo-
diário..Mutta ll" sorte — 4SS000, valen-
do 5$Ò00 nienoa o niodlano. Jlórca-do indeciso.''Feijão — Genero novo do Estado50.SO0.O~ d 52SO0O.""Preto,-do sul, bom, -ISSO0O u 405000.
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: Fniinlm —- l.lSOOti ii MS0OO.Álcool — Extra sello; 2S0OO; con
sello ÍIÍ700 a canada, conformo, ogrriu;'Caroço
de Algodão — 3$200 a .'.2*300.
Afitmonii — 7*300 n 788(10 eii vxi-taóão, a-grunet e cnsaucndu_.' Cacáo — Sem existência.»-Círa ~ 1", Í20JOOO, flor 130*000.
modlana, 110*000, górdurõáiC' 'pelos
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11*51)0 llComliiho, kilo du lllfioo uCravo, kilo, du 7*000 a .Farello, sueco'- ......Farinha de trl|.:o, confor-
mu a iiiialldudo, db . .34*0110 a ,,.,,,. .
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R*000 a . .-.Idem parti tempero, kilo
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178*000 tiVelas PriiHlloiraa caixu do
42*00075*00075*00017*00020*0000*000
7*0007*001)8*001)
10*00')
110*000
4*0004*500
28*000
6*500
5*500
5*000115*000
400*000100*000
ll$00070*000
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ntiuibiicuiiu (Fubrlatt Ca-miiraglhu) acijOuu dn 200|a .......... .
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Fabrica do (loynniiii, ae-ijOeS de 100*000, U . .' .
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. Cnmlll/.lll llllldll u PIAUHV S viu'lllllns pnrn esta utlplllll ri, O lll tini:Ito levava 1.
lionteni mi liin o vapor para TI'COVA i- wc-nlns. sob o eullltllUIldló capitão .foao Al. do Álellu.
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1*1-701S0231S2701?!)9.-|8850ÓSfütífl4S5Ó78S410
nunibiirço |C çscólii —- :ki illns —Vapor tiliuinão lilljÜA'i.1, dõ 21121
IIANK OF LONÕOX AND SOUTH t"m'lll<1-''"- còmin.iiiídiitilo C. Tuprei*,AMERICA 1 eíHHPjiiícm 4ii, carna vários iífilei-os;
a JJursie.lnuiíin & Cln.
.-- '!•
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Uurup.Yi dti nòríu.Itrrlli-, <ln norto.Ai'iiriii|uiii'ii, du uul.Iinlilti'. do norte.Iln|iiili,(. iio ml.1 liinriijá, dn Mil,(ii-liia, tln mil.
VAPORES A SAHIR HOjl
lirn. para o norle,Tuiibnli'. para o snl.Gelria. parti n Europa.Italiyli''. pura u sul.(JiiatM.lá. puru n Müropu.
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1 Hliilliy", 1 o núiie 11 ... .Habite1', il" norto .1.\nir:ii|iinin". il" .-'.il II . . • ¦llucífu", riu norto iiArla", iln snl na 2." utiluxonitüeliia", rio sul 1 !iini'ii.là", dn snl Itiipiiliy"; 'I" sul ,\ . ,lin*r::ii;i.v". il" HUl 11 . .Itniinln'-". ilu sul Douro", 1I0 mil. :iPufinu-nl". du Mil 11Soturno", il<- sul Mantiqueira", do snl •'1'arn". iln norte Itnpuhy", Ao norto tt . . . .Almoriüorti", do sul a . . . .ViuiiJli-k". do sul.aRuy Barbosa", do sul tt .", .AtllUa"; du l-luruptt 11Rio tle .iahplrò", (In snl 11 . . .MyiMílsslh.", da IStiropn 11 . . .BunguVfj ria Ainerlcn a . . . ..liiKiiiirilii-". 0n norto 11 • • •Maneado", ila A, do Norto a .
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Em seu escriptorio• Kua General Abreu e Lima 258
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Caução 20°|o no actof ; BOM EMPREGO DE CAPITAL
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Esporado neste porlo na sc-9 gunda quinzena do Abril, salil-m rá depois de indispensável do-ff mora para os portos dc : LEI-'9
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No -perto s.-íhirii para • .imitiu, RI» o Santos. ¦¦_,
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ALMIRANTE JACEGUAYKsjwtidn dei Sul nn dia 81 sahirá pnra :Cabedello, Natal. c'rav«, S. Luiz o Helém.
--fi-;'i\" ¦ '
PARA' \*Esperado" do Norte no dia 25 ii tarde, sfthlrá u 20 para :Maceió, Bahia, Victoria c lllo.
LINHA MANAUS — MONTEVIDÉU
GUARATUBAEsporado do Sul no din, 20 uiihirú paia :,Oibedcllu, >íiial, A. Branca, Ceará, Maranhão, Puru c Muuaiis.
LINHA RECIFE — P. ALEGRE
MANTIQUEIRAKf.pi.-i-íiilo de Sul no dia 25 siihini para :Maceió, Buliiu. Rio, Rio Grande, Polotas c
...m mm. tlt ¦»»«¦,•"¦—ti
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ifplfi Elo Branco, IM
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ZEELANDIA
Esporado do Amsterdam o escalai), no dia2 do Maio, subindo no mesmo dia para : Bahia,Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo o BuèuoaAlrea.
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FLANDRIA [¦'¦'Esporado do Bttonos Aires o escalas, no dia
11 do Mato, subira após Indispensável domorapara : Las Palmas, Lisboa, LclNfles, La Cortina,Cherbourg, Southamptou e Amuterdam.
CMKIPtnOD¦EBELANDIA *- 25 d*ORANIA —• » de Junho.OBLRIA — 18 de JunhoFLANDRIA — 1» do JulhoZEELANDIA — il do Agosto
ten ~*«fM|*M#i tieus » ptHahi ketoemafr)», tem 1 mmFREDERICK VON 80H8TEM
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EARA A AMBRIOAO VAPOR'.' BANíiU',:. :-f;*
Esperado do Nova York dirocto no dia 2Vde Abril, sahirá doiiois da indispensável domorapara 03 portos dò"ouli AA.
O VAPORIIARREADO
Esperado de Nova York o Philadolphiacom escalas pelos portos do norto, no dia 29 de"Abril, «snhírii depois da itidiypcnsavcl demora pa-ru o sul.
Esperado nesto porto eôrcado 20 do corrente, sahirá depoisde indispensável demora paru o» Qportos de : MACEIÓ', DAVItA,VICTORIA e RIO DE JANEIRO.
AVISO — Recebemos carga» para: Santa Vlotoria do Palmar •»Jàgnario com baldeagõei em Rio Grande.
AVISO — Qualquer rcclániaçüo sobre falte on avaria de mercado*rias deve ser feita dentro de 8 dias após a terminação d» descargado vapor condnctor, num Impresso (Modelo D li) quo aerá fornecidopela própria Agencia.
AVISO — Recebemos carga para Pàrnahyba co» baldeaçao emTUTOYA emitindo conhocimento dirocto, cobrando-se SOfOOO por to»nolada para as despezas ue baldeag&o em Tutoya, descarga o transportaaté PÀRNAHYBA. -r
Para demais informações eom o ageito — ,
Edgard de HollandaRua do Bom Jesus n. 240 (Andar térreo)
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dia 2.5 ,de abril?nahirá apóslu indisponsavol'demora pa-'ra : Madeira, Lisboa, Vigo,Cherbourg © Southampton.
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•ARLANZA* em . 13|6|929 '
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para omn,ARLANZA em 2215102» .ALMANZORA em 29|5|9IÍANDES em 26|6|92U
«-RV1ÇO DR VAPORB8 OABOüBmn» ,. 'SÒMMB — Esperado neste porto eni 25 dé Abril.
7 aeguirá para Havre, Antuérpia, Rotterdam, Hamburgo I« partos dá Inglaterra.,: -..y '. ¦'- .. . 5
•S-iRTHE-7- Bspefado inOste-portd no dia 14 ae,Maio Jgata BAVRB1. ANTUBRPIA; ROTTBRDAM, «__**< Ij
fi ™..:f;"
BUROO K RBINÓ UNIDO \.*»OA DO BOM JBSUS .Ml — TBLBPHONB 111» i»
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,\/|j((_ÈilA*t_>*-SS*i. ,?Xi
I
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O paqueto BUBE'E esperadoom 2G de Maio, sahirá após in-dispensável demora para Bahia,R. do Janolro, Santos, MoiRe-vidúo c Buenos Aires. ..'
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BUBE*ii-— Esperado do Sul Bem 2K do Juiiho, sahirá parií os ¦portos de Dukar, LlsbOa, Vigo, |Bordeaux é vHavre,necessária demora.
depois du
FRANCE AÉÉRIQÜEde carga e passageiros
PARA A lUROPAPARA O RIO DA PRATA
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IIII
II1
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tifiiin;
Esperado dos pó'rt.0** do norlono dia 211 do cii|'rpn.te.--' sahirádepois ,dc curta domora "para ospaortos de Rio do Jaueiro e Sun-tos.
J.Vtí L' A RIBE ,
Esperado dos portos do Kulno dia 27 do eori-onlo",' i-ahli-adopois.de curta demora para osportos do Cabodellp, Natal, Coarrá, Maranhão o Pará,.;.'receben-do cargas • para os jportos deSantarém, Óbidos, Piirliitliis,Itaeoutiara o Miinaiis,'~(:o'm bai-deagão no porlo do Pura.
iII
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BRASIL — NOVA YORK — INGLATERRA fes^s^
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GI'ARU,I_Y esperado om 23 deAbril, eni-alarii om Dakar, (librai- |tar, Oran, Alpor, Barcoloua, Oi*, mnova o Maraelha. -."'¦¦,' '
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TENÓpiÒíÍ7'7^7peSp|;J
NOTA'¦.'--», Por contracto cela-brado çom a "The American Ri-
ver Steack Navegation Compa-ly" esta Companhia:recebe car-' ga para'os portos de. Santarém,- Óbidos,, Parintlns, Itacoatlara eManáos, çom transbordo em Pa-' rá, tomando por base aa quatrosanidas mensaes dos vapores da-quella Empresa, as quaes tôm lu-gar ás 9 horas da manhã dosdiaa 7,14, 21 e 28 de cada môs.
H
por Trinidad o Barbados
PAQUETE INGLÊSVANDYCK
lti.U&i toneladasB' esperado de Buenos-Alres no dia 25 da Abril, vindouro,
seguirá viagem depois de pequena demora para : Trlnidad, Bar*bados e Nova-York.
PAQUETE INOL_8VOLTAIRI9
18.218 toneladas
_II1I
B' esperado do Buenos-Airos no dia S0,do Maio, vindouro ¦Iprosegutrá vlagom depois da iudlspenouvol demora sara: Tri.' Hnldad, Barbados e Nova-York., ^ , '1
' '777'A 'f_$?i'. i' '¦ 'ia\. *. PAQUETB INOL-S AlAMAA-fi
I
I.Estes vapores dlnpõein de eicelleutes acoomniodacOss para¦m passageiros de l-, a.' o 3." classes.- (Camarotes par» um dol.I e tres passagoiros e cabiue do luxo). K ' ' * '
Próximas sahldns pnra Trlnidad, Barbado» • Bo*«.*_r_*O ¦ ^T^5.B
- ° * 8 d(J Agosto de 19Í91" 5. ""**•*,'
VANDICK — em 19 de Setembro ~úe 1»2|.Para passagens, cargas ete.. trata-sa oom oi alentaiWILIJAMS * OQ. meam
¦ Altoa do Bank of London and South America» Limited (gaia I. í)
1"fANDYCK13.230 toneladas
B? esporado do Buenos Ayros rio dia 11 de Jujno,'vindouro'<V:seguirá viagem depois de pequena domora para: Trinidad Bar. inbados o Nova-York. - » «»» g;I
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I COMPANHIAS HAMBÜRGÍÜE9AS DP:' ; NAVEGAÇÃO i
3SSS: . •H^^-AMKtt__A*_m™ iPFFAHRTS-GESELLSCHAFT
O VAPOR',RIO DE JANEIRO
Aqui esporado do Sul, dé 26 a; 30,deste mès, prosoguirá viágein> • depois dá demora' necessária| (dirocto) no porto do Haínbur-* go para ondo tomará carga'.
O VAPORSANTA THHERE/iA
; Esperado da Europa no dia i;". de Maio proseguindo viagem', depois da demora nocesaarla pa-;.ra: BAHIA, VICTORIA, RIO DEí JANEIRO o SANTOS. .í O LUXUOSO E RÁPIDO
PAQUETB| . ANTÔNIO DELFINO. , B' esperado do Sul neste porta; no; dia 19 de Maio,: proseguindo>:viagem depois do curta demora'paru : LISBOA,: VIGO, BOULO-" GNB e HAMBURGO.
O VAPOR ívKYPHI8SÍA.'.7'-'. A<f
_Esperado da Europa no dia''il do e|môs, proHoguludo viagem 'depois da demora necessária pa-*'ra^: RIO DE JANEIRO, SAN-)-'TOS o BAHIA-BLANCA.
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Itráta^çom «^U&^' '^"^ * *-***>fn*. «<I . BORSTELMANÍM Í 6fe. 1I Raado Bom Jesns a. 230, i: udar^Mplioi^ «^^ririigiiiiiiiiiiWBiiiBi>rBuiiriigiBiiiBiiiBiiiiãiammã
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