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PROYECTO DE INVESTIGACIÓN DEL CURSO DE GESTIÓN DE PROYECTOS
DE TECNOLOGÍAS DE LA INFORMACIÓN
IMPLEMENTACIÓN DE UNA RED INALÁMBRICA E INSTALACIÓN DE CÁMARAS IP EN LOS BUSES DE
CATEGORÍA VIP PARA LA EMPRESA DE TRANSPORTE SOYUZ S.A.
INTEGRANTES:
ALEJOS CALIZAYA, Alexander Cristóbal
CHAVEZ NEIRA, Jhon Williams
GALAN PONCE, Pedro Manuel
MORALES TERRAZAS, Brayan
Santa Beatriz, Abril del 2015
I
Este proyecto es el resultado del
esfuerzo conjunto de todos los que
formamos el equipo de trabajo.
Agradecemos a nuestros, padres
quienes a lo largo de toda nuestra
vida han apoyado y motivado
nuestra formación académica,
creyeron en nosotros en todo
momento y no dudaron de nuestras
habilidades.
A nuestros profesores a quienes les
debemos gran parte de nuestros
conocimientos, gracias a su
paciencia y enseñanza.
II
Dedicamos el presente proyecto
de investigación a nuestros
maestros que en este andar por la
vida, nos influyeron con sus
lecciones y experiencias para
formarnos como personas
preparadas para los retos que nos
imponga la vida, a todos y cada
uno de ellos, les dedicamos cada
una de estas páginas de este
proyecto.
1
ÍNDICE
TÍTULO: IMPLEMENTACIÓN DE UNA RED INALÁMBRICA E
INSTALACIÓN DE CÁMARAS IP EN LOS BUSES DE CATEGORÍA VIP
PARA LA EMPRESA DE TRANSPORTE SOYUZ S.A.
AGRADECIMIENTO I
DEDICATORIA II
INTRODUCCIÓN..........................................................................1
CAPÍTULO I.................................................................................5
MARCO TEÓRICO........................................................................5
1.1..................................................................................................Introducción a redes
.................................................................................................5
1.2...........................................................Introducción a las redes inalámbricas
.................................................................................................6
1.2.1. El desarrollo de las redes inalámbricas...............................6
1.2.2. Tipos de redes inalámbricas..................................................7
1.2.2.1. Redes de área local (WLAN).....................................7
1.2.2.2. Redes de área metropolitana (WMAN)......................7
1.2.2.1. Redes de área extensa (WWAN)...............................8
1.2.3. Estándares................................................................................8
1.2.3.1. La ISO 8
1.2.3.2. La ITU-T..................................................................8
1.2.3.3. Otras organizaciones...............................................9
1.2.3.4. El estándar IEEE802.11x.........................................10
2
1.2.4. Técnicas de transmisión.......................................................11
1.2.4.1. Espectro esparcido por saltos de frecuencia (FHSS) 12
1.2.4.2. Espectro esparcido de secuencia directa (DSSS).....12
1.2.4.3. Multiplexación por división en frecuencias
octogonales (OFDM)...........................................................13
1.2.5. Topologías...............................................................................14
1.2.5.1. Modo infraestructura o BSS....................................14
1.2.5.2. Modo ad hoc o IBSS...............................................14
1.2.5.3. Modo ESS..............................................................15
1.3..........................................................................Introducción a redes cableadas
...............................................................................................15
1.3.1. Clasificación............................................................................15
1.3.1.1. Red de Área de Local (LAN)....................................15
1.3.1.2. Red de Área Metropolitana (MAN)..........................16
1.3.1.3. Red de Área amplia (WAN).....................................16
1.3.2. Topologías de red..................................................................18
1.3.2.1. Topología física.....................................................18
1.3.2.2. Topología lógica....................................................19
1.3.3. Tipos de cables......................................................................19
1.3.3.1. Cable coaxial.........................................................19
1.3.3.2. Thinnet (Ethernet fino)..........................................20
1.3.3.3. Thicknet (Ethernet grueso)....................................20
1.3.3.4. Cable de Par Trenzado...........................................20
1.3.3.5. Cable de Fibra Óptica:............................................22
1.4........................................................................................................................Cámaras IP
...............................................................................................23
1.4.1. Características.......................................................................24
1.4.1.1. Resolución.............................................................24
1.4.1.2. Angulo de visión....................................................24
3
1.4.1.3. Visión nocturna.....................................................25
1.4.1.4. FPS 25
1.4.1.5. Compresión...........................................................25
1.4.1.6. WIFI25
1.4.1.7. Movimiento remoto................................................25
1.4.1.8. Sonido 26
1.4.1.9. Grabación..............................................................26
1.4.2. Tipos de cámaras...................................................................26
1.4.2.1. Cámaras fijas.........................................................27
1.4.2.2. Domos fijos...........................................................27
1.4.2.3. Cámaras PTZ y domos PTZ.....................................28
1.4.2.4. Domos PTZ............................................................30
1.4.2.5. Cámaras PTZ mecánicas.........................................31
1.4.2.6. Cámaras PTZ no mecánicas....................................32
1.5.........................................................................................................................Servidores
...............................................................................................33
1.5.1. Tipos de servidores...............................................................34
1.5.1.1. Servidores de Acceso Remoto.................................34
1.5.1.2. Servidores de archivos...........................................34
1.5.1.3. Servidores de correo..............................................34
1.5.1.4. Servidor de impresión............................................34
1.5.1.5. Servidor de base de datos......................................35
1.5.1.6. Servidor web.........................................................35
1.5.1.7. Servidor de fax......................................................35
1.5.1.8. Servidor de la telefonía..........................................35
1.5.1.9. Servidor proxy.......................................................35
1.5.1.10. Servidor telnet................................................36
1.5.1.11. Servidor de noticias........................................36
1.5.1.12. Servidores de Audio/Video...............................36
4
1.5.1.13. Servidores de Chat (Chat Servers)...................36
1.5.2. S.O. para servidores..............................................................36
1.5.2.1. Windows...............................................................37
1.5.2.2. Linux 39
1.5.3. Hardware para servidores....................................................40
5
CAPÍTULO II:ANTECEDENTES GENERALES Y ANÁLISIS DEL
PROBLEMA…………………………………………………………………….…………
44
2.1. Reseña Histórica de la Empresa...................................................44
2.2. Datos Generales de la Empresa...................................................45
2.3. Ubicación Geográfica de la Empresa...........................................46
2.4. Organigrama de la Empresa.........................................................47
Organigrama de la Empresa de Trasporte SOYUZ S.A.....................47
2.5.1. Visión…………………....................................................48
2.5.2. Misión……………………………………………………………………48
2.6. Objetivos del Proyecto..................................................................48
2.6.1. Objetivo General.......................................................48
2.6.2. Objetivos Específicos................................................48
2.7. Análisis de la Problemática...........................................................49
2.7.1. Planteamiento del Problema.....................................49
2.7.2. Formulación del Problema.........................................50
2.7.3. Hipótesis 50
2.7.4. Justificación de la Investigación.................................50
2.7.5. Limitaciones.............................................................51
2.7.6. Metodología.............................................................51
2.8. Análisis FODA del Proyecto..........................................................52
2.8.1. Fortalezas.....................................................................................52
2.8.2. Oportunidades.............................................................................52
2.8.3. Debilidades..................................................................................52
2.8.4. Amenazas.....................................................................................52
2.9. Planificación y Gestión de las Entrevistas.................................52
2.10. Factibilidad del Proyecto..................................................54
2.10.1. Factibilidad Operativa..............................................................54
6
2.10.2. Factibilidad Técnica..................................................................55
2.10.3. Factibilidad Financiera y Económica.....................................56
2.10.3.1. Cuadro de costo de operación...............................56
2.10.3.2. Cuadro de costo-beneficio del proyecto.................57
CONCLUSIONES........................................................................58
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA.....................................................59
WEBGRAFÍA..............................................................................60
CAPÍTULO
III…………………………………………………………………………….58
DISEÑO DE LA
SOLUCIÓN………………………………………………………….58
3.1. Diagrama de
Gantt……………………………………………………………...58
3.2. Croquis de la infraestructura de la Empresa de
Transportes……...58
3.3. Mapeado de la red cableada e
inalámbrica……………………………...58
CAPÍTULO IV
IMPLEMENTACIÓN DEL
PROYECTO……………………………………….......58
4.1.Implementa el Área del
MDF………………………………………………...58
4.2.Instalación de los dispositivos de la red
inalámbrica………………..58
4.3.Implementación de los
dispositivos…………………………………….…58
4.4. Implementación de la Red la
Inalámbrica……………………………...58
7
CONCLUSIONES…………………………………………………………………….
..58
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS……………………………………………….59
WEB
GRAFÍA…………………………………………………………………………..60
ANEXO…………………………………………………………………………………
…60
1
INTRODUCCIÓN
Actualmente la preferencia tanto del mercado informático y de las
comunicaciones guía a la unificación de dos recursos. Las comunicaciones
y la informática, cada vez se encuentran más unidos. Esto determina la
necesidad por parte de las universidades, institutos, organizaciones y/o
empresas de contar con proveedores especializados en ambos rubros,
capaces de determinar el tipo de solución más conveniente para cada
caso.
En el capítulo I, se define el Marco Teórico de nuestra investigación,
aquí se define cada uno de los conceptos necesarios para llevar a cabo la
realización de éste proyecto, el cual se inicia con la introducción a redes;
en éste punto se detalla los tipos de redes y arquitecturas de redes.
Actualmente el desarrollo de las redes inalámbricas permite poder
elegir entre diferentes tipos como las WPAN1, WLAN2, WMAN3 o WWAN4
dependiendo de las necesidades requeridas; por otro lado la
estandarización de las redes inalámbricas está supervisada por la ISO5,
ITU-T6, etc. Para obtener un buen rendimiento de la red inalámbrica,
debemos de tener en cuenta las técnicas de transmisión, tales como
espectro esparcido por saltos de frecuencia, espectro de secuencia 1 WPAN: Red inalámbrica de área Personal:.2 WLAN: Red inalámbrica de área Local:.3 WMAN: Red inalámbrica de área metropolitana:.4 WWAN: Red inalámbrica de área extensa:.5 ISO: Organización Internacional de Normalización:.6 ITU-T: Sector de Normalización de las Telecomunicaciones de la UIT:.
2
directa, multiplicación por división de frecuencias octagonales, así mismo
las topologías ad-hoc7, IBSS8, BSS9 y la ESS10.
Las redes WLAN son distribuidas en diferentes estructuras
dependiendo de las funciones que va cumplir la red, las cuales son
topologías inalámbricas; para poder realizar con éxito las conexiones
físicas se necesita elegir el tipo de dispositivo inalámbrico adecuado para
la implementación de la cobertura inalámbrica para los pasajeros de la
empresa.
Las cámaras IP11 son utilizadas hoy en día por las empresas, porque
sus características y tipos permiten la fácil instalación y configuración en
diferentes áreas para salvaguardar la seguridad de dichas áreas mediante
el monitoreo constante.
Debido a la alta demanda de todo tipo de servicios para la red
corporativa de usuarios en una empresa, es indispensable el uso de
servidores para automatizar las áreas, teniendo en cuenta el tipo de
servidor a utilizar para una o más áreas, cabe recalcar que el hardware y
el software para los servidores son muy diferentes a los empleados para
los usuarios.
En el capítulo II, se hace mención a los Antecedentes Generales y
Empresas de transporte “SOYUZ”, se inicia con Análisis del Problema de la
Reseña Histórica, Datos Generales, Organigrama y Ubicación Geográfica,
asimismo se toma en cuenta la Misión y Visión de la Empresa, como
7 Ad-hoc: Es una red punto a punto que no requiere de un Punto de Acceso.8 IBSS: Es conjunto básico de servicios independientes.9 BSS: Conjunto básico de servicios.10 ESS: Conjunto de servicios extendidos.11 IP: Protocolo de internet.
3
también los Objetivos Generales y Específicos del proyecto; por lo cual se
realiza un análisis de la problemática, esto abarca el Planteamiento,
Formulación, Hipótesis y Justificación del problema, evaluando las
Limitaciones y Metodología a utilizar para el desarrollo e implementación
del proyecto.
Se realiza el Análisis FODA del Proyecto para determinar las
Fortalezas, Oportunidades, Debilidades y Amenazas frente a otras
instituciones que ofrecen los mismos servicios; por este motivo se Planifica
y Gestiona las entrevistas para la recopilación de la información necesaria.
Para poder determinar si este proyecto es viable o no, se realiza la
Factibilidad Operativa, Técnica, Económica y Financiera del proyecto,
definidas a través de los cuadros de costo de operación y costo-beneficio
(payback).
En el capítulo III, se presenta el Diseño de la Solución del Proyecto,
utilizando el Diagrama de Gantt para poder estructurar los tiempos de
actividades y adecuarlos según se requiere; a su vez, se diseña el croquis
de la infraestructura de la Empresa de Transportes, también mapeado de
la red cableada e inalámbrica por piso, los cuales permitirán definir la
infraestructura de red del MDF12.
En el capítulo IV, se procede a la Implementación del Proyecto en
donde se pone en práctica lo plasmado anteriormente y por consiguiente
se Implementa el Área del MDF, Instalación de los dispositivos de la red
Inalámbrica; asimismo se realiza la Implementación de los Dispositivos
para los ómnibus configurando para que sean punto de acceso a la red.
12 MDF (Centro de distribución principal): se encuentran los dispositivos de la red.
4
De esta forma se finaliza el proyecto de implementación de una red
inalámbrica para la Empresa de Transporte “SOYUZ”, así mismo se hace
una valoración del presente proyecto, a través de las conclusiones.
5
CAPÍTULO I
MARCO TEÓRICO
1.1. Introducción a redes
Una red es un conjunto de computadoras conectadas entre sí, que
pueden comunicarse para compartir datos y recursos sin importar su
ubicación dentro de una red.
Hay muchos tipos de redes que proporcionan diferentes clases de
servicios. En el transcurso de un día, una persona puede hacer una
llamada telefónica, mirar un programa de televisión, escuchar la radio,
buscar algo en Internet e incluso jugar un videojuego con alguien que se
encuentra en otro país. Todas estas actividades dependen de redes
sólidas y confiables. Las redes tienen la capacidad de conectar personas y
equipos sin importar en qué lugar del mundo se encuentren. Las personas
utilizan redes sin pensar en cómo funcionan o cómo sería el mundo si las
redes no existieran.
El fin de una red es la de interconectar los componentes hardware de una
red, y por tanto, principalmente, las computadoras individuales, también
denominados hosts, a los equipos que ponen los servicios en la red, los
servidores, utilizando el cableado o tecnología inalámbrica soportada por
la electrónica de red y unidos por cableado o radiofrecuencia13.
13 ANDALUCIA, Juan: “Introducción a las Redes”: en http://www.juntadeandalucia.es/empleo/recursos/material_didactico/especialidades/materialdidactico_administrador_servidores/Content/2-redes_tcp/1-Introduccion.pdf; 03 de marzo del 2015, 01:00 horas.
6
1.2. Introducción a las redes inalámbricas
Las redes inalámbricas redefinen la forma en que la industria
contempla las redes cableadas. La conectividad ya no implica conexión
física. El networking inalámbrico proporciona todas las funciones y
beneficios de las tecnologías de LAN tradicionales sin alambres ni cables.
La libertad de movilizarse sin perder la conectividad ha ayudado a
conducir al networking inalámbrico hasta nuevos niveles inimaginables
hasta hace unos años.
Existen cuatro factores importantes a considerar antes de
implementar una red inalámbrica:
Alta disponibilidad
Escalabilidad
Gestionabilidad
Arquitectura abierta
1.2.1. El desarrollo de las redes inalámbricas
La aparición en el mercado de equipos como los celulares
tablets, los ordenadores portátiles, junto con la creciente necesidad
de conectarse a Internet a través de una red de banda ancha, hace
que se hable cada vez más de las virtudes de las redes inalámbricas.
No obstante se debe destacar que no se está hablando de nuevas
redes.
Las redes inalámbricas llevan años ofreciendo la posibilidad
de unir puntos de difícil acceso, y además le permiten moverse
dentro de un entorno manteniendo su conectividad. Estos servicios
estaban restringidos a las grandes empresas, pero actualmente,
7
gracias a los últimos desarrollos que mejoran en velocidad, la
consolidación y madurez de los estándares que definen estas redes
y la ampliación de terminales económicos, hace que se abra cada
vez más el marco de usuarios finales a pequeños negocios e incluso
a usuarios residenciales que ven en las tecnologías inalámbricas
nuevas maneras de comunicarse14.
1.2.2. Tipos de redes inalámbricas
1.2.2.1. Redes de área local (WLAN)
Una red de área local inalámbrica (WLAN) conecta dos o
más dispositivos que utilizan algún método de distribución
inalámbrica (típicamente de espectro ensanchado o OFDM
radio), y por lo general ofrecen una conexión a través de un
punto de acceso a Internet en general. Esto les da a los
usuarios la capacidad de moverse dentro de un área de
cobertura local y sin perder su conexión a la red. La mayoría
de las WLAN modernas están basadas en IEEE 802.11
estándares, comercializados bajo el Wi-Fi de marca.
1.2.2.2. Redes de área metropolitana (WMAN)
También se conocen como bucle local inalámbrico
(WLL, Wireless Local Loop). Las WMAN se basan en el estándar
IEEE 802.16.d Los bucles locales inalámbricos ofrecen una
alternativa de comunicación entre varios edificios de oficinas
de una ciudad o en un campus universitario, algo muy útil para
compañías. La mejor red inalámbrica de área metropolitana es
el WiMAX, que puede alcanzar una velocidad aproximada de
70 Mbps en un radio de varios kilómetros.
14 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1°ed , Madrid, Cisco Systems, 2003 p. 11
8
1.2.2.1.Redes de área extensa (WWAN)
Tienen el alcance más amplio de todas las redes
inalámbricas. Por esta razón, todos los teléfonos móviles están
conectados a una red inalámbrica de área extensa.
1.2.3. Estándares
1.2.3.1. La ISO
La Organización Internacional para la Normalización o
Estandarización (ISO) es una organización internacional no
gubernamental, compuesta por representantes de los cuerpos
de estandarización nacionales, que produce estándares
mundiales industriales y comerciales.
ISO coopera estrechamente con la Comisión
Electrotécnica Internacional (International Electrotechnical
Commission, IEC), que es responsable de la estandarización de
equipos eléctricos. Para realizar esta ingente labor ISO se
organiza en cerca de 200 comités técnicos denominados TC
(Technical Committee) que se numeran en orden ascendente
según su fecha de creación.
1.2.3.2. La ITU-T
“International Telecommunication Union” o Unión
Internacional de Telecomunicaciones (UIT) es el organismo
especializado de las Naciones Unidas encargado de regular las
telecomunicaciones, a nivel internacional, entre las distintas
9
Administraciones y Empresas Operadoras15.
1.2.3.3. Otras organizaciones
La Internet Society, aunque no es una
organización de estándares ‘oficial’, es la que se
ocupa de aprobar todo lo relacionado con los
estándares Internet.
El IEEE (Institute of Electrical and Electronics
Engineers) es una asociación profesional de ámbito
internacional. Aparte de otras muchas tareas el
IEEE (también llamado IE cubo) tiene un grupo que
desarrolla estándares en el área de ingeniería
eléctrica e informática. Entre ellos se encuentran
los estándares 802 que cubren casi todo lo
relacionado con redes locales. Los estándares 802
son adoptados regularmente por ISO con el
número 8802.
El ANSI es como ya hemos dicho la organización
de estándares de los Estados Unidos. Debido a que
muchos fabricantes de equipos de comunicaciones
diseñan o desarrollan sus productos en Estados
Unidos muchos estándares ANSI son de interés
también en otros países. Además muchos
estándares ANSI son adoptados posteriormente por
ISO como estándares internacionales.
15 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1°ed , Madrid, Cisco Systems, 2003, p. 39
10
El ETSI (European Telecommunications Standards
Institute) es una organización internacional
dedicada principalmente a la estandarización de
las telecomunicaciones europeas. Es miembro de
la ITU-T. Entre sus misiones está elaborar
especificaciones detalladas de los estándares
internacionales adaptadas a la situación de Europa
en los aspectos históricos, técnicos y regulatorios.
La EIA (Electrical Industries Association) es una
organización internacional que agrupa a la
industria informática y que también participa en
aspectos de la elaboración de estándares.
1.2.3.4. El estándar IEEE802.11x
Para el presente documento, el estándar que más nos
interesa es el relativo a la definición de las reglas que rigen el
funcionamiento de las WLAN, en especial el IEEE 802.11b. El
802.11, el primer estándar WLAN, fue desarrollado en 1997
por el Instituto de Ingenieros Eléctricos y Electrónicos (IEEE).
Este estándar básico permitía transmisiones de hasta 2 Mbps.
Con el tiempo, este estándar ha sido mejorado y extendido. El
IEEE revisó ese estándar en octubre de 1999 para conseguir
una comunicación por RF a velocidades de datos más altas. El
IEEE 802.11b resultante describe las características de las
comunicaciones LAN RF de 11 Mbps. El estándar IEEE 802.11
está en constante desarrollo. Existen varios grupos de trabajo
encargados de proponer y definir nuevas mejoras y apéndices
al estándar WLAN. 27 El nombre del estándar IEEE 802.11’x’ se
11
utiliza para generalizar a una familia de estándares: IEEE
802.11a, IEEE 802.11b, IEEE802.11g, etc.
El estándar 802.11 define varios métodos y tecnologías
de transmisión para implantaciones de LAN inalámbricas. Este
estándar no sólo engloba la tecnología de radiofrecuencia sino
también la de infrarrojos.
El comité IEEE 802.11 es el encargado de desarrollar los
estándares para las redes de área local inalámbricas. El
estándar IEEE 802.11 se basa en el mismo marco de
estándares que Ethernet. Esto garantiza un excelente nivel de
interoperabilidad y asegura una implantación sencilla de las
funciones y dispositivos de interconexión Ethernet/WLAN16.
1.2.4. Técnicas de transmisión
Para poder enviar los datos a través del espacio es
absolutamente necesario utilizar una técnica de transmisión que
permita baja tasa de errores y un alto aprovechamiento de potencia
y espectro, debido a que no se dispone de ancho de banda ilimitado
y existen límites de potencia impuestos por los entes reguladores.
Existen varias técnicas para lograr este objetivo, y desde el inicio del
proyecto se apostó por una técnica conocida como Espectro
Esparcido (Spread Spectrum). Dentro de este modelo existen 2
técnicas importantes: Modulación por saltos de frecuencia (FHSS) y
Espectro esparcido de secuencia directa (DSSS).
1.2.4.1. Espectro esparcido por saltos de frecuencia
16 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1°ed , Madrid, Cisco Systems, 2003, p. 40
12
(FHSS)
El salto de frecuencia (FHSS, Frequency Hopping
Spread Spectrum) es de hecho una señal de banda estrecha
que cambia la frecuencia central de un modo rápido y continuo
siguiendo un patrón conocido por el receptor.
Moviéndose así, la señal de banda estrecha esparce su
energía a través del rango de frecuencias en las cuales le es
permitido moverse (de ahí que se le llama ‘Spread Spectrum’,
en inglés ‘espectro esparcido’). El receptor, sigue, al igual que
el transmisor ese mismo patrón; ‘persiguiendo’ la señal sin
perder contacto con la información, consiguiendo de este
modo, de modular la señal transmitida.
1.2.4.2. Espectro esparcido de secuencia directa
(DSSS)
Espectro de extensión de secuencia directa (‘Direct-
sequence spreadspectrum’ o DSSS) genera un patrón de bit
redundante por cada bit a sertransmitido. Este bit patrón es
llamado chip (o ‘chipping code’). La longitud del chip, tiene
una probabilidad mayor de que los datos puedan ser
recuperados (a esta técnica también se le conoce como código
Hamming). Si uno o más bits en el chip son "dañados" durante
la transmisión, se pueden recuperar los datos originales a
través de técnicas estadísticas aplicadas sobre las señales de
radio, sin necesidad de retransmisiones. Para un receptor no
atendido, DSSS aparece como una señal de ruido con un ancho
de banda de bajo poder que es ignorada por el resto de los
receptores.
13
La mayoría de los fabricantes de productos para
Wireless LAN han adoptado la tecnología DSSS después de
considerar los beneficios versus los costos y 37 rendimiento
que se obtienen con ella, el protocolo 802.11b utiliza esta
técnica para transmitir sus tramas de datos.
1.2.4.3. Multiplexación por división en frecuencias
octogonales (OFDM)
Multiplexado por división en frecuencias ortogonales
(‘Orthogonal Frecuency-Division Multiplexing’, OFDM) es un
método de modulación digital en el cual cada señal se separa
en varios canales de banda angosta a diferentes frecuencias.
La tecnología se concibió inicialmente en los años 60 y 70
durante investigaciones para minimizar la interferencia entre
canales cercanos uno al otro en frecuencia.
En algunos aspectos, el OFDM es similar a la
multiplexación por división de frecuencia tradicional (FDM),
con la diferencia básica en que los canales de frecuencia son
ortogonales entre sí, por lo cual los canales pueden tener
tiempos de guarda más pequeños entre sí, aprovechando así
al máximo el canal de transmisión, transmitiendo paquetes de
bits en canales distintos. La prioridad se le da a la
minimización de interferencia o cruce entre los canales y
símbolos en flujo de datos. Se le da menos importancia al
perfeccionamiento de los canales individuales. Esta tecnología
es la que más se está desarrollando en la actualidad, puesto
que al agrupar en paquetes diferentes la información se puede
14
aumentar también la tasa de transmisión, y con la ventaja
adicional de reducir los efectos de interferencia Intersimbólica
y distorsión debida a eco y rebotes de la señal (conocida como
“multipath”), se utiliza en los protocolos 802.11a y 802.11g a
tasas de transmisión de hasta 54 Mb/s17.
1.2.5. Topologías
La topología de una red es la arquitectura de la red, la
estructura jerárquica que hace posible la interconexión de los
equipos. IEEE 802.11 Las redes inalámbricas WiFi contempla tres
topologías o configuraciones distintas:
1.2.5.1. Modo infraestructura o BSS.
En esta configuración, además de las tarjetas WiFi en
las computadoras, se necesita disponer de un equipo conocido
como punto de acceso. El punto de acceso lleva a cabo una
coordinación centralizada de la comunicación entre los
distintos terminales de la red.
1.2.5.2. Modo ad hoc o IBSS
Es una configuración en la cual sólo se necesita
disponer de tarjetas o dispositivos inalámbricos Wi-Fi en cada
computadora. Las computadoras se comunican unos con otros
directamente, sin necesidad de que existan puntos de acceso
intermedios.
17 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1° ed. Madrid, Cisco Systems, 2003, p. 74
15
1.2.5.3. Modo ESS
Esta configuración permite unir distintos puntos de
acceso para crear una red inalámbrica con una amplia
cobertura. Una red ESS está formada por múltiples redes BSS.
Las distintas redes BSS se pueden poner pegadas unas a otras
para conseguir tener una continuidad de servicio en toda la
red ESS18.
1.3. Introducción a redes cableadas
Las redes cableadas proporcionan a los usuarios una buena
seguridad y la capacidad de mover muchos datos de manera rápida y
efectiva. Además son más rápidas que las redes inalámbricas y son más
económicas de implementar.
Sin embargo el costo de las redes cableadas puede crecer entre
más computadoras sean y más alejadas se encuentren entre ellas.
1.3.1. Clasificación
Un criterio para clasificar redes de computadoras es el que se
basa en su extensión geográfica, es en este sentido en el que
hablamos de redes LAN, MAN y WAN:
1.3.1.1. Red de Área de Local (LAN)
El término "red de área local" (LAN) hace referencia a
una red local o un grupo de redes locales interconectadas que
están bajo el mismo control administrativo. Si bien una LAN
puede ser una única red local instalada en una oficina
hogareña o pequeña, la definición de LAN ha evolucionado
18 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1° ed. Madrid, Cisco Systems, 2003, p. 43
16
para incluir redes locales interconectadas, conformadas por
varios cientos de hosts e instaladas en diferentes edificios y
ubicaciones.
1.3.1.2. Red de Área Metropolitana (MAN)
Es una red de alta velocidad (banda ancha) que da
cobertura en un área geográfica extensa, proporcionando
capacidad de integración de múltiples servicios mediante la
transmisión de datos, voz y vídeo, sobre medios de
transmisión tales como fibra óptica y par trenzado (MAN
BUCLE), la tecnología de pares de cobre se posiciona como la
red más grande del mundo una excelente alternativa para la
creación de redes metropolitanas, por su baja latencia (entre 1
y 50 ms), gran estabilidad y la carencia de interferencias
radioeléctricas.
1.3.1.3. Red de Área amplia (WAN)
Es una red de computadoras que abarca varias
ubicaciones físicas, proveyendo servicio a una zona, un país,
incluso varios continentes. Es cualquier red que une varias
redes locales, por lo que sus miembros no están todos en una
misma ubicación física. Muchas WAN son construidas por
organizaciones o empresas para su uso privado, otras son
instaladas por los proveedores de internet (ISP) para proveer
conexión a sus clientes.
Otro criterio para clasificar redes de computadoras es según
su distribución:
17
Lineal: La topología lineal es un diseño sencillo en
el que un solo cable, que es conocido como "bus",
es compartido por todos los dispositivos de la red.
El cable va recorriendo cada uno de los
ordenadores y se utiliza una terminación en cada
uno de los dos extremos. Los dispositivos se
conectan al bus utilizando generalmente un
conector en T.
Estrella: Los nodos de la red se conectan con
cables dedicados a un punto que es una caja de
conexiones, llamada HUB o Switch. En una
topología en estrella cada estación de trabajo tiene
su propio cable dedicado, por lo que habitualmente
se utilizan mayores longitudes de cable.
Árbol o estrella extendida: La topología en
árbol se denomina también topología en estrella
extendida. Al igual que sucedía en la topología en
estrella, los dispositivos de la red se conectan a un
punto que es un Switch.
Anillo: En una red en anillo los nodos se conectan
formando un círculo cerrado. El anillo es
unidireccional, de tal manera que los paquetes que
transportan datos circulan por el anillo en un solo
sentido. En una red local en anillo simple, un corte
del cable afecta a todas las estaciones, por lo que
18
se han desarrollado sistemas en anillo doble o
combinando topologías de anillo y estrella19.
1.3.2. Topologías de red
En una red simple, compuesta por sólo algunas computadoras, es
sencillo visualizar cómo se conectan los diferentes componentes. A
medida que las redes crecen, es más difícil recordar la ubicación de cada
componente y cómo está conectado a la red. Las redes conectadas por
cable requieren mucho cableado y varios dispositivos de red para
proporcionar conectividad a todos los hosts de la red.
1.3.2.1. Topología física
Se refiere a la disposición física de las máquinas, los
dispositivos de red y cableado. Así, dentro de la topología
física se pueden diferenciar 2 tipos de conexiones: punto a
punto y multipunto:
En las conexiones punto a punto existen varias
conexiones entre parejas de estaciones
adyacentes, sin estaciones intermedias.
Las conexiones multipunto cuentan con un único
canal de conexión, compartido por todas las
estaciones de la red. Cualquier dato o conjunto de
datos que envié una estación es recibido por todas
las demás estaciones.
19 ANDALUCIA, Juan: “Introducción a las Redes”: en http://www.juntadeandalucia.es/empleo/recursos/material_didactico/especialidades/materialdidactico_administrador_servidores/Content/2-redes_tcp/1-Introduccion.pdf; 03 de Marzo del 2015, 02:00 horas.
19
1.3.2.2. Topología lógica
Un mapa de la topología lógica agrupa los hosts según
el uso que hacen de la red, independientemente de la
ubicación física que tengan. En el mapa de la topología lógica
se pueden registrar los nombres de los hosts, las direcciones,
la información de los grupos y las aplicaciones.
1.3.3. Tipos de cables
Para establecer la comunicación debe haber un origen, un destino y
algún tipo de canal. El canal o medio proporciona un camino sobre el cual
se envía la información. En el mundo de las redes, el medio suele ser
algún tipo de cable físico. También puede haber radiación
electromagnética, en el caso de las redes inalámbricas. La conexión entre
el origen y el destino puede ser directa o indirecta, y puede abarcar varios
tipos de medios.
Existen dos tipos de cables físicos. Los cables metálicos,
generalmente de cobre, transmiten información a través de impulsos
eléctricos. Los cables de fibra óptica, elaborados de vidrio o plástico,
utilizan flashes de luz para transmitir la información20.
1.3.3.1. Cable coaxial
El cable coaxial generalmente está elaborado en cobre
o aluminio y es utilizado por las compañías de televisión por
cable para proporcionar servicio. También se utiliza para
conectar los diversos componentes que forman los sistemas
de comunicación satelitales.
20 CISCO: “Diseño Básico de redes”; 1° ed. Madrid, Cisco, 2003. P. 107.
20
1.3.3.2. Thinnet (Ethernet fino)
De 0,195 pulgadas (unos 0,64 cm) y con capacidad
para transportar una señal hasta unos 185 m y una
impedancia de 50 W. Es un cable flexible y de fácil instalación
(comparado con el cable coaxial grueso). Se corresponde con
el estándar RG58 y puede tener su núcleo constituido por un
cable de cobre o una serie de hilos entrelazados.
1.3.3.3. Thicknet (Ethernet grueso)
Fue el primer cable montado en redes Ethernet. Tiene
0,405 pulgadas de grosor (1,27 cm) y capacidad para
transportar la señal a más de 500 m. Al ser un cable más
grueso, se hace mucho más difícil su instalación y está,
prácticamente, en desuso. Este cable se corresponde al
estándar RG-8/U y posee un característico color amarillo con
marcas cada 2,5 m que designas los lugares en los que se
pueden insertar los ordenadores al bus.
1.3.3.4. Cable de Par Trenzado
La tecnología Ethernet moderna generalmente utiliza
un tipo de cable de cobre conocido como par trenzado (TP,
Twisted Pair) para interconectar los dispositivos. Debido a que
Ethernet es la base de la mayoría de las redes locales, el TP es
el tipo de cable de red más usual. Dependiendo de la forma en
que se agrupen los pares, encontramos:
Pares trenzados no apantallados (UTP): son
los más simples. El par trenzado UTP está
21
recubierto de una malla de teflón que no es
conductora.
Pares trenzados apantallados
individualmente (STP): iguales a los anteriores,
pero cada par rodeado de una malla conductora,
que se conecta a la diferente toma de tierra de los
equipos. Poseen mayor inmunidad al ruido.
Pares trenzados apantallados (FTP): Cables
pares que poseen una pantalla conductora global
en forma trenzada. Mejora la protección frente a
interferencias. Actualmente existen diferentes
categorías de cables de par trenzado, los cuales
son explicados a continuación:
Categoría 5: Es un tipo de cable de par
trenzado cuya categoría es uno de los grados de
cableado UTP descritos en el estándar EIA/TIA
568B el cual puede transmitir datos a
velocidades de hasta 100 Mbps a frecuencias de
hasta 100 MHz. La categoría 5 ha sido sustituida
por una nueva especificación, la categoría 5e.
Categoría 6: Es un estándar de cables para
Gigabit Ethernet y otros protocolos de redes que
es retro compatible con los estándares de
categoría 5/5e y categoría 3. La categoría 6
posee características y especificaciones para
evitar la diafonía y el ruido. El estándar de cable
22
se utiliza para 10BASE-T, 100BASE-TX y
1000BASE-TX (Gigabit Ethernet). Alcanza
frecuencias de hasta 250 MHz en cada par y una
velocidad de 1 Gbps.
Categoría 7: Es un estándar de cable para
Ethernet y otras tecnologías de interconexión
que puede hacerse compatible hacia atrás con
los tradicionales Ethernet de Categoría 5 y Cable
de Categoría 6. La Categoría 7 posee
especificaciones aún más estrictas para
crosstalk y ruido en el sistema que en la
Categoría 6. Para lograr esto, el blindaje ha sido
agregado a cada par de cable individualmente y
para el cable entero. El estándar Categoría 7 fue
creado para permitir 10 Gigabit Ethernet sobre
100 metros de cableado de cobre.
1.3.3.5. Cable de Fibra Óptica:
Los cables de fibra óptica están hechos de vidrio o
plástico. Tienen un ancho de banda muy amplio, lo que les
permite transportar grandes cantidades de datos. La fibra
óptica se utiliza en las redes Backbone, entornos de grandes
empresas y grandes centros de datos. También es muy
utilizada por las compañías de telefonía. Hay dos formas de
cable de fibra óptica:
Multimodo: el cable Multimodo es el menos
costoso y el más ampliamente utilizado. La fuente
23
de luz que produce los pulsos de luz generalmente
es un LED. Se denomina Multimodo debido a que
cuenta con múltiples rayos de luz, cada uno de los
cuales transporta datos que se transmiten por el
cable simultáneamente. Los cables de fibra óptica
Multimodo generalmente son adecuados para
enlaces de hasta 2000 metros. Sin embargo, los
adelantos en la tecnología aumentan
continuamente esta distancia.
Monomodo: Los cables de fibra óptica Monomodo
se construyen de forma tal que la Luz pueda seguir
un único camino a través de la fibra. La fuente de
luz para los cables de fibra óptica Monomodo
generalmente es un láser LED, que es
significativamente más costoso e intenso que los
LED comunes. Debido a la intensidad del láser LED,
se pueden obtener velocidades de datos mayores y
distancias más extensas. Las fibras Monomodo
pueden transmitir datos a lo largo de
aproximadamente 3000 metros y se utilizan para
el cableado de backbone21.
1.4. Cámaras IP
Las cámaras ip, son videocámaras de vigilancia que tienen la
particularidad de enviar las señales de video (y en muchos casos audio),
pudiendo estar conectadas directamente a un Router ADSL, o bien a un
concentrador de una Red Local, para poder visualizar en directo las
21 CISCO: “Fundamentos de las tecnologías inalámbricas”; 1° ed. Madrid, Cisco Systems, 2003, p. 111.
24
imágenes bien dentro de una red local (LAN), o a través de cualquier
equipo conectado a Internet (WAN) pudiendo estar situado en cualquier
parte del mundo.
A la vez, las cámaras ip permiten el envío de alarmas por medio de
E-mail, la grabación de secuencias de imágenes, o de fotogramas, en
formato digital en equipos informáticos situados tanto dentro de una LAN
como de la WAN, permitiendo de esta forma verificar posteriormente lo
que ha sucedido en el lugar o lugares vigilados.
También son llamadas cámaras de red (en inglés "net cam") es una
cámara que emite las imágenes directamente a la red (Intranet o internet)
sin necesidad de un ordenador. Una cámara de red incorpora su propio
miniordenador, lo que le permite emitir video por sí misma. Además de
comprimir el video y enviarlo, puede tener una gran variedad de
funciones22.
1.4.1. Características
Una cámara de red incorpora su propio miniordenador, lo que le
permite emitir vídeo por sí misma. Además de comprimir el vídeo y
enviarlo, puede tener una gran variedad de funciones:
1.4.1.1. Resolución
Cantidad de pixeles o puntos que componen la imagen.
El primer número son los pixeles en horizontal y el segundo en
vertical. Cuantos mayores son los números mayor calidad de
imagen y más fácil será observar los detalles.
22 SAAVEDRA, José: “Introducción a Cámaras IP”: en http://alhenaing.me/introduccion-camara-ip/; 03 de marzo del 2015, 12:00 horas.
25
1.4.1.2. Angulo de visión
Define el tamaño de la imagen que va a captar la
cámara, a mayor Angulo de visión mayor será la imagen
captada. Las cámaras más sencillas tienen un ángulo de visión
de 60 grados.
1.4.1.3. Visión nocturna
Las cámaras con visión nocturna pueden captar la luz
de infrarrojos que el ojo humano no es capaz de ver. Por el día
no deben captar esta luz y para ello deben llevar un filtro que
se activará automáticamente cuando la luz sea suficiente.
1.4.1.4. FPS
Cantidad de imágenes por segundo que capta la
cámara. A mayor número de imágenes mejor se reproducirá el
movimiento, pero también tendrá un mayor peso el archivo
grabado o transmitido a través de Internet.
1.4.1.5. Compresión
Algoritmos utilizados para reducir el peso de los
archivos de las imágenes grabadas. Puede ser MJPEG, MPEG4,
o H264. Este último formato es el que se está imponiendo en
la mayoría de las cámaras23.
1.4.1.6. WIFI
Las cámaras se conectan al Router de la red local ya
sea mediante un cable UTP o a través de la red inalámbrica, o
red WIFI.
23 SAAVEDRA, José: “Introducción a Cámaras IP”: en http://alhenaing.me/introduccion-camara-ip/; 03 de marzo del 2015, 02:30 horas
26
1.4.1.7. Movimiento remoto
Las cámaras dotadas de movimiento remoto permiten
girar el objetivo tanto en el plano horizontal como en el plano
vertical, pudiendo captar la imagen de varias cámaras aunque
no de manera simultánea.
1.4.1.8. Sonido
Puede ser sonido de altavoz, micrófono, o ambos. Con
el sonido altavoz podremos lanzar mensajes de voz a través de
la cámara desde nuestro móvil o PC. El micrófono nos va a
permitir escuchar en nuestro móvil los sonidos que se
producen cerca de la cámara.
1.4.1.9. Grabación
Todas las cámaras permiten grabar imágenes en una,
PC o servidor. Si la cámara dispone de ranura SD entonces
podrá grabar imágenes en la tarjeta sin necesidad de PC
externo.
1.4.2. Tipos de cámaras
Las cámaras de red se pueden clasificar en función de si están
diseñadas únicamente para su uso en interiores o para su uso en
interiores y exteriores. Las cámaras de red para exteriores suelen tener un
objetivo con iris automático para regular la cantidad de luz a la que se
expone el sensor de imagen. Una cámara de exteriores también
necesitará una carcasa de protección externa, salvo que su diseño ya
incorpore un cerramiento de protección. Las carcasas también están
disponibles para cámaras para interiores que requieren protección frente a
entornos adversos, como polvo y humedad, y frente a riesgo de
27
vandalismo o manipulación. En algunos diseños de cámara, las funciones a
prueba de vandalismo y manipulaciones ya están integradas y no
requieren ningún tipo de carcasa externa.
Las cámaras de red, diseñadas para su uso en interiores o
exteriores, pueden clasificarse en:
1.4.2.1. Cámaras fijas
Una cámara de red fija, que puede entregarse con un
objetivo fijo o vari focal, es una cámara que dispone de un
campo de vista fijo (normal/telefoto/gran angular) una vez
montada. Es un dispositivo tradicional en el que la cámara y la
dirección a la que apunta son claramente visibles. Este tipo de
cámara es la mejor opción en aplicaciones en las que resulta
útil que la cámara esté bien visible. Normalmente, las cámaras
fijas permiten que se cambien sus objetivos. Pueden instalarse
en carcasas diseñadas para su uso en instalaciones interiores
o exteriores.
1.4.2.2. Domos fijos
Una cámara domo fija, también conocida como mini
domo, consta básicamente de una cámara fija preinstalada
en una pequeña carcasa domo. La cámara puede enfocar el
punto seleccionado en cualquier dirección. La ventaja
principal radica en su discreto y disimulado diseño, así como
en la dificultad de ver hacia qué dirección apunta la cámara.
Asimismo, es resistente a las manipulaciones.
Uno de los inconvenientes que presentan los domos
28
fijos es que normalmente no disponen de objetivos
intercambiables y si pueden intercambiarse, la selección de
objetivos está limitada por el espacio dentro de la carcasa
domo. Para compensarlo, a menudo se proporciona un
objetivo varifocal que permita realizar ajustes en el campo de
visión de la cámara. Este tipo de cámaras se instala,
generalmente, en la pared o en el techo.
1.4.2.3. Cámaras PTZ y domos PTZ
Las cámaras PTZ o domos PTZ pueden moverse
horizontalmente, verticalmente y acercarse o alejarse de un
área o un objeto de forma manual o automática. Todos los
comandos PTZ se envían a través del mismo cable de red que
la transmisión de video. A diferencia de lo que ocurre con la
cámara analógica PTZ, no es necesario instalar cables RS-
485.
Algunas de las funciones que se pueden incorporar a una
cámara o domo PTZ incluyen:
Estabilización electrónica de imagen (EEIS):
En instalaciones exteriores, las cámaras domo PTZ
con factores de zoom superiores a los 20x son
sensibles a las vibraciones y al movimiento
causados por el tráfico o el viento. La estabilización
electrónica de la imagen (EEIS) ayuda a reducir el
efecto de la vibración en un video. Además de
obtener videos más útiles, EEIS reducirá el tamaño
del archivo de la imagen comprimida, de modo que
se ahorrará un valioso espacio de almacenamiento.
29
Máscara de privacidad: La máscara de
privacidad, que permite bloquear o enmascarar
determinadas áreas de la escena frente a
visualización o grabación, está disponible en varios
productos de video en red. En una cámara PTZ o
domo PTZ, la funcionalidad es capaz de mantener
la máscara de privacidad incluso en caso de que el
campo de visualización de la cámara cambie
debido al movimiento de la máscara con el sistema
coordinado24.
Posiciones predefinidas: Muchas cámaras y
domos PTZ permiten programar posiciones
predefinidas, normalmente entre 20 y 100. Una
vez configuradas, el operador puede cambiar de
una posición a otra en forma muy rápida.
E-flip: En caso de que la cámara domo PTZ se
monte en el techo y se utilice para realizar el
seguimiento de una persona en, por ejemplo, un
almacén o superficie grande, se producirán
situaciones en las que el individuo en cuestión
pasará justo por debajo de la cámara. Sin la
funcionalidad E-flip, las imágenes de dicho
seguimiento se verían al revés. En estos casos, E-
flip gira las imágenes 180º de forma automática.
Dicha operación se realiza automáticamente y no
24 ALFANO, Claudio: “Cámaras de Red / Cámaras IP”: en http://www.rnds.com.ar/articu los/046/RNDS_140W.pdf; 03 de marzo del 2015, 02:40 horas.
30
será advertida por el operador.
Auto-flip: Generalmente, las cámaras PTZ, a
diferencia de los domos PTZ, no disponen de un
movimiento vertical completo de 360º debido a
una parada mecánica que evita que las cámaras
hagan un movimiento circular continuo. Sin
embargo, gracias a esta función una cámara de
red PTZ puede girar al instante 180º su cabezal y
seguir realizando el movimiento horizontal más allá
de su punto cero. De este modo, la cámara puede
continuar siguiendo el objeto o la persona en
cualquier dirección.
Auto seguimiento: El auto seguimiento es una
función de video inteligente que detecta
automáticamente el movimiento de una persona o
vehículo y lo sigue dentro de la zona de cobertura
de la cámara. Esta función resulta especialmente
útil en situaciones de video vigilancia no
controlada humanamente en las que la presencia
ocasional de personas o vehículos requiere
especial atención. La funcionalidad recorta
notablemente el coste de un sistema de
supervisión, puesto que se necesitan menos
cámaras para cubrir una escena. Asimismo,
aumenta la efectividad de la solución debido a que
permite que las cámaras o domos PTZ graben
áreas de una escena en actividad.
31
1.4.2.4. Domos PTZ
Las cámaras de red domo PTZ pueden cubrir una
amplia área al permitir una mayor flexibilidad en las
funciones de movimiento horizontal, vertical y zoom.
Asimismo, permiten un movimiento horizontal continuo de
360º y un movimiento vertical de normalmente 180º. Debido
a su diseño, montaje y dificultad de identificación del ángulo
de visión de la cámara (el cristal de las cubiertas de la cúpula
puede ser transparente o ahumado), los domos PTZ resultan
idóneas para su uso en instalaciones discretas.
Los domos PTZ también proporcionan solidez
mecánica para operación continua en el modo ronda de
vigilancia, en el que la cámara se mueve automáticamente
de una posición predefinida a la siguiente de forma
predeterminada o aleatoriamente. Normalmente, pueden
configurarse y activarse hasta 20 rondas de vigilancia
durante distintas horas del día. En el modo ronda de
vigilancia, un domo PTZ puede cubrir un área en el que se
necesitarían 10 cámaras de red fijas. El principal
inconveniente de este tipo de cámara es que sólo se puede
supervisar una ubicación en un momento concreto, dejando
así las otras nueve posiciones sin supervisar. El zoom óptico
de un domo PTZ se mueve, generalmente, entre valores de
10x y 35x. Este tipo de cámaras se utilizan con frecuencia en
situaciones en las que se emplea un operador.
En caso de que se utilice en interiores, se instala en el
32
techo o en un poste o en una esquina cuando se trata de
instalaciones exteriores25.
1.4.2.5. Cámaras PTZ mecánicas
Las cámaras de red PTZ mecánicas se utilizan
principalmente en interiores y en aplicaciones donde se
emplea un operador. El zoom óptico en cámaras PTZ varía
normalmente entre 10x y 26x. Una cámara PTZ puede
instalarse en el techo o en la pared.
1.4.2.6. Cámaras PTZ no mecánicas
Las cámaras de red PTZ no mecánicas ofrecen
capacidades de movimiento horizontal, vertical y zoom sin
partes móviles, de forma que no existe desgaste. Con un
objetivo gran angular, ofrecen un campo de visión más
completo que las cámaras de red PTZ mecánicas.
Una cámara PTZ no mecánica utiliza un sensor de
imagen megapíxel y permite que el operador aleje o acerque,
de forma instantánea, cualquier parte de la escena sin que se
produzca ninguna pérdida en la resolución de la imagen. Esto
se consigue presentando una imagen de visión general en
resolución VGA (640x480 píxeles) aunque la cámara capture
una imagen de resolución mucho más elevada. Cuando se da
la orden de acercar o alejar cualquier parte de la imagen de
visión completa, el dispositivo utiliza la resolución megapíxel
original para proporcionar una relación completa 1:1 en
resolución VGA. El primer plano resultante ofrece buenos
25 ALFANO, Claudio: “Cámaras de Red / Cámaras IP”: en http://www.rnds.com.ar/articu los/046/RNDS_140W.pdf; 03 de marzo del 2015, 02:40 horas.
33
detalles y una nitidez mantenida. Si se utiliza un zoom digital
normal, la imagen acercada pierde, con frecuencia, en
detalles y nitidez. Una cámara PTZ no mecánica resulta ideal
para instalaciones discretas montadas en la pared.
1.5. Servidores
En informática, un servidor es un tipo de software que realiza
ciertas tareas en nombre de los usuarios. El término servidor ahora
también se utiliza para referirse al ordenador físico en el cual funciona ese
software, una máquina cuyo propósito es proveer datos de modo que
otras máquinas puedan utilizar esos datos.
Este uso dual puede llevar a confusión. Por ejemplo, en el caso de
un servidor web, este término podría referirse a la máquina que almacena
y maneja los sitios web, y en este sentido es utilizada por las compañías
que ofrecen hosting u hospedaje. Alternativamente, el servidor web podría
referirse al software, como el servidor de http de Apache, que funciona en
la máquina y maneja la entrega de los componentes de las páginas web
como respuesta a peticiones de los navegadores de los clientes.
Los archivos para cada sitio de Internet se almacenan y se ejecutan
en el servidor. Hay muchos servidores en Internet y muchos tipos de
servidores, pero comparten la función común de proporcionar el acceso a
los archivos y servicios.
Un servidor sirve información a los ordenadores que se conecten a
él. Cuando los usuarios se conectan a un servidor pueden acceder a
programas, archivos y otra información del servidor.
34
En la web, un servidor web es un ordenador que usa el protocolo
http para enviar páginas web al ordenador de un usuario cuando el
usuario las solicita.
Los servidores se conectan a la red mediante una interfaz que
puede ser una red verdadera o mediante conexión vía línea telefónica o
digital26.
1.5.1. Tipos de servidores
1.5.1.1. Servidores de Acceso Remoto
Estos servidores permiten la administración del acceso
a internet en una determinada red. De esta forma, se puede
negar el acceso a ciertos sitios web. Por otro lado, ofrece
servicios de seguridad y controla las líneas de módem de los
canales de comunicación de las redes para que las peticiones
sean conectadas con las redes cuya posición es remota27.
1.5.1.2. Servidores de archivos
Estos servidores son los encargados de almacenar
distintas clases de archivos para después enviárselas a otros
clientes en la red.
1.5.1.3. Servidores de correo
Son los que hacen todas las operaciones relacionadas
con e-mails para los clientes de la red: enviar, almacenar,
26 POTENZA, Pugliese: “Servidores”: en https://docs.google.com/presentation/d/1hp P_JrkhaA2HADWFU8Bck6o_aJGVJlb7riv9BcRAMWY/edit?pli=1#slide=id.p4; 03 de marzo del 2015, 03:00 horas. 27 TIPODE.ORG: “Tipos de servidores”: en http://www.tiposde.org/informatica/131-tipos-de-servidores/; 03 de marzo del 2015, 03:00 horas.
35
recibir, enrutar, etc.
1.5.1.4. Servidor de impresión
Estos controlan una o varias impresoras y son los que
se encargan de poner en cola de impresión aquello que
solicitan los clientes de la red. Por medio de este servidor se
puede trabajar con la impresora como si esta estuviese
directamente conectada a la computadora.
1.5.1.5. Servidor de base de datos
Estos servidores son los que ofrecen servicios de bases
de datos a computadoras o programas.
1.5.1.6. Servidor web
Este servidor provee de contenidos estáticos a los
navegadores. Este le envía los archivos que carga por medio
de la red al navegador del usuario. Los archivos pueden ser
imágenes, escrituras, documentos HTML y cualquier otro
material web.
1.5.1.7. Servidor de fax
Estos servidores realizan todas las actividades
necesarias para que los faxes sean transmitidos, recibidos y
distribuidos. Aquí se incluyen las tareas de envío,
almacenamiento y recepción, entre otras.
1.5.1.8. Servidor de la telefonía
Realiza funciones relacionadas con la telefonía, como es
la de contestador automático, realizando las funciones de un
36
sistema interactivo para la respuesta de la voz, almacenando
los mensajes de voz, encaminando las llamadas y controlando
también la red o el Internet.
1.5.1.9. Servidor proxy
Realiza un cierto tipo de funciones a nombre de otros
clientes en la red para aumentar el funcionamiento de ciertas
operaciones, también proporciona servicios de seguridad, o
sea, incluye un cortafuego. Permite administrar el acceso a
internet en una red de computadoras permitiendo o negando
el acceso a diferentes sitios Web.
1.5.1.10. Servidor telnet
Estos son los que admiten al usuario a entrar en una
computadora huésped y hacer cualquier tipo de actividad
como si estuviera trabajando directamente en esa
computadora.
1.5.1.11. Servidor de noticias
Estos servidores trabajan como fuentes que distribuyen
y entregan noticias a numerosos grupos de noticias.
1.5.1.12. Servidores de Audio/Video
Los servidores de Audio/Video añaden capacidades
multimedia a los sitios web permitiéndoles mostrar contenido
multimedia en forma de flujo continuo (streaming) desde el
servidor.
1.5.1.13. Servidores de Chat (Chat Servers)
37
Los servidores de chat permiten intercambiar
información a una gran cantidad de usuarios ofreciendo la
posibilidad de llevar a cabo discusiones en tiempo real.
1.5.2. S.O. para servidores
Los servidores le dan todo el control al software instalado y obtiene
acceso como administrador total del sistema operativo de su servidor. Se
Tiene la libertad de seleccionar el sistema operativo base, software y
aplicaciones, así como instalar sus propios programas. Hoy en día existen
diferentes tipos de sistemas operativos para servidor:
1.5.2.1. Windows
Windows es el sistema operativo comercial de
Microsoft. En su variante para servidores es un sistema
operativo con gestión grafica de fácil uso y muy seguro para
entornos basados en Windows. Es la primera elección si se
requiere compatibilidad para aplicaciones Windows o
tecnologías propias de Microsoft. Es muy flexible y fácil de
administrar pero tiene costo de licenciamiento. Actualmente
los sistemas operativos para servidor Windows que están en
vigencia son:
Windows Server 2003: Se basa en los sólidos
fundamentos de Windows 2000 Server y, como en
el caso de su predecesor, Microsoft hace un
esfuerzo decidido por mejorar la fiabilidad,
escalabilidad, rendimiento y facilidad de uso y
administración. Windows Server 2003 incorpora
innumerables ventajas, mejoras y nuevas
38
tecnologías, orientadas todas ellas a cubrir las
necesidades actuales de las organizaciones de
cualquier tamaño. En los entornos actuales se
demanda más seguridad, robustez, facilidad de
administración e integración con nuevos
dispositivos. También se exige el aprovechamiento
de las nuevas tecnologías de hardware (soporte
para procesadores de 64 bits;
39
Nuevos sistemas de almacenamiento en red SAN28
y NAS29, nuevos dispositivos de interfaz humana,
sistemas móviles, etc.), de software y de
comunicaciones (soporte para nuevos protocolos y
estándares, soporte para servicios Web).
Windows Server 2008: Es el sucesor de Windows
Server 2003. Windows Server 2008 se basa en el
núcleo Windows NT 6.0 Service Pack 1. Entre las
mejoras de esta edición, se destacan nuevas
funcionalidades para el Active Directory, nuevas
prestaciones de virtualización y administración de
sistemas, la inclusión de IIS 7.5 y el soporte para
más de 256 procesadores. Hay siete ediciones
diferentes: Foundation, Standard, Enterprise,
Datacenter, Web Server, HPC Server y para
Procesadores Itanium.
Windows Server 2012: Windows Server 2012 es
la última edición lanzada por Microsoft del sistema
operativo Windows Server. Es el sucesor de
Windows Server 2008 R2. A diferencia de su
predecesor, Windows Server 2012 no tiene soporte
para computadoras con procesadores Intel Itanium
y se venden cuatro ediciones (Foundation,
Essentials, Standard, Datacenter). Se han
agregado o mejorado algunas características
28 SAN: “red de área de almacenamiento”: en http://es.wikipedia.org/wiki/Red_de_%C3%A1rea_de_almacenamiento29 NAS: “Almacenamiento conectado en red”: en http://es.wikipedia.org/wiki/Network-attached_storage
40
comparado con Windows Server 2008, como una
actualización de Hyper-V, un rol de administración
de direcciones IP, una nueva versión del
Administrador de Tareas de Windows, y se
presenta un nuevo sistema de archivos: ReFS.
1.5.2.2. Linux
Linux es un sistema operativo, compatible Unix. Dos
características muy peculiares lo diferencian del resto de
sistemas que podemos encontrar en el mercado, la
primera, es que es libre, esto significa que no tenemos que
pagar ningún tipo de licencia a ninguna casa desarrolladora
de software por el uso del mismo, la segunda, es que el
sistema viene acompañado del código fuente30. Las
distribuciones Linux para servidores más reconocidas son:
Centos: Centos o Community Enterprise Operating
System es un sistema operativo de código libre
basado enteramente en Red Hat Enterprise Linux
con el objetivo de ser 100% compatible con el
mismo. CentOS es básicamente Red Hat pero sin el
logotipo, marcas y soporte oficial de la compañía.
Es el sistema operativo por excelencia para
empresas y servidores.
30 PYDOT: “Sistemas operativos y software disponible”: en http://www.pydot.com/servidore s/software; 03 de marzo del 2015, 03:10 horas.
41
Red Hat: Red Hat Enterprise Linux es la
plataforma corporativa preferida para servidores y
centros de datos utilizado ampliamente en
plataformas científicas, comerciales y financieras.
Con actualizaciones y soporte comercial de Red
Hat Inc.
Debían: Es un sistema operativo de código abierto
basado directamente en Linux con el objetivo de
adherirse estrictamente a Unix. Es ampliamente
utilizado en todo tipo de dispositivos dada su
estabilidad y seguridad. Es la base para muchas
otras variantes de Linux y cuenta con una
abundante cantidad de paquetes adicionales.
1.5.3. Hardware para servidores
En el ámbito de los servidores reinan los procesadores, las
memorias y los discos duros, que seguramente en un futuro no muy lejano
pasarán a formar parte de nuestros equipos de escritorio. El hardware
interno de los servidores de red no difiere tanto del hardware de un equipo
de escritorio. A continuación veremos algunas características:
Microprocesadores: En el caso de los servidores
actuales, tanto Intel como AMD ofrecen
procesadores de múltiples núcleos: de hasta ocho
o diez. Opteron es la línea de procesadores para
servidores de AMD, mientras que Xeon e Itanium
pertenecen a Intel31.
31 REDUSERS: “El hardware de un servidor”: en http://www.redusers.com/noticias/el-hardware-de-un-servidor/; 03 de marzo del 2015, 03:10 horas.
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Motherboards: La mayoría de los motherboards
permiten colocar dos, cuatro, ocho y más de estos
procesadores en la misma placa, con lo cual el
poder de cómputo se multiplica. También poseen
varios zócalos para instalar memoria RAM del tipo
Fully Buffered, generalmente, de cuatro hasta ocho
módulos. En cuanto a la capacidad máxima
soportada, varía entre 32 y 128 GB. Debemos
notar que estos motherboards no tienen interfaz
de audio integrada, ya que no es necesaria. Suelen
traer una placa de video incorporada, de
prestaciones limitadas, porque tampoco este es el
principal apartado al que apuntan los servidores.
En muchos casos, integran una interfaz de red
Ethernet de 10/100/1000 Mbps.
Almacenamiento: Los discos de interfaz SCSI 320
y SAS son los más elegidos en este ámbito. La
velocidad de giro de estas unidades puede ser de
10.000 revoluciones por minuto, aunque también
existen modelos de 15.000 y 20.000 rpm;
recordemos que los discos de una PC de escritorio
giran a 7200 rpm. Con respecto a la capacidad de
la o las unidades utilizadas, esta depende
directamente de las tareas asignadas al server y
de la cantidad de usuarios que deba servir, entre
otros factores32. Lo más habitual es ver unidades
32 REDUSERS: “El hardware de un servidor”: en http://www.redusers.com/noticias/el-hardware-de-un-servidor/; 03 de marzo del 2015, 03:11 horas.
43
dispuestas de tal modo que componen un array
RAID, para aumentar ya sea la velocidad, la
seguridad, o ambas.
Gabinete: Para los grandes servidores, el mercado
ofrece gabinetes especiales, que pueden ser de
tres tipos: tower, rackeables o blade. Los tower son
los usados comúnmente en equipos de escritorio,
con la diferencia de que en los servidores son más
amplios, y cuentan con una gran cantidad de
bahías para alojar unidades de disco duro y
espacio suficiente para ubicar motherboards de
gran tamaño. En este caso, se tiene muy en cuenta
la ventilación: suelen tener entre cuatro y diez
ventiladores incorporados.
Los gabinetes rackeables son módulos que
se pueden agregar y atornillar a una caja o torre
llamada rack (del inglés, “estantes”). Por lo tanto,
un rack no es más que un conjunto de equipos
(servers, switches, routers, patcheras, etc.) que se
van apilando en forma modular como si se tratara
de estantes.
Por último, los cases de tipo blade son
similares a los rackeables, con la diferencia de que
los primeros se ubican en forma vertical en
relación al rack y son capaces de alojar hasta diez
a lo ancho del estante. De esta manera, se
aprovecha mejor el espacio disponible en el rack.
44
Fuentes de energía: Las fuentes de energía más
utilizadas, y recomendadas, en servidores son las
llamadas redundantes, también conocidas como
duales. Permiten que, si en un servidor una de las
fuentes sufre una falla, el otro tome el control,
mientras la primera puede ser reemplazada, todo
esto, sin apagar ni reiniciar el server. Obviamente,
se requieren motherboards especiales para estos
casos, y los costos son bastante elevados.
Memorias Fully Buffered: Uno de los puntos
fuertes de este tipo de memorias es su casi nulo
margen de error: se estima un error de lectura en
1.142.00033 años. Los módulos FB-DIMM utilizan
pistas bidireccionales en serie, que pasan por cada
módulo de memoria, en vez de tener canales
individuales que envían información a los módulos,
concepto bastante parecido al principio de
funcionamiento de las placas PCI Express (también
de tecnología serie).
33 REDUSERS: “El hardware de un servidor”: en http://www.redusers.com/noticias/el-hardware-de-un-servidor/; 03 de marzo del 2015, 03:10 horas.
45
CAPÍTULO II
ANTECEDENTES GENERALES Y ANÁLISIS DEL PROBLEMA
2.1. Reseña Histórica de la Empresa
Los primeros pobladores se asentaron en el departamento
de Ica hace 8,830 años, en Santo Domingo de Paracas. Allí fueron
halladas muestras de mate, guayaba, tubérculos y frutas, así como
prendas de vestir elaboradas con fibra de cactus y muestras de piel
de auquénidos. El departamento de Ica fue el centro donde se
desarrollaron las importantes civilizaciones preíncas de Nasca (300
años a. C.) y Paracas (700 años a C). Los hombres de Paracas
practicaron la trepanación craneana en vida, con cuchillos de
obsidiana; y alcanzaron un gran desarrollo en el arte textil. Se han
establecido cerca de 200 matices de colores y hasta 22 tintes en
una sola prenda. Los bellísimos mantos Paracas han llegado en
increíblemente buenas condiciones a nuestros días.
Por su parte, la cultura Nasca destacó por sus admirables
conocimientos de ingeniería hidráulica. Construyeron acueductos y
canales subterráneos reforzados con paredes interiores de piedra y
techos de huarango. Los nasqueños sobresalieron también por sus
extraordinarios ceramios polícromos. En el siglo XV Pachacútec
expande el Tahuantinsuyo a la costa del Perú, dando origen al
surgimiento de diversos poblados en todo el valle que aseguraron el
abastecimiento de productos agropecuarios al Cusco, capital del
imperio. Durante el incanato se construyó un impresionante
46
acueducto, la Achirana del Inca, que actualmente irriga 18 mil
hectáreas.
2.2. Datos Generales de la Empresa
Alquilamos vehículos para excursiones, paseos, agencia de viaje.
Somos una empresa que ofrece servicios turísticos y transporte de
personal. Nuestras unidades son propias y se encuentran en buen estado.
Servicios: - Transporte. - Servicio de transporte turístico de vehículos. -
Alquiler de vehículos para instituciones educativas, colegios,
universidades. - Alquiler de vehículos para empresas privadas. - Alquiler
de vehículos para agencias de viajes. - Horarios de atención: todos los días
inclusive feriados, dentro y fuera del circuito turístico.
47
2.3. Ubicación Geográfica de la Empresa
Fuente: “Ubicación geográfica”: en
https://www.google.com.pe/maps/place/Soyuz/@-12.0764354,-77.0289102,17z/data=!
4m2!3m1!1s0x9105c88e6bea2fe3:0x1ab39c43fcac1cd3?hl=es-419;24/03/2015,07:31
p.m.
48
2.4 Organigrama de la Empresa
Organigrama de la Empresa de Trasporte SOYUZ S.A.
49
2.5. Visión y Misión de la Empresa
2.5.1. Visión
Ser Líder en el transporte interprovincial de pasajeros y carga con
crecimiento sostenido basado en nuestro modelo de servicio con
excelencia operacional, ofreciendo servicios de clase mundial con
clientes satisfechos y fidelizados, con una cultura empresarial
madura.
2.5.2. Misión
Somos una empresa de transporte de pasajeros y carga a nivel
interregional y regional que brinda una experiencia de viaje
satisfactoria, promoviendo el desarrollo sostenible de nuestros
colaboradores y de la sociedad en nuestras zonas de influencia.
2.6. Objetivos del Proyecto
2.6.1. Objetivo General
Implementación de una red inalámbrica e
instalación de cámaras IP en los buses de
categoría vip para la empresa: Soyus S.A..
2.6.2. Objetivos Específicos
Realizar los puntos específicos de los nodos
inalámbricos en los buses.
Realizar el número máximo de usuarios que se
50
podrán conectar a cada Access Point.
Realizar evaluaciones de tráfico, para determinar
el número máximo de usuarios que se podrán
conectar a la red.
Implementar los nodos inalámbricos para poder
tener siempre conexión roaming y no perder
conexión cuando se desplazan de un lugar a otro
dentro de la empresa.
Implementar cámaras IP en los buses de la
empresa SOYUS
2.7. Análisis de la Problemática
2.7.1. Planteamiento del Problema
Se observó que hay una gran cantidad de clientes con
dispositivos móviles ya que estar conectado a internet se ha
vuelto indispensable, es por eso que Empresa de Transporte
SOYUS S.A. ha optado por implementar una red inalámbrica,
actualmente se tiene seleccionado el establecimiento, por lo tanto
lo que se requiere es la implementación de toda la infraestructura
de la red cableada e inalámbrica para todas las instalaciones y
áreas que necesitan de dicha cobertura.
Profundizando un poco en el tema de la seguridad se toma en
cuenta la necesidad de brindar ciertos mecanismos; como la
instalación de las cámaras de seguridad que apoyen a resguardar
51
la integridad de la infraestructura de sus buses vip de la Empresa
de Transporte SOYUS S.A.
2.7.2. Formulación del Problema
Como primer punto se lleva a cabo un estudio exhaustivo
sobre la implementación y el mantenimiento de las redes
(inalámbrica), para obtener así una mayor comprensión de cómo
se va a efectuar el monitoreo de estas, además dicha acción
permite que los administradores de la red tengan segmentadas
las áreas críticas a monitorear.
Para el acceso a la red configuraremos con seguridad mínima,
esto permite que el usuario se conecte más rápido a la red
inalámbrica en el área de la Empresa de Transporte SOYUS S.A.
La configuración de las cámaras IP se realizaran en cada bus así el
brindaremos el servicio de seguridad para los pasajeros.
2.7.3. Hipótesis
Actualmente la infraestructura todavía no está
implementada, esto genera que la empresa no puede informar su
nueva infraestructura wifi y cámaras de seguridad, por lo tanto es
necesario realizar dichas implementaciones de toda la red
inalámbrica y de las cámaras IP en el plazo de tiempo establecido.
La implementación de toda esta red inalámbrica podrá hacer
frente a los clientes de la empresa en el plazo de tiempo
establecido.
52
2.7.4. Justificación de la Investigación
Para poder tener un alto rendimiento de la red y poder estar a la
vanguardia de la tecnología y tener la preferencia y comodidad
completa del cliente ganando su preferencia, seguridad y
recomendación.
2.7.5. Limitaciones
En este proyecto, el principal inconveniente es el tiempo, porque
la empresa requiere que todo la red inalámbrica este funcional en
un periodo de tiempo no mayor a 2 meses.
2.7.6. Metodología
Se exponen todos los aspectos que se deben considerar para los
proyectos de cableado estructurado e inalámbrico, desde su
planeación hasta su ejecución, basándose en el estudio realizado
a los estándares relacionados con esta área. La metodología
consiste en cuatro apartados:
Recopilación de la información.
Análisis y diseño de la red inalámbrica.
Análisis y diseño de la infraestructura de video
vigilancia.
Ejecución del proyecto (control del proyecto e
instalación).
53
Documentación y administración.
2.8. Análisis FODA del Proyecto
2.8.1. Fortalezas
Tenemos experiencias en las que basarnos para el
desarrollo del proyecto.
Uso de herramientas avanzadas para el buen
desarrollo de las redes inalámbricas.
2.8.2. Oportunidades
Podemos desenvolvernos en nuestro propio ámbito
laboral de nuestra carrera.
Acumulamos mayor experiencia laboral y esto nos
da mayor renombre sobre otras empresas.
2.8.3. Debilidades
Nuestro personal es limitado.
2.8.4. Amenazas
Factores externos que escapan a nuestras
posibilidades (desastres naturales, corte de
servicio de fluido eléctrico, etc).
54
2.9. Planificación y Gestión de las Entrevistas
Administrador de red
Apellidos y Nombres: Jaramillo Gil Alejandro
Correo: [email protected]
Fecha: 24/03/15
Gerente
Apellidos y Nombres: Camacho Huamán Juan Ramón
Correo: [email protected]
Fecha: 24/03/15
¿Cómo van a utilizar los clientes la red inalámbrica
dentro del bus?
¿Qué tipos de seguridad de wifi va a utilizar la
empresa?
¿Cuántos usuarios se conectaran a la red Wi-fi?
¿Qué velocidad de internet tendrá la red
inalámbrica?
¿Las cámaras IP serán con tecnología nocturna?
¿Cuál sería la Cobertura de la red inalámbrica?
¿Cuál sería la ubicación para las cámaras IP?
¿Existen Planes para el futuro de expansión de la
red y cámaras en otros buses diferentes?
55
2.10. Factibilidad del Proyecto
2.10.1. Factibilidad Operativa
En este cuadro observamos los beneficios a obtener por la implementación del
proyecto;
el medio de transporte incrementara el monto de 1 sol el precio del pasaje a cualquier
destino por costos de nuevas tecnologías implementadas, sabiendo que durante el día salen
80 buses diarios y hay como mínimo un promedio de 2400 pasajeros y un máximo de 3360
pasajeros, se ha tomado como referencia la cantidad mínima de pasajeros.
56
2.10.2. Factibilidad Técnica
En este cuadro observamos todos los materiales necesarios para poder realizar la
implementación del proyecto, tanto el monto unitario como el monto total.
57
2.10.3. Factibilidad Financiera y Económica
2.10.3.1. Cuadro de costo de operación
En los siguientes cuadros, se visualiza los costos a realizar por personal necesario
para dicha implementación y los costos por el servicio a implementar.
58
2.10.3.2. Cuadro de costo-beneficio del proyecto
En este cuadrado veremos las ganancias proyectadas a futuro, teniendo en cuentas
los costos de desarrollo, costos de operación y beneficio, estimando así que para el
año 1 se estará recuperando lo invertido y obteniendo ya las ganancias.
59
CAPÍTULO III: DISEÑO DE LA SOLUCIÓN
3.1. Diagrama de Gantt
Aquí se observa la duración de las actividades realizadas para el
desarrollo del proyecto.
60
Línea de Tiempo
61
CONCLUSIONES
1. Este diseño contribuye a mejorar el sistema de comunicación en la empresa, de manera que se benefician los clientes.
2. Para la configuración de la seguridad de la red inalámbrica, se implementó el tipo de cifrado WPA2 en los AP’s.
3. Se ha seleccionado, configurado y simulado los equipos de comunicación, esto para comprobar el correcto funcionamiento de las conexiones inalámbricas de la empresa de transporte.
4. Las cámaras de seguridad son el mejor aliado contra la inseguridad que hay en estos tiempos.
5. El servidor de dominio permitirá contralar las actividades prohibidas por los usuarios o trabajadores de la empresa de transporte.
62
63
64
65
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA
Faltran Libros
66
WEBGRAFÍA
ANDALUCIA, Juan: “Introducción a las Redes”: en http://www.juntadean
ALFANO, Claudio: “Cámaras de Red / Cámaras IP”: en http://www.rnds.com.ar/articu los/046/RNDS_140W.pdf; 20 de Marzo del 2015, 02:40 horas.
DALUCIA.es/empleo/recursos/material_didactico/especialidades/materialdidactico_administrador_servidores/Content/2-redes_tcp/1-Introduccion.pdf; 20 d Marzo del 2015, 01:00 horas.
PYDOT: “Sistemas operativos y software disponible”: en http://www.pydot.com/servidore s/software; 20 de Marzo del 2015, 03:10 horas.
POTENZA, Pugliese: “Servidores”: en https://docs.google.com/presentation/d/1hpP_JrkhaA2HADWFU8Bck6o_aJGVJlb7riv9BcRAMWY/edit?pli=1#slide=id.p4; 20 de Marzo del 2015, 03:00 horas.
REDUSERS: “El hardware de un servidor”: en http://www.redusers.com/noticias/el-hardware-de-un-servidor/; 20 de Marzo del 2015, 03:10 horas.
SAAVEDRA, José: “Introducción a Cámaras IP”: en http://alhenaing.me/introduccion-camara-ip/; 20 de Marzo del 2015, 12:00 horas.
TIPODE.ORG: “Tipos de servidores”: en http://www.tiposde.org/informatica/131-tipos-de-servidores/; 20 de Marzo del 2015, 03:00 horas.