Año V. GÜADIX 1 3 DE OCTUBRE DE 1895. NÜM. 207

Pasteur El popular diario de Madr id , «El l i n -

parcial» del dia 30 del pasado Sep t iembre , publ icó u n extenso telegrama cuyas p r i m e -ras l ínea* e r a n : París 29 (10,45 noche).— A las cinco de la larde ha fallecido el insig-ne hombre de ciencia Pasleur. en una casa de Sorches {Seine el Vise.)

El efecto que nos produjo la noticia fué de los que no pueden expresa rse . El n o m -b r e de l i lus t re bacteriólogo había lomado car ia de na tura leza , de tal modo, en n u e s -tros s en t imien to s , que , s i empre , al verlo es-cr i to , nos parecía ve r á un an t iguo men to r que , desde la adolescencia , nos gu ia ra pol-los intr incados laberintos de nuestros e s l u -dios. S í ; Pasteur lia sido, en los ú l l imos t iempos , la g ran antorcha que ha disipado en g ran par te las densas n ieblas en que ya-cían e n v u e l t a s las ciencias biológicas hasta hace unos veinte años .

Tres nombres insignes rubr ican la revolu-ción mas t rascenden ta l que regis t ra la h i s -toria de la Ciencia. Esto* Ires nombres c o n s -t i t uyen la ñola más ca ra r t e r í s t i ca de la a c -tua l cen tu r ia . Claudio Berna rd, Virehou y Par teur . Ll pr imero mur ió hace años , y las pa labras de Gambeta , en sus funerales c o s -teados por el Estado francés, expresan cuan-to del mismo puede decirse: la luz que aca-ba de apagarse no se reemplazará. El s e -g u n d o viva a u n . para gloria de la ciencia y de su patria (Alemania ) . Dos palabras s o -bre Pasleur .

No bien aparecieron las célebres carias sobre la Química de Lievig , en las que se esplicaba el proceso fermentativo a tend iendo solo á los movimientos moleculares de la materia inorgánica , se enva l en tona ron de tal suer te los filósofos epicúreos, g e n e r a l i z a -ron lar e x t e n s a m e n t e la hipótesis del quími-co a lemán q u e , por do quiera , no r:e veia

El Acc i t ano .

tra parte"todo lo que de ella eslé para acen-tua r esta ' mages t ad y aquel br i l lo , y á la vez que ofrezcamos á uues l ra excelsa P a t r o -na las mejores expresiones de nues t ro a f e c -to, p o n g a m o s ' n u i y alio ante los i lustres v i -s i tantes nues t ro en tus iasmo rel igioso y d e -mos una elevada idea de nues t ra fé t r a d i -eional . Y estofes bien fácil de conseguir si por parte de todos hay a lgunos deseos de real izar lo . A imitación de lo hecho en Gra-nada , los mayordomos o hermanos mayores de la escogida cofradía de las Angus t i a s , podian y debian gest ionar cerca de los d i fe-rentes g remios de esta ciudad para que en comisión y con bandera rotulada que para osiv v otros casos deben tener si bien m o -destas y sin p re tens iones ) asist ieran á la procesión, ó invitar as imismo al colegio de abogados que también debe confeccionar una bandesa para el caso, y a. la Curia , ,1 los médicos , farmacéuticos, claustro de p ro fe -sores y colegio de san Torcua lo que l a m -inen debe llevar bande ra , al comercio que l levaría la qne posee , á los profesores de instrucción públ ica con sus respectivos colegios, á las corporaciones y s o c i e d a -des tales como El Uceo, El Círculo Ca-tólico de Obreros, la Cooperativa y El Centro que igualmente deberían ir con ban-dera , y en fin, á cuantos e lementos de r e -presentación hay en esta c iudad. De propio i n t e n t o hemos omitido la cita de la corpora-ción Municipal , para a c e n t u a r por separado la idea de que debe asis t i r precedido del e s -t anda r t e que t iene de los Reyes Católicos y que por causas de menos impor tanc ia recor-damos haber visto en la ca l le . La banda municipal y la capilla de la Catedra l , d e -ben por su pa r te con t r ibu i r al mejor r e s u l -tado de la obra ensayando nuevos y bonitos números musicales que exci ten la c u r i o s i -dad. A mas de é i t o , las sociedades y corpo-raciones de a lguna importancia debian que-mar al paso de la procesión paqueños j u e -gos de pirotecnia dedicados á la excelsa Vir-gen y Pa t rona nues t r a .

Con esto que l ige ramente esbozamos y lo que sugiera á los mayordomos citados su propio é i lustrado cri ter io es seguro so bar ia a lgo de cier to resul tado en nues t ra pobla-c ión,á la vez se daba un mentís Álosque al ha-blar les nosotros de este asunto nos han con-testado que era imposible l levarlo á t é rmi -no por no t r a t a r l e de festejos mai profanos.

Soneto. A L A N I Ñ A M A R Í A S Á N C H E Z T U S E T

T U RISA.

CUADRO DE COSTUMBRES.

L A A U R O R A .

R o m p i ó e l o r i e n t a s u f a n a l s o m b r í a ,

y a l s a c u d i r l a s p e r l a s d e s u m a n t o

l a s b e b i e r o n l a s f i e r a s c o n e n c a n t o

c u a l p u r í s i m a l l u v i a d e r o c i ó .

L a s c l a r a s b r u m a s d e l s o n a n t e r i o

f u e r a n a l f o m b r a d e t u t r i s t e l l a n t o

y el m a r r u g i e n t e d e s l i z a b a e n t a n t o ,

l a s g r u e s a s o n d a s d e s u s e n » f r i ó .

R o d ó e n s u c a r i » el a l b a s s d u c t o r a ,

s u s e j e s d e o r o r e p r i m i ó i n d e c i s a ,

a l z ó l a A l o n d r a s u c a n c i ó n s o n o r a ,

e l s o l d o r a d o 3« e l e v ó e n l a b r i s a ,

y a l r o j o b e s o q u e é l t e d i o ; l a a u r o r a

v a t i o s u s a l a s y n a c i ó t u r i s a .

A L F R E D O .

S o n l a s d o s d e la m a d r u g a d a d e l d í a 1 3 d e O c -

t u b r e , y el ' ¡ o P i n i t o s . G u r r i p a , el N o t o , « I t i o C o -

r o n a o y J u a n i c o a l d e l o s Z a r a g ú e l e s , e m b o z a d o s a n

s u s c a p a s d e p a ñ o p a r d o , s e " , h a y a n e n l a c a l l e d e l a

Malcría [ l l a m a n d o en cu l a t í a R i t a q u e v e n d e e s p í -

r i t u a l e m á n a g u a d o q u e s e d e n o m i n a a g u a r d i e n t e

n o s a b e m o s p o r q u é ; e s t a a v e l o s g o l p e s , f r a n q u e a

l a p u e r t a á b i s m a d r u g a d o r a s , y l e s s i r v e u n a s c o -

p i t a s d e aquello. C u a n d o el l i q u i d a l i a consolao s u s

e s t ó m a g o s y s e c o n s i d e r a n s u f i c i e n t e m e n t e convidaos

s a c a n l a s g u i t a r r a s p a n d e r a y virolin, l o s t e m p l a n

y s a echan d e n u e v o á l a c a l l o e n c a r á n d o s e f r e n t e

á l a c a s a d o ! h e r m a n o m a s c e r c a n o y d e s p u é s d e l

c o n s i g u i e n t e p r e l u d i o c a n t a n e s t a c o p l a .

Un devoto por ir al Rosario,

por una ventana se quiso arrojar

y al decir «.Dios te salve Mario.,

se encontró en el sutlo sin hacerse mxl.

A l o s p o c o s m o m e n t o s s e a b r e u n v e n t a n i l l o ,

a p a r e c e e n e l l a c a b e z a d a u n h o m b r e y s e o l l a u n

« y a b a j a c a b a l l e r o s » e n el Í n t e r i n l o s m ú s i c a s l a n -

z a a l a i r e e s t a n u e v a c a n t a t a :

Es María la espiga de trigo,

San José la caña, el niño la flor,

y el Rosario eficaz medicina

que nos lleva d la Gloria con Dios.

I n c o r p o r a d a el h e r m a n o á l o s o t r o s , s e r e p i t e l a

m i s m a e s c e n a e n l o s d o m i c i l i o s d e l o s d a m a s ; l a

m ú s i c a n o c e s a d a t o c a r , la c c m i t v a s e v á e n g r o s a n -

d o , y á l a s c i n c o d e l a m a ñ a n a l l a g a l a h e r m a n d a d

d a l a A u r o r a í n t e g r a y c o m p l e t a á IP. i g l e s i a d e s a n

M i g u e l , d o n d e e s p e r a n a i P á r r o c o y l o s c o a d j u t o r e s ;

s e h a c e n l o s s a l u d o s c o n s i g u i e n t e s , s o h a b l a u n p o -

c o d e l o s a c o n t e c i m i e n t o s m a s c u l m i n a n t e ? d e l a

m a d r u g a d a , y s e o r g a n i z a l a p r o c e s i ó n m a s a l e g r e

y m a s a g r a d a b l e : ¡ C o m o q u e s e d e d i c a á f e s t e j a r á

l a V i r g e n t a n q u e r i d a y s i m p á t i c a d e y i t o d o s l o s

e s p a ñ o l e s , e n l a h o r a e n l a q u e l a n a t u r a l e z a d e s -

p i e r t a d i g á m o s l o a s i , c o n t o d o s l o s e n c a n t o s d e u n

s o n r o s a d o a m a n e c e r !

S a l e l a S e ñ o r a d e l T e m p l o e n t r e el e n t u s i a s m o

d a l o s c o f r a d e s y el r e g o c i j o d e l p ú b l i c o q u e s u b e

d e p u n t o c o n e l v o l t a a r d e l a a c a m p a n a s , a l e s t r é p i -

t o d e l a s m ú s i c a s ^ y e s t a m p i d o d e l o s c o h e t e s , y r e -

c o r r o l a s c a l l e s p r i n c i p a l e s d e la c i u d a d v o l v i e n d o

á l a I g l e s i a á M a s s i e t e d e U n a g r a d a b l e m a ñ a n a .

A n t e s d e r e t i r a r s e l o s h e r m a n o s , m e d i a n l a f e l i -

c i t a c i o n e s \ d e s p e d i d a s d e r ú b r i c a , . y t o d o s q u e d a n

e n v e r s e e n e l cabildo de cuentas d o n d e s e a p r u e b a n

l a s d e l a ñ o p r e c é d a n t e , s e sacan l o s h e r m a n o s m a -

y o r e s p a t a el a ñ o e n t r a n t e , s e h a c e n p r o p ó s i t o s d e

m e j o r a s y s é f a n t a s e a d e lo l i n d o p a r a e l p o r v e n i r ,

t o d o lo q u e p o r lo r e g u l a r q u e d a r e d u c i d o á la c o n -

v e r s a c i ó n , p o r q u e el f e r v o r c o n c l u y e á l o s d o s « ¡ a s

d e h a b e r p a s a d o a q u e l l o s m o m e n t o s d e s o b r e e s c i -

t a c i ú n .

E l h o m b r e p o r lo r e g u l a r e s i n o n s t a n t e e n s u s

p r o p ó s i t o s , y s i t o d o s h i c i é r a m o s c u a n t o h a b l a m o s

d e c i m o s y p e n s a m o s l a v i d a s e r i a m a s l l e v a d e r a ,

p e r o l a p e r e z a s e a p o d e r a d e n u e t r o s e r y n o s o l v i d a -

m o s d e l o ú t i l y c o n v e n i e n t e p o r n o m o l e s t a r n o s n i

m o v e r n o s . G A R C I - T O R R E S .

Contra la difteria. A h o r a q u e e s t a t e r r i b l e e n f e r m e d a d a m e n a z a

c a u s a r n u m e r o s a s v í c t i m a s e n t r e l a troupe i n f a n t i l ,

c r e e m o s p r e s t a r u n s e r v i c i o á l a s m a d r e s , d á n d o l a s

á c o n o c e r el s i g u i e n t e r e m e d i o , c o n s i d e r a d o c o m o

e f i c a z p a r a c o m b a t i r y a m i n o r a r l o s e x t r a g o s d e l a

p e r j u d i c i a l d i f t e r i a .

H a e m p e z a d o á a p l i c a r s e e n A l e m a n i a u n r e m e -

d i o c o n t r a el c r u p ( g a r r o t i l l o j , el c u a l n o p u e d e s e r

m a s s e n c i l l o , p u e s t o q u e n o e s n i m a s n i m e n i s q u e

a c e i t e d e t r e m e n t i n a p u r i f i c a d o .

L o s n i ñ o s lo t o m a n p o r la m a ñ a n a y p o r l a n o -

c h e e n u n a c u c h a r i l l a d e c a f é y l o s a d u l t o s e n u n a

d e s o p a .

A l o s n i ñ o s d a b a d á r s e l e s d e s p u é s u n p o c o d e

l e c h e t e m p l a d a ó m e z c l a r el a c o i l e c o n l e c h e .

D i f e r e n t e s d o c t o r e s h a n e n c o m i a d o m u c h o e s t e

r e m e d i o , c u y a a c c i ó n s u e l e s e r m u y e f i c a z .

M e d i a h o r a d e s p u é s d e s e r a p l i c a d o e l m e d i c a -

m e n t o , u n a t i n t a r o j i z a , m u y p r e n u n c i a d a , e m p i e z a

á e x t e n d e r s e d e s d o el b o r d e d e l a i n u n d a c i ó n d i f t e -

r i a , y e n b r e v a s e a p o d e r a d e t o d a l a f a l s a m e m b r a -

n a , c u y o p u e s t o o c u p a .

E l r e m e d i o o b r a . , s o b r e t o d o , d e u n a m a n e r a m a -

r a v i l l o s a c u a n d o l a e n f e r m e d a d e s t á e n s u p r i n c i -

p i o ; p e r o t i e n e t a m b i é n u n a a c c i ó n c u r a t i v a m a n i -

f i e s t a , a n a l i t e m e n o s p r o n t a , c u a n d o l a d i l ' t s r i a d a -

t a d e a l g u n o s c í a s .

LA SIEGA LIS CANICA D E L O S I C E R E A L E S .

L a Gaceta d e l d i a !! d e l c o r r i e n t e p u b l i c a u n a

R e a l o r d e n d e l m i n i s t e r i o «le F o m e n t o , e n l a c u a l s e

d i c e q u e d i c h o m i n i s t e r i o s e p r e o c u p a s e r i a m e n t e

d a la, m e j o r a d e l c u l t i v e c e r e a l e n n u e s t r o p a i s , t a n -

t o p o r la, g r a n s u p e r f i c i e q u e a b r a z a c o m o p o r l a

c r i s i s p o r q u e a t r a v i e s a ; y s e a n u n c a el firme p r o p ó -

s i t o d a v e n c e r c u a n t a s d i f i c u l t a d e s s e o p o n g a n á l a

p r o p a g a c i ó n d e l e m p l e o d a m á q u i n a s p a r a l a s l a b o -

r a s y l a r e c o l e c c i ó n , p o r lo m u c h o q u e a q u e l l a s cen-

t r i b u y e n á r e b a j a r l o s g a s t o s q u e m á s i n f l u e n c i a t i e -

n e n e n el r e n d i m i e n t o l i q u i d o d e l a s t i e r r a s .

Y c o n o b j e t o d e b u s c a r l a m i s e f i c a z s o l u c i ó n

d e l p i ' o b ' e m a , t e n i e n d o á la v i s t a l a s n o t i c i a s r e f e -

r e n t e s a l g r a d o d e g e n e r a l i z a c i ó n á q u e h a y a l l e g a -

d o el u s o d e l a s m á q u i n a s s e g a d o r a s , s e d i c t a n e n

l a R e a l o r d e n c i t a d a l a s s i g u i e n t e s d i s p o s i c i o n e s :

1." L o s G o b e r n a d o r e s d e l a s p r o v i n c i a s d e l a P e -

n í n s u l a é i s l a s a d y a c e n t e s d i c t a r á n l a s o r d e n a s o p o r -

t u n a » p a r a q u e l o s i n g e n i e r o s j o f e s d e ! s e r v i c i o

a g r ó n o m o r e ú n a n l o s d a t o s q u e permiten c o n o c e r , c a d a u n o e n l a d e m a r c a c i ó n d e s u d i s t r i t o , l a s l o c a -

l i d a d e s , c o m a r c a s ó r e g i o n e s d o i i d e e s t a e n p r á c t i c a

l a s i e g a m e c á n i c a d e c e r e a l e s , y l a c l a s e , p r o c e d e n -

c i a , p r e c i o c o r r i e n t e y n ú m e r o a p r o x i m a d o d e l a s

m á q u i n a s e m p l e a d a s . C o n e s t o s a n t e c e d e n t e s s e f o r -

m a r á u n a r e l a c i ó n d e t a l l a d a , q u e , c o n e l i n f o r m e

d e l i n g e n i e r o , s e e l e v a r á á l a D i r e c c i ó n g e n e r a l d e

A g r i c u l t u r a , I n d u s t r i a y C o m e r c i o e n el p r e c i s o

t é r m i n o d e c u a t r o m e s e s , c o n t a d o s d e s d e l a f e c h a dé-

l a p r e s e n t e o r d e n .

2." P a r a l a c l a s i f i c a c i ó n d e l o s d i f e r e n t e s t i p o s d »

s e g a d o r a s s e a d o p t a r a n l a s d e n o m i n a c i o n e s s i g u i e n -

t e s :

S e g a d o r a s a t a d o r a s .

S e g a d e r a s a g a v i l l a d o r a s .

S e g a d o r a s s i m p l e s .

'A.° S e e n t e n d e r á n e x c l u i d o s d e a q u e l l a r e l a c i ó n

l o s c a s o s p a r t i c u l a r e s d e m á q u i n a s s e g a d o r a s q u e

f u n c i o n e n s o l a m e n t e e n d e t e r m i n a d a s f i n c a s , s i n

q u e s u u s o s e h a y a e x t e n d i d o á l a s i n m e d i a t a s a n

n ú m e r o b a s t a n t e p a r a p o d e r c a l i f i c a r s u a d o p c i ó n d a

c o r r i e n t e ó d o m i n a n l e e n l a l o c a l i d a d .

4 . " L o s G o b e r n a d o r e s p u b l i c a r á n e s t a o r d e n e n

l o s Boletines oficiales d e s u s p r o v i n c i a s , y m a n d a -

r á n á l o s A l c a l d e s y á l a s C o r p o r a c i o n e s y S o c i e d a -

d e s d e c a r á c t e r o f i c i a l q u e f a c i l i t e n á l o s i n g e n i r o s

l o s d a t o s q u e r e q u i e r a el d e s e m p e ñ o d e es . ta s e r v i -

c i o .

VARIEDAD!

PENSAMIENTO.—Hay mujeres sosas y mujeres saladas] el paladar del hombre está tan estragado que gusta de todas; casi nunca se enamora de una mujer bien sazonada.-H.

iAl,3Sff ;smÓSF T G S e l f t C S N N i Despaclio de mercancías del Fuerte-

de A lmer ía para la estación

del ferrocarril.

Los señores comerc ian tes que se s i rvan de esla agenc ia , encon t ra rán cuan ta s v e n t a -j a s son necesarias, lanío en la economía fie gastos c n a n t o en la pront i tud en los d e s p a -chos Esta casa cuen ta con agentes act ivos v celosos en todos los puertos di? España pa-para la combinación de la c a i g a .

A /tuerta., Plaza de Remitidas, núm. Í.

F E R R O C A R R I L . — M n y f p r o ñ l o e m p e z a r á «I m o -

vimiento d e I r e n e s en l a p r o v i n c i a d e J a é n , ó s e a Piltre R l e z a y Q u e s a d a , c o m e n z a n d o l o s p u e b l o s

( p i e c o m p r e n d e á g o z a r d e l o s b e n e f i c i o s q u e d e l

ferracarril d e L i n a r e s á A l m e r í a a g u a r d a b a n . La.

e x p l o t a c i ó n d e B a e z a á Q u e s a d a v á á h a c e r l a la

C o m p a ñ í a de M a d r i d , Z a r a g o z a y A l i c a n t e , p r o p o -

n i é n d o s e el S u r d e E s p a ñ a r e a l i z a r l a p o í s u c u e n t a

c u a n d o s e a m a y o r el n u m e r o d e k i l ó m e t r o s c o n s -

t r u i d o s » á c u y » e f e c t o s ó l o h a c o n t r a t a d o p o r u n

a ñ o e s e s e r v i c i o c o n l a p r i m e r a d e l o s c i t a d a s e m -

p r e s a s .

A C L A R A C I Ó N : — K a el a r t i c u l o i n s e r t o e n el

n u m e r o a n t e r i o r , t i t u l a d o Fiesta religiosa en Alqui-

le, h a y d o s p á r r a f o s s e g u i d o * q u e h a b l a n d e s a n

Hermenegildo y d e l p r i n c i p e d e V i a n a y e o r a o p a r e -

c e q u e e l s e g u n d o t i e n e a l g u n a r e l a c i ó n c o n el p r i -

m e r o , d e b e m o s a d v e r t i r á n u e s t r o s l e c t o r e s q u e 110

e s a s í ; q u e f a l t a n o t r o s d o s p á r r a f o s a n t e s d e l ú l t i m o

El A c c i t a n o .

S E C C E s p a r t o s

A LOS SEÑORES MÉDICOS T R A B A J O S E S P E C I A L E S .

Pesetas cts. 1 0 0 i g u a ' . a t o r i o s t a l o n a r i o s , 8 , " a g . . . i , 2 5 5G0 » » » 5 , «

1 0 0 0 » y> » 9 , « 2 0 0 0 » » » 1 5 , «

1 0 0 » » » m á s g r a n d e s . t , 5 0 5 0 0 » » G, «

KXK) » » 1 , « 21XX) » » » 10, «

1 0 0 R e c e t a s 8.° n a t u r a l 1 , 2 5 5 0 0 » » » 5 , «

1 0 0 0 » )> » 9 , « 2(XK) » » » 1 6 , «

1 0 0 C é d u l a s d e d e f u n c i ó n e n i" . . . 1, 5 0 2 5 0 » » » 3 , :>o 5 0 0 » » » 6 , «

1 0 0 0 » » i) 1 1 . « 5 0 0 R e c e t a s e n 6 . " a p a i s a d o . . . .