Download - Ot pautas de atpc
OT - PAUTAS DE ATPCABRIL /2013
Equipe de Supervisão de Ensino
Alenice – Supervisora
Núcleo Pedagógico
Erica – PCNP de Filosofia
Paulo – PCNP de Química
Diretoria de Ensino Região
Campinas Oeste
PAUTA
Tempo Ação
15 minutos Abertura – Recepção / Lista de Presença
70 minutos Gestão Pedagógica - Supervisora Alenice
15 minutos Intervalo
50 minutos Felicidadania
10 minutos Nosso Planejamento
50 minutos Oficina em Grupos
30 minutos Fechamento e Avaliação do Encontro
A GESTÃO PEDAGÓGICA E A FUNÇÃO DO PROFESSOR
COORDENADOR
PALAVRAS-CHAVES NO EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR
ter competência para assumir o papel de gestor pedagógico, ser capaz de planejar,
acompanhar e avaliar os processos de ensinar e aprender;
ter dinamismo, espírito de liderança e saber trabalhar em equipe;
conhecer as concepções que subsidiam práticas de gestão e curriculares.
(Resolução SE 88/07)
A DIMENSÃO PEDAGÓGICA
Em sentido comum, destaca-se que todas as ações na escola
têm um caráter pedagógico, isto é, a capacidade de levar as
pessoas a aprenderem, a desenvolverem compreensões,
hábitos e atitudes.
E ...
...isso ocorre em qualquer espaço e circunstância, mesmo
tendo um caráter de espontaneidade.
O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE PC E A DIMENSÃO PEDAGÓGICA:
-Proposta Pedagógica: Documento que revela - a autonomia da escola; - como as açõesestão sendo realizadas por todos os integrantes da equipe escolar; revela o percurso doano letivo – participação direta do PC na construção e reconstrução;
-Plano de Gestão: Compromisso da escola baseando-se em sua realidade, norteada porreferenciais ditados pelo sistema de ensino, revela os aspectos administrativos,pedagógicos, financeiros organizados de acordo com a “missão”, valores e visão de futuroda escola(quadrienal) – participação do PC na elaboração e discussão sobre os aspectosda gestão pedagógica;
-Plano de Curso: Compõe parte do PG – elaborado pelos docentes sob a orientação doPC;
-Plano de Ensino: Plano de trabalho do professor, compõe parte da PP – elaborado pelosdocentes – objeto de análise do PC com feedback ao professor;
-Plano de Aula: Roteiros do professor para caminhar no processo de ensino eaprendizagem (rotinas);
-Currículo: Agente integrador de todas as experiências educacionais promovidaspela escola - Princípios : -uma escola que também aprende; o currículo como espaçode cultura; as competências como referência; prioridade para a competência daleitura e da escrita; articulação das competências para aprender; articulação com omundo do trabalho – o PC precisa conhecer os conceitos: (conteúdos – conceituais,atitudinais, procedimentais e factuais); habilidades e competências; instrumentos deavaliação; mecanismos de apoio e recuperação; recursos didáticos; modalidadesorganizativas; transposição didática – base para o trabalho de acompanhamento docurrículo;
-Acompanhamento de sala de aula: Ação do PC - possível a partir da construção decombinados com os docentes tendo como foco a ajuda ao professor para melhorgestão da sala de aula.
-Reuniões Pedagógicas: Planejamento, Replanejamento, Dia D da Autoavaliação,Avaliação final – momentos construídos em conjunto – envolvendo toda a equipe gestora;
-Conselho de Classe/Ano/Série: Reunião presidida pelo diretor, 1 dia letivo porbimestre – momento em que o PC participa ativamente;
-Avaliação: Permeia todo o processo educativo – é necessário promover, liderar eestimular um processo de discussão que envolva todos os atores da comunidade escolarcom objetivo de definir a concepção de avaliação que se quer adotar. De acordo com asdiretrizes da SEE o foco deve ser mantido na avaliação em processo. É importanteidentificar e analisar práticas de avaliação coerentes com a concepção adotada. Issolevará o grupo a escolher formas, instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagemque integrarão o planejamento das atividades pedagógicas da escola;
-ATPC: Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo - momento exclusivo de formação lideradopelo PC.
ATPC...
ATPCRes. SE 08/12; Comunicado -
Cenp de 06/02/09
Planejamento
Pauta
Registro
Avaliação
-Definidas conforme as
demandas da equipe;
-Temas anteriormente
abordados.
Ata: Avanços,
dificuldades detectadas,
ações e intervenções
propostas e decisões
tomadas.
-Plano de
ação(anual);
-Cronograma com os
temas de
formação(mensal).Observação/
reflexão/ação.
A DIMENSÃO PEDAGÓGICA E OS POSSÍVEIS DISTRATORES:
“Na escola há a ocorrência de inúmeras práticas que atuam comocondicionamento de aprendizagens para os que participam dessecontexto, sem que, no entanto, estejam explicitadas na propostapedagógica e no currículo escolar. Práticas que servem como força“pedagógica” negativa, atuando até mesmo como fortesconcorrentes (e muitas vezes vitoriosas), por seu apelo afetivo eespontâneo.”
(LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências)
POR EXEMPLO:
-as aulas não são iniciadas no horário ou são dispensadas antes do término dotempo previsto;-os alunos não são acompanhados em seu processo de aprendizagem na salade aula;-são feitas concessões à falta de cumprimento de responsabilidades ( a todos);-a avaliação é reduzida à nota, em vez de apontar as aprendizagens a seremcelebradas e as que necessitam de recuperação ou reorientação;-a ATPC é usada para recados e conversas paralelas sobre assuntos fora dapauta;-o currículo prescrito não é base para ação em sala de aula;-os profissionais não tem clareza sobre sua função e agem no improviso ouassumem responsabilidade que não são do seu rol de atribuições.
O QUE FAVORECE A SUA ATUAÇÃO COMO PC NO CUMPRIMENTO DA SUA FUNÇÃO?
Administrar o tempo sistematizando a agenda de trabalho.
Estabelecer rotinas, ocupando o seu espaço na escola (objeto defeedback/retroalimentação na reunião semanal de gestores).
Estudar e conhecer os referenciais teóricos que sustentam a sua funçãoe atuação.
Ser referência junto à equipe que coordena.
Demonstrar conhecimento pedagógico.
Use em suas falas o pronome NÓS...revela visão compartilhada!
Líder só existe se for reconhecido pelos
liderados!
Exerça o profissionalismo acima de
tudo!Dicas...
“Os gestores da escola podem cobrar dosprofessores, alunos e pais aquilo que efetivamenterealizaram. O sistema, por sua vez, pode cobrar dasescolas aquilo que também foi implantado. E osprofessores, por sua vez, podem avaliar apenasaquilo que ensinaram com a consciência quetodas as práticas, recursos didáticos emecanismos de recuperação necessários foramutilizados para a aprendizagem.”
(Caderno do Gestor – vol. 3/2009)
Respostas da atividade:
Será que suas ações como PC estão
contribuindo para que forças pedagógicas
negativas se disseminem na escola?
Se você acertou no mínimo 75% das questões
significa que você tem bom conhecimento
sobre as ações e atributos que favorecem a
sua prática profissional como PC. Parabéns!!!
1- PCAGP
2- PCAGP
3- PCAGP/ PC
4- PCAGP
5- PCAGP
6- PC
7- PC
8- PC
9- PC
10- PC
11- D/VD
12- D
13- D
14- D
15- D
16- D
17- P
18- P
19- P
20- P
21- D
22- VD
23- VD
INTERVALO
OBJETIVO
Segundo o inciso III do artigo 2º da Resolução88/2007, que dispõe sobre a função gratificada deProfessor Coordenador resolve:
III – Assumir o trabalho de formação continuada, apartir do diagnóstico dos saberes dos professorespara garantir situações de estudo e de reflexãosobre a prática pedagógica, estimulando osprofessores a investirem em seu desenvolvimentoprofissional.
FELICIDADANIA
Livro: Compreender e Ensinar
Autora: Terezinha Azerêdo Rios
Leitura prévia do Capítulo 4 -FELICIDADANIA
Páginas: 111 até 133
NOVO TERMO - FELICIDADANIA
- Junta os conceitos de Felicidade e Cidadania.
CIDADANIA – Participação eficiente e criativa nocontexto social, exercício concreto de direitos e apossibilidade de experiência da felicidade.
FELICIDADE – Concretização da vida, como realização.Não se experimenta apenas individualmente, mas queganha seu sentido mais pleno na coletividade.
A autora propõe a reflexão sobre odesafio que se coloca à prática docente,que se quer competente, no sentido decolaborar na construção de umacidadania democrática, de umasociedade na qual haja condições prauma vida feliz, uma possibilidade debem-ser, mais do que bem-estar, paratodos.
CIDADANIA
A política trata, assim, da convivência entre diferentes e dizrespeito tanto às vivencias de caráter privado, na instânciada intimidade dos indivíduos ou dos grupos, quanto aopoder de participação na esfera pública. No espaço davida pública, afirma Arendt (1993:102), os seres humanos“atingem sua plena realidade como homens, porque nãoapenas são (como na privacidade da casa); tambémaparecem” . Na verdade, mesmo quando estamos sós, temoscomo referência a nossa relação com os outros e a ação quedesenvolvemos conjuntamente.
Em outras palavras, o conceito de cidadania, cuja compreensão tem
como elemento essencial a participação responsável, se
estende a todos os indivíduos na sociedade, sem discriminação de raça, gênero, credo religioso etc.
DEMOCRACIA
Na democracia que encontramos nas sociedades capitalistascontemporâneas, a cidadania vai se identificar com a possibilidade departicipar, através do voto, de decisões políticas. Ora, embora sejaimportante a democracia representativa, esta precisa ser articuladacom a democracia participativa.
Democracia representativa é o ato de um
grupo / pessoa eleito, normalmente por
votação, para "representar" um povo ou
uma população, isto é, para agir, falar e
decidir em "nome do povo".
O regime da democracia participativa é
um regime onde se pretende que
existam efetivos mecanismos de controle
exercidos pela sociedade civil sobre a
administração pública, não se reduzindo
o papel democrático apenas ao voto,
mas também estendendo a democracia
para a esfera social.
Não basta ter o direito de participar, mas épreciso que se criem condições efetivas paraessa participação.
Para refletir sobre esta articulação da democraciarepresentativa com a democracia participativa Terezinha Riosrecorre à vários autores (Carlos N. COUTINHO; Boaventura S.SANTOS; Evelina DAGNINO; Néstor García CANCLINI;Humberto MATURANA e Solange VERGNIÈRES) e cada umdeles possibilita a reflexão sobre a importância de redefiniros conceitos de democracia e cidadania.
A relação entre cidadania e democracia explicita-setambém no fato de que ambas são processos. O empenhocoletivo deve se dar na direção de uma democratização,assim como de uma construção constante da cidadania.
FELICIDADE
Entra em cena, pois, a felicidade,como objetivo de uma vida que seexperimenta coletivamente. O quese coloca como finalidade do agire relacionar-se dos seres humanosé a vida boa, sinônimo de vidavivida com dignidade.
A associação de felicidade e cidadania se dá na medidaem que o exercício da cidadania é possibilitador daexperiência da felicidade.
É preciso deixar de lado a ideia “hollywoodiana” defelicidade, identificada com uma vida “cor-de-rosa”, semconflitos e contradições. Se afirmamos que felicidade éoutro nome para o bem comum e que o bem comum é obem coletivo, bem público, queremos dizer que ela seidentifica com a possibilidade de participar criativamenteda sociedade, dizer sua palavra, ser ouvido e reconhecidoem sua identidade, ser considerado e saber considerar nocoletivo.
A FELICIDADE é como um prisma, com
múltiplas faces, que reflete a mesma
claridade de maneira diferenciada, no
espaço em que se coloca.
ALTERIDADE E AUTONOMIA
Identidade – Está em continua transformação. É algo empermanente construção.
A identidade é algo que se constrói na articulação coma alteridade e implica o reconhecimento recíproco.
A autora se refere aos princípios do respeito mútuo, dajustiça, do dialogo, da solidariedade. Todos eles apontampara algo que é núcleo da relação intersubjetiva que sepauta pela ética: o reconhecimento do outro.
A relação social fundamental éuma relação entre sujeitos: eu –outro. Sendo uma relação entresujeitos, é uma relação simétrica.Perde, entretanto, sua simetria,quando deixa de reconhecer, nooutro, alguém como eu, humanodo mesmo modo, portador dosmesmo direitos.
http://rederecord.r7.com/video/ciclista-e-atropelado-e-tem-o-braco-arrancado-em-sao-paulo-513d2bc86b719346a87e7a07/
A indiferença – nãovalorização do outro – é,portanto, uma face daviolência. “Ao contrário dacrueldade inspira narivalidade ameaçadora, realou imaginária, a indiferençaanula quase totalmente ooutro, em sua humanidade.”
http://www.flickriver.com/photos/marcosmichael/3019231858/
Somos livres em
companhia.
Não há
homens livres
sozinhos.
A ideia de liberdade se articula a de autonomia.
Autonomia e liberdade são sempre relativas, isto é,elas são algo que se experimenta em relação, noconvívio com outras pessoas.
Somos responsáveis porque somos livre. E somoslivres respondendo aos outros, que nos interpelam,nos desafiam e, mais ainda, nos significam com suapresença.
Trata-se de uma relação DIALÉTICA.
Exigência essencial de um respeito mútuo na relação entre osindivíduos.
Na compreensão do conceito deFELICIDADANIA encontrar-se-ão asperspectivas que foram aqui mencionadas.Cidadania e felicidade colocam-se comointercomplementares. Ganham sentido numespaço verdadeiramente democrático, em queas ações e as relações sustentam-se emprincípios éticos: afirmam-se as identidades nodiálogo, no respeito mútuo, na justiça e nasolidariedade e buscam-se condições de umavida digna.
A AÇÃO DOCENTE E A CONSTRUÇÃO DA FELICIDADANIA.
Neste contexto, a escola é uma instituiçãoque possibilita a construção da cidadaniademocrática.
A escola é um dos lugares de construção daFELICIDADANIA.
FOCO PARA O TRABALHO DOCENTE
1 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É RECONHECER O OUTRO.
- o outro nesta relação docente é o aluno.
- respeitar não deve significar “deixar ficarcomo esta” , e sim, intervir no sentido depermitir o desenvolvimento daspotencialidades e de estimular novascapacidades.
2 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É TOMAR COMO REFERÊNCIA O BEM COLETIVO.
- formar alunos cidadãos deve ser o foco para se atingir o bemcomum.
- para promover esta formação é necessário que a ação docente sejanorteada com as seguintes dimensões:
Domínio dos conhecimentos necessários.
Demandas concretas da realidade do aluno.
Escolha de recursos pertinentes.
Conscientização, ação e reflexão constantes.
3 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É ENVOLVER-SE NA ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO COLETIVO DE TRABALHO.
- para construir um projeto é necessário que todos estejam envolvidos.
- importância do passo a passo:
Definir os princípios norteadores,
Determinar o que se deseja alcançar,
Estabelecer caminhos e etapas de trabalho,
Designar tarefas,
Avaliar continuamente o processo.
No projeto se revela o caráter utópico do trabalho pedagógico, que aponta para algo ideal, que ainda não existe, mas que pode vir a existir, exatamente porque há a
possibilidade de se descobrirem, ou se criarem, no real, as condições de sua existência.
4 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É INSTALAR NA ESCOLA E NA AULA UMA INSTÂNCIA DE COMUNICAÇÃO CRIATIVA.
- importância da comunicação criativa.
- a importância da utilização das múltiplas linguagens (corporal, escritae falada) para favorecer a comunicação.
- o diálogo é de fundamental importância. Professor e aluno devem terespaço para a palavra, possibilitando assim o exercício daargumentação crítica.
- Comunicar é: tornar comum e fazer saber.
5 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É CRIAR ESPAÇO, NO COTIDIANO DA RELAÇÃO PEDAGÓGICA, PARA A AFETIVIDADE E A ALEGRIA.
É isso que se quer dizer quando se afirma que a ação docente podeser criadora de felicidade. A felicidade não está presente na escolana hora do recreio, na festa junina ou na comemoração dosaniversários – ela esta presente quando se aprendem os conteúdosnecessários para a inserção na sociedade, quando se respeitam osdireitos de todos, quando se aprimoram as condições de trabalho.
6 - CONSTRUIR A FELICIDADANIA, NA AÇÃO DOCENTE, É LUTAR PELA CRIAÇÃO E PELO APERFEIÇOAMENTO CONSTANTE DE CONDIÇÕES VIABILIZADORAS DO TRABALHO DE BOA QUALIDADE.
- existem problemas estruturais, que comprometem a boa qualidade do trabalho.
- é importante lutar para melhorar estas condições.
Afirmar que não são de inteira responsabilidade dos professores as condições para uma ação de boa qualidade não quer dizer, numa perspectiva pessimista e ingênua, que o professor terá a possibilidade de ser competente apenas quando todas as condições “que não dependem dele” se efetivarem. Na verdade, não há, estritamente, “condição que não dependa dele”, uma vez que faz parte do mesmo da ação competente a reivindicação de condições objetivas de boa qualidade para que se realizem seus objetivos, a crítica constante, para que se superem os problemas e se apontem e se transformem as condições adversas.
NOSSO PLANEJAMENTO
Antes
- Objetivo.
- Tema /
Conteúdo.
- Leituras
prévias.
- Estudo.
Durante
- Exposição do
tema.
- Reflexões.
- Registro.
Depois
- Compartilhamento
de reflexões.
QUADRO
OFICINA EM GRUPOS
OFICINA EM GRUPOS
- Importância do planejamento do CRONOGRAMA desenvolvido pelo grupo escola.
Professor Coord. dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental - Ciclo I
Professor Coord. dos Anos Finais do Ensino Fundamental - Ciclo II
Professor Coord. do Ensino Médio
Professor Coord. de Apoio à Gestão Pedagógica
IMPORTANTE
CADA UNIDADE ESCOLAR DEVE PREENCHER O SEU CRONOGRAMA PENSANDO:
-NA SUA REALIDADE-NAS SUAS DEMANDAS
AVALIANDO O ENCONTRO
Aspectos fortes e positivos:
Aspectos a superar:
Progresso pessoal que você considera ser possível a partir da OT:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Rios, Terezinha Azerêdo. Compreender e ensinar: por uma docência da melhor qualidade - 4ª edição – São Paulo:Cortez, 2003.
Arroio, Adriana et al. Pauta bem planejada. Revista avisa lá, n° 41 – página 40 - 48 Fevereiro de 2010.
LÜCK, H. Dimensões de gestão escolar e suas competências. Curitiba: Editora Positivo, 2009.
Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 1/ Secretaria da Educação; coordenação geral, MariaInês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2010. v.1,il.
Caderno do gestor: gestão do currículo na escola / volume 3 / Secretaria da Educação; coordenação geral, MariaInês Fini; autoria, Zuleika de Felice Murrie. – São Paulo: SEE, 2009. v.3,il.
São Paulo - Resolução SE N° 08/2012 – Dispõe sobre a carga horária dos docentes da rede estadual de ensino.Publicado em 20/01/2012.
São Paulo - Resolução SE N° 88/2012 – Dispõe sobre a função gratificada de Professor Coordenador. Publicadoem 21/12/2007.
São Paulo - Resolução SE Nº 70/2010 – Dispõe sobre os perfis profissionais. Publicado em 26/10/2010
OBRIGADO!!!
Alenice Marques Mendes
Supervisora de Ensino
Erica Cristina Frau
PCNP de Filosofia
Paulo Rogério da Silva
PCNP de Química
paulo_quí[email protected]