INFORME SOBRE OS PROCESOS DE EXTINCIÓN DE ENTIDADES DEPENDENTES
DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA 2010-2016
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
1
ÍNDICE
I. INTRODUCIÓN .............................................................................................................. 11
I.1. OBXECTO E TIPO DE FISCALIZACIÓN .............................................................................................. 11
I.2. INICIATIVA DA FISCALIZACIÓN ....................................................................................................... 11
I.3. OBXECTIVOS DA FISCALIZACIÓN .................................................................................................... 11
I.4. ÁMBITO DA FISCALIZACIÓN ........................................................................................................... 11
II. CONCLUSIÓNS ............................................................................................................. 13
II.1. RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE AUTÓNOMA EN RELACIÓN COS PROCESOS DE EXTINCIÓN ........................................................................................................................................... 13
II.2. RESPONSABILIDADE DO CONSELLO DE CONTAS............................................................................ 13
II.3. CONCLUSIÓN SOBRE CUMPRIMENTO DE LEGALIDADE .................................................................. 14 II.3.1. Fundamento da opinión de cumprimento con salvidades .......................................................................... 14 II.3.2. Opinión con salvidades sobre o cumprimento da legalidade ..................................................................... 14
II.4. CONCLUSIÓNS SOBRE A XESTIÓN DOS PROCESOS DE EXTINCIÓN ................................................. 15
III. RECOMENDACIÓNS .................................................................................................... 18
IV. RESULTADOS DERIVADOS DO TRABALLO DE FISCALIZACIÓN ................................... 19
IV.1. O SECTOR PÚBLICO INSTRUMENTAL EN ESPAÑA ......................................................................... 19 IV.1.1. A evolución do discurso sobre a administración instrumental................................................................... 19 IV.1.2. Información dispoñible sobre a composición do sector instrumental ........................................................ 20 IV.1.3. O número de entidades do sector instrumental en España ....................................................................... 21
IV.2. COMPOSICIÓN E EVOLUCIÓN DAS ENTIDADES DEPENDENTES DA XUNTA DE GALICIA ................ 23 IV.2.1. Información dispoñible sobre a composición do sector instrumental autonómico de Galicia...................... 23 IV.2.2. Evolución do sector Instrumental Autonómico de Galicia ......................................................................... 25 IV.2.3. Altas e baixas no sector Instrumental Autonómico de Galicia .................................................................. 27
IV.3. OS PLANS DE RACIONALIZACIÓN DO SECTOR PÚBLICO DEPENDENTE DA XUNTA DE GALICIA ..... 29
IV.4. ANÁLISE XERAL DOS PROCESOS EXTINTIVOS ............................................................................... 35 IV.4.1. Funcións desenvolvidas .......................................................................................................................... 35 IV.4.2. Medios materiais e persoais das entidades extinguidas ........................................................................... 35 IV.4.3. Aforro económico na extinción de entidades ........................................................................................... 38
IV.5. ANÁLISE ESPECÍFICO DE DETERMINADOS PROCESOS EXTINTIVOS ............................................... 39 IV.5.1. Entidades de turismo .............................................................................................................................. 39 IV.5.1.1. Consorcio de estudos turísticos de Galicia ............................................................................................................. 39 IV.5.1.2. Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. ..................................................................................... 41 IV.5.1.3. Sociedade de Xestión do Plan Xacobeo, S.A. ......................................................................................................... 43 IV.5.1.4. Gasto total das entidades de turismo .................................................................................................................... 44
IV.5.2. Fundación Centro de Transfusións de Galicia .......................................................................................... 45 IV.5.3. Fundación Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico ......................................... 47 IV.5.4. Xestión do Solo de Galicia-Xestur S.A. .................................................................................................... 50 IV.5.5. Centro Europeo de Empresas e Innovación (CEEI, S.A.) ........................................................................... 53 IV.5.6. S.A. Xestión Cesga ................................................................................................................................. 55
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
2
V. ALEGACIÓNS ............................................................................................................... 75
VI. RÉPLICAS ÁS ALEGACIÓNS PRESENTADAS .............................................................. 101
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
3
ÍNDICE DE CADROS
Cadro 1. Número de entes que compoñen o Inventario................................................................................................ 22
Cadro 2. Clasificación das entidades dependentes do inventario segundo o seu sector de adscrición. ........................... 25
Cadro 3. Número de entes a 31 de decembro. ............................................................................................................. 25
Cadro 4. Número de entes a 31 de decembro por tipo de entidade. ............................................................................. 26
Cadro 5. Número de entes a 31 de decembro por tipo de entidade. ............................................................................. 27
Cadro 6. Número de entes extinguidos por categoría. .................................................................................................. 28
Cadro 7. Contas non rendidas. .................................................................................................................................... 37
Cadro 8. Baixas de persoal e aforros económicos derivados das extincións. .................................................................. 38
Cadro 9. Aforros económicos declarados nas entidades auditadas. .............................................................................. 39
Cadro10. Patrimonio do Consorcio Estudios Turísticos de Galicia ................................................................................. 40
Cadro 11. Remanente líquido no Consorcio Estudios Turísticos de Galicia. ................................................................... 41
Cadro 12. Evolución do persoal da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial. ................................................. 48
Cadro 13. Aforros económicos de persoal na Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (€) .............................. 49
Cadro 14. Evolución dos gastos de persoal da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (miles €). .................. 50
Cadro 15. Reparto da cota de liquidación do CEEI. ...................................................................................................... 54
Cadro 16. Aforros económicos declarados no CEEI. ..................................................................................................... 55
Cadro 17. Detalle do aforro económico de persoal no CEEI. ......................................................................................... 55
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
5
ÍNDICE DE GRÁFICOS
Gráfico 1. Número de entidades dependentes das comunidades autónomas desde o ano 2003 .................................... 21
Gráfico 2. Evolución temporal do gasto nas entidades de turismo (€). .......................................................................... 44
Gráfico 3. Evolución temporal do gasto no Centro de Transfusións de Galicia (€) ......................................................... 46
Gráfica 4. Evolución dos gastos de persoal e servizos exteriores da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (€) .............................................................................................................................................................................. 50
Gráfico 5. Evolución temporal dos gastos de persoal nas sociedades de xestión urbanística. ......................................... 52
Gráfico 6. Evolución temporal dos gastos en xestión corrente e financeiros nas Xestures. ............................................. 52
Gráfico 7. Evolución temporal dos gastos en persoal e xestión corrente no Centro de Supercomputación. ..................... 57
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
7
ÍNDICE DE ANEXOS
ANEXO I. RELACIÓN DE ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO SEGUNDO O INVENTARIO DE ENTES PÚBLICOS DO MINISTERIO DE FACENDA ................................... 58
ANEXO II. RELACIÓN NOMINAL DE ALTAS E BAIXAS ...................................................... 62
ANEXO III. RELACIÓN DE ENTIDADES EXTINGUIDAS, FUNCIÓNS, NORMATIVA DE EXTINCIÓN E ENTIDADES ABSORBENTES ........................................................................ 65
ANEXO IV. VOLUME DE GASTO E NÚMERO DE EFECTIVOS POR ENTES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO ANTERIOR Á EXTINCIÓN ........................................ 71
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
9
ABREVIATURAS
ACEOUSA Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A.
ACIS Axencia de Coñecemento en Saúde
ADOS Axencia Galega de Sangue Órganos e Tecidos
AGADER Axencia Galega de Desenvolvemento Rural
AGADIC Axencia Galega de Industrias Culturais
AGASP Academia Galega de Seguridade Pública
AGASS Axencia Galega de Servizos Sociais
AGI Axencia Galega de Infraestruturas
APLU Axencia Galega de Protección da Legalidade Urbanística
ATRIGA Axencia Tributaria de Galicia
AXEGA Axencia de Emerxencias de Galicia
CAG Comunidade Autónoma de Galicia
CCAA Comunidades Autónomas
CEEI GALICIA, S.A Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia
CES Consello Económico e Social de Galicia
CESGA Centro de Supercomputación de Galicia, S.A.
CGRL Consello Galego de Relacións Laborais
CIXTEC Centro Informático para a Xestión Tributaria Económico-Financeira e Contable
CRTVG Compañía Radio-Televisión de Galicia e Sociedades
CRTVG Corporación Radio y Televisión de Galicia
EGAP Escola Galega de Administración Pública
EPOSH Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos
F.D.C. Fundación de Desenvolvemento Comarcal
Fexdega Fundación Feiras e Exposicións de Galicia
FOGGA Fondo Galego de Garantía Agraria
GAIN Axencia Galega de Innovación
Galaria Galaria, Empresa Pública de Servizos Sanitarios, S.A.
IGAE Intervención Xeral da Administración do Estado
IGAPE Instituto Galego de Promoción Económica
IGE Instituto Galego de Estatística
IGVS Instituto Galego da Vivenda e Solo
INEGA Instituto Enerxético de Galicia
INGACAL Instituto Galego de Calidade Alimentaria
INTECMAR Instituto Tecnolóxico para o Control de Medio Mariño
LOFAXGA Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia
LRXSP Lei 40/2015, do 1 de outubro, de réxime xurídico do sector público
M€ Millóns de euros
MEISA Estación de Inverno Manzaneda, S.A.
MINHAFP Ministerio de Hacienda y Función Pública
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
10
ND Non dispoñible
NR Non rendida
PORTOS Portos de Galicia
RETEGAL Redes Telecomunicación Galegas Retegal, S.A.
SEAGA Empresa Pública de Servizos Agrarios Galegos, S.A.
SEC Sistema Europeo de Contas
SERGAS Servizo Galego de Saúde
SGPIHM Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller
SODIGA Sodiga Galicia, Sociedade de Capital-Risco
SOGAMA Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A.
TECNOPOLE Parque Tecnolóxico de Galicia
TURGALICIA Sociedade de Imaxe e Promoción Turística Galicia, S.A.
XESGALICIA Xestora Entidades de Capital Risco, S.A.
Xestur Coruña Xestión Urbanística da Coruña S.A.
XESTUR GALICIA Xestión Urbanística de Galicia
Xestur Lugo Xestión Urbanística de Lugo S.A.
Xestur Ourense Xestión Urbanística de Ourense S.A.
Xestur Pontevedra Xestión Urbanística de Pontevedra S.A.
XESTURES Sociedades de xestión urbanística
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
11
I. INTRODUCIÓN
I.1. Obxecto e tipo de fiscalización
O obxecto deste informe é a análise dos procesos de extinción das entidades dependentes da
Comunidade Autónoma de Galicia como consecuencia da reestruturación do sector público.
A presente fiscalización horizontal ten un carácter mixto, de cumprimento e de xestión, en canto
comprende tanto a análise do cumprimento da normativa aplicable aos procesos de extinción de
entidades do sector público autonómico galego, como a verificación da efectiva consecución dos
obxectivos establecidos nos correspondentes plans de reordenación do sector instrumental.
I.2. Iniciativa da fiscalización
Esta fiscalización está incluída no Plan de Traballo do Consello de Contas de 2017. A súa inclusión
ten a súa orixe na xuntanza da Comisión de Coordinación de CCAA entre o Tribunal de Contas e os
Órganos de Control Externo autonómicos que tivo lugar en outubro de 2016, onde se acordou
realizar coordinadamente unha fiscalización polos diferentes órganos de control sobre os procesos
de extinción de entidades dependentes das CCAA que se reflectiría nun informe individual de cada
unha delas e ademais noutro informe global do Tribunal de Contas.
I.3. Obxectivos da fiscalización
Os obxectivos da fiscalización son os seguintes:
1. Verificar que o proceso seguido para a extinción de entes axústase á legalidade e á planificación
autonómica.
2. Examinar a necesidade orixinaria e, no seu caso, o mantemento a través doutros órganos ou
entidades autonómicas da actividade ou función para cuxa consecución se creou o ente extinguido.
3. Analizar a repercusión económica das medidas extintivas para a Comunidade Autónoma.
4. Analizar o cumprimento do principio de transparencia no desenvolvemento do proceso.
5. Verificar o destino dos activos e pasivos e do persoal das entidades extinguidas.
I.4. Ámbito da fiscalización
O ámbito subxectivo está constituído polas entidades dependentes das CCAA, con participación
autonómica superior ao 50%, con independencia da súa forma xurídica e excluíndo o ámbito das
Universidades. A análise restrínxese aos entes extinguidos sen incluír outras medidas de
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
12
reordenación distintas á extinción, como reestruturación de persoal ou redución de gastos en
entidades subsistentes.
O ámbito obxectivo abarca a análise do proceso seguido para a extinción de entes: número de entes
segundo a súa tipoloxía, formas de extinción (desaparición, absorción, fusión…), normas ditadas,
prazos e os efectos da medida extintiva.
O ámbito temporal abrangue o período 2010-2016.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
13
II. CONCLUSIÓNS
II.1. Responsabilidade da Comunidade Autónoma en relación cos procesos de extinción
A extinción de entidades públicas instrumentais débese facer nos termos previstos pola lei que
autorizou a súa creación ou, no seu defecto, corresponde ao Consello da Xunta de Galicia mediante
Decreto a competencia para aprobar a extinción a proposta da consellería de adscrición e previo
informe das consellerías competentes en materia de administracións públicas e facenda. As
disposicións que regulen a extinción determinarán o destino dos bens, dereitos, obrigas e as
medidas aplicadas aos empregados.
É responsabilidade do Consello da Xunta autorizar a disolución das sociedades mercantís
autonómicas e determinar o destino do haber social a proposta da consellería de facenda e previa
iniciativa da consellería e entidade interesada. Corresponde tamén ao Consello da Xunta autorizar a
extinción das fundacións do sector público da Comunidade Autónoma.
Á Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza, a través da Dirección Xeral de
Avaliación, correspóndelle elaborar os plans de racionalización e reestruturación co obxectivo de
racionalizar o gasto e mellorar a xestión.
Corresponde á Consellería de Facenda a levanza dun rexistro de entidades do sector público da
Comunidade Autónoma de Galicia e centralizar a información que se remite ao Ministerio de
Facenda para o mantemento e actualización permanente do Inventario de Entes Públicos.
Ás persoas encargadas da administración, ou no seu caso aos liquidadores, correspóndelles o
desenvolvemento das actuacións necesarias para a consecución dos procesos extintivos.
II.2. Responsabilidade do Consello de Contas
A responsabilidade do Consello de Contas é expresar unha conclusión sobre a adecuación á
normativa aplicable e a efectiva consecución dos obxectivos do proceso de extinción de entes
dependentes da Comunidade Autónoma como consecuencia da reestruturación do sector público
durante os exercicios 2010 a 2016.
Para iso, a fiscalización levouse a cabo de conformidade cos Principios fundamentais de fiscalización
das Institucións Públicas de Control Externo, desenvolvidos en guías prácticas de fiscalización. A
devandita normativa esixe que cumpramos requirimentos de ética, así como planificar e executar a
auditoría co fin de obter unha seguridade limitada de que as actividades, en todos os seus aspectos
significativos, son conforme coa normativa aplicable.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
14
Unha fiscalización require a aplicación de procedementos para obter evidencia de auditoría sobre a
legalidade das operacións de extinción revisadas. Os procedementos seleccionados dependen do
xuízo do auditor, incluída a valoración de riscos de incumprimentos significativos de legalidade. Ao
efectuar as devanditas valoracións de risco, o auditor ten en conta o control interno relevante para
garantir o devandito cumprimento, co fin de deseñar os procedementos de auditoría que sexan
axeitados en función das circunstancias e non coa finalidade de expresar unha opinión sobre a
eficacia do control interno da entidade. Consideramos que a evidencia de auditoría que obtivemos
proporciona unha base suficiente e axeitada para fundamentar as nosa opinión sobre o
cumprimento da legalidade, que expresamos en forma de seguridade limitada e as nosas
conclusións sobre a xestión dos procesos extintivos.
II.3. Conclusión sobre cumprimento de legalidade
II.3.1. Fundamento da opinión de cumprimento con salvidades
Como resultado da fiscalización efectuada puxéronse de manifesto as limitacións ao alcance do
traballo e os incumprimentos da normativa aplicable ao proceso de extinción de entes dependentes
da Comunidade Autónoma, durante os exercicios 2010 a 2016 que se detallan a continuación:
a) A Xunta de Galicia non puxo en marcha o rexistro de entidades del sector público da Comunidade
Autónoma previsto na Lei 16/2010, de 17 de decembro, de organización e funcionamento da
Administración xeral e do sector público autonómico de Galicia. Esta limitación impide coñecer as
entidades que a Xunta de Galicia considera como entidades instrumentais ou dependentes e motiva
que a delimitación neste informe teña que realizarse a partir do Inventario de Entes Públicos do
Ministerio de Facenda como único rexistro público oficial dispoñible.
b) As contas anuais de 16 das 75 entidades extinguidas non se renderon ao Consello de Contas. A
apertura dun proceso de disolución non dispensa da obriga de rendición de contas xa que estas
deben ser rendidas ata o último exercicio no que se produza a liquidación definitiva da entidade.
c) A asunción pola Axencia de Turismo do inmobilizado de Turgalicia e do Consorcio Instituto de
Estudios Turísticos non está reflectida contablemente nin consta a acta de cesión dos bens.
II.3.2. Opinión con salvidades sobre o cumprimento da legalidade
Na nosa opinión, agás polos posibles efectos das limitacións ao alcance descritos nos parágrafos a)
e b) e polo incumprimento do parágrafo c) do apartado “Fundamentos da opinión de cumprimento
con salvidades”, non se ten coñecemento de ningún asunto que puidera facer concluír que a
tramitación dos procesos extintivos non resultan conformes, en todos os seus aspectos significativos,
coa normativa aplicable.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
15
II.4. Conclusións sobre a xestión dos procesos de extinción
1. A Xunta aprobou tres plans de racionalización ou avaliación de entidades dependentes. O
primeiro deles en abril de 2010 cumprindo o Acordo do Consello de Política Fiscal e Financeira que
en marzo dese ano establecía o compromiso de que as Comunidades Autónomas aprobasen plans
para racionalizar as súas estruturas e co obxectivo de mellorar a eficiencia e reducir o gasto público.
2. Os plans de racionalización toman como base o traballo de avaliación das entidades públicas
realizado con medios propios da Dirección xeral de Avaliación e Reforma Administrativa e que
conduciu á proposta de medidas de extinción, reformulación ou mellora dos organismos analizados.
Polo tanto, as extincións de entidades son só unha parte dos plans. Por este motivo os efectos da
racionalización e dos aforros económicos derivados do mesmo transcenden aos derivados só dos
procesos extintivos. O informe, atendendo as directrices técnicas aprobadas polo Consello de Contas
en coordinación co Tribunal de Cuentas e os restantes órganos de control externo autonómicos,
centra o seu análise nas extincións e non alcanza as medidas postas en marcha nos entes
subsistentes.
3. A importancia relativa (36%) e o grao de execución (95%) da redución neta de entidades
dependentes da Comunidade Autónoma de Galicia no período analizado son similares á media das
restantes comunidades autónomas (38% e 93%, respectivamente).
4. No período 2010-2016 o sector público autonómico de Galicia pasou de 157 entidades a 112. A
pesar de que a redución neta formulada do total de entidades afecta a unha de cada tres entidades
existentes a importancia económica dun gran número das extinguidas é menor polo que en termos
económicos o aforro derivado das extincións limítase as cantidades sinaladas na conclusión 121.
5. A baixa dun gran número de entidades veu acompañada da creación doutras novas,
principalmente coa forma xurídica de Axencia. A posta en marcha de diversas axencias provoca que,
a pesar de que o número de entidades instrumentais teña diminuído dende o 2010, o volume de
recursos públicos xestionados de maneira descentralizada, en termos relativos estea a aumentar, xa
que políticas públicas que ata este momento se viñan realizando, fundamentalmente, de maneira
centralizada pasan a realizarse en réxime de descentralización funcional. En particular responden a
esta migración: as infraestruturas, a innovación, as tecnoloxías da información, a xestión tributaria e
os servizos sociais.
6. A aposta polo modelo de Axencia, que se afasta do camiño seguido pola Administración central e
por outras Comunidades Autónomas, está a ter unha eficacia limitada xa que o sistema de xestión
por obxectivos e de responsabilidade na dirección, que constitúe a súa base, non se está a aplicar,
1 Parágrafo modificado en trámite de alegacións.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
16
en parte polas medidas de control de gasto público que neutralizan a pretensión de dotar as
axencias de maior autonomía financeira. Esta circunstancia faise evidente en diversas cuestións
como por exemplo na obriga de devolución anual ao Tesouro do remanente líquido de tesourería.
Porén, o feito de que gran parte dos fondos xestionados polas entidades extinguidas,
nomeadamente fundacións cun réxime xurídico cuasiprivado, estean a ser administrados na
actualidade por Axencias ten dotado de maior transparencia a xestión, xa que tanto o réxime
xurídico, coma o control e a información financeira elaborada están máis próximas aos principios de
boa administración dos recursos públicos.
7. Con carácter xeral, as funcións que viñan prestando as entidades extinguidas son asumidas por
outra entidade pública preexistente ou de nova creación polo que as actividades ou servizos que
prestaban as entidades que desaparecen non se deixan de realizar.
8. En termos xerais, os procesos de extinción non deron lugar a despedimentos de persoal. O
persoal das entidades extinguidas, tanto indefinido como temporal, pasou a prestar os seus servizos
nas entidades que asumiron as funcións en virtude normalmente da existencia dunha sucesión de
empresa nos termos do artigo 44 do Estatuto dos Traballadores.
9. A diminución de efectivos nas entidades extinguidas ascendeu a 221 traballadores. A maior parte
dos mesmos (153) correspóndese coas baixas rexistradas na Fundación para o Fomento da Calidade
Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico antes do proceso de traspaso á Axencia Galega de
Innovación por remate de contratos de obra ou servizo determinado. Este proceso de non
renovación dos contratos temporais non se realiza de xeito xeral en todos os procesos de extinción
xa que en na maior parte das entidades asumiuse o persoal temporal e/ou indefinido non fixo, sen
que se xustifique ou motive, en cada caso, a diferencia nas decisións adoitadas en relación ao
mantemento do persoal temporal nas diferentes entidades extinguidas.
10. O persoal tanto fixo, indefinido non fixo e temporal das entidades extinguidas conserva na
subrogación o réxime e condicións de orixe. Este feito provoca diferencias importantes,
principalmente retributivas, entre o persoal asumido proveínte da entidades extinguidas e os
traballadores do ente absorbente. A diferenza de dereitos non se xustifica polas características dos
postos de traballo que viñan prestando os traballadores subrogados nas entidades extinguidas e
contrasta co sistema de acceso a eses postos que, tal como teñen sinalado os órganos de control
recorrentemente, en moitos casos non cumpriron os principios de igualdade, mérito e capacidade.
As diferenzas son especialmente relevantes na Axencia de Turismo e xeran desigualdades
retributivas significativas non xustificadas nos postos de traballo e impide a consecución dunha
xestión do persoal xusta e eficiente.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
17
11. Non se puxeron en marcha en todas as entidades o procedemento de integración como persoal
laboral da Xunta de Galicia do persoal laboral das entidades extinguidas que permitiría mellorar a
eficacia e a racionalidade na xestión do persoal. Tampouco se realizaron en todos os entes os
procesos de modificación das condicións para homologalas coas do persoal da Xunta.
12. O aforro económico declarado derivado das extincións de entidades efectivo foi de 17,03 millóns
de euros (dos que 7,53 se corresponden con gastos de persoal) o que representa menos do 1% dos
fondos xestionados polas entidades dependentes. Fiscalizouse unha mostra de entidades con aforros
declarados por importe total de 15,45 millóns de euros (91% do total). Como resultado do traballo,
concluímos que o aforro nestas entidades foi de 14,21 millóns. Os axustes están determinados polos
seguintes feitos:
a) Un axuste positivo de maior aforro en Xestur Galicia de 1.338.798 euros como consecuencia da
diminución do gasto financeiro polo refinanciamento da súa débeda mediante a subscrición dun
préstamo sindicado.
b) Un axuste negativo nas Fundación Centro de Transfusións de Galicia de 1.412.586 euros xa que
a análise das contas anuais no período 2011-2016 non evidencian o aforro declarado en gastos de
persoal. En particular, declárase como aforro económico a amortización de postos de traballo que
non se poden considerar como tal xa que se trataba de postos que tiñan dotación orzamentaria pero
que estaban vacantes polo que nunca produciron gasto real que supoña aforros posteriores.
Ademais, as pagas extras consignadas como aforro foron obxecto de devolución como consecuencia
de sentencia favorable aos traballadores.
c) Un axuste negativo de 499.572 euros no Centro Europeo de Empresas e Innovación xa que dos
26 traballadores do CEEI cuxas retribucións se consideran aforro, 11 pasaron a prestar servizos no
IGAPE en postos vacantes nesta entidade. Ademais, hai que restar do aforro declarado as
indemnizacións aboadas por extinción de contratos por importe total de 85.250 €.
d) Un axuste negativo de 675.839 euros correspondente ao remanente líquido de tesourería do
Consorcio de Estudios Turísticos xa que se corresponden cunha transferencia patrimonial
materializada en efectivo dende un Consorcio participado ao 100% pola Xunta de Galicia ao
Tesouro da Comunidade.
13. Como conclusión global, na nosa opinión, os procesos de extinción levados a cabo nas
entidades dependentes da Xunta de Galicia simplificaron a arquitectura instrumental da
administración autonómica agrupando funcións e medios e dotando de maior transparencia a unha
xestión que se viña realizando a través dunha estrutura paralela opaca e atomizada, pero non
conseguiron aforros económicos significativos como consecuencia de que se optou por manter as
funcións e os medios materiais e persoais das entidades que desaparecen.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
18
III. RECOMENDACIÓNS
A propia natureza deste informe na que se analizan procesos extintivos xa finalizados restrinxe o
abano de recomendacións ou propostas de mellora que se poden formular.
En calquera caso, con base as conclusións e traballos desenvolvidos se poden formular as seguintes
recomendacións:
1. Poñer en marcha os procesos de integración pendentes do persoal dos entes extinguidos
homoxeneizando o réxime e condicións de todo o persoal ao servizo dunha mesma entidade.
2. Realizar un estudo de avaliación en cada entidade co obxectivo de racionalizar as estruturas
resultantes derivadas do persoal asumido e de amortizar e non repoñer as baixas nos postos de
traballo non necesarios por duplicados ou redundantes o que reportaría un verdadeiro aforro
económico nese horizonte temporal de medio prazo.
3. Culminar o proceso de integración contable e adscrición dos bens das entidades extinguidas ás
entidades que asumiron eses medios materiais.
4. Desenvolver o rexistro de entidades do sector público da Comunidade prevista na Lei de
Organización e Funcionamento da Administración Xeral de Galicia.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
19
IV. RESULTADOS DERIVADOS DO TRABALLO DE FISCALIZACIÓN
IV.1. O SECTOR PÚBLICO INSTRUMENTAL EN ESPAÑA
IV.1.1. A evolución do discurso sobre a administración instrumental
As administracións públicas españolas, en todos os seus niveis, impulsaron nas últimas décadas un
proceso crecente de descentralización funcional, consistente na constitución de entidades
dependentes para a xestión de determinadas políticas e servizos públicos. Este proceso foi
especialmente intenso nos eidos autonómico e local.
Todas estas entidades forman a estrutura instrumental da Administración. Esta estrutura non é
totalmente homoxénea nos tres niveis de goberno -estatal, autonómico e local- existindo diferentes
tipos de entidades e terminoloxías distintas para a súa denominación. Os entes creados adoptan
formas xurídicas diversas, tanto públicas como privadas, por exemplo, organismos autónomos, entes
públicos, axencias, consorcios, fundacións e sociedades. En función da forma adoptada -que non
sempre tivo unha correspondencia lóxica coa actividade a desenvolver polo organismo creado-
resulta aplicable un corpo normativo distinto que afecta ás distintas esferas de actividade: persoal,
patrimonio, contratación, orzamentos, contabilidade, débeda, etc.
Con carácter xeral, o argumento empregado para xustificar a creación de entidades instrumentais foi
o de conseguir unha maior eficiencia no uso dos recursos públicos. Con todo, non faltaron voces que
sitúan na fuxida do dereito administrativo nos procesos de contratación, na maior discrecionalidade
nas políticas de persoal, na relaxación dos controis e na elusión dos límites ao endebedamento
público as razóns últimas do nacemento e proliferación destas entidades. O Consello de Contas e
outros órganos de control externo nos seus informes sobre entes paralelos confirmaron estes
temores poñendo de manifesto reiteradamente moitos destes problemas de organización e
funcionamento.
Pero a crise económica mudou o discurso sobre a Administración instrumental ou paralela. A
Administración Central e as Comunidades Autónomas aprobaron, nos últimos anos, plans de
simplificación e racionalización co obxectivo de reordenar os seus entes instrumentais. As medidas
contempladas apuntan, con carácter xeral, cara unha redución na dimensión do sector instrumental
o que indica unha especie de volta ou marcha atrás no proceso de descentralización funcional e
cuestiona que se cumpriran os principios que no seu día inspiraron o seu desenvolvemento.
O cambio de discurso queda plasmado no Acordo 1/2010, do 22 de marzo, do Consello de Política
Fiscal e Financeira, polo que se aproba o Acordo Marco coas Comunidades Autónomas e Cidades
con Estatuto de Autonomía sobre a sustentabilidade das finanzas públicas 2010-2013 establece,
entre outros compromisos, que os Gobernos das Comunidades Autónomas e Cidades con Estatuto
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
20
de Autonomía, aprobarán un Plan de racionalización das estruturas dos seus respectivos sectores
públicos, administrativo e empresarial, co obxectivo de mellorar a eficiencia e reducir o gasto público
no prazo de 3 meses dende a aprobación deste Acordo Marco. Así, dende metade de 2010 a
maioría das Comunidades Autónomas adoptaron plans, medidas ou disposicións tendentes á
racionalización das súas estruturas administrativas e empresariais, cun grao heteroxéneo tanto na
dimensión das actuacións previstas como na execución das mesmas.
O Acordo 5/2012, do 17 de xaneiro, do Consello de Política Fiscal e Financeira (en diante CPFF), fai
balance das reestruturacións ao 1 de xullo de 2011 e establece uns novos compromisos na
reordenación dos sectores públicos autonómicos.
IV.1.2. Información dispoñible sobre a composición do sector instrumental
Un dos aspectos nos que se facía evidente a falta de transparencia do sector instrumental era a
ausencia dun inventario que permitise coñecer as entidades dependentes de cada comunidade
autónoma. Para resolver este problema, o Consello de Política Fiscal e Financeira en 2003 impulsou
a elaboración dun inventario actualizable semestralmente.
Na actualidade, o artigo 82 da Lei 40/2015, do 1 de outubro, de Réxime Xurídico do Sector Público
(LRXSP) regula o Inventario de Entidades do Sector Público Estatal, Autonómico e Local como un
rexistro público administrativo de todas as entidades integrantes do sector público institucional cuxa
xestión depende da Intervención Xeral da Administración do Estado no MINHAFP.
A identificación das entidades integrantes do sector público autonómico realizada a través do
INVENTE é unha tarefa complexa que se atopa en permanente actualización. É habitual que en cada
publicación semestral aparezan novas entidades que non foran identificadas en publicacións
anteriores, a pesar de estar xa constituídas ou que se dean de baixa entidades que desaparecen ou
deixan de cumprir os requisitos para seren consideradas como integrantes do sector público
autonómico.
O inventario, denominado INVENTE, contén información sobre a denominación, forma xurídica,
compoñentes ou accionistas e outros datos legais. Con todo, non contén información sobre
variables económicas como poden ser o volume de recursos xestionados nin tampouco sobre o
persoal ao servizo destes organismos.
Os informes de reordenación do Sector Público elaborados pola IGAE
Como consecuencia dos Acordos antes mencionados, semestralmente, o MINHAP veu rendendo
información ao CPFF do desenvolvemento das actuacións levadas a cabo na reordenación do sector
público. O obxecto dos informes e a análise do grao de avance alcanzado polos distintas CC.AA. nos
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
21
procesos de reordenación derivados dos compromisos de redución do seu sector público
instrumental, que se iniciaron mediante Acordo 1/2010, do 22 de marzo, do CPFF.
En tales informes semestrais ponse de manifesto as reducións previstas e realizadas, o peso que
teñen entre os distintos sectores de cada CA o gasto non financeiro, o número de persoal e a
débeda financeira e comercial, os custos, ingresos e resultados asociados aos procesos de
reordenación, os efectos en materia de persoal e o aforro estimado para os procesos, así como un
informe individual do proceso en cada CA.
Na reunión do Consello de Política Fiscal e Financeira do 27 de xullo de 2017, acordouse que o
informe relativo ao 1 de xaneiro de 2017 sería o último que se elabore, ao considerar cumpridos os
mandatos establecidos nesta materia nos Acordos 1/2010, do 22 de marzo, e 5/2012, do 17 de
xaneiro.
IV.1.3. O número de entidades do sector instrumental en España
A evolución do número de entidades dependentes das comunidades autónomas desde 2003 (data
do primeiro inventario) a 2016 reflíctese no gráfico 1. O número de entidades medrou ata 2010,
ano no que se comeza a por en marcha plans de racionalización e reorganización por parte de todas
as comunidades autónomas.
Gráfico 1. Número de entidades dependentes das comunidades autónomas desde o ano 2003
Fonte: Ministerio de Hacienda. Datos a 1 de xaneiro de cada exercicio. En 2016 incorpóranse por primeira vez datos da Comunidade Autónoma do
País Vasco.
O cadro 1 da páxina seguinte, reflicte a distribución das entidades por comunidades autónomas a 1
de xaneiro de 2017. As entidades clasifícanse en función da súa forma xurídica nos seguintes
grupos: Administración xeral, organismos autónomos administrativos, organismos autónomos
comerciais, organismos autónomos, entidades públicas empresariais, entes públicos, axencias,
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Sin Euskadi 1761 1843 1933 2083 2220 2339 2399 2445 2445 2336 2169 1991 1908 1844 1831
Con Euskadi 1989 1972
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
2200
2300
2400
2500
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
22
consorcios, fundacións, outras Institucións sen ánimo de lucro, sociedades mercantís e
universidades. Esta clasificación evidencia a variada tipoloxía na que se pode personificar a
actuación da Administración.
Cadro 1. Número de entes que compoñen o Inventario.
CCAA
Ad
min
istr
aci
ón
xera
l
OO
.AA
. ad
min
istr
ati
vos
OO
.AA
. co
merc
iais
Org
an
ism
os
autó
no
mo
s
Enti
dad
es
pú
blica
s
em
pre
sari
ais
Ente
s p
úb
lico
s
Axe
nci
as
Co
nso
rcio
s
Fun
daci
ón
s
Ou
tras
inst
itu
ció
ns
sen
án
imo
de lu
cro
So
cied
ad
es
merc
antí
s
Un
ivers
idad
es
Tota
l
Andalucía 1 12 0 0 18 3 3 136 74 4 57 10 318
Aragón 1 0 0 5 0 11 0 15 30 2 37 1 102
P. de Asturias 1 0 0 9 1 7 0 7 16 0 31 1 73
Illes Balears 1 5 0 0 16 3 0 30 20 0 4 1 80
Canarias 1 10 1 0 1 4 0 9 20 1 27 2 76
Cantabria 1 0 0 8 0 1 1 5 10 0 20 1 47
Castilla y León 1 0 0 3 0 6 0 7 27 3 10 4 61
Castilla-La Mancha 1 0 0 4 0 3 0 3 11 0 8 1 31
Cataluña 1 20 2 2 0 51 0 142 103 4 59 7 391
Extremadura 1 4 0 2 0 8 0 16 17 1 16 1 66
Galicia 1 4 1 4 1 14 9 19 34 0 22 3 112
C. Madrid 1 4 4 0 0 9 0 32 47 2 45 6 150
Región de Murcia 1 2 0 3 3 5 0 12 16 0 8 2 52
C. Foral de Navarra 1 6 0 2 0 1 0 7 20 0 22 1 60
País Vasco 1 10 0 0 0 13 0 8 24 12 72 1 141
La Rioja 1 0 0 2 1 2 0 2 11 0 4 1 24
C. Valenciana 1 4 5 0 5 13 0 26 43 2 21 5 125
Ciudad de Ceuta 1 5 0 0 0 0 0 1 2 0 13 0 22
Ciudad de Melilla 1 3 0 1 0 0 0 1 1 0 4 0 11
Varios 0 0 0 0 0 0 0 5 11 5 9 0 30
Total 19 89 13 45 46 154 13 483 537 36 489 48 1.972
Fonte: Ministerio de Hacienda. Informe sector público autonómico a 1 de xaneiro de 2017
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
23
IV.2. COMPOSICIÓN E EVOLUCIÓN DAS ENTIDADES DEPENDENTES DA XUNTA DE GALICIA
IV.2.1. Información dispoñible sobre a composición do sector instrumental autonómico de Galicia
A Comunidade Autónoma de Galicia (en adiante CAG) non permaneceu allea á descentralización
funcional sendo a sexta Administración autonómica con maior número de entes instrumentais tal
como se reflicte no cadro 1 (cun 5,7% do total). Con todo, o número de entes públicos é unha
variable pouco representativa da importancia do sector. En calquera caso, segundo estes datos a 1
de xaneiro de 2017, Galicia tiña 112 entidades pertencentes ao sector público autonómico. Dentro
das 112 entidades inventariadas polo MINHAFP como integrantes do sector público autonómico
inclúese a Administración xeral e as tres Universidades do sistema universitario galego. Estas
entidades, pola súa propia natureza, non teñen carácter dependente, senón que, pola contra,
configúranse como administracións matrices das que dependen as entidades instrumentais. Por este
motivo, as entidades dependentes ou instrumentais inventariadas como sector público autonómico
son 108.
Estes datos parten da información incluída no INVENTE elaborado pola Intervención Xeral do
Estado, xa que é o único rexistro público existente na actualidade para deslindar ás entidades que se
consideran integrantes do sector público autonómico.
2
A Administración galega incumpre o artigo 52 da LOFAXGA que obriga á consellería competente en
materia de Facenda a por en marcha un rexistro de entidades dependentes no que se deben
inscribir, preceptivamente, a constitución de entidades e demais actos que se determinen
regulamentariamente e no que se depositen as contas anuais para a súa remisión ao Consello de
Contas. Esta eiva dificulta a delimitación exacta das entidades que segundo a nosa normativa deben
ter a consideración de sector público autonómico.
Tampouco consta a existencia dun sistema que permita coñecer con exactitude e de maneira
actualizada as entidades que cumpran ou potencialmente poidan cumprir os requisitos legais para
seren consideradas como integrantes do sector público, en particular, en entidades como as
fundacións nas que a súa pertenza ao perímetro da Administración esixe unha avaliación periódica
para comprobar se cumpren os requisitos de control, patrimonio e financiamento público.
O Consello de Contas elabora anualmente un informe sobre a actividade económico-financeira das
entidades dependentes da Administración xeral da Comunidade Autónoma de Galicia que o
2 Parágrafo suprimido en trámite de alegacións.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
24
Parlamento de Galicia insta a manter con carácter periódico. O obxectivo do informe é analizar a
situación económica do sector público instrumental da Administración autonómica. A ausencia dun
rexistro autonómico no que se relacionen as entidades que, segundo as definicións da LOFAXGA,
deben ser consideradas como integrantes do sector público autonómico, motiva que a delimitación
realizada nestes informes parta do INVENTE.
Con todo, convén ter en conta que os criterios de delimitación do devandito inventario non son
completamente coincidentes coas definicións contidas na LOFAXGA. Así, aparecen inventariadas
entidades como dependentes da CAG pero que, se atendemos á nosa lexislación, non deberían ser
consideradas integrantes do sector público autonómico dependente da Xunta de Galicia. Esta
circunstancia concorre por exemplo coas entidades dependentes das Universidades que o INVENTE
agrupa como entidades integrantes do sector público autonómico pero que, tendo en conta a
autonomía das Universidades, non poden ser consideradas como tales e tamén nalgunhas
sociedades, fundacións e consorcios con participacións cruzadas de varias administracións. En
particular, inclúense no inventario como entidades do sector público autonómico as sociedades ou
outros entes nos que participan varias administracións, aínda cando a Comunidade non ostente
unha posición de dominio, sempre que unha única administración non posúa unha maioría de
control.
Por iso, non todas as entidades integrantes do sector público autonómico segundo o INVENTE
poden ser consideradas en sentido estrito como entidades dependentes da Comunidade nin
pertencentes ao sector público autonómico nos termos definidos pola LOFAXGA.
No cadro seguinte, clasifícanse as 108 entidades instrumentais en función da Administración á que
debe estar adscrita. Esta adscrición realízase polo Consello de Contas con base a información
dispoñible, en particular, nos estatutos da entidade. Ao noso xuízo, as entidades realmente
dependentes ou instrumentais adscritas á Xunta de Galicia a 31-12-2016 eran 83.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
25
Cadro 2. Clasificación das entidades dependentes do inventario segundo o seu sector de adscrición.
Tipo de entidade Número
Organismos autónomos e entidades de consulta 11
Axencias públicas autonómicas 16
Entidades públicas empresarias 2
Consorcios autonómicos 9
Sociedades mercantís autonómicos 16
Fundacións públicas autonómicas 29
Total Administración autonómica 83
Consorcios universitarios 2
Fundacións públicas universitarias 5
Sociedades mercantís universitarias 6
Total sistema universitario galego 13
Consorcios locais 7
Fundacións locais 3
Total sector local 10
Consorcios estatais 2
Total sector estatal 2
TOTAL ENTIDADES INSTRUMENTAIS INVENTARIADAS 108
Fonte: Elaboración propia a partir da información do INVENTE.
No Anexo I figura a relación individual de entidades que formaba o sector público autonómico de
Galicia segundo o Inventario de Ministerio de Hacienda.
IV.2.2. Evolución do sector Instrumental Autonómico de Galicia
A evolución temporal das entidades, incluídas no INVENTE como integrantes do sector público
autonómico galego, dende o exercicio 2010 queda reflectida no cadro seguinte:
Cadro 3. Número de entes a 31 de decembro.
2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
156 151 118 114 110 112 108
Fonte: Informes anuais do Consello de Contas.
No exercicio 2012 prodúcese unha significativa redución concentrada en gran medida na supresión
definitiva das fundacións de desenvolvemento comarcal tal como se detalla no corpo deste informe.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
26
Atendendo á tipoloxía de entes, a evolución do sector instrumental é a seguinte:
Cadro 4. Número de entes a 31 de decembro por tipo de entidade.
Tipo entidade 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Organismos autónomos 11 11 12 12 12 12 11
Entidades públicas empresariais 0 3 3 3 3 2
Axencias públicas autonómicas 1 2 14 14 15 14 16
Sociedades mercantís públicas 31 31 30 29 26 24 22
Fundacións do sector público autonómico 76 70 39 38 35 35 37
Consorcios autonómicos 24 24 20 18 19 24 20
Entidades dereito público 13 13
Total 156 151 118 114 110 112 108
Fonte: Informes anuais do Consello de Contas.
Na clasificación destas entidades optamos por respectar as categorías e definicións contidas na
LOFAXGA, se ben isto non sempre coincide coas formas xurídicas recollidas no INVENTE. En
concreto, as diferencias entre a clasificación realizada polo inventario e a recollida no cadro anterior
teñen como causa o feito de que o INVENTE inclúe a 14 entidades na categoría de entidade de
dereito público. Na nosa lexislación autonómica do sector público (LOFAXGA) esta categoría xa non
está prevista expresamente a diferencia da normativa anterior. Por iso, os entes agrupados baixo
esta denominación tiñan que ser transformados ou reconvertidos cara outras formas xurídicas.
Así, como organismos autónomos están agrupados o Consello Económico e Social e o Consello
Galego de Relacións Laborais por estar suxeitos ás mesmas normas de organización e
funcionamento.
Dentro das Axencias están incluídos o Instituto Galego de Promoción Económica, o Centro
Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable, o Instituto Enerxético de
Galicia, a Axencia Galega de Desenvolvemento Rural, o Instituto Tecnolóxico para o Control do
Medio Mariño, o Instituto Galego de Calidade Alimentaria e a Axencia Galega de Emerxencias xa
que, aínda que foron creados como entidades de dereito público, a Disposición transitoria terceira
da LOFAXGA sinala que as normas de organización e funcionamento e os estatutos destas 7
entidades terán que adecuarse no prazo dun ano ao disposto nela para as axencias sen que, oito
anos despois, esta adaptación tivese lugar, agás a transformación do Instituto Enerxético de Galicia
e do Instituto Galego de Calidade Alimentaria.
Dentro dos consorcios incluímos a Axencia da Protección da Legalidade Urbanística (APLU), que está
clasificada no inventario como Ente Público.
Por último, están englobadas dentro das Fundacións, por ser esta a súa forma xurídica, as
fundacións sanitarias que o INVENTE contempla na categoría de entes públicos (Instituto Galego de
Oftalmoloxía, Fundación Galega de Medicina Xenómica e Urxencias Sanitarias 061).
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
27
IV.2.3. Altas e baixas no sector Instrumental Autonómico de Galicia
A diminución no número neto de entidades agocha varios movementos de signo e causa distinta
que se tratan de sintetizar no cadro seguinte.
Cadro 5. Número de entes a 31 de decembro por tipo de entidade.
Exercicio Altas/Baixas OOAA Entes Sociedades
Mercantís Fundacións Consorcios EPES Axencias Total
Núm. a 1/7/2010 12 13 32 75 24 1 157
2010
Altas 1 1
Baixas por outros 0
Baixas por extinción 1 1 2
Número 11 13 31 76 24 0 1 156
2011
Altas 1 1 1 1 4
Baixas por outros 1 1 2
Baixas por extinción 1 6 7
Número 11 13 31 70 24 0 2 151
2012
Altas 2 2 2 2 3 12 23
Baixas por outros 1 12 2 2 17
Baixas por extinción 1 1 33 4 39
Número 12 0 30 39 20 3 14 118
2013
Altas 1 1 2
Baixas por outros 1 1
Baixas por extinción 2 2 1 5
Número 12 0 29 38 18 3 14 114
2014
Altas 2 1 1 4
Baixas por outros 1 1
Baixas por extinción 4 3 7
Número 12 0 26 35 19 3 15 110
2015
Altas 1 5 6
Baixas por outros 1 1
Baixas por extinción 2 1 3
Número 12 0 24 35 24 3 14 112
2016
Altas 1 1 5 1 2 10
Baixas por outros 2 0 2
Baixas por extinción 2 1 3 5 1 12
Número 11 0 22 37 20 2 16 108
Fonte: Elaboración a partir dos informes anuais do Consello de Contas e da información do INVENTE.
As entidades que foron dadas de alta e baixa no Invente se relacionan individualmente no ANEXO II.
Baixas de entidades no período 2010-2016
Segundo a información contida no cadro 5 o número de entidades que causaron baixa no INVENTE
no período 2010-2016 queda reflectido no cadro seguinte:
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
28
Cadro 6. Número de entes extinguidos por categoría.
Baixas OOAA Entes Sociedades Mercantís Fundacións Consorcios EPES Axencias Total
Por extinción 3 1 12 47 10 1 1 75
Por outros 2 12 5 1 4 0 0 24
TOTAL BAIXAS 5 13 17 48 14 1 0 99
Fonte: Elaboración a partir dos informes anuais do Consello de Contas e da información do INVENTE.
Polo que respecta ás baixas, diferéncianse dous tipos:
A) Baixas por extinción: inclúe as baixas que supoñen a extinción completa da entidade aínda que
os seus medios persoais ou materiais sexan asumidos por outra entidade do sector público. A
extinción pode materializarse a través dun proceso liquidatorio ou dunha fusión por absorción ou
creación dunha nova sociedade.
B) Baixas por outros: agrupan as baixas de entidades que podemos considerar meramente nominais
ben porque o único que ten lugar é unha transformación nunha nova forma xurídica ou ben porque
ten lugar unha mera reclasificación da entidade dentro dos distintos subsectores do sector público.
O informe, de acordo coas directrices técnicas acordadas polo Tribunal de Contas e os Órganos de
Control Externo Autonómicos, centrarase nas baixas extintivas.
Alta de entidades no período 2010-2016
No apartado de altas figuran as entidades que foron incorporadas ao inventario no período 2010-
2016. A maior parte destas altas non se corresponden coa creación de entes ex novo, senón que
xorden ben pola transformación de entes preexistentes noutras formas xurídicas ou ben pola
identificación de entidades xa existentes que non estaban inventariadas.
A figura xurídica que concentra a maior parte das altas é a de Axencias. A aprobación da LOFAXGA
leva implícita unha aposta forte polo modelo de axencias, xa que ademais de prever a
transformación en axencias de 7 entes de dereito público, contempla nas súas disposicións
adicionais a constitución de tres novas entidades: a Axencia Galega de Innovación, a Axencia para a
Modernización Tecnolóxica de Galicia e a Axencia Galega de Infraestruturas. Posteriormente, a Lei
15/2010, do 28 de decembro, de medidas fiscais e administrativas autorizou a constitución da
Axencia Tributaria de Galicia, a Lei 7/2011, do 27 de outubro, de turismo de Galicia autorizou a
creación da Axencia de Turismo de Galicia e a Lei 14/2013, do 26 de decembro, de racionalización
do sector público autonómico a creación de outras dúas: unha Axencia Galega de Sangue, Órganos
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
29
e Tecidos e outra en Materia de Docencia, Formación, Investigación, Innovación e Avaliación de
Tecnoloxías e Servizos Sanitarios que asumiron as competencias da Fundación Pública Sanitaria
Centro de Transfusións de Galicia e da Fundación Escola Galega de Administración Sanitaria,
respectivamente. Recentemente foi creada a Axencia Galega da Industria Forestal.
A posta en marcha de todas estas axencias provoca que, a pesar de que o número de entidades
instrumentais teña diminuído dende o 2010, o volume de recursos públicos xestionados de maneira
descentralizada, en termos relativos estea a aumentar, xa que políticas públicas que ata este
momento se viñan realizando, fundamentalmente, de maneira centralizada pasan a realizarse en
réxime de descentralización funcional. En particular responden a esta migración: as infraestruturas, a
innovación, as tecnoloxías da información, a xestión tributaria e os servizos sociais.
A aposta da Comunidade polo modelo de axencia afástase da liña seguida pola Administración do
Estado e outras Comunidades. A Lei estatal 40/2015 de réxime xurídico do Sector Público dispón a
derrogación da Lei 28/2006, do 18 de xullo, de axencias estatais para a mellora dos servizos
públicos que trataba de instaurar a Axencia como un novo modelo de xestión cuxo obxectivo
prioritario fora establecer mecanismos de responsabilidade na dirección e xestión, vinculando o
sistema retributivo ao logro dos seus obxectivos e recoñecendo unha maior marxe de
discrecionalidade na xestión orzamentaria. Porén, o modelo tivo unha eficacia limitada e non pode
dicirse que estes obxectivos se teñan acadado, porque o seu desenvolvemento posterior foi moi
limitado, e porque as medidas de control de gasto público neutralizaron a pretensión de dotar as
axencias de maior autonomía financeira. Así o recoñece o propio preámbulo da Lei 40/2015 que
engade que unha das principais carencias da Lei 28/2006 foi a ausencia dunha verdadeira
avaliación externa á entidade, que permita xulgar se segue sendo a forma máis eficiente e eficaz
posible de cumprir os obxectivos que perseguiu a súa creación e que propoña alternativas no caso
de que non sexa así.
Na actualidade Galicia ten aproximadamente o 50% do conxunto de axencias existentes na
Administración central e no resto de comunidades.
IV.3. OS PLANS DE RACIONALIZACIÓN DO SECTOR PÚBLICO DEPENDENTE DA XUNTA DE GALICIA
As dúas normas principais que impulsan o proceso de reordenación e de extinción de entidades son:
- Lei 16/2010, do 17 de decembro, de organización e funcionamento da Administración xeral e do
sector público autonómico de Galicia.
- Lei 14/2013, do 26 de decembro, de racionalización do sector público autonómico.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
30
O Consello de Contas de Galicia iniciou en 2006 un informe sobre o Sector Público Instrumental da
Xunta de Galicia. A instancias do Parlamento este informe mantense con carácter anual. As
recomendacións que figuraban nestes informes foron tidas en conta para a elaboración da
normativa que serviu de base ao proceso de reordenación.
A Lei 14/2013, do 26 de decembro, de racionalización do sector público autonómico dispón no
segundo apartado do artigo 2 que “a consellería competente en materia de avaliación e reforma
administrativa elaborará polo menos cada tres anos plans de racionalización e reestruturación que
analicen a estrutura organizativa e a dimensión orgánica da Administración xeral e das entidades
que integran o sector público autonómico, tomando como referencia o principio de racionalización
do gasto e a mellora da xestión do sector público”. Hai que sinalar que a competencia recae na
Dirección Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa dependente da Consellería de Presidencia,
Administracións Públicas e Xustiza.
No marco destas normas legais, o Consello da Xunta de Galicia aprobou tres Plans de avaliación das
entidades dependentes do sector publico autonómico. O I Plan foi aprobado en abril de 2010, o II
Plan foi aprobado en febreiro de 2012 e o III Plan, en setembro de 2014.
Os plans de racionalización toman como base o traballo de avaliación das entidades públicas
realizados con medios propios da Dirección xeral de Avaliación e Reforma Administrativa. O traballo
realizado conduciu á proposta de medidas de extinción, reformulación ou mellora dos organismos
analizados. Polo tanto, as extincións de entidades son só unha parte dos plans. Por este motivo os
efectos da racionalización e dos aforros económicos derivados do mesmo transcenden aos derivados
só dos procesos extintivos. O presente informe, atendendo as directrices técnicas aprobadas polo
Consello de Contas en coordinación co Tribunal de Cuentas e os restantes órganos de control
externo autonómicos, centra o seu análise nas extincións e non alcanza as medidas postas en
marcha nos entes subsistentes.
Os plans de racionalización aprobados pola Xunta non foron obxecto de publicación. Tampouco se
publicaron os informes nos que se avalía o seu grao de realización (informes de seguimento) ata
que, en virtude das recomendacións formuladas polo Consello de Contas, a Xunta de Galicia
publicou en 2018 no seu portal de transparencia un informe resumo dos procesos de reordenación.
O I Plan concluíu coa supresión das seguintes 46 entidades:
- Fundación Milenio
- Fundación Galega para a Prevención de Riscos Laborais
- Fundación Centro Superior Cinexético e Piscícola
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
31
- 34 Fundacións para o desenvolvemento comarcal
- Fundación Galega para a Sociedade do Coñecemento
- Servizo Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller (SGI)
- Sociedade Autoestrada Alto de Santo Domingo-Ourense, S.A. (ACEOUSA)
- Fundación Galicia Emigración
- Fundación Axencia Humanitaria de Galicia
- BANTEGAL
- SOGASERSO (Separación)
- Fundación Calidade Industrial
- Fundación Centro Tecnolóxico Lácteo de Galicia
O II Plan deu lugar a extinción dos 24 entes seguintes:
- Consorcio Servizo Contra Incendios e Salvamento do Baixo Miño, do Condado e Da Louriña
- Consorcio Servizo Contra Incendios e Salvamento Comarca do Morrazo
- Consorcio Servizo Contra Incendios e Salvamento Comarca do Salnés
- Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia CEEI GALICIA, S.A.
- Fundación Centro Galego do Plástico
- Instituto Galego de Cooperación Iberoamericana IGACI
- Consorcio Audiovisual de Galicia
- Consorcio Galicia 2005 Vuelta al mundo a Vela
- Fundación Centro Tecnolóxico Téxtil
- Fundación Mar de Galicia
- Consello da Xuventude de Galicia
- Centro de Supercomputación de Galicia (CESGA)
- Consorcio Instituto de Estudios Turísticos
- Sociedade de Imaxe e Promoción Turística S.A.(TURGALICIA)
- Xestur A Coruña, S.A.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
32
- Xestur Lugo, S.A.
- Xestur Ourense, S.A.
- Xestur Pontevedra, S.A.
- Consorcio Servizo contra Incendios e Salvamento Comarca Carballiño e Ribeiro
- Consorcio Servizo contra Incendios e Salvamento Comarca Limia
- Consorcio Servizo contra Incendios e Salvamento Comarca Valdeorras
- Consorcio Servizo contra Incendios e Salvamento Comarca Verín
- Agrupación de Consorcios Limia e Verín
- Instituto Galego de Calidade Alimentaria
Ao marxe das 24 extincións, no II Plan estaba prevista a separación da Xunta de Galicia da
Fundación Feiras e Exposicións para o Desenvolvemento de Galicia (FEXDEGA).
No marco do III Plan 9 entes xa foron dados de baixa:
- Galioil S.A.
- Axencia para a Xestión integrada, calidade e avaliación da Formación Profesional
- Fundación Illa San Simón
- Centro de Transfusión de Galicia
- Fundación Escola Galega de Administración Sanitaria
- Consello Galego da Competencia
- Instituto Galego de Consumo
- Instituto Enerxético de Galicia
- Fundación Gradiant
Do III Plan está pendente a extinción da Fundación Galega de Formación para o Traballo, o Centro
Informático para a Xestión Tributaria, Económico Financeira e Contable (prevista a súa integración
na AMTEGA). Tamén se atopaba pendente a separación da Fundación Axencia Enerxética Provincial
da Coruña e o proceso de conversión de AGADER en axencia.
Polo tanto, como resultado dos tres plans se produciu a extinción de 79 entidades (46 no I Plan, 24
froito do segundo e 9 no terceiro plan).
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
33
Ademais dos 3 Plans de avaliación, existen outras 9 operacións de extinción ou separación que
foron executadas fora dos Plans a través de procesos paralelos:
- Fundación Centro de Estudos Eurorrexionais Galicia-Norte de Portugal.
- INESGA (Inversións Estratéxicas de Galicia).
- Tribunal Galego da Competencia (en virtude da Lei 1/2011, do 28 de febreiro, reguladora do
Consello Galego da Competencia).
- Augas de Galicia (prevista na Lei 9/2010, de 4 de novembro, de augas de Galicia).
- EPOSH (prevista na Lei 9/2010, de 4 de novembro, de augas de Galicia).
- Radiotelevisión de Galicia SA (prevista na Lei 9/2011 dos medios públicos e comunicación
audiovisual).
- Desenvolvemento Comarcal de Galicia, S.A. (prevista no artigo 16 da Lei 15/2010 de medidas
fiscais e administrativas).
- CIA. Radio-Televisión Galicia (CRTVG) (Decreto 177/2015 con efectos dende o 31.12.15).
- TVG, SA (Conversión Corporación RTVG prevista na Lei 9/2011 dos medios públicos e
comunicación audiovisual).
Tamén está prevista, aínda que non contemplada en ningún dos tres plans, a fusión do Consello
Económico e Social e do Consello Galego de Relacións Laborais e a liquidación da Fundación Galicia
Saúde.
Polo tanto, en conxunto segundo a Xunta produciuse un total de 88 baixas (79 dentro dos plans e 9
fóra deles) de entidades do sector público autonómica. Se engadimos as 8 baixas pendentes de
executar relacionadas anteriormente (1 correspondentes ao II Plan, 4 ao III Plan e 3 fora de plans)
teríamos un total de 96 supresións. Polo tanto, segundo a Xunta o seu grao de execución sería do
92%.
As diferenzas das 75 extincións que recollemos no noso informe respecto das 88 que considera a
Dirección Xeral de Avaliación veñen motivadas polas seguintes causas:
1. As entidades que se relacionan a continuación non figuran no informe do Consello de Contas xa
que ou ben non estiveron incluídas non inventario do Ministerio de Hacienda ou ben foron obxecto
de alta e baixa no inventario nun só período. Ademais ningunha destas entidades ten rendido as
súas contas na Conta Xeral nin ten sido incluídas nos orzamentos de Galicia.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
34
- Consello Galego da Xuventude
- Fundación Mar de Galicia.
- Fundación Gal. Sociedade Coñecemento
- Fundación Centro Galego do Plástico
- Fundación Centro Tecnolóxico Téxtil
- INESGA (Inversións estratéxicas de Galicia)
- Agrupación de consorcios Limia e Verín
2. As entidades seguintes que a Dirección Xeral considera extinguidas seguían a figurar no
inventario do Ministerio de Facenda e nos informes do Consello de Contas a 31-12-2016.
- Fundación Centro de Estudos Eurorrexionais Galicia-Norte de Portugal
- Turgalicia (liquidada definitivamente en xaneiro de 2018)
3. Nas entidades seguintes consideramos que en rigor o que ten lugar é unha transformación da
forma xurídica da entidade ou mesmo un cambio na súa denominación, polo que no noso informe
figuran como baixas por transformación e non como baixas por extinción.
- INEGA (Instituto Enerxético de Galicia)
- Augas de Galicia
- Tribunal Galego de Defensa da Competencia
- TVG, S.A.
- Instituto Galego de Calidade Alimentaria
4. No noso informe figura como baixa por extinción a separación da Xunta respecto a FEXDEGA xa
que esta baixa figura no inventario do Ministerio como rexistro público. Porén, a Xunta no seu
último informe de seguimento considera esta operación como pendente de rematar.
En calquera caso, podemos concluír, tanto coa información dispoñible do Ministerio como da propia
Xunta, que o proceso de reordenación previsto foi executado nun porcentaxe elevado, sendo
residuais as operacións pendentes, moitas delas en fase próxima ao seu remate.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
35
IV.4. ANÁLISE XERAL DOS PROCESOS EXTINTIVOS
A análise dos procesos extintivos realízase en primeiro lugar dende unha óptica xeral que abrangue
as 75 extincións. Os aspectos sometidos a revisión foron fundamentalmente tres: funcións
desenvolvidas; medios materiais e persoais da entidades que desaparecen e aforros económicos
acadados.
IV.4.1. Funcións desenvolvidas
As funcións que viñan desenvolvendo as entidades extinguidas son asumidas de xeito xeral por
entidades preexistentes mais nalgúns casos por entes de nova creación. Normalmente é a
administración instrumental e non a administración xeral a que asume as funcións e medios dos
entes que se dan de baixa.
En numerosos casos, por exemplo as sociedades de Xestión Urbanística, a EPOSH, a CRTVG,
ACEOUSA ou consorcios contraincendios, ten lugar unha fusión por absorción ou creación dunha
nova entidade, normalmente coa mesma forma xurídica, que asume os medios e segue
desenvolvendo as actividades dos entes que se dan de baixa.
No caso das Fundacións de Desenvolvemento Comarcal, o máis numeroso entre as entidades que se
dan de baixa (34 de 75 entidades extinguidas), tal como sinala o artigo 16.3 da Lei 15/2010 de
medidas fiscais e administrativa, a imposibilidade de realizar o fin fundacional é o motivo de
extinción como consecuencia da falta de desenvolvemento do modelo comarcal.
Polo tanto, obviando o caso das fundacións de desenvolvemento comarcal, son residuais os
supostos nos que se extinguen entidades cuxas funcións deixan de ser prestados por outra entidade
dependente da Administración.
No Anexo III recóllese unha análise individual das funcións desenvolvidas polas entidades
extinguidas e as entidades absorbentes, así como a norma ou acordo que ampara a extinción ou
transformación do ente e, no seu caso, a entidade absorbente.
IV.4.2. Medios materiais e persoais das entidades extinguidas
Con carácter xeral, as entidades absorbentes asumen os medios materiais e persoais das entidades
extinguidas a través da integración dos seus activos e a subrogación do seu persoal.
Agora ben, a dimensión económica da maior parte das entidades extinguidas era escasa tendo en
conta tanto o seu volume de gasto como o persoal ao seu servizo.
En termos de persoal o número de traballadores das entidades extinguidas tampouco é significativo.
A maior parte do persoal afectado polos procesos de reordenación foi asumido e subrogado polas
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
36
entidades absorbentes. Segundo a información publicada polo Ministerio de Facenda como
consecuencia dos procesos de reorganización no sector público autonómico de Galicia rexistrouse
unha minoración de 221 traballadores fronte aos 313 previstos.
A opción polo mantemento do emprego nos procesos de reordenación estaba prevista na propia
LOFAXGA cuxa disposición transitoria sexta sinala que o Consello da Xunta de Galicia poderá
adoitar as medidas necesarias en relación co persoal laboral fixo das entidades instrumentais que se
extingan previa negociación coas organizacións sindicais.
O Decreto 129/2012, de 31 de maio, pola que se regula o réxime aplicable ao persoal das entidades
instrumentais integrantes do sector público autonómico de Galicia sinala que cando non concorran
os requisitos establecidos no ordenamento laboral para a sucesión de empresa se poderá ofertar ao
persoal laboral fixo da entidade extinguida unha opción de adscrición nas condicións de traballo e
retributivas que se indiquen na oferta. Se concorresen os requisitos para a existencia dunha sucesión
de empresa se atenderá ao disposto no artigo 44 do Estatuto dos Traballadores o que determinará
que o persoal se adscriba mantendo as condicións de traballo e retributivas de orixe. Na maior parte
das extincións tivo lugar unha sucesión de empresa nos termos da normativa laboral.
Co obxectivo de homoxeneizar o réxime retributivo e condicións de traballo do persoal nas
entidades que asuman medios dos entes extinguidos, o Decreto 129/2012 prevé que se podan
iniciar procesos de integración como persoal laboral da Xunta de Galicia. Para a integración é
requisito ter contrato laboral fixo formalizado tras proceso de selección. Porén, a pesar do tempo
transcorrido, non se completaron os procesos de integración do persoal procedente de entidades
extinguidas.
Por outra banda, en canto o persoal laboral indefinido non fixo e temporal observamos solucións
diferentes. Nalgúns casos procedeuse a extinguir os contratos antes do proceso de extinción.
Noutros supostos o persoal non fixo e temporal continuou a prestar servizos nas entidades
absorbentes. Na análise individual dalgúns procesos, cuxos resultados inclúense no epígrafe
seguinte, queda constancia deste diferente tratamento.
Por outra banda, non se puxeron en marcha en todos os casos os procedementos previstos na
disposición adicional terceira do Decreto 129/2012 en virtude da cal a administración poderá, previa
consulta cos representantes legais dos traballadores, modificar as condicións de traballo ou
retributivas coa finalidade de homologalas coas aplicables ao persoal da Xunta de Galicia naqueles
supostos no que se subrogue persoal con condicións diferentes ou retribucións superiores ás comúns
para o persoal laboral da Xunta.
O Anexo IV recolle as entidades extinguidas co importe do seu volume de gasto e o numero de
efectivos a partir da información contida nas contas anuais correspondentes ao inmediato exercicio
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
37
anterior á extinción, ou no seu caso o último exercicio rendido dispoñible. Non consta a rendición
de contas correspondentes a 20 entidades, aínda que 4 delas non tiveron actividade no período
analizado. En todo caso, cómpre ter en conta que a obriga de rendición é aplicable durante toda a
vida da entidade pública, incluíndo o seu proceso de disolución ou extinción, ata a súa liquidación
definitiva.
Cadro 7. Contas non rendidas.
Entidade extinguida Exercicios non rendidos
Sociedade Galega de Servizos Sociais S.A. 3 2010
F. D. C. Terra de Soneira 2010
Axencia Humanitaria de Galicia4 2011
Fundación Galega de Prevención de Riscos Laborais 2010-2011
Fundación Milenio5 2010-2011
Fundación de Desenvolvemento Comarcal de Ordes6 2010
Consorcio Galicia 2005. Volta ao mundo a vela7. 2010-2011-2012
Consorcio Contraincendios da comarca de O Morrazo 2010-2011
Consorcio Contraincendios da comarca de O Salnés 2010-2011
Sociedade Anónima Xestora do Banco de Terras de Galicia8 2012
Fundación Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia9 2012
Fundación Galega de Cooperación Iberoamericana 2010-2011-2012
Instituto de Estudos Turísticos 2010-2011-2012-2013
Fundación Centro Tecnolóxico Lácteo 2010-2011-2012-2013
Fundación Illa de San Simón10 2010-2011-2012
GALIOIL S.A.11 2010-2011-2012-2013-2014
Consorcio Contraincendios Comarca O Carballiño-Ribeiro 2010-2011-2012-2013-2014
Consorico Audiovisual de Galicia12 2012-2013-2014-2015
Axencia Xestora Integrada de Calidade e Avaliación de Formación Profesional13l 2010-2011-2012-2013-2014-2015
Fundación GRADIANT 2010-2011-2012-2013-2014-2015-2016
3 Non renderon contas ao longo da súa pertenza ao sector público autonómico
4 Rendidas as contas de 2009, 2010 e 2012 pero non as de 2011 5 Sen actividade 6 Rendeu contas en 2009 e 2011 pero non en 2010 7 Sen actividade 8 Non rendeu contas no exercicio 2012 que estaba en proceso de disolución 9 Non rendeu contas no exercicio 2012 no que estaba en proceso de separación 10 Non rendeu contas no período 2009-2012 aínda que sí no 2013 11 Sen actividade 12 Rendeu contas en 2010 e 2011 pero non posteriormente durante o proceso de disolución 13 Sen actividade
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
38
IV.4.3. Aforro económico na extinción de entidades
Un aspecto de especial relevancia para avaliar adecuadamente os procesos de reordenación que
experimentou o sector público autonómico é a valoración dos custos, ingresos e resultados
económicos asociados aos devanditos procesos; así como dos efectos esperados en materia de
redución de persoal e os aforros estimados polas baixas netas de entidades. A pesar de que a
redución neta formulada afecta ao 38,4% do total de entidades, a importancia económica dun gran
número das extinguidas é menor. De feito, os aforros estimados polas baixas eran de 20,80 M€,
mentres que o aforro efectivo foi de 17,03 M€, que representa menos do 1% dos fondos
xestionados polas entidades dependentes.
Unha parte do aforro sinalado no parágrafo anterior está motivado pola redución de persoal.
Segundo a información publicada polo MINHAFP, rexistrouse unha minoración de 221 efectivos
fronte aos 313 previstos o que xerou uns aforros anuais de 7,53 M€ fronte aos 9,24 M€,
inicialmente estimados.
Estes datos están recollidos no último informe sobre o sector público instrumental publicado polo
Ministerio de Facenda:
Cadro 8. Baixas de persoal e aforros económicos derivados das extincións.
Persoal (número de efectivos) Aforros económicos (M€)
Estimado 313 20,80 M€
Realizado 221 17,03M€
Fonte: Ministerio de Hacienda. Informe sobre os procesos de reordenación das Comunidades Autónomas a 1
de xaneiro de 2017
Agora ben, os aforros derivados de procesos de reorganización non se limitan aos procesos
extintivos, xa que ademais da supresión e reordenación de entidades, a Administración impulsou
outras medidas de racionalización nas entidades que subsisten, principalmente en materia de
persoal, limitación das retribucións de altos cargos, e gasto corrente. A administración galega cifra
ese importe en 89,31 millóns de euros. Esta cifra non foi obxecto de fiscalización xa que as medidas
de aforro adoitadas nos entes subsistentes quedaron fora do ámbito desta auditoría.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
39
IV.5. ANÁLISE ESPECÍFICO DE DETERMINADOS PROCESOS EXTINTIVOS
A maior parte do aforro amosado no epígrafe anterior concéntrase nestes 6 procesos extintivos.
Cadro 9. Aforros económicos declarados nas entidades auditadas.
Entidade extinguida Aforros (miles€)
Fundación Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia 5.711,37
Fundación Centro Transfusión Galicia 2.065,93
Entidades de Turismo 14 2.126,63
Centro Europeo de Emprendemento e Innovación de Galicia S.A. (CEEI GALICIA, S.A.) 1.125,09
Xestión do Solo de Galicia-Xestur S.A. 3.265,66
Xestión Centro Supercomputación de Galicia, S.A. (CESGA) 838,05
TOTAL AFORROS 15.132,73
Fonte: Elaboración propia a partir de datos da Xunta de Galicia.
Os aforros económicos nestas entidades extinguidas supoñen o 91% do importe total realizado en
todos os procesos liquidatorios. Tendo en conta a súa importancia económica procedeuse a analizar
especificamente estes procesos.
IV.5.1. Entidades de turismo
O Consello da Xunta de Galicia, na súa reunión do 16 de febreiro de 2012, entre as medidas
necesarias para a plena execución do II Plan de avaliación de entidades dependentes da Xunta de
Galicia, acordou a modificación do obxecto social da S.A. Xestión do Plan Xacobeo, a supresión da
Secretaría Xeral para o Turismo e a extinción da Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de
Galicia, S.A., e do consorcio Instituto de Estudos Turísticos para aglutinar nun mesmo órgano, con
natureza de Axencia, os diferentes órganos e entidades que tiñan competencias sobre distintos
aspectos do turismo en Galicia.
Os resultados da fiscalización de cada un dos procesos de extinción son os seguintes:
IV.5.1.1. Consorcio de estudos turísticos de Galicia
O consorcio Instituto de Estudos Turísticos de Galicia foi creado polo Decreto 89/2007, do 19 de
abril, como un ente asociativo dotado de personalidade xurídica propia cuxo obxecto era contribuír
ao desenvolvemento do sector turístico de Galicia, en especial no ámbito da investigación.
14 A Axencia de Turismo de Galicia asume as competencias, recursos e medios materiais que lle corresponden na actualidade á Secretaría Xeral para o Turismo, aos servicios de Turismo nas xefaturas territoriais, á Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A., e ao Consorcio Instituto de Estudios Turísticos.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
40
Cinco anos máis tarde, o artigo 2 do Decreto 196/2012, do 27 de setembro, polo que se crea a
Axencia de Turismo de Galicia e se aproban os seus estatutos, establece que a Axencia ten entre os
seus obxectivos o impulso á innovación, investigación, formación e cualificación das empresas e
profesionais do sector turístico. Ademais na súa disposición adicional primeira indica que a Axencia
se subrogará en todas as relacións xurídicas, bens, dereitos e obrigas do consorcio Instituto de
Estudos Turísticos, no momento en que se proceda á súa extinción.
Para dar cumprimento a esa previsión, o Decreto 99/2013, do 27 de xuño, polo que se disolve o
consorcio Instituto de Estudos Turísticos de Galicia dispón no artigo 1 que a totalidade dos fins e
funcións do IET de Galicia son asumidos pola Axencia Turismo de Galicia.
A disposición adicional primeira do Decreto de disolución establece que o cadro de persoal do
consorcio será o instrumento de xestión do persoal na Axencia ata que se aprobe a correspondente
relación de postos de traballo engadindo que a adscrición deste persoal farase nas mesmas
condicións laborais de contratación existentes na entidade de procedencia. A análise do proceso
puxo de manifesto que os empregados do consorcio foron asumidos pola Axencia nas condicións
laborais que tiñan no Consorcio. En concreto, 3 traballadores con contrato indefinido e un interino
son traspasados á Axencia. A asunción por parte da Axencia de todo o persoal do Consorcio nesas
condicións determina a ausencia de aforros económicos nesta partida.
O patrimonio do Consorcio no momento da súa liquidación estaba integrado polos seguintes bens:
Cadro10. Patrimonio do Consorcio Estudios Turísticos de Galicia
PARTIDAS IMPORTE (€)
Inmobilizado intanxible 8.639,47
Inmobilizado material 13.556,22
Efectivo 685.652,72
Fonte: Elaborado a partir da información facilitada pola Axencia de Turismo.
O Decreto de disolución establece que os bens e dereitos propios ou adscritos ao Instituto para o
cumprimento dos seus fins quedarán adscritos á Axencia Turismo de Galicia, continuando vinculados
aos mesmos fins e funcións sen necesidade de acto formal de afectación, tendo que subscribirse a
oportuna acta que reflicta as circunstancias da mutación. Non obstante ó anterior, non se achegaron
evidencias que permitan confirmar a devandita adscrición. O inmobilizado material e intanxible foi
asumido na práctica pola Axencia aínda que non consta nin a acta de cesión nin tivo lugar a
integración contable nas contas da Axencia. A tesourería foi transferida ao Tesouro da Xunta de
Galicia e non figura nin no patrimonio nin nas contas da Axencia.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
41
A maior abundamento, a disposición adicional novena dos estatutos da Axencia de Turismo
aprobados polo Decreto 196/2012, do 27 de setembro, indica que a axencia tiña que ter realizado o
primeiro inventario dos bens que se lle adscriben e dos que puidera adquirir para o inicio da súa
actividade antes de que transcorrera un ano desde a súa posta en funcionamento sen que se tivera
feito, tal e como se indica na nota 10.1 das contas anuais do ano 2014.
Os aforros cuantificados pola Xunta por mor da extinción do consorcio foron de 675.839,28 € que
se corresponde co remanente líquido de tesourería segundo a seguinte información:
Cadro 11. Remanente líquido no Consorcio Estudios Turísticos de Galicia.
PARTIDAS IMPORTE (€)
Efectivo 685.652,72
Pasivos (Facenda e Seguridade Social acreedores) 9.813,44
Saldo 675.839,28
Fonte: Elaborado a partir da información facilitada pola Axencia de Turismo.
Os créditos orzamentarios, os medios persoais e materiais do Consorcio traspasáronse á Axencia
polo que, en rigor, o proceso de liquidación non comporta aforro ningún. O que ten lugar
unicamente e unha transferencia patrimonial materializada en efectivo dende un Consorcio
participado ao 100% pola Xunta de Galicia ao Tesouro da Comunidade.
IV.5.1.2. Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A.
A sociedade constituíuse en 1992. O seu obxecto social foi o desenvolvemento de actividades
relacionadas coa promoción, formación, fomento, información incluíndo a creación e posta en
funcionamento da Escola Centro Superior de Hostalaría.
O artigo 2 do Decreto 196/2012, do 27 de setembro, polo que se crea a Axencia de Turismo de
Galicia inclúe entre o seu obxecto as actividades que desenvolvía TURGALICIA S.A.
Con data 27 de decembro de 2013 o Consello da Xunta de Galicia autorizou a disolución e a posta
en marcha do proceso de liquidación de TURGALICIA que finalizou coa inscrición rexistral da súa
extinción publicada no BORME de 9 de xaneiro do 2018.
No relativo a patrimonio, no proxecto de reparto da cota de liquidación incluída na escritura de
liquidación de TURGALICIA, indícase que o haber social a repartir entre os socios foi de
1.060.224,38 € materializado fundamentalmente nunha tesourería de 978.078,95 €. Este importe
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
42
foi transferido á conta bancaria titularidade da Comunidade de Galicia. Por outra banda, o resto de
activo con valor contable correspóndese coa participación na sociedade Cursos Internacionais da
Universidade de Santiago por importe de 12.020,24€ e en existencias fundamentalmente do Centro
Superior de Hostalería por valor de 74.658,23 €. A pesares de que o Decreto de creación da Axencia
de Turismo prevé a subrogación dos bens e dereitos da Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de
Galicia S.A. esta non tivo lugar formalmente e os bens foron integrados no patrimonio da
Administración xeral. Tampouco produciuse a incorporación contable dos bens na contabilidade da
Axencia.
No que se refire ao persoal, o Decreto de creación da Axencia sinala que esta se subrogará no
persoal laboral fixo, indefinido non fixo e temporal de Turgalicia co mesmo réxime e condicións que
tiñan en orixe. A subrogación de persoal ten lugar ao concorrer os requisitos establecidos no
ordenamento laboral para a existencia dunha sucesión de empresa. A Axencia de Turismo
subrogouse en 42 traballadores coa condición de persoal laboral fixo e 2 interinos.
O mantemento das condicións de orixe provoca que a estrutura salarial resultante na Axencia sexa
heteroxénea e presente situacións ineficientes. Así, existen supostos nas que o persoal laboral
absorbido ten retribucións salariais superiores ao persoal funcionario que exerce as xefaturas da
Axencia.
A maior abundamento, no eido xudicial os antigos traballadores de TURGALICIA interpuxeron con
resultado favorable para eles reclamacións respecto á non aplicación da redución do 5% do salario
aprobada para todo o persoal das administracións públicas; respecto á supresión das pagas
extraordinarias; e respecto ao aboamento de pluses de desprazamento por importes superiores ás
dietas dos funcionarios que realizan as mesmas funcións15. Sobre todas estas cuestións
pronunciouse a Sala Social do Tribunal Supremo confirmando as sentencias que daban a razón aos
traballadores de Turgalicia. Estas circunstancias acrecentan a fenda entre as condicións dos
traballadores absorbidos e o persoal funcionario da Axencia. A posta en marcha do proceso de
integración eliminaría estas diferencias.
O traspaso dos créditos orzamentarios, dos medios persoais e materiais de Turgalicia á Axencia nas
condicións sinaladas implica que o proceso de liquidación comportara aforros económicos pouco
relevantes. De feito, a información achegada cifra este aforro en 45.526 euros correspondente a
gasto corrente de funcionamento principalmente en enerxía e limpeza.
15 Os traballadores de Turgalicia manteñen o dereito a cobrar unha indemnización diaria polos días que teñan que facer desprazamentos a maiores da dieta de quilometraxe, aloxamento e manutención que será contra factura e sen límite.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
43
IV.5.1.3. Sociedade de Xestión do Plan Xacobeo, S.A.
No II Plan de Avaliación incluíuse a sociedade mercantil Xestión do Plan Xacobeo, S.A. co obxectivo
de facer unha análise da estrutura e funcionamento que se concretou nunha reformulación
reducindo o seu obxecto social.
A disposición adicional primeira, punto 4 do Decreto 196/2012 indica que a Axencia de Turismo
subrogaríase nas relacións xurídicas, bens, dereitos e obrigas da S.A. Xestión do Plan Xacobeo,
derivadas ou directamente vinculadas coas funcións que son asumidas pola Axencia, no momento
da modificación dos seus estatutos.
Na disposición adicional segunda establécese que a Axencia de Turismo de Galicia asumirá a tutela
funcional da S.A. Xestión do Plan Xacobeo, ente con personalidade xurídica, que modificará o seu
obxecto social, o cal quedará constituído polo mantemento e conservación dos camiños, a rede de
albergues e a divulgación do feito e cultura xacobeos. O mantemento de parte da actividade na
sociedade e a non disolución completa da mesma xustifícase polo coste fiscal que tería o proceso de
cesión de todos os activos de Xacobeo á Axencia.
Con data 5/3/2014 tivo lugar a inscrición rexistral da modificación do artigo 2 dos estatutos coa
finalidade de reformular o obxecto social da sociedade. Con data 10/4/2018 produciuse outra
modificación estatutaria na que se indica que constitúe o obxecto da sociedade á realización de
actividades dirixidas á xestión dos servicios comúns da rede de albergues da Comunidade Autónoma
de Galicia e do resto do seu patrimonio social así coma a coordinación de actuacións específicas
relacionadas co Camiño de Santiago.
No que se refire ao persoal o Decreto de creación da Axencia sinala que se subrogará no persoal
laboral fixo, indefinido non fixo e temporal asignado ás funcións que asume a Axencia da S.A.
Xestión do Plan Xacobeo, desde o momento de modificación dos estatutos da dita sociedade.
Segundo a relación achegada pola sociedade incorporáronse á Axencia 38 traballadores mantendo
as condicións de orixe (29 coa condición de persoal laboral fixo, 8 indefinidos por sentenza e 1
laboral temporal). Tamén nesta asunción de medios é evidente as diferencias retributivas entre a
sociedade e a Axencia. Neste senso, incorpóranse persoal que manteñen condicións retributivas
superiores aos cargos directivos da Axencia pese a non desempeñar ditas funcións na nova
entidade.
A información dispoñible cifra en 456.758,57 € os aforros en gastos correntes pola xestión feita
pola Axencia en relación cos asumidos do XACOBEO, sen que se teñan producido aforros en gastos
de persoal.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
44
Por último debemos subliñar que a Axencia non ten iniciado o proceso de integración previsto no
Decreto 129/2012, de 31 de maio, polo que se regula o réxime aplicable ao persoal das entidades
instrumentais integrantes do sector público autonómico de Galicia que sexa obxecto de creación,
adaptación o extinción. A realización do proceso de integración produciría a homoxeneización das
relacións de emprego na Axencia.
Non consta que a Axencia de Turismo, tal como prevé o seu decreto de creación, procedera a
realizar un estudo organizativo, tendo en conta a racionalización das estruturas orgánicas, a
evitación de tarefas redundantes e duplicidades e as previsións orzamentarias, propoñendo a súa
creación formal ou ben a amortización daqueles postos que non sexan necesarios para o
funcionamento da Axencia. Porén, na RPT da Axencia hai diversas categorías de empregados con
retribucións dispares para funcións semellantes coas distorsións que derivan de tal situación.
IV.5.1.4. Gasto total das entidades de turismo
Por último, para ofrecer unha visión global do comportamento do gasto antes e despois da
reorganización amósase a gráfica seguinte que reflicte a evolución do gasto de persoal e de
funcionamento no período 2011-2016 das entidades de turismo involucradas no proceso de
reorganización, é dicir, Secretaría Xeral para o Turismo, Turgalicia, Instituto de Estudios Turísticos,
Xacobeo e Axencia de Turismo de Galicia. Os datos amosan unha diminución concentrada no gasto
de funcionamento a partir da entrada en funcionamento da Axencia.
Gráfico 2. Evolución temporal do gasto nas entidades de turismo (€).
Fonte: Elaboración propia a partir dos datos das contas anuais.
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gastos persoal 11.172.674 10.689.176 10.245.924 10.118.592 10.075.777 10.294.415
Gastos correntes 6.668.905 7.248.347 7.891.240 7.891.110 6.570.866 6.167.125
Total 17.841.579 17.937.523 18.137.164 18.009.702 16.646.643 16.461.540
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
20.000.000
Gast
os
(€)
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
45
IV.5.2. Fundación Centro de Transfusións de Galicia
A Lei 14/2013, do 26 de decembro, de racionalización do sector público autonómico, no seu artigo
42, autorizou a creación da Axencia Galega de Sangue, Órganos e Tecidos que levaba aparellada a
extinción e liquidación da Fundación Pública Sanitaria Centro de Transfusión de Galicia. En
cumprimento das anteriores previsións normativas, aprobouse o Decreto 142/2015, do 17 de
setembro, polo que se crea a Axencia Galega de Sangue, Órganos e Tecidos, e se aproban os seus
estatutos.
A Axencia subrogarase en todas as relacións xurídicas, bens, dereitos e obrigas da Fundación
Pública Centro de Transfusións.
No momento da liquidación, a Fundación tiña un activo de 7,52 millóns de euros, un pasivo, todo
de carácter corrente, de 4,01 millóns e, xa que logo, un patrimonio neto de 3,51 millóns de euros.
Produciuse a transmisión en bloque da totalidade do patrimonio social da Fundación á Axencia e o
patrimonio recibido foi integrado nas contas da Axencia rendidas en 2016.
O persoal da Fundación pasou a prestar servizos na Axencia co mesmo réxime e nas mesmas
condicións que tiña no momento da súa incorporación. Respecto ao persoal asumido cómpre ter en
conta que o 19 de xaneiro de 2019 publicouse a resolución pola que se procede ao nomeamento
como persoal laboral e á adxudicación de destino definitivo aos aspirantes que superaron o
concurso oposición convocado en 2015 pola Dirección da Fundación. Os aspirantes que superaron o
proceso (69) poden exercer a opción de integración no réxime estatutario con plenos efectos desde
a data na cal se dite a resolución pola que se considere a opción realizada polo profesional.
A plantilla da Axencia en 2017 segundo as súas contas anuais era de 211 persoas co seguinte
desglose: 1 directora da Axencia, 126 postos de persoal estatutario, 83 postos de persoal laboral e
1 posto de persoal laboral V Convenio Xunta. Como se mencionou no parágrafo anterior, en 2019
os aspirantes que superaron o proceso selectivo teñen a opción de integrarse no réxime estatutario
no prazo previsto para a toma de posesión do posto adxudicado, con plenos efectos desde a data na
cal se dite a resolución pola que se considere a opción realizada polo profesional.
Polo que atinxe aos aforros económicos derivados desta reordenación, os datos declarados pola
Xunta ao Ministerio cifran o aforro en 2,06 millóns de euros. A maior parte deste aforro declarado
sitúase no capítulo de persoal como consecuencia: da supresión de pagas extras segundo o Real
Decreto Lei 20/2012; deixar de facer substitucións por vacacións; e pola amortización de prazas
vacantes. Os aforros declarados concéntranse no ano 2013 é dicir con anterioridade a creación da
Axencia.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
46
Respecto aos mesmos, cómpre sinalar que os aforros declarados polas pagas extras foron obxecto
de devolución como consecuencia de sentencia favorable aos traballadores polo que non poden
considerarse aforro. Por outra banda, a amortización de postos refírese a postos que tiñan dotación
orzamentaria pero que estaban vacantes polo que nunca produciron gasto real que poida supoñer
aforros posteriores.
Na seguinte gráfica ponse de manifesto a evolución dos gastos de persoal e servizos exteriores
tomados das contas anuais tanto da Fundación Centro de Transfusións de Galicia como da Axencia
Galega de Sangue, Órganos e Tecidos (as primeiras contas corresponden o exercicio 2016). A
gráfica amosa como a diminución inicial de gasto no período 2011-2014 foi compensada
posteriormente e o gasto sitúase en niveis similares aos existentes no inicio do proceso. Tomando
como referencia as contas anuais rendidas correspondente ao período 2011-2016 o aforro
económico en gasto de persoal e corrente foi de 653.344 euros fronte aos 2.065.930 euros
declarados, polo que procede un axuste negativo de 1.412.586 euros.
Gráfico 3. Evolución temporal do gasto no Centro de Transfusións de Galicia (€)
Fonte: Contas anuais da Fundación Pública Centro de Transfusións e de ADOS.
2011 2012 2013 2014 2015 2016
Gastos persoal 9.075.317 8.552.775 8.286.590 8.381.131 8.669.762 8.987.830
Gastos correntes 2.909.461 2.506.859 2.176.874 2.071.071 2.474.247 2.343.604
Total 11.984.778 11.059.634 10.463.464 10.452.202 11.144.009 11.331.434
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
Gast
os
(€)
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
47
IV.5.3. Fundación Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico
A Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia foi
constituída o 1 de outubro de 1996. O I Plan de Avaliación de Entidades dependentes da Xunta de
Galicia, aprobado polo Consello da Xunta de Galicia na sesión do 22 de abril de 2010, propón a súa
reformulación.
No ano 2012 (Decreto 50/2012, do 12 de xaneiro), créase a Axencia Galega de Innovación (GAIN),
coa finalidade de fomentar e vertebrar as políticas de innovación nas administracións públicas
galegas, e o apoio e impulso do crecemento e da competitividade das empresas galegas, a través da
implementación de estratexias e programas de innovación eficientes, asumindo, entre outras, as
competencias da extinta Dirección Xeral de Investigación, Desenvolvemento e Innovación.
No ano 2013 (Decreto 134/2013, de 1 de agosto) procédese á reorganización das entidades
instrumentais adscritas á Consellería de Economía e Industria con competencias en materia de
innovación. Esta reorganización inclúe a extinción da Fundación para o Fomento da Calidade
Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia.
En virtude desta norma, a Axencia Galega de Innovación subrogarase nos bens, dereitos e obrigas
da Fundación, agás os correspondentes á rama de actividade da Fundación constituída polo
Laboratorio Oficial de Metroloxía de Galicia que se traspasa á Administración xeral da Comunidade
Autónoma (Dirección Xeral de Enerxía e Minas). Estes traspasos son efectivos dende o 1 de xaneiro
de 2014.
A Axencia Galega de Innovación asume as funcións que viña realizando a Fundación tanto a través
dos servizos centrais da Fundación , como do CIS Ferrol e do CIS Madeira, aínda que este último
integrouse posteriormente (2018) na Axencia Forestal de Galicia.
As contas da Fundación correspondentes a 2013, nas que se inclúe o balance de liquidación, están
auditadas con informe favorable con salvidades. A salvidade refírese á contabilización por importe
de 292.909 euros dun dereito de cobro sobre unha subvención aínda que non recibira o importe da
subvención nin realizara as achegas que corresponden ós entes destinatarios finais de dita axuda.
A análise das contas da Axencia no ano 2014 permite comprobar que efectivamente os bens,
dereitos e obrigas da extinta Fundación incorporáronse á contabilidade da Axencia. Entre os bens
traspasados atópase 4,6316 millóns de euros en tesourería. Esta cantidade aumentou de xeito
significativo os fondos líquidos e o remanente de tesourería da Axencia que tivo que ser obxecto de
devolución ao Tesouro en virtude do previsto de xeito recorrente nas leis anuais de orzamentos.
16 Cantidade modificada en trámite de alegacións.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
48
O Decreto 134/2013, de 1 de agosto, pola que se autoriza a extinción da Fundación prevé que o
persoal da mesma (agás o correspondente ao Laboratorio de Metroloxía) se adscriba á Axencia
tanto se ten carácter de persoal fixo, indefinido non fixo ou temporal co mesmo réxime e condicións
que tiña na fundación e con efectos dende 1 de xaneiro de 2014.
Con carácter previo á extinción da Fundación tivera lugar a rescisión de numerosos contratos de
carácter temporal. En marzo de 2009 a relación de traballadores na Fundación estaba formada por
293 efectivos: 53 traballadores con contrato laboral fixo na Relación de Postos de Traballo da
Fundación e 240 con contratos de carácter temporal. Esta temporalidade representaba o 82%, que
se distribuía:
• 207 con contratos por obra ou servizo determinado e contratos en prácticas.
• 33 bolsas de formación, a través de Convenios de colaboración con FEUGA e FUAC.
En setembro de 2009 acordase extinguir os contratos de traballo por obra e servizo e rematar as
bolsas de formación. A evolución nos anos seguintes da plantilla da Fundación ata a súa extinción
foi a seguinte:
Cadro 12. Evolución do persoal da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial.
PERÍODO 01/03/10 14/07/10 14/10/10 17/01/11 31/05/11 16/02/12 02/08/12 16/02/13 31/12/13
Nº 260 169 157 143 127 119 114 110 107
Fonte: Datos proporcionados pola Dirección Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa.
En total houbo 178 baixas, aínda que o número neto é de 153 como consecuencia de que a
Fundación incorporou 25 persoas neses anos incluíndo nese número as do director de CIS madeira,
o director do LOMG e o xerente da fundación que volveron ó seu anterior posto17.
As baixas de persoal conlevaron unha importante conflitividade laboral co resultado resumo
seguinte:
• 5 das demandas presentadas polo persoal terminaron en despedimento nulo. A resultas dos
mesmos, 2 persoas reincorporáronse na Fundación e 3 na Xunta de Galicia.
• 19 doutras 66 reclamacións deron lugar a indemnizacións por importe de 276.939,46 € ben
como consecuencia de ser declarado improcedente ou ben por que se chegou a un acordo e as
outras 47 sentencias foron favorables á Fundación.
17 Parágrafo modificado en trámite de alegacións.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
49
Extinguida a Fundación adscribíronse á Axencia Galega de Innovación e á Dirección Xeral de Enerxía
e Minas (Laboratorio de Metroloxía) da Consellería de Economía e Industria 107 persoas (83 persoas
á Axencia e 24 á Dirección Xeral).
Cando se produciu a extinción da Fundación houbo un acordo para reaxustar as retribucións e dar
lugar a unha homologación ás condicións do convenio colectivo da Xunta de Galicia. Por Resolución
do 5 de xuño de 2014 da Dirección de Traballo e Economía Social disponse a inscrición do acordo
para a modificación substancial das condicións de traballo de carácter colectivo do persoal da
Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia que se
adscribiría á Dirección Xeral de Enerxía e Minas da Consellería de Economía e Industria e á Axencia
Galega de Innovación.
En 2016, segundo o previsto no artigo 10 do Decreto 129/2012, do 31 de maio, polo que se regula
o réxime aplicable ao persoal das entidades integrantes do sector público autonómico, convocouse
un proceso de integración pola Consellería de Facenda, en virtude do cal 33 empregados da Axencia
e 16 empregados do Laboratorio de Metroloxía convértense en persoal laboral fixo da Xunta de
Galicia.
Os restantes traballadores que non cumpriron os requisitos para a súa integración, nomeadamente
que non acreditaron ter superado, no seu momento, un proceso de selección para que respectara os
principios de publicidade, mérito e capacidade no acceso á Fundación, permanecen na Axencia
como persoal propio desta.
Os aforros económicos declarados pola Xunta e remitidos ao Ministerio de Facenda en relación á
Fundación foron de 5,71 millóns de euros. O compoñente fundamental deste aforro é o capítulo de
persoal como consecuencia da redución de plantilla na Fundación nos anos 2010 e 2011
fundamentalmente. En concreto, os aforros en persoal teñen o seguinte detalle segundo a
información proporcionada:
Cadro 13. Aforros económicos de persoal na Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (€)
AFORROS EN PERSOAL TOTAL
Rescisión de 153 contratos temporais 5.112.713,90 €
Homologacións retributivas por integración no GAIN 196.012,11 €
TOTAL 5.308.726,01 €
Fonte: Datos facilitados pola Dirección Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa.
A revisión das contas anuais da Fundación no período 2008-2013 evidencian esta redución.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
50
Cadro 14. Evolución dos gastos de persoal da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (miles €).
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Gastos persoal 8.146,42 9.503,57 8.097,13 5.101,40 4.247,96 4.152,05 4.015,02 4.282,17 4.180,47 4.194,79
Fonte: Contas anuais da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico.
A gráfica adxunta amosa a devandita evolución representativa dos aforros.
Gráfica 4. Evolución dos gastos de persoal e servizos exteriores da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial (€)
Fonte: Contas anuais da Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico e de GAIN.
IV.5.4. Xestión do Solo de Galicia-Xestur S.A.
O Consello da Xunta adoptou o acordo de incluír no II Plan de Avaliación a análise da estrutura de
funcionamento das seguintes sociedades mercantís autonómicas: Xestión Urbanística de A Coruña,
Xestión Urbanística de Lugo, Xestión Urbanística de Ourense e Xestión Urbanística de Pontevedra
(“Xestures”), dependentes da consellería de Medio Ambiente Territorio e Infraestruturas. Na súa
xuntanza de 19 de xaneiro de 2012, informou que fusionaríanse as catro Xestures provinciais nunha
única sociedade de ámbito autonómico para racionalizar o seu funcionamento. Segundo dito
informe, o proceso suporía mellorar a coordinación dos programas de solo empresarial na
Comunidade Autonómica de Galicia, de acordo co Plan Sectorial de Ordenación de Areas
Empresariais. Habería un só órgano de administración do cal dependerán os departamentos básicos,
en lugar dos catro existentes ata ese momento.
0,00
1.000.000,00
2.000.000,00
3.000.000,00
4.000.000,00
5.000.000,00
6.000.000,00
7.000.000,00
8.000.000,00
9.000.000,00
10.000.000,00
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
gastos persoal
gastos persoal
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
51
En reunión de 20 de decembro de 2012, o Consello da Xunta autorizou o inicio dos trámites
mercantís para a constitución da sociedade “Xestión do Solo de Galicia-XESTUR S.A.” na que se
integrarían as Xestur Coruña, Xestur Lugo, Xestur Ourense e Xestur Pontevedra.
De conformidade co previsto no artigo 42 da Lei 3/2009, de 3 de abril, sobre modificacións
estruturais das sociedades mercantís (LME), as xuntas xerais extraordinarias de accionistas das catro
Xestures adoptaron por unanimidade o acordo de aprobar o balance de fusión pechado a 31 de
xullo de 2013, debidamente auditado con informes favorables sen salvidades, sen que as
valoracións contidas sufriran posteriores modificacións.
O 23 de decembro do 2013 elevouse a público o acordo de fusión por extinción das Xestures e
creación de “XESTUR S.A.” e a transmisión en bloque dos patrimonios sociais á sociedade de nova
creación que adquiriu por sucesión universal os dereitos e as obrigas das extinguidas. Xestión do
Solo de Galicia-XESTUR S.A. comezou as súas actividades o 1 de xaneiro do ano 2014 cun
patrimonio neto inicial derivado das sociedades extinguidas de 63,8 millóns de euros. O activo
ascendía a 355,8 millóns dos que 313,9 eran obras en curso ou rematadas pero pendentes de
venda. No pasivo destacaba a débeda bancaria por importe de 194,4 millóns.
En materia de persoal, antes da fusión, tivo lugar o despido de 26 traballadores temporais
vinculados á xestión dos programas de Renda Básica de Emancipación e Plan de Vivenda de
Aluguer. Os despedimentos foron recorridos con sentenzas xudiciais que deron lugar á integración
de 4 traballadores e indemnizacións aos restantes por importe de 82.997,46€. Dos contratos de alta
dirección so se suprimiu un deles.
O resto do persoal integrouse en Xestur Galicia a través da propia fusión e sen que foran
modificadas as condicións retributivas que tiñan en orixe.
A evolución dos gastos de persoal ó longo do período 2011-2017 amosa a diminución dos gastos
ata 2014 (primeiro ano de funcionamento de Xestur Galicia). O crecemento no ano 2015 por
importe de 356.134,34€. obedece á recuperación por parte dos traballadores das Xestures, en
virtude de sentencia xudicial, da redución do 5% realizada na retribución de 2010 e da supresión da
paga extra de decembro de 2012.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
52
Gráfico 5. Evolución temporal dos gastos de persoal nas sociedades de xestión urbanística.
Fonte: Elaboración propia a partir dos gastos de persoal das contas anuais.
No que atinxe o comportamento doutros gastos, a gráfica seguinte reflicte os gastos de explotación
(inclúe servizos exteriores e tributos) e os gastos financeiros nas sociedades de xestión urbanística.
Gráfico 6. Evolución temporal dos gastos en xestión corrente e financeiros nas Xestures.
Fonte: Elaboración propia a partir dos gastos en servizos exteriores segundo contas de perdas e ganancias.
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
GASTOS PERSOAL 3.079.069,29 2.871.675,13 2.456.911,55 1.968.112,07 2.324.246,00 2.174.313,00 2.315.440,00
0,00
500.000,00
1.000.000,00
1.500.000,00
2.000.000,00
2.500.000,00
3.000.000,00
3.500.000,00
Gast
os
(€)
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
GASTOS FINANCEIROS 4.951.301 9.105.627 11.325.092 10.518.086 7.793.430 950.567 1.051.763
OTROS GASTOS DE EXPLOTACION 1.588.687 2.544.128 6.144.293 1.890.958 2.072.900 1.779.658 2.059.977
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
Títu
lo d
el e
je
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
53
A evolución tanto dos gastos de explotación como dos financeiros está completamente
condicionada pola forma de financiamento das sociedades. O financiamento das Xestures antes da
fusión a través de pólizas de crédito incrementaba significativamente tanto as comisións bancarias,
como os tributos vinculados á renovación periódica das pólizas e tamén a carga financeira.
O refinanciamento da débeda, a través da sinatura dun préstamo sindicado por importe de 180,8
millóns reduciu de xeito moi significativo a carga financeira. A esta diminución axudou tamén unha
conxuntura favorable de baixada do Euribor e a progresiva diminución do stock de débeda.
O aforro declarado pola Xunta de Galicia ao Ministerio de Facenda (3,26 millóns de euros) se
corresponde unicamente co acadado nas partidas de gasto de persoal e gasto corrente. Non se tivo
en conta nese importe a partida de gastos financeiros. Porén, a restruturación da débeda e
conversión de gran parte da mesma do curto ao longo prazo comportou un aforro económico
relevante. A análise das contas anuais no período 2011-2016 pon de manifesto un aforro
económico, incluído os gastos financeiros, de (4,60 millóns de euros18) polo que procede facer un
axuste positivo na cifra declarada pola Xunta de Galicia.
IV.5.5. Centro Europeo de Empresas e Innovación (CEEI, S.A.)
CEEI Galicia S.A. constituíuse en 1991 tendo como obxecto social o desenvolvemento de empresas
independentes e innovadoras facilitando ás empresas servicios de asesoramento, planificación,
xestión, formación, financiación, localización, seguimento e, en xeral, calquera outro que puidera
contribuír a súa creación e desenvolvemento.
Na memoria das contas anuais do ano 2011 faise referencia a que o Consello da Xunta dera luz
verde a execución da segunda fase do Plan de racionalización acordando a previsión da extinción da
empresa. Porén, o informe de xestión que se xunta ás mesmas contas faise referencia a que na data
da súa elaboración non tiñan recibido comunicación ningunha ao respecto.
A xunta xeral de data 29/12/2012 adoptou o acordo de disolución, optando pola cesión global de
activos e pasivos, sendo o cesionario IGAPE, titular do 94,16% do capital social. A contraprestación
pola cesión global foi de 190.370,73€ repartido entre os socios de acordo coa súa participación no
haber social.
18 Neste importe inclúese o aforro en gastos de persoal, correntes e financeiros. Nestes últimos no se computou a diminución completa desta partida, xa que depurouse a parte do descenso que é motivada pola baixada do Euribor e do stock de débeda.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
54
Cadro 15. Reparto da cota de liquidación do CEEI.
SOCIO PARTICIPACIÓN CONTRAPRESTACIÓN (€) IGAPE 94,16% 187.727,48
Cámara Comercio Vigo 1,77% 3.528,86
NET Novas empresas e tecnoloxías 1,71% 3.409,24
Deputación A Coruña 1,18% 2.352,57
FENIA S.A. 0,59% 1.176,29
AMERINVEST 0,59% 1.176,29
Fonte: Contas anuais do CEEI.
O persoal da sociedade estaba integrado por 2 traballadores con contrato de alta dirección, 6 con
contrato laboral indefinido e 18 temporais.
Os 2 contratos de alta dirección extinguíronse. Un dos traballadores foi indemnizado con 4.472
euros a razón de 7 días por ano de servizo de acordo co disposto no Real Decreto 1382/1995 para a
relación de alta dirección. A outra rescisión contractual non deu lugar a indemnización ao estar
desempeñada o posto por funcionaria con reserva de posto de traballo (disposición adicional octava
do Real Decreto Lei 3/2012, do 10 de febreiro, de medidas urxentes para la reforma do mercado
laboral).
Dos 6 traballadores laborais fixos, 5 integráronse no IGAPE por sucesión de empresa e un
traballador foi despedido. O traballador despedido, alegando a entidade causas obxectivas, foi
indemnizado con 20 días de salario por ano equivalentes a 80.778€. O traballador reclamou e
obtivo unha sentencia favorable que considera que o despido é improcedente pero que tendo en
conta as funcións realizadas polo traballador a súa relación ten que ser cualificada como de alta
dirección polo que a indemnización debería ser de 20 días de salario por ano traballado. Dado que
este importe coincide coa indemnización xa abonada pola empresa se entende compensada e non
se pagou cantidade adicional ningunha.
Dos 18 traballadores temporais:
• 6 integráronse no IGAPE (sumados aos 5 fixos fan un total de 11 postos, coincidentes cos que
estaban vacantes na RPT do IGAPE e dotados orzamentariamente). No ano 2013 tivo lugar un
acordo de modificación do cadro de persoal exclusivamente para poder facer a integración do
persoal do CEEI e que tivo o informe favorable da dirección xeral de orzamentos.
• 12 eran traballadores con contrato por obra e servizo que se extinguiron unha vez rematados.
A extinción do CEEI deu lugar segundo a información da Xunta comunicada ao Ministerio a un
aforro de 1.125.094,80 euros co seguinte desglose:
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
55
Cadro 16. Aforros económicos declarados no CEEI.
AFORROS SEGUNDO INFORMACIÓN DXARA
ORGANISMO FUNCIONAMENTO SERVIZOS EXTERNOS
PERSOAL OUTROS
CONCEPTOS AFORRO PRODUCIDO
A 08/06/17
Centro Europeo de Empresas e Innovación de Galicia (CEEI GALICIA, S.A)
41.024,15 € 43.489,47 € 1.040.581,18 € 0,00 € 1.125.094,80 €
Fonte: Datos facilitados pola Dirección Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa.
No seguinte cadro constan detallados os aforros declarados en persoal:
Cadro 17. Detalle do aforro económico de persoal no CEEI.
Aforros de persoal
1) Aforros non derivados de rescisións de contratos 2.307,70 €
Importes recibidos polos membros do órgano de administración 2.307,70 €
2) Aforros derivados das rescisións de 26 contratos 1.038.273,48 €
3 contratos directivos (2 contratos de alta dirección e un contrato laboral fixo) 215.899,89 €
5 contratos laborais fixos 210.296,35 €
18 contratos laborais de carácter temporal 612.077,24 €
TOTAL 1.040.581,18 €
Fonte: Datos facilitados pola Dirección Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa.
Porén as cifras declaradas non poden ser consideradas aforro económico polos seguintes motivos:
• Dos 26 traballadores do CEEI, 11 pasaron a prestar servizos no IGAPE en postos vacantes
nesta entidade. Polo tanto, só consideramos aforro os 12 contratos temporais e os 3 de alta
dirección que se rescinden.
• Non se descontou dos aforros as indemnizacións aboadas por extinción de contratos por
importe total de 85.250 €.
IV.5.6. S.A. Xestión Cesga
Co obxecto de promover servizos comúns de apoio á investigación, constituíuse a Sociedade
Anónima Xestión Centro de Supercomputación de Galicia en 1993 e cun capital social distribuído
entre a Xunta de Galicia (70%) e o Consello Superior de Investigacións Científicas (30%).
En 2002 a xunta xeral de accionistas acordou por unanimidade constituír a Fundación Centro
Tecnolóxico de Supercomputación de Galicia. A constitución dunha fundación tivo como motivo a
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
56
posibilidade de acceder a convocatorias de axudas, nomeadamente europeas, que estaban
destinada a entidades sen ánimo de lucro. CESGA, S.A. ao ter carácter mercantil non podía ser
beneficiaria dalgúns destes fondos aínda que na súa actividade no tivese como obxectivo principal o
ánimo de lucro. O Consello de Contas no seu informes fixera recomendación na que se sinalaba que
a sociedade debería axustar a súa forma xurídica ao seu obxecto e fins, xa que, en realidade, non
amosan ter ánimo de lucro.
En 2003 acordase o traspaso da totalidade da actividade da Sociedade á Fundación CESGA
comezando o ano seguinte o traspaso de persoal e inmobilizados. En 2006 o Padroado acepta a
admisión da totalidade da actividade da sociedade. Coa actividade se traspasan todos os contratos
laborais, de tal xeito que o 1 de xaneiro de 2011 a sociedade anónima carece de persoal.
En 2012 acordase a disolución e liquidación da sociedade e a transferencia dos inmobilizados á
Fundación que acepta estes activos.
Finalmente, o 23/2/2016 inscribiuse a extinción de CESGA S.A. no BORME.
Polo tanto, a integración da Fundación na Sociedade foi unha operación de reorganización que foi
plantexada e executada con anterioridade á aprobación dos plans de racionalización, con
independencia que a súa conclusión tivera lugar no marco destes.
Tal como se sinalou dende o ano 2011 a sociedade no tiña plantilla polo que xa se trataba dunha
sociedade meramente titular de activos.
A base de reparto da liquidación de CESGA S.A. foi de 575.731,26€ repartíndose nas seguintes
contías:
Xunta de Galicia 403.011,88€ dos que 60.007,31€ foron traspasados á conta da Xunta de
Galicia e o importe restante compensouse por ser dereitos de cobramento da sociedade fronte á
Xunta.
CSIC 172.719,38€ constando esta, segundo transferencia bancaria, como achega á Fundación
para o mantemento da capacidade de utilización por parte dos usuarios do CSIC.
Por último, polo que atinxe aos aforros económicos declarados de 838.054 euros, estes están
relacionados fundamentalmente con procesos de mellora dentro na Fundación. A análise das contas
anuais evidencia a realidade deste aforro.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
57
Gráfico 7. Evolución temporal dos gastos en persoal e xestión corrente no Centro de Supercomputación.
Fonte: Contas anuais da sociedade CESGA e da Fundación CESGA.
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
articulo 62 1.992.204 1.149.582 726.090 692.797 647.280 655.513 697.518
articulo 64 1.790.065 1.464.723 1.223.920 1.234.947 1.247.619 1.449.108 1.507.151
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
Gast
o (€
)
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
58
ANEXO I. RELACIÓN DE ENTIDADES DO SECTOR PÚBLICO AUTONÓMICO SEGUNDO O INVENTARIO DE ENTES PÚBLICOS DO MINISTERIO DE FACENDA
Relación de organismos autónomos
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente
segundo INVENTE
Admón. pública
SEC
% de participación
CC.AA.
Inclusión en orzamentos
2016
Escola Galega Administración Pública (EGAP) Xunta Galicia 22/06/1987 OO.AA.
Administrativos SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Galego Vivenda e Solo (IGVS) Xunta Galicia 10/05/1988 OO.AA. Comerciais SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Galego Estatística (IGE) Xunta Galicia 23/08/1988 OO.AA.
Administrativos SI (CC.AA.) 100 SI
Servizo Galego Saúde (SERGAS) Xunta Galicia 31/01/1989 OO.AA.
Administrativos SI (CC.AA.) 100 SI
Academia Galega de Seguridade Pública (AGASP) Xunta Galicia 24/01/2007 OO.AA.
Administrativos SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto de Estudos do Territorio (IET) Xunta Galicia 02/01/2012 Organismo Autónomo SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Galego de Seguridade e Saúde Laboral (ISSGA) Xunta Galicia 03/01/2014 Organismo Autónomo SI (CC.AA.) 100 SI
Fondo Galego Garantía Agraria (FOGGA) Xunta Galicia 29/01/2014 Organismo Autónomo SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Galego do Consumo e da Competencia Xunta Galicia 25/08/2016 Organismo Autónomo SI (CC.AA.) 100 SI
Entidades públicas de consulta e asesoramento
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente
segundo INVENTE
Admón. pública
SEC
% de participación
CC.AA.
Inclusión en orzamentos 2016
Consello Económico e Social de Galicia (CES) Xunta Galicia 13/07/1995 Ente Público SI (CC.AA.) 100 SI
Consello Galego de Relacións Laborais (CGRL) Xunta Galicia 01/07/2008 Ente Público SI (CC.AA.) 100 SI
Relación de axencias públicas autonómicas
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente
segundo INVENTE
Admón. pública
SEC
% de participación
CC.AA.
Inclusión en orzamentos 2016
Instituto Galego de Promoción Económica (IGAPE) Xunta Galicia 27/06/1992 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Centro Informático para a Xestión Tributaria, Económico-Financeira e Contable (CIXTEC)
Xunta Galicia 09/04/1998 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Enerxético de Galicia (INEGA) Xunta Galicia 19/04/1999 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega Desenvolvemento Rural (AGADER) Xunta Galicia 01/01/2001 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Tecnolóxico para o Control do Medio Mariño (INTECMAR)
Xunta Galicia 07/07/2004 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Instituto Galego de Calidade Alimentaria (INGACAL) Xunta Galicia 12/03/2005 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega de Emerxencias (AXEGA) Xunta Galicia 05/06/2007 Ente público SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega das Industrias Culturais (AGADIC) Xunta Galicia 11/06/2008 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega de Infraestruturas (AXI) Xunta Galicia 26/09/2011 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia para a Modernización Tecnolóxica de Galicia (AMTEGA)
Xunta Galicia 17/01/2012 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega de Innovación (GAIN) Xunta Galicia 16/02/2012 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia de Turismo de Galicia (ATURGA) Xunta Galicia 10/10/2012 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Tributaria de Galicia (ATRIGA) Xunta Galicia 23/10/2012 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega de Servizos Sociais Xunta Galicia 01/01/2015 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega para a Xestión do Coñecemento en Saúde
Xunta Galicia 08/09/2015 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Axencia Galega de Sangue, Órganos e Tecidos Xunta Galicia 01/01/2016 Axencia SI (CC.AA.) 100 SI
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
59
Relación de entidades públicas empresariais
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente segundo
INVENTE Admón. pública
SEC
% de participación
CC.AA.
Inclusión en orzamentos
2016
Portos de Galicia Xunta Galicia 21/12/1994 Ente público NON 100 SI
Augas de Galicia Xunta Galicia 14/01/2012 Entidade pública empresarial SI 100 SI
Relación de consorcios
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente
segundo INVENTE
Admón. pública
SEC
% de participación
Inclusión en orzamentos 2016
Centro de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galicia
Xunta de Galicia 04/12/1997 Consorcio SI
(CC.AA.) 66,66% XUNTA
33,33% UDC SI
Consorcio Local de Os Peares Xunta de Galicia 19/06/1999 Consorcio (PENDENTE) 12,50% XUNTA NON
Axencia para a Calidade do Sistema Universitario de Galicia
Xunta de Galicia 30/01/2001 Consorcio SI
(CC.AA.)
57,13% XUNTA 14,3% UDC 14,3 % USC
14,3% UVIGO
SI
Consorcio de Bibliotecas Universitarias de Galicia Xunta de Galicia 18/10/2001 Consorcio SI
(CC.AA.)
26% UDC 41% USC
33% UVigo SI
Consorcio Casco Vello de Vigo Xunta de Galicia 17/03/2005 Consorcio SI
(CC.AA.) 90% IGVS-55,56% voto SI
Consorcio para a Xestión e Explotación da Rede Básica de Abastecemento de Auga dos Concellos de Cervo e Burela
Xunta de Galicia 31/03/2005 Consorcio SI
(CC.AA.) 42,86% Augas de Galicia SI
Consorcio Galego de Servizos de Igualdade e Benestar Xunta de Galicia 03/07/2006 Consorcio SI
(CC.AA) 51% XUNTA SI
Axencia de Protección da Legalidade Urbanística Xunta de Galicia 31/10/2007 Ente público SI
(CC.AA.) 100% XUNTA SI
Consorcio Oncolóxico de Galicia Xunta de Galicia 12/07/2008 Consorcio PENDENTE 42,85% XUNTA
14,29 Sergas NON
Consorcio para o Desenvolvemento da Aplicación de Xestión Universitaria
Universidades 24/02/2006 Consorcio (PENDENTE) 33,33% UDC 33,33% USC
33,34% UVigo NON
Consorcio Instituto Tecnolóxico de Matemática Industrial Universidades 07/02/2013 Consorcio (PENDENTE) 33,34% UDC 33,33% USC
33,33% UVigo NON
Consorcio Servizo contra Incendios e Salvamento das Comarcas Deza e Tabeirós Terra Montes
Corporacións Locais
10/08/1999 Consorcio SI
(CC.AA.) 40,01% XUNTA NON
Consorcio Provincial da Coruña para a Prestación do Servizo contra Incendios e Salvamento
Corporacións Locais
13/08/2002 Consorcio SI
(CC.LL.) 50% XUNTA NON
Consorcio Provincial de Lugo para a Prestación do Servizo contra Incendios e Salvamento
Corporacións Locais
07/02/2009 Consorcio SI
(CC.LL.) 50% XUNTA NON
Consorcio Provincial de Pontevedra para a Prestación do Servizo contra Incendios e Salvamento
Corporacións Locais
08/03/2011 Consorcio SI
(CC.LL.). 50% XUNTA NONI
Augas de Valdeorras Corporacións
Locais 25/10/2012 Consorcio (PENDENTE) 33,33% Augas de Galicia NON
Consorcio Provincial de Ourense para a Prestación do Servizo contra Incendios e Salvamento
Corporacións Locais
31/07/2015 Consorcio (PENDENTE) 62,50% XUNTA
50% voto NON
Consorcio para la Gestión del Ciclo Urbano del Agua del Louro
Corporacións Locais
07/02/2013 Consorcio NON
20% Augas de Galicia
60% Mos, Porriño, Salceda de Caselas, Tui
NON
Centro Asociado da UNED en Ourense Estatal 19/09/1991 Consorcio SI
(Estado) 5,28% XUNTA
0,00 voto NON
Consorcio Cidade de Santiago de Compostela Estatal 24/04/1992 Consorcio SI
(Estado) 33,33% XUNTA NON
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
60
Relación das sociedades públicas
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente segundo
INVENTE
Admón. pública
SEC
% de participación
Inclusión en orzamentos 2016
Sociedade de Capital-Risco (SODIGA) Xunta de Galicia 18/11/1983 Sociedade mercantil SI 21,85% XUNTA 47,36% IGAPE
SI
Estación de Inverno de Manzaneda, S.A. (MEISA) Xunta de Galicia 10/04/1985 Sociedade mercantil NON 48,00% XUNTA NON
Corporación Radio Televisión de Galicia (CRTVG) Xunta de Galicia 01/06/1985 Sociedade mercantil SI 100,00% XUNTA SI
Xestión do Plan Xacobeo, S.A. Xunta de Galicia 10/12/1991 Sociedade mercantil SI 100,00% XUNTA SI
Parque Tecnolóxico de Galicia, S.A. (TECNOPOLE) Xunta de Galicia 11/05/1992 Sociedade mercantil SI 45,37% XUNTA
0,37% UDC
2,00% U.Vigo
SI
Sociedade Galega do Medio Ambiente, S.A. (SOGAMA) Xunta de Galicia 11/03/1993 Sociedade mercantil NON 51,00% XUNTA SI
Empresa Pública de Servizos Sanitarios, S.A. (GALARIA) Xunta de Galicia 11/08/1994 Sociedade mercantil SI 100,00% XUNTA SI
Galicia Calidade, S.A. Xunta de Galicia 17/07/1995 Sociedade mercantil SI 100,00% XUNTA SI
Redes Telecomunicación Galegas, S.A. (RETEGAL) Xunta de Galicia 22/03/1997 Sociedade mercantil NON 100,00% XUNTA SI
Sociedade Pública de Investimentos de Galicia, S.A. Xunta de Galicia 10/04/1997 Sociedade mercantil SI 100,00% XUNTA SI
Sotavento Galicia, S.A. Xunta de Galicia 11/04/1998 Sociedade mercantil NON 30,50% INEGA NON
Xenética Fontao, S.A. Xunta de Galicia 01/07/1998 Sociedade mercantil NON 80,00% FOGGA SI
Sociedade Xestora Entidades de Capital Risco, S.A. (Xesgalicia)
Xunta de Galicia 12/04/1999 Sociedade mercantil SI 100,00% IGAPE SI
Empresa Pública de Servizos Agrarios Galegos, S.A. (SEAGA)
Xunta de Galicia 21/02/2007 Sociedade mercantil SI 100,00% SI
Xestión do Solo de Galicia-Xestur, S.A. Xunta de Galicia 24/02/2014 Sociedade mercantil SI 17,77% XUNTA
74,60 IGVS SI
Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (en liquidación)
Xunta de Galicia (En extinción)
22/09/1992 Sociedade mercantil SI 58,00% XUNTA NON
Cursos Internacionais Universidade Santiago de Compostela, S.A.
Universidades 15/04/1996 Sociedade mercantil NON 50% UNIXEST
20% TURGALICIA NON
Sociedade para a Promoción de Iniciativas Empresariais Innovadoras, S.L.
Universidades 12/03/1999 Sociedade mercantil SI 51% UNIXEST. NON
Sociedade Xestora de Intereses Univ. Santiago de Compostela, S.L. (UNIXEST)
Universidades 22/03/1999 Sociedade mercantil NON 100% USC NON
Cidade Universitaria, S.A. Universidades 06/08/1999 Sociedade mercantil NON 57,14% U.Vigo NON
Corporación Universidade da Coruña, S.L. Universidades 21/01/2004 Sociedade mercantil SI 50% UDC
50% Fundación UDC NON
Cidade Tecnolóxica de Vigo, S.A. Universidades 12/06/2007 Sociedade mercantil SI 24,79% XUNTA 25,07% U.Vigo
NON
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
61
Relación das fundacións
Denominación Adscrición Data de alta Tipo de ente
segundo INVENTE
Admón. pública
SEC
Número de membros do Padroado designados
pola Comunidade
Inclusión en orzamentos 2016
Fundación Galicia Europa Xunta de Galicia 15/02/1988 Fundación NON 7/11 SI
Fundación Semana Verde de Galicia Xunta de Galicia 23/07/1991 Fundación SI (CC.AA.) 95% Dotación fundacional.
7/13 patróns SI
Fundación Feiras e Exposicións de Ourense Xunta de Galicia 24/12/1992 Fundación NON 57,7% Dotación
fundacional. 6/20 patróns SI
Feiras e Exposicións de Lugo Xunta de Galicia 05/04/1993 Fundación SI (CC.AA.) 65% Dotación fundacional.
7/16 patróns SI
Feiras e Congresos da Estrada Xunta de Galicia 08/07/1993 Fundación SI (CC.AA.) 66,1% Dotación
fundacional. 3/15 patróns SI
Fundación Rof Codina Xunta de Galicia 23/12/1994 Fundación SI (CC.AA.) 8/14 SI
Instituto Galego de Oftalmoloxía Xunta de Galicia 23/12/1994 Ente público SI (CC.AA.) ND SI
Fundación Galega de Medicina Xenómica Xunta de Galicia 23/12/1994 Ente público SI (CC.AA) ND SI
Fundación Galicia - América Xunta de Galicia 13/12/1996 Fundación NON 6/11 NON
Fundación para a Tutela das Persoas Adultas Xunta de Galicia 24/01/1997 Fundación SI (CC.AA.) 6/6 SI
Urxencias Sanitarias 061 Xunta de Galicia 11/06/1999 Ente público SI (CC.AA.) ND SI
Fundación Cidade da Cultura de Galicia Xunta de Galicia 27/12/1999 Fundación SI (CC.AA.) 11/15 SI
Instituto Feiral de Vigo Xunta de Galicia 13/04/2000 Fundación NON 89,4% Dotación
fundacional. 2/6 patróns NON
Aquae Querquennae - Vía Nova Xunta de Galicia 20/07/2000 Fundación SI (CC.AA.) 4/10 NON
Instituto Feiral da Coruña Xunta de Galicia 22/12/2000 Fundación SI (CC.AA.) 64,8% Dotación
fundacional. 4/12 patróns SI
Fundación Deporte Galego Xunta de Galicia 28/06/2001 Fundación SI (CC.AA.) 14/17 SI
Fundación Centro Tecnolóxico do Mar Xunta de Galicia 27/07/2001 Fundación SI (CC.AA.) 10/17 SI
Fundación Galicia Saúde Xunta de Galicia 13/09/2002 Fundación PENDENTE 6/12 NON
Fundación Centro Tecnolóxico de Supercomputación Xunta de Galicia 04/10/2002 Fundación SI
(CC.AA.) 5/7 SI
Fundación Centro Tecnolóxico da Carne Xunta de Galicia 12/11/2003 Fundación SI (CC.AA.) 5/6 SI
Fundación Centro Galego de Artesanía e Deseño Xunta de Galicia 22/01/2004 Fundación SI (CC.AA.) 7/9 SI
Fundación Sotavento Xunta de Galicia 01/08/2005 Fundación NON 2/7 NON
Fundación Axencia Enerxética Provincial da Coruña Xunta de Galicia 11/10/2006 Fundación SI (CC.AA.) 6/14 SI
Fundación da Formación para o Traballo Xunta de Galicia 04/09/2008 Fundación NON 2/9 SI
Fundación Camilo José Cela Xunta de Galicia 25/09/2012 Fundación SI (CC.AA.) 13/20 SI
Fundación Rosalía de Castro Xunta de Galicia 10/11/2009 Fundación PENDENTE 6/30 NON
Fundación para a Investigación, Desenvolvemento e Innovación Ramón Domínguez
Xunta de Galicia 01/01/2013 Fundación PENDENTE 20/20 NON
Fundación Profesor Novoa Santos Xunta de Galicia 01/01/2013 Fundación PENDENTE 12/12 NON
Fundación Biomédica Galicia Sur Xunta de Galicia 01/01/2014 Fundación PENDENTE 17/18 NON
Fundación Universidade de Vigo Universidades 08/10/1997 Fundación PENDENTE 7/7 NON
Fundación Universidade da Coruña Universidades 29/04/1998 Fundación PENDENTE 14/28 NON
Fundación Estudos Eurorrexionais Galicia-Norte Portugal Universidades 30/01/2007 Fundación SI(CC.AA.) 4/7 NON
Fundación Dieta Atlántica Universidades 30/10/2007 Fundación SI (CC.AA.) 10/10 NON
Fundación USC-Deportiva Universidades 31/01/2008 Fundación SI (CC.AA.) 4/4 NON
Fundación Ortegalia Corporacións locais 24/04/2000 Fundación PENDENTE 2/5 NON
Fundación Marco Corporacións locais 05/02/2003 Fundación SI
(CC.LL.) 2/8 NON
Vigo Convention Bureau Corporacións locais 01/01/2010 Fundación PENDENTE 1/6 NON
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
62
ANEXO II. RELACIÓN NOMINAL DE ALTAS E BAIXAS
ALTAS 2010-2016
Entidades 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Organismos Autónomos
Consello Galego da
Competencia
Consello Económico e Social (CES)
Consello Galego de Relacións Laborais (CGRL)
Instituto Galego
do Consumo e da Competencia
Entes de dereito público
Sociedades mercantís
Solo Empresarial
Atlántico
Adiante 2000
Cidade Universitaria
Corporación Universidade de A Coruña
Xestur Galicia S.A.
Uninova S.L.
Corporacion Radio television de Galicia S.A.
Fundacións Vigo Convention
Bureau
Fundación Camilo José Cela
Axencia Enerxética Provincial da Coruña
Fundación Universidade de Vigo
Fundación Marco
Fundación Ortegalia
Fundación Novoa Santos
Fundación Rosalía de Castro
Fundación Ramón Domínguez
Fundación Galicia Sur
Consorcios Centro Oncolóxico
Augas de Valdeorras
C. Contraincendios de Pontevedra
UNED Ourense
Consorcio Local de Os Peares
Consorcio para a xestión e explotación da rede básica de abastecemento de auga dos concellos de Cervo e Burela
Consorcio contraincendios provincial de Ourense
CIXUG
ITMATI
Consorcio Auga do Louro
Entidades públicas
empresariais
Compañía Radio-Televisión de Galicia
Portos de Galicia
Augas de Galicia
Axencias Axencia Galega de
Infraestruturas
ATURGA
ATRIGA
IGAPE
CIXTEC
INEGA
AGADER
Axencia Xestora Integrada Calidade e Avaliación da Formación Profesional
INTECMAR
AXEGA
INGACAL
AMTEGA
GAIN
Axencia Galega de Servizos
Sociais
ACIS
ADOS
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
63
BAIXAS POR TRANSFORMACIÓN E OUTRAS 2010-2016 Entidades 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Organismos Autónomos Tribunal de Defensa
Galega da Competencia
Augas de Galicia
Entes de dereito público
CES
CGRL
CRTVG
PORTOS
IGAPE
CIXTEC
INEGA
AGADER
Axencia Xestora Integrada Calidade e Avaliación da Formación Profesional
INTECMAR
AXEGA
INGACAL
Sociedades mercantís Solo Empresarial Atlántico
Solo Industrial de Galicia Adiante 2000
Televisión de Galicia S.A
Uninova S.L.
Fundacións
Fundación Centro Tecnolóxico Agroalimentario de Lugo
Consorcios Consorcio Teatro de
Galicia
Consorcio Local de Os Peares
Consorcio para a xestión e explotación da rede básica de abastecemento de auga dos concellos de Cervo e Burela
Parque Científico. Tecnolóxico
Entidades públicas empresariais
Axencias
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
64
BAIXAS POR EXTINCIÓN 2010-2016
Entidades 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Organismos Autónomos
SGPIHM
Instituto Galego do Consumo
Consello Galego da Competencia
Entes de dereito público
EPOSH
Sociedades mercantís
SOGASERSO Autoestrada Alto
Santo Domingo-Ourense
Centro. Europeo Emprendemento e Innovacion de Galicia, S.A
Radio Televisión de Galicia S.A.
Banco de Terras de Galicia S.A.
Xestur Coruña S.A.
Xestur Lugo S.A.
Xestur Ourense S.A
Xestur Pôntevedra S.A.
Sociedade Desenvolvemento Comarcal de Galicia S.A.
Galioil S.A.
S.A.de Xestión do Centro de Supercomputación de Galicia, S.A.
Fundacións
Centro Superior Cinexético e Piscícola de Galicia
F.D.C. Terra de Soneira
Axencia Humanitaria
Prevención Riscos Laborais
Fundación Milenio
Galicia Emigración
33 Fundacións de desenvolvemento comarcal
FEXDEGA
Fundación Galega de Cooperación Iberoamericana
Fundación Fomento Calidade Industrial e o Desenvelvemento Tecnolóxico de Galicia
Fundación Illa San Simón
Fundación Centro Tecnolóxico Lácteo
Fundación Gradiant
FEGAS
Fundación Centro de Transfusións de Galicia
Consorcios
Galicia 2005 Volta ao Mundo a Vela
Consorcio contraincendios e Salvamento das comarcas Baixo Miño, Condado e Louriña
Consorcio contraincendios da comarca de O Morrazo
Consorcio contraincendios da comarca de O Salnés
Instituto de Estudos Turísticos
Consorcio Audiovisual de Galicia
C.Contraincendios Valdeorras
C.Contraincendios Verín
C.Contraincendios. A Limia
C.Contraincendios O Carballiño
Entidades públicas
empresariais
Compañía Radio
Televisión de Galicia
Axencias
Axencia Xestora Integrada Calidade e Avaliación da Formación Profesional
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
65
ANEXO III. RELACIÓN DE ENTIDADES EXTINGUIDAS, FUNCIÓNS, NORMATIVA DE EXTINCIÓN E ENTIDADES ABSORBENTES
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
Servicio Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller
Organismo autónomo
Promoción e adopción de medidas encamiñadas á consecución da igualdade efectiva mulleres e homes
Lei 7/2010, do 15 de outubro Extinción Secretaría. Xeral de Igualdade NA
Sociedade Galega de Servizos Sociais S.A.
Sociedade
Construción, equipamento e xestión de toda clase de infraestruturas físicas destinadas ás actividades de acción e/ou asistencia social e prestación de servizos sociais
Acordo Consello da Xunta de 22/04/2010 Escritura de compra-venda nº1087, do 02/07/2010
Alleamento - -
Autoestrada Alto Santo Domingo-Ourense
Sociedade Construción, conservación e explotación da autopista Santiago-Ourense
Acordo Consello da Xunta 31/03/2011 Escritura de fusión nº1235 de 13/06/2011
Fusión Sociedade Pública de
Investimento Sociedade
Fundación Centro Cinexético e Piscícola
Fundación Investigación, fomento, promoción das especies cinexéticas e piscícolas
Acordo do órgano de goberno de 30 de abril de 2010 Resolución 1 marzo de 2011 da Consellería do Medio Rural
Extinción - -
F.D.C. Terra de Soneira Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 2137, do 23/11/2010
Extinción - -
Fundación Axencia Humanitaria Fundación Canalizar e formación eficaz das axudas para situacións de catástrofe humanitaria
Acordo de extinción, adoptado o 30 de xullo de 2010 polo padroado Orde da Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza do 28 de outubro de 2010
Extinción Dirección General de Exteriores NA
Fundación Galega de Prevención de Riscos Laborais
Fundación Promover a mellora das condicións de seguridade e saúde no traballo
Acordo de extinción adoptado polo padroado e autorizada por Acordo do Consello da Xunta do 28 de abril de 2011 Orde da Consellería de Traballo e Benestar de 28/11/2011
Extinción Instituto Galego de Seguridade
e Saúde Laboral Organismo Autónomo
Fundación Milenio Fundación Actividades de creación de emprego, crecemento económico sostido, e mellora das condicións de vida
Acordo de extinción adoptado polo padroado e autorizado polo acordo do Consello da Xunta de Galicia do 28 de outubro de 2010 Orde 26/11/2010 da Consellería de Traballo e Benestar
Extinción FUNGA- Fundación
Fundación Galicia Emigración Fundación Promover, incentivar, executar accións para a potenciación e difusión da galeguidade en calquera parte do mundo
Acordo de extinción adoptado polo padroado e autorizado por acordo do Consello da Xunta de Galicia do 25 de novembro de 2010 Orde 26/11/2010 da Consellería de Presidencia, Administracións Públicas e Xustiza
Extinción Secretaria Xeral de Emigración- -
Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos
Ente de dereito público
Xestión de obras e prestación de servizos Decreto 32/2012 de 12 xaneiro Extinción Augas de Galicia Entidade pública
empresarial
Centro Europeo de Emprendemento e Innovación de Galicia
Sociedade Promover a creación e o desenvolvemento no ámbito da Comunidade de empresas independentes e innovadoras
Xunta xeral de data 29/12/2012 tomou o acordo de disolución Escritura de extinción nº 2588, do 07/11/2012
Disolución -Igape Ente público
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
66
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
F. D. C. Tabeirós-Terra de Montes Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Resolución 21/06/2012 da Consellería de Medio Rural Escritura de extinción nº 1251, do 14/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Baixo Miño Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Resolución 21/06/2012 da Consellería de Medio Rural
Extinción - -
F. D. C. Verín Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1214, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Fonsagrada Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1293, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Ribeiro Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1314, do 19/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Terra Chá Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1293, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Deza Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1325, do 20/06/2012
Extinción - -
F. D. C. O Carballiño Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1327, do 20/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Ancares Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1297, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Terra de Lemos Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1291, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Celanova Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1313, do 19/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Ordes Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1217, do 11/06/2012 )
Extinción - -
F. D. C. Mariña Occidental Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1295, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Mariña Central Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1294, do 28/06/2012
Extinción - -
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
67
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
F. D. C. Mariña Oriental Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas
e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1296, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Paradanta Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1255, do 14/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Terra de Caldelas Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1216, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. A Ulloa Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Resolución 21/06/2012 da Consellería de Medio Rural
Extinción - -
F. D. C. Arzúa Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº1210, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Valdeorras Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas
e solicitando a súa implementación
Lei15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1326, do 20/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Ortegal Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Resolución 21/06/2012 da Consellería de Medio Rural
Extinción - -
F. D. C. Melide Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1256, do 14/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Terra de Trives Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1209, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Santiago Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1212, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Eume Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12
Escritura de extinción nº 1213, do 11/06/2012 Extinción - -
F. D. C. O Morrazo Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1212, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Noia Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1208, do 11/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Muros Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1207, do 11/06/2012
Extinción - -
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
68
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
e solicitando a súa implementación
F. D. C. Betanzos Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12
Resolución 21/06/2012 da Consellería de Medio Rural Extinción - -
F. D. C. Chantada Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1292, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Bergantiños Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1252, do 14/06/2012
Extinción - -
F. D. C. O Salnés Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1288, do 18/06/2012
Extinción - -
F. D. C. Caldas Fundación Pór en marcha accións xenéricas enunciadas no Plan de desenvolvemento comarcal, deseñando programas e solicitando a súa implementación
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura de extinción nº 1287, do 18/06/2012
Extinción - -
Consorcio Galicia 2005. Volta ao mundo a vela.
Consorcio Execución programa de apoio aplicable a saída desde Galicia da Volta ao Mundo a Vela 2005/2006
Acordo xunta de goberno 4/10/2012 Extinción - -
Consorcio Contraincendios da comarca Baixo Miño e Louriña
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Decreto 36/2011, de 17 de febreiro Integración
Consorcio provincial de Pontevedra
servizo contra incendios e salvamento
Consorcio
Consorcio Contraincendios da comarca de O Morrazo
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Decreto 36/2011, de 17 de febreiro Integración
Consorcio provincial de Pontevedra
servizo contra incendios e salvamento
Consorcio
Consorcio Contraincendios da comarca de O Salnés
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Decreto 36/2011, de 17 de febreiro Integración Consorcio provincial de
Pontevedra contra incendios e salvamento
Consorcio
Radiotelevisión de Galicia, SA Sociedade Xestión dos servizos de radiodifusión e televisión da C.A. de Galicia
Lei 9/2011, de 9 de novembro, dos medios públicos de comunicación audiovisual de Galicia Escritura nº 2900, do 20/12/2013, de fusión por absorción
Fusión Corporación TVG Sociedade Anónima
Sociedade Anónima Xestora do Banco de Terras de Galicia
Sociedade
Alcanzar a mobilización das superficies agrarias útiles improdutivas, favorecendo desta forma o redimensionamento das explotacións e evitar a perda da superficie agraria útil
Lei 15/2010 autorizóu a súa disolución Escritura nº 2501, do 29/10/2012
Disolución Axencia Galega de
desenvolvemento rural Axencia
Fundación Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia
Fundación Organización, promoción e realización de feiras e congresos
Escritura nº 700, do 06/07/2012 Separación - -
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
69
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
Fundación Galega de Cooperación Iberoamericana
Fundación Intercambios culturais, científicos, e técnicos entre os pobos galaico-iberoamericanos e Galicia
Acordo 26/04/2012 Acta do 04/10/2012
Separación - -
Instituto de Estudos Turísticos Consorcio Contribuír ao desenvolvemento do sector turístico de Galicia, en especial no ámbito da investigación
Lei 6/2012, de 19 de xuño Decreto 99/2013, do 27 de xuño
Extinción Axencia de Turismo de Galicia. Axencia
Xestur-A Coruña Sociedade Actividade urbanizadora, estudos urbanísticos, xestión e explotación
Acordo do Consello da Xunta de Galicia do 20 de decembro do 2012 Escritura nº 1814 do 23 de decembro de 2013
Fusión Xestión do Solo de Galicia-
Xestur, SA Sociedade
Xestur-Lugo Sociedade Actividade urbanizadora, estudos urbanísticos, xestión e explotación
Acordo do Consello da Xunta de Galicia do 20 de decembro do 2012 Escritura nº 1814 do 23 de decembro de 2013
Fusión Xestión do Solo de Galicia-
Xestur, SA Sociedade
Xestur-Ourense Sociedade Actividade urbanizadora, estudos urbanísticos, xestión e explotación
Acordo do Consello da Xunta de Galicia do 20 de decembro do 2012 Escritura nº 1814 do 23 de decembro de 2013
Fusión Xestión do Solo de Galicia-
Xestur, SA Sociedade
Xestur-Pontevedra Sociedade Actividade urbanizadora, estudos urbanísticos, xestión e explotación.
Acordo do Consello da Xunta de Galicia do 20 de decembro do 2012 Escritura nº 1814 do 23 de decembro de 2013
Fusión Xestión do Solo de Galicia-
Xestur, SA Sociedade
Fundación Centro Tecnolóxico Lácteo Fundación Contribuír á mellora da competitividade da industria agroalimentaria e láctea
Resolución do 7 de febreiro de 2014 da Consellería de Economía e Industria Escritura nº 1399 do 6 de novembro de 2013
Fusión Centro Tecnolóxico
Agroalimentario Fundación
Fundación Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia
Fundación Promover a difusión e aplicación de políticas en materia de calidade, tecnoloxía e innovación
Acordo do Padroado de 26 de decembro de 2013 ratificado por Orde do 15 de decembro de 2014 da Consellería de Economía e Industria Escritura nº 87 do 16 de xaneiro do 2014
Extinción Axencia Galega de Innovación Axencia
Fundación Illa de San Simón Fundación Desenvolver actividades culturais e educativas relacionadas co mar. Conservar e xestionar instalacións e edificios das illas San Simón e San Antón
Acordo do Padroado do 28 de xuño de 2013 Orde do 26 de decembro de 2013 da Consellería de Cultura, Educación e Ordenación Universitaria
Extinción -Secretaría Xeral de Cultura -N/A
Sociedade Anónima para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia
Sociedade Realización de estudos e planificación do desenvolvemento territorial no ámbito
Lei 15/2010 de 28-12 Escritura nº 717 de 19/03/2015
Disolución
Instituto de Estudios do Territorio
Axencia Galega de Desenvolvemento Rural-
Organismo Autónoma Axencia
GALIOIL S.A. Sociedade Proxectos de prospeccións petrolíferas. Escritura nº 526 de 24/04/2015 Disolución - -
S.A.de Xestión do Centro de Supercomputación de Galicia, S.A.
Sociedade Promover servizos comúns apoio investigación, desenvolvemento e innovación no ámbito de tecnoloxías e comunicacións
Acordo 23/11/2012 Escritura nº 2496 do 26 de decembro do 2012
Disolución - -
Consorcio Contraincendios Comarca Valdeorras
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Acordo do pleno do consorcio de 23/11/2015 Acordo de 21/04/2016 de Cesión de activo y pasivo
Integración Consorcio Provincial Ourense
contra Incendios e Salvamento Consorcio
Consorcio Contraincendios da Comarca Verín
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Acordo do pleno do consorcio de 23/11/2015 Acordo de 21/04/2016 de Cesión de activo y pasivo
Integración Consorcio Provincial Ourense
contra Incendios e Salvamento Consorcio
Consorcio Contraincendios da Comarca A Limia
Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Acordo do pleno do consorcio de 23/11/2015 Acordo de 21/04/2016 de Cesión de activo y pasivo
Integración Consorcio Provincial Ourense
contra Incendios e Salvamento Consorcio
Consorcio Contraincendios Comarca Consorcio Prestación do servizo contra incendios e salvamento Acordo do pleno do consorcio de 03/12/2015 Integración Consorcio Provincial Ourense Consorcio
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
70
Entidade extinguida
Forma xurídica
da entidade
extinguida
Actividades desenvolvidas pola entidade
extinguida Disposicións que determinan a extinción
Forma de
extinción
Entidade absorbente ou de
nova creación
Forma xurídica da
entidade absorbente
ou de nova creación
O Carballiño-Ribeiro Acordo de 21/04/2016 de Cesión de activo y pasivo contra Incendios e Salvamento
Fundación Escola Galega de Administración Sanitaria
Fundación Docencia, formación e investigación na administración e xestión sanitaria, sociosanitaria e saúde pública
Decreto 181/2015 Escritura de liquidación nº 2206, do 22/12/2015
Extinción Axencia para a Xestión do Coñecemento en Saúde
Axencia
Fundación Centro de Transfusións de Galicia
Fundación
Organización fundacional de hemodoazón e hemoterapia na C.A. Promoción da doazón. Extracción, procesamento e envío de sangue a hospitais
Decreto 181/2015, de 3 de decembro Acordo de 21/04/2016 de cesión de activo e pasivo
Extinción Axencia Galega de Sangue
Órganos e Tecidos Axencia
Consorcio Audiovisual de Galicia Consorcio Potenciación institucional das accións tendentes ao desenvolvemento do sector audiovisual de Galicia
Decreto 71/2016, de 26 de maio Disolución Axencia Galega das Industrias
Culturais Axencia
Axencia Xestora Integrada Calidade e Avaliación da Formación Profesional
Ente de Dereito Público
Xestión integrada do sistema de cualificación, formación e orientación profesional
Decreto 102/2015, de 9 de xullo
Extinción Dirección Xeral de Educación,
Formación Profesional e Innovación Educativa
NA
Instituto Galego de Consumo Organismo Autónomo
Información, promoción, formación y protección del consumidor
Lei 14/2013, do 26 de decembro Decreto 118/2016, de 4 de agosto
Integración Instituto Galego do Consumo e
da Competencia Organismo Autónomo
Consello Galego da Competencia Organismo Autónomo
Preservar, garantir e promover a existencia dunha competencia efectiva nos mercados no ámbito da Comunidade Autónoma de Galicia
Lei 14/2013, do 26 de decembro Decreto 118/2016, de 4 de agosto
Integración Instituto Galego do Consumo e
da Competencia Organismo Autónomo
Compañía Radio e Televisión de
Galicia
Entidade de
dereito público Servizo de Radio e Televisión Pública
Lei 9/2011, do 9 de novembro Decreto 177/2015, de 3 de decembro Escritura nº 3228, do 31/12/2015
Transformación Corporación Radio e Televisión
de Galicia, S.A. Sociedade
Fundación GRADIANT Fundación
Contribuír ao dinamismo innovador, o crecemento e a mellora competitiva do tecido empresarial galego a través do desenvolvemento tecnolóxico e a innovación no uso das TIC
Acordo do Consello da Xunta do 11 de setembro do 2014 Escritura nº 638 do 31 de marzo do 2011
Separación - -
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
71
ANEXO IV. VOLUME DE GASTO E NÚMERO DE EFECTIVOS POR ENTES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO ANTERIOR Á EXTINCIÓN
Entidade extinguida Volume de gasto (miles€) Núm. de efectivos
Servicio Galego de Promoción da Igualdade do Home e da Muller 6.578,85 ND
Sociedade Galega de Servizos Sociais S.A. NR NR
Autoestrada Alto Santo Domingo-Ourense 13.098,02 5
Centro Cinexético e Piscícola 100,29 ND
F. D. C. Terra de Soneira NR NR
Axencia Humanitaria 23,69 ND
Fundación Galega de Prevención de Riscos Laborais NR NR
Fundación Milenio NR NR
Fundación Galicia Emigración 44,76 2
Empresa Pública de Obras e Servizos Hidráulicos 72.807,73 45
Centro Europeo de Emprendemento e Innovación de Galicia 963,64 14
F. D. C. Tabeirós-Terra de Montes 26,95 1
F. D. C. Baixo Miño 29,28 0
F. D. C. Verín 33,94 1
F. D. C. Fonsagrada 34,66 1
F. D. C. Ribeiro 26,80 1
F. D. C. Terra Chá 60,95 1
F. D. C. Deza 27,13 1
F. D. C. O Carballiño 28,83 1
F. D. C. Ancares 29,52 0
F. D. C. Terra de Lemos 25,38 1
F. D. C. Celanova 31,28 1
F. D. C. Ordes 10,28 0
F. D. C. Mariña Occidental 35,70 1
F. D. C. Mariña Central 30,02 1
F. D. C. Mariña Oriental 27,15 1
F. D. C. Paradanta 40,70 1
F. D. C. Terra de Caldelas 28,50 1
F. D. C. A Ulloa 116,76 1
F. D. C. Arzúa 36,33 1
F. D. C. Valdeorras 33,07 1
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
72
Entidade extinguida Volume de gasto (miles€) Núm. de efectivos
F. D. C. Ortegal 32,60 1
F. D. C. Melide 35,23 0
F. D. C. Terra de Trives 26,69 1
F. D. C. Santiago 43,69 1
F. D. C. Eume 33,47 1
F. D. C. O Morrazo 41,14 1
F. D. C. Noia 33,32 0
F. D. C. Muros 27,41 1
F. D. C. Betanzos 67,56 1
F. D. C. Chantada 28,30 1
F. D. C. Bergantiños 28,73 1
F. D. C. O Salnés 57,37 1
F. D. C. Caldas 27,19 1
Consorcio Galicia 2005. Volta ao mundo a vela. NR NR
Consorcio Contraincendios da comarca Baixo Miño e Louriña 759,76 1
Consorcio Contraincendios da comarca de O Morrazo NR NR
Consorcio Contraincendios da comarca de O Salnés NR NR
Radiotelevisión de Galicia, SA 11.245,30 170
Sociedade Anónima Xestora do Banco de Terras de Galicia 903,78 5
Fundación Feiras e Exposicións para o desenvolvemento de Galicia 354,38 ND
Fundación Galega de Cooperación Iberoamericana NR NR
Instituto de Estudos Turísticos NR NR
Xestur-A Coruña 10.200,78 16
Xestur-Lugo 5.749,49 13
Xestur-Ourense 3.042,85 10
Xestur-Pontevedra 11.678,61 9
Fundación Centro Tecnolóxico Lácteo NR NR
Fundación Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de Galicia
6.457,30 108
Fundación Illa de San Simón 586,23 1
Sociedade Anónima para o Desenvolvemento Comarcal de Galicia
5.297,11 98
GALIOIL S.A. NR NR
S.A.de Xestión do Centro de Supercomputación de Galicia, S.A. 7,03 0
Consorcio Contraincendios Comarca Valdeorras 952,50 1
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
73
Entidade extinguida Volume de gasto (miles€) Núm. de efectivos
Consorcio Contraincendios da Comarca Verín 909,27 1
Consorcio Contraincendios da Comarca A Limia 841,28 1
Consorcio Contraincendios Comarca O Carballiño-Ribeiro NR NR
Fundación Escola Galega de Administración Sanitaria 1.510,88 23
Fundación Centro de Transfusións de Galicia 23.263,17 225
Consorcio Audiovisual de Galicia 567,19 8
Axencia Xestora Integrada Calidade e Avaliación da Formación Profesional
NR NR
Instituto Galego de Consumo 6.385,24 ND
Consello Galego da Competencia 316,65 ND
Compañía Radio e Televisión de Galicia 103.201,65 953
Fundación GRADIANT NR NR
Fonte: Elaboración propia a partir das contas anuais de cada entidade.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
74
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
75
V. ALEGACIÓNS
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
76
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
77
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
78
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
79
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
80
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
81
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
82
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
83
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
84
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
85
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
86
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
87
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
88
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
89
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
90
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
91
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
92
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
93
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
94
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
95
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
96
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
97
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
98
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
99
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
100
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
101
VI. RÉPLICAS ÁS ALEGACIÓNS PRESENTADAS
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
102
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
103
RÉPLICAS DO CONSELLO DE CONTAS ÁS ALEGACIÓNS FORMULADAS POLA
INTERVENCIÓN XERAL E A DIRECCIÓN XERAL DE AVALIACIÓN E REFORMA
ADMINISTRATIVA AO ANTEPROXECTO DE INFORME SOBRE PROCESOS DE EXTINCIÓN
DAS ENTIDADE DEPENDENTES DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE GALICIA 2010-2016.
Trámite de alegacións
En cumprimento do disposto no artigo 47.1 do Regulamento de réxime interior do Consello de
Contas de Galicia, aprobado pola Comisión permanente non lexislativa para as relacións co Consello
de Contas o día 23 de febreiro de 2017 (DOG nº 46, de 7 de marzo de 2017), o anteproxecto de
informe de fiscalización foi remitido á Intervención Xeral da Comunidade Autónoma e a Dirección
Xeral de Avaliación e Reforma Administrativa para que formulasen as alegacións que estimasen
pertinentes, que foron presentadas o 08/05/2019.
O escrito de alegacións está integrado por dous documentos que recollen as alegacións dos
seguintes órganos ou entidades: Intervención Xeral da Comunidade Autónoma e Dirección Xeral de
Avaliación e Reforma Administrativa.
Con relación ao seu contido e tratamento, independentemente das aclaracións e puntualizacións
que en cada caso figuran nas réplicas, cómpre sinalar que, agás nos casos concretos que así o
requiran, non se valoran as alegacións que confirmen deficiencias ou irregularidades sinaladas no
informe; que expoñan criterios e opinións sen soporte documental ou normativo ou ben que non
rebatan o contido do informe, senón que se trate de explicacións ou xustificacións sobre as
actuacións da entidade fiscalizada. Nos supostos nos que se modifica total ou parcialmente o
contido dalgún punto do informe, indicarase este feito expresamente mediante nota a pé de páxina.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
104
ALEGACIÓNS DA INTERVENCIÓN XERAL DA COMUNIDADE AUTÓNOMA DE
GALICIA
ALEGACIÓN:
Dende a Intervención Xeral estase a traballar na posta en marcha do rexistro de entidades
previsto no artigo 52 da LOFAXGA, dando tamén cumprimento a proposta de resolución número
7 aprobada polo Pleno do Parlamento de Galicia na súa sesión do 26 de marzo de 2019.
RÉPLICA
A alegación confirma e non rebate o contido do informe polo que é desestimada.
ALEGACIÓNS DA DIRECCIÓN XERAL DE AVALIACIÓN E REFORMA
ADMINISTRATIVA (DXARA)
ALEGACION:
Primeira.- Consideracións relativas ao ámbito do informe. En primeiro lugar, e como
punto de partida antes de proceder ao análise do contido do informe, cómpre facer referencia ao
ámbito obxecto de fiscalización.
(…..)
Polo tanto, se solicita a ese Consello de Contas que inclúa os aforros e actuacións derivados dos
procesos de reestruturación activados no sector público autonómico de Galicia e
non soamente unha parte dos mesmos, xa que o verdadeiramente significativo, non
é o número de entidades suprimidas, senón o análise de todas as actuacións de
racionalización, reordenación, mellora e simplificación que na administración
instrumental de Galicia se está realizando con gran esforzo.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
105
RÉPLICA
Tal como se sinala reiteradamente ao longo do informe, a fiscalización foi realizada en coordinación
co Tribunal de Cuentas e as institucións de control externo das Comunidades Autónomas. O ámbito
fixado expresamente nas directrices técnicas aprobadas inclúe os procesos de extinción de entidades
e non as medidas adoptadas nos entes subsistentes. O informe responde a esta planificación. En
todo caso, o ámbito e obxectivos do traballo aparecen expresamente recollidos e explicados en
distintos apartados do informe.
ALEGACIÓN:
Segunda.- Partindo do anterior, hai que ter en conta que todos os datos recollidos ao longo do
Informe do Consello de Contas non reflicten a realidade dos procesos de reordenación e
soamente recollen o número de extincións, aforros e rescisións de contratos producidos nas
entidades que causaron baixa, polo que deberían ser completados cos datos indicados no punto
primeiro e que xa foron remitidos e xustificados a ese Consello de Contas pormenorizadamente.
En concreto:
O aforro acadado coas operacións de reordenación ascende a 89.308.359,87 €, dos que
68.690.062,56 € se corresponden a aforros alcanzados en entidades que seguen a
funcionar, e 20.618.297,31 € aos producidos como consecuencia das entidades que se
extinguen.
Foron implantadas 637 medidas de eficiencia nos organismos que seguen funcionando dun
total de 800 recomendadas polos auditores da Xunta de Galicia.
O número de contratos rescindidos foi de 644.
RÉPLICA
Reiterase que a fiscalización foi realizada en coordinación co Tribunal de Cuentas e as institucións
de control externo das Comunidades Autónomas.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
106
ALEGACIÓN:
Terceira.- No apartado c) do punto II.3.1) ( páx. 14), afírmase que “A asunción pola Axencia de
Turismo do inmobilizado de Turgalicia e do Consorcio Instituto de Estudios Turísticos non está
reflectida contablemente nin consta a acta de cesión dos bens”.
Similares observacións realízanse no ultimo apartado da páx. 40 relativa ao Consorcio IET (“ o
inmobilizado material e intanxible foi asumida na práctica pola Axencia aínda que non consta nin
a acta de cesión nin tivo lugar a integración contable nas contas da Axencia. A tesourería foi
transferida ao Tesouro da Xunta de Galicia e non figura nin no patrimonio nin nas contas da
Axencia”) e no primeiro apartado da páxina 42 relativa a TURGALICIA ( A pesares de que o
Decreto de creación da Axencia de Turismo prevé a subrogación dos bens e dereitos da
Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia SA, esta non tivo lugar formalmente e os
bens foron integrados no patrimonio da Administración xeral. Tampouco produciuse a
incorporación contable dos bens na contabilidade da Axencia”).
Tendo en conta que ditas afirmacións son erróneas, solicitase a expresa supresión das mesmas.
Así:
- Respecto do IET, remítese en documentación adxunta toda a documentación de liquidación,
incluída a cesión dos fondos, non existindo bens materiais que integrar.
- Respecto de Turgalicia, tendo en conta a recente liquidación definitiva desta entidade, estanse
ultimando os trámites de adscrición á Axencia de Turismo, estando xa, todos os bens, integrados
na Comunidade Autónoma de Galicia, a estes efectos, xúntase toda a documentación
xustificativa.
RÉPLICA
A afirmación contida no informe do Consello de Contas dedúcese directamente das contas anuais
da Axencia na que non constan os bens cedidos polas entidades disoltas a pesares da súa asunción
de facto. A documentación achegada nas alegacións, a maior parte documentos que xa foran
recabados nos traballos de auditoría, non xustifica nin explica o presunto erro das consideracións
realizadas polo Consello. De feito, na documentación e nas valoracións realizadas nas alegacións
non existe constancia de que a adscrición dos bens das entidades disoltas á Axencia tivera lugar tal
como sinala o informe.
En concreto, respecto do Instituto de Estudios Turísticos, consta a transferencia sinalada dos fondos
do instituto á Tesouraría de Xunta de Galicia o que confirma o manifestado no informe. Respecto a
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
107
Turgalicia, a alegación tamén confirma o exposto no anteproxecto de informe xa que pon de
manifesto que aínda non se levaron a cabo os trámites para a adscrición de bens á Axencia.
ALEGACIÓN:
Cuarta.- En relación ao axuste negativo de 499.572 euros que fai ese Consello de Contas no
CEEI Galicia S.A
(…………………..)
Dos 18 contratos laborais de carácter temporal e dos 5 contratos laborais fixos do CEEI, 11 foron
adscritos a postos xa existentes no IGAPE (5 laborais fixos e 6 laborais temporais) que xa estaban
dotados economicamente con anterioridade, polo que ao extinguirse os contratos no CEEI,
produciron un verdadeiro aforro económico. A subrogación do IGAPE nos contratos laborais
destes traballadores podería terse materializado incrementando a plantilla de persoal da
entidade en 11 postos novos, mantendo os postos vacantes e dándolles cobertura con persoal de
nova incorporación. Porén, optouse por cubrir esas vacantes cos 11 traballadores procedentes do
CEEI, cuxos postos de traballo si se suprimiron efectivamente, sen dar lugar á creación correlativa
de outros tantos postos no cadro de persoal do IGAPE, tendo lugar polo tanto un aforro
económico constatable orzamentariamente.
Por este motivo, se solicita o seu cómputo.
RÉPLICA
Compartimos coa DXARA que en termos orzamentarios, é dicir, de mera previsión tivo lugar unha
minoración pero en termos de gasto real e executado non houbo minoración ningunha xa que os
traballadores da entidade extinguida pasan a prestar servizos no IGAPE.
Polo tanto, non se estima a alegación.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
108
ALEGACIÓN:
Quinta.- En relación ao axuste negativo de 675.839 euros correspondentes ao remanente
líquido de tesourería do Consorcio de Estudios Turísticos (……..) se solicita a súa inclusión no
computo global 8….)
Na mesma liña, solicítase se elimine o referenciado no apartado terceiro da páxina 41 ao indicar
que “o proceso de liquidación non comporta aforro ningún. O que ten lugar unicamente é unha
transferencia patrimonial materializada en efectivo dende un Consorcio participado ao 100%
pola Xunta de Galicia ao Tesouro da Comunidade”.
Tal e como se indicou e se xustificou documentalmente, o proceso de liquidación do IET
ocasionou un aforro de 675.839,28, aforro real e efectivo ocasionado con motivo da baixa
dunha entidade instrumental e que evidentemente se integra no Tesouro da Comunidade para
destinalo a outras necesidades públicas. Polo tanto estamos ante un aforro consecuencia da
supresión dunha entidade publica instrumental.
RÉPLICA
A transferencia de bens, sexan estes líquidos ou non, por parte dunha entidade extinguida a súa
administración matriz (Xunta de Galicia) non pode ser considerada aforro na medida en que
unicamente supón unha transferencia patrimonial que non afecta aos gastos de funcionamento.
Non se entende que a DXARA empregue este argumento cando na disolución de Turgalicia o
remanente de tesourería non foi considerado aforro. É dicir, en supostos equivalentes o criterio para
o cómputo do aforro económico por parte da DXARA é antagónico.
Polo tanto, non se estima a alegación.
ALEGACIÓN:
Sexta.- En relación ás conclusións que realiza ese Consello de contas nas páxs. 15 (punto 4) e
17 (punto 13) onde manifesta que:
“(...) a importancia económica dun gran número das extinguidas é menor polo que en termos
económicos o aforro derivado das extincións é residual”
e
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
109
“Como conclusión global, na nosa opinión, os procesos de extinción levados a cabo nas
entidades dependentes da Xunta de Galicia (...) non conseguiron aforros económicos
significativos como consecuencia de que se optou por manter as funcións e os medios materiais e
persoais das entidades que desaparecen”.
Estamos en total desacordo con ditas afirmacións e solicitamos a súa expresa supresión na
medida en que tales indicacións - ao noso xuízo innecesarias- minimizan o esforzo de
racionalización efectuado pola administración galega, posto que, reiterando o indicado
anteriormente:
non se están tendo en conta todos os aforros acadados e todas as operacións de
axuste realizadas pola administración autonómica de Galicia nas súas entidades
instrumentais.
(…………..)
aforro acadado nas entidades que se extinguen supón un 23% fronte ao 77% que
se imputa ás entidades que seguen en funcionamento. Non computar a globalidade
do aforro, está a xerar unha imaxe distorsionada das actuacións realizadas.
RÉPLICA
A alegación fai de novo referencia ao ámbito da fiscalización. Como se explicou de maneira
reiterada ao longo do desenvolvemento dos traballos e no propio informe, a fiscalización céntrase
nos procesos de extincións. As consideracións sobre os aforros acadados e os axustes realizados
polo Consello sobre as cifras declaradas refírense exclusivamente aos procesos de extinción. As
conclusións formuladas no informe teñen como base o ámbito do traballo e en ningún modo quedan
desvirtuadas pola alegación formulada pola dirección xeral.
Non obstante, co obxecto de concretar a conclusión formulada modifícase o informe sinalando o
importe de gasto que supón o aforro acadado na extinción de entidades.
ALEGACIÓN:
Sétima.- En relación á recomendación efectuada na páx.18 onde se propón “Realizar un estudo
de avaliación en cada entidade co obxectivo de racionalizar as estruturas resultantes derivadas
do persoal asumido e de amortizar e non repoñer as baixas nos postos de traballo non necesarios
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
110
por duplicados ou redundantes o que reportaría un verdadeiro aforro económico nese horizonte
temporal de medio prazo”.
Compre indicar que todas as propostas de extinción de entidades instrumentais, foron precedidas
das actuacións de auditoría correspondentes (…….)Sobre a base do devandito diagnóstico,
elaboráronse os tres Plans de avaliación de entidades instrumentais.
RÉPLICA
A recomendación formulada polo Consello non se refire a como se fixo o proceso de racionalización
senón á necesidade de analizar as estruturas resultantes en materia de persoal. Como quedou
reflectido no informe, a asunción da práctica totalidade do persoal das entidades extinguidas
derivou en estruturas nas que a duplicidade e a ineficiencia son un risco real na medida en que se
poden superpoñer postos con contidos similares, risco agravado pola heteroxeneidade entre o
persoal asumido e o existente nas entidades absorbentes. Este feito que é unha realidade na
actualidade e que figura no informe sen que fora obxecto de alegación é o que serve de base para
formular unha recomendación orientada a analizar esta realidade e corrixila no horizonte do medio
prazo.
A alegación refírese a que os plans de racionalización tiveron como base un traballo previo de
avaliación por parte da administración, extremo este que non se discute no informe pero que non
afecta á recomendación realizada sobre a necesidade de avaliar e corrixir as duplicidades e
ineficiencias derivadas dos procesos de extinción.
Polo tanto, non se estima a alegación.
ALEGACIÓN:
Oitava.- Solicítase a retirada do terceiro parágrafo da páxina 23 (“A administración galega non
fai pública a relación de entidades que deben ser consideradas como integrantes do seu sector
público autonómico segundo a normativa propia aplicable, contida fundamentalmente na
LOFAXGA” ) e a súa substitución por “A administración galega publica a relación de entidades
que deben ser consideradas como integrantes do seu sector público autonómico segundo a
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
111
normativa propia aplicable, contida na LOFAXGA, a través do Portal de Transparencia e Goberno
aberto”, posto que dita información se encontra publicada e accesible no seguinte enlace:
https://transparencia.xunta.gal/tema/transparencia-institucional/organizacion-dos-entes-instrumentais/listado
(……)
RÉPLICA
A afirmación realizada no informe está referida á inexistencia do rexistro de entidades obrigatorio
esixido pola LOFAXGA. En calquera caso, tendo en conta que é posible un erro na interpretación
suprímese o parágrafo alegado.
Polo tanto estímase a alegación no sentido de suprimir o parágrafo alegado.
ALEGACIÓN:
Novena.- O Consello de Contas, (páx. 24 e ss.) parte dos datos contidos no Inventario do
Ministerio de Hacienda (INVENTE) para delimitar as entidades que forman parte do sector
público autonómico de Galicia.
Non obstante, tal e como tamén recoñece dito Consello, moitas das entidades incluídas no
INVENTE difiren das que deben ter a consideración de integrantes do sector publico autonómico
conforme ao establecido na LOFAXGA.
(……)
Non obstante, ese Consello de Contas, considera, na súa páx. 24, que son 83 as entidades
instrumentais da Xunta de Galicia a 31.12.2016. Como xa se indicou no punto oitavo, na
actualidade son 70 entidades as que integran o sector publico autonómico segundo a
LOFAXGA e que aparecen relacionadas no Portal de Transparencia e Goberno aberto (ver Anexo
I).
Polo tanto, as entidades que non forman parte do sector publico autonómico e que ese Consello
de Contas considera como instrumentais da Xunta de Galicia son:
Centro de Extensión Universitaria e Divulgación Ambiental de Galicia
Consorcio Local de Os Peares
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
112
Consorcio para a Xestión e Explotación da Rede Básica de Abastecemento de Auga dos
Concellos de Cervo e Burela
Estación de Inverno de Manzaneda, S.A. (MEISA)
Sotavento Galicia, S.A.
Sociedade de Imaxe e Promoción Turística de Galicia, S.A. (Extinguida e Liquidada)
Aquae Querquennae - Vía Nova
Fundación Galicia Saúde (está extinguida e en liquidación)
Fundación Sotavento
Fundación Axencia Enerxética Provincial da Coruña
Fundación Rosalía de Castro
Fundación para a Investigación, Desenvolvemento e Innovación Ramón Domínguez
Fundación Profesor Novoa Santos
Fundación Biomédica Galicia Sur
RÉPLICA
Tal como está reflectido reiteradamente no informe a delimitación realizada polo Consello de Contas
parte do inventario de Ministerio de Facenda por ser este o único rexistro público dispoñible xa que
a Xunta de Galicia non puxo en marcha o seu como era preceptivo.
O informe delimita as entidades que deben estar adscritas á Xunta e non só as que teñen carácter
autonómico segundo a LOFAXGA. Este feito aparece recollido de xeito expreso e claro no informe,
por exemplo cando se indica:
“Non todas as entidades integrantes do sector público autonómico segundo o INVENTE poden ser
consideradas en sentido estrito como entidades dependentes da Comunidade nin pertencentes ao
sector público autonómico nos termos definidos pola LOFAXGA.
No cadro seguinte, clasifícanse as 108 entidades instrumentais en función da Administración á que
deben estar adscritas. Esta adscrición realízase polo Consello de Contas con base á información
dispoñible, en particular, nos estatutos da entidade. Ao noso xuízo, as entidades realmente
dependentes ou instrumentais adscritas á Xunta de Galicia a 31-12-2016 eran 83”.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
113
As entidades que deben estar adscritas á Xunta de Galicia, e non só as que teñen carácter
autonómico segundo a LOFAXGA, teñen particular interese xa que sobre as mesmas a Xunta ten a
responsabilidade de control e integración no seu réxime contable e orzamentario.
ALEGACIÓN:
Décima.- En canto ao cómputo de entidades dadas de baixa, o borrador de informe computa
unicamente 75 das 88 efectivamente realizadas polos seguintes motivos:
(…..)
En relación ao anterior compre poñer de manifesto que as 13 entidades que ese Consello de
Contas exclúe do cómputo de baixas, son baixas reais e efectivas e polo tanto deben de ser
computadas polas seguintes razóns, tal e como xa se puxo de manifesto a ese Consello en
reiteradas ocasións
(....)
Polo tanto, solicítase que se computen por ese Consello de contas as 88 baixas que se
rexistraron efectivamente no sector público autonómico como consecuencia dos procesos de
reordenación e que son as que se relacionan no Anexo II do presente informe de alegacións.
RÉPLICA
As exclusións realizadas polo Consello aparecen motivadas no informe. As causas de non computar
as baixas son basicamente:
a. Baixas no inventario que se producen por mera transformación ou simple cambio de
denominación. Sirva como exemplo a transformación do ente público AGADER en
Axencia que non pode ser considerado extinción xa que é unha mera transformación da
forma xurídica sen que se produza ningún proceso de disolución ou extinción de
ningunha entidade.
b. Baixas de entes que non figuran no Inventario de entes públicos. Resulta rechamante
que a DXARA que, tal como figura na alegación anterior, segue un criterio restritivo á
hora de computar que entidades son autonómicas siga un criterio diametralmente
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
114
oposto cando se trata de contar as entidades extinguidas. Así figuran como extincións
entidades que nunca foron sectorizadas dentro do sector público como a Fundación Mar
de Galicia, a Fundación do Plástico, a Fundación do Téxtil, INESGA, …. A maior
abundamento a administración autonómica nunca incluíu estas entidades nos seus
orzamentos nin nas súas contas polo que resulta sorprendente que reclame a súa
paternidade só no momento de computar o número de extincións.
c. Ámbito temporal do informe que abrangue o período 2010-2016 polo que son as
entidades extinguidas nese período as que se consideran sen prexuízo das que se tiveran
feito con anterioridade (Fundación para o coñecemento) ou as que se completaran
posteriormente (TURGALICIA).
Polos motivos expostos non se estima a alegación.
ALEGACIÓN:
Décima primeira.- Na páxina 47 do informe en relación ao proceso de extinción da Fundación
Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico, no parágrafo que di: “A
análise das contas da Axencia no ano 2014 permite comprobar que efectivamente os bens,
dereitos e obrigas da extinta Fundación incorporáronse á contabilidade da Axencia. Entre os bens
traspasados atópase 4,57 millóns de euros en tesourería. Esta cantidade aumentou de
xeito significativo os fondos líquidos e o remanente de tesourería da Axencia que tivo que ser
obxecto de devolución ao Tesouro en virtude do previsto de xeito recorrente nas leis anuais de
Orzamentos.”,
debería dicir
“A análise das contas da Axencia no ano 2014 permite comprobar que efectivamente os bens,
dereitos e obrigas da extinta Fundación incorporáronse á contabilidade da Axencia. Entre os bens
traspasados atópase 4,63 millóns de euros en tesourería. Esta cantidade aumentou de
xeito significativo os fondos líquidos e o remanente de tesourería da Axencia que tivo que ser
obxecto de devolución ao Tesouro en virtude do previsto de xeito recorrente nas leis anuais de
Orzamentos”.
(…)
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
115
RÉPLICA
No informe constaba a cifra de 4.573.893,41 euros que é a que figura no punto cuarto do acto do
padroado da Fundación polo que se aproba o balance final da liquidación. Non obstante, coa nova
documentación achegada comprobouse que finalmente a tesourería traspasada foi de
4.630.909,52 euros polo que se acepta a alegación e modifícase o informe.
ALEGACIÓN:
Décima segunda.- Na mesma páxina 47 do informe, no parágrafo que di: “En total houbo 178
baixas, aínda que o número neto é de 153 como consecuencia de que a Fundación incorporou
25 persoas neses anos, incluíndo nese número as dúas nas que o seu despedimento
fora declarado nulo, así como as do director de CIS madeira, o director do LOMG e do
director dos servizos centrais que volveron ó seu anterior posto”,
debería dicir
“En total houbo 178 baixas, aínda que número neto é de 153 como consecuencia de que a
Fundación incorporou 25 persoas neses anos, incluíndo nese número as do director de CIS
Madeira, o director do LOMG e do xerente da Fundación que volveron ao seu anterior
posto.”.
Xustificación da alegación
Na relación nominal de persoal que se remitiu á Dirección Xeral de Avaliación e Reforma
Administrativa non figuraban como baixas os dous despedimentos nulos que se reincorporaron á
Fundación, xa que non se considerou como aforro nin como gasto, ao non haber indemnizacións.
RÉPLICA
Estímase a alegación e modifícase o contido do informe.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
116
ALEGACIÓN:
Decima terceira.- Na páxina 49 do informe, o parágrafo que di: “Os restantes traballadores
que non cumpriron os requisitos para a súa integración, nomeadamente que non acreditaron ter
superado no seu momento un proceso de selección para que respectara os principios de
publicidade, mérito e capacidade no acceso á Fundación, permanecen na Axencia como persoal
propio desta.”
debería dicir
“Os restantes traballadores que non cumpriron os requisitos para a súa integración,
nomeadamente que non acreditaron ter sido contratados como persoal laboral fixo na
Fundación, de acordo co disposto no artigo 1 da Orde da Consellería de Facenda do 1 de febreiro
de 2016 pola que se regula o procedemento de integración como persoal laboral da Xunta de
Galicia, permanecen na Axencia como persoal propio da mesma.”
Xustificación da alegación
A non integración como persoal laboral fixo da Xunta de Galicia debeuse ao non cumprimento
do requisito sinalado no artigo 1 da Orde pola que se inicia o procedemento de integración: Orde
da Consellería de Facenda do 1 de febreiro de 2016 pola que se inicia o procedemento de
integración, como persoal laboral da Xunta de Galicia, do persoal laboral fixo procedente da
extinta Fundación para o Fomento da Calidade Industrial e o Desenvolvemento Tecnolóxico de
Galicia, DOG núm. 24, do 5 de febreiro.
RÉPLICA
A non integración como persoal laboral da Xunta de Galicia deriva non só de non ter contrato como
persoal laboral fixo da Fundación senón tamén de que, segundo o Decreto 129/2012 era preciso
que o contrato fora formalizado tras un proceso de selección no que se tiveran respectados os
principios de publicidade, mérito e capacidade sendo polo tanto este o requisito fundamental para
poder optar á integración como persoal laboral fixo da Xunta.
Polo tanto non se estima á alegación.
Informe sobre procesos de extinción das entidades dependentes da CA de Galicia
117