1. FINALIDADE
Este informativo é elaborado quinzenalmente pela seção de operação do
BEA. E tem como finalidade apresentar as ocorrências de incêndios florestais, as
estatísticas de focos de calor, cicatriz de queimadas e as emergências e atividades
envolvendo produtos perigosos no Estado do Mato Grosso.
2. TEMPORADA DE INCENDIOS FLORESTAIS 2018:
2.1. INCIDENCIAS DE FOCOS DE CALOR
Os focos de calor são monitorados pelo Centro de Pesquisa do Tempo e
Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
através da análise das imagens de diferentes satélites (das séries NOAA, GOES,
AQUA, TERRA e METEOSAT) que rastreiam a superfície terrestre diariamente ou
várias vezes por dia.
Diferenças entre foco de calor, queimada e incêndio florestal:
Foco de calor: Qualquer temperatura registrada acima de 47°C. Um
foco de calor não é necessariamente um foco de fogo ou incêndio.
Queimada: A queimada é uma antiga prática agropastoril ou florestal
que utiliza o fogo de forma controlada para viabilizar a agricultura ou renovar as
pastagens. A queimada deve ser feita sob determinadas condições ambientais que
permitam que o fogo se mantenha confinado à área que será utilizada para a
agricultura ou pecuária.
Incêndio Florestal: É o fogo sem controle que incide sobre qualquer
forma de vegetação, podendo tanto ser provocado pelo homem (intencional ou
negligência), quanto por uma causa natural, como os raios solares, por exemplo.
Comparativo Histórico dos Focos de Calor nos Últimos 10 Anos:
Percebe-se que no Estado de Mato Grosso houve um decréscimo de
aproximadamente 31,94% dos focos de calor do ano de 2018, em comparação no
mesmo período de 2017, para o dia 28 do mês de fevereiro. Já a Amazônia Legal e
o Brasil, apresentaram um acréscimo de aproximadamente 54,65% e 8,16%
respectivamente, considerando unicamente o mês supracitado.
Em relação à média dos últimos 10 anos no mesmo período, verificou-se um
decréscimo de aproximadamente 21,60% a nível estadual, um acréscimo de 12,21%
na região da Amazônia Legal e um decréscimo de 11,86% a nível nacional.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA OPERACIONAL
BATALHÃO DE EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS SEÇÃO DE OPERAÇÕES AMBIENTAIS
EMERGÊNCIAIS AMBIENTAIS 2018
INFORMATIVO N° 003/2018
Fonte: BEA, 2018.
Fonte: BEA, 2018.
COMPARATIVO DOS FOCOS DE CALOR NO PERÍODO DE 01 DE JAN Á 28 DE FEV
Focos de Calor Média dos Últimos 10 Anos (2008 – 2017)
Variação (%)
2018 2017 2018 10 anos
Mato Grosso
588 864 750 -31,94 -21,60
Amazônia Legal
2.841 1.837 2.532 +54,65 +12,21
Brasil 4.162 3.848 4.722 +8,16 -11,86
Fonte: INPE, 2018, satélite de referência.
Fonte: BEA, 2018.
Observa-se que em números absolutos de focos de calor, o estado de Mato
Grosso está em 3º lugar entre os estados da Amazônia Legal, sendo o 1º colocado o estado Roraima e o 2º colocado o estado Pará. E quando se verifica a taxa, focos de calor por unidade de área (km²), Mato Grosso ocupa também a 3º colocação. Sendo Roraima o 1º colocado e Maranhão o 2º colocado.
Ranking de Focos de Calor nos Estados da Amazônia Legal – 01/JAN á 28/FEV
Estados Focos de calor - 2018 Ranking
RR 1.018 1°
PA 600 2°
MT 588 3°
MA 298 4°
AM 179 5°
TO 117 6°
RO 24 7°
AP 15 8°
AC 2 9°
Ranking de taxa de Focos de Calor por Unidade de Área - Estados da Amazônia Legal 01/JAN á 28/FEV
Estados Focos Área (km²) (FC/km²)x1000 Ranking
Roraima 1.018 224.301,08 4,5385 1°
Maranhão 298 331.936,96 0,8978 2°
Mato Grosso 588 903.198,09 0,6510 3°
Pará 600 1.247.955,38 0,4808 4°
Tocantins 117 277.720,57 0,4213 5°
Amazônas 179 1.559.149,07 0,1148 6°
Amapá 15 142.828,52 0,1050 7°
Rondônia 24 237.576,00 0,1010 8°
Acre 2 164.123,71 0,0122 9°
2.1.1. MATO GROSSO E ÁREAS TEMÁTICAS
O quadro a seguir representa as discriminações de áreas no estado de Mato Grosso e suas distribuições dos focos de calor.
Fonte: BEA, 2018.
Observa-se que 92,18% dos focos de calor registrados no período de 01 de
janeiro á 28 de fevereiro de 2018, encontram-se fora de unidades de conservação, terras indígenas, projetos de assentamento e região metropolitana, sendo provenientes de propriedades privadas e outras propriedades.
Distribuição dos Focos de Calor por Discriminação de Áreas Temáticas A grande maioria dos focos de calor no estado de Mato Grosso se encontra
nas propriedades privadas e afins, representando 92,18% deste índice. O restante é
distribuído em Projetos de Assentamento (5,44%), Terras Indígenas (1,53%),
Unidades de Conservações Federais (0%), Estaduais (0,34%), Municipais (0,51%) e
região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá (0,51%).
DISCRIMINAÇÃO DA ÁREA ÁREA TOTAL (KM
2)
(%) FOCOS DE CALOR 01/JAN Á 28/FEV
(%)
MATO GROSSO 903.366,19 100 588 100,00
Unidade de conservação
Federal (23) 20285,57 537 0 0
Estadual (45)
28700,1 1231 2 0,34
Municipal (35)
5077,5 127 3 0,51
Terra Indígena (84) 146878 16,26 9 1,53
Projeto de assentamento (668)
45926,04 5,08 32 5,44
Propriedade privada (+ de 150mil)
656.458,98 72,67 542 92,18
Número de focos na região metropolitana (Cuiabá, S. Ant. Leverger, Nª Senhora
do Livramento e Várzea Grande).
213,12 0,02 3 0,51
Fonte: BEA, 2018.
Distribuição dos Focos de Calor Absolutos por Biomas de Mato Grosso
Na Amazônia encontra-se a maioria dos focos de calor com 384 que corresponde a 65%, seguida pelo Cerrado com 199 focos (34%) e o Pantanal com 5 focos de calor (1%).
Fonte: BEA, 2018.
0,00% 0,34%1,53%
5,44%
92,18%
0,51%
Percentual de focos de calor por áreas temáticas até 01/Jan á 28/Fev - MATO GROSSO
Unidade de conservação Federal
Unidade de conservação Estadual
Terra Indígena
Projeto de Assentamento
Propriedades privadas e outras propriedades
Número de focos na região metropolitana (Cuiabá, S. Ant. Leverger, Nª Senhora do Livramento e Várzea Grande).
65%
34%
1%
N° de Focos Absolutos Por Bioma de 01/Jan á 28/Fev -MATO GROSSO
1
2
3 Pantanal
Cerrado
Amazônia
Distribuição dos Focos de Calor por Área dos Biomas de Mato Grosso Em focos por área, nota-se a mesma colocação dos biomas de focos
absolutos, a Amazônia em primeiro, com 00,78, seguida pelo Cerrado com 00,55 e Pantanal com 00,10 focos de calor por Km².
2.2. MAPA DE KERNEL
O Mapa de Kernel (Anexo I) é uma alternativa para análise geográfica do comportamento de padrões. No mapa é plotado, por meio de métodos de interpolação, a intensidade de recorrência de focos de calor, a qual possui um intervalo de não relevante a critica. Assim, temos uma visão geral densidade e recorrência desses focos a nível estadual.
2.3. MAPA DE FOCOS POR UNIDADE DE CONSERVAÇÃO E TERRA
INDÍGENA
O Mapa estimador de focos de calor por Unidade de Conservação e Terra
Indígena (Anexo II) é uma alternativa para análise geográfica de localização
espacial dos focos. Assim, temos uma visão geral quantidade e recorrência desses
focos a nível estadual.
2.4. BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROLÓGICO - PERÍODO DE ES-
TIAGEM
Edição nº: 040/SEMA/2018, consultar o seguinte link:
http://www.sema.mt.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&
id=3791&Itemid=629
2.5. EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS Em julho de 2016 foi efetivada a Companhia de Atendimento a Emergências
com Produtos Perigosos - CAEPP, estruturada dentro do organograma do Batalhão
de Emergências Ambientais do CBMMT. Com o objetivo de ser a unidade de pronta
resposta às emergências ambientais e tecnológicas, envolvendo agentes químicos,
biológicos e radiológicos, suprindo a necessidade de atendimento adequado a este
tipo de emergência em todo o Estado de Mato Grosso.
BIOMA FOCOS % DE FOCOS
POR BIOMA ÁREA DO
BIOMA (KM²)
ÁREA DO BIOMA
(%) (FC/KM²)X1000
Amazônia 384 65 490.538,83 54,10 00,78
Cerrado 199 34 363.266,81 40,06 00,55
Pantanal 5 1 49.388,65 5,45 00,10
Entre os anos de 2013 e 2016 foram atendidas mais de 200 ocorrências
envolvendo produtos perigosos (estatísticas do CBMMT). Devemos observar que o
atendimento até o segundo semestre do ano de 2016 não era, em sua grande
maioria, feito pelo Corpo de Bombeiros, reduzindo os dados estatísticos.
A partir do segundo semestre do ano de 2016, levando-se em conta o ano,
houve um incremento de mais 150% nos atendimentos de ocorrências, sendo que
deste total, mais de 40% (quarenta) foi atendido pela CAEPP/BEA após sua
efetivação.
Dentre as ocorrências atendidas pela companhia se destaca o incidente
envolvendo o radioisótopo Césio 137 no Distrito Industrial de Cuiabá, fato que
ocorreu no ano de 2014, com a participação de profissional integrante da CAEPP
antes de sua efetivação.
As ocorrências atendidas pela companhia tem origem em vários cenários,
porém, dominam as estatísticas os atendimentos decorrentes de acidentes
rodoviários com transporte de produtos perigosos.
2.5.1. ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS COM PRODUTOS PERIGOSOS
Não houve ocorrência envolvendo produtos perigosos atendida pela
CAEPP–BEA/CBMMT no período entre 16 á 28 de fevereiro de 2018.
3. PRODES ESTIMA 7.989 KM2 DE DESMATAMENTO POR CORTE
RASO NA AMAZÔNIA EM 2016 A estimativa da taxa de desmatamento na Amazônia do Projeto de
Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES), do
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foi finalizada e aponta a taxa de
7.989 km2 de corte raso no período de agosto de 2015 a julho de 2016.
A taxa de desmatamento estimada pelo PRODES 2016 indica um aumento
de 29% em relação a 2015, ano em que foram medidos 6.207 km2. No entanto, a
taxa atual representa uma redução de 71% em relação à registrada em 2004, ano
em que foi iniciado pelo Governo Federal o Plano para Prevenção e Controle do
Desmatamento na Amazônia (PPCDAm), atualmente coordenado pelo Ministério do
Meio Ambiente (MMA).
Com o PRODES, o INPE realiza o monitoramento sistemático na Amazônia
Legal e produz, desde 1988, as taxas anuais de desmatamento na região, que são
usadas pelo governo brasileiro para avaliação e estabelecimento de políticas
públicas relativas ao controle do desmatamento ilegal. Os dados são imprescindíveis
para toda a sociedade e embasam ações bem-sucedidas como a Moratória da Soja
e Termo de Ajuste de Conduta da cadeia produtiva de carne bovina, entre outras
iniciativas.
O mapeamento utiliza imagens do satélite Landsat (30 metros de resolução
espacial e frequência de revisita de 16 dias) ou similares, numa combinação que
busca minimizar a cobertura de nuvens, para registrar e quantificar os eventos de
desmatamento com áreas maiores que 6,25 hectares. Considera-se como
desmatamento a remoção completa da cobertura florestal primária por corte raso,
seguida ou não por ocorrência de fogo e independentemente da futura utilização
destas áreas.
As tabelas abaixo apresentam a distribuição do desmatamento para o ano de
2016 nos Estados que compõem a Amazônia Legal, bem como a comparação com
as respectivas taxas consolidadas para o ano de 2015.
Estado PRODES 2016
(km2)
Acre 389
Amazonas 1099
Amapá 24
Maranhão 261
Mato Grosso 1508
Pará 3025
Rondônia 1394
Roraima 209
Tocantins 80
Total 7989
Estados PRODES 2015
(km2) PRODES 2016
(km2) Variação (%)
Acre 264 389 47
Amazonas 712 1099 54
Amapá 25 24 -4
Maranhão 209 261 25
Mato Grosso 1.601 1508 -6
Pará 2.153 3025 41
Rondônia 1.030 1394 35
Roraima 156 209 34
Tocantins 57 80 40
AMZ. Legal 6.207 7989 29
Para gerar esta estimativa, o INPE analisou 89 imagens do
satélite Landsat 8/OLI selecionadas para atender a dois critérios: 1) cobrir regiões
onde foram registrados aproximadamente 90% do desmatamento no período
anterior (agosto/2014 a julho/2015) e 2) cobrir os 50 municípios prioritários para
fiscalização referidos no Decreto Federal 6.321/2007 e atualizado em 2009. A figura
abaixo apresenta a localização das cenas Landsat utilizadas.
Círculos indicam cenas Landsat selecionadas para a estimativa do PRODES 2016. Cinza: municípios
prioritários
A apresentação dos dados consolidados do PRODES 2016 pela a análise
das demais cenas que cobrem a área de monitoramento na Amazônia Legal está
prevista para o primeiro semestre de 2017. O resultado consolidado poderá variar
em ±10% do valor estimado. A tabela abaixo apresenta as variações encontradas
entre as taxas estimadas e as consolidadas desde 2005.
Ano # Cenas Tx. Estimada
(Km2) # Cenas
Tx. Consolidada (Km2)
Var. (%)
2005 77 18.900 212 19.014 1%
2006 34 13.100 213 14.286 9%
2007 75 11.224 223 11.651 4%
2008 84 11.968 214 12.911 8%
2009 92 7.008 226 7.464 7%
2010 97 6.451 214 7.000 9%
2011 97 6.238 220 6.418 3%
2012 92 4.656 214 4.571 -2%
2013 86 5.843 213 5.891 1%
2014 89 4.848 216 5.012 3%
2015 96 5.831 216 6.207 6%
Os gráficos abaixo mostram a série histórica do PRODES para a Amazônia
Legal e seus Estados, além da variação relativa anual das taxas de desmatamento.
Desmatamento anual na Amazônia Legal (km2) (a) média entre 1977 e 1988, (b) média entre 1993 e
1994, (d) estimativa
Desmatamento anual discriminado por Estado da Amazônia Legal (km2) a) média entre 1977 e
1988, b) média entre 1993 e 1994, d) estimativa
Variação relativa anual das taxas do Prodes no período 2001 a 2016
Fonte: INPE, 2017.
4. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
4.1. CBMMT FINALIZA O PRIMEIRO PROJETO COM O FUNDO
AMAZÔNIA E JÁ PROPÕE A SEGUNDA FASE:
O Corpo de Bombeiros Militar de
Mato Grosso finalizou a última etapa do
primeiro projeto Bombeiro Militar Florestal
de Mato Grosso com a inauguração da
Base Aérea Integrada de Combate a
Incêndio Florestal, em Sorriso, nesta
quarta-feira (21.02) e já propõe a
segunda fase. A unidade inaugurada é
parte do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAer) e do Grupo de Aviação
do Corpo de Bombeiros Militar da Secretaria de Segurança Pública do Governo de
Mato Grosso.
O projeto, financiado pelo Fundo Amazônia, foi iniciado em 2012 e tornou
possível a estruturação do Batalhão de Emergências Ambientais (BEA). O objetivo
principal da proposta apresentada ao fundo internacional para proteção da
Amazônia é a prevenção e o combate a incêndios florestais. A meta foi atingida com
a redução da quantidade de focos de calor registrados em 13 dos 15 municípios.
Além das guarnições das 18 unidades do Corpo de Bombeiros Militar, a
corporação tem apostado nas brigadas municipais mistas como ação estratégica de
prevenção e combate aos incêndios florestai. Juntamente com as brigadas atuam
as bases descentralizadas que são apoiadas pela Secretaria Estadual do Meio
Ambiente (Sema) e pelas prefeituras parceiras em que são instalados estes
instrumentos de resposta. Durante a temporada de incêndios florestais as brigadas
ficam de prontidão para incêndios rurais e em vegetação nativa. Para apoiar as
equipes em terra, o Batalhão de Emergências Ambientais dispõe de duas aeronaves
capazes de se abastecerem de água e rapidamente retornarem para a linha de
combate às chamas. Com a inauguração do dia 21 de fevereiro, estas aeronaves
ficarão baseadas em Sorriso.
O Fundo Amazônia tem por finalidade captar doações para investimentos
não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao
desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia
Legal. No evento de inauguração da Base Aérea, foi feita a entrega simbólica
do segundo projeto ao Fundo Amazônia ao representante do representante
do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Fabio
Plotkowski. “O projeto só se tornará válido quando for aprovado pelo financiador,
mas podemos adiantas que propomos a inclusão de mais cidades atendidas pelas
Brigadas Mistas, veículos para as unidades de Bombeiro Militar e equipamentos
para combate a incêndio florestal”, conta o Coronel BM Paulo Barroso, comandante
do BEA.
Durante três dias, em Sorriso, o CBMMT realizou atividades cujas pautas
eram os incêndios florestais na Amazônia Legal. No primeiro dia aconteceu uma
reunião com os Comandantes Gerais dos Corpos de Bombeiros Militares de
Rondônia, Pará, Acre, Tocantins, Amazonas, Amapá, Roraima, Maranhão e Mato
Grosso. Neste encontro foram definidos
princípios de integração dos Corpos de
Bombeiros Militar dentro de uma
proposta conjunta de ações junto ao
Fundo Amazônia. A intenção é que
observando uma iniciativa ampla e
planejada para toda a região da floresta,
os financiadores validem a iniciativa e a
execução das propostas em conjunto.
Fonte: Site do CBM/MT, em 27/02/2018.
Quartel do BEA em Cuiabá - MT, 02 de Março de 2018.
Elaboração: Seção de Operações do Batalhão de Emergências Ambientais