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C O R P O R A C I O N D E D E S A R R O ll O H C N O tO G l O
e amar a h ena
de la C(lr.~t1 1JCr,I,1
C D
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O L E T N C H E C H Y
L A S T E C N O L O G IA S D E L S U E L O
PILOTS T RR T ST
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Tratamientos Especiales del Terreno SA
STR TOS
L C O R P O R C I N D E D E S R R O L L O T E C N O L G IC O
G R D E C E L C O L B O R C I N D E L S S IG U IE N T E S E M P R E S S
E N L P U B L IC C I N D E E S T E D O C U l v IE N T O T C N IC O
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ORPOR iN DE DES RROllO TE NOlGI O
C m ara C h ile na d e la C o ns tru cc i n
R EC O M EN D C IO N ES P R E L D IS E O
EJEC UC i N Y C ON TR OL D E N CL JES
IN YEC T DO S PO STEN S D OS EN SU ELO S Y R OC S
GRUPO T NI O N L JES
Octubre 2
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Preh bja su reproduccin total O parcial sin citar la fuente.
FOllO
56-2 2042840 -
FAX 56-21 2042845
E-mail: [email protected]
R EC O ME ND A CIO N ES P AR A E l D IS E I i O , E JE C UC i N
C O NT RO L D E A N CL AJ ES IN YE C TA D OS E N S UE LO S
ROCAS
Es propiedad de la
Corporacin
d e
DesarrolloTecnolgico.
Marchant
Pe re i
ra
22 1, 01 11
Providencia Santiago
d e C h il e
Edicin Octubre 2001 300 ejemplares
E d ic i n c ofin an cia d a p or e l p ro ye c to
COR FO-FONTEC 201 -2851
C o ns ulto ra E s pe cia liz ad a e n e l U s o d e A ncla je s P os te ns ad os e n Z on as S s m ic as
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En r ep re se n ta ci n d e la S o cie d ad C h ile n a d e G eo t cn ia d e se o a g ra d ec er a la C o rp o ra ci n d e D e sa rr ollo T e cn o l g ic o y
C ma ra C h ile na d e la C o ns tru cc i n p or e l e sfu erz o d es ple ga do e n la p re pa ra cin d e es ta gu a d e d ise o . D eb o ta m-
b i n a g ra d ec er la p a rtic ip a ci n d e la s em p re sa s q u e c olo ca n te n do n es y a n cla je s en C h ile p or s u p artic ip ac i n e n e sta
r ec om enda ci n . P o r ltim o u n re co n oc im ie n to m u y e sp e cia l a lo s m iem b ro s d e la S o cie d ad C h ile n a d e G eo t cn ia q u e
c o labo ra ron en s u desa rr o ll o.
E l p r e se n te d o cum ent o h om olo g a e n tre o tr as l a N o rm a Eu ro p ea la q u e s e b a sa e n o tra s er ie d e n o rm a s d e d is cip li-
nas re lac ionadas y h a s id o c om p le m en ta do c on la s n orm a s c hile na s. T am b i n a lo la rg o d e s u te xto s e h ac en c om e nta -
rio s y a n lis is lo q ue lo tra nsfo rm a e n u na g ua d e d ise o
y
c on str uc ci n d e g ra n v alo r.
H a sta a n te s d e e ste d o cum ent o t cn ic o c ad a p ro ye ctis ta u sa b a s u m e to d olo g a p ro p ia ig n or an d o n o rm a s a ce p ta d as
p o r d ife re n te s p a s es lo q u e a ca rr ea b a g ra n d is pe rs i n d e r es ult ad o s y o p in io n es .
P o r ltim o s e n e ce sita c on oc er la c ap ac id ad d e tra cc i n m xim a p os ib le d e s er re sis tid a c on e l fin d e e va lu ar y cumpl i r
l os f ac to re s de s egu r idad r eque ri dos .
C o lo ca d os lo s c ab le s o te n do n es y s us r e sp e ct iv os a n cla je s s e h a ce n e ce sa rio a se g ur ar e n e l tiem po la d u ra ci n d e e ste
s is tema med ian te i ny ecc iones.
A m e did a q ue m e jo ra ro n la s p erfo ra do ra s ap are ce e l e qu ip o D o wn th e H o le e l q ue s e p e rfe cc io na m s co n el
C a sin g A d va n ce y e l p ro b lem a de in sta la ci n d e c ab le s y a n cla je s q u e d a r es ue lto .
J un to c on e l m a yo r c on oc im ie nto q ue s e f ue o bte nie nd o d el flu via l d e S a ntia go s e e ns ay e l u so d e M a rtillos d e F on -
d o e l q u e tu vo xit o e n a lg u na s o ca sio n es p e ro e n la m a yo ra d e lo s c as os s e d e sm o ro n ab a la p e rfo ra ci n lo q u e c om -
p lic ab a e l re tiro d e la h erra m ie nta y la c olo ca ci n d el c ab le
y
anclaje.
E n u n p rin cip io e l a n cla je s e r ea liz ab a m ed ia n te g a le ra s d e d im en sio n es m n im a s h e ch a s p o r h om br es m aneja n do h e -
rr am ie n ta s m anua le s c on e l fin d e p o sic io n ar lo s m ue rto s d e a n cla je n e ce sa rio s. D em s e s t d e cir lo s r ie sg o s e n c ua n -
t o a s eg u rid a d q u e e sta s f ae n as in vo lu cr ab a n.
C on e l a um e nto d e a ltu ra d e lo s n ue vo s e d ific io s y la n ec es id ad d e e m po tra do s a m a yo r p ro fu nd id ad s e h iz o im p re s-
c in d ib le c am b ia r e l s i st em a de ap un ta lam ie n to d e lo s m u ro s d e g ra n e sb e lte z a p un ta lam ie n to q u e fu e r eem p la za d o p o r
t endones y anc la je s .
A nte s de la d ca da d el 7 0 lo s e dific ios a lto s d e S an tia go co nta ba n a lo su mo co n d os sub te rrn eos cuyo s m uros
pe rimet ra le s e ran apun ta lados m ien tr a s s e c onst ru an l os mu r os i nt er io re s que r es is ti r an l os empu je s .
L a C o rp o ra ci n d e D e sa rr ollo T e cn o l g ic o d e pe n die n te d e la C m ar a C h ile n a d e la C on str uc ci n c on e l a p oy o d e la s
Empresas ins ta ladoras de tendones
y
a n cla je s y la S o cie d ad C h ile n a d e G eo t cn ia p re se n ta e ste d o cum ento t cn ic o d e -
n om in a do R e com enda cio n es p a ra e l D is e o E je cu ci n y C on tr ol d e A n cla je s In ye cta d os P o st en sa d os en S uelo s y Ro-
ca s e l q ue re co ge e l e sta do d el a rte d e la m od ern a
t n i
d e t ra n sm itir c ar ga s d e tr ac ci n a l te rre n o.
PRl
uillermo Noguera
residente ochige
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In g . D p to . D e s ar ro llo
S ole ta nc he B a ch y C hile S .A .
M a rc elo Z E LA D A
J efe rea Geotecn ia
y
Pav imentos
IDIEM Univ ers idad de Chile
R am n VERD U G O
G e re n te G e n er al
Ven tu ra y A so cia do s
Hctor VENTURA
G ere nte G e ne ra l
Es tra tos S . A .
F lix TENORI O
Consultor Geo tcn ic o Socio
Ingen ie ra Iss a Kort
Is s a K O R T
Ing. D pto . D e s ar ro llo
Sole ta nch e Bachy C hile S .A.
N elson G ON ZLEZ
Socio
ED IC In g en ie ra L td a .
Eugenio G AR C S
G erente T c nic o
P ilo te s T e rra te st S .A .
Ju an M a nu el F ER N N D EZ
Socio
FCQGeot cnia e Ingeniera Ltda.
Anton io FERNND EZ
Ing . D pto . D es arro llo
Soletanche Bachy C hile S .A .
ntegrantes
Arn aud C HAPU IS
D ire ctor
I D IEM Unive rsidad de Chile
Pedro O R TIG O SA
Je fe d e P ro ye cto s
C o rp ora ci n d e D es arro llo T ecnol gico
egretario Tcnico
D r. I ng . L uis E B EN S P ER G E R
G e re n te G e n e ra l
P ilo te s T e rr ate s t S .A .
Presidente
In g. A ldo G U ZM N
rupo Tcnico nclajes
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A lo largo del texto se resalta en letra cursiv y COIl lneas verticales aquellos prrafos con aclaraciones
pertinentes a la realidad del pas.
Estas recomendaciones se han basado fundamentalmente en lanorma europea EN 1537 sobre la Ejecucin
de trabajos geotcnicos especializados - Anclajes Postensados del ao 2000 en recomendaciones del ose
Tensioning Institute PTl de 996 y en la experiencia terica y prctica de especialistas chilenos.
La experiencia nacional e internacional ha demostrado que los anclajes constituyen actualmente medio
seguro y controladode sostener muros de contencin en excavaciones sobre todo en presencia de construc
ciones vecinas y entornos complejos.
Sostenimiento de entibaciones
y
muros de contencin
Estabilizacin de taludes
Anclaje de estructuras al terreno
Las principales aplicaciones de los anclajes son:
Se denomina Anclaje Postensado Inyectado a dispositivo capaz de transmitir una carga de fraccin al te
rreno constituido fundamentalmente por tubos barras o cables generalmente de acero introducida en el
macizo mediante una perforacin de pequeo dimetro y sellada enparte de su longitud al terreno suelo o
roca con lechada de cemento mortero resinas o similares.
INTRO U IN
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6 M A T E R IA L E S P R O D U C T O S 2 9
6 1 Genera l idades 2 9
6 2 Te n d o n e s 2 9
6 3
C a b ez a d e l a n cla je
3
6 4 Acop lamien tos 3
6 5
L on gitu d d e a dh ere nc ia d el te nd n
3
6 6 Espaciadores
y
o tro s e le m en to s in se rto s e n la p erfo ra ci n 31
6 1
L ec ha das d e ce me nto y a ditivo s
31
6 8
In ye cc io ne s d e re sin a
3 2
6 9 P ro te cc i n a ntico rros iv a d e lo s te nd on es d e ac ero y de c om po ne ntes
d e ac ero e n ten sin
6 9 1 G en e ra lid ad e s
6 9 2 A nc la je s te m p o ra le s 3 3
6 9 3 A nc la je s
p e r m a n e n t e s
3 3
6 1 P ro du cto s y m a te ria le s c om nm e nte u tiliz ad os c om o b arre ra d e p ro te cc i n
c on tra la c orro si n 36
6 10 1 V aina s y tu b os p l stico s 36
6 1 0 2 V ain as te rm o co ntra b le s
37
6 10 3 S e llos 3 7
6 10 4 le ch a da s d e ce m en to 3 8
6 10 5 R es in as 3 8
6 10 6 P ro du ctos d e pro te cc i n con tra la corro s i n 3 8
6 10 7 R ecu brim ie n to m e t lico de p ro te cc i n 3 9
6 10 8 O tro s re cu b rim ie n tos p ara p ie za s de ace ro 3 9
6 10 9 Tu b os
y
ca p eruzas d e acero 3 9
5 IN V E S T IG A C i N D E L T E R R E N O 2 7
4 R E Q U IS ITO S E S P E C F IC O S 2 5
4 1 Genera l idades 2 5
4 2
P la nific ac i n d e lo s tra ba jo s
2 5
2 N O R M A S D E R E F E R E N C IA 1 7
T R M I N O S D E F I N I C I O N E S S IM B O L O G A 1 9
D e fin ic io ne s 19
Simbo log a 2 3
1 A L C A N C E S 1 5
lndi e gener l
5
7
9
Prlogo
G ru po T cn ic o A nc la je s
Int roducc in
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6
Aplic ac in de la pro tecc in con tra la corros in
4
6 1 1 1
Genera lidades 4
6 2
Longi tud lib re y fi ja de lo s tendones 4
6 1 1 3
Cabeza de ancla je
41
6 2
Evaluac in de la pro tecc in contr a la corros in pa ra anc la jes permanentes
med ian te pruebas de sis tema
4 2
7
C O N S I D E R C I O N E S DE D I S E O 4 5
E J E C U C i N
4 7
8
Perfora c in
4 7
8
General idades
7
8 2
Mtodos de perfo ra c in 4 8
8 2
Fabricacin tr ansporte m an ipulac in e insta lacin de tendones
9
8 2
Fabricacin
4 9
8 2 2
Transporte manipulac in e insta lac in
5
8 3
Inyecc in
5
8 3
Genera lidades 5
8 3 2
Con tro l de la perfo racin
51
8 3 3
Inyecc i n previa
5 2
8 3 4
Inyecc i n prev ia en roca 5
8 3 5
Inye cc i n p re via en sue lo
5
8 3 6
Inyecc in de los ancla jes
5 2
8 4
Tensado 5 3
8 4 1 Generalidades
5 3
8 4 2
Equ ipos
8 4 3
Pro cedim iento de tensado
5 4
9
P R U E B S S U P E R V I S i N M O N I T O R E O
5 7
9
Genera lidades
57
9 2
P rec is in de las mediciones
58
9 3
Carga de re ferenc ia
58
9 4
Mtodos de pruebas
58
9 5
P ruebas de investigacin 5 9
9 6
P ruebas de aptitu d 6
9 7
P ru ebas de aceptacin
6
9 8
Carga m xim a de b loqueo
61
9 9
Dete rm in acin de la long itud lib re aparente
6 1
9 1
Superv isin de la construcc i n y pruebas
62
9 11
Controles
6
1
I N F O R M E S
6 3
1 1
P R E S C R I P C I O N E S P R T I C U L R E S 6 5
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85
85
85
85
85
8 6
8 6
8 7
8 8
8 8
8 9
8 9
7 8
7 9
8
8
82
8
83
7 7
7 7
1 7
7 7
7 3
7 3
7 3
7 1
71
71
7
6 7
6 7
6 7
6 7
6 9
A N E X O E
E je m plo s d e m to do s d e p ru eb a d e a nc la je s
E l
General idades,
E .2 M todo de p rueba
E 2 1
P ru eb a d e in ve stig ac i n - P ro ce dim ie nto d e c arg a.
E .2 .2 P ru eb a d e a ptitu d - P ro ce dim ie nto d e c arg a.
E .2 .3 P ru eb a d e a ce pta ci n - P ro ce dim ie nto d e ca rg a.
E .2 A M e dic i n d e la s c ara cte rs tic as d e flu sn cia .
E .3 M todo de prueba 2
E .3 .2 P ru eb a d e a ptitu d - P ro ce dim ie nto d e te ns ad o.
E .3 .3 P ru eb a d e A ce pta ci n - P ro ce dim ie nto d e T en sa do .
E .3 .4 M e dic i n d e la s C a ra cte rs tic as d e P rd id a d e C a rg a.
A N E X O D
D is e o d e a nc la je s p o ste n sa d os
1
Genera l idades
0.2 Estados l m ite
0 .3 S olic itac iones, prop iedades de l sue lo , da tos geom tricos y
s itu ac io ne s d e d is e o
DA M todos de d iseo
0.5 Determ inac in de estado lm ite de d iseo
0.5. 1 Pr inc ip ios y reque r im ien tos
0 .5 .2 Re sis te nc ia in te rn a
caracterstica
de l ancla je .
0 .5 .3 Re sis te nc ia e xte rn a c ara cte rs tic a d e l a nc la je
0 .6 C lcu lo de l estado lm ite de servic io de l anc la je
A N E X O
e
R ec om e nd ac io ne s p ara c rite rio s d e a ce pta ci n d e p ro du cto s v is co so s d e
p ro te cc i n a ntic orro siv a y n orm a s p ara e ns ay o d e p ro pie da de s d e e so s m a te ria le s
E je m plo s d e n orm a s d e e va lu ac i n d e lo s m a te ria le s
A N E X O B
P ru e ba d e s is te ma d e la p ro te cc i n a ntic or ro siv a
P ru eb a A
P ru eb a B
A N E X O A
V e rific ac i n e l ctric a d e la p ro te cc i n a ntic orro siv a
A l Genera l idades
A .2 M edicin de la resis tenc ia e lctrica I M RE I
A .3 M edicin de la resis tenc ia e lctrica
J
M RE 1 1
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N X O
G 99
B as es d e D is e o d e a nc la je s p os te ns ad os 99
G l G enera lidades 99
G 2 P rinc ip ios bs icos de l d iseo de estruc tu ras anc ladas 99
G 2 1 M eca nism os d e fa lla d e s is te ma s a nc la do s 99
G 3
Estructuras
de
c on te nc i n c on a nc la je s
102
G 3 1 T ip os d e m uro s panta lla s d e c onte n ci n 102
G 3 2 E m pu je s d e s ue lo s 2
G 3 3 C lcu lo de las cargas en los anc la jes
104
G 3 4 C lcu lo y d im en sio na mie nto d e la e stru ctu ra
de
contenc in
5
G 3 5 V erificac in de la esta bilidad g lob al de l s is tem a m uro a nc la je 10 6
G 4 B ib liog ra fa 108
N X O
F 97
E jem p lo de P la n illa s de Regis t ro 97
9
E 5
9
9
9
9
9 1
M todo de prueba 3
E 4 1 P rueba de Investigac in ~ P rocedim iento de Tensado
EA 2 P rueba de Ap titud P rocedim ien to de Tensado
EA 3 P rueba
de
acep tac in ~ P roced im ien to de tensado
E 4 4 M ed ic in de la fluenc ia y ca rgas ca racters ticas
Tab las genera les de p roced im ien tos de ca rga
M todos de prueba
1
2
Y 3
EA
-
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R E C O M E N D A C I O N E S P A R A E L D I S E O E J E C U C i N
y
C O N T F lO l D E A N C L A J E S I N Y E C T A D O S P O S T E N S A D O S E N S i lE
e s y
R O C A
ctubre 2
La recomendacin establece y define principios relacionados con la tecnologa de los anclajes. Cuando los
sistemas de anclaje no cumplan con las definiciones dadas en el texto de la norma seofrece flexibil idad en
el uso de estos sistemas mediante la aceptacin por escrito del Representante Tcnico del Cliente.
Donde estos anclajes sean utilizados como alternativas de anclajes al terreno es importante considerar los
efectos de la corrosin sobre los componentes de acero
donde sea posible aplicar los conceptos sobre
proteccin anticorrosiva descritos en el Captulo
Estos sistemas tambin deben ser sometidos a igual
grado de pruebas como las requeridas para anclajes inyectados al terreno segn el Captulo 9.
Esta recomendacin no trata sistemas alternativos de anclajes. como pilotes tracconados anclajes de torni
llo o hlice anclajes mecnicos bulones o nails anclajes con elementos de expansin o muertos de anclaje.
La mayora de los incidentes o accidentes ocurridos durante lapuesta en obra de anclajes postensados se
debe a la intervencin de empresasque no manejan esas tcnicas. a lafalta de experiencia de proyectistas
o a lafalta de control del personal que ejecuta los trabajos.
La instalacin y la prueba de anclajes requiere de mano de obra y de una supervisin calificada
entrenada.
Esta norma no puede reemplazar al conocimiento
la experiencia necesaria para aplicar la misma lo cual obra
en poder del personal los contratistas especializados.
Esta referencia no es obligatoria pudiendo el calculista definir su metodologa siempre y cuando no se
contraponga con losprincipios vertidos el la norma mencionada.
Laplanificacin y el diseo de anclajes al terreno requieren experiencia y conocimientos en este campo es
pecializado y si bien estos tpicos estn cubiertos brevemente por la norma ENV 1997-1 Cdigo Europeo
7: Diseo en Geotecnia Parte 1: Reglas generales se incluye un anexo en estas recomendaciones que trata
el diseo de los anclajes al terreno en forma ms detallada.
Elpropsito de estas recomendaciones es el de definir algunos principios que pueden considerarse ya
adquiridos tanto en el extranjero como en Chile que son seguidos por la mayora de las empresas
especializadas.
Estasrecomendaciones son aplicables a la instalacin pruebas y monitoreo de anclajes al terreno tanto per
manentes como temporales en los que se ensaye la capacidad de carga. Un anclaje est compuesto de una
cabeza de anclaje una longhud libre y una longitud fija la cual est unida al terreno mediante lechada o
mortero. El trmino terreno se util iza en estas recomendaciones para denominar tanto suelo como roca.
lc nces
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R E CO M E N D A C IO N ES P A RA E L D IS E O , E JE C UC i N y C O N m O L D E A N C LA JE S IN Y E C T AD O S P O S T E NS AD O S E N SU . e s ,. D CA S
ctubre 2
NCh
Of
69:
Barras con resaltes en obras de hormign armado
E N V 1 9 92 1 1
Eurocdigo 2: Diseo de estructuras de hormign Parte 1 1: Reglas generales Reglas generales y nor-
mas para edificios.
AC1318 95 Captulo 8
E N V 1 99 1 1 1
Eurocdigo 1: Basespara el diseo y solicitaciones sobre estructuras Parte 1 1: Basespara el diseo.
NCh 17001 8 : H0 1 11 1 ig n Requisitos generales
E NV 2 6
Hormign Ejecucin produccin colocacin y criterios de aceptacin.
AC1318 95 Captulos 3 4 y 5
E N 4 5 1 4
Criterios generales para la declaracin de aceptacin.
En la lista de normas de referencia se incluye en forma excepcional a normas preliminares europeas que se
encuentran en la fase de diseo. Si alguno de estos documentos se transforma en norma europea la refe-
rencia dada aqu debe ser verificada.
Se podr hacer referenciaa normas equivalentes de uso comn enChile como las mencionadas ms abajo
La norma europea EN 1537 incluye referencias con o sin fecha sobre disposiciones de otras publicaciones.
Estas 5normas de referencia son citadas en el texto y sus publicaciones estn listadas a continuacin. Para
aquellas referencias incluyendo la fecha las sucesivas revisiones o enmiendas de cualquiera de estas publi-
caciones se aplicarn a esta norma slo cuando sean incorporadas a sta por revisin o enmienda. Para re-
ferencias no sujetas a fechas tendrn validez las ltimas ediciones de las publicaciones de referencia.
orm s de referenci
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GRU PO T rCN/C O O E
NCLA ES
Octubre 2
NCh 860 Of
72:
Acero Cordones desnudos de acero sin tensiones internas para tendones para hormi-
gn pretensado Especificaciones.
p rE N 1 138 :
Diseo de acero pretensado Especificacin para lechada o mortero corriente
prE N 4 47
Lechada o mortero para tendones pretensados
prEN446
Lechada o mortero para tendones pretensados Procedimientos de inyeccin
NCh
158
Of
67:
Cemento Ensayo de flexin y compresin de morteros de cemento.
p rE N
445
Lechada o mortero para tendones pretensados Mtodos de prueba
E N V 997 : 9 94
Eurocdigo 7: Diseo en geotecnia Parte 1: Reglas generales
E N V
994
Eurocdigo
4:
Diseo de estructuras compuestas de hormign y acero Parte
1 1:
Reglas generales y nor-
mas para edificios
E NV 1 99 3 1 1
Eurocdigo 3: Diseo de estructuras de acero Parte 11: Reglas generales y normas para edificios
ACT
31895
Capitu lo
EN V 199 215
Eurocdigo 2: Diseo de estructuras de hormign Parte 15: Estructuras con tendones pretensados no ad-
heridos y externos
-
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R E C O M E N D A C lO N E S P A R A E l D IS E O E J E C U C i N Y C O N T R O L D E A N C L A J E S I N Y E C T A D O S P O S T E N S A D O S E N S U E . O S
P O C A S
M xim a c arg a d e p ru eb a a la c ua l s e s om e te u n a nc la je .
3 .1 .8 C arg a de prueba
L a ca rg a tra nsfe rid a a la c abe za d el a nclaje in me dia ta me nte d esp u s d e co mp le ta r la o pe ra cin d e te ns ado .
3 7 Ca rga de b loqueo
rg de servicio
Con el uso de coeficiente global de seguridad es necesario definir el trmino cargade servicio o trabajo
como la solicitacin del anclaje estimadapara
f
estado de cargas
C a rg a d el a nc la je c orre sp on die nte a l p u nto fin al d e la p rim era p arte re cta d e u n g r fic o c arg a d el a nc la je v ers us
c oe fic ie nte de flu en cia v er A ne xo E .
3 .1 .6 C arga
c rtic a d e
f luencia
P arte de l ancla je que transm ite la carga de traccin desde el tendn a una placa o estructura de apoyo.
3 5 Cabezade l anc la je
A nc la je con una vida til de hasta dos aos.
3 4 Anc la je tempora l
U n a nc la je c on u na v id a til d e d is e o s up erio r a d os a o s.
3.1.3 Anc la je pe rmanen te
E s un d isp ositiv o ca pa z de tra nsm itir u na ca rg a d e trac ci n a u na zo na d el te rren o.
3 .1 .2 Ancl aje
D ispositivo para un ir las barras o cables , que form an el tendn de un anclaje .
3.1.1 Acoplamiento
L os p rin cip ale s t rm in os e st n c on co rd an te s c on to do s
5
E uro c dig os . P ara lo s p ro p sito s d e e sta n orm a
se ap li can l as s ig u ien te s de fi ni cio nes :
efini iones
rminos definiciones y simbologa
-
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Octubre 2 1
R UP O T ENI O DE NLJ ES
__ _ _ .
_
Longitud de dise o d el a nc laje cons ide rada para transm itir la carga a l terre no a trav s d e la lechada o mortero .
3 116
Lo ngitud fija del anclaje o bulbo
Longitud del tendn adherida directamente a la lechada o mortero y capaz de transm it ir la carga de tra c-
cin aplicada. Normalmente coincide con la longitud fija del anclaje.
3 1 1 5 longitud de ad herencia de l tend n
Prdida de carga acumulada perm itid a a l f ina l de un pero do de tiempo especi ficado.
3 1 1 4
Umite de pr dida d e carga
Mate ria l aglomerante que t rans fiere la ca rga desde e l t endn al terreno a lo larg o de la long itud fija del anclaje y
que p ue de lle na r el re sto de la perforacin. Pue d e adems con tribuir a la proteccin contra la corro sin.
3 1 1 3
lec had a o mortero
Pro te cc i n contra la corro si n ap licada al menos a la longitud de adhe re nc ia de l te ndn.
3 1 1 2 Enc apsu lacin
Se define por el dimetro de la broca o del revest im iento excluyendo todo ensancham iento.
3 11 1
Dimetro de una perforacin
Separa ci n d el a gu a de la lechada de cemento .
3 11 Decantacin
elda de carga
Dispositivo ubicado entre la cabeza del anclaje la estructura que permite medir la carga del anclaje
La DIN 4 5sugiere Fi 2 Fwdonde
Fi
carga de referencia
Fw
=
carga de servicio o trabajo
Carga de l a nc la je a p artir de la cual se m ide e l desp lazamiento de la c ab eza de l an cla je d urante una prueba de ca r-
ga En general se adop ta el 0 de la c arg a d e prueba
3.1 .9 Carga de referencia
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S O C S
Capacidadde cargacaractersticadel tendn del anclaje
3 1 25 Res is tenc ia in te rna carac te r s t ica de l anc la je
La resistencia de un anclaje en la interfase entre el terreno y la longitud fija del anclaje
3 1 24 Res is tenc ia ex te rna de l anc la je
Prueba que se realiza en un sistema de anclaje para verificar su desempeo con respecto al comportamiento
requerido
3 1 23 P ru e ba d e s is te ma
El anclaje utilizado para faprueba de investigacin se denominar anclaje de prueba y no se utilizar
Comoanclaje de servicio ya que esta prueba es destructiva.
Prueba de carga para establecer la carga mxima de un anclaje en la interfase lechada terreno para deter-
minar las caractersticas de un anclaje en el rango de la carga de servicio
3 1 22 Prueba de inves tigac in
Prueba de carga para confirmar que un diseo especfico de un anclaje ser adecuado en condiciones del
terreno particulares
3 1 21Prueba de ap ti tud
Esuna prueba de carga que mide que cada anclaje cumpla con los criterios de aceptacin establecidos
3 1 2 Prueba de aceptacin
Longitud del tendn entre el punto de conexin del tendn con el gato de tensado y un punto ficticio del
tendn determinado a partir de una prueba de carga en el anclaje
3 1 1 9 lon g it ud li br e a p ar en te d e l t en d n
Longitud del tendn entre la cabeza del anclaje el extremo ms prximo de la longitud de adherencia
del tendn
Esla parte del anclaje situada entre la cabeza del anclaje
y
el extremo ms prximo de la longitud fija
3 1 1 8 L o ng it ud li br e d e l t en d n
3 1 1 7 lo ng itu d lib re d el a ncla je
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Octubre 2
R U PO T E N I O D E N L JES
Figura :
Esquema de un anclaje en suelo
roca Detalles de la cabeza del anclaje omitiendo la proteccin de la cabeza
M xim a v elo cid ad d e flu en cia p erm itid a p ara u n n iv el d e c arg a e sp ec ific ad o
3 28 Velocidad
lmite
de f luencia
P arte d el a nc la je c ap az d e tra ns mitir la c arg a d e tra cc i n d es de la lo ng itu d fija a la c ab ez a d el a nc la je
3 2 7 T e nd n
En el mercado nacional, lafigura del Representante Tcnico del CUente es cubierta por la ITO Inspec-
cin Tcnica de Obra).
Respecto a l c li en te ste e s u n p ro fe sio na l e xp erto e n g e ote cn ia c om p le ta m en te f mili riz do con todos los
spectos de los tr b jos rel cion dos con el usode los ncl jes incluyendo un conocimiento especi liz do
de la t ec nolog a de anclajes
3 2 6 R ep re se nta nte T c nic o d el C lie nte
-
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At Area de la seccin transversal del tendn del anclaje
d Valor de diseo del efecto de una accin
EddstValor de diseo del efecto de una solicitacin desestabilizadora
E
dstb
Valor de diseo del efecto de una solicitacin estabilizadora
E, Mdulo de elasticidad del tendn del anclaje
f Prdida por friccin como porcentaje de Pp
ftk Resistencia a la traccin caracterfstica de un tendn
ftO
Resistencia a la traccin caracterstica a la cual se produce una deformacin permanente del 0,1
.
f, Area relativa de los resaltes
k
Razn (cuociente) de fluencia
k Prdida de carga
Lapp Longitud libre aparente del tendn
Le Longitud externa de un tendn medido desde el anclaje del tendn en la cabeza de anclaje hasta
la mordaza del gato hidrulico
L
f ixe
Longitud fija del anclaje = L fija
Lt ree Longitud libre del anclaje
=:
L libre
Ltb Longitud fija del tendn
Lf Longitud libre del tendn
P Carga del tendn
P a Carga de referencia
P e
Carga crtica de fluencia
Pe Aproximacin a la carga crtica de fluencia
Po Carga de bloqueo del anclaje
Pp Carga de prueba
Ptk Carga dae traccin caracterst ica del tendn
Pro Carga de traccin caracterstica a la cual seproduce una deformacin permanente de 0,1
Ra Resistencia externa del anclaje
Rak Resistencia caracterstica externa del anclaje
Rik Resistencia caracterstica interna del anclaje
d Resistencia de diseo de un anclaje
Rk Lamenor de lasresistencias caractersticas entre la interna
y
la externa
s Desplazamiento de la cabeza del anclaje
t Tiempo desde la aplicacin del incremento de carga o bloqueo de la carga
X
Pendiente de la curva de fluenca con carga constante versus loqaritrno del tiempo
~p Diferencia entre la carga de prueba y la carga de referencia del anclaje
~s Deformacin medida del tendn bajo un incremento de carga DP
q Coeficiente de mayoracin de la carga del anclaje
y
Coeficiente de seguridad de la resistencia del anclaje
imbolog
-
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El alcance de los trabajos de investigacin y diseo depende del tipo y tamao del proyecto de la compleji-
dad del suelo y del grado de riesgo implcito
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ctubre 2
Informacin sobre cualquier acuerdo requerido para obtener acceso al suelo en el cual se ejecuta-
rn los anclajes;
Informacin de todas las condiciones de borde incluyendo servicios presentes en el subsuelo fun-
daciones existentes y requerimientos relevantes respecto de la posicin
funcionamiento de los
anclajes;
Un informe de la investigacin del terreno incluyendo una clasificacin geotcnica y las propieda-
des del suelo en el cual se instalarn los anclajes;
Detalles del proyecto de anclajes de la secuencia de construccin y del plan de trabajos;
La siguiente informacin ser suministrada previamente a la provisin y ejecucin del sistema de anclajes:
4 Planificacin de los trabajos
NOTA: El diseo completo o partes del mismo pueden ser realizados por el cliente el contratista principal
el contratista especializado o por un consultor
Informacin sobre los propietarios del subsuelo en el cual se ejecutarn los anclajes;
Antes del inicio de los trabajos debe ser entregada la informacin suficiente para contribuir al diseo y la
ejecucin de los anclajes informacin que debe ser actualizada durante la ejecucin de los mismos
Sedeben definir las responsabilidades de todas las partes involucradas en el diseo ejecucin pruebas y man-
tencin de anclajes al terreno La Tabla 1 muestra a modo de gua una divisin apropiada de las activida-
des de diseo y ejecucin
Los anclajes al terreno pueden ser diseados en forma eficiente nicamente sobre la base de un conocimiento
slido del proyecto de laobra de los requerimientos estructurales de los anclajesy de las propiedades geotcnicas
del suelo Las pruebas de los anclajes y la verificacin de los parmetros de diseo son elementos necesarios
en el procedimiento constructivo para la ejecucin econmica de anclajes que resulten efectivos
4 Generalidades
4 Requisitos especficos
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_ __ _ .._._. .
_
.... _----------------_-. .. ___
..
9 , E s pe c ific ac i n d e c u al q ui e r ti p o de s e c u en ci a re -
q ue rid a po r la e s tru ct u ra p a ra l a a p lic a ci n d e la
c a rga
y
de lo s n ive le s a p r o pi ad os d e la s m is m a s ,
1 0 , E s p e cif ica c i n d e los s is te m as p a ra c o n tr o l d e
c o m po rtami e n to d e lo s an cl a je s y p ar a la in -
te rp re tac in d e lo s re su ltado s,
1 1 , S u p e rv is i n d e los tra b a jos ,
1 2 . E s p e c ific a c i n d e la m a n te n c i n d e los
a n c la jes d u ra nt e la v id a t il.
13 . Instru c c i one s a toda s la s p a rtes inv o luc ra d a s s o -
br e pu n to s re le v ante s en la f il o s o fla d e d is e o a
15 c ual e s d e b e pr e st a r se e s p e ci a l a t en c i n,
7
1 0,
s.
7
8
5 ,
5
6
4 ,
4.
3 ,
3
2
E va lu ac i n de lo s d a to s d e la In v e st ig ac i n de l
terren o co n re s pe c to a la s h i ptes is d e d is e n o.
S e lec c i n de lo s co m p o ne ntes d e lo s an c la je s
de ta lle s c o n st ru c tiv os .
D e te rm inac i n d e la s d im e ns io n e s d e la lon -
g itu d fija o lo n g itu d de b u lb o ,
D e ta lle s de l s is te m a d e p ro te cci n
a n tic o rro s iv a p ar a lo s a n cla jes ,
P ro vi s i n e in s ta la ci n d el s is te m a d e a n cl a je s ,
P ro vi s in e in st a l ac i n de l s is te m a d e c ontrol
d e c o m po rt a m ie n to d e lo s an cl a je s ,
C o n tro l d e c a lid a d d e lo s tra b aj os .
E j ec uci n e in te rp re ta c i n d e la s p ru e b a s s o -
b re los a nc laj e s,
Ev al uac i n d e las p ru e ba s d e a c e pta ci n s ob re
los an c la je s .
M a nt en ci n de lo s a nc la je s d e ac u er d o co n las
e sp e c if ic ac io n e s ,
l.
E n tre g a d e d a to s d e lo s es tu d ios d e su e los
p a r a la e je cu ci n d e a nc la je s al te rr en o .
D e c is i n d e u ti liz a r a n c la jes a l te rr e n o,
p r ue b as r e qu e ri da s y e lec c i n d e u n a n o r-
m a o es pec i f i c ac i n .
O btenc i n d e la s a u to ri z ac i on e s le ga les d e
l os p e rm i so s p ar a inv a d ir te rre n os d e p ro pi e -
d a d d e te rce ros .
D ise o g lo ba l d e la e st ru ct u ra an cl a d a , c lc u lo
d e las fu e rz as d e a n cl a je req u e rid as . D efin ici n
de los fa c tor e s d e s e g u rid ad a s e r em p le a do s .
D e fin ici n d e la v id a til de lo s a ncla je s pe r-
m an e n tes /te m p orale s)
y
re q u e ri m ien tos p a ra
la p ro te cci n a n tic o rr os iva .
E s p ec ifi c ac i n de la s e parac i n e n tre a n cla jes
s u s or ie ntac i one s, c a rg a s d e a n claje s re -
qu er im ientos de e s tabilid a d g lo b a l.
E s p e c if ic a c i n d e la d is tan c ia m ln im a d e s -
d e la e stru ct u ra h a s ta e l c en tro d e l b ul b o o
l ongitu d fija p a ra g ara ntiz a r la e sta b ili d a d
de la es tru ct u ra .
8 . E s p e c ifica ci n d e l m e c a n is m o d e tra n s feren ci a
d e c a rg a d e l a n c la je a la es tru c tu ra a nc la da ).
ctividades de ejecucin especializada
ctividades generales
T BL
Actividades de diseo ejecucin
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R E C O M E N D A C I O N E S P A R A E L D I S E O , E J E C u c /6 N y C O N T R O L D E A N C L A J E S I N Y E C T A D O S P O S T E N S A D O S E N S U D O S H O C 4 S
ctu re 2
.. clasificacin geometra de las discontinuidades, peso especfico, grado de meteorizacin, pruebas
de clasificacin);
.. estratificacin de la roca;
.. resistenciaa la compresin simple de la matriz rocosa;
.. resistencia al corte deformabilidad del macizo rocoso;
.. permeabilidad;
.. condiciones de las napas freticas;
.. agresividad del suelo del agua subterrnea;
.. existencia de corrientes elctricas parasitarias;
b) En rocas:
.. descripcin
clasificacin del suelo granulometra, humedad, peso especfico, densidad relativa,
lmites de Atterberg);
.. resistencia al corte, compresibilidad
rigidez radial;
.. permeabilidad;
condiciones de las napas freticas;
.. agresividad del suelo del agua subterrnea;
.. existencia de corrientes elctricas parasitarias.
a) En suelos:
Adems de la litologa estructura del suelo de acuerdo con ENV 1997-1-1 Eurocdigo 7 Parte 1, tambin
deber conocerse lo siguiente:
a) se trata de una formacin geolgica conocida; o
b) ningn estrato inferior afectar el diseo
c) las condiciones de las napas freticas sean conocidas.
La investigacin geotcnica deber definirse para asegurar que:
La investigacin geotcnica deber extenderse hasta los limites de una zona tal que el perfil de los estratos
pueda obtenerse por interpolacin a partir de las zonas investigadas, sin necesidad de extrapolar fuera de
las mismas. Donde sea posible, deber extenderse, para incluir zonas del terreno fuera de obra.
Toda investigacin geotcnica deber realizarse de acuerdo con los requerimientos recomendaciones del
ENV 1997-1-1 Eurocdigo 7, Parte 1.
Teniendo en cuenta que se instalan anclajes inclinados tan frecuentemente como anclajes verticales, hay que
investigar tanto las variaciones laterales como las verticales de las propiedades del suelo.
Elterreno es un elemento esencial en un sistema de anclajes; por tal motivo, es fundamental una investiga
cin geotcnica calificada. Una causa comn de talla de un anclaje individual en la etapa de la prueba de
aceptacin es la ausencia de informacin detallada sobre las condiciones del terreno en el rea del anclaje.
nvestig cin del terreno
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R U P O T E N I O D E N L JE S
obstculosen la perforacin;
metodologa de ejecucin de las perforaciones factibilidad ;
estabilidadde la perforacin;
afluencia de agua a la perforacin;
prdidade la lechadao mortero desdela perforacin.
A partir de esta informacin, habr que determinar las probabilidadeso dificultades relativasa:
I
-
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'i i;;7)).t~,{,:,.,.~,\):\1):~\1r.~r,rlri\.tMlII I...I, 1~.- ~~LV . ~1.~rtr
-
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RUP O TE N I O D E N LJE S
~~~_ _ __
Los tendones para pretensado con superficie lisa con o sin dispositivo de anclaje especiales probados, pue
den
ser
utilizados solamente para anclajes temporales y deben contar con la aprobacin
de
Representante
Tcnico del Cliente.
Lasuperficie relativa de adherencia fr de los torones o barras corrugadas debe cumplir con la norma ENV 1992-
1-1:
Eurocdigo
2.
.. Hilos estirados en fro, perfilados despus del estiramiento.
.. Hilos enfriados y templados durante el laminado en caliente.
Barras corrugadas.
Torones o n 7 hilos.
titulo indicativo, los siguientes tipos de tendones de acero pueden ser anclados por adherencia:
En la longitud de adherencia de los tendones se deben utilizar barras corrugadas, cables o tubos de
compresin.
6 5 longitud de adherencia del tendn
La
proteccin contra la corrosin del acoplamiento debe ser compatible con la proteccin contra la corro
sin de los tendones.
l libre alargamiento de
105
tendones de acero no debe estar restringido por la presencia del acoplamiento.
los tendones no tendrn acoplamientos en la longitud del bulbo .
Los acoplamientos deben cumplir con la norma ENV 1992-1-1: Eurocdigo 2,
y
no deben disminuir la resis
tencia
a
traccin requerida para los tendones.
6 Acoplamientos
la cabeza del anclaje debe ser capaz de adaptarse
a
las deformaciones que pudieran ocurrir durante la v ida
til prevista para la estructura.
La cabeza del anclaje debe distribuir, conforme al diseo de la estructura global, los esfuerzos de traccin
de los tendones a la estructura principal o al terreno, mediante elementos calculados o probados.
La cabeza del anclaje debe cumplir con la norma ENV 1992-1: Eurocdigo 2, sa lvo que las variaciones sean
justificadas. La cabeza del anclaje debe ser diseada para permitir desviaciones angulares de los tendones,
con respecto a la normal a la cabeza, hasta
como mximo, cuando est sometida al
97
de la carga de
traccin caracterstica P tk de los tendones.
Lacabeza del anclaje debe permitir la puesta en tensin de los tendones, la aplicacin de latraccin de prueba
y
si fuera necesario, una descarga. un destensado
y
una nueva puesta en tensin. Debe ser capaz de sopor
tar el 100 dela carga de traccin caracterstica Ptk de los tendones del anclaje.
6 Cabeza del anclaje
j
I
I
1
:
.
~
-
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__ _
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Los cementos tambin debern cumplir con las siguientes limitaciones en:
- cloro total
0 05 peso cemento
- azufre en sulfuros
0 15 peso cemento
Los cementos con alto contenido en sulfatos no deben ser utilizados en contacto con los tendones de
pretensado.
Cuando una lechada de cemento seutil ice para sellar tendones en una vaina o para proteger tubos de acero,
las propiedades de la lechada deben controlarse para prevenir los efectos de retraccin de decantacin. La
relacin agua/cemento, para las lechadas de anclaje utilizadas entre la v n la pared de la perforacin, debe
elegirse de manera apropiada a las condiciones de terreno.
NCh 58Of 67: Cemento - Ensayo deflexin y compresin de morteros de cemento.
las lechadas de cemento utilizadas en la encapsulacn en el contacto con los tendones metlicos deben
cumplir con las normas prEN 445, prEN 446,
prEN 447. En caso de contradiccin entre lo estipulado en
esas normas la presente, se adoptar lo estipulado en esta ltima.
7 lechadas de cemento aditivos
El diseo de los centralizadores debe tener en cuenta la forma de la perforacin por ejemplo, la presencia
de ensanchamientos en campana ), el peso de los tendones la posibilidad de remocin del terreno du-
rante la colocacin de los tendones.
Cuando, para un anclaje permanente, se util icen espaciadores en el exterior de una vaina, conviene fabri-
carlos con materiales resistentes a la corrosin.
los espaciadores
los centralizadores no deben ser un obstculo al paso de la lechada.
Cuando un elemento se instala de manera definitiva en una perforacin, debe colocarse de tal manera que
no afecte la capacidad del anclaje. Para garantizar una buena posicin en la perforacin de los tendones,
de sus componentes, de los elementos de proteccin contra la corrosin
O
de otros elementos, deben colo-
carse los espaciadores de tal manera que cumplan la exigencia de recubrimiento mnimo que se logre un
relleno completo de los vacos por la lechada.
Todos los tendones lasvainas deben ser colocados con un recubrimiento mnimo de 10 mm de lechada con
respecto a la pared de la perforacin. Esto se puede obtener mediante espaciadores centralizadores.
Espaciadores y otros elementos insertos en la perforacin
-
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R U PO T E NI O O E N L JE S
La importancia de laproteccin se determina tambin enfuncin de la agresividad del suelo o del entorno.
No hay modo efectivo de identificar las condiciones corrosivas con la suficiente precisin como para predecir la
velocidad de corrosin del acero en el suelo. Todos
1 5
componentes de acero que se hallan en tensin deben estar
proteoidos contra la corrosin durante su vida til. Loselementos de proteccin debern ser capacesde transmi
ti:' cargas del tendn de acero cuando sea necesario.
6 9 1 Generalidades
9 Proteccinanticorrosiva de los tendones de acero
y
de componentes
deacero entensin
Las resinas los morteros de resina se pueden utilizar para la ejecucin de anclajes, en lugar de las lechadas
de cemento, siempre cuando se compruebe su conveniencia mediante pruebas de sistema.
Sedeben realizar pruebas en laboratorio e in-situ para verificar la composicin de la mezcla, la eficiencia
del mezclado, los tiempos de fraguado y el comportamiento de la lechada.
8 Inyeccionesde resina
Si fuera necesario, se pueden incorporar ridos inertes (por ejemplo, arena) a la lechada de cemento, para
limitar las prdidas de lechada en la perforacin.
Deben realizarse pruebas en laboratorio e in-situ para verificar la composicin de la mezcla, la eficiencia
del mezclado, los tiempos de fraguado y las caractersticas de la lechada. Las pruebas deben realizarse de
acuerdo a la norma prEN 445, cuando sta sea aplicable.
Pueden utilizarse aditivos para mejorar la trabajabilidad o la durabil idad de la lechada, para reducir su decan
tacin o su retraccin, o para acelerar su fraguado. La utilizacin de aditivos en presencia de tendones
para pretensado debe ser autorizada por el Representante Tcnico del Cliente. Los aditivos no deben con
tener elementos susceptibles de daar los tendones para pretensado o la lechada. No sepuede utilizar ningn
aditivo que contenga ms del 0,1 (en peso) de cloruros, sulfatos o nitratos.
Baja
Media
Entorno
Terrenosubicados en la cercana defbricas o depsitos de productos qumicos
corrosivos, a la orilla del mar o en terrenos con alto contenido natural de sulfatos.
Terrenos ubicados en la cercania del mar o en contacto con aguas muy agresivas
aguas cidas o con alto contenido de sulfatos .
Ninguno de los casos anteriores.
Agresividad
Alta
En la tabla siguiente seproporciona una clasificacin de la agresividad de los suelos:
Para elegir el tipo de cemento para lechadas en contacto con el terreno, hay que tener en cuenta la presen
cia de productos agresivos en el entorno (por ejemplo, cido carbnico y sulfatos naturales), la permeabili
dad del terreno y el tiempo de utilizacin previsto para el anclaje. Laagresividad del entorno se debe definir
de acuerdo a la norma ENV 206.
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ctubre 2
En la Tabla 3 se describen ejemplos de proteccin anticorrosiva que pueden considerarse para satisfacer los
principios anteriormente indicados para los anclajes permanentes.
a) . Dos barreras de proteccin, tal que una barrera permanezca intacta, en caso de que la otra sea da-
ada durante la instalacin o el tensado del anclaje; o
b) Una nica barrera de proteccin contra la corrosin, cuya integridad debe ser comprobada mediante
la prueba de cada anclaje en terreno ver Anexo A);
c) Un sistema de proteccin anticorrosivo formado por un tubo de acero tipo tubo con manguitos
ver 6.10.4 Y6.10.9);
d) Un sistema de proteccin anticorrosivo formado por un tubo plstico corrugado del tipo tubo con
manguitos v r 6.10.4
6.10.9);
e) Un sistema de proteccin anticorrosivo formado por un tubo de acero del tipo anclaje de tubo com-
primido ver 6.10.4 Y 6.10.6).
El tendn de un anclaje permanente debe estar provisto con alguno de los siguientes sistemas de proteccin:
La mnima proteccin anticorrosiva rodeando al tendn del anclaje ser una capa nica continua de mate-
rial de proteccin que no se degrade durante la vida til del anclaje.
6 9 3 Anclajes permanentes
En la Tabla 2 se describen ejemplos de proteccin anticorrosiva que pueden considerarse para satisfacer los
principios anteriormente indicados para los anclajes temporales.
Si existe la posibilidad de que la vida til del anclaje sea extendida, aunque siempre con un carcter no per-
manente, o si el anclaje se instala en condiciones de terreno conocidas como agresivas, entonces se toma-
rn medidas para proteger todos los componentes del anclaje contra la corrosin, las que debern ser apro-
badas por el Representante Tcnico del Cliente.
Los componentes de acero de un anclaje temporal deben contar con una proteccin que inhiba o prevenga
la corrosin durante una vida til mnima de dos aos.
6 9 Anclajes temporales
Los anclajes temporales se definen como aquellos en los que se requiere una vida til no superior
a dos aos.
Los anclajes permanentes se definen como aquellos que tendrn una
v i
til mayor a dos aos.
grado de proteccin anticorrosiva est definido por la
v i
til del anclaje:
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Donde setenga conocimiento de condicionesagresivas,se utilizar un capuchn de plsticoo metal relleno con un producto
de proteccin anticorrosiva.
Donde la cabezadel anclaje no seaaccesible,debe utilizarse un capuchn de plstico o metal relleno con un compuesto de
proteccin anticorrosiva, para el casode usopor perodosprolongados.
a una proteccin de compuesto no fluido de proteccin anticorrosivao
b unacombinacin de compuesto de proteccin anticorrosivay cinta impregnadacon un compuesto de estetipo.
Enloscasosen que la cabezadel anclajeseaaccesibleparainspeccin
posible renovacindel recubrimiento, sonacepta-
bleslas siguientesprotecciones:
4. Cabeza del anclaje:
Lavaina o tubo de la longitud libre debeestarselladacontra la placa de lacabeza del anclaje o contra lacabeza o bien un
tubo corto metlico o plstico debe soldarseo sellarserespectivamentecontra la placa de la cabeza.Estetubo debe traslapar
al tubo de la longitud libre para el casode uso prolongado de losanclajestemporales, rellenarseen su parte inferior con un
producto de proteccin anticorrosiva,cemento o resina.
3. Transicinentre la cabeza del anclaje y la longitud libre zona interna de la cabeza del anclaje :
a vaina plstica rodeandocada torn individual. selladaen los extremospara impedir el ingresode agua;
b vaina plstica rodeandocada
t r
individual
rellenacompletamente con un compuesto anticorrosivo;
e vaina plsticao tubo de acerocomn a todos los torones, selladaen losextremospara impedir el ingresode agua;
d vaina plsticao tubo de acerocomn a todos lostorones y rellenocompletamentecon un compuestoanticorrosivo;
b o d son solucionesapropiadasparael usode anclajestemporalescon duracionesmayoresa lasprevistaso en am-
bientesagresivos.
Elsistemade proteccin debetener bajaresistenciaa la friccin permitir el libre movimiento del tendn dentro de la perfora-
cin. Estopuede lograrsemediante la utilizacin de alguno de lossiguienteselementos:
2. longitud libre del tendn:
Todoslostendonesdebentenerun recubrimientomnimo de 10mm delechadade cementoconrespectoa la perforacin.Donde
setenga conocimiento de la existenciade condicionesagresivasdel suelo, puede ser necesarioaumentar el grado de protec-
cin, por ejemplo mediante el usode un nico tubo corrugado alrededor del tendn o tendones .
1. longitud de adherencia del tendn:
Tabla
Ejemplosde sistemasde proteccin anticorrosiva para anclajes
temporales
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ctubre 2
espesorno inferior a 3 mm, recubierto con un mJnimo de20
mm de lechada inyectada a una presinno inferior a 500 kPa,
en intervalosa lo largo del tubo-manguito no mayoresde 1
T
Entre el tubo y lostendones debe asegurarseun mfnimo de 5
mm de recubrimiento. Elancho de las fisurasde la lechadano
debeexceder 2 mm bajo la cargade servicio.
e. Un solo tubo de acero corrugado (tubo de compresin)
recubriendo estrechamenteun tendn de aceroengrasado. El
tubo y la caperuzadeplsticoal nivel de la cabezadeanclajese
protegen por el recubrimiento de la lechadade cementoen un
espesorno inferior a 10mm,
donde el espesorde las fisuras
no exceda 1 mm bajo la cargade servicio.
c
Tubodeaceroy lechadadecemen
to envolvente.
e
d
c
Dostubos plsticos.
lechada de cemento interna y
tubo plstico envolvente.
lechada de cemento interna y
tubo plstico o de acero envol
vente.
b.
n solotubode plsticocorrugadoconteniendoel (los)tend6n(es)
y la lechadadecemento.
Dostubos de plstico concntricos corrugados conteniendo el
(los) tendn (es), completamente inyectados (con cemento o
resina) en la parte central y el espacio anular entre los tubos
antes de la instalacin.
Un solo tubo de plsticocorrugado conteniendo una barra (o
barras) preinyectadas con lechada de cemento. Sele da un
rnfnimo de recubrimiento de S mmentre eltubo y la barra. las
barrastienen una superficienervuradacontinua. Elanchode las
fisurasde la lechadainyectadaentre el tubo
y
la barra no debe
exceder0,1 mm durante la cargade servicio.
d. Un solo tubo-manguito de acero o de plstico corrugado, de
a. Un tubo plstico.
la encapsulacinpuedeestar constituida por unode los siguientessistemas:
Barreras de proteccin in-sltu
. Longitud fija del anclaJe
a) Todoslos sistemasde proteccin anticorrosiva deben estar avaladospor uno o variosensayosque verifiquen la
competencia del sistema.Losresultadosdetodos los ensayosdeben quedar correctamentedocumentados.
b) ElRepresentanteTcnico del Cliente efectuar una evaluacintcnica de los resultadosde losensayosdel siste
ma de proteccin anticorrosiva, para asverificar que la proteccin ofrecida por cadabarreraen el sistemaest
asegurada. Sedebe destacarque en ciertos sistemasla integridad de la barrera de proteccin interna depende
de lamantencin de la integridad de la barreraexterna.
e) Donde seha provisto una sola barrera de proteccin en la longitud fija del anclaje, la integridad de esta barrera
debe ser chequeadapor un ensayo in-situ . tal como una prueba de resistenciaelctrica.
Verificacin de la proteccin ofrecida
Tabla
Ejemplos de sistemas de proteccin anticorrosiva para anclajes
permanentes
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1 0 mm para un dimetro interior s 80 mm;
15 mm para un dimetro interior> 80 mm y 120 mm;
2 0 mm para un dimetro interior> 120 mm
El espesor mnimo de la pared de un tubo externo corrugado comn al tendn deber ser:
Lasvainas
y
los tubos plsticos deben cumplir con las normas europeas de los productos correspondientes
y
en particular deben sercontinuos impermeables al agua resistentes al resquebrajamiento por envejecimiento
y al dao producido por la radiacin ultravioleta durante su almacenamiento transporte o instalacin Las
uniones entre componentes de plstico sern totalmente selladas para prevenir el ingreso de agua por con-
tacto directo o por los sellos de estanqueidad Si seutiliza PVC ste deber ser resistente al envejecimiento
y no producir cloruros libres
6 1 1 Vainasy tubos plsticos
6 10 Productos
y
materiales comnmente utilizados como barrera de
proteccin contra la corrosin
4 Cabeza del anclaje
U n tu bo m et lic o o p l stic o p in ta do
y
s ella do s er u nid o o s old ad o a la c ab ez a d el a nc la je . E ste t ub o s e u ne a la v ain a o a l t ub o
d e la lo ng itu d lib re y s e re lle na c on u n p ro du cto d e p ro te cc i n a ntic orro siv a le ch ad a d e c em en to o re sin a.
3 Unin de la cabeza del anclaje con la longitud libre
P ara p erm itir e l libre m ovim iento de l tend n durante la p ues ta en te nsin l as va inas sean ind iv id ua le s o c om u ne s n o d eb en
e sta r u nid as a l t en d n o d eb en te ne r u na s up erflc ie d e c on ta cto lu bric ad a.
a . U na vaina plstica para cada tendn ind iv idua l com pletam ente re llena con un corncuesto de croteccin a la co-
r ros in f lexib le m s la s d is po sic io ne s d e lo s p un to s A B e o D de m s abajo.
b . U na v aina plstica p ara ca da te nd n ind iv id ual co mpletam en te rellena c on lech ada
de
c em e nto . m s la s d is po si-
c iones de los puntos A o B de m s abajo .
c
U n a v ain a p l st ic a c om n a t od os lo s te nd on es c om p le ta m en te re lle na c on le ch ad a d e c em e nto m s la s d is po si
c io nes del pun to B .
A. Vaina p l stic a c om n o tu bo re lle no c on u n c om pu es to d e p ro te cc i n a ntic orro siv a flexible.
B. Vaina plstica com n o tubo cerrado en su extrem o para prevenir la entrada de agua.
C V ain a p l stic a c om n o tu bo re lle no c on le ch ad a d e c em en to .
D . Tubo de acero com n relleno con una lechada densa de cem ento.
E l si stemade p rotecc in pe rmi te mov im ientos l ib resde l tendn den tro de lape r foracin . Puede
se r ejecutado
segun
lo
siguientessistemas:
longitud libre del anclajeViene de tabla 3
U na c ap er uz a m e t lic a re cu bie rta y /o g alv an iz ad a c on u na p are d rn ln ir na d e 3 m m d e e sp es or o u na c ap eru za d e pl s tic o r lg id o c o n
e sp es or d e p ar ed m ln im o d e 5 m m s er c on ec ta da a la p la ca d e a po yo . S i e s re m ov ib le s e r e lle na c on u n c om p ue st o d e proteccin
a l a c o rr os i n f le xi bl e y s e e qu ip a c o n u n s e ll o d e e st an q ue id a d. S i e s i n am o v ib le p u ed e r el le na rs e c on l ec h ad a d e c em e n to o r es in a
~ ~ ~
~ ~~
~
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C O N T R O t D E A N C L A J E S IN Y E C T A D O S P O S T E N S A D O S E N S U E I . 0 8 P O C A S
. Lossellosde estanqueidad u otros dispositivosequivalentesdeben prevenircualquier fuga del producto de
proteccin o cualquier penetracin de agua desdeel exterior, cualesquieraque sean losmovimientos relati
vosentre elementosadyacentessellados.
Lasjuntas mecnicassesellancon juntas tricas o-rings),sellosde estanqueidado vainastermocontrables.
6 1 3 Sellos
Larazndecontraccindeber sertal que seevite toda aparicinde aberturasen el largo plazo. Elespesor
de la paredde la vainadespusde la contraccin no debe sermenor a 1 mm.
El calentamiento de la vaina termocontrable deber aplicarse de manera que los otros elementos
del sistema de proteccin contra la corrosin no modifiquen sus especficaciones estndares; por
ejemplo, no deformarse ni quemarse por la aplicacin de calor o, por otro lado, disminuir su capa
cidad de proteccin.
Lasvainastermocontrablespueden usarsepara encapsularloselementosde proteccin contra l a corrosin
que cubren la superficie de un elemento de acero.
61 2 Vainas termocontrables
Donde un tubo plstico sea la nica barrera de proteccin de un anclaje permanente, se llevar a cabo
una prueba in-situ para verificar la integridad del tubo plstico en toda la longitud del anclaje. Sehar
mediante una prueba elctricaque se realizardespusde la inyeccin
del tensado, paraasegurarel ais
lamiento completo del tendn de acerodel suelo. Losdetalles de un mtodo de prueba adecuado sead
juntan en el Anexo A de esta norma.
Eltubo debe tener 3 mm de espesormnimo y debe establecersepor una pruebadesistema ver 6.12) que
laaltura y la frecuenciade lasacanaladuraspermiten la transferenciade lasfuerzas.Igualmentesedebecom
probar, bajo tensin, la integridad de la barrerade proteccin ver6.12).
Cuando un tubo corrugado utilizado para la inyeccinde lechadabajo presinseaconsideradocomo una
barrerade proteccin, debedemostrarseque, despusde la inyeccinde lechada,el agua no puede pene
trar por los orificios de inyeccin.
Cuando los tubos de plstico sean usados para transferir cargas, stos debern tener ondula
ciones o ser corrugados. La altura y frecuencia de los resaltes o de las acanaladuras debe tener
relacin con el espesor de la pared y debe permitir la transferencia de carga sin prdida de ten
sin por fluencia.
NOTA: Dondese hanprevistodos barrerasplsticas la barrera externaasegurauna cierta proteccin de la barrera interna duran-
la colocacin
El espesor mnimo de la pared de la vaina interior deber ser de 1,0 mm, y el del tubo interior corrugado
deber ser 0,8 mm.
Elespesor mnimo de la pared de una vaina o tubo externo liso deber ser 1 mm mayor que el indicado para un
tubo corrugado, o de lo contrario deber ser reforzado.
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GRU PO TE N I O D E N L JES
Octubre 2
Los productos anticorrosivos usados como barreras de proteccin permanentes debern estar confinados
en una robusta vaina impermeable, tubo o caperuza, que sea tambin resistente a la corrosin. En estas
circunstancias, estos productos tambin actan como lubricantes y sellantes de huecos, con lo cual impi-
den la entrada de gas yagua.
Los productos anticorrosivos deben incluir entre sus propiedades ser estables en presencia de oxgeno y re-
sistentes al ataque de bacterias y microorganismos.
En el Anexo C se adjuntan recomendaciones relativas a los criterios de aceptacin para los productos visco-
sos anticorrosivos ejemplos de pruebas para medir sus propiedades.
Comnmente se util izan productos de proteccin contra la corrosin basados en parafinas y grasas.
61 6 Pro du cto s d e p ro te cc i n c on tra la c or ro si n
Las resinas deben ser estables en el tiempo. No deben contener aditivos o impurezas susceptibles a provo-
car corrosin del tendn e n
p rt iculr
el contenido en sulfatos no debe sobrepasar eL0,5 deLpeso totaL).
El rotulado de Losenvases debe indicar la fecha lmite de utilizacin de los componentes.
Las resinas inyectadas o aplicadas de una manera controlada con un recubrimiento mnimo del tendn
de 5 mm se permiten como una barrera de proteccin permanente siempre que estn confinadas, sin
tensin y no se fisuren.
6 1 5 Resinas
Durante la inyeccin de proteccin se debe efectuar un control de calidad y verificar los volmenes inyecta-
dos durante la inyeccin de proteccin.
La distribucin y el espesor de las fisuras pueden, en ciertas condiciones, ser controlados por la distribucin
de resaltes sobre el tendn, cuando ste est constituido por una barra.
En el caso de anclajes con tubos de manguitos, donde el tubo de acero o plstico corrugado tiene al menos
3 mm de espesor, cubierto por un mnimo de 20 mm de lechada inyectada bajo una presin de al menos
500 KPa, se debe probar que el espesor de las fisuras en la lechada entre el tendn los tubos ser inferior
a 0,2 mm bajo la condicin de carga de servicio.
Las lechadas de cemento densas, inyectadas bajo condiciones de taller o en condiciones controladas, se per-
miten como una de las dos barreras de proteccin permanente, siempre que el recubrimiento entre el ten-
dn y la barrera exterior no sea menor a 5 mm, y sujeto a que se compruebe que el espesor de las fisuras
bajo la carga de servicio no supere 0,1 mm ver 6.12 .
Las lechadas de cemento inyectadas en la perforacin se permiten como proteccin temporal siempre que
el recubrimiento del tendn no sea menor a 10 mm en toda su longitud.
61 4 Le c ha d as d e c e m en to
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R O C ~
ctubre 2
Cualquier degradacin potencial del acero o del recubrimiento deber considerarse en el diseo del anclaje
y en la seleccin de espesores y tamaos de los elementos.
El tubo no deber tener menos de 3 mm de espesor, estar recubierto por un mnimo de 20 mm de lechada
y la capacidad de adherencia y la integridad de la proteccin contra la corrosin deben ser verif icadas por
una prueba de sistema ver 6.12 .
Paraque un tubo usado para la inyeccin de lechada sea considerado como una barrera de proteccin, debe
demostrarse que los orificios de inyeccin no permiten el ingreso de agua despus de la inyeccin.
Slo se permiten elementos de acero con recubrimiento sometidos a tensin durante el tensado del anclaje
si severifican mediante pruebas la adherencia y la integridad del tratamiento contra la corrosin ver 6.12 .
Las partes de acero que estn externamente protegidas pueden considerarse barreras permanentes de pro-
teccin contra la corrosin. Tal proteccin puede ser dada por una lechada densa de cemento, por hormi-
gn, por galvanizado en caliente o por aplicacin mltiple de varias capas de recubrimiento aprobados por
el Representante Tcnico del Cliente.
6.10.9 Tubos
y
caperuzas de acero
Estos recubrimientos slo se permiten en la longitud fija si la capacidad de la proteccin contra la corrosin
severifica mediante pruebas ver 6.12 .
Este tipo de recubrimiento es adecuado como proteccin contra la corrosin para el tendn de un anclaje
permanente si la capa es aplicada en taller y el espesor no es menor de 0,3 mm y si son excluidas las fallas
de aplicacin tales como burbujas, en base a un adecuado control de fabricacin.
El alquitrn epxico brea . alquitrn poliuretnico recubrimientos epxicos unidos por fusin pueden apli-
carse en superficies de acero decapadas por arenado y libres de cualquier material nocivo. Pueden usarsecomo
proteccin contra la corrosin de los tendones de anclajes temporales si se aplican en fbrica.
6.10.8 Otros recubrimientos para piezas de acero
Los recubrimientos metlicos de proteccin pueden usarse en otros elementos de acero, tales como placas
de apoyo, caperuzas y tubos trompeta.
Los recubrimientos metlicos de proteccin no se aplicarn al tendn.
6.10.7 Recubrimiento metlico de proteccin
Losproductos anticorrosivos no confinados pueden usarsecomo proteccin temporal cuando son eficazmente
aplicados como un recubrimiento. Una cinta impregnada con anticorrosivos slo puede ser usada como una
proteccin temporal, ya que tiene tendencia a deteriorarse al ser expuesta al aire o al agua.
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La inyeccin interna de proteccin de anclajes permanentes debe realizarse desde el fondo de la vaina de
manera continua hasta que termine.
Cuando la proteccin contra la corrosin de los anclajes permanentes serealiza in situ mediante tubos y vainas
plsticas tubos metlicos lechadas de cemento o resina o productos anticorrosivos se recomienda tomar
todas las precauciones para que el tendn el tubo metlico queden limpios libres de materiales corrosi-
vos durante esta operacin.
Lascondiciones ambientales deben ser tales que la aplicacin de la proteccin contra la corrosin pueda rea-
lizarse conforme a la presente norma.
Cuando la proteccin contra la corrosin de anclajes permanentes se realiza antes de la colocacin del ten-
dn en la perforacin mediante tubos o vainas plsticas tubos metlicos lechadas de cemento o resina o
productos anticorrosivos se debe realizar esta proteccin en fbrica o en obra en talleres construidos para
este efecto y donde se puedan asegurar condiciones de limpieza y aire seco.
L a p ro te cc i n d e la lo ng itu d fija d e u n a nc la je te m po ra l s e a plic a g en era lm e nte in s itu
la
proteccin de la longitud librede un anclajetemporal sepuede aplicarin situ en laobra o antesdeldespachoa obra.
Cuando el tendn est envuelto por un sistema de proteccin contra la corrosin no debe pre-
sentar huellas de corrosin en particular picaduras. Una capa delgada de oxidacin superficial es
aceptable siempre cuando se pueda eliminar la superficie sea recubierta a continuacin con
lechada de cemento.
6 11 2 longitud libre fija de los tendones
la manipulacin del anclaje o de cualquier parte de ste debe realizarse de manera tal que el sistema de
proteccin contra la corrosin no seadaado.
la proteccin de las zonas de transicin de una proteccin a otra as como la proteccin de
1 5
puntos ter-
minales deben realizarse con un cuidado especial.
Por ejemplo la proteccin de las eventuales coplas del tendn
El sistema de proteccin no debe constituir un obstculo a las operaciones de tensado o de destensado ni
ser daado por las mismas. las vainas ya sean individuales o comunes no deben ser selladas al tendn en
su longitud libre deben tener una superficie de contacto lubricada para permitir el libre movimiento del
tendn durante la puesta en tensin.
Los conceptos de proteccin contra la corrosin son los mismos para todas las partes de un anclaje pero
son necesarios tratamientos distintos para la longitud fija longitud libre y la cabeza de anclaje.
6 11 1 Generalidades
6 Aplicacin de la proteccin contra lacorrosin
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O ctubr e 2 1 R E C O M E N D A C IO N E S P A R A E L D I S E O E J E C U C i N Y C O N T R O L D E A N C lA J E S IN Y E C T A D O S P O S 7E N S A D O S EN u O S ; JeA S
__
_
__
El sistema de proteccin aplicado a las partes exteriores e interiores de la cabeza de anclaje debe ser someti-
do a una prueba de sistema ver 6.12..
Se pueden ocupar caperuzas de plstico reforzado de espesor mnimo de 5 mm, con la aprobacin del Re-
presentante Tcnico del Cliente.
El espesor mnimo de las caperuzas de acero para anclajes permanentes ser de 3 mm.
En hile
se encuentra definido a travs de normas el tema de la proteccin anticorrosiva en elementos
metlicos en la construccin
En el caso de anclajes permanentes, la placa de apoyo y los otros elementos de acero de la cabeza de ancla-
je expuestos a la corrosin deben ser protegidos antes de ser despachados a la obra, conforme a las normas
europeas correspondientes relativas a los revestimientos de estructuras de acero.
Sedebe obtener una adecuada estanqueidad, ascomo un buen acople mecnico entre la caperuza la placa
de apoyo.
Cuando no se requiera un control y/o retensado posterior, se pueden ocupar resinas, lechadas y otros mate-
riales de estanqueidad en el interior de la caperuza. Cuando se exige una puesta en tensin posterior o un
control de traccin, la proteccin de la parte exterior de la cabeza de anclaje, incluyendo la caperuza su
contenido, debe ser removible. El relleno de la caperuza con productos anticorrosivos debe ser posible des-
pus de estas operaciones.
Cuando se emplean tcnicas de inyeccin, se recomienda utilizar un tubo de inyeccin en la longitud infe-
rior y un tubo de evacuacin de aire en la parte superior, con el fin de asegurar un relleno completo de los
vacos. Cuando la parte interna de la cabeza de anclaje no est accesible, se puede utilizar un producto
anticorrosivo.
El objetivo de la proteccin interna de la cabeza de anclaje es proveer un traslapo efectivo con la proteccin
de la longitud libre, para proteger la corta longitud de tendn expuesto ubicado detrs de la placa de apo-
yo y atravesando esta ltima.
Cuando el medio ambiente es agresivo, se debe considerar la proteccin temprana de la cabeza de anclaje,
tanto para anclajes temporales como para anclajes permanentes.
6 3 Cabeza de anclaje
El tendn no debe ser expuesto a corrientes parsitas nocivas.
Se prohbe la utilizacin de aditivos expausores para lechada de cemento
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Octubre 2001
Cuando se utilizan tubos de plstico como barrera contra la corrosin en la longitud fija de un anclaje per-
manente se debe demostrar mediante una prueba de sistema la integridad de la encapsulacin. La prueba
debe simular las condiciones reales de puesta en tensin. en un medio que reproduzca aproximadamente las
condiciones de terreno. Se debe adems demostrar. al examinar el plstico despus de su puesta en tensin
Se debe notar que para algunos sistemas de proteccin la integridad de la barrera interna depende de la
mantencin de la integridad de la barrera externa.
Espesor e integridad de los tubos de plstico.
Integridad de los sellos de estanqueidad.
Recubrimiento de lechada comportamiento de los espaciadores y centralizadores.
Ubicacin y espaciamiento de las fisuras en la lechada de cemento cuando est utilizada como ba
rrera de proteccin contra la corrosin.
Grados de relleno
volmenes de lechadas. resinas y productos anticorrosivos en los tubos.
Daos a los revestimientos.
Grado de adherencia o de prdida de la adherencia en las interfaces.
Dislocacin de los componentes durante la instalacin la puesta en tensin.
Las siguientes propiedades del sistema de proteccin contra la corrosin que se detallan a continuacin de-
ben ser evaluadas segn el caso. por inspeccin o por medicin:
Despus de su puesta en tensin los anclajes deben ser descubiertos con precaucin. con el fin de poder
observar los efectos de la puesta en tensin sobre el sistema de proteccin contra la corrosin.
Cuando se realizan pruebas in situ. el procedimiento de construccin debe simular al utilizado para la eje-
cucin de los anclajes en obra.
NOTA: Sepueden realizarpruebasinsitu pruebasde simulacinen laboratorio. Laspruebasen laboratorio pueden incluir bien
unapuesta en tensin uniforme del tendn encapsulado bien una simulacin de la transferenciade losesfuerzos
la
longitud fija.
Las condiciones de confinamiento de la longitud fija ensayada deben simular las encontradas en el terreno.
ya sea roca o suelo.
El procedimiento de puesta en tensin debe ser conforme a uno de los tres tipos de prueba de control des-
critos en el articulo 9.
El tipo de prueba a realizar para cada sistema de anclaje debe ser aprobado conforme a los principios defi-
nidos en esta norma por el Representante Tcnico del Cliente quien debe evaluar los resultados de las pruebas
de proteccin verificar que la proteccin ofrecida por cada barrera cumple con su funcin.
Todos los sistemas de proteccin contra la corrosin deben someterse a lo menos a una prueba para verifi-
car su idoneidad. Se debe presentar un informe detallado de los resultados de esta prueba.
6 2 Evaluacin de la proteccin contra la corrosin para anclajes perma-
nentes mediante pruebas de sistema
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ctubre 2
Cuando un solo tubo de manguitos de acero de 3 mm de espesor, o de plstico corrugado, est comple-
mentado con una lechada de fisuracin controlada de 20 mm de espesor mnimo, sedebe efectuar una prue-
ba del sistema que establezca el espaciamiento de lasfisuras en el interior de la encapsulacin en trminos
de fisuras por metro . A partir de las caractersticas elsticas del tendn del espaciamiento observado de
lasfisuras, sedebe verificar que el ancho de lasfisuras no sobrepase 0,2 mm bajo la traccin de servicio. Para
una disposicin dada de los elementos del tendn
un tamao dado de tubo, es suficiente una sola prueba
de sistema documentada que reproduzca las condiciones de puesta en tensin,
Cuando un solo tubo de proteccin de plstico est complementado por una lechada de fisuracin contro-
lada, se recomienda verificar mediante una prueba de sistema el espaciamiento de las fisuras en el interior
del encapsulado contando el nmero de fisuras por metro . A partir de las caractersticas elsticas del ten-
dn
del espaciamiento de las fisuras observado, debe verificarse que el espesor de las fisuras no sobrepase
0,1 mm bajo la traccin de servicio. Debe demostrarse mediante un examen del plstico que la proteccin
no ha sido daada despus de su puesta en tensin. Parauna disposicin dada de los elementos del tendn
un tamao dado de tubo, es suficiente una sola prueba de sistema documentada que reproduzca lascon-
diciones de puesta en tensin un ejemplo de prueba est descrito en el anexo B .
que la proteccin no haya sido daada. Para una disposicin dada de los elementos del tendn y un tama-
o dado de tubo, es suficiente una sola prueba de sistema documentada que reproduzca las condiciones de
puesta en tensin un ejemplo de prueba est descrito en el anexo B .
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Solicitac iones y esfuerz os generados po r lo s a nc laje s so bre la estructura global con el fin de pero
mitir e l d is eo de sta
forma en que se aplica n las tracciones al ancla je durante su vida t l e s d ec ir si so n esfuerzos
estticos o dinm ico s
reparticin de lo s e sfuerz os d el d ispositivo d e a ncla je sobre la estructura ancla da d urante la pu esta
en te nsin de los anclajes y d ura nte la vid a til de la es truct ura anc lada
La co nexin entre el ancla je
y
la es tructura de m anera de asegura r la estabilidad de la estru ctu ra
en to das las et apas
las co nse cuencias de la fa lla de un anclaje durante o despus de la puesta en te nsin
y
la posibili-
dad de disponer de em plazam ientos de rese rva para ejec utar ancla jes adicionales si fu er a neces ario.
E l diseo de un an cla je d ebe tener en cu enta los sigu ien tes puntos:
E l d is eo de un sis tem a de ancla je depende de los parm etros del suelo y de la geometr a de la disposicin
de los anc la jes . Cuando se proponen m od ifica ciones de replante o de separac in o de incl inacin deben rea-
lizarse e studios o prueba s apro pia das para d em o stra r que estas mod ificacione s son aceptables.
Secciones mnimas y caracterstica s de lo s m ate riales de to do s los elem entos del sistem a de anclaje
longitudes libre y fija
Angulo s de incl in acin de las perfo raci ones destina das a recib ir lo s anclajes
Tolera n cias s ob re la s dim ensiones las inclin aciones y las ubicacione s de los anc la jes .
Se deber indica r cl aramente en los plan os de co nst ru ccin cu and o se req uiera lo siguiente:
Estructura s de conte ncin
Obras de estabiliz aci n de terra plenes o ta lu des
Excavacion es a cielo abierto
Obras subterrneas y losas sometidas a subpres iones generadas por na p as s u bterrn eas
Obras que t rans fieren al terreno esfu erzos de tracci n g ene rados por la superestru ctura o por soli-
citac io ne s s obre la s up erestructura.
Las estructuras ancladas puede n ser de los siguiente s tipos:
En cuanto a las normas debe referirse a ACI31899 Captulo
por ENV 1991}1
Estas recomendaciones incluyen en Anexo un completo anlisis de bases de diseo en zonas ssmicas
Para e l c lc u lo de ta lla do d e u n a nc la je conviene refe rirse al anexo D de esta no rm a. Para el c lculo de la e struc-
t ur a g lo b al co n vien e r efer ir se a las norm as ENV 1991 11: Euroc digo 1 y ENV 1997 1: Euroc digo 7 Par te 1.
Este ca ptu lo presenta los puntos q ue se re com ienda tom ar en cuenta a n ivel del proyecto de ejecucin de
u n a nc la je pa ra perm itir el co rre cto d is e o d el s istema.
onsideraciones de diseo
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NOTA
2:
Laplataforma de trabajo y el montaje delequipo de perforacin deben ser
lo
suficientemente rgidos
si
sequiere alcanzar
la exactitud deseadaen
la
alineacin de
l
perforacin En casode duda
l
posicionado debe ser controlado durante
l
perforacin E l cumplimiento de lastolerancias esimportante en virtud de l interaccin entre las longitudes fijas de 1
Durante la perforacin se deber cumplir una tolerancia mxima en la desviacin de 1 3 de la longi-
tud del anclaje En ciertas ocasiones las condiciones del terreno podrn determinar la necesidad de
apartarse de esta tolerancia
La desviacin debe chequearse luego que la perforacin haya avanzado 2 metros
Eleje del emboquille de la perforacin en lacabeza del anclaje tendr una tolerancia radial de 75 mm
La alineacin inicial al posicionar la perforadora ser tal que no se produzcan desvos de ms de 2
del eje especificado de la perforacin
A menos que se especifique de otra manera la eleccin el posicionado del equipo de perforacin deben
satisfacer las siguientes condiciones:
En caso de que el detritus de la perforacin no pueda ser removido del fondo de la misma se permitir una
longitud de perforacin adicional a la longitud especificada
Eldimetro de la perforacin ser tal que garantice el adecuado recubrimiento de los tendones de acero a
lo largo de la longitud fija
NOTA 1 Encasode presentarsecondicionesimprevistasen laobra el proyectistapodr introducir modificacionesal proyectoapro-
bar
la
ejecucindealternativas Durantela ejecucin eldimetrode la perforacinpodr serincrementadopor la necesidad
de utilizar encamisadoo revestimiento En casode queeldiseode la estructurapermanezcasin cambios esImportanteel
cumplimiento de lastoleranciasen laposicin de losanclajes Engeneral seevitarnlasperforacioneshorizontales debido
a losproblemaspara rellenarfa perforacin completamentecon lechada
o
mortero
1. Ejecucin de la perforacin en la cual se coloca el anclaje
2. Colocacin delanclaje
3. Materializacin del bulbo o sellado del tendn
4. Puesta en tensin del anclaje
5. Encapsulacin de la cabeza del anclaje
6. Eventualmente, en el casode anclajes temporales: destensado o extraccin parcial o total del anclaje.
La ejecucin de un anclaje consta de {assiguientes etapas:
Las perforaciones para los anclajes deben ser realizadas con las tolerancias especificadas
8 ener l id des
8 Perforacin
8 Ejecucin
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O ctu br e 2 00 1
R U P O T E C NI CO D E A N C LA J ES
Elfluido deperforacin se elige enfuncin de la naturaleza de los terrenos. Losfluidos mayormente utilizados son el
agua. el aire. Iodos bentoniticos o lodos de bentonita cemento.
De la misma manera la eleccin del tipo de herramienta deperforacin depende del mtodo deperforacin y de la
naturaleza de los terrenos
IrieOlIOS
bit de botones o de cruz. coronas escariadores etc.}.
NOTA
2:
La r ela c in en tr e
el
re a d e la s ecc i n d e e ntra da d el flu id o d e p erfo ra ci n, la s ecc i n a nu la r d e s alid a
o
r et or no de l ba rr i-
d o, e l ta ma o d en sid ad d e la s p artlc ula s d el d etritu s y la d en sid ad d el flu id o d e b arrid o so n riti o s pa ra de fi ni r l efi
c ie nc ia d el s is te m a d e p er fo ra ci n. E l u s o d e b ar rid o c on a ir e p ue de o ca sio na r ta po na m ie nto s e n e l c as o d e s ue lo s c o he siv os
c on h um e da d y re su lta e n u na d is tu rb ac i n in ne ce sa ria d el s ue lo circ un da nte . E n e l c aso d e la s a rc illa s, m arg as y rocas
m a rg os as , sta s p ue de n te nd er