A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A D E
G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S r ü N C I O N A R I O S D E L C O M I T É E J E C U T I V O
t u y o e j e r c i c i o t e r m i n a en D i c i e m l j r e de 1 9 6 3
Ing. C A R L O S C A S T I L L O T E J E R O Presidente
I n g . A L E J A N D R O C A L D E R Ó N G A R C Í A Vicepresidente
Ing . E N R I Q U E D E L V A L L E T O L E D O . . . . Secre tar io Tesorero
Dr. M A N U E L M A L D O N A D O - K O E R D E L L Editor
Ing . F R A N C I S C O V I N I E G R A O., Presidente en E/ercicio Anterior
B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N
E l B o l e t í n de la A s o c i a c i ó n M e x i c a n a d e G e ó l o g o s P e t r o l e r o s es p u b l i c a d o b i m e s t r a l n i c n t e p o r la A s o c i a c i ó n .
E l p r e c i o de s u b s c r i p c i ó n p a r a los no soc ios es de $ 1 5 0 . 0 0 M . N. al a ñ o y S 3 0 . 0 0 M . N . p o r n ú m e r o suel to .
P a r a todo a s u n t o r e l a c i o n a d o c o n el B o l e t í n , m a n u s c r i t o ü , a s u n t o s ed i tor ia l e s , s u b s c r i p c i o n e s , d e s c u e n t o s e s p e c i a l e s a bib l i o t ecas p ú b l i c a s o de U n i v e r s i d a d e s , p u b l i c a c i o n e s , p r e c i o de a n u n c i o s e t c . , d i r í j a s e a :
Dr . . M A N U E L M A L D O N A D O - K O E R D E L L , E d i t o r
A p a r t a d o P o s t a l 1 8 8 4
T a c u b a N o . ~i
M É X I C O 1. D. F .
4 '
COMENTARIOS SOBRE LA TECTÓNICA DE MÉXICO "
ERNESTO EÓPEZ RAMOS * ^
R E S U M E N
Se h a c e un breve aná l i s i s de los estudios icolónicos rea l izados en M é x i c o y Jas conclusiones a que h a n l l e g a d o d i ferentes autores, por orden c r o n o l ó c i c o , desde K . S a p p e r ( 1 9 0 4 ) has ta Z . de C s e r n a ( 1 9 6 0 ) , t o m á n dose en c u e n t a la i n f o r m a c i ó n de D. T r u m p y ( 1 9 3 2 ) , K. W . I m l a y ( 1 9 5 3 ) , W . E . I l u m p h -ley ( 1 9 5 6 ) y M . A l v a r e z ( 1 9 5 8 ) y expon ién -• lose a lgunas ideas s o b r e su e s tado a c t u a l .
a la luz de nuevos c o n c e p t o s sobre la negación de e x i s t e n c i a del Geos inc l ina l M e x i c a n o o c u a n d o menos , de su e x i s t e n c i a p a r c i a l . T a m b i é n se h a c e n a l g u n a s c o n s i d e r a c i o n e s sobre la p a l e o g e o g r a f í a mesozo ica , ¡ ¡ a r a a c l a r a r las re lac iones e n t r e las o r o g e n i a s y los depósi tos que se f o r m a b a n en los c o n t i n e n t e s y m a r e s de esos t i empos , c o m o base p a r a un nuevo m a p a t e c t ó n i c o de M é x i c o .
G E N E R A L I D A D E S
Aunqiip el término geosinclinal indica una fltíxión de la corteza terrestre dirigida hacia abajo, no es absolutamente correcta esta definición, si se toma en cuenta la clase de sedimentos que lo lian rellenado. Desde el punto de vista de la Geología Estructural , un geosinclinal es una cuenca de grandes dimen-.•íiones, generalmente a largada y rellenada por materiales de un gcoanticlinal o geoanticlinales que la limitan. Desde luego, para obtener los grandes espesores de sedimentos es necesario un con-linuo hundimiento del geosinclinal.
Al formarse un geosinclinal pueden surgir de su piso tierras largas y angostas que lo dividen en porciones que corresponden a otras tantas cuencas de depósito. Estas t ierras se elevan con
relatiava rapidez dando también al ge-sinclinal grandes espesores de sedimentos, por lo cual pueden considerarse como geoanticlinales y estableciéndose así que no sólo las tierras marginales son iírcas de suministro. En su fase final, ( 1 geosinclinal es afectado por un oró-geno que deforma intensamente a los sedimentos en forma de grandes pliegues y fallas de empuje o sobrecorri-miento, realizándose, por lo tanto, un acortamiento transversal del geosinclinal. Durante esta época puede haber grandes intrusiones batolíticas e inyecciones de rocas básicas. L a alteración (le los sedimentos es intensa en el centro del geosinclinal, disminuyendo gradualmente hacia las partes alejadas de !a zona central.
* Trabajo presentado en la I Convención Nacional de Ingenieros y Técnicos en Exploración y Explotación de Petróleo, México, D. F., Noviembre 26-30, 1961.
** Geólogo, Gerencia de Exploración, Petróleos Mexicanos.
— 2 1 5
2 1 6 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN
Stille ( 1 9 1 1 ) hizo un clasificación de geosinclinales de acuerdo con los sedimentos que se encuentran en ellos. Esta clasificación es muy amplia y fundamentalmente comprende: a ) los ortogeo-sincUnalcs (los verdaderos) que se sub-dividen en ciigeosinclinalcs (cjue se encuentran en franjas con vulcanismo activo) y mwgeosiaclinalcs (formados casi exclusivamente por rocas de origen sedimentario) y b ) los parageosiiiclinales o sean los geosinclinales intracratónicos y de todos hay una subdivisión muy amplia. Esta clasificación ha sido aplicada a los geosinclinales de América del Norte por Marshall K a y ( 1 9 5 1 ) .
Desde el punto de vista sedimentoló-gico es realmente donde hay más diferencias de criterio para su definición y M. Bishop ( 1 9 6 0 ) opina que un patrón de litofacies comúnmente clasificado como geosinclinal, muestra un predominio de material clástico proveniente de masas terrígenas que se levantan sobre depresiones. El criterio utilizado para postular la existencia del Geosin
clinal Mexicano fue el gran espesor de sedimentos que se habían encontrado, independientemente de la composición de las rocas. En muchos casos predominaban calizas y algunas eran de facies arrecifales, pero debido a su volumen de depósito constituían grandes masas que se habían interpretado hasta ahora como depósitos de geosinclinal, por ejemplo, la Caliza Tamaul ipas en su facies El Doctor.
Aunque aparentemente este problema sería de índole estratigráfica, no dejaba de afectar profundamente la interpretación de la posición de las unidades tectónicas, ya que se sabe que en los geosinclinales se realizan con mayor intensidad los plegamientos causados por fuerzas de componentes tangenciales horizontales, pues los plegamientos de menor intensidad se hacen sobre las plataformas o cratones. Hay que hacer notar que no todos los autores se ponen de acuerdo en la definición de un geosinclinal.
C O N S I D E R A C I O N E S T E Ó R I C A S S O B R E L A TECTÓNICA.
Ha habido cierta confusión en la presentación de los mapas tectónicos de México. Y a es difícil diferenciar realmente unidades tectónicas y unidades estrati-gráficas o geomorfológicas. Así, un geosinclinal aunque sea una unidad estratigráfica puede originarse por acción tectónica y tomar parte activa en la formación de grandes pliegues debidos a movimientos orogénicos principalmente: una plataforma o antepaís es una parte positiva donde se forman los depósitos de pequeño espesor, comparados con los geosinclinales cuyos espesores de sedimentos son más considerables, aunque la plataforma sea de menor importancia que un macizo ( emerg ido ) , que
debe considerarse también como una unidad tectónica.
A fin de ampliar el concepto de tectónica (del gr. tectonikos, perteneciente a la construcción) o sea un estudio de la estructura de la corteza terrestre y de los movimientos que ha sufrido cada una de sus partes y que han conducido al estado actual, con la deducción de dirección, amplitud, tiempo, duración y causa de los mivimientos corticales partiendo de las estructuras y deformaciones, a continuación se h a r á una descripción breve de los procesos tectónicos fundamentales y posteriormente, de las principales orogenias como base para un mapa tectónico de México ( F i g . I K
MKXICAN'A DE G E Ó L O G O S P E Í I I O L E K O S 2 1 7
C L A S I F I C A C I Ó N D E L O S P R O C E S O S T E C T Ó N I C O S F U N D A M E N T A L E S
Dospnés do 2 5 años de estudios R. A. Souder ( 1 9 5 6 ) elaboró una amplia hipótesis sobre el proceso de origen de f r a c U i r a s en la configui-ación tectónica (le la corteza terrestre, con formidable fiase teórica, en una breve síntesis. Sus conceptos básicos sobre dicho proceso i r a n los siguientes:
1—Orogenia ( d e oros m o n t a ñ a ) , (jne a c t u a n d o p o r e m p u j e s t a n g e n c i a l e s a m e n u d o de g r a n a m p l i t u d , prod u c e sa l i entes l o c a l i z a d a s en la corteza , distiiigui<índose todos los t ipos de pl iegues .
2—Kpirogenia ( d e epeiras, l l a n u r a , cont i n e n t e ) , q u e se mani f i e s ta por movimientos v e r t i c a l e s l igados a encog imientos de la c o r t e z a , sin q u e por ello se p r o d u z c a n g r a n d e s c a m i n o s en su e s t r u c t u r a i n t e r n a ; la ep iro-gen ia p r o d u c e t r a n s g r e s i o n e s y regres iones , o r i g i n a n d o geoant i c l ina les, geos inc l ina les y en deta l le , est ra t i f i cac ión de los s ed imentos .
3 — R e g m a g e n i a ( d e regma, h e n d i d u r a , f r a c t u r a ) , q u e r e s u l t a de dis tens iones (Verspannungen) t a n g e n c i a l e s de la c o r t e z a , da n a c i m i e n t o a f r a c t u r a s de c i za l la ( t i j e r a ) r a d i a l e s , con p r o y e c c i o n e s h o r i z o n t a l e s a lo l a r g o de las m á s imi )or lantes , j i ermit iendo la posible e n t r a d a a d iversas infilt r a c i o n e s m a g m á l i c a s .
4 — T a f r o g e n i a ( d e tafros, e n t e r r a d o ) , que c o r r e s p o n d e a d e s p l a z a m i e n t o s radia les de la c o r t e z a a lo l a r g o de fal las v e r t i c a l e s ( o s u b v e r t i c a l e s ) , f o r m a n d o hors t s , g r a b e n s . fa l las esc a l o n a d a s , e t c . L a t a f r o g e n i a e s tá l igada e s t r e c h a m e n t e a la r e g m a g e nia , e p i r o g e n i a y o r o g e n i a .
5 — F o r o g e n i a ( d e foreo, a r r a s t r a r ) , c p i e se t r a d u c e por d e p l a z a m i e n t o de la c o r t e z a só l ida s o b r e la a s t enós f era . P u e d e s e r d i f e r e n c i a l , y a q u e diversos p u n t o s de la c o r t e z a modific a n o u n i f o r m a n sus d i s t a n c i a s rec í p r o c a s ( l a to ta l idad de la c o r t e z a
se desplaza a l r e d e d o r del n ú c l e o ) . N o se or ig ina n inguna t r a n s f o r m a ción visible en la c o r t e z a , pero se p r o d u c e n modif icacion(!s de orden geográ f i co .
6 — P i r o g e n i a ( d e pir, piros, f u e g o ) , que i n v o l u c r a intrus iones ( p l u t o n i s m o ) y e x t r u s i o n e s ( v u l c a n i s m o ) de m a g m a y der ivados m a g m á t i c o s . S i e m p r e es tá l igada e s t r e c h a m e n t e a los procesos o r o g é n i c o s , r e g m a g é n i c o s y ta -frogénicos .
Cuando se estudia con cierto detalle en cualquier parte del mundo la sucesión de las rocas sedimentarias y sus relaciones mutuas, se cae en cuenta que hubo largos períodos de quietud (demostrados por gruesas secciones de rocas formadas sin interrupción) y períodos de deformación cortos o relativamente cortos indicados por discordancias, transgresiones y otras irregularidades (sobre todo en depósitos de p la ta forma) .
Estos fenómenos fueron provocados por movimientos ya mencionados en la clasificación de Sonder y desde luego destacan los orogénicos, que producen fuerzas tangenciales horizontales y los epirogénicos con movimientos oscilantes verticales. Recientemente ha habido multitud de teorías para explicar los movimientos de la corteza terrestre y es conveniente mencionar que las fuerzas gravitacionales actuando sobre bloques deslizantes que tienden a guardar un nivel isostático, producen plegamientos anticlinales y pliegues recostados sin que intervengan fuerzas compresionales de origen desconocido.
A continuación se presenta una tabla con las principales orogenias que han afectado el Antiguo Continente, con algunos ejemplos americanos que parecen importantes:
2 1 8 B O L E T Í N D E L A ASOCIACIÓN
P E R Í O D O S Y
É P O C A S
E U R O P E A S
( Y N O R T E A M E R I C A N A S )
O R O G E N I A E Q U I V A L E N T E
E N M É X I C O
( T E N T A T I V A )
H o l o c e n o
T e r c i a r i o
P l i o c e n o M i o c e n o O l i g o c e n o E o c e n o
C r e t á c i c o S u p e r i o r
C r e t á c i c o Infer ior J u r á s i c o
T r i á s i c o
P é r m i c o P e n n s y l v á n i c o Mispjss íppico Devónico S i l ú r i c o O r d o v í c i c o C á m h i ico
P a s a d é n i c a A t t i c a S k y t i c a ITelvética P i r e n a i c a
L a r a m í d i c a
OregoTiiana N e v a d i a n a
P a l i z á d i c a
A p p a l a c h i a n a C a r i ) . S u p . — A s t ú r i c a C a r i ) . In f .—.Sudét ica A c á d i c a - C a l e d ó n i c a E r i á n i c a T a c ó n i c a .Sárdica
C a s c á d i c a
/Mpídica
I Fie Neo-volcñnico ! M a c u s p a n a ( T a b a s c o )
Orogenia Mexicana en la parte oriental ( A l t i p l a n o y S i e r r a M a d r e O r i e n t a l )
C a l i f o r n i a n a y G u e r r e r c í i s e
Depós i tos c o n t i n e n t a l e s
E m e r s i ó n p a r c i a l de la R e p ú b l i c a M e x i c a n a
T a m a i d i p e c a
C o a h u i l e n s e
O a x a q u e ñ a y C h i a i ) a n e c a
D E S A R R O L L O D E L O S E S T U D I O S T E C T Ó N I C O S E N M É X I C O
Al aparecer la publicación de Schii-chert en 19.S5 se conocía muy poco de la tectónica de México, aunque con mucha anterioridad ya se hablaba de las proliables causas del diastrofismo que sirviera de base para el bosquejo de xm plano tectónico del sureste fie México y América Central, donde se tomaba muy en cuenta que como resultado de la existencia de zonas de debilidad, se había desarrollado un intenso vulcanismo, especialmente al S W de Guatemala, que también oripinaron los fuertes alineamiento N W - S E de los pliegues de la Sierra Madre de Chiapas (Sapper, 1 9 0 4 ) .
Posteriormente, año con año, los estudios geológicos realizados por las ex-compailías petroleras, sobre todo en la llanura costera del Golfo de México, hicieron necesaria la interpretación de los fenómenos estructurales basados sobre grandes unidades estratigráficas.
siendo alsunos geólogos suizos — T r u m py ( 1 9 3 2 ) , entre o tros— quienes pensaron en la existencia de un gran Geosinclinal Mexicano en la porción central de la República Mexicana , donde posteriormente (Revolución Laramídic a ) se formaron grandes sistemas montañosos como la .Sierra Madre Oriental, constituida esencialmente por rocas sedimentarias marinas.
En el año de 19.36, Kellum, Imlay y Kane publicaron un trabajo sobre el desarrollo de la Península de Coahuila, durante parte del Jurás ico Inferior y Superior (Oxfordiano) .
En la edición de 1 9 4 1 del texto de Geología Histórica de Schuchert y Dun-, bar ya a|>arecía un mapa paleogeográ-fico del Cretácico Medio del Geosinclinal de las Montañas Rocosas, prolongándolo al S en la parte central de México, hasta Y u c a t á n y Chiapas.
MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 219
En 1949 , M. Alvarez publicó por primera vez un mapa tectónico de la República Mexicana donde postulaba entre las más importantes imidades tectónicas, las siguientes:
a ) P l a t a f o r m a s de T a m a u l i p a s , Coahui la y Y u c a t á n .
h ) M a c i z o s de T e z i n t l á n , C h i a p a s , Guer r e r o , O a x a c a y B a j a C a l i f o r n i a .
c ) P l i e g u e s de la C o r d i l l e r a del Gi-o-s i n c ü n a l M e x i c a n o .
d ) C o n t i n e n t e O c c i d e n t a l .
Después, en 1 9 5 8 , el mismo Alvarez modificó y amplió su clasificación, incluyendo unidades estratigráficas y especificando la edad de algunas de ellas.
Antes de este trabajo, R. W . Imlay y W. E . Humphrey en un informe privado (le Petróleos Mexicanos de 1 9 5 3 postularon la existeticia del Golfo de Sabinas y ratificaron la presencia de la Plataforma de Coahuila y finalmente, de las Islas de Tuxpan y Miquihuana (en el Jurásico Superior) (Humphrey, W . E . . 1 9 5 6 ) .
Zoltan de Cserna ( 1 9 6 0 ) ha expresado algunas ideas sobre cronología de orogenias y dado a conocer (De Cserna, Z., 1 9 6 1 ) una carta tectónica de México que fue publicada por la Geological So-ciety of America y en ella interpreta las iinirlades litoestratigráficas como producto de depósitos orogénicos.
Es importante consignar que actualmente se dispone de amplia información geológica estructural en las publicacio-i K - s de la Sociedad Geológica Mexicana,
Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros, Instituto de Geología U.N.A.M. y X X Congreso Geológico Internacional, pero los datos tectónicos no han sido aprovechados debidamente, como lo han sido los datos de estratigrafía y petrología que dieron como resultado la 2 a . edición de la Carta Geológica de la República Mexicana, a escala di 1 : 2 . 0 0 0 , 0 0 0 en el ai'io de 1 9 6 0 .
L a importancia que merecen los estudios tectónicos ha sido tomada en cuenta en el Departamento Geológico de la Gerencia de Exploración de Petróleos Mexicanos, donde se están realizando estudios paleogeográficos (tectónicos y de litofacies) y de sedimentos paleozoicos, mesozoicos y terciarios. L a información geológica del subsuelo en la llanura costera del Golfo de México que han venido dando más de 3 0 0 pozos que cruzaron el Cretácico y Jurásico y llegaron algunos de ellos hasta el Paleozoico, proporcionó valiosos datos que conducen a cambiar algunos conceptos sobre la paleogeografía v teclí'mica paleozoica y mesozoica en México (López Ramos. E . , 1 9 5 9 ) .
Estos datos son ampliamente respaldados por estudios de geología que se han realizado tanto en la Sierra Madre Oriental como en el Macizo de Teziu-tlán. plegamientos frontales que limitan al W la Cuenca de Veracruz, la antigua Tierra de Oaxaca , el Istmo de Tehuan-tepec y finalmente, los plegamientos frontales <íe la Sierra Madre de Chiapas.
T E C T Ó N I C A D E L N O R T E Y N O R E S T E D E M É X I C O
Al hacerse una investigación sobre las rocas situadas a 1 6 K m al S E de Placer de Guadalupe, al E de Chihuahua, se descid)rió que corresponden a casi todo el Paleozoico (menos Cámbric o ) , lo que indica la persistencia de los mares pre-Carboníferos en lo que sería
posteriormente el Geosinclinal Mexicii-no del Mesozoico (Bridges y de Ford, 1 9 6 1 ) .
Observándose el mapa geológico actual se ve que en lo que se creía una delgada porción de sedimentos del Paleozoico .Superior, en la región de Ciu-
2 2 0 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN
dad Victoria , Tamps. , Carrillo B . ( 1 9 5 9 . 1 9 6 1 ) , encontró potentes espesores (del f>rden de 2 . 0 0 0 m ) de rocas del Paleozoico Inferior (primera localidad silúrica de México) que fueron afectadas por una enérgica orogenia (equivalente a la Appa lach iana) , pues sus rocas con fuertes plegamientos contrastan notablemente con rocas triásicos discordantes menos perturbadas. L a orientación de estos pliegues es de norte a sur. Hacia el S E , en lo que se consideraba el geosinclinal mesozoico de Magiscatzin, resultó una antigua tierra paleozoica y de Capas Rojas cubierta en tremenda discordancia por sedimentos del Jurásico Superior, donde se han perforado espesores del orden de 1 ,300 m (pozos González Ni'im. 1 y Cardiel Núm. 1 ) de rocas clásticas (areniscas y limolitas de color rojizo obscuro) , con fusulínidos. En la región del Río Amajac , cerca de Tama-zunchale, S .L.P. , se sospechaba ya la existencia de rocas paleozoicas que yacían bajo rocas básicas v posteriormente, en la región de Molango, Hgo., se encontraron otra vez las del Paleozoico Superior. Primeramente en la región de Calnali, Hgo., en el extremo norte y finalmente en el poblado de Pemuxco, Hgo. ( 7 Km al S E de Tian-guistensro) aparece una sección de irnos ñOO m de lutitas-areniscas (de tipo f lysch), calizas y margas menos fracturadas que en Ciudad Victoria, pero también muy perturbadas. ^
L o anterior confirma que los mares del Paleozoico tuvieron una extensión mucho más considerable de lo que se sospechaba. Hasta ahora no se ha pensado en la posibilidad de la existencia de rocas paleozoicas en la Cuenca de Veracruz, aimque es posible que muchas de estas rocas estén tan alteradas a ro
cas metamórficas que se dificulte mucho la identificación de su verdadera edad y por consiguiente, de su real po-soción geológica.
El reciente descubrimiento en el Cañón de Peregr ina , Tamps. (Carril lo B. , J . , 19.59, 1 9 6 1 ) de las discordancias angulares entre las Capas Rojas jurásicas de L a J o y a (Bathoniano-Bajociano) y las del Triásico, rebautizadas recientemente como Huizachal, ambas de origen continental, hace pensar en una orogenia post-Triásica o pre-Jurásica Media, cuando menos p a r a la parte oeste del Estado de Tamaidipas o sea que los posibles movimientos se realizaron durante el Liásico (Jurás ico In fer ior ) .
Esta posibilidad ha sido reforzada con el hallazgo de gran cantidad de rocas liásicas en la región de Huayacocotla y en la región de A m a j a c , tanto al N como al S de Molango, Hgo. Dichos sedimentos de origen marino y continental aparecen también perturbados, aunque es de creerse cjue pertenecieron a una entrante aislada de m a r que tuvo su mayor desarrollo entre el sur de Panuco, región de Tamazunchale , Huayacocotla y norte de Poza Rica .
P o r lo tanto, las rocas emergidas que limitaban esta cuenca fueron las que sufrieron más activamente los efectos de los movimientos post-liásicos. Hay que hacer notar que todas las rocas triásicas encontradas en México , con excepción de las de Zacatecas y otras situadas en el noroeste del E.stado de Sonora, son de origen continental y por consecuencia, que debió haber una emersión considerable de los mares pérmicos que existían donde actualmente se encuentran los sedimentos de la jiarte oriental del Geosinclinal Mexicano,
1 E.stos d a t o s se l ian e x t r a í d o de n u m e r o s o s in formes pr ivados y o t r o s docum e n t o s q u e ex i s ten en los a r c h i v o s de la G e r e n c i a de E x p l o r a c i ó n de P e t r ó l e o s M e x i c a n o s ,
MKXIC.ANA n i : GEÓLOGOS PETROLEROS 221
OAXACA Y CUENCA DE VEKACKLZ
En el norte de Oaxaca, sureste de Puebla Y sur fie la región de Córdoba, Ver., existen las siguientes luiidades es-tnulu rales:
1—Geoanticli i ial de la S ierra de At-zingo, que se ext iende desde unos 30 Kni a! .S (lo Te ln iacán y pasa al W de la ciudad de O a x a c a ; su ampli tud varía de 18 a 25 K m y está formado principalmente por gneiss. Debe tomarse en cuenta que si bien las diniensiones son muy reducidas , su extensión pre-meso-zoica debió ser muy considerable .
2 — C a ñ a d a O a x a q u e ñ a , se da este nombre hasta a h o r a ún icamente en Petróleos M e x i c a n o s a una porción sin-clinal entre el Gcoant ic l inal de la S ierra de Atzingo y el Gcoant ic l ina l de la Sierra M a d r e O a x a q u e ñ a , s i tuada al E . L a Cañada O a x a q u e ñ a ( o C u e n c a d(' T e h u a c á n ) está formada principalmcntí-por sedimentos c r e t á c i c o s (ca l izas , areniscas y lut i tas ) y se ext iende desde Tclmacán hasta el nores te de O a x a c a I límite es tudiado) en unos 45 K m de amplitud. L a s rocas c r e t á c i c a s están cubiertas por ampl ios derrames ande-síticos, exist iendo tambií^'n afloramientos de rocas intrusivas (granodiori -tas ? ) en diferentes lugares hasta 20 K m al N E de la c iudad de O a x a c a , por la carre tera que va a T u x t e p e c , O a x .
3—Gcoant ic l ina l de la S i erra M a d r e Oaxaqueña , formado pr inc ipa lmente por esquistos y a lgimos remanentes ca lcáreos y de Capas R o j a s . E l mater ia l nietamórfico ha sido a travesado por al-gimas i-ntrusiones de diori tas y pórfidos andesíticos. E n la porción basal de las rocas j u r á s i c a s cont inentales encontrada sen la región de Zonpol ica aparecen arkosas y doleritas a l t eradas , seguramente provenientes de las rocas má;-antiguas del gcoant ic l inal . Su amplitud varía desde unos 15 a 100 K m al .SE de Tehuacá'n hasta 50 K m al E - N E de la c iudad de O a x a c a , a imque segura-liiente esta f ranja de r o c a s metamórficas se ext iende más al S W , hasta la región del I s tmo de T e h u a n t e p e c , lo (pie daría lugar a la ant igua unidad
tectónica fpre-Cámbrico ? ) del alto de O a x a c a . E n el l ímite norte de esta franja de rocas metamórf icas aparecen las Capas R o j a s jurás icas ( F o r m a c i ó n Todos S a n t o s ) , que consisten en lutitas y l imolitas rojas con intercalacimies de conglomerados cuarzosos, todos de origen continental . Estos af loramientos se inician en el poblado de Val le Nacional , a unos 35 K m al S W de T u x tepec , O a x . y se extienden hac ia el S E , hasta la porción norte del Macizo de la S i erra M a d r e del Sur .
Respecto a la continuación al SE del Geosinclinal Mexicano en ninguna de las unidades tectónicas descritas puede considerarse como tal, quedando sólo la porción norte del Geoanticlinal de la Sierra Madre Oaxaqueña o sea la Cuenca de Veracruz, como expresión meridional ( ? ) de los mares que cubrieron desde el .Iur;ísico prácticamente toda la República Mexicana.
En la Cuenca de Veracruz sólo se han (encontrado algunos espesores ( 9 0 a 800 m de rocas del Jurásico Superior (Formación Tepexilotla). El tipo de rocas e.* de litoral (areniscas) a lutitas y calizas marinas, lo que quiere decir que una parte de la antigua Tierra de Oaxaca estaba emergida durante el Jurásico Superior y que las únicas rocas liásicas que aparecen en el sureste de México parecen ser las de la Mixteca Alta de Oaxaca. Al Tiironiano (Formaci<5n Guz-mantla) se considera un espesor de 1,000 a 1.200 m (Sierra de Tlacttilotécatl, Ver.) a 18 Km al W de Tierra Blanca. Ver (calizas densas, dolomíticas). El Maastrichtiano-Campaniano (F(jrmación Atoyac) , en la misma localidad, está representado por un espesor de 300 ni o más (calizas grises, ocasionalmente con rudistas) (Mena Rojas, E . , 1962 y Olivas R., M., 1 9 6 2 ) .
222 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN
G E O A N T I C L I N A L O C C I D E N T A L
Es la provincia fisiográfica actual más prominente de la República Mexicana, tanto por su gran extensión como por su significación tectónica. Desgraciadamente se desconoce su verdadera amplitud debido a estar cubierta por rocas ígneas extrusivas. Constituye el traspaís del Geosinclinal Mexicano y cuando menos en la parte norte actuó así del Paleozoico Superior al Mesozoico Superior y seguramente a principios del Terciario.
Se ha visto que los sedimentos jurásicos (Eormaciones L a Casita y L a Glor ia) que se encuentran en la porción oeste del Geosinclinal Mexicano (alrededores de San Pedro del Gallo, Dgo.)
se componen exclusivamente de clásticos (lulitas, areniscas y conglomerados) indicando evidentemente que su depósito se realizó en el límite oriental del Gcoanliclinal Occidental, ya que las rocas equivalentes en edad más al E tienen un carácter francamente marino.
L a extensión al S del Geoanticlinal Occidental, según se ve en el mapa tectónico, no es tan amplia como se ha creído y debe circunscribirse a un desarrollo longitudinal de unos 1 ,200 Km desde la parte oriental de Sonora hasta el norte del Estado de Jalisco. Su amplitud se desconoce debido a los extensos derrames de rocas extrusivas y pi-roclásticas que lo cubren.
GEOSINCLINAL M E X I C A N O
L a existencia del Geosinclinal Mexicano se ha puesto en duda recientemente debido a que se han encontrado rocas arrecifales o periarrecifales en regiones donde deberían aparecer gruesos espesores de clásticos o calizas batiales de tipo geosinclinal. Desde luego hay que tomar en cuenta que tanto en la Cuenca de Veracruz como en otros lugares, especialmente en la región de Jalpan, Qro. y Zimapán, Hgo., la aparición de rocas arrecifales no condena definitivamente la existencia del geosinclinal, aunque se ha visto que rocas biógenas o calcarenitas se desarrollan en aguas someras relacionadas con plataformas; también se ha visto que los espesores de estas rocas son extremadamente grandes, en el orden de 2 .000 m (estos espesores de calizas también se encuentran en las plataformas) . L a ausencia de evaporitas en la Cuenca de Veracruz y otras regiones con calizas arrecifales, como la situada en la región
de Zimapán, Hgo. (Caliza Tamaulipas en su facies El Doctor) y Ciudad Maíz, S.L.P. , indica que estas rocas fueron formadas en mares abiertos con fauna pelágica y ausencia casi total de rocas terrígenas, por lo que se confirma la amplitud de los mares del Cretácico Medio y Jurásico Superior (Imlay, R. W., 1 9 5 3 ) .
Conviene hacer hincapié en que la antigüedad del Geosinclinal Mexicano debe marcarse a partir del Jurásico Superior (Oxfordiano en el noreste de México) ya que en las rocas del Jurásico Medio e Inferior predominan los sedimentos arcillosos en su mayoría de origen continental, como los del Jurásico Inferior.
L a litologla y espesores de las rocas jurásicas y cretácicas dan un panorama retrospectivo de las vicisitudes que tuvieron lugar en esos períodos geológicos. Es bien sabido que casi todo el material del Jurásico Inferior v Medio en el
MKXICANA DE GEÓLOGOS PETUOLEROS 223
Estado de Oaxaca es de origen continental (Capas Consuelo) o de aguas muy someras (o depresiones), indican-Jo condiciones de áreas levantadas en las tierras metamórficas o ígneas, ya que no existe el Triásico y del Paleozoico no se ha confirmado definitivamente su i'xislc.-icia. Ch. Baker ( 1 9 3 0 ) informó haber encontrado calizas con crinoides V fusulínidos en el Km 2 4 1 del FC. del islmo, cerca de Chivela, lo que indicaría la presencia del Paleozoico Superior luando menos en el Istmo de Tehuantepec.
Por consecuencia, el verdadero desarrollo del Geosinclinal Mexicano no se realizó sino hasta el Jurásico Superior I.Kimmcridgiano-Portlandiano), cuando los mares se extendieron desde el Istmo de Tehuantepec (Cerro Pelón-Chiname-ca) hasta el centro de la República Mexicana y la Cuenca de Tampico-Misan-lia alcanzaba hasta el norte de los Es-lados de Tamaulipas y Nuevo León (Pozo Chapa Núm. 1 0 1 ) .
Desde luego las entidades del Alti-])lano (Guanajuato, Durango, Querétaro y San Luis Potosí así como la parte media y sur de Coahuila )• Chihuahua) también estuvieron cubiertas por los mares jurásicos que fueron ampliando sit extensión al N, en el Cretácico, cuando se desarrollaron desde las actuales Montailas Rocosas o al S, cubriendo prácticamente toda le República Mexicana, en forma de geosinclinal en la parte central-este y en forma de plataforma en los Estados de Oaxaca, Campeche y Yucatán (véase m a p a ) , existiendo sólo emergidos el Geoanticlinal Occidental, la Sierra Madre del Sur v
la parte norte y sur de Baja California (la última en el Cretácico) .
En la región de Bernal y Tolimán, Qro., las rocas más antiguas corresponden a lutitas filíticas y grauvacas (Formación Chilar ? ) , de posible edad triásica o aún paleozoica. .Su espesor es indeterminado, aunque es de esperarse que sea de más de 4 0 0 m. En aparente discordancia angular existe un conglomerado cuarzoso (de unos 2 m de espesor) que puede ser la base de la Formación Las Trancas y encima aparecen unas calizas grises que en ocasiones son muy fosilíferas (con espesor de unos 2 0 m ) . Sobre esas calizas se inició la secuencia de lutitas laminadas de color gris, con intercalaciones delgadas de areniscas (hasta de 1 m de espesor) que corresponden a la Formación Las Trancas (Jurásico, Portlandiano y Kim-meridgiano). Su espesor en Tolimán es más considerable (unos 8 0 0 m) que en la región de San Antonio de la Cal (Berna l ) . Sobre este material arcilloso yace la Caliza Tamaulipas (El Doctor) , del Albiano-Cenomaniano, estando ausentes todo el Aptiano y el Neocomiano. Aunque en esa parte no fueron estudiadas las Calizas Tamaulipas (El Doct o r ) , su proximidad indicó un espesor de cuando menos 350 m.
Es interesante anotar que estas rocas calcáreas y clásticas a pesar de encontrarse en lo que se supone la parte central del Geosinclinal Mexicano (mio-geosinclinal) no presentan un espesor muy grande, pues se reducen todavía más hacia el norte (Cerro de Palo Alto) donde su espesor es completo debido a que las rocas del Cretácico Superior yacen sobre las Calizas Tamaulipas (El Doctor).
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CONCLUSIÓN Y RECOMENDACIÓN
Como conclusión de las notas prece- copilar la información necesaria para dentes se propone la creación de un eo- editar, cuando menos cada 5 años, una mité permanente de la Carta Tectónica carta tectónica de la República Mexica-de México que tendría por objeto re- na a escala de 1 : 2 . 0 0 0 , 0 0 0 .
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