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8/9/2019 Anlise de Risco - Hrculos
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LAUDO
DEAPRECIAO DE
RISCO
HERCULES MOTORES ELTRICOSCNPJ: 07.422.711/0001-65
Rua Chapec, 590
TIMB / SC
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INDICE
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO DO SERVIO .......................................................................... 11
2.
CRITRIOS PARA A APRECIAO DOS RISCOS ................................................................... 11
2.1. DEFINIES ....................................................................................................................... 11
3. PROCEDIMENTOS PARA A APRECIAO DOS RISCOS ....................................................... 12
4. DISTNCIAS PARA INSTALAO DE CORTINAS DE LUZ DE SEGURANA ........................ 13
5. ITENS DA NR-12 UTILIZADOS NESTA ANLISE DE RISCO ................................................... 17
6. RELAO DAS MQUINAS DO LOTE 1 AVALIADAS ............................................................ 18
7. LEVANTAMENTO DE RISCO, MEDIDAS DE SEGURANA IMPLEMENTADAS E RISCORESIDUAL PARA CADA MQUINA DO LOTE 1. .............................................................................. 19
7.1. PH DE QUEBRA DE CANAL. .............................................................................................. 19
7.1.1.
Anlise de Risco: .......................................................................................................... 19
7.1.2. Proteo De Invaso Da rea De Risco da PH de quebra de canal ............................. 20
7.1.3. Concluso e riscos remanescentes .............................................................................. 22
7.2. COQUILHADEIRA. .............................................................................................................. 23
7.2.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 23
7.2.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Coquilhadeira................. 24
7.2.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 26
7.3. INJETORA VERTICAL THT ................................................................................................. 27
7.3.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 27
7.3.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Injetora vertical THT ....... 28
7.3.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 30
7.4. GRANALHA ......................................................................................................................... 31
7.4.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 31
7.4.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Granalha........................ 32
7.4.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 34
7.5. ALIMENTADOR VERTICAL ................................................................................................. 35
7.5.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 35
7.5.2.
Proteo de invaso da rea de risco do alimentador vertical ...................................... 36
7.5.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 37
7.6. INJETORA CASTMATIC ..................................................................................................... 38
7.6.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 38
7.6.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da InjetoraCASTMATIC ...... 39
7.6.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 41
7.7. INJETORA AGRATI ............................................................................................................. 42
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7.7.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 42
7.7.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da InjetoraAGRATI .............. 43
7.7.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 45
7.8.
PH DE REBARBAR TAMPA ................................................................................................ 46
7.8.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 46
7.8.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PHde rebarbar tampa ................................ 47
7.8.3. Concluso e riscos remanescentes .............................................................................. 49
7.9. PH002 ................................................................................................................................. 50
7.9.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 50
7.9.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH 002 ...................................................... 51
7.9.3. Concluso e riscos remanescentes .............................................................................. 53
7.10. PH03 ................................................................................................................................ 54
7.10.1.
Anlise de Risco: ...................................................................................................... 54
7.10.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH 003 ................................................... 55
7.10.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 57
7.11. PH004 .............................................................................................................................. 58
7.11.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 58
7.11.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH 004 ................................................... 59
7.11.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 61
7.12. PH006 .............................................................................................................................. 62
7.12.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 62
7.12.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH 006 ................................................... 63
7.12.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 65
7.13. PH0022 ............................................................................................................................ 66
7.13.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 66
7.13.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH 0022 ................................................. 67
7.13.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 69
7.14. PH23 ................................................................................................................................ 70
7.14.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 70
7.14.2.
Proteo de invaso da rea de riscoda PH 0023 ..................................................... 71
7.14.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 73
7.15. PH PARA ESTAMPAR ESTATOR ................................................................................... 74
7.15.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 74
7.15.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH para estampar estator ...................... 75
7.15.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 77
7.16. PH PARA CRAVILHAR ESTATOR .................................................................................. 78
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7.16.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 78
7.16.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH para cravilhar o estator ..................... 79
7.16.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 81
7.17.
PH DE MOLDAR EIXOS .................................................................................................. 82
7.17.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 82
7.17.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH para moldar eixos ............................. 83
7.17.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 85
7.18. PH DE MOLDAR EIXOS 4.............................................................................................. 86
7.18.1. Anlise de Risco: ...................................................................................................... 86
7.18.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PH para moldar eixos 4......................... 87
7.18.3. Concluso e riscos remanescentes ........................................................................... 89
8. RELAO DAS MQUINAS DO LOTE 2 AVALIADAS ............................................................ 90
9.
LEVANTAMENTO DE RISCO, MEDIDAS DE SEGURANA IMPLEMENTADAS E RISCORESIDUAL PARA CADA MQUINA DO LOTE 2............................................................................... 91
9.1. INSERETRIZ ....................................................................................................................... 91
9.1.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 91
9.1.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Inseretriz ........................ 92
9.1.3. Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 94
9.2. CORTADORA DE FIOS. ...................................................................................................... 95
9.2.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 95
9.2.2. Proteo De Invaso Da rea De Risco Da MQUINA CORTADORA DE FIOS .......... 96
9.2.3.
Concluso e Riscos Remanescentes ............................................................................ 98
9.3. PRENSAPNEUMTICA TIPO C .......................................................................................... 99
9.3.1. Anlise de Risco: .......................................................................................................... 99
9.3.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da PP Pneumtica Tipo C . 100
9.3.3. Concluso e riscos remanescentes ............................................................................ 102
9.4. BOBINADEIRA .................................................................................................................. 103
9.4.1. Anlise de Risco: ........................................................................................................ 103
9.4.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da BOBINADEIRA ............ 104
9.4.3.
Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 105
9.5. BANDAGEADORA ............................................................................................................ 106
9.5.1. Anlise de Risco: ........................................................................................................ 106
9.5.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da BANDAGEADORA ....... 107
9.5.3. Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 108
9.6. TESTE DA BOBINA ........................................................................................................... 110
9.6.1. Anlise de Risco: ........................................................................................................ 110
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9.6.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Teste de Bobinas ......... 111
9.6.3. Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 111
9.7. CENTRO DE BOBINAGEM ............................................................................................... 112
9.7.1.
Anlise de Risco: ........................................................................................................ 112
9.7.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea doCentro de Bobinagem................. 113
9.7.3. Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 114
9.8. FORNO AUTOMTICO DE ENVERNIZAMENTO ............................................................. 115
9.8.1. Anlise de Risco: ........................................................................................................ 115
9.8.2. Comentrios sobre proteo doForno automtico de envernizamento ....................... 116
9.8.3. Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 117
9.9. LINHA MANUAL DE ENVERNIZAMENTO ........................................................................ 118
9.9.1. Anlise de Risco: ........................................................................................................ 118
9.9.2.
Comentrios sobre proteo da rea de risco daLinha Manual De Envernizamento .. 119
9.9.3. Concluso e Riscos Remanescentes .......................................................................... 120
9.10. PRENSA EXCNTRICA DE FRICO PIOVAN 200T .................................................. 121
9.10.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 121
9.10.2. Comentrios sobre a rea de risco da Prensa Excntrica de frico Piovan 200T .. 122
9.10.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 125
9.11. PRENSA EXCNTRICA DE FRICO PEREGO 200T ................................................. 126
9.11.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 126
9.11.2. Comentrios sobre a rea de risco da Prensa Excntrica de frico Perego 200T. 127
9.11.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 130
9.12. ISOLADORA DE RANHURAS DO ESTATOR ................................................................ 131
9.12.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 131
9.12.2. Comentrios sobre proteo da rea de risco da Isoladora de ranhuras do estator 132
9.12.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 133
9.13. FORNO CONTINUO DE TRATAMENTO DE CHAPAS .................................................. 134
9.13.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 134
9.13.2. Comentrios sobre a rea de risco doForno continuo de tratamento de chapas ..... 135
9.13.3.
Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 137
9.14. PRENSA HIDROPNEUMTICA TIPO C ........................................................................ 138
9.14.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 138
9.14.2. Comentrios sobre proteo da rea de risco da Prensa Hidropneumtica Tipo C . 139
9.14.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 141
9.15. PRENSA ESTATOMAT .................................................................................................. 142
9.15.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 142
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9.15.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Prensa ESTATOMAT 143
9.15.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 145
9.16. PRENSA MECNICA EXCNTRICA DE ENGATE POR CHAVETA. ............................ 146
9.16.1.
Anlise de Risco: .................................................................................................... 146
9.16.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Prensa PMEEC. ....... 148
9.16.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 150
9.17. TORNO REVOLVER ...................................................................................................... 151
9.17.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 151
9.17.2. Comentrios sobre proteo da rea de risco da Torno revolver ............................ 152
9.17.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 153
9.18. ALIMENTADOR DO TORNO REVOLVER ..................................................................... 154
9.18.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 154
9.18.2.
Comentrios sobre proteo da rea de risco doAlimentador doTorno revolver ...... 155
9.18.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 156
9.19. TORNO HORIZONTAL CNC .......................................................................................... 157
9.19.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 157
9.19.2. Comentrios sobre proteo da rea de risco doTorno horizontal CNC .................. 158
9.19.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 159
9.20. TORNO HORIZONTAL SL20T ....................................................................................... 160
9.20.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 160
9.20.2. Comentrios sobre proteo da rea de risco doTorno horizontal SL20T ............... 161
9.20.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 162
10. RELAO DAS MQUINAS SER AVALIADAS DO LOTE 3: .......................................... 163
11. LEVANTAMENTO DE RISCO, MEDIDAS DE SEGURANA IMPLEMENTADAS E RISCORESIDUAL PARA CADA MQUINA DO LOTE 3. ............................................................................ 164
11.1. MQUINA DE USINAGEM POR ELETRO EROSO ..................................................... 164
11.1.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 164
11.1.2. Comentrios sobre proteo da Mquina de usinagem por eletro eroso ............... 165
11.1.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 166
11.2.
FURADEIRA RADIAL ..................................................................................................... 167
11.2.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 167
11.2.2. Comentrios sobre proteo da Mquina de usinagem por eletro eroso ............... 168
11.2.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 169
11.3. ELETROFIO CHARMILLES ........................................................................................... 170
11.3.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 170
11.3.2. Comentrios sobre proteo da eletrofio Charmilles ............................................... 171
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11.3.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 172
11.4. ELETROFIO RODOFIL-4020 ......................................................................................... 173
11.4.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 173
11.4.2.
Comentrios sobre proteo da eletrofio Rodofil-4020. ........................................... 174
11.4.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 175
11.5. RETFICA DE PERFIL HAUSER .................................................................................... 176
11.5.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 176
11.5.2. Comentrios sobre proteo da retfica de perfil Hauser. ........................................ 177
11.5.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 179
11.6. PR-FURO SD20........................................................................................................... 180
11.6.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 180
11.6.2. Comentrios sobre proteo da Pr-furo SD20 ....................................................... 181
11.6.3.
Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 182
11.7. ROBOFORM 20 ............................................................................................................. 183
11.7.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 183
11.7.2. Comentrios sobre proteo da Roboform 20 ......................................................... 184
11.7.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 185
11.8. FRESADORA CLEUER - 13136 ..................................................................................... 186
11.8.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 186
11.8.2. Comentrios sobre proteo da Fresadora CLEUER - 13136 ................................. 187
11.8.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 188
11.9. TORNO MAGNUM FEL 2060 ......................................................................................... 189
11.9.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 189
11.9.2. Comentrios sobre proteo doTorno Magnum FEL-2060 ...................................... 190
11.9.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 191
11.10. RETFICA PLANA ZEMA RT-1500 ................................................................................. 192
11.10.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 192
11.10.2. Comentrios sobre proteo daRetfica plana Zema RT-1500 ................................ 193
11.10.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 194
11.11.
PLAINA .......................................................................................................................... 195
11.11.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 195
11.11.2. Comentrios sobre proteo da eletrofio Rodofil-4020. ........................................... 196
11.11.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 197
11.12. SERRA CIRCULAR ........................................................................................................ 198
11.12.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 198
11.12.2. Comentrios sobre proteo da Serra circular. ....................................................... 199
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11.12.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 200
11.13. DESTOPADEIRA ........................................................................................................... 201
11.13.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 201
11.13.2.
Comentrios sobre proteo da Destopadeira. ....................................................... 202
11.13.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 203
11.14. FRESADORA TUPIA ..................................................................................................... 204
11.14.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 204
11.14.2. Comentrios sobre proteo da Fresadora Tupia. .................................................. 205
11.14.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 206
11.15. SERRA FITA .................................................................................................................. 207
11.15.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 207
11.15.2. Comentrios sobre proteo da Serra fita. .............................................................. 208
11.15.3.
Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 210
11.16. CRIMPADEIRA .............................................................................................................. 211
11.16.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 211
11.16.2. Comentrios sobre proteo da Crimpadeira. ......................................................... 212
11.16.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 213
11.17. TESTE DE MOTORES LINHA MUELLER ...................................................................... 214
11.17.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 214
11.17.2. Comentrios sobre proteo da Teste de motores linha MUELLER ........................ 215
11.17.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 215
11.18. TESTE DE MOTORES LINHA NEMA ............................................................................ 216
11.18.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 216
11.18.2. Comentrios sobre proteo da Teste de motores linha NEMA .............................. 217
11.18.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 217
11.19. PPDO VENTILADOR ..................................................................................................... 218
11.19.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 218
11.19.2. Comentrios sobre proteo da PP Pneumtica do ventilador ................................ 219
11.19.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 221
11.20.
PPCOLOCAO DO ANEL REFLETOR ....................................................................... 222
11.20.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 222
11.20.2. Comentrios sobre proteo da PP colocao do anel refletor ............................... 223
11.20.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 225
11.21. PH-1462 ......................................................................................................................... 226
11.21.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 226
11.21.2. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 230
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11.22. PPE PARAFUSADEIRA ................................................................................................. 231
11.22.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 231
11.22.2. Comentrios sobre proteo da PP e parafusadeira ............................................... 232
11.22.3.
Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 234
11.23. PHDE CALIBRAO DO ESTATOR ............................................................................. 235
11.23.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 235
11.23.2. Comentrios sobre proteo da PP e parafusadeira ............................................... 236
11.23.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 238
11.24. CALDEIRA ..................................................................................................................... 239
11.24.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 239
11.24.2. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 239
11.25. GUILHOTINA MEEC NEWTON ..................................................................................... 240
11.25.1.
Anlise de Risco: .................................................................................................... 240
11.25.2. Proteo De Invaso Da rea De Risco da Guilhotina MEEC Newton .................... 241
11.25.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 242
11.26. PPDE MONTAGEM DO MANCAL ................................................................................. 243
11.26.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 243
11.26.2. Comentrios sobre proteo da PP de montagem do mancal ................................. 244
11.26.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 246
11.27. PP E PARAFUSADEIRA DO MOTOR ............................................................................ 247
11.27.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 247
11.27.2. Comentrios sobre proteo da PP e parafusadeira do motor ................................ 248
11.27.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 250
11.28. FRESADORA UNIVERSAL VERTICAL .......................................................................... 251
11.28.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 251
11.28.2. Comentrios sobre proteo da Fresadora universal vertical .................................. 252
11.28.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 253
11.29. RETFICA CENTERELESS BB 10/12 ............................................................................ 254
11.29.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 254
11.29.2.
Comentrios sobre proteo da Retfica Centereless BB10/12. .............................. 255
11.29.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 256
11.30. RECATILHADORA ......................................................................................................... 257
11.30.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 257
11.30.2. Comentrios sobre proteo da Recatilhadora. ....................................................... 258
11.30.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 260
11.31. FRESADORA DE EIXOS ............................................................................................... 261
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11.31.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 261
11.31.2. Comentrios sobre proteo da Fresadora de eixos ............................................... 262
11.31.3. Concluso e riscos remanescentes ......................................................................... 263
11.32.
MQUINA DE USINAR TAMPAS ................................................................................... 264
11.32.1. Anlise de Risco: .................................................................................................... 264
11.32.2. Comentrios sobre proteo da mquina de usinar tampas. ................................... 265
11.32.3. Concluso e Riscos Remanescentes ...................................................................... 266
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LEVANTAMENTO E LAUDO DE
APRECIAO DE RISCOCONFORME A NBR 14009, E A NR 12.
HERCULES MOTORES ELTRICOS
CNPJ: 07.442.711/0001-65IE: 254.991.246Rua Chapec, N590.Timb-SCCEP: 89254-000Fone:(47) 3281-1900
ELABORADO POR:Evaldo G. Rosa / Carlos Alberto Comitti.
1. ESCOPO DE FORNECIMENTO DO SERVIO
O objetivo do servio foi exclusivamente o levantamento das no conformidades em 5mquinas. Arelao das mquinas avaliadas foi fornecida pela empresa HERCULES MOTORES ELTRICOS.
Esse Relatrio Tcnico contm o Levantamento de Risco, conforme a NBR 14009, e a NR 12, sendoutilizado como embasamento tcnico o PPRPS (Programa de Preveno de Riscos em Prensas eSimilares) e as normas por ela referenciadas.
Est ilustrado por fotos que mostram as no conformidades.
Mostraremos ainda qual a medida de seguranaa ser tomada para eliminar ou reduzir o risco, emcada mquina.
2. CRITRIOS PARA A APRECIAO DOS RISCOS
2.1. DEFINIES
De acordo com a NBR 14009, temos as seguintes definies, que utilizaremos neste Relatrio Tcni-co:
Dano: Ferimento fsico e/ou dano sade ou propriedade.
Evento perigoso: Evento que pode causar ferimentos.
Risco residual: Risco remanescente, aps a adoo das medidas de segurana.
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3. PROCEDIMENTOS PARA A APRECIAO DOS RISCOS
O procedimento de apreciao dos riscos deve ser conduzido de tal maneira que seja possveldocumentar:
Uso previsto da mquina, para a qual a avaliao foi feita (especificaes, limites, etc.);A identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos;
Os objetivos a serem alcanados por medidas de segurana;
As medidas de segurana implementadas, para eliminar perigos identificados ou reduzir riscos;
O Risco residual de perigos individuais, pela especificao de qualquer hiptese relevante quetenha sido feita (carregamento, fatores de segurana, etc.).
Para a confeco deste laudo tcnico de Segurana De No Conformidades foram feitas verifica-es atravs de levantamento de dados no local, utilizando um Check List apropriado, contendo:
Anlise de projetos;
Anlise de documentao de mquina (manuais tcnicos);Anlise da instalao dos dispositivos de segurana e equipamentos;
Anlise de acessibilidade s reas de risco;
Testes de interao com os dispositivos das mquinas;
Levantamento das no conformidades pela NR10.
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4. DISTNCIAS PARA INSTALAO DE CORTINAS DE LUZ DE SEGURANA
Para se calcular a distncia de segurana (S), de acordo com a EN 999 e EN 294, quando da neces-sidade de utilizao, dependemos de:
Tempo de parada/desacelerao da mquina ou sistema. (O tempo de parada/desacelerao mostrado na documentao da mquina ou deve ser determinado atravs de medio).
Tempo de resposta de todo o dispositivo de proteo. (Deve ser avaliado de acordo com o fa-bricante da cortina de luz, e pode variar de velocidade de alcance ou de aproximao). (O va-lor padro ANSI de 63 pol. por segundo quando o operador inicia o movimento na direo doponto de operao de risco a partir de um ponto inerte).
Importante: Como estamos utilizando o padro europeu para o clculo da distncia de seguran-a, a velocidade de alcance/aproximao j est includa nas frmulas abaixo.
Resoluo da cortina de luz e/ou separao de feixes.
A frmula utilizada nesse clculo a seguinte:
S = 2000 x T + 8 x (d14)
Onde:
S= Distncia de Segurana [mm]T = Tempo de parada/desacelerao da mquina + tempo de resposta do(s) dispositivo(s) de prote-o [ms]d = Resoluo da cortina de luz [mm]
Anlise:
Se o resultado S for 500 mm (19,6 pol.), recalcule S como segue:S = 1600 x T + 8 x (d 14)
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Se o novo valor S for >500mm (19,6 pol.), use esse valor determinado recentemente como adistncia de segurana.
Se o novo valor S for
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5. ITENS DA NR-12 UTILIZADOS NESTA ANLISE DE RISCO
Arranjo fsico e instalaes;
Instalaes e dispositivos eltricos;
Dispositivos de partida, acionamento e parada;
Sistemas de segurana;
Dispositivos de parada de emergncia;
Meios de acesso permanente;
Componentes pressurizados;
Transportadores de materiais;Aspectos ergonmicos;
Riscos adicionais;
Manuteno, inspeo, preparao, ajustes e reparos;
Sinalizao;
Manuais;
Procedimentos de trabalho e segurana;
Projeto, fabricao, importao, venda, locao, leilo, cesso a qualquer ttulo, exposio eutilizao;
Capacitao;
Outros requisitos especficos de segurana;
Anexo I;
Anexo II;
Anexo III;
Anexo VIII;
Anexo IX.
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6. RELAO DAS MQUINAS DO LOTE 1 AVALIADAS
MAQUINA SETOR1 PH de Quebra de Canal Fundio
2 Coquilhadeira Fundio
3 Injetora Vertical THT Fundio
4 Granalha Fundio
5 Alimentador Vertical Fundio
6 Injetora CASTMATIC Fundio
7 Injetora AGRATI Fundio
8 PH de Rebarbar Tampa Fundio
9 PH 002 Bobinagem
10 PH 003 Bobinagem
11 PH 004 Bobinagem
12 PH 006 Bobinagem
13 PH 0022 Bobinagem
14 PH 0023 Bobinagem
15 PH para estampar estator Tratamento trmico
16 PH para cravilhar estator Tratamento trmico
17 PH moldar eixo Usinagem
18 PH moldar eixo 4 Usinagem
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7. LEVANTAMENTO DE RISCO, MEDIDAS DE SEGURANA IMPLEMENTADAS E RISCORESIDUAL PARA CADA MQUINA DO LOTE 1.
7.1. PH DE QUEBRA DE CANAL.
7.1.1. Anlise de Risco:
Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR12 (promulgada em dezembro de 2010)o grau de proteo para prensas e similares mecnicas ou hidrulicas nvel 4.
Uso previsto da mquina:
Especi fi caes:
Mquina: Prensa Hidrulica
Marca: ARD
Capacidade: 5 toneladas
Acionamento:Bimanual
Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Controle das vlvulas hidrulicas e contatoras.
Atuadores da mquina: Cilindro hidrulico.
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica.
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem asprotees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12.
Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para corte, formatao efuraode chapas.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, a mquina possui EPCs , mas no esto interligados com elementos dedesconexo de energia que garantam a parada segura da mquina.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana, com documentao auditvel para comprovar a participao
conforme o item Capacitao da NR12.Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave por no ter o ele-mento de desconexo de energia.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado por fo-tos);
Estimativa do riscoAvaliao do Risco (A.R)Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI)
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7.1.2. Proteo De Invaso Da rea De Risco da PH de quebra de canal
F1.1Frontal da prensa
F1.2Proteo fixa em torno da me-sa da prensa
1 Documen tao da Mqu in aAR:A mquina no possui as documentaes exigidas con-forme item 12.125 da NR-12.
MSI:Reconstruir o manual da mquina conforme item 12.126da NR-12.
2 Pro tees fi xas par a ini bi r aces so rea de r is coAR:A mquina possuiproteo contra invaso do operador rea de risco (Fotos F1.1 e F1.2), porm, as protees mec-nicas no esto de acordo com o item 5.4.2 daNBR 272.
Existe pontos onde a proteo est rompida devido a impac-
tos decorrentes do processo de operao como mostra a fotoF1.2.
Na parte posterior da prensa existe uma abertura de sada dematerial que possibilita a entrada de membros superiores narea de risco.
MSI: necessrio instalar protees fixas conforme NBR272em seus itens 5.4.2, 5.5.2 e 5.5.3.
Redimensionar abertura traseira conforme item Ado ANEXOIda NR-12.
3 Cort ina de Luz
AR:A prensa possui cortina de luz de segurana (Foto F1.3),porm, esta instalada de maneira inadequada no categori-zando nvel 4 de segurana. No existe comprovao do cl-culo de distncia segura conforme o anexo I da NR12 em seuitem B que cita a norma internacional ISSO 13855.
MSI: Instalar cortina de luz com redundncia e auto teste,monitorada por interface de segurana, adequadamente di-mensionada, conforme item B, do Anexo I, da NR-12e nor-mas tcnicas oficiais vigentes, conjugada com comando bi-manual, atendidas as disposies dos itens 12.26, 12.27,12.28 e 12.29 da NR-12.
4 Comando de Acionamento BimanualAR: Dispositivo de acionamento bimanual instalado, porm,no atende o item 12.26 da NR-12.
MSI:Refazer as interligaes eltricas e instalar interface desegurana especifica para bimanual e conjugar o bimanualcom a cortina de luz.
Buracos na gra-de de proteo
Abertura de sa-da de material
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F1.3rea de atuao da cortina
F1.4Vlvulas Hidrulicas
F1.5Painel eltrico
5 Sis tem a de segu rana Hid ruli caA.R= A mquina no possui sistema hidrulico de segurana,no caso blocos de vlvulas com redundncia e reteno(FotoF1.4) conforme Anexo VIII nos itens 4.3 a 4.3.5 da NR12,
A falta dos componentes de segurana citados eleva o riscoda mquina para grave e eminente. Estando sujeita a umainterdio pelo Auditor do Ministrio do Trabalho conformeNR-3(Embargo e Interdio).
M.S. I= Instalar sistema de segurana hidrulico que possuaredundncia de vlvulas com monitorao do movimento doembolo (monitorao dinmica) com garantia e A.R.T. aten-
dendo as exigncias da NR12.6 Parada de emergnc iaAR:Os botes de emergncia, instalados nesta mquina noatendem o principio de parada segura do movimento da m-quina conforme itens 12.56 a 12.63.1 da NR-12 e no estmonitorado por dispositivo de segurana especifico conformeNBR-13759.
MSI:Instalar boto de emergncia que possuam redundnciacom duplo canal e serem monitorados por rel de seguranaconforme NBR-13759 (Parada de categoria zero).
Observao: A parada de emergncia tem como objetivoparar a maquina de forma segura, parando todos os elemen-tos de transmisso de energia.
7 Sis tem a de ret eno mecni ca
AR: A p ren sa no p os su i si st ema d e reteno m ecni ca.
MSI: Instalar sistema de reteno mecnica conforme o ane-xo VIII no seu item 12.11 da NR-12.
O calo a ser instalado deve ser monitorado por intertrava-mento conjugado a uma interface de segurana.
Boto de emergncia
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7.2. COQUILHADEIRA.
7.2.1. Anlise de Risco: Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR12 (promulgada em dezembro de 2010) o graude proteo para prensas e similares mecnicas ou hidrulicas nvel 4.
Uso previsto da mquina:
o Especi fi caes:
Mquina: Coquilhadeira
Marca: Fabricao interna
Capacidade: 12 Toneladas
Possu: Acionamento automtico.o Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: sistema hidrulico.
Atuadores da mquina: Cilindro hidrulico
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica;
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem asprotees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12 e PPRPS (orientao).
Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para moldar peas emalumnio por ferramentas tipo conquilha.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina. necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno arespeito de conceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave e Iminente.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustradopor fotos);
Estimativa do risco; Avaliao do Risco (A.R); Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI).
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7.2.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Coqui lhadei ra
F2.1Acesso a rea de risco
F2.2Painel eltrico
1 Documen tao Da Mquin aAR:A mquina no possui manual de operao conforme item12.125 da NR-12.
MSI:Reconstruir o manual da mquina conforme item 12.126da NR-12.
2 Acess o A rea De RiscoAR:Esta mquina classificada como Prensa e similar deprensa que categorizadacomo sendo nvel 4de segurana.
Esta mquina possui a rea da ferramenta exposta com aces-so do operador e de terceiros a rea de risco e no possui ne-
nhum dispositivo de segurana instalado.MSI:Enclausurar toda rea de risco conforme o anexo VIII nosseus itens 2.1 a 2.1.3.
3 Sistema De acionam entoAR: O acionamento desta mquina feito por botoeiras nopainel de comando que se encontradentro da rea de risco.
MSI:Deve ser instalado Dispositivo de acionamento conformeitens 12.24 a 12.36 da NR-12.
4 Parada de eme rgnc ia
AR:A mquina no possui dispositivo de parada de emergn-cia instalado.
MSI:Instalar dispositivo de parada de emergncia de aopositiva, monitorado por rel de segurana e em local de fcilacesso fora da rea de risco conforme NR-12nos itens 12.56a 12.63.1.
5 Pai nel Eltr ic oA.R= O Painel de Comando (Foto F2.2) no atende as exign-cias da NR12 no seu item Instalaes e dispositivos eltricosdo item 12.14 ao 12.23 da NR-12.O painel no est aterrado etambm no possui aterramento na porta do painel.
O sistema de potencia no possui contatoras em srie comoexigido no item 12.37 da NR-12.
M.S.I = Os equipamentos de segurana que devero ser apli-cados devem possuir redundncia exigida em componentescrticos, lgica de auto monitorao e no caso de falha de umcomponente, o sistema auto detecte e faa com que a mquinapare com segurana, desligando os elementos atuadores.
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F2.3Vlvula Hidrulica 6 Sis tem a de Segurana Hid rul ic oA.R= A mquina no possui sistema hidrulico de segurana,no caso vlvulas com redundncia conforme itens 4.3 a 4.3.5da NR12,
A falta dos componentes de segurana citados eleva o risco damquina para grave e eminente. Estando sujeita a uma inter-dio pelo Auditor do Ministrio do Trabalho conforme NR-3(Embargo e Interdio).
M.S. I = Instalar sistema de segurana hidrulico que possuaredundncia de vlvulas com monitorao do movimento doembolo (monitorao dinmica) com garantia e A.R.T. aten-
dendo as exigncias da NR12.
F2.4 - Exemplo Da Instalao Da Vlvula De Segurana
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7.2.3. Concluso e Riscos Remanescentes
Esta mquina no possui nenhum documento dos exigidos pelo ministrio do Trabalho e devemser providenciados e feitos por profissionais habilitados.
Uma avaliao superficial do posto de trabalho nos sugeriu a possibilidade de desconforto mus-cular em virtude de trabalhos efetuados em p, andando e subido escada, transporte de material,postura inadequada, calor excessivo na regio abdominal, tronco curvado, movimentos repetiti-vos, fatores estes que podem causar distrbios osteomusculares. Sugere-se uma avaliao er-gonmica elaborada com foco nestas situaes de trabalho.
Levando em considerao a NR12 em seu item 13 do anexo VIII a mquina no atende os requi-sitos, no possuem os EPCs exigidos e sistema de parada de emergncia com devidas redun-dncias para uma mquina similar de prensa.
Deve ser observado um estudo criterioso de custos para viabilizar o projeto de adequao pro-posto.
A instalao dos Equipamentos de Proteo Coletiva (EPCs)rels, botes de emergncia,protees fixas, so necessrios quando se quer parar, de forma correta, o equipamento que mo-vimenta a mquina e bloco de segurana hidrulico. Nesse caso todos esses EPCs existentescom instalao no conforme e os EPCs indicados so necessrios, para evitar o acesso reade risco e a parada do martelo.
A NO correo dos itens citados no levantamento fotogrfico compromete todos os EPCs a se-rem instalados e no garante a segurana, portanto para a Prensa a ser declarada como seguraconforme a NR12, dever ser implantada todas as medidas de segurana mencionadas neste re-latrio.
Caso houver qualquer alterao na Prensa aps este levantamento e/ou a Safetymach julgar ne-cessrio qualquer adendo em se tratando de medidas de segurana a serem implantadas, deverser obedecido.
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7.3. INJETORA VERTICAL THT
7.3.1. Anlise de Risco:
Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR12 (promulgada em dezembro de 2010)o grau de proteo para prensas e similares mecnicas ou hidrulicas nvel 4.
Uso previsto da mquina:
o Especi fi caes:
Mquina: Injetora Vertical
Marca: THT
Capacidade: No aplicvel
Possu: Acionamento automtico.
o Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Contator para motor principal e sistema hidrulico.
Atuadores da mquina: Cilindro hidrulico
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica;
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem as
protees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12 .Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para injeo de alumnioem moldes.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina ou indevidamente instalado.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Existe risco eminente a acessos
a rea de risco. Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado
por fotos); Estimativa do risco; Avaliao do Risco (A.R); Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI).
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7.3.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Injetora vertical THT
F3.1rea Frontal da Injetora
F3.2Sada de material
F3.3Parte posterior
1 Documen tao Da Mquin aA mquina no atende todos os tpicos do item MANUAISdosdocumentos exigidos pela NR-12.
2 Acess o A rea De RiscoAR: A mquina possui algumas reas onde possvel ter a-cesso rea de risco:
No frontal da injetora, abaixo da cortina de luz, a aberturaexistente no monitorada;
Na lateral direita, na sada de material a abertura existen-te no monitorada;
Na parte posterior da maquina possvel acessar livre-mente o alimentador automtico e o forno de alumnio.
OBS.:A mquina possui protees fixas em todo seu pe-rmetro, mas deixa a desejar nos tpicos relacionados aci-ma.
MSI: necessrio instalar e monitorar as protees das aber-turas citadas conforme NBR-272 de forma a impedir o acessos reas de risco conforme os itens 12.38 a 12.55.1 da NR-12.
3 Movim ento vert ical da placa mvelAR:Conforme Anexo IX a maquina no atende os itens:
1.2.7.1 ( dispositivos de reteno, etc.);
1.2.7.2.1.2 (redundncia de reteno);
1.2.7.3 (monitorao dos elementos de parada)
MSI:Analisar o circuito hidrulico atual, e desenvolver projetoapropriado para atender os itens citados.
4 Cort ina de LuzAR:A mquina possui cortina de luz instalada que monitora oacesso a rea da ferramenta de injeo.
MSI: A cortina de luz instalada est monitorada por rel desegurana.
Acessos rea de risco
rea de atuao dacortina de luz.
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7.3.3. Concluso e Riscos Remanescentes
Esta mquina no possui na sua totalidade os documentos (EXEMPLO:analise de risco, manual deutilizao de segurana, etc.) dos exigidos pelo ministrio do Trabalho e devem ser providenciados efeitos por profissionais habilitados.
Levando em considerao a NR12 em seu anexo IX a mquina no atende alguns requisitos, mesmocom a instalao dos EPCs existentes ela est comprometida, seja pelo seu monitoramento errado(no so elementos de segurana) ou pela sua instalao sem os critrios exigidos pelas normativascitadas na NR12.
O grau de segurana atingido nesta mquina satisfatrio, porem inapto para uma Validao totalconforme regido pela NR12 e seu anexo IX (especifico para injetora) .
A instalao dos Equipamentos de Proteo Coletiva (EPCs) rels, botes de emergncia, prote-
es fixas, so necessrios quando se quer parar, de forma correta, o equipamento que movimenta amquina (cilindros hidrulicos) Nesse caso todos esses EPCs existentes com instalao no confor-me e os EPCs indicados so necessrios, para evitar o acesso rea de risco e a parada do atua-dor.
A NO correo dos itens citados no levantamento fotogrfico compromete todos os EPCs existen-tes e a serem instalados e no garante a segurana, portanto para a Prensa a ser declarada comosegura conforme a NR12 devero ser implantadas todas as medidas de segurana mencionadasneste relatrio.
Caso houver qualquer alterao na Prensa aps este levantamento e/ou a Safetymach julgar neces-srio qualquer adendo em se tratando de medidas de segurana a serem implantadas, dever serobedecido.
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7.4.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da Granalha
F4.1Protees da rea de risco
F4.2rea interna da mquina
1 Documen tao Da Mqu in aAR:A mquina no possui as documentaes exigidas con-forme item 12.125 da NR-12.
MSI:Elaborar documentao e o manual da mquina confor-me item 12.126 da NR-12.
2 Acess o A rea De RiscoAR:A rea de risco da Granalha encontra-se enclausura nointerior da cmera de jateamento com aceso apenas pelaporta frontal que possui acionamento pneumtico.
A mquina no possui dispositivos de segurana contra parti-
da inesperada conforme item 12.43 da NR-12 e a porta deacesso rea de risco pode ser aberta antes da paralizaototal da turbina de jateamento. (Foto F4.1).
A porta de acesso no monitorada por dispositivo de segu-rana e seu fechamento gera riscos adicionais.
MSI:Monitorar porta de acesso com interface de segurana einstalar intertravamento com bloqueio que impossibilite a a-bertura da porta enquanto houver movimento na turbina con-forme itens 12.44 a 12.46 da NR-12.
Porta de acesso
rea interna onde se localiza a rea derisco da mquina.
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F4.3Polias de transmisso de
fora
F4.4Boto de emergncia
3 Tran sm is so de ForaAR: As protees mostrada na foto F4.3 possui aberturas que
possibilitam o acesso na polia e correias no estando de acordocom a NBR-272.
MSI:Instalar proteo que atenda os itens da NBR-272 confor-me pede o item 12.47 da NR-12.
4 Parada de emer gnc iaAR:A mquina possui um dispositivo de parada de emergnciainstalado (Foto F4.4), mas no atende as exigncias da NR-12referente a dispositivos de parada de emergncia.
MSI:Instalar dispositivo de parada de emergncia de ao posi-tiva, monitorado por rel de segurana e em local de fcil acesso
fora da rea de risco conforme NR-12nos itens 12.56 a 12.63.1.
5 Painel Eltr ic oA.R= O Painel de Comando (Foto F4.5) no atende as exign-cias da NBR 5410 e o item 12.14 ao 12.23 da NR-12.
O painel no est aterrado e tambm no possui aterramento naporta do painel.
O sistema de potencia no possui contatoras em srie comoexigido no item 12.37 da NR-12.
M.S.I = Os equipamentos de segurana que devero ser aplica-dos devem possuir redundncia exigida em componentes crti-cos, lgica de auto monitorao e no caso de falha de um com-ponente, o sistema auto detecte e faa com que a mquina parecom segurana, desligando os elementos atuadores.
O painel instalado deve atender as exigncias da NR-10 e aNBR 5410especificamente para os itens de segurana a seremaplicados.
6 Sistem a pn eumtic oA.R= O sistema de movimentao da porta frontal pneumticocom vlvula de acionamento eltrico no monitorada, oque nogarante o estado seguro contra partida inesperada ou, em caso
de falha, a abertura da porta com o sistema de jateamento liga-do.
M.S. I= Instalar vlvula de segurana acoplada a uma interfacede segurana conforme item 4 do anexo VIII da NR-12.
Detalhe do boto deemergncia no painel de
comando.
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7.5. ALIMENTADOR VERTICAL
7.5.1. Anlise de Risco: Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR12 (promulgada em dezembro de 2010)o grau de proteo esta mquina nvel 4.
Uso previsto da mquina:
Especi fi caes:
Mquina: Alimentador Vertical
Marca: REX
Capacidade: No se aplica
Acionamento:Eltrico por botoeirasLimites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Controle do motor eltrico.
Atuadores da mquina: Cilindro pneumtico.
Meios de desconexo: Eltrica.
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem asprotees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12.
Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizado para abastecer forno defundio de alumnio.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina e indevidamente instalado.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado por fo-
tos); Estimativa do riscoAvaliao do Risco (A.R)
Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI)
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7.5.2. Proteo de invaso da rea de risco do alimentador vertical
F5.1Viso geral
F5.2Abastecimento do carro
1 Documen tao da Mquin aAR:A mquina no possui as documentaes exigidas conformeitem 12.125 da NR-12.
MSI: Elaborar documentao e o manual da mquina conformeitem 12.126 da NR-12.
2 Pro tees para in ib ir acesso rea de ri scoAR:A rea de risco do alimentador encontra-se na regio de abas-tecimento do carro.
A regio de abastecimento possui livre acesso a rea de risco comomostra a fotoF5.2.
MSI: necessrio instalar protees fixas e moveis que impeam oacesso a rea de risco conforme NBR-272.
As protees moveis devem estar monitoradas por sensor de segu-rana acoplados a uma interface de segurana conforme itens12.44 a 12.46 da NR-12.
3 Parad a de emergnc iaAR:A mquina no possui boto de emergncia.
MSI: Instalar boto de emergncia que possua redundncia comduplo canal e seja monitorados por rel de segurana conformeNBR-13759 (Parada de categoria zero).
Observao:A parada de emergncia tem como objetivo parar amaquina de forma segura, parando todos os elementos de trans-misso de energia.
4 Pai nel e in terl ig aes eltr ic as .AR:Esta mquina no possui painel, apenas uma botoeira de co-mando como mostra a foto F5.1.
No possui nenhum dispositivo de segurana instalado.
MSI:Os equipamentos de segurana que sero aplicados devemser instalados em painel especfico, possuindo redundncia exigida
em componentes crticos, lgica de auto monitorao e no caso defalha de um componente, o sistema auto detecta e faz com que amquina pare com segurana, desligando os elementos atuadores.
O painel instalado deve atender as exigncias da NR-10 e a NBR5410especificamente para os itens de segurana a serem aplica-dos, atendendo as exigncias da NR-12.
Acessos rea de riscodo alimentador
Botoeira de comando
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7.5.3. Concluso e Riscos Remanescentes
Esta mquina no possui nenhum documento dos exigidos pelo ministrio do Trabalho e devem
ser providenciados e feitos por profissionais habilitados.Levando em considerao a NR12 em seu item 13 do anexo VIII a mquina no atende os requi-sitos, no possuem os EPCs exigidos e sistema de parada de emergncia com devidas redun-dncias para uma mquina similar de prensa.
A instalao dos Equipamentos de Proteo Coletiva (EPCs)rels, botes de emergncia,protees fixas, so necessrios quando se quer parar, de forma correta, o equipamento que mo-vimenta a mquina e bloco de segurana hidrulico. Nesse caso todos esses EPCs existentescom instalao no conforme e os EPCs indicados so necessrios, para evitar o acesso reade risco e a parada do martelo.
A NO correo dos itens citados no levantamento fotogrfico compromete todos os EPCs a se-rem instalados e no garante a segurana, portanto para a Prensa a ser declarada como seguraconforme a NR12, dever ser implantada todas as medidas de segurana mencionadas neste re-latrio.
Caso houver qualquer alterao na Prensa aps este levantamento e/ou a Safetymach julgar ne-cessrio qualquer adendo em se tratando de medidas de segurana a serem implantadas, deverser obedecido.
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7.6. INJETORA CASTMATIC
7.6.1. Anlise de Risco: Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR-12 o grau de proteo para esta m-quinaconforme NBR-14153 em seu anexo B nvel 4.
Uso previsto da mquina:
o Especi fi caes:
Mquina: Injetora de Alumnio
Marca: CASTMATIC
Capacidade: No se aplica
Possu: Acionamento hidrulico.o Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Contator para motor principal e sistema hidrulico.
Atuadores da mquina: Pisto hidrulico
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica;
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem asprotees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12.
Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para injeo de alumnioem peas.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina ou indevidamente instalado.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave e Iminente.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado
por fotos); Estimativa do risco; Avaliao do Risco (A.R); Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI).
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7.6.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da InjetoraCASTMATIC
F6.1Acesso a rea de risco
F6.2 Acesso traseiro a rea derisco.
1 Documen tao Da Mqu in aAR:A mquina no possui as documentaes exigidas conformeitem 12.125 da NR-12.
MSI:Elaborar documentao e o manual da mquina conformeitem 12.126 da NR-12.
2 Acess o A rea De RiscoAR: A mquina no possui nenhum dispositivo de seguranainstalado conforme exige a NR-12.
As portas frontais e traseiras de acesso ferramenta (fotos F6.1a F6.4) podem ser alcanadas a qualquer momento do ciclo deproduo com reas possuindo pontos cegos elevando o risconesta mquina para grave e eminente.
A rea de injeo de alumnio no possui nenhuma barreira me-cnica contra ejeo involuntria do equipamento (ex.: falhamecnica) de material em alta temperatura.
MSI:Monitorar portas frontais e traseiras de acesso ferramen-ta conjugadas a interface de segurana conforme Itens 12.38 a12.55.1 da NR-12.
Instalar protees mecnicas contra emisso de substncia fun-
dida conforme Item 5.1.4 da NBR-272.
3 Sis tem a hi druli coAR:A mquina no possui sistema hidrulico de segurana, nocaso blocos de vlvulas com redundncia e reteno(Foto F6.5)conforme Anexo VIIInos itens 4.3 a 4.3.5 da NR12.
MSI: Instalar sistema de segurana hidrulico que possua re-dundncia de vlvulas com monitorao do movimento do em-bolo (monitorao dinmica) com garantia e A.R.T. atendendoas exigncias da NR12.
4 Parada de emer gnc iaAR:A mquina possui dispositivo de parada de emergncia ins-talado mas no atende as exigncias da NR-12 referente a dis-positivos de parada de emergncia.
MSI:Instalar dispositivo de parada de emergncia de ao posi-tiva, monitorado por rel de segurana e em local de fcil acessofora da rea de risco conforme NR-12nos itens 12.56 a 12.63.1.
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F6.3Acesso a rea de injeo dealumnio
F6.4 - Detalhe da rea de injeo
5 Painel Eltr ic oA.R= O Painel de Comando (Foto F6.6) no atende as exign-cias da NBR 5410 e o item 12.14 ao 12.23 da NR-12.
O painel no est aterrado e tambm no possui aterramento naporta do painel.
O sistema de potencia possui contatoras em srie como exigidono item 12.37 da NR-12.
M.S.I = Os equipamentos de segurana que devero ser aplica-dos devem possuir redundncia exigida em componentes crti-cos, lgica de auto monitorao e no caso de falha de um com-ponente, o sistema auto detecte e faa com que a mquina pare
com segurana, desligando os elementos atuadores.O painel instalado deve atender as exigncias da NR-10 e aNBR 5410especificamente para os itens de segurana a seremaplicados.
F6.6Painel eltrico
F6.5Vlvulas hidrulicas
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7.6.3. Concluso e Riscos Remanescentes
Esta mquina no possui nenhum documento dos exigidos pelo ministrio do Trabalho e devemser providenciados e feitos por profissionais habilitados.
Uma avaliao superficial do posto de trabalho nos sugeriu a possibilidade de desconforto mus-cular em virtude de trabalhos efetuados em p, andando e subido escada, transporte de material,postura inadequada, calor excessivo na regio abdominal, tronco curvado, movimentos repetiti-vos, fatores estes que podem causar distrbios osteomusculares. Sugere-se uma avaliao er-gonmica elaborada com foco nestas situaes de trabalho.
Levando em considerao a NR12 em seu item 13 do anexo VIII a mquina no atende os requi-sitos, no possuem os EPCs exigidos e sistema de parada de emergncia com devidas redun-dncias para uma mquina similar de prensa.
Deve ser observado um estudo criterioso de custos para viabilizar o projeto de adequao pro-posto.
A instalao dos Equipamentos de Proteo Coletiva (EPCs)rels, botes de emergncia,protees fixas, so necessrios quando se quer parar, de forma correta, o equipamento que mo-vimenta a mquina e bloco de segurana hidrulico. Nesse caso todos esses EPCs existentescom instalao no conforme e os EPCs indicados so necessrios, para evitar o acesso reade risco e a parada do martelo.
A NO correo dos itens citados no levantamento fotogrfico compromete todos os EPCs a se-rem instalados e no garante a segurana, portanto para a Prensa a ser declarada como seguraconforme a NR12, dever ser implantada todas as medidas de segurana mencionadas neste re-latrio.
Caso houver qualquer alterao na Prensa aps este levantamento e/ou a Safetymach julgar ne-cessrio qualquer adendo em se tratando de medidas de segurana a serem implantadas, deverser obedecido.
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7.7. INJETORA AGRATI
7.7.1. Anlise de Risco: Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR-12 o grau de proteo para esta m-quina conforme NBR-14153 em seu anexo B nvel 4.
Uso previsto da mquina:
o Especi fi caes:
Mquina: Injetora de Alumnio
Marca: AGRATI
Capacidade: No se aplica
Possu: Acionamento hidrulico.o Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Contator para motor principal e sistema hidrulico.
Atuadores da mquina: Cilindro hidrulico
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica;
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem asprotees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12.
Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para injeo de alumnioem peas.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina ou indevidamente instalado.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave e Iminente.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado
por fotos); Estimativa do risco; Avaliao do Risco (A.R); Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI).
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7.7.2. Comentrios sobre proteo de invaso da rea de risco da InjetoraAGRATI
F7.1rea Frontal
F7.2rea posterior
F7.3Aberturas laterais entre a porta e amquina
1 Documen tao Da Mqu in aAR:A mquina no possui as documentaes exigidasconforme item 12.125 da NR-12.
MSI: Elaborar documentao e o manual da mquinaconforme item 12.126 da NR-12.
2 Acess o A rea De RiscoAR:As portas frontais e traseiras de acesso ferramenta(fotos F7.1 e F7.2) so monitoradas por interface de se-gurana e possuem atuao manual no possuindo riscomecnico de esmagamento de membros.
Existe aberturas na lateral esquerda, entre as portas e amquina (fotoF7.3) onde possvel acessar a rea derisco.
Existe tambm uma abertura com acesso a rea de riscopor baixo da maquina na regio da ferramenta (fotoF7.4).
A rea de injeo de alumnio no possui nenhuma bar-reira mecnica contra ejeo involuntria do equipamen-to (ex.: falha mecnica) de material em alta temperatura.
MSI:Nos locais indicados acima, instalar protees me-cnicas de acordo com a NBR-272 para inibir o acessos reas de riscoconforme Itens 12.38 a 12.55.1 da NR-12.
Na regio de injeo de alumnio instalar protees me-cnicas contra emisso de substncia fundida conformeItem 5.1.4 da NBR-272.
3 Sis tem a hi drul ic oAR:AR: A mquina no possui sistema hidrulico de se-gurana, no caso blocos de vlvulas com redundncia ereteno(Foto F6.5) conforme Anexo VIIInos itens 4.3 a4.3.5 da NR12.
MSI: Instalar sistema de segurana hidrulico que pos-sua redundncia de vlvulas com monitorao do movi-mento do embolo (monitorao dinmica) com garantia e
A.R.T. atendendo as exigncias da NR12.
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Acesso a rea de risco da injetora
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F7.4Abertura abaixo da porta traseira
F7.5rea de Injeo
4 Parad a de emergnc iaAR:A mquina possui dispositivo de parada de emer-gncia instalado que atende as exigncias da NR-12referente a dispositivosde parada de emergncia.
5 Pai nel Eltr ic oA.R= O Painel de Comando (Foto F7.7) atende as exi-gncias da NBR 5410 e o item 12.14 ao 12.23 da NR-12.
A mquina possui a maioria dos dispositivos de seguran-a instalados, porem as interligaes eltricas destesdispositivos os categorizam como sendo nvel 1 de segu-rana.
O painel de Fora est obstrudo por grade de corrimo(foto F7.8) estando em desacordo com a NR-10.
O reset automtico, estando assim em desacordo coma NR-12.
M.S.I =Refazer as interligaes eltricas dos dispositi-vos de segurana para categorizar nvel 4 de segurana,instalar reset manual conforme item 4.3.1 do anexo VIIIda NR-12 e desobstruir painel de Fora conforme NR-10.
rea de risco da injetora
Acesso a rea de risco
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7.8. PH DE REBARBAR TAMPA
7.8.1. Anlise de Risco:
Determinao da Categoria de proteo:
Conforme os procedimentos adotados pela NR12 (promulgada em dezembro de 2010)o grau de proteo para prensas e similares mecnicas ou hidrulicas nvel 4.
Uso previsto da mquina:
Especi fi caes:
Mquina: Prensa hidrulica
Marca: Dan-Presse.
Capacidade: no consta.
Acionamento:Bimanual
Limites da mquina:
Elementos de Controle de Energia: Contator para motor principal e sistema hidrulico.
Atuadores da mquina: Cilindro hidrulico.
Meios de desconexo: Eltrica e hidrulica.
Elementos de transmisso de energia: No se aplica.
Utilizao planejada e operaes corretas da mquina: No poder haver a utilizaoda mquina com o ingresso das mos e dedos do operador na rea de risco sem as
protees mveis e fixas adequadas, conforme NR 12 e PPRPS (orientao).Possibilidades previsveis de utilizao da mquina: Utilizao para corte, formatao efurao de chapas.
Nvel de treinamento, experincia ou habilidade dos usurios previstos: Treinamentoadequado para a utilizao previsvel (normal), porm inaptos a respeito de conceitosde segurana, devido falta dos EPCs (Equipamentos de Proteo Coletiva) necess-rio na mquina e indevidamente instalado.
necessrio treinamento dos operadores e pessoais de manuteno a respeito deconceitos de segurana. (NR-12).
Exposio de outras pessoas aos perigos da mquina: Risco grave e Iminente.
Identificao dos perigos, situaes e eventos perigosos, irregularidades (Ilustrado por fo-tos);
Estimativa do riscoAvaliao do Risco (A.R)
Medidas de Segurana a ser Implementadas (MSI)
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7.8.2. Proteo De Invaso Da rea De Riscoda PHde rebarbar tampa
F8.1Frontal da mquina
F8.2rea de atuao da cortina
1 Documen tao da Mqu in aAR:A mquina no possui manual de operao conforme item12.125 da NR-12.
MSI:Elaborar documentao e o manual da mquina conformeitem 12.126 da NR-12.
2 Pro tees fi xas par a ini bi r aces so rea de ris coAR:A mquina possui proteo contra invaso do operador rea de risco (Fotos F8.1) porem as protees mecnicas pos-suem espaos entre elas que permitem o ingresso de membrosna rea de risco
MSI: necessrio fechar as aberturas entre as protees con-forme item Ado anexo Ida NR-12.
3 Cort ina de LuzAR:A prensa possui cortina de luz de segurana (Foto F8.2),porm, est instalada de maneira inadequada no categorizan-do nvel 4 de segurana. No existe comprovao do calculode distancia segura conforme o anexo I da NR12 em seu itemB.
MSI:Instalar cortina de luz com redundncia e auto teste, moni-torada por interface de segurana, adequadamente dimensio-nada, conforme item B, do Anexo I, da NR-12e normas tcni-cas oficiais vigentes, conjugada com comando bimanual, aten-didas as disposies dos itens 12.26, 12.27, 12.28 e 12.29 daNR-12.
4 Comando de Acionamento BimanualAR:Dispositivo de acionamento bimanual instalado, porm noatende o item 12.26 da NR-12.
MSI: Refazer as interligaes eltricas e instalar interface desegurana especifica para bimanual e conjugar o bimanual coma cortina de luz.
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F8.4Painel Eltrico 8 Pai nel e in te rl ig aes eltr ic as .AR:O painel (Foto F8.4) no est de acordo com o tpico: ins-talaes e dispositivos eltricos da NR-12.
Falta de aterramento na porta do painel, no possui redundn-cia nas contatoras de potencia, acesso ao painel desprotegido,etc.
MSI:Os equipamentos de segurana que sero aplicados de-vem ser instalados em painel especfico, possuindo redundn-cia exigida em componentes crticos, lgica de auto monitora-o e no caso de falha de um componente, o sistema auto de-tecta e faz com que a mquina pare com segurana, desligan-
do os elementos atuadores.O painel instalado deve atender as exigncias da NR-10 e aNBR 5410especificamente para os itens de segurana a seremaplicados, atendendo as exigncias da NR-12.
7.8.3. Concluso e riscos remanescentes
Esta mquina no possui todos os documentos dos exigidos pelo ministrio do Trabalho e devem serprovidenciados e feitos por profissionais habilitados.
Uma avaliao superficial do posto de trabalho nos sugeriu a possibilidade de desconforto muscularem virtude do