J L c . 3\\OLOc,\ 9 /TITULO. "Con t r i buc idn a l Incremento de l a Co lecc ibn d e l Herba r io
P le t ropo l i t ano UAPl-I"
JALUPINOS. -Carmen C e c i l i a Hernbndoz Zacar fas con m a t r í c u l a 79221 333
de l a c a r r e r a de B i o l p g l a con area de concen t rac idn en-
Ecología.
4 a h i n d a Mar t Inez y Díaz de Salas con m a t r í c u l a 79220681
d e l l s c a r r e r a de B i o l o g í a con b rea de c o n c o n t r a c i i n en
Botbnica.
-Salvador Hernhndez Plucel con m a t r í c u l a 79221206 de l a - c a r r e r a de B i o l o g í a con b rea de concen t rac idn en Bo tan i -
CB.
TRIíWSTRE. Decirnoprimero
HORAS SERANA; 20 Horas
LUGAR DONDE SE LLEVARA A CABO. H e r b e r i o de l a UAR- I
Fecha de i n i c i o : 2 de sept iembre de 1982
Fecha dm t e r m i n a c i 6 n : marzo do 19%
/TUTOR INTERNO: Roseura Cre the r B., Pro f . Asociado "C" T.C., J e f e d e l
H e r b a r i o R s t r o p o l i t e n o .
ALumNos.
Carmen Cec
AahQnda Acrrtín.2 y D.
TUTOR. 4- ,k.& A. en C. Roaaura Grether G.
INTRODUCCION
Uno de l o s r e s u l t a d o s más p a l p a b l e s d e l esPuerzo qua r e a l i z a n
l o s b o t á n i c o s p a r a conocer, aprovechar y conservar mejor l o s r e c u r -
sos vege ta les de c u a l q u i e r p a r t e d e l mundo, c o n s i s t e en e l acop io da
co lecc iones de p l a n t a s mediante l a s c u a l e s se s i e n t e n l a s bases para
l a ob tenc ibn de una g r a n d i v e r s i d a d de conocimientos que sobre e s t o s
organismos r e q u i e r e e l hombre.
-
-
En un enPoque c r o n o i b g i c o l o s j a r d i n e s bo t f i n i cos c o n s t i t u y e r o n
e l p r imer t i p o de c o l e c c i o n e s de p l a n t a s con un P i n premeditado da
s e r v i r a r e f l e x i o n e s P i i o s b P i c a s y a l a enseflanza de Puturas genere
ciones. Estas co lecc iones son de p l a n t e s v ivas, pe ro dadas l a s d i P k
c u l t e d e s que h a b i a pa ra mantenerlas, s u r g u i e r o n l o s h e r b a r i o s que en
un p r i n c i p i o s e l l amaron Hor tus e i ccue ( j a r d i n e s secos). (4)
En A6xico, l e h i s t o r i a de l o s h e r b a r i o s se remonta a Netzcihuel
c d y o t i (1431-1472) qua c r e 6 e l j a r d í n b o t á n i c o de Tetzcutz ingo; Floc-
tezuna I (1440-1472) ac recen t4 e l de Huaatepec con p l a n t a s medicina-
l e s y de ornato; C u i t l e h u a c en 1520 p l a n t 6 e l j s r d f n b o t á n i c o de I x -
tapelapa, des t i nado a l a s p l a n t a s de t i e r r a P r í a que no podían c u l -
t i v a r s e en Huastepec.
A l r e l a t a r e s t a h i s t o r i a no se puede e l u d i r l e r e p e r e n c i a a l
Carnoso h e r b a r i o p i c t b r i c o , conocido como al E6dice B e r b e r i n i 6 Ae-
n u s c r i t o Badianus, e s c r i t o en lengua n a h u e t l en 1552 po r F Ia r t f n de
l a Cruz y t r a d u c i d o a l l a t i n por Juan Badiano, en e l que se desc r iben
L m u l t i t u d de p l a n t s s msxicanas a s f como sus v i r t u d e s medic ina les.
Igualmente se debe hacer mencibn a l a monumental obra de Frac c
c i s c o Harnfindez, con d e s c r i p c i o n e s y d i b u j o s de p lantas, e laborada
de 1570 a 1577 e i n t i t u l a d a ’ De H i s t o r i a Plantarum Novae Hispeniae’
en l a que se hace r e p e r e n c i a a más de 3000 especies. ( 1 )
*
,-
- 2 -
Hacia l a Edad media y basándose an Dioec6rides, que desc r i b i6
y d ibu jd un gran número de plantas, aparaciaron l o s herbar ios p i c t o
r i c o s (Hortus p ic tus ) , que a l cor re r de l o s s i g l o s fueron dagenerh'
dose por cop ia rse unos a ot ros s in ver l a s p lantas en l a naturaieze,
y conv i r t i e ron p lantas de uso co r r i en te en ob je tos desconocidos.
Durante e l Renacimiento, l a s f a c i l i d ade s para e l nacimiento y
t r aba jo de l o a herbarioa, aumentan notablemente: l l e g an a Europa por
nedio de l o s Brabas l a s pos i b i l i dades de producir papel y aparece
l a imprenta. (5)
Los harbar ios como l o s conocamos actualmente ( es dec i r , una
coieccidn de p lantas secas, prensadas y montadas; preservadas con-
venisnte iante ; a r reg ladas en l a aecuencia de una c i a s i f i c a c i dn aceg
tada y que están d i spon ib les para r e f e renc i a o para o t ros estudios
c i en t i t i c oa (5 ) ) surguiaron en P i sa hacia 1543 pero é s te desaparo
cid, y e l primero qua se conserva es e l ds l a Universidad de Bolo-
n i a qua date de 1567 donde se conservan l o s ejemplares de U l i s e s
Aldrovandi.
La h i a t o r i a de l o s hecbarios e s t á estrechamente re lac ionada
a l a h i s t o r i a de l a taxonomfa, ya que a i bsta ha logrado nacer, desa-
r r o l l a r s e y evolucionar he s ido debido a l a ax iatencia de l o s her-
ba r i o s , pero e l c i r cu l o se c i e r r a a l ser l a taxonoafa l a qua ha i n -
dicado a l o s co lecc ion is tas l a s par ta de l a s p lantas que deben i n -
c lu i r sus ejemplares para que sean b t i l e s . (4 )
Los herbario6 han i do evolucionando rhpida iente ; l o a ejempla-
r e s d e l s i g l o X X X , por ejemplo, eran pegados o cosidos en hojas
de cartdn o ca r tu l ine que despubs eran encuadernados formando v o l g
menea muy d i f f c i l e a de manejar. (5) Le et iqueta con l o s datos se
l imi taba c a s i exclusivamente a l nombre de l a planta, luego se añs-
d id l a l oca l i dad aunque de manera muy vaga ( i n c l u s i v e s ó l o e l c o ~
- 3 -
t i n e n t e ) y p o s t e r i o r m e n t e se agreg6 como r e f e r e n c i a e l nombre d e l
c o l e c t o r y l a f echa aproximada de c o l e c t a . (4)
ANTECEDENTES
Herba r ios de m6xico
Aparentemente no es s i n o h a s t a l a segunda m i t a d d e l s i g l o X I X
cuando nacen l o a h e r b a r i o s i n s t i t u c i o n a l e a de l a Ciudad de Fl ixico,
ye que todas l a s co lecc iones a n t e r i o r e s f u e r o n l l e v a d a s a l o s hsrba-
r i o s de A a d r i d y Paris. Se t i e n e n o t i c i a de co lecc iones deposi tadas
en l a Escuela de A g r i c u l t u r a , en l e Escuela de flinas,en l a Escuela
Nac iona l B r e p a r s t o r i a , e tc . En 1881 Pianuel U rb ine f o r m a l i z d eli l lher-
b a r i o en e l seno d e l museo Nacional que contaba con uno8 3000 ejem-
p la res . En 1879 se fundó l a Cornisi6n Geográf ica Exploradora y en
1888 e l I n s t i t u t o M6dico Nac iona l y ambaa i n s t i t u c i o n e s i n c l u y e r o n
l a formación de co lecc iones de p lantea. Rdemás d e l f r u t o de l a s ac-
t i v i d a d e s de d i v e r s o 8 exploradores nacionales, en ese Qpoca se ad-
q u i r i e r o n l e s co lecc ionos de Schaffner, P r i n q l e y Palmer. A l a vue l -
t a d e l s i g l o e l h e r b a r i o d e l I n s t i t u t o Médico Nac iona l contaba con
más de 9000 e jemplares i d e n t i f i c a d o s y debidamente arreg lados.
En 1915 se fund6 0 1 I n s t i t u t o de B i o l o g f a Gonerel y Abdica que
Cuo r e b a u t i z a d o como ü i r e c c i d n de Eatud ios 8 i o i ó g i c o s . E s t e o r g a n i r
mo hered6 e l c o n j u n t o de l o s h o r b a r i o s d e l I n s t i t u t o A6dico Nacional
y de l a corniaidn Geográf ica Exploradora y se i n c r e i e n t a r o n l o s acervos
h a s t a l l e g a r a m6s de 21,000 e jemplares en 1929, cuando l a D i r e c c i d n
as) t rans fo rm6 en e l I n a t i t u t o de B i o l o g í a dependiente do l a UNAA. (2)
Do o t n o s h e r b e r i o s i n s t i t u c i o n a l e s do l a CiudaS de R6xico cabo
mencionar el de l a E s c u e h Nac iona l de l a s C i e n c i a s B i o i 6 g i c a s d e l -
- 4 -
IPN, i n i c i a d o en 1943, e l d e l I n s t i t u t o Nejcionel de I n v e s t i g a c i o n e s
F o r e e t e l e s fundado en 1958 y e l de l a Escuela Nec iona l de A g r i c u l -
tura de Chapingo, i n i c i a d o a mediados d e l s i g l o pa8ado. (6)
En p r o v i n c i a l o s más i m p o r t a n t e s son l o s de Nuevo ~ e b n , Chia-
pas, San L u i s Potosí , Cuadele jara y Veracruz. (1)
Lea c a r a c t e r í s t i c a s más i m p o r t a n t e s de algunos h e r b s r i o s ae f
como e l estado de sus c o l e c c i o n e s es e l s i g u i e n t e :
I . H e r b a r i o d e l I n s t i t u t o de B i o l o g í a de l a U n i v e r s i d a d Nscio-
ne1 Autbnome de Mbxico. S i g l a s : REXU
Actualmente t i e n e m h de 320000 p l a n t e s veecu ls res de l e s
c u a l e s 12000 son p t e r i d o f l t a s .
Cont iene a l rededor de 650 t i p o s y l a s c o l e c c i o n e s de P r i n g l a ,
Rovirosa, Conzat t i , l la tuda y Rirande.
E x i s t e n tambif in c o l e c c i o n e s de hongos, algas, b r i o P i t a s y
una x i l o t e c e , pero sus estadoa a c t u a l e a se desconocen.
Los t r a b a j o s que se es tán haciendo actualmente son: b r i o f i -
t a s de Veracruz, leguminoses de Oaxeca, 16s cactdiceas ds M6xico,
f l o r a y vege tac ibn de Tehuac&n y i amau l i pa8 e i d e n t i f i c a c i b n de
p t e r i d o f i t e s . (Comunicaci6n o r a l d e l pe rsona l d e l Herbario.)
11. H e r b a r i o de l a Escuela Nac iona l de C i e n c i a s ü i o i b g i c a e d e l
I n s t i t Q t o P o l i t 4 c n i c o Nacional . S i g l a s : ENCB
Fundado en 1903 p o r Maximino Rart ínez, cuenta en l a a c t u a l i d a d
con 250000 voocu la res y co lecc iones de hongos, l fquenos, b r i o f i t a s y
a l g a s s i n que se sepa cuánto suman en t o t a l . (Comunicsci6n p e r s o n a l )
Sus f unc iones p r i n c i p a l e s son: l a i n v e s t i g a c i b n sobre f l o r a y
vege tac ibn d e l V e l l e de México, f l o r a genér i ca de Rfixico y f l o r a m s -
r i n a de l a s c o s t a s de máxico.
T iene i n t e r c a m b i o con 8 i n s t i t u c i o n e s nacionales, 17 de Esta-
.
- 5 -
dos Unidos y 5 de Europa.
133. H e r b a r i o d e l I n s t i t u t o Nac iona l de I n v e s t i g a c i o n e s Foresta-
l a s . S ig las : IGF, I N I F
En1975, e 1 h e r b a r i o contaba con aproximadamente 2500 ejempla-
res, s iendo l o s m6s repreeentados l o s de l a s c o n f r e r e s y l o s grupos
de 6 r b o l e s de l a s zonas c b l i d o hbmedas. La zona in68 representada es
l a d e l e j e Neovolc6nico y l o a estados de Veracruz, Tabaaco y Oaxa-
ca.
Sus func iones p r i n c i p a l e s son l a i n v e s t i g a c i ó n de l o s r e c u r -
sos f l o r f a t i c o a de l a s zonas bosclisas, c o n s u l t e n a c i o n a l y e x t r a n -
j e ra , pero no se r e a l i z a l a b o r de i d e n t i f i c a c i ó n pa re o t r o s herba-
r i o s .
Sa mant iene i n t e r c a m b i o con 3 h e r b a r i o 8 nac ionales. (1 1
IV. H e r b a r i o de l a Comisión Bo t6n ica Exploradora d e l Estado
de R6xico, de Toluca.
Cuenta coa aproximadamente 10000 e j e n p l e r e s que rep resen tan
p r i n c i p a l m e n t e l a f l o r a d e l Estado de fl6xico. Se dispone de una b i -
b l i o t e c a espec ia l i zada . Sus func iones son l a s de r e a l i z a r una inves -
t i g a c i ó n sobre l a f l o r a d e l estado de P I ~ X ~ C O (publ icado en 20 nb-
meroa de l a c o m h i ó n b o t 6 n i c a ) y a tender l a s c o n s u l t a s de es tud ian -
tes. ( 1 )
V. H e r b a r i o de l a F a c u l t a d de C ienc ias B i o l ó g i c a s de l a U n i v e r s i
dad ~u tbno ina de Nuevo iabn.
Tiene una c o i e c c i b n de 12,200 ejemp1,reo de fanerbgaeas, 3,500
hongos, 2,700 a l g a s y 2,000 o t r a s criptbgamae, haciendo un t o t a l de
20, 400 ejemplares. Tiene c o l e c t a s de todo e l país, y l o a estados m g
jor representados son: Nuevo ~ e b n , Veracruz y San Luis Potosí . ( 1 )
Tiene intercambio con cuatro herbario8 nacionales y extranjeros .
VI. Herbario d e l Instituto Tecnoldgico y de Eatudioa Superiores
de fionterrey. S i g l a s : nERO
Es un herbar io pequeño que consta de 2,500 ejemplares de plan-
t a s vasculares incluyendo algunas p te r ido f i t a s , principelmente de l a
zona noreste de Pl6xico. ( 1 )
VII; Herbario d e l In s t i tuo de Invest igacionea de Zonae Deseaticas
de l a Universidad Autdnoms de San Luis Potosi .
Tiene aproximedarente 7, 500 e jenp lprea repreeentando l a f l o r a
Panerogámica de l a s zonas árodas de Rhxico y en espec ia l de San Luis
Potos í .
Sus Punciones son l a inVeStfgaCidn, intercambio y prestamo.(l )
V'III. Herbprio de le Escuela de B io l og í a de l a Universidad Uera-
cruzana en Jalapu.
Cuenta en l a actua l idad con 5000 e j e ip l a r ea , principalmente an-
giospernae y macromicetos, La mayoría son de Veracruz.
Su p r i n c i p a l Puncidn es la de enseñamza y mantiene intercambio
con ot ros herbarios.41)
IX. Herbar io de l a Escuele de Agr icu l tura de l a Universidad de G u i
de l a j a r a .
Tiene un acervo de 25,000 ejemplares de l o s cua les 15,000 no han
s i d o i dent i f i c ados ni reg i s t rados .
Sus p r inc ipa l e s Punciomeason l a invest igac idn de l a f l o r a y ve-
qetacidn de Ja l i sco , Col iaa , llichoacán y Zecatecas .
mantiene i n t e r c a m b i o con dos h e r b a r i o s n a c i o n a l e s y uno e x t r a 5
j e t o . (1 )
X. H e r b a r i o de l a Escuela de B i l o g í a de l a Un ive rs idad Autbnoma
de Guadalajara.
Tiana un acervo de 7,400 e jemplares de l o a cua les 5,000 son - fenerdganaa, 1,500 hongos y 3,000 p t e r i d o f i t a s , 250 algas, 200 b r i o -
f i t a s y 150 l íquenes.
Los estados m6s representado. aon l o s de Ja l i sco , Colim,-+, Zacats
cas,Richoecbn, Nayar i t , San L u i s Potasf , Sinaloa, Sonora y Ba ja C a l i -
f o r n i a .
Sus p r i n c i p a l e s func iones son l a de docencia, i n v e s t i g a c i d n 82
bre l a Laguna de Cuyutlán, Colima; f l o r a y vege tac ión d e l V a l l e de - Guadalajara.
Plantiene i n t e r c a m b i o con c u a t r o h e r b a r i o s nec iona les y c i n c o ex - t r a n j e r o s . ( 7 )
XI. H e r b a r i o de l e Un ive rs idad Autdnoae f l e t r o p o l i t a n e Unidad Izte palapa. S i g l a e t UAR-I (Propuestea)
Se fund6 h a c i a 1979 p o r l a necesidad de t e n e r un h e r b a r i o que - apoyara e l d e s a r r o l l o de p royec tos de i n v e s t i g a c i b n y docencia en d i -
versas -8raas do C.8.b. . Las Punciones que r e a l i z a desde 1980 son: s e r v i r de bese p a r a
e l d e s e r r o l l o de p royec tos de i n v e s t i g a c i 6 n en l a s breas de ñ o t & n i c a
y Ecología; s e r v i c i o de epoyo para l a s i n v e s t i g a c i o n e s on o t r a e áreas
d e n t r o de l a misma Universidad, como H id rob io log fa , B iotecnologla,
An t ropo log íe etc.
Ea una fuen te de i n t e r c a m b i o a c a d h i c o con i n v e s t i g a d o r e s de o-
t r a s i n s t i t u c i o n e s d e l p e í s y dml e x t r a n j e r o y ea i nd i spendab le pa ra
l e formación de l o s e s t u d i a n t e s en l a s áreas de Eot&nica, Eco log ía
.
e H i d r o b i o l o g f a .
Actualmente e l h e r b a r i o cuenta con 4,000 e jemplares de plaRbae
vascu la res r e g i s t r a d a s e i n t e r c a l a d a s , y s e n e c e s i t e n 5,000 para re-
g i s t r a r a l h e r b e r i o en e l I n d e x H e r b a r i o r u n y d a r l o a conocer i n t e r -
nacionalmente.
JUCTIFICACION
Dada l a i m p o r t a n c i a que t i e n e un h e r b a r i o como apoyo a l a do--
c e n c i a y a l a i n v e a t i g a c i b n , ea i m p o r t a n t e que una universidad que
i m p a r t e c a r r e r a s d e l brae de C ienc ias ü i o i 6 g i c a s y da l a Salud cuen-
t e con 61.
Debido a l a c a n t i d a d de t r a b a j o que hay p o r hacer en e 1 herba-
rio (montaje, r e g i s t r o , i d e n t i f i c a c i b n , e i n t e r c a l a d o ) y que hay po-
co p e r s o n a l t é c n i c o que l o r e a l i c e , noa parece i m p o r t a n t e que no se
detenga l a a c t i v i d a d n e c e s a r i a pa ra que e l h e r b a r i o se de e conocer
y func ione como ea debido.
iecogimoa e s t e t r a b a j o como s e r v i c i o s o c i a l porque ee un apor-
t e a l e comunidad u n i v e r s i t a r i a que puede s e r v i r a l a e f u t u r a s gene-
r a c i o n e s y porque creemos que BS i n d i s p e n s a b l e pa ra nuea t ra Poraacidn
como Biblogos.
P
OBJETIVOS
1 . Aumentar l a c o l e c c i b n de ejemplares.
2. C o n t r i b u i r a l l og ro d e l r e g i s t r o i n t e r n a c i o n a l da1 Herbar io.
3. Flantenimiento de l a co lecc idn .
PROGRAFlA DE TRABAJO
1 . Aprendiza je d e l func ionamiento d e l h e r b a r i o .
2. Elaborac idn de e t i que tas .
3. monta je d e l m a t e r i a l .
4. R e g i s t r o e i n t e r c a l a d o de ejemplares.
5. E labo rac idn de c a r p e t a s y cambio de l a s mismas.
6. ~ r e p a r a c i d n de paquetms de in tercambio.
7. I d a n t i F i c a c i d n de m a t e r i a l co lec tado (manejo de claves).
8. Bdsqueda de b i b l i o g r a f í a ( c l a v e s de i d e n t i f i c a c i d n ) .
9. E l a b o r a c i b n de l i s t a s de gbneros de cada f a m i l i a .
~ETODOLOCIA
En e l h e r b a r i o se r e c i b e n l a s p l a n t a s ya secas y Pumigadas. - Se almacenan en l a bodega haa ta que l l e g a su t c r n o de aer montadas.
E l m a t e r i a l se monta en c a r t u l i n a B r i s t o l b l a n r a de 40 x 28 - cm. Se f i j a con pegamento b lanco y l uego se cose con hilo de cro--
c h e t No. 30 c o l o r blanco. En l a p a r t e i n f e r i o r derecha se c o l o c a - l a e t i q u e t a con l o a s i g u i e n t e s d a t o s r nombre c i e n t í f i c o de l a pla'
t e mencionando a los autores, l o c a l i d a d , Fecha de co lecta, c o l e c t o r
y nhmero de Colecta, f a m i l i a a l a que pertenece, a l t i t u d a l a que 8s
c o l e c t o y persona que i d e n t i f i c b e l e jemplar.
.
- 10 -
UNIVERSIOAD AUTONOYA METROPOLITANA - IZTAPAUPA
Mimosa rojas¡¡ Hassler LOC: 1 Km SE de Tres Islas, carret. Tuxtepec a Mat ías Romero Alt: 50 msnm Fecha Col: Dic. 10, 1373 Herbácea, hasta 50 cm, flor rosada, abundante en vegetación secundaria, asociada con - M. velloziana M. albida y M. udica Col: R . G r e t h e r w ) ; H. Quero Determinó: R . Grether
-
En e l Bngulo s u p e r i o r darecho de l a c a r t u l i n a va e l s e l l o d e l
h e r b a r i o con e l n8mero d e l r e g i s t r o . La p l a n t a ya montada se cubre
con p a p e l r e v o l u c i d n pa ra que no ae m a l t r a t e . Se r e g i s t r a an l a 1'
b r o t a donde se l l e v a e l c o n t r o l de l a s p lantas, se anota e l nombre-
de l a p lanta, l a f a m i l i a a l a que pertenece, c o l e c t o r con e l n6mero
de c o l e c t e y e l estado de p r w e d e n c i a de l a p lan ta .
Despues de e s t o aa i n t e r c a l a en l a c o i e c c i d n segtn l a c l a s i f i
c a c i d n de que ee t r a t e : pa ra l a s p t e r i d o f i t a s s e usa l a de C h r i s - tensen m o d i f i c a d a po r Tryon; para fanerdgemas l a de D a l l a Torre &-
Harms con a d i c i o n e s de Eng le r & Die la , excepto pa ra l a f e m i l i a Pal -
mae pa ra l a que s e usa l a c l a s i f i c a c i d n de lloore.
Para a s t o es necesar io e l a b o r a r ca rpe tas con e l nombre y nbmg
ro d e l gbnero a l que per tenece l a p l a n t s pa ra f a c i l i t a r l a consu l ta .
Dentro de cada genero elacomodo de l a s especies e8 a l f a b 6 t i c o .
En algunos casos, l o a c o l e c t o r e s no han i d e n t i f i c a d o 10s eje5
p i a r e s que donan, por i o que hay que proceder a l a i d e n t i f i c s c i d n - p o r medio de claves.
- 1 1 -
Pare que l a s colecciones de l o s herbar io8 s e d i v e r s i f i q u e n d a
rápidamente, se hacen intercambios con d i f e r e n t e s i n s t i t u c i o n e s y os
necssario para esto, formar paquetes de m6s de c i e n ejemplares debi-
demente i d e n t i f i c a d o s y e t iquetados que son enviados a o t r o s herba - r i o a nacionales y e x t r a n j e r o s con l o s que se mantiene intercambio re gular .
.. m W J U c O I-
~
> r- u 4
c(
., w a
L
O 4
U K I-
W L3
4 e 4.
o O K
2 5 u w m ln w L3 U
CI
CI
n m
a
a
a > I- u U
- 12 ..
B I BLIOGRAFI A
(1). Dfaz Luna, C.L. y V i l l a r e a l , L. ma. (1975). "Lo8 Herbar ios
de PIBxico, su H i s t o r i a y Estado Ac tua l " en Bol . de l a Coc. Bot. Ilex.
no. 34, p. 33-44.
(2). German, R. y Sousa, R. (1980). H e r b a r i o Nac iona l de nbxico.
Inst . de B i o l . , mfixico, 49 pp.
( 3 ) . Laguerenne, A. (1981). Cómo hacer un herbar io, CECSA, mfixi-
C O S 32 pp.
(4) . m e d e l l í n Leal, f . (1975). "Orígenes, d a a a r r o l l o h i a t b r i c o y
estado a c t u a l de l o s h e r b a r i o 8 en e l mundo" en Bol. de la Soc. Bot. Ilex.
NO. 34, m6Xic0, p. 3-26.
(5) . Riba, R.(1969). " E l He rba r io Nacional, pasado, proaente y - Puturo" en Rev. de l a Coc. Plax. de Mist. Nat., Tomo XXX, m6xico.
(6). Rzedouski, J. (1976). Catf i loao de l o p h o r b s r i o a i n s t i t u c i o -
n a l e i mexicanos. Ed. Soc. Bot. Ilex., mfixico, 74 pp.
( 7 ) . Rtedouaki, J. y Guzdn , G . (1973). E l H e r b a r i o do l a E8cug-
l a NacionaX de C ienc ias ~ i o i d ~ i c e a . Ed. IPN, m6xico, 18 pp.
INFORME FINAL DE SERVICIO SOCIAL
TXTULO: "CONTRIBUCION A L INCREMENTO D E LA COLECCION
DEL HERBARIO METROPOLITANO UAMIZ"
ALUMNOS: - Carmen Cecilia HerAndez Zacarías 79221 333 - Mahirda Martínez y Díaz de Salas 79220681 - Salvador Hernhdez Mucel 79221206
ASESOR: Rosaura Grether
INFORME FINAL DE SERVICIO SOCIAL
* TITULO: "Contribución al Incremento de la Colecci6n del Herbario
Metropolitano UAMIZ"
. ALUMNOS : - Carmen Cecilia Herdndez Zacarías con matrícula
79221 333 de La carrera de Biología con &ea de con- centración en Ecoiogía.
- Mahinda Martínez y Dfaz de Salas con matrfcula 79220681 de la carrera de Biología, con área de concentración en Botánica.
- Salvador Hernández Mucel con matrícula 79221 206 de la carrera de Btoolog<a, con área de concentra- ción en Botánica.
I
RESUMEN
El Servicio Social se llevó a cabo en el Herbario Metropolitano I - c del Departamento d e Biologfa, División C.B.S. Unidad Iztapalapa, . I
F !
I que se encuentra localizado en el laboratorio S-229 de dicha Unidad.
S e montaron 1 O99 plantas de diversas familias; se determinaron I
I
I
- i alrededor de 150 ejemplares, principalmente de las familias Rosaceae,
Verbenaceae y Solamceae; los ejemplares montados y etiquetados se
registraron e incorporaron a la coiección.
S e contribuyó al incremento d e la colección a través de una
colecta de 99 números en la ZOM de Tehuacán, Pue.
S e enviaron 1 1 O ejemplares como intercambio al Herbario de la
Universidad Michoacana de San Nicoldc de Hidalgo.
INTRODUCCI6N:
Uno de los resultados m6s palpables del esfuerzo que realizan los
botánico- para conocer, aprovechar y conservar mejor los recursos ve
getales de cualquier parte del mundo, consiste en el acopio de coleccio-
- - nes de plantas mediante las cuales se sientan las bases para la obtención
de datos que sobre estos organismos requiere el hombre.
En un erifoque qronol&ico, los jardines botánicos constituyeron e l
I' primer tipo de colecciones de plantas con un fin premeditado de servir
a reflexiones filosóficas y a la enseñanza de futuras generaciones. Es-
tas colecciones son de plantas vivas, pero dadas las dificultades que
había para mantenerlas vivas, surgieron los herbarios q u e en un princi
pi0 se llamaron Hortus sicciis (jardines secos). (4)
1
- t
En México, la historia de los herbarios se remonta a Netzahual-
c6yotl (1431 -1472) que creó el jardín botánico de Tetzcutzingo; Mocte-
zuma I (1440-1472) acrecentó el de Huastepec con plantas medicinales
y de ornato; Guitláhuac en 1520 plantó el jardín botánico de Iztapalapa,
destinado a las plantas de t ierra f r ía que no podían cultivarse en el de
Huastepec.
Al relatar esta historia r X ) se pyede eludir la referencia al fa-
moso herbario pictórico, conocido como el códice Berberini o Manus-
crito Badianus , y traducido al latín por Juan Badiano, en el que se describen multitud
de plantas I nexicanas as í como su5 virtudes medicinales.
escrito en lengua dhuatl en 1552 por Martín d e la Cruz
j c ,
x j ! , I \
2 I
Igualmente se debe hacer mención a la monumental obra de Fran-
cisco HerAndez, con descripciones y dibujos de plantas, elaborada de
1570 a 1577 e intitulada "De Historia Plantarum Novae Hispaniae", en
ta que se hace referencia a más de 3,000 plantas. (1)
Hacia la Edad Evdedia y basándose en Dioscórides, que describió *
y dibuj6 un gran número d e plantas, aparecieron los herbarios pi&
ricos (Hortus pictus), que ai correr de los siglos fueron degenerándose
por copiarse unos a tros sin ver las plantas en la naturaleza, y con-
vírtieron plantas d$ uso corriente en objetos desconocidos.
-
P Durante el Renacimiento, las facilidades para e l nacimiento y tra-
bajo d e los herbarios aumentaron notablemente; llegan a Europa, por
medio d e los árabes, las posibilidades de producir papel y aparece la
i imprenta. (5)
Los herbarios como los c onocemos actualmente (es decir, una
colecci6n de plantas secas, prensadas y montadas, preservadas con-
venientemente, arregladas en la secuencia de una ciasificación acepta-
da y que están disponibles para referencia o para otros estudias cien-
tíficos (5) ), surgieron en Pisa hacia 1 5 4 3 pero éste desapareció, y el
primero que se conserva es 81 de la Universidad de Bolonia que data
de 1567 donde se conservan los ejemplares de Ulises Aldrovandi.
La historia d e los herbarios está estrechamente relacionada a *=I
historia de la Taxonomía, ya que si ésta ha logrado nacer, desarro-
l larse y evolucionar, ha sido debido a la existencia d e los herbarios;
!
3
pero el círculo se cierra ai ser la Taxonomía la que ha indicado a los
coleccionistas las partes de las plantas que deben incluir sus ejempla-
res para que sean útties. (4)
\ 1
i
ANTECEDENTES
-.
Herbarios de México
4
Aparentemente no es sino hasta la segunda mitad del siglo XiX
cuando Mcen los herbarios institucionales de la Ciudad de México, ya
que todas las colecciones anteriores fueron llevadas a los herbarios de
Madrid y Pa rk . Se tiene noticia de colecciones depositadas en la Es-
cuela de Agricultura, en la Escuela de Micas, en la Escuela Nacional
Preparatoria, etc. En 1881 , Manuel Urbina formalizó el herbario en
el seno de l Museo Nacional que contaba con unos 3000 ejemplares.
En 1979 se fundó la Comisión Geográfica Exploradora y en 1888 el Ins - tituto Médico Nacional y ambas instituciones incluyeron la formación
de colecciones de plantas. Adem& del fruto d e las actividades de di-
versos exploradores nacionales, en esa época se adquirieron las colec-
ciones de Schaffner, Pringle y Palmer. A la vuelta de l siglo, el
herbario del Instituto Médico Nacional oontaba con más de 9,000 ejem
plares identificados y debidamente arreglados.
-
En 191 5, se fundó el Instituto de Biología General y Médica, - que fue rebautizado como Dirección de Estudios Biológicos. Este or-
ganismo hc.--c(6 e1 conjunto de los herbarios &l Instituto Médico Nacio-
nal y de la Comisión Geogr6fica Exploradora y se incrernentaron los
acervos hasta llegar a más ae 2 I ,000 ejemplares en 1929, cuando la
-
5
Dirección se transform6 en el Instituto de Biología deperidiente de la
UNAM. (2)
De otros herbarios institucionales de la Ciudad de México cabe
mencionar al de la Escuela Nacional de las Ciencias Biológicas del
I
I IPN, iniciado en 1943, el del Instituto Nacional de Investigaciones Fo-
/ * restales fundado en 1958 y el de la Escuela Nacional de Agricultura de
Chapingo, iniciado a mediados de la década pasada. (6)
E n provincia, los m& importantes son los de Nuevo León, Chia - I
I pas, San Luis Potosí, Guadalajara y Veracruz. (1)
I I Las características más importantes de algunos herbarios, a c C
como el estado de sus colecciones es el siguiente: I
í , I I. Herbario del Instituto de Biología de la Universidad Nacional
I AutÓnoma de México. Siglas: MEXU.
Actualmente tiene más de 320,000 plantas vasculares de las cuales
12,000 son pteridofitas. I
Contiene alrededor de 650 tipos y las colecciones de Prirgle, Ro- i
virosa, Conzatti, Matuda y Miranda.
Existen también colecciones de hongos, algas, briofitas y una
xiloteca, pero sus estados actuales se desconocen.
Los trabajos que se esen haciendo actualmente son: briofitas de
Veracruz, ;egumríK>sas de Oaxaca, las cactáceas de México, flora y
vegetación de Tehuacdn y Tamaulipas e identificación de pteridofitas.
(Comunicación oral del personal del Herbario)
,I.. ,.-* -......
6
11. Herbario de la Escuela Nacional & Ciencias Biológicas del
Instituto Politécnico Nacional. Siglas: EWE.
Fundado en 1943 por Maximino Martfnez, cuenta en la actualidad
con 250,000 plantas vascolares y colecciones de hongos, lfquenes, brig
fitas y algas sin que se sepa cuanto surnan en total. (Comunicación
personal)
-
Sus funciones principales son: la investigación sobre flora y ve-
getación del Valle de México, flora genérica de México y floramarina
de las costas de México.
Tiene intercambio con 8 instituciones nacionales, 17 ck Estados
Unidos y 5 de Europa.
111. Herbario del Instituto Nacional de Investigaciones Foresta-
les. Siglas: IGF, INIF.
En 1975, el herbario contaba con aproximadamente 2,500 ejem-
plares, siendo los más representados los de las coníferas y los grupos
de árboles de las zonas cálido húmedas. La ZOM más representada es
la del eje Neovolcánico y los estados de Veracruz, Tabasco y Oaxaca.
Sus funciones principales son la investigación d e los recursos flo - rísticos d e las ZOMC boscosas, consulta nacional y extranjera, pero
no se realiza labor de identificación para otros herbarios.
Mantiene intercambio cor1 3 herbarios naciorales. (1).
I
\.;ir I I
,. . .
o , . ~.
7 h
IV. Herbario de la Comisión Botánica Exploratiora del Estado '
de México, de Toluca.
CL .nta con zproximadamente 10,OOO ejemplares que r epresenian
principalmente la f lora &I Estado de México. Se dispone d e una biblio
teca especializada. Sus funciones son las de realizar una iwestigaci¿n
sobre la f lora del Estado de México (publicada en 20 números de la Co-
misión B d n i c a ) y atender las consultas de estudiantes. (1)
I - /
i !
f V. Herbario Lde la Facultad de Ciencias Biológicas de la Univer-
sidad Autónoma de Nuevo León. I
Tiene una colección de 12,200 ejemplares de fanerbamas, 3,500
hongos, 2,700 algas y 2,000 otras criptógamas, haciendo un total de
20,400 ejemplares. Tiene colectas de todo el país, y los estados me-
jor representados son: Nuevo León, Veracruz y San Luis Potosí. (1)
Tiene intercambio con cuatro herbarios naciorales y extranjeros.
I
VI. Herbario del Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores
de Monterrey. Siglas: MEMO.
Es un herbario pequeño que consta de 2,500 ejemplares de plan-
tas vasculares incluyendo algunas pteridofitas, principalmente de la zo - na noreste d e México. (I)
8
VII. Herbario d el Instituto de Investigaciones de Zonas Desérti-
cas de la Universidad Autónoma de San Luis Potosí.
Tiene aproximadamente 7,500 ejemplares representando la flora
fanerogdmica de las zonas áridas de México y en especial de San Luis - Potosf. .,
Sus funciones son la investigación, intercambio y prbtamo. (1)
VIII. Herbario de la Escuela de Biología de la Universidad Ve-
racruzana en Jalapa.
Cuenta aproximadamente con 5,000 ejemplares, principalmente
angiospermas y macromicetos, la mayoría de Veracruz.
S u principal función es la de enseñanza y mantiene intercambio
con otros herbarios. (1)
IX. Herbario de la Escuela de Agricultura de la Universidad de
Guadalajara.
Tiene un acervo de25,000 ejemplares de los cuales 15,000 no
han sido identificados ni registrados.
Sus principales funciones son la investigación de la f lora y vege-
tación de Jalisco, Colima, Michoacán y Zacatecas.
Mantiene intercambio r?n dos herbarios nacionales y uno extran-
jero. (1)
i
9
X. Herbario de la Escuela de Biología de la Universidad Aut&
noma de Guadalajara.
I Tiene un acervo de 7,400 ejemplares, de los cuales 5,000 son
fanerógamas, 1,500 hongos y 3,000 pteridofitas, 250 algas, 200 briofi-
tas y 150 liquenes. I
- 7: *
Los estados m6.s representados son los de Jalisco, Colima, Zaca-
tecas, Michoacán, Nayarit, San Luis Potosí, Sinaloa, Sonora y Baja
Cal ifor nia . Sus funciones principales son la docencia, investigación sobre la
del Valle de Guada- I
Lagum de Cuyutlán, Colima, y flora y vegetación
lajara. I
Mantiene intercambio con cuatro herbarios nacionales y cinco ex- 1 I
I
‘ I t l
tranjeros. (1)
XI. Herbario de la Universidad Autónoma Metropolitana Unidad 1 Iztapalapa. Siglas: UAMIZ.
Se fund6 hacia 1979 por la necesidad de tener un herbario que
apoyara e l desarrolto de proyectos 05 investigación y docencia en di-
versas breas d e la división de C.B.S.
Las funciones que realiza desde 1980 son: serv ir de base para
el desarroriü de proyectos de investigación en las áreas de Botánica
y Ecología; servicio de apoyo para las investigaciones en otras breas
I
10
dentro de la misma universidad como Hidrobiología, Biotecnolcgía,
Antropología, etc.
E s una fuente de intercambio académico con investigadores d e otras
instituciones del país y del extranjero y es indispensable oara la forma- - ci6n de los estudiantes en las áreas de Botbnica, Ecología e Hidrobiologfa. u 7 s
Actualmente el herbario cuenta con más de 6,000 ejemplares regis-
trados e intercalados, lo que permiti6 que en diciembre de 1982 se manda-
ran los datos para s u registro internacional,
1 1
OBJETIVOS:
1 . Incrementar la colección de ejemplares.
2. Contribuir a través de este incremento a lograr la meta a corto pla- - zo del registro internacional del Herbario. 9 9 '
3. Recolección de ejemplares en el campo para incrementar la coiec-
ción . Identificación de ejemplares por medio de claves y por comparación
con el material de otros herbarios.
4.
5. Mantenimiento de la colección.
MATERIAL:
Para la colecta de plantas se utilizb:
Prensa de madera de 50 x 35 cm.
Cartón corrugado de 30 x 45 cm.
Papel periódico
Ti jeras de colecta
LaZOS
Libreta de campo
A1tírneit.u y brújula
Secadora de focos
Para el montaje de los ejemplar.es se utilizó:
Cartulina Bristol Kimberly de 110 Kg., blanca de 40 x 28 cm.
RE sistol blanco
Lápiz adhesivo - I
Etiquetas /
Hilo de crochet 'No 30 color blanco
Plastiporo
Agujas
Bolsas de celokán de varios tamaños
Marcador
Foliador
Se l lo del herbario
I Papel revolución de 60 x 40 cm.
Cartulina manila tipo folder de 40 x 60 cm. para !as carpetas
Tinta negra
Imprenta
Para la identificación del material colectado:
Regla
Lámpara de alcohol
Tubos de ensayo
Cajas de petri
Pinzas para tubo de ensayo
4. r
g
13 I
Agujas de disección
Pinzas de relojerg
Microscopio estereoscópico
Agua - Lupa I
i
Bibliografía: .
Claves de identificación
Diccionapio de Botánica i
Clasificqción de Dalla Torre-Harms para embriofitas si fodgamas
Clasificación d e Chriskeffien modificada por Tryon para pterido-
f itas
Clasificación de Moore para palmas
,
Para el registro d e los ejemplares:
Libreta de registro de 35 x 24 cm. foliada
Pluma de tinta negra
Para el mantenimiento del herbario:
Fosfuro de aluminio (Al F3) para su fumigación anual
Naftalim, repelente que se coloca periódicamente en las gavetas
dentro de bolsas d e gasa.
I
14
. Pa - la colecta de las plantas se eligen los mejores ejemplares (cin-
* co de cada uno), que "té" completos (raíz, tab, hojas, flores y frutos
para herbáceas). Si 1,h planta es arborescente se toma UM parte vegetati-
va y las estrucruras reproductoras. El tamaño del ejemplar debe ser de
la mitad del periódico donde se coloque el material.
I . ,: 1
'I
i
Los datos de cdlecta que se deben anotar son: localidad, forma de i
vida, asociados, fecha, altitud, colector y número de colecta, tipo de ve-
getación, color de la f lor y el fruto.
DATOS DE CAMPO PARA CADA EJEMPLAR COLECTADO: I
Flentu de.. ...................... b6-LQ.h m C.lmil1WIp
UNIVERSIDAD AUTONOMA M E T R O P O L I T A N A - I P A HERBARIO HE7 ROPOLITANO
.. ..
.. ........... .... .....
............................................................................... Lar.. . . . . . . . . . . . . . . . . . Long. ............................ AIL ............. J. 37r). ...... TIPO V ~ P . .&p.. . . b o a . ~..^L.r . . .&o&~. R i m I I Soc.M Inl. Amb .................................................................... Suelo .................................
A>OClrda. a ?'.%y.. ..................................... . Timif io. . ... .2. o??... .........
. . . . . . . . . . . . . Inclinicibn ....................... P
Abund. . . . . . . . . . . . . . . . . Anual 1 R f a n n e w Otros d i l o s . ......................................................... Fruto. . ........................ ........................ F l o r . . . ...... y..2,w-.ny$..i Q Nom. Lou(. . . . . . . . . . . Fschi Cal..
IJro: ............................ ............................. ............................ ......................
. . . Dit
15
El material se prensa y se mete a la secadora dej6ndolo. ahí el tiem-
po requerido. Por lo general son de 48 a 72 horas.
El aterial ya seco, se monta en cartulina Bristol blanca de 40 x 28
- cm. Se fija con pegamento blanco y luego se cose con hilo de crochet No
i d 4.
30 color blanco. Cua@o el ejemplar tiere semillas sueltas o partes imposi-
bles de coser, se colocan dentro d e bolsitas d e celofán que se pegan en la
cartulina junto al ejemplar marcándose en ellas el número de colecta.
J . En la parte i erior derecha se coloca la etiqueta con los siguientes
datos: nombre científico de la planta mencionando los autores, localidad, i , I
4
fecha de colecta, colector y número de colecta, familia a la que pertenece 1 la planta, altitud a la que se colectó, persow que identificó el ejemplar,
y datos generales sobre la planta. !
~ . -
UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA - IZTAPALAPA HERBARIO M€TROPO!.ITANO
Capltirtazitpnpr PLANTAS DE VERACRUZ
FAM: Cyatheaceae
Trichipteri s - scabriuscula (Maxon) Tryon.
Cerca del Rancho La Mesa, Banderillas, Ver.
Bosque caducifolio. 1400 msnm Secundario
Escaso, Arborescente
Col. Blanca Pérrz, Leticia Pacheco, E.R. de la
Sota & Francisco Lorea No. 112
Det: Blanca Pérez E, R . Riba. 4 Enero, 1982.
En el ángulo superior derecho de la cartulina va e: sello del her-
bario con el número de registro. La pl?.nta ya montada se cubre con
. 4
16
.. A L . , 1UornLrc c I C n t r I E L C O -_
53a.5 j Ph.soPtb / o c t e 4
€ s t d L
hA uA,--t:ur (Y> h J d 0 5
S. H L ( 3 ) P u e b - t p
u0 c L a C C I L C _.c-_I__-_ -
i 5 3 2 6 L -- . _ I ---1
i j \rLuqoc!tr<a. adt6trrrQis Roq-ccae
P
papel revolución para que no se maltrate y en la parte superior derecha
se escribe el epíteto específico con lápiz.
I Se -2gistra en la libreta donde se lleva el control de las plantas;
* se anota el nombre de la planta, la familia a la que pertenece, el colec-
,.!
..I tor con el número de +lecta y el estado de procedencia. *
En algunos casos, los co!.-ctores 1w3 han identificado los ejemplares
que donan, por lo que hay que proceder a la identificación del material
por medio d e claves; lo mismo ocurre cuando el mater ;al es colectado
oor nosotros.
17
RES ULTADOC :
A continuacián se da la lista de las plantas que se montaron y
- se intercalaron a ia colección. * 1 ’
Se ordenaron filogenéticamente, separando pteridofitas y an-
giospemnas y dentro de estos grupos se ordenaron alfabéticamente.
El número d e ejemplares repetidos se indica por un número en-
tre paréntesis aunque los colectores no sean los mismos.
Se montaron 1099 plantas de 10 familias de pteridofitas y de
1 19 familias de angiospermas.
Las pt eridofitas que SE‘ encuentran mejor representadas en el
herbario son las pertenecientes a la familia Cyatheaceae con 8 géne- I
ros de los 9 que abarca la familia y de los cuales montamos ejempla
res de 4; la familia Polypodiaceae con 51 géneros de los 165 que com-
ponen a la familia y de los cuales montamos ejemplares de 38.
-
De las gimnospermas montamos sobre todo ejemplares perte-
necientes a las familias Qcadaceae, Ephedraceae, Cupressaceae y -- Pinaceae, siendo en total 8 especies d e 5 géneros.
De las familias de angiospermas montamos ejemplares pertene-
cientes a 1 ’ ’ f---:“ ,,..,as de las 2130 que se han reconocido. Las mejor
representadas son: Burseraceae con 2 géneros y 16 especies, Compo-
sitae con 30 géneros de los 58 que están en el herbario y 1 1 0 0 que corn
ponen a la familia; la familia Fagaceac con un solo género y 11 es-
pecies; Gramineae con 10 géneros ae los 35 que hay en el herbario.
-
18
De Leguminosae se montaron 38 géneros; es la familia mejor represen-
tada en el herbario, que tiene 90 géneros de los 700 que componen a la
familia. Las familias con un menor número d e ejemplares montados
son Bixaceae, Burmaniaceae, Balsaminaceae, Capparidaceae, Clethra- , .
+ $ 4 ceae, Cornaceae, Dioscoreaceae, Flacourtiaceae, Geraniaceae, Juiiania - ceae, Hippocrataceae, Lentibulariaceae, Maranthaceae, Najadaceae, i
Plantaginaceae, Rhamnaceae, Saxifragaceae, S imaroubaceae, Sapota-
ceae, Thymmelaceae, Tropaeolaceae, Ulmaceae y Violaceae, de las
cuales se mont6 un ejemplar de cada una.
Se colectó una vez en el Valle d e Tehuacán-Cuicatlán en sep- '.d
tiembre de 1992, haciendo un total de 99 números, de los cuales se han
determinado ya 73, 30 de los cuales ya se montaron y se intercalaron. I
Como parte del proyecto Flora de Tehuacán, que se est6 llevando
a cabo en el Instituto de Biología de la U. N .A. M. , se determinaron
plantas de las familias Verbemceae, Solamceae y Rosaceae y un dupli-
cado de cada ejemplar se M a quedar en este herbario.
También se han ido haciendo paquetes para mandar como inter
cambio, muchos de los cuales no se completan aún y no han sido envia-
dos. El Único que se completó fue el que se envió a la Uni'.ersidad Mi-
choacana de San Nicolás de Hidalgo, a la que se enviaron 13 ejemplares
montados y 97 s in montar.
-
19
Marattiaceae: Danaea s p - Cyatheaceae: Cyathea fulva (Mart & Gal) Fee (9) Gyathea divergens Tryon (2) Dioon purpusii Rose Trichipteris myosuroides (Liebm) Tryon (4) -
schiedearn I t scabriuscula Maxon I 1
Alsophila bicrenata (Liebm) Fourn Sphaeropteris myosuroides (I-iebm) T r i a n
Equisetaceae: Equisetum myriochaetum
Hymenophyl laceae: Hymenophyllum maxonii (Christ ex Morton) B
f rag i le Hedw. pulchellum S c h et Cham SD
I t
I t
II
Trichomanes capillaceus L
Lomariopsidaceae: Elaphoglossu,n pilosum ( H a Willd.) Moore
SP 11
Lithraceae: Cuphea viscossisirna Jacq
aequipetala Cav. I ,
Lycopodiaceae: Lycopodium cernum L - (2)
ref lexum (4) dichotomum Jacq (3)
S P (2;
Marsi l ia mexicana A . Br. (3)
complanatum L clavatum
I t
I,
I,
11
II
11
It
-
taxifolium S w linifolium
Marsil iaceae:
” quadrifolia L
20
-.
Schizaceae: Lygcdium venuctum Sev
heterodoxum Kuntz I 1
Salviniaceae: Salvinia auriculata Aubiet
Selagineilaceae: Selaginella serata Spring
(5)
I1
I t
I1
I1
It
I1
extensa Underw. martensil Spring galeotii Spring silvestris Aspe steriophylla A. Braun delicatissima Braun
11 pirphyrospora Braun 11 pallescens (Presi) Spring 11 lepidophyila (H K y Gr.) Spring
SP It
c,
21
Polypodiaceae:
(2) Adiantum tenerum var. occidentale L. I t wilesianum Hook. 'I concinnum Willd.
'I pulverulentum L. 'I tenerum L.
trapeziforme L.
(3) " tenerum Sw. (3)
capiliffi- - veneris L.
Asplenium 11
cristatum Lam monanthes L. lactum Sw. salcifolium commutatum Mett pteropus Kaulf, resi l iens Kunze praemorsum S w
Anthrophyum emiforme Hook
Athyrium filix femina L.
Blechnum occidentale var. occidentale
- 11 fraxineum Willd. 11 polypodioides Radii
occidentaie L. It polypodioides (Sw) Kuhn.
I ,
Bolbitis portoricensis (Spreng) Hennipman
Cheilanthes farinosa (Forslc) Klf. II notholaemides (Decv) Max ex Weath (2)
SD I,
I, aff kaulfussii Kunze
Ctenitis hemcleyana (Baker ex Hemsl.) Copel (2) rnelanosticta (Kze) Copeland
11 s p
Campyioneurum serpentinum (Christ) Ching
Cochlidum rostratum (Korch) Mason
.
22 >i
Sstopter is fragil is var. fragilis I 1 fragil is (I) Benth.
Diplazium werckleanum Christ. 1 onchophyl 1 um K unze
I , ternatum Liebm.
Dryopteris cinnamonea (Cav) Chr. - <I parallekgramma (he ) Alnston
Elaphoglossum gratum (Fee) Moore andicola Moore (2) latifolium (Sw) Smith (2)
I t
11
11 tectum Moore
(2) t
Hypolepis repers (L) Bed Grammitis delitucens Maxon Lindsaea arcuata Kunze
lancea (L) Beddome var. lancea Kramer
Lomariopsis recurvata Fee
Lygodium vernustum Swart
! LLavea cordifolia Lag
Mildella intramarginalis (Kaulf) Trev.
Nephrolepis rivularis (Vahl) Chro.
Neurodium lanceolatum (L) Fee
Notholaem candida var. canclida Mart & Hook
- (3)
Pellaea oovata (Lecv) Weath (2)
It aurea (Poir) Desv.
Peltapteris peltata Link
Phanerophlebia remotispora Fourn (5) I, nobilis (Schlecht) Fee
umbonata Urderwood
Pityrogramma columbeans (L) Link
It
tartarea (Cav.) Maxon trifoliata (L) Tryon
,I
11
23
Pleopeltis revoluta (Spririg ex Willd) AR Smith (2) macrocarDa (Wenth> Smith I,
Polypodium angustifolium Baker I 1 triseriale Sw
furfuraceum Schlecht & Cham subpetiolatum Hook polipodioides (L) Watt peltatum Cav plumula HBK aureum L aff piebejum S chl . & Cham loriceurn L. aff neriifolium Schkur thyssanolepis A. Br. ex KI. piebejum Schl. et Cham hartwegianum Hook paimeri Maxon dispersum A.M. xalapense Fee phillitidis L marginaturn (L) Pre astrolepis Liebm loriceurn L collinsii Maxon dissimile L cosimile Mett SD
!SS
adelphum Maxon santa - rosae (Maxon) Chr. - -
Polystrichum aculeatum Sw SP 11
Pteris cretica L I f quadriaurita Retz
Pteridium aquilinum (L) Kuhn
Stenochlzie.-2. -:SI Lifolia (L) J. SM. -- Tectaria incisa spp transiens Morton
I, mexicam Fee', Morton . I t heracleifolia (Willd) Underwood
1.
-. 5 t
\. t
(5)
(3)
(3)
! I-
24
Thelypteris rudis (Kunze) Proctor - It menscioides (Liebm) Rud It augescens (Link) Mum & Johnston
SP I1
Vittaria lineata J. S m
Woodwardia spinulosa Mart 81 Gal
, ....
*, , -
1i(! ...
i I I
! I
25 h
*.
Acanthaceae: Ruellia malacosperma Greenman Aphelardra aurantica (Schiedum) Lid l . Diciiptera peduncularis Nees Thunb T i a alata Bayer ex S i m s -- - BravaLA intergerrima Spring Odorrtonema callistachium (Schlecht & Cham) Kunze
I Aizoaceae: I Trianthema portula-strum L (2)
Alismaceae: Cagittaria latifolia Willd (3)
I I t aristata. Ergelm
Amaranthaceae: Gomphrem pringkei Coult et Fish
Amaranthus spinosus L I1 hybridus L
Iresine celosia L '' interrupta Benth
Chamissoa altissima (Jaq) H BK
Amaryllidaceae:
dispersa Stand (2) 11
' Bomarea antifolia Herbert Hymenochallis littoralis Salisb
Anacardiaceae: Mangifera indica Schinus molle Rhus pachyrrachis Hemsl. Spondias purpurea L
-
Anonaceae: Annona cherimola Miller (3)
'' purpurea Moc . Guatteria amplifolia Triana & Planch
Annona diversifolia Safford Malmea depressa (Baill) R E Fries
Apocynaceae: Plumeria nibra L - Nerium oleander L - - - -- Stemmaderia obovata var. mollis (Benth) Wood -,
26 \
Araceae: Pistia stratioides L Syngonum podophyllum Schott Spathiphyllum cochlearispathum (Liebm) Engl
-
Arali' *e: Dendropamx arboreus (L) Decne et Planch
Aristolochiaceae: :'< Aristolochia grandiflora Swartz
I
Asclepiadaceae: Asclepias iineasia Cav
11 curassar ica 11 glausceeens HBK I 1 oenotheroides Chat
Marsdenia coulteri Hemsley Sarcostemma elegans Decne
n et Schl
Balsamimceae: Impatienc aff walleriana L
Begoniaceae: ' Begonia grac i l i s HBK
cf nemorolis Smi th et Schub I,
Betulaceae: Alnus glabrata Ferrald -
I t arguta (Schlecht) Spacii rugosa (Ehr) Spring
Capinus caroliniam Walt (2)
Bignoniaceae: Jacaranda mimosiophila A Don (2) Tecoma stans ~ (L) HBK Amphilophium panículatum (1-) HBK
. Asianthuc vimilanc (HBK) Ba; l l
Bixaceae: Bixa orellam L - Bombacaceae: Quararibea funebris (Have) Visher (2) Ceiba aecculifolia (HBK) B r i t t et Baker --
>'I
I
\ 27
-.
Boraginaceae:
., filiforme Lehmann
t Brorneliaceae: , I
Tillandsia schiedea’k Schlecht. 11 IeiboldioiE Sterde
rccurvata L II
Pitcairnia karwinskyam Shult Cotopsis nutans (Swartz) Gisel
I Burmaniaceae: Dictyostagia orontpnchoidec (Hook) Miers
Burseraceae: Bursera simaruba (L) Sarg
schlechtendalli Engl
laurifolia (Schl.) Engl aptera Ramirez (3)
(3) morelensis Ramíbez fagaroides (HBK’, Engl vejar - vasquezii Miranda
galeoteana Engl bicolor (Willd) ex Cchlech.) Engl copallifera (Moc et Sesse ex DC) Bu1 longipes (Schlecht) Engl graudifera (Rose) Stard bipinnata (Sesse et MOC) Engl
excelsa (HBK) Engl (2)
d i
4. I !
.lock
1 4
(2) arienois (HBK) Mc Vaugh et Rzed Protium copal (Sclilecht y Chans) Engl
Cactaceae: Rhipsalis baccifera (Miller) Steorn
Opuntia megacantha Calm - Dyck
Campanulaceae:
SP I,
Lobelia gruina Cav Diastatea micrantha (HBK) Mc Vaugh
i
Capparidaceae: Cleone pi asa Benth
Canellaceae: Canella zeylanicum N i s s
Caricaceae: Carica papaya L
Caryophyliaceae: A r e m r i a reptans Hemsl
11 wtula Michx - U machringicides B & H
Drimaria glandulosa Barthi.
Ceratophyllaceae: Ceratophyllum demersum L (7)
It echinahim
Chenopodiaceae: Chempcdium graveoiens Willd
Cochlospermaceae: Cochlospermum vitifolium Willd ex Spring
Clethraceae: Ciethra mexicana DC (2)
Commelinaceae: Tradescantia disgrega Kunth Gibasi aff karwinskiana (Roem et Schlt) Tripogandra serrulata (Vahl) Handlor
,I amplexicaulis (Kl) Woodson I t disgrega (Kunth) Woods
Tinantia erecta (Jacq) Shlecht Gommeliw coelestis Wil:d
Compositae: Baccharis vaccimides HBK Gnaphalium seemanii Schulz i a g e t e s foetidissima L
I1 mierantha Cav Acourtia lobulata Reneal et W r y
<I hebeciada DC 11 lazani (Green) ReneUl
Robin
. Archibaccaris sescentisepis 13lake
I, hirtella Heerii7g
11 hieratiifolia (Greenm) Jackson serratifol ia (HBK) Blake (3) 11
-.
29
I1
I t divei Gymnc ;perma glutinosum Lees (2) Porophl Alum macrocephalum DC
Verbesina crocata (Cav) Lees Piqueria laxiflora Robinson et Seaton
I I punctatum (Mill) Blake
Sannitalia procumb&s Lam (2) Bidens cernua L '
Jaeqeria sp Eupatorium
I,
11
11
- aerole DC (2) rhomboideum HBK calamithaefolium HBK cazcuarense HBK (31
Erigeron de; Piqueria trine
- -
. *
phinifolius Wiily zrvia Cav -
Vernonia mer aff '
If canesce
- :icana Less triflosulosa HBK
ns Blake
- Montanoa frutescens Mairet Chrysanthemum parthenium (L) Bern HaplopappG venetus (HBK] Blake Senecio mairetianus DC
'I arborescens Stufz It praecos DC
I
Brickellia secundiflora (Lao) Gray (4) Sigesbeckia jorullensis HBK
Trixis mexicana Lex Galisonga Cuadrivaricata (2)
Hofmeisteria cf schafferi Gray Helenium integrifolium Dahlia coccinea Cav Parthemiunm histeraphoris L Melampodium perfoliatum HBK
I , zivaricatum (Rich ex Pers) DC
Convolvulaceae: Ipomea pedatisecta Mart et Gal
I' purpurea (L) Roth " sp
Breweria sp
Cornacea-: Cornus fl*i.-ida L
" . ' !
I
I
30
Crassulaceae: Villadia batessii (Hemsl) Bachni et Macbr Echeverria secunda Benth Sedum movanense HBK
Cucurbitaceae: Cyclanthera ribiflora (Schl) Cogn (5)
Cupressaceae: Cupressus Lindleyi Juniperus flaccida Schlecht (2)
I1 pachyphlaea Torb
Cyclantheiceae: Carludovica labela
Dillenaceae: Davilla kunthii St-Hill Saurania belizensis Lundell
11 villosa DC
Dioscoreaceae : Dioscorea composita Hems1
Ebemceae: Doispyros spectabilis Lundl
Elacocarpaceae: Sloanea aff ampla Johnston
Ephedraceae: Ephedra aff pedunculata Engelm
(3)
Ericaceae: Lyoma squamulose M & G Arbutus taphilos
'' arizonicus (A. Gray) Sarg (2) Glantheria trichocalycina D C (2)
acumikata Schl & Cham 11
Arbutus glandulosa Mart & Gal
Cruciferae: Nastut-tium officinale R Br.
- - -
palustris (L) Bess I 1
!
1 "
I , I
I
31
Euphorbiaceae: Croton ciiatoglandulosa Ortega
11 reflexifol ius HBK 11 dadotrichus Muell
Euphorbia brasilieffiis Lam Garc ia nutans R a h r alv va occidentaiis Benth R i c i n u s communis L Hippomane mzncinella L
Faoaceae: - Quercus
I1
11
I 1
I t
11
11
I t
11
1,
11
lacerim H & B microphylla Nee castanea Nee pedunculata Nee urbanii Trelease chihuahuensis Trelease ruaosa N e e ., magnolifolia Nee laeta L iebm - glaucoides M a r t Gal sa l ic i fo l ia N e e
(3)
Flacourtiaceae: Xylosoma flexosum (HBK) Hems1
FouqLriaceae: F o u q k r i a splendens Engelm
Gentianaceae: Limnanthemum indica L Nymphoides fallax Orrdcbf
--
__. Haienia brevicornis (HBK) G. Don (2)
I' schiedeana ( S c h i et Cham) G r i s e b Centaurium quitense (HBK) Rob Limmnthemum imlica (L) Kuntze
Gesneriaceae : Coiumnea f lava M a r t y Gal Achimenes patens Benth
Geraniaceae: Erodium cicutarium (L) L'Her
-
___ - 4: _. . 32
Graminae: Bouteloa graccilis (HBK) Lag Muhlenbergia rigida (HBK) Kunth Agrostis cemivertícillata (Forst) Christ Chloris ?legare HBK Phragm,-as australis (Cav) Trirm
I , comtnunis Trin
'I holceformis (HBK) Stand Panicum maximum Jacq
Rynchelytrum roseum (Ness) Stapf et Hubb Olyra latifolia L Paspalidium geminatum (Ersh) Stapf Echinochloa crusgalli (L) Beaum
It colonum (L) Link i
Guttiferae: Symphonia globuliféra L Vismia mexicana Schlecht
Halorrhagidae: Myriophyllum pinnatum (Wait) BSP
Hippocrataceae: Salacia eiliptica G. Don
!
' Hydrocharitaceae:
(3)
Elodea canadensis Rich in Michx Vallisneria americana Michx Limnabium stoloniferum (Meyer) Grieseb. (2)
Julianaceae: Amphyterigium adstringens Schied ex Schlecht
Hyd rophyl laceae:
..
Wigandia wens (Ruiz y Pavon) HBK var Caracasana (HBK) Gibson Wigandia urens Ruiz & Pavon
. Juncaceae: Juncus cooperi .Engelm
I ' f i l i formic L
Koeberiinaceae: Koeberlinia spinosa Zucc
33
Labiatae: Salvia lavanduloides HBK
rnicrophylla HBK S t a c h y s borragirwides Cham et
I 1 agraria Cham et S c h l <I nepetifolia Desf
(2)
(3) S c h l (2)
Marrubium w i g a r e L
Lauraceae : Phoebe tampiscensis (Meissn) Mes Jahrb
Leguminosae: Mimosa polyantha Benth ( 'o)
11 polyanthoides Rob (2) benthamii Macbride (7> affinis Rob (5) mollis Benth paludosa Benth lacerata R o s e guatemalensis (Hook y Arm) Benth pigra L Bahamensis Benth oligacantha D C somnians H y B ex eurycarpoides Rob
-
: Willd
camporum Benth aff sicyocarpa Rob rosei Rob arenosa v i l i d ) Boir galeotii Benth at i wherryam Britton leucaenoides Benth albida var albida Willd invisa Mart rhodocarpa Britton y Rose micheliana Rob somnians H y B ex Willd paucifoltolata Michel l i minutifolia Rob y Greenm. albida H y B ex Willd. var a h o a adenantheroides <:.?art. y G z .) 5 aculeaticarpa Ort pudica L. tequi lare Wats. chaetocarpa B r a d
-
-
34 i
Mimosa eurycarpoides Rob. 11 manzanilloana Rose It albida H y B ex Willd (3)
camporum Benth (2) albida H B ex Willd var strigosa (4)
lacerata Rase (21,
I1
I t I eurycarpa Rob l, goldmanii Rob.
I1 evendbergiL'A Gray II lactiflua Dqiile II palmeri Rche 11 sicyocarpa Rob.
- It
I t tenuiflora Nilid.) Poir. (3) mixtecana Brandg . (2)
aff platycarpa Benth. (3)
11
pigra L. Wr Berlandieri Airy It
91 psilocarpa Rob. I1 pudica L var hispida Brenan I, pudica L var tetrandra H B ex Wiild. It watsonii Rob. I1 velloziana Mart. I , paucifoliolata Michelli 11 paludosa Eenth
Acacia vernicosa Stand1 'I angustissima (Mill) Kuntze I t constricta Benth
angustissima (Mill) Kuntze var texensis (A y Gray) Isley (2) cochleacantha Humb y 9onpl ex Willd
I t penatula Cham y Pchl I t caulteria Benth ex A. Gray
Ir eriocarpa Benth
I, uncinatum (Jacq) DC I, unanuiatum DC I t grahamii Gray It aparine (Link) DC 11 neomexicanum Gray
Inga vera HBK
Desmodium venustum Stend
--
- Lysiloma acapulcensis (Kunth) Benth (3)
divaricata (Jacq; Macbride (2)
Calliandra tergemira (L) Benth (2) rubescens (Mart & Gal) Stand (2) houstoniana (Mull) Stand (3)
I,
I1 tergemina Benth Desmanthus s p
I ,
11
35
Calliandra sp Neptunia olearcea Jour
11 oubescens Benth I - ~
Nissolia fruticosa Jacq Crotalaria pumila Ortega
~~ ~~
II imam L II angulata Mill
schiedeam Stend It longistrata Hook 11
Cassia biflora L fistula L grandis L
Cologania ovalifolia HBK Canavalia villosa Benth Vicia faba Benth Melilotus indicus All Dalea acutifolia DC
Parkinsonia aculeata L Erythrim americam Mull Vignia luteola (Jacq) Benth Amicia zygomeris DC Desmodium aparine (Link) DC Hoffmannseggia sp Cchrankia sp Indigofera suffruticosa Mill Krameria cystisoides Cav Canavallia villosa Benth Lonchocarpus latifolium (Willd)
I1 guatemalensic Sesbania emerus (Aubl) Urbem Dalbergia glabra (Miller) Stand Machaerium pittiere Maier Amphicarpaea bracteata (L) Fei Bauhinia divaricata L Piscidia piscipula (L) Sarg Leucaeca leucophala (Lam) Mit Lupinus montanus HBK Andira inermis Benth Trifolium arnohilc HBK Phaseolb- c;ccineus L
Lemmceae: Woiffia columbiana Karst L e m M gibba L Spirondela polyrhiza (L) Schl
-__.
'I sp
--
__.
HBK
-nald
36
Lentibulariaceae: Utricularia foliosa L
11 vulgaris L
Liliaceae: Yucca aff elephantipes Reyeb
i
Lobeliaceae: Lobelia cardinales L
Loganiaceae: Buddlej,a lanceolata Benth
11 perfoliata HBK I1 sessiflora HBK
Spigelia humbldtiana Cham y Schlecht
Loranthaceae: Psittacanthus calyculathus (DC) Don
Malpighiaceae:
Byrsonirna crassifolia (L) Kenth Glaudichaudia cf rnucrorata (MOC & Sesse) Juss Thryallis glauca (Cav) Kunze
Martyniaceae:
Tetrapteris discolor G. Meys (2)
.
Martynia annua (L) Houston Proboscidea fragans (Lindl) Deche' -
Malvaceae: S ida neomexicatm A Gray
I t procumbens Swartz lindheimeri (L) Schl
Malvaviscus arboreus Cav Hibiscus costatus A Rich
mutabilis L Anada hastata (L) Schl C phaeralcea angustifolia Cav Malachra capitata L
Marantaceae: Thalia geniculata L
-
I,
--
Melastomataceae: Miconia cf anistricha (Schi) Triana
" glauberrima Schl
37
Miconia globuiifera Naud Conostegia xalapensis (Bonpl) Don
I I caelestris Stand Leardra cornoides (Schl) Ccgn Asthrcstemma campanulare (Naud) T r i m Monoci -&urn calcaratum (DC) Tr iana Clidemia rubra (Aubl) Mort
Meliaceae: Swietenia humilis Z h c Tr ich i l ia havanensis Jacq
I , colimana L
- I
Moraceae: Dorstenia d r a k e m
I t contraje AL í t
Myrtaceae: Psidium guajava L
Najadaceae: N a j a s guadalupensis (Spreng) Mororgo
Nyctaginaceae: 1 Myrabilis ja lape L
Nvmwhaceae: - . Cabomba palaeformis Fasset Nymphaea ampla (Salib) D .C.
11 mexicana Zucc
Onaqraceae: - Epilobium ciliatum Ray Fuchsia microphylla H . B .K .
Ir parviflora Lindl Jussiaea repens L
1: suffruticosa L. . Lopezia mexicana Jacq
racemosa Cav - LLidwigia adscendens <L .) Hara Oenothera laciniata H i l l
11 rosea L ' H e s ex Aut - Orchidaceae: Isochilus amparoanus Schl . Maxillari? variabilis Bateman ex L i d - Nidema bmthii (Lindi) S c h l
39
Polygonum punctatum Ell I t c>ensvlvanicum L.
I1 e--
*.
Pontederiaceae: Eichornia crassipes (Mart) Sisyrinchium scabrum Cam 4 Schl. Heteranthera serviformis R y P
I1 pedúncularis Benth
Portulacaceae:
Ranunculaceae: Ranunculus dichotomus D .C.
, Clematis dioica L. II pringlei Rose
Rhamnaceae: Condalia velutina L .M .Jolinst
Rosaceae: Acaena elongata L. Courseia dodecandra (D.C.) Hems1 Crataegus mexicana Moc & Sesée Hirtella racemosa Aubl Prunus capulli Cav
” serotina Chrenb Pyrus communis L.
Rubiaceae: Bouvardia lecantha Benth
ternifolia (Cav) Sclíl scabrida Mart et Gal
11
11
Exoctemíi mexicanum Gray Galium acchenbornii Schauer Guettarda celer iam (Loesener) Standl Hamclia I isdosa Mat et Gal
40 i
Hamelia patens Jacq. var. glabra
Psychotria laniflora Einth Randia echinocarpa Moc & Sese6 Richai f ia scabra L. Psyche *ia pubescens Swartr Rondeletia capitellata Hemsley
versicolor A. Gray
-
. I Sapindaceae: 'I
Paullinia tomentosa;Jacq Cardiospermum halicacabum L. sap i dus s a p z r i a L.
O ei
Dodonaea viscosa L. Sideroxilon capiri .(D .C .) Pyfer
I saxifragaceae: ,'
Phylianoma latiscwspis (Turcz) Engl
S crophulariaceae: Mimulus gusttatus Fisch Bacopa naiias Castilleja tenuiflora Benth Penstemon gentianoides (I i.B.K.) Bacopa monneri L.
S imaroubaceae: Aivaradoa amorphoides Liebm
Solanaceae: Cestrum anagyris Dunal
I t oblongifoiium Schlech I' lanatum Wartens & Gal I' thvrsoideum H.B.K. < . . .
Solanum negricans Martens & Gal " rnadrense Fen 1' iatGeolatum cav. 'I ochraceo-ferrugireum - (Dund)
nudum D u d tridynamus Dunal
Lycianthes moziniana (@unal> Bitter
Datura candida (pers) Pascuale ceratocaula Ort
Lycium sp
I , heteroclita (Sindton) Bitter
-
-sted
..
Nicotiana aiauca Graham . ... . ~~ ~~ . ~ -~ ~~ . .
Stachys - . Ii,Traginoides Cham et Schl
41
S terculaceae: ~ u a z u m a ulmifolia Lam Helicteres gUaZUmaefOlia Waltheria americana L. Byttneria aculeata Jacq
H .R. ,K.
Sapotaceae: - Bumelia eriocarpa Greemn & ConZ
SQraceae: SSrax ramirezii Greenm
Thymelaceae: Daphnopsis cestrifolia ( H . B. K .) Meisn
(3 )
Typhaceae: Typha dominguensis S. Galeon Smith (3)
I’ angustifolia L. (4) lactifolia L. (2)
Tiliaceae: Heliocarpus pallidus Rose Talinum paniculatum Gaenth
II triangulare (Jacq) Wilid
Potamogetonaceae: Potamogeton foliosus Raf
I , iucens L. 11 interruptus Kut I t pectinatus L. It pusilius L. 11 rodosum Poir
Zannichellia palustmrs L.
42
Montono dendron guatemalense Stand
Tropaalaceae Tropaeolum rnajus L.
Ulmaceae: Celtis iguarae (Jacq) Sarg
Umbelliferae: Hidrocotyle ranunculoides L. Berula erecta (Hunds) Cav Hydrocowle umbellata L. Lilacopsis sp Marathrum schiedeanum Cham
Verbenaceae: Vitex piramidata Robinson Vitex gaumeri Greenm Verbena Ciliata Benth Priva mexicana (L .) Pers Cornutia piramidata L. Gmelia arborea L.
Violaceae: Vioia jalapensis Becker - Z ingiberaceae: Hedychuem coronarium Koemy in Retz
Lil iaceae: Smilax mollis H & B ex Wil l
'' dominguensic Wi l l
___
43
DISCUSION:
El Herbario Metropolitano se encuentra aún e n una fase de inicio
y hay muy pocas famil ias bien representadas,
nes para s u consulta y uso posterior; esto se debe en gran parte al
poco personal técnico con el que cuenta el herbario.
por l o que tiene Iimitacio - - 4
Otro problema grave que impide el crecimiento del herbario
es la falta de espacio.
tar con una sala de montaje, un almacén donde se guarda el material
de montaje (como cartulina, pegamento, hilo, etc.), un almacén donde
están l o s e jemplares s i n montar, una sala de secado, una sala de con-
sulta con microscopios estereoscÓpicos suficientes, U M biblioteca taxo-
nómica y cubfculos para el persoml del herbario.
Un herbario generalmente se caracteriza por con -
E n el caso del Herbario Metropolitam se carece de todo lo an-
t e r i o r , usandose la sala donde se encuentra el material clasificado y
montado como sala de montaje, de consulta, almacén de papelería y
d e l o s e jemplares s i n montar. (Ver esquemas de Herbario actual y
ampliación. )
Con el aumento contínuo de e jemplares , en muchas ocasiones
se han tenido que recorrer las famil ias bien representadas quitándole
espacio a las que cuentan con meros e...’v~!ares.
Sería conveniente que 1.1 intercambio con los herbarios del in-
t e r i o r de la República se hiciera de manera m 6 s activa. E n la actua-
44
lidad se mantiene intercambio con los siguientes herbarios: Herbario
del Colegio Superior de Agricultura Tropical (CSAT); Herbario Nacio-
mi de Instituto de Biolcgfa (MEXU); Herbario de la Escuela Nacional
I
de Ciencias Biológicas del I. P. N. (ENCB); Instituto de Biología de la I *
I
Universidad Juárez 4e Tabasco (IBUJAT); Herbario del I.N.I.R.E.B., a '
! de Jalapa (XAL); Hebbario de la Universidad Michoacam de San Nico-
ifis de Hidalgo y el Herbario de la Facultad de Ciencias U.N.A.M. I
I 1
I
.
*.
3.- c u b i c . ' c '
-.
c
!
I .? , P " e
.- i n
1
. I
..
I
CONCLUSIO NES :
I.
2.
3.
-.
4.
5.
6.
7.
Se montaron en t otal lo99 plantas.
Se tdent ificaron 150 ejemplares aproximadamente.
Se cuenta en este momento con 5609 ejemplares, ld que
indica un incremento de 1609 plantas en un lapso de siete
meses.
El espacio en el herbario es inslaiciente.
El personal d e l herbario es reducido y el incremento de
la colección es lento.
L a participación de alumnos que cumplan s u servtclo SO-
cia1 es indispensable para subsanar la falla anterior.
s e r í a conveniente aumentar el presupuesto para ei tier-
bario y de esta forma seguir aumentando el número d e
ejemplares realizando salidas de colecta.
I
I
I I I
.
LITERATURA CITADA: 3
4
(1 ) Dfaz Luna, C.L. yv i l l a r rea l , L. Ma. (1975). "Los
- Herbarios de México, s u Historia y Estado Actual" en
Bol. de la Soc. Bot. Mex. No 34, P. 33-44.
(2) German, R. y Sousa, M. (1980). Herbario Nacional
r' de México. Inst. de Bioi. , México, 49 pp.
(3) Laguerenne, A. (1981). Cómo hacer un Herbario. CECSA,
México, 32 pp.
(4) Medellín Leal, F. (1 975). "Orígenes, desarrollo hist&
rico y estado actual de los herbarios en el mundo" en
Bol. de la Soc. Bot. Mex. No 34, México, p. 3-26. I
Riba, R. (1969). "El Herbario Nacional, pasado, presen
te y futuro" en Rev. de la Soc. Mex. de Hist. Nat., Tomo
XXX, México.
(5) -
(s) Rzedowski, J. (1 976). Catálogo de los herbarios institu-
cionaies mexicaims. Ed. Soc. Bot. Mex., México. 74
PP.
(7) Rzedowski, J. y Guzmfin, G. (1973). El Herkario de la
ESCiJp.ki Nacional de Ciencias Biológicas. Ed. IPN, Mé-
xico. 18 pp.
.- -
,