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/, ",.'. ESTADOS UNIDOS CO BRASIL - . DIARIDOD . CONGRESSO:NACIONAL ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO, li DE DE t951 CONGRESSO N.ACIONAr.. Faço iaber Que o Congresso Naclonal decreta, DOs têrmos dO art. 88, •• 0 VIU. da I'ecieral,. e eu promulgo o seguiniê DICU'lO LIlGl8LAflYO !i.é! 61, de 1960 Art. 1,- O Oongreuo Nacional. na formo. do art:- -00, n. o vm, da Oonstltulçii,' Federal, e tendo em vista I) parécel'CSa CoiiWaio de Toma. de Contas da Clllnara dos DePUtac106, 40 senhor·' Pdoo .. sldente da HepúbJiC8, rela.t1vlIJl ao exercicio de 1946'.' Art, 2,0 Uevoganl-se 81 4isposlç6es. e111 OOlltrli.rio. 8ellado Fedel'lIl, eln" de ag68to <ie 1900. Presidente em f':l'Kercicio . SEJfADOll MELLO YUlIflJ.' UllOLUÇltO (*) N," - 1950 Al'tlgo úníeo, o busto em bronze de Joaquim MurttnhO, mandado exe- cutar por del1beraç&o do senado, j4 pl'Onto, será colocado na 8&1& 4& ele Finançt\S, que; ma.rcara <11.'\ e 1101'11 p.wa a dt. Inauguração." . .' . . . . Parágrafo único •. A sala de reuniões ela ComissãO.de Finanças pe/ssa 6 denominar-se &lIa. Joaquim Murtlnho. (li) :Republicado Im ter saldo ciom íneorrccões no D. C. N. de 5-':-00'1 CÂMARA Q-O..8_DEPUTACOS Mesa 0yr111oJunlor - Pr6IfdeRt.. . JoSé AUgusto - l;ov*-PrtIfdet&te. Damaso tiOena -a.- Vtoe-.tJ, ... dente. . M1U1boz Rocha - 1. oS_I1tIl,.,0. OswalQ.Q Stualllt - 2. II ' '' 4rw . :Ruy Santos - 3.- l$ecrIJt411O. PeitrOlSO J'CP11or - t. 0 Secret4r1o. Suplentes: ADtOD10 Ma.1a. . Martt1D2ano cio An'l1,1o. QuUberme Xavler. AntOmo lIartlna. BeUíJ16ea - .. , As 1D boraf>. SecretÁrIo - Maasenllo. SecretArio' Oeralda Preald.nc1a. Reuniões - Segundas ê quartas.. feiras. às. 15 horas, 11a. sala. CM'loa PelxoÍ() Filho, . Secretária - Sylvia. EvelYll 'aaz.", 22 - Sl1muel Duarte. Economia 1'le Kl1a.pp. . .. 23 - Soa.res . Fllbo. Assistente - José LUZ de' Mag .. 2. - SoUBaLeAo.· 1- MiltOll Prates - Pre8fdente:i lhães. 2- JOIIéJofflly - AU:J:iliCU'e.i - LUcy 8'UBSmU'J.'08 1'IRKAMIIDlI 3- Alde sampaio. eieí, Ma.1'ia da GlóriãPé1'eS,. DolQ. P.S,D.: ,,- Al10mar Baleeiro. res da Glória. Santos."_ . Gl1 soares. 5- Alves Ll11hal'e8. J066 Maciel... .. 8- Amando Fontes. Cultur Reun10es - Têl'ÇQB e. sextas.felru, '1 .... Arl· 1Vana. . T .• .. a 61;. 15 horas. ". 8- CarloaPlnto, 1- Eurico Sales - Pre81denfe• Secretárúl - JúlJa costa Btbe111l 9 -- Cordeiro ele Mlrand&. 2- GUberto Freire' - PeSllOB 10 - ·Costa. põrto. dente. , 11- Daniel Famco. 3- Alfredo Sã. D.lplomaoi4 1 123 _- '8 - Antero· Lelvas. oRou. "'"'" . .;.. Aure11ano Leite. 1- João BeD1'1c1'le - Preslflmtt. 14 - Galel1oPllranhos. O- Benl OllrvlLlho. 2- L.1Jna. Oavalcanti - Vtee-Pr(f- 15 - HonÓl"!O '1 - Benjamim Farah, "deato. ' 16 - Hugo Carne1l'o. 8- 0111'105 Medw'O.S. em P··ermallentes 3- AlenCAr A,rcJl1pc. 1'1- JOSê I,.ecm!l, 9- Céso.r Costa. CCarlos Medeiros - " Julho 18 - Luis CIU'Va11lo. _ 10 - El'llsto Gaert.uer. J I 1960) . . (Wellington Brandão - 18 de .11 - JOSé Alknilm. Constituição e uat 9& "_ Alvaro' Castelo. . JUlho de 1950), .12- Josó ' .. Fllele!. 1 _ Agamemnon Ma.galhies _ prc- ·,(Olemente j,\(ec1rac1o - 7JIIUJo 19 - Montel1'o de 13 - Lopes Cança.clo. 1950>.'" (Vasconcelos costa - 18 de Iu- 14 - PcdroVergonra. ... v. 6 -Cl'eporiFranco. . 11lode 1950) .15 -Raul' Ptlla. 2- Gustavo Capanema. - os- 6_ Egberto RodrIgues 20 - Nelson PAl'1jÓS; 16 awalfl'ec1o Gurge], Costa. .. (Darcy Gross .... 7' fulho 1950). 21 - perell'aMende.s. .1'1-.rago.· . .. _ Afo"lSQ A"'in"'", '1 - 'IIIa118 '. 22 - Reg1s Pacl1aoo. - Str"S.. ... OS p.... "., ." 'lO ou .... ............. (Eu á I dele" ..... .......!,'\l'... lr.rES I_ AntonIo Fellclano. (Bocha Ribas - 'l Julho 1950>. n po e Queu'ôs - 18 A lstld S Ln.... ".. a 8- Gllcérto Alvea. . Julho de.1950). -P.S.U.: v- r .e - ........ (4_ .... '1 •••11 23 -.5a.m!'l\lo Vlool, 'l - Atal1ba Nogueir&. -óF y- 11 "4 Ta d'A ! Alvaro CElstel<l. (carvalho Neto - 29 julhO). 9- Heitor Cl)llet. ... - . vares mnra. . DarcI Gross. a .... Benedito Valada.res. 10 - Jonas correia. S't1ll5TlTU'1'Os l'E1l.lIlA::iilNn$' Retu11ôes - Se@'uuoali. e qUlnt.... 9- Calado d2 Qodol. 1 - JOSé Armando.' ":ria S D fe1rAS. ns 14 bOl'll/). 10 - Oarlos Waldemar. CLulzClaud10 -"I julbo 1950). ...: Sec1:etdl'{(t -Lucil1a Amarinbo 11- EdgardAl'l:uda. . 12 - Juracl MagllJhAes. Gomy Júnior, de Oll\·ei.l'n. . 12 _ Eduardo DuvIvler. (ClU'los NOiUeira. -' 'I .JUU:ao Vandoll1 de EAr1'os. 13 - Flores dl1 Cunha.. 1950). F' . . 11- GUbertoValente. 13 - Lahyr Tostes. U. D. N,: lIlançaa 15 - Hermes Lima.. 1,. - Oscar O!l.rDt'lro. .... .. .. .. .. •• 1 -Sol.;sn Costa - Presidentt ." ' 16 - Lamelra Blttencourt. (Manoel Anuncl(1çí1O - 7 julho 2- Borác!o Lafer - .17 _ Nobre FIlho. .1950). P. T. B.: " te. 111 - Pacheco de OUve1ra. . , 16 - Renault Leite.. BenIcloFontencle. a- Agostinho Monteiro <Welllngton B1 .... ndiO - '18 jU- 16 - Ruy Paltneirl..'. . t- Aloisio .de Castro": Justiça. lho)· 1'" - Vargas P. S. P.: i- Amaral Peixoto 18- Perelrâ da SUva. ... Qu1ntas-felrU, .. U Gomes QC Ml\to.s. (Oa.steloBt'ancô _ MarInhal •. (Carvalbo "ieto -- 18 .u1ho). bonl8. . p 'D. 8- 1\" rra """ .._ 21 _ P1nhel1'O MllChado. J ... Joio a.. Almelc1l ...... .u ,.a - .·..zen_ a! _ PlinI0 S'rrebO. PortUgBI. Din11: Goncal... . ... - TrlbU11al' di ,.. ti

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ESTADOS UNIDOS CO BRASIL- .

DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL•

ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO, li DE A~"8TO DE t951

CONGRESSO N.ACIONAr..•

Faço iaber Que o Congresso Naclonal decreta, DOs têrmos dO art. 88,••0 VIU. da Con~t1tuição I'ecieral,. e eu promulgo o seguiniê

DICU'lO LIlGl8LAflYO

!i.é! 61, de 1960

Art. 1,- O Oongreuo Nacional. na formo. do art:--00, n.o vm, daOonstltulçii,' Federal, e tendo em vista I) parécel'CSa CoiiWaio de Toma.

de Contas da Clllnara dos DePUtac106, fl:pl"()vAasconta.~ 40 senhor·' Pdoo ..sldente da HepúbJiC8, rela.t1vlIJl ao exercicio de 1946'.'

Art, 2,0 Uevoganl-se 81 4isposlç6es. e111 OOlltrli.rio.8ellado Fedel'lIl, eln" de ag68to <ie 1900.

Presidente em f':l'Kercicio

.SEJfADOll MELLO YUlIflJ.'

UllOLUÇltO (*)

N," - 1950

Al'tlgo úníeo, o busto em bronze de Joaquim MurttnhO, mandado exe­cutar por del1beraç&o do senado, • j4 pl'Onto, será colocado na 8&1& 4&

Qoml&S~ ele Finançt\S, que; ma.rcara <11.'\ e 1101'11 p.wa a sol~nidade dt.Inauguração." . .' . . . .

Parágrafo único •. A sala de reuniões ela ComissãO.de Finanças pe/ssa 6denominar-se &lIa. Joaquim Murtlnho.

(li) :Republicado Im ter saldo ciom íneorrccões no D. C. N. de 5-':-00'1

CÂMARA Q-O..8_DEPUTACOSMesa0yr111oJunlor - Pr6IfdeRt.. .JoSé AUgusto - l;ov*-PrtIfdet&te.Damaso tiOena -a.- Vtoe-.tJ,...•

dente. .M1U1boz dá Rocha - 1.oS_I1tIl,.,0.OswalQ.Q Stualllt - 2.II '' '4rw.:Ruy Santos - 3.- l$ecrIJt411O.PeitrOlSO J'CP11or - t.0 Secret4r1o.

Suplentes:ADtOD10 Ma.1a..Martt1D2ano cio An'l1,1o.QuUberme Xavler.AntOmo lIartlna.BeUíJ16ea - ~\1Ú1taB·felr.., As 1D

boraf>.SecretÁrIo - ~estor Maasenllo.

SecretArio' Oeralda Preald.nc1a.

Reuniões - Segundas ê quartas..feiras. às. 15 horas, 11a. sala. CM'loaPelxoÍ() Filho,. Secretária - Sylvia. EvelYll 'aaz.",

22 - Sl1muel Duarte. Economia 1'le Kl1a.pp. . ..23 - Soa.res .Fllbo. Assistente - José LUZ de'Mag..2. - SoUBaLeAo.· 1 - MiltOll Prates - Pre8fdente:i lhães.

2 - JOIIéJofflly - V1t:e-pre~utenté, AU:J:iliCU'e.i - LUcy So2r~!IoIa.8'UBSmU'J.'08 1'IRKAMIIDlI 3 - Alde sampaio. eieí, Ma.1'ia da GlóriãPé1'eS,. DolQ.

P.S,D.: ,,- Al10mar Baleeiro. res da Glória. Santos."_ .Gl1 soares. 5 - Alves Ll11hal'e8.J066 Maciel... . . 8 - Amando Fontes. Educa~io CulturReun10es - Têl'ÇQB e. sextas.felru, '1 .... Arl· 1Vana. . T .• .. a

61;. 15 horas. ". 8 - CarloaPlnto, 1 - Eurico Sales - Pre81denfe•Secretárúl - JúlJacosta Btbe111l 9 -- Cordeiro ele Mlrand&. 2 - GUberto Freire' - Vtce-Pr~

PeSllOB 10 - ·Costa. põrto. dente., 11- Daniel Famco. 3 - Alfredo Sã.

D.lplomaoi4 1123 _- !?~:oérb10deD~nbã:a·.:ade. '8 - Antero· Lelvas.oRou. "'"'" . .;.. Aure11ano Leite.

1 - João BeD1'1c1'le - Preslflmtt. 14 - Galel1oPllranhos. O - Benl OllrvlLlho.2 - L.1Jna. Oavalcanti - Vtee-Pr(f- 15 - HonÓl"!O Monte1r~., '1 - Benjamim Farah,

"deato. ' 16 - Hugo Carne1l'o. 8 - 0111'105 Medw'O.S.

~.emI·ss~oes P··ermallentes 3 - AlenCAr A,rcJl1pc. 1'1- JOSê I,.ecm!l, 9 - Céso.r Costa.CCarlos Medeiros - " Julho 18 - Luis CIU'Va11lo. _ 10 - El'llsto Gaert.uer.

J I 1960) . . (Wellington Brandão - 18 de .11 - JOSé Alknilm.Constituição e uat 9& " _ Alvaro'Castelo. . JUlho de 1950), .12- Josó '.. Fllele!.

1 _ Agamemnon Ma.galhies _ prc- ·,(Olemente j,\(ec1rac1o - 7JIIUJo 19 - Montel1'o de C~stl'O. 13 - Lopes Cança.clo.8i~ente. 1950>.'" (Vasconcelos costa - 18 de Iu- 14 - PcdroVergonra.... v. 6 -Cl'eporiFranco. . 11lode 1950).15-Raul' Ptlla.2 - Gustavo Capanema. - os- 6 _ Egberto RodrIgues 20 - Nelson PAl'1jÓS; 16awalfl'ec1o Gurge],p;e~l!~:ónldo Costa. .. (Darcy Gross .... 7' fulho 1950). 21 - perell'aMende.s. .1'1-.rago.· ... _ Afo"lSQ A"'in"'", '1 - 'IIIa118 • ~......... '. 22 - Reg1s Pacl1aoo. - Str"S..·~T"...OS p...."., ."'lO • ou.... ~. ............. (Eu á I dele"..... ~.. .......!,'\l'... lr.rESI _ AntonIo Fellclano. (Bocha Ribas - 'l Julho 1950>. n p o e Queu'ôs - 18• A lstld S Ln...." ..a 8 - Gllcérto Alvea. . Julho de.1950). -P.S.U.:v- r . e -........ (4_ .M~"_ .... '1 •••11 19~O)·. 23 -.5a.m!'l\lo Vlool,'l - Atal1ba Nogueir&. -óF y- 11 "4 Ta d'A ! Alvaro CElstel<l.

(carvalho Neto - 29 julhO). 9 - Heitor Cl)llet. ... - .vares mnra. . DarcI Gross.a .... Benedito Valada.res. 10 - Jonas correia. S't1ll5TlTU'1'Os l'E1l.lIlA::iilNn$' Retu11ôes - Se@'uuoali. e qUlnt....9 - Calado d2 Qodol. 1 - JOSé Armando.' ":ria S D fe1rAS. ns 14 bOl'll/).

10 - Oarlos Waldemar. CLulzClaud10 -"I julbo 1950). ...: Sec1:etdl'{(t -Lucil1a Amarinbo11- EdgardAl'l:uda. . 12 - Juracl MagllJhAes. Gomy Júnior, de Oll\·ei.l'n. .12 _ Eduardo DuvIvler. (ClU'los NOiUeira. -' 'I .JUU:ao Vandoll1 de EAr1'os.13 - Flores dl1 Cunha.. 1950). F' . .11- GUbertoValente. 13 - Lahyr Tostes. U. D. N,: lIlançaa15 - Hermes Lima.. 1,. - Oscar O!l.rDt'lro. • .. .. .. • .. • .. .. •• 1 -Sol.;sn Costa - Presidentt ." '16 - Lamelra Blttencourt. (Manoel Anuncl(1çí1O - 7 julho 2 - Borác!o Lafer - VEce.PÍ'~$ida1l".17 _ Nobre FIlho. .1950). P. T. B.: " te.111 - Pacheco de OUve1ra. . , 16 - Renault Leite.. BenIcloFontencle. a- Agostinho Monteiro

<Welllngton B1....ndiO - '18 jU- 16 - Ruy Paltneirl..'. . t - Aloisio .de Castro": Justiça.lho)· 1'" - Vargas ~e'o. P. S. P.: i - Amaral Peixoto

18- Perelrâ da SUva. ~c.eunIões ... Qu1ntas-felrU, .. U Gomes QC Ml\to.s. (Oa.steloBt'ancô _ MarInhal •.(Carvalbo "ieto -- 18 .u1ho). bonl8. . p 'D. 8 - Antõ~'o 1\" rra """ .._21 _ P1nhel1'O MllChado. J Secr~tllrlo ... Joio a.. Almelc1l • ...... .u ,.a - .·..zen_

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OIARIO. CO CONQRESSO. NACIONAL'

12 mt\lC1

Comissões Especiais, ttJo~~)A MAt~F1A)

rSaoia do São Francisco

fiet.r.I6c.s, às Q'.1artas·telrali. àll 1$horsa. Da Ssl" ela Comlsakl de. To­maca de O"IILM,

Secretârlo - l\Iárlo Iusia.

1 - M·II":.i~INo~&IS •• PleSla.enú.li - Mp.cteJN.\ Neto - tltce..tren­

ie 'Ih3 - J'Jse I\!km;"n - ~Ur.tlJ Genl.

. t - Ollllar "arnelro - Retct07 Par­(:IQl di; ~éatG Sá.. li'r4711JU11l0.

li - Freitas C~valcànt.1 - .Relato'Pa.ralal cW Dat,;o SrIO 'un-c/8co, .

6 - ArrUda Cilmllra,.,- Eagar ll'ern'!l1C1'~S.8 -Eunê,plo de Quel~l,)z.

" - JOS(l MarIa~O -Leandrc) Mactel.11 - Leonoldo Maciel.12 - L1ma ca.v111cAntl.~~ - LUII! rAPto.14 - OllnLo jo'·,O:le.:\'Ib. - Pessoa .Querl1l,16 - Teódulo de AlbuquerquE'..

IJ l!é E3teves - 1.. nbrll 'UlllU111 - V!elra de Melo

nValorização Econômica

da Amazônia

mPolIgonodal Sical

1 - U,,çr.· C9.t'fl'l'f':l - PllBldmtt.2 - Paulo SafU"te i'et!-Prl!af..

ctllntc3 - AloJoSIO Alve&.• - F."~~nl Sai;11'o,b - Ellrt\'::> O" Queiro::.8 _ ,..,.....i".I. Lill''''7 - Jlln:2ul Carnej:1).~ - Jose \ '. ~

. 9 - JOSé Ot.11 ·itito. ,111 - .""se ~t,..v~~11 - LeandrG Maciel,la - Looea Oa.ncado.

8SUll76.01.

1U8.0l.

Serviço Pt'ibJico CIVil

..........'..'....

...." .....ql•••••••, ••

V1ce-

i,latl,OO I AnoCri

TI·ansportes. Comunicaçõese Obras PL1blicas

1 ..:. Ro~~!'ll) VIeira.' - P, csJciente .2 - ManoeJ Nova~ _ Vto':C.J'fORt •

, tJ.ente.3 -AntoUto Silva.4 -ArIstides ••111ton.b - ASCll'tMl Baal'es.S - cee.z ~ R., ':lrllr'·,"S.'1 - Euna:J1t de ,Iuelroz.11 - f'errendo ~1Cb.9 - Jose B:'·"VEI

111 - ,l.",,-I~~,n Y.ubitscheClt11 - l..eono'C1o Mame•. -12 - NicIJJflU Verp;nelro

--------------------,..-. 13 - Robert.., O' '''Sembachc-l14 - Ru:v E'a~U'le~:'a.,1& - tJ.1s;.;.~ L!os,16 - Vq~'1'ml de Bn.rrns.17 - V'.U~.

ReuntôEs <1$ t,êrC;M e sextl\$1E:ll'as,U li» horas

Secr~'á'f:iO - Amarmo Albu·,Quet'a'te.

Enerlor

. .

EXPEC I E' NT EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIRETOR aER...

FRA~eISCO DE PAULA AQUILES.

Imp,q,sso nasoficlna•. do Dapartamentode Imprensa Nacional

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

MURILO FER,RE1RA ALVES EUCLIDES DESLANDE.S

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

Ano

ASSI. AT URjaR.EPARTICOE8 B ,AR'l'ICULAaE8IrUKCIOIU1UOB

CapitaJ e Interior .... t Capi'aI • lDt'l'1or

Semestre .. • ••• .... L'rt CiO.OO I Semesire ••••• OI. Ao c..'1'tA.Do ••••'. 'I • • • • • • ".. • Cr' 96,00 1Ano •• oi • ••• • • • • • • • • • CrI

"-Hcr6fllo AzantOUja.õ - João àe Abreu.6 -Romeu Florl.

<Baeta Neves - 30 [unno 1950).'l - 'l'omasFontes,

(AntOnio COl'l'cio. - 30 jtmho1950),

AI aBSlllaturas elOIl OrlJlol Ofl01818 OOlblu;am. ~ruunam emqualquer dia do es.ercICl(l'1Il que. forelbreglsU'acsal,

O .regIStro de 888ina'1118•• fet;to •. v.s,. do oompro'.p~ elor.oo.l.lb8otO.

O. 0llequc6 e valell plIi'all deverlo ser emltuloB Im ravor 110C'8ourejrod~ Depanameoto de IJllpreDI8NaclonaJ

O. suplementosl. edSoOes doa orglol oUClalS serlo IOtD801401ao. Íi81nantes liomente meu~aDte .0Iu:I\8060,'0 'ouste do numero ItraBldo ser. acrescido ele ÇJ1 O,UI •• .s.r­

010104eoo1'1'tdo oobrU-&I.lo ,mala cra O.aO

AerOn&u·

Redação1 - Manuel Duarte -Prssfdetlte.2 - Luiz Olj,'Jdlo - Vioe-PTeeusent••a- Gil Soo'U'eS. "

Saúde Pl7lblica. 1 :- MIJt]el couro PUbo· - "..,.,

aente:I _. Leno Sampaio - VIce-Prat.

dente.S - Aat"'; -la de BarrQII,.. ~ AÍarlco Pacheco.ti - Antônio Correia.• _ Bl\Jltos Tnvares.rJ:- EaYal'C1 0111180.11 _ Epllogo de Campoe.9 _ 'Fen'e1rn Lima..

10 - Fl'óls da Moto..11 -- Je4Udu' Ccu·netro.8 - Dlocléeio .. Duarte

tlca.I ,... Fern.o.noo Nóbrega.' I: <João ClrsulQI.

10 - Israel Pinheiro.11 -João Cleofa.s- Relacões De-

te~'iol'es,12.- Jose Bonifácio.U - JUl'andyr Pires.14 - Lauro Lopes - (,;on:;:resso 1\/a­

eíonai.15 ~ Leite Neto.

.. . ILahyr Tostes).18 - LUla 'llBna.

. 1'1- Máric Brant. .'18 -' Orla.ndo 91'asl1.

19' -- OsvaldCl 1.1ma..'(Antero Leivas).

20 - Ponce de Arruda - Plano Salte.22 - Rafael Clncul'á.22- RaUJ Barbosa -. Presidência' da

Repúbl1ca e órgãos não minIS­, teríaís.

23 - Segadas Viana - Trabalho.:.Ji,·- :X0ledo Plza .- GUC1'l'll.

: ST1BSTlTU'lOS PERMANENm&

: P. S. D.::Duque de Mesquita.Daniel Furaeo.

O D. N.:Alencar Araripe.L1cUl'l10 Leite,

P. r. B,:

Ruy 'All~J'ida,

P.S. ?:João AClooc.ato

P .. R.:J.,se· Esteves,Reuniões - Têl'ças. qUIIJ'l.ase qUlUo

tas~reil'as. àS 15,30 bo,'as, na sala Anot.ônio :Carlos.

Secretaria - M:ar.Ia ·QertrudeaSilva RekJ.

.1 -- Oetllllo Moura ,;... Pre6útenre2 - Ant.enOI Bogeia V.ce.PreBj·

etellte

3 -Aram..:, AtalCle·• - Ber~ Cooae. ,

SUBsnTUTO Pl!."IlkANtNtE 6 - Carvalho l.Iea.1.6 -EzeqU.2. Menaes

1:', S. D.:. 7 _ .Frelt~ CavlUcantlAntero "Lelv"'s. II - GentO Se.M'elra.

secretário - '.l.'eOD1Uao ae AI· 9 - João AgrlPlnúJlleida Prado. 10 - Joaql11D1 Ramos.

12 - JOSé MarIa. 11 - Medeiros Neto , a" I"' "'C _. ""tta,~Legislac,ão Socia.l 13 - JOBé'Romero, 12 ..; Osmarae AqU1110. • - ,,:Q:r.~.:ll· ••e: ."

14 - Maciel de CllStl'O 13 - Rw Almelaa tle'1U1 - Çnstelo BrtloUco Pres!aenw. 15 _ MQl'clM da ttoella. 1. ~. Slgefreao Pacneco, " - Mou.ao V1 e 11' a. - Vfce-P16.t..2 - Pa.ulo Sal'Mate Vice Presi- 111 _ Ol1nte Fon.seca... 16 _ Vasconcel<llf Costa, 4cl'l~e.

dente, . ~ 11 _ Romão JÍln1or. 16 _ Vleua. da RezenQe 3 - li'e6:~J;:t. da sm'a.a- AluÍoS10 Alves. 1'l - Vago. ._ .A arl~O Pach~C.• _ Alves. Palma. ReuruClcs - l'êrc;as e se:(tas·t'rl11'as ..li _ Al'gel11i1'o F'lalho. àIi 14 horas Da Sala Ji'l'a.uc1s<:o de S1l1ISnTU'1'OS E'ER14ANPTE8 11 - Clll'V'llnO ..'!la!.6 _ Baeta Neves. Paula OU1mn.r8.ta. 6 - Caate.o .Branco.n SecretA ·J"Gil"'" de a~,'s P. S. O.: 1- Cill<l,ÚfCI ~'.me-'.I - Brlg1do Tinoco. ..r.... .-..... -8 :..,;. Cal'Val110 Neto. RepubllcB.11O. He1tor Collet. 8 -Cos~~ Ferreira,S D D-~é110 ·V1eir". (M"" ~,!)-. nrcy 01'088. - a_.. 1950)

20 - Ectgarcl F·eI11andea. Segurança Naciol,al Reuniões .as terças-relras, 14 l&.no- 9 -Det:lC1';':,) . de MendonÇlPo11 - Ernonl Satl1'o. ras']O_ nr, ""t1t' nndr"12 - Euvnldo 1JOcil. . 1- Artl1Ur BC1'Uardes -Prcsicum- SecretarIO - LU1a Mao·DoweU 11 _ E1>no~o ~e Cllm",~.13 - JIlCJ' F'iguell'edo, te. da Cost.B. UI _ Ru!iÓ i'J'lme1"o14 - Jarba.s Ma.ranlliio. 2 - Euclides Plguell'edo ltuxtlÚlr _ MlU'1na Pere1ra c1aa 13 - Jales Mllc~lldO.16 - LleU1'gO Le1te "'." . PreSidente, Neves. . 14 -. t,Il1.o: On"'vlllho.16 -- Nell::on Carneiro. 16 - Paulo Beu',!'.\

17 - Welllngton Bran.c1ão. ~ ==nrO::::: Tomada de Conta. l;: r:;~~r~ I~:enaes,,aUDS'l'ITUros l'EIUWfENDI .• - Batista Ll1.Z~·dO, l' . S"-et ,.,o _ Lu!" 'Ma".""ow·eu8 .- Oe~o Machado - Pr,,",ence. ..... ... ...

P. S.D. -:81118 llbrtee 2 ... João Me.1dea _ "~~."'••j"A". da Costa.,. 'I - Ooaraeu Nunes ....... ri"'" - ••Ar1stl~~ LQl:gtU,a,. • _ Fernando ll'lol'e. N,OU Soft.res. 9 - l"re1tas D1nlZ. 8 - A1'~ur 1l'1scbêr.11. D. N.: 10 - Oofrl!dll Teles. • - Olemente Medrado.~ulel Mendes. .11 _ Rumllert-' :YtoUl'a 6 - Du/1l'k d'OlJve1r&.PaUlo Bentes, 12 _ JOÊ Jatoba I - ll'roTA Gentu.Reuniões - Terças e qUintaa-feJru 13 _ Milton SantanA ., - HaDa JOfCll\n.

As 15 bOl·SS. . O .A'_ 1. _ Nec~ 'aJcãÔ, 8 ... BerlbalC10 V1eiraSecretáriA - Heloiaa 88_ 111 _ 086r1o Tuyu\JI 8 - dOA0 A/r'J.1a:.

'1)l'anoo. 18 _ PaUlo .....-anó..... 10 - JQSé Cândida........ .. .., 11 - JOatl de &:lroa.

1'1 -Roohll Ribas.. . 12 - ManueJAl~UDc12çAO.Re.UlúClefl·t&s. qunrtss e seziM-!e11'1a li! - MArt0Qomea.

:" 16 horas. .' ' ' .. - _él'CSo 'relzeira.BecrcU.rlO _ Cr.l'lo.a Tavlt1'es li! - ~~cl1to Oostl\.

d.J...tM '. 0'1 - '-IIl/lpe B'!lbt, - Teodmnâ..'O I'oDeeca.

Page 3: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

·Sábado 5=

DIARIO DO CONORESSO NAC'ONAL Agôstode 1950 6171

,)",

Comissão de inquérito par.:apurar irregul!ridades noServiço de ~lil'lJentação e Pre-,vidência Social .

À1Úedo Sá .. ....., P1'esidente.Milton Prates,Nlcolau Verguelro.Rui Almeida. ,.VielJ:a de Rezende, , .:~Reuniões às quartas-reiras, às lS

horas, na. sala "Pl'll.nclsco de ·Pa.ulái'GULmarães" , ::1

Secretário - Elias GouveilJ, "

Comissão de Inquérito s6bre. o Preço do Café

1 - Da11iel de Cal'valho -dente. '.

2 - 'l'oledo Pl.za - Relator8 - Eduardo Duvlvier.

4 - Erlll3to Gaertner•.5 ... EurJco Sale8.6 - Nobre Filho..'1 - PUnio Cll.valct'l.l1tl.

Secretárto - Cid VeUez.

Comissões de InquéritoComi~são de Inquérito :sôbre

Encampação· das -EstradasdeFerro Leopoldina. Oreatw_· '''rn e Ilhéus-Conquista

1 - Samuel Duarte - presidente.\! .:... Mario Bra.nt - vtce-PreiJiaente,3 - Benielo Fontenele..~ Costa fOrto. . . .li - Leão Sampaio - Relator,Geral,6 ~Pedro Vergara.. ''1 - Raul Pilla.. - -Reunl6es -- 'ferças-felr.ss às 16.20

hOl'llB, na Sala Arnolfo AlIevedo:· qUll'l­, ta-felra, às 15 nora8, na Sala Afra·

nlocle Melo Franco. .

Secretário ~ Cid Vellez.

(C'~QÇaCo tf.e 'ritóric.

~'lc.resja :Junha - Pre8tdente.La~el:a alt:~netl\"':- Belator.RPrln~s ~1ala,QI~etav:l .po.:..ema"'lIé l.,,,evel'. .

Secretârio - .LuiZCesta.

Reunl6ea QUU1tas-feiru.. r. 14 - SantOll Neve.•.SecretárIG - Lou1Z Mae-DoweU 15 - Vitarlno Freire.

Costa. 16 - Valdenlar Pedroaa.~T Q . 4: Deputados:

1 - Acurclo Torres - Pr~8ldente •1!:MENDA 1,.\UIo PILU Ao COW~'r1'Iu~C;Ko '. 2 _ Manso A1'11:I08.

<lnstltutçiio regime p~rlamenl.an 3-Asamel11non Magalb.i1eI_JI}110 M.mg!lbCl:c, - Preslctente. 4 - Alde .êampaío,

5 - Aler.car Arar1pe.Afonso Ár1nos· - Rellltor. 6 _ Alves palma.S~t1r>~1l. iere::1l'a, '1 _ Bastos Tavfl1'es.BenedltlJ Valadares. 8 - Benedito ValadarM.F:t:it'lA ~ C:ls·rc,. 9...;..Berto conce.M d t 10- Carlos Valdemar,~J:Ot'U~:~ . 11 - Deodoro de Mendonça.

. Iw.u.n,olO- .3ext.as-tetra8. . .. 12 - FreitB.ll e castro.Sectetárto - L,ulz .Mac· .:>owell 13 - Gabriel Passos.

. Costa. 1. - Gustavo Capanema.. No' 6 15 - João Agripino. A~iô vinte e sete de jUlho de mil

- ~6 - João. Mangabeira,' novecentoa ecinqü9nta, às 16 horas;'.E::4ENDA AroNso.·CARVALHO A COKSTI- 1'1 -Lameira Blttencourt. na. sala da Presidência, reuníu-sa "

.:..-11;'1.0 18 - Leite Neto Mesa da càmara dos Depu~ado:>/pre;,;'19 - LUIz Viana. I/·áentes os -Senhore.'! Cy.t'll1o Júnior, .20 - Plmío Barreto. José Augusto, Dâmaso Rocha, O~val..21 -Raul Pila. . 'ldoStudar~ e Ruy santoa, respectiva."

. 22 - Pacheco de Oliveira. mente, Presidente, Primeiro' e Segun";'23 - E1egadas Viana, .. do Vice-p'reslclente, Seg~mdo e :Ter~:

secl'etdrto - Lauro Portela. cetro Secretários" . ..'P,R,: , A ata da reunião anterior foi lida;

Mac-Dowell D1nlz Gonçalves. . aprwadll., assinada a mandada pUbll•.RelUllões - Segundas e Quartas- car, . ..' . .:"

OONSTr.r:11IlÃO feh'as. ae 1ô horas, na Bala. Carlos A Mesa concedeu as seguintes li... Peixoto Fllho, cenças, nos têrmos do AI't,. 17~ da'_

Federc.Z). .. Secretária SilVia Evelyn DecI'éto~lel· n. 1,713, de 28, de OlltU. .BalTJe Knapp. bro de 1939. pelt;l pl'a~o de tl'êsme-.. __

, .I . ASsI8tente - JClf:ê Luz de Ma-' ses, aCIt; OfiCiais Legjsla~lvos, cla;Ssl :galllãesó . J e I, InteriIlos. Atlr 1l:milla de:: Aze•..

vedo,Lucci e Gilda BOl'ge:; Maga.lhãe."Aw;tltares - Luai Soares. Ma- restleetivanlC'l1te li partJl' de 1 de agÔS.

ciel. Maria da Glória. Perse, DO· to !uturo.e 1$ de julho corrente,lores da Glól'1a Santos. , A Mesa dellbercuexonerar, por teI ':

sldo nomeado para. a. Secretaria dGSenado, Fedel'al, D. Continuo, ·claSSSfG, Joaquim da. COi:lta, e preencher aAv!J.g118 existentesna. PortarIa por est..forma: .nom~ar pal'a sua Vitlra, o Ser­vente, padrâlJ.!". Antônio Cardoso deOliveira; nomea.r () .~censorLsta,- pa~drão E.,Orlando F~l'reÍ1'a que já, exer­cia 111terinnmente o cnr,go;: rwrnea.r,em sua vaga, efetivamente, E.,meral'do Rodrigues de Sousa quc já esta­Va ocupando interíllament,c o carogo; e, finalmente Newtol1 Lage. Q.ucjá se1'Viu interillamente, em uutraoportunidade.

Foi encaminh2~o à Di?etol'la:Gera~para dar conh\!ci.mel1to aos interessa.dos, o!'!clo do Departamento Federalde Se3'urança Pública - Serviço deTrânsito - n. 5,G02, de 18 de jUlh()e01'l'ente. sôbre proiblção do USo -ds.,placas e ell1bbmas jutrto às bOl'dasdas placa.s de licença de atltos 't.l'ans"portes, . :

A Mesa a.sslnou pal'ecer do Tereei"ro. Secretário, sôbre petição do Ta"Quígl'afo, cias.se N, Amaldo Vaz Mar­ques' PInto,· com!.ssiona11do,o,.corl1aajuda de 'Ctt.st.o de cinqíiel1ta rnl1cl'U­zflil'oS pal'a, dUl'a.nte um alio, estu(!<1.ros~el'vic;os de taquigrafia e anai.s da ':Cflmara e Sell11d o Ame1'ica110,5 ,

Foi, I!l'unlmente, I18sinndo. paT'ecerdo S~gundo Secretál'lo, relatjvo;:'l.Q.Pro.leto de Rf'soluçã.o n, 1, de ~950,e .projeto de Lei n, 1.1B6, de 1949,ambos .concedendo !lratiflcaçõ~s;pOtserviços ext'I'aordinárlOs, aos lur.icio~nál'tosrequll:itadns, com a.s seBUintes .conclu5'ões, lmanÍlnement;e, ap.'evadas:::

a) ao entra em vigor onovo Regi~ .~:mento, fiquem sujeitos ll. ponto todos :

Prut os funcionários l'equisit\ldos, Sf.ndo~;. lbes dada.;; funções nos Serviços da'

secretaria: ' .--b) sômel1te continuem à d1~POSl"

.çiio dé coml,s5'ões técnicas os que seencontl'am Sel'vindo nas Com\s.sõeSde Finanças e Justiça; c) tenha .por,base o ponto RS8il1a:;lo fi, comunicaçãode pl'esellça feita à.s repartições a ~ue.pel'tencem; . >'

Comissio de Inquérito sabre _d) sômente seja paga !'- gn~t1fic&oi!':. • . . çao a que se refere o Pl'O]Cto ete Re.~

liquidação da diVida externa solução· n, 1, de 1950, .a08 fU11cioná.··em esterlinos rios relacionados !la .segunda lista.. ,

da Policia., da Impren'la.. Naaional,' do1 - Café Filho. TeléS'I'afo e da Guarda Civil, correu-»- Burl00 Sal.. do a dcspcsnà. contll. do saldo da ver.J - GUJitavo Capanema ba de subsidlos dosSennol'CS Depu--.c - Horl\CloLafet'. ·tados· e) por at·.) do Dh'etor Qj.'!l'lLl, .'. e.- JoSé SOnifáçfo. _ voltedl . no fim 1'10 ano à.~ RUns; r~nll.r~ ;;:

UE'rJlA JURANDIll IJI~ES "

(Organj~a',!ao Bma<!t.CJIU·,;a,VO ClSop.:nel1Ulo.

, i:dell1'd ••rru 'v.Ca:a~o de· '3lldÓl,&Bp.d8d Viana.'RaUl P1ua,Coeta r'Orto.Va8(,· .. IJ

13 ;... Medell'os Neto.14 ..:.. Ra!ael .cincurá.16 - Renault 1Je1te.16·-. souza Leão,17 - 'Walfredo Qurgel. . .

Reuniões - Quartas-feiras, 8s 15horas.

Secretário - Asdrubal Pinto detrUõses.

IVAtualização do C6digoPenal

1 -- José Maria Alkm1m - Prell­dente,

a - Novat.s Anctre.de - Vice-Preat-/tE'1lte.

3 - Antômo Fel1cia.no.oi - carlos Valdemar.4 - Carvalho Neto.6 - Nélson Vergara..Reunlôell, qU1ntas-relras na 8a111

Afrânio de Melo Franco., secretárIo - Asdrubal Pinta de

Ulisses.

Coinissão Mista de Âevisioao.IID1fD.\ OAB rIU" li C?s~lc . Código de' Processo Civil

. Senadores:. '~'. MfLl'~ó'Ot'rl1 - 'P1'P3it fMte;l,_ Arthur S8ntClS.- 2 - Ataltba Nogue1rjl - Selator. 2 _ Dario cardoso. .

3 - A.na";, 1.''01Ites, 3 _ João VJla.sboas _ Presidente.• - ML..tloes .L.ar~., 4 -Lnclo Corrêa. . .li - JCRJé Le"aá!. . ..6 -NObre FI!.... 5 -- Salgado 'Fl1bo." V Deputados:I or- arllllllTeto, 6 .... Carlos Valdemar.

N,~' 7 - Costa Neto"lJMENDA DO ,EUDC A COIfTITtn.;Ml 8 -Edgard de-Arruda.

YE!CCtMI]'f'rOS DESIUlBAI\GADOllEI.. 9 - Gustavo Onpanema•.. 10 - João Mendes. .

!NOVa remunerll(l4c da MagtstraturaE~taduaZ)

l-João Manga.be1ra- Prestâe1it,.2 -PU.1l10 6ar r et,(, - Relator3 - Arlstloles Largura.." - Aureliano Leite.·5 - C81'Jo~ ValClemar

vm 6 - Euzéolo ROCha..'t -, PIOres aa OunbG.

Emendas à Constituiçlo WENIlA $ollSTITt1C1l>NIIL, Í1ELA'1'tYA AO_OOMISSOES TERIl-~lIIO DE FERNAWDO DE lfOllONIU

I· N.O·l 8.dt8pOe s6bre 1& Attm\7lfstraçllo l!a~

Ilhas Oee4ntcos n41e nc20 i1iclul4G8DU1NDA H11GO CARlfEmO 1 ooh'&'~lo 1 _ Altredo Sá.,

(Crtação ae' 2'erritóriO.) : _ Augusto Vlesas.Artb.ur Sernllrdes- Presidente. li - AureUa.no Leite.Gustavo Capanema- Rel«tor. 4 - Carlos Waldeml\f.Hermes Llma. a - CrJSta, .POrto.Flores da Cunha. 8 _ I!lunáp1o de Que1r...

Secr~rio- Luiz Me,c-Dowell tI - CJurgel do AlnaraL.Costa, . SecretariO - . DeJaldo Bandeira.

Góes Lopes.

VII

Mudança daCapitàl.da República .~

, - Costa Neto- Presidente.a - Alde. sampaio _vtce-l'N8t·

devlte. -3 _. Eunáplo de Queiroz -ReZator

~er~l.

t, - Vago. (6 - BaetaNeVl!6.6 - ,cordeiro de Wn.nda.'1 - Co&ta P6rto.- '8 -. Dolar de Andrade.9 - Dom1nSos. Veluco.

10 - Egberto ft,(ldrJBuea.. (OBórlo Tu)'utr - "011 Julho4e 1949).

11 - Galeno Paranhoa.12 - Goll11 Júnlor~ .13 - Israel Pinheiro.101 -, Jales Machado.16 - Jolto d·Abreu.16 - José· EsteVeB.17 - Lea.ndro Macf~.18 - Leopoldo .Ma<:lel,:19 - .Leite Neto.20 - Pereira Menclea.

(Poneede Arruda ~ 10 de mato." de ,1949).21 - Ulisses Lina.22 - Vasconcelos Costa.

Reuniões na· sala da COmtssAode.TUB-tlça.

'Secretário .;. Eduardo Gutma.ries.

N.' 2 .EM~DA 070Sm lIoMIRo.1 C:Olfs~1o IX

<Autonomta Dlstrtto Federal)Comi8Sio Mista. de Lei. Com-Euclides F\guelre<1o - .Preaideftte. plementar.s à Constituioio .Lametra Bfttencourt - Rp.lJr.t;or• Senadores:.Antenor . Bogé1a.. 1 ..;. AJ!redo N~el.".BJe.s Fortca.. 2 _ AlOISio de Càrvalho.JoSé Esteves. a - Apolônio Bales.Reuniões - sesllD_~1ras. t - Artllur santos.

GlSta. 6 - Att1l10 VJvacqua,:J'~6ttirlO -Luiz Mac.DoweU· fi-AUgusto Meira..

N o 3 ' . "I - Euclides Vieira.• . 8 - Ferreira de Sou••

EMENDA AtrREttA1fO um: "COKsmt:r1Çlo 8 -. Jl'1Unto Müller,(Livre maniles.ttJ940 ~tJme1lto)10 - Flávio Gulmal'ieI.

. '.. 11- Ivo d'Aqulno. .Gustavo Capanema - PrtIBiWCfI. . (Alvaro Adolfo -Hde setem.Amando Pontes - .Relator, 'bro de 1949).João AgrlDlDo. 12 - Marcondes FIlhOVaso.' la. - .PJnto AleJ"o~

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, .,Agasto de 1950

Id Cpola de pub11cé.da., lid~ • IIch.conforme. •

Comissão de Inquérito paraapurar irregularidades noServi90de Alimentação daPreviaência Social .

(OONVOCAÇAO)

.,Comissão de Tral1sportes,

Comunicações e ObrasPúblicas

"

DIARtO DO CONQRESSO .NACIONAL.. '172SábÍldo 5i~;~::'~ .,-, •. , " " , " .. ,' .', ' " , ' , ' ;jt:.".'- tAld08 as fIlncJonárics ftqutst- %- se j' fol fixada • data deeil­pUdol, aaen:como-i. cAIIlllo1'a. llB que se nada ao pagam~tocle _l~. rel.­ií.i,:pCQDtrem à cUapo.slçli,o ele M11úaté- rente ao mêa'ftnClo. dos Be1'Y'1doZ'e.'~-:::;, ,108 ou autarquias, llOI! pela Verba a. e 0Ifa Piaril!ta 10-~';1llm. conseqf\êneJa, foi dellbe:rado, tadoS no Serviço Nae.tonal de Peobrc':. !lOS ·têrmoa .do Regimento I11terno, Amarela elo M1n1st&io' da J!k1llCtlA;lio eB'CapJtulo vr,Art. lOS ! 5.°, dar pare- saúde, e, no caso negativo: .AfJ8 quatro dia8 do mêlJ de agOsto< eeres contr41'hl.'! lill. duas propostç6es (l>quals oa moti'YO&' do anQ demU novecentoa e cíuquen-::eitadà.s, uma vez que. 8U88 .finalidades . • ta ~ob a. prellidência. 40 Sr. R<lJérlo~. estio atendidss pelêlrdeUbeTnção d:lo b> qual ou quaJs llS Autorldacles Ad- Vieira, Pre51cL~nte - Presentea os;' Mesa; .co:uub>llt~iada. no parecer m1nl.'strllotivas reaponsáV,ejs pelo o.trazo 61's, ABw:ubal Soares, Bi.ms Jordan,, ora. çro,'ado. . d~es paga.mentos e se já ·loram to- Roberto Orp:;aembache, AntOnio! Sllva, O.sr, .DePutado Alfret.o Sá, inves-, Ao Senhor DAmllSo Rocha. 2.0 Vi- macas quaisquer proyJc1érietu, no sea- Rui PalU1~lra, Fernandes Teles, Co- ti.. da ~ênc:ia da. c ',ssào de

ee-Pre.sictente, fOi cUsttibuJdo o Pro- tido ele ser promoVida " respoma,b1li- leho ROdrlgUoeS, Aramia Atafde e Mil- Inquérito para apurar ...egularida­. jetll'de.Resoluçã,o n, 16, de 1950, qne ude dos ~lpado.s se houver, ~n Sn,ntana., l'.:·uniu"se esta Com!~- des nc ServiÇO de I'J!'.: .11.nçllo da..• altera o § Lodo Art. 107 do Regi- Sala ~1I8 Sl'Sl6elJ, 3 de agOsto de s..o. DiSpensada a. leitUl'a da ata ciJ. PreVit'êne1a So8ial, da l. ';:.1 soo mem-

mento Interno, .sObre comisSões tuple- 19110. - BenlamSm 1'aNlh, reunlilio ,anterd 1or, fol a meSD1li.. dada bros 08 Senhorea Di~:"r.:do.s Rui AI.Slvas. como apIOVl1 11.. O SI'.nhol' Pres.c1ente meilla, Milton Pra.tes. ~:cola:u Ver-

A ;,eunião foi leva.ntnda. ê6 17 ho- JUlti/iCCU;40 ~ ~U:l1t:r~ ~u~ar~~ruralo ~ai 'su.mc e Vieira de Rese::de, convocaJ'll8 t 40 minutos e eu, Net':tor MlI.'!/je- ao' Jrojet ° 148 d ;r av r ve os aeu.s pares para a rattn'ão que teoráDa, $ecretário Geral da Pres1dél'.lc1a., Nunla épcea. em que se nos apre- tabelece crur~nte viÍlteea~~Oa~~fl.oer lugar ,Beg::nda-feirllo, às 15 horas, nolavrei a presente ata, que será assi~ sent1!' a. vertl!inosa NCalada 40 custo Estl':lda.s de P1""n'o de aLl.minHa'l1çãg Pailklc Tiradentes, noa. 5:1.1& Fran­nada peia M~a e ma.nd~a. pUJ)lkar ~el V1& vlqueê v!:n afetando, com parti- pú])Uca ou prlVãda.: que utlliZll.:'em c<l- cisco dt P~ula Guimarãcl':.após sua aprovl1ç10. ' cu ar e d nc~, oa que p/lJlC&1:lem sa- 1110 cOl11bu::t1vel o carvâo ci aI -: Foram eneaminha.dos aos 're&pecti- lár\08 int1mQS 91Je mal chegam para nas baee.1l que espea1f1Q. Em~i~~S~ SECRETARIA DA CÂMARA'Voa destinos OI! aegu1l\tes :0, '::rJome ae BUM !anúlI~~n40 é 111o, t~lo_u o Sr. Pres1d~te, autor dll. 'DOS DEPUTADOS

'. REQ,....."".,.,.~ lé Jn s v que, com. uma poli."'.... ma- pr{'pOS1Çli-O, que dell novo06 e~clare-. v .............-' .." fica de at.razo de pagamentos c1e s8.- c1m~ntos a respeito do ~1tI() !i'J.lou ' -

ftequeiro que por inte.rmédio da lárloa, venha o próprio sovérno agra.- a.1nàa., o Sr, antOnio SUva 'Enc.er- Em 4' de ag6sto de 196& foram bal·Uesa da Câma.ra dos srs, Deputad08, var a 6ltua~ão de dezenas de m11ha- radQ. a d:Scus~ã.o e POsto 110 votos, foi xndpli .1lS seguintes Porta.r1as:·se~a1U solicitadas, em cari.ter ele 111'- r: de Serv!fores pllbl1coa que traba- fOi o parecer dado como ilpl'<:'Vac!o, ~.o 30 - Desil1lando o Dactilógrafolêneta., ao Instituto de Prev!cJ~ncla. e lhamteBOb :11'á:ri\c8da .sen40 hum!- Continuando com a palavra, o' se- cla~8e H, 'Violeta Albino Le :R.oy, paro..Assistência aos 8erV1dorcs do Estado ....a~.. mo e de extranumcr62'ios MOr Asdrubal Soares le-0& eew' pa- servir nC? Gabinete do Senhor 3:°aPASE) , lIs sesu1ntea infonnaçl1es: U'llr.....as e, ,também, daqueles auxilla- receres favcrável$ aos projetos. 11U- Secretário. .~_ Se o "IPASE" pode a.brir tme- res pagOS pel~ Verba Segue se n.ti- mero ~93, de 1950. qu-" abre pelo M!- N°- 31 - De~lr.nllndo o Dadil6­

diatamente, em caráteor excepcional, a VAmalU DOI serviÇo Naclonal ele Febre nistél'io da Vlação o crédito cspe7 grafo, classe R, Mn.ri Le!tePassOSflua carteira. de Emnréstimos, & f1m a.re a. e1al ele Cr$ soa '000,001 para constru- Cctltir.ho, para. servir na. ~mlssAode operar cem os Eêus c<lntribuin,tes d NaÜ8. se sabe quant.<l à data destina- çfio ele prédio da agencia. postnl-te- de P.A>daçio.serv1élorl!$ públicos imposs1bUit8l!os ~a 8(j pa.~amento dos pequeninos &1L- le~r fica de Adrancl1na, São Pa.wo;' .que se acham de 'conseguirem em- 1ãr1

1o:~~t'tS Servi<lOl'fB, o gue OB está nVl;1mero que abre pelo Nin1stério da. Diretoria dos Serv"flos

,a)réstlmos na caixa Econ6m1C90, por co oc......o lluma aituaç10 amtJVA e di- ~lção, o crécl1to oes»<\clAl de CI'~ • • 11não aerem ampa.radC16 pelo Art. 23, ante dD fato, de n40 poderem ,saldaa' 800.000,00, para a construção t1(' pré- . Legls!atlvoscio Ato das' ~çõ~ Oonllt1tuel()- <11 seu. compromisllOl8, dio de agência Postal-telegráfica dei ..:nais Transitórill8, a, no ea,so. nera- • O 2DaiB A1'aVe é que por não terem SãlO ~~~2~i..é~' 237, de 1050, que :l.bl'ei Seçao do Expedientetivo' . ' ainda l'e ebido _~ ,"'~._. l?eo ",4"""''' ,U) da Viação, o crédito '

a,' quais as raz6es • trabalhad~res ~iLo6eUS...A--:',::"'......êBSe3 ae Cr$ 1.000.000,00, para a com.tru- Oficies remetidoa em 2'7 de Julhotll f lt d' 'erár! as se""o OlluS'""4QS·a câo do prédio da agência pc~tal·te- de 1950:

moti'VO~e ~ki.s :ua~s' oe X::tw'uto :In: if:~~re~d~: agi~~...cr~,~a fegráflca lie Cruzeiros, Sã.o Pa.ut·:>; ~,t 919 - Ao 1.0 Secretário do se-:n1kl 'dia - d ufici te6 Ul'SCl8 fi i ..... m a IqU1l!r o nec...sc..- n. 199, de 1950 que cria. a. agência nc.Q:l Federal - Encaminha autógr&-

ance1rpoe e 8, en re:: - r; para Que n~o venha. falta em seus p:)~tal ~m Ana Dias numlcíp'o de f{l :io Projeto de Lei nO 1 2'lS-B de11 e),. ae°;k 1'11.0 ae1eJn as respeetl\'OS prí'i: s~Jit.s~~:rsil.vel aUmento à pró- I

I1tllr:.ri,comarca de santo.s, SãO'Pal~- 1~50, que a.bre, ao Min~tér1o da Via­

eervid rea c:! 1 art 23 d t1 &., o e n. 213, de 1950, que abre o cre·' ço.o e Obras Públicas crédito 1I6pe;.Ato Jas f>~~ peC:nstitúc1onJ :Bd,ic~~l'~~°Í1dqW,!!.M1n1stér10 da dito espe

ãzlalde CrJ 1.200.000.00"para,daI 'Oar&. ,pagamenot do cleaC~ se­

T1'at'~t6r1 e&t 1 1 a e, ..:...orme, com a construç o de' prédios destinadc6 ao mana!. remuneredo aos fenoVÁil.rias/gialação sell8f~~ o j~~tit~=n:: m;::n:;~gcia.'() que de ·ftlto Be está serviço postal-telegráfico -e111 Rlb~ir~o da' E'..r'tradA de Ferro SantoB-Jundiatgar oenefíclos dt! ordem geral, a a.pe- ~'m Fara.h.~ .0 assunto. - Ben1a- ::i~ ~u~tf:~er:n$~~o f~~'mS~ ~o ll!~..:-~~o 1,Omsecretãrio d~ 8eó•lat.8 ,um IlfU.JlO <le seus contrlbu1nt~6. pareceres d li • d . .n:l",o ...~r... - reaminlft" a.ut -

Sa}a das sessôe.s, em 3' de alr6'>to Ata d' -C .... ainda, o ~, ~:~gafP~~ ;s, L~U, gra!.o do Projetode Lei. n.o 414-A,cl elJl50. _ CoeZho P.Oflrlguea' S as. omlSS0es ped1do de audi6ncia li. c:}~,.~ sd.~ üe "lI50. qut autoriza. o Poder Exe-

, 'J t'fk ão ' Juatiça sObroe o projeto n ~ :>2760 de cuUv~ a abrir, '110 PodIa JUdlc1ario,·

UI l aç Comissão de Constituip.áo 1950 Que manda COnSignar' ao o'rça- o cr~odlto EiJteCial de Cr$ 61.aiIJ,OO,1!:ldste uma. ~ela de servidores' J' Y menta .para 1951 verba destinada li para pagamento de despesas de Pes-

Públic<ls contribuintes do MIP.~' e ushça oonstruçllo do préd.lo da agênc'ia pos- soaI do r,rrlbunal Regional Eleitoralque,' IlQr nio llet'em am~ pelo , tal.-telegrâfica de' São Bernardo do ela C;:ar4. . .Art. 23, dO .Ato das Dir.posiçôes 00118- 'l."tlUdO. DE· REUl'lIAO,N "DE CamPo .S['!,() Paulo. o SI'. ~idente N.o 921 - Ao I.o Seere~âdo dO Se-tituclo11als Trnns1tól'ioa. seenc:ontram AGOSTO DE 1950 deferiu o seu requ~Jmento e oficiou nndo Federal -Encaminhaautó-·11ntloSSibllitados àe c011lle8\Ú1'. Qual-.. ' nêsse Bentido 80 Sr,. Presid~mte da Ln'lifo do Projeto de L,ei n,O 464.A,ouer e:::rlpr~timo em cl1nhelro na Pl'esentes q'Deputados carlos Val- CornJEsio de JustlÇ11o. Em seg\.llda, deU d,e ,11150" que abre, 0.0 Poder. Judl­Ú11ica fonte, tstoé, & Ca.I:D Ecan6- 4emar, per,~ira da Silva, Eduardo Du- a palavra ao sr. Ro))erto- Grosaem" clár:o, o crédito especial c!eCr$ ....mica que no momento está empr~- VivJer, Calado de Oodói Gil Soares baCher. qu,e leu 'OS seus pareceresfa· 44,C()I' 00, pa.:a pagamento .de gratl.",neiO cllilhelro a-oefUDCionálio.s.iJl\- PJ,nbeiro Machado e· Lameira Bit: V'OI'Ílveis a<e projetos ns. 269, de tic:t(;4ode representnçao aos mem­Illlc08. ... tenocUl't deill'Ou de reunir-se a 00- lllSO,que- abre pelo 1l41nill~ dr. Via- bros do '1'rlbunal Regional Eleitorat

A êsses s~rvidOres. " IPASE', certo misBiclde Just1ça por faltllo de nú- cio o crédito especial de Cr$., .... do P:auf. .: -que ~el'ia, em caráter' ele excepç40, mero. . . 390,QOO,O~, para a construção de :pré- N.o 922 - ~ 1.° Sgeretário do Se­ábrir imeàiatamente lo llua carteJra. E pala constar Ja.Vl'e1 o presente d.o destJnado 'ao BerviQO postal-te- nado Federal - Enca.m1nha. autó..Ge Empré:sti~,tb:and'o~; .lIloSim,. , que vai pÔr. 86Slnado. leg,ráf1co no d1Bt.r1to doe ~onte'd('. na- gra10 do Projeto de Lei n.o 484-A,.se situaÇÕes em~, JUt.ltoments S. a., em ~ de&g6stode 1950. _ bapoa~a Estado elo E:i~irito santo: de .1960, que n.l»'e, .l'o Tribunal. de:no momento em que ·prealsam eles J21lf4.OO COBt4 rtibe1ro peasoa secre- Ee n,.2t!7i ' de 1111ÔP.:,que autoriza.0 POCle..· ~ntll~, o cré4ito est:eclal à.eCr$ ...

cI.a determina.da parcela em dinheiro, têna., . ' t ~,~ vo..rl DE_ar uma.. agência. pos- 2.365.60, para. completar o pa3'c1men..para fazer !rente a. qualquer c:lespes&.. _ . . a - e egl·.. ca em .1raj Distrito Fe-to da Jmportf.ncia a auefêz jus. a'Sne&l3erada, .llotémesrn<l ~ 4OenÇa. em Comissão de Legislação ~ocial geralda~bm.et1clas. li. Yotr~rnm Im- tftulcde substitu1çllo, o Aud1tor· El'­q'Ualquer peIlllO& de..famfl1a.· . . ~,. J:or Pl'~=id~~~~f~~~u io~esei nesto Cl9.udino. âe Oliveira e Cruz••{l.A:~~ n~e 'o ~::illi~ :':a: 'I'G.MO :DA ATA EM 3 DE AGOSTO le~tura. do parecer lio sl Al'istfdes OfJ;"Dl:~ctidOS. em 31 de julhoeerviclores precl.samente 'l1lIr tlClWlo :DE 1950 . Milton. favorável ao ~~jeto n. 973, N0· 923 .Atj' Diretor· da I)esnesa111 . séria critica em que os mas- de 1949, filie disp6e :;6bre conc~ P' 11 - ...""m:;s e ene~ntrem. até· ue sã.G A06 trêsdJIlfl do m& de ~sto de de carta de 3,0. M:aqul.nioeta-1w1otor1.sta Ub ~a do ~ouro Nn.clonal - one-f&se:l/ime!'mos serv1à~re.s ~dOS os mil noVEcentos e cmquenta, Pl'escn. ao8,"tCOndutor,~ l\faquln1stas ou Mo- ~:telÍ:"l~~fll.:"rnc~._~~d~~IDe as ntrlbu PIla o Instituto te.s os Senho~ Dcputad06 ClloS~e1o t()r... as da MarInha ~ercante Sub. . a a lõU!

eo~ a. ~1JOrtA~~a. correspondente a Branco, pmidente. Paulo Sa1'asãte metido a votos 1d o parecer dtÍdo- ('0- n~~t~~,?6' reAlat~~~_C\)drre~te m~s.lo/< . Sôbr 'I\a se já ' .....ua4oe.- vi~e-presidente e P:1ulo BentoesnAÓ mo a.provaclo. Lett. após. o SI', Pre. ' ,- o I ... O a uen a

'. o e.... U8 m... se realizou. por falta doe númérC" a: sidente o parecer do Sr. Eunápio de -&l'cita. se,la. entreitUe ao Dlre·~~e --a.~nto ,.,., e o, .._.~.tuto de reuruão ordinária da. CODl1s.sll~ deLe- Queiroz, favorável ao pr()Jeto n.o 179, t!lr Geral da.-Sef'reta.ria. da Cltmara.. .'0' --'t...1. ,p-- m .glsla.ção SOCial· ·de 1950, que a.utorlza 11. concessão de aos DI"DUtRd06, Bacha.rel. .Adolpho....ensõs.s e Aposena.dor1& 800$ Se do: _ Debcarllm dê (,'0111 . :recer Se. um auxílio de Cr$ l.DOO.oon,oo ao Ghdkt~l. de acôrdo oom.· o Decreto':' ~o :=a.8e e8f~~esee~.:~-:~~ !lhores Deputados AIU:oAlve~Darci Município de Rodeio, Estado !le San- n.O 5 (1511. l'1<> 11 de, novembro de 1926,1'1 P em q GrOlSa. EcI~ard Fernandes Jarbas :Ma.- ta. Catarina, para. 11. r~constrUção de a jmt'ort~l~~ia. corres"ondente . aos~odJ';"~dorea em ea.usa. - coelM ranh!o, LicurgoLeJte ê Vre1l1ngtQn estradas e pontes. danificadas pelas ~!\lrl(\s n~urMlos nas dotat:óes destl-

". • Brandão, pcI1' mot1V<l de vfaReIn, Alves chuvas em torl·ente.s dágua eleJa te- nadR~ 1'.0 ~~!"'~m~"to de subsídio fixo:REQUERIMENTO Palma. Argemlro F'ialbo Baeta Ne- sultant~, Submetido a votos foi o e vlIriiVel aOR Srs. Deputaodos n06

• '00 ue por Jnt.ennédio da ves, Brlf.'ldo 'I'1n<lCO, carvalho Neto. parecer dad<l como aprovado. Nada m~ps dI.' .1'lll'11!Iro a Junho do corren-:.. EQ'Ileél I 'bAinaraelOS DePutadQS Euvnldo Lodi e Jacy !'isueirce1~, . mdltis h::l'l(~ndo a trc:te.r, o Sr. Pre- te Aro, ~,~ t.A1'tl10S dos 'arts. 2.° e'Il" a'l' f! a.. . ' .. .. fi ~nte levantou a reunião. E. para 4r, lil> f,pf nO 6'1 de 13 de junho , ••• ,am sollc1tad~, .em cariter de \1;1'- ~, para constar, eu. Heloisa GusllIii.o constRI'. eu. Amarf110 de Albuqucr- r' .. ,;,.~~ , '.. .dncia. ao :MirnsterlouJ& Ild;§~i<> ...~ C:stei<te ~~a!1co'A~~retArlo, lavrei o que, Secretário lavrei a pl"~cnt e ata., 1'TO !1?7~A ~- Ao M1n!..~tro da Ae­~..y~ .... ormlL!l,~~r _..2el! ~J""-Iõ JL~.,(. ~e2:~_as51na4a Pt19.~J:_. ~re!l!9.e~'.:.r.Q.l},âJ!t~a.,,:,,"_A_fll.~.,,-d.,Ç_a.~llc!~r_~_.~

Page 5: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

saeaco o--= .-"

DIARIO DOCONCRESSO,M~CIONAL Agôsto de 1950 617a-==,

querlmento do Sr, Arthur Bernardes,Presidente d~ Comissão clt Seguran~

fia. Nacional, solicita provklênClS8 nosentído de ser ouvido acsuele Mlnis~

t~rio sõbre o Projeto de Lel n,O 522,tle l&~O, o qual torna extenaívos aossegundos tenentee-mecâmeos de. Re.serva Remunerada da Aeronáutica,-na fo"mll que define, os beneficios doDef'l"·"o-lei n.o 8.152, de ~1 de, janei~To ll(,' 1916, que dispõe sObre o apro~

vettamento de ottela'\s subalternos daAeror.áutíca em serviço na FAB, du-l'n.l1tc a guerra. '

N.o 929 - Ao :Minlatro da Vla~ção e obrae Públicas - A fim deatender a reouerimento do 81', Ho­rácio Lafer, Presidente da comlllSAode l~:nnnçllll, solicIta providências nosentldc de ser ouvido aqUêle Minis·térío sóbre o Pro.letode Lei n.O 26.de lilSO. Q.ue concede terreno da:Uniáo à MlI.,lclnalidade de, Caranda{,em t,~in\lS Gerais.

N." 930 ~ Ao Secretário da Pre­siclênria da Retl~lbUca _ Encaminhaaut6I1:r~f"'s do 'Proleto de Lei nü­mero 828,!!l, de 1948 que d~u~ sObreno coastrucão de estabeleclrne~toe In..dUstt'lBisd~ cnrné nas' prlneiJ)1l.1S zonasele c~iacão. ., N,o 931 _ Ao 1.° Secretário doSe..nado Federal - nomunlca a remes­sn à saneM do Pl'ojeto de UI nt1­mero 82!1~E, dl'1948, quI' dlll1)lle 8&­bl'e f\ l!on,.~"1Jr,lLo de, esty~!eelml'n"t<..s IndustriaIS' de carne nas prinet­pais 7.on08 de erlar.Ao.

SESSÃO "iTnw: AGftSTGDE 1950

Oradores inscritos para~ expediente

JOmlngos ~elasco.PerE:1rada Silva, .Coelho Rodrll\'Ue8.AUt'pl1ano Leite•.DomlUlo Rocha..Wt>lHngton BrandAe.Do'or de Andrade.G!l Soal'es,Arl.:tides La.rgura.. ­An'ônlo Silva.Cal'los Pinto.Luk Lavo05"'1'10 Tulutl

, .tlnt6nio Maia..Peroro Ver~lU'à,AI~1'11'lll' 'P""ba..Sa.mpak Vida.\'BertoCondé.Jofio Botelho.BiUpl1cout't. AZ1unbuJa..Mêrclo Telxeh'a,l~el'metl LimASjg~redo Pachec~.CQ.~ta.pôrto .Ru:\' Almeida.Jur~11d11:' PIresl\Xep"h'os N..t.o,'Etl:':"hlO 'P1'"ha,

FreItas Cavakantt.Cnmpos Verl'!:AlEuc'ldes F1p.u~lredo.

Arr.;r·miro Fittu'!l,.edo.VlL~Olicelos C<l8ta.13!ltista L1'zardo.Alfredo S~:Mfolc Bral!'B..Osvaldo StudArt.:MUll110Z da Rocha.Lu i .: SlIvcira.J(I'" Abdala..CnTva,lhn Nl;'to,

SEGUNDA PARTJ!JTJ::RCEmo DIA

Au:ocli::ll1o Leite, - UDN.Jonas COl"l'cia. - Pf:lPCiliado Godói - PSPFrc';tas Cavalcanti - UD~,

FENÚL'1'IMA sEssKo

Coelho Roch'igucs - l.1DN'.'Ó'LTIMA sr.ssXo

:aen;lemlln Farah - PTB.'''~nNl Ctlrrcin. - PSP. '

94' SESSA~O' EM 4 DE ses COm a aqw.siçãode ma.teria1 ])é- blicns, tendo em vista o artigo 123aAG~ STO DE· . líco; e, abrindo o crécUto especial d.e do Estatuto doa FunC,lOnâ,rios PúbU-

O 1950 Cr$ 5,OCO,oo para pagamento ele gra- eos qu.~ dispõe:PRESmaNCIA DO SR ' tificaçíio ao desenhista. Rena.to de OU- Art, 123 - A gratJflcaçio pela

ROCHA • DAMASO veira. GranhlLlgn . elaboração ou execuçac de tra.ba~, 2.° VIO'E-PRESIDENTE. _ A imprimir.' lho técnico ou científico, C!u de

Aos 14 horas compa ' São lidos e ,vao a imprimir OI utilldade paro. o serviço publico.·nhores: recem Os se- seauintBs será Mb1trada pelo Mlnistro.de

• , OJE'tO Estado, ou dirIgentes dos 6rgam.Do.ma~o Rocha. 1'11 diretamente subordinados ao Pre~Osvaldo Studart N.o676 -de lD50 sídente ' ón República., após sua ,.AntOnio Martins, '. "n a conclusão," , ,

A,mazonos: A.bre. pelo,MinistéNo ..... Ciuerr • a..concessão de uma gratificação de .',PeIelrada. snve, o crédito especial de Cr$ .•• ':... acOrdo com o a.rtlgo 120 item IV dO

Pará: '15,000,000,00 (setenta e cInco mesmo Estr.tuto, verbis:' ,,Rocha Ribll8. miZhóesde Cruzeiros), para aqui- "Art. 120 _ Poderá ser conce-

Maranhão: stção de material MUco. . , cUda gl'atlficaçáO ao funcionário:Odilon Soares D Pod' Executivo) ".'

Ceará: " (O er .iiC ..peiâ."eÍãJX)raçãô"áü"exe:, Gomes de Malior>. O Congresso Nacional decreta: I cução de tra.balho técnlco ou 1:1;'Leão Sam" I ··Art 1° Fica o poder Execut vo

, ",11 o. atttorizado a. aobr\r. pelo Ministério da. entlflco;co~f~=~~: Guerra. o' crédito especial de Cr$ ':'" 3,'.Aô •encamhiiiál: .ô'i'êqü~r'imêntõ

Ala.gollS: " 76.000,000,00 (setenta e c1nco mllhoes do ínteressedo, o Departamento Na-Afonso de Ca.rvnllilll de cruzeiros). para ocorrer às despe- eíona; de Obras contra as Sêc213 ane-Luis Silveira.. aas com a aqUisiçã.o de' armamento de xou um parecer do Cbefe da 8eQiiooMedeiros Netâ. fabrlCação belga, destinlloC1o ao reaplr de ElltUdos e"'ProJetos da Divisão Téc-

SergiPe:: re:·1a.men~ do Exé~f~to. lal de que nlea daquele órgl1o. parecer êsse apro-. Carlos Valdemar. .-,/.rt. 2. '0 cr \OU espec I de 3 vado pelo rcspect~vo Diretor-Gera.l no

CarvQ.lho Neto. tr ,.a.esta Lei teríl a v1gênc~, qual está.deflnióa a. referida Tabela.B~hil\: a·',3i 3 o Esta Lei entrará em vigor cc!mo "tr&,\:)alho técnico de ipegâvel

Luis Lago, • r. " ,bll ·ã revogadas lltUldMle para o serviço públíco nosManuel Novals ne, c1,ata de SU8PpU ~ri°' 'departamentos que executam 13vanta-

Rio de Jarietro: as c!lsposiç6es em con o. mentos topogl'ãficos, 110S quais a ta4ACÚfCio TOrres. MENSAGEM 'B,o 302-1950 qUco~~trla' é hoje lal'gamente empre-José Leoml1 ' ' .. d CA.ma·9. dos gaóa.. .

MinaS aera.lS" l5enhores ,Memlll'Oll!lo 1: 4. Ouvidasôbre o mérito do tra-Alfredo Sá, ," peputad:"s;;'l1 t d Estado da Guer- b~lho ~m ca~usa, 1\ Divisão 'de Ec11fi-Celso 1\:1 ch d 1. O ....! S 1'0 e . elos PUblicos do Departamento Adnu-Olement~ M~d~do 1'11., na Exposição i~ed~o~~~~~t:ne~r listl'ativo do Serviço Público julgou-o.Israel pinheiro - encarece. adel\ectSS• a dao defesá na~ "de utilklade para todos aqueles' queMilto Pr t • Sf tratar ' n eresse édito tra.balham em taqueometrla e com

Sã np ~?S. Clonal.da abertura de um cr . es- mais forte' razãO pal'a 'as' repartiçõesAureYI(l,n~Ut~ite. peC1B.l.. delhCÔr$ 7d5.000.0~o,OOS) (sc~~ntav1~ ~Hpeclll,llzados que executam tais ser-...... 'i' cinco mi es e cruze..., viços,"....ankl n Almeida.. gência por 3 anos, para. ocorrer às 5. 'Solicitado, ainda, o pronunr,ia-Horácio LPfer. despesas coma aquisição de material Dlento do Senhor. Consultol' TéclllcoJoãoAbd",l~ , bélilll). destinado Il(l reapate1l1amellto do MinIstério daVlaçáo o Obras PÓ-Mora1,s. Andrade, dn Exército.- ,blicas, o mesmo. depois de minucIosoPedró, Pomar. • ·2. Essa medida. estA., cOllllubStan- estudo da questão, considerou "o tra-Toledo Plza. clada no Incluso ante~proJeto qUe te- bll.lho técnico ..Tabelas simplificadas. Mato Grosso: , nha a. honra de submeter à vossa 'Para taqueometrla" de ftollto1'ln doPonce de Arruda.. consideração. ,,' , senhor Renato de~ Oliveira. Gree- ". Rio Ol'ande do Sul: 'Rio de Janelro, 26-7-1950. -EUR-iCO nhalgn, do D.N. O. C. S., merece-

'A:sdil'Oaldo' Cosm,' G. DmRA. '. . dor da. aplicação (ao seu autor). dottencourt Aza.mbuja, PROJ'E'l'O artigo 123 do Estatuto".

, .Aere: 6. 'UI!anóo ,da competência que, llleOaste!oBranco, N.o ",7 - de 1950 a.tribui 'osuprlj,Citado al'tigo 123, nn.Sugo Carneiro (35). " teliormente tl·anscrlto. () senhor M1-O SR. PRESIPENTE _ A llata ele 'Abre, 'P1l1o MiJ&istérl6 da l'ia- n18tro da Viação arbitrou a. gratlflCl\-

pre8ença·l1Cusa· o comuarecimenfA) de ç40 (1 Obras Publicas; o cr~lfitO çtio em Cr$ 5.000,00 (c111CO mil cru-35 8enhorll$ Deputadoà . especial de 0%$ 5.000,oo,pora pa- zelr.oo). , .

F,stã aberta a ReBS40 • gamento ,de grati/icaç/io devida 7. Toda.vla, oorçamentó da. Uo1lto;O SR. ANTONIO MARTINS (SU~ ao desenhista Renato de Oliveira náo~wnslgna,no que \fiz rEllJpe11:.c? ao

TJlente, servindo dé 2.0 Secretdrlol Greenl/,algh.. Mlnültêrlo' da Viação e Obras Publl-procede à leitura da ata da IreS8Io (DO Poder Executivo) cas, dota-çll.opara atendera. CilSas de8-nnteeedeute. a qual é. sem observa0 'pesas' ,senão necessário congItal'-se deÇÕea a~s1nad.:J " N 1 1 d em' cddito especial no valor da gratifica-

o SR, PRisIDENTE __•• ~. .. O Oongresso .ao onaoor • . ção a ser conferida. ,leitura do p:iroedt"'nte - ...._a. se. ,Art. 1.° 11' o Poder Executivo sou- 8. Dêste modo e nlio obstante per-

, , ..,'. . tor1zado 'a a.brlr. pelo Ministério da sistk' o intuito de l'estringlr ao má~O ,SR. OSV~LDO STODART (2,~ VlaçAo ,e Obras Públlclltl, o crédito xfmo os gastos públicos, tenho a hO~ll'l1o

Sl"f!1'etdrio. 8Brmndo'de 1.0) proceQe à. especial de Or$ 5.000.00 (cinco mil depleiteal' junto Do V08sI\SExct'lên-leitura do ael(uinte,., , cruzeiros>. para a.tender ao pagamen- c1aslllcolh1mento, favorável pal'l1 ti.

EXPED:ri:N-rE . to de gl'B.tiflcaçA,o concedida., de ac6r- pretensã.o do Interessado, eficienteOf~ i . : dll com o item IV· do artigo 120, do servidor, !lo quem não porecerá. justo

Dois c OIS, " ' Decreto-lei n·.o 1.'713, de' 28 deoutu- àel:s:a.1' de pagar-se o prêmio de seude 31 ~~ 1. êsSiflÓtirio d~_~fldo, bro de 1939 (pela. elaboração ou exe~ esfôrço e dedicação !lO tra.balho.d tó m n o, reme.....,"IolO um cuçlo do trabalho técnico ou cienti- Rio de Janeiro. em 18 de julho de!e:sa.u gra.fo.s de cllda um dos pro • ..;Iioo). ~ Renato de Oliveira Green- 1950; 129,0 da Independência e 62,"~I""', E1saenf..c:ot'lad,08,. I

bns

1tltuinddO OOó- halgh. Desenhista, referência 26. da dn República. - Eonrco G. Dv.rRA. ,

,,~ wra: esJ.[!. e eeen o norma.'l Tabela. 'Onica de Mensalistas do Mi- ., • ' ' ,para a aoo.':el1t~10rla e penslio dos ni&tério da. Viaçlo e Obl'as Públicas. 1llCPOSIÇAODI:; Monvosservidores das :wtarqufas 'Pertencente'! ,Art. 2,0 Esta Lei en:tl'o.râ em vigor 'Excelentissimo senhor Presidellte110 patr!môr>jo c'in União; dispondo sô- na data de sua publicBÇão. da República. ' ...:re a. flxnçao de cots.s pa.ra <l8 Et!ta- Art. 3,° Revogam-se as cl1sposições 1. SUbmete o MInistério dn Viação?S produtor~s: e autor!?:a.ndo a &.ber· emcontrâl'io. e. Obraos Públicas à consldel'ação dett.;rIl.. nQMinL~térl() da VIl'1do e Obr8'1 . 'o Vossa, Excelência pl'ojeto de Men1'a~Públicas, ~ crédlto especial destinado ME1fSAG1'X ·N. 278~1950 gem acompánhada. de antepl'ojeto doà, CX>llCluSllO da.s obras do p6rto de Excelentissimos Senhores MClllbl'OS lei dispondo sôbl'e a abertllra do ere-'MttnJelpe, no 1rsta.do do oea.ri. do Congresso Nacional. .' dito especial de Cr$ 5.000.00. destina-

- Ao A1'qulvo. ·R.ena'to de Oliveira Greenha.1gh, De- do ao l)agamtmto de gratlficRl:,ão, <te·De mesmo Sr .. de 27 do mês 1)assa~ senhista, referênclo.26, da Tabela acOrda com o item IV. do a.rtl(;o 120.

elo, envllmdo um dos autógrafos do "mca de Mensalistas do Mlnlstél'lo da. do Decreto-lei n,O 1.713, de 28 d.e ou~"rC'.feto nroml1lgado 1)elo sr. ~'lllSiden~ Vlaçllto e Obras Públicas, lotado no tUbro de 1\)39, a Renato de Oliveira.te do Sen~do. lI."rovandoa.lncorporo.~ Departamento Nacional de Obras con- Greenhalgh. desenhista, referência 26,~ão d,9, Faculdl\de de t>ireit<le da Fa- tra 1\8 SêCas, ela.borou um manual a da Tabela 'Onlca de Mensalistas da<Juldade de OdOl1tologola. da. cidade que deu o titulo de "Ta,J:)elll8 Si1npllf1- mesma. Seoretaria de Estado.Pelotas. e da F~\.(l'IJlün.de de 1I'arlnâ~ cadas para Taqueometrla".. ,2. Tl'ata-se de gratificação conca.,da. da cidade de Santa ~Ia. 1'19. 2. Alegando tl'atal'-se de um /ltra_ c11da no referido servidor pelaelaboo

Univl'r!)1~,.. t'lp ,do R!oGra.n'de do Sul. balhoa.bSolutament:e original. cssen- ração do trabalho Intitulado "Tabe~- lntell'p,;o, ao A1't\uivo. cialmenteprático e de utilidade, não la.s·Simplificadas para Taqúeometria",Dois do MhlL'!têrlo da Fazenda; dE' só para. as l'epo.rtiçôes públicas, mas julgado POl' aquele M1nlstlll'lo "tra.ba-'>

31 p. p .• enviando duas mensagens em para. tôdas llS organizações onde Os UlO técniCo" e iS'Ua.lmente de "utUld...que C) sr, Pl'esldente dBR.eJ>t1bllca levantamentOB taqueométr1cos têm de pax'a o sel'Vlça pübl1co".justiflea., r~t.iVll.mente. 06 projetos apllcaçlio", e 'jUntandO um exemplo.r ~ A Contadoria Oel'1\1 da Rept\­abrindo o crédito especial de CrS .• de obra mencionada. solicitou ao se- bl1ea. examinando O assunto, assiJII'711,nM. oon.M, Tlnl'lL ncorrer 11.'1 despe- ~Ol' Ministro dl\ Vlaeão e Obras Pú~ OD1na.:

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"N&J 8C' 'endO condfcfcmdt- •.tulçIct. ••~. &enllç08 que AlI. a.- Terlo direito' a '.referida Pene~'1Ift1 pouco mais. nós, !l!:~~ ~ctocfo' prêmfo • ariltlrlcflHem preetedo-. JiIanW11boeo. templo 4e subven" medoianw l'equerimenlio gÜllaeforea bra.úlelrCllS, na 8ituação.dlll'de crédito porIJ. 11 ,..~, eadd6deCl\lft eIeY. .• IflDtkQentcls que a~i 8J)1'esmt~ • Com.is5ão c1-. Amu6n1a: na situaçi() de sua rent~rata. ~. meu .-uer; .. marao dA, rIstAce' de J1OfJllI\ genteo,. 'ata.•\Ia-- &tt. ta4a- DOIIZt1,o &Dterlor', t&l1l8 as fil'- simples, deMdada. e trabaJhadora, ClnGtIlJertura ·'e erltllto ~, "vldade é JJú8eravelmeMe .8ob\t~cio~ mas armadoru·jj. exi8tentes, llue aln.. 1lft1·dJa. mala cedo, ou mais tal"de- 1111

. .IIupetto dei sit1ulç40 fi1l41lieftrlJ. nada. Precisa .cOnclufr suas i11lltala.· da. nlio recebam ll.ux1Uo da União, e· de ser neOSlhedc1a, como a. que, malttltJfdl que tJtrave#Q O' piJú". çlIeB. !i4o" tem !'eetJ1'IIOlf. O~r Pú· 84· que .vierem a;, se· estabelecer com. oEofreu, mll8·também a flue maís ore-

com o que .concordll.·Q D1reçf.o Oeral bl1Co precisllo dar sua a.tew;io.a essas a ,mesmn flnaUdade na. l'eglão ama- reeeu pela. nosaa un1clade eemo na..e1'). J'aí6endo. Naelonal. entldã<ies que suprem 11 sUa. ação so- zónica; . ". çiio e poJ'tanto•. a que Dla1&·· deverli

4. Estando de o.c6rdo com oa pare- elal. Ela a f1nallda<le desta proPOS1· Art. t. o A Comisaão: da Marinha merecer. .'éeres, tenho 0.' honra. de IiUbmeter O' ç60. q.ue deve a. C&mara lIoprovar. .Mercll.nte, dentro da ])ra~() de . 90 . Se r~t!etlrmOllJ Jnadura·men'~e- sôbl'lt·)l·ooe:.l!O à delibel'açã.o de VQSSa Ex· Sa.la. das Sl!Illl6es daCA.m&ra dos dias ao aprtlr da. pubUcação- dtllta no' ísso, nio poderemos nepr auxlli(vco... etêncía; qae se dignará. de julgar DePtltad06,.OO5 4 dea'~Ól!t-o de 1050. "Diário Oficial" da Untão-, regula- mo o que se prop6e neste pl'ojeto

l·:a conveniência de ser enca.m.liih8.dó -- .Antônio FelicitJ1w. mentarâa presente lei. e, anuelmen-. lnsperado acima do t)ldo, nc deaejo;0 P()(1er Leglsfutivo oexpediente·or- Com. (!ooumentOll. te allresentará ao poder Executivo, de ver en~and.ec1da a. pá,tria.,comum..·~an1zad.opero Ministério dElJ V1açlio e . relação das firmas em condições de - Paulo Bentes.,)bras Públtcas-.. ' PRO.:rE'lO b dit Ub n' e ......ll t In

..prov....to ". ~Ullidade para. re- "'.0, "".9', ele 1""" . rece er a s ve ça~ o ~M 'n° u 1'1lo.7!TOn c, .. ..., "" a"" correspondente a cada. lIlna:'

"Lovar a VO/3Ba celêncla. os protestoa . . '. Art 5 o N R t t ã e' N 681 1950.:0 meumnis profundo respeito. Conctd~ cuxzlzo de.cento e em. ..' a egu amen :li: '0 !losr. .....;

Rio de Janeiro 26 de mnlode 1950. guênta1nll cruii:etrosu..Sa,1/ota Casa ~aix~da, deverão const.ar exigêncl!'-,; Dispõe BÔbre- o temllo c!eservi..~ Guilherme:da SÜ·veira. de Múer"!cõrdfa de' Jac(tref.Esta· lefelent~s à sesuranea. de- na.vegac;ao co ao pessoal de- oorag r,'ue serii,

LEGISLAÇAO ClT" " . .do de. S.ao. pau.l&. e assístêncía aos tripulantes e. pas- éontado' no caso de ~stCrfO'"ruJA sagelr~. como sejam: cx:i!tlhlefa.. de 'Dezra st!rvtco de natureza 'Perma,.;

1· "'13' nO ft" 011 (Do. 51', A.ntônia.. Felidant» ambulancia para socorros de' urgên- '. t .' .~:fi:C:RI::ro-Ln N,O • t - DE MO -. - ,cia. e permanência de. enfermeiro. em nen. e.

TtlllRO DE- 1939 O COngre5lll> Naclona. decreta: cada embarcação; (Do Sr. Alencar Ar3xlpenl.'· "br E t t't dOS P .. ,Arf;igo 1.0 FWa o Poder Exteutivo par.ágrafo únlco. Compete i"'tl:\l-. . '.u~poe so e o· 8 a 11 O· • , .. U autorIZado ~ conceder am aux1l10 c1e mente à Com'~-a-o', o estudo d'as'" 'U- O CongreSllo Nacional decreta:

cfonári08 P~íb~icos' ~Z1J.s ,cemo e clnqllênta. mil ~08 •• ,. IDO

da Umão . ,(Cr$ 150.000.00), à Santa. Casa de nhas, roteir~ e ·tudo o-que s~ refira Art. 1.c:.......... , ~ ·lUeer1e6rdia. de Jacaret,11o Eata.c:tode .i. boa. execuçao da presente leI'; O aI1:Jio 38, § S.°do Decrettl-lel........ , SIo Paulo. Art. 6.0 O PoderExecuti'lo,llca,n, 24.0, de 4 de fevereiro ~e·li3l, pall-

CAP1TULO m Artigo 2,0 A: \'lel'lM me~ronada seri Igualmente. autor~ a. abl:1r pelo lia a. ter a segu1Dte- redaçllo:"9 ~.s-D.\S OM21FICAÇÕ-s COl1lllifllad;a nt>· Orçamento da únlão. Mi111stérlocompetente, os.' crédJtoo soal pa.1'a obrM estará automatiea..

•rt 12ll Poderá ser concedida-'Wnt6tério. da Eâuc8Allo e .g~úde, pare. necessários ao pagamenu> das aludi-. mente- .dispensado ~om a .. concl\18AGJ"". • '. o- exenk1& fWarleetr& de J931 das subvenções; clOl irabalhOl pa.n as quaiS tenha. .l-

:;.ratlfteação a~ fUllek>náno: ArtigO 3.0 ReVogam·8e as '(iúlpoS- Art. 7.o Esta. lei entrará. em VI!:CT do adlft!tklo,. nAo lhe fleIld() contadO'.. . .. .. . .. .. .. • • •.•••••••• çóes em «lntl'ádo. na. data da sua· publk:açio, 1'eYOfrlt11-para nenhlJm. efeito. o tempo em qwt· , ' do-se as dls-(ft,,"- em. coÍltr .,io·. .neles tenh.ao ser o. salvo o' <:&0' .derIV.. Pela e:laboraçãD oU exeeuçAo JUlltilic~úo ...--.... ..",.~e traboJho técnIco oU c:1entifk:o;. . ~. el· ... _ft ót'ma cl'ó"d.e .....,'.l.i.. Sala. das Seas6es da· Oimar... Ijosser posteriormente admitido para. ser...

'1i\\-"lW' .,........ 1 ""'~"" Deputados, em 4 de aa6tlto de- 1950 viço- den&tureD. permanente, .· ta:, cujo Pl'0Gl'eE80' bem re~rata; o tra. - Paulo Bentes.. . _Art, 2. 0 aevopm..se. aa d~posl

· 'iüõ"ciê'Jnnêiro,"28'êle'ôUtubf&'4ê ~~~~~dg1'~ PP\"cCt• Em 18flOl

JustiliclJdio·. ,çoes em contr6rlo· A. presente lei, quo:939; 118.0 da Independência. ~ &1.0 , lua. ~ "LOlNlS e· ao .....Dlta ~ ~ M- A navegação di. liacia amaz6nlca :entrará em Vlgol' desde a data de SllQi:in: BepúbtlCtl. - Gi'rúLI0 VARGAS - set'icófltia, benemérita. instltul~M que, é assunto deexcepciOl1al relevAncla.prorntl1pçAo.:':-tmei8co Cnmpolt - A. de SOUSA &tra.ves d()S tempor, Vem prestando na vida brasileira, não tendo. entte-; Saladas~ em" de ngõsto d&:Data. - ElIrfeo- G. Dutra. - Henrf· ~tirnáv~fs servf~s aoS' neceMtta.. tanto, até agora, mer~dc> adevfda i1950. - Alencar Ar:%1·(pe. ..te:A Gteflkem - Joao de Mt1Ulon- ....Ofl. Os lllclusoo documentos (com- atenção. Os poderea pubUcos.afnda .:t Lima _ O8VIZldo Aranh.a -Per.. promJssos, relatóriOS',. !otogratlSll), 'nio demonstraram. verdadeiramente, Justilicuçr'JtJ rando Coua- Gusta.vo Capanem-a _mostram a t:aminhada. vtt.>rios~ Mssa preocupação com oe· problem1lB dessa Até 9. vig~ncla do Decreto-lei ntl.'

· ;'aldemar Falcão. ,entldoa<1e. Sua atual dlretor'a e esta: região, que abrange maia d~ doia ter· mero 240 de 4.3-1138 o diarista oUl- P.rovec,r, comendlldor Manuel Ç()S do territ6r.to nacional e- onde o· aI 'd . b '. . . .' .;"

PROJETOS APROVADOSHiximo; ad)1.~nto de pr~veder. Virgf. elemento humano vive-. na. mais he. 0i Pesso . e o r:lS,que ~a.ssavl\ a ser- .li 678 d 1951) lio Oarderelli; te.tourell"o, ArUndo róica das renúncias trabalhando pelo Yr . como extranumerir.o gozava do

. ,e - . . . .'. Soaveno; secretálio, Anibal Paiva engrandecimento da. economia coleti. :di~lto de eontaro o t~mpode servlgqConcede auxffio de cem -mil cru- ,Ferreira; vice-tesourefi'O, Wirfo Mo· Va e mantendo a unidade da pátria publico deade a da.taem que .. fol

Z~08, ao Institltto de t'e(Jllenfts raJs: vice-sec1:etárío, Jarbas Pôrto de qU~ 08 seus anCeBtral8' criaram. e. d1~ adntitldo .ao mesmo. O art. 3&, §. 5:liMfssion6rlC8 de Mar·l!/,Jmacu.1nda, Ma.t.oB: mordomos, Ar!'!"! Marcada.nte la.tara.m desmecUciamente .' do I)ecreto·lel 4ft1 aprêçosupimIlIde São Jo~é dOI!lCampOsi Eafado Loureiro, D. Cléa. Duarte, OCllol\ de '. . • essa regalia. conferida. aQ& !lue pas~d~ São PaulO'. Siqueira. e. dr. Alexandre deI Guerra. Popu!a.ç!oesparsa, a. de Amaz6ma,savama trabalhar em carater per·

.. .,."" ,Sob .aol'le.l1taçáo e superintendência Vive em certas zonas, ti. espera de manente.(Do Sr. AnMmo ~..~.".eln.no)d'o dlgnj,ssiino comeuJadl)r l\!anuel un~a única em~açlo qUe aparece à-s. O dhuista, ou pessoal de obrns,slf

OConcreesso NnciC!l:.'ll ct~eta: ,Wxi:m(}, esptr1to sempre. presos à.s vezes mensalmente; de outras mais:6 aproveitado pa.ra iervlço. de natu­AJ.'tlgo 1.0 F!ca. o Prldel·. Exeeutlvo :bô~ caWillS e cuja vida. é uma. dedl. ~damente· ainda, e flUe é, ao úni·reza permanente, depois dePaEBlU' pe.ltorlzndo â COl1(:e:'it:l' mn awdilo de caÇa0 cont.Í11Jm à. prírtiea do bem, siio camaneira de contado com a c!vl·l0 crivo da experimentação, Q.uantO!êmmil cTuzei!'os (Cr$ ll1lt.OOO,OO> ao os ,demais diretores talnbem os C'lle- llzaçio. . ti. competência e cumprbnelM de de­Il1tltúto das PeQuellas:M1s1sonár1as ;ral'IOI'I 11l!a.tigSv~ l1l'~l·al1(ieza. dessa A maior COmpanhia. de Navega.o4ovecs. Ora, se &se aproveitamentoa ·Mru'ia. Imaculada, destmadaêscasa. de ~1dac1eqoo l1om'a. O sentl· da.. Amaz6nia, a.tualmente denomlna.-veres. Ora, se &se reconhecimento.Jol'a,s da Caba de santa Il1ês, deSAo m.ento'da gente de JQ(lQre1. Recebi da. SNAPP. (Serviço de No.vegacâode apUClões para oset'V1çopúbUco efe.osé dOl'J .Campos, 11() Estlldo de Sào .uma justisbima ~taçiQ-de .SOU pro-- da Amaz6111a. e Mmlniitração do' POr· ;tivo não é justo que se nesue aos que

.:·Ml1o.. '. . . !vedor para ob~r uma· .aju~ flnan· to do ParA) esti em sit~b preea-,por essa. forma si, desttnguldol! t) di-Artigo 2.0 A verba. l1wnc1onada Iie$ ceJr""que permit"'. IL Ina~llÇao proue- rissima, nfio pod.eJUlo ma», em nano '%'.eito à contagem.. da perfodo total de

'0Migna.àa. no Ol:çamento da. t1ni&o, ~. elll. S~ eftra<la, ~ traballlO SQ-. dade manter suas Unhaa com l·egu· 'atlvidades •.ili11stétio- da. J:ducação e S~Ílde, para daI., Sou favor4vel. DIlUiS entláadea laridade. Rasa visto que P06Su1!1do, 4>modlficaçAo do df8positfvo IegaJ~ exercício financeiro de UM. . ..r~v8oln.uma ~leg~64.do Poder uma frota de 33 ban:06. l\llenaa 1& :supracltacloenvolve, portanto, um a.tCJ.ArtlgO 3,°. ~vogam.se f'J) dieP'Wli-. Púob1íClO e dewrn ser surwi8ada.t os .tio, em trUego.· enqua.nto que, 18.da mais pura justl9a, .Uln .meio M4l

;005 'f:ll1 COllt.rArlo.=*&Crlffelowl.. JiJatã.o- tzabelhaMo .eatio Ilflldvrad08 nos estaleiros' de de estimulo ao pes,soal de obrns para

J1IStfJictllJ''í() _ .pro~~;,,:S_':v~~i~~ovC::~ Beléeo:~ iOludOnar e~a quastiD? co.::'J::nft~a :o~==laJ :;t%o~OjAílslnado pela dign1s~ima ti'ma. Dul- Sale. das &eIIIlOe8. ela Câm.ra doa mo resolvei''' situaçao dos brasllei·caráter permanente.. . . -

e RodrigUes dos SIll!1tOS recebi me- .~~. aa.. 4 cz.e. agÓflf<o de 1850. 1'C» QUI tio patrioticamente ainda se' &ti IlIlBUn red1SlCIO' o lJecreto-lel.llOl'1ll.1, do qua.l delttaco ~tea tilpieofl:- Ant01lIO Felicia1&O. sujeltaDlavlver nas margens doan 2tO de 4 de fevereiro de 1t38 em- -: •• O Instituto das Peq.1Hm8a Mill- 00111 '1d~, m e maltas vezes n06 própl100l ermosséu ari. 39, § 5.0 (capitulo VI) ~ J

··.ODllW'iaBde MilJ'ia. lma.culJ«la!ol fu- . PRO.T&:rO • ela notesta. amaz6nlea. ~wna Derma· "O pessoal para obras eatazoá a~,000 com a flllaUdacle- prtmor41al de nel1te ameaça de perdeJ: o quase 1n· mil.tlcamente dispensado com a. con"'~eJ: o amparo mate1i:.1, moral e. N.o' 880 _ 1950 St~feante contacto que alnda man·clusio dostrabalhQ! para os quals'3P1.r1toal aos mbe1'eulosol;< da6 c:las:ses ..15 coas a. eivIDzaçlo? t h ld . i;llêetiaS e póbl'18. Amparanclo'O& tu- Conceds 41Ünle7lÇáD . 41 Ullhas Oomo a_teCla'em-" es"as popu]a.' en a 8 o adm "do, ni() lhe sendo,ercu1oeos pobrell,reeebendO-Cls em 1'~gtd"res de Mtleg"çác> dGAma.. ç6es com o lndlspenaávelaa suas Vl~ :contado, para. nenhum tteitlJ, o tem.

!l.0fJ601J SanatóriOfl, visltafldo·03 em : ;:6tfla 6 tft outru prou1dência8., das de seres Jguals a nÓd outros que po em que neles tenha servk!o-, em."cUS tugúrlOlJ quantaa vêzes tivemc» . vlvemllS DaS ca.pltals? . .. bora seja. porterformente admitida,I.le' depara eÓm um .quooro que con- (Do sr. Paulo Bentes) . . Que.m .ainda. remedia de certa for.p~ra serviço denatuI'eza permunell«'ra(l1a. 08 nC8O!J eorar;:6eS. Ao lado· da O Oongresso Nacicnal decretM ma eSlla situaçlo-810 06 llequenoa ar. te •óbi'e mie cIoente, às vezes- J' quaMe Art. 1.Q' PIca; ~ Poder Bxeeutl90 madorll8 que enviam seus' lla.v1os .ou J'ft01fto·a Q8dl1a, tlBlapoMe cl'eaturinha autorizado a· eonceder subVeno&o S~ lanchas, mtútas vezes com enor· . N. 182 _ J850clw:fesa, eJPQllta a tôd~ M Q,gruras anual a tôdas as Unhas regulares da mM ~efuiZ08 mas Pat's. que poasam.a~a, <1& tl\lt~ de BIlsJs~êncHa.. navegação el& Amaz6b!a, ClIJt ainda manter wn compromlaso JOOl'aI e de Concede isenglll1 de aCreftos CZll.1> perigo elo COl\táglo, olhaVA para nlo recebem êsse awdUoda tl'n1io: . cOl1Sclênela. Importação ,ara um õruilodeafl••; Vide. com &Ie o1hal" amedrontado Art. 2.0' A ClU'go- da comlIlslo Na-JUSto, ~, POrtanto,que amparemos nado II lure1fJ de Nossa 8mhortJ. o peQUt!'ntno" quem faltou o sorr1Bo cional ela Marinha. Mercante. fica0 aqueles . qUO assim procedelU,nwna ' ele Loarde, tl~ Belo' Hori~onte,lerre dainflncla... li Com essa ob- estudo da. fÓl'lnula..pe1a Qual dita demonatr.e40 viva. de patriotismo. de (1)0' Sr OarkllLuzt1J1'V~ :hUJnana foi resolvida a fun· SUbvenções . deveo.-Ao slJ' cwceãidU, compreetlllio hUJnaD& • de cleIprell. •

d'ação da. Cftii6 santa tnês. que come· poç1endo adotar, conforme' O CAiO. O c1lmento tlU~, a6 mesmo o homem '118 Art. 1.° .. eoncectida.fsençAo dioU .. mer 1106 23 de nO\'embrode crltérlo de toneladA milha tranapor- me' Da Amaz6n1a é capai de demou•.dleitOl9 de bnportaglo • toaxu ad..!MI, O ineulso rcllt'"Mo descreve, tada, PallSagelrl) transpol'tado ou ml- trar, com a peraistêDCfl. flue atraveznel1as, excetuada Ide prev1dencfl;nil1un~lol:amente, a.vid~ dessa. 1nst!· lha navegAda.:·· das tempOS vem clemoZUltrando. aocJaJ. para um 6rglO encomendd

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'*SábadoS

r~ __ fi DtARIODO CONaRESSONACI~L: .Agôdo de 1950 ·6175_.2S!.._.~

ma Fábrica Tamburlnl, de CI'emo, na" justo, pols,por todos os mot!·vos, veSo de 'Belo Borizollte e tenho a hon. I'OsStIB. - H(lII~ P4t~. _'iUllia,pel08 Padres Missionários do que a "OnlAo .nUXllle .aQueleDll11'lt· ra. .de pnssar à sábia .conskl.e:açlio do Alr.Jra ~11f)a. - .F~.anci.o·lCornçilCi de Marla.emBelo Hori1.on-:ciplo Conta verba que. hi malsdc seu patriotismo. GOl' • .j!11i,~ .. - J08é d.e An4"Qc!(te, Mll1as Gerais. e de.stiua.d.o à Igre-· um !tno,tive opol'tlJllldade de' pedir liDe Belo Horizonte -Fun. ..... Maria L.lli"-. N.\ Cal4wJ. -~a de Nossa senhora. de Lourdes na- à Câmara. li...... d Dl t .~ cl .(ltx4nctr~}3. Pereira'. _ Augt!·enleIa cid"de. . A te1.~cell'n rnelam......lo relaciona..se on_.os. a l:eoo·..... os Cor- tOAlIlbrúsi.o F~l1U>. _ JOI/é J»Ó,.. " ..... - relose Telégralosde M1naaGe~Ato 2. 0 Esta. Lei elltl'al'l\ em vigor com o velho projeto de reeatruturl1- rsís, .de .tôdas. as ílassea de te. deFeria. - A1ttonio 8. rer-c-lf.lll data de BUJl, publicação. . . çl'W dos funcionários .do De;lat'ta. .1egi.atlstas. ~ill.11stas, esrrítu- 1'a. - 'Maria C. Li1Tl.4.· -- Ro...

Art. 3.° ReyQl;am.-se as .dttpo,~i- mento dosConelas e TelégrlLfos, .que ráriO!, of1l'1a.1ll&dministl'a.tlvoo, berto X. Azeve40. - Mui!,!:,tõesc1u contrairio. ,se el'lCont1'a no Sellado,em fase fi. carteiros, etc., vêm apelar para C. I.n!lres L1I7'4. - L. Btbetrc .

.r-tsttjte,'t&"úo ' na1 e BetA ·en~lado,dentrG.depou. . V. Ex.6 como ardoroso defensor- Ney«e F<mIJeea. - Ly"ia Fer-.• ' coscllas, à canslderaç'o ela Cf.tna. t'IaS .caUSas justas,pedindo seja tlttf. - ALberto W. SantoB• .:.-

o órgão . a. q.ue.O projeto se reJ:ere ra .• A-,!l'opóslto. da referida propo· conseguido ·no senado e ClI.mara 100é ~«rf!l/.Ínio, - Jo6.oA,. 0·'11-

Icm enriquecer 0. patrimônio cultural .61çáo, ·UJ):1 elos j,lustres ~presentant,es l.l\ederals regime de urgbnclapa.· ·~~.. ;:;_•.V.«lJridocat'20~e .!-M;C!!'tdl"~:e Minas, sendooprhnelrodeiiBa pro· claQuela OJl,Sa ,do Congresso tezapeto ra <l andamento fina.f do pt'OJe. .,. ,... ""0 ~..... -

·adêncl.a. ,ql1eseinstallL no E6tado. à Cil.1na.1'8, Jlara que a mesma fOss~ to .de ·r~8truturaçio de seus Benes. - OrT4tt.do A. 1'er~r"ara adquiri-lo, os hablta.ntesde Se-' &IlI'llc1nda com & .maior presteza. quadros cujo e~tudo já folcon- - J08éPr. B.a-belo. - ·Ira.cem··

o Hol:6011te se .ootlzaram, .obtendo ·aar. Presidente, o projeto ainda es_ olu1do na domlssio c1eFlfla,.nças ~;.J:fJt~: M~~~ ~ór~ ;i;:~mpoorÜl.uc11l. necessária. à. .equklçAo. ''tá1l0 Sena.do aguardando votaçlio ·do senado .ora na. ·Imp1·ell1l11.. Na.· .a. -Maria ao .carmo !li

A Isenção de direitoBde rmportaoio da. l'eaaçio final; .entretanto. essa ,ci01la1 para. 1mprelllili.o óe pare. Sastos. _ J08'uéP. Moreir,~. _ptaxaó arluaneiras. MO ê novidade em .1Ilc1&JJiaçiodo ilustre Senadol' já tem ~l'ditaCl)m1ss6.0.EItaomGS M4noel G. Duarte.- Silvi" f.~'elação ao aBllUDt,o,poÚla :.et núme1'O- mais ·ele q\lhlzecUas.1 O ap&10, agora, .c~iado.s. cieque V. Ex.a atenda .N.M-erlf&o. _ José Eduardo F.t.lolO. de 19 de !unho elo eor~lUlo, é nosso, ·no lÍentldo de que o Senado ::.;: ~~~a·a~~~~~.4~A'~du: Sa'nto:J_ - José storr1l .dos 'SCl'·'.concedeu igual isenção a wn órgão da: cleVol\'aqulUlwUltes a Pfoposlçlío ~ '" ....... tOB.- Lucu d.e Oii·lleí1'u. _•.~esln~ ;Fábrica.. 'encomenda4t) para. o a .eita basa..' no cOl'rentel'll6sde Julho.. O An.ttt1'le8 R. Pi1LtO.- .1lSl.U1tUtlt"lO. -<.leNossa. ·sel1hora. Auxilia.- Sôbrc o assu'nto., .recebi, oII"S fun" aIl?P~ dI) .p1·()jeto de ree.stI'U· . C.osta. _ .Fel-"'ndo 'DA ' '!~.'.t:1 <I S P 1 ~ turaçâo por V.ElC.-lL, .deiXiLl·á ,- n·' .1\<'01'&, .. e ao au o. .. CiOlUi.rlos dos ·Correlos e Telégtaf08, Q.entro dalaborloaa cl&r>;;ae pos_ - Pêricl-es M. ele An4!:i!M _.

O órg~o já 'está encomendado, de· da. seÇio paulista de 150tucatú do- ,tal telegr&fica s-empre esqueclda A!tJ6ra ·de01weira. - J{Jt~clVI"llIendo ·chegal· ·ao Rio emm.eados do, eummto que P'CQo lic.ença PArá lef., ~O& llóder.es púg;,lcOs.1nellQ~le- B. Cabral. -.Alberto /f,eMeLkJOl'.l'~1;e mês, o que torna urgente o: a flm.de Qli... -eonste dos Anaisducive1 lembr.ança·e lmor.recl.oura Gcb/l • ..:.. Gez,briel B. d4 Costa ..lrlefel'U11el1to ·do pedido constante da. Casa: . .. atlelli Q De 1 V . - Maria Jos.é Araujo. - Ma·inclusa c.alta, asstna.dB pelo !kvmo.; "E2U110. Sr. Aure11ano Leite _ gr o. Ue us r,ue OSlla f'1a âas Dôres Costn. _ Q,'1'I:a.I"','!P.adl'e, Vitor Gandal, dos NLssloni- 1>D. Deputllodo Feder~ - Bio 1e: f;ft~t~~~Íld~~:~~ro1i,s.tosS~: ,.. Pauli1LO. - Pa'llJo SOfI6P"/l'lOS F!1hos doCol'açlo dt:, 'Maria. Janel'1'o ~ ·P.1I'. _ Benl(Jm~n d.e ,Araújo Sob,'i- ldg. - Antonio G. Horúl.

S.S. 3 de ag&t,o de 19DO.- Car., FullClonirlos D. C.T.• deB.,-. nhO. _ Hymerio Rodrigues de Agoatfflho C•. Femamf.e8; - Ef0$ ~1IZ. . '. tU(latú acompanhando com v1\r.o:. Melo. -MaNa VU4res 4e Melo. '4 Wilma GonQa1veB. .:.- Joã· "

Lel n. 1.1010 - de 19 dej\ll1ho de 1l1terêsse desta.cacla atuação V. -Jlar.iaflG L!'(orla ./te ". Sa,!- da Matta1l1ac'b4do.. _P'&c':1.950. _.'. . Ex.Q .beneficio func1onallm1o da. les.• _ .José PúLILetro. _ Olavo J4Cob.- Dulce Freit,~s 8r,:,,: ..Con~ede isençao ded11'eit~ de lm- União, .n5peltOllm1ente .ape1atrl .Afonso Witt BerqlLO.- Edmun- -dão. -Ma.rco 4orélio Calar'"

~rla.ç!l~ pal'a um 6l:gão destinado ao seus nobres sentlmentoi·human1. doM,de Sé. _ Candll!oN, de ~::~~sa.:...-C~~~1'I~altJ:,~,r;:,.~·

. llJ.ltWl.l'l{) ~e NOllSllseuhor.. a.Awcllia-. tárl<ls llentldo projetoreeBtrutu-. Quef1'Oz. - Jla8iaF. de .Oli- Borta. _ RUt/L ("-rO'Ilte, L'Kf2. _.~ol'a, ele :Sao Paulo.. ,.ração 0.-0.. '1'•.seJa apl'oyadore-' tleira. "";'Candmo 4eOZiuetra''W481ltngtOll A. 'Perelra •. _ le,:;'

O PreSldcnte da il.:Jp11bllca: i .almeurgênclll .Se poaslllel "omo, -Marl1t11'fd.c M • .de' Je81l.8. - 'n~roF. B.~is. _ '~ndo pFaço sabel' que o Congrea;o NAClo-, foi .enviado pelo .senado v\stosIL- MIlt~ff4 8. Bastos.- Jos~ Béufa

,nS,1.·dec1·eta eeu Iá&11ctollQ" .Degul&1te tlsfazer ..D"'ra.1s. asn1ranA4.s func1o- 11. Silt>elra. - J08é M. 1'4881/. ~ort' - Adila 41! VascoltlJelr.·,Lm .- ~ wY'"" ti1- lta1nttr .A. SiIlX&. _ Arlenio ri 4. - Meria H . d~ Matos ..Al;;. 1.°' E'coucedtda.. Jaençio -de ~::..o.iD1por.tan rçar. ç (\. B. NtWe(rf..- .Elisa Por.tocar- ";"a,!.!OfJ$N,!!,lio A. dN~'Zo0Z:;~Era~ -

IU',citos de ~l~taçioe .t4lxas .adua.· Era o que tÍllhaa dizer. (Multo rero Navelra.. - AUlilz Borges ", .".., ....eB.- t ...arc.n1LOS~el~·as,. cxcetu.c1a a de »rev1ãênc1a 'bem; ''II~lIIitob~m.) . ,.ãol"mito SAnto•. - 111124 Oon- '.. - M.arfaA. Aroeira.. - A!ons:'

iClal. p.ara um órgão -elllComendado O M. P.RE-IDENTE -São4e~ .-çtltuu. - AlUGT. GonçllZ~s. L. Car"a.l1to. - MlJria Lui~'• Fãbr..ca 'l'ambuW. ,4eOcemo, .DI1 fA)do 1"1lzoávelsas pQDderagóesdo ao-, - Amerfc4 de ltIactáo:- MarIo Santos. - DiscieZa de 114. Le4':

tâll!1. pela .Coug1·eçBl'"AQS&1M1ana e.. bI,'e De})~t..ll.<1o, e.·a K.e_. providen•.· ·C. A(IWM. - ;10Bé R .. F1l1LO. - - -Conceiclio M. M<WtJes.-.., ,Va-est~llado ~q.sa.uWllt·lo~eNQIl5ase- c1ari,~toI10 .enc~.-unto 1108~ Pclulõ A. N48cl11I.entO. -Al- "'a ,tú Lôur4es A,lUj14r. - Ma..hatll.AUXlliadQrs. ·de São ~.aulQ. .... pr.oJe~o) ~ferldos. berto C. lArJes• - 811ZtJi/o L. .r.Uda.T.Stmt4114• . - A ftlnso VArt. 2. 0 :&lta. Lei -e.ntrar:.. em ri.. O BB .CLBMilNTEymRAOO ..(Li AgtlflU'.· -ltltJr.parltJ.ct 14. L.de Mdo. - JOsé ·G. V. B'rig:fdc:

~()r na .data ·da. sua pubUcaçlo. . o "gtIoiâ-te4iBCtU'BO) _ .81'. P.zes1. Aguíar. - Lucas Proetl9a FWLO. .... Higi1l.O B. Neto. - "9IgJ.1f·Art•.3.o~op,m-se ai cJUpo81- dente. <Janto nem-:tudo Que rel_ ,~ - PetrC1ll1o.3. CG8tro. - Manoel '''Mefra 'M~.-Za.ri.fJede A.

~õe.>eln ,contrário. . . DW!O. 'ta.Inbéln nem '.toc1OS que JIe1'VeIIl SoareI .Tumor.. ..,. B.ul/ ViUoca.. JrU22f. - Rubeu W. 4e Lima.Rio de .Ja~ 19.de Junho 4e19&O; ". Nal'io' "om. devotamento.. blttli .... 1l~:N. Sautfw4.-lJe· '_. 'Oeraltfo da SitlJtl. Bastos• . -

:4290 d Ind-.....incl 120 d .Da" y." .cIo P .Ca""a!l~o.- JoaJaB J. .ctz1'Io, G SflUG Zencm L, . • n _- Ilo e . & ._.~ profieUidadee patr1otJ11llo, BtlfI4. -",.arwtUuo 1. He.urf. ·OrtlÇ4. ~ A'ltl4ró F: Alvim. ~f.)u'blica. rec~, no~ oponuno. &j g:. -Ccl11~'B Aroelr.a. _ I.edàZ.&tlfilHJZ d8 ,OZwefNz. _ 'Casco,

1!:tl'RIr.O G ~~ e .meredda teOOlllpewla •..Jiesli& :lttua- . .0-_1/.' _ '''--.o·• .C'A_...... Ce"~- ,--, 'IO~... v: ,~... .. . • ;wou~'. . çlo InBl'ata. enoontra-se a. nwneroa . .",.,"", .A~' fi· _.... . K>. - ..-c _u. -

: O. SR. i'lUlS~- Eilt6 fln- e bClll1'8Cla .c1aIIe doafl1tlClQo6.1'!OS cioS-' - JIlCl1"la sr. 1'atlf&r.e!. -' Z,llltlof1& P. V~. - zo,1""..!C\t"1i lelturadoezpedlente. Oorrelul e 'Te1tígrafoa,p:eJ~c:a4&. bi

iJlCIIricl - Ddrea 'P.. t.ttna. - Boai"". - Wilion S. d.e 'S4. -

.0 :SR••"""'-"'&»0 ..- .(.) de-.scle:&1108. 'l1OSleUi ,CliIIeÜGi IIftUfiftc lHt*. -JoU r.. ser.' Alberio;de .4.. Li-ma Junior. -~ n.UMo......uw.' ....__...... .~ , ....: ... __ ._,.....",A....r.•....c.. tNInfe.f. - A1'tIIMt' :SAna. _. .()n)Zlmbo .de M. RG41'iI7U88. -.;npar,(l. '~'1Ul 1'eClG1I1tJç!o) -:Sr. Pl'e· ma. _--8e----. I ~ SlltJGfIO.- Nel801l N. ,iIIlflDelDitl.B Filho.- NIJ011U!ctoiindenre,.})ed1 ·apalavra. .paD .Jmde- Nenhum 'repeeaentante ,da'N'9"O, .o:.BIklI.- 'Ametioo J.Couto;.- B. ,CIIJa8...... -· PtrMolo .0, Bo8oh'eçar1a'~6l'eC1amav6es• 'Keu ... 11m' do 'D1AÍlI 101l1fnq11~ eo~ íi11dol lIeItmIJ 'Of&I«lIlPalesti1uJ. - -Br.oltlo (Je.Âr:tI.1i.io. -- MJtrtl,.1

le ·que pro.vl4ene1e,. com 'a 41li1e.l1c1a de -&10188 "'tsta. ou. o. ~.a ..,. f&~ .... I'.emlN. -C0rir&4 '2'. Oll~ Bosc1r,Uda Mata. - Jlulfo.!:08ttuneil'R.,110 IeDtido de ,que os pro- e ·CScIHzada 'Cllpttlli1, .~ ;fI_. - Nai1' B.·CoatlJ. -A4.. Bispo Mriu. - WClZter A. dI'?atos .3 qUCl11e 'Vouzeferlr t.enb&m reailI !8tln"ll}OlSqoe -0llI ClOI.ftlOl ,e~ Jl&UQ AtIIJnIcIe tU M. lI"",,a. JaU8. - L. 11• .de Sil#IJ. -ndA1noentomals~. . lqsOS ~/'uo. , lZ".". • .co 0HNu. - Heloisa '.a.bI4Ao GuittllJra.. - Jos,:O()ncedeoprlinello :10 Q?vhlloasalial, :!QiDerckJl e ,olllt~ .do .oafI.. D. p. Hanrltlt.- JllII'ftI. 1lele· Btdmll.fI4o 40'. santos. _ I'r.a.n.

~ttbll.de '5m11b6es..de,crmehlOs pa. O'1!Qder P.Q~Uoo sa:De.o~ lhe ..ê,. tIC JIft..- 1". ,O• Mmf«bef.. ._. daoo FGDiGno SentaM; - Lu!~.~D. atender U cOD8eQ06nctas 4el"- iDdiiOlIti\leImeiD•• ,1).tU• .emtodOll •• - ••,.,..., J')ôr'a l'-mef- l'w.o Bl'4nt Fmumdl8. - Or·1t1'OSQllc1astempestadu delàbUM bi lDd11c()tlvelmenteÍltil." tlduas ;N. -- H6I"Idtk .Matttt N. 8Mftt fIUuJoi1oaé 44 Silva. - A.velln~eis me&es .alla SAo Paulo e .QueSIIM .b01u,.4).t1·aIalbo mo-at.,u.de - An.**Uta 4oI141lt08. - Al- I. 8.Gf/StJnb4. ,;.. C.weücio .Nu.nes,~:u1ificaram :ba1r!'aa •.1a&Ir.roade.ope. _ur~ .da .or4e1u, ist inl· ltIIc*Jtulcz ......f14r.ade. --1d4· - .LuiaV. C1J4ve8. - l/él!'}~rios d.a.sooledadll8 .1~em ·da:u.. portaüe %a.mG .4aaua .~.IIU CG1lm 1JOrJUlI. - l'-r41Wco AroeIra. - DitJa l'4ri4. - A··'~l1a.,do.~og111oUB ,e da JIl.... PauU.ta. ~:~.1Bo'~dim~~ ,do .bt•• - .arla fi. Vieira thur Temeirão .Junior. - Luil."5 'll:l.bl~aÇóes ainda se acl\_ no __ ..-el, .Pamm. _.~:.... v,eIoto. -MCJf'fa 40 ·C/lrmo 'M.. C. Ar41110. -' Dominaos 34ft-;iChã", e os nloradores sofrent as .agru. ser ,dO .cOJ:1i1eClillentoO de .t6da. :a. . a DcrllGlllO. - .lf/J'M1I .Motta .In .e1J.etI.- Eu~ N. Pinto. _.:tras dllquelatnmenda olam1dadeOio., ,6~e veDho~ .. Y. "St~••.ee· ~. -.ar0lClf't A.oomes. RUtem B1'4ftt .R4õello. -L1mo~Úbli.·ca..,SoUcttel,.\e obtlve, ,0. ftl.limO ilbM.~,.(luJa aclO patrib ~Al~.- ClelOF BrlC4f'i!1l88 Sil1HZ• .- Anttm:,nl1e urgência' l1iO tOl3lltillte contiAUa llP.dtreçi\O dOI! nOllSClB tra,M,)1lO$ tan· .".- M41he1'tO OOn(lC&1M; "~Stmtoa. - FerftG1I4o Guerra.i1D(~l·adO.O pfoJetO. 1\iot.endo . tido Il to en~bl.'ece estaAaalm1ll6ia. te ·dJI· .fi•..N~. .... 1t"rl4de ~ - SII11io NtlflctlLtfe! • - Waa-~r~ml~açio desejável•.Nio ~. menos ne ,(Ie.p1'OII11Over ~om.. o seu .preetll1 1l0ltJ~ • .",:",',4. IVstClC»ICefOI. ,tlngton Berlltlrc1& c!ePau2a. -~.l1\1POX.·trol.te o ,ses.und.1l0 projeto,. pois pesa0..at c o .ne1filld.o. 4G llCm1'OSO.'. G. Oiima"'. - Eli6..BUva. lIIiltO'n CamfJ08. - Antonio M.~ln.lldll [l.Wlllial· ,o. munlcf&:ilo ,da ,cf- SOe,jI~...I180~!r! ~a, .1Jma. Jlltt. - .Blltla .VL VdoBo. -11_ GOuczl1cz.- ',1000 Germctno~ 11 1 Pi te c :m1Uli;4 dft".... Il_ .... -DrOJebo<tUe 14'a .8oICI • •Con1AZho. - 'QercIlda ' Santos. - Nestor de .ML SOlf,fP-S.

a c e,e que , .om um,. O' e da loees!a'utm'QoiOd'08 "'C.qlJ&ll!l'oa . .c..B. .Baal. _ MCJ1'i4.8t.tJ1lc de -:'GertJtllo .4.Ztles. ....TI'r.;;·ti'.C:·ur.~iI..os. Eldstea~ umaindúBtr.lado functonâr.los .dQl 'Con'e1os e ·Tef.6I\'a J1I. M"IIl1Jl&4t•• -..stala ,USou.. Castro. - wuaon H. A.1'4U.;l.l. _~ovel'~ll) ;- ·ele ·.pólvora e munlç6es. fas do paSs. De ridos pcm;os .~ me ai N.,om'KCMIO•. - ZéUl.t Babel. .1060 A.uguato -G4m4. _ Wi'-

•.~lill .utlust.ritl,,·'llll, qullo1.se ocupam :Il1lIt.Il8 tenhO reeebldõ ..6C8 -mteres Jo• ....; 2!arWCo B. ,de Vilhena. meia B. de ArtJtijo.- E4tWdot)M:Il· mais tle8 ..000operj,rlos,ta1Vez sa40a 7eeDlf1nte ~OllêSte ·sentldo. ~ Dor.IJ mINi1I#.• - ElI4 JII(Jn .4.. Magaln.iía. - Teml9tocles.~ ou 5..~OO. do.l1ificaãe ta1maone1ra No '&mado, G t1üRre.8eI'1adOr M' aur. - 1" 11• .BCUIog.Z.- Art. C. Gonc«Zt'es. - JlOGC1/r Do1'-'PlllUll1C.IPlo no :tocante .. lUa ...1l'jUla a meu. _idoede outrell. ·mui tOiJ&ftJfG .U .8~. _ .lIl4Ui4& He. UI M Olit1l6i,.•• _ Antonio 'Car-ill)t~v~l c ,!l.OS JlCU4l aBotos,~e JI'1 totem c011CO i m:ioPa'lLlI. leu. d.B FreitaB F.4n1l1lU .Sou.. 1o,P.d4 8il1HZ. - PtJMlodo E.MW11l1Stl'a.!)aO local Jlliopode ncutlll',. 'to tem eOllcol'l'idopn.l'a 8Il1d84ne1tze. -l()áo M01~ai8 ·Pinto. -'g. A?llZrade. -.11/4.1'ez. G .Con.~o.lJl~uas. YCl~ba~ 11Ulas, às :collse- !do ref·el'iciop\'ojeto. . JofJo B. Mac71LU10 Juniol·. -' ceE9fi.O,-Onc,'~ino o. Ma,7·f1'r.S,qtICl1Ci:1.S c<usso Cicsc::tlapl'o. . Peço v-cnlt\ :t' V.E..-.:.&p(l.1'n, lhe, Josélt!attas. - Alice cJ,e A. 111'0. - Ja1ime M. lI'row·úo. - Alci-r--- . . t.ornlUlnr idéllti.CO ,pC'dldo, .que ost.·.. ·· ra,es. - Iv011.e Villc/ort. - Ma- tl& P, Souza.- JOSé Chatle$

....!:!, Não foi mim :Dt106P1101r',._:!Just1f1cM1~ »cle. '001el:1'aIn'a."qUt_m .........-.~--.Jf4_S,.Borges,_.':'_M:al'2l.H.;;.a,.~ z,ima._- GUill~m~ da c, '011..

Page 8: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

bém são oferecidos meios de O SR.. PRESIDENTE - TEm n. pn­educa.çAo. Conaidel'ando-se que lavra o prímeíro orador i,nscrlt.o noOS trabalhadores do pórto e ci- Expediente, Sr. Dt'putado Pedro Po­tadlMS não dispõem. de rereíto- mal'.i fi 11 i d O SR.. PEDRO POMAR ('~) - se-

r o o e a, a n a mais se justi- Mor Pl'CS.idente! Neata oportunída-fica esta proposição. Cumpre d "destacar que a. parôquía de Ja- e vou tel' a honra de transmitir aora.guá, além da Instalação de conheeímento da. Casa, um nocumen­cantlnasIL vcm mantendo escolas !'Ov~rdadeiran1ente hi,s.tól':co, fil7.klldode alfabetização. profissões do- mserir 110S Anais o manifesto quemésticase da curso prímárío. A hoje dirigiu il. Nação o lideI' lJatriotaessa amplltude de atividades. Luis Carlos Preste.!!. 'hão é possíve! que o ocvêmo ~ o seguinte o texto dêste documen­Federal fique indiferente, quan- to: <Lê).do para obras de menor Impor- sr. ];'residentel Eram. estas as pa­tãncía se diBtribuemauxfllos lavras que pretendia. ler, e estou cer­constantemente. Neste momentÓ to d.e que elas encontrarão, em todohistórico. cujo's reüexos na. 01'- o pal.&, no coração de tcdos os patri6­dem social e econômica são de tas•. a mais extraordínáría repercussão,todoscollhecidOiS.. oompr.eende- (Muito bem; muito bem).se a. oportunidade da medida o SR. PRESIDEN'J.'E - ~aS8a-se àpreconizado. por esta prooc'Slr,ão, 5erunda parte do expediente•..O Congreaso Natlol1al 1190 pode ' 'reln a. palavra o Sr. Benjamim.fUI'tal-se de examinar com in- Farah.terê.sse, assunto desta.' grllvidade O SRe . BENJAMIM FARAH .(0) -e necessidade, ·Sr.Pr&1dentel Aquela tra.gédia w.cro-

Sala das' Se.ssões. em 3 de náutica que vitimou o senador Salga-agÕ61:() de 1950. _ ,. ~lIedeiros c40 'Fllho'e inúmeras outras figurallNetto. . l'epre.senta.ntlvna. tragédia. • que c

.; Ero. . cJ 9ue. tinha. a ~r.' <Muito bancaêa de lmpreDSll. pagoU pesadCluf'Jn,' tl11llto bem), . ' ~' tributo com a morte do filho de wm,O. BR. ARISTIDES LARGURA (.) dos j01·na.11.sta.s que têm llo55ento nesta

PR~.n:TO DE LU - . Sr.. }?resldente•. ainda ontem, Casa, aquela tragédia.· repito, .~Do Deputado Medel.ros ,Netto OCupar.do a. tribunO. pM'a trllotal' do larga reperen&lio no Brasil, caUSllll.dG

Abre o .Cf'é"'ito .8""'c."'f'...- projeto q~e,llbera CI8 bens cios südítos amais forte col16ternaçáo por tôda ...lO "',.., ou ..., do eíxo, tive .oportunidade. defaze,r parte. '. ., .

Cr$·200.000,OO 'para aW!fIUlr referêl1cla a UI11a falha Que se vel'1fi_Chegueiontem de São Paulo, ondo ,.ll80bras socklill da paróquIa ca no projeto aprovadopellloCía.tnam tlv~ oportunidade de prl:'.Senclnril3·ele JaraflUÚ. elnMaceió. onde foi omitida 11. palavra "alemã.es.< inumeraa manlfe,o;t&çóes de pe.o;a.r pe- '

O COngrCMO Nacional de<:reta: Dessa omlBsio resultou que o projeto 1& triste oeottêncla.Al't. 1.e _ Fica o Poder Exe- aprovado pela C4mal'a, e o,gOl'80 aqui ',A proPÓs.lto. ouvi de Sua E1ninên­

cutivo 'aut.oriza4d ao. abrir, pelo de l'eUlnl<1 do Senado. contém unla e1a. o C'arclea.lde São Paulo oamuío-, :Min1Btério da EducaçAo e 8aÚ- IfllÇ.1~I~~ 1lliO 16 insaná.vel, como pro- res elogios ãflgUra do Sellador Sal..de,o crédito de Cl'$:WO.OO().OO un_..ente la.mel1t~vel, não restan- gado Filho e o seu ]Jeanr por aqU,el6(duzentos míl , cruzelroB). para. do o. esta Casa senao.aprovar o pro- <10101080 acontecimento; Sua Eminen­aux111~J:' a.s obrllS sociais da pa- Jeto como estA,..com a omi$iiO, ou re- ela fez uma. dcela1'llÇfl,O à ImprensaróqU1a de Jaraltuá. em MaceiO. jeitá..lo. porque nesta alturanlioé ~e. pe~_I~.Iião a V. Ex.... Sc..Estado de AlaK06.'l; . passível ,ma.ls apresentaçio de emen~ 01'~Col>'delltc. pM'a lêr: '

Art. 2.~ _ . presenteIe! en- da.. ,. . . A- propósito da morte do se..,Q,.trarA em ligor na data da sua DIzill eu, então, nfio aa.ber expUêar do salgado Filho,dlsse. em en-publicação. ., corno o Pl'oJeto.em sua fase· final: trevlsta à reportagem do Dlári~

AArt.3.o _ .Revopm-se as tivesse Boparecldo com êrro tão grave de São Paulo, D. carlos Carmel..'dlBpOSiçóes em cCIl1trArio. c. de tio tUllda repétc~io. Queren~ de .Vasconcelos .Mota,cal'deal u-

,Sala das Seasõea, eDl 3 de do ler, hoJe.' o d1sc1irso que ontem ceb~ de São Paulo:.ag&tode 1900. _, Medefrolf aq~ proferi. eonfessoa V. Excelên- . -Orn~1a pesado luw balxOlJ1ret.o. .' . cla. Br, Presidente. qu,i me encontrei 86bre o Blasll oom.• mO.l;'te de

, Ju.stificaçllo em serias. dificuldades, . Há tl'echos ,SalglldoFllllO, UI11 doa seus maWcompletOB que são' perfeito pi.rt.el . do . autêntiCC6 :valores Intelectuais e

A paróquia. de Jaragul\. situa- qua.l níiose compreende um periodo morais• N1ngu~lI pode 19nol'arada no bairro principal de Ma- seqUei'I . . . . . ' eficl6ne1tl. da sua geatAo como ar·

'c:ei6, mantém escola.'! . e obrill. Pedi ao palavro parapleitiear a m;.Ra1llzador e dlretór do' MinistériGque. a. conv~rtem elt. _verdade!- tervenção da Mesa no sentido de· wna. da AeronAutiea, justamente D.~1'0 centro de a.t1vid~es sociais e proVidência jUlito à. IlUprcnsaNacio':' 'momento crI~ dl10 segunda. ruer.educativas do,smais saJlentes no hal. . ' . l'a mundial, qUll.ndo·a FAl3 desem.-

'. Estado. 05CueJperOlSo paroco ,Já não quero trazer aqUi comentA- . penbou um papel primordial l~'1'arc1.sio J. M. de SalTClfl tem se rios que tenho .ouvldo de colegll8 .0. defe~ do AtlinticoSul, em cola-eml'enllo.do na instalação de .~_ resPe'it.ode tais fl11hll8' e por ··.1.1im borllÇ~ com na fôrças' CIoI11cricQlocolas paroq\Úala. ambu~tóri06 e também· fA!stelnunhado.s; Mas é rre- ,nu. :Nao 11lel!0r foi a auaeticiên·

. eant1na~ em tódo.s os .nucle08 de- qUente. nas, Com!.>l;õe8, qu~nçJo, a.ssl- ·~ ..~na gest~ doMln18térlo domogrAflcos mll1s densos da. sua. nalll06 vencido Ulll. projeto, não. cons':' , .............10. onde se notabilizou ~rfreguf>.sIB.Atulllrnentc, o zel~o lAr na publ1eaçlWtál o~rvr.çio, E hnprIm1r.à dlreçãQ do CJ)elWia-sacerdote tem· procurado aglutl- ass1In em muitos outroo· casos, ~11<lo dLe°.Ol$;>rinciplos <\~ encicllcl16.donar recllr!iW3e melOBpara a ins- natum1que eSoSt:a fatos veJlba.m ao pre- ao XIn e.Pio XI. Asuapre-talaçlio da cant.b1a,,que serl. de.s- jud!car 00 trabalhQil da Casa. ~Jlçalhls't na chefia do Ptlrtido T.ra-tlnada & ·1a.nches e refeições 406 '., . .. ..' ..... a ,Brn.sllelro. era uma. ga-operiu'ioo . de três fábr1clls da Mesmo. agora" Sl·. Presidente, no l'l1ontla da perenidade dc.sta mesll1A.

.8Ua fregumla _ P1atl, Ca1'n&dba, e~ do meu dlecurso, de ontem, 1'a- orientação erh.4;ã para· Oli traoa-• AtaIde. SimUltAneamente ra que· eu mesmo lXl&a .compreendê- 1hGdoresdo Brasil.pretende instalar. outra cant1nà lo, terei de ~nra iniciativa .de pc- Ainda hÁ. pouco. no Senado NO.-para. OS trabalha.dores d06 tra- dir a V. Ex. a. sua l'epUb1Jc~ao. nal, S. l!:x,o .decla.ra.va.oficla.l~piches e. eativaQ.ores elo lX1rto de como se Vê, nova despesa. novo "rn~ mentc, que jnmais pc1'l11itiria um:'Mnceló. Trata-ac de8ll&rte de balho, novo C'Ill:)o.rgo, quando tudo po- <l.isBldÍlllCio. do seu pa.1-tido cm ra-medida justa. A pro\XlSlçlio 0011- derta. ter sido evitado 00 houvesse, por el! ~(;\S pootu2ados sociais c..'1:;-eigna matéria que deve merecer parte dos. encQ3.'regados da c~po:;l- taos.o apoio da Câmara. O objeto çio e rCV18ão, na. IUl.p~ensll, Ntul.onal. De ZutOCl AI'q1Lidiooesecte&a proposiçlio está em canso- U11l,POUCO ma.f.s de dil.gê!lCHI 110 Ae-%lAncla. ccrm as detemun llos sem.penho de suas funçlles. (A-fUlto "Na minha última. est:lda nu

. co t 1 '. A llÇ be'll~: multo be1n). Rio - prosseguiu D.. Carlos V.a.!!--1& UC onalS,. ordem eeonô- O SR. ftOESIDENTE -. mfc·l-,'~- 10 ...... Cll. sob que Iv a.ia ..... - " ..concc os ••&oto'l ~ justa.mentc h81ns h- d v f! o peso lnente. prooedcni' as pol1dcraçóc." do sete <lias,· tive· l\ honra. de rcCil-PúCI1~m. ar belrcçoea do PodeI' nom'c Deputado. O a.p:mluulo do ser- ber a derra.delro. visitn do Sena.-ranlzada.~: ~= ~arejab ar- viço da. Taquigr~ia tenHo luostrado dor SRlgado Filho. visIta l1áo só. depr1n i i d j ti so os sempre irrcprcenslvel. cordialidade ·mas também de in~"1 c

dP OSt bS.I"~ ço. e valorU:o.- ,O Sr. Aristides lArgU1'a - DoU o terê~e para Do caUSl1 da Ig:rcja. o

... o. (J rn a ..u humn.no. Ora., o meu testemunho (M'uito bel/!) d pát 1%~:f~li~t~pr~=~t~o étrd~ .0 SR. P~ESri>ENTE - Hl 'o.1gLlm · P:ulo ~~i~p~'~r;~;:~~~~vés de melhor· llSSistên i ' a. ~ tempo,. ~em, se obsel·Vo. deficiência. to naeional. pela mOl'te de tií.o nO-ment li d ba c a. e 11 - na revisllo da.. Imprensa NaeionaI. tável brasl1eil'o" .

t~ç o o trilo 111adol', As tantollo&Sim que a 'Mesa ·vai tomar Vê-sc, por si. que 'um dos Pl'Íl1ci CS:~nteasin~rat~~n:ldeàadas ~Uftl- providências para qlle nã.o mals se re- da. .Igreja brasileira mll.llifestn. O ~ut fi i I n e pCaC a u1tam .tal~ incotteçocs, sentimento a sua sol1dal'ieda<le com o

;~:tie~ ~Je~tn ~àXlme, ~ q!lc ' ~ Sr. Arist!des Largura - Muito POVel do Brasil pela mOlfu de S3.l~N& cnntinas n~oo sód~c llft'~~t:: obrigado (MUlto bem). ' F'ilho.· '"

nam trabalhadores senão tam- (') Não foi rcvwt,o pelo orMlor, (') N~ foi revisto 0010 orQd4ll'.

havênclo requerilio, hlll ma.Jt. deoinco anos.. respectiva vaJ1dp.­040 de curso, no Mln.Istérlo daEducação, e na.'! JUntM Especll1iS,não mereceram a devida assis­tência. Concebo. que as JuntasEspec1a.1s do Ensino Livre, crllll­das pelo Decreto, n.o 7.401. de 20.de março de 1945. e pela Lei. nú­mero 609, de 13 de janeiro de1949, devem l'e41"amlnal'a situa­ção 'dOE. que· foram diplomadospor Escolas Livres, que são. inde-

vidamente taxadas de ínídôneas.De aeôrdo .com o. R~olução e .nú­mero 25,daprimeil'l1 Junta. Es­pecial, ficou definido que nenhu­m~ responaabUldade poderia· seratribuido. a alunos, caso fossem

considerados inidôneas as Escolas,em que se diplomara.m.~r·

te, compreendo que as Comisaóestécnicas da Câmara· devam estu­dar. C0111 ínterêsse, a. matéria

constante dêsse l>l'ojeto.&10, " de ag&to de 1950. - Me­

deir08 Netto.O segundo tl'ata de auxUio às

obras sociais· da Paróquia de Jaraguá,110 baírro portuário e' oomercial deMaceió, e se acha. vasado nestes têr­mos:

pno.n.--ro PI': Li::

(DO deputado ;,f~eiro,~ Neto)O Congl'eE~o Nacional <lecreta: .

.,Art. 1.\1_ Os al11IlOll dlPlomado.siIJOr E5C0laa Livre.>, cujo.~ diplom~

Dâo tenham sido reg:strad08 pIlrae exerclclo· prm1&s10:1al, ffcampela .presente lei C01U: direito. aO

. uso·em /tua p:oriasão, :-:é que Beja.,det1ti\"amentc. lega~adA a. si­tuação, caso hajam rcquerido,clentro do p:-azo estipulado pelaLeI. u,o 000. de 13 de janeiro de1049. .. ., Pa.rá",<Yl'ato 'On1eo - O MUrlBté­

rio da Edm:aç,ã.o e Saúde expeJl­rio, llotl':Wê.~ d() órgii.o competente.certidão SÔb1'C.o nílmcro da. en­tzadacio ~oce&.J de reglsto, ..qual deverá. fazer J)1'OVl\ ~1" o~el'cicio profissional, . .

Art. 2.° - Os que nno puderempTOVIlo'l' ca.?llCidade profÚlllIOlaaJ.

eerilO submetldcs lo exame.!'. deTalidaçf\o perante EseolllS Of1cll\isouofic1allzadas,. nos têrmos daLei n." 600. dto 13 de janeiro de1949, • da ResoluçIÍl...n.o 25. ex­pedida. pela L" Ju.."lt'il. EsptelDol do:EDslno Li\-rc.

Art. 3.° -:. Aos alunos. qucnãotenham concluido os rc.specUvoscllraOs nll5 ~colas Livre.s. Já fe­ehu.da.~, .sel·-lhes-a permetlda a:m&trieula em Escolas co111gênel'oo,depois ele validll.l.'enl o currlc'Ulode llUmanldade.s,

Art, 4.° -A pl'e.se.lte lei ent~~­ZOá emvie'or na da.ta da. sua pu­bUcnção.

Art, 5,0 - Révogam-ae IIS dis­poslç6es em contrário.

Salo. dllB swoÕes. em ., de llIiÔ6tode 1950. - Medeiros Netto.

JustificaçãoO objetivo desta proposição é

solucior.ar, de uma vez por tôdas,a situaçAo aflitiva, em que se de­

batem os milhares de dlplomooo.spel88 DcolllS Livres, OS qua.is

(') Não foi rcvistopel0 orador.

Page 9: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

Agôsto 'd•. 1950 6177•

NIo fu.multe.~ o aenad.8JJc'<io, retomando, apia _toeIUlOS, "lAS a,fetuoEOIl lac;.oa llebt.­dos com a terra-tl6l'9O, havi&, a110

'adquiri1:lo uma lJ,"IlOde fuenda,acr4>8Centando-a. a seu hohracto

·1J»tz'lmônio defamWa.Deixa0· senador S&lpdo 1I'11ho

viúva. • ama. Sra. BertaOrar.dml88On salgado, rest:m=odo casal, do18 filho.s, OIS' jover..s:R,.,berto. e I:mWo, o primeiro ca..sado, e fJgum eeti1J1adJlwUma.1l118altos meios BOCIa1I da· Metrópole.

OtlUlltre falecido· foi, alnda.,presic1ente do .1Ockey CIUb BI'a.B11eiro, .. que, também, prestoureleymte8 serviços, . C!an~~litemuito da grandeza. 800fal de queol'a desfruta,. enlmando; por ou..tro lado; e h!p1Emo e a cr1a~i'odas ra~· cava1lU'es da melhorest1Jope, nos 'campos n'aclona!!'!.

Eis, em 'bo6quéjo em slntese,em J'áp4dostnçoe,. a b10grafla do

. 1novildavel . parlamentar. cu;amemórJa; ser. sempreevocllda. aoIDdo- dois que mala· engraJldece..ram, pelo tral:alho' proficuo" !lo-

n esto e iDdormido, a PátriA ser.vindo o Povoe As .suas melhoresa&p1ra~, ,d't!'IUoora.ta· a~~o erepubUcano da· mais .pura e nfti.da linbagem moral e sentlinen.tal. . . . .. ~.

O "Radical" de quef:le· foi um·doa maia dett1<lIlidOs· encbres;oi.lmi.801, letftlmenta " famntaeilluta.da,eates1dendo . f!SlIà mâCU. ao

,PTB e· aoPar~ent9 NIlC,iOlla1,. que se ~ privadO de um.dos seus

malllFeclaroe serv!dQl'f!fl,de umdos seus. 1D.lb .rC!f'.)eltá"eis .8, f til·

., tej.. ~4Y.l. ... ""- Palece o senador 8a1rado Pi­

lho aos flaanos. de idllde".' Ilra.o auettnhaa d1Jler (llIuilGb~m,' mJ&ito, ~~) , '

O SR.. PRESmEN:1'Jl: - Achat\do.se na a.nte-sa1e.o B:-. !l'ran~i8CO Bue­n(l :al·andlo,· suolente de Deputadopelo ,E'ltrdo de Mirtas G~ra1R, na VaAIl"exllltl'nte como afastamento do Se­:lllor B'"1j P/}rte~. CO'lv1.do os SI!­nhor~ 3.° e •.0 Seeretf.rJos para, emCOm;SSlo. introduzirem no recintoS. Ex.', a fim de prestu o compro­ml~o r~ml!nta1.

Comparece S. E:t.", .acomfXl­flÍl,Bt:!O "n,. 1'e'f'!t:titJa Comi~'ãa a,1lJnto A Me,". 1We.ttJ o comprll.''fliRSO f'enimlmtal. toma,lllf.!) emsern"dt! acento JI() ~nto.

O SR. PRESIDENTE-Tem,palavra o Sr. JonM Co'!'re1a .

O SR JONAS, CORREIA - Se­nhor Presld~nt~l A SecretliJ1&. OetlldI) Pl1ltitio Social Progress!stl1 rece.beut:ma comunlçaçio telefOn1ca daCepitl/I do Estado elo M~ranhioque.pela sua g::avi<lade, vou ler, a fllllde que fiqUe constando c:k!6 nossoaAnais,

E1-1a: '"O Govêrno s:lbotou e tl'OCOl!

o lusar do come!o· dUl\li - horllltntes de sua r~1ização.

Apesar disso e de ter cortadoa llwnlnaçAo O· povo se aglome_f('U tendo se .reallzado o mesmoem calma e eacur.dáo. DepoladE' terminado, e. mUlt!dioacom.panbou o Dr. Adhemar, acla.mando seu nome e 13et6lio, ten.do de paUlr pela praça JolloUsboa, quaoclo a poUc1aabriufógo.' tendocaIdo mOrto 1 ope­Tárlo e ferindo 10 ~oas mais0\1 meno.s, Droduzlndo gt'Uldec(.'J1fusio. A multldio conduzltvJO'() corpo do operário, que foi ar­rebatado mais tarde p~la oró1)rla~llcta. eatabcleceu novamenteC(lonfusão"•

Sr. Presidente, êsse desDacho, cujanota de gravidade não seria preeil\Oressaltar paNo o conhecImento dl\CAI1llU'a . e da. Ne.çio, refere-se ,campenna ·l1Ue inicia., no Norte da!i.ep1bJlca, () .Governador Adel11B1'd~Ba1"1'(lS, P\l~'!H\,ooO u-.ll\ ell!i(l~t) dttSenador Get,úl!o V'iURII i. Pre.sJdên.c:1a àa ReoúbUca.

=• Julgrmento, 18 J)elegacla,s' aoTrabalho Maritinlo, as Comiall6eaMistu de ecnciUaçlo, a 181 4.eférlas, .. de .horários privadO:t!)ara diverBa6 ctasses, a organJa.­çio de I. de ApoISentaador1M ePensões, a reforma do Mil1latério<lo Tre.ba1ho, a criação. de Impoi·­tm~es departt3menlcs, (~eJltre ou­tl'~ 'iniciativas, asisnRlaram sua!Passagem por aquela. Secretariade !ttlLdo. Suo. posse ver1ficoc-se,c:om grande concorrênc~, a· '7 deeQril de 1932,. tendo ainda êle,meses antes, exercido em Clt.rite.rinterino; a Cheilll de Policia doDlnstrito Federal. Em 1934, dei­xou o Min1&tárioào TrabanlO, es­colh!do ecmo deputado classista.pe!Oll advogac!QS, part1cipardo d~

Ccm:t1tulnte e das tarefas parla­mentar~ ordinárias ql!! se se­àUIram. Fbi lider da bancacla.cl:lB8ista ea.utor de lltUllel'OSOoSem:lnclas à CD:::.st:~ de 1935,aS6im de projeto.s, transformadosem . lei, sObre 06 mais dlve1'806il88unOO6. Chefiou·· a Ml.lIsio Bco­,n6mlca Bl'as11e1ra enviada; pelonOMO Oov&no ~.:J!lp~O, em im­poi'tante encargo diplomMIeo e

,comercilll. de ,que reaultaraDt· vá-rios tratados de reeipr.ocidll.decom aq~le PlWr asiático. Oeu.pou,ain<lti, ,a direção da 00Ill1aai0 delAlgl.lllaçio SOcial, cl'iada ]leIo.Estado Novo, a fim de ~a.:re prepamr, para. a SL"1çlo, todOlOI projebca que, com o 10 de.NQvembro, haViam para11za4o noParlamento, :l:e1a.tlvOtl ao tru.ba-

,UúlJõ1o. Criaodo o Ministério àa.AeronáUt1ea, e, depois de exer~er.Q luaar de .Min16f;ro C:o SuPremoTrIbunal· Mllitar, e~e 1938, em.jdnetro de 1931, .$e viu escolhidopelo Chefe· .do CJ<lvêmo, comapláWlcs gerais, pal'a M1nistroda nova Puta. O que ai reali­lIIOu"pode-se dizer, nu. ainteae:fez da aviação brlUlileira a ae­auDdaclo COntinente Am~.Ai. Campanha de AViaçlo C1Y1l, da.qual &inda. era o ,presiciente,· éoutra liurea que lhe acompanh&­va o nome glorioso e,'para o.te;stá­10,' ai t'i8tio06 Ae!'Oll5 Clubes, fun­cionando emnume.rollOl!l munici­pbl, dando ao BraBlllegiôes de:profisiaonal.ll, p!lotOl!l, mednlc06,radiotéCnlcos,· mui'tlO6 deles, hoje,·filt1raa de relêvo no movtmetoaviàtório do' País, servln<lo linha6

, nacronais e internacioDal.ll: qpan­..~. nia àirigentee de empi'eIilll8dllMê ramo.

Em 19.5, com o golpe' de outu­'bl·O,.deixou a Pa.sta da. Aeronáu­tica, sendo eleioo ,então. pelo P'1'8saúcho, senador. Naauséncla doSr., Getúlio Vargas, coube-lhepreencher seu lurar, 1101 chefia.dêsse partido, em umà' fase deU­cada e dramática, podenckl, gra­ças A sua Inatacável autoridademoral e habilldade po1it-iCl!l, can-

. duzi-Io de forma irrepreensJvel,eul' mekl to tormentos1L questãOpresidencial, levando-o, com êxi­to. à etapa. fixada: 11L~çar a ~.didllt1Ú"a do Sr. Getúlio Vllo11Il3S6, .sucessAo do general Eurico DU­tra. H.. 'pouco, em memorávelconvenção, 'o PTB' dos Pampas,com o pleno. aplá\lliO de GetúlioVargas, sa.lg~o Pilbofoi indica­do para a governança. do EstGdo,campanbll que iniciaria em bl'e­w, quando a morte o colheu demaneira trAg1c., .a. caminho deItu, com outras figlU1!lll traba­lhistas, a. fim de assentar com ocllefe supremo do PTB as basesele sua plllotaforma e os ~rmOB da.propaganda a. que ia dedicar-se,tendo, por1seo cte1xlJd.o a chefia doP1'B nacionGol. Nessa ocasião, odiretório nacional levando emconta seus incalculá.velS &e1'viÇ<l5à organimolo getUll.sta." em Ul'le.­nimidade, lhe conferiu o galardãode v1ce-presldeme honor'rio.

DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl:Sábado 5

Peço, ainda, sr. Presldente, queconsto dellba mínaa Ol'açAo o ~guhtteartigo, que traz os dados blográfl.C4JfJde 5tllg8~0 Filho:

eapitulos ela'história polftlca doBrasil .. Quand()os carvalh<:.s v&m1OIIOIo,éleixam na florel5ta umclaro e o fazem com estronclo,como se fOsse as próprias VO!!8 da

~"D08 BJOOnÁPlCOS DO SI':IfADOft selva a chora~ o coloeso que tom­ba.

BALGADOP'IJJ!O &lIgado Filho .eN, um carval~o,Paulo G07nescU Oliveira e o clamor que se ergue dopeJ.~o,

de todos set.!sC<lmj:atiic~os traduzA pel'sol1al1dade estraordinárla aoS doresde umal'!aclonall ~ade eme singull\l' do senador salgado FI- luto, Fica a lacuna. Impreenchlv.ellho pode.ser amplamente estuda- pelo seu desaparecimento, parada através d!Lf',suas atividades nl\ que se POSSd dizer ao Porvir: estevida 'Pt'tbllca br!&4Heira quaisquer espaço era ocupe.do por um Ro-que t~n11&m sido os cargos ocupa- mem,dos p~lo preclaro pal:ticlo. Que Paz á sua alma de Eletto. Nos-acaba de desaoe.recer, tio trig1c;:a- sas lágrimas catam s6bre sua cam-mente, no desastre de Ilviaç,"o an- pa.teontem ocolT!.do ás proxillÚdadea O senador Joaquim Pedro 59.1-do .São Fl'aneisco de NIJIa, no Rio gado Filho neseeu em Pôrto Ale-Gl'Iu:,<l1! d{\ Sul, Nos traços de grei Rio Grande do Sul. a 2 deSUB bi03rafla vamos encontrar o julho de 1888, El'a fiU10 de umperfU11l.()ral de um hom~ de que dos mais ardorosos po1ft:CCIS gaú-o Bra&1l se podJa, com justificados Cb08, o Sr. Joaquim Ped~.o salga-motivoe orgulhar. tA.oeminentes dó,' cujo nome deixou uma ínaea-eram as suas qUlLl1dadea pessoal.ll, gAvel, tradlçlo. de lutai Daquelequer como político, quer como el- 1IlBtaclo. Esses embates o lev41amdadAo,ad-:oglldo. administrador, ante o elCIBpero das ,refl'egas ar-quer como 1)8'1:'1amentar, empreen- madaa de qceparticipou, nl'. nn-~or de' tantAs 1Dielatlv66 ut~ls gUUda, a ab&ndoJ:ar o pcl!co de• Nação,·cujos interesses 61e lem- 8ua batalha· inc:uentlUl, tendo o

· , pre colocou acima de tudo. :I: uma SAlgado FilhO, alnda criança d~,v.id.. digna de flgUru nD6 r,osses acompanhAr s~ familia. na sorteanaú, pela, lUa rara expresaAo re- llue lhe t1'llça1'l o Destino, indo á

· '4uereodo, para fl7.á"'1a l10sseus bUlea de novo lar em terras dlfe-.llnfJl9.menttJe exatos. um trabalho rentes. A& dificulc;,ades que, ent~~o.QUe. na vet"dade. t:!o está ao al- atravessou seu pai, ~llmm-nocance de intel!.llêncla.s aum'rlas,. a exercer,at~ o humUde ompreloSUa.obl'a. como esta.dlata, é das de '})elo.tm uma pude fazendamais frutuosas e complexas. Ex- . do muntciplo que Pl3S8OU a hab!-tensa e profunda. na Eoonom!a. no, tu o coronel 8allado, um dos

"DireitO. no terreno soolal,0& Iel!- eomblltenteli pela' lmplactaçio datio dos negóciOS coletivos, em to- RepúbUca. Estiveram 011 ar.:,e:los '.dos 08 eto1lell, enfim onde se fez exilados no t7rugua.i, onde demo-

, , , . sentir a inteireza de llflU intelrlço raram alluns anOll. Peite a paci-cariteri o tatodiplomã.tico, no ficaçlo polfUca nos 1'3.mpa.~ retor-

" trato du,- quest6ee do Estado; a niLram ao Brasil, vindo &!gadolua cultura ~imodlL'; a aua iData- PUbo para; o Rlô de Janw'o, onde

,~velprobklade, .p6b1ita e prlvada fez 05 estudOll g1~aski8. eolicluin-.peeiaJmenW e 'O conhecimento do, tambim, aqui o cura0 super.or.41reto·.1 .1\081&8 NaUdadea e 'Desde académlco dedicllftl-se ásproblell1all: que ·.car,.cterlza.va . a lides forenses,.na barra criminal, .

· ·anentaUdade delle bra&I1eiro dipo aendo,P.Q!!, lo diplomar-se, eme insigne~ 05 que maia .te· nomé ,a bastante popular doaIlham, sido· e o sejam.. NAo have- meios JurfdleOB, admirado pela 8l1a1'4 certamente. nesse parHcular, lr.-tellg6ncia viVa e o calor eom queoplni6ell divergente.. l o julia. defendia as causas que lhe erammento do povo quem o asalnala; 'entregues.D'ada turma de 1._'f a sentença"coletiva e o ,pron\U1- ,dAPacUldade 'de Ciências Jundi-ctamer.to d& !Ilatória que descem. cas e 8()eJais do Rio de Janeiro.'eomo lauréil comovidos 116bre. o Tral:albou aO lado do eminentetumulo que guardará 08 restos jw'Iaconsulto Carvalho de Mendon-'

· JDOrtala desse incomparável luta-, 'O.. de cujo fam080 e3CZitório f~ia- dor ehomem,eleaçAô. O PavilhAo parte recebendo do ,mestre insig-

Brastleiro, posto á meta verga, em ne pOderosa influência qUfl o di.luto, acena o 1mimo adeus da' ,Pá" rilira, para o terreno do direito se.triá, 'ferida no coraçAo pela dÔr ral. firmando,. desde entio, umaimensa, e diz bem de como o Brasil sólida reputaçAo,eomo ))rofiss1ona1slnttu, .funelo,' () deseepe1'o desse conhecido ein todo o pala eem di-,drama, que o priva de uma .exis- versos· paises do. Continente, Emtência precioea, devotada, de alma 1910, exercendo o cargo de Auxl1i-.As suas grandes causas. O povo ar de- Auditor. de ,Oue1'1'a, obtido

' . cbore. a pe1'tla 1rreparâvel. Em por eoncurllO, ,aolicltou exoneraçãotodos 06 quadra.ntea do pais há por motivoa de consciência em

..,Um estupor em faee da dGIOi'OB& face dos· acontecimentos politlco..sooolTtncla que C01llOVe a toclOfl os dI. época, .demonatra.ndo, dessabrasl1erios, sem exceçio. Ca.\)e , forma, uma. nobre conduta e u~seraçlO presente imitar os exem- coerência lnvàriável na sua linhapIos de amor i Ntrla. desse inol- de comportamento público. Voutouvldávelvulto e 'poeterldade eu!- á sua banca de advogado, até 1946tuar-ll1e a memória sagre,da. quando a. Bevoluçio vitoriosa o 'foi

Grande e puro coraçlo cheio ~e _ buscar 'para c1nferir-lhe .. di-peregrfltas virtudes cristAs p&1Pl- regA0 da qUa.rta De1eracia AuxUi-tanelo ao ritlmo das mala criatal1- 8l' de Polfcla,·aetor que haviacatdoi1a.seompreens6es bumanas. Oran- pelos eXcetlllOS de Seul titulares, r.ade alma a reOetir, como um dia- e.ntiPa.tia leral ~Is era justamen-mac.te poliédrico, os, mais belos te de sua compétêncla a manuten-atributoa morais, qut • criatura 6 çio da. ordem e repreaalo ás agi-cla.do aperfeiçoar eaubl1mar ao ~s poUticas. TQodlgnamentechoque das paiXões terrenas,. ao ae conduziu ne6se p6sto que afragor doI.l dramas e tragédias de Delegacia. passou a uma. situa.-que somos nó.s todos 0Il tristes e çao completamente oposta· aque-falive1s atores. A tUdo êle &e SQ- la firmando-se no conceito 40'brolevou,pairando como um a1n- povo •. Dai em março .de 1932,cero medular e um bom cOngoni- pl8llOU. á Minllüo do 'I'rlillalho.acima. d~sse entredevoral'-se que a Sua obra nesse departamento, emvida. estimula e, consagra, com &UbstituiçAo \.1'0 Ii'ande Llndolfo,

' a fatalldade das leis biológicas. <blor QBS1nalou uma das etapasVel1c!a pela, bondoAe. Convencia mala' brilhantea daquela Pasta,pela· razlio, pela serenidade, pela ---do enorme o acérVo de vaJlo-excelsitude de seus sentimentos ....u êl .....eetou àafetivos. IncomparAvel rçubl1ca- ll!OB serviÇOS queI' e... A1IlO. LidimD'democrata., cujo. flde- obra social que se esbOçava.·lela"e e l-~·"""e· ··lIMtS "'rlnciplos lei' de. ilaclonaUzaçii.o do traba.1ho,..... C1W........ .. i • lnstalaçAo dos Delegaclll.'l .Be-:~=v::a~a~o~::c: .••.' .glonala, a.s Juntu de concWaçll.o

Page 10: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

.178 Sàbado 5 =====:' .DIARIO·. DO CONORESSO· NACIONAL Agôsto d!' 1950

novo. Efetivamente, não basta que oSr. Presidente da República apureresponsabllídades e puna os culpados.E' preciso sua ação preventiva - Vos­sa ExcelêncIa tem razão - é precisoque sejam tomadas medidas no sen­tido de que tais fatos não se repro­duzam. E' preciso que S. Ex,n, e~­

teja vigilante; que suas ordens sejamterminantes, a fim de que possa a.propoganda política ser feita em to­dos os quadrantes do território nu­cíonal sem os percalços da violência.por parte- do poder público.. O .sr • Odilon scares - Estml ou­vindo com muita ~tel1c;ão o discursode V, Elh-''', como ouvi o do ilustrecolega SI', .Ll:Jnas Correia, Deputadodo Maranhão quero dizer a V, E:,,1Oque também não apoínrnos a violên­cia e não acredltamos que o Govêrnôestadual tenha. sido capaz dêsse ato.Esperamos. como V. E:t.". que o in­quérito venha apurar a responsabíli­dade de tão lamentáveis aeontecímen­tos. RepIto: nosso Govêrno' seria in­capaz, pelo seu passado. peja sua for­mação, de cometer ato dessa natu­reza.

O SR, GURGEL DO AMARAL ­Agl'adeçq o raparte de V, Ex,!>, Defat.o; não podia crer que os homens debem do' Maranhão estivessem de ncõr­do com êsse ato de selvageria,

O Sr, R.U,II Almeida - O OOvêrnodo Maranhão. V. Ex,!> .sabe, éexereí·do por um p(lbre homem. i~:lol'ante.e capaz de tudo:des1e a11e POS.'i8 cum­prir as Qrdens do Sr. Vitorhlo Freire.

O SR. GURGEL DO AMARAL ­Seja como fôr, o essen,cial no caso de.Maranhão é que se apurem as'....ponsabilldades dos acontecimentos alidesenrolados,.. O Sr.. Odilon Soares - Dentro depoucos minutos irá à tribuna para a.devida explJca(l~OO lIdeI' do. Partid()Social Tl·a.balhista, ·0 nobre Deputade.AltamirandoRequlãõ, V.Ex,· en­tiio verá Que não foi o Govêrno do E<!­tado o provocador. absolutam~T'.te.Antes, porém. quero deIxar fique· bemescla;r'ecido que· o ~ovêrno do Mara­nhão está sendo vítIma.. at.acado in·justamente,

OBR. GURGEL DO AMARAL ­Vitima de que. V, Ex."poderia.: in­formar?

O Sr. Odilon Somes - O nobreDeputado Jonas correia acabou deler que o Governa.dor Adernar de Bar­1'0.'5 fêzseu discurso e, já depois determinado o comício, quando se di­rlgià' opréstlto para C' Botei Cellt1'al,é que houve o til'oteio nª llraca· JoãoPildera, benl destante do. ontra. em.que se reallzoun o comício. O Govêr­no do Maranhlio não· imnedlu o co­mício .tanto que êle S6 realizou. Bou­Vil numa manhã O morto pertenctftao nosso Partido. Não é .pç,~sivel queo Govêmo fôsse matar seus próprioscorre1Jgiollârios,

O Sr Adroaldo Costa - Quero daro meu depoimento pessoal de que oGovernador Seba.stláo AcheI' é ho­mem digno. honra.do e incapaz de vio­lêncis, Conheçe-o pesosalmente e seidas aprimoradas qualidades de seuadamantino caráter.

O Sr. BUli Almeida - Também o .conheço pessoalmente,

O SR. GúRGEL DO' AMARAL ­Obrigado pelo apartp. de V. Ex,a.Niio se está. porém. fazendo qualqueracusação direta ao Governador doMaranhão, O que se faz é um ap~!oa S, Ex,", no g.entido de apurar ref;­ponsabilídades e promov~r a puniçãodos culpados.

O Sr, Odilon SOares -- Essas res­.ponsabilid9des serão apuradas,

O SR.GURGEL DO AMARAL ­Asituação do SI', Sebastião Ach~r

será díflcil, insustentável mesmo, seisso não fizer: nem sells próprios Rmi­gos, nesta Casa, poderão demonstraro contrál'io,

Núo quero demorar-me por maistemno nesta tribuna, SI', Presidel1t~.A situação é de extrcmn gravidade.Apro:,imn.-se o dia das clei~õc9 e o}~OVO está intranquilo. Sente-se t'jue

: .. cel'OO que, neste 1nBtan~, .08 p!'e- tf1t.oe daquela terra. que. em certos Executivo q1te desconhece " leJ, queIlúncjoe da luta, enchem de ínqute- E&tad08,,6le· estava com o ·P. S.D.: quer contral'1á-la.t~ãoo país inteiro, poTquea viO- \eJn.otitrOti, com a V,D; N" mas, que, OBR. GURGEL DO AMARAL ­lênda começa. j6. a se fazer sênti, no Mara.nhão, era oem por, cento P, V, Ele.· tem tOda razão, O ~()J-.1da. Maneira. rnalll IIcentttada. a. ma1s S. '1',. - O·' que vale dwer 5etuldor aparte vem ilustrar o meu discurso.cl'jminosa, Vitol'ino Freire.·. Efetivamente, a situação do Sr.

O Sr. Aureliano· Leite - Vou. tam- .,O SR. JONAS ICOR.RE!A _ I Agra- Presidente da República em todosbém, ocupar atrJbuna, hoje: para deço a V. Ex,· 'o -apa.rte veemente e êsseg incidentes se torna cada vezmestra» à Nação que os fntos denun- desiludido de um brllhantemembrv maís dífícíl. ll: o próprío prepostocíados por V, Ex.a e pelos quais res- da. Câmara dos De,puta.Qos que íntegra de S. Ex, n, o Sr. General Freteitop011sablli:!!a. o Governador do Mara·· 1 1 . •. â di' do Distrito F.:cteral. quem está to-nhão J'á esta-o também 'se. dando no pl>r gua a representaçt o a. ma 01'1'<1 . d . d d r

i1 '" desta Casa,; man o essas me J as aque se re e-meu Estadó. em. São Paulo; E. por _ Nôsdo P. S: P. ainda não t1:mOS r;u o Ilustre cparteante. . Ainda mais:êssea vaconteeímentos, é responsável. elementos para falar dessa f01'111(1. à tenho informação de que uma dase:,:elu.~':vame:1te,o governador dessa NaQiio. paróquias uo ProJrtic!o Trabalhistãunídarte Tederatíva , Qua:1tt' às ocor- Mas, certamente, o pais. no seu dis- Brasileiro, a da Penha, no. Distritorénctas do Maranhão. não sei se se l 'á discurso, verá.' corno nota d':osonante Fpderal. com 'grande custo conseguiuatnda o próprio. goveruador de São f muito caractenstíca a voz de V, fazer realizar um ccmícío na PraçaP.atllo que asestâ provocando noutras Ex,", dasNaçõe~, no subúrbio de Eonsl1­terras do Brasil. porque, nobre DeDU· SI', Presiden,t;.C, Ademal' de Banas CliSEO" porque a Polícia, até à últimatllcio Jonas Correia. a quem dedico ~tá no. Norte da República na sua hora, se negava a Jarperm:sl:ão, ouamizade. o 81'. Adernar de Barros d - • d 11 i f - ·t·ê cat'&z de .tôdas as feJanias, conunua a pregaçao em torno QS me 101'. n ormava que nao permi l-

O S.,. JONAS .CORREIA _ A NR- ideais da aliança que uniu, em hora ria a ralízaçâo do comício. .<lo feliz, o Partido Trabalhista Brasílelro Os que são candidatos pelo DJs-

çáo sente, neste momento - e devo _e o pat'tido Soelal Progressista. tríto Fedel'al sabem que Os #cartazesàeCl!ll'â-lo como a. maíor ihomenaaem EJQcuso dizer. para o eonhecímento aríxados mos lugares permitidos, emnue meu Part.ído pode prestar a um de quantos se Interessam pela POlit:co. virtude de resolução do Tribunalhomem nübtíco - a falta cio Sel1ho1 nacional, que Ademar de Barros con, EJe:toral. _no día vseguíte.isão arran-

. Mini,·jro - Adroa'do Costa 9 fr ...nte do tlnuarásua. viagem triu.nfale, ama- cacos por turmas da P:efeiotura,Ministério da Justiça, e esnera al'O nhã, com polícia ou sem policia, com O Sr , seQadas Via~a _ Hoje, vã­o S.. . Blas Fortes,. Que I por todro t escuridão ou sem escuridão, lançará rios [ornals.. dlvulzam que o C.hefeos tfl:uíos, mo!''''('e ela nMM. 1)0 ~.- d N t el'im'Jat";l e ~""êro, TlP./) '~1n~lnt" •• na capital do RJo Grande! 'o· o: e a de Policia determinou, que aquelesr,:stro d'l.l~l~tlcà nue ser/i.i\tylq.,t-. candidatura do Sr.. C:l1é F!l:10 á VI:~- que fôssem pr~sos pela pol;c!a Mu-

, , PresidêncJa da ~ública, (Palmas), nícípat sob a alegação de-colocaremql1e ~a's f~tos ~i"'am elA creSl'a...rl... Ne'ste sen,tldo, se· e' p~.slv,?l e'iita",.... d t' d I t '" .,.. - " " cal·tazes enl lugar.' niLo permdtido.e.H creseen o, R" "1'0 uz r o fI' a"o cc·... sangue. quo ,.,~ por~"",,' vitol'iosas ' 1l ' t t d 1· dI"" .. nu ""~ sejam recolh:dos à De egll·cla de. Or-a eu e. e l'evo ucao. 011311 o ,.,1'pl'. Se abram ''''ra nossa al1.e.n':a, ai está!':un~~ de paz para l'ealiur o pleito '. .... 1 A ooJ'f 1 dcm Polit:cae Social até que. sede Cl'tubro. o começo da ut9o. cr t~ que 10: p:'o"e que no lugar era consentIda

O Sr, :A.ltamirando 1?e(f1(,/io mE118 de bom sel1M - e nao fa1tara'a afixação dêss€s cartazes,Devo dE'C!a1'ara V, Ev.n ' oue, logo bom senso aos hom.ens que govel'l1am . -I';l1e I) Regimento me!'e"m!.~· 110 3,1' -(l~ - acre<!ito que esses homenso impe. O SR. GURGEL DO AMARAL -l):llav"9o, . nf!. Qu~Jldone '~l:' lirl"r da dir,ão que. amanhã, E\lSas portas se Mais ',lma vez V. Ex. a tem, raz§.ll.Partido, terei <X:Mifio rls- p',r"'''~a'' lo techem sôbl."e noosa passagem, pa;r'a a Soube~o, também. de outras fon-Câmara os fat<>s ~C$ 1'1l:9!C; V. EleA ciireção do Govêrno da Nação, ficam- t~.acaba de a.1ucUr 110 t?1.zP-l'am'\ lIr'k do a enterrar os cldaó,dos que eles Tõdasas providênciãs estã.o. sendopal'a, todos nós Era só '1 qu d-"- próprios a.'iSa8iílnluam... (Muito bem; tomadas, não 1:0 sentido de propor-, <1izer' , e ~-. 1ltUlto bem, Palmas), cionar tlm pleIto democrático, mas,JP.ti' foR JONAS (lORFE!T~ _ O'" . O SR, PR.ESI:DENTE _ Tem a. pa_ ~l~iscutive:mente. Cílm a f1na~idade~e:lo fazl:'r um ~ "plo nn 81' p~o.l. ,'Ia.vra o si, Gurgel Amaral, Cl>mo li. u?lca de ObStlU' qu~ os ca.nd,datosdente d~. Renública, tlt'lê10 do ITll"U der de partido. nao sln1pátlcos aos govl;mantes pos-e -_ cr~io ..:. de t()do~ os P",,.tido, • sam gozar da.s ~ranquias e dos "direi-nl1 s~Y1tido .doe ,oue S. EX,a tome co· O SR. GURGEL DO AMARAL () tos q11e lhelaculta sua condiçao denheclinento de 'tais f~tos e aoslm to (Ç01lt O líder de P,artldol ..,. Sr. pre- can~lldat.os,!ozendo. procu:e evitá-los. pois est~ side,:te, no.quahdade de lidel' do Ve-se, portanto,que J.1os defr?l1ta­em ;;llas mãos. :mell:lSm?'1h' pm.lIq~ P..rtldo Trabalhista Brasileiro. ne~ta mos com um quadro trISte, chelO denl~os, imup'!lr fntlll'aS cha"lnno c....\'Yl(1 Casa. venho trazer a sua .sohdal'le. perspectivas e ~eback-grolmd, con­e'i'tas a que alude o d-espachn lido dade as palavras qUe aCaOIll'am de fuso e negro. Sao tempestade$ que sepor ;nim,· 3er proferidas pelo Sr. Deputado Jo- anullclam e se vão avizinhando com

E ma;is, Sr, Presidente, desejamo~ n.as Correia .em nome do Partido 50- a proximidade das eleiç~es,comunicar à Narão int:'i!'a quo a pro- elal Pl'ogresista, . Os homens de cOl1ScienCla, os ho­p:-.ggnda do Senaélor Getúlio Val·qa.s, Efetivamente, a campanha elef.to- mens de critérJo eos homens de, res~

e p'-~30almer..t.e fe'ta polo 51'. fl1 n m ;QI' ral no Nordeõte e 110 Norte do pa~s POTh'Sabil~dade, numa hora difícil comode Barr<Js, Prf'~ldente do Partido So- tstá começando, sl>b OS pIores auspl- esta, nao devem nem podem fazerelal Prol(1'€.SSlsta, não é elemanto de cios, ll: lam~ntável que êsses tTlS- acu.sações que não sejam baseadaspravocacão: e não I) é porQuP',nll tes acontecimentos ocorram· depois em, fundamentos seguros. E" precisopl'aça pública, em contato com o novo. da declaração peremptória do Sr. que o Presidente da República dê sa.­Ex.z t) Sr, GOV€l·na.:lor de SJo Pavl0 Pre~idel1te da Repúbl.ca.de que se tlsfação ao povo brasileiro; cumprenão pode ser toma,do nA.co.nta de conduziria qual magistl'ado,e veI.'\- seja· resolvido exem~lal'mente ~esimul(s arruaceÍl'o, Nem sôlJl'eseus ri.. pela. ordem demc<:l'ãticade for- ca"Q do Maranhão. a fim de qUe 1111.0Ol'll'b1~os pod~ palrar al'<:sponsa,blUda. ma a. que· pudêS'iemos ter pleito isen- pese sõbrea pessoa. de. S. Ex. a n!­de . de~st'" acontecimentos, da mesma to de coaçôes, pleito 1Jmpo e 11vl'e., l1huma suspeita, No dia em que naOmaneira que tive o cuida.do de não Abro também um crédito de con- af;l'editarmos 110 pr6priO PresIdente daa-tribulr-los . ao Governaàor do Ma- f1r.nça a S, Ex. a'; Que êste protesto República. quanto ,à prática ou auto­ranJ1âo. nem ao SI', Pl'eside':tte da seJa um a.pêlo no sentido U\l que o rl<:ação da prática de violências, en­~:'iH~blica.· n€n: ao Ministro da Jus- Sl', Eur.co Gaspar Dutra man~ ins- tão, estará tudo peddido! Só MS res­tJça, porque, amda, confiamos 110 es. ta urar rigoro.so Inquérito. investigue tar1am. nesse caso. recurso tambémIpitito público dos homens que, neste a. autoria dêsse lamentável atentado de violllncla, evidentemente contráriosmomento. f'11fefxam na'l mii(Y,s as ré- e tome as mais urgentes e ('nérgicas aos lntcrêsses naclo11ais,deA,s do comando da R,f·!,ú'bllca. Por provld~ncías, a fim de serem punl- O Sr, Soares Fillto ~Quero dizerconseruin,te. n.ólo seria pcssível pelar dos os culpados. a V. Ex. a que de nossapat'te, ~e»ro-:para essas autoridades, a.cuzando-as de· Os Segadas Vian _ Infeliz- Vamos o· Incidente e nos· assOclamosconiventes com crimes dessa natureza. r, _ a ,aos protestO.!' de V. Ex.!> contra tôda

O Sr. Crc]:I{)ry Franco- V,Ex,l\ lllfnte,nao .,é apenas noO Maranhao • qua.lquer violência ao USO do direitoeE.tá. ScrE'ferlndo a fatos ocorridos em que. se. verlUC8.: ur.l. acontecimento politico, do direito deprounganda oum!nha terra, - A~ira-se V. Ex,II do grave.; O fato e que~ e~es se prenun- à ameaça. a êsse direito. E secunda­que ali se lJassou mas a. mim não m~ claro, em todo o E.asíl, AqUI no mos o apêlopal'a que as autor:dade:;,eflllJSa estrânheza: Estamos. lá, no cir~ Djstnto F~del·al. on<ie o Pre!'ei'to sejam de natureza federal. sejam deculo politico do 'oo.ngaço. Repito o qUle M.:unlcipa.l e um preposto do SI'.p~e- naturza local, tomem medidns preven­já várias vêzes, declarei desta tdbuna: ~ldente da Rep~blíca. o de.srespelto tivas" no sentido de não transforamr06 dolorosos fatos qUe estãO ocorreJdo ,. lei eleitoul é continuado. Ainda o plelto, que se abl'e com tantos au-

·1lêm dois responsáveis: a situação e!;- an:teontem o Preieiton1andou, ,- e gúrlos para. a: Nação brasílelt·a. e'mtadual e a situação federaL E fut.u- 1001 ordem pessoal doPrefelto ..,.. perturbação da ordeln.rfl.men1lC serioo.r,; responsáveis por ou- apreender a.s c~mionetes que faziam O SD. GURGEL DO AMARAL ­trM C{·nas sangrentas que. por ve:ntu.. propaganda. J:!0l.~ca de todos c. Par- Muito obl'igado pelo aparte de Vossara, ali se p~em, E' que nem o Cate- t1d·os. E ~a1s amda. o Prefeito teve Excelência, que, na .q\lalldad~ de llderte nem o "copa e cozinha", nem aque- a petulâncla de' .sE. dIrigir ao TIJ- da .Unifio DemocrátIca Nacional, co­~s que mantém me·u Estado de,baixo bunal Elei~ral. pedm<1o qu·e s6 ~os- nosco Se solld9oriza neste momentod(] . reJ;imesanguinolenotc con1~cen- s~m autoTlzados com1clos. nos vmtedifícíl da vida ·PftrtidárJa, quando olIJnadcrrota d.emocrátk'rt, QU~l'em dlas que .antecedem o plelt,?, quando nosso aliado, o P:S.P. lanço. no Nor­vencer, hão de vencer. custe o que a lei fl~a êss~ prazo em tres mez!!S, te a calldidatura comum do Sr. Ge­C1lst,ar, E têm, pro'a Isso, o apoio In.. Quer .dlzcr, e o M~~nte do POCi·~r túlio Vargas à Presid6ncia da Repü-tegTal doSr, ~esidente daRepúblic~ bllca. Mas também o aparte de Vos·Que à'oclaroll, em entrevista aos pre'; (.) Não foi revisto pelo orador. 53. 'Excelência traz um argumento

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Sábado 5 6179

\Cxiste ambiente de apreensão e é pre- --!? Sr. Crepory Franco - Mas V. De mim e do Partid.a q~ aqui re- poder das autorídades c011>,titu:liJ~'oíso que o Govérno da R,epública, as- Exá·. me cítcu pessoalmente. presente, não sairá, seguramente, o do pais, inciusiv-e uma eomt1Uicaçã~.sím como os governadores dos Esta- O SR. ALTAMIRANDO REQU!âO mínimo desaprêço nem o mínimo de- do Comandante da Guarníçâo ~:Iih.dos séjam os primeiros a dar ao povo - Antes de entrar na narrativa, que sacato a qualquer dos homens ilustres tal' 00 Sr. General Mmtstro rira demonstração palpável de que não será breve, dos fatos do Maranbâo, que representam o poder neste país. 'Guerra, foí tentaõo o empastelamen­;se justifica tal ambiente. vou responder ao aparte do nobre Porque, ai de nós, no dia em que de to do "Diário de Boo Luis", órgã:

Aqui fica o ~pêlo do Partido Tra~ Deputado Ruy Almeida. S~ Exa.. Í-11- nós mesmo, depositários da confiança do Partido Social Trabalhista.. PareibaIhista Brasileiro, na certeza de que terpelou-me aeêrea de como -explíca- pública, representantes da nação, ga- lá .se dirigindo um magote de Indí?a repetição de fato~ dessa óJ:latureza, ria eu a não paetícípação do govêrno rantídores permanentes da sobrevi- víduos, .a policia, que tinha sido sví­13e . &s autoridades públícas nao toma- nos acontecimentos em face da inter- vêncía do Direito e da Justi.ça, da jus- s~ da ~reEsão, mtímou-os que nãc:marem medidas preventívas, acarre- rupção da luz propositadamente ocor- tíca SoCial e de.-jvJ3tiça pCl1ítica, sair o se aproxírnassem, A intill1~1;iva nãtará a. responsabiliw.ue dos Gover~QS rtda ;para evita,r... desgraçado exemplo de atentar oon- 101 11eSpeitada, ocorreu a mvasão etCiJl6taduais e, principalmente, do Gover- O Sr. Odilon Soares: - Perdão!'A tra a honra, contra a autoridade, con- edif,fuio: ·e o fato concreto, que pa·no federal, (Muito bem; muito be17!:). luz não chega a funcionar. Está 11- tra a competência dos qeu se acham dera ser apurado no (DrOO de delitc

O SR. ALTAM'íRANDO REQUIAO do fato comum, no Mp.ranháo, a luz investidos de parcela do poder! Então, é que, eb.'Ull.ra o empas:êlamento na_ (*) (Como líder de Partido) 81'_ não funcionar, mesmo quando o par- nada mais há que sarvar, porque tudo se houvesse veríncado, os' m-jl'f;;S r;Presidente prometi ao meu üustre tido do GoVêl'ThO se reune. estará perdido em nossa ínfelíeítada utensílios da gerência e da ante-sa".

, 'co D - fl:lram cOIlnj;J1etamente depr,edlv.lns, ,p,eoIega e eminente amigo ""r. epu- O SR. AL'T''''''''''''''ANDO RRQ",TT"O nacao, e~ 1..... ítJ 00 , omento em _.<>.J.VJ.-'-"" - ,'U-'-"" • Da mesma sorte que o Deputado ..15M a v.w:as, para evitar que nOVO

f\;ado onas rreia, no m . T t Ih M ,'I-.' magotes penetrassem 110 ~Q'I'f,,'C"O, fc-que 13. EKa. lia telegrama procedeu- - an o me 01'. as sem connecer Jonas Correia teve a prudência de "" - ~"*e do Maranhão, dar-lhe, e à Câm~ra, o l\D:aranhão, dos maranhenses ~ui poupar o nome e a pesosa do Gover~ que a polícia tirou, IDaS attrou p;n:lU • presentes, tanto o Deputado Odilon ,.,~." M h- '1' S h o ar. il:sse é um velho chavão, C01!S'os esclareeínrsntos necessârtos e OPOT- '" . na"""r oo iaran ao ,01 U'S'tre en lY/1 "'a'IJ!'tem-te daqu Iancado na1" ;;'.'

la *''''' • Soares, como o próprio Deputa-d00re- D" SebaAt1'- Acher 'v"" uaUJ. ",a'U '" '" L.mos acêrca das m-env,",V'elS ocor:ren- • ,. '" ao vU ". eul"'~'" vio·.&-.~~~" ,,~ quem quer qu.-• • ~,., S- L' »01''' Franco, cUJ'as tendências 'IIloll~ '0 i:><n ALTA'"""R' "'''''''0 REQ'UI l>O .""- ,~,,~""o ut; v.iCias desenroíadas em ao U1Z, J!' " '" -o.rv, uvu ='1.lJ .o. seja; mas ínformações de última 110.De inicio, 1'VrecÍSO declacer que nun- tícas respeito e cuáa dignilla,Gle pessoal -:. Doutor em muíta coisa, caro cole- Ar e,

~J admiro, e não ""sso negar, eu ape- ...,~, t ' ,.:: d '-- ra oao a. coneeeer que na autópsír'c.a :fui, não sou ~ jamais serei adep- .t'v ga, "",vU ,01' ,em um pais uê , OUwTes, do cadáver do pobre ])opu'''''', C(W:J:'e.':-'" t t l:a~ia - xe"'ito - para êBSes ma:;:á- ~~dA "'''l'tao vt'.zes ~ né~ ""r "'owtor ..-' .>tG de soluções V1(hen as que oon ra~' '" - '"""" 'C, ,~ - • ,." ,~ ~~... u ~ gionário de meu Partido e f~nciOl1á

:!forçam, sobretudo, a razoo e () direito nhenses no sentido de 'que me vies- vale mais do que o ser: rio da Prefeitura lo~a1, f01 Al1.._. t?~, 1 d saou "iwer se é ,,.,.,., servi"" re"'".ilar O Sr "'uy A"-e;"a ......_·uw·~ &.... v",. "dos cidadãoi:\, no eXeTC1Cl0 ;p eno e 'C, u." ... ,",". >;v o' • "" L", .. uU - -'-"" • """ da uma bala. de revólver que .tão er:

l1Suas prer:rog:ati;va,s políticas. >sob I> e efetivo o -da iluminação pública de coisa nenhuma. E' um analfabeto, de arml'l. da pol;íci-9.., . d 1 ' l3ão Ll.lÍz. um ignorante. O" J '

J'l,panaglo a,s nossas elS. .' O 81' O"f'~n Soares _ Infelizmente. O SR. ALT' ..ITR" ....TDO REQUlâO pro o;-tas Corre~ - Pémnite·(J) ar. :JOf1W,$ (J~ - T-GdoB ia- ,,",w .cu' r.u., me um apaxte?

, tiça "t do V Exa está muito irregular. Mas nessa noite - Lamento que Y. Ex.'" tlSsim se .llllela'lOS JWil a~Jr·espln °0 'P.,EQ·mAÓ do comício, chovia torrencialmente, refira àexpressoo maior... O SR. ALTAMlRA:NDO E:E:QUlãC'

,o SR. AlLTA~y...mAND t" d d t .. S O ..... Ru'" Alme;"- _ n~rque V. - Com prazer._ Obrágo8ld0 a V. Exa.. - segundo a. no leIa os a ep os u.O e- », lf ,u.u. JO'v. > O S J CComa, e'an:-ância 'e a lfu;;(;inç2í,Gl t11'1'le nhar Adema.r de Barres. Ex.& está insultando os 4outores., 1'. Onas orreia - Pero ·QU I

'=&' O SR. ALTA:MmAl'IDO REQUlãO V. Ex.a não considere o :m.eu apa..teiIlede>s 'Verii!!ietW1'los ao C1llll'oo da S'l11it D SR. ALTAMmANDO R,oEQU[AO _ • ,.da. vontaàe popular 110 Mar&~ em absoluto, eiva,do de qua,quer ponu'açã<>, o $1l'. Dep'1!ltMlo .Tonas Correia - Trata~se· de emi/lTêsa. cujos serviÇOS nhão, da soberania eleitoral da de ta <'le :ironia, relativamente fi in:ot:.4leve (} bom se'l1SO -de nã4!l Rrtiliuár, a são oo'!:J!Stli!ntemente iifuterlfompi.dos, 'Go!JJç.a~VBS Dias.,... ma~~o que V. Ex.1I está. tranS"l~itmd'quem 'l;fUe<T qlUe f&se, como 1l'epresen- ·emlb0ra invol'llTltàriamente, E de tal O Sr. Odilon Soares _ Ta.nt<l mais' à Camara.ltante do !i:"oder Ptí'bUico, a resi[Xlnsabi- ID-0do são essas inrenpug5es, q'lole há que o nGb!:e Deputaoo sr. RUy AI- O SR. ALTAMlRANDO 'REQUIÃC:fu'i-aui'B, .see['11eT, l!l\1an'to ma'lS a a'1!lt(,)Tia, mais ooites em que não funciona o mei{!a é :,'J,3;1'anhense. - Nem V. Ex.a seria ca1ffiz di-.,o, err'<dos tumultos .e dos motim havidos serviço do que aqoolas em q1!le se O Sr •. RWJI Almeida. ....... justa- assunto de tamanha gravid.a,ie.no MRranhiio. S. Eka. foi,p:r'Udente. ac.ha restabelecidoJ mente ;por 1&3('). . O Sr. Jomr.$ Correia - O aprêçe f'

NãCl .sei porque, S:r. PreSIdente, nes- O b.to cU!l.'ÍGSO Iilue mereceu louvo- O SR. AL'I'AMIPvANDO REQUIAO !t a.IT!lza<;le que t8:!lho' por y. Ex'"!la ;pais, 'ho1!lV'e, e aind:a há o vêzo de -r.es dos pró.pí1'ios rorreligiGnários do - .•. daquele ·povo heróico, '!iue, se~ unumzanam a~ mmhas palavrl'ls. el'-13Sh. at:ri'buir sempre em m&té:ria de mel1 Plitrtid<il fGi não ter fa1taclo luz produziu um Láz'll'o de MelQ, teve a qualquer suspeita DJeSSoe senti1}. V~ntecímentos politicos dessa mon- .no dia em qúe se r.euniu a Co<nvenção grandeza de produzir um B€ll{uimão. EX,a acaba d,e dizer .que 41. SUa ln~&l·.!ta a autoria de tod.as os dis'túrbios. e dêsse grêmio J}OJ."itioo pa;ra hom-o;[oQ- Não há de ser ao Govemado/.' Acher, mação é 110 sentido...:de tôdas as violências ao poder ,cons- gmr .o nome do candidato escolhi.do que" s. Ex."_ inj~ar.á,.cJ;1;~~-o' O SR. ALTAlVIJq,ANDO R,E?,DTA0tituído, repre.sentado pelos seus p:re- para C) Govêroo do llitlMIo e a oom- de doutor nao ~& de que, sera ,1;:0. _ E' informação das aU~oridade:!postos. . posiç'ão da chapa d.e deputwos .fe- povo do Ma.ranh.ao" fLue 1he c?ncedeU constituídas 110 Eõta{!o B.s 't11to~da-

O Sr. :RUY AlmeULa - V. Exa. d'Crais. E' verdlilAe {JU não? 3IS hon<ras de G!,ne:t~l e o hOlUOU com des federais. Nem eu me pode\';a lou--jtW'ffitl menos >G que ilÚ-ormMill.m ~ e.ra- O S~, Odilon Soar.eB - E' verd1itde. os se:rs ~ufrág~o/l! Julgando-o dout~r var e nl0utras .~1'OO.l'/'lre o precederam na trlliuna - A propósito 'dásso, permita-mil conti- em ClênClas :PO.ltlCas, para ser o p1"1-' '.,haver stOO apag/loda a luz. Não é IVeIl'- nue a dizer mais algumas palavras. meiro magistrado no Estado! " O S'(., {onas. Corrl31a - .•• de iIlU"4a.de? Ora, ·e.\lsa luz é oGlntrolada pelG Ná<il obstante a·luz nãcJ, tea.' fUl:),ciona- '0 Sr. OdiZon Soares - Muito bem. os pohcla!S atIrar~m para a ar. t.

• O_A V E ,., d li .. ,., S A·d d B _ . vudade e que atIraram mesmo na'fJ!il'V'em<l; ""go, v", • Xi!. o ",e :O • :o -d.(Jl, o ÜOm1C1G <.lQ !l'. n! em21'!7 ~ ar- O SR. ,ALTAM~ RiEQUiã0i direção horizl>nta.l, .atill!r,indo fi. 1.'0.~v.êrno. ros p.r'6sseg:ui'l1 {;om baterillls e acUmoll- - Tam1lém -eu llaC! qua,sem ser dou- I'.1~Jç.f;o. Por iss::. é que laço ares

.o S'l'. OdiJ:o:n. SOfiAles - Permite o Ia{!-lJ}ll'es· trn'Zidoo por Piil.l'tícu!:ares, E t01', mas ter a ·oe:nflaJl1Ç3. do povo, so- salva -\tirr r:1m em eit"la da 11Jr:l1a.~rad(}r um apa:rteli e Go'li'êrno nada fêz :p0;ra impedi-l0. bl'etuc10 .~o povq ,de me}ã ~W:do, que r:ão. e· () Dl9ÍB grave. meu cárô cn-

O .sE. AL'T.AMIRANDO REQUIAO O Sr. R1tV Almef,da - V. Ex,.", ~n- ~ ~u!l}ne 8;f\g'eU tres vezes, atra- lega, é que const.a fato que nos COl:P.-- !"e!}O lioooça ao ll1lo1í>!l'e .co~ega 'Pa;rtt tão, é ad'VOga,{lo ·do diabO. :ves~ Dl'll;S 1egislw);m·a,s. , . pUtl;.ge -sobremaneira: a de que pc,'~~~de;r de :ime~.{j),00 a-parte ooTfl O SJ'. .odiloo Soar.es' _ Só depGis ,~nat1<do, porem, !=lI.. P.re.skle[1:- dera estar ferido o Governador Adt'\que me !llm.TQU o '<ilistl1ílto oolega SI, de termána.do o OOlufuio é que l8e deu te, à ..vel'~~ das ~Tel1lClas no .Ma- mar dI" Barros.,ofl,Plll!lf;ado Ruy.AlmeJ.da. o incidente, ·e já an ouk'G local, bem r.a;nh~ ~a., mOBtl'8iL que. o ,Govern? O SR ALTAMIRANDO REQ'UIAC

.!P.tIi. !!>Ouoo, em llIimopJ1es e ,(Ui. IV e r S.\il. distante 1lUt n"a~a João áLsboa ' alI, nao 'teve nem podena 'ter parti.. . . . : "~illoosa de 'loa:ncada, ~ meu i~w;t're OS' R "'A-' 'A_ =-."'~ .", G'" , cimteão .alguma. no suelt,o na inter.. - Poderei tranqUllizar Y. Ex.a. neSL~.", r uy ,~meg,,,,,,,,, - """L.."" u ",- _. 'pariic 1 ' . ~ -,*,migó, De;p'!a:tado Cl~ry ...r8ilWCO, ao vêroo :Ütio foo.-nece li. me: 'Pll.rtielllaar.eB, rupçáo do serviço da luz. . u, a,!, . porque 3. • m ...mmaçacJlbe .avásar .eu que vi'l'iQ. 0019.par-.-~e trazem baterias, ilumi'l1âil'l o local do' O SE. PRESIDENTE _ Leml)ro' tralJ.Sm1tl?a, nesta ,hora. e-_de que ~UF.dos .aOOl'ltOOl:n,entoo A do. MaVM!lh~, 1'1- comício e o meu no.bl'e c&ega. acha: ao l10bre r>eputa>do qUi!' está. quase Exa, o 81:. Adem!'U de Ba.ros, pC.J.€l­fima-m.e a cll'cUnstliJ,l'lCla de nao ser co.isa do J0il1til'O mundo e Oov~:rno não I findo () tempo -de que dispõe. ' tan~e:'-t-e convellCld:o de. que a r_e~pon_eu ,ma;ranhense e ~de_ nem ao ~enoll ter apreendido essas baterias! . O SR. ALTAMmANDQ RiEQU!ÃO sablJ.iàl1de dos .fatos - se ~ er"oonhec~ () Maranh:w. Ap<rove1to A' O S". OdiZ01t Soal'es _ Quando' '7" Pediria ao y. Ex,", ar.. Pre~id€nte sua, também 11ao era do Governo lo·(}pClrtllludade - res-ponclendo.a.p aj!l~r~, houve e incldente, na. Praca João, lnd:«"IOOSS~ !Sobre se 'd~ <dJe üa~~- pela madrugada tom~u o ser.te do .JJ.Qpre Dep'Ll'tadO ~Y Al1!t1eid@,. iLsbos, o comício já esi,p,va -termlna-d6, I tempo 1:inutl1lldo. a~lao, sem_ bulh~. nem matmada, f-'- ;pa:ra resPi'nder também 00 Depu~ segundo inf'Órmação Pl'Ovenienté élol -O SR. PRE8JID~ - q ~o- voou de Sao LUlS;

:tB;.d4;l Cr,e.PQrf :Fll'fmCO. É \\'elXiooe que prõpr.i(} 'radiograma do aVião do Se-I m,*,o orad~ ;~em, Mnd.a, é!.ez mmutOs ~ntretanío,. 3.1.em, do morto, ~(n!W .aonh~ e. j;enra 1l%1.i"~e. ,co-' nh<l'l" Ademalr de :Barres publicado na pala ConclWí ,11, ,sua {)1·a.ç.ao. ~ üUJo cor:p~ fOI e~tr<'ll.da bala ~ue na~mo tIU'!l~em lltllô OOUhec1 l'E!UiroS '~: imprensa. ' , .O ~. ALT;EMmAND9 BiEQUIa9 era da .Fo.rça Publica do F.>l.aC:o, os,~el.W eKpOOn<Des ~e ctiLw'a,,- (;) Il1J!lile nao O comício ;rea1izou-sé na Praça Deoo: M;U~o obr~o, ~ 1~ pretelld~a 0Etros rendvs - dois a.o que sei é

ampeúle cr~ os eD!1h.eça de l011g,e.e ,de doro; o ti;rôteiô deu-se na. Praça .João iWmro:~-me :m.am .do .Ilt1!e.1.SSO na ~:1~ l1a~ ?ez~ çomo afmha,rall1 - .são CLr­!perto, ao mesmo tempo, atra\Ves, lie I.âfiboa, 011de se· acha a red.ação do b\m.a.1 vou, Pf:::' enb:~ Jâ, :na. 8-P,,(;)- ,rehglOl1arLOS meus, isto é, 'Cam.pllnheLS~ valores e ~ ""bras que dedK~- ~'iDiárÍ\) de São Luís". j01'íl1a.l do noo-'c~ dos !a.WI'S deselUolaJj·(js~ Sao 1'08 meus do Partido Social Traballs-ramo Conheço tão bem·(.) M-au'Mili.a;o Só :Partido dep.redado por um grupo. LU1S. " ta.lll~to Sua ;mx-ee'1ênci.a, que ~~ • .é de componentes <1P préstito 00 GoveI'- a~Q1'.es, ~omo ID;Ulto bem éJIS'~'rO Diante da exposição que ncabo defdho. Coo~:'t> pm ~a 1hlSOOl'16, nador Ademar de 33arroo, que se diri- i1llS~e DeP~tado SI. Jon;as, 00IJ:~::1: :fazer.,. .pela sua tradlçao, pele; 800 ilra.VQrll. ~ gia elltã{) para o Hotel Oe:n.tr.al:. .1.:0 S1'," GoVe1:l!ador ;Aâe~aJ:.<T.de Bar.o~ o Sr. c.repol'Y Frmu:o _ V. EX$p.e1liJs ~ ih~ne!lw. :rlustll.\~, PO'l!lCO • O tom fias ~a1aV1'as qUê estou ~. ~~~~ ~:°:fot':ôs~;(}:~: ::-~ acaba?-,á dlZ-Bn?? que foi o povo qUE~~w,oo.t) ílimo.h-!liJa. pahoo1il~f) 'Se'lil, 'l'~n!l<?, Th maneIra peja qual me -estou vidades'. oratórias e àS d~ ",eu/'! co~- agredlU a pollClu.m1C.í\.(1). , • dmg~ ~ adv~rsarlOg de meu ~to: religionál'ios, e somente mail>! tarde, O SR. ALTAMIRANDO REQUIAO

.q Sr. 1l.U3J ,A.;~a - ~ agem de V1Stlf; 1ID1íti(l()~ ~ ordem de ~deIM;. O, depms de.oo formal' um prés~ - ••• resta-l!08 apenas, Sl'lte as pa·e..~a.l!l..ilhe deshtstu.ndo ~g Í'l'ad~~~ que. estot! e~abfl'!~~do ~ ihscm'- ' A.e c.h>egOu à chau1.aêla :pl'aça do lavra~ proferIdas, quer pelo nobrr

. <il 'SE: -;AL'll"AMIf1..ANDO REQUIAO .so, tudo ll1'!heQ. p.'el'fe1tal11Bi11te ft. Slll'et- que ,é a. praça Doodoro, 'ali DepUtado Gurgel do Amaral, quer pe-- Jl!: ~~ji} q,~ aeaoiJl;>, ~~,q1!le Cl~stU- nidade com :que .dO asst!lntô_)llr~() '~'Y'OU {!) c<J'nJi'lito. lo ~ob:e Dep~tado Jonas Coneía,l!'N:Ji> uatm: :tô~ a$ .'111000, mesmo ocu:p.ar.-me, Aeri:.<ll .de ilUL'l. \l:~~ h~ ~ e;r.... Odilon. Soares _ O C011- c0ll:!lar na açao das autoridades.quando deH.a6 d:i~. , 'Se)' nem M Uímultõ. IU~ illS: ~u- ~~Vôl1 l'llt prAça. .roão Lisboa Nao é possível de..."Cl'€r das autorida-. IQ /h'.. C:e'JMM"1J ;l'glMliCW - lPe:i.'m?1ie .sã~, !lWn ~ tiol-ê!lc!l1, :""" .lê~l!;:3 ;d ~ dt!- .JP'l'8,Ça. ilooao.ro. ;m: des pú~licas nêste país, porque• .qtlan.~,~. V. iEm.;,; ..~ U""n1!'.Tr«. ,l';tu~f qU,f lia;\'an.~ ~ eôni1\l1~, patl[Ue V. Ex.a do .descremos, quando nel-as nãG 'Clê.

ti) m: AL'Td.\JMlI:iL\<C1.""-""" :LV"'''II........ zer íOJI, a. Wj;lGg1'af"'l$ Mo .c~de. POSl'ta.nmos cOl1fia.nça (i)9 <culpados-'" ,Oo!mtlmte. «lUe '!rel!i!'t)l.'l-ti~ well M 'M TAMIRA'NDO -REQUIãO' então, seremos todos 'nós DerG}lle te:,a~'te a~ 81'. 'J)el'l~~. ~.~:. IB' .::1 se trav.au o conflito, rem~s tido o govêl'n[\ que nter-eeemos.lia.' ~ .~ :to_..q~_§;!L~lm.eJl.1: (MUlto bem; muito bem. PaZnws) "

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Agõst':1 de íS)/,O.. ,-,---,-,~

OI,'RIO 00 CONC~ESSO NACIONAL__'_...--__ ~ ...~., --.-...__.._0__-

Pulhe.l=-o Machado.Santa·· Catarina.:

Bana Jordan.Arlstides Lnrgura,Orlando Brasil.Rooerto arossemoachér.Rogério' Vieira.

Rio G=lInde do Sul:Antero' Leivaos.Art,w'· Flscher ~

Batista. Luza.rdo.Fre:ltas e CastI'o.Hel'ofílo AzambújA.MérciC) Teixeira.Pedro Vergare,Raul Pila,Teoc!om!:',,:, .' criseca - (75).

Oi"j)EM 00 DIA

O SR. PR.E.OIDENTE· - A lista dcpresença acusa o comparecimento de110 31'S. Deputados. •

:Não há número oara a. votaçãoda H.r>té:ia que se acha sõore a Mesae da constante d:t. Ordem do Dia-,

Passa-se à matéria em.vdíscussãc.

Sr. Presidente, Srs, Deputados! Junior à více-governanca doE~tn,(lo.Qurmdo a opinião pública nacional. Por mais de urna vez. ( o Sre sobretudo o mundo oolítíco brasí- Por mais de ama vez o Sr~ Ademar teieiro. alnda não haviam retotl1a.doa. Barros mandou tr-otear o SI', Ge~ujlJ

lê ' d id a Varrr:lS em praça pública c S: E.<<:e·sua, plel1'a. conse ncia, ev o a c - l1lcia" escapou por pouco, tn-Iusíve ,,'lUll':Itàst.r0re que ta.nto abalou o Brl\llll I- aqueda sôi>l'e o solo do Rio Gran- connclo .rea1lzedo Cl~z'ltrv da, .prop,. flde do Sul de um "Constelatfon" da calJltal do Esi;;:do.Pal1llJr. sexta-reíra última. e de um o Sr. , Aw'e/i inot.en» - E 113. cí-

, f id d· dade de Tau1)atr., ol~de o S!·. Get:u!l~"Ledestar", qUe cel ou dez v as e Va"gas foi n.!Vf~Jado POl'Clll':,'.llg'a:; d<tconts-râneos 1'1OSS0S, ínclusívc a do •, d S d S lrrad !;;!', Ad<:ma: de Barros. "eminente e sau 030 ena or a.. o O sr • Pedr" ['om.tr ,_ Nem ~ Soro.

Filho, quando a. opln!ãopública se caba pôde chega:" o S1'. <?<I;ul~:) ViiI'''achava, ainda sob estado de choque, g"a.s. Em Tauo.,ré e em Rl/)I)Ü'a~) pr~­atõníta, sem a posse':lesi mesma to S, Ex," foi i'::'otead:>a -nanao norecebe a notícía de oue .o Governa- SI'. Adernar de Barros, I.~,.D pan nãoder de São Paulo, em plena. eapíta! falar nos outros crimes do governa­de um dos l!:~tados da Federação, dor do ES~'lclf). 'l'dmbém e"~(>'l crm,I,!';:;fêra metralhado. num comícío, tendo os atentados as liberdades mdJVI­caí~c môrto um operário e ficado duais. Inclusive os sucedidos \1,) Ma­fcr:d~s mais de dez pessoas numa ranhâo: 111as, se (I f{ovêl'no (lê~te 11ls­elas p'Rras públ1cas de São LUis do tarlo aplkar os métodos do Sr. Ade-«Hn'\"~Tlháol .1\ mal' de :Bg-1'O~ em SãoPaUlo,o 110h!'.:!'

O sr, Aureliano Leite - V. E.x. me orador pode ficar c'':l'to de que :1:;0permite um aparte'! só o govêrno do Mal'anh1io pl',;),/arã.

O SR, BATISTA LUZARDO- Oom QUe foi o 81'. !\:!cr:l1ar 'Ie Barros ;Pl:rrt,todo o prazer, . mandou at!~al' contra seus l)l'opn11f

O S1', Aur~úan:J Leit::l - De forma ocrrel'víonános. como também, R8'(1," I?ARTEA'n: AS 11 HORAS OU alcuma estou oe ucôrcc ou lJ1<:. koli- possível U1:l'1c1al'á nre!ldt';. o Sr.

ANTES) dar:zo com os acontecuuentos cio 1I.fa.- t\dE'!Tll1l" ce Barros, (Riso),DiscUSl;ÚO do Proieto n." 644-11., l'anhãc. :Nós, da (7!liã.:> De:uCJ<:rátjcil. . O SR, BATISTA LUSARDO _ ()

dl' 1949.· determinando o compa- Nacional. aliás, pela voz de l1c~o~la:er, n(JCúle colega. allarteante revela que.!'«<cimento de representanttdo o UtL'ltreDepma'l(/ Soares Filho, .Ja a~- em 1947 quando da ptopaganda clei­.'11ini3tério Público nos inquéritos claramos que não a!JrOWirtlOS v Que toral e~ São Paulo para eleiçiío doifldn"itlistrativos e policiais: COIr/. houve naquêle Er.ta:!v, ~. la:lle:ttRlnO~ vice-governaclór do E~tado, hOlfve ~nllJore.c:er da Comissão de··C01t8t1'- essa desgraça, :'.'1:.18 O..l_f'€ln, Que 11.1 Taubaté e em outras cidades tll'Ot'~l;JS

t· lo ui a nen guns ilu.sU'es colegas, ll1Ml~lVC. V,. Ex- cOl4tra. o sr Getúlio Vargas e o lJO-tuição e Jlts Iça pe arq v 1 • celê~cia ~eseja11l1)h1tal' (ir-, "anjo..: na 1J1'e.e eminente Presidente desta C:asu..to do profeto. poUtlca naci01l:l.l acaba. d~ apres_l1tar Pergul1to eu. IXll'ém: a quem faVO-

O SR. PRESIDENTE - Elltl'ltem os prolegómenol) da tl'agéd;a com q~e, l'cela a.quela. campanha? Com quem",i~ct'."sãoo projeto, talytz, !l'á, eUSf1~lguetal' S te1Ta ba~- esteve aIla,do o ilustre govern~qor d~

Te11l a pilluvra o 51'. Batista LU- ~ell'ante~ Antoo1pl!'damel1te,dc1lullC.O SâoPaulo? Quem era o candiaaro lil

zard'l esse.s fatos à Naçao. vice-;:ovemança daq~ele Estado? .O . SR.. 'BATISTA LUZARDO (O) O SR. BATISTA LUZARDO' _ Sr, 'Senho1'Cs, o ilust~e cQlega ~pa.l~:e.

- .:'l, J>.~idcnte! Acaba V, EX,a Presidente, dizlill' 1re rep!'eSClltgll~e Il.ute 501'1'i com um sorl'uo • ll'Ôll1C~, I

dll ..l1unciara discussão do p1'ojeto de São Paulo qu~ o Govel'nad,)1' Ade- malâoso, mal encobrÍ11do, com e..~~ SOl'~n,o f'044-A, .de 1949, que. ~etermil1a mar de ~l'r(,S já ltCCl'1l COIl'! o.~ pl'Ole- r1.so, o Zlome a que me estou referJn~.ocompare<:lluento obrlgator1o d.e re. gómeno.sda vJoJér,c1l\ '~om que preem- do. Avalltagem daquela. ca.mJ)anha"'Presentantes do Mlnistél'lo ' Público de perturba.r a campanha, a propagall- seria do genro dontual Presidente daIlOs inqi'ioriw.s admin.1.strativos . e pc- da. eleltoral,e. ll:üurlllrnente, o próprio Repúbliea!. ,1ic\ai'" O pal'ef.er da Comissão , de exercicio do vot:), no dia 3 de ollt,ub:'o. O Sr. AurelIano LeIte _ y,Exce-OO!1.s~ituição e Justiça opina pelo ar- Mas que proleõl;"lllenns são êsy.s·;' Que lénciaestá desviando a. qUt%tM,quh":llItento da pl'oposiçâo. ,te.l1t,ati.V!\.de Otlrtlll':~~c;ão,clq,()l'd~m s~O SR.. BATISTA LUSAR.I:>Ci __ Niio

A ~ugestão do p1'o.ieto é, sem duo tem ver:flcado em 5:10 1aul,~ n,IO ,d~ intel'CoSSa ao nobre col.ega a. dlI'cçã.o dovida, da mal..~alt.J, significação e, Re nun.cla(jos por S. Ex,~ dli tl1buna. (,t"IS- .~ discur<o Não sou a.Pl'll'lldiz t13.aceita nela. Câmaz'a, dará maior tg Câmara? m~u ~ • •.. '1hcunho de lisU1'a MS inquél'ltos e pes- O 5r. Aureli:L '10 Leite _ Daqui a tl'lb~na, . Quem da l'umos à 1~111 ~ ~qujsas realizados pela rolida., pcucos Insta1'L:e~ denunclal'ei à (~asa oraçao souep_ m~mo e de!a ~!C d s

P,,:r terín4'ima relação com a ma- ospro;egómenos da tragédia com qUe: vlonas ocas_oes que me con\em.téria.sinto-me bern a V01ltade para o 81', Atlemnr de Barros - rcpito- O sr. Aureliano Leite _ .Pel'doe­tecer comentários também a propó~ deseja. ensan?;ilfl11tn.r o Estado de São me o (~\1,roámlgo e velho. colega.. Osit'b ,~osaco11teclmentos trazidos, ~in- Pa.u!o, Acres..:tllta1·::i que S Exce- fa.to ê que S. Ex," quer inocenta,r .0da h4. pouco, ~o conhecimento deste lênda prepal"a. 113. terra. paullst,a aquj- Sr, Adernar de Barros dos acOllteél­plen.!tl'io nelo 1l<ib1'e reorese11tante do lo que J4 se tem te:t(J 11lS 0,,';;',18 uni- mentos apcntados,. Vem ,a talho deDist1'1to F~era1. S1', De1)'ltado Jon~s dad~sfederativ3s cOn1l'elarã:) a gr:m- foic~, agora, Wll d~s antIgos compa­COl'l'f'la. cujo lJOme decllno com a des fib'1.1!"as da imurenÍl'l, O Sr, Ju· nhe1ros do SI', Getulio Varg<\s decla....gim'n'lt'ia. e o resp.:lto que nos me- 110 de Mesquita. Filho tem sua eMa, rar qu~, na canlpanha p,a.ssad~. atlli­1'e"e. em Sã,Q Paulo cel'cacla; de indivíduos de go entl'J,() de S, Ex. a. fOl metJ:alhado

O Sr. Jonas Correia - Agradecldo má cataclura: automóveis ~emchapn pelo 51', Ad'emar de Ba.rros, COmol'odelam,1he l'esidên',ja e p,'epal'am inocentar, agol"D., o 81', Adernar de

a. V. EX,a, contra sua figul'a. impávida as mesma..> :Ba.rro,s em fatos de tal na.t1ll·cza? IOSR BATISTA LUZt\RDO ba.rba.ridade~ q'I~, em outros F.stndos, O SR, BATISTA LUSAROO -Re.

PeÇO a .atendio da Cà.mara J>al~ o se. tem !>rati~a~o contra vulr.o.;; da 1m· llOrto-meao.s acont...oell11entos do Ma.texto do telegrama. l\ue lereI, VlSto prelJSa braSl1elt.<J., lll,l1hão. Vim à tribuna. porque l'ecei.o,cromo, à. mal'gem dêle, sou fOl'çado a. O SR.' BATISTA I,UZAR.DO _ ngol'a. quando estamos no~ pri~neirOo'ifaZl'r os eomelltá.l'ios ttue me pare. Diz. muito bem V. Ex.", uobre Depu- paS&lS da. campanha pl'es1denc1al decem .necessários, neste momento: tado Aureliano :úlite, flUe s.ão a.P"l1l't1:i 1950, queêsse" fatos se l'epitam, ,_"O GOVêl'110 sabotou e trocou .... '"

O luo'a.r do comicioduas boras prepfl,l'atlvos. acenOt;, ameaças, que V. Há apenas 15 d1a.s. O Brlll'lUlcu:O" ~ " Ex,a caracteriza como prolegótnenos, Eduardo Gomes começou sua peregr-J.-

tlJ1tes de sua. l'C'alizlU;"o • mas, na. realidade, tato!! bárbaros cO-I1(j,Ção civico.: o 51'. or1.stia110 Ma<:ha.-~oejaGobeve~lno!\ sCaboAmtoarau.:e troc·.... 1110 êsses· ocol'lido& ontem· .. em ~ São do apena.s visitou uma. cidade do ~o

vu Luis do Maranhüo, V. Ex,' n&O os G1'RJ:lde e outra do. Ditado dO Rio, di­f11ugar do comício duas hol'llS trará. Não eswu aqui para 1ncI(:entl\r rlgíndo-Iledepoi..., para o seu E..'lta.<10antes de Buareallzaçãol '~sar a personalldadedoS~, .A(!pinar ele Na.talj o terceiro candidato. o emi­disso e .de ter corta.do a ilumina- BlL1'I'08, nem o seu POVêr.n.l. Ademar nente Sr. Getúlio Vl101'gas, aindn.c.')i;4\,!;lào, o POVo se aglomerou, tel1do de Ban'os, é, porém um delllool'~tu. co- em 'Itú,em pl·epamt.lvos para iniciar,~e ft'alizado o mesmo em. calma mo os que mllÍlS o I;ejam, lideI' de uma 110. clla 9, sua grande ca.tnpal1hlJ,. pel~e t\1l. escUl1dão, Depois de terml· gral1de C01Tente j)OPllhr, e. por isto Bra.sll af()ra.:n!ldo, 06 elementos que, acampa- mestno e.'!tá inqule[ando, .de l1á muito 51'. Presidente, tenho A satlsfaçftO do:nhavam o Sr, Aderna.r de Bllr- impaciênclp. /J8 paul~ta.r; CIo Cjuatl"ocen. comunicar à Câmara e. l\O BtM.11 que,rClS, aclatnav:a.m. os nomes de S. tos anos; ..' " .110 dia 9, êle se dirigirá. 0.. Pórto Ale­Br· e do senador Getúlio Vllr- E ês&e, preelSamente,oqUllc!t'o M grei dali, til)' diDo lm~ill.to. B S, Ptl.\tloll'll6 e. aopa&8rem pela. ~a qual, pOr ce':to,se '\tal refErir o lll'lJl'e e de Súo Pa.ulo ao Rio de Janeiro, deJoio LIllboa, a Polícia, abriu rogo. repl'e8ellt1lnte 'l'mullsta. :M!lS,.&e S. onde po.rtJl'á. para o ~tado do A1na"tendo caido môrto 11m .operárlo Ex,II. tanlbêin enveretiar por êSi)e tt'l'- ~mas, percorrendo todo () NOl'te e oflr:anc1o ferk1as mais .de dez pes- reno cl'eia q eWIKo fugIrei: Mui C's- No!'deste fi falando em tôcIas os ca-IOU, P!'oduziu-se, então, ~,"lde ta.l'el para aconlll8nhar.lhe os pas~, pll;aJ.s e 'cidaôcs importantes,. ..e6nfuslo, 'A multidão eondua\.a.o seguindo-lhe as lle8WII$\ ' . .. Pois ~quat1doestp, n1aJ1há. tiveeorpo do Opel'Ú,rlO que foi arre- o Sr. pedro'.Pcmu&r - Peí1tÚt& . o .I\ti pi'lmeirllB notiell1B dos .ncontooimen­bllotado, mels to.rde, pela própria nobre orador, enliio, o teatemunllO de i:08 de SioLuIz, surgiram em ~nN.polfcia., EIltabeleceu-se nova con. Uhlre})resentantenaullst&. Tomel pat'- memória 08 quad1'Ol1lque presenc1e1 :na.flldo". te na c&mpanbll. cie 1947 naquela (ICe.- .1ne.'Jquecível campanha. de 1929-1930,

sJIo ao, lado do Sr. Gl"t,lllto Varllas,· Stlnhor(l6! Ahula tenho, fotografllodO(.) 1fãc foi revisto ltelO orad6\', apolango·a candidatura dOSil', CY1'1l1o em mil1b.a l'etlnG, o ~rdQ<lciro bOm"

6180 Sábado 5~' ',~,

O SR. RUY,ALM;EIE)A -atoraunia questão de ordem) - sr. Jlre.sJ­dE:nte, não vou falIU' da pollticado,Miranhão.Vou, falar da pol1t1ca. doD1.st:Ho Federal para apresentar ..V. Exa.rcquer1Inentovasado 1106 se­iuintes têrmos:'

" "Requeiro que o Poder Execu';tivo informe, com urgência,,' por1,ntel'médio cio Sr, .Ministro doTr::tbalho, a razão por que atéhoje não foi pago peloSAPS a5eUs servidores, oabâno de Natalde 1949", ,

VeJa V, Exa.que é bem razoávelêsta requerimento, porque jáes~amosno mês de agõsto e até hoje nao ,folcumpída a lei que instituiu O abonode Natal do ano passado, (Muito'i:lem)

O 'sa PRESIDENTE' - &tá fin­do o te'tUpt) destinado 0.0 exPediente.

vaí-se ~::ssar à Ordem do Dia.(!'amu) ,

Comparecem mais 06 Srs:AmazOl1a.s :

Oarvalho Leal.PaUlo Bentes,

Pará:Lameira Bitellcourt.

Maranhão:Crepo1-;,' Fra11co.Freitas Diniz.

Piaui:Alltôn;o 'Con'eia,COelho Rodrigues.JoséCândldo,

ceará:Beni Canalha.Ferllandes 'reles.Btunberto Mow·s.,José Borba.Paulo Sal'asate,

:Rio Grande do :i~orte:G.:1 -':""\;-.res. .

c :. ..··úa·A1~é;;'~0 Figueire*.Ernâni Satiro.Jose JofflJy,. Pernambuco:Arruda Câmara.Gilberto Freire.~o.sé Maciel.João Cleopl1<15.Lilna CaValC(1J.lti.Sous.a Lr€ào.

~<:':as:

au: :'~:eira.E~.•~':';

AlulS;()Qe Castro.Altamiralldo Requião.'reodulo Albuquerque.

Esplrito S'aI1to:Ari Vinna,Asdrubal Soares,

Dist1'i to Fede1'al:Antônio Silva.Baeta Neves.Ben1c10 l!'o11tenele.Benjr.mim Farah.Euclicles E'igueu'edo,GU:'!,WI do Al11at'~.

H~rnlcs Lima.JOlla~ Co:rela.J,ose Romero,Jural1dir Pires,Milton '&,numa.Ruy Alme:da,Segaàas VIana,

Rto de Janeiro:Abelardo Mata.Amaral PeIxoto.Bastos Tavares.Eduardo Duvlvier.~túlic Mou:a.MJguel Couto.Soares F'Hho,

Minas Gera.is:Dan,el. de CarvalIJO..tOCI Figueiredo.LlIl'111' Tostes.:Mô.rio Brant.Ped:o DI:~ra,

São Paulo:Antônio Fellelano.Machado Coelho.S1lvio de Campos.

Goiáis:Caiado GOOó1.:D!ogeneB Magalhãe!.

Paraná:Ara.m.ls At3íde.

Page 13: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

Sâbado '5 DIARIO DO CONORESSONACIONAL ~~ôsto de 1950 6181

rnll'<l~iô que presenciei em Qum'a.- de m'a&lllo, corrente popular, delsllo &Id&del!l pl1bllcB8 são tolhidas por 'au-'I O SR. BATISTA LUSARDO_ O'JlllWIS, clcio.tie de per!'Ulmbuco. comodidade de 'seu Govêrno, deixa. a toridades prepotentes. eu tenho sido de.spachoque lI(laba. de ser lido paio

sab~all1os que, quo.nc:io a. caravanA tr~quillcla<le que podia. eatar u8U-1 acompaeíhado, algumas vêaes, na mi- -nosso eminente colega, ,Deputadose aproxímasse daquela. cidade serta> fru!,11do no seu Estado; pllll'& • num nba fraqueza, pelo, tortalecímento da l!iUCliC.,·e,s Flgueredo,não deixa, duvi­neja, algo de perverso, de desuma~lo avia0, percorrer o ,Brasil Inteiro e dl:- atull.Çfo dêsses dois companhelrol(em ~s: ~ terminante, claro,' precíso •estava sendo preparado contra, nos, zer quais 88 grandes ínquíetudes da d'efesa dos oprimidos. Vem, po:,tanto, convíneente; .'contra a comitiva que eu tinha a hon- .hora presente, dizer o que se deseja a propósito, lêr êsse telegrama, N;lo O Sr. FrettasLtnt:: - ,Ambos OI1'[\ de cheríar , nessa campanha, quais OI! dogma.s no quero entrar no debate, porque é uma despachos. são convincentes na sus-

l'(.eclólJzJr;.'os pelo caminho v:\ria.s de- terreno pollUco-admmistrativo q~~<l es- questão oue considero 1~a1 do Ma- peJçâo .. O 'telegrama hdo por, V. EXdo.Iegações, 11. fim de que não chegasse· tamos defendendo, P,o!.s bem', é tUdo rar.hão, mas que já seesp3lha por é hiperbólico, exageraao, E'da mesmamos a o::w:ar.l1t1'.tls, O morticínio se- d t +ft it Ol'h. fatal. O desrespeito Soél'ia ímedía- Isto tl\.!e enerva, que ínqueíta, que per- todo o Brasil e nos am-e ronta tam- maneira s~l>pe o o que o.,eneralto e as COI1S::qUências, com derrama- tuba aquêles que não podem pene- bém a nós mesmos dl\, Capital Fe· Euclld~s F.gue:edo acaba de ler, Pormonto de sangue Se fariam sentir den- trsr ln:clatlva dessa natureza, deral, uma vez que OS" processos da, que na ose rererem ao empa.itere­tI'O de poucos II1.stant~. EàÜretr.nto, a O Sr, Jona.s Correia'- concede-me província são os que já se esboçam mcnto do jorl'lal? POl' que? POI' qU3'enravana lii;)enl.l n5.o se .intlmldcu, V,Ex;& Um aparte? . no Rio de Janeiro. Vou lêr o telegra- ~Ó houve empastelamento depoís quoCumpriu o seu dever: àínda que re- O SR., BATISTA LU'5AROO - Pois ma: ' dêíxaram a Praça Deoaoro e, .se~di.duzída 11. um-E-6, deveria ter a,hO,nra não. "Maranhão - Deputado Eucll-. rgram à P1'~ça. João Llcboll,'!' Já to-de cravar na praça pública de Gal'a~ O Sr . Jonas correia - O l>rtlhantf des Fi~tleir~odo. ram de espíríto pre-meditado turno aonhuns o grande estandâi'te pelo ,,QUEll discurso de V. Ex,a põe em relêvo a R19 de Ja1!eiro. _ . Hotel. F01' que ,a isso não se rereremnos havlan.os jogado na er.1r>r'~ltac."\ fl!!ura e 81 lItua;;ãopolltica dO Sr. ComUlnicilmos ocasião ChegaCla! 05 dois despachos telegrá:lcns,oCiItde 192C-1930. Ademar de Barros, Permíta-me, 1)0- Ontem Governador Adernar esta V. Exa, e o d S:. Députad Eucl:dzs

Clleg;&.;.-c~ emGl\.1'anhuns às,,10 ho- rém, acentuar, como adendo à vailo- Capital tr insformada Pr~a.- ,d'e ~óuelr€'do? P()r que?Do~Or03!loras danolle. Mal divisamos a p!e~a sa exposíção de V,Ex.s, ser estll a Guerra com fOrças cavalaria m- ínterroçaçâo l; ..pública, para. princ!'pl:u' o comício q~~ primeira vez que, no Bra511, se 'reu- fal1~al'!a p'!J:cia 'emb,:,laclas lh~. O sr. ,Eucll.des F'ígtLei.n:.to - Nãocicverlamos fazer, aind'a, naquela. '101- uem, numa campanha úr.1ca, três li- mínação publica par~l<'ula: cor: .respondo pelavel·a:1t.ac.e r.os fa.tos,'te, e o quadro se pintou id~nt:~,:>: deres poUtlcos que têm, , reaãmente, tadas, t'Jd~ com. obj::hvo f!ustrol~ qu~ na~ con!leça e aOI? qua,J.s nãoapagaram-se as luzes e foi aquele me- nízes na mesa, E, o que. principal- manírestações progamadas pt P? presencie, senao pelo credho qUe m~t'mll1Rr sem treguaspor mais' de meia mente inquieta e mais do, que laso, lícla também prol,blu, reallzaçao merecem os dolos lustres s.gl1F.t.fu'ios c.o11ol'a, amedronta oOovâruo são justr.mente comi cio praça João LIs-boa., local te1~grama que ~bo de ler.Pernambu~o, bem co,mo (l Brasil In- ()5 trê~. lidtres populares do Brasil: • tl'adiclonalmente escol~ido r«;,~- O Sr, Freitas Dinz- V,Exa, co-

té'o, .sabe quais foram as coru;eqüêJl- o Sr, .,sJetúlio Vargas, o Deputado nil'~ dessanatUl'eza, s~ndo m~_- I1hece o SI', Deputado Lil1oMach~,d().elas d3.Q\leln noite; Onúmero' de r,er!- Café Filho e o' Governador Adernar mo. pl'omovi:lo máxima ordem Sabe queS, Exa, é homem violento;<los cmol'Ws em Garanhuns. de Barros. Praça Deodoro porel::ment06 - ent~'e,tanto, faz comlc:os no Marannuo

Além de~sa,quo foi a ,chacina em , ' " , "'I, PSP et 'TS, pt após comi{llo, on- e, até-o momento, não m(luve reação.Nlttal? rqa mcmort.vel noite de' '1 de ,O SR, BATISTA LUSARDO - Sr, ,de ol'atitlres tratara." prlnc!l>al- Têdas as reuniõeS se realizam emfcverelro de 1930, chegavamos a essa Ptesldent~ com ê~te .f.xórdlo, creio mente pol.itica Maran~~ru;e, cres- ordem, Por que somente agora.ocmcidade, prevenidos de que Os &1ca.rl~s poder entrall' na anál1.e do telegramlll, cido numero popula.es acompe.- oa. Ademar de Barrosacontec~u(\() cntão góvernador Juvenal Lamar- a fim det1rar as concluEôes que ~e. nOO\1 ~demar d~eção Hotel Cen- leso? 'E' porque S. E."a, tem a"cn1~-tine repetiriam llB cenas de Gara- vem~ encontrar nêsse despacho. o traI; onde jan~arU\ ptmelo cami- nha"', com a qual est,áarmando si.;nhuns. pois' bem. quando ch~amos à aovê~ro sabotou e tr~ou o lugar do nho, foi lnopmadamente atacad,> cârios e a.stes provocm turnulto.s. Fi.-PrMja Augusto Severo, mal inlciava- comi:.o duas horas an.es da sua rta- tiros fuzil policla,. l'esulta.ndo que V. Exa, sabendo dÚlSO;Po.;:.so •mos 06 nossos discursos '- dois d,is- lizaçao. mort,es ferimentos. numero aindaa.fiançá.-lo, 'cursos haviam sido proferidos, discur- O d1e.eurso do nobre llder do Pll:r- niio conhet:ldo, porque policia O 'Sr.EI'clide3 Figlteiedo :..- Há en-sos 'de três ou quatl'(l frases, nadá tido que ter por chefe o senador Vi- apossou Iladaveres e fe--los sepul- gano de V. Elea,: o telegrama é as-..n.is, ,tal o ambIente carregado e to~no Freire procura inocentar o Go- ,tar:eve_lla.. familias pt, jantarsinado pe~o& 51'S. Deputatlos Alari~oo.m.ea~dor que já· se pre.sentla - e vern~'d()l'. as autoridades de São Luís Adema.r, In,errompldo' intel1ilo ti.- Pl.'eh~o e Anteno~ Bogé'aquando o povo recla.mava a minhapa- e, também. o Govêrno Federal. O no- , rot~io soldados policia imediações • OSR," BATISTà DINIZ- DAlavra,querla ouvir. pensamento d<l bre Deputado Odilon Soares, tam,bém' Hptel Central pt temos seguns oPosiçãol'Uo Grande do Sul; de que era eu o representante daquela unidade da Fe- razões afirmar atentado 'sem O 8&: BATISTA LUSARDO _ Da!portador; mal comecela minha ora.- d~raçlio bre,..sllelra, em dois apartes 9.0 precedentes, planejado grande -: O'poslção, como· diz o ncbre apal'te-ção, srs, D~putados - nllo teria. clii;<l lic"er da corrente1l"!tof:'blsta, dirl'liu ant~e.?êllcla, objet\v~,atemoriza·or.te por certo. que; pelo cal"r à~três frases - veio o ineapera.do:, o,'J)Il- suaargumentaç§." n,o mesmo sentido. Opos!çoes maranh~ns_8 pt reina apartes, é adepto fer,voroso d'o S'e.gllram-se as' luzes, e foi a faro,osa e SI', Presidente, o eomllllo do sr. grande .lnl:juletaçao pt Capital l'hol'Vitorino Freire'ínolvidável chacina 'de Natal, em qtt'~ Ademar de Barros estava marcado há complc·o Est.i\do 1l1s:gurança, co· • O Sr, Frdtas Din~' ':"-csou adeptoficara.m ali, uma. rua., a menosd.e dt."Z vários dias. O local deslgnad,() pela au- mo jah vem acontec'l:l~do interior fervoroso da cielnccrácia e da'ord,~mmetros da tribuna' em, o.u.e falava.mos, tori<1ade competente havi90 F.ido um,Maranhão, pt s~udaç02~, Alarico Quando vejo a dEsordem de, qtial:nad,a menos de tl'és cadé.veres e vinte Pergunto eu: quando tu~o estava dis- Pacheco ,".!1tenor Bogea,' _ ue: la<lo eu a condeno ,.'e sete feridos, caid<Js na Praça Au- ,posto para que o ,comlclo se real1;&as- Disse Que n80 Cl.1!ero ln~elferl~ nllr q O SR' BATISTA LAsARDO _gusto Severo. E quefo\. isto a.nte a &e em determinado lO~l'adoul'o ,pubU- pol1tica. do Maranhao, senao naquilo , V . ,'pel'spectiva de Mos~'Or6? " d <l i l-o -""lca d,e sso em QUe ela pode ter repercussão na' Slm . Exa, dz bem. Onde se obser·

Sr, PWildente, não f,!.tou aqlllpara 1~rsq~a~~oor~sttd~aE:i.ad'o·sal)ia qú'e, política., geral <lo .Brasll. e, também, var a desordem, alle.stará, a pglav~1\tfUZCl' h1Stõ:'la antiga. Fui porém, ator. num cert~ local. a.t!llnt!l,; horas do ):>Orque vejo qu~ esses I.?rocassotl, que de V, Exa, , :.. • ,,'em todos ê.sses dram~. Ei.sto que, dia tal estaria o Governador de SR() lá l1aquela Pl'ovl11cia estl'><: sendo ado-. o/r. Frettas Dtni..,_ Pelielta­hoje, àesta tribuna, estou~ec9rdando P9",lo para ao Maranhão, por que, tados, não são ml<ito dife.l'el1tes, senão meO'neS'R, BATIS.....A LUSARDOà rn,mória de a.lguns e nanando pela então, SÓ duas horas antes, se ,in(ll- talvez, pela sua escala, daqullo que , " '" , '.L"., • ' •iPrimeiró\l vez a multos, são episódio, cou outro 109;I'P douro 'Público? Ser;a já se esboça na. Capital Fecle::onl '- ~UCIO veI agora, P~llC:;U~ nr.o ha I dn­Sr. Pl',esldente e 51'S. Deputa.cios.que ue o ant'-o 10c:1l eotava no e"r.uro vale ,dizer' Que ameaça.a todo o Bl'a- ,vldade qu ee~ta C.,:nala e o Pa.s Já.11ão podem .sofr~' a. menor contesta- ~~ n!io 111'\\.0:11. lu~:e "i;la lJrc''';rclo~ s11, Sou da oposição, Não sou a favor acr:;la,ram como verdade Ins:>fismâ.,ÇfIO, porque, wb minha: palavra. ~e n~._oe outro mais bem 11uJ1'I'n!l.do? de, Ademar de Barros, mas das Ilber- vel.,. -, . "honra, ê!e.sreproduzem cenas a.utentl- D:s~1arla ue o not>.e n~n".tr'·'G Odi- dades democráticas, e por elas me O Sr, _F7'ettas.. D1.nlz - P:otes~v:cas, vivldws nactuela memorável jorna- lon Qóres

q-me dês.se e:<,,,:,!jc~or.ão neste bll:terel, esteja üofrendo. opl'essão Ail1tla, nao foram ILda~ asinf?l'~açO~9

dlL ~ oe'1tido, , .' qunlquer dos meus adve:sãrlos, E~a dogovêrno, AJnda; mto ~e iêZ, 111:Ut!-Dai a razã.o por que 'recebi com es- .. O Sr Odilon Soares _ Perfeita- o que tinha a dizer, como oontl'Ibul- t() para .dlzer se e ou l1ao verd8<le,o

i!lCt11to a notícia, esta manhã., do que mente.' V. Ex,n ,'ft,flrma lI,ue houve sa- ção ao discurso de V, Ex,a. ,Q'ue estao dl~endo. Aguardemos 03hlwh. sucedido ao Governador Ac1e- botagemno comido, maS também diz O Sr, Jo.nas Correta - Permita-me acon,teclmentlÀ~. , ' ,ma,!' de Barros - ao Governador Ade- que o mesmo se ~eallzou. Se êle foi duas p&,lavI'as, apenas, Como vê V, O SR, ~ATIST~. LASARDO - ~­mar de B~,il'ros, senhores! - ao aover- realizado, mesmo sem luz, C(llt1l Iam- EX,a o dt!Spacho lido .pelo Deputado zia eu, SI. Pres.Cle~te,j~ ae estarnador do maior ,E'1tado da. Federação, parinas, candeeiros e "utras fontes Euclides Figuep'edo nao, difêre nada sentido que o, Pais acr~ditou ~'18:J.ldel' de um 8rande Pa.l',tldo e, ma.ls do deenerg!Q, tendo funcion:.do' os abda comunle\lçao telefônica recebida atentados verificados OI.~tem áo no_teque ~to, lideI' de um grande, movi- to-falantes e. te~do-se form9do o pela Secreta~'la Oerll} do m~u Parti· na Capital do Mal'Rl!hao e. ao c.o­mento l1axlonal, po:que, quer quei- Jll'estlgio que desceu até a Pl'aça.João do, ,e que tive e. honra de ler da trl- mental' de início ,o telegrama, aflr­a'am querilã.o queiram os seus encar- Lisboa onde então ocorreu o tiro- bUlIa., denuncla,ndo OS mesmos, fatos mava que o Govêrno sa'botou o, c~­lllça'dos n.dversârios,o queêlef. nãopoooÓ teio ...:: como' afir.ma·V. Ex," tel'l\a. que: neste ~omento, S, Ex," comenta mido. pois, duas horas antes da St'a.dcm negar é ,que Adenlar de Ball'ro.s vida sabotagem? " com .tanta oPortunidade e brilho, reallzeção, mudou o l(Y.lalanterlor-está dl:.illeminando idéill.Sntlvas, está O SR, BATISTA LUZARDO O Sr. Cre'f)01'1I Franco _ Desejo mente deslg~aC1o, ..~levando pelo Brasil afóra outro credo Chegarei lá, A explicaçAo.de V. ElC~ lembrar ao nobreo::oador que temOs o O Sr, Frettas Dznt.. - Quem ,co~­que êles não entendem e clt;) qual celência, em vez de destrull', ,::orrol>o- testemunho de dois colegas, bem co; prova, que 110uve mudaJ.lça de .:oca~?lJem sequerdeoleitrearama.s !primei- 1'a ainda mais os argumentos qlleex- nhecidos de nós olltl'ose também na O SR. BATISTA LUSARDO - Ve­xas letras. Ademar de BarroS ai está, pendi. ' , Capital, Federa.l. São, testemunhas ja V, Exa, 'tue. apenas duaa horas 1\11.1C0mo todo slf,tema moderno, e novo, O Sr. EueZides Figueiredo -Vem 'Insu.speltasNada mais resta portan- tas da. reunlaomudGu-se o local onde~()mo êste sobress~.:ltoem que vive o a. propósito, se V. Ex,' permJtll a to. senão àcreditar nos fa~ Ilarra- li. mesma se reallzarla, Desde, ~ Un­mundo delJOÜl da última 81!el'1'a, so- leitura do telegrama que agora mes· d06 dessa trib',ma pOl' out:'06 orado- do está. a sentir·se o parti pNS que'1)l'es:mlto e,m que se encontra a alma mo acabo de l'eCebel' de dUM test,e- :.'es, Não adianta, agora vir negar o lIB autoridades do Mar~nllao havIam

'010. humanidade llIPÓS as grandes lnvén- munhllB insuspeitas do, fu,to, do,' !lual que ,iá se passou, O t~stemunho dês- deliberado adotar com le ll\4lã,o ao co­',ções do radio, da. televisão, da tele- tive' conhedmento ao cllegar e. esta'ses colegas, repito, está acima de nú~lo do Governad~r. de S. Paulo!fõnla. do avião, do automóvel, da pe- Casa, Trata~se de dois _dos ma1.s ilUS- qualquer suspeição. ' Ve~)m bem, Senhores. mud.ou-se .01I1cilina e t8llto.s outras cousas qU'.l tres Deputado.s da ,Unlao Democrát:- ,', ,1001\1 duas heras antes e o ccmlclofl.~.som'brar:1mo mundo e ainteligên- co. Nacional: Srs, Alarico Pacheco e, O Sr. Odilon Soares - Nlngué'm teve de realizal'-se noutro lugar aindada a. m~ agu~ada., P01' certo, sr, Antenol' Bogéa, .aies se têm consti- estél negando 08 fat06, E' preciso es- sem luz em plena e~cul'ldli.o .dá noite.Presidente, muitos 'não' compreen- tuldo, como eu, dentro da Câmara" cla:ecel' quem é o autor, ou ores- . O Sr.' Odilon Soares,_ Desejo' dt:t:erdem, Rea1mente é ap.r1meirave2i que sem olhar partido, sempre elementol)Ollo\lp,velo Isso é O, que a sltuaçlí<l...do fi V. Ex,"q\1e sempre me slnt.ohor..'um G<lvernador de Estado, Chefe de que se altearam paradefes& daR li:- F.stado quer esclarecer, e vai f.a~-lo, l'ado com os npa;i;es aue 'O nobre tri.iBlJ,l'ttdo, lider de uma ~andeçorrente berdadeS públicas. Quando as llber- em rleoroso InqUérito. 'buno concede ao- puéo frequentador

Page 14: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

"'12 BAbado,tI ,. DlARIO DOCONORESSO NACfOffAt.: .Agôsto tie - 950

!ti otrlbuDa4ue Ml~ ~v...- . O''''. bIIIIJt .DIaII '-JW qae·o Rera. àconqus.ta, acli8l>uta do pêr· BOS avançou sôbre a urna que ali es:.r.leer .. V. &x.' e;' cua·Q.lMla J4'lçel :DeputMlo LIDo MaebaQo Dio .... aaal'" 00 pessoal. E' ilItoque estamos pre- tn.VfI depol'litada, no tem}>lo sagrado demeDlor ele S. Lula.. é llIl\leJaondeM DOIl? . .' - 8l!l1lc1atlClo, o que se eati cUIlcutilUlo. minha terra, E C0111() recordação doreaUzouo comic1o. se. bouvemudlQl- O 8r. 2'oledD PW - Acompanha0 querendo sa.ber, é se o Govêmo da mortIcinio que ali houve, hoje. BeS­ÇA. foi para. melhor: .Q~ .00DheCe orador na condenaçio dê&aea fatos de.. Rel!lÍbl1Ca vai llU. entrellue. durante senta e ta.ntõs anos depois, ainda exís-o MararihAo, sabe que A.PraP Deo- ploráve!a contra as liberdades púbU- ~l>a.no.s,ao Sr. Getúlio Vargas ao te lá. a pedra que revela ao viandantea.oro é a.ma1scentral,. malQ1' da cu,. verificados. na Capital de .São Sr. Criatlano :M~hado. ou ao se· ali chegado o bárbaro trueídamento!ca.pital. A mudança. fei. pt)rtanto,uma LUla; o Sr. Adf'.mar de Barros acaba nhor Eduardo Gomes. No Estado do Vê V. Ell:,l que não eram nódoa.'l,vantqem. para o comicio do Sr. Me· de Iloter, em carne próprfa o Péeso Mara.nh/i,o o problema é exatamente pequenas manchas, as que se ve:tfi'·mar de Sarros. de uma violência inominável e ·nós, o mesmo. Illso é que caraderiza o .cavam no regime pa.rlamentariõta do

. O Sr. Crepo71/ Franco - A PralJa pauljatas, esperamos que isto sirva de preaidenc1aUsmo,eb:a.z a tôda4l as suas Impêrlo. . ..Jo1iO de LisbOa é tradiclona1mmte a UçAo &,S. Ex.a, que, emrelterooos dts- CIUnPanhas essa nota. qUe conhecemos. O SR. PRoESIDENTE _. AdVirto aoPortanto a mudança dav P~9a.: Joio curhos, tem dtcla.1'ad(), que, no próld- princiPalmente n6s, velhOll oposíeío- nobre Deputado que esti\ .findo o seulocal d06 conúcios.- E .. "'A.'. neasa mo pleito, em S~o Paulo, vale tudo. nistas no R10 Grande cl() SUl que DOs tempo. ',',raça falou ao pcvo marannense-. O SR. ~TrSTA' LUZARDO ~ aeoetumames sempre a ver tôdas r.s O SR BATISTA LUZARDO _,te :Llsba para·out:o local s6 po,jia Bel' Polgo em que o nobre Deputado por nossas Cll,mpe.nhll$ paliticas tinrldas Tel'minarei ja' Sr presidente" que diz o telegrama que tamll<'m re- São Paulo, que tanto honra esta CMa. dll sangue. Ago,ra., no sistema. par· O Sr •.Raul Pila.:-. ~ita-I~e que'~ebl - lntuloo da Pl1e1a em frustraI" o Sr. Toledo PiZa, .cujo nome declino lamentar, êsse ambiente desaparece- acrescente mais uma observação1~.mIcl0. . A' -..... com o respeito e a K1'ande simpatia rfa . .& eleições se travarlam, üníca e Eram fatos excepcionais tão excep:

O sr. OcIbSoares· - ...: ......~ que sempre me mereceu, ... · exclusiva.mente, em tOmo de repre- ; i I 'V Exa.J\lão Lllibcle. era. assim. Hoje na~ é O Sr~ ToZecfo Piza _ Muito obrigado. senta.ntes. Não seria. nessas elelcões ciona s naque e tempo que,.. ,mail.· O abrllo para OI boncles:.r- OSa.• lIATIBTA LUZAR.DO _ •.. qUE se iria. disputar o mando e muito mes~o reconhece, ainda ,hOJe se en-UIOu·a hnpróprla para coDÚclos. folgo em que S.!lXa. _ como, por menos o mando pessoal. No sistema. contl~ lá.um mareo atnsívc ae- aco!'"-

O SR. BATISTA LUSARDO - certo, tódQ. a Câmara e eu _ condene Parlamentar o Govêrno I: essencial•. tE'.clme~to, ao passo que, ~es~e ~ pro­3r. Presidente, o aparte da nohre 1'0- ProcC5S00 como êste, USado. ontem. menté impessoal: é de uma. situação clamaçao da. República, víolêncías de~}resent&l1te do Maranbão. Sr •. OdUon no comido 'de São Luiz do Maranhão que se cria e 'se modifica no Par1a.- tQda ordem COnstituem fatos· come~­Soares, n60 convence a nenhum :;)epU- O Sr. Freitas Díntz _ Nêo a.poIado! meneo, Essa. al'azio pl'O!uncla pela nhos de tOdas as. campanhas.N;ld~a.do. . .:. . . O SR. BATISTA LUZAR.DO _ qual afirmo e afirmei sem:pre que tivemos, até hoje, uma. luta. politicllo

O Sr. Freitas Dlnt2 - Perdi,,! Sl\- Estou com o Jltlbre Deputado por São laso que estamos pre!lel1c1a.'Il,do é truto na. República que ~lio fôsse.pertur..~;emos . que convence, porque o que Paulo. Amo.nhi\. sereí O primeiro, se, exclusivo <10 presidencialismo. E C4go bada por longa sérle de taIs _fatos.:;~ convence seria· de outro 'l11e. não por infelicidade, surgirem cénas seme- a. V. Ex.' .se algum crédito lhe p<lde Nio ~ pOde, pois, con!unrJlr o que:..48se XIlaranhense. lhantes no meu Rio Grande dO Sul, merecer a minlta. palavra,... ",. é regra. num regime com o que é

O SR.. lIATISTA .LUSAROO - a condená~las, adotand<' idênt:co'pro- O SR. BATISTA LUZARDO exceção no outro,;serla ingenuidade muito gran~e al- cedimentc se elas OCOrrel'(lm em Mf~ns Rult<>.. O SR .BATISTA LUSARDO _.~m a~red1tar que o governador "-o Gerais. em Pernambuco ou em qual- O Sr. RauZPiZl.a - ... que se ado· ~. P1'esÍdente, V. Ex.a já me adver-~ranh:lo ou. as autoridades que. o quer olttra região do pais. tassemos () slstelml. parlamentar tudo ttu de que o ponteiro do reló::tio est~repl·e.sentaln fossem.o local. de (lOm.\,· Acredil.a:va. Sr. Presidente, até esta. isso, se modlfica.na. . tnarcbando aceleradan1entoe e qUe lIociopreviame1lte. desIgnado, Pelara i~r. 'manhã, que Mueles acontecimentos de O SR .. BATISTA LUZARDO - hora. de que dispunha para ocuparoutro m~lhoramda a um II vera r o 1930, eram de outra. épD<ll'; er3111 do Aguardemos que algum. dia volte a I.l atenção de meus nobres ares estA.como o Sr. Ademar de Barr~~. uito pll'i8aclo; eram d.1 re!i~ diferente. Imperar no BrasU o parlamentarismo quase a. ternlinar. Por cer~, Senhor

. O Sr. 04flon Soares - m Julguei que n~o pertenciam m:li.ll a tão desejaJdo pelo nobre Deputaio Presidente. eu ~1a muito que diZer.• mais central. . . i . E'.. eBta,. época de tanto progresso e de Raul PUla.. Mas que o parlamentarls- PerllÚtirá. V Ex "que eu conclua

08r-. Freitas Dtn z - mu~1IU tantaclvil1zação . 'mo republicano venha \.sento daquelas .' . • • . . . .'melhor. . O Sr. Toledo Pl<:4 _ MfIS o resrlmesr&ndes máeulasqueo ca!'lleterizaram. espexando que êsses aContecunentos

O SR.. BATISTA . LUSARDO é omt."5mo. Ai é oue está' a. coÚ!a. -E' o no· primeiro domínio. em nossa: terra. tenham nesta Casa,. do~ ParJaD1e~to,. Ninguém acredita nisso. O noMe ~- mMIl10 r~lme di pol1t1ca pessoal e Oxalá. assim suceda! E se um dia como n~ outra, explicaçao cabal, cla~

lega Crepory Pranco acaba de ~cla- caudilhesca' .' . t1vermos o parlamentartsmo que' ve. ra,prCClsa, Inocentando as autorid&.recer que estava. determinado a rea11- O SR. iÜTISTA LUZARDO _ Não nJ:la, sem..violêndas. que essásquestl- ~'es do Maranhão. ou apontando 08rado. dO. comfclo .na. praça João· a creia V. Ex.a.meu nobl'e e emlZ1ente ~ncu1lls locais que hO.le tanto impres- 'Ii~~ade1ros CUlPado08, .autos de taisLisboa, onde tive a honra de ~guer amigo que o par!amcmtal'lsmoteria sionam a opinião· públlca'e- tIngem. de V1Oltnclas.

.'.minha palavra ao povo mara;,lhenae, evitado acontecimentos desta natureza.se.ngue o territóriO de' Mssa p~t1ia.. Estam06 ap~as no inicio da catn·'em 1930. Trata-se d; ~ma Pr~a ma-. O eptjnente lide: da g'!'ande C01'1'ente clesa:.pareçam e, assim tenha.mos uma.' panha, Sr. Presidente. Mal começollraV1lhosa., pr!1ça lle ,alga. perspectiva.. parlamentarista, o nobre deoutado era alegre, sorridente. feliz. onde cada. a. propaganda, e já hli SSJlgue, como­l)raça tradic~onal onde sempre .se 1)eloRio Grande do Sul. sob cuia. bano um. e:lCerça. sel! mandato, eleja qOOlU olltenl! Há. poueoscl1BS, -também san­rende. quanao .quer se fazeT l.tm 1'0- dela servi.. duranteto.ntos anós, teu. bent q:uiser e ~~rU& os .alt<Js bene- g'.1/} e vidas rolavam na terra damicl0, uma homenagem àquela gl6rla do-o como meu chefe sabe que .não fictos do sistetnlJ,. preoo'n.lzado pelo Paraiba! Desta. tribulla .. .foram co_tmarcescivel que f01o hlatoriador Joao Sf'eI aoa mudança. do regime politico eminente Deputado Raul :Elmo.. Ma.s. n.entndos. fatos· ali. Ve1'lficdos, qL:a.n_J.Jsboa.. to Id _ adotado desde 189l, que evitaria, dQ agora, Sr: PNsidente,prec1so C<l'llti~ do de um corrrlcfopresldido ~:o no-

Ninguém admite q~e as t~ r li dia para a noite essas cênas de van- fluar analisando o texto do telegl'a.ma brr: Senador. José Américo d~ AI­eles quiZesseJn acomo ar. medo or, em dalfsmo. fazend(\ desapa.reeer o eaudi. O Sr. RaUl Pilla - Desculpe. masmeida..Os fatos vão-se sucedendo.'determinado ~{)::al, malS a e.~uaQ(), 1h1smo. não p06sodeixar sem resposta. uma -.lá agora. o nobre Deputado Pfza!pais no coraro. da ãidad: .iPa.::o~- Por acaso o regime que morreu em afirmação grave de V. Ex.a . Sobrinho também anuncia - Olas~;e ~:hrt~:ça~de~:;r~t~~l.fOS:· lBB9 não tf!ve, no Rio Gran,.cte do Su1, O sa. BATISTA LUZARDO _.~ men~ mal, porque me sirvo das ex-

Todo muridó está vendo e· com- Sf!US grandes caUdilhos? Nao foi seU ael1lPre com aatllfação eno:-me que pressoes .de .outro. nobre Deputaclo.. reendendoque o texto dêsse te~e- chefe, Sr. DepUt~do Rapl Pila.. o $l,an· OUÇ() a. palavra do eminente !fier; P~ul~ta. - ~as, proleBôme~os.

P ama' .com.o 08 dos· telegramas lià;)s de Gaspar· SilveIra. o último eaudilbo - O· 8r _ Raul Pizza _ ..Muito ob~·igadl) •. E"pe. o qU~. São Paulo. E,<;tndo llder., .~lo nobre Deputado Euclldes Flguei- do parlamentarismo no noSllo _Estl\d<)? V, Ele.- serefet'iu às inâeul:l$ do 81s- na educaçao polttica. do. Br~sll. não

redo . inclus've o despacho a lrJi! fez. Se!looret, poderia indicar. em ou- tema. parlamentar no Impérl<> Real- dê o exemplo a ClUe seestao refe·referência ô llusireDeputadlJ .::TepctY tros Estados d~ Fede\·sçiio.chefel> ~:\le mente. eram apena.s. 'máculas, . :lpenl\s rindo os nobres .Deputados. Quero

"Franco todos êles, de diversos autores ol1tra coisa nllO foram sentio. autên· .manchas. maJl manchas. que aos ho- crer que em nenhuma .ou~ra .unlda- .descreVam emconsontl.ncla os IW:lnte. ticos· caudilhos.. . mens educados naquela escola. poare- de de. Federação eem nennum. terri­cimentos monstruosos da tarCle ele- O Sr. Raul Pila - Permita. V. Exa. clam defeitob gravissi:Jnos. deft':tos tório do :lOSSO pais, cenas ~omo essasontem. . um aparte. Vou começar pelo lim. V. tais que justificavam até o que hou~e se verifiquem.

_ Sr. Presiclente -e, agora, chamo Eu.. comctev tremenda heresia. con· 4epoia:a mudança.. do regime. 'ElQ1S Faz menos de 20 dias, o Sr. p~_. , para êss epcnto a. atttJlçio da. C!mals slderando SJ.velra Mnrtlns um caudi· bem, aql1ê2Js gra.ves àe!eltq~ do nosso s1dente da RepúbIlca. em ato ;;()lene~

. . - houve prem~dltaçao. Mudai."llm, à- cl1hO. Foi hlomeF qUd~ ~x~:c~~.influên. s1Ilt.ema iXlllUco. naqu.ala. epocll.. fa.- solenissuno quando assinava o 001'0.'. últIna hora. o local do com~ciO. ~ p~a ~x rMr ln"fr_wucal;11~nt~ mm. hoj.e sorrir OS nossos repub!i' Códiv.o Elêitoral do Brasil nl\. oode.. tste 8e realiwu na escuridão POl6 pe a 1'0.. o seu espU' w. Se 18 o " canos. Isto nAo é meu é de RUi DIU'-doSUperlor Tribunal Eleltóral pro-bem. na.da houve. Aglla!'daram melhOr Sl'!1' ca~d1)b°inw-tr' fbe~dlto Ca~tmhlds. I»aa. Rui é que afirma Isto, que aquê- feriu discurso anunciando ao pàis ~n­oportunidade para odesfellbo. Term!- mo.. e a u ne a o. e~pi to, ales defeitos quase lrro'l'avam. então tei' as 1 lÇÓl!Sa l'p.aI!r.:vemnado () comicio éjuando a musa, ovr..- cultura é candl1hismo. bendlto caud1· comocolsa. grave ao sistema. monár- n r(~l1qu~ d' eoetubr .1:iam isêntascionando () govern,ador de S:io ?'lUl,~, lhismo. r~p1t·J. . . C1ul.co nos fariam hoje, sorrir. Apenas I) a 1 e ~ . o "'i . d '"o lider popu1ista; se dirtl!:ia oara o O SR. BATISTA LUZARDO - En· ISto. E' preciso, pois. não peorler o de, qua quer cu pa. ma s '. 6 qu~. ohotel onele' estava hOspedado o 8r. tAo, no . regime presidencialista. que se11S() do. proporção: são duas épocas tO.am a8 de 2& de dezembro de 1945.Ademar de Ba.....,,·os. ao defrontara tp.mos VIvido de 18811parn cá.. os gran. mtrlto diferentes. . ' ;~..que S, Ex. viu vitoriosa sua can­praça pública - diz o telegrama ~o d~ Ji<1eres (lU&' orientara.D1a opinião O SR .. BATISTA LUZA.ROO- SP..tlJC"tura. . ...Sr. Euclides Figueiredo - a '1l'O:-,,'t\. publica brtslleira também nl1oset!m nhor Presidente eu não queria voltar .~r. Presidente, 86 poderemos te_Pública. a Infantarla ea ca"a)ltl'!a. Impost.o pelo saber, pela cultllra. pelll:ao tema do chefe do parlamentarismo T.!Plto livre, só poderemos ter eleicõel!tque desde a tnrd':! se nehavam espa- e!eva~ao rle prme{Tlfos e »('11)1\100 sen~ atual do Brasil Mas S Ex ~ refere \1mpns, l1Ml~~tas, expressA0 verd!téel­Ih1tlas na Ca.pital. em s~o L'lt.!, com timel?1;o de patriotismo? Pergunto III que eram apenã.s máculfts. PetJuenas J'l:>mente da vClRtade popUlar. se llL'1ar_armas embaladas, com fuzIs de ~ena V,:Exa. se fsses dons, qUE. tantoV. manchas,. nódulas imnel'r.eptivelS que \'"05 amb~ttt~ adeqUQd.,. se prepat'al'­nas mãos... . E"a.. enaltece f1esta hora, constituem surgias nt) regime partamentarlst.a, e"J'l05 terreno" se não se ~e~et1rem f~

O Sr. Freitas Diniz - Estar:hlhaço p!1trimônic exclusivo dos alltigos cau· que cenas como esta a que nos esta~ tC'H como os (Iue estAo ~nsnnguelltan-da oposição. nobrp. Deputado I dilhos perlamentaristas. mos referindo, ocorrldns no Mara. do n~ ruM lo! lliao LuIs do ,\(faranh:io.

O SR,BATISTA LUSARDO - O Sr• .Ra.ul Ptlla ..;. V. Ex.a vai ner· nhâ(), nunca. se repetiam naquele re. TnJ"ez a e!>tQ!t horas já;.vtenh"l :tIl-NlI.o é eeta.rda.lhaÇô. V. Ex.a 'I'llotetã ,mitir que responda 11. outra. parte. gl.rne. Pois, nleu nobre e eminente Slln !':lo a f'a.!lt~ da Jllstt');t nosso cm1­oratória bastante para me convencl".r V.Ex.a demonstrou não ter bem apre-conterrâneo Dr. Ra.ul P1l1a- h'onia r'rnte colega, 'l1eputado BLlas Fortes.disso. . endldo a influência do. regime nesse do destinoI - V Ex Q me obriga a. re. 'Nlio deiXarei esta tribu1:la ~r. Pre-

O Sr. Freitas Dintz -!' qlSeStão de fenômeno que estamos apl'eciaudo. O cord,ar que foi na minha. terra natal, '!ldente, sem, primeiro. formular aobom senso! que digo é que no presidencialismo Ul-uguaiana. em 1879, no memorâvel meu velho amigo, ao meu eminente

O SR. BATISTA t.USAROO - taIs cenos se produzem se reprodu- pleito travado entre lIberaIs e eon' eoleg/l, del:~ tll29, nesta CaSa. vot.osO bom senso estA comigo, 13asto.nte zem. se mult1pl1cam e se torna.m 1n~-: servCldores que DoO. Igreja deUruguai9.. muito sinceros para que S. Ex.- w­que se faça um m\nimo de !~f6rço vitáve1s;são como verdadeiras dlscra· na.., onde se v~ta.va, deu;;se· a maior ·~ha. êxito. corOe sua ,;e'ltãr eom um'Para se aceitar a. verdadecon.t:da 110 zWs do regime. Isso porque o Que c:t!'ni·fidna, quando o chefe do Par- lnrgo e nobre galardA<l:.a de tertelell;ral11a. ..... 'Caractel'iza o nrcsidenclál1smoo p. a en~ :.ido Liberal com seu l!:ru'DO de nmi· presIdido. - ufanando-15e ólsso _ ..

Page 15: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

Sábado 54 ._

DIARIO 00 CONORESSO NACIONAL2_

Agôsto de 1950 61833 _.-Z!S

mais Ilvre eleição que a hlstó::-!<\ po, Aquilo que. em Ugelro e.parte 1\0 omôt d'ordre de que o Govêrno não ilustre DePutado quando assevera q\tllltiCll do Brasil já reg·Istrou até hoje. S··'" t d B tist Luzn""d d pode perder a eleição. defendo o Governador do sell U8tado.

r. u-epU a o a 11. -- O, . e- Tais fatos foram relatados mínu- o Sr. ToZedoPi?-l& _ V. "'Jx.1Io ~,.Ao ussumír nesta hora a gestão da nuneíeí, o cêreo que se estabelece em ciosamente da tribuna da Assembléia estava inserlt.o para fall?o.l:' sôbre oa

· pasta política. do .Brasll, S. l!:X,I. se tõrno da casa do bnpávld<. 'ornall!lta 1 D t d J 1 fatos verificados em Slío Paulo, quan_encontrll. com o caso que aí está. A SI·. Júllo de M'~squlta Filhl>, é uma :tad:al pe o epu a o uvena do surgiram no plenário. os acntec1..Câmal'a c o Senado vão exigl::- escla- ver':hde.Os amigos dêsse 'ornallsta ~~mo êstes, Sr. Presidente, são inú- mentes do Maranhã<!,recímentos. E aqui estou, dt"l~nndo está') incomodn-dos e apreensivos com meros os acontecimentos em São Pau- O sr: Odilon .Soares - O nobreo meu apêlo a S. Ex,", na certeza de o que pode resuíter dêsse cêreo orador, indiretamente, fazia just.lça ao

· .que S. Ex," os prestará. E' meti d~ Trnto.·se de um homem dlgnfssimo, 10. d.... 1 i i G<lver••ador do Maranhão IW declb.f3,t.,.0" e. .o de tôdn. t\ Câmara. Be· S~ um '?1'RVO cidadão l!ue Baberá tlO\' Em Araçaioba a, Serra, •••un c p o que· S. Ex.B era homem inca.paz· neEx.' 11110 o flzt'r, se não trouxer a 61 próprio, reagir à altura da ofensa. vizinho a São Paulo, quando procurado pactulU' com os lamentáveis ~n'te_~ t v "'-. • d lt de pelo Sec~etário da União Democrática ,_ ..1_"'_es e ramo do Legislativo ris expl'ca- O <:!Uf' se I;'l!ta passan o em vo ao Nac!onal q\.le ia. solicitàr llrovldênc!as cimento ali. verlficaoose e;",,-1bouu'o.\Veões precisas e convincentes, não sua casa ,1á foi denunciado à Policia da Delegacia Política, o' Delegado de tOda respónsabílídade ao Sr. Adett1:irdeixarei um Instante esta tribuna. t'·,1Il1~ de SÃo Paulo, ao P1!legado 1 bof t de Barros. Penso Que tais afirma.Voltarei o. ela sempre. e serei, como <1110 ordem Polít.lca, EIP(dlo Reale, Policia da local dade es e eou-o Uvas constituem a. defesa. do 1108&0tanta scutars vêz.es em minha 10nO'a· e, até P.s autorlda<les da RegUlo Mi· obrlgando-o a sal1'. da. cidade, ~Ó a Governador. o que muito desvaneeevl}la. parlamentar. pet'slstellte. tl'nsi'z, Jlt:at· fedl9.da pm slio Paulo. O Se- ela tendo podido voltar depois de al- a nós maranhenses, pois se t>l'atllo det1l10 -deíxauão uma hora, um mtnuto, 'IlhOl Elo(dlo Reale. se tomou ])1'0- gUEDS dl~tSI· d Id d d int depoimento valioso.de clamar l>ela, justiça. p.I'h -vm-dl1dp. vl<:1.ênl'iaS, e.~5!1S rorem inócuas, 1)0.15, m Ib. nza, gran e c a e o e- O SR. AURELIANO LEITE _que o Brasil Inteiro ('stá .to reclAln"r em tôrno do prédio de apart'amen- riol·de São Plloulo, pa.ra que o sr, Tenho o Goverllador do Maranhão(Muito bem: nu!ito lleln.' paZmut)· tOI!. (>1:1'1 flue lnora. o Sr. Júlio de Mes- Prestes NaJa, chefiando uma das suas em B.1ta. conta, ccnsídeec-o 11m d<1a...

oulta Filho, ccntínua o mesmo a1)'1- luz\das caravanas, pudesse falar, foi dão digno.O RR. AmUllLI~NO LEITE (ti) rato ele cO!~!lsrondenãve!s. de amea. preciso deslocar-se 111l1'a um êrrno d18- O Sr. OdUon Soares _ Espe:-o no-

'- S!. PresidenteI O projeto em i . .. tiel E tante da cidade, lugar de difícil acerso t!clas do :Maranhfi/J, a. fim de, comdíseussão p.areCe adrede llreparado ~a!'to' "ót"v'i:avawes h'Dr,?me. 1~l1sd;vldUoms pata apopu1açl\o. Dal a poucos mo- maior eonhenmento dosfatcs,ma:.'l1-"aro. "'u.... .." " nu m P.1S sem c 1I"a. "' , mentes, o Pa",tido do Sr. Ade"'.ar de lt Até s<i.... '1 c- , so re (',e,eu Possa tecer I é . b d dA...... restar-me a resper o. <ro 8g"ro., .l1geiras considerações, l1ãolUllls com q~et:r rtr,u~: e °ln 'UeirVe~'o ppoel'Sr- Barros fêz ao Prefeito local uma ma- temos ..ouvido, acusações laterais., De2'et"'rên I .J M ã C.lI '~m os a.. ,-·..ores, nq... - .nifestaçF•.o, ·.verd~delro c{).m(clo reaU- T f ê I ã" c a. ao caso I 'o· aranh o, mas, telr{'l, ameaçam o zela,doT, qUeftm d P C t 1 d Ibltin qUl1.qUel· e>rma, as ocorr nc aos I!l Qp.speclalmente, quanto ao de Slio sober of.ldc l'stá o telefone, .conhecer Zil :> na raça en ra e· ga.· deploráveis e, estouceroo, de a~ o

· 1'ulIlo. Vê V. E",~, Sr. Pr~sldente. que o Govêrno· do Maranhão. hé de apurat.. O primeiro Sá foi pelo nosso auto- c1O"i hãb!tt:o~ t'lnrtlculares da famíll~ Govel·nador· de São Paulo, que aqui a responsabllldade do autor dêssea'I'l~lldo líder, Sr. Soares Fi.lho. la- M:e:;:~I'fta. E l~~o tud(\. l'epeUdamen- d~st3. tribuna fol vestido de anjo por acontecimentos.- nt d S D te, niio l'lOc'e de!x'\r de ser (!onside· vários oradores, n"o pa"sa· de "utori-&".e a o, e o r. eputado .Toledo. Lo .... d 1.1 - .. O 8ft AT'''''~'IANO T........... A1'1za deCla.rou Ct\,"e, de fonna al",u_ 1'8"" nor 11"",. como amo~",a o qUI? dade truculenta, não passa de Gover-<lo.u...-.. u..:.......,. -m I ~. ..stá ;p~do pret1<lrado em rel'é'1r.lio ao nad·or que na"o tem em mira, que nlío Justiça a~ntará os responsáveis pora, anroVllr.amos, louvaríamos tais i .t ld. I' t "'-t" d és t t d i in! d· t id d 4 m"...v o ,,0l"'111S 1\•.= e ,,1\m /)'; tem com"objetlvo o.so"sê"o da popu- se a en a o gnom QSO e eu, es"a,roe ll. es: aO contr rio,· condenam,,_ t tó 'A b d ~ • " ti""· li lto· li nt qu!l\S veementemente. !\ os l'rennra ~os 'la Cf:l,mf3a'.1 a o laçllo e, sim, presidir a um pleito, que r ...'Una, m ·me a. 5a e ar e o

N- ! Sr.A~h~rn'tr.· de B1\1'1'osOuttllg ta:- quer à fOl'ça vencer, ilrmado de tOdas Sr. Governador de Slio Paulo. nt}oao "rei oCuppr a. ate1'lção dfl ple- tCF E~'-qtemt'!a mesma· P.'ravldM(', as armas da violência, da corrup,.ão. pcssuiaquele. grande espírito clví':11

nár:o com· os arr.oubos .dan·t~nianos . d CI +.t' d S .. q .nO"-"e Deputado Sr ....atl....ü'''''·''10 o o' ~ra ".1'/) e "!l!'Ul'antlB -". já niiodlrelto das armas lioces da ue o 11. • o '-'>"do ora.dor que me precedeu nesta trl. ~(lbll...R. dI:' São - Pl1l1TO ter reunido ã Luzardo entendeu de deca.ntl\r MS,t.una, Serei breve 1). sereno. rm E,eu ~ablt1pte lnúmeros dl'le~adoll. s~uçs~.· Rtty Almeida _ Tenbo que seus arrób~s dantonla.nos,

Chf'g'uei de I!1tl,o Paulo ho,e, Dei- tra,·sm1.tinda.lhes ordem de <lu\! é aceitar como verdadeiras tõd~s as O Sr,BattstaL'Usardo - V.!x i

'tei -,\~i um ambiente de graves apre- ~l'edl'O CO';ldluvllr o Go'/êrno; e l'l!- afl~maUvas de V, Ex.a, me permite um aparte?EllSal's. nestes prolegêmenos da. elel. peti~c1o ainda um BlClfTC!n, «!Ua slgnl· O Sr. ToZedo Pi;:Q, _ E o slio. O SR.· AURELIANO· LEITE-f;úO de 3 de outubro. O Cluese passa rit;a. ll.111.esma colslIo do ntlmeiTo, 'l)(), O Sr. RUlI Almei4a .:... Perguntl> IW Quantos o nobre colega desejaI'.,",o 1l:,~tado está encbendô .ll. SUa po- rp.r-t. anl1nclado da tribuna: "oGo nobre oeputaclo AU1'eliano Leite: isto O S1'.Batista Lusardo- Com~ree~..l'l1111u;ão laboriosa, os seus, homens vêrno nlto pode »erder este. elelcão" justifica o que se praticou na. Praça, do que V. Ex,n. adversário f1gadal dolJrobo"s, de consternaçio, ppr IInteci- 'Pa"o ~m CU!tlprlTem esSa. deter- central? .. Sr. Ademar de SalTos •.•paçliodos acollteclmentOll que o 3 de. m\nt\~lio da 9tl~orldede su?erlor,.O$ O SR.. AURELIANO LEn'E - De O SR. AURELIANO LEITE _ N~oClutubro promete. ... del~r,.dOll de Pol(cla deSfio Paulo - forma alguma. sou adverlllÍrio f1gadal, masadverSáL'lo

8ó(J conhecidos em Sl!o Paulo, tI- cboo é que há. honrosas excen6es - O Sr. Toledo Piza -Aparteando o cereOr'al. No caao, oriento-me p~lo ::é-rac10ll dos !mprovlroe, inclusive do p',~t/i(l cr\a.ndo,llr1ncinalmfnte no in- nobre DePutado Batista Luzardo, eu rebro e não pelo figado.

·51'. Aghemar ·de. BBl"1'08, BloDam lerior em ce~a. mllnlcfl)lo. il1sueto- dL!se que me solidarizava com S. EX.· O Sr.8ati8ta Lusurdo -T6dllo'l ascomo &te: "NeBte jOgo vale, tUdo". res (\~ ,!unrtehio. deat1~ados exclu- no protesto. contra os fatos que se vêzes. entretanto, Que V. Ex.- se l"e-.

All1dab6. pouco, o Sr. Deputado l:tvamPnte ll. faU!r as elelçóeB de S pa.'lllaram· na Capital do Haranhio. fere ao Sr. Ademar cleBarroB de..'!'oledo Plza,aparteando o Sl'.Qe1lU- de t:tltubro. Mas o Sr. Ademar de Barros acabe. de monstra lnais atitudeflp.dal do o.~ta':o BatiBta LUl!1a.rdo, teVe ocaslio de O ~r • .Tozedo Pi;:a.·...,. V. Ex.· não sofrer, 'na própria carne, a··v101ênci~, coloqu!os de tntelisêncla, tanto't'Uerefe~·lo:· "Nute jógo vale. tudo".dcve esquecer (IUe, nara ínteressar com que ameaça. Sio Paulo: no jOgo retira de 8. Ex.... tôdas .l\S .qual!-

QUe. jOgO é u, Srs. Deputados? Oll r!f!lee'fl"OS de Po1í~iq, nas elelçl5es, das elelç6es vale tudo. V. Ex.• natu- dades. ,:Não é a um jógo ele azar ·que () Se- () 81'. Adhemal' de '.Barros. fêz In. ralmente nlo estava presente, quando O Sr. Toledo Pi24 - OUça 9. 4)f>1.­nhol" Adhemal' de Barroa qLler se club' na ch~nade deoutados esta. apartei o Deputado Batista Luzardo, nllio do próprio Sr. Getúlio '/j1rgll'referir, porque o jÓlo de azar cam- dUAis do ~art\cJn dois. càl1dldatos de.. que acaba de entrar noreclnto e s6bre o sr. Ademarde Bar1'08,peia de l'lOVO la.rganlente em São le:,;ados de Policia, como represen. Pode conflrmu.t as tn1nhas palavras, O Sr. Batista LUBardo .:- AlMAPaulo.. Em to<IOti os seus recantos, tntltM da class~. hoje o orador demonstrou. isso, 4".!-ne. C~pital C! 110 .tntel'lol', jo~a"olle des- O .CoR. AURE'I:,IANO LE1TZ _ ~ssP O SR. ,AURJl:LIANO LEITE - An- clarando que o Sr. Ademar de Bar.-o8J.avlldamente, ~o melo rie Eedução, assim como há tes deVo Ex.· fazer .eMa declaração, já ameaça São Paulo com o J)rolc!!..

O 81'. TolecZo Pl;:o - E' UJI1a. in- 'lt 1 t-. t ii jí, () .Deputado Soares Pilho dissera gamento de vlolêncll\S, arbltrd.l"ie""""o. l',">,! ,,~ ....1"Iet' O.~: li, corruoÇ o (' o mesmo em aparte ao 81'. Jonas cor· des idênti~s às verificadas ·~n1 1:1.fluénC'la. do ambiente. O Governador a. vi,,~.êncl9 .• S. Ex.- sed~ dois dele. 1 .... 12 tlsta L'..·a....o ..' i P V Ex. 111\

·ele São . Paulo, como viveu sempre gados, !)arll. des!)ertar o esull'ito de re 8 e eu ao ~ .Da. .. ,_.... .&.lU Z. arece~me que • . e ') c:-no melo do j6go, entende ser UIl1 pIei- rIn:t.'lt:'. de solidariedade e ('001 6 ob.· O Sr. BU.li Alll&eida - Agradeço a tre coléga, Sr. Deputado Toledo-Plza.to como o de 3 de outUbl'o ;"'verda- 'etl1,o de ganhar4Ps eleições. V. Ex.a a afirmativa. e a elucid~ão estão sangt'ando na ,'ela. da saúd~.d.eira festa. c{vlca., digamos wim -'- Dlzla eu que os delegadoe, '-rolcl- de meu nobl'e e quer1dillBimo a.m go Rnte.~ de qualque1' demonstra(}Ao llC'-

. jO 1 t ...... ' . 1 t. clnalm t d i .-'1 .0 ~ Toledo Piza. sltiva.um go, W1la 1'0 e a. &\11 11aro e~ "0 l'n e o n~l. OI', cuam n.... mu· .0 S1'. Tolet!o Pi;:a _ Retrib~Q a O Sr. Tolecro Pizt! _ Oiça o !~QUéÍ'!.e \'iu o seu número premi&\do nlc11>los Inúmeros lpspetores d~ qual'- V Ex" a amizade com t6da a /:imc:a- ilustre Ohefe e amigo, 81'. Geitül:opot't'ci\slâo das, eleições pal·a. o 00- telrll.o•.com 1\ funçao precípua de fa- i~8d' .' Vargas a l'espeirodo 81'. Ademar '*­,\'êrnc do Estadc>.. zer 11. eleição. propol'clonl'lldo a vi- r O ~r RUII AZII&eida. _. Longe de Barros, .não só tendo em apréço tlque­· O ElR.AURELIANO Lm'I'.I!: - O tór!a ao Govllrno... . in cent~r a Oovernador (\1\ in1nha la entrevIsta sObre.de80n$t1dB.d~6 que,Og;> da. roleta, 001110 disse, campeia Vou exemplificar com o MunicípIo teo"a eu o aponto como o único cul- o levaram Ilo afastá-lo da Intervento­c:.lescn!readamento em Silo Paulo. de Frallca, a velh!l. Franca elo .Impe· ~o ,. ria. em são Paulo, ma.s sôbl'e 1I1l vlo­Mas níio é só j6go da·roleta. enl par- radol', Já. ngs 'Imi~s do Estado de PilO ·S·r· Odilon SoarcB _ Sem .l·uzão,. lênclas que SQfreu. nas cidades ele Ta\lolitfJ.Cll t\io:ltmtes da.. Capital. E' ta.m- Minaos Gel'afs.. Al~. segundo tnfo~a· nem bàse. .. ., baté e Ribeirão Preito, qualldo faz.bém c jOgo dllo'l cozinbelra.s ,.nos pe- çõe.s exatas que hvemos, já sedeslg· O Sr. Rttll Almeida. _ ••• porque, !'lo propaganda da candidatura do Sr.,ql.1ell(l,~ parques das esquinas, em que llal'am .mll e ~antos illspetol'es de infelizmente, o 51'. Sebastlã.'J AcMl' Cirilo Júnior à presidência ,jG Es.se dii!-farçn. o pl'inclpal.objetlvo com quartelrao., o _ é um titel'e na,s m§.os do Senllodor tado.cavalfnhOll de pau e outras diversões O Sr. TC'.eclo Pu::" - SIlO os cabos Vltal'ino Freire. . O SR. AURELIANO LEITE _ Nftc)do g611Cl·0. O jOgo, de quc fi Oapital e~eitol'ajs da classe. O Sr. OdiZ01t Soo)'es _ OUvi com sangro etn saude, clJmoafir11'la. V.-de São Paulo· está. chel:l, que· cam~ O SR. AURELIANO LEITE - Isto o maior interêsse o nobre JtadOl', Ex," Estou desta tl'ibUl1l\ prevenilldl)pci(\, \',1l\ cada U1l1 dos cantos dos seus no Municiplo de Franca: 110utros, re· 1108. seus apartes aosdlsc1ll'sos ante- opoovo paulista. Mais vale :>r~venlrbairro!; - jógo da roleta .. e outros petem-se providências idênticas. l'l')res e nêste discurso, com que preu- do que remedilU·.joqos de IUlll.l· ~ ê Q fonte, o ma· SI'. Presidente, veja V. Ex." como ti da lt ateoçãoda Casa, e quero 81'e- Sabe o llobre P::putn.do Batista L12­~lal1dn.l de que. o Sl·. Adhemal' de gl'ave o Que Sellll.Ella em São Paulo. nas ccngratular-me com o meu pI'e- sardo como o 51'.. Ademal' de BarrIS.Bau·cs t-1l'11o gralldeparte do dhlhe!ro O Sr. ToZedo P/Za - São fatos vir· :lado nmi"!o e llusla'e Deputado ~r resp::-nde·MS libelOS que lhe são,· CO';­I><u'an camuallha que, desde há mul- gel1s, São Paulõ,pela. brilhante def~sa que dianamante, dirigidos na Asszm1Jlf:lat.o, "VClll lançando. Não é a. êste j6go, O SR. AURELIANO LEITE..,.. Exa. faz assim do Govel'nador do Mú-- Legislativa? Com improvisos, ldêntl­l'or6m, quelue l"?ferir, não é êste tamente. Sáo pl'olegômc1\ol)q\\e .,.8- ranbão. ... . ·ces àquele feito, há poucos rUns, ~aO jCwo do slogalt "neste jOgo vale sustanl, quellplH'm'am, que e]1Ch~1U a O Sr. RtlY Almeida - L~~nto 'lue cidade de Campos do JOl'dâ". S. E:<"tudo", O jógo n. que S. EX,~ alude populaçllo da mais justa apreemão. V. Ex,", com') maranhel1se,quelra afirmava l\CS que o OUViam: - I!;ué o j(>g'o da cnmpallha atUal, é O jôgo Nã') há, pol'ém, só a pres~oo p()1tclal. defender aqut:le que já foi justiçallo queria, Senhores de Campos do J()l­nc. qi;ll.1 S. Ex." elitã roecol'rendo 1\ A illtel'vençâo .doBr. Ac1en1arde Bl\r- em]>l.·aça. publica, como bem mE'- dão, concluir as obras déste mlU.·a\·i-todot os clrdls - tio corrul>çiio, a se. ros ch~gou até aos l1lédicos do Ser- teceu. . ' lhoso palácio, a maior realiza:;ão ~r-duçüo e :lo vlolÔllcio. - como ntOB- viço Sanitário. O SR. AURELIANO LEITE - r.s, qultetônlca da Amérbl, dentr" r.etrarei daqul .0. pouco. E' sabido que,nt\n'4\ reullil10 l'ea- Sr. PJ,'esldellte, não quero,:1e mll- qual eu VOS estou falando, mas n~o-- llzada sob a presidência do (II'Os b01Ul.'!t l1clrl\ alguma, interferir n& IXIUtIJa 6 l)t'ss(vel. POI' que? Porquem~u.

(f)·Nl.o foI revisto pelo orado:,. da. cl..'\sse, foi dado aêsses funelonl\rios d~ MI~:rI\l1ll.00 e multo se lm\1ana. o encllTnlçados 1nlmlgosme oort&l'&1Il( .

.'

Page 16: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

"',í'

'6184 'Sábado 5=OIARJO. ,1)0 :COWORESSO NACIONAL Agõstode 1950

< .. ' ...., ' ..' .,:••erbas.e f4Il ~..... :IJiIa6-1u ~...... ftOI8OI, :apénU, IIlmeira. pClI'que ,se ,ebama. li, est.l\r rep;Jt5trl\da e.não posso CQD11l1'e4"em". \\e -caridade e.~Io· traJ3aUl08, 'palW,"kUr·.JD.aIIIeÚ'&ate~ 1le um.. OOmtMllAo ,e ae pede ender eomo se registre nova deci8fio_,r:...1 "',' '," - ,,' " ,: 4Mlreme lo mMm& :que,tlo,JeYCllan- 10 estudo .eu a manifeatlçio deesa 00- seCII.da.PJoe.sldente pode adotal' U1U~.' .: li'.~'~-olr; ,Ademf,r, ele 4eclIao, antlel'.loI', IOfttlftl lo ,in- : 1JÚIIlfIOem determlDado 88tiUI1to de iln- .1urÚiprudência para desre.'lpeita, ee ..:deB&rroe, ,~cóm ·treeboe..w8llePÜO-'~ • -.aelare1 pIoTa.'V. a- '~lIIe lerlÜ.' , , .: vogar, ou modificar 'decisão .allt.erlor.'MtleO llue S. Ex;· responde 'aos llbelCW' ceJlncia- novamente, no aentldo4e; De8deque se apresente projeto, Ja. en~ teremos umallél'ie de JUl'lspru..IlÚe ~ sioatiradosdiarlt.J1lente. ,'1\18 manenh& adeclsAoque profwiu. ; .ste ÚQ é de Ooli11a86o. DClmpoderlll:'d!nclas de acôrdo 'Com o Presldtlnt,t]

:"'(Ionheço um grande espfrito-c1eSAG Se .ü\lltl'ee iUgno ~CY- ,aé-1o, pois é projeto de ~utado. O: efetivo c seus numerOSO/l substitutos.:ftulo que tem ai pa'13bOrra de anMJlo~ rl110 JYu10r tIIl competênc:la. PlU"ll. re- dl8poa1tivo 'Que aca.be1 de 1m: é c1l\]:o. Sr. .Prellldente, minha questãodt). 'gia do dlspara.tes e incluir lleasa an-. VOI&r 'uma «cisio de V. lbl:el~ncia•. a 1ncUc~ é feita em têtm06 geraiS; ordem ainda está de ~: reno~-u~

tó1ogiaos o1T&ubosoratórkls -do '8l. V.J!lX.l no pIlsto· 4lue()1'll. «upa, a Oom1slãoé que, fie aco1bera mes-; para que V. Ex." decida,. Não quero~demarde Barros, 'quando da~- 'tem~1 eomPetêDcla para. reex8mi- Ina,e jUlgal' necessári?, fOl'mu1ará jUlltl!lcal' _a. minhA. emenda, que ~.ttm& semana que pasllOu 'Im], Oampos' nu a' q,ueatAo e revogar a dec1860 J)Mjeto lei,o qual segull'a os, tràlnllíes, ocàsíão nao oportuna. Apenas, dlre~.(10 Jordáo·., _ ' ,proferida. pe10.Praddente efetivo. J'le81mentl&1~. Acrc:scenta _0 1118Smo art.' que, como se tratava da. , i11demzaçãlJ

Devoconclui.r minhas cons~açoes,·' NãoPoc1e haver duasdecia6es contra- 94 que .se 110 Conllssâo nao tomar essa, de prejuizo, propuz esta eousa multopois o Sr. Presidente já. me advertIU ditór1as daMeaa.. O Pre8ldente oca. itúclativll., .diante do plU'ecer, que PO-, simples que se provasse a. existência.

. per duesvêees, " mona.! não pode revogara decisão 4e Bel' lloté favorável, o autor da 111-, do prejuizo., Desejo, porém, nesta 1>PQrtunldaae proferida. por outro Presidente'mes . dicação étluem deverá. formular pro- Entretanto, o nOPl'erelator - e ~

. em que se debate 11 projeto, mostrar 'lleaceita.rmOll es.c;a.doutrlna .m in~ jeto,.llob penllo de aer ,arquivada. a digo sem qualquel' amaJ'g'llrn - afuo4

que O Oovel'nBdor de São Paulo é. ' 'ti ' terlor indicação. . mou que a minha emenda. em I\penallcapaz de, tanto como autor ou como VOCO OI! m~ mo VOEI an e exe:~ Vou socorrer-me do avulso publi..protelatóril1, quando êsse não é o meueoniYe'llte, ser responsávd pelas oco,r- ,~v~ ..~ 6ot1x~e\~:~er:la princf•. eado. Vejo nele, inicialmente, a pro- sistema de fazer po1ltico. aqui dentrllrêni,::lU do Maranhão e por ratos muíto , ~~ j' :ídtcoa' lnconteatávels a fim posição do 51'. D~putadoHoracio ~- da. CA.marA, AgorA, o_que po~~o l'()~.maís sangrentos. . p 06 ur _I. ti . dê fel', Depois iie longas eonsídersções: pondero com mais razao, é que a atl..

São Patúo está ameaçado e eu aq1.d,de que .'reexa~le..~ ques o e I ;~i!icativas,lI.pre.sentaprojeto de lei tude de nio qUeJ:er o reexame, n:ldeixo esta dt!!1tU1clai. Nac;io. '(M.uito novamen.te sw: declllao, q~e fnfo ~e Illandal1do re&titu1l" Cr$ lO,OOpoI' aro' llrópl'la. Com1ll1láo, por um relator d(J~bem; m'Uttobem. ~tümas) ~ ser outr~ sen:w '': que j o,pr· e: rObtl.Rpanha.cla. ao .Bu.nco do "Brl\6il e .~Ignado dentro doa têl'mos regullen~

· Em seguida, e -encerrada a dls- rlda pot V. ~'.' .o,,:Ius.tJ

rtel!r e6i posteriormente entregue em pagamen. esta sim, no caso, pareeenbrignl' in-

~sslí<>, :ficando adia'Cia. '8. votll.- deme ~Illo "l.IJUQI' nlloU 115 cou a to dR. divida. . ' tençAo, não .prote1at6rla, mas, juslia~~ao.. .. _ .~. .. ..aua decisão. Pelo mel110ll é <? que. Que fez o ilustre l'elatol·, 'então_llo~ mente, a.propelatól'ia. (Muito bem:

Disclmao'do Projeto n, 619, 'de .eollcluo da. leitura. do Dicirw 40 melldQ? Bstudou o projetoHOl'l\Çlo muito bem).1950, cl>1lCf!de71do pe1tsdo ao8 n.e- Ç016/11'&80 Na(l10JUJl; - O sr. Pl'e- ·!:afet. e formulOusubstitutlvo,como O SR. TOLEDO PIZA, ('~) (ParIJtos dos veterallOS d48 Oom1!anhtA8 siàente, .fItendel'Ido à. questão de oro . o fll1".io.qU~l' OoDll&sio. em. qual.' umel questão de ordem) ..,.. Sr. Pre­fio Puragu", ,6 cw. l;!r:uf1ua tendo 1i&n ,cio Sr. Horácio Later, .JJlao11da ' querproeesMo lerls1atlvo. ainda ma!ll: sldente, ouvI, ,«.-n a. atenção qne sem.1JO.r~glW ck& C~&8IQ() de POIf"Sti- reh1eluh' o PNJeto n. O 'l811-D, -de é de.- chamar a atençio deVo Ex,', p~ me merece, a questAo de ordem dot~tÇao ~ JUlH!;eI. (l)G OmnasalJO ,de,d~. . , .. . ' Sr. Presidente, para '" maneira por etnmente 1'ePrelientante do· Rio Gran-Jõ'~1I41'ç(8). _, Devo,entio. ima/li11U ,que .a. Ex- .que SI: pronutWlou o llustreRelator, de do Sul Sr •. Freitas e Castro.

1f11Cer.rada ..._diiou6811lO f·lca.ndoce*ncla.· óoDlJiderou procedentes ~ Deputado TQlcdo Plza; Diz S. Ex,a, NAo esti",e presente & sessão (lmqu~.aeUa.da a. yotação. ,o a1"ilumentos ofet'e(.1dOll pelo lluatre logo no início do.eeu parecer: o 110bre Deputado Hor6cio ,JAf~1" le..

DlBetlssr.wdo Pro:J~ ,~. _ &14, Deputado Horácio I,aI.er, ~ue .fá um , • • vantou aqUi li. questão 'de ordem •~ ,~950, ~ ISeII(l(lOde histórlo. da tramitaçã.o. ,do projeto, A oonsiclraçGo dftt4 C01UIB8lJO, que· &e referiu ô Deputado l'!ogrnn-4trettoB ,de .tm~'ÓO '1: ·tazus hÚlt6rico"'que abIIG1utamente MO .in- F" posterior pronuncicl1ntmto do deuse. Apenas, devo declal'arcom~euluanei,:"~ C& Báàio Soc~de flui na 'd8ei8ão, O único arr!\unento, plencirio, é ~bmetido um proi6tc' expllcaçAo, qUe. llUllol1do fui. des!gnac1<)Tarloup\11J,c L&7nitod.a, de PQrto propriamente 'dito que se ~ntou rle lei cUspoftdo sóbre 4 devolur.ãorelator, do projeto emcaU8a,nâoes~A1ttJgre. (Dc& Comillsao ele Ftntlr.- foi êste. . . ou bontflc~o de C't$ 10,00 por ta.VIL ainc:la em 'V1g0r o :R.eg1n1!ento ci-9GB.). _"'A d'd- - fie," "ô Pl'ojeto, embora de Sugestão Arroba 4e 1'5 pIos ele tilgodio mn lado, mas o anterior. E, se ,relatei,

Ence:a......a __'llSBaO,· an..o doar. Hor6cio 1A1'er, é de dou- pluma. depoIs, na O<Un1ssAo .ele .;Finanças, •adiada. a. :votação.._ '. tor1a.da Oomissão -de P!n&DÇIIS, O. próprio 1'elator reconheceu que emenda subscrita peloUustl'lJ l'epl'~-

O SR. P&~ENTE ~ onde foi seu relator o senhor TG- não se tratava. de indicBÇlo nem de sentl\t1te Freitas e Castro, eu o f.18l segunda. patoo da ol"dem do duto 1edo PWI, que par sê-lo orighlà- simples sugestio,mas esatamente -de por d~endência, ~rque tl~h~ sld~

O SR. FREITAS E CASTRO - riamente:foi mantJdo como tal projeto assinado pelo Deputado Hcll"á.rela~l: da IP~oposlÇió prinClpa.. se.5rP.ret.tidente nf'f'oa. M'avra ,....11l. eln tóda: sua. trlUJlitação e rela. cio Lafer '.. , gun o ouv ..1&6 palavras do nol)1:_,~. , .. -~ - '''~. ,', • • . Deputado, que me preeecieu !la trl~

o:r'Clem. . . 'ta ~endas de q\le não eraD1S1g· E logo em, segUida acrescenta. '" buna, o Sr. Horácio Lafer ref!'riu-s&O SR. PR.ESIDENTE - Tem a. natárlOlS membros da l'eP1'esen1la~ O pr'!,etoque trczz lOll(la sem: ao dispositivo regimental dizendo que

palLi'Vl°a. o nobre, Deputado. çAQ deSlo Pa'Ulo". .' de c:C?nsldeNfncta, fundamentando a 'ainda nesta parte, êle, não tinha :JidÓO SR. FREITAS E CASTaO i O) Ora. essa. informação, com a tnalOl" med1da fjlt'JZteadet, etc. inftingidoporque a emend~... eN de

- (Para uma, questão lÜ ordem) - serenidade, com a melhor boa fé,fJIltá A· pl'ópria Oomissiode FInanças. Deputado' estranho à. represe!1tacão.ijr. Presidente, na. penúltimasessão,confol'tne com as referências do fato, portanto, 11&!) recebeu a proposição do paulista . • ,tive .0portunl<1.a<ie de ,1ev~tar uma Os projetos, segundo diz o Reglmen- Sr. l!0ráclo Lafer como simples il1- Com estas breves explicl\Çõ~,s, VO\lquestao de ordem Apl'Opóslto do pro- to, podem ser de1niciativa do Pode:' dieac;ao da qual resultasse projeto seu. terminar, declarando que 11ão~ive Ojeto n.· 788, de '1948, mostTando ilue Executivo, de Quaquel' Deputado, ou Foi - vamas dizer assim -- um pro· ltieOO1·. Intuito de .magoar o di:;llohouvera uma. irregularldade: sendo de qua1q~r Oomissão. Têm proceSllo jeto Horacio Lafel' o submetido ao Deputado Sr. Freitas e Castro q\ll>l1.­o'mesmodea.ut@tia. do nobre Depu- traçado (lS que ISi.O de origem do Po· exame da ComiSll&o, recebendo pare-do llfirmei, no meu parecer sObre at:I~o HO!'ácio úder, ha,oia sido no- der Executivo, .ea mesma coilja. acon· cer eS"!bstltutivo do Sr. Deputado emenda, que eata última }>rQPI)siçáo'DleBldo e continuava. nas funções deteee com os ap1'tlllel1tadulI ,por qualquer' Toledo Pua. . et:a, simplesmenteprotelatóHa. Tra·n!lltor o Deputado Toledo Pim. Deput!uio. Em .relação, porém, aos O sr. BittencourtA2ambuia - V. ta-fle, assim me Parece, de um l"L'CUrSo

V• Ex. ", atendendo à minha ques- pl·Qjetos de iniCiativa de Comissões, Ex,tI me dê licellça para. um aparte. permitido pelo Regimento a todos -oStio <1e ortlem,e COn111lociv06 juridi- o R.egimtnto. nio é muii4 explicito, Quero ap.enas ponderar, abatl'aindo, Dputados que se opõem a um .})1'O-,(lOS abs<:llutamente corretos determ1- de vez que 110 .art. 945e \'6 como. aliás, o merito da causa, que 11ão exiS- jet<l. E tanto demo.nstroei o meu apre­nou a xctlrada do projete: e a sua: sW'lem os projetosconslclerados de te super-presidente nem ,aub-prealden- 1QO, a minha. constante adrnlt'ação pc­volta. & C~ de iFnanÇllIl, & Oomlssio., Está ,lI.$!ÚI11-ed1gidO: te, :t;nas Vice·Presidente•. Eo Vice- as a.titudes do De,putadp Freitas e\'olt&· à~ <1e iFnan!,1lllll a ltullCXlÇao é .(1 pf"opoIiçáo eIIl que preslden~, qu&ndo. substitui o fresl-, Castro, sempre impecáveAs neste re-fim de .ser. corr~a li: iregularicÍade e Deputado S'ugere. CZ 1I1e17J.iluta- dente 1W! suas· funções, é Presidente. ·clnto,... . '001D ,o.llQ~iío de (JUt.ro l'elai-tm çáo .·46 uma OU mc&is' C011liS8ÕeB, e decide conclusivamente as, questões O Sr.FrettM eOaBtro - Agra<le..

MQtiv.OIJ ·-de· MIÚde me impetltAm ocêreq. d.e deterndnQ4Q Q,Ij~",nto, vi- deordem.~J1l'lllIlld~ncla é fungA0 Pfl.r_' cido, o mesmo jUizo, faço. de V. Ex......ele comPUt'Qt'll' ~ ileIIllãode (lOtem' ..ando a e141)(JT"açiio de projeto lIÔ- manente etr4nsltórl08 aiO os seus ór- . O SR. TOLEDO PlZA - •• ,e t:tn~teooo skio hoje Ilurpreendido com • tire tllGtér14 de i:lliciativA dll C4- gAos. O que se me aftsura. lógico e to tomei em conslQeraçAo a SUA. emm~~lta.-do ~jtlt;o' a 011d "do DIa. tnAr4l. ' Ce1W , que nio' eabe ao Prellldente<1R, que procurei, dentro tie breve pl'.a.-

Nio rteebi o' "Diáo1:i:m

<l.O OClngÍoes- 'V':. ' .atual - atual no sentido de' Pre81- :ao. oselement06 ~a. esclare~er in-ao Naeiomal" e .66 aqui vi D1G saber As fnc!lcações, recebidas pela, dente em dado momento - reformar ~~e:~u~ '~tão. dbIe' (i)( -to4I.ue . o i11.lb-tre Deoput.ado Hor4c:iG La:. .Mesa e lIdu .em ~'n1L14, Iler4o; as ~eclsóeB -dos lleUlI llntecessores,es- be1n' muito be71ll a. a ~.. 11.:ler 11a.va.levantado novII. ~uet'ftão de despachadt&8 ~ Com1836e8 e "l4n- peclalmente se, nos têrmos do Regl~ O 'M PRESIDENTE A .t~'"4>1'd .... ._"...... _._"'- dadas a publlC(JÇlIo. no "Diário. mento, sio elas concluslv8Il, poêm tér-' d • . - que; «N

. ~1, em aen.,-oOOl1..._.o lO ..UI....., d.o C01lgres80 N4CionaZ" te1J~ de-'mo '&Cabtunento definitivo á. discussão e ordem levantada pelo nobre Depu-4e<:l~dl\ fa.\'Ol'avelmente. com & rein~ penck~n de 1tJZga1n.ento 1'l"eli- em' caUsa e encerram. O' debate. Era; tado Freitas e castro Da 1le5.S!'i.o. nn:clU1;~t.O do projeto 11a. ordem do Dlll. lilllinar do plen<írio o que detleja.va diller lembrando. aUIÁB ' terior, e 'l'e1terac:la hoje, traz em seu"8egw1do i.nfonua.ç6es que me foram I 3~' • I i 1 . ~"":fttl d 'tabill" fundamentofl o mesmoespirlto queprestadas, na OCIllSitio OCUp8.\"ll. a pre-' . ..... . . um pr nc p o en......... VQ a. ell - predomin<ltU quando dela tomei 00-flidência. o iltlStre p1'Ulidente efetivo, Se tlfUIlquer Ccnnl$Báo. q~e !i-; dadeda onSem jwidica ., ,que, apU- nhec1lnento e decidi. S. Ex.a, aliás,Br,Deputa<lo cirllo Júnior. t'er .de opinar Ból1r!! 4 inrtlcaçtW. çadG no parl~mento, seria. um!\ 'fie-teceu novas ,conslcleraç6es, 1l1otjv~\C1....,<j

~-me Que tudo isto sá e.rra.- concluir pelo o/erecnJ~efl,to ~ pro-, gurança da etitabUidade das decisões pelos argumentos com que o ilustredo De n 6rdo n o 301'"tig 81 di iefO' 86~ir41 ê8t~ OI trán»teB re- presidenciais e da formaçio de uma: Representante .Horáclo Lafer Lunda-ReiPmen.toe1z1tem~ ~ decisãoOde VoS~ • ro~lfttotB, .. jp1gr!8prUdênCia pu1am~tarlto: 0PúP'rb~ci-: mentou a sua que.stAo de ordem na

l' . ~' . - d oni "l! .... • . O que deeolTe, em ....re &1CO" se5.liio anterior~o. '~rt:'11~a. ...,..{~~aQ e ~ ~7&4mhltm4 Comi8sá() opinar da perenidade de Poder Públ!co e. da; O nobre DepUtado Tdedo PiZll 1;'111:· eV1ll . o ._... a" para 5eIl'V e~ tal teIItúfO, o pruiãente d~ tran.s1tor1edade dos seus ÓrgMQS, In1- suas considerações, ni.o trou,"ema-~norma.~aIIlórlaioE uma prr Camara, ao ~heg!lr o processo CI pondo aos representantes do poder, tériu nova ao.s Illgwnentos ulyoc.·ulos,ntocia ".~_ pe nor~~: Mesc,dde"l1UfUJra o elrquivClme7lto no momento, a obrigação impllclta pelo ilustre Representante Fl'''ltas c

,:men , pa,rllo ~r, por aaBIIU ~. da inciicaçdo, 11 cuio autor rlam de guardaI' efa:De1' cumprir os com- outro. o que me levou a 'decldir• ·jurJa,p~!DdCla.-2.a ~:.. ~o'podvJda. eonnecimeftto do lato, paT/& Ill'e promtll8Os dos seus antecessores. essa questão de ordem 110 sentido de.tIIna queli...., e ....em CI..,." ~ . e e&te, ae fl'üer, ofer~eI ipro'Jefo flT6- O sr. Frata e C4tfro - Agradeço apreciara propOSição Horácio Lafer,- m&lll objeto· de n~a ciecisio, Gl prio 4 t:01IBirleração do ple1lCirio. aparleeluciclativodo nobre ooltlga. po61leriormente conslc1era.da como pro-.,.entldo 4lOntrirlO. Se· estabelecennos. .COmo ~ V4 Ex.-. os prOjetos de Vou encerrar .estas minhas ·consl- jeto da OOlni'Ssio de FInanças. foram~m, que cadllo Presidente da 0811&, Oomi8lli.o Dasc:emde uma indlcaçio. deraç6es. Oomo disse, ae o B~lmen- prt:Clsamente as caracterib-ticas all()n~- 'mas indicação não ó. projeto redilrido to foi rigorosamente cumprido, a de-

(.) !fão toi revlsto pelo orador. em lorma de lei, por artigos, e slnl, ciali'o de V. Ex;.., Sr. Pmidente, -deve (') Nii.o foi revisto pelo OTll.ó"r.

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S:lbado 5 ·DI~I.ODO CCNORESSONACIONAL ';gSsto de 1950 ,6185 -

J,:t\tlns pelo nobre representante Fret- (lentes planejado gro.nde antcce- usando revolver• F8ta. as.serti,\'ll tal- derá tornar potrl{vel umpT,elto digno . ~itRs e Co.ostrCl. Não se tratava, cviden- dênda. objetive. lltemorlza.r 01*11- ' vez venha do a.~lt1.l por atullçfi,o. esp{- 'daquela terra, digna. ct~ no.tlla. demo-temente, de Illmples lndlcaçoo e sim ~.ões maranhensea. Reina. r,rran.dc rlta, porque 08 ~áveres já eetavllm erailta,i'e poopc~lç~ com tõda..c; as qualt- lnq:uletaçll<l, oa.pltBr1 eompleoo es- sepul.tadoa e uio se poderlll; ver1f1- PIca aqui, Sr. Prellldet1te, o mtll

!adeS de uma peça legllllatlva, e como tMIQ insegurança como ji vem car, senhão OI exull1ftndo e tenho cer protesto dM oposlç6es cOUgada8· oa.l deu oentra(la. na. COllÚ8stlo d~ F1- aeontecendl> interior Mara.nháo r tesa de que o Oovêrno não os far6. pl'Ote8to do povo, maranilel1'8e contvaanças, . Saudações. ~larico Pacheco e An 'exumra. e&es atentados, essas tr1pol1.'-li, e:sa&Q\lR~() a ilnpo.llllib.\lid8de de o re- tenor Bogéa '. • Nlo, Sr. Presidente, não quero. viollneiM ca1Je desonram 1140 npena. ,

lI1a.tor pertencente do mesmo Estado, O sr. Ruy Almeida - V, Excelen- acuear o Governador do ElJtado neln aquela terra, mas tOda a terra. bra...'unclonnr cm proposição de um. co- cía declarou que o ban.q~te otereeídc- o Chefe d ePol~ia Mas não os ue- sUelra, que desmentem Ofl noSS.Jf:l ~~gf\. pren~e5ii rfalm:t~l" Ipropr: ao Governador Ademar de Barros foi rendo acuser do :ráto rnàter:\a.t e: llJ nh06 de 1tberdade, que.· COttsP'lrC&IU.ct ;!:ti ~t'f'~lIlll 3 eg::- ãl de;~~~ l~gO interromp1do llO rtirotelo. S. ElGr...e- n§o OS pOSIlO lsenta·r da l'etlponaabll-= regime e que mostram, em unta pers- .;!ti e lie or ~m Pbendu U:vestigar 118- léncía estava hospedado no Hobel dade moral pois s§o moralmente re.a- llectlva tenebrml\. o futuro dessa ck-.

~'i:c~ d~ :~t~o:tLvlc1aeYe ele: oUtl'oa fa- .Cen,tral. O nobre lider do Partido ~o" Jl(lnswels pelos aeonteeímentcs. Foi' mocrada., <Muito bem; muito bem....

Sr. Vltol'lno, cuja nome não me OCOl- a policia qUe' provocou e a. l\nUc\a. PIIlm48.) -rfl:!. 1 .. d re agora, declBrou Q.ue li Governador ... ..... b"" ,.MP AT·"........... ~ 0:0NUlO me parece que a ao uÇu~ ea de nalhl. sabia V Ex: a ma.ranhensc e.~_ .u.l~tamente 50 as ordens do O SR. Riu~. ~YU:<"'-" () (Parlf...

eJ}Uc5tõ6H de ordem, resolvidas COI1- ' • dê h r pai'a Govemadro, umIJ qU8st40 ele ord'em) - Sr. Pre~''~l\Ulvamente pelo Pleslctente ctn C~•.:= ~a~u, c~ag:~te u~n OR :Hotel 5' Sr. Afonso Matos - A policia sidente, hii. sôbre a mesa, ftrma.tiOd ~1Iia., não .:ejl\ passivel ele mocUficaçao oenti:ài lica~ta.menet n~PN\Ça. Ma. nao provocou coisa alguma no' EBta.- 1'" mím, varias requenmentos p~.' .

m face- do que ~pé)e o art. 71, do ranhense a dol& pas8O& do palâcio do I do .. O comlc1o foi marcado na praça. do parece:etl de Comissões especla.\s.;Imento, E assim pe1l6O porque/ no ~ 's á sr S"bastlão Deodoro um quU6met:o distante da. V. Ex,.., natura~mente, ainda não· -

t.lgo, o ~ 3." escl.arece que nã.". c 11- th:~' suiJo? ~~e~á qúe S· Exee. praça João Lisboa, Aa:>ó8 a reunião, os submeteu à. apro.vação dll. Ca><t;··íto opôs-se a de~ão 'pre6ldef:1a1 ou lêncía ~lW gQverna o Mara.nhAo? Ou 'os adeptos do Sr. Adernar de Barroe porque há. dois ou tre dias não tem.. .rit1cá-lll. na lle6llio em que d pro- S l!:x ti overna o Estado à matroca. foram' a esta última. praça onde ten- havido numero. ....eri<ll\, mas que qualquer consldodera- '" m'arn'dtl. 1" eoia1lo .......nhumlli? EstÓú taram em.pastelar· o órgió, Oflrll8.l cl~. O A 1,° do art. 101 do Regimento.ão, ou protesto, nesse sentido, p e· 'e n..o ...-. :P S '1' AI d ..A-I estatul:â,. ser le1to em 1le68~ poIItenor. Na-. jUlltllomenw dando o aparte, porque '. '.' se eram IIIJ ocorr~ as-, "1!1sgotados os prltZ<l6 regimen-

:tia impede p~ls que a Pr~ldêncla agora é o 1nomento de responder ao apÓfl o comleit?t.no qua.l o Sr, Gover-- tala sem lJarecer da Comlssâo on.*orne em oonslce.raçio OS nov.(t> t\rsu- lide!' do 81', V1torlno Freb'e. na dor • de S, Nulo declarou que le- de estiver t1'ansitan.do a pro-post-pnentos adtlz1dos e 08 atenda conve- O SR. ÇR'EPORY FRANCO - Vos- vanta.ta. as massas. Esta & verdade çio, o Presidente da CA.1Uara; .de-

itente11lent~. poded me8Jno, nel!l~a. lia Ex." tem razão. ()- Hotel Oentral doa fa.os. 011c10, ou a ~uer1tnt!nto deivótese revogar qualquer delibcra~1\O fica. próximo ao Palácio do govêmo, O SR. CR,EPORY PRANICO - Es- qualquer Del)uta.do votado :iosue haja anteriormente ton1ado e que também é reS'ldêncla do G'Ovel'- , tou'-me b;ueanrlo exclusivamente num têrmos do art. 99,' n,D n, déstg..

nootr!\r, assim, que só prevalece, en- nador. , despacho telegt·á.flco assinado por dois inará. uma COnUSlJAo ~1>eclal .~.re nós, definit1vamente o· que é ver- Não sei como responder ao dilema. Deputados que merecem tõd'a a con- cinco membros, a fim de Op111ol1"'adel1'amente razc.nl e juato. ,qualquer d8ll suas pontas pede ser ver- slderação e todo o crédito dê&te 1)le- a respeito, tllllpht1vamente, nQ.Asslm sendo eon~rmo a dedsoo Já dadeJ1'a: ou a .surdez, ou a fa.lt.a de nário E' o despacho que afirma que prazo de cinco dta,!, pro1Tcgâvel''Ido i\ questli.o d~ ordtm levantat'la contrôle próprio•. ele persolla.l1dade. _~ a poÍ1cià. atirou .sôbre o povo resul- ·até o dôbro",

elo Sr, Deputado Freltaa e Oastro, 06 fatoS oc01'1'i<1os no Mara~ã() sa:: tando mortos e feridos. 'e, assim, peço a V. Ex.lI , Sr. PrP.-etermlnando a. retirada: do projeto maia IJ1'lI.Ve/l. do· Que li.. pl'1melta vistn O Sr• .tjonso MatoB _ Alláa o mor sidente, 'lue dlspen&e êsses requerl­o avulso e o seu encaminhamento 1\ poderiam parecer a. êste plenário.. 50- to é nosso correllgonk10 . mentos da. anuência. do pl~nál'io - e,

miBsão de P1nanças. .bretudc àque~ que não conbe<:ern O SR ORlJPORY FRANOO _ A. de oficio, nomeie llS Comissões paraEstoOu c-~rto- de que o. em~nt,e pre- mhlho. terNo e não estio el1f!=o~la.àoS PGllcla ~ apoBsou,.. ,que êsse!l projeto!!. tão logo, haja 11Ú-

~Mente e,fet.ivo. Sr. Grillo Junior dã- '11a. política, no Ul0mcnto dificll que O Sr AJonao Matos _ Ath'a-lIom mero, venham a pl.:-nârio e sejam~idira. como venho den:ect:;r, ~e .,' ela .atra.vesaa.. Lul contra. '0 Jornal- e V Exa. que ·C()- Idhcutldos e votacOl5, (Multo 'bem:~1I;~V~~~SI~~=~~ c~: o~~recl~~~ :tr~~o~~e~'=a. p~:;~ Sde B'U~ri:~ llhece pel'teitamente o'Maranbio ~lLbe :mUito bem.) .' .~~'o nobr'e DeputaciO Fl·eito.s ~ eM- 'CO f6rças de cavalaria. e. ulfa.ntflrl3i que O com1e1o fOi na. Praça. Deodoro. O SR. PRESIDE~~ - PeJa.lk'O cJ&1U lil:1& embaladaoS tlumlnaçlo pu- O SR, CREPORY FMNCO - A 'quantidade de requerumntos aplle-

Ó SR. FREITAS ~ CASTRO - blicr e articular cÓrtadas tudo f.8eO policia. se a.poaso~ dos cadáveres e· 08 ,sentados, não poderei, de mommtD-."'Iulto obrigado a V. BX,a. com o &:Ta.nte objetivo de fl.'UStrar fez IlCpultar à IeveUa. dltS famUias. despachá-los de o~fcio, ma.s & farei .• . l do P . to 1lU111ifeatações que seriam 1'e611za- Há ainda mais nêMe telcg»IIQ18, fato oportunament2, a.pos eitudar 110 cem-JtisClI.8s áO _ 13'ect~_ ~t-:S" _ as nll\wfestações den\ooriti- pa.ra o qua.l chamo· a. atenção de nos- veni6ncta de caAia qual. l,

n !stga, 1: ":d~ao c'1:.,* O CQ6 naquilo que esta. palavra. tem de 81> nobre colega. Trata-se do seguinte I O SR RUY ALMEIDA - Multo~~éci1toOespe.clal de q~j"hel&to8 mil J;11o.is elementar, de mahi belo, <le maJs, ,tteel1o..J~a~o~~';mar tnte:ro-"'ido obrliado' a V. E!:,", Sr. Pl'e.sidentt'.

'ef.ros desttnCltfo Aimtalaçclo cf4, ítl1!J)e1!l1.tlvo I i a .'. -.... •~r:a ·t:ucl~ellft4. em Silo JOlJé cio .O co.D1lelo· estava. marcadott1WJ~ n, !l\t~'f~oi;t?l~:Sl" POl1e1a. Enl.8eguida, é eMe1'1'lI4a.. •Rto pardo, Estado ~.=lJatao"~:entílJf&~~ ;ar:C~as:a~:, 1:

1:ilustre ne:u~a40 ~,;, .Ãhneida âÚlC~~sâó eapeci41. do fJl'OfetrJ

. (Do 3~!!!"mi~rea-~~Il. em '1_.tlW;6ea, devido, a1;6, a ~11diçõe.s de, que conhece bem .. terra., como 1108 OI ..11.° 664, de..1950, ebr.indo, pelo. Mi.!-,.O 5~......- . :-""""'l- - - .' :NIIIOninci& e lWúatica. :outros, eatranhQu que sendo o hotel ni&tél'io da Viaçiio eObra.s ~4 .•

kl1~ur,.'j1lO o projeto.. .". . ··Atlt~ li(> que eu saiba, llen11Utno ; tio prólmo do Pa.láclo elo Govêmo· bl!éas; o crêlfito .1lBf*lal tJ.t ti,lt ..:' ':Iam " llala.w:a. o. g>.', crepor)/oolllWiO se l-ea.l1%QU l1a.P1·aça J)eodo·' &8e tiroteio tllha pa&Sa; .despercebido. milhão de crmeirOl, de8til'&Cl4!o a,

~. 'a.nc.'. o.. .............'D.", PR&NCO. .se- .1.:0. realwen.te.. lmprÕP.ria.. pal'a,. ,t~ '. O S,·. AjO.nso M."ttlS - I:;so :fOI...de- co.'~~f?lçict rle ~g..ênci4 'j)O.'f4r-fe-:., O· ,SR..C~_.... ..... Q/;;:"~ ulz reunl6ea. A policia, e.lltretM1to, 11 :pol8 do comlclo, l1a. Praça, ~Ól'o. re,raftca em M&ras3Ol; B~tadot.e

. I Pr~. """"""", ~,.~................ 'COIlfiIltlltiU ~ o comfc1o se efet)UU8C, O a", ca~v _A~_ _ 340 Paulo•. (Do sr. Antonio. Fe- .o WQranbAo to1eSl'ama ----' vv· .' - LisbOa.. . i,,"""" ~~... ,i';<ww'..-...u' . ZidaM. ) . . ..

. .oM ckJs J.UJL1a ilU&tres.. coleg&t.; de mt- .1Hlr'r::~rea~ na Praça Deodor,!); :reso foi !\.PÓ6 o comíelo quando J' ba- Ence-rra.da a discUBllI.o.p1ha bal1Ca.da, justameJ1Uo,quando lIllci'l) r termlnado . c:omi&:1o qUU1ldo a VIa. ocorrido, o :!jlrtmlero tlr<lteio. DftCU8Bão especial ttJ P,'o;etotfôe . trllov.aY~ d.!acUAlSAol.fb tôrno dns ~trdão ~ dlrla'a. ao Hõtel Central, .. 0 Sr. AfolJ.aO. Matos - O Hotel Cen_ n,o, 865, de 1950, concedendo AUZ!'"~rrê11cl~ .. VOr1fk:1i4aB.. llM. . QCt.I8iAo. de ;~.uh.and.o o. aove.rnador Me.o'. traI :tica a d!s ,pass.. 06,. pode-se dizer.. Zio'. de ~entoe CI.·MUftte&. "lil cn-'/Um. eemJ.<:lo alt..t'eal1za4o. i ,. t'aJhac:la epo- - Q. Deputado Ruy. .Almeida que é 11.0' fi, ParÓQuia ele N, S.da ': :Nilo<) tive ollOnF:ade de ocupar' ~ imaz', :rB=n:"~Ó ~ue torna... po~ ma.anheMe conhece muito bem - aura, de ~Ifforado P4u!t.~ta, E8-~ibt\nQ., naquel.e- to ej abmen... ;=~fI,.~tltUde do OOve1'1'lador:Mara- . do. jornal,. dA Pi"a.ç.. Joio ~boo.. As tado c1eSao P4ulO.(Do Sr,,Mr-~. agora, vellho . conhecimento-.• ; ,. . A: 01 dai' nãO há «U1'l'tnclU ae deram c1opo", 40 co- tôftio Fe!iciano.) '.~e~o deapaQbo· Cll~ .ttor ê· o ae- !~~,~,.~~ ~. telelJ1'l\ma, ::~r' prÓllimo portan«> do. referido Encerrada A diacWlll.ão,c ,ic<>mlmlclllMa ()Ca6ilio' cheg.a4a. !~ QUe'" »olféla. de MlOSSOU .dos ca:, O ·SR.. OR!:POR.Y i'R.ANCO' _ Dl8cus.~io ~peclal do PI'01tto

cntem owerl1&'iJir A~~ e8t.a :,,*"l'8ll, sepultou-os clamiestlnamen :V. Ex," acabA. de cheg&1' c nãO ouviu n.O 866, de 1950'0dando n~/l reda-Capital transformada. pr~ If\,\er- ;t! éI·· l'CVeli&. elas,~. I a leitW'9. d&teleg.r.atna,. E&1;á 18000- çclo tJO artigo 4, de Lei 11, 1'71 deira com f61'Ças ca.va.lllo1'la. hllanta.-! O Sr, BIi4I .Uft&eid4 - Qu,nado foi 'ranõo em. um equívoco, O tiroteio 16 de tfe2embro de 1947, regular!.:rIa policia. enli1)alad&6 U~1Io .lido & prJmedo teletrram& pelo 11081l0 não &e deu dW·R.nte. O comlçlo. Oúl-: ~ruIo o; sitU4Ç/tc), dos reof'1ll~P''pública plU'ticuJar corta4as tUdb '11cb1'8 colei" tlOllBl Correia f.alma tlmo tiroteio ocorreu duranteG jan- e a1J08entados pelo artigo 17' ~ecom objetivo trustar ~ta- iem.. ca-daverde um. ~l'io'" Agora, tar 110 Hotel tetrat, QUllnCIo Já 111'- .CArtA Ccmstttutçdo de 19..7 .(~Oç(.es programa4aB. PQ1fdA.t~ :V.... mDnCloua. "oad6Yeres • Quer .via sido rea.n.ado o coilúcio, E' ou- 3r, Campo, Verga!);iP\'OIbJ.u rea1tmçliQ,c;'OII1fdo }ll'QÇa !cl1ler, bá. lWPJi de. um. .ll1OItOt. ..tmtrecll0.4otelemnla, outr.a. frase ~ada a ellacussâo.lJooo IJsOOa. 1001\1 tl'ancl.ollal1nen-· O SR oaEPQBy PNNOO _ (li);' _ "jantlW Menuu.- il1tel'romp1t\o in- !'fscussãO e8lleef4r lfo ProletrJ :te escolhido l'eunt~dGllllllo Mtu- .' "R.esUltlmdomor\ies, fel'lInentoll teWlO tlrotelosoIdad0s policia 1me-- n•. 66'l, ele 1950, Ubtrando te,rttlI'CYJl, soudo mesmo prOl11Ovl4A paA- • . B1nd do conhecido. poJI_ âl&ções' Hotel' Oentra.l" .Pol"lianto·é, d4 Fazenda NaciOfna! de. Scm,t4::dma oràe1n Praça. DeoàiQro por :numero .. a . . dáN' outro fato.. cruz para lote4ms7lto em. favorel'f.I1'l.e,nt06 p, S, P •. e P .. '1'. IJ. que" ~~icit; ..~~~c:~~ O Sr, Afonso Matos - os fatos dos. 1:raba1J1GdOres de··Vila lllho.·.,APt\ósó conúclo. olldeoradOl'eS' e f.-- sep,""""", r.m, . . e6tiOtod08 llgadGs. fut.ri1ll -:- Magé - Eslado do mo·,;t,l'at&'1lo111. p1'loue1~llte. político.' (lomo·se poder1.reaJJIa:t~~~to~ . O 88. ORJ!lPORY PRA!«lO _ de .JAneiro (Do,Sr. Miguel COKto..··inl;fllll.olll1ell5e crescido 1111me:m ~_Cl fll~OIlO inquéto, ,... .' I n. Nio. foi eome11tMo aqut. Sl". P,,'ed. I'llho) • . . ,.Q)ullu'(!S acOIl1ill&llhoU. Adelnar dU'e- .tl.uêt1tOj que o OO\ltlno anuncia .sem dente· diante do que' le passa. em mi- iEncerra~n. a. &eusaão· . '.cão Hotel Centr&J.onde jmt&ria,pre .pElrQ punll' os culpados, quando il'1l1o. 'terra podemM Il'1l1!1' meter a . DÜCU85ClQ e!J)6CIAt (/.(J PI'of.ftD.-'M"clo cim1inllo foi lnoplna4am6ntfJ Q1g.u~U1 O· acusa.· de convinênclA nes- flUBIo.~ e1elções 1l~1l8 e lllnpasY', 1/..0 668>. de. l8ãO, transJormar..r!oe .".ntnca.do tiros :fuzil paIm l'csul- 88.'5 tropeUns? . ' O Sf'; Alofl8O' 1tttJf08.-Perfeita- atual EscoT4 1.'l\dustr.ial de Maceió ':ta.lll1.Clo 1110rtcs feloJ&ne1\tQs ull1ne:t.'(1 O·,Sr. Coelho n,0Cf."/.~8.- E o In- mente, ~ue o provocRdOll' foi. o se- m BacoJae Tecnicu. (Do Sr•.Me-··aiudn náo con1lOC1do P'Ol'qUt'I PO- ,ll.Ué1'lto seria. poUca!. Im~tne Vossa.nhorMe111ar. Bal'rCI •. ·:roram os detro, Neto). . . '~'.ilicll1. a.possou C'8odá.vwea .fê"108 btlceléne1a•• , .1emt1\tOl da. oposlQlo (/8 1)l'OVocado- &1cen'ada a. d1acUlllio-. ..sppultm· 1'evelio. f&mS11Qs, .r~uar· O SR. O'R3lIPORY nANOO - E' D. O Sr. Ademar d~ BauO$ saiu DiscuaBão especial 110 ProjetoA(iCimnr IntclT4m.pklo intenso tl- 0....<:3 pot!tlett que ~ult& .délVer416 6e .. PaUlo para fWOWCar'llll l\Ia.. fI.'0!J69. de .18~,. cqn.sf4erando ~.l'otr.io soldados panela. iJ.nccliaçóc clallt1e~L;in!l.men~e e (lqu! •anit!a. se rtlti1l:ão. . 'lttlZidclde p"'bUca .C~a ele Jur·..Hoj,c:l CcnLl'uI Temc~ S"FUl'~~ 1',).- rem .ài7.el' que tlm mOl'i:nfol hal<:ndo O S'R, CREPORY FRANCO. -- . ' _:,Cc,s <l·fil'lll:l1' n,I;eL}tndo relU mccc·:. l\ revo1.y,:::' e Q.uc !lo ;Dolicia :pilo estíf Só a g"'rUin~ia d.r. Fôrça. Pe:l.cl·'l1 po· ~ (*), Sem. a 1'i:V1S"O do orador

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EUDIARIO:DO CONORESSO NACIONAL Agôsto de 1950

J!!5::r

3 de agôsl;() de

a dizer (Muito

C') Não foi revisto Delo orad~r.

lI4Z G4ZCl1W, com IetJe .". .'0""" InfOlmaw por e1ementolllpoueo. es-eonheclda. mA. adminl.strnção dos in- Tendo ~ido encontrada w presente~a, E,ttJ4o tJ.o Ceará (1)0 Sm/i01' erUJ>I11Cl1CllS, entraram. enxerga.rne8-terêsse8 socíaís": sede do Clube Humaytá. abandonada,~auloS"r(J8ate). . . . 8& atitude, absolutamente legal e li- 3>01'a.êste ato, praticado pelos fica a mesma gua.rdadaaté que com-

EJl(:errBda. a d1Bcussão. Cltta, manobrlI8. de naWreza comu- clll1CO memlJ:08 do Conselho Delibe· pareçam os seus dirigentes ouiqucmO SR. PRESIDENTE - Está. esse- n1&ta.: . ; . .. rativo, que foram: Renato Cardoso - de direito para recebê-la.

tada l10 matéria em d1llc\lBBão. . 1) Então, tiII\ 'Vez de ampa.ral'em as AntOnio Batista. - Alberto Pontes - Até ulterior detíberação, fica. prol-Tem a palavra, pelo tempo restan· pret.ens6es justas. dofl marinheiros, eS-Antônlo Cordeiro e 000 de Alencar, bida a entrada na rcfericl..'t sede.

te da sessão, tTêsminutos, o Sr. Coe- sas &uto:idadea fizeram a .PoliciG cer- é manifestamente contrârto MS E3- Osve.ldo CJuiJUa1'iie::. - Comissário.J&h~~d1~~LHORODRIGUES (t) car, em 14 de abril ~!tI:n0' e sede do tatutos, porque êstes, 110 art. 57 de- José Mathias dc Oliveira Clllllan-o;n... . _ Humaytá Atlético Chll"', após o que terminam: . . dante da escolta,(Para explICação pessoaZ> - 8r; Ple- nela entraram, apreendendo todos. os "O Conselho Deliberativo reunir- • . ~.. ~ .s1dente, tenho em mA06 petiça<? da. livros legais inclusive o de atas, in- se-á ainda extraordlnàriamente PI11'O\ 13) Todo.~ es~ :Cato." Impressío-:DIretoria do Clube umaitá. Atletlco, terditando a sede. e efetuando $ prl·· apurar queixas contra. a. Diretoria, nautes pelo a rb1tl'1o governamental.fechado pela Policia. pelas. a.utori-. são da maioria. .dCl6 membl'Ofl da dí- podendo suspendê. la em parte ou no de que são a ~lelhol' denl'!l1St.t:açao, edades navalB.A Dlrewrla fol deposta. 1'etoria' . . .. todo apuradas ao veracidade e a s:a., pela. contradíção das explicações quoe ex~a da Marinl1a. Ag?ra, !1eite~a j). Os elementos desta. que não fo- Vldade da. queixa ou acusação apre- sôbre êles lni1?-~tram .as autori~a.(le;'$::.a V~~ Junto ao JUlZo P1'l- ram logo prêsos, e a maioria. esmaea- sentada. Quando o Comelho Delibe- navaís ..c policlalS,~stao a Cxiglr. do ,

Pat' • ti l\ fi· dora. do Conselho Delibera.tlvo do Mu- rativo fôr eoznpelído a aplicar a. pena V. Ex. um procedlmell~ enérglc~,AnaJ.e/J.~~ ~. ç ~mlssque ~~~ ma.ytá. Atlético Clube, atônitt>s com acima. fá-lo-á em votação. nominal, que ampare o díreíto frugil mas~­:M-la ' • . pe ao p. esta violência desncce&lária. procura- que reúna pelo menos doze dos mem- quido e certo. de. homens 9uc estão

Exino. Sr, Dl', Juiz de Direito· de. ral}l va.ler aos seus companheiros. bros presentes, levando esta resolu- sendo. perseg'udlls, porque suo peque-~. Vara da Fazenda Pública.' presos em l'igol'<J66. lnCOnllln.!eabllida- çáo. ao OOIlhecimento da ~emb1éia. nill08'. -. .Ao Diretoria do .HUmo.itá. •AtlétiCo de. mediante a vJBlta a alguns. jo:-, aeral na .sua. primeira :eunião"; 1~) Impoe;.se, na hlpó~c, que V,Dob sociedade clvl1funda.de m 1931 nais e a alguns parlamentares, $IS es- Ex, mande distrlbulrp""ro... e seu.cJ&tada. de 1'5OnaÍidade jurfd1ca. eperanças de que, POl' êste meio fôs~ 4) Pois bem. n destitUição d~ dire- Juizo o. pl'cse~,tc feito. por ~to q~eieOm sede â ~a. cl La.V1-adlo 61'1 G sec SrAlmiraute· de EsquadrA :Ml- torlll foi. decretada. apenas por Cf11CO ocorre no CIlêO, a círcunstâneía derí­andar . C01l&t1tulda~e José \Vasl;l'llg n!fltro eia :Marf11ha. devidamente in- membros do Conselho Del~berativo, 111da no art, 00 ~ 2.°, do CóclJgO di!!&em Chave. Vlce.Presldenlie em exer: formado do que se passava : uma vez qUf: 011 outros de~ uso pude- PA'~e8S0 ClvU: . . •eJcio Manuel. Fenmndes do Nasci- k) tste procedimento de soUdarie- rla1l comparecer, lmpeclldo.s. que se ·10) BlIo'lta cO~lU·ar. a l'cintegraç~'llIen~ _ 1.0 Secretário; Fernando dedade de algUl1S lna:inhelluparacom acham de ent:a.r na sede s~ial, gua!'" de possc,que ora estf4 sendo l'equer1- .:AlaúJo __ 2.0 5ecretá.Tio: Benedito seus colegas inJUlltamente prejudiCi,- dada por agelltesdll 6.utoridad-e I>U- da, com o. mBndedo desegura.llçll. quec::iomt\9da Silva _ 1.0 Tesoureiro: dos nz com que o Sr, Almirante Dt. bUca: . foi requerldo em .8 do mês plI8Sac!,o,:Ed'Wl.l'do. d<lS SQntos _ 2.0 Tesoul'elro: retor. do ·Pessoalestend&se a<lS ma- 5) .Bendo o. Conselho Deliberat~9o pa.rase ter .. cel'te::a. de que esta açaoDIretor de esP01'te c:m In m ri! nunb !'lnheiros. que. se esforçavam por eomp&to .elo .uinze membrOll no.~. está. Intimamente .elacionada. com.•.Gena.ro Herculaoo do Sout<> _ 1>\'0- acudir Cl6 seus colell'8B, /lS mesnlBS me- têl'l1lO6 do art. 49 dos Esta.tutos. é processo Bnterior. sendo, outrODSim,.ourador Geral e Jose CO.Vl\1cii.1111 Zau cUdasllego.il:l, aue já havia apUCado lo evidente que, na presel1te conJ~ntu- certo que os documenti06, que servi-_ DIretor de esPOl'te, tendo sido dcs. grande parte dOIS d1:-etore.s:· ra, êse órgão do ClUbe está impos:;i- ram para fundamentar ~. mandado,pojada.. violC'lltam(1Dte da sua P"sse·· bWtado. de del1berar uma ve~ que dez são .08 mesmos que s.ervirão para.. jus ..como administrlUlora. 'da &tlvidllüé' e. 1) Logo em./segulda o mesmo Ex· de seus membros estão com o seu tfflca.l' esta reintegraçíio:bens da rderida sociedade, prln1t>ira- celentlssimo A1mir~nte. Diretor do aceaso ai sede totalme.nte impedido. 16} Oomi> está prestes. a realizar­mente Pela Policia .destaCa:oital. no ~soal mandou abrir ~quérito, que 6} POi' out:o Indo, quer o art. 53 se a eleiçllO da futura dIretoria,6cumPl'imento de ordens de lIutoridade correu em segl'edode. juatlça. e que quer o art,li4 dos mesmOll' EstatutOS urgente que a. diretoria legal. violcn..Jl&va1s: e, depois, pol' lnicia;i.lva de terminou pela. expulsa0 sUlllá.-1a do catabelecel'enl, em têrmOll. preclsOs,t&nentc esbullla.da de sua. posse se- ~sóc10s do próPrio. Club. lItullndo oon. qUQdro de marinheiros nadona·la da que antes de deliberlU' sabre ma.tõr1a. jn relntegradll; a; fim de. que possatraI. letr.. expreBõa êos EstatutaB, quase totalidade dos dlrlgentes do tão g'l'Rve, deve o Conselho DeU'oera- rea11za1'elelçóesváUdas, D1otivo.:>elC)vem requerer a V. Ex}l e<"IlJl tunna- Humaytá Atlético Clube. os quais P"" tlvo assegura: aos acusados 11. plen100 qual requer a Suplicante que V. Ex­mento no art. 486 e a.Tt. 3'11 do Có- ra serempostoe em liberdade, tive- tude de. defeaa: . . ·celência· lhc restitua. a po.<;se, em de.;;..digo deP1weBSO Civil. a Ul'esellte in. ram de Impetrar a medida. prot&to:a.. 1) Q,uanclo o. acusada ~ n diretoria pn.;:ho l1minar, .. depals de promovidategração de 'P06Se,pelosmo~v<Xl, (lUe do "ha.\)easoC01'})US":.· : Incumbe. !lO presidente nsslBti1' .. ses- a necessál'ia JUstificação.paBSa a eXOÔ1': ... ml Ante o exp&to está o H'unny- sio do Conselho DeUberativo, para .'. .. . ..

I) Em julho findo, o lIumaitá Atlé- tá Atlético Clube privado da .'l'la di- debater o I1JSunto e oferecer a. dete- co~nte o ~~~~to qucClltá ele acôrdet1co C~Ub. Po1' seus repl'PSto11tantes le. retarla lell:1tlma lUlSim constituida' sa necessária.: mas,. se o acusado. .. a roa ..... e. e que nao é do..gais. requereu um man.uato de se~- José Washington Chaves - Vice, apenss um diretor•. ~te se:á atJJniti- c~~ntalc1o .~m1>]Bmeutel pela situa..rança a V. Ex." oontr;t oS,.. Alml- Presidente em exercicio:do à. SL'&3io. para o mesmo f1m: ~~o dlretompoi ,f!Citi& a. ql1f'C os mem~ro..rante Diretor da DirehP!Ij do PeMoal Manoel Fernandes do Nascimento. .. ... UQ e r a ...r; mn1Ca~1lIl1 l-eduzi..da Marinha de Gue1T:ldo BrlUii1. O~ _ 1.0 5ecretA.-io: . .. 8) Jntretanto o que. OCOfTtU com elos•.por. causa do proeedlmelltov1o­contem &.5e8'uin'te expog1çl!io' de ía. . Fernando de Araújo _ 2.0 Secretá.a diretoria•. aueora está pugnando lénto de .autor :IRdes navais a1iQda~tos: rio'. p~los seUS 'ilrelto:;;. foi "reclsamente a autoridades pallciais,e.spcra. a SU". alEm 2 c&oe janeiro d()·('o''t'ent~ ano EenedltoGoUleB ela SilVa .- 1.0 Te- o opOsto disto, I.stoé. levantada.' con- pllçante que .Dlal1,dada dl.stribuir atoi publicada,no 'DilÍt;fo Oficin.l,. a lei sourelro: . . ·tr6 e:a uma acusaqlo inJuata nio presente 'açAo por.de~nàência, sej"~.o 1.~'. quee.!lt.etldla a<:1S mlJltMt'es Edua1'do dos Santos _ 2,0 Tesou- culdaun1 seqaer de preV1ni-la do que eoncedldCl a rei4tetr.'a.9&0 pedida.. 1>:000CiO ~lto. Mal'lnba e Aet'On~uttca relro' .. . se passava intimanc1l> o seu prelil. movendo-se a cltaç140 da dlloetorlae OG6fun('lon~rlcs elvi... e.. cRt,M(l;ip Genaro HeÍ'<:uw.no do Souto- P:o- dente a. ofêrecel' a necessâ.ria defesa: -Provla~iado Humaytá, AtléticoClu-·ú~terior a faculd·/id.. di' fptf.(>r cTI'I!ll'es- curador Geral: . . 9) Assim. ac1lreçio atual do Clube be que fOi orga.nizada.. abusivamente,bmOll nA Caixa ~n~"""ln,. "'f!~frst José Cavalcanti Zau _ Db.oetor do ·tem origens Ileqais. devendo todos <Xl por cinco memoros ·do OOl18e11lO DeU.. ;mediante COl18igmeao enl f61hll: esporte:. ' atA> por elapratlca.dos,ou que seo1,'i- berativo~o referido Clu~ OBquais,'

bl Numero.. P1'aellõ 01\ no.~SIl. Ma. n)· Por fÔrça,. o.1nda. deB8aslnedi- glna:em de ordens e con"ocacõeB SUI\ pe~ razoes c:\.-po.stll.<; , nao .J)OdilllXlrinha de Guerl'a. V9lp.tlf1o-~e· d~a dos de violência. tomadas tanto no ser oonsiderooos nulos de pleno ái- llgu como o ffze1a.m..faculdade que a nOVA ]QI lhf''' outor- fl.mblente m11ltarquanc:lo .2Ia, esfera relto. pela ile:.dtilnidadede oude pro- '" Dlllldo. àpresentc, .para efeitos de,avn, f1zeramos seus requerlmel1tO'l civil. PG:' in!c1atlvllo do Elczno. Senhor manam:· . ooXl\, o valor de.Cr$ ;).000,00; .àCluele estabele!cmento de I'..pdito.. a Almirante Diretor de ··Pessoal estão 10) Não pode . a cUretoria legitima P. Deferimetlto.fim doe, DOr êste mtt,.., nt'!n"',,·pm il.- privad06 de exercer !IS SU9o'l f'Juçõell da soeiedac1e oferecer, llesv- 1nomen- Dlat.rlto Fedel·.alsuas necessfclad4'<;mef"l In'l/lc1htt::ls: . d(" Conselheiros do Humaytá .\tlét.lco to, nenhuma. prova doeU~11!4l.1 não 1950.

el Com grllude Bllrure"ll. -'"tes re. Club, os seguintes sócios: ... só de SUll lJOSSC, mas tambl:m da es- Era o ClM. ..inha.GUel1mt!lltos foram 111rl'1""rJ(lI)S. fato GeneTO ~ferculano de Souto. polill~O ele que foi vitima. poraue. bem; muitooom), .fRte aue determ:lpou. ~I)m(l ..rn nat.l;- Manoel Flerna.nd!:l do Nasci- tratandQ-se de simples marlllheirOll. . . . ..ral. grllll~e de.("ont~t.q"""11tf) 110 8P.Jll mento. . . fo:'nm P1-&08, ex.pulso<; da col'porac:lio rcsc:cmpnre::e mamda OI; Sc·nhQ-dvlessa classe. tôda conia'll'~ill\ no ~f:r- Jose ~ontes Tavares. 1\ queP-'ll'tenclaUl, e imuedidos d~ EC- ?. -.

90 de 5elrUran"l\ .1"1IH~ .. d(l llllfs, . AbrallllO Li:l.. tre.r 'na sede do seu clube sem Que ,il\rll.uhao,d\ o HUll1a.llt.á. Atlé+l ..o Olul> foi Miguei V,3.Sque.s. pela. huml1clade de sua condi tio des- Afonso :M:atc.3.

então. orocllrado 1JO'l' ml!"""''''O!l só- J S. . • - c, Ccurá:c!os, que sc>licltara.m .'1. sua lr-tervel1- a.yme oares. ~. 1>!estil!'io de sun ))(ISlçao social. e o.u- Alencar Amrlpc.<,'lioiunto dfUl A,.torlr' ...tJ ... "n.",,~tt'n. Frlctmer de Ol!v~l:a. sl::ncia tota~ de meios ut'eunlârios; pu· Paraíba:tes, para oueflressem erlas cOl'rl'!ir Jo..<é Itané Thi~lS. dessem (»lor barreiras aos arbltl'i,ÇlS João UrsU1o,estn i'li\l",i:lçll:. ·,.2) Acont7Cc, lXIrém.que llpOO ter Inomllláv~1s de que f01'am e estIlO Pernambuco:

e) Dentl'O. 8in<la, do me0nl,., o1>ietl- SIdo t'eqU~rldo o lvIandado de Segu- sendo vitunas: . ,; Aldo Sampaio.vo, êsse. mesmoss6cios p;.rl!rAm a. rtl~çu., bIlseado nos fatos l1eimn ex-- .11) Cont'.1do pai'a que y..Excelen- AlagÔ8s:COll1VOCAl'§O de l1ma ~"'~"""'&" O"'l'l'll. pootos •.ci!lCQ membros d~. Cooselho c~ tenha nOQá<l da. im'\Xltêncla a. que Antônio Marra.'Para. t:eJ,tto (la lec>,,1:';qd'" pncarre. DeUbclativo do. Humaytá. AtlétIco f.o.nm reeI'J·.ldos o.s metnl>t'os. dQ di- Freitas Cl'l:valcíintl.gar-se o 'Rnnv';t./i A+''';!.'~I) Oh'h 1'<)1'10 Clube, :esolvel·l1;m. e mreunillocxt.rn- retA>ria do Humaytã.. Atléti<:o Clube, sergipe:.t:mn e~pécfe ri", 6''ll'lin cta,.7A.o"C <lI" ord!nalla, Clestlt.ulr a. dlrero1'lalegi.. bastará que la.nce as suaa Vista& pu- Amando Fonte.;.lmo''(>trQr 111)1 M.".c)p-l., de ~~"'ll~''1~R tinta, .~iz~ndo-se aurorlzadOll ,Pe!o ar.. l'a o dOCU1n'!llto que a.companha 1\ D!stl'ito Federal:oontr$l. a CaixA E('(1'lllml,,\'1 'Pp,t~"nl: tií!.0 5.. dOS. F..statut<?S, quedu;poe: J)'!'CBetlte 'Pe+,lc:io, querele.ta. de ma- Vargas Neto.

fl ~<;e ~11nto foi t!ophotl:ll) null'l ·.Ao Conselno Deliberativo cabe re- nelra sU8c1n~a. os atoB de violência Rio de Janciro:jornal. intlt.l11ado "Humaita" rlu,e é o solv~r todos O/; casos omissos que see arbltrio ora+·icados contl'a. a Supll- Bri~ldo Tincco6rv!io ~o.C]"b: . • . apresentarem naadmlnlstraçíio do cante: . . Minas Gel'a!:;:

g) Esta atitude dos marlnhplros ,,,, Clul>e - leglBle.l' - retifictloi' quais- 12) Não faltou a &te procediméu- E4equlel Mendesll0p0la.da nela dtretorla do T-rum:'lftp quer aOO5 que () julgue merecedores eOO da..q nossas. autoridade!' nem no GoiÍlS: .Atlético Club. dentro. elA. melhor boa destituir a diretoria. oU qualquer dosmellos o t:-ipudio dos 1>Oderosos COll- Joãod'Al>reu.f~e sp.m Ims!:'ln'" Se"Illl''' """ ela pu- seus membros . . . tra os pequeninos pois. ap-5;; ter. in- Mato Grosso:de-se ~er detll"paria, como foI: . Parágrafo únlco- .... destitulçlio vadidoa sede da assoclac1io. c haver A.l'gemu'o Fialho.

IL1 Rea'mE'1'ltE'. !lO nt.'w··ol""'.~ ~1'')P.. da dirHor18 011 de qualquer di:-etorortndir:lo qlliUle tôrla n sua dirl'cil.c>. Santa Catarina:r.orp::: da M~!'inha. Il1nllclosf!"'1ente dar-se-á quando hOl:ver: . Cl~)l}st.ituídtl de Ularlnl1~iros, a auto,.j- JoaQu.l11 Ramos.

Desooed.iêncJràs dlsPOBiç5es legais dade pl'ev.ou 11(1 port.a de acesso do R'o Gnulde do Sul:- prevarlcaçao comp1'OVo.d& - e re-I Clube o seglUnte edital: Da,nicl Farl\CO (14).

Page 19: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

'DJARIODO CONOAES8Cf N""~CIONAL. .. .' ==..LZ&Sez'XI8iit'õ (fi 1950 '6181t._o,. o., ._"'?l ...~

Ai Comlft6ft ~ COMtitulqfo •'lU8tfça, tle Safide Público, • 118lAIf8IQ1}40 8at:ú1l. .'

Projeto n, 641, doe 1950, molltftcaa\­do dispolllti'VOfS do OóC1l8o de· Conta.

Projetos emendado. em pauta bUida.de da t1nlio e do seu Rer11la.., , ~~. .'

Projeto n, 631, de 1960, abri1u1o As comin6e1 tle CDMtituiç40 epelo Ministério da. Fazenda., o, créd1. JmtiÇCI, e de Fi1l4f1çQ.s. -.te .paclal d:! Cr$ 40.000.000.00 para O SR. PRBSIDKNTE - Vou le­atender às df~5'C[)m a obtençAo nntar a MfJs&.o, .c:ieBignando para te­e venda de sementes de algodAo a<le gunda-fe1r&. ., 40 corrente .a .esuttlteagricultores (Do Poder ExeoutlvO). oRDEH DO DIA

E7lIImda . oferecUl4 ao· projeto •n. 631. de 1950. qUlJndo em pau- ' (1,« PAR1'I!l A'I'E' AS 1'1 KOlW\S OUta; para ser encC!mfnhal4 4s Co- ANTES)mtcl6es de Econ.omía· e de Finiln- V t ,,- d '""-j.-. o 83 A!,!C18 1- oaç....,.o ••ve... n. 'O,Lo .art. 1.° ele ,1630, autorlza,ndo o Poder. Elte- -,

Onde se l.ê 40.000.000,00, 1e1a·u c:utivo&&brJr,pelo :Mlniatérlo ch60.000.000,00: Viação e Obras PIlblicas. o créGlto

onde se lê "aos agricultores elo P'A.,. .pecJald~ Clt 200.000.000,00, pa:a.tado de são Paulo", le~a-ae "AOS a.gri~ a. c:oru.'truçAo da. via-fê1'1'eaPasaoculto·re.s das EstadCIIS' de 51\0 Paulo, PWldo-P6rto JJeg.re, no RJó Grll.l1l1ece",d,. Rio Grande do Norte, e Pa.· do SI11;. com p&iecer contl:árlo às.r&1ba". ' . ComlssiAl· de Finanç8li. (J!lm' virtUde

JutifiCCl)rJo de Urgência).. . '• Os Est.tdClS t1lfJOM'~lroi elo Nordas- 2 - VotaçAo d9 Proj~ton,ll 155-:'-;te ca.r«em, tMn~m. 4e &l1XÍl!o da de 1950~ d.1tipon>lo BÓbre a. export~1Dt1lÜio. a fim. de a.mcltarem asaua~ de minerios emprega4Q6 2)Il ut1l1z~lo~ultural. 4 'fenda de' aemet1tea ,de a,L.. da, ell.el·gla atômica; t:ndo parece-;'

, I~dio ao. II3'1cU1tore.,,em coiulle6ee, res: da Com1aai.o de ~t.lt-ulção e":8CcL"lSl'Veis,camo erá feita &QIpl"an- .Just.iça. com JlUbstoitutlV4 ao projeto'tador,~ de SlG Paulo, constituir' me- emeJXlaào em pauta: daOomiuiio de, ".dlda .aeert&dae o;JOrtlma emrelaçlo ~U1'UlÇa NBc10nal oom emenâa.ao'_~ NOt'deste. ' . , . allldldo llu!74titUti'Vo: da Com!aaiioAi "'. S.S. ~m 8 de as6eto de 1..5. '-Ilconomia e da comiado de'P.iI1ançaos,·,"-/o Sa,o.ate. . favor','el aô slmBtitutoivo,.l1a Co!I'.Is- (

.dO' deS,.urança Nsclona1. (B!}l wlr- :'. Projrtos de.pachadot tude ~UI'I'ênC1&). .' , ',.'

b Comiss6ea . a - VotaçAQ do ProJeto,n.~ 2&0-:2de 1949, criando o Oonselbo Nacional.

Projeto ~...-.o, 'ele 1850,&b&'lado' -.o de PM4uJeaa. .dmelo ouUas ·~vt....Poc1~r JucU-.m - 'l'rlbuna1 Federal dtncias:, tendo pueceres ,favorávei;s ,delk,c\n'!OIS, .• cr«tlto CI!})eCla,l !leCl1 .. ComIIs6es de Jl'6ueaç1o e CUltura, "ta.OOO,OOO~,par.- atender, ' !lO ,cor- • ÇcmItUwpo e .JlIIGIça· e de Se- 'rente . e~aekJlo, • .(\eps.. c:keorren- l\11'ança Naclo,~l. paru:er. com 8ubl­te! de sentençll5 jUdlCtú'lu <Do ~ tltutlvo, da 00m.IaàI0 4e 1a4ú1tr1& e·f '

der Judiciário>. ..' . _Comércjoeom yoto. &li _: EUIé- ,, .AComfuc!o4e FiMft{lCIII·blo Rocha' eA1de BempaIo'par.ecer'~Pt:0;,e~ R. at,4e1t50, abi1Ddo pd~ da ·C-oml.Ao de ,PmMlç_ fal'Ori.vel:

Min tô\:,éro .du :Re1Sç6ea ZKter'.c~.' o 'ao aludidO .IIbIt1UlU'Vo. Pal'eCer a6brecréd,lta especial ~e Cr$ 50.00.000,00, .1enc:iM depW"ta:' 'da c::omaulo'depara atender M éteepe$14 comcrlaç6cl Clol1lltitUlçio eJUlUça. ~' aubeiJlell­de um ,molWlllemo IlODuque- de Ca- da. • letra "c" da.Em~ndan.• 1, fá­xias, em :Buenoe 'AVU, Arlentill&(1)G 'ft>rável àIS deilleJl letru 4al'eferlda ,Poder ExecutWo'. -emenela consi.derui40 p~judlCadaa as,

A C....&1odeFjftoll~II.. kenda8 de Da. 2e 3: ela OomIssiOProjeto n. IM. de 1950, c1ec1aftftdo de Segurança Naelona1 ·f.aY()ráyel ao

de' utUid_ p1b1Jea a Aasoclaçio dOi sUbstitutivo da.' Com1Bdo d~ Indtis-<.8erV1dores Pl1bl1co8em Serstpe, . e trla, e Comércio e ao parecer' da· Co-dando outmapro~d~nclBS. mls8l\o de COnat1tu1çAO e JUst19a. sO-':;" AI ComI&S6eB de ConstUulctlo e bre ~mendlls de pauta: da' Comiasiio ,

Juat«j" • ele l:c&ucaçQo e Cultura. de Economia. com sUbemendail le-,·Projeto n•. 835, de' 1850, autor1u.n" tnB "b" e "ll" d& J:m,enda. n.·' 1,.:

do o .Oo\ltmo J'eckn1 &man4aot', fa. lavorávelàs demaJa letru· e oontrá·.. 06 ll$tudàI DeCil6Sárlo8, para 1!ga~ rkl, As Em ndll8 1l6. 2 • 3: e da Co­tio felToYlM1fo cio P6rto de Ilheus .. Jtlss~o d'.! FlnançasfavOlivel ã Emen-'c1d&l1e de ~loOuaf.nadlv1sa. da Ba- da. n.·.1 comas subemen'.1as 'da Co·IHA e M11lU Gel'aJB.·' m.lsEio de EconOl2Úa A letra "b" e

As ComfU6ea de 2'rtJftsporles, centr'rlo. às de m. 2 e 3, <Em virtu-Comu~. e ,ObrAB PúblicGs, e de de urgência); ,de Flnafl!.lu. - 4 .... Votação da emenda SUl:l$tituti-

. Projeto n. 836. ele 1950,dlsJ]ôndo V30 do Senado ao' Pl'OJeton.c 1.245-0.,a&Dre oregla_ das d!,plomas expedl- ,àe 194B, dispondo sObre-a renda dOGdoII pç-Ia Paouldll.de cle FarmACla e bt'ns dos súditos do EiXo: tendo pà­OdontclcgJa do CearA, no ~r10d0 AR- teceres contrárIos das Ooml.s.Sões d~ ,teJ.'iol· ao seu *o~ecmento. c<'lUtituiçáoe .Justiça e d~ Fin!ln- '

As Coml8s6es de COt&stltufc40· e tas. <Em ,·!ttude de urgência).lustir.a e de BdflCC<!ão e CUZtura. . . •

PrcjEtO·n.63'1. de 1950. alterando . 5 - Vctll.ç~O do Projeto n.~ 928-13,dlapQ&itlvo dA' 0ma01kla.çio da& Leis de 1949, dlspondo sObre o serviÇO d:l

, do Traba.1ho loterllUl: tendo PIU'-'C&r, da Com!::'S;!.,:!• . de Constituição e JlUtlçafavorável

A Com/881o deteglsltlç40 80- ao pl'Ojetoe contrário." emendo;c:e, dai. .' , . pauta.. e parecer com. sUbstitutivo' tiaPrlClje~ 11. 638.de 19ãO ,&brinde? pelo COl1llllsâo de Flna.llças. _Parecer da

Wn!stérAO da Ed~ e 5aúile, o comlsslío de Constituição e Justiça'~~!to especial de Cr$ '750 ..000.00, que opina pela constitucionalidllode doa, ,nado a auxllla.r o Gc>vêrno do Rio artigos 1.", 2.0 e 3.° e pela.. incons-

, ~:s~e do Sul, no co~bate ah1da- Mtu'C1cna!idnde do Mt1go 6.• do flU~., AI! ComÍ8sé)es -de SGI1de Pública' tltut1vo suvra e pBrecer da. COIniaBll.ce de Finanças. .,' de FI~l1ças. sObre emendas de dls­

'" Proj,'lto n. 639.' de 1858 criando no c~ão •. fav{)râvel,.etn parte, à deExército, o Quacll'o cl eoficla:6' BU1'O_ n.o 1 contrárIo às ~e ns. 2 e 3 eeratllS e dando outru prl)v:si6nola.s. 'emenü1l.S da Comlssao. com voto em

AI Comi8sõr:8 de Condituiç/io e separado do Sr. Ca,fé FIlho. <Emlusti<Ja; de Segurança Naeional, vlrtuc1e de .Ul'génc1a.) •Serv~o PlibZico Civil etleFloon· 6 - Votação do Projeto n.°1.18{-S,

. çtIB. . , de 1&49, .modlficanclo a. Lei nÚll\ElooProj~ n •. 8tCl, de 1950, regula.ndo 1'0 8811, de M de outubro de 1949, dis­

,o IervlCOcle enfennlLtlém hosplta.1ar. ponclo ,s6bre a. org&nlzaÇão , qll&-

"

Luf8 Viana..Neg~ Falelo.Nestor Dua.rte.Pacheco de OUvev..Rafael 0lncul'á.Regis Pacheco.Vletra de Melo•

Esplr~to santo:Alvaro Cutelo_Carlos Medeir06.Eurklo' Salel>.Luis Clátldio.VieIra c1t :Resentk

Rio de J aneirl)Carlos PintA>.Heltor Collet.PaUlo Fernandec.Prado KeUy.Romio Júnior.

!lCnas GE::a:tl:·AfQSO Arinos..Artur Berna!des,Augusto Vi~s:Benedito Vala.daft!8.~ -;CarlOll Luz. • '

i D~que <le :M-eaqUitl.BIl'Valdo Lódt. . 'Jl'IIor:a, Lôbat.o.

,Peli,e B\l.b1.Gabr!el P.lUi/lOS.'Gutavo C&pa,nbt..Joio Henrlque..J'JIlé_Alkl1Úm •.Jot,é Bonlfáckt. 'J08é E~teve8..JU6~llno Xubltsch*'Jtfngalbãea Pln4io. - 'Lerl SantOl!!. .L1eut1oLeite•1A>pee :Can~o. .Nontl!it'õ de Cafllt.io•Ollnto FOlUeca.It4drlgue.& i'ere1ra.Rodrigues, 8ea.bra.'VaaeoncelO18Costa.WeI1fnston B1"ndl~

... 8io Paulo:,:41taDO~•41vea Palma.4tal1~' NCiue~r....:BatiataPerelrfo.Berio Condé.~ Verg.a.CaatW& Ve~.Cé!lIt Costa. 'Carll!)Oli V«gal.Cé6u 'Coi~a.Costa Neto.,DiÔj'aoes .Arru4a. "Btnfl!o -ca.rlos.I!lIt.ábloRocha.Gofredo Telee.J!onório K~nteJN,Huro' Borabi.Josà Al'InanQO,N'.anuelV1tOl" •Ma.rt1ns Pilho.N*e. Filho.P&ulo Nogueira.PlinSo CavAlcAntJ.Romeu LoureJ'c:áG,S~ Vidat'Goiás:

I>am1ngoa Ve!asco.Galeno Pa:.iUlhQ8.JlIJes 1l.Iacbado,

Mato 01"0S80:Agrlcola de Bar1'Cll.Dt'lor de Andr&de. \Va,ncIonf deBart'OI.Pereira Mendcs .•'Pa1'~4'l4:

I:rasto Gaert.Dez'.Pernando Florea.Gomy Júnior.Joio AguSar.Lauro topes.Meto 13raéa.

santa Cat1lrln&:,OtaciUo Cotta:'1'a.va.res d'Amaral.Tomáa Fontes.

Blo Grande do Sul:Bayard Lima0.DJo1'cl Gro,<;s.Flores da CunhaGaston Englert.GUcério Alyes.Manuel Duarte.Nlcola.u Vel'guet.n,0s6rlo Tu!utt

C463-571-571

Vf.o a imprimir 08 relatórlOll daCClJli~,)ão de Flna.11Ça8 ao projetón. o 725-B, de 1960, referentes aoAnexo n, 1-9 -KilÜBtério daFa.zrnna - e ao Anexo n. 24 _ Mi-'nistér~o do Trabalhoe . IndÚBtria.eComércio - que estima a Beeel.Ita. e tl:ca a Del!pemil.. l1nlAo:

, jpal'a o exerciclo finance1ro:de'19~1._ com emendas da' me81n:lo CO~,missao e .parecerea I6bre àa doplen:i.r:o - os quais' serAo publl.'cados em suple'mento. ' ' ,:

Dei :-:Um de oom.parecer OIS se-'IIl.hc~<""· ..

cYi-iÜo Junior.J:;..zé AugUl5to.,:Mwlhoz da Rocha,':Ru)' SAntas. ''AntOnio Maia.!dut.'n'ano Araújo.Guilho"ormoe X_vier.

Amu:nns.s:Co6me f\..:,rreira. "ldanll~l Anunciação.1YIourao' Viel1·&.· "

hl'á:aglatinho llIomeú'o,Carlos Nceueir&.Deodoro de Mend~Duarte de OU'Veú'&, '.Bptlogo Campoa. .Joã.o ·,BOtelho. "•NebonPa!.'1jó1.

U1ranbi·Q: "iA1a.1'lCo Pe:cheoe..iAntEo/l()l" Bogela.CtHbetoo' C8lWJbo.Lino MIchado:.l.uisO~. '

P.-i: '.1A.delmar Rocha. ­iAxêa Leio:

,riRJentl,ult ,Lett,e.A81!dredo Pach800,

carã,:, ."'tVell Linbarell'.1ldgIo1d'4e- Arrl.ld&._8erto~..PraflcUlcolifonte. "Prota Gentil.'GootJl Banlf:!r.LNol1l!t'l."ll. da .Roch".Raul Ba.rbQIa; ,

R!o Grande 40 NOlU= '&lwd,{) !.lvea. 'Caft! Filho. .lDeocl~ioDu.rte.!Mota N~to.!\Talfredo Gurge1,

p.a'l'~íM.:!Pe1-nando Nóbreg.....'3l1.ndl.lí carDello.João A!P'1pino,!Plínio Lemos.Os>nlAr At:Iu~'DO.5amuel Duarle.P~na.mbuco:

íAl:amemnon Ma.teJbl.,EdBar Fernande$.Peneira LimA.,tTa.rbas Maranhi\O.Oscar Carneiro.Osvaldo LÚftllo. $

:Pessoa Guerra..Ulysses L1ns.

Alagôll,s:José :MILT\a. •,:Már!o Qome6

sergipe:DinJz oonçal\'fJII.He:l,'~baldo Vieira,Le1te Neto.Leandro !4aJCie1.

.1Ia.bia:Alberico Fraga..Al~omar Bs.1eeiro.lArlstidoes Milton. ,Cl(omente' Maii11om.Cordeiro de Mirandr..Dantas Júnior.Euniplo de Qe1r6l.Fr6es da Mota..João Mendes.JurllA::i Maga1h!tlLufs BQ.1'reto.

:5ál5a"dõ 5~ .._-f O SR. PRESIDENTE - ÃCl\baM de

t'?hega.r à. Me.'la. e, na 1orm&' cio Rell~

~' ento, vi1.o. 6 imprlmiT OI AnexOfS do. rçamen:liO rel&tivOl5 ao MllÚ8tério da, zenda - n. 18 - e ao J,flnilltério'~o Trabalho, IndÚBtrla, e Comêrclo­

. 24.

Page 20: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

".1S8Sábado 5 .a

.'-' DIARIO DOCONORESSO NACIONAL Agôsto de 195('

.' d:rÚl)do Jle&lOal dorrriblma1: de 'don­tcxI;tendo paeceeres da. Comllldo ,deOonstituiçioe Justiça que julgou in­ccr.stitucional. bem pomo .•. emenda.tl,n:'esentada em díscussão,

-7 - Votação do porojeto n,o 205-A,de . 1950, concedendo .ísenção de dí­zeítos de importaçã.o e taxas adua­nejr&se d? ímpõsto de consumo pararm,t,erlal ímportado pela O<lmpa.:1hiaCimento Brasíleíro; tei.1dOparecel'eontrárto dá ocmíssâo cde Constitui­ç,1\o e Justiça,' (D~ Comissão de Fi-nanças) . .

8 - Votação do Projeto n.O 694-A,de" 1948, extínguíndo o instituto deenüteuse, aíorarnento .. ou empraza­mente: tendo pareceres :favorã,'el daCron,s.são de Constituição e Justiçacom o voto do S1', Gurgel· do Amarale voto vencido do Sr. Afonso Arinose contrárlo da Oomíssão de Finan­ças, Novos, pareceres: da Comis~ão

d~· Constituição e Justiça com subs­titUtivo, ao projeto emendado emdlscussão inicial e da Comissão deFlnr.nças contrário ao pl'ojeto e asrefGridas emendas.

9 - Votaçã<l dOP1'ojeto n.O l,047·A,de 19<!9, abrindo. pelo Mlnlstérlo daFazmda, o crédito especial de noven­ta e tl'êsmilhões e seíscentos mil Cl'U­zelr.cs para pagaInellto ·decomJfto.mis­005 de guerra; tendo parecer favol'á­vel d·a· Comissão de Finanças, comdeclaração de voto do 81'. Café FilhO,

10 - Votação do Projeto n,O 16·A,de. 1950, tornand<l 'obrigatória a parti­cipsç:'o das classesPl'odutoras nasnegc,ciaçõese na elabora~ão.dos tra­ta(1os e acOrdos comzrciais: tendo pa­l'ceer da. Comissão de Constituiçãoe J!.IStiçaque opina pela 00118t1tucio­nalldade e parecer favoi'ável da Co­mi~3ão de Diplomacia,

11- Votação do Projeto n.o 452-A,de . 1950, abrindo, ao. Minlstério elaF8:lenua:.o créêllto especial de cr$L ~20 ,000,00. destinaao a d:speSas deD\anutenção do Conselho Técnico deEcÍln01llia e Finànças; oom parecer·favorável. da Comissão de FinanCM.

12 ._ Votação do. Projeto n,o 142-Á;d<:! 1950, considerando de utilidadepública a AswciaçãoBel1efi~nte.· dosSargentos da Policia Militar do Dis­trito Federal; ~endo pareceres das

~Comissões de Constitu;çáóe Justiça'ede Saudc Publica. favoràveis ao

):. J'ojeto e contrários às em'enda sdepauta,

23 _ Votação do Projeto n.O 400_A,oe 1950. concedendo pensão especialdI' Cr$ ·655.00· mensnis à viúva e fl­li-.os menores de Humberto Espezim,f~Jecido ~mvirtude de acidente· emserviço; Com parecer favorável da"'Co-

. mlssãe) de Finanças.24 - Votacão do Projeto número

1.253-A,de i950(Col1vocaçáo). ins­tituindo pensão mensal a Dona. Cla­rindo. Sebastiana de Jesus Chaves e:Maria da Glória Dias Ohaves; tendopr.rec~res . contrários das Comissõesde Constituição e Justiça. de ser.viço Púb)lco Civil e de Finanças.

rJ - Votação da. Emenda substitu_r,va do Senado ao Projetô n.a 186-C,til' 1949, concedendo .isenção de di­reitos de importação e demais taxasarluaneiras Poro. uma transmissor derádio, fabricado pela WestinghouseE!ectrlc Compam'. importado pelaRádio Mayrink Veiga S, A., do Riode Janeiro; com parecer contrârioda Comissão de Finanças,

16 .;... Votação do Pl'ojeto n,0273:-A,de 1949. fiCando o Poder Executlvoautorizado· a abrir .um crédito devinte milhões de cru~il'oS parao.qui­Flção de embarcações··destlnadas àna.vegação nos rios Paraguai, SãoLour"nço e Taqllari. no Estado deMato Grosso: tendonareceres: 'avorável da Comissão de Transportes eComunlcAcõ~se contrário da Comls.­lão de Financas. com voto em sepa­tndodo Sr. Juranciir Pires,

1'7 - V0t.[H;ão rJoPro.icto n,o 211-A,de 1950, dispondo sôbl'e n. eleição do

Presidente e Viee-Preidclente' da. Re- Comll!sll.o de Serviço Público Civil 39 - Votação <lo Pl'Oj~to n," 187.A,'públlca. pelo, 9ong~sso Nacional; favorável no J)rojeto e oiS aludidas de 1950, concedendo isenção de eti­tendo .parecer Com emenda eda 00- emendas e com emendas da C0::11s- reítos de importação à Pl'dcltura detendo parecer com emendas da Oo- são d~ Finanças. . Campo Grande. Estado ctn Mato Oros-míssão de 'Constltuição e Justiçn.. (Do 30 -- Votação do Pl'ojeto n.v 558 so, para 11m trato·l· "Cat.;)'pil:al"~; comSenado) , . de 1950, abrindc ao Poder Judiciár~,). pareceres favoráveis da.s comissões de

18-Votação 'do ProJeto n.o40S-A, o crédito suplementar de CrS... " .. Ec{),nSm',l e de Flnançr.u. .ele 1950, 1'1xll11do a idade máxíma ,de 250,OCO,OO,em retôrco da Verb:l :? - 40...,. votação <lo Projeto 11" 546-.'\"e;'tõgibilldl\de para o Oongresso Naclo_ Material, oorisignacâo UI· - LWer- de 1950. au orízando o TesJUl'o Na­nal; com parecer .da Comissão de sas DespeSas, Sub consignação 31 -- clonaí a garanti\' emprssumo a serConstit,llição e Justiça' .pela íncons, Aluguel, etc. - 04 - Just:çn!'lk l •. c~~n~raido pe.a Coml?:1:111ía ~k::rl~~g~_.1títucíonalídarle do projeto. toral, 02·10 _.- 'Tribllnal ReglOnv, ~"elOn~I, pal"~ amp.iar as ins a. __ co s

19 .-.; Votarão do Porjeto n,· 433-A, Eleitoral de Minas G'êrais, do anexe indust riais da Osina d~ V~l!ta Red·H1.Oe 1950, completando onrLigo Sl V, n,o' 26,do Orr-arnento vigente (Da. IdE!: cem parecer tavcravet da C0lll1S-letra Uh" da C9nstituição; tendn pa- Comissão de Finanças). , suo de Fmn'~2as, , _rccer com emendas da Comissão Je 31 _ Votac1\o do projeto numero 41 - Votat,.ao do Pro,l~t:l y. o Jfl6 A,

t ' .• .J 'I 1 26~-' da 19"0 (CO:lvccação) .a·i:'?· d~1949, dando nova re:açao co pi\.·oonstítuíção e ust ça. . o .'1. "v ... """'1"(1'0 10. do rtl 4 O' Lei r o )3120- Votação. do Projeto número ranno o art. 43 do Decreto -nu.nero '''-", ..... " a•.' 1'0 .v aa .....,

1. 294-A. de 1950 (CClnvocaçáo)j ü- 24~427, Cl.E:29 de juni16 de 1943 que Ide 6 de tever';il:o de .1948.' :'~~~l'e.xando a divisão admínístratíva cju_ regu.a .1:;. ca:x~s Ecollômicv? F:r1enu:: lecet:d~ ~s qua~hl~ pa alelos Cl ~".~osdícíárín do Te1"l'itóI'ioFederal do Rio tenco ".,arecer c~m S~b,~tltut!y'O da I11.? EX~:~:!~. e!n 1ll.32 e. _da.~ld".,~:,l~I~8B C e abre créd't "s"'r·cial rjf Com',':'~L:' de Sel'VlçO Pub.ico .... :Vl1. p_ovldel.~I".s, tendõ parece: 1., J:av~!

ran o? . ... . o ".~' - '" . . da 0011113o$ao de Szgur3.nça :: acionaiCr$ 33•.800.00, tendo. pareceres c,om 32 _ Votacão do Projeto I;lu:nc~'o e veto vencido do SI', Ferna:n!'.o FIo.eme!lctas . das. oomtssões d,: Con".... l,<l06 A. de 1949. concedendo isencao res iDo Senado).tl;llça() e Justlça. S~rvl,;o Publico 0- de aíreítos .deimportação nara con- 42 _ Votação do Projetonúmel'()vil e de Finanças. .' sumo e demais taxas aduauell·~., m· 1.033-A, de. 1949, abril1éo, ao Minis-

21 - Votação dso ".lm~n:ill do ':3.;. clusive a . de previdên~ia socuII. às té:.'o .da Agricultura. o crédito ~S1)e­.nado no 'FIte '1-1" n,. '1'29-C, ae 194!1 mercadorhse materla.is lmpol't~dü;;; cialde Crs 10.440.00. plt:'a p" gam~l1toabrindo ao T'rder 'Jllct!l)~h~lO o ~cré pelo Coml'ssa:!adodo sllntlssi;no ~Ol?e de ilrat.fflcação de magist~lio devlo:adito· snplemerltar de ."'!~ 60.0.,000 Cie Jesus, seQJ~do em Anácoj~. ~iO)~: a Guilherme Edelberto HermsdorU;,ara .l3agamen to de.,u"ls,.tuiçoes -9r, tE:ndo parece:'es com substitutIVO, daI'! ~om parecer fav<lrl'i.val da Comis<ão deTribunal Regional do Trnbªlho e Conlissõzs lie E:lucaçiio e cul'ura e dc' FinançasJuntas de COllcil~ação e J'llgament() Saúd.e Pública e parecer dl cqmJssão . 43 - Votação do projeto n.O 5D7.\.da l,"RI;glão: com Parecer favorável de Finança:'! com emenda ao sub5tl- de 1950 autorizar.d<l a Caixa; E,'onô~da Comissão de Finanças. tutivo da Com'ssl1o de saúde púlJlca, mica Federal dO-Rio Grande dó Sul22- Votação da Emenda do S,?- 33 - Votação do prc.jeto n.o ?3-A a conceder à Sra. Ta1'cila Mcl'J.:s DU.

nado ao Projeto n.· 1.,o19;-A, de 1949. de 1950.. isenta.ndo de direitos e_ c"lxas tra uma pensão mensal e <innd;! oU.rasabrlntlo, ao Poder JUCiiclarip, o ~I'e_ adUanell'as uma draga d~ SUCCo o lJ!!' p:-ovidências: tendo pal'ecrr d:I. Co­ditoJsuplementar de Cr! 8,_80000. P:'- ~rtada pe~a Sociedade .de. Expansan missão de Justiça que o julgou !.'Ocons­re. pagamento de gratiflCacao a mem- OOlnercial e UJ'bana L!mltada•. com Wucionalbros do Tribunal,. Eleitoral de Goiás: sede em R,cife:'~n_do pareceres fn 44 - Vot.ação do projeto n." 593, detendo parecer favorável da Comi~- vorá.veis dasCcmlssoes àe E~(lnc11Jlil WSO. e.pr.)vando, as notas. trocada.> asliode Finanças. e de Fin:mças.. , 12 de m:t!o do .corrente ano entre(t

23 - Votação da En'I~nda' d., Se· 3~ - VotaGão do Proj,et()_11. 0 198-.~ Minis~ério das Relações Exteriores e "II11do ao Proieton,o 2.020-A. de 1,H9, de 1950, conced':ndolscnçao .dE d'- Legação da Austria no Riod" Janei­nbrindo, ao Poder Judiclár:o.. o cré. reitos 'para mat.!!rial Importar:; ~ela 1'0. para a conc~usii.o de um "mõdus vi­dito suplementar. de CI'S 21.200.0~ Prefeitu:a Municlpal de Campo G:-:'l.r.~ vel.di" dest:nado a n<lrmalizar. o .ln.para pagamentc de. gl'atiffcação .CU! de, Es'ado de Mato GrmsO (55!>:h1- ter,ã.mbio de mercadorias entre o B,!t­representaçáo a membros do Tribu.. d:'ôruetro, "Kp.:~t"): ·com pl!'i'ece:-es ta- sil e a Áustria (Da Comissão de Di­nal Eleitoral de São Paulo: tel"do vOl'á~is da$ O<l.nissõzs de Econ~m1a e picmacia),parecer favorável da Comissão de Fi- de Finanças, _ d j t -6" .. do 45 - V:otação do Projeto n.O 594, denanças. , 35 - Votaçao o ,Pro e o nO :l " :: 1950,. ~brJ.nj() ~o Tribunal de Conta.

24 - Votação do- Projeto n,0334-A, 1950, .criando nevas .Iun~no; d~, C~;l .. ocredlto especlal de 01'$ 1,,35<100. par:,\de 1950. considerando de utilidade ciliaçao e Jal~3.mento no Dis~':hO Fe- atender ao I>agamenw de salál'io.fa­pública a Acac1emia Braslleira de der~l e dando out,1'as ~rOVlr.lêllCI;:l.s~ mflla de~ld'Ç .lo Raul Pe1'élr,), da SilvaOdontologia' tendo pareceres !av'l,'à- ten·,,;,o_ parecer da Comissao de ClJns· mll Comlssl1o-de Toma.<ia de Contas) •

d c , I' d· C t't i • titmçao e Justlça. que opina Tl"l~ ln- . _veis. a&.. ~m sso~s e ,ons 1 u çao e cO'n.stltuclonall<lade(Do Peder ,Tudi. 46 - VCltaçao do Projeto n.O 595, dltJustiça e (ie Soude Publica, ciár1o) , ~50. manten~'o a d~ci5rn do Tl'iblI:1aJ. 25 '....., Vo.taçã\,. do Projeto número 36''':' Votação .do Projeto núm~ncLeCor.tas C)uerecusou regist:oao ;::0.11­l,152-A, . doe 19t.·, dispondo. sôbre as 1.306.A, de 1950 (Convocação). a~se- t:-ato c~)~brado. entre I) Ministério dacontribmçoes ' f"Q MontepIo, Civil; gurandQ licenca. espe~ial aos emp:'e. Aeronuatl~ e Jorge Boaventura detendo pal'eceres Com substltutlVOS das gados de emprt1sas c<>ncessionárias de SOUsa e5~lva,. para de~empenhar naComissões de Constituição e Justiça serviço públic<l' éom pnrt'ceres. fnvo- Escola de Especialista da AeronáutiCae deServic;o Público Civil com de- ráveis das Comissões de Lep;1slaGão 50- a função. de ProfeSSOr dequínü:::a;claração de vot o doSr. Heitor CoJ1~t cial e de Serviço públ~co Civil. <.:Qm voto vencido do Sr. Jose 'leB-=r.e parecer da C',()m~·siio de Finanças 3'7 _ Vo'ação do Proj~to nO 787.A. ba (Da Comissão de Tomada de Con­com emendas ao último sl1bstltutlvo, de 1949. estendendo aos cargos Iso- tas).

26 -Votação das emendas do Se. lf.tdos de provimento em comlssã') e àS 47 - Votação do Projeto núme~nado ao Projeto n.o 427-E, de 1948, 'un.çõesgrat1!icadas dô Quadro ão ~ .42t-A.-cte _1949 (C()onv<,lclcáol. dandoautorizando o Poder Executivo a Pessoal doT!'ibund Su.nerior do Tl'a· 110va redaçllO à Lei no 283. de 24 deabrll' pelo Ministério da Educação balho osslmbolos e vaiores estabe1e- maio de 1948. dispondo sôbre licenQ&~ Saiíde para a construção do .novo cldos na Lei n.o 488, de 15 de no- e5p~:!al aos servidores públicos. clvi.edifício do seminário ArquJepiscopal vembro de 1948, e dá outras t)l'()vidên- e mllltares; t~ndo parc,cer da Comis>ri.oda Cldadede Salvador Bahia. é pa':' eias; tendo parecel' da. Oomissão de de O~nstitulçao e JustIça que o JU:golll'a, auxiliar a constrl1çâo do edl~iCio Serviço Público Civil coln emendas ao constItucional e parEcer. favorá';~l dado Seminário Eplscopal aa CidBde de Projeto do POder Jqdlclário e pa~ecer Comissão de ServiÇo Público Civil,Cajazelras. Paraíba· - com oarecer com substItutivo <la Comissão de Fi- 48 - Votação. do Proj,eto n.0599, d.,favorável da Comissão de Finanças, llanças; pareceres sObre emenda~ de 1950. ap:oovando as notas 1;1'ocadvs. a. 27 - Votação do Prcjeto nU11lci'O pauta: da. Comissão de Constituiçao e 13 de. maio do corrente ano, entre G

-Ui04-B, de 1949, assegurando ,xnsão Justiça favorável àS de ns. 1 e 2. at'n- Ministério. das Rele.~ões Exteriores e a.es~ial às viúvas dos ex-Preslden- trário às de ns, 3 e 4 e com _~;ube' Legação da Aust1'ia no Rio de Janeirot':lS ria República; tendo parecer cOln menda. à .de n,o 5: da Comissao de para a. conclusão de Um ajuste de tro­Sl,b~titutivo da Oomissão deConsti- Serviço PUblko Civil favorável à.~ de co. de mercadorias elltreo Brasil e a:ti]lção e Justiça e pa,·.::cel· da Comls- ns. 1 e 2, e, à.subemenda da COmJssãO Austria ÇDa. Comissão de Diploma,~~~(1 ,de Finanças fàvorávei ao alud1. de Constltmçao e JustiÇa ·à de n.5 e eia). _' .do substitutIVO. <Pareceres das refe contrário às de ns. 3e 4, CCJP vetos 49 - Votaçao do Projeto n.O 267-:8,r1'!a~ Cotnissões C<lntrário à emenda àos 5rs, Vasconcelo~ Oosta, V eira <ll' de 19.48, criando, com ~ c.ategoria dede pauto. .'. Resende e da OomIssão de FlnRnçns DlvisllO F<.;pec1al do Mimstérlo da Via-

IZ8 - Y,~tação do Projete D.a 97~A. favorável ~ de n.O 2 e à. subem~nda ção e Obras Públlca.;;, o DepartamentoCl.e 1950, ml)diflcando a tarIfa d~s da.Cçll?issao de JUS,tiça. à de n,O 5 e Nadonal t!a Amazônia:~el1~o parecerAlfândegas' tendo parecer, com emen- contrarIO à.s de ns,: 1•.3 c 4.•co:n da CQmissao de Obras Públicas e votoC:a. da· Comissáode Economia ~ pa- voto vellcido d? S;, José Boni..á':110 e~, s~eparado do Sr. qsvaldo Pac~ec?:l'~f'er da. "'omissão de Final'lr.as fav')- '(Do Poeler JUdlclá:lio), p,lle.,e1' com sUbstitutlVO da ComlSsao·á,,('} ao titel1mo, " 38 - Vot,aQão do Pr9j~~ n.a 149-.A El:peCial d:l Plane? de Vl'l.lorização Eco-

29 _ Vota~ãodo Projeto nO 105.A .d·e ~950, flxa~~o a Dn'lsao Ad~inJ"- n~m~c~ de-Am~zoni::.--e p.lreccl' da Co­I o·.' . . - tratlVa e Judlclárla do Terl'ltorlo Fe· iÍ'llssaodr F'inançlls favorável a êSSCl

r,e 1-50 .-;~fl"'zncl1taondo " efeUVl'\ll- deral do Amapá. pa'a 'o qü:nqUên!o ele sll1;>sf:itutlvo; pl'l'tlC'cres da Comi:1~ão de~C'I ...o DeJr. ('d·~ei n. ~.4'!.4.?~", ~~ 1~49-953; tcn~o p'.l.l'ecercs:. ela C0l'l11s- C::0nsti',ulção e Justioa comsubstitu.r.1' ,brll de l!l .... concerl. n..o :.:1,.,..1.1. Sao de CO~lst.Jt.mção e Ju.t'ça rtlle I) t;v ao p:'o.leto cmendado em discussúotendo. pa!eceres, qa Comis~ao de ,iulp;cu constitucional, favorável dn lnicinl, send ~ voto veneldoo 81' JoãoCOl1st:tuiÇ;lO e Just.ça fa\'orável n ao ConlÍssüo. de Serviço Público Clvl'. c ?otc1ho: da ÓOln!Ssíío Especial dó Pln­Pro~eto e às em'e~à~s de p~"t.a _om dn. Comjs~fi.c de' Flnnnrns cem subr;· )10 de Valoriznrã{\ da Aln1Zônia MMC'mf'~'rlas_ da COlmssaC'l de S~gmanr:a mendl.1. à emelldr>.- substitutiva de ('lnendas ao seu substit,utlvo. c da C'o­NllClQl1al !tt.vl.rável no projeto. ela pauta. missão ele Flnancas favorável no Sl1l>s.

Page 21: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

S~bado 5 DIARIO DO CONCRESSO 'NACIONAL A~ôsto de 1950. 6189,

1;i t uiivo dl1·Cdmlssão Especial da Pln- projeoc. nO 647, de 1950, dispondo Cl·UZ. para loteamente em favor .dos um pronunciamento" me~o:"'~ndeJno de Valorização Econômica da Ama- Banco de Elt'l;rific.açii.o (4.0 di") . t~Rl:lnlhadores de Vila Inhomil'lm- do d€sta Casa. do Congresso I1ÜO ve.\zõuía: com relatório, devidamente . Projeto n.O 647. de 19ÕO. císpoldo iv"Lagé - E.s~a.d(, do Rio de Janeiro (2.° nhacriar, para o Poáer Legislativo ~spovndo, da Suo-Comlssão designada .,óbre o preenchlmelltodos cargos dia.).. e para' a p:'óprie nação, uma situa:,:? - .para. rl::~ltame e íu.s~1.l dos substitu- lr.iclail'i da carreira' de e:li;cnhell'o civil Projeto n»: 668. de. 1950, transror- de constrangimento . moral pe:'antêtivos f(p:'ova~os,respectiv::l1n;,n~a, pJla do contrato de cocperacão can:- o Mi· ,mando, a atual r;scoOla Industrial. de :\5 outras nações civilizadas. ... ~COl11:'::sc'o E:ne';'ial do Plano de Valo- p;'o:et·( n.06'13, de 19~a. abrlnde ao Maceió .em Esco1'l.Tecnlca (2.~ día) , O projeto. com o suostitntivo.tran-\r::~r.çf..;) Econ:imka da A,:1a:ôl1!:l, e CI)- Foder Ju:iiciát'i.:> ocré :11to sl'pl~m~n- .proJ(·to. n v 669, d~ 1~50, consíderan- sítou pelas Oomíssões de Justiça e dejm;,~:,ã(' d·' Cons',it;,.;!c5.Cl e Justíça, com ~'n' d:: crs 182,38C .on. corno :refor~o_ a do. de. utlllCl~de publlc~ a Casa. ue Fill ..nças: .e. quer numa, quer 11011­r,~rec:~ e' S111:,:~ltutt\'o único, aprova- dotJço~S (lo Anexo :lu. da Lei n.o BoI. Juvenal Galcno, com sede em Folta- tra, teve acolhída o pti,mitivo proje)doem reuníâo ccnjuknta das Comir:>- de 8 de dezembro de 1950 (IJo Potiel' lesa, ~stadc do_Ceará, (~.o dia) . co da Câmara. com a conssqusnte l'eJSÔJSÔIl Const,itulc.':'o e Justíça e Es- ,iualciárlo) (3.v , dia) . _ Projeto r. o 6;0, de 1900. dispondo jelrlo do substítutívo do senado . !peclal doP:rll1O ó.e Valorizaçilo Eco- projeto 11.0 64.9, de 1950. autorízando sôbre. normas gera!;:; dPo: regime peru- PârticJpRodo eu da Ccmíssâo 'dAinômtca da Am;.zéinio.,. tee::amina:l.::t e a abertura d" c:éuito e~r;dal de te?clarlo. em ~0t1.100rm~dadc do que .jUstiça. não quis prolongar ali a dis'::l'f;!atatill a matéría pelos senhores C}'$ 1l0Co{lO.OO para estu íoa de adapt~·f es,atu.i o !lrt.5:., .n. XV, letl·a. b, a,a cussão para .. não difiCUltar a marchaâFduardo DUY>'ier e Lameíra Bltten· GUO ~o PEdido ,Momoe (Da oomrssãc ~o~~tltUlçao F"eCie,l~l e amplia as.atll- do. proj'[o, porque, SE: má. se ruím ~ ,C011l't' ~ P;\'~!r:l d? Silvn . - de Fmnl1lfaS) (3.\! dIa).. o!1,i,oes da Inspetcrfa Geral Peníten- a solu 'iio dada pela Câmra n uH "'lJ. 50 _ Vo"ação doProjeto n,O 644-A, projete n.O 65,0, de 1950.. concedendo cláría (2.° d~f'.l;. pior s~â permanecer o pr~b!,~m~ e~'de 194n detc':'mlnal1ào o compareci- Pl'6jeto concedendo aUXilio de qui- ?rojeto n. §,1. de 1950, dispondo suspenso como aíndaaté h .j Imento de renresentante do Ministétio zeíros ao.Cklll"io. Pio Brasileiro em sôore as emissões de selos comemora- t ~ 11: a .e, o ·e se en-Público nos ia~uérltos administrativos ~.( me (3 odiai" . tívos (1.0 .dia I. COll 1/;" as~ em t:ans:~ir,donr.qmla.P. policiais; cem parecer yda comíssão ., Froi"'''·.11 C) 656 de 1950 concedendo Projeto n.O 672, de 1950, asscguran- ComL5S"o, nao quís, per•.er a oportu-, .dcCol1l'titu:ç~o e Justiça pelo arquí- I!sen"ãó' pal:a u~a ima"emde Nossa dc:· aos químicos a~l'icols.8 il1tel'il1os da ~~a.de dc, nOtPlen~~I~. i mal11festa·r ~vamento rlop.r0:eto. ~enllo'l'a de Fátima a ~er importada~srreira especla!lzadado Ministério ã u PEI1s~I?:n o de 111 t vo com l'ela'!l"l"~'

51 - Vl')t:l~9.oC!<) Pr~jeto n.O 613. de 'Jelas Il'mãs Dorotélas (3.0 dia), . Cllt-Agl':cultura " direl~o de fazer COl1~ ç o }IO .pwJew., _ ~'H150, coreed~nd~ oenSth, aoslletos dos . Pl'ojeto nO .6!>2 de 1950 cal1celando ~Uê'W para se~:m e~etl\,ados (1.0 dia). i~aá sei ~e .m

d,nhas palavras. t'erso

veter>.l1(l<; dasCaml)anhas do Parll- ~ restante da divida do espóJl~ do or. P~ojP.1;O n,067~. de 1950, conlle'dendo v l' u.e. nao e :s(,l.arc(;er~ m~s, pel~ual e do U:.'ugUai tendo pal'ecer da o:>aclf~coRodri" ues da Luz em vir.tude auxlllo de cento e cinqüenta mil cru- meno~, . de de.'l,e. tal' a atençao doComi'1são d~ C,m:st!"ulçãOo e Justlçu "o conrato de" cooperação com o Mi- zeiros à Associnção das Senhoras Cris- ~neus nobres pares pari' O que vaUl(Da Com:ssáo _r!.e Finanças) ,~istério eia .Aq1'ic\1ltura (3,0 dial • t.l1s, de A1'açatttc:t, Sfo Paulo. (l.o dia I. :'.~er. a. fim de 1'essalvar a nossa 1u .

52 :- Votaçeo do Proj~to n,O 6.4, Pl'O~~to cori~eedndG auxfllo de qui- ·Proj~k n,~ 674. d~ 1950, conceadndo ttlr~ re8ponsabil!dade.. Ide 19;;0. con~ed~ncJ,t isençao de dl::,p.I- 'lhento~ ma cruzeiros ~. Obra Sodal -o aU::tllo de Cr$ 500.000.00 à PrefP.f- J~. n~ Com..iss:lo"de Justiça tive ~tos de lTl"nort1çao " t:lxa sa1uaneh'as (In 1?aróqllin de São Jo-;é c Sallt':\ Te. t '1ra Munic!pslde Bagé, Estado do Rio OP?hUllldade de Olz"l'que e..stttmos,p~ra 1\ R~dlo Sociedade Farrou!lilha ~esjnha' t:e Bragança Paulista, 'Estado Grande do Sul, para ser levantado ~<:l·Olltalldo.. dois. projetol! !Undamen......L]mi!,adll dePôrto Alegre cDa Comis- de Slio Paukl (:l.odla), . moumento hlstórilo no lugar onde .a,mente dlversQS um do out:o,,(8ao al! Fil'lan~!ls\.. Pro<oto n n tl511 Ü" 1950 criando' Co- existiu o Forte de Santa Teci e dando O d Cã' é d

53 - Votação üa Indicação n.O 29-A, letorlas Fe~""a~ ~m Arlam"ntilla e {)utras provid·ênclas. <1.° dia), da 1 a :l1ara. um· es~obr.amentO',de 1947, sUg'cr:ndo pl'ovidênciasre!a:i- ll\lórlda p~ulis"to. Estado de sÉiopaulo P1·o.1eto n,~ 675. dp. 1950, concedendo o ~ o~~. de pguerra, ~ab;:a:xll.S ~u~allter.vas à adm inlst1'aç1:o da Estar;foO E::p~- ;i.o dia).' . ):·eneffcios aos alunos doC, P~O-, R, c C e '.0' :.rtlCuf:sadee concretzarasrimental deA,?:'la Pretil, sedhda 110PI'oieto n.c655. de 1950, abrindo (1.0 dia). _ olloS quenc!8S v n ~s ~ele' legisla~M.'U?icl~~O d'Ilh~us.: Elitado da '80.-. '?el0 ~1lnlstérlo (la Vlacéoó o crédito Levnnta~se a se85ão às 18 ho- ~:~õ..<l~ gue~ra e, P01t~.:~.O. aceita asb1a, .com p'lteccr favorável da Comls- ·~~'Jeclt'.l de tre'.!:entos mil cruzeiros raso . .~ que und~menL ,m.os decre-~são de !''(I.·icl~tur\''. e•. parecer contrâ· ~aracon.stl'u~iLo de a'Zi!l'ijJIa. postal- I tOÀc~~ixados du,l1!,te <l. c:onflagrllçãl>ol:rio ela comissao .dp. ~ lI'anças. ,ple"ráflc" em .~erias Estado de São Errata ta-os corno situar:-ao de fato'.

. :';. l' :; i •. , mas aceita-os, também,. sob 'o aspe<:to·54, ... Voh::ção do Requerimento. n.O .~U o (3. d a) • . . JUl'idi'o sob o aspect m -I b

'3Ei-A. de 1950, de inserção nos Anal'! p~ojet'., n.O 6S~: de 1RF..n. abrind~ pelo; REDAÇÃO !l5pecto' nolitico· ,. uOe o.a, 80 ~da Carta Pastoral Coletiva do Eplsco. ~.UX1IJO de ciul\uenta mil cruzeiros à proj:to da CA.. larPO-,qd' o Pilue iaz

8,0pado da Pro'1mcia Eclesiástica de "'o11gre'1:a·~Ao N. S. das Dores e Sãoo N.O 280-B - 1949 lei~ ba'''ad's"h ap~ It a~ caç o. sPOrto Alegr~;' CIlm parecer favorável '~.. ãO B.erkm<lns. d~ AreIas. Estado de ~ed ' - ·ti. · 1 do P .' t . • docorl'~ii:es '"do gec-:;'~ oo 411.·1·6g6uerl'II....•da Mesa ... . ~~" Paulo (3.0 dia). . ~. .lçao na role o. nU-I· • , •• ~ ?'.' ,que

lI5 _ Discus~Ao das· emen1as do Pro.lp.l.o no 657. de 1950, abrndo pelo 1/I"',ro 2.80-.\, de 1949. que /13:a ," sequest!ou C:S bens dos sUditos. do Ef-~enado ao proieto n.oMB-D. de 1949 Minist~r!o da Vin~ão n Obras Públicas. q~tnqucnio de ,1951.1956:.a di:Jz- xo'. D'zsdob,a-se ai!1dn o pl'Ojeto da.retificando 08. Quadro!" de Pes.~oal do t' crédito p.s!JeciaJ de um milhão de sao ~dmtnistratlva e 1udlC!lár.ad.1 .C~~ra . c~I? .relaçao ao paJamentea,M:lnistérloda F!l~enda: com pa"i?"eres .cruzeiros ,}lara cor.strucil.o de ae:tência Terr~t6!io. elo. Acre, li dá ()utras~"s md.:~z...çoes, à. 11f!..t'.lc!a;;ao C! ~fa.yorávei"i das Crtm!ssõec. de Serviço T'lo:,;tal-telal!ráfica. de Osasco, Estado provldenczas. tre:ti no d~do à;: i~por,c.r.leífs seques..Público Civil e. dp. Finanças. de São Paul\.! (3.° dia). . No "D C N" de .21 dA .Iulll<>. :I.". c ndtasá ~ à ,llbe ajç_o do exc"d.ente .. Ao'. " • • lO' .. ~ ,.. ·0 l' 1'10, o pro eto do Se~H'·do pa::te

'2.apARTE Projeto n.O 658, de 950, aforando 1950, pág. 5.658. 2.. coluna. onde 89 di! outro·pressuoosto .pois aceita s6... . , :'0 Madurell'a Tel1!s Clu·be a casa e iê no Art. 5.°, "in-fine": . mente 05 fatos já co~suma 'os d . ,J 671 D

dISC1:r9·1rl50 cdsplsecial

ddo õProjcto ~'ps"ectlvo imóvel, à Estrada Marechal -,", ., ou ~nSllem a essa . COl1cU~ rentes da legis:::.ç:o de g~er:..:a e~~1:!

n. _, e , . pan o 8 bre I\S Rangel n.o 227, na Cidade do Rio de çao em razao desta", leia, se. x.ada durante o c<>nfll'o '~.~mls:es de aIOS comemorativos (Do JalÍeiro, mediante as condições q'ue " ... ou passem a essa condi· 'Não "ai além Tudo ~(';Uil0 que ain .

ri er~~s .ra) i I d ft.o'j t ~s!lecifica <3. 0 dia) • . . ção emconsequência desta .ei". da pcde s~r sailat:o tuCô ~ que alno - . ~u"!i o e.spec a o nO e o Projoto n.O 659, de 1950.. concedendo o __o da pode ser p Ui S-d' ,. < ..

n., 672, d~ 1900 assegurando aos qui. 1~2nção de direitos e taxas aduaneiras DISCURSO.' DO. DFPUTAD'O SE- 8"n d .0. , _ 0,;,0 p.o.eto do,mlCOS agr.colas Intel'inos da carreira nara material imoort"do pela Rádio NHOR ARISTIDES LARGURA p •ua o sal'a. ti p.oJ_to do Senada.e.~p~!nllza.da do Min~térto da Agrl. s~cied'\de F!l'roU~'I1h.'\'Ltda. (3.odiaL PRÓFERIDO NA SESSAC.' DO DIA isi~Pf e man m. ü;,t~ re;SoJlta dlll'cultura o dU'eitC' de fazer conCUT,~o Pl,'o.leto n.O 660, de 1950, concedendo 3 DE AGOSTO DE' 1950 um p.es leltura. do art. 1. de cada.-

.- pl'ra .serem efetivadO/) (Do sr. Hermes !'!:enção de direitos de importação. e. . Di~()S proJetc-_~.. . .~Lif"la) , .. .. • . t~Kas aduaneiras pna m3terial- Im- QUE SE REPRODUZ POR. TER SAíDO COM mal' o art, 1•. do ptoJ·.toda Cl\.

S - Discussao especial do Pro,let.o ~ol'tad(\ pela Rádio Tamandaré Limi~ INCORREÇOES ' a." j'

n.o 673, de1g50, concedendo auxilio de 'ada (3 o dia) . As quantias e valores reco1hl--lcellto ) cinQÜenta :TIilcruz~iros à As- L Projeto nO 661. de 1950,alterando· O ~~'I,AR:STIDES LARGURA - dos ao Bam:o do B!'~l1 S. A., !lisoclaçao das SenllCrasCl'lsbs, de Ara- dis'bosltivo da Lei n.O 233. de 14 de Sr. P.es:C1ent.... alcanç~ finalmente. a forma do Decreto-Iel n, 4.166, dl!:\Qat.uba, SAo, Paulo (Do Sr. Antônio maio de 1943. asse"'lIl'ando licença es- derradgil ~i etàp~, o PãlOjet~ que PliO- 11 de março d~ 1942, e que nãdJlI'el1cl.anol. . . pecial aosfUllcloná.r'os públicos civis cura p r • m ." "I;laç o all"l\!ala cr a- tenham out:·o f1U1 e .1'etl'içÕes elt..

4 ...:.. D41cU~~ão especial do Pro.leto <1 mllltares (3.0 dia> .' da com a leglslaçao. d~ .gUel'l\\ e que pre&:s no.s têl'm-os desta lei, PIIS~r..o 674, de 1930, concedendo ~ auxilio Pro.1:~to n,' 61:2. dI" 1!l50, dando nova atb1g.1U os bens ~os SUdl,toS do Eixo. s~m ~ CO:1Stlt.U!1' f:l~~:~O.. de lr.tde1de Cr$ 500.000,00 à PrefBiturll Muni. 7'ed3çíio ao artlrro'49 do Código Bra- Estamos a ma.s de c.nco anos, a m~açao. a cUJO Cl':c~:"o serão es~cipal de Bagé, E.~tado do Rio Grande s'leiro d(\ Ar. <2 ° dia) . mals de um lustro do término da crlturados naquele estaheleclmen..do Sul, para ser levantalllt-monumento •Pro.leto n.o· asa, de '1950, abrindo gue:-ra qu.e. enSal1gUept«?uo mundo. to".histórico no lugar onde existiu o Forte pelo Ministério ~a Educação e Saúde, Encontra,mo.nos no ul~lmo ano do O -projeto do Senado, todavilt reza;de Santa Teci e dand(l OUtrllB provl. o,crédito especlal de q\1!nhent~s mil nosso m ..ndato e a~redlto que conse- Em seu art. 1.0: . . .dências (Do Sr. Pedro Vergara) cruzeiros, destinado' à Instalação dagUlremosa aprovaçao do pr~Je~.an- "Os bens pertencentes a alemãE.$:

5 _ Dl.sct'lSSiLo especial do Pro'cto Casa EUcllde:'lnn. em S~o. Jo~~ do Rio tes de encer,r.,da a pl'Csente leg:sln'tu- pc:ssoas físicas oU jurídicas, r~'n:o 675,·de 11150. conedendo .bene!icios !>lll'do; Estado de Slo Paulo (2.0 dial. ~:~' pr~ste.tldo assim. um .serv!ço Dl3:ls m:cilladas ou. estabelecidas no.aos alunos dll C. P. O,R. (Do Sr. Projeto n:o. 664, de .. 1950, abrindo.d Naçaodo que proprlar•.ente aos su- Brasil, fleQm liberados dos encar4Crepory Franco) pelo Ministério daViacão e Obras itos _do Eixo atingidos em seus bens gos a qUe se tornaram sU.leltos

EM PJ\UTA ... 'Públicas, o cl'édito especial de um mate.iais pelas leis baix..das durante p~lo Decreto-lei ~.. 4.166. de 11Projeto n.O 642, de 1950.. dl~oondo mlll1ão. de cruzpiros

ódestinado à co118- o período d~ guerra. de marc,o de 1942 .

sôbre a revel'são .da pensão deixadatrucão de agênda post:ll-te1ell'rã1Jca ,Está.8 Can:,Iaro. convocada para. se Outro artlS'o.se .me não enganopelo Tenente Aníbal do Vale Cabral; l'm"MirllSSol, 'Estado de São Paulo (2.0 pronunciar. sobre o projeto por ela, o .~.o é extensivo aos bens dos. japo-com parecer contrárl0 da Comissão ele dai). . . . mesma aprova-d? aceitando-o. - . e, n~~e.!l. • .,Finanças "(Da Comiss!W de Constitui- Projeto n.O 665, dI' .1950, concedendo n

de8tecaso, reJeitando o· substitutivo N!\o.f~z o. Senado alus1io aos beM

çlto e Justiça) (4.0 dial.. auxilJo de cento e cinoüenta mil cru- o Senado - ou adotando. o substl- dos SUthtos ltallanos, porque êstes jiProjeto n.O 674. d~ 1950~ concedendo zei1'8o à.Parõqula de N. S. da Gula., t:!:ltlvo do Senado -, pI:eojudlcado. en- f?rarn liber~dOSi ainda sob a vigên.. '

auxilio de vinto mil cnlzeh'os ao E.'l- de Eldorado Pllulist.a Estado de SiLo tao, o p,'ojeto prllmtlvamente a.pro- cla do G{)verno dlscri\:!onário ist.o étado da Bahia para reconstrução de :?aulo <2.0 dia). ' .... vado p~la .~âmara. . da Constituição de 1937. ' •um estádio (40 dia), . ' . Pro,leto n.O€86.dt1 1950, drndo nova Permlto-m~ pedil' a. atençáo dos E'. soh o lIST.'1Cto jurídico. moral'e

Projet<ln.o 045, de 1950, tornando o redacão aO al'thoO 4.0 d~vLei. n.O 171. nobres cole-gas pal'a o IIssuntoque P01!tlCO que devemos analizar os doisamemo dr duzentos mil cruzeiros ao de 15 de dezembro dE' 1947. rel:ulari- agora vai entrar em d-ebúte, E' as-I p.rojetos.Convento de Nossa Senhf)ra ('fa Piedn- z8ndo asituacãodos reformados e sunt? oue, p~1a sua importânc,iaeco- 51'. Presidente, Srs. Depl.1tados, Em.

" de de sal.vador, Estado da Bahlá (4.~ aposentados p.elo art .. 171,. da. Carta nó.mlca e financeira.. es:peciall1'l:€'t:te A1)rova:ldo o projeto da. .Ciimara, fá.dia) " . Constltucion~l de 1937 (2.° dia). pela ,suaimporHincia. moral, jUl'ldl'ca remos transfornlado em lei medid'lE;'mr.g,st:él'lO contribuinte do. IPASE Projeto n. o 687, de ~950, l\bc~~nc1o e !lollti('~, m'e:'~ce ser devld~mente le- 'nu.e s(' co:~tl'npõe à n'o!:s:1. trad!';Ho po.(4.° dIa), tCl"l':l'J da Pnzcnda Nnclonal ele S:lnt.a vade> "m conslderaçuo, a 11m de que 11ltlca, l;t:'rcmos auot.1do or'enta.ção sue

Page 22: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

:Agõsto ere'? 950~RIO DO' CONCRESSO' .NACJOPlA.

... éÍ1treJWl.nap6el oc1dtnUlla, .-'~' ncouiimento de Porcenta·.· cUscll8s10 dIL isoolha entre gpro,leto materia. escapam do seu aloance. Aí,eu nações, clvJllzaclll8., " rem etItipubda pelas leis ele guerra. da OI'lDal'all e liubstitutJ.vo (lo.-' éomo e5~rw,ouexcll1íàOti, tem o mesmo

: 3á é secular o princfpJode 1)trelto Só nAo libera. urna COlsa,lIÓ mantém nlLào. , valor.'·,:'i':':lteI:'Ilaelona.l<le que 08 beWl dCl par- ainda debaixo de 8eq~tr~ cs bel18 I'fÍlI1 qy~, para não de.ongar ~nd'a. Devo diZer, que para. poder afirmar

es, 08 bens de lIl1d1taecie paitles d~.súditos alemi.es aplicados em atl- mala ~ pl'llZO Qlledecol'l'ertadl.>cLlll· lI8I5.1m ouvi dh'el'8!l.'5 autoridades sõ-guerra nfi.o r.eapondem pelas eon- Vlda'Jell a&,f'()~eeuárla,,1 BOO d~se assunto, ped1r vJatll8 para bre o essunto. AlliU; se porventura a1-

üêncJas das pxóprlas suerrlUl. Nes- Vejll~, senhores Deputados, Veja melholes eIIclar~1ment.cl5 e ~preae.n- BlUI1a valídade trouxesse a 8'Il8éuc1a deplenárlo, .quando se dlacutia. o pro- V. Ex. • ar. Prt!8lden~, ti 1I1onstruQ- ta-r naquela. ocasl~ já a con,.~taç~o olltws decretos, não poderíam ser be­

lio pr.lmitlvo da Camara. tivemos sid..de que ;vamos aprovarI Crlaremos ao ~a.recer do r~!ator da ComJli~o neflcladas peSSOEUi jurídicas em vistartunldade de delnOJlstrar que a p:rvia.· ?S '6Udfto/1 aíemães, que par~ d~ l'wanças, C/ que venho fazel' dll4ta de nã.o e.xistu'er.n mais e só restarcmJ)Olliç§.o aqui entAo em andamento c eUlo1n e se ca;am na. zona. rllr;e:: ti'lbUI!-a.· peaaoas fJslcas, domiciliadas no exte­

ontrariava o direito internacional, ~~d:'~~::ih~~5.Ua:nh'Oec1er::J'~_ 11ldiscutiv~~te 06 homens da' rlar, francamente atjngidns pelo subs-trllrlava as norlWlol1 pac1!1caa ado- cimento do Brasil ~tua9~O ~ exee- p!iJnelra ,,Repll):),ica rev~l::uaJn ma!01' Ututivo do Senado e pelo projeto da

e seg\ÜdlloS por totloe 08 poTOS çio «liOoSA 'Qual'seja a de 1Sfanter fusão, Jn8.10r comprc8DB/lo do proble-, Cê.mara.v.U1za.aos. E, asOla , Já mais distan- seuS be-na ÍloD sequ~trol 1 ma demográfico na elttborl!oçâo de Beputo ponto pac1f1co o confisco deadoll do conãíto, DO que .se 'Viu en- Bei que o tato não foi .pré-delibe- noIlIJa.,,Ca1'~a ~agn~ e na poll~1~a àe t6d1lS as pessoas alemães ju;ldica.s.

"," frolvIda. tOda a bumanidade, 210 qual rado _ raultou de algum desell!do, íneenuvo a 11!hgra~aa ~r.a aC~Je.ar a.. embora estat:lel'e<:ida no Brasil, por" 1!! viram enyolvidas t6das as naçõell talvez na tramitação do projeto, nes- n06~.for~~1lO cwt~., econõmíce, e ambos matlado liqwdar, por ato es­, ;J)c1dentaia, e-aos passivel agir com ta. Casa, pois, tenho bem lembrança o ~o~oam_-:,w de .u* pr.lIJ. I pecl&l <lo .Qovêl'no, pa:a o 11m de In­~ ,~ illenção de Wmo para que do de qu~, .quanclo .e apre.sentou a emen- 1:1es sentu·.arn '-es problemM com. c011lOrá-las ao :FlUlâo de Inclenização.

EQWititu a. o Bra.ul o Ca&O I1n1co de um da l1be1.'ando 06 bellB aplill&clos em ma!s agudeza, eaeamlnhando a .'111- não resultsndc dai o desfalque do FIm-, 1ÚB vencedor que vai l!,nçar mio dos bata!.ldo os bens &~lleat1os em ~ti"i- lLl~80 c<ltn Energia e tamanho 3Ucee- do que impressionou a I g uns srs.

,.;~ 118, dC6 valores dos lIuditos 1106 pai- a.tiv.ióadfls ap-o-pecu;.rJu, abrangi1l a ao q:ue nin~v.ém 'pode ClOnW8tar ~ Oeputadoo. •--E com 08 qualB ea~e -em guen'l\, meama .o.s sÍlditoa-alemãffJ e japone- largos. beile1:1C10ll que vem o l>lllll Na parte referente àsp~ físicas,a se ressarcir dOa pre~ 8Ofrl-, •. usufrul!ldo. .domiciliadas no BruU o substitutivo

· durante a 'luta. . O qlU há de Uto e exi~te de ver- DarAIl1 li,1Jn.1i'ração I) ~:uor ~p~1-: .e .0 projeto lllio baBtánte chocante.s..' . A &1lrov.arm08 o pNJeto da ctmara,; dade ~ que, tlIC' projeto ~mitl~amen- ao já cO;Jüll1C1do na n~a HL'16r..a, i:&tabelece (l pC-oJeto a UberaçJo 466, ~os .adotado uma decisão que. ne~: te apuovaclo peJa C!ntara, que 101 ao ameia, hOJe nA" BUperl\do, apllS3.1· datl ~. pertenccnli2s apenas aOiS iIulaltas

um jurlsta .ousam 1ie'fender lIem, Senado e, 18ora. volta IL est;: oua Bupel'J.aras paliSlb.t1ldlldll$ attUlhl. . llJemãollll, res!:Ientllll 110 pa.fs mediant-." 8!U'. Teremos tomado uma de- aoompanbMo .cIe um Bub;:.tltu..IYO, sé f.lste exemplo. tem 1ôrr...a conv1ncen-. multa., que va.ria ~n!onne a natureza: ber~ao indefen.sml sob ti po1\'tO JIe liberam Oi be-Da agro;!*Uár1oe -d.e te q,~ DOi 1;nciuz ~ apojar ~ mov.l- dO bem, e confisco <108 depÓlitoll no

':dI! vlBta po11tlco, J1IdefenÁvel sob o, propriedade ele j.QPOne&e.. menlOos 1nligratór.lCkl, .1nfellzmen~e Banco do BrlUlil de acOn1o eom o. ~to de vlBta moral. . ,~oomo 1Xlderia o 0onsrellllO aprovar Q\lI6e pa:!\llaados atualmente, l'tc1a- anlgo 3 o do Oeéreto-Ie1 n 4 1116 -ele

, !\Ias não é só este G aspecto que,...,i que 1JJlpor.t& em eU5c\lSlW) -.* D2alldo a lIenovagio de Ciret1'iM:ll PIl.- 11 de ui o de"1M2 efetU&d~ cómo

~uero l'e.'JSaltar e que diferencia um ~o., 1eDI_,1Jla&19jllerti lundameDj " ..,to ~de. ra r~tomar.e:m Q &eU CJleBeimento e "arantl",~ra eventuais pl'ejUÚlO.S que

eto do outl.'(l. Admit.lndo que, por' .....dlJll 1I1QI'.., poIJ e& (Jl1 ur.....ca. aelMr por tod~ 015 AUM correlatoi. .. i to d _"'lOS de ordem flnanceira., Jle de-' E' para Me aBJ)eCto que clllUllO, Jl Á11llno1-11Ols a d.lscutLr & l~o o ~~ veese & ter por li, e agr.es_Wa&e aceitar.a 'pro~il:_ da. OAmar&' atençao' ·elos· ac~ eo-1e'&II, a f!m 4011 cbello$ doa sÚcU~os .a ~Ao ciada .0, eng\1ant<> o sul)stitutiVO..ck! 5en4v,... _=: __ da in' de q~:: _litam 110 'tle 1mpotilar-A a, 1 .t •d' .._ do llbetjl. e$SeS bens, sem uD1l8. ­

copsagrar 11m&. ...~_un -: aprovaçio do projeto qU<l tmDBltoti. p~ os, nosl108 antepassa 015, e os ....u~ 1'108.sAO OI! aspectos a6bre o qual 'de­tiça. E o tratame2lto ~ifermie, 'Ql'igi.ãdill**: PQr .e6t& Cu. to que J' 1Je cclhelll dai, f1lC~io do l'emos aZU'~tá-1QS .sobre o aspec­il'e~ dar 106 .dtlU. ,dGIl'dlver-: N&4 ddlcuse6es trav&CIaa nas ·diver. estr&nge1ro IDl nOlSc1 JMiu. to' da Jmjç.açAo ~ iaa Jt1Iltiça ,con:li~

~~, com OI qual. estlwmQl em, i86~ para .fundamentar a d.e-, ~~. ,poili. a aten060 dos JneUIl pa- clero o projeto da.' CAmara baostmte~ra. O P~,teto da ,Cl.mara é Ube-, fesa da propos1çio outro motivo nãol -, J1ara '!ste UlIUJItQ .de pal,Pili&ute 'prejudicial'·pols fe1e a nos* hOIspita­~ !6m.ente.,q1.1llndo aceita .o ql1e .Já, foi 1nvelca'do 8ElI1~' o de ord'.!m fi-!~a 110 JU:.QilUlC> ~l, l1dllde, B8 'nossas tl'lllttç6es, • D0M08fIol ,oonsuma () durante o reglDle cl!6~ na.nceira, isto é, d.~ que a aprovaçio' para. cuja. efetivaguo ClOJ:lC1lLD1am08 '.1elsque .garantem • in'ViolabUlda4e' da. .'erkloná,rio. l~toé.a lit)eração tout do pl'ojeto dO 8e2lado.importa em de,,- ,tIlIis br.aCr.ti,. ma1a.téan1cl» e outros pr.om~ade d~e.stl'.ange1rOs domiC1:'

~,))leta dos ben,' dos '8\lctita8,it&-, falear o fundO.. de iden1zações. impos- 'bens, para o 'DO.O falso ,-,p61'-5.e, no, ,Uoad"os n.o paÚi • ,"abra~gendo ineluaive os beJ1B albllltando. &IIs1m, .. PQramenta.., que con~~ dais. Ne96ee. 00010 'lfUlÔe ReceJ)eJIlas 4 jlJl.iBr&nte 'IOD a B'&1'lU1-

,pes,soas Jurldicu ou tiaical ital1a- ,o' Gov,êrno l!IeOOlDPl'Ometeu .' faz.~r. pottDcia. . '. .. . d' ,.....1' à " .~ d, resideJ:.tes no, estra~... e ~1!e 1lII.aa..ar~ PrMld.eI1te•. I ar.reeada\lAo A r~percWlllAo ,.éUca n&Il 1000tes.ti. e res.Jo"_to ,.sua person a ~• haviam Bido Ineor,poradlllll 1IO fun- cI.úsea' bem.·dQs qditQs dI) 'Xlxo, os·.de elD.iitA:Ao 4e 'lUl1a. poHtlca aadla e propnedade,e, a restrlç40 .assedt~ de lndenlza~o' pelo ato baiaMo 'lULa • ~tend.e JtlcOl1lorar ao, fun- "pflrtado, il'1ditleut.ifeilJ1ente. mais rei~o 1?S.!llradés~onflança .aGS futll:

. ~urante o }'leriodo 41Bcriclonárlo, ·os dolie indenlaaçlq, o recolhUn~lio da 1nteftsse, DIIJti ·mceDtl,o, :ag~U.dà&, roa imigrantes,. de conaequ6llcias ~'~Ia forl1'm liberado.s ou tiveram SUl porcentagem que l16bre eles iêz re- 'Pl'ef..r.enela que iJlapira'o ,·noaso t'Iis. neJ~ para· o no580pals. " _;Jlberaçl0 nermltida mediante.enten- cair o Decreto-leI., n.a 4.166, ftio mo- O.\e •.8IltaCllIla & -'*'01ba entte., Delo, aHáS.~enclonar que aopredoiUmento cl.1reto desov6rDO .par.a "0- dif1c&, -em. aiIBoluto, -em ~m tleJlt&vo o substltutivoeo '&el1própr-loprojeto•. 'mfnal'lcill. do a_~o da lei n. ..16'~o, ... 'l!iquer, o J*trim6n1o J)&~onal, a xi·l\lio ',l»ba.IDCllS vaidade, scflU"-etI1QO por- constltulser!o embM'af)o â nossa lrnl-

Verific.a-se. a.salm. eDDl rel.çio 8OI9queza. do Pais. I8tamo:suJiica e .lim- .que ,conetitu1mcls 4).' ClmaJ'e&so,~e Vi- gração e mUito é desejado o seu fún.ltIens dos italianos, querpe8lloasUal- .P1~eme tirando .do boleo 4e uns • o mesmo o~jetl"o. BU5CllllQ! jleZ'_ *..de uma clareza elementar. a neçell­e8S, quer 'Oell-"oasjur1d~~ dQJJlicilla- para pOr nos lJolsas de outro esta- leita legislaçio, medlaDte avallaaa !Ildade ~e' 1nspU',aTm08 confla.n~ ao4a.s .cu nãoO no pais, 011. lneelRO aos m-=ts .slmplesmente com esse atlrl1n~o CQl'\tribui~ de seus i1l16tresmem- estrang.e,ro, para que se ·dCl!tlne M"ilIens pertencentes ao Estado ,italiano, a.,peehIL de crJJn1nosos Aqueles que, V.~ br06. No confronto quefallemos tAt- r.osso p:lis, pois que a icerteza será

·_ incorporados ao fundo de inden1- vendo conosco. vivendo dentro de mas .Que d,efialr ad\Aplanatureza. tios erande obstáculo, que entrará O1J~U­.Cio, que foram OU pode,rioaer to- noSlla,S· front~1ra.s, e que pala AQ,Ui .a6d1tos; .os .údltos ,4~cW,alill8"ezn õará o seu destln.o. Qualquer renl1n­1IJ;a1mente rest1tufd~. vi~am .confiando na proteção de nos- 1'lO8.5O PIÚB e 06 etltrangell'os -domlc1- ela financeira que Be vier e. fazer

Critério semelhante é adotado quan- ..!asleis, e Que conoeeo colabcn~aralll Jl~ 'lladOll no exterior" J:stesmÍntiveram transfarma.r-se-á.em ab~dante bene-- '1lD aos súditos japOnêse5. O .proJeto tra~a1ho pata vencermos aS\?erra. rel&'ç6e8' comel'cl&!BconoSCc1,partlcll- ficio paI'a o .engramlecunento naclo~

}9Ubera também os bens d08 súr:Utos 'la- aquI ,dedicaram t6da. a sua atlvltlade, Jlllolldo.entretanto, da.satl,ldadeB de. nal. . . '.,1)Onêses.pllllsoas ilsleas ou jurldir.as, con~co/le .jd~Uficara.m emno.u~ ..ua..pê.tria: aqueles, de&locarllolINi~ 4e Cria o proJeto da Oã~ata trata~,adquirldósantes do ano de 1942, lsto ~If:WSio p~clparam .dos nç,,~ 80 .IlUa terra na.tal para. se estabelecei'em. mento dlfer~nte j;lIIfa os s1ldJtos, ,con­jf, antes da entrada. do p&is na ,guer- ~;n:aa s~i::r:Ie~~:'qu:n~ ~à~em 1).080 meio, trazendo-lhe aeu con- forme a slia origem, como Me punes.se2'a. Na prática, a fixacão dessa data 'mora.l e materi&l se vêel11 ora des- curso, à nossa formaçA,d -econ6m1ea 'e ..zeparar a ,1'esponsabUldade dos Es~a­11"e 19~2. para det,erminar, quais os (alca.cloa ele uma' J),ai.te de ~llPa.tri- cultural, integrando a ,c"munMo na· dos de 8'l1.11, <>rigernna 8'U,enra, fir-I~ns l1beráveLl abrange a. totalidade mOmo o que i1npl1ca. em' uma conde-donal. Aqlli dedicam seUl esfor9Oll, , mando um critério desigual no qUll.liIos ber.s,' pois é de crer que, de-1942 nflQi.o: " constituem !amllll1B, ~ücam seu.s .fi- abaolve uns e clUltiga OUt!Oil. Todos!para câ.~lIco ou nenhum bem tenha Eatou cérto, Sr.' Prea1dente, de que, lh08 que participamaulldã,r.;amen~ de '-OS .11lllgrantes" sem ·dlstinr,ao, cancor-·eldo adqUlri"opor japonêSllll, pesso:uJ quando il -projeto passar para. a fll.'iie t6clas -.a, ativlliaeles nacionais, inclu-~ rem como seU trAbalhoP8,ra a eoo-:f.lslca.s o~ ,juridicas. Mas o projeto da \COtação. para .ele .osmeus nobres II1ve da política, cdlno opodem06 cans-. Il()miabr~l1eira e em. Pé de Igual­'AVai além. libera, ainda, totalmente,pare.v.oltadal .ua âtençll) ~tou tatar vári06 replle6entanl;es noCon-, dade, esta.rl:losujel_ a06mesmos ocos­>os bens de proprledade depeB6Oll8 fi- cer.ro, ainda, el~ que não contrlbUirilo gresao. : tumes, leis' .e trlldiçõ,etl, tornando-se~icas ou jurídicas, j2ponêsss' que te- com o..seu voto para Que o CongreBso Para essa acentuada, diferençator-~ injusto que se iibe1'e, aemonus os.flham sido apl1cacloseJn l!otivldades, ven1'.a! ter a res}Y.:nsnb!l!dade da nam~Be justos a apl1oaçlio de 40iB ,cri- bens de uns e de outrOl! com pena ~

, ''''STo-pe~uârIM. . , 'aprova.çao de UlIla lei que se contra- tér1o$ diBtlntos. Tanto .0 projeto como ConstitUlum.&to inaud1.to, ,que .se, Vejamoo, ,agora, o trata.1nento dls~poe a tOda a nossa tradlção, que nto o sutlstltutlvo estabelece uma 56 orlen- a.l'gulrâna ,competição dos 'OUt.r08 pal­'51ellsado aos súdltn, .alemlí.Els, Com' encontra em Bl!U apolo qua!quer base taçlo no que toca aos súditos .doml-: 865 interessados na Jinlgraçlio, cox;no!l'elação aos b"DS situados em zonas; jurídica, qualquer base de ordem po- ciliados na exterior. A ·contro\'él.'Sill, umIB faltadel!5itabilldade econômIca~rbanas, o projeto da C.lima1'll - 0. l1tlca ou mOl'a1., surgida na a,precl.apâo do art. 1.0 .do· e, insegurança. Todos os países res-

· .rqu~ m~receu aprovaçllo dll;, Comia- Esta Oasa doCongresw nio deIxará Ilubstitutivo ,do senado 6 couae:ql1ên~ peitaram o :patrimônio dQ6 estr,angei-eão dp.. Oon~tltuiçãoe JustIça e,da de dar c. seU v~to pelfl, aproV'ac;áoQo. cio. de .anlUise do referido. artigo, itlo- ,ros residentes em seu território, nu­l(Jotlnlssao _d~ F11lanca~ - con,dlclOna -substitutiVO do senado, justtlluente. ladamente, sem conjusá~lo ccJm seu ma demonstração de a.preço e de Jus•.. , llberaçao _0..0 l"ecolhlInento ~a pe!- aq~ele que, alé!D de atender aos in-, parágrafo primeiro, no seu '6entido tiça. . .,centag.em e",tlpukJ.da ;no decr~to nu- te!êsses dos sudltos do EIxo, con- lU11plo E êste traça. uma regra uma Sob ~ ponto de vJ.sta oonstltuClOnal:mel'o ~.166, m3S silencia quar.to aos sulta aOB interêsBt'S do bom n~rme e. norma que a meu er mantém ócon- enfUe1ro-me entre aquêles, que con~~s Situado!! nas zonas rurais.' da ~gnldade naclonafs! (Mutto l'em . fisco de t'ôdas as vftr.mas "ue foram' sideram inco11lltltuciona.1 q u aI Cl u'e rA a.provp.~po do projeto da Cê.rnaro 1!!U!to bem). '. ... ... i'" ..cria, portanto, fi, seguinte sltuaçã.c: mandadas liquidar, sejam estBibelecl- conUsco'Posterlor.. Oonst tloUC;a<> que

aceita a l:berac;ão completa, jácon- DISCURSO 00 DE?UTADO SE- das ~ob o regime de leis braslleiras vot1.ln e temOll .0 dever de e1a.r.sumada. dos bens tios súdiw$ ital1a- NHOR .10....0 URSULO PROP'ERI-, CJU nao. _,' - - , O Sr.A.rfstu!e& Largura, - :ll'.sselOos, deso!l.e~ando-os de qUl1i~ql,~er DO NA SESSAODO DIA 3-8-1950 PeQO a obBervaçao dos meus ,cole- Q.$J)Ccto .que V. ~a.. a:nal1sa t~obrigar5es cu gravnrnes lib~ra cC)m- . , ' gas paTa a t'edaçflo do parágrafo e. g'rand~ lmportâncla, porque a.s leJ,~/pletnniente o.~ b:ms dos súditos ja~ CUJA Ptl'BLICAÇão SrlltIA FEIrA POSTE- verificar que a citação dos decl'ctos 'baixadas,durante a guerra. foram depctl1e~~(; pmpregados na a~rlc11ltu:'a RIOIlMErl1'E. I leis está en~re parenteses, o que signi- sequestro. Não 1'01 feita aincorpo­,011 situados ns. zona rural;lil>era, O SR. JOAO URSt1LO _. Senhor fica ex-emplo. E é neSSe sentido que ra.çíio definitiva dêsses bens ao Fundooondicic'nalmel', te, os oons dos súditos Presidente! Fui voto vencido na CeI- foram relacionados, nii.o, significando de Indenização ou ao 'Pa,trimõnio na­l1emjies scdindo5 nos zonas urbanas, missã.o Cle Finançaa por ocasião da que os outros decretos leis ati11entes n oiona1. De modo que êsse projeto de'

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Sábado 5 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL:za==:zz:

Agãsto de1gS0 619t

C[llMl'a que agorafllZ ... incorporação Senado representa Cr$ 576,066.72880, por fôrça do artigo 2,° do ~'eto'lo1 IJica t.ra.tamento c:oeronte, Pa.1·a. ~vai atuar Ji sob 11. égíde da. Constl· fundo êsse sobejamente suflzlente pa· n," 4;166, unicamente dos alemães, conifança aeJa.sempre motlvo PIU'a.tição, sob a. proteção das garantias l'a compensar a.s indenlzaçõefi de quer. enquanto 08 italianos e japoneses fi- todos confiarem elD nOllllo palll, '.constitucionais. Agora, 11. Constitui· ra. previstllS pelo decreto 4.166, que cllom livres de qua.1squer Ônus. que todo estrangeiro ,aqUi radJcadc.Irão garante os mesmos direitos a.bra· Se elevam' a meio milhão de crUzE\ll'oll. O fundo de Indenízação, de acOr- possa. viver S06Segadamente (j ~u1rsíleíros e estrangeiros residentes no .Alguma dúvlda poderia existir no to- do com a. mínha exposição. previsto OtIU·OOIU'JU.lB: Of.r~tDI op .I~n.qsuo:)pn.L~, em relação à. propI'iedade. " cante' l1()S bens de Theodor W1l1ee pelo substítutívo, etevar-se-é a 111lWl l1éla.1s que vlrlamprcjwUç'll' nOlSllllt

O SR, JOAO úRSOLO - Ag,rade. Herm Stoltz mas isso mesmo não se de seíscentos münões de cruzeiros. ga.- econonua' , .ço o aparte de V. Exa., que vem en- pode invocar como um n1~t1vopara rl1ntindo pel'feltamente qUe se efe- E' nee~áJ'l.o que êle6 se sintam ~ríquecer a minha argumentação. revelar qUI! o fundo não é suficiente, tuem as ~enlzações. calcuJadll8 em vontade em nOfl8Ilo terra aem precisa

U tot I U r 8 nte ti melo mílhão de cruzeiros. , " ' '.' -.Atente mni~ V. Exa. que tOdn. a. 80- porq e O "" a q e rep e e LA> a • O confronto, que fiz, entre o Subs- r~m se auJeita.r a qualqu llooc" restrição,cíedade que ° o<>vêrno mandou lIqui· quidação daquelas firmas soma. 100 titllt,ivo do Senado e o projeto da. Câ,- V~vllndo com tóda a con1~.:lça., tran­dar, sequestrada pelo Decreto-lei' n, m1lhões e inclui nesta importância. ~o. mara esclaeece muito bem o caso e qUllLãiade e segurança, a. fim de que4,166. o fez mediante um ato espe- d~s os bens referentes às tquotas CiOS me fFtZ acreditar na mecUtaçãodc se dediquem de fato. ao engrandecl­cíal, o que quer clizer que não é pos- Buditos residentes no ex,erlor que todos os meus pares para que, Ilotl'a.- mento do pa.ls, integrando-se na co­síveí, constítacíonalmente, confisca.r numa constitula. a sua. maiol'1a e naU' vés do seu voto, procurem comervar muni'CIade brasileira. .Assim, poderAo,todos os depósitoli recolhidos soBan· tra. a, minoria., Tam!ll!m seriam arre: as nossas trllC1lções. através de seIJB descendentes, prestaI'co do Brasil. sem um ato especía; que lados os créditos de suditos residente.: O S1'. Coelho Rodrigues _ Vossa a. sua colaboração, como ji vêm fa.­vise êsse ' mesmo fim Não existindo no estrangeiro atingidos por qua.lquel Exc~lêncla, dá. licença ,ps.-ra. utnapa.rte, sendo, em t6da B86 e.tht1da.des naeío-como não existe, nes~ ..880 se vcr1fi· dos dois proíetos em dis~ussio. Ná~ O SR••JOAOúRSULO- PolsnAo. nais - as de cara.ter privado, comer-cara um ato autual Q queé ineom"", sustento a .tese de que possam /lsses O Sr. Coelho Rodrigues _ V068a clal, pout1co e admin1strativo.. . " - bens ser liberados. Mesmo se o fOsse indtível com a nossa Constituição. ,seria apenas de uma ,fraçAo, não" se Ex." a a n40 fez referência a um :' Espero que &tentem bem os meus

Sob o ponto de vísta aconômíeo não revelando. va.lor substancioso no co~,e.a.rtlgo do substitutivo do SelUUio. que nobres pares para. o futuro do :Braall,l'ep~,esellt~1l1 nenhumaeréscímo 'do ri~ jo dos números. Tambêmse precisa maneia. emitir cemm1lhõl!8de cru- para. as vantagens' econ6miCL'lS quequeza, posto que as taxas que o pro- leva: em consideração que 11e.1lSoJ. mes- zell'<lll cle apó1ice8, Veja. V. ExceJén- nos trará a .1migra.ç/io e procuremJ~to da Câmara c~a para a.Ubera· ma· relaçAo de verbas incluem-se os cia como €65111l apóllcES Já. andam prestar um serviÇO ao. País, atJ.·l1o\·éar;ao dos b«:,IlB dos suditOli a.lemo.es e: o. bens a venderdOll alemies domicilia. muito ·'RgUlld88". :MaIS cemmi1h6es da. a,provaçio d08Ubrlt1tutivodo Se·lncorporaçao ao FUndo de Indeniu' dos no extelior de naturezá imóvel pal'á. um ,património, que devia lia" nado. que consulta ()t;,Ú1tel'e8lSC8 deçflo dOll depósitos' l'ecolh1dOll 800 Banco arrolados em anos atria por •• , .• : forte, para. t6:lM es.,as fábricas e fil.- nossa. PAtri.t&.do Brasil. tira de um uldo para. o Cr$20.7lJ2,:;M,OO que, negociadosn06 zendas que foram liquidadas I E' de Recordando Disra.el1,' o ,grandeQutro ln.c10, com o crescente empobre. dillo6 a.tuaJs. dentro de boa orlenta~ se fica.r admira.do com maill eal& -~" 1lOlauz '11 .ta.uooa.;r m.s 'suaq sna-ac~mento . da coletividade alemã domi' çlo. 'l'enderlioo ao Fundo de Indeniza. emÚlllAo I , possodeixa.r de relembral' uma. fl'w;ecIll~da no I>&ÍS, que terá o &eU pé de çio polslvelmente o dôbro. Aclema.1& O 8R. JOAo URSULO - Senhor em que ~le diZla.que li. vida. é· curtameU\, desfalcado,' constltuido por lon· nlo eaUto· ainda. relacionados'· neli8e deputado Coelho Rodrigueti, ,j'USt1flco demais· para· aermes mesquinhos.15'QoS anos de tl'abalho e eeonom1&. eau~ c6mputo o proclutoque há de Vir"da plenamentea·in1ciativa. do sub8t1tutl- JIl' ,preciso quen06 n1a1tremOlS ele't;.1.n~o-lhe vexames, pois que a l1be· Bayere da; Merck.que foram U'ans. vo do Sen&do, etlC01hendo ,'essa: 'll1üIo v~, para ConsegUU1l100il wn Bl'aoUl'açao custa uma renda 'de quinze feridos para0 BrasI10entra.1. cujos mira de' restituJi 08 haveres d068Ú.~ INlldioso, COlDO é dE8ejo de liod<J6 011meses de aluguel quando illcide s6bre pr~Cl8 de neaociaçlo' ainda nio fO. ditOll do eixo, :por êleliberadal. brIlllUel1·al. (lIftdto bem; m,uito 'bem:o bem imóvel. podendo a.té melllno in. ram· tixadcs. convém !.otar que SÔ'. O Sr. COelho BocIrigues - se fi- Paln*.) .'c;d1r s6bre a própria residência do mente a :Merck deu' no atlo Passado _emOll \U11l1o rev1aAol18o'l vendas xea.- ­sudito, eJlferente do que ocorre CO!p li t:m lucro igual de 8 milhõel! de cru- l1:r.a.dIl8,taJvez.obtvél8em<lfJ mnJa elo DISCURSO, DO DEPUTADO SE·liquidaçao dos bens dos ,e8t1'8n8e.~ airose retéul emdep6s1to soma aU- que com OIl,milh(íea de apóllceB. OONH.O

NR"J.2!!.'.LoEOooMIL.

D IA,PRO,',2D-'1FE'1950RI:,.

r~sidellt.es no seu pais que silo acre6' perior a 20 milh6es. por oi 811 pode O SR. JoAo \1IiSUIO - TocI06 ....~ •?Ida; à. nOllSa riquelda, .permitindo com- aquilatar'das' somas que ainda serAo sabemos dll8 dificuldades f1nancetrloS • .jlCn.sar os pre1uizos causados durlloute acresc~das ao, fundo de 1!'denizaçAb em. que' se encontra o 00fIIl0 Pais e CUJA 'l'UBLlCAÇAO SERIA nITA ~s-a r;:uel'l'IL . ' pa"faller. tace As 111denizaçl)es áUto- :também que nem tudo estA recolh1doTJ:llloUU:XrE .

Para c.u1minlU' os inconvenientes ,do. rllladss pela Comissão de Reparaç40. ,&8 'Pw1do de .Indenliw;õeB, -iato:, é, ' OBR. JoSE' LEOMIL(Le o li­pl'()jeto Qc-nos,saOalJa.ficatn inc1ufdns Ainda. mais: nlo foram vendidall vi. némtUàoestá convert14o emd1nhei- guifltedi8cUr80)' ':-'Sr.- Presidentel - .110 decl'eto-let f.l66 t6clas as proprJe. rias· marcas' qUe se' con!!ervam-em J)o~·ro· Berá portanto'W118o formo. fácil A Pisica nüclear conhecendo o fenô·dad~ rurais uertencentes aos súditos del·· do Govêmo, e outros bens ,pen. de atender a.: t8JI/ pagamentcl6 sem m.eno ela.' fJBsio. ou clsio do ,w'll.n1o,n.lemaes, com .sél·la.repercUS6iona dentes de 1l01u\iAo , trazlrqualllquerd1fJcul<1ades ilnan- em 1839. chegou à malOi' dellCObe1'ta.noss,~ ~ol1omia. o que !,ontraria 11 . Penso, portanto, que está muito bem ceirás ao Tesouro.' ContraidO o em- desde que Qlnundo é mWldo: & eiBlio.nossa. \ontade, sem exce<;ao e os p,rin. 8itu,ado o aspecto fina.n,ce,lro que tan. ~,timo o dlnheh' flcllol',állO Fundo nuclear possibilitava "a libertaçioctpiOll ca.r~is C!.ue.n01·teiam a 1mtl;1'a' t?vem preoc:upallüo.oo legisladOres. d '.IndeDf--lIne °se ,.;o"'---· pr.ogrésslva de enorrne6 quantidadeeçao e a pl'oduçao brasileiras. ,'. Admitindo mesmo alRUm ri8co tlca e .-...-, o uVA· ~v- de energia nuc1~' pol'meio de uma

51' Pr~idellte, dois foram os nloti· um fundo que garante tOdas D8·inde. rimo, ao rec:eber 808 outrllB liOP1afl reaç60 em cadela a.uto.entl·etkla".vos que muito iuflu1ram na declaio n1Z1U}6es deviw ....I08at06de""'"'és. fq~erl rllColher.J'~_ .éel,l1fifl6~l.J ~...!.râ. , ,das COInissóes de ConstituiçAo e Jus. slo. ' ,.'- , __ I a-7 o. porque ,,"w acu 0 • ..,....- Essa afirmaçiio da· ciência.' marca- .tiçll e de FhlailçllB.O plimelto foI o: Destaco .;'-bém ~''''~n'-do "e'A. prél#~1mo,. em ~nd~es ,~ód.icas - \ta o inicio cla Era atômica. e traçava.

it ......... . ._. !AI ..... pa.rece-me devéri.' ser o siStema em consequência. Il.JVOS 1'\U1106 pa.raaspecto já focnlilllldo atré.B; a resj)e o tório do Deputado Tol o PW.a. o qual - • 06 datln08 da. humanidade. " ':da controvérsia. que se faz quantO ao ° :Min1stm Raul.1"emandea. OOZ1$1d~' preterivel. .....,., , . Com efeito. aoa.s 16 dia.s de julho ele.artigo primeiro do substitutivo do se· rava de êxito .provivel: - a qUl!lítio QSr.. CO~lho.ROd,. rignes - 0, no- 1945, lla base de Alamogordo, Nov\l.nado.9ue . foi ,tomado' i~1s4:l~lente. movida' por ~e.odOJ:'WU1e,.e, Herm bre or&dEllt' de~~ri levar .em consi- MéXico, o mundo, 88Ililltlu,eata.rrecidoquulldo tem que ser conjuga.do ao' seu Stoltll. deraçio ,um fato lntereaaallte: se o h i d fiA lodir d 1Il81'Agrafo. At>utm l-azio é.de ol'dem . Com, ,Informações de fonj;e S(lgUl'&, Oov~mo deposita.. dinheiro;. no Ban- e c e o e emOÇ..... aoexp a.pr-financeira. Não deixo de reconhecer POS80'BSsegurar que 'o Pàrecercio Mi· co do Brasil. êste lhe credlt.ijurOlS :::,

e1:e~~':'m~~:::kw~J~:'~;o ~lo dos meus colejias empro~t11'1i1' n1stro Raul Femandes se refere 80ll de sovina. Creio que CO'ltuma ser de apro"eltar. ,pela vez primeira, a ex.salvaruli1'Clar o '1'esouro .Nllclonal, oro- benspartJculares dos s6c108 brasUe1· O,so a; 1%;' Qua.ndo, porém; é dev~ traordinári. energia c:ontida..na ma­eW'Cl.ndo ajustaI· a 11beraçio de 4c6rclo ros dessu; firmaa, parecer apresenta· do:'.·o banco cobra de juros •. e5 %. térla..oom as disponibilidades' do FU\ldo~ do antes de S. Ex.· <ler 1Wn1Stro. ,Só em. diferença. de juros - veja Naquele dia daquele recanto da ter­Mas ê justQ.mente.,al onele se ~eBi&tra O substitutivo' do Senado' 'relatiVR~ V, ••• ~ poder:.se.;.11lo .obter· enorme ra, se anunclI/.va ao munclo o cotnêçoum B'l'ave 6n'O. que em pal1.e decorre mente aos, bens partlculara nfoo· vai aerélic1mo, 110pa.tr1mOnio nacional. de nova civ11ir.ação.dG interpre·açlkl do art. 1,e do suba- ao ponto de J)rejudlclllt' quem' quer que· O SR. JoAo· tlRBO'LO - Senho1' Sa,be'I[IC, 8enhorea Peputados, que.titu~ivo do senado -e ·que, ,em parte, Iltlja, se não se" acham l1beradoa. P1'esldente•. peUllO que jUlitif1quc1 ·bem por enquanto, só o urânio 235 que éelecoITe cio imperfeito. alinhamento das tambêm não são oDntiacad08;' a razAo Qe&81io emlulo.llObretudo le- um dos irotopos do urawo natura.l e\'el'~' da confusllo. existente na Tanto é &sIJ1m flue não fazem PArte vando em conta. sltw.ção 1fnanceira 'encont.r8lClo nesse minério 1160 propor­mellçao deSEiIlB mesmas verbas. AIJ· do. 1!'W1do, de· IDden1l1la~; ·estão em que se IWha- O' 1lOElIlO Pa.ís. NIio çio de 1/1.0, constltui 8ubltânc1a. com.sim, vejamos. Para isso quero mesmo apenas sequestraclo8. ',. . fÓ1'6 1sIIo., 11 seria, de fato, melhor propriedade de "1nflama.b1l1dadc nu·argUlnel1tnr com ·06 dados oolhidos do .O substitutivo elo senado encerra indicado a relit1tulçio cm, d111heJrO, c1ear". Mas,. os fisiC08' ele.scobr1ralnJltll'ccel' do relator c1aCom1SBio de Pl- ·de maneira CGe1"ente e jWlta .. leg1a. o que atê co11o!ltltU1ria unia. vtU1ta;em. qu~. dois outros "combu.stiveill l1uel~­llunçM, os mesmos Que inf!ue1l,naram laçA0. de guerra No. sua fase final para OIS beneficiados res • o PlotOn1o 238 e o Urânio 233decisão na Comls.siio de Constituição in,terpret1l" o objetivo do Decreto-lcl O Sr. Coelho RÔdrlgues _ 'se o substi~uem, plenamellte. o urA.rOO 2'.i5c JUstiça, pelo.s cálculos ai apresen- f,166, que responaabJ11za Q8 bens d081'Undo de Indellização de1m de ter que so se obténH~or Ulnprooesso <!1­t.ados; vel'lficll-BO que o substitutlvo súdltos 'estrange1roa e manda instl. ma.i.s dinheiro é porque osrll6ponaá- ficlllmo e grandé.'l instalações onde 8l\l)do SC11adO retém Um fUl1do, no ,aJor tuir depósitos· no Banco do· BraQ,J,' vels pela Uqui~ dos bens dos aú- diapendidas qua.ntias vult.olKls, .'ele 01' 393,618.72860. E cita con10 U, para garatltilt do pagamento das in· ditos do eixo eB8a tal Agência. do Releva notal· que o Plu,tõnio 239 e obel'nda !JOl' ês.'le me.smosubstitutivo a pel18I\Ção, ao constitU1l" um fundo para B DeO d'~-" mal d&se patrim6nlo. Ur':l11o 233 aio substânclllfS qi1e 80il11portú.llcia de Cl'$ 296.977,764,20, Mas dell1zações. Visa, assim a uma COD1" ~ SR ""JõAO 'ORSO'LO -J6. me obté~_d01aurâniO 23

108°éu .~oúl.tótino. C1r

i'o ê11'O eJ11 q\le 111.001'3." da má inter· ao i1lClenizllçáo de todos 011 atos, de f' ri" • _ 'hi.- i1'''& cum....uc que 00 ClIo s"" mo m ­pretaçiio do (ll't, 1.0, coJUlidera como agréssio, nio admitindo a existênda re e acs reco. menllUD, que a ...... nério - o Tório - como uma dMlibera.da" pelo .substitutivo do Sellado de sa.1<l<i8.liIt;o porque segundo o s~lei~ %~~ ~~em:- tris principais matérias primllS comUlnll. verba de Cr$ 183.452,000,00. prO· Direito Internaciono.le Pelo Tratado ç • e, n e, e: qUe se C011$CiIIoe a energianuclcm'.vClIlcntc' do;nquidaçílo de fh'llll1S em de Versalhes, 08 Sl\ldos resultn.ntes da.1 ilheiro é porque· faltem em reco1hi SIntetizando: - pelo que ac111ll\ diI;-I1quldnçãO em pal'~e já recolhida. passariam. a., pertencer ao &ltado de mentcl6 ehadidOll; mas estea estio, se- semos. ver1flca.-se que o urfln10 e oparte jú, l'e::olhidllo. orlgem dos súditos, e, POl' isso mesmo, ~te,prev1stos. " , tório, dádivas da naturC'.I&, são c'.té

Eis :li o equiv<ico, ao meu ver, o &se substitutivo prevê. no art1go 9.°, .SJ: •. Pr.esidente, nOlSll& mOIllol ~li- hoje os únicos minérios conhecidos desubstitutivo doSelllldo nio libel'1lo e que o IJaldo será ,destinado à h1.deni- tica, llo boa !Jrlentação lldmlnistra;/;l- onde se obtem "combustivel nucleilol·...C011seTVa. 110 FUndo de Indei1izacão e zaçãodas quotas dos, sóc108 brasileiros va, a tra.d1çao do Pais e todo seu em quantidade a.preciável,êstc é uni dos motivos para, defender das emprêsllo8 mandadas, Uqulda.r. paaslldo e, honestidllde ,deverão ser- VALOR DA DfEIIGIA ATÔMICAo substitutivo do senado. qU~ con. Sr. Pres!dente. parece~me 18m m. vh' de penhor ao nOdSO futuro; deve- Para ',aquilatar·se bem do valor daserva illtacto t~o o :Fundo de Iden1. zii.o a. predominância do projeto da. rio resgua.rdur Ao couflança necessá- energia nuclear. da sua importância,zaçao. sem 'l1bprar nenhum bem 1)e1'- Câmara que exige demanefra. des1gullll ria, pa.ra que 08, estran.geiral po68am, num futuro próximo, na economia.'tmcentc a súditos c1omiclHeclos no ex· e injusta novascontribuiçõeB e .in· no Brasil. vlver tranqüilamente e co- mundial, basta quesatbam08, c aquiterlol'Da( se vel'iflca 'entl\o, que c corpora·ao Fundo de Indell1zaç40 08 laboral' em nosllO progrt86Q egranàe- Ilt1'llnSCrevemos textualmmte o que .;e1l'u'lldo assegurado pelo 'sub5t1tutlvo do depóllltootl no Ba.nco do Brasil. fcit06 ZIlo econômica. Deveremos dis.pelUlar- enoont.ra, à pág. 16 do Relatório elo

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%5,87

~.

6.756.00.~,16

11,50

~.3.331,5

10Xl55

0S.

~gôstoée 1950

Bahln, Ii •••••• ,. 't •• ,, ••••••••

Prado ..... '••..••• , •• t •••••••••

Bandeu'[\ Melo .Mueurl ....•..•.. " .....•....

B -Estado E1SpírlliO santo:

o Boletim sob o t(f,uloclo ."Fastigiodo Atomo" já refeliido à pAi. 131. nosfornece o quadro abaixo de peaQ.ulsn.4teal1Zbdas porê~se seólogo ptlotl'ic:ioem várias amostras dessas areíss, re­velaudo OS seguintes teores de oxidoele torío: . .

A - Estado da. Bahia.:

f!192· Sába:.. 5 f . "'ARIO 00, CONORESSONACIONAL

~mit6·I1 •• I. di. COIDIIIIo· de Jfl\ertlalaurn bnecU..ta.mellte~ - onde alo "OEnrenhelro Mirlo Pinto, .. U de'N.6miea dlll5. Na. Vntdaa: .. ocmtradM e8IIIIS matérlu prilrla4 t B(lll6to <le .1945 emcomunJ~ feita1;"OOOllSUmo de um qu1loKraoma, por O ~lo já citado. dali· NI\4l6eS tA. Academia Br88Uelrade ClAnciasaia., de urAnio 235procluz callOrA Unic1as à. P'I. u. DAl6 inforzna tex- afirma que a uranlta em P1cU1, nairado de aproximad&1ftel1t,e um mllhAo ~te:'ourt.Dio ocorre prlnclpu.J- Pa.J,·slba e a pechbJenda de 1'are1hQside Q11I1o'Natts. Para obter tal quanti- mente em depóIl1tos ele peehbléDda. no Rio Grande M Nwti&con~m apro­~e de calor. seria necees6rio quel- e11CQ11traodos no C&naclá, no. COnlo xlmBdamen~ 80% de uràrll0. Aver­~r 3.000 toneladi6.de carvão perdia, Belea e 1\& TchecoslOváqUia. e também. dl\de, porém, é que a~da. nlo há ('8­

.0 que daria. para. o consumo de ener- sob a forma de carnotita e antunit/li. tudos amplos e OficiMã. lI6bre as pos-. iglae luz de uma. cidade de cêl'ea de no oeate dotI B6tadOl Unidos. Outros sl.biUda<les eeon6rnicas désses mmé-.um nl1U1ii.ode ha.bitante6" _ depósitos de urt.nio· enoontram~ em riO.!lrlos uraniferos espalhados em v,,-~; A ánotaçác) Dto 6, contida nessa nUJnel'OlS06 pontos, em dUerente6 pal"- 1'10S rincões do território nacional.m1esDl& )lág1nR. infOrlOll. que: "com seu tes dO mundQ" A confelincla. dOengellhelro LôbO,rendimento de 10 por cento, Q c~r '. Carneiro lançando a te.se do Generallresultante do C01Ul\UlJO de um quUo E maís: "o tório oeorre princl.pal- Raimundo sampaio dedefeaa e ~e­~c Ul'ãn!a236 por . dia, poderá ser mente nas areias monazitlcs,i. da. In- servação dos nossos mlnérlOll rllodio-

'ltrallSformado em cérca de 100.000 õla. do BrasU, das ·Indlas OcIdentais. o.tivosexe.tn1nf. a 5ltuaçlo do urânio Espirit<l Souto •.•••.•..••••••.qullowatts de energia elétr.\ea.." Holandflfla&.da Austrália. e de outrasbrllll1lelro, e denuncia "a existência. .de Piraell. ." .: .., Mas JlÜ,O é SÓ. Dêsse lJle6l'l\O qlÜ1Al procedéneíaa", uma conspú'açio subterri,neop tendo- à Vila Velha ••.•..•••••.••.. ,.~e urãnlo, &.inda. se. adqUire, por dia 2mbora êese relaiórlo nio c1assiU- .frente I\, Stlnbora.· Jacqueline Ferry Curui. . ....•.........•••••••••~cêrCl1 de UJn quUo de su\)Stf,nc!as rá- que o B1'aS1l ent.re 08 ps.4&es que eon- Ch~mpeaux, P"!'lt ao~~ar-se das Rio de Janeiro:dia-ativas e a,q\l1. slI.lientr.1l1OIl que êsse tém urânio, os estudos do geólogo nossas jazidas. dêase mmérío, ... .

:quUo de substl.nc~ rá4Io-a.t1vas em ""' ..-n u ....._ Leo..........o pro! -'''r''- A 1"aspeito dessa fraru:eaa que lUl4a Rlol\e Janeiro ... o •••••• " ••

~eu..o; efelt06, cC)r1'espo~ a milhares. ~~u'Nãêiónal. ;~:ro doe7'ims~"':. ~rl'endo o :Br~ para'se apode- Minas Gerais:de; vezes OS efeitos prodUZidos por um lho :Nacional de Metalurgia. e secretá- lal dem~ de urânio, quem melhor. %quilo de rádio. rio da. Comls6io de m1nerai& estraté- pod.ria explicll1" o BIlllunto 1Ie.r1llo qual- Grul:.a d~s Gellerosas •.••• • • • 20,20

Em sinte6e: um qul:Jo de urAnio 235 8'1008 informem que: as n()388B. reser quer Deputado do _frito santo, Carrego da Onça........ •••• 5,72fornece calor correspondente a um vas são a.proxima.u.mente de 1110 ro: d~ntre êles..2 J:)epUta.cio Alvaro oas- Divino de 'Obá média. •• .••• 18.00:milhio de quilowatts e mais um. qullo neladas de minério contendo 10 % te o, q~, lIA diu. em conversa co- Mar d'Espallha •... o ••••••• , • 4.30de subtltânclasddlo-a.tlvas com efei. de w'ãnio. O Cet Bernr.rdino de nollCD, dilI.se conbe<:er esaa. persona- Vê-se, pelo· quadro sclma, ttue asto.e.; "mUltas vezea mil" superior aos Natos _ engenhelloo nlili",r _ roem- ge~, acreliCentaondo qUAl, de fa.to, ela jazidas de Prado, no tim1tólio baiano,efeitos de .resUltantes de UM quilo de bl'o da ComlSllo Nacíonal de minas e percorreu o :E&p(r~to santo e (lutroiI ffltfío completan1ellte esgotadas, 1)015 a.rádio, ~j)rlndo assim novos caminhos metall11'P. I)!'esidente da. Comissão E.!tadôs do Brasil. enáli8e das fluas ateias de1.1 perccllta~,pa.rll. a ciência. médica e novas espe- de FAtucloa 11 Fiscal1zaçiG de Mlnera.is A Setrllir, illforma &ln441. aQuele De- gêni bllixfllslma de tono. isto é 1.5S"~.'ranças ptIi1'& ao humanidadA! sofredora. Estratégicos da 8eiUrança Naclona.l _ partamento: "~export&Çio brasileira. O Departamtl11to NaciOll.'\l ele PnJ­:. ~e êflse· assunto vejatnoS o Que no ","AI "'- b "tUl "O ~ ~'n-ln d de wonamta nao ~ vultasll' atingiu duAll·o Mineral recen~~moellte res·vw\_·......ele .& fls. 18 do refe-'''o la~"""o'. ,gv e ...... 50 o W o .asWDAO O' J ..;_._~ ,,- .. 4".' ~.. "" .......~ AI\l "'"'u áltom{)" fls. 88 indres-' e a o m.......'" .......... toneladas no dendo no requerimento do Deputaodo, "A p ibili·d· c1 d d·t. .. d . _'. '..' .. QlU) de 1949. As reservas nas autorl- Lair- Tostes (Diário .doCongresso dl~: 058 a e e Jo1lpor e qua.n· . "}.$ ocorrências brasileiras BáoJ)rin:- zações de' lavra slitO avaliadas em 6.000 H de fevereiro de 1950) informa te::-'~i~~d~md~t~~~O~ba~l~u\:~: Clpalulente. de uranita num teor deo, tollelacllloS. ·llsta.s.l'ellervas·deve~ eras- .tualmente: "As reservas de arei1\S mo­tenso. pela técnica. dos rádlo-ISGt,opos .t1l'An1o var.ta.ndo- de 0.5 a. 8.0%. C1.. 001'· <:0111: .o aumento do Interêase por IllUiticas balanceadas por deternllna­a muitOs problemas. de pesqu1slL. espe~ taln-se os do Engenho Cent.ra.1.M:unl- êBte lnineral; hí,11o ent!loll.to opl1Wies. çãi) deRta. Direto!'ia nas jazidas doEs",cialmente nos doIlÚnios da.. t1siologia =de Rio Branco, no Ilatado de pondEa'áveill. inclU5lve 110 próprio De- pirlto Santo foram avaUadasem &l),tia. medicina e do mecanismo das re..: d o:..~lai--notiVeilpelo &eU eleVa- partlolllen~ Nacional· da Piodução :trU- lni1 ton:e-ladas. Essa avaliação proce- ..96& quimlcas." o. -- rid10 (2M mr. pot tone- nerald€l' que tal6. exportaçõll6 devem dida. pelo engenheiro Resk Frl\yla foi

O Sr. Eurico· Sales _ OUvindo, com la~a) e outrc6 em PK:ui, na ParaU. e ... 1im1tlldM em cifra& lna.fs baixllS basef.lda eII'l exame local e· ém relató­fIrande interêsse. osubata.ncloso dis- ~ar~:e.1,lOEstado do Rio Grande deiIde que nos50S (:ompromI&041nter~ rios de pesquisas erelatórlos allllillscurso que V. Ex." vem fazendo sôbre o o • l1aCionãill permitam tal ·relStr1çio". da lavra dos conc€llsionários das""cr~() asslUlto, e tendo elll vista o que Nost;a. exporiaçio desde ME • tltlIU1nte: tl\das jazidas (sle). COlUlidel'and41 ';queV. Ex.":u:aba. de refenr, DO tocante • .. a. téo ~te sótenlos. COlllllutlldâ',tsà ut11ização cios elementoa da&areias reservas do litoral do Bsp(rito Salt4Jlf;monseltica.s 110 trll.tamento do homem, faltando a1114. tombeor IIsjazidas cie'eu pecllria. sua. a.tenção. para a emenda. Ano Tone1adlll. AlIO ToneW., litoral da Bahia, ão Estado do Rio den.0 -A. por mim a.presentada ao pro- Jallei1'O.C ainda OC'OlTêncf.as outras Ill-.jeto. ~ qual consignei 11 necessidade tuaàallnolltDral do Estado de ~do-imediato estucio ela. Jn&téria. ,Posso ". Paultl e outl'OS :&'!taclos, esta DlvlJi'"dar a V.Ex." e à Câlnara. um teste- . I esposou. o pftr~oCer do Dr. Engel1Mir.munIlo: nas praias de GUar~pa.r1. 110 1945 . 1·,021.· P.ray1a, ;l.cettan4o"'como mmimo M re-ElipfritA> santo, onde res!d.e a mQi~ , •• , •OI' , ••• '. • • • ,1946 OI • 118· Sel"V808 por êle estimadas. E Il'U\ls en-:l.illueza.de monazlta. do- Brasil ele- l"'''~ campou .tl\mbém a sua ..oplnilo rela-

~tu1lDl-se curas. mi1agrQ8as, aem. '·qUal- ""'" • • • 1.250 1M!: OI. 11IO. ..• tiva à :restrição da exportação aG'

uer oriell~;io. 1!l' certo que, ptU'a 1947'1UA. 1.•· ...... máxlJno anual de 1.000 toneJada(j, ~t.,os. ntAiIs var.lados males. pessoas vão •••• OI. OI •••••• OI • • 2JlOO - OI • •• • 'lNV que 00 teobam conhec1dlll; tôdaa ..[ali p:ocurar lenitivo às SUILS dores, 1"''''0 1........ 1. lOaA nOlll.ltlS reservas. (11) Alberto Ildef~.~. porém. tel· quem a.s lUie, clenti- '"" . 1.605 """ Ilrichen ';"'cbefe da. D. F. P .. M.

j'fieaJnente . trrgeestudo profundo 56- ,1ft"'" 2.435 (hbe aqui ~ ~Jka.çAo. ~asbre· o aasunto e. neste· sentldo,ofe. .,.." ,... ••.•••• '18trl ••••••• 4.00' 3.000 tone1adtts COD8t.itueln justa.-.:reei.. emenda n.G .f, com o ob,\e&l.\1o JDtnte a.. quantidade que sat, nnuRI-(claro de fixar a. vercladeir$ utlzação - mente, de acõrdo·com. o contrato se-ida m~zit.no tratamento do 110- ereto .. fttwlo nte vou referir lldiUlte:IlDE·m. ........o SR. JOSE' LEOMIL _A...........ftn ']1 t 1 1I.3!1 'r. I." A quant1da<!e a 13\U' eKport:.e.da.• V ....... ....& 'U'_ l5'lOU"YV· o a ....or'i>'... ..... otal ...,.............. 3.400 ~ 1iIrliida a. quotas. de illdU&t1'1a-

.• _. o apw: w. .~ que diz rcs- 1i&çAo c!'ClIllCente no. pafs, ·oI)edeoen-:PeIto à. emenda apresentada por Vos- do aos .segu1nt@/i."....""tnJ'llO ••

!SB l&xce~nc1a. com a qual Ol>ncordo "ooro-térei oportunidade de eXMnlr1â-la, nÓ .. PMft m<lut.l'. - p~ expor~oÓIIQOl'I'er do meudi8cl1r8O. 'rOTAL GE&Alo 11.721'roND..ADAS- .%,%

AJguns dos produ·tos. de·cisAopocie- 1.· alIO • • • •• • • • • • • • la· iOrio tlr~ aubstituir o rádio. íutura.-. _ - • - 2. o ano .•••••••••••• :»• 110-lnente, ~ trataMento do cAncer.Hi. :!'J;ae cilret;orque VerifICll.1DO.. s Jog~ 1.- _ "Atéliovos eonheolmentos 100' :.3'.- aAO 3Q. '10,além dJSS(). a possiobil1dade de nov&Sser umirreçonsAvel. porque. ao mea e- 4B l'emrv-aa d.e monazit8.:n<lDrasll,. :."., ano te 80·técDica.si

_eada~ na loea1izaçAo aele- t-po que info1'lll& nia ()on~ a q.._~t·~A" I" .6.1). lUlO ••• ••••••••• 11 60,tva, 8111 tecidos malignaMente a.feta: IW> ..... . l.....e a. 8er avra..a 010 pude.. ' Para a.çUl:lBo1'U' a ~ d06 1l'liê-dos, de, COItIpO$tOs -'(znIoos contend~ ·bem. o. Depãrtamet1to Hactonal 1l6 :t ri QOOd.er de a.ollO tonela.dM.· ''''L_, pt............ "ue " .._•..q...............~......elellWlDtos 1'ádio- t"'~.. servas da DQS8Bo mona1lIta.. IlUIo s ..- ~.. ..- _ ••~. a mm. N .... preciSa-· abiJJro declarar que a exportação dee.. . . 80\~ . . ,~ dewrão ser restitWdu Q4

=B~eav~~Pf::W::=~~S8C:C:~ &e urln6rlonioé wltosa.fazen<lo con- .t:ODlO dMli)llStra.mos.·o wrlQ " .•ume.~ :BrMtlelro 1/300 óxiIdA c1e'~. quer sob o ponto de vista. estra.. side\"ac;llei &Obre lo solu9io do pro'ble- .du trêsmatérlai pr1ll1as. com que se ......:.- . 'c1~CI:!' q,*, sob· 41 ponto de Vista In- ma informa· quesDetlhuma .1et eKlstecon.~ecu.e libertar e~rl1& o.t6l1ÚCa. e. .u""~ em mm (lA o que pl'e­dútnw•.• Quereom08. a.~nu, informar llD paJs prolblnda .. export_O dea-esse,riúnério é encontrado prfl,tk:amell' ·.lide ··fIRee Sr. Dlletor, li o ~te:Que ~ propria bomba "X... cie'scoberta IiCS minel'ais raroa. . . .te 11a.5:ch~ tu'eta& 1JlIIWQIdt.1c:as~ . 'l'onelada.-;há Pouco tempo. necessita llelt'eBCor.. Essa.·l)eÇa. mfomul,,, dm~. Ir. _& areias JnODUltli:u mtrecesn aqUi :1Kpm'f;al> Jl() 1.1) ano =.'100vada com urânio ou tório, pois 00- Of,marad08I)epUtados to1'llti. aeJn ,uih capitulo especial porqUé reiWmen~lbtpOrt.'\r no· a.a .\lllQ ao4QO,m~n~e nu temperatura de 10 820 dú\!ida. uma du piglnas ~taepst& IiWWl jazidas. comerciailr ellContram. Exporte.\. no 3."a:no f1.1OO;JI!ilhoes. de lf1'._aus prOdWlidal pe!l\ tls-e màls trlsres J)llft a naclon1Wl4ade e -se'I'IDicamente %10 sul ela 1IuUa. e no:B~' no 4.° ano .,... -.. ltaoo~. dourâtUo 235. do plut6r\40 OU do é ao confissio clarllo,incontrast'Vtll da liêOralbr&sUeirG que vai da. baITa dG~' 110 li.°Qllto '.600urallio 233 é que pOdê ter lug8ll' ti. situação ca1a.rnlt06a do prolllema. dos ltallaPoa.na. a P6rto 8eiUro. Alou-fl.!siq dos, átomos dos is6topoe do bi- noS5Q,S m11'lera,1s rAdlo·.tlvos.traa jazida6 referidas uo capll;u1o an- TotAl _- iUl.500drogenio e .do l1t1o libera.niIo quantia Positlvomente•. ou ê.edlt'l't07: do tlerior. poàlImos. c1as8lfico.r de "oeor.dades astroo6m1cas de eneflia. DepartamenthNaclonal da P1"Oduçio :rêJlCiaa. aeCll2Miir.". . . ' Olli 110 Inel:llnO Gr.ro.:rutDa.l apregoarem na fi81cOlJ que no Mln~ra.1 nlo estA. ao pardo J)1"Obl" AI; l'e88l.'Ya.S nec:tonais 4t mDl1AZlta llfAo, set1hot' D1relío!.'! .NIiO é i&~

uro o \U'ill1o e &: tório valerão (lU S. a.entAo do ClUerctete!'1Ciel' OI sio ca1cUta&s lle~ el1;enheiro OlibollClue dc8e,jam os têcl.11co6. <S pl'óprlo&aincla :a-. que o ouro no· momento interê5ses do Brasll •. taonto. assim. 411& HeIU"Y Leo11al:doi em 100.000 ~membr,* \10 ~1bo ~. elepresen • apesa.r de não conhecfK" _o pcltel1-. \'laS aproximadamente. ~diatrib1Ji., Mi11Qs e MotatUl'iia. aJ ha'mals~Oli~ SÃOI:NCONTllAI)(')S llSSES MrmRlos e1al ele nossas 3a.zidas. apr.esentt',j ~ell.-d~: 60 a 55 mil para. o Espú·ttoS.211- blicos <lo BrAAil e o povo bl"Q&Deiro.,Dl~nte. do {;XP.ÔS~{)o dado. a impor- tl'e OU~~o.s ~ fundam€:l'l.ta M I:;cguml;:s tO!!! m:eMS rle5UmH paru, o Ric- ele O. qUI) nl'eci~::lm05 é J)l'üj,l;Iir lmcdin-

h111c.La desses mmerios, l.U11t'1 pergunt8Jsultestõ~ l.?!!:.~ ~l_U51~~l1á-lo: Jal1li~ro e Ba-li~. ii~ll.úlüe li(;,~ ,e:,por:tl1çi\o que [lode;

Page 25: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

Sábado 5 .DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Al2,to de 1950 6193 ,~ w ~

elU'iquecer multo. Kentc Dl/16 .empo-' têrlll<lS", PasIl"moo& .xpol'tat, nova- Emoutrll.spa.la.was: ·ellqu9,n~ Litl<i· DA AT1'lVR IM. cAIIAR4 Jk>a JllI:PVrAilOe 'bl'cce NS l~af.l naturais·oo paál; mente, ftOI!I,>l16. areilW, apreço vil, a.~- Sl\Y Light an<l. Chem1c&l Co. »os pa· Quando & entAe CoIn18sAo ele In-

Enquanw issoaeontece DO BrMll, 'Bar do elamor dos técnicoS, da. grite. Jllt, apenas 150 dóllU'e6 pela tonelada -dÚstrl. 6 Oomérdo, da Climara' doaqlle lXliSBU1 (a:rpmen~1<Io-tjO com llB do povo e <lo protesto de vál'ios ho- d~monll.ztta e ~nda 8Il81m alegRndo Deputadoe, hOje Oom.lldo de Econo-maiorQi wl.1Ibtttivat», lIJpenas 100 mil mens· públicos• que tal preço é exceMiva1h~~ aí- mia, patl8O\l a estudar·· l\ Men~m..ÍIQl~lada8 de JhODM!,ta,com teor em. 'Fe~ .daclc8 que poss\Ún1o.o; ca.Icula. to, 11. mesma. lluanttdade tlemmérlo Ptet:llden'Jia1 n,o 213 de 19ft,IJll'b!neten­lJ1ooia. de õ a ·6 'fó de óxlOO de tório, mos ,qUe saíram eo país desele a eon- t·t'anllformade. em cloreto de <:éri~ do ao exame do~o Nlte-pro­u. :í:l1:dia, nlÇio. 'que OO1I8egUiU .SU& CCBsií(l Q()rdon até 1969, mai,<; ou me- rende eercs.de 1,200 dól(l.re~. I6to~ e, Jeto ele lei "criando o CQIlIlelho Na.­Cln<"\3.llClpr.r;io poIitfoca, h& 1)0000, de- nos, 93,000 tonelada;;; desse minério, com un~ simples tl.'ata~nto prl~ ~b>, c10nalde peBqulaaa e d.andoOutras pro­nuneíou oacór'do com o gO\'ênlo bri- d..ee pela llatU1'ei!:flo e que não sou. o. mona~ta ptlSlla !lo ter wn ValOl: Ilete vidências"· tivemos-~ <te rece-t.ãni(,'O que ao ...-l"a.Vtl. 110 fOll'1lecer belllM defen<ler ,:vezes maior que o minério. em b.~uto·berna"'ueie Or"":obécnico a viBita. dOl1l""'''Il • ') rta to' é . lulr· Para o fOl'1leCUnentJo de tres mil to- ..!lia 1a.:llu41linente 5,000 t<melada8, npeillU' J.l'iwl, po 11, 'COne -se. QU~ neladasa.nua.is pleiteado pelos ame- ciel1tlstas brartle1ros que con&t ttü

1-

de suas I'el'lfJ!'Y8fl de 2 1nl1hóes de to- expormmos ~ metade do q~ po&'luil\_ l'icanOI5D. di!erença.entre 1lo EI(I)()lt80.1'1Un li, Com1B8lo encar.regadll... })e.Olteltlo<Ías e das tlU8& ~illll possUircm. mf.lll,. .se cOl.l.'>lderarmos o nosso posen- 'lIlío da. monazita. em bruto e a ,jus de- Executivo, de.elaborar o trabe.lho eu.­9 ao 10 % de téll'1o, qUl3Ile o d6J)l'o, (llal pelo cálcUlo do engenhel1'O ~thonrlvados prlmáriOfl p1'OdutiJ'!oa no país cp.m1nhadoã cknara, . .'porta.nto,do encontTado em nossos Le<ln~1"dOll, que como fleou ditG, él'~presenta. mai.'J de três milhões de p":>J.' vartM ve..s, cOD1p.ll!l'ecemm osmínéríos, • de 10'J.000 t<lllcllld88. se, en.tretanto, dólares de divisas em favor de llQS8S. Sa.\)tOll bra8ilei~áquele. CMa,do Con,-

M.tt.Jl1testamos daqul ao .govênto e tomarmos para base dêllSC cálculo OI! ba.lan~ de para.men1:<l8. sem fala,r no gl'ES'30 para ~utirem com os ])epu­:\0 povo Indu que tio oora.josamellte (lstlldos do ellgenhelro F1'aYla,:. veri: tório que cleixilri. de liel' exportado e tadoe ~·.ôbrece1'tos pontos que de"e­souberam dtlfmder a. sUtt eçnomia. e ficaremos que exportamos, nesse p~ ,cujo valor é ine6ti~6.'iCl não naven- riam ser eoscl!\ll'ecid08 e t\~:;uma.s dessas00 illter6illes da sua pátria,as nossas riodg histórieo de .1884 :lo 1949,.~uusedo portanw p!'eÇ,:O que justirique sua reuniões tiveram carater se~reto, 1'a.IUllls Illnceras con8Tll>tulaç6e$, M1lOfi- o tlobro do que .B.ulda nOB .resta. 'eportll.ção. .. zão por que não podemOB e nc)n deve-:'\uti m~j;,; Hl.ncerBl! homel~gens de res· A . ,p~iblçã<! de saída. deS/lCs t,nt. Unja. v!-,z proi1:l1illo totalmente g, ('X- 111't"s l'elltitar o que ~ pat'!Ou naqtrela.'31>~lto II admiração. . 'nerr..lt eUln lnlpera.tivo da.,consclér· portação de monazit.1'I. "i-n 11Il,tu1'a.", ,da.- ~essõer.. '

Sentlm06 que estam08 69j:11StUlào a da nacionllJ. ~nhuma.. rallão. eJlb;t~ 're:nos oportunidale f~ 1ndústl'ia. na.- Uma. cousa., porém, afi1'mamos: êcama:ra, masnio podem06· fugir MS pa:rr. que nfio ,s~telllOS !medle.ta.men ciol1al de t.erras rar.a:;:de llcd~cor.- 'Que desde a 7)rlme1ra. reunlio nos f;cn­estu'C!os dessag a.rê1as, polg ésse mo- t~ fr-E,a eX)lOt'taçao Cl"1JnI1\OS~. , . .c:omr em 19ualcaüs de' condições em :t1mOo'5 no dever de lutl\1' pela ddesa.de:l'to dÚleursa, cltelo ·4efalbaa, bem. Desde oa110 p~, as 11ldustrlll8, tcdosos mere~OIl t1 não ta1'dll.râ.1Jue dos ml11ertos braelleiros, houvesSe o:'?3bem~. ternjustanlel1teoobJetivo nlAclo~laJs estavam ,aparelhl1~lIs pll,r~ ns no,oso;;~ udnas lJnssem, a :fabl'lc~ que houve,~, l\'Contooesseo queácoll­dcchaUlll.1' !lo atenção dt>ZOVfmo, trataI qUUnicamente a lnona.lJta., .\>W\ proctutos 1i1taitl c~mo()8 sai.s, re!L," tece,o;lle. mesmo 'que a nOSsa atitude<iClI'l pOderes pÚbUooo, ,do Exémitomndo a pi'oduzir fosfato de sóliio"llMl(W 'decerto, la.nt.àn!l), ne«lunioet,;, !l1~ '.) fQSse bem compreendida comeNacion&1 c do povo bruilell'O,deque qne encontra amplo consumo t1en·e as llgas'pm>fóric88 para t8qudros, a~J)teceu nomeio da.s nossas d!seUB­chegou o momento detodoo se uni. tro' do país, sais decerio, cuja. e2t- produtoE; éslJes de v~lor elevadissl1!\O. sões~ povo parllo eviportação"'poderáser feita. em tê:tl1lO6, Tran:;crevemos..aqUÍ. algUl11llso]Ji- &.~ ti '-iciSln

rcm - ...~ crlInlooB ~ v.lsto não \)OíI8uirmOB aindu.mercadO ntõe"VQ;U(J.'JQ6 e illSUo'Speitus~!l'b Q.uaJ..No;;;~F..e sen do..... 06~ l)resen:t:-em lL ~ 1:10 ;'is em .in:te1~ e GS sais de .torioque(;um- quel' Q.specto '~6bre. a De<:l:ssttlílde de ça doo ~r(Jpl'ioB sábios brll811elros e de~~/::Suinq~t.moo que é o OO1'1»~re. pl't6eNarmOS pat'1'lofUtut;1\ uti:U. ,pro\'b!1:-:;oa, eKpl)i:tação em bJ:uto des· 1'«1;$ ~~~C:' L=:snh~~de delito do maior crime J' pr&tIc&- J4l1çaQ. como fon.tede enerlua . nU· .l:iM Ííel·ra.sraraa,. . ':r do projeto 'COSt;e. Porto Itrl'Vtanalto contra 6s lnterellllllflDsclona.i.s. clear, em ~eficlo do nOlSSO ,p~t' Do.pl'ofeasor Costa Ríbel1'o, chefe dUe Ew!:ébio Rdla .~ último que com

A hlstórillo da manu1t& brMlldJ:a so!1 5!afellcielade de,nOSSO povo. 'C:U;r-o Departamento de· Fi&ica.da. F8cUldade' seu projeto BÔbre mblérl06 .estra~gi..não pode aer contada. nwndisc\l1'$O. pa~!ao de ~d~ :osdO~d~ts 'd1:I

: , ·de FilosOfia. da UniversidMie do :Bra.- CQlS 'Uté hoje enga.vetndo, já ha.viaDesde 1884. dn.ta. em que J.. Ohll (Ior- , 1:3 ~'OA1'Pa ve 'iátl~ . sl1,~DrO da ComÍlio!!io de Estud~ ·deB})el't.1o o t'splrito dQS·oolegll& 11.6dou descobriU essas a2'étM ~8 priffl$ 'tellPOVOS 80S ,c • ·e Pillcaliza~:iode lIin~rlos &lU'l\it-éf1:1- ' Comiss li.o para. esse seritmo problemaáe caravelu a. Pt.Bodo. ·n..... 'Babia.,·4Ufl Eobtierve.-se ',que ieremosos. der- co.s enCOllr.rlU1iO& na. seplto1'atQ.. núD1t!t'o Ln.mel1tamosnáo 1)Odel' citar. aqui o,;as 11OSSa.s jazidll8 mnsendo f'SIQta- .radelt4s ~ a:salm a.gh' P.Ol& até os de- '1 da ~evlsta ArqulVOfi, pí.~ 14" ªo nornCll de tris dO& 21 homens de eiên­odatl, O IiIClU ~rcio a.1Unelltouquan- maIs republi<*s ,1iocontlflente, de.sd~ Minlatél'!o da Educação -eS&u~e:" :ti~o cia,que Juntamente com oS Depu.<IoA~t:l' VOl1 Welllbrlch paIlllUU autiU- 4 Argentina ,até .1l0 ~,ele há devemos ~t60 pel'der eat.aGP01't;'1'.ll·-tadOB já. me-nd06 ~braçaram. ime.~ru',~ tenoas taras na fabricação' multo vedllram aexportaçio de tnl- daciee d~lXal" que permll.1l'f'Çf.Llna'Óol'- d' te ' , ,de bicos de Auer eom. os veios de nOtais estratégic<lS. Mlilan como 06 'mecidas .em .l1ClllIiO solo 'elementos lio .1I\t~atnen. a. l!OIl8a cause., que era anitr~to de tório, Em 1811Gs\U'g!uo, EstAâos Ullldos pl'eservaln aVl'l'lUJ1en- su~tallcla!s à. 11OSUll. I1qut;:za, Nelp ca~f :sl~hores Que ao ser '\lO.'Pr,.J».eíro grito de deftlSllo dtllliSS ~~ias te o hélio: de qU~ teD1pr~t.k:iUl1ell.- tatnpouco clevenlCJ,~ consenth, Que kU8 tad? o último a.rtig 'do .urojeto ......r.]JO'l'que st!IfUnclo ,a .1Inprellsa. <ll1oépo- te 1l1('ll1()polio, a&lm taanbém. eleve- e1ementcm sejam uevenados "in na- ,o • . ' .,-ca oOrtton levaN. e18llaeatialllmente m()S~81va8'U'ardAro.11O$ilO tório, .1ml- tura." e apreço vil, pal'a. tora . do qUI! l00e~e1:lSSem06 que Que m~d1da au-

, 1 t -d via J110lÚS de 15 000 tlnclo O patriót.icoexemplo dOi! in.-pais, pel~ no.."6a 1'1capa<:1da1:.! oU .im- tonomll E,~bre o asbunto nao conlle-~O:~ad:' ro.::a reclotio nWléiio. aus, .prL'Vidêr.lCla. em utlli~.los· <:lentíi'ica,~ gu.es.se. al'1d:"mento l'alPido nas~ tra­Vem correndo G Cmpo e.eom êle Sôment.e ~ lndu,striaili ultra.tl1!U:1- mente em nosso provelto. :F:a~~o. ~t1~~=~II~dec~~~e V~Il. exaurindo, dia a dlll, lItl nos- nO}'l bab~tuado& a adqUll'ir ~a:t7'U1 Do pl'ofeStlor Otllon LeoDardOll ,enlf:Ç~w:'li nue~Ôbtuma. e.ntravar tô-:sas lazidas. ' , ?l'lml\ auenl~enllo a. Pi'eços V~ --~. entl'CVlsta nubticad'l.])O "0, 01000" "~-é .. d átrla ...

Em. 19<M, bã quase meio século, ram m'lll 8atisfeito.~co~l a noticIa de 'etrl.2'l de fêvereiro de 1950: "Por taIs ~ Me do POVo e ao P , ~ue,ap_e.Pandiá Cal6geras, Frlln<:Wco SIi. e ou· flue <l Congl'eSllo NacIonal Pl'OPlu]- moclvosostéc:rUloa qt1e tomaram par- j;erfl!1~~i~ aesUlnte~lll":Uda,. aItros patrlow ·luta1'8m 'Ci~rtda.· !(f1tA le! sl1sp~ndeudo ao ilXPO~'~110 te no V .ConRre&;:) llnllileiri) de Me- . ,~to, a. ao exp ~ pox qu :nltmte para proibir a ~iio "in de mot'ladta no ~ta.<io natural. DoU- tais efi1 Sio P&1Uo e' na mcs~ redon- quc~ !Otoll13, de mi}1ériof; que conte,na.tUl·a" do. monuita•. A cl&liviciêu- tct' Chal'1éS Linds&).. Por ~xemplo, 'tillos6bre mon~ltareeentemente pro- lÜ1.111n \11:anlo e tório, •da dê&-ses vultos, Que honr&ln a. 1lQ6S& oue- ~ o nllllor cons~ldor de JDOll&-tnoVida. pelo CongIe8ltQo de Minas. in- .A e~l'taç40 de mlnérlo de 1)e..r11o'hlstório, já àquele. época·· .,ut&v& 'i!i~l'dos 1!lBtad~ t1mdoS e que .\'e1J1 :slstlr.u,!\ na. prolbição imediata., de, ~x- a6 podlll'... feit& Dlediant~ autollza- ,(lOl110 soluçio <lo problelDA, a l1&clO- hll anos flngl21do interessaQo ~II1'portaqaO de &io~ os ll'l1neri!ofs ra- ~ dO Pr~eute dA RePúblicl\:-..~§G:nfllwaçio da Jnmhltria. . 'lnonl-nr "brica de taTas I'llraA no dioatilO8 e bem _Im do 'lerllo utlll- podendo exoeder de 1 terço da PJ:\IUU-

, ,. • . oI~&:'" Sra:o\l. a ponto de ter apl'l:8entlldo _do lrUalment.e Da flloblieaÇflo de çioanaaJ. ,~ ~eira. t:Prop~T1,=,6 plllnos e Msumldo CÓlnJJ1'OIIli&>as lor- reati,"08 nucleares. E, con\l!1uu.: ..An- ,Nio faltenlln alguns apelo!'. pl)1"ll, que

11OC>Sa6 J OIS con UOIJ a -, .ftll\lS com o Gorirnc Bl'llBlteiro, • t.e:llnean1O dt. crl~lo c1& ComlS8Ao ~e retiraEf;emos" emende. que ca.1u86brequando Com o ~'VOlvlrnento da cla'Nlu -recentemente i imprenslL C&- ~nerlloi.i estl'atégic{J$, o' Cc!. l1lhoa .. ImSA como lIe fOlNle um& ve'(\adei~eletricidade, deB8Pal'eee momentAnen.- 1'l008 dÚlUOtlto lItéa. tlefolftr,-o L&io clnt:a, então chefe tia 3.a Secçii.t) da bomba. . 'nle:l1loc o çatlde 1Jlterê'BBe pela. Dlo-- da monaZitá ~ue 'impcnwse do Bru.:. secreto.rJa Geral de) Co~1bo de Se- Vlldas questões de ordem fom:l1 ~_llõ4:.dta.. , . , sil, ('ODlO se filQeSfle ClOm isto UD1 gu,t'lW9llo ~aclollal alel"~U Otim.inet'a- VafttMIll8. :D1tenclt8l11 UM Que ..~. ~n1 1937, recrUdesce, o avanoo, OI !l'1'lInf:efavor. .. • fiares quanto' ~ I1OPU~:l da exP:.>rf;',· etn~l\d" era ilnpertlnel1te. Por ÚiSo nÊÍ.o.,a1;"S de cedo, 'de ll!o\\tl\nio. neodtmio, Alf1'ldeeeJJlOlj. & &se "$!llhor" e.lI;e ~dA. l11Qll1l1lSll eu tlrutotão .~do Cll.bifl, 1llMluele ·projeto: outros, feliZ­etc. ~~ntl'1Kl04 \la. monaZita e q'M! 8~ndpgetito -de ,fUantropi&, Mas iIl knPlantá&eDlos ~no Brl\llU il. ~4Úiita'j.. mente. em número reàuzk11llllhno. fa.pa~fll~ &Slll' em:prega~l»l em Vá- cós ('abe defender C)6 ll~:ter&seslla- de trnnr;!~~ao desie mmerlO. O Jaram até eDJ re~Ot1 de hoetllidades:rIa:, ind\l.8triAll, determtnauDl 00\'a8 Cions!ll. , mfJ!llnO &VllIO ·fOl repetlcb o. tod<lS. (li prejudiclaill 110 pais, Um rrupo, pô.expUl't:f1çOOs. E quando se fala em. UI:esenllol' 0/1 inU,re&~dQ6 pelo iXl1'Onel Bernanbno 1'~m. eoloeou4· i,:redutivelmellte ao

Cace aqul lIIl1a. infOrmação: com 1"~~ minérios f: COl11Ulrl a.Ulrol-ece- de~~i~nt0 n.. .referida O>- nosso laàoa dt~tegraçio atbmlca dotó1'lo ob~ rem certos cav~eiros, Wibilí8Blrno.i nWdio, Não h' pois alotivo ~ Lema! ent40 aLsuM (\i&posittvos do"Cln-sf. héllo, sa~ náQ inflalJl'Í,vel que eSl.U'peitfssbnos t'Dl tais que:rtõe.ai. Pl~tA:la:mos & m.edi!ilio, rel~radll!nt'nte l1rojeto é m08trat.mos á sac1eàlWie que:'l~rv.!" pai·a. /:ler emprepdo em 'dlrl- lJrocl~'andocolltundiras COUlias e dl- acollsC~~ada petos t~cnlCOS e pelaa il}. só <lo')~ :Dão queriam VeJ'·1I. re~io81Vot:~~ mais leves que o aT, comt?·(16 ~nci<lsobl'etudo que é. .altlmented:ustfialS• ~e ge e&telderaoe minI:- eJlt.1'e éle e a emenda e ue arejei­zepellllS e em ballles cativ(J1l destlllll.- ve.ntQ~ para nO&lO PlÚIl ao venda. 1'105 de jório .. proibiçl'i,o ~l da ~em. I!e q\Pzef3eln·1n&/l :lAeelllo fic,,",dos a deft;1l1lo aêl'eo. des cidlldes, d()fl EfWl minérios raros. expc;rtaçao esta.béJeclda cle?;Je 1945 n lili. ar"ful':'. éuto da ...........,l'idao-

O,:; aleDlat:8 que nílo .possuíam "hé- . A êIltiea nó:; 1't'~pundel'e1l10tl' o lltlfCÓ- para. os llúnera.ia U1'&nU~'.'. a p ,!.••81 ~l,i0" foramcompel1dos a substituir cio é multo bom mas Ql.letn tt:1l1 não O sMbio bl'MiJelro Mll.tICeli? _ Dll.my d~lOl'QlHl DOS 11&0 li ~'etll'ariam06~(t.'~C Ka~ }leio h1drozlo, e em Ilel:ulda. vende inclwive 11. 1ntUa. que monopo- CleSoWia. me1nbro da Comlllllw ôe m • . 'fOl'1,:n~OS ao paralisal' e6811 llavegaçâo lIs& 2' milhõeS de toneladas, porque Bstl1d08 'e PlllcaJ!afl9io de :M1nerdols ~cpen~il1a1l1el1te, ,9. maiorIa. da CO­em ,cm~eql\ência. dos PlIl'lg.osos tloCi-as clentsstMindúsacreditam que em ~trIloWl{1CQl, Pl'Ofes;or. dl\ FiB'ca. nu- m~o, Que <Ieflejua, t~,protel~dentl':l ao que IlBtavamsUlfelt08, . fut\U·o 11&0 multo remoto, com bf.SC clE:ar dt'. Paculdade de SG.o Paulo, ,um POUC..o..a. /loJuçlo do P'l'OJ.»lems.

Oom:\ segunda guerramU11dll~l, ne.e combustivel' a~mico, poderá; constl."uto: do fOl'mfdável"betatl'Ol1" para ~nl_..1U' oertllSCO!1'VeI1l1CndY,~ Inl!laten-o. e (),S EiltlldQl:l 'Unidos, em. ilqwUe pais vi!.' li. ter umsurt01ndus- 'da. Univendda.cte <Iaquêle Qtrdo, . dt.. ))lIBlltIu a defender a. emendo. com ar­<:Ollseoüênciu. do. bloqueio da6 l'OtllS trial tiic: grande quanto ao da. . A:(J~ clara em 'Váriall entre~'tas que "des- dor e demonstrando acentdradO amor<ll'ient~. paasa.ram 1Io semtlll'easar manha, Inf(laterl'a e Estados Uni- de ltt5 nio devert:uno& ter cunsenti- pea. l>ãtrlae, CSel)o18 de falarem Joeé'fX'la monallita brasileira, e em vb'- cIolI no século· da m6quJna a V!1opOl'. . do·1\II. I:lCportac50 (ie uma. só b'l'ama deL1nl1a1't'fl, A1lUUtclO Pontes" Alde e..... _'t.u<\e de um ~o. ao' Que parece J: preciso que o povo brllll11ll11'O. b:l.i- mon~~ e mblérial.Ul'lI1'lifer4JI!J. . :paIo, CostaPb1'tA:l, Eullébio ~OClhl\ e oC:'J Washington "cujos . tilmlO8 o ba m.ts. Pelll tarifa 1)l'Oteeionists.. De&ae l11t8mo <:imtlsta oUvUnos na modesto orador, foi aflns.l ll.me.'lmaCfm~e1ho Wllcional· de Minu' e ·,:Me- ameriellna & lIl'Ouamta U!nMtllra." e'l· Ciml.lZ80 dClS :Dep1lt&d0ll que a exPOr- aprovada .sOb palmas e exPOn..."6es lIet;l.lurgia recl8Dl'B.ll1' terem sido feitoll tra 11~ de' diftit.c6 MI,laneiTo.' ma.. teolo do. monult& em. brlIl;o era o llat!'lottemo,,~('rn I) seu pronunciamento e nlo ter 011 .aill derivadflfJ pagam impl\~tG aI. ma!ol" clime, que se prat1câra contra Era e&lllJ. a pl1melramedJelo. objett-jam.::d:: conlJeguic1o conheeer·lhes os fandegário de 3S'1a u~ valOl'illn". os intoOli~se6 do Brasil. ,lIo ol,)1'OVl\dlllnuma Coml.seAo técJIlca.

Page 26: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

61g4 Sábado 5 OfARIOOO CONGRESSO J\lACIONAL Ag'ôsto c'r:: 19~O

aI' CAmara dos Deputa4Oll, na. de!eaa zita em bruto. OI presidentea 'das co..·· SrSl. Deputados, o di'"curso' que aca- IA questão é está; Nada de tapeação,dos l1O.S8Ol.m1nér.1<l6 ellU"atégicoa. m1ssõel do. CàDl81'a .a.presentaram beL de proferir é, mais ~ ou menos, Em casos especiais.••.Ma.s, quais·~ã4

NAo é nOl!80 habito alardear aquilo proJeto proibindo a exportação dos co~ algumas modificaçoes, alguns êsses caros especíaís, Parece que que­que em Cl11nprimento do nOBllO mau- minerais que contenham ttrànio • tó-acrescimos, uma. conferência. que an- rem dizer em caso de guerra" Te..dato e na defe.5l\ dos Jnterê.SSea nl\lCio- rio oU outros elementos fisseis, A Co- dei .fa:líendo em várias cidades do meu nham, então, a coragem de dizer: emnaís temD8 reall.sado na Câmara Fe- miSslo de JustiÇG., há. meses, a.provou Est~do, p::I:'o 1?eserva~ão dos mínértos Icaso de guerra, entrega-se o tório.deral, Mas a isso fomos força.do.!'\ nes- substitutivo do Dep, Hermes Lima se radíoatívcs. L'-a na Câm?ra pro,po..si- Porque o CMO Lindsa.y lXH1e E'Z rtam­s,a oportunidade. em, co;nseq\lência. doa chamado projeto Horácio Lafer. taodllmente, porque alglt110q eldadãos bém um caso especial .especíalísslmo,debates que empolgam hoje asvlll1'ias Há. um mês apr1x1ma.damente em ímpatríotas de minha. terra, andam Sr::. Deputados, na hara. em que sncamadas da populaçAo brasileira. regime de urgêneía, passou a Cómis- une acoímando de com~ista, dizendo díscute êsse projeto é preciso que

"O correio da Manhã", jornal 111- são de Eco'Mmia a estudar êsse pro- q~e mudeí de cO,r. ~Ies ~e que se ven- cada Um assuma a responsa~l1id9.dosuspeíto pelas suas tradições glori()[,1,S jeto e o sub~titutlvo, A requerimento dem, contra...?s lUt~rê~;s. de sua. 'Pá: dos seus atos, perante o pais, Euescreveu dois artigos de fundo, em do ilustre Deputado Alde So.mp::uo, trta. Eu. aerumo a I,sl~onsnb!·lidad. voto contra o substitutivo da. comís­dia" seguidos. aplaudindo a Comis- também membro daquele órgão téc- dos meus atos perante qualquer tri- são de Justiça porque llêl~ fecha!l). :losão de Indústria. e Comércio, que no níco, foi anexado ao projeto, propo- bunal divi~o <:;11 de guerra, pera!1tc porta. proib!n<:lo aexportação do tOl'ilJentender do artículísta, praticara. - siçli.o de sua. autoria regulando a la- qualquer cidadão. Faço esta. rererên- para a ~eguir abrlrmos ess.t válvula:"n prírneíra medida de deíesa do nosso vra e a exportação dos metais Ionte c!a. . apenas para ressaltar o qua,nto - de govêrno para. govêrno, em casosfutul'Q atomíco" - para a seguir, ad- de energia. nuclear-. .' • sao lDd!g~os q~:ndo me atacam. especiais, etc, etc. Eu não darei CS~lloverti!' os srs, Deputados: "Da. atitude O nobre D~putado Ary Vlana, re- Certa. .'Ve'~ desta .tribuna. quando lei a nínguém, nem mesmo ao Bll~que assumírem ante êsse projeto te- presentante capixaba, a quem coube a.~da pnnclPiante nesta Casa. ainda. gadelro em quem dep<JISito as. maíores~ão de prestar contas ao pais e á his- relatar a matéria, apresentou longo e Idesalustado co~ um aluno que é esperancas: nem mesma a mim cou-tóría" mínucíoso parecer acompanhado de •transferído e nao conhec.e bem seus cederia essa. exceção porque lei des-

OOn~edeorllos entrevísta ao "O substitutivo CO'nsubstanciando os Vã.-ICOlegas, num daqueles dias ag.tadcs, sn natureza não deve ficar sujeita ao:Mundo" sôbre nossa emenda e neste rios preposições sôbre o assunto, res- respond~ndo ao _Sen:ldor~ Ner,;u RR- arbítrio de ninguém,discurso transcrevemos alguns trecho salta.ndo Que o fazll1, em prazo leg(l.I" mos dísse qU~ nao era. c_~u;-i.ta.Ama: Sr. Pre:ident~; Numa nora destas!dessa entrevista ~se destemido [or- em v;rtude de criticas feiras por um; te~ia muita ,~ra. dose o S-d' pro o qua agente tem a fazer no caso ena; t co' eniá i os ais I glo-- jornal carioca. que entendia lnjusta-lve~to a opor L ~a e para nr Um!! Impedir & possib1lldade de fraude,

. ecell m r os ~ .."1 e o mente esta.r a' Comissão proerastinan- pequena eX!ll:cM;3.o. sem que importe porque somos humanoS', uns melbore ...~: ~g~d~:~ 1~gf:~is~0~:~o~~~ do a. solução de tíio magno prob1ema, Isto em qualquer covardia.. Faço ~ãse e outrO!! piores. D~vemos legldar d'Jcostumam lançar aos que de1endem a. Não ?bs.o.nte as criti-::as e o regime "esclarecimento para evitotal' qNU~ ~- maneira. que o cidllJdão erre o menoS,', . "~, de urgencia que imperativamente de- turpem meU penssmen. :-C1ue.e possivel.PStl'1~ desa"",,ombradl,men;e. . terminava a. votação imed:ata, fomos Imemento. o que queria dlzo2r c ~ue Pedindo desculpas .pelo tempo que

Paosearam anos_chamar de cr1.pt?"" forçados a pedill vista. dos psojetos, não me 8el1tlria. dehonra,do se fé>.'!,sc tom€!. à Câmara., vou encaminhar •~~l~ia, lUas, na.o era;.~sta a l~l- que nos foi concedida por 24 horas' comun.sta., ?orql1e para mim todo el- Mesa requerimento de l1referência.mEltll ver, que os entregu..:.as se a..'l_flI- improrrogáveis por liberalidade do ín- dadão que tem Um ideal PQlitlco. seja para votaç!i.odo .projeto do Sr Depu.Il~aram,con:ra 11OSS~~ atltude.<s, sEm- elito Deputado Milton P!'ates, digno um cOll1uni<,ta oU não, é pollticamen- Nido Horác!o Léfer e dos ~es:dent~pIe coel~tes com ?(jlilS~ modesto })8.S- Presidente da. Comissão. te homem hc·nrado, emb0l'R labOra:;- de Comissões. O ilustre repre~~ntan~sado j>OlltIOO, que 1101 está para ser exa.-' do e,m êrro embcra. eu os ccmba,a. t <:t d l'oblema com seusmillaC.o por quem quer que seja, Nossa atl-tude não poderia s~r ou- sempre que' necessário. O que pl'::!el- e, que e-' 11 ou o P jcto ue d~

Dias depois, tudo mudou. Recebe- tra . .Ambos ()s substitUtivos conimham cam05 é acabar co messa covardia., colegas. ap~esento~ ~u~s?ro do ~rasilmos ll>té fe.llcitaçõel'. porque o plenâ- artigo qUe pl'àticamente destrrtUia. odo ~om êsse blster:.smo ccmun!~ta que ~~o~efe~~;é: l~C~~OUes SllbstltuÜV~rio assistiu ao t>eput:uio Horé.cio La.- () ~osso esfórça, porque a.b a pora há. no Bra..<1l. Enquanto alguns br.MI- -l" ~.'.,Iler, IJresidellte da. Comisseo de Finan- perlg()Sa. qdpãejdt:,u. acess~~ara OSi~en- leil'os vivem preocupados com o "f:lon- Ch~~l .de~~ to;~i<:ularidade, Senha!'ÇllS e representante das fOrças }}rodu- diliões da. r, engen arem s, ua~ ta.sma" do comunismo, êsse 5r, L,'n4~ :; t 00 já d0clal'ei alçuns:toras do pais, declarar da tribuna., em ç~s ~ue satlsfaça.m os seUl; interesses say e outros ma's. <;ujos nomes niio :;st1eâ tr.:t r:;~e estiveram' n9. co~diBcUl',sO proferido elll 18 de março su aI ernos. Isei a.frcnto.m a Naçao, como acabou ; ~ e - ai d'ÚSt ia e-clarecendo •deste ano: "Felizes ~ na.çõ~. q\le pos- Eis o dispositivo como se encontm Ide' SI:'1' d,emonstr?do pelo orader que m,ssao d~ ~ ,r Cons"elhO de PesolSuh'eul essA. a n1atê"illo prima. pOrque redigido no substitutivo Hermes: me antecedeu Mesmo diante dessas projeto c .an.o o 1 i te Alva.Ttelas deterão o monõpóll0 do mundo L1ma: "Nã? estão comp1'eendiclos na Ia.fl'cn,tas alguns histérieos continuam quisas, inclu.slVe () Am:~ a. minha:Nó.c: el1tretallto e..tamos dilapIc1a.ndÔ proibição deste artigo 013 f(lornec1men~ a. chamar todos que di~em. qualquer Albesto, não seceberajnio e roiblndo all8 nossas dispoiub1lidades com exoo1'- tos que em casos espeeiais !'orem au- coisa em defesa. da. pátr!a. e OCll+..ra emenda _àquele. !?ro edo ~'á.ni()tações que de polldera.veis nada dei- tori~ados pelo cor.selho de segura.;ça ~s illdividuos. de crillto-comunistas. eXp<lrtil')ao do t,ór.o e. •:xam para. a economia bl'at.lJeira, Com Nac.o~a.l e 1eito de govêroo para "'o- Oheguei atrazado, não tive ocasi~ Entretanto. dias d-e.poIS. 1108 eorr~­M Rreas mon~w.iticas acontecerá o que v~oSub!ltitutivo AJ.oy Viana: _ "Não de conhecer bem adque1.t....dc~~e~lt dC'res ,da. CA.1t1ara.. emJonversa.c:~~~<leu com o no/iSO ouro. As gerações estão com reendidos na. proibi Ao des- Mas, ouvi o a.parte o .,..,.u li ~ 1 go _ voU deixar de 1 o o. m •fllnl1'nS p.ncontl·ar~o buracos eln vez tllo lei 0.<; fornecln1entos ue ek C8M>S res da Cunha., proli~&tando em.rg <la- pois o,pen,lIs quero nll.rrtlo1." o fato - CId~ r1Qller.!'l,~ C(Ut' terlio Pfopo::oc!onado especiais forem a.ut()}:iza3os pelo Pri' mente em nome da ~mara.·se l"Vota~ ilustre Almil'!"nte della.rof q~ e~c~:!'ol'tunn o. oub'es. não porem aOBrasil. sldente da República. efeitOl:\ de ~o. Srs. I>eput~dOlldo O ~~ de Jus grllillde patriota. e que e.sdavaDI~se êleA" jazldal\ de. Babia. e.stão pl·atica.- v6rno lo ~vêrllo'·. do o sb~t!tut vo aI o insurjo Re~ do 100m tio minha. emens: ' Presidente111.e-llte es~otad~s" \ tiça, contra. o qUi\. me • bs- que se :reunira 1"Otn o· he

Pepoil\ de afirmar que a indústria Nem de longe. Sehhore.<l Del>utado.'>, clamei do sr. Prl}!1dente que O:lU ~ da Repúbl1~ilo e os vinte e 0111, c ­(ia, 111atéria prIma. destina<la a euer- pretendem06 ferir a oonombi11dade t~tuti"o da. Comissáo de 1!konlJl1Úa ci1'o gt'.11c1o à ronblh..c:io de qde a. !lfOri;gla nuclear no BrasU não é mais uma ao Presidente da :República e dos i1l18~ figurava no avu.lso, e S, Ex.~ ime a~ ção devia se rarorova.da., ampllan 0­experiência afirma: "exportar a !na- tres lnembros do Conselho Nacional tamente/ tra.nS'f6riu a. ~CUS8ao e "lO;, a.inda. lllais B,q 1."estrlções ali donti~~ltéria prima pllrll. o estrangeiro, a qual de segurança., llloSo'l, tio verdade é 9uC taçil.o do projeto paro. hoje. Peço Cj~: Ora, .êles estiveram rem o Gene_pode fazer nosce. riqueza. nOlSa. In- não llOdemos votar leis, cuja efica.cia 11. Câ,ma-ra dê suo. pl'eferênclil ao subs Dht1'& e o Chefe do Executlvo naldepelldêllcil\ e ~firmal' noSsa poslçi<l dependa do critério do Presidellte do. titutivo da. Oomlssão de EcOl1o~la, c1eDlollStroU êsse desejo de que se l~is;ele l)aís lideI' na indÚstt"ia. mundial. Repúbll~a .seja êle o Ilu.stre 81".' Qe- aprovando ê~se sub6t1t\).t1'Vo, que ê. 1e_ ge5Se que a. e"portaçíio fical;a. ~~~é UM CRIME, e mais: Só 06 tolos se neral Gaspar. Du~a, ou qualquer ou- nhores Deputados, ip8t8 l/ter/s, tllC u- em. casos ~~~~,,,;,, e íell;c$ de, gov i~deslebcam abrindo mão de matér1l\ tTo ilustre cldadao a quem estejanl s!ve lU! v5rgula:> e OS pontos. o proje- 110 l)l\ra. govêrrJ J, Mas. se o .Execu} ~

. prima.. QUE VALE :MAIS DO QUE O entregues oB debtinos do Bra.sll e mui- !lO do Deputllodo Horiclo Láfer e ~ d~ suel' qUe a lei colltellha cs~e d.sOURO 1'011; não é 111ais segredo nio to menos 8uiettar. sua apllcaçil.o & in- wdos OI PreBidelltes das Comlssoes, :SIUVO qu ell1ande n1e!1sageln ao6 ml\!; surllreSa que, dent·ro de vinte dagações e opinioe.s de goVêl".no.s e,s- com ma.ls algumas etnendllB do Depu- eongl"esSo, as~ulllil1do a. l'espol~1>ill.anos, esta.remos na era da energ1:J. trangeir06. tn.do Ari Viall.a.. da.de da medida.. porque a êle queatómlcl\. Conhecemos bem a ação inescrupu- O Sr AmJ.Cla Cümara - Att:'i agQl'a. cllibe pedir pl'o~dências neste sentido.

Também o DePutad? Euvaldo Lodi losa. dos.trusooa e cilol"teis - o.'Sg1'an- não ouVi de.V. Ex," referência o.lgu- (Muito 'bem.;'l1u:ito be1n. palmas).representante da ÍIIldustria a :U de des inimigos do.~ poVOS - OS quais o m.a à emenda. da ComlE.são de l:jegu-abril foi àtribuna e excusando-ae de grande democrl\tllo ll.ue se chlUnou rança que é de nÚl1ha a.utorla.. Pa· DISCUR.sO· 1)0 DEPUTADOO S:Âocupll.-Ill, tl\l·diamente. poroue se en- :Fsa.nklin Delano ROosevelt, cuja me- 1"OOeme que e6S'lt emenda é das maJs JOS'S:LEOM!L PROF'ER.IDCOl1tl'ava cnfêrl1lo. para. de~lal'a.r:m6ria. reverenciamos nesta hora. de pa.tr16tletlo'llllOdéstla.à. part.e, .po.rque. SESSãO DO DIA 2-8-50,"pc\'emo:<; seguir o exemplo das na- inquietação unlversl1.l, não conseguiu a.l~ln de l\dota.r Ilsse substitutivo n,que LIC ~o SEU.\ F.~~lT",çOeSD1:lll1 adiantadas, adotando as dominar. porque 08 Du Pont, os Ro- V. Ele a .se refere a~lOigdo pela co- CUJA rUlI Ç,\ RMENTI!1medlcia,~ de defesa naclonalem. tOrno ckefeller, 011 Mellon e outros DlRogllf.l,- m.1.'lSáo· d~ Justiça. ' extli'lgue o prazo :POS'1'ERIO. 'dos prlllCiPi!?s fundamentais da. eco- tas gastal'lllll fOl"tu!l~ pn.r.. Ilnular da 180 <:l19, para' entrar em vigor Do O SIt.' JOS~ LEO~ - Sr. Pre­n~l!l1laque eles llodotarmn pa.1·a tam-,multas cI8s suas maIS lmportantes de- pl'oi'biçã.o da exportação do tório e do sidente! 81'S. DePu\,adisl O projeto em

,bel11 ftlzerm!'s a .grandeza. econômica cisões. . ,unmio, dl.scussão, ql' ooria o Conselho Naci~-dn. llOSSa. patrio.. Do contrário, esta- Tinhamos ~vcrno cC<lnse.ho de O SR . .10S~ LEOMIL _ Não me nal de Pesquisas e dá ~utEf\S provI­remos Subol'dinados ao esma.ga~ento) Segurança Nac.onal quando fOl flt'- l~eferi, ncbre Deputado, à emenda. de dências, qUfi,nd 01111. ComlSsao de ~!1­em que se a.cham as nações subd~sen· mado o contrato sec~eto a, q~,: nos V Ex.'" .' dú:;tl'iae Comércio _ da qual, alla~,volvidas ou econômica,mente colonia.is, refel'Ímos e que porera. ser l'lttlílsado, O SI' Arruela Câmara _ Da Clmus- eu fazia parte _ rec:ebeu várias emen-Cc;11ll>~1'ecendQ aos ~()ngreSE~S intema- se ao Oâmll.l'a a;provar tço nefa,~io dis- são de' 5egura.nçi\. da:> .Dentre 1)1:1s, duas dellOliSl\ :mto-CIOIl.,1.lS em condiçoes de mfel'iorid-a.· positivo... rill assin' rediO'ldas'de". .' " FellzII!ente a ,doum COl1l~SSaO ,de O ~R. JOS)i: 1.EOMIL, - ..,: l)~~:, ' ',~ 'S.u o "'dart,' 1,0 E' proibida li.

E l'Cí~r~ndo-se à. !l.ti~llde da índia Econo~la, depOIS ~e discuta' a.rtlgo que ja tinha me alon~o,j{1ba,.t?,nv_, exportação. 1)01' quc.lquer fOl'ma,que proLblll n exportaçao de monazi· 1)01' ar~lgo. a requenmento 110~.s0. deu mas,. defendi-a nu. .Comll:~'aú de ~o- de minérios que contenham urCi.-~ logo que se tornou i.Ildependente, preferencia e aprovou. o prqeto d<J 1101n:,\, onde ela f01 vltol':osa. C:.tllldo l1io e tÓ'.'lo,dl~ que: ":I, índia. zelOSa pelo. apro- Deputado Lafer, que, dIgamos de:; pllS- () pnl20de 180 dia..-J. * 6.0 A exportação de minériosYeltamento do torlo pa.ra. er:erg1ll nu- sa~m, !1e.<.;~a. altura dos acOlltecl';TIen- Vê. !\.~ Cà.mul'a. o clüdado que teve a de burile só poder:i.csr feita me.elear foi a prlmeh'l\ a. prolblr total- tis se mclllla segundo comenta.rias, Ooml~sao de Eccnomia. quando.elaho- diante autol'izar.ão' do P!'esident~2)lente a explol'ação do minério, não PR,1'll o Substitutivo cIe. Cimissão de 1'011 seu substitutivo. O caso, po,rta.n- da -República n'io podendô excc~ob.~~l'llte sUas reservas, lO a 20 vêzes Justiça. e m~~, ptl.trioticamentel'ejei- to, é SiUlI>lcó: ,e vamos dizer COlu .c~- der de 113 dá p;oduçàoallué'.maIores que as nOBSas, tou o dlsp<lSlhvo e~treguibta, contra o re'la:()ll:.t Cn.mal'a vota o dispCSI~l''':O Quero dcclllrm' a. C:l11la1'a que, aoH~je existe grande movimento ~a- qual lutamos com t09ns a!' fÕl'Ç~\5" Ltn· ',lcl'mltlnd() que em casos ~~~la.lS estudarmos êsse projeto, en :o;ú COllne­

triótlco .n~ Câm"l'ttl. dos Deputaaos d? em v1S'ta. ..exclu.smunen!,e, o mt.!" InutCl'1Y.l'lidns. de govên10 .t\ governo, cia l\l'lea.~ m(l'1,!~l.t.l~pc; nO! onvi~' c1i:~P!':para; eVltllr o.s emba.I'que sdemona.. rc~~e da pátl'll\. l'~'!('D1 o no~w tório, ou não o ,'ota.. ma;;;. c1nirl11tr dM aflrinncõC'." diJ,~ 1;.\.

Page 27: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

.. ,sábado l OfARIO:OO CONGRESSO NACION'~L .

---------Arõsto cie1950 61"

.!S _ . ..

Iblos' b:"lISllelrOll l!lóbre sua, utllldade .. neralB, ao preço' do mercado interna- • ••• cuja eX'portaçiCJ. WtLU sJ- Begurança, qull.Z1do st verificou a ..seu ínterêsse paTa a economia nado- eloJaI. do proibida. ao" preços que viso- portaçlo «filo a.rêla monazftlea ? NIO1181, diante do ~ue aflrmaTam em vi-outra circunstinela: bles CldlldiioB, raJ,'em no -momento JlO' mereaclo, havia P!esldl!Jlte da Replíbllca, ClUMlP.':rias 8008008 seeretes ...;. e que, portanto, que já ganharam muitA) dinheiro, nAo , 1nte11l:lCiol'laJ.". do. aasinanm o contrato ? Bes~!!ãoposao repetir nêste plen4rio - foram apanha.t1os de surprâsa, porque lPerglU1~, aV. Ex,a: eM&o' ou ~ V. Ex.I.apre5ente1 as emendas aceita 8POr o prote8lJor othon LeonardOll, em en- defendidos os direitos dê8lle8 eldalfã<Js? ' . O Sr, Ac:u1'cIo "orre, -- O mal •aqüela ComIssão. . . trevista publicada no ..o Q16bo"deO dispositivo .manda que o- Govêrl1O' nli.o confiar. noe 6rgAoa aos qua1s a

&ll\aminha atltud'p' deu margem a 2'7 de fevereiro de 1950, diz, referindo- lhes pague,. adquirin&l. o que nio po. ·NaçlO' tambim entrega ... defesa cf.qu eme. acoll11B8sem ile comunista ou, se ao P!'oblema~ der1am vender no mercado· externo. sua. autol'lomia. . .fi enio ele comunillta.,1 peJo. meno. de "Os técnico.s que t<lmaram par- Veja que a Comissão de Ecooomla. O· SR, JOsa LIlOMIL - Ilsses 61"'-cfiJ)to-<:Omuntsta... Minha situação s6 te no V Congresso BrasUell'o de tomouprecauçCle5, foi' previdente, .gb eslsttram e 1'110 puderam lmpedilf'melhoro\; quando o. "Coneio da :Ma- Metal8' em SLio Paulo e na meia Está no sub6tttutivo. . que as.adia.s saflsem, nem que o eola"11M" pubtícou dol.~ artigos de fWldo, redonda 1I6bre monazltlca recente- Eu lUZia. a V. a,lI', com a 81ncer!· ,trato fOsH UlinllidG.eDl dlaa' sucesslV06~ dizendo.que êsae mente.E;~:ovida peJo CoMelho de daãe. qe V. Ele. .11. conhece em mim O S,., Aear~' 'Pt1I'rtl' - Agera. a 1eterllo o primeiro paSso poIlttvo da. CA.- Minas tiram na.'proiblç&o ime- deacle menino: cento e oitenta cU86 a estabelece li;. proibição..DU;'1'a na. àefe8a doe lDinér108 r6dkt- ' cU!\ta da exportaçãO de to408 os. mais ou. a ~enos não levarA.c> o BraSLl . O SR. JOs& LEOJ.lIL _ Não haviaatlvos, . ' I mmerafa, radio-atlvoa e bLlD1 assim ao ãescalablO nem a qualquer SÚlcopll. lei mas se podia. proibir .~ houvesse

D!.BlI' mais talCe, recebi a~ abraÇOS do berilo utU12ado igualmente' n~ econômica. . 'd j' A~-.- . lei tabelec .de vâriClll coelgas,.pele. minha atitude, flbl'icad.c. dereat1wa nucleares:. lIrttlS 1850 mOo'ltra. a. orienta.çlo do- o ese o.' _ .. a ·es e quedepois Clu~ os nobres De~tadOll HorA- E contInúa.: "antes mesmo da Executivo, no J11.O~ento em' que scfIC:Jl::~d~orl!m" válvula' em etI-cIO Lafllr ~ Eu'?alcfo LóIU ocuparam crlacfi.o. da. COm1llslo de Minerais dJacute coisa. tão seria paora-o lnterêa- . 'Is" • •esta tribuna para falar sôbre O' M- estratéricos, ,o CeL UcMa Cintra;, se nacional•. apegando·se 11. filigranas SO~e:fs~: ciaeos especiais ? Cite· Vsunte, m06tra.nd 0& rreeesaídadeurgen- en~.chefe da 3,'" SeçjW do. Se- Sa.b2m~a que tudo 1.sao foife1f.o. em. Ex- um deles .te cf: epreservar os norJ80S mlnel'aia cretatia. Geral do Co11selho. ele se- virtude de contrato que - j~ d1s6e O Sr: Acur'cto Torre. -Ouo.derádio-ativos, Na ecasíão, o Sr. Rori-· gurança Nacional, alertcu 05 ml- à, Câllu.ra - tbe !nfoOrmaçao ~ . "cio. Lafer' apresenta.va nesse sentido neradores' .qllanto·' p~1bi,,§o,da documento secreto, que aClimara nio :~:R 'JOSS LEOMIt.· _.' Então de-oprojeto uainado por todos os Prest- . eXj)OdtaA)io da DW>nuita em bruto quer llo1>~'a.r. V. Ex,A, lider da ma!D' via rlfUf,ar no dispositivo' em: CIUIO dE

'.dentes de CoIn1&l6es da. (lA.mnra, tiO 19o lmplo.ntaosaemoa no Brp.sll ria, RO~la.. muito bem acabar com. iI gtterr p. que nto-coloêo\l ? P<l1'Cl\lEApresae1·me. então, em aceitar et!8B a.1ndústrl. detraMformaçác dês- ques;ão. In,tercedendo junto & Presl- em c:SO ~~ gttelTa fala mais alto.'nova propolIC}io, por entender que ela .se minério. O mesmo a'\15o. foi re- d!~la no sentido de promover uma COnstitui~iO' da Bepúbliea' fala maJtviria. resolver o c~o de nossos mine-.petidc a todos os Intel'essn.do., P:1o sessao llol!C1'eto. para diSCutir o BoSSun· alto o artl~o' '3., da Carta 'das Naç6etrais rádlo·ativoa. Ainda dias. depois Oe1. Bel'anrdino de Motos,. Presl- to. Se eu estivel' errado, aeTeL-o prt. Unidas pelo lIuel tel1Kll!l d~ fornecefoi ofe%ecldo a êsse projeto, na. ComJs- ednte da. reterlcta, Comms[o. N~ melro a proclamar. . . b lQs . fllos . em casesilo; dI!' Justiça, suhsti,iutivo. de-autor1il há pois. motive· para protelarmos A respeito ;á. ouvhncs a palavra do â/~~~ me e aux , .. '.do brilhante Deputado .. Sr, Hermetl a !I1etUda. re1teradQ,mente. aconse~ Sr. Alde sampaio q':!e falou sóbre êSlie· E' eu r.ào estaria. aqui na tri'bwUlrLIma, substitutivo que já deu ma.rgem 1haãa. pelOS. t.écn!coa.e peros in- I1JCÓreio que talvez nao exista.. E .qu.~.. n(r.queseriabobag.em pois. elJl eaS4la muitos incidentes e trouxe à tribuna dustrlal.s, de se estender aos roi- ra Deus não exista I . ti - . . irta. de qualquer maneira.o repl:e.sentante soeio.l!tlta. que vei.onérlOll de tórw. Do proibição geral ~tá chegn.ndo ,00 ple,nário o senhor eJ'1~c:.cto Torre.- Nilo, se per_declarar à casa ser sua. prodoslçllo de de eX!JOl'tal}110 ..estabeleelda des~ Deputado Horácio La!er •. Pe:I1ria a mitITá~' em casos ellPf.C1:l.Is, mAl1nspirlloÇãooo Conselho Nacional de . 1945 para o~ mfnérloB uranfferos . So. Ex.aesclllo1·ooesse a. questao, poLs Gm casos ~alals conüicionad.oS d.Segurança. E, no dia seguinte, o llc1efVeja V. Ex,' que, a. par do seu foi S.Ex.'" qu~m disSe em seu discurso gevêrno B.govêl'no'da maiol'ta, sr.Deputado ACÚl'cIG Tôr- g'l'a.:1<le interêllSe na.. defesa em Bras.U. que . a. eltoortaçio da monazlta do· .•reli. ,nfirmou em dIScurso que o SlIbs- .. ComissAo ddendeu também oa in-Bra.s1l pari!. OS Estados Unidos era O aR. JOs!LEOM1L~:Meu.eo­tltutivo consubstanciava o pensamento terêsses pa.rt!culares daqueles C111P. feita. "ao que pareCe. nas bases dos lega, o Govêrno· dos Estados l111ldOf

tdo G<l"êrno da RepúbUca. ?Toduzem e e.st40 e»Plorando na ueta.:: cba1na,ãos 6Cordos de W8.'lbington. vive preso, entrelaçado-comos true:A Comissão de Economia. ,examinan. monazltlcas. cujos têrnws o Conselho N'aclonal d~ Intel"l1aclonais. IlI80 é púbUco e %10 ta

.. (lQ, o projeto Horácio Lafer e o sub&'-·. l!etaltU'zia reclama terem sido red18'1- rio. Sabemos que o grande democrQ;!lh titutlWJ Hermes Lima entendeu de O Sr. Attl"~ Tórres - Deftejarla <106 sem seu pronunclament<l'·. Franklin I>eIano- Roosevelt nI& p6de,I ; aceitar o projeto, com allf\lmllS emen- pecUr lo V~ Ex. pe%mt.ss~o 1)8,'1'1' um Pergunto a S, Ele.1 se hA ou n'fi(! lutar contl'a os 1;ru,\ltes, que reform&-

(das d ea12torSa do 8r Deputado Ari aparte, Nao coklque em plal» se- esses eontratos a q.ue se referiu em, rn.m milbares de.decls6es na Câma.ra.,.Viana. ',eundárlD a s~unds., parte do 'S11b1tJ- seu discurso, !)Ois ert()u fazendo a!lr- O 81'. Acurclo Torres - V. Ex.· es-

o, A d1ferenQa. exlstente entre êsses tutl.To clt.~1íG de ccmst1tult'~ e: maçã.o ba,seada n B.lIua oraçáAl e eatou ta. dlscutin~ co~ 'base errada. que ed1s"OOS1tivoa, s enio é flagrante, E 4'e ·JlIStiça. V- B:x. sabe estou ped.Jndl], sendo cont~tttdo. _ ,aquela. ~ ta_ta. de confiança. nos po­gránd P1mportAnela '0 sub3t1toltivo tfa sua. a,tençáG par. a segundo. l1{Ih:Tt,e... O Sr HoráciO La/e1' .:- Minhaa pa_ deres publlcos. Dlscutames, tendo porComlssAo de Justiça est*lece num ~uela. ClUe- 'presel'eve que n~ll uma lsvras ep.too e.crttaa b:l.se essa conftenr.a no GovêrnO'. I

, - ' p.:n1Ort'B-do, n_~ ~.rfodo() de seis me- ,',. " O SR . JOSIl: LEOMIL - V, !llt.de seus _anIgClll que seria ,l)rioblda a se& 1)l\1'á !lU aextIn;,io botaI. se'a feita, O SR. JO,a LEOMIL -Quod $tá disêutindo, com os homens. E euexporta;çBO,da monazitica.180 dIas de: seIlão à base mAxlma do ex"'orta.dOl' sCTipsi, Emte.' portant;.,. o 8drd~. não vejo os' homens; vejo apensa ..PI.1a de publicada ,. 1~1. O Sr. Depu em igUal palado 00 ano de 1949. se· Tanto êle existe que o Preaidente do pátria. N'ão há. homem .nenhum quetp~~~â~~~lope~~~:ltoap~:e~~r;~ ~do da.àoS que tive e &1& Cl.t,als dej Dena1'tQ.mento Nacional de ProduçOO nossa. tel:. num caso como êste, tanto

'conhecfmento il.- Câma.ra:' em temoo MIl1era' lá declaTOU ClU8 taJs expor· 'ilrbitr1o E V• Ex.~ nAo o cor.ce!1a. nemdizendo por que se determlnlLv~ êsae t1t!I. essa expô1:taA)iI.o nã.o t.,Jtral"q.~~'J,. taçõE!S devem ~er limitadas, dl!5de que ao .General Dutra, nem a-o Brl~de1-'nrazo, e OS' motivos foram fates. eUl ígual nP..rfodo cio aM pase!iOO. dr-~ comoromisaGa internacionais ,ro Eduardo Gomes, nem ao S~. Chrl!!-

pa~1c~~ :~~~p!eg~~~~~~:ac: ,1.000 tone1:ulA.... l'ermitam tal restrição. Tem-se'A imo 'tiano Machado e muito menos ao 51'.. • _._ ~_ d 'odul» O Slt. JO~ LmM!L - V. !IXep.- ,re~ cJe'que ê8S~homem eetá co~l. Getullo Vargas. . _

para a üü!.eraç.... _ e um pt !ên:~ia la.oorn em ê1To. No ano. passe.- do, (ltl~ nnr.!.!\ pode dJ.zer e. qUE' ta.i~ O 8r. Ac:urciD, 'rorres - Nao.estou.f:t~r~c~nn'f~aJ:g :Oter:r~~1~ do não ex~rtamos Bpe1'Ias l.00/l to· OOlnl)ro')l11ls~(l.s . internacionais devem falando do Presidente da R~lJUbUCd~

I 'te t d lnt • neladas, !nU 2.400 toneladas. 'F.' V~· exl~tiT. Nio lJOBSO tlrl11' outra 00II. encarnado em a ou b. Estou fli.lan cc en men e %10 mercll, o erpo. dflde que ês~e dfSJ)08ltivo determ,1'l'18 elv.~oo diante (ioll..'l .inforD1e.c6e4. na. entidade doo Chefe da Nação. que

2) para evitar. da.ndo nos atuaiS !'lue as expol'tac:ões. .. , . :Reno~ meu fl.1')êlo ao lider, n~ sen. tem a examinar 06 seus Atos. nestE.:ner!,~ores a P9ssi=d~ :: &e O· Sr. ~ct!rcio 'l'6N'ts _ Zm igual tido dI! fnerm08 mn~ sea§4. secret.... pa,rtieuJar. l)orqu~ a lei esta.bel~ce. c:

anS401marem em e a res. ~rfodo. )')011 de.w1O q~ 08. Ilustra CCl~~ C01'1o.~1ho N~elo:eQJ d~ SelZUrl1:l~a.. 11~~le:e =~t1~~::' :ffcr:~ .O' SR. JOS1l LT!101\IIL - "a.m~ ouçam atiutl«l, ane ouvi dOI! m1Ut.~ V. ~ ~ sabe como é cons-.itu140 flS.mtrlto atualmente ex.latente' n::1mitlr <t1Je ~ja.. Mtlle 180- dias, me- "08. hom~ns do COTIIelhOi dO coma,"'" OOD!.n.o.

. • TlC.ls 18& diu \'lia deixariam o B'l'ml dlmte Alvaro AlbertO'. preaic!ente da, O!:lR JO!Cõll!: LEOMIL _ Quero ar-3) como respeito a08 atuais im- na ml.!él'la. 1r ~nas o IMo moral. ComJMA.o. C1U~ e1abOreu o ])1'Oj,e+~ em ~t2T co~ os mamos hOm"f.s rll~-

port.adOres que têm suas Indl1~.. A ~la.n:cio de- V.. Ele.- vem Dl/l$!'..rar dl~ul'llio. crlan~o o (loMelbo Naew. '~e honestos que aii conheci. Sintatrlas baseadas na llOSBa matéria o-J)1'O\')6Sito- do' Preside21te· da Re,.··~al de Pe8qUlsu. oue não foram·ouvido8. e n,~o tiveramprima. . .bUCa, em ~~IU.- ,Ureltoa ]lUtlem1a- :Quef1o. uma reUl:iflo.lecreta Par&. a :fôrr,n para lmp2d~ n exp:lrtado da

TaJldec1al'aç6e8, apeslll' do. Teapelto rea,qllaJ1élO fala. maJ8 &rIto 6 ln~~C~.mara eXlUllinar esee contrato. S@mona,ztta. De duas hi1:Jót~ses. Jr.'ef:trce da amiZade fraternal que c!illpenso Soe' ckl Bns!1. Só dI10 IS90 -pOrq.ue ('flle- ,l'll.o (!()n.,,flatem em. mIJIt. fico do. 11'''0 :flcar com a primeira:' (} C<l"lscltlo deao' Sr. Aeúrclo Torres. slo de eatarre- ro deoois seml-m. dtue a:gume!.lt.o, ,de fora, SUbmeto-mt: a lato; ehro mIlItSl!'P.\l-ftl1ÇQ. Nacional éCOJll~t<>ele ho­cer a· (limara. O G<lvêrno da Repú- ao.examinar o sltbltltutlvo. da CO~ 'das mlv,ha.s ·l'rerrosativas. Afinal de :m"ens' lnte1Tér\M()s, que ri.ãOtl':"3IUItbllca quer dar UI~ dias ):Iara se re!- !;'Io de con~ftutl,!Go e .Justlça..·ooTl:t~. ~t. assunt.G éserJssfm()o.f~rças para inmedlr a exr.ortl".çAo. ja:-peitarem. direitos assegurados 8 prlo- O Sr. Acurcío .T6rres- V. Ex<ee-, Sr. I>enutado-AcUl'CIo, Torres, Que- 'filai" (!h~llli1l' i\ segunda Mtlót~e.priedades l'nrtlculares,. pnra so evita.- '~nc1A, entãoo. vai permitir outro A:\'lllor .1'0' dizer desta t1'lbun&.- cem a respon-' o'ir-. -AcurciOo TOI'rea _ V.· EL. ht'rem tl't1stee, etc.. quando. acima d~. te, o,penas" para dizer Clue o .@vêt~-salllf1,ld"'c,!! que tenho, qu~O DUriD!' cri· :d~ })e'rdo901' se lne torno Im.J)el'tinente.t.udo· Isto. está urna 00111& que se-chama no. tem que cu1du dOi. altos mter!~- :me qui!. ·se aode ~tiea.r•. desde O~ . . ' . .o· iDt~êll!le nacional. '.. ~es 11ac.foi3AfS. mas .senl pre.furf1ellor 0I!!'0 Brasil é B""ISil, é perl1'litlr a entre- O SR, JOSll: LEOMIL - Absoluta.-

A CoD1issl\o de Economia, entre-. i,.,terés.ses dl1tlueles Clue. flanOF. '1& :ga. das J1(l.E~í1S areias monazitlcas.mente. Eu esta.va. sem assunto e V.tanto. teve- o cuida.do de evitafQue no~~a palavrll., aqJ.li vieram. mve:rf.e!:· Fique V. Ex.1I certo de q.ue a oues- Ex.A. mo proporcionou. . . .Sl" O1'ganlUtll° Otruste ne Brasil, tanto~us ea.tllhis. '.. ,tão d~ petróleo é difenmte.· O p..tró- O Sr. Acurclo Torres - Velhos Ia-IUelm que. noart, 8.° cio sulxltitutivo. . o SR.. JO~ LEOMtL. - !teço 110 'leo'é nosso oU nAo, masestâ debaixo .ços de nmlzade noa unem'

ddlllpôs: T!<>bre colelm prestar a.ten~o. Nlioda terra, 110 1J'lSSOaue as areias mnna~ . Por 1810. estOIl abusando e sua ])a-"O GovêrnO' adquh'h" o excesso 'mero to.tn'bim nre.luíZo .de ninguém, :zitioos, ao c"ntráiio, estão. em cim.q ciência. V. Ex," sabe qu!' a SlMlreta.­

dosminerDis ou se\lll deriVados. '1'1 Que seja.m feridos lnterêssel! de n"'r-~dl\ terra e .lá leVll,ram -r.Qv@ntn. IL cem l'la do Conselho Nacional de Seguran­c!u~ nfi.o encontrarem mercado no +~~"Iares. O ea..~ é que êIes foram Rvl- :mil tolteo!a:hs - metade do que pos- ('a é dirl~ida pero Chefe gn. Casa :M1­pais e cuja eXl)Ortaç40 tel1ha sidO' ..... ".os. no 11110 13Ils~ndo, pelo C'oM"-:!'~;u1mos - parl1 o estrangelro. ma!' elo p~sldente da Repc!1:lI1-:a e sub­proibida, aos 'Pl'eço..~ flue vigora- 'l:Tc110lli O'ntTa de .aue seria. 'Prolhicf~·.. Al!'Ol'a, se ptld~ um d!sposltivo, })e1'- dividida em ~eç6es de mmta,:-es e el-

. rem, no mOln.ent.o. no mercado ln~ !lo ex:port9r,ã~. SRbemOS QUe lJ.p''l'8'·tm ;!'l'lit!Tldo :i1fl,ra sa'da, em casos esnechls vis. 'd . a....,. '. N 1__"ternacional" . ~Toleto se tt'an,qformar em lei Mm.oU~rl~n o Conselho de SegurELtlQ8. Na- . O Conselho e ~uran!.la ae U1QM.

Por êss& dlsrmltivo, quem esU tra- Ift,e' pll~n,r noT' esta C'AlSB e ir ao ~r.- C:nn~l. .. e C0118t!tuido 'pelos' M1n18tros dB.ll pas-11alhando com areia monazítica. quem "'~"O.: S6 ~1'lOJs de 180 <IIU,~.,,:n.- o S.r, Acurci() 'l'orres- V, Ex.A nlo ..tas m1lltares. pelos chl!!es dos estados.,a estt'lll,V1'ando, n!lo teria prejulzo ~~, ~,.fA. 'D!'(l.ml1YI!9dll,·· Além df!l!o. rl!onfla no Conselho de Segurança? maiores das forças armadas, pelopm'que. lIe nllo encontrl\Sl~ .mereado, r'!(lmt~~~o ~'p. '!felmomfa. dmnmna t'I'11f' O SR, JOS~ LEOMIL - C·onfio. Choefe do Estado Ma!e>r Ge~al lt ele-o Govêrrlo braslleiro comnrarla Clfl mi- e. Un1~ n.dau1rf1'& e exceut)~ MM exlstln. o Conselho Nacional de ma~ Ministros de Esta.M

...

Page 28: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

..16196 -,Sábado 5 DIARIOOO CONORESSONACIONAL -. . Agôsto de 1950;~*' ~~-é:,' O SR" JOS~ t.EOMIL - Tudo !&SO, ' O SR.. ~MES UM). - E' o re- ,L'fer, p&1·ece. q,ue. eu também .TOU. 8l1te. A .04ma:-a '.lã conhece bem.;~unobre colega, já existia, quando quer1mento que formulo, a fim de 0lel1trllol' nêsse processo '" (Riso) • ..' Pl'c,blema.., .-

:.::fo....r.a.m.. feitas tais exportações. Por que ol'Ador. ter.mlnesuascon5lderações. O Sr. Coelho Rodrtgues -V. Ex- Se eJe:ste êsse contrato vamos ver:::fora,m permitidas? DevemCll conslde- O SR. PRESIDENTE - _ O Sr. celência Ulme muito cuidado .. ' <RI- como revcgâ.-lo. Se isso não rór p~s·:.",.1' ti situação de fato que é muito Deputado Hermes Lima requer a 'pr~r- sa), sível juridicamente, então que o ~l­.maior do que qualquer fUlgrana. En- rog~çl\o do prazo do Deputado José O SR. JOS:S: LEOMIL - Não tem Ban1o!sfr4ncamente. M!lo5' que n li

; ,tiO. porque nã.? estava escnto; pode- Leomllpor mais dez minutos. Importância ,O fato é o seguinte: aconteça mais ,) que ocorreu na. mt­.' 'rlamos dar de mão beijada os nossos Os senhores que a!)rovam o reque- nessabora então direi o que houve, nlta ComjB8ã~,. em que 'um' 'Ilusr r•..mineraj~? O nobre colega, ao que per- 't'lmento, queiram ficar como se acham, em sessão secreta,' na presença de Deputado, cujo nome não quero de-eebo, com o seu talento deseja Incem- (Pausa) RepreSEl1ltllntesdo Brasil. E se qui- clíno.r manifestoU receío de vota.:'patlbillzar-me como ~nselho de se- Está aprovado. s~eD1 meter-ma na ca~eia JlO! Isso, contra. a emenda, porque" como êtegurança Nacional. .Nao conseguirá, O SR. COELH9 RODRIGUES - nao tereí OUtl'O l'eméCúosen&o 1r, dlzse, pcd~r1a haver, até uma repre-porém, Colocar-me-el contra o arbi- Requeiro veriflcaçao, sr, P~esld~nte. Mas .prefiro Ir para a oadaía, sâli::\ bé'bn. .' ,.trio que lhe querem conferir a.té onde O SR.PRESIpENTE -Nao ha. ne- O sr. CoeIllo ;~odrigues -Faremos Que devemos fazer? LeVllllJtar ou-quíser e nunca de acórdo com os seus cessldade ~e numero para a votação fôrça para :-etirálo de lã. .' tra bandeira ?desejos. '.. do requerímento do Sr. Hermes Lima; O SR. JO,"l!: LEOMIL '- Dizia eu, cradcr deve ter sempr~ em mente

O sr. Acurcio Torres -'- Exlstla o bastam 50 51'Se . Deputados para isto. SI', Presidente' o »crlgo que há. nos- -Conselho de Segurança Nacional, mas O SR COELHO .RODRIGUES _ te projeto é jústamente o dispositivo O Sr, ACUl'(;jO Torras. - O nobreale! não proibia a exportação. Peço a. verlficacáo 'dêsses 50 "em casos especiais de Oovêmo a que cem cO,!1tratoou sem contrato

O SR JOS!l: LJ!lOMIL Então O SR ACUReIO TORRES _ Sr. Oo\'.orno". . âC'~ concsssao ,ou sem concessao, --porque"a' lei não nos .proíbede dar á Presidente, devo estar inscrito pata . C? Sr. Coelho Rodrigues - V, Ex, I ~~C~ que estai)el.eçam~s na lei queBahia de Guanabara, será motivo a- discuti!' o. projeto; Pedliei, assim. a ceienci~ deve saber~u·~ o G.:lVél·no PreliS~amos fazt!;votaI p:lo _ccn­ra.. que amanhã, possamos trausf.~rr..la V.' .Ex.a. que me permita. ceder m.,e.U braSne!.,.o, P01' Intermed~o d<l Itam:t- j :l;elas ~o~~~~f~;o ~~ ex~taçao. da

ya'uma potência estrangeira?! E' argu- tempo ao Sr. Deputado José Leomll. ratí, ~-Inou um acôrdo wdmínístra- essa expc ....ação s, ao teremos m~.ijj ., mente h8.bll, mas não colhe, meu no- O SR. PRESIDENTE - V. Ex.a ~~~o "'; ~Ig:a ~o~aêsno.s tratados in- O SR. ,joat LEOMIL _ Pen.soàâ

bre colega.. . está .inscrito, e, assim pode ceder o rnac.e a. OI se acôrdo a(!- moOdocUf~rente Com tr tO engenheiro Frayba afirma - em tampo ao Sr D"putado José Leoml1. mlnlstrat·lvo, as americanos têm pIe- sem contl'ato' c0!1

1ao 011

informações prestadas à Câmara,' em •O SR. AéuR~CIO TORRES - !l' na .llber~adde para manda:- geólogos, proibição. na' b~~~ ~r~~~~~~so~e si:raee do requerimento do nobre colega o que peço a V. Ex.a• . aqul es u ~ar~m as nossas ríqueeas pOrtar F e' .'Deput.ado Lall' Tostes que temos 50 0 SR PRESIDENTE _ O Sr ACUT- minerais. íT~JaV. Ex." que conrían- ti' .. ' d ac a oque preceitua o ar...miltoneladas, enquanto o Sr. oenon cio T::ll'res cede seu" tempo ao S~. J"sé çacr~~e~odS'~ositar no Itamar.3,ti, Ag~f:ren~"C~1~~d:~:~~eea~~i~~~:,!ieona1'dos as~'~vera que tais reservas Le'1m;.1,·que eontínva C'1m a Tlalavra. . ... Lro~ .~ Eu de- CllC8 u I i Ibitó' . A li'atingem .a 100 mil toneladas. Quem O SR. ross LEOMIL -Vou eon- posíto conüanca no ItamaraU, Tal- difl tI ma e pro,,_ . rU,.j ser mallfala, porem, a verdade é oelementci tin llr, agradecend... ..•. vez o próprio Mlniatrotlâo tenha co~·c , porque n-:,u se ir14 ao pontAloficial. Vejamos, a~sim, o que dizem ti l$rHer1w~s Lt1/la _ Pe:-.nilte o~he<:lmmto dê$se a«lôrdo secreto. - ~;~~e~~Il~~~f::' uma el dOlt lCon-as informaÇÕes: a expol'taçio brasl- ll.d r um 8.p~te ? ...,uando fiz um discul'sO n&tll. CtlSa, rt ã ,para perm r •leirll. de m ,nazltlc& não é vultosa; or o há dias um Ilustre colega, distlntls- expo aç o p~ractutrol! f!ll5. .atingiu ela, no. máximo, a 2.435 tone- O SR .. JOS't LEOMIL - Deixe- simo e lltteligentt, homem eatucUOllO, Niofol aflImnlJ:lo minha a' de quela<ias. em 1949. Ai reservas jioutor- meV. EX,a a.gradecer primeiro ao Que ocupou un.a. pasta no atual Mi- êsse Sr.·Lindsay, que níl? ·ro!1hp,ç.gadas vão a 60 mil toneladas. I!d~r de maioria. Depois permitirei ~. nistério declarou que não eonhecia bem, veio acabar com a projeto Later_

Ai está, meu nobre colega: as re- Ilpa:te. ..' o refel'ido acôl'do, ao que. re&pondl~ ~ol o que a imprensa notIcIou. ·E~,'.servas atingem a60 mll t<lneladas. Sr. Presidente. agradeço a gentlle- j·Exl.see~8e acõrdo, e V" Ex,- que e a verâad-e e disso dou minhlL pala-

'e.Jã s~ aeham comprom~tIdas ,pelas ~a do líder da MaIoria, Sr. A<:úrclo che~u a set MJnistro de Eatl!ào, dê- vral1~e honra. 'Não, tomem essa at.r.conceseoes antes outorgadas .. Ai tam- TOrrer, que inegê.velm~ll1te, tem con- le 1'1ao teve conhecimento". Esta a ra~;',ao CfmJ) ~fenêsla a llUallQuler·deMPu­bém o Conselho de, Segui'ança Nacio-duzld~ bem os trabalhos da. Casa, situação em que estamos: .até Wnls- . -, 1>0 s en re es me nc UO. b8nal não p:ludeagll' em consequêncla prinClpa1l41ente hOj\!,. tomando partt tl'oS de Estado IgllOram muita coisa... gaf.~~~réo'\,~j~~e lo~e~vei'\~m.,d06compromlllsos internacionais. . a~iva na ,dlsc~são deste p:-ojeto, sem .. .usim, só Em sessã.o secreta: pode- fel" e a VitórIaclfIe

rseráorC:::pt::~;~

o Sr. Coelho Rodrigues _ O nobre duvida, alguma de grande importàJl· .i ser resolvido o assunto. E .se. tal se pcr~ane:er o .dispositivo .' F.:Ilb~.­ora.dor, :Linda. hâ. pouco, troca.va.ldé!as eia pala o.paí~. • _. _ não acontecer em denuncine1 o 1a.- que êle velo fazer no Brasil. C:r,;,com. o nobrê lider da. maioria quando O Sr. ACUT;lO Torres. Nao con to à. Nação, ,assumindo. como 6empre, tOl'me noticiou a imprensa, se nde.à .~trega de gpvêrno a govérno. Ora, sldero V. Ex. u~ op<lslclo~ta sem a responsab.lidllde de meU ato. Ve-. eons~gulr ,agora que êsse colntr1l10o Órgão que vai servir de base para a ~mltes um opos!clonista de toda ho- nha o Sr. Valentim Bouças dizer Que clJllv~lesça - é o têrmo jut·ídi~oqu.·elltrega de govê1'11oa govêrno será o la, e~ntra tudo e. cO!1tra todos .. Por vai proc~SEar-me, venha o Conselho empl'eg~ ne:,;te moflltlnto allte o olharItamaratl.. . ~';.'jo e que estou dIScutindo ~ matéria. de Seguran:-a venha. qu,am qulzes; do nobre colega professor Hel'mes Ltma

O Sr. Acurcio .Torres - P,ela lei em t:õda vez que um .,.cole~a c.itlca me- cassem o 11eu mandato, façam de - convaleça, 'repito. ou ::eja l'a~1flcat:,~v.otação, se:'á o Conselho de Segul'ança dlda pela qual (\ UOVé100_ se interes- mim o qu~ qUl.!erem. Mas ~u denun-. daqui a c!~atro anos por um"~os t~ê'Nacional. . sa, e () faz com a. e~evaçao com que clarei o ~ato. Illlquanto nao conhe- candidatos, c'nsegui-1o-á mais tarae,

O Sr. Coelho Rodrigues".-· Mas o o nobre c~lega est fazetndo.: creIa cermos bem o que existe, não podere-o daqui a 0100 cu dez. anos. Essa é' aItamaratí é quem deverá fazer a c:>- qUe tom.a.rel pa.l'te nas dlscussoes. tp.os e:viden~mente, conco:dar, com verdade.munlcação áo Con~elhode Segurança O SR. JOSg LEOMn. - Multo ess~ "disp061..1VO - ',."em casos es.pe- O Sr • Pedro POlllar - V. Ex." podlNacionaL Será, i>ortan~o, o elemento obriglldo, cil\.1S,. - ~c~mopoI'que o único casa dar o seu testenlunho de que e"ll'de llgação pe,l'a. permItir .a. entrega O Sr. Coelho ROdrigues - Agradf- esp~cl&l Cltn.ÓO pelo nobre lidel' (ia 1947 o 51'. ~osé Maria C:'I~]Jim )tOpOSde govêrno a govêrno: 1;0 também. ." , ma:oria rol o de guerra~ Allás. nelll aqui a proibjção da exportaçãq, Q'

O 6R 'J0811: LEOMIL S O Sr. Her tes Lzma - PedIria li- havia neceslSidade de referir-se S. areias monltzltlcas,.. .

b. d A i T - e ~~ no- cenç. a, ago:::-a para o nteu aparte. Ex." a êsse caso. - OSR JOS'" LEOMIL T

re Deputa o cure o orres qu",esS'C . . . ., . OSr A 'IlrciT6rre' .' N- 1.tel ,.,. - - -,"1-dl.,cl\.Ur o problema em sessão secr-'!ta O SR. JOSJ!: LEOMIL _ Pois não; . . . c~ . .os - . 110 e br.c-me diss~.' ,e verlficada.a existência detalseor~- O Sr. Herm,es Lima - Considero.a Ufc;.Unico c~so, apenas dei um exc·rn- O ~". PlldrfJ Pomar - ." e -te que

.tratos. devel'1amos_ votar nova lei, prOl- sugestao ~e V. Ex," pn;ra uma. sessao P O SR JOSlt LEOMIL Ent-',2 51.. Henr:Q!:1e Oest,. em' "eque·f.-billdo a exportaçao, tornando caduca se~eta, dl~na. de todo o acata ffit!ntCl. . . . ~ - aO mml.o ao Governo, denunciou a :-e..essas concessões, e anulando os con- N:IO há duvida alguma. Mas ~se aponte out.o. '." messs. clandestina de nossas are!o:tltratos e:dstent~. . acórdo a queV.Ex." se referiu quan- O Sr. e~llto ROdn{JU6s..- Ofício monazíticas. Que providências tomou

Sôbre os cont:atos não fol ouvido do. o Deputado Alde Sampa!o. e,steve do Itama.at1. Pronto. (RI80). o GOVêl'UO?o Conselho de ·Segurança Nacional, na tt'jbuna e ~,o <luaI V,Ex.a torna O SR. JOSJi:.LEOMn. - Para. o O SR, JOS1!l LEÇ>MIL - Nenhuma.tanto assim que não poude proibir a a. referl:-se neste' momento, acõrdo cl'IoSode 'guel'l'a, não há necessidade O Sr. Pedro Pomar ":Qual 1\ mE'..exportaçã0, para. eX])Ol'taçãode t,rês mil tonela- d&se ,dlspo,sitivo. Vê a CAmara., por~ dlda tel11ac1a pol'Ventura. pal'll impedir

O Sr. coelho ROdrigues...., Oo'! ame- das por trinta anos, V. Ex,· poderia tanto; que êSse dispositivo é utne vá1- a eX)Xll'taçãt.l. clandestina de no;;;salI l'1...rlcanos têm excelentes. técnicos, os Sro'!. il11formarà Casa em. que Govêrno· te-vUla. "Caso es.peclal' · . ' 1Btg: cOl1trA~ quezas radioatIvas? Nenhl.lma!Müller e Kenedy, os quais dlriglrio l'á sido llSS1.aado ? to feito, se êle exi.ste e o Govêrno da O Sr. Actlrclo TO'"1'es - Permita-me:pedidos ao Itamarat1. :tste, por oficio, -O SR. JOS11: LEO:MD:.' _ Devo di-' República nâo pode revogá-to nem V. -Ex.· Sr. Deputado José ..!.eomil.encaminhará. os pedidos ao Conselho ze;: quê o negócio é tão secl'eto que que o queiram o General' Dutra.,-ou o mais um apa·rte,necessá.rlo neste mo­de Segurança Nacional, que concor· medJ.;,sel'am por alto enão quiseram brllhante colega candidato pelo . P. mento, para nã<l perdel' lo oportuni­dará com a. e~portaçí\o. sem qualquer nem focalizar ... época. do Govêmo .. S. D, A, Presidência. da República, dade. V. Ex.& I\i(~aba. de fazer un;,entrave. Um unlco oficio do SI'. Raul Mas com ea devidas reservas, parece sr, CristIano Machado, OU C> brafu declar8çã<l ea fez, tanto quantoposl'l1"Fe!nandes ao sr. Guilherme da. SU- qUe toi no Govêrno Getú\\() 'VaTllas, B~íga.deb:o Euuardo Comes, OU mul- vel, na pior hlpbiese: :a àe que, se­velra. nos custou 19 m1lhões de libra:;. e SÓ podia ser porque o S~. Get,úUo to menos. o Sr. Getúlio Vargas.·guUC!c os jornais, um estrl1ngelr3 tinhaPreclsamos, portanto, ficar de alca- Vargas pe.rmaneceuno poder dune.- O Sr. Coelho.' ROdrigues _ ))evo chegado ao nos~o país. e está bom­t6ia, te 15 llnos. Não foi no tempo doGe- lemb::ar a V. Ex;& que quando foi bardeaudo o projeto Lafer, e que ê8Be'O SR. JOSI!: LEOMIL - Quer ver neral' Dutra; logo, só poderia ter 81- feita a combinaçã.o entreoP. S. D. estl'angeiro tem elemenWs,. QU' conta.

a Câmara como e inte,ressante êss~ fo no período anterior. Parece até e o P. T, 11 .. 0 Sr. GetúlloV4rgaa com elementos ,pua ê.s.~e bom~a.rde!O,problema? que foi feito pelo Sr. Valentim Bou- cletel1l1inou Que um dOI! primeir08 a fim ele que do proje\;l) só passem

O SR. PRESIDENTE _ Atenção. ças. . pontos de . "ntelldimetlto entre OS dispositivos qued1gam respeito aos' 1.n...v. EX,a já falou meIa-hOta "'sôbre o O Sr. Peàro Pomar _ O Sr. Valen- Partidos seria a revisão de todos os terêsses que êle defende. Se V.Ex.&projeto. . . . tim Bouças deu uma entrev1sta 8 um tratados internacionais me aflrmat" nesta opol'tul1lclade, que

O SR. JOSÉ: LEOMIL - Mesmo jornal d.esta Capital logo após o dis- . O· SR, JQSlt LEOMÍL -Então, é t~m element,os para demonstrllr ,à Nn­estando O. projetoem'l'eglmede {lll'- curso do Sr. Honól'lo Lâfer, amea- porque lhe está. doendo a. cOIJ.Sciên- çao, atr~vés de seus .represell~,anto's,gênc1a,só disponho de :meia-hol'a? ça.nd()-O de processo oflcia.l millta.T, ela ... . que. se ttata. de a.cusaçao c{'m:.>rova.;1ll,

O SR PRESIDENTE _ :Mesmo porque o Sr HoráCio Lefer h.v.ia O Sr CoelTLo ,., ..Jgue 'E' f c~mo acabCJU de ~firmar, 'nao tt'~l. f I' ~ . A .. • '. .. " s- ,o- duvida em .irao encontro de V. Ex.&nesse caBO. eito rev~ açoec subre opl'oblema da ra. de- duvida medida, aconselhável, tão sómente para. êste fim' promover

~. O SR. !!ERME.SLIMA - 8r.Pre- expo::-taçao de areias monazit1cas. - que Q.ua1q.uel' dos candtdatosà. Pl'e- os meios para q.ue a M.eso. da: ''''mtôra

",Idente, nao se pode requerel' prorro- Deve, portanto, existir alguma coisa sldência .da 'RepúbUcll pode adotar. convoque uma. sessão secreta vgação?. ' de multo importante. O SR. JOSl!: r:.EOMIL - Não pre- O SR.. J08~ L'EOMIL _ á.~l\pon­

i O SR. PRESlOENTE - Pod.erá ~r 05R. JOSl!: LEOMIL - Se tle tendo apurar o fat() nem peço a a.bet' d'erel ao ilustre 001. apennso se-~uerlda !J01' ma.is 15 minutos. lWI1e~ou o ilustre Deputado HortlcioItura de inquérito;. quere ir pa,ra di- gUinte:

Page 29: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

S<Í.baclo 5:

DIARIO DO CONCRE5S0 NACIONAL: !! = - ~ _ = e.e::z=ss

Agôsto de,1950 61911= .= ti: 5. . j !. ±ª=,~

QuandQ OI; Deputados comunistas do nosso lJilÚ:o lJ01' ser contrll'r~ aos Çfl'" da opinião pública sóbre o aoo- O sr. Acúrcio Tórre. - Devo' 41•.t'rll.tal'll.nl dêsse assunto, íOl'llm v1ha- ínterêsses que ,êle representa, com 1sunto, zer :lo V, Ex." que n08 devemos atei'elos com aquela íncomereensão ae êSl;c iJ.:,.úit,o veio M Brasil, p€Jdirei O SR. JOSE' L:SOMIL - E' íssc aos têrwos do' RegImento e, p,orto.ntOiisempre, po-rque 1\0 RTalln se Cl:i<l\\c:>t.a, sessão secreta, a fi1%1 de que Vossa. m~Sn1O, Ec1ai o t:1;' eu proVv,;ta. se da. sessão secreta doa tralJoalhclS til.,situação: dois mais dois são, quatro, Ex,· preste mrormações ao sei.1'l co- pl'olbis.v..e a expoortaçao. Cllmara. BÓparticípam deputados.'porque um, lllt\is, um, mais um o leglil; \) <li; w,\1\.ut.el-c C(ll.1:t'l:l'. e. mll.ldo.· • '? Sr. oCel1U!.RodrillltCS -Ç'orro- O Sr. Coelho Bo.drlg1les _ Mas ummais um .<.;{)llJatn quatro, salvo se um de que - não ig'nora o prezado co- .~o,ana:?,~ oplmao de V" :Ex,/\ ~O~l'e o estranho, que V''''~''~ esclárecer . 'I....COl11unlsta assim o afirmar, Q- U'lro; le ....,;a - está (t \bela h()ra rondlllIlt\o o ~r. L....w.sa.y, d<-.\'o leml1ra.r à. Casa. .......... '7w -" ......., "U já f Z me ~ l'.l- ca.~o déSses?! "casa I)õ\á pel~anC:Jo fogo ,0 quem o dile' home1l1 publico, , .;.~. ' .. J, .. 11~'í1'. a r,espe ~~ -..v, sr, OS' cioé eomunísra, então não Se ;,l1l\m:.m .:;s I'" O SR. JOS~ LEOXv.ar. - Sem du" ~:..ui 'liicJ.'. O .'Il.u:..%c> r>\\l:m~\)u. \\.ü~ Cá ,r,Â(:uT. rôrre« - Pod~xâ ~bol\\bdr<:sl' vida , NI.US V, 'E/·,."c"C'<lVWU n qt1e.~:;'o, ',,0, ~a,' 1.1a.~.,q"U.!11 ~lz:a ,qu,e .,0 Sr. tV::.'l tpara. institUIr uma. comJ,.~:::U) .,:j11e,

.. t ;I-ra. i\ "t unte "'e~ v - n' entao~ l'e:;o1hQr& as" op:nióes, "s r"-Mas agora não se tr~tll de CO;11l,l- Qt1tmdo pc~i se.<;l!ão,' ,~e"::l:eta 11'101,01 J"~ ",:~~:::'''' ·l~~.~~~ .1), ~:.me- v~laçoea a. flln de 1il'llzé-l<ta ,~ "se,~ro

~\\'>h:\ m~..::; o'Ocl,lut';).dQ H~l'a'~:\) <:on1 o il1.t\\.i1.\\ tlc t\'II~~;r cw.s.:;c cíckJa<l. ,i"~ d~ ~,~: ~~ "prnol ep"~,~.~.ntnl~:\ ~a secreta, . ,""' ~Lafer do Dcput'L,U() Jo::;lÍ Leom<1 '-:> IcjuelJ,ão 110,5 illtel'Ci'\/;,'\10 SC";.a df"'l O qu n.... .M.l,lha orapresa D-(·~u.a O S 'C li' , drl' , ." c::: ' • "'h~ , ( , ' • :', , acelerar 1\ extraçâo do tol'Jo de al'JIM r" OI! zo .Ro gues - :Mas'D~P'tl,tl\Çlo A cL "-'!,lornr,lll1,0 e àe ou .. .>8. r..t,La h:,)))~ri.:nJc\n .a eiS~ Lint'..;u)', ~"'l:)nn.;;ltIca:,. Eu exportarei tór:ú ln- ê%s~s cidadf.05 deviam ser pc"ooos aoque se ~~pa.l~: da Inater!Il.,. O .s~. j reitos c CCl;~tro - Mas lI, !cspendente das projX.,stas no .s'l'~ll Inço, ' '<;. "

P J1~,J." cO'~,~a ~r, Al,."(lr~i,O'!I(:!:::S ncu~a;:~'1" i,OYh1l1h\da \)0'1' V,' E:;;cc',I'''':'i\ <:o:õtrôlc das areias í1l0SsitiC',;'';';': ,,0 ,Sr Acúrc!o Tô1'Te8 - O oradorC'JlOCOI.-me ltg.-?la ~ln l) tuaçao d llcll. lêncm .....lI1Ul(.Q P.,'!'ave I . ':G, meu"" "n·;~ •• ld'ui " ~,' I e.ta1,1lo certo de que"" clentl',<:t'1<' queS~ di!'fl Cjlle 1)" tIni cOl'tl'a't'h r~n"nn"o .,., • .... ,>,''0'' ~~e.,.. , e q...c .lav.a, ti '''' - ~

.. ,.,. '·· .... 0 .''' .. ,' O SF:" J"Sl" LJJ:DlVIIL - Mit)ha. .. ""'30 C"", de S'i""'rIn dI'··,.'·' - t es veram no. OOmlBsAo ,cW Illr\ilstrl:1. eUllS ~r1l'111ati.v~1i~do .oep-u~lldo H.~~~l:j~ I'Ic'o1l;aç.~o: nio! DI\, itrl.1)rel1t;a.. Nã~ ~~~~ í;[' que ~ "SJ:.okU~l w~~tr.'i Co:nércio poder1am comparecer tam..Laicr e 11M; ,llllOr1'lc\ljOe" <:io dlleto~ tIme V. EX,a r.'!i,~:::S nl'CS, Eu decla- 11.... A1l1~rk:a <10 Nvtte, fê;;: dc~:",;~'açau bêlr.!,perantte ~plenlÍ.r1o,DeE'le já..~'t\~ue\e D;epac t:lotllenw, x:"in[~\~m, \'1. 1\~O rei que foi fi imprensa qUe 3llSim no~ t'lC' tul l)l\tuN1.ll. l'o~, ql1e () lta.. al1~~~ to S,Ex. de que tal ~.asetá.sel.,U111 ,cego -..; agucóle, lllgleõs (1~~ nlto ticlou •. Se fô,':ii3e míu!l'!l, eu o terIa. il,1ftl'::I}i proced~.ssc a qUI:UCj,llCJ: hwc:;- pos,,}vel, ACáttlara, no el1tantoemqUlZ ve~ - p,."l...Cl'l. elxar c \el q\IO dito logo de jj)iclo, 111lUi tbda a cA- tlgaçl:lo! ',' ~e&'i~q 6tCreta., c\lvirá tu~lc \\~\.\nÓ t)UC,.ihá alguma éoi.~n. Que? 81', (,~nds~IY lllm:a ouviu-me clec~n.rrtJ.' que a acusa- O SR, JOS:m' LEOMIL -Perfoi- 11l~ digam ;)S membros ela nntig~ 00·ve~ll ao. .Brasa, lr'ayu' d<:.sse .PI'OlJl~1l1a, çíio .pl\.l'tiu da .11Ilj)l'ellSa.. aJfrmanc!G lamente. . " lt\\ssãO de lndústr-:a e Comércio, r.nte·<:1i8OO, tamJ::lénl nM bá duylda, Os ue o Sr, Unc\~l!.y tinl\ll. vindo to~ O, Sr, Coelho RDdrigl1CS - ~ão é, a Qual1'oram te.tas essa." declara-,lornais :)8811U 110j;:!ciaram e ele e.sct'(:- q 'i . f12 1OoT- 'minha. pv1'\;anto sUJ:'l'I:ntc o sr ):,inclsny ue ~õe5, . "'ieU uma carta ao "Col'l'eio da Mil- B.Io"EW 1 p.lla. tol n. ,..ao e. ,no.o li 'e. '1' Ô S' q O SRJOSE', LEO!v!IL A ~tonl1ã"ej:pÍicando a hlstóri~ t6dIl, F.',' e:,s~ ar,s-s;'t1~a. 'E~~~, que q~erl~ 'l'(mw,'ó'~ó s~:l;;adi:~t, Cjue rã. t.3U1.:~~~ Q.ualQUe1: cOisa. nest e.sentido: s:são}lóSllivel que ,para. a.qui (;enha. vblt10 fie.'J.~ o secre a, a e que. as se ser cumpri",a, l11al> ,lJ,t...,er~c:o..Iloo)1\ secreta (lU não, COnl con.>elbo ou soam00111 11 1l1Len~ilo de "dobrar" os t>CI)ll- nh.?l'es Deputf\.àrx; ouv~, o que cnl afirmou que'nao seQ lilCDmou'a 'com ele, dentro oU fora do' E.'<érclto· a .to.t\O:':l com o seu bO\'nbl\rde10, n\üS '\)Ç\.o se<l<i~ secreta ouvi do" nul1tares, elo. ~on.t~Ôle de esp~:::e I\lgum~ qUalQuel' hora. .. ~ Minha. P<tla.\'t'Óloo' eleacredito nbsolutamCl1teque OS hú11l'a- Altnu'a~ltc, ÃI'o'at'o Alberta e d~ ou- O SR, JOSl!:'LEOlVJ.lL.. '-: A';~'lldeço nada. vai valer,. o que eu disse ela.dos Depmadcsc10 Bl'asll se <h'lxam tr06 tccmC03 de urna Com!&;8o() ~() li cola'oc'raçã.o d:> 'ti • l!:~.\'o. ' tribuna.' podei'c! repetir, 110 V. Es," t;}d?tnI11f1r, O faJ~ é que éles nfu> co- C0118cl110 ~e SegUl'Ql1ç\i1 cipa cie1l't:lS- ,Ouviu o SI', AcÚrc.Q TÔ1'res o d1s'" qU:1 Ol.vi d&ses llu.~trell cientl8tasaflr_nMcllUt1 o prol)lema,de que' aRara. tas bl'(lSllell·os., na ComlSsAo, de Eco- curso pl'()f~r).clo pelO :ueputacLomil1el- míl~ que desejava. fóllSem oU'lldasestão ficando Cle1.1~es" colno, tamb~m nom1a. o11ode e.st,eve prese,nte o nobre 1'0 SI', JO&O :ricnriCJ.ue' o qUI} nã:> ~la Câmara ,a l'espeito da mmt:lli.eu não o cCl1l1ecl:l, pois até h"je só (,olega SI' ,LfLhl1' TOISk-os, Todcs. su- acontec(;u" contigo, p<:~'que che,;uel u..1'- ul\fe..,~xtremamente perigo.sa qu~ pre..cOllhcd.a as 1\1'e\as da ?ra.ia d~ l~,a.l:IIl, benl o que êl'.:8 di.~serall), de aQ plen.á.rl0, b, :t!lx,ll potétll, f& ~a r~,a, em eertoscirculol$ das NaçõesNada. mais. EstUdei o aSSUl1to e :passeI NiLo é qU&ltuo de vendeI' ou deixar. atirmatlva que não m..s RllÍtno a lepe_ n 1\:'1. .' "',ao eonheCel' :\lf'lm:'l coisa. S~ 1)5 nu- de vender, mas 811\\ de ~cl~nder o tir, pcrt\UE: BU<l Cap00i:.~S (1<l me Il.cr:.ou!- ' O t)Tj,.CaléFi.lho·_ Á palavra. ciebl'e~ 'Cole[.(as fizerem o mesmo, chc- que é nosso. Se oc; lluatl'es cole~as rem óls suas ({ecl,U'ações, Mas Q que V. t:' val oriental' a Câma1'a.· nogal'110 à. mesma co~clusÍlO.'Não 'ill- ouvirem o que eu ouvi, l1lio QCred1to tUllStl ~t'" n~ "Piá.t~~. UO Con~W;;:;;a~", sen'l G" de Sel' instaurado il:~uérL~tel'essa se o ~. ~mdsay veio pnra que, h()ne.<;~alnente. bl'a.silejrG algum O .$r.Acureto Torres -!l,w,;, di· .P~ a:ii;n%SE' .'oonsegull' oU nl\O Seu objetiv~.Agl- d~opol1;\UuclLldea que seexpol'tem zer a V. ~,"que, quando me '"el'- E" ,LEOMIL - Está V.'~emos POI' ,11603_ c 1Jão pOl'qlle élc veio ~l'S~ mil1el~)1s radioativas. '"., , t.r deil' o 'primel~o apart;a na' ca.rde l(!~ensando., que te~lo .revela.ç~é que a. 1e11la<l se fal'á.. Enl1'<:!t;mto, ,Não queil'arn .umu1tua.l· nem desvil'. de hl)je,l1ao podia aup:>r que o de- futo r, no CMO.Undi;ay.Em abllO.a.SSU1l'\O 'Um c.omprOllÚSE() de horu:a.. ''1.0 tUB.1' :meu 'P~:lmento Sou. um 1m- ba.tie tomasse o rumo que t::lmou; cO', . '.-Cc'lllO de haveI' l:iessào Jecrota.: se lf,o petuoso' ma.., ,eStou m'edil1do bem o coln Il. g1'l\vid~d~de q,ue ae ~s~ rc- depol'~r, Café Fzlho- V. E:<,'\ v~lconvencer tio c?Il.trál'ic, ~'11 t;) ~hei que digo II llão serei forçaàollo afir- sistindo, O R.gHne11to Intern.., taw.".' O SR, JOSE' LEO /lealmente, ,e votarei o SUbStl~utivo do. mações como ns fnzia,' qual1do me. bém do conhecimento <1e V, Ex" tenho Om S '''In''~ MIL - ~~comissão de JustiÇrt.· c"'o ' OI' llrescreve 1101'ttI8i; esp«:ia.k> para ti. c' r. ~ uoay. Podere4 J

Outrn C,oisa: ae niio existll' êss~ CO')- 111no, em .q~e. prullo 11,a p~ p , convocação de ~ssã() secrett\, Devo e~tanto, faze!' ~e,l11Ç,õell,' qU>\ntotrato, poderão ca.ssar-me o mandato, covarde confJrn1,il.va. o que nllO ha.vJa dlllCl' desde já aVo Ex,- que vou pas- sItuação dá arêUl monaz1t1ca.. n .Rel1uncia1'ei à nllnhacadeirt\ l'ie não dito" .' sar a tomar, ({S PNl1'idênc!a.s. que me m!ll1do, pois tive 'cQnt&cto COUl ihlstreahouver alguma ccllla' de verdade uo O~r, ,La]l.!,. Tostes - V~ Ex- cabem, no sentido de" em obt'àlência o~Ut1a ék>. J!lxér<:itoe da. 'Marinhl\t1'&1e_que ,digo, Não poilsQ nt'otraS o <1ue celêl1clllo J:azao. , "'...... é.....H iI: êsse dispClSitlvo l'cgImental, habi- li\], 1 n:"l\!Ao ,o .qUe afIrmara.m. n~-hou.vejntfi!;l" se euestivel'. melltlndo, O SR,:rOS~ LEO,'Ol-oL'-' -: R Y".' l.iar ~ Moesa,~ Càlmua Ilo convocar q e e rg\\o tecl1\CO. ,entao renul'l.ciaret i\ .minha cndeil'a ,1e' o .que, oS J01'11~ notlc~. que o a. sessão ~I,,,,ttt, (llwtto bem; pa.t· O Sr'" llertltes l.itll4'- O fato r!l\­Deputado Fedel'al. P01' que não tl\-' Sr. Lindsll)' l'elO a.o Bra.sJl para aca- 111,(18) onàe e.oJpera.lIlo5 que V. )üx." c1pa.l do. .selJSão secreta. há. P serzemos sessã<lseC1'ctll? Por Que fugIr bllS com () lltojeto La.íer, p~ bom· fale com a. frauqueza. que &:1n1~re mE DIloturalUtente, '<) depoimento ':f 'cli~a. ela? ' " . ba.rdeá-lo, Llll.Clsa.Y cncontl'a.se no h.'lbItuei ~ ver em V, .E.'t,", ~1lSalldovel'sos deputados, E' l1CCeSSá.ri; ll.e

O Sr, Acv.rcio Torres _ O~ tê1'l11"s 'Brasil e eocr&veu 'Urna.. ~tn. ao i\ quem dev1\. ser ~~usad(), Pt\11\ que, n~ tragam ..ug\UDa, indicação a. ~sem que V. :Ex." ~.l()ca Q assunto tort~a "0<l1'1'êio da MlU1l1ã.", l'elacionada à,ft.3S1m P0:iS<lltlos dar plena. Mt!staçAo peito dê8se contrato seclleto 01' lle­neze:ss&tio ul11 apa.rte. Os 303 ~OlCloj'flS qu~~ da energia lltômicllo .e da., ex- ao .povo que l'ePtt:S~tamo5 e" ainda se êle' fOi. referido, é que V. PE"~ eque V,Ex," tel\\ 1l.est00 Ce.&a... .protaçao de lIJrêlas 1Jlona.zitJcas. mIA..." para que rodes nÓII, membros oUtl'os deputados tJverAln dêlc noticia.

O Sr, Pedro P0171ar-- Tinha. L.ogo, 11ÚO cOll11eçO· lógica.. Jl1:llS .,a. desdta Ollsa com pedeito conhecl.t11en. ACàma.ra preclsa.sabel·~lgumacolsll.O Sr.AC'lÍTclo· torres _ 7h).1111 vcnlade é que êle está. il.1.tel~Q no to a matéria a votar e sabe(2Qras de que a. habillte 11a .lnvestigaç~'· c:ha.-

porque al~uns a Nnçã<l nM qulz :.11115: negócio. , . ~~mo.s deoidir desta matéria c'On1 ,0 mar o :Ministro do ExteriGr. d~ :Ma,.,;O Sr, Ped1'O Pomar _ Não o>l ~Llo- O Sr. Lrti,. Tostes - As iníOl'1llS,- sirc It" que d etlXlos nós'está. ao CAl- l'Jnha QUd9. Guerra, a. fim 'c1e 11l.'elS-

!!~: a 111alo1'la, _ , cões que ouvi1l1o.'l nlt eotniBsão do g o povo braslleirc. , tarem declarações.O Sr, AC11rcio Torres ,;,.;. A DUI!oría. II1!c1ústl'la. e Comér~lo são de fato, o~r. Coelho Roclngue& - .slu'81m~ A Câ~ara Só pOderá asil' depois

é 110 Nação, V. Ex.'I. sabe; Sl', Depu- Il:ravissilnos Tão a1'aV(;S 'que. em cor, , dos depounentcs, mclllJSive dos pre.$­tado José Leonlil, que, ,de Iioclos, os funcão delÀ.s' all."e5entell'eQUe1imen - O SR. JOSE LEOMIL - :Su me taUI>l$ n~ C<>1)ili;'1ã,o de EconomiA. Sacolegail C1\\~ tem l\Cilt& Casa. nenh'UI\'l. to de il.1Í(}~~Ú\l& 00 QO'i~ 641)rc congrl1tulo com kV. Ex,". ntll,$ de..~ejo êles dis!i'e1'l\tuqlle há um ccutratopodet:á depôl' sÔbl'e. a pessÓlIo $ V. as al'êills mOll.azlt.ica.~, " ressaltar, que qu em tema.lg~ a. dizer evide~te)1lellte 1J8 deputados qUe o~~:lC," com tanta \'eracidude. C01\\ tal"lt\\ O SRo, JOS)1:LEQM:tL _ :Perlclta,- à Câmaln "nlioO sou cu.. Que~ja, poioS. ouviram Virão dlz~' - fulan() de tal,:luste'~a, com tanto. 'Cf:l'teza, cOmo eu. mente ' que V. ~" )les5a SC5mo8ecleta. ,per- depol1do 11~ COlWSBão de Economia.;Eu, ° eonlleÇ~, PO/loSO dizel', ~Jlldo que O 87'. Lair To,qtes _ Prendem-sll ~~~~: ~~~ec~\7i~ll'~~f:e~~~~e~~~8~lLJ:is~ltratonestes têr-'ll~ceu. mo ~gnoralldo os w~os Pl'C- aq\lêles infOl'l1t~ à. oxPQSlção, escrita. 80 fim de repet\r.em o q,ue d.i.s/leran'l" nas ' o.(bclldos 11101'AIS ,que }J<lSllul, e ve1IbaJ do Diretol' do Depa.1'oamen- tleS6Õe~ secretas em que tomei pal'te O SR. JOSl!l' PEOMIL - Nê,';..~E!l~ SR.. JOS)l:. LJlOMIL - !4u1to to de P1:o\iução Min~~'al, 1113. qu.al e q,ue me leV'1lo1:01ll & í,omar ef,6Q, l1M,- d1sse-me~d1Ilse tel'e! qportUlúcldde ~11l

Ob1'l8'a40. • • dWlao' S. S. níio podei' flsca11zar.a. tudequaJ .&eja a de Pl'OibJl' a expor- dize; o que houve.O Sr, .ACUTC'lO Tõl'Tes - ~ VOil- CXPOl'l:aQQo da ,aa'êi& monuiUcIlo 'Po-r- mçi.o de areia. 1'Qonaziticn, 'Nlld t _ SI. Prea1dente. congra.tt.üo-m.e~

I*lo Ex,~ e8tá ve.icula.11do da tribu11llo que não tinha.~ adequado p~a nho o SI', Lind.say. Não ;ei qU:nl ~ ~tude do lider ede outros d.epll":'CoiSllB que oheglU'81ll ao seu oonhe- 1sso. , , . " nem q,uel'O saber. ' , " e desço ciesta. tdbu'l& ~a4cimento. E, se 006Il8 c:oJBa.s têm a O SR, LEOH!t _ :2' .., mesmo.A58im, a seli6Ao BCcrcta.só produ- Q,~1a. ~ltar, em, Bessãosecreta.. ~~a.vldade que V, Ex:.Il1h~ atribui; O S7',L4!1' Tostes ..... :tBse f&to zil'l1. o.i efe1t;cg; necessáriOll Be V Ex" n ,~~~uu.- na.s conmt\erl\ÇÓ~como llofir1DlU' que um estl'a.ngeu'o, nle impressionou t!e tal 1'orma, que fls tl10uxer ~ 0llLiB0 a<lUe1~ l;.ti~i'OlS· ~~to 'tetno.~mZ:d() (MJ::;0... bem;1ID.t«'eílf.illdo .Clm. '~poti11' a ,~tal~ 9 1'1(lQ\.1e11mel1to, 1)IWa, cbWla~ ,,~- SOl" 1'aci11111o apollt'-IO'. • "..11Il-enuuto). . , OTCl5 oum...

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Page 30: DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD05AGO1950.pdf · ESTADOS-UNIDOS CO BRASIL DIARIDOD .CONGRESSO:NACIONAL. ANO V - N." t39 8UITiL rIDIRAr. SÁBA.DO,

~6'if98' 'Sáoaao5 biAÁIODO CONCRESSO NACIONAL; :4gôsto d~ "~ISO

Finanças.':IIt- 1-,0 d'A(lUlno - Pl'esUlenr~.

':.:_ Ismar deG6es - Vice·P'eai~. dente. ,• _ AdfI,1berlo 1Ubelro '<.):~ Alfredo Neves.I. _Alvaro Adolfo.'O - Andrade RaUlos.'I - Audolanlo sales.

-'Comi...ão :Miltad. tA..

'Complementarei

'Depl1tado AeúrclD '1'6:ru - IN-lilMaU.' .

'8eDador Pltl'l.'elra de SOUI& - ...I'1'fIidMte.lSenado*:

.Apolbfo ea1eS.Aioys1o de Oa1"Valho.A1b'edoN8BSe1'•.ATtbur santos.AttillG Vivacqu&.JlucJ1da Vieira.J'1liIlto M'ÜUer.PlâvloG1i1tnarllel.Ivo a'AqU1no..Marcondes FiU1o•.Pmto Alelxo.5arttl.\S !lTeves.Victorluo Freire.Waldewllo1' pec\1'osa.

Deputados:Afonso Arinos.Agamemnon Masalb4et•Aldo SUlllpa.10.Alenea.r. Araripe•Benedi~ ,valadal'el.Berto Oondé.OarloaWalc1e..,.·Alves Palma.

1..10 :Mista d. fftViltlJa­9&" ,da 'Produglo ·All'lco1ae:Rtepectivo'Financlamlllto

,samplio '1'Wal - .~.;8enattorel

Si 'l'JIlooo.Santoll '·Beves.JOI4lubn PiN•

t)eputad08:AlISe ,Sampaio.Amaral PeiXoto.Retmt6es -Têrçall e aeltu-fetru.

Secretár14 -'Arolclollorell'l.

. ..,Arthuz'santos - P,-esldent,..

Lucl,o :Corrêa. -, Vicc-Pre.nc&en~.

DaTio:'OardOtlo - :Relator.,'Andrade Ramos.Attnto ,Vivacqua. ,'11

Bemardes Filho.Ernesto Dornellel.PemaGdes 'Távora.J'raDdaoo aa:uottl.'Mar'" P'Ilbo.XOVaelJl'llAo.

Oluo 'oliveira•.BlIIeIroQODçiWM.SU_ :!leves.l8IYerJaDo NUDee.

Becretãr.io:-

Comissão Especial EncarregadadeElnitir Parecer sObr..projeto ,de reforma Conetl.u.cional,t1.o 2 (Altera a 'redação

,do artiSQ ~9 da~Conatitui9t\~),

-'ComiIsIes Espet16

t, - 'iJ!Jae1ide8 Vieira _Prealdmte. i

,8 - Mdrade ,R..os-~VIce.1'N".·*,ate.' i

'1-~ DorneUes.... - ltNeJIllO CiiM110ttL'6 - 81beJroOODPllves.

: .:18IaIUIIs ..;. 4latutas"1elras ... 18..:-. ,8fcNtirlQ - F:a.%1cIBeO ;soaraArruda.

@EN .t\Q9.FI=D;&:;R.~I:6~· SfSS1'O "ORD·INAftIA DA 1.1 LE-GISLAlU.RA.·

o senado Feoderalaprova. eeu promulgo a sesulntcJI!SOL17PÃO .

:l.o l'-cie lPS()Artigo tnlco. São nomeados para. exercer os Cn1'goS ee . Reda.tor· 'd~'

Anais e 1>ocumeIJtos Parlamentares. padrão "L" (tradutor) 'OH &'8. Phi· ...ladelpbo Sí'al e Murllo Marroquim de' aoUZA., com ',06 vencimentos fixados

,em lei. revogadas 8S <llsposiçClesem, contrário.senadQ :F~dera.l, em 4 de agôstode 1950.

J'.IJUfAlnO ltEltfELL'O VIANNA.pre81denteem exerefeio

Diretor.a:

1B~!açãó 'das po.missõq

-

ij

~8filenfe .,.. Mello'Vianna. I".0 Secretá;'io -Georgino AVe~,:

(2,0 Secretário - João V111asboas.tto0 .Becretário - :Dario Ol\rdOllO.l'I.oSecretdrio - P1~ Pompeu.Jo0Suplente - Alfredo Neves.i2.0 Suplente - Adalberto Ribeiro.

,.S6cret4.rio -Júlio BazUo8a,Olretor~eral da Secretaria do Senado. :