EL LAZARILL

O DE TORMES

ALUMNA: DIANA MORENO GAMBOA

PROFESORA:CARMEN SEMINARIO CASTILLO

AÑO Y SECCIÓN : 3 «C»

2014

F A S E I :M U N D O H I S T Ó R I C O Y B I O G R Á F I C O D E L A U T O R :

- S U A U T O R E S A N Ó N I M O

A C O N T E C I M I E N T O S I M P O R T A N T E S D E L A E P O C A :  

- S E I M P O N E U N N U E V O T I P O D E I N T E L E C T U A L , E L H U M A N I S T A ,  

- D E S C U B R I M I E N T O D E A M É R I C A , Q U E C U L M I N A U N A E T A P A D E M A S D E 1 0 0 A Ñ O S , D E E X P E D I C I O N E S , S O B R E T O D O P O R T U G U E S A S . C O N T R I B U Y E A Q U E S E P E R F E C C I O N E N L A S T É C N I C A S D E N A V E G A C I Ó N Y O T R O S A V A N C E S ( B R Ú J U L A ) , Y J U N T O A É S T O S L A P Ó L V O R A Y L A I M P R E N T A . L A P Ó L V O R A P E R M I T I R Á L A C O N S O L I D A C I Ó N D E L O S E S T A D O S N A C I O N A L E S Y P E R M I T I R Á U N A S U P E R I O R I D A D A L O S E U R O P E O S E N C U A N T O A L A C O N Q U I S T A D E A M É R I C A . L A I M P R E N T A F A C I L I T A L A D I F U S I Ó N D E L A S O B R A S D E L O S H U M A N I S T A S , Y S O B R E T O D O D E L O S C L Á S I C O S .  

- P R I M E R A S T E O R Í A S É T I C A S Y J U R Í D I C A S S O B R E C O M O D E B E N S E R L A S R E L A C I O N E S E N T R E L O S D I S T I N T O S P U E B L O S D E L M U N D O .  

EPOCA : S I G LO X V I

CORRIENTE : M O D E R N A . - E L M O D E R N I S M O F U E U N A C O R R I E N T E D E R E N OVA C I Ó N A RT Í S T I C A , S U R G I D A Y   D E S A R R O L L A D A E N T R E L A Ú LT I M A D É C A D A D E L S I G LO X I X Y L A S D O S P R I M E R A S D E L   X X   ( E L P E R Í O D O T E M P O R A L A C O TA D O S E R E F I E R E A L Á M B I T O A R Q U I T E C T Ó N I C O D E L M O D E R N I S M O , E N O T R O S Á M B I T O S E L P E R Í O D O E S M Á S D I L ATA D O ) . F U E U N M OV I M I E N T O C U LT U R A L N A C I D O D E L E N T U S I A S M O E XC E P C I O N A L P O R LO E S T É T I C O , E N C O N S O N A N C I A C O N L A T E O R Í A B U R G U E S A D E L “A RT E P O R E L A RT E ” ; Y D E I N S E RTA R E L A RT E E N E L C O N J U N T O D E L A V I D A S O C I A L . S E P R E S E N T Ó C O M O U N A R E B E L D Í A F R E N T E A L A P R O G R E S I VA I N D U S T R I A L I Z A C I Ó N , C O N F I G U R Á N D O S E C O M O U N C O N T R A P U N T O A L E M B R U T E C I M I E N T O Y D E S H U M A N I Z A C I Ó N Q U E I B A A S U P O N E R L A P R O D U C C I Ó N I N D U S T R I A L E N C A D E N A Y L A FA B R I C A C I Ó N M A S I VA D E O B J E T O S E N S E R I E . E L M O D E R N I S M O T I E N E P I N C E L A D A S D E M OV I M I E N T O : R O M Á N T I C O , I N D I V I D UA L Y A N T I - H I S T Ó R I C O A B A R C A N D O   A S P E C T O S E S T É T I C O S , A RT Í S T I C O S Y L I T E R A R I O S .

F A S E I I :

S I G N I F I C A D O L E X I C O :

- P R E S E N T A N D O- L A C E R I A - R A T O N A R- C O R N A D O- B O D I G O- T A J O- R I F A R

ORACIONES:

-ESTOY PRESENTANDO MI TAREA

-PARA MI ADORNO UTILIZARE UNA LACERIA

-HAY UN RATONAR EN LA COCINA

-LA GENTE DE ENTONCES AMABA EL CORNADO

-EL PERÚ DEBERÍA TENER PORQUERÓN

-ME GUSTA EL BODIGO

-TENGO UN TAJO EN LA RODILLO

-MI TÍA HARÁ UNA RIFA

FASE III: GENERO: NARRATIVOESTILO:- POR LA CONSTRUCCIÓN: -MIXTASPOR LA FORMA DE EXPRESIÓN:-SENCILLOLENGUAJE: CULTO COTIDIANOEJEMPLO: LÁZARO, DE HOY MAS ERES TUYO Y MÍO. BUSCA AMO Y VETE CON DIOSFORMA DE COMPRESIÓN: -PROSA POÉTICAEJEMPLO: "SI POR ESA VÍA ES -DI JE ENTRE MÍ- , NUNCA YO MORIRÉ, QUE SIEMPRE HE GUARDADO ESAREGLA POR FUERZA, Y AUN ESPERO EN MI DESDICHA TENERLA TODA MI VIDA.

R E C U R S O S E S T I L Í S T I C O S :A L I T E R A C I Ó N : E S E L E M P L E O D E L A M I S M A L E T R A E N L A PA L A B R A

E J E M P LO : E L R AT Ó N Y L A C U L E B R A M E D A B A N G U E R R A Y C O M Í A N M I H A C I E N D A H E H A L L A D O« S E R E P I T E M U C H O L A L E T R A E »

R E C U R S O S G R A M AT I C A L E S :-T E X T O D E A C C I Ó N

R E C U R S O S T É C N I C O S :- E L N A R R A D O R - 1 P E R S O N A

P U N T O D E V I S TA D E L N A R R A D O R :- E X T E R N O

S I M U LTA N E I D A D D E L E N G UA J E :- E L L E N G UA J E P O P U L A R E N L A O B R A E S L L A M O , S E N C I L LO Y P O P U L A R

O R D E N :- F L A S H B A C K

F O R M A S D E R E F E R I R S E A L A S PA L A B R A S D E LO S P E R S O N A J E S :- D I S C U R S O D I R E C T O

FASE IV: ANALISIS DEL CONTENIDO:ARGUMENTO: Lázaro nació en el río Tormes y de ahí su nombre y apodo, Lazarillo de Tormes. Era el hijo de Tomé González y de Antona Pérez, de Tejares, un pueblo de Salamanca. Su padre, molinero, después de cometer robos y ser perseguido por la justicia, se enroló en el ejército, con el cual fue a la guerra de las Gelves, dónde murió. Entonces él y su madre se fueron a la ciudad, donde su madre se dedicaba a guisar y a lavar ropa de los caballeros. Al poco tiempo tuvo un hijo con un hombre negro, que se llamaba Zaide. Éste traía comida, madera, etc. Pero fue severamente castigado por robo. Posteriormente, Antona, sirviendo en el Mesón de la Solana, entregó a Lázaro a un ciego. Lazarillo

YA T E N Í A S U P R I M E R A M O , E L C I E G O , Q U E E R A M U Y L I S T O , Y E N S E Ñ Ó A L L A Z A R I L LO A V I V I R L A V I D A , PA R A " D E S P E RTA R LO " D E S U I N FA N C I A , L E G A S T Ó U N A J U G A R R E TA , D Á N D O L E U N G O L P E E N L A C A B E Z A C O N T R A L A C A B E Z A D E U N T O R O D E H I E R R O . E L C I E G O E R A M U Y AVA R I C I O S O Y C A S I N O A L I M E N TA B A A S U S I R V I E N T E , P O R LO C UA L É S T E L E H A C Í A A L G U N A S T R AV E S U R A S C O M O B E B E R S E E L V I N O C O N U N A PA J I TA O H A C I E N D O U N A G U J E R O E N L A VA S I J A TA PA D O C O N C E R A , E L C UA L S E D E S H A C Í A C O N E L C A LO R Y C A Í A U N C H O R R O O C UA N D O C O M Í A N E L R A C I M O D E U VA S Y L A Z A R I L LO L A S C O M Í A D E T R E S E N T R E S , O F I N A L M E N T E , C UA N D O L E C A M B I Ó A L C I E G O L A LO N G A N I Z A P O R U N N A B O E N E L B O C A D I L LO . É S TA Ú LT I M A C A S I L E C U E S TA L A V I D A , YA Q U E E L C I E G O L E D I Ó U N A G R A N PA L I Z A . D E A H Í V I E N E E L G R A N

De ahí viene el gran desprecio que le tenía. Un día, para

vengarse de todo lo que le había hecho, le guió por un arroyo

en el que se tenía que saltar, entonces el mozo saltó y

esquivó la pétrea columna que había enfrente, pero después

saltó el ciego y se golpeó, cayendo inconsciente al suelo,

entonces, mientras la gente atendía al ciego, Lázaro

aprovechó la ocasión y se marchó corriendo. 

El próximo amo fue un fraile, el cual, lo único que llego a

darle fueron unas zapatillas que se le rompieron y el Lazarillo

decidió que lo mejor sería irse. El siguiente amo que tuvo fue

un buldero, que se ganaba la vida predicando las bulas a la

gente del pueblo, pero al final resultó ser todo un montaje

entre el alguacil y él, que entre los dos hicieron creer a la

gente que el buldero podía hablar con Dios mediante una

gran actuación del alguacil, que era su socio y se partían los

beneficios. 

Después de dejar al buldero, Lázaro fue a parar a manos

de un capellán, quien necesitaba a un mozo para repartir

el agua por el pueblo. Gracias al dinero que sacó pronto

compró ropa nueva y entonces se marchó con su último

amo, el alguacil, que no estuvo mucho tiempo con él ya

que su oficio era peligroso. Desde entonces, el Lazarillo,

ya adulto, no tuvo más amos y se ganaba la vida,

honradamente, de pregonero en Toledo. Más tarde se casó

con una criada del arcipreste de San Salvador. Hasta aquí

sabemos sobre su vida, pero la desconocemos después de

su boda, aparte del adulterio de su esposa, que él lo

acepta diciendo que ya había llegado a buen puerto.

M E N S A J E :

- N O S E N S E Ñ A Q U E A S I T E N G A M O S T O D A L A A D V E R S I D A D D E L M U N D O E N C I M A , P O D E M O S S A L I R A D E L A N T E