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Fitonova Limitada.
Autores Eduardo Donoso Belén Díaz Tobar
María Bernarda Jiménez Guridi
Marzo 2011
ESTUDIO
DESARROLLO TECNOLÓGICO Y ADOPCIÓN DE INSUMOS
ECOLÓGICOS: LÍNEA BASE 2010 Y PROSPECTIVA 2030.
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Índice
Introducción .................................................................................................................................................................. 5
Insumos ecológicos .................................................................................................................................................... 7
Demanda mundial ..................................................................................................................................................... 7
Sector frutícola en Chile ........................................................................................................................................ 11
Agricultura convencional ................................................................................................................................ 12
Agricultura orgánica .......................................................................................................................................... 13
Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile ........................................................ 15
Control biológico en Chile. ................................................................................................................................... 21
Fertilizantes en Chile .............................................................................................................................................. 24
Plaguicidas en Chile ............................................................................................................................................... 26
Estudio Comparativo De La Legislación........................................................................................................ 31
Registro de productos ....................................................................................................................................... 32
Capacidad técnica en Chile .................................................................................................................................. 34
Chile y la biotecnología. ................................................................................................................................... 34
Bioinsumos Nativa Ltda. ................................................................................................................................. 40
Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile. .................................................................................. 40
Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu ...................................................... 42
Innovación .............................................................................................................................................................. 42
Exigencias y regulaciones en Chile .................................................................................................................. 45
Marco Normativo de Plaguicidas................................................................................................................. 46
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Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad
Alimentaria ............................................................................................................................................................ 47
Acuerdos Nacionales e Internacionales Asociados a la Agenda Química Internacional y de
Inocuidad Alimentaria ........................................................................................................................................... 51
Política Nacional de Inocuidad de Alimentos ........................................................................................ 53
Descripción y clasificación de Insumos Ecológicos presentes en Chile ......................................... 55
Plaguicidas.............................................................................................................................................................. 56
Misceláneos. ........................................................................................................................................................... 60
Fertilizantes ........................................................................................................................................................... 62
Análisis descriptivo encuestas insumos ecológicos ............................................................................... 65
Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor ............................................................................. 65
Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores ............................. 71
Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores .................................................... 73
Análisis descriptivo Encuesta Instituciones........................................................................................... 74
Propuestas. .................................................................................................................................................................. 77
Tendencias ............................................................................................................................................................. 77
Debilidades............................................................................................................................................................. 78
Fortalezas................................................................................................................................................................ 79
Prospectiva 2030 ................................................................................................................................................ 82
Agricultura en 30 años más. ..................................................................................................................... 82
Exigencias legales de mercados y gobiernos .................................................................................... 82
Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación. ................................................ 83
Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno ................... 84
Propuestas y conclusiones .................................................................................................................................. 85
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Propuestas .............................................................................................................................................................. 92
Anexos ........................................................................................................................................................................... 97
Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología. ............................................................................ 98
Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico. ............................................................ 106
Anexo 3. Listado Investigadores suelo. ................................................................................................. 114
Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable. ........................................... 118
Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional. ................................... 120
Anexo 6. Patentes ............................................................................................................................................. 127
Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
................................................................................................................................................................................... 135
Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura
ecológica (IMO, BCS, CERES). ..................................................................................................................... 151
Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO,
BCS, CERES). ....................................................................................................................................................... 157
Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados. ............................................................. 168
Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de
insumos ecológicos. ........................................................................................................................................ 185
Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos. .................................................... 201
Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del
Plagas, suelo y agricultura sustentable. ................................................................................................ 203
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INTRODUCCIÓN
Chile como país exportador que busca transformarse en potencia alimentaria,
paulatinamente ha debido transformar su sistema productivo agrícola, incorporando
nuevas variedades, nuevas prácticas de manejo y técnicas de producción y procesos de
certificación, que han llevado a la utilización de nuevas tecnologías a fin de satisfacer las
necesidades de control de plagas y enfermedades, fertilización y otros aspectos de la
producción, asi como la demanda de los consumidores y retail. Dentro de estos
requerimientos establecidos, se encuentra la utilización de insumos menos
contaminantes, con menos residuos, que sean amigables con el medioambiente, que no
constituyan un riesgo para los trabajadores agrícolas y que el producto final sea de
calidad, los que serán denominados insumos ecológicos.
Existiendo diferencias de razones para el uso de estos insumos, según problema a
solucionar, como mercado a satisfacer, así por ejemplo en algunos rubros como frutales
de exportación, los registros y límites de residuos en los mercados de destino generan sus
propias regulaciones y el asesoramiento técnico-profesional se encuentra bastante más
desarrollado, persiste en toda la restante agricultura tradicional injustificadas falencias
asociadas al tema pesticidas, que afectan tanto a agricultores como a consumidores y el
medioambiente. Parte de tales falencias están relacionadas con la ausencia de información
completa y transparente que permita a los usuarios tomar la decisión más adecuada en la
elección de un pesticida (Andrade, 2010).
Por estos motivos, el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos en la
actividad agrícola como plaguicidas, fertilizantes y otros, debe ser desarrollado con el
trabajo conjunto de centros de investigación, universidades, instituciones públicas y
privadas, empresas certificadoras, formuladores y distribuidores.
Los objetivos de la consultoría son analizar el estado actual o grado de desarrollo y uso
agrícola de insumos ecológicos, identificando las brechas, desafíos y opciones estratégicas,
considerando los cambios de entorno y posicionamiento estratégico del sector
agroalimentario y forestal hacia 2030.
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Los puntos a desarrollar para cumplir con los objetivos planteados se presentan a
continuación:
1. Describir y analizar el estado actual del desarrollo tecnológico global y en el país de
los insumos agrícolas amigables con el medioambiente (pesticidas, fertilizantes y
otros), incluyendo un listado de los centros dedicados a I+D de insumos agrícolas
ecológicos; y de las empresas globales que están operando en Chile como proveedores
de servicios o de su instrumental.
2. Cuantificar y analizar del uso de estos insumos en los predios agrícolas
representativos, indicando en que sistemas productivos, en qué medida y dónde estos
insumos se están utilizando.
3. Analizar los desafíos, brechas y tendencias del uso y desarrollo tecnológico de los
insumos agrícolas de tipo ecológico en Chile y el mundo hacia 2020 y 2030.
4. Proponer formas de abordar las brechas en cuanto a investigación, incorporación,
competencias laborales, rol publico/privado y rango de inversiones para un horizonte
de cinco años.
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INSUMOS ECOLÓGICOS
Se considera como insumo ecológico aquellos productos utilizados en agricultura que
tiene como característica bajo impacto ambiental, bajas carencias y poca toxicidad. Hasta
hace un tiempo atrás los insumos ecológicos sólo eran utilizados por los productores que
practicaban agricultura orgánica, sin embargo esta situación ya no es propia de ese
sistema productivo, ya que muchos productores convencionales están demandando este
tipo de insumos, lo que explica que muchas empresas formuladoras de insumos estén
entrando al mercado de insumos agrícolas con productos de agentes de control biológico
(ACB), desarrollando investigación de primera línea, atendiendo esta oportunidad de
mercado para transformarse en la primera oferta de insumos ecológicos, considerando
que la mayor superficie cultivada a nivel mundial se maneja en forma convencional.
Sumado a lo anterior, estas industrias internacionales cuentan con los recursos necesarios
para realizar investigación, obtener licencias y patentes de productos, desarrollar lazos de
cooperación con centros de investigación y universidades, para ofrecer soluciones de
manejo integrado que incluya la utilización de hongos, virus, bacterias, nematodos,
insectos benéficos, extracto de plantas, feromonas, entre otros.
Actualmente, las razones que impulsan el crecimiento del mercado de ACB como sustitos
al uso de insumos químicos como plaguicidas, fertilizantes, entre otros, se relacionan con
las exigencias y demandas del mercado internacional de alimentos que busca la alta
calidad, reducir la exposición a plaguicidas, mejorar la eficiencia de producción con
nuevos productos, énfasis en el manejo integrado de plagas (MIP), manejo de resistencias
por aplicaciones repetitivas de un mismo insumo, armonización de las normas
reguladoras y liberación del comercio mundial (McSpadden, 2009).
DEMANDA MUNDIAL
Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los
mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 10-
25 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida
sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,
2009).
La evolución del los insumos agrícolas entre el 2007 y 2017 se muestra en la figura 1. Es
posible observar un crecimiento de los biopesticidas, encontrándose entre 5-10 billones
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bajo el sector de agroquímicos. El crecimiento de los químicos de bajo riesgo se debe
principalmente por demandas de parte de los consumidores, revisión de las regulaciones y
alimentos con baja o sin presencia de residuos. Por su parte, el crecimiento de los
agroquímicos se debe principalmente por causas como el aumento de la población, tierras
arables limitadas y escasos recursos hídricos.
Figura 1. La Evolución del los Insumos Agrícolas entre el 2007 y 2017.
Fuente: Meadows-Smith, 2009.
Los productos biológicos son más económicos y fáciles de entrar a comercializarse en los
mercados agrícolas. Los costos de pesticidas sintéticos son de US$150-240 versus US$ 10-
25 de los biológicos; mientras que para entrar a un mercado, en EE.UU., a un pesticida
sintético le toma de 5 a 7 años, mientras que uno biológico de 2 a 3 años (Meadows-Smith,
2009) y se espera que con las nuevas directivas sobre productos de bajo riesgo generadas
durante 2009, esto podría disminuir en forma significativa.
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Figura 2. Costo de desarrollar una nueva molécula química
El mercado global de biopesticidas se está expandiendo rápidamente, se estima para los
próximos 10 años un aumento de 150 a 300%, ver cuadro 1.
Cuadro 1. Estimaciones de mercado por región (en millones de dólares)
Europa Nafta América
Latina
África Asia Oceanía Total
Macroorganismos 70 100 15 8 30 20 243
Microorganismos
Bacterias 15 80 10 5 20 30 160
Virus 10 15 10 2 5 10 42
Hongos 25 45 20 3 15 20 128
Total 50 140 40 10 40 60 330
Bioracionales
Naturales 30 70 25 10 40 15 180
Semioquímicos 40 80 20 10 30 20 200
Total 70 150 45 20 70 35 390
Total 190 390 100 38 140 115 973
Fuente: International Biocontrol Manufacturer´s Association, 2004.
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Aumento en el costo de producción de insumos químicos.
Exigencias de mercado
Brand protección
Diferenciación
Nichos específicos (orgánicos, biodinámicos, LEAF, etc.)
Acuerdos Internacionales asociados a la agenda química internacional y de
inocuidad alimentaria (Codex Alimentarius, Comité de Residuos de Plaguicidas,
Convenio Basilea, Convenio de Rotterdam (PIC), Convenio de Estocolmo (COP`S),
Convenio de Viena y Protocolo de Montreal
Incremento de riesgos a nivel de agricultor por rechazos
LMR variables
Cuestionamiento a coctel de residuos (mezcla de mas de un residuo).
Lo que está impulsando este crecimiento es:
Consumo mundial y la demanda de mercado:
Alimentos de alta calidad (incluyéndose dentro de este concepto la inocuidad y la
sustentabilidad)
Reducir la exposición a plaguicidas,
Agricultura orgánica
Demanda global de productores:
Para el MIP y manejo de la resistencia.
Para mejorar la eficacia de producción.
Para las opciones de manejo orgánico certificado.
Facilidad en la comercialización y Reglamentos medioambientales:
Mayor libertad de comercio a nivel mundial.
Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras.
Las empresa que producen biopesticidas son empresas medianas a pequeñas, altamente
especializadas, con ventas que van de US$ 500.000 a 100 millones, en muy pocos casos
con más de 10 años de existencia, también hay compañías generadas de transnacionales,
empresas químicas líderes, que en los últimos años han comprado muchas empresas
pequeñas que producen insumos ecológicos o que distribuyen insumos ecológicos, en
general el 40-50% de los productos que comercializa una Química, provienen de
proveedores externos a la empresa.
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Figura 3. Desarrollo global de biopesticidas
Los biopesticidas son usados principalmente por agricultores convencionales dado que
representan la gran mayoría de los agricultores y con estos productos manejan la
resistencia de ciertas plagas y cumplen con las exigencias de mercado en cuanto a
residuos; por su parte, los agricultores orgánicos no tienen más alternativas que
utilizarlos; sin embargo, jardineros y dueñas de casa, reducen el riesgo para los niños y
mascotas.
SECTOR FRUTÍCOLA EN CHILE
El sector frutícola realiza una significativa contribución a la economía de Chile, en la cual
ha representado entre el 1,07 y 1,46% del PIB en la última década, aporte que, según
estudios sectoriales, podría llegar a cifras cercanas al 2,6% del PIB, si se incluye el
conjunto de actividades vinculadas a esta actividad. El sector está conformado por un total
de 13.800 productores (de los cuales 7.800 conforman el segmento exportador), 518
empresas exportadoras y más de 60 empresas procesadoras y cuenta con 300 viveros
frutales, 385 cámaras de frío, 100 packings y más de 1.000 packings satélites en huertos.
Se trata de un sector que genera un empleo directo de 450.000 personas y que totaliza 1,5
millones de empleos sumando los trabajadores vinculados directa e indirectamente a la
industria frutícola (INNOVA CORFO, 2007).
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Actualmente, Chile es líder en el hemisferio sur como exportador de fruta fresca y provee
una fracción significativa de las importaciones de fruta fresca que realizan Estados Unidos,
los países de la Unión Europea y Japón. Al mismo tiempo, exporta a más de 100 países en
todo el mundo y sus embarques se han diversificado de tal forma que actualmente el país
exporta cerca de 75 especies diferentes de frutas (INNOVA CORFO, 2007).
Agricultura convencional
Según los resultados del VII Censo Agropecuario y Forestal, realizado el año 2007 por
Instituto Nacional de estadísticas (INE), existen 301.254 explotaciones agrícolas que
cubren más de 37 millones de hectáreas. Entre los resultados más interesantes está el
aumento de superficie destinada a fruticultura (+38), que crece de 235 mil hectáreas a 324
mil hectáreas y las viñas y parronales viníferos (+58) que pasaron de 82 mil a 129 mil
hectáreas planteadas. Sin embargo, la superficie dedicada a cultivos anuales se ha
reducido desde 648 mil a 480 mil hectáreas, sobre todo en la VI, VII y VIII región.
Figura 4. Superficie plantada con frutales en Chile por región.
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Por su parte, actualmente la agricultura debe enfrenta desafíos como: debe aumentar la
productividad para poder abastecer alimentos a una población creciente; aumentan las
exigencias de mercado referidas especialmente por alimentos lo más naturales posibles,
que además sean sustentables e inocuos; incremento en las restricciones de uso de
agroquímicos; y estrategias de protección de marca (retail), cuyas exigencias son
significativamente mayores a las consideradas en la legislación vigente a nivel
gubernamental, ya que no quieren verse envueltos en escándalos por vender alimentos
contaminados. Estos retos han generado una alta demanda, por insumos ecológicos para la
producción de alimentos, lo que ha generado un incremento de la oferta, tanto en
investigación y desarrollo, como en oferta de productos comerciales, que ha ido más
rápido que las políticas públicas y las actualizaciones de la legislación.
Agricultura orgánica
La agricultura orgánica o ecológica, es una forma de producción sustentable que incluye
características como: evitar o excluir el uso de insumos de síntesis química, basándose en
una planificación a largo plazo del manejo del suelo, incluye un plan de rotación
balanceada de cultivos, incorporación de materia orgánica, utilización de cultivos de
cobertura y abonos verdes, adecuadas prácticas de labranza, conservación de suelos y
agua, control biológico de plagas, utilización de recursos propios del predio, reciclaje de
nutrientes, diversificación de la producción y conservación del medio ambiente (OIRSA,
2005).
La superficie orgánica que estaría certificada de acuerdo a las normas ecológicas, llegaría a
las 32,2 millones de hectáreas manejadas por más de 1,2 millones de productores. Las
regiones geográficas que presentaron el crecimiento más fuerte fueron América Latina y
África; este crecimiento presentado en países en desarrollo, muestra que este tipo de
agricultura puede contribuir a un desarrollo ecológico y socioeconómico sostenible (Willer
y Kilcher, 2009). La figura 5, muestra la distribución porcentual de la superficie orgánica
mundial.
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Figura 5. Distribución de la superficie orgánica a nivel mundial.
Se espera que la superficie orgánica siga en aumento en los diversos rubros de
producción: recolección silvestre, cultivos de cereales, leguminosas y forraje, frutas y
vegetales, plantas medicinales y aromáticas, producción de semillas, bosques, tierras en
barbecho, etc.; debido al creciente interés por parte de los consumidores, especialmente
europeos y norteamericanos, por comprar alimentos más sanos y producidos bajo técnicas
amigables con el medio ambiente (Sahota, 2008).
Información actualizada sobre superficie bajo manejo orgánico entregada por Eguillor
(2008), confirma que la tendencia en Chile, al igual que a nivel mundial, es a aumentar la
superficie orgánica certificada en los distintos rubros de producción, como se expone en
el cuadro a continuación.
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Cuadro 2. Superficie de los cultivos orgánicos en Chile temporada 2008-2009.
Cultivo Superficie (Ha)
Recolección silvestre 92.235
Praderas 63.062
Frutales mayores 5.253
Frutales menores 5.183
Vegetación natural 4.540
Viñas 2.946
Hierbas 1.691
Bosque 1.198
Barbecho 458
Hortalizas 170
Vivero 14
Flores 1
Total Nacional 176.931
Fuente: SAG, 2010.
El aumento de superficie y la diversidad de rubros que se están desarrollando en nuestro
país y en otros países de Latinoamérica, como Argentina y Brasil, se justifica debido a que
se han convertido en importantes productores orgánicos, que destinan el 90% de sus
cultivos a los mercados de exportación (Lernoud, 2008).
Capacidades de investigación en el sector frutícola en Chile
La investigación en fruticultura en Chile se concentra fundamentalmente en universidades
e institutos de investigación, que trabajan en forma independiente o bien en proyectos en
asociación con empresas del sector. También realizan investigación las empresas
frutícolas, que investigan con sus propios equipos técnicos o con la ayuda de asesores en
apoyo a sus líneas de negocio, ya sea con financiamiento aportado por las diversas fuentes
públicas de apoyo a la investigación y la innovación, o con recursos propios.
En Chile existen actualmente 27 centros de investigación que desarrollan líneas de trabajo
en fruticultura, radicados en universidades e institutos de investigación públicos o
privados, esta cifra comprende a los centros que desarrollan alguna investigación en el
área, con distintos grados de dedicación, desde aquellos que son especializados en
investigación en fruticultura, hasta aquellos que desarrollan trabajado más general y
realizan investigación eventual en esta área. Estos centros se encuentran distribuidos a lo
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largo del país, en diversas Regiones, con predominio de la Región Metropolitana (donde se
ubica la capital del país), que concentra 9 centros. La Base de Datos de Centros de
Investigación en fruticultura, entrega los datos básicos de cada institución, así como las
principales líneas de investigación en que trabaja cada una.
Entre las líneas de investigación que desarrollan estas entidades, predomina la
biotecnología, en la cual trabajan 17 centros, cada centro trabaja normalmente en
diversas líneas y en ese caso el centro se contabiliza en cada una de las líneas
correspondientes. Otras líneas que concentran los esfuerzos de investigación son manejo
productivo (11 centros), control de plagas y enfermedades (11), y riego, drenaje y suelos
(10). Con un número de centros algo menor, también destacan las líneas de mejoramiento
genético y propagación vegetal (8 centros), postcosecha (8), agroindustria y tecnología de
los alimentos (7) y sustentabilidad y producción limpia (7).
Figura 6. Centros de Investigación en Fruticultura por región.
Fuente: Conicyt, 2007.
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Figura 7. Centros de investigación en fruticultura: clasificación por líneas de investigación
(números de centros*). Fuente: Conicyt, 2007.
El número de investigadores que desarrollan trabajos en fruticultura en Chile, asociados a
universidades y centros de investigación, es de 144 en las distintas regiones del país. Estas
cifras comprenden a los investigadores con un cierto nivel de especialización en
fruticultura, que lideran equipos de trabajo o que están más directamente vinculados a
este sector, así como investigadores que trabajan en algunas áreas complementarias de
apoyo.
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Cuadro 3. Centros de investigación, investigadores y proyectos en fruticultura: clasificación por líneas de investigación (número*)
Fuente: Conicyt, 2007.
Coincidiendo con la línea de trabajo que mayoritariamente desarrollan los distintos
centros, 42 de estos investigadores desarrollan trabajos en biotecnología asociada a la
fruticultura, ver anexo 1. Los investigadores normalmente desarrollan investigación en
más de una línea, y en ese caso el investigador se contabiliza en cada una de las líneas de
investigación correspondientes. Un número importante de especialistas realizan también
investigación en control de plagas y enfermedades (36 investigadores), ver anexo 2,
manejo productivo (33), mejoramiento genético y propagación vegetal (14), riego, drenaje
y suelos (14), ver anexo 3 fisiología vegetal (13) postcosecha (12), agroindustria y
tecnología de los alimentos (11), y en agricultura sustentable y producción limpia (9), ver
anexo 4.
Desde el año 2000, los centros que trabajan en fruticultura en Chile han iniciado un total
de 133 proyectos de investigación nuevos, con recursos de las diversas fuentes públicas
de financiamiento existentes, tales como CONICYT, CORFO y FIA, entre otras, así como con
recursos de las propias universidades o, en algunos casos, de fuentes de financiamiento
internacionales. Estos proyectos han sido desarrollados por universidades e institutos de
investigación, mayoritariamente con participación también del sector productivo, a
excepción de aquellos proyectos de investigación básica. A ellos se suman, también con
financiamiento público, fundamentalmente de CORFO, SAG y FIA, otros 100 proyectos
nuevos iniciados desde el año 2000 liderados por empresas, con apoyo técnico de asesores
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o equipos técnicos de universidades y centros de investigación (sin considerar las
iniciativas de investigación que desarrollan con recursos propios las empresas del sector
que cuentan con equipos de especialistas dedicados a investigación).
En cuanto a las líneas de investigación que desarrollan, en el caso de los proyectos
realizados por centros de investigación destaca un número importante de iniciativas en
manejo productivo (46 proyectos), mejoramiento genético y propagación vegetal (26),
biotecnología (25), control de plagas y enfermedades (24), y sustentabilidad y producción
limpia (21). Con un número menor, se desarrollan también proyectos que abordan las
líneas de agroindustria y tecnología de los alimentos (13), postcosecha (13), calidad (10),
riego, drenaje y suelos (10) y diversificación (10). En el caso de los proyectos liderados
por las empresas, se advierte una concentración de los proyectos en aspectos de manejo
productivo (31 proyectos) y agroindustria y tecnología de los alimentos (24). Un número
importante de este tipo de proyectos aborda también las líneas de control de plagas y
enfermedades (20 proyectos), comercialización (14), mejoramiento genético y
propagación vegetal (14), postcosecha (13), y sustentabilidad y producción limpia (13). En
número menor, otros proyectos abordan aspectos de calidad (11 proyectos)
diversificación (11), riego, drenaje y suelos (8) y biotecnología (7). En cuanto a los grupos
de especies y especies que abordan, en el caso de los proyectos desarrollados por centros
de investigación destacan las vides con 30 proyectos (un proyecto puede desarrollar
trabajos en más de un grupo de especies, y en este caso el proyecto se contabiliza en cada
uno de esos grupos); los frutales de hoja persistente (24 proyectos), entre los cuales
destaca el palto (9); los frutales de carozo (21 proyectos), en especial el cerezo (8
proyectos); los berries (17 proyectos), especialmente el arándano (6); las pomáceas (13
proyectos), particularmente el manzano (12); y los frutos de nuez (8 proyectos).
En el caso de los proyectos financiados con recursos públicos y liderados por empresas,
los proyectos se concentran también en vides (21 proyectos) y frutales de hoja persistente
(17 proyectos), en especial palto (8) y olivo (5); otro número importante de proyectos se
centran en diversas especies de berries (8 proyectos); pomáceas (7 proyectos), todos ellos
en manzano (7); y diversas especies de frutales de nuez (6 proyectos).
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Figura 8. Proyectos de fruticultura liderados por centros de investigación: clasificación por grupos
de especies (número de proyectos*). Fuente: Conicyt, 2007.
Las cifras entregadas muestran que las capacidades vinculadas a la investigación en
fruticultura se distribuyen regionalmente de acuerdo a la importancia relativa de esta
industria a lo largo del país y que la especialización de los centros se relaciona con las
necesidades de las industrias asociadas a los distintos territorios.
En universidades y centros de investigación, se concentran más fuertemente aquellos
proyectos que requieren de capacidades profesionales más especializadas, tales como los
que se centran en biotecnología, mejoramiento genético y propagación vegetal. En el caso
de los proyectos liderados por empresas, se observa una mayor concentración de los
proyectos hacia líneas de investigación que buscan responder de manera directa a
necesidades productivas y de comercialización de esta industria, tales como manejo
productivo, agroindustria y tecnología de los alimentos, control de plagas y enfermedades,
comercialización y poscosecha, incluyendo también de manera destacada proyectos
orientados a diversificación y calidad, entre otros aspectos.
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Figura 9. Instituciones y fondos de apoyo en ciencia, tecnología e innovación en Chile.
Fuente: Conicyt, 2007.
CONTROL BIOLÓGICO EN CHILE.
El esfuerzo realizado por el Estado en la introducción de enemigos naturales durante el
siglo XX, ha significado que en la producción agrícola se ahorren anualmente más de 30
millones de dólares, ya sea por la no aplicación de pesticidas o medidas de control
alternativas, o bien, por la reducción de daños causados por los insectos, lo que
incrementa la calidad y cantidad de los productos comerciables. Además se ha ganado en
aspectos difíciles de evaluar, como son la calidad de vida rural, la protección del medio
ambiente, la protección de insectos benéficos y del ecosistema, entre otros (Gerding, [s.a]).
El cuadro 4, señala las principales diferencias que existen entre el control químico y el
control biológico.
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Cuadro 4. Diferencias entre control biológico con uso de insectos y control químico.
Control químico Control biológico
Duración del efecto Un mes Años
Selectividad Elimina fauna benéfica Selectivo
Riesgo de producir resistencia Moderado a alto Sin riesgos
Registros, tolerancias y
carencias
Sujeto a reglamentos SAG o
internacionales
No tiene restricciones
Costos Altos Bajos o nulos a largo plazo
Velocidad de expansión Rápido Lento
Efecto expansivo Sólo sobre superficie aplicada Sobre cultivo, malezas, huertos
vecinos, etc.
Aplicación Difícil, requiere logística,
maquinaria y equipo de protección
Fácil, no requiere maquinaria
Superficie y tiempo de
aplicación
3-4 ha/día 20 ha/día
Fuente: www.xilema.cl
En Chile, se han introducido más de 150 especies de insectos para controlar un número
mayor de insectos plagas. El gran ahorro que se ha producido en el sector agrícola
demuestra el éxito del control biológico. Sin embargo, falta aún más interés real del sector
privado para incrementan su utilización (Gerding, [s.a]).
El año 2006, se presentó a INNOVA Chile-CORFO el proyecto denominado Centro
Tecnológico de Control Biológico (CTCB), con este financiamiento el año 2007 se establece
el primer centro tecnológico con dedicación exclusiva al control biológico de plagas y
enfermedades en el país, que forja una alianza macro entre una entidad de investigación
como el Instituto de Investigación Agropecuaria (INIA) con el sector público y con las
empresas demandantes de estas tecnologías. El objetico del CTCB es fortalecer el
desarrollo de tecnologías de producción masiva de agentes de control de plagas,
enfermedades y malezas basadas en el uso de organismos vivos, contribuyendo al éxito
comercial de las empresas proveedoras de insumos biológicos para la agricultura nacional
y poniendo a su disposición procesos productivos industriales validados (Loyola et al.,
2007).
Por su parte, durante el último tiempo, se ha visto un incremento en la demanda del
mercado de controladores biológicos, demanda que actualmente está superando la oferta.
En Chile el INIA, las universidades y empresas privadas han desarrollado tecnologías
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apropiadas para utilizar un control biológico efectivo de plagas y enfermedades, como se
señala en el siguiente cuadro.
Cuadro 5. Empresas que han desarrollado tecnología apropiada para utilizar control biológico.
Empresas Biocontroladores
Nativa Trichoderma
Mip Agro Trichogramma, Bombus
Biorend Hongos entomopatógenos (HEP)
Biocontrol Encrasia, Spalangia, Muscidifurax, Bombus
Xilema Cryptolaemus, Pseudaphicus, Symplherobius, Stethorus
Avancebiotechnologies Trichoderma
Biorganic HEP
Biocaf Trichogramma, Orgilus
Agribiol HEP
Agrolimpio HEP
Biomycota Trichoderma
Mip-Acaros Ácaros
Rojasi Cryptolaemus, Pseudaphicus
Biogram HEP
CPF Orgilus
Biosorno HEP
Fuente: Gerding, 2007.
Empresas como Biogram ubicada en la Región Metropolitana ha instalado las capacidades
para atender 7.000 hectáreas de plagas de suelo, Nativa ubicada en la región del Maule con
Trichoderma llega a 1.500 hectáreas, Xilema y Biocontrol ubicadas en la región de
Valparaíso tiene una capacidad de cubrir 1.200 hectáreas para controlar Chanchito blanco
y productores tomate, respectivamente. Biocaf Ltda ubicada en la Región del Bío Bío llegó
a 6.000 hectáreas de pino con una liberación de Trichogramma en la temporada, en la
misma región Biomycota produce Trichoderma (Loyola et al., 2007). Por su parte INIA
dispone de tecnología y protocolos de crianza para Hongos entomopatógenos (HEP),
Trichogramma, Chrysopa, Coccinelidos, Nemátodos entomopatógenos, Ácaros
depredadores, Parasitoides de pulgones y Parasitoides de larvas (Gerding, 2007). Ver en
anexo 5 el listado de insumos ofrecidos por estas empresas señaladas en el cuadro 5, más
los insumos ofrecidos por las empresas que aparecen en el directorio de la AAOCH.
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FERTILIZANTES EN CHILE
Considerando que los fertilizantes pueden llegar a representar hasta el 60% de costo de
producción de algunos cultivos de importancia nacional, ODEPA (2010) encargó realizar
un “Estudio de Diagnóstico de Mercado y Estudio de la Cadena de Comercialización de
Fertilizantes en Chile”, los fertilizantes considerados en la investigación fueron el fosfato
diamónico (DAP), sulfato de potasio, salitre potásico, salitre sódico, urea, superfosfato
triple (TSP), nitrato de potasio, muriato de potasio, roca fosfórica, Nitromag, Sulpomag y
cal, como enmienda agrícola. Con este estudió se determinó que:
El mercado de fertilizantes en Chile se caracteriza por poseer una estructura con
pocas empresas que dominan la oferta nacional de fertilizantes, en la cual prevalece
el uso de productos nitrogenados, fosfatados y potásicos, cuyas propiedades son
responsables del desarrollo inicial de un cultivo, protegerlo contra enfermedades e
impulsar su crecimiento, en ese mismo orden.
La oferta nacional de fertilizantes está compuesta principalmente por dos agentes, los
productores nacionales y los importadores de fertilizantes, siendo este último grupo
el más relevante en cuanto a volumen, calidad, diversidad de formatos, formulaciones
y participación de mercado.
Chile es un país importador neto de fertilizantes, con una importación aproximada de
1,1 millones de toneladas anuales de estos productos (Espinoza, 2009). No obstante
internamente se producen algunos fertilizantes naturales, entre los que se encuentran
el nitrato de sodio, de potasio y el cloruro de potasio, que se destinan a la
comercialización interna y su exportación. Es así como la mayor parte de los
fertilizantes comercializados en el mercado nacional, aproximadamente el 85%, tiene
su origen en importaciones desde distintos países y el 15% son producidos en el país.
Respecto al ingreso de fertilizantes a nuestro país, cabe señalar que no existe un
registro específico, por lo que este tipo de productos logra ingresar a territorio
nacional sin restricciones ni limitaciones distintas al cumplimiento de las
regulaciones generales vigentes.
Los fertilizantes químicos son productos homogéneos respecto a su forma y formato
de comercialización. Por lo mismo, las diferencias entre productos de distintas
empresas radican principalmente en los porcentajes de composición de elementos y
mezclas entre ellos.
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El precio internacional de los fertilizantes en general, como el de muchos commodities, ha
tenido fuertes alzas. Sin embargo, el aumento de precio experimentado por los
fertilizantes ha sido considerablemente mayor que el registrado por otras mercancías
como madera, granos, alimentos y energía. Por su parte, los precios en el mercado chileno
han mantenido un comportamiento similar, como se muestra en el cuadro 6 que presenta
los precios medios anuales internos de algunos fertilizantes para el período 2000 – 2008
(ODEPA, 2008).
Cuadro 6. Precios medios anuales de algunos fertilizantes en Chile ($ de junio de 2008 por kg)
Año Urea Superfosfato
triple
Fosfato de
amonio
Salitre
sódico
2000 156 163 189 148
2001 176 167 198 153
2002 168 180 213 165
2003 202 199 235 186
2004 230 217 250 217
2005 247 215 239 216
2006 236 201 235 200
2007 282 268 313 204
2008 (enero –junio) 378 515 621 390
Fuente: ODEPA, 2008.
Entre los principales distribuidores se fertilizantes en Chile se puede señalar: Copeval S.A.,
con presencia entre Atacama y la Araucanía; Coagra S.A., con una red de sucursales en el
país; Cooperativa Agrícola y de Servicios Ltda (Cooprinsem), que agrupa a algunos
productores lecheros del sur; Cooperativa Agrícola Lechera Santiago Ltda (Cals), que
utiliza la compra común de insumos para la obtención de economías de escala para sus
cooperados; Ferosor Agrícola S.A:, Agrorama, Tattersal Agroinsumos, Bramell Ltda.,
Importadora Fertglobal Chile Ltda., Colún, Tulio Callegari e Hijos S.A., Covepa, etc.
(Espinoza, 2009). Este autor, también señala que en el país no existen grandes barreras
comerciales, ambientales ni legales para que sean los propios distribuidores o
consumidores finales quienes importen directamente los fertilizantes.
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PLAGUICIDAS EN CHILE
El Decreto Ley N° 3557 de 1980 del Ministerio de Agricultura, define plaguicida como
compuestos químico, orgánico o inorgánico o sustancia natural que se utilice para
combatir malezas, enfermedades o plagas, potenciales capaces de causar perjuicios en
organismos u objetivos (Correa, 2007).
En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas
de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio
Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las
normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como
objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que
produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.
En nuestro país existe una amplia utilización de plaguicidas en el todo el territorio
nacional, principalmente en actividades agrícolas, veterinarias, domésticas, salud pública,
entre otras. Además, de acuerdo a datos del MINSAL 2007, se presenta una creciente
utilización de estas sustancias, duplicándose la importación entre el año 1998 y el 2006,
con cifras de 26.728 toneladas para este último año (Vallebuona, 2007).
La evaluación de plaguicidas en Chile es realizada por el sistema de identidad, donde cada
producto es único y el usuario que tenga la intención de registrar un plaguicida en el país
debe presentar información asociada a certificados de composición para el ingrediente
activo y el producto formulado, toxicidad (aguda, subcrónica, crónica y otras),
ecotoxicidad, medioambiental, metodologías analíticas, residualidad, eficacia, entre otras.
Una vez finalizada la evaluación, el producto podrá ser denegada su solicitud o podrá ser
autorizada por resolución, en donde la etiqueta es parte integral de ésta y la cual contiene
la información más relevante presente en el dossier del producto, que permiten un uso y
manejo seguro de éste (Figueroa, 2010).
Posterior a la autorización, existe una serie de actividades post-registro, que corresponden
a: fiscalización de la internalización y formulación nacional de plaguicidas; fiscalización del
uso y comercio de plaguicidas, de acuerdo a lo establecido por la normativa vigente y para
dar cumplimiento a lo indicado en la etiqueta de un plaguicida; renovación de la
autorización y modificaciones del registro originalmente autorizado. Adicionalmente,
existen actividades asociadas a compromisos adquiridos por Chile ante organismos y
convenios internacionales como la FAO, Codex Alimentarius, OCDE, Estocolmo, Montreal y
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Rótterdam, cuya ejecución es trabajada en mesas interinstitucionales, público-privadas
(Figueroa, 2010).
A pesar de lo anterior, los plaguicidas en hortalizas y verduras constituyen una seria
amenaza para los consumidores nacionales. El último análisis de conocimiento público
sobre productos frescos, “Estudio de residuos de plaguicidas en alimentos” realizado por
el ISP en 2009, y dado a conocer a mediados del 2010, arrojó resultados alarmantes. Una
de cada tres muestras reveló residuos de plaguicidas y el 16% sobrepasó los límites
máximos residuales, LMR, según la última resolución Nº 33 de marzo de 2010. La lechuga,
la coliflor y el repollo tuvieron residuos de Fosmet por hasta 0,15 miligramos por kilo,
cuando lo autorizado son 0.05; el zapallo italiano y el brócoli también tenían residuos de
Malatión y Tetraconazol hasta tres veces superiores a lo autorizado por los estándares
nacionales. Por esta razón, varias organizaciones como Rapal-Chile, Olca, Ecocéanos y las
organizaciones de consumidores como La Liga Ciudadana y Conadecus han presionado
para que se legisle a favor de los chilenos y chilenas y para proteger a los trabajadores y la
población de los efectos de los pesticidas. Los avances han sido limitados, se tradujo en la
presentación el año 2007 de un proyecto de ley que prohíbe los plaguicidas más
comprobadamente dañinos para la salud humana y el medio ambiente, el proyecto fue
aprobado en la Cámara de Diputados. A partir del año 2010 se establece una resolución
que actualiza los niveles de residuos de pesticidas máximos permitidos para algunos
pesticidas en frutas y verduras cuyos valores están basados fundamentalmente en los
valores establecidos por el Codex Alimentarius.
Sin embargo, Chile no cuenta con estudios que permitan evaluar adecuadamente el
impacto de los niveles establecidos, ni menos estimar que representan estos residuos en
cuanto a ingesta diaria de un chileno promedio, a diferencia de los países más
industrializados que desarrollan un muestreo de los alimentos y pruebas para verificar la
cantidad de residuos de plaguicidas. Es decir, toman muestras de los cultivos alimentarios
básicos, y el muestreo elegido está basado en los alimentos que constituyen la dieta
promedio basada en encuestas alimentarias, Chile sólo ha adoptado las referencias Codex
(Liga Ciudadana de defensa de los consumidores, 2010).
Por lo tanto, según Correa (2010) aún existen materias pendientes que deben ser
abordadas, si el país quiere otorgar mayores garantías respecto de protección a las
personas, el medioambiente y la eficacia agronómica en el uso de plaguicidas. Dos de ellas,
factibles de ser exploradas se relacionan con la complementación del actual sistema de
autorización de plaguicidas:
La implementación de una evaluación de riesgo basada en el principio de mínimo de
riesgo para las personas;
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La adopción del riesgo de plaguicidas por equivalencia.
Ambas materias son actualmente parte estructural del proceso de autorización de
plaguicidas en los países más avanzados y por lo tanto, un desafío técnico que Chile debe
asumir (Correa, 2010).
Por su parte, Andrade (2010), señala que algunos de los problemas relacionados con el
registro, comercialización y uso de plaguicidas están relacionados con al menos 3 aspectos
susceptibles de ser revisados y mejorados en nuestra normativa de pesticidas agrícolas:
Requisitos para la ejecución de experimentos y elaboración de informes técnicos
sobre la eficacia de los pesticidas comercializados en Chile.
Transparentar la información sobre la eficacia relativa de cada ingrediente activo o
productos comercial.
Regular la venta de pesticidas con el apoyo de personal capacitado.
En el año 2006 se vendieron un total de 1.012 productos comerciales, de ellos, la mayoría
corresponde a Insecticidas, Rodenticidas y Acaricidas; así como también Fungicidas y
Bactericidas, que en conjunto representan el 63% del total de productos vendidos.
Cuadro 7. Número de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.
Tipo de plaguicida Total
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 302 Fungicidas, Bactericidas 339 Herbicidas 270 Misceláneos 101 Total 1020
Fuente: SAG, 2006
Figura 10. Porcentaje de productos vendidos según tipo de plaguicida-total país, año 2006.
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Fuente: SAG, 2006 Respecto de los ingredientes activos de los productos vendidos, en el año 2006 se
comercializaron 418 diferentes, de forma individual o en mezclas.
Cuadro 8. Tipo de plaguicidas comercializados el año 2006.
Tipo de plaguicida Total
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 113 Fungicidas, Bactericidas 138 Herbicidas 111 Misceláneos 56 Total 418
Fuente: SAG, 2006.
A continuación se presentan los principales ingredientes activos compatibles con
agricultura ecológica, o de bajo riesgo, vendidos durante el año 2006, total país.
Cuadro 9. Ingredientes activos de insecticidas, rodenticidas y acaricidas-total país, año 2006.
Ingredientes activos %
Aceite mineral 36,94% Polisulfuro de Calcio 1,99% Extracto de quillay 0,38%
Myrothecium verrucaria 0,15%
Espinosad 0,12% Bacillus thuringiensis 0,06% Azadiractina 0,03%
Virus de la granulosis de la carpocapsa 0.02%
Total 39,67
Fuente: SAG, 2006
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Cuadro 10. Ingredientes activos de fungicidas y bactericidas-total país, año 2006.
Ingredientes activos %
Azufre 62,21 Oxicloruro de cobre 2,9 Oxicloruro de cobre/sulfato de cobre/azufre 1,31 Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides 0,56 Azufre/oxicloruro de cobre 0,55 Extracto de semilla y pulpa de toronja/bioflavonoides/azufre 0,36 Sulfato de cobre 0,20
Bacillus subtilis 0,10 Citrex 0,08 Azufre/Citrex 0,08 Sulfato de cobre pentahidratado 0,07 Extracto cítrico 0,06 Hidroxido de cobre 0,04 Trichoderma spp. (T. harzianum, T. viride, T. longibratum) 0,03 Trichoderma spp. (T. harzianum cepa queule, T. virens cepa Sherwood, T. parceramosum cepa Trailes)
0,02
Extracto de semilla y pulpa de toronja 0,02 Trichoderma harzianum, Trichoderma polysporum 0,01 Bacillus subtilis/azufre 0,01 Total 68,61
Fuente: SAG, 2006 Respecto a las cantidades vendidas, en el año 2006 se vendió un total de 57.855.969
kilogramos o litros de plaguicidas, la gran mayoría de ellos correspondiente a fungicidas y
bactericidas, representando el 60%, le sigue los insecticidas, rodenticidas y con el 18%,
luego los herbicidas con el 14% y finalmente misceláneos con un 8%.
Cuadro 11. Cantidad de plaguicidas comercializadas el año 2006, expresadas en kg o lt.
Tipo de plaguicida Total
Insecticida, Rodenticidas, Acaricidas 10.603.421 Fungicidas, Bactericidas 34.532.877 Herbicidas 8.205.548 Misceláneos 4.514.123 Total 67.855.969
Fuente: SAG, 2006
Respecto al desglose de estas cifras por región, la VI Región tiene el mayor porcentaje de
ventas a nivel nacional, con el 36.9%, seguida de la Región Metropolitana, con el 22.0%, un
13, 47% la VII y un 7,8% la IV Región.
Por su parte, las regiones II, XI y XII son las que presentan los porcentajes mínimos, que no
alcanzan el 0.01% del total, a ellas les sigue la I Región, que representa el 0.38% de las
ventas a nivel nacional.
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ESTUDIO COMPARATIVO DE LA LEGISLACIÓN
La Agencia de Protección Ambiental de Estados Unidos (EPA) formó la División de
Prevención de Contaminación y Biopesticidas (BPPD) en 1994, generando el listado de
pesticidas de mínimo riesgo, que una vez ingresados al país, pueden ir directo al mercado.
Figura 11. Cuadro comparativo de legislaciones sobre insumos agrícolas.
Fuente: Adaptado de McSpadden, 2009.
La figura 11, nos indica en primer lugar, que existe un Gap, importante en lo que se
refiere al tema fertilidad, lo que sólo ha sido reglado por algunas normativas de
ministerios de defensa, para fertilizantes nitrogenados, por temas de seguridad. Pero en el
resto solo se exige informar los tipos y volúmenes de fertilizantes vendidos. En Chile se
cuenta con una norma sobre la producción de compost (NCh 2.880/2004), pero el resto de
los biofertilizantes no están bajo ninguna norma específica, lo que se presenta como un
riesgo, especialmente en los que se basan en la reutilización de residuos y procesos de
fermentación, lo que representa un peligro para la inocuidad de los cultivos en los que se
utilizan, ya que dado la naturaleza de los compuestos y procesos, existen ciertos riesgos en
cuanto a contaminación con patógenos humanos (Escherichia coli, Salmonella sp., entre
otros) .
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En cuanto a normativas sobre bioplaguicidas, feromonas y reguladores de crecimiento, se
aprecia una tendencia a la generación de normas especificas, según naturaleza del tipo de
producto, así en Europa se presenta una directiva específica para extractos vegetales y
otra para microorganismos y el resto de los productos, se regulan con la normativa
tradicional para plaguicidas y misceláneos químicos, así en Europa la CEE directiva
1107/2009, estableció criterios para aceptación de organismos que no posean riesgos
inaceptables para la salud humana, estableciendo la definición de productos de bajo
riesgo y otorgando “tiempo express” para registro de 120 días, dando prioridad a
productos que reemplacen a los químicos de alta toxicidad. En el caso de Italia, la
agricultura convencional utiliza entre un 80-90% bioplaguicidas.
En Estados Unidos, por su parte se generó la división de Biopesticidas de EPA revisa y
registra productos para su uso, la mayoría de ellos son usados en frutales y hortalizas,
pero son aplicables para cultivos, forestales y uso doméstico. Desde 1996 más de 250
productos han sido registrados para su uso: 78 pesticidas en base a microorganismos, 160
pesticidas bioquímicos y 22 protectores de plantas. También existen 25 microorganismos
registrados y comercializados para el control de patógenos de plantas en los EE.UU.
Registro de productos
Desde el 2001 existe la “BioPesticide Industry Alliance”, desarrollando estándares de
calidad para los productos de origen biológico. Sirviendo también como foro de debate
para la promoción y desarrollo de la industria de bioplaguicidas.
En Chile además de la norma chilena de producción de compost (NCh 2.880/2004), la
Resolución 3670 del año 1999, regula el registro de productos para control de plagas o
enfermedades, ajustándose a los estándares internacionales sobre registro de este tipo de
productos, siendo este el procedimiento que más se ha utilizado para el registro de
bioplaguicidas, en especial por empresas internacionales, para la comercialización de
insumos importados y en menor medida por empresas formuladoras chilenas, dado
principalmente por capacidad financiera y falta de capacidad técnica. Frente a esto se
generó variantes de esta resolución, que establece regulaciones específicas para productos
basados en microorganismos y otras para extractos vegetales, a la que se han presentado
productos de formulación nacional para registro, pero ninguno hasta la fecha ha cumplido
con los requerimientos mínimos. Y no ha sido utilizada por las grandes empresas,
principalmente porque no cuentan con la experiencia de manejo de productos biológicos y
resulta más fácil, registrar un bioplaguicida como uno químico.
Por otra parte, existe una resolución emitida por el SAG, en el año 2001, (Resolución
2229), que instaura normas de ingreso de material biológico, y en sus artículos 15 y 16,
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establece que los organismos que puedan reproducirse por sí mismos en la naturaleza, no
requieren ajustarse a la Resolución N° 3.670 y solo requieren enviar al Servicio la etiqueta
del producto. Art. 15 “Los biopesticidas que presenten agentes exóticos de control
biológico sin capacidad de multiplicación, se evaluará de acuerdo a las condiciones
establecidas en la Resolución N° 3.670 de 1999, del Servicio Agrícola y Ganadero.” Art. 16
“Los agentes de control biológico que sean comercializados en el país, deberán venderse
con una etiqueta que señale el nombre científico del agente, plaga objetivo de control,
contenido, fase de desarrollo del agente a liberar, cantidad, forma de uso o liberación,
condición de almacenamiento y tiempo de viabilidad”.
Esto genera la situación, que empresas con baja capacidad técnica y que no funcionan con
las grandes distribuidoras, se acogen a esta resolución, lo que genera un riesgo para la
industria, dado que esta normativa no requiere estudio toxicológico, eco toxicológico y
tampoco requiere ensayos de efectividad, lo que genera riesgos de inocuidad y riesgos de
imagen por falta de respaldo técnico y genera competencia asimétrica con las empresas
que se ajustan a la Resolución 3670.
Frente a este escenario, los desafíos que se presentan están:
Armonización de normas tanto internas del SAG, con ISP y Ministerio de Medio
Ambiente.
Generación de base de datos de ingredientes activos y formulados de baja toxicidad.
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CAPACIDAD TÉCNICA EN CHILE
Chile y la biotecnología.
Chile definió hace algunos años una Política Nacional para el Desarrollo de la
Biotecnología que se basa en la convicción de que la biotecnología abre un mundo de
oportunidades para la economía del país, especialmente para los sectores minero,
agropecuario, silvícola y acuícola. Los recursos naturales y sus derivados representan tres
cuartas partes de las exportaciones chilenas y son el principal motor de crecimiento de la
economía del país. Mantener y elevar la competitividad de estos sectores requiere de
importantes incrementos de la innovación basada en ciencia y tecnología. En este
contexto, esta Política Nacional reconoce en la biotecnología una poderosa herramienta
que hará aumentos sustantivos de productividad, calidad y sustentabilidad ambiental de la
producción, permitiendo al mismo tiempo, potenciar la protección y preservación del
patrimonio genético e incursionar en nuevas áreas como la biomedicina (INNOVA CORFO,
2007).
El Comité INNOVA Chile de CORFO, a través de la Subdirección de Programas en
Biotecnología solicitó el estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación
biotecnológica en los centros de investigación públicos y privados en Chile”, cuyos
objetivos fueron identificar y dimensionar la oferta científico-tecnológica de estos centros.
Este estudio distingue 9 áreas de biotecnología que se están desarrollando en el país:
Biotecnología roja: salud, diagnóstico médico
Biotecnología amarilla: biotecnología alimentaria y nutricional
Biotecnología azul: acuicultura, biotecnología marina
Biotecnología verde: agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles,
biofertilizantes, biorremediación
Biotecnología blanca: bioindustrias basadas en genes
Biotecnología café: biotecnología de zonas áridas
Biotecnología púrpura: patentes, publicaciones, invenciones
Biotecnología dorada: bioinformática, nanobiotecnología
Biotecnología gris: fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos
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Figura 12. Distribución de grupos de investigación según ámbito de la biotecnología.
Fuente: INNOVA CORFO, 2007.
El estudio “Capacidades de investigación, desarrollo e innovación biotecnológica en los
centros de investigación públicos y privados en Chile” (INNOVA CORFO, 2007), señala que
Chile cuenta con una pequeña pero sólida comunidad de científicos e innovadores que
utilizan la biotecnología como herramienta de progreso; un núcleo emergente de
pequeñas empresas de biotecnología; e instituciones públicas y un sistema regulatorio que
gozan de prestigio internacional y cuentan con la confianza de la ciudadanía, lo que
asegura que los riesgos sanitarios y ambientales pueden ser debidamente abordados
mediante el fortalecimiento de las capacidades nacionales. Dentro de este estudio también
se destaca:
En Chile se tiene claridad en que es preciso reforzar la formación de recursos humanos
de alta calidad en biotecnología; que el esfuerzo de los investigadores debe expresarse
con mayor fuerza en el patentamiento; que debe fortalecerse la coordinación de los
investigadores con las empresas y sus requerimientos; y que es necesario incrementar
la inversión privada en I+D biotecnológico, materializando así el enorme potencial del
país en este campo.
Las principales industrias demandantes de biotecnología en Chile son la minería del
cobre, la industria del salmón, la industria forestal y la fruticultura de exportación.
Estado del arte de las capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile (ver cuadro 12).
A nivel nacional hay 215 grupos de investigación que se encuentran trabajando en
biotecnología. Esta investigación se desarrolla en 61 instituciones que incluye
universidades, instituciones públicas y centros privados de investigación.
Mayoritariamente estas investigaciones en biotecnología se relacionan con el área de
recursos naturales y en segundo lugar, con la biomedicina.
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Cuadro 12. Capacidades de I+D+i en biotecnología en Chile.
Ámbito de la biotecnología Grupos Entidades* Recursos humanos
M. Sc. Ph.D.
Biotecnología roja: Salud, diagnóstico médico 57 22 96 172
Biotecnología amarilla: Biotecnología alimentaria y nutricional
18 13 26 40
Biotecnología azul: Acuicultura, biotecnología marina
16 12 37 68
Biotecnología verde: Agrobiotecnología, biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes, biorremediación
88 42 120 160
Biotecnología café: Biotecnología de zonas áridas
9 7 13 20
Biotecnología blanca: Bioindustrias basadas en genes
7 7 5 64
Biotecnología dorada: Bioinformática, nanotecnología
11 9 17 25
Biotecnología gris: Fermentaciones clásicas y tecnologías de bioprocesos
9 7 16 37
Total 215 61** *Se considera como una entidad cada una de las facultades o centros (en el caso de universidades) o cada una de las sedes regionales (en el caso de otras instituciones) ** Muchas de las instituciones mantienen grupos de trabajo en más de un ámbito de la biotecnología. Sin embargo, este valor total considera al conjunto de instituciones sin repetirlas.
Fuente: INNOVA CORFO, 2007.
El reporte de evaluación de la estrategia nacional de Innovación, distribuye el esfuerzo en
I+D+i, en cuatro cuadrantes mostrados en la figura 13, indicando que al comparar Chile
con países como Australia, Chile, presenta mas que una deficiencia en fondos en
orientación, existiendo solo un 50% de Investigación de Misión, lo que genera un vacío,
que permita el desarrollo de tecnología de punta, ya que se ha enfocado el esfuerzo en
investigación básica y por otro lado en la solución de problemas específicos, y al faltar el
Cuadrante Pasteur, es difícil hacer que esa información sea aplicable a otras áreas.
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Figura 13. Cuadrante s de distribución del esfuerzo de investigación, según área de
resultados.
Figura 14. Comparación de distribución de gasto en investigación, por cuadrantes entre
Chile y Australia.
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Respecto a los principales resultados entregados por el estudio sobre biotecnología en
Chile, relacionados con el área de Biotecnología Verde, que incluye agrobiotecnología,
biotecnología ambiental, biocombustibles, biofertilizantes y biorremediación. En el ámbito
agrícola se destaca:
Entre las líneas de trabajo que desarrollan estos grupos se incluye el mejoramiento
genético de frutales, hortalizas y flores, incluyendo especies nativas, mediante el uso
de herramientas biotecnológicas. Cabe mencionar la existencia de tres consorcios
tecnológicos empresariales de investigación que se desarrollan en el ámbito de la
fruticultura y vitivinicultura, los cuales abordan entre otros temas, genómica y
mejoramiento genético de carozos, vides (de mesa y viníferas) y manzanos. Otras
líneas de investigación abordan estudios de diversidad genética y desarrollo de
herramientas biotecnológicas para el diagnóstico y control de enfermedades virales
en diversas especies.
Figura 15. Tecnologías aplicadas en líneas de investigación de biotecnología verde. Fuente: División de Innovación - Ministerio de Economía, 2010.
Un área de reciente desarrollo es el estudio de flujo génico entre especies cultivadas y
silvestres y el análisis de detección y cuantificación de organismos genéticamente
modificados. Muchos de los grupos que trabajan en este ámbito aplican el cultivo in
vitro como técnica, existiendo estudios de propagación de especies frutales, hortícolas
y ornamentales (incluyendo especies nativas), así como de especies endémicas.
La Facultad de Agronomía de la Pontificia Universidad Católica del Valparaíso, dentro
de sus líneas de investigación desarrollada en el ámbito de la biotecnología se
encuentra el control biológico, entomología y registra como productos o servicios
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desarrollados selectividad de pesticidas, crianza masiva enemigos naturales y
polinizantes, tratamientos cuarentenarios, que comercializa a través del propio
laboratorio.
La Facultad de Ciencias Agronómicas de la Universidad de Chile, a través de su grupo
de investigación ofrece diagnóstico fitopatológico: enfermedades causadas por
hongos, bacterias y virus; análisis de resistencia a fungicidas, análisis de resistencia a
bactericidas (cúpricos), análisis de eficacia de fungicidas y bactericidas, análisis
molecular de poblaciones de Botrytis.
La Universidad de Concepción, a través de su Centro de Biotecnología desarrolla una
línea de investigación sobre control biológico de enfermedades forestales.
La Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional Andrés Bello,
desarrolla la línea de obtención de mutantes de biocontroladores de patógenos de
hortalizas.
A nivel nacional, desde el año 1984 hasta el 2010, se han inscrito 9 patentes de insumos
ecológicos, como se señala en el cuadro 13.
Cuadro 13. Patentes de insumos ecológicos concedidos en Chile.
Solicitante
Aplicación Origen
solicitante
Año registro
TAUFFER CHEMICAL COMPANY Plaguicida EE.UU. 1984
IGENE BIOTECHNOLOGY, INC., Nematicida EE.UU. 1989
CERTIS Insecticida EE.UU. 1999
ABBOTT Insecticida EE.UU. 2001
ABBOTT Insecticida EE.UU. 2002
THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT
AND FOOD RESEARCH LIMITED
Fungicida Nueva Zelanda 2008
LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida /
Bioestimulante
Chile 2009
DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY Insecticida Chile 2010
MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET
HOLLEY
Fungicida Chile 2010
Fuente: diseñado con información de INAPI.
De las 9 patentes registradas, 5 fueron solicitadas por EE.UU., 1 por Nueva Zelanda y 3 por
Chile. El año 2009, nuestro país, obtuvo la primera patente para un bioplaguicida /
bioestimulante y el año 2010 se registra una patente para un insecticida y un fungicida. En
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el anexo 6 se encuentra un listado completo de patentes concedidas (9), patentes sin
resolver (11), patentes desistidas (6) y patentes abandonadas (3); los cuadros señalan el
número de la solicitud, título de la patente, nombre del solicitante, su aplicación, el origen
del solicitante y el año de registro; información disponible en la página web del Instituto
Nacional de Propiedad Intelectual (INAPI) (www.inapi.cl ).
Bioinsumos Nativa Ltda.
Bio Insumos Nativa Ltda. ®, se dedica a la creación, producción y comercialización de
insumos agrícolas orgánicos, creados en base a hongos, bacterias y otros microorganismos
de beneficios nativos, de uso para agricultura convencional y orgánica.
Esto genera que haya una innovación constante, el cual, ha sido punto clave y fundamental
para cuando uno desarrolla productos y genera una infraestructura, la cual no es
sostenible si no se tiene una parrilla de productos especiales con mercados de tamaño
relevante y cuya solución o impacto del producto genere una solución económica a sus
cultivos y por ende un beneficio económico a los empresarios agrícolas.
Esta empresa ha desarrollado varios proyectos de Innovación, tanto propios como en
conjunto con Universidades (Universidad de Talca, Universidad Católica del Maule y
Universidad de Chile).
Habiendo así participado como ejecutor o asociado en 5 proyectos FIA y 2 proyectos de
innovación empresarial de Innova-Corfo. Generando productividad científica, a través de
participación en congresos, publicaciones SCIELO e ISI, patentes y 5 productos
actualmente en comercialización y cerca 7 en desarrollo. Dados estos resultados esta
empresa ha recibido el permio de Innovación Agraria del Ministerio de Agricultura en
2003, y menciones honrosas en 2009 y 2010, reflejando la importancia que este tipo de
productos ha tomado en el mercado nacional.
Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile.
Considerando la escasa utilización de productos biológicos para combatir patógenos
vegetales en Chile, la Universidad Austral de Chile, tomó esta oportunidad y desarrolla el
área de microorganismos útiles para la agricultura, esta experiencia ha implicado estudiar
bacterias en su hábitat natural, los productos que biosintetizan, y generar formulaciones
específicas, terminando en la presentación de una patente de invención en Chile,
relacionada con agentes de control biológico. Algunos productos de bioinsumos son:
1. Bioproducto para el control biológico de Rhizoctonia solani en papas y cultivos similares
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2. Bioproducto para el control biológico de Erwinia carotovora
3. Bioproducto para aumentar la sobrevivencia y el enraizamiento de arándanos
El equipo de trabajo de Bioinsumos de la Universidad Austral de Chile está compuesto por:
Cuadro 14. Equipo de trabajo de Bioinsumos de la UACh.
Nombre investigador
Instituto Título Grado(s) Académico(s)
Luigi Ciampi Panno Instituto Producción y Sanidad Vegetal
Ingeniero Agrónomo
Master of Science, North Dakota State University, USA. Doctor of Phylosophy, University of Wisconsin, USA. Post Doctoral Fellow, University of Alberta, Canada Visiting Professor, Oregon State University, USA
Juan Ricardo Fuentes Pérez
Instituto Producción y Sanidad Vegetal
Ingeniero Agrónomo
Magister en Ciencias, Universidad Federal de Vicosa, Brasil
Marcia Enriqueta
Costa Lobo
Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos
Ingeniero Civil Bioquímico
Diploma en Ingeniería Industrial, Universidad
Católica de Valparaíso
Renate Paula
Schöbitz Twele
Instituto de Ciencia y Tecnología de los Alimentos
Tecnólogo Médico
Master of Science, University of Alberta, Canadá
Luis Eduardo
Torralbo Barria
Facultad de Ciencias Agrarias
Ingeniero Agrónomo
Magister en Ciencias Sociales Aplicadas,
Universidad de La Frontera, Chile/Universidad
de Paris, Francia
Diplomado Género, Planificación y Desarrollo, Universidad de Chile
Fuente: www.bioinsumos.cl
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Centro Tecnológico de Control Biológico de INIA Quilamapu
El concurso de Creación y Formulación de Capacidades Regionales de INNOVA CHILE fue
adjudicado por INIA Quilamapu y permitió la creación del “Centro Tecnológico Regional de
Control Biológico para el Desarrollo Industrial y Comercial de Enemigos Naturales”
(CTCB). Los objetivos del proyecto son crear la infraestructura necesaria para instalar y
operar en ellas procesos a nivel piloto para la producción de enemigos naturales
provenientes de investigaciones de INIA u otros centros de I&D, realizar el escalamiento
teórico a nivel industrial, y transferir estas tecnologías al sector productivo, ver anexo 5. El
CTCB firmó un contrato de transferencia tecnológica con BIOGRAM S.A., donde dicha
empresa accede a las tecnologías de producción de hongos entomopatógenos
desarrollados por INIA, y adquiere la condición de empresa elaboradora y
comercializadora de estos productos a nivel nacional. Actualmente el CTCB se encuentra
trabajando con menos énfasis en control biológico.
Por su parte INIA ha desarrollado tecnologías para el control biológico. Gerding (2007)
señala que en Chile hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de
enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales
que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se
dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además de
disponer de tecnologías y protocolo de crianza.
Innovación
La División de Innovación del Ministerio de Economía (2010), entregó los resultados de
las Encuestas de Innovación e I+D 2007-2008 y arrojó los siguientes resultados:
En el 2007, el gasto en I+D fue de USD 537 MM, que corresponde al 0,33% del PIB
En 2008 en Chile se gastaron USD 674 MM, que corresponde al 0,4% del PIB en I+D. El
promedio de los países de la OCDE es de 2,3% del PIB.
No hay cifras del año 2009, pero podría eventualmente esperarse una ralentización en
el gasto producto de la crisis financiera, dado que el gasto en I+D tiene a ser procíclico.
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En los próximos años debiera ver un aumento en el gasto de I+D financiado por fuentes
extranjeras, impulsado por el sector astronómico y las inversiones extranjeras en ese
campo.
El sector Empresas financia un 38,9% (2007) y 43,7% (2008) del gasto en I+D.
En cuanto a la ejecución, el 40,8% se realiza en instituciones de Educación Superior y el
40,4% en Empresas.
Las empresas ejecutan su gasto principalmente en Ingeniería y Tecnología y la
Educación Superior principalmente en Ciencias Naturales.
Figura 16. Área de conocimiento donde se ejecuta el gasto, expresado en porcentaje (%).
El 54,9% del gasto en I+D se ejecuta en la Región Metropolitana, seguido por la V
región (9,0%) y la VIII región (7,7%).
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Cuadro 15. Gasto en I+D según región del país, expresado en porcentaje (%)
En Chile hay 1,9 personas empleadas en I+D, por cada 1000 ocupados; 0,9 de ellos son
investigadores.
De los casi 6 mil investigadores, 1.962 son científicos con grado académico de Doctor;
de ellos, el 82% trabaja en Universidades y sólo un 5,1% en Empresas.
Respecto al patentamiento, considerado como derecho de obtención de variedades
vegetales y derechos de autor, diseño industrial sin incluir marcas comerciales, un 2,9% de
las empresas innovadoras posee al menos una patente. No obstante, respecto al total de
empresas sólo el 1,2% de ellas posee patentes. A nivel de sector económico, el sector
Minería posee el 21% de las patentes seguido de otras actividades culturales y
ambientales con 12,3%.
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Figura 17. Porcentaje de empresas que innovan y son titulares de patentes, por sector económico
EXIGENCIAS Y REGULACIONES EN CHILE
En Chile, así como en la mayor parte de los países, existen requerimientos legales que
deben ser cumplidos por los fertilizantes que son distribuidos, comercializados y
utilizados dentro del país. A diferencia de los plaguicidas, en Chile no existe un registro
nacional de fertilizantes de uso agrícola que se utilizan dentro del país: pero sí existe un
conjunto de exigencias que deben cumplirse por aquellos insumos de este tipo que son
importados, transportados y comercializados dentro de nuestro país (CCO y FIA, 2008).
Estos procedimientos son independientes del sistema de producción en que se utilicen,
orgánico o convencional, y se aplica a todos los fertilizantes.
En nuestro país está permitido fabricar, importar, distribuir, vender o aplicar plaguicidas
de uso en agricultura si éstos cuentan previamente con la autorización del Servicio
Agrícola y Ganadero (SAG), de acuerdo a la Resolución N°3.670 de 1999, que establece las
normas para la evaluación y autorización de plaguicidas. Esta regulación tiene como
objetivo que Chile cuente con plaguicidas eficaces para el fin que están destinados y que
produzcan el menor efecto posible sobre la salud humana, animal y el medioambiente.
De acuerdo a las normas legales, el SAG tiene competencia en la internación, fabricación,
distribución, comercio, uso, manejo y disposición final de plaguicidas utilizados en la
producción agrícola.
El Sub-Departamento de Plaguicidas y Fertilizantes, dependiente de la División de
Protección Agrícola, tiene a su cargo un conjunto de funciones relacionadas con el manejo
de fertilizantes de uso agrícola en Chile, entre las cuales están las siguientes (CCO y FIA,
2008):
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Desarrollar y aplicar las políticas institucionales de la Dirección Nacional del Servicio,
orientadas a aumentar la eficiencia y efectividad en la evaluación y aprobación de
agroquímicos, para disponer de productos eficaces con un mínimo de riesgo a la salud
de las personas, animales y al medioambiente, evitando los impactos negativos en el
comercio nacional e internacional.
Proponer a un buen uso de plaguicidas y fertilizantes y reducción de los riesgos
asociados a su utilización en el país, aspecto involucrado en la conceptualización de
las Buenas Prácticas Agrícolas.
Desarrollar un sistema de vigilancia ambiental de manera de identificar situaciones
que pueden afectar situaciones que pueden afectar la producción agrícola, la salud de
las personas o el medioambiente, como consecuencia de la utilización de plaguicidas y
fertilizantes.
Contribuir a mejorar la calidad e inocuidad de los productos hortofrutícolas.
Conocer y evaluar el impacto del uso de los plaguicidas y fertilizantes sobre el
medioambiente y desarrollar un procedimiento de fiscalización de los agroquímicos
de uso en el país.
Construir y administrar información destinada a la comunidad, de manera de
transparentar la realidad en esta materia.
Marco Normativo de Plaguicidas
Decreto de Ley Nº 3.557 de 1980 Ministerio de Agricultura y sus modificaciones
El Servicio podrá regular, restringir o prohibir la fabricación, importación, exportación, distribución, tenencia, venta y aplicación de plaguicidas de uso agrícola.
Ley Orgánica del Servicio Agrícola y Ganadero 18.755 y sus modificaciones.
Establece facultades del Servicio en el tema de plaguicidas de uso agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 3.670 de 1999.
Establece normas y requisitos para la evaluación y autorización de plaguicidas de uso
agrícola. Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 2229 del 2001.
Establece normas para agentes exóticos de control biológico, polinizantes y
organismos con propósito de investigación o de ornamentación.
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Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.038 de 2003
Autoriza procedimiento de Importación de Plaguicidas y Fertilizantes, y Fabricación Nacional de Plaguicidas.
Resolución del Servicio Agrícola y Ganadero Nº 1.885 de 2010
Establece requisitos para la autorización de plaguicidas sólo para exportación.
Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de residuos de Plaguicidas
Unión Europea “Ley de Principios generales de la Legislación Alimentaria”
Federación Rusa
Exigencias y Regulaciones internacionales relevantes en materias de Inocuidad Alimentaria
Antecedentes: Febrero de 2009: Auditoria de la FVO para evaluar el control oficial de uso y comercio de plaguicidas en vegetales destinados a la Unión Europea basado en el siguiente marco legal.
Cuadro 16. Marco legal para el uso y comercio de plaguicidas en vegetales en UE
Legislación Título
Reglamento 178/2002 Establece los principios y los requisitos generales de la legislación alimentaria, se crea Autoridad Europea de Seguridad alimentaria y se fijan procedimientos relativos a la seguridad alimentaria.
Reglamento 852/2004 Relativo a la higiene de los productos alimenticios. Reglamento 882/2004 Sobre los controles oficiales efectuados para garantizar la verificación
del cumplimiento de la legislación en materia de piensos y alimentos y la normativa sobre salud animal y bienestar de los animales.
Reglamento 396/2005 Relativo a los límites máximos de residuos de plaguicidas en alimentos y piensos de origen vegetal y animal.
Fuente: SAG, 2010.
Recomendaciones de mejora de la UE: 1) Chile debería considerar el mejoramiento del procedimiento de autorización de
productos para la protección vegetal por medio de la inclusión de una evaluación de
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riesgos del consumidor y también abordando el riesgo de un conflicto de intereses de
parte de expertos privados contratados para el proceso de evaluación.
2) Chile debería considerar el mejoramiento de la transparencia del registro de
productores para la protección vegetal de agricultores, packings y exportadores.
3) Chile debería considerar la implementación del estudio de monitoreo planificado para
residuos de pesticidas en productos para su exportación a la Unión Europea y
asimismo en cuenta la entrega de criterios en cuanto a la designación de laboratorios
privados.
“Ley de Principios Generales de la Legislación Alimentaria”
Reglamento 2002/178 Artículo 50 Sistema Alerta Rápida en Alimentos y Piensos RASFF con el propósito de notificar los
riesgos directos o indirectos derivados de piensos o alimentos comercializados en la UE.
Cuadro 17. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2007.
Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión
18/04/2007 Reino Unido RASFF-UE 2007.AYZ
Uva de mesa Residuos de Captan en niveles que superan el LMR
22/05/2007 Suecia RASFF-UE 2007.BDK
Uva de mesa Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR
27/07/2007 Holanda RASFF-UE 2007.BUV
Uva de mesa Residuos de Metomilo y Captan en niveles que superan el LMR
22/06/2007 Holanda RASFF-UE 2007.0415
Vino Tinto Antares
Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR
8/10/2007 Irlanda RASFF-UE 2007.CHS
Manzanas Residuos de Carbendazim en niveles que superan el LMR
19/12/2007 Bélgica RASFF-UE 2007.CZD
Duraznos Residuos de Carbaryl en niveles que superan el LMR
08/10/2007 Japón RASFF-UE 2007.649
Ciruelas deshidratadas
Residuos de Acido Benzoico
17/12/2007 Reino Unido RASFF-UE 2007.938
Vino Orgánico Sulfito no declarado
Fuente: SAG, 2010.
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Cuadro 18. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales
exportados a la UE y gestionados por SAG durante el año 2008.
Fecha País Notificación Especie Causa de la
Transgresión
03/06/2008 España RASFF-UE 2008.AWC
Uva de mesa Residuos de Metomilo en niveles que superan el LMR
08/07/2008 Irlanda RASFF-UE/2008.014
Uva de mesa Residuos de Azinphos methyl en niveles que superan el LMR
Fuente: SAG, 2010
Cuadro 19. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2009.
Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión
14/04/2009 Finlandia RASFF-UE 2009.0473
Uva de mesa Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido
14/04/2009 Bélgica RASFF-UE 2009.0459
Durazno Residuos de Azinphos Methyl en niveles que superan el LMR
13/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.612
Pasas Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido
19/05/2009 Dinamarca RASFF-UE 2009.633
Uva de mesa Residuos de Sulfito en niveles que superan el LMR permitido
04/12/2009 Reino Unido RASFF-UE 2009.1689
Vino Sulfito no declarado en la etiqueta
Fuente: SAG, 2010.
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Cuadro 20. Notificaciones sanitarias por residuos de plaguicidas en productos vegetales exportados
a la UE y gestionados por SAG durante el año 2010.
Fecha País Notificación Especie Causa de la Transgresión
25/01/2010 Finlandia RASFF-UE 2010.0082
Uva de mesa Presencia de plásticos en pasas.
07/06/2010 Bélgica RASFF-UE 2010.0725
Manzana Residuos de Dimethoato/omethoato en niveles que superan el LMR permitido.
14/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1233
Manzana Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2
27/09/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1297
Manzana Presencia de morfolina, aditivo no incluido en el listado permitido en Directiva 95/2
07/10/2010 Reino Unido RASFF-UE 2010.1358
Uva de mesa Residuo de Imidacloprid en niveles que superan el LMR de la UE.
Fuente: SAG, 2010.
En abril de 2009 el SAG implementó un programa de de monitoreo de residuos de
plaguicidas en vegetales de exportación por los siguientes motivos:
Incremento de las notificaciones sanitarias con respecto a transgresiones en los LMR
en productos exportados desde Chile.
Responder a las exigencias de los mercados respecto a la inocuidad en la
comercialización de frutas y hortalizas.
Necesidad de verificar las prácticas de uso y manejo de plaguicidas tanto a nivel
predial como a nivel de proceso, para fines de fiscalización de plaguicidas.
El objetivo general de la implementación de un Programa de Residuos de Plaguicidas en
productos vegetales es verificar el cumplimiento de las tolerancias de los distintos
mercados de destino de productos hortofrutícolas; mientras que los objetivos específicos
son los siguientes:
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Conocer el grado de cumplimiento de los Límites Máximos de Residuos (LMR)
permitidos de plaguicidas en principales productos agrícolas de exportación.
Contar con información nacional que permita verificar las prácticas de uso y manejo
de plaguicidas en productos agrícolas de exportación.
Supervisar la competencia de los laboratorios externos al SAG, que prestan servicios a
los programas mencionados, mediante un sistema de acreditación basado en
auditorias de inspección, ensayos, inter comparación y establecimiento de los marcos
de referencia para las técnicas.
ACUERDOS NACIONALES E INTERNACIONALES ASOCIADOS A LA AGENDA QUÍMICA INTERNACIONAL Y DE INOCUIDAD ALIMENTARIA
CODEX ALIMENTARIUS, COMITE DE RESIDUOS DE PLAGUICIDAS
Codex Alimentarius es un organismo creado en 1962, encargado de emitir las normas y
directrices internacionales que sirvan de orientación a la industria alimentaria para
asegurar la inocuidad e idoneidad de los alimentos. En materias de plaguicidas, el Comité
del Codex para Residuos de Plaguicidas en alimentos, es el organismo que elabora y emite
los límites máximos de residuos permitidos en productos agrícolas.
Entre sus objetivos más relevantes se encuentran: el respetar dentro del comercio
internacional de alimentos, el principio de que todos los consumidores tienen derecho a
alimentos inocuos, sanos y genuinos y a estar protegidos de prácticas comerciales
deshonestas, así como también el no distribuir a través del comercio internacional ningún
elemento / producto que tenga o contenga cualquier sustancia en cantidades que lo hagan
nocivo o de cualquier forma perjudicial para la salud.
CONVENIO DE BASILEA
Este Convenio trata sobre el control de los movimientos transfronterizos de los desechos
peligrosos y su eliminación, siendo el Ministerio del Ambiente la autoridad nacional
designada en Chile.
El fundamento de su reglamentación se basa en la peligrosidad intrínseca de los desechos,
incluidos en dos listas de categorías distintas (anexo I y II) en combinación con
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características de peligrosidad (anexo III). La competencia de este Convenio en relación al
ámbito agrícola, se da en la inclusión en estas listas de algunos desechos, como aquellos
resultantes de productos biocidas, de la producción, preparación y utilización de
productos químicos utilizados en la preservación de la madera, agroquímicos, plaguicidas,
herbicidas y caducados, entre otros. Este Convenio incluye los desechos de importación,
exportación o tránsito, definidos o considerados peligrosos por la legislación interna de
los Estados, si se cumple el mecanismo de información que señala el convenio.
CONVENIO DE ROTTERDAM (PIC)
El objetivo del Convenio de Rotterdam, o también conocido como Convenio Sobre
Aplicación del Procedimiento de Consentimiento Fundamentado Previo a ciertos
Plaguicidas y Productos Químicos Peligrosos Objeto de Comercio Internacional (PIC), es
promover la responsabilidad compartida y los esfuerzos conjuntos de los países en la
esfera del comercio internacional de ciertos productos químicos peligrosos. Lo anterior
con el fin de proteger la salud humana y el ambiente frente a posibles daños, y contribuir a
su utilización ambientalmente racional.
Este Convenio busca asegurar que los gobiernos dispongan de la información que
necesitan sobre las características de los productos químicos peligrosos a fin de poder
evaluar los riesgos y adoptar decisiones fundadas sobre futuras importaciones de tales
productos. Por otro lado, facilita la información a otros países, todo ello de manera que los
países exportadores e importadores compartan la responsabilidad de protección de la
salud humana y el medio ambiente frente a efectos nocivos de ciertos productos químicos
objeto de comercio internacional.
El 24 de febrero de 2004, y luego de reunir 50 firmas de ratificación de los países,
necesarias para dar vigencia al Convenio, se activó la aplicación del artículo 26 del
Convenio, que se refiere a su entrada en vigor.
CONVENIO DE ESTOCOLMO (COP’S)
Los Contaminantes Orgánicos Persistentes (COP´s) son compuestos orgánicos que en
diversa medida, resisten la degradación fotolítica, biológica y química. El Convenio de
Estocolmo sobre COP’s está vigente a partir del 17 de mayo del 2004, siendo ratificado por
Chile el 20 de enero de 2005 y posteriormente aprobado por Decreto Nº 38 del 19 de
mayo de 2005. Este Acuerdo corresponde a un instrumento internacional jurídicamente
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vinculante cuyo objetivo es prevenir los daños de estas sustancias sobre el ambiente,
incluyendo la salud humana.
Las sustancias sujetas a este convenio se han agrupado en tres categorías, a saber:
Plaguicidas (Aldrin, Clordano, DDT, Dieldrin, Endrin, Heptacloro, Mirex y Toxafeno);
Productos Químicos Industriales (Hexaclorobenceno y Bifenilos Policlorados-PCBs); y
Subproductos No Intencionales de sustancias químicas precursoras y/o procesos
térmicos/combustión (dioxinas y furanos).
Los compromisos adquiridos por Chile corresponden a la aplicación de medidas para:
a) eliminar o restringir la producción y el uso de los COP’s producidos intencionalmente;
b) eliminar en forma ambientalmente adecuada, las existencias de los COP’s fuera de uso,
deteriorados, vencidos o prohibidos;
c) minimizar la generación de los COP’s que se forman y liberan de manera no intencional,
tomando medidas de prevención relativas a las mejores técnicas disponibles y las
mejores prácticas ambientales;
d) elaborar un Plan Nacional de Implementación del Convenio de Estocolmo.
CONVENIO DE VIENA Y PROTOCOLO DE MONTREAL
En el año 1987 fue adoptado por Chile el Protocolo de Montreal, el cual establece la
obligación de tomar medidas para proteger la salud humana y el medio ambiente contra
los efectos nocivos derivados de actividades humanas que modifican o pueden modificar la
capa de ozono, determinándose así, controles sobre Sustancias Agotadoras de Ozono
(SAO), entre las cuales se encuentra el Bromuro de Metilo, destinado a tratamiento de
suelo, quedando excluido del Protocolo el BrMe usado para tratamientos Cuarentenarios y
de Pre-embarque. En 1992 se creó un Comité para buscar tecnologías de sustitución del
uso de BrMe, y en 1997 se estableció el calendario para la eliminación progresiva de éste
hasta llegar a su eliminación total el año 2005 para países desarrollados y el año 2015
para países en desarrollo.
Política Nacional de Inocuidad de Alimentos
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Un documento redactado por el Ministerio Secretaría General de la Presidencia y la
Agencia Chilena para la Inocuidad Alimentaria (2009), en el marco de la Política Nacional
de Inocuidad de los Alimentos determina que el Codex Alimentarius define la inocuidad
como “la garantía de que los alimentos no causarán daño al consumidor cuando se
preparen y / o consuman de acuerdo con el uso a que se destinan”. En este contexto, la
Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos señala que se debe entender y asumir que
cuando se habla de inocuidad de los alimentos incorpora la inocuidad “tradicional” y la
inocuidad “nutricional”, haciendo referencia con ello a todos los riesgos, sean crónicos o
agudos, que pueden hacer que los alimentos sean nocivos y no aptos para la salud de las
personas.
La Política Nacional de Inocuidad de los Alimentos, apuesta por un sistema nacional de
inocuidad de los alimentos integrado, en que la Agencia Chilena de Inocuidad de los
Alimentos asume un rol de coordinación y articulación. La presencia en el Consejo de esta
Agencia de los Ministerios de Salud, de Agricultura, de Economía, de Relaciones Exteriores
y de la Presidencia favorece y facilita el ejercicio de dicho rol. También propone resolver
algunos vacíos y duplicidades en ciertas atribuciones y avanzar más decididamente en la
modernización de las instituciones directamente involucradas en el control de los
alimentos. En cuanto a la organización del análisis de riesgos, se apuesta que sea la
Agencia Chilena de Inocuidad de los Alimentos la que realice la evaluación de los riesgos a
través de un Comité Científico y que sea el Ministerio de Salud, el Servicio Agrícola y
Ganadero, el Servicio Nacional de Pesca y la propia Agencia los que realizan la gestión y
comunicación de ellos, avanzándose de esta manera en dar mayor solidez al sistema de
inocuidad de los alimentos del país.
La política de inocuidad de los alimentos se sustenta en los siguientes cinco principios:
1.- Respeto y promoción del derecho a la salud y a una alimentación saludable y segura.
2.- Búsqueda de un desarrollo competitivo y responsable.
3.- Garantía de transparencia y participación.
4.- Decisiones basadas en información y evidencia científica.
5.- Cumplimiento de las obligaciones en el ámbito internacional.
Garantizar la inocuidad de los alimentos producidos, elaborados y comercializados en el
país con el fin de asegurar una protección de la salud de las personas y de los derechos de
los consumidores además de favorecer el desarrollo competitivo y exportador de la
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industria de los alimentos. Esto a través de un moderno, integrado, eficiente y
transparente sistema nacional de inocuidad de los alimentos.
El logro de este propósito requiere trabajar simultánea y coordinadamente en un conjunto
de objetivos que den debida cuenta de las principales debilidades y fortalezas del sistema
nacional de inocuidad de los alimentos y de los principales desafíos del país en este
ámbito. Por lo tanto, los objetivos planteados son los siguientes:
1.- Perfeccionar el marco regulatorio haciéndolo más consistente con el objetivo de
proteger la salud de las personas y los derechos de los consumidores.
2.- Fortalecer las capacidades científicas y tecnológicas necesarias para hacer más
consistente y eficiente la evaluación y gestión de los riesgos alimentarios.
3.- Modernizar los sistemas de control y vigilancia de los alimentos de tal forma que sean
más preventivos e integrados y con mayor capacidad de respuesta ante crisis alimentarias.
4.- Favorecer el comercio internacional perfeccionando los procesos de control y
certificación de las exportaciones y actualizando los procedimientos de autorización de las
importaciones de alimentos.
5 Promover en la industria alimentaria, en todos sus eslabones, prácticas y mecanismos de
autocontrol, basadas en la prevención y control de los riesgos, y la rastreabilidad como
elemento de gestión de tal forma que se garantice la inocuidad de los alimentos.
6.- Desarrollar un marco institucional que facilite y promueva la coordinación y la
complementación de las entidades públicas y abra espacios de participación a los
consumidores y a todos los actores de la cadena alimentaria.
DESCRIPCIÓN Y CLASIFICACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PRESENTES EN CHILE
A nivel nacional ha aumentado el volumen de insumos ecológicos utilizados en el sector
agrícola, principalmente en agricultura convencional con destinada al mercado
exportador, considerando que aproximadamente el 5% de la venta se utiliza en agricultura
orgánica. La utilización de estos insumos se debe principalmente por un tema de
inocuidad alimentaria por parte del retail, aumento de la superficie certificada con normas
de calidad, restricción de uso de plaguicidas tóxicos, efectividad, recomendación de uso
por parte de los asesores, entre otros motivos.
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A nivel nacional, el SAG dispone en su página web un listado de insumos autorizados para
ser utilizados en agricultura orgánica. Este listado fue estudiado y se desprende la
información que se señala a continuación.
De un total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, lista de
plaguicidas con autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a
plaguicidas compatibles para su uso en agricultura ecológica (incluidos plaguicidas y
misceláneos), lo que corresponde a un 11,47% del total de nombres comerciales presentes
en dicha lista.
Incluidos plaguicidas, insecticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas, herbicidas, entre
otros; misceláneos, coadyuvantes, surfactantes, correctores de pH, feromonas, etc.; y
fertilizantes, estimulantes y bioestimulantes en agricultura ecológica en Chile se utilizan
más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras Orgánicas BCS Chile
Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda. De éstos, un 46% corresponde a fertilizante, un 35% a
plaguicidas y un 19% a misceláneos, ver figura 18.
Figura 18. Distribución porcentual de plaguicidas, fertilizantes y misceláneos autorizados para su
uso en agricultura ecológica en Chile.
Plaguicidas
De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas
certificadoras BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., se obtuvo un total de 159
nombres comerciales de plaguicidas, de los cuales 83 tienen registro SAG y 76 no cuentan
con tal registro, lo que corresponde a un 52 y 48% respectivamente, ver figura 19. En el
anexo 7 se adjunta la lista con la descripción de los 159 nombres comerciales.
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Figura 19. Distribución porcentual de los plaguicidas ecológicos registrados en el Servicio Agrícola
y Ganadero.
De estos 159 nombres comerciales los principales ingredientes activos corresponden a
extractos de origen vegetal (extractos de cítricos, de semillas de Neem, etc.),
microorganismo (Trichoderma spp., Bacillus spp., Beauveria Bassiana, Metarhizium spp.
etc.), azufre, cobre (oxicloruro de cobre, hidróxido de cobre, sulfato de cobre, etc.), entre
otros, ver cuadro 21.
Cuadro 21. Ingredientes activos de los plaguicidas utilizados en agricultura ecológica.
Ingredientes activos Total
Microorganismos 45 Extractos de origen vegetal 51
Azufre 17 Cobre 22
Aceite mineral 8 Otros* 6
Jabón potásico 6 s/r 4
Total 159
*Otros: cal, aceite parafínico, etc.
En la figura 20 se presenta la distribución porcentual de cada unos de los ingredientes
activos utilizados en los plaguicidas ecológicos.
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Figura 20. Distribución porcentual de ingredientes activos de plaguicidas utilizados en agricultura
ecológica.
Al clasificar los plaguicidas ecológicos de acuerdo a su aptitud de uso, se puede observar
que los principales grupos son fungicidas (85 nombres comerciales), insecticidas (39
nombres comerciales) y bactericidas/fungicidas (10 nombre comerciales), lo que
corresponde a un 84% del total, ver figura 21.
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Figura 21. Distribución porcentual de plaguicidas ecológicos por aptitud de uso.
De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 41
empresas distribuidoras de plaguicidas ecológicos. Las 17 principales se presentan en la
cuadro 22 y representan la venta y distribución del 64% de los plaguicidas ecológicos en
Chile.
Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español, presenta
el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO y BCS, pero ninguno de estos
insumos tiene registro SAG, del mismo modo la Empresa José Morera S.L., también de
origen español, no cuenta con registro SAG en ninguno de sus insumos.
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Cuadro 22. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.
Nº Distribuidor/Titular autorizado Nº de insumos Ecológicos
Insumos con registro SAG
1 IBERFOL, SL 15 0 2 QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. 14 12
3 AGRICOLA NACIONAL S.A. 10 8 4 SOCIEDAD AGRÍCOLA LOS MAITENES
LTDA. 10 1
5 ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A. 7 6 6 CHEMIE CHILE S.A. 7 5 7 MARKETING ARM INTERNATIONAL 5 3 8 BASF CHILE S.A. 5 5 9 DROPCO S.A. 4 2
10 JOSE MORERA S.L. 4 0
11 BIO INSUMOS NATIVA LTDA. 3 3
12 PRINAL S.A. 3 3 13 BIOMYCOTA 3 0 14 BIOGRAM 3 2 15 AGROSPEC S.A. 3 3
16 VALENT BIOSCIENCES DE CHILE S.A. 3 2
17 AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE 2 2 Total 101 57
Misceláneos.
De acuerdo a las listas de insumos compatibles con agricultura ecológica de las empresas
certificadoras BCS Chile Ltda. e IMO Chile S.A., se obtuvo un total de 85 nombres
comerciales de productos misceláneos, de los cuales 35 tienen registro SAG y 50 no
cuentan con tal registro, lo que corresponde a un 41 y 59% respectivamente, ver figura 22.
En el anexo 8 se adjunta la lista con la descripción de los 85 nombres comerciales.
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Figura 22. Distribución porcentual de los productos misceláneos ecológicos registrados en el
Servicio Agrícola y Ganadero.
La clasificación de acuerdo a la aptitud de uso de productos misceláneos ecológicos, se
puede observar en la figura 23.
Figura 23. Distribución porcentual de acuerdo a la aptitud de uso de los productos misceláneos.
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Fertilizantes
Respecto a los fertilizantes, se obtuvo un total de 205 nombre comerciales de fertilizantes
con compatibilidad de uso en agricultura ecológica, los que no cuentan con registro SAG,
ya que a la fecha no existe una lista de fertilizantes registrados en dicha institución.
De acuerdo a su aptitud de uso, es posible clasificar a los fertilizantes en bioestimulantes,
estimulantes, fertilizantes, etc. Dicha clasificación y su distribución porcentual, de acuerdo
a los 205 fertilizantes encontrados en las listas de BSC Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres
Ltda., se presentan en la figura 24. En el Anexo 9 se adjunta la lista con la descripción de
los 205 nombres comerciales.
Figura 24. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su aptitud de uso.
Respecto a los ingredientes activos de los fertilizantes, en la figura 25, es posible
observar que el 54% del total corresponde a micro y macronutrientes, con un 35 y
29% respectivamente, seguidos por materia orgánica, extracto de algas marinas y
aminoácidos. Existe un elevado porcentaje de insumos cuya información en la Web no
fue posible de conseguir (s/r), lo que refleja la baja fiscalización respecto al uso de
estos productos. En la figura 25, se muestra la distribución porcentual de los
fertilizantes respecto a su ingrediente activo.
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Figura 25. Distribución porcentual de fertilizantes de acuerdo a su ingrediente activo.
De acuerdo a la información rescatada de las empresas certificadoras, existen más de 60
empresas fabricantes/formuladoras/distribuidoras de fertilizantes utilizados en
agricultura ecológica. Las 17 principales se presentan en la cuadro 22 y representan la
venta y distribución del 64% de los fertilizantes utilizados en agricultura ecológica en
Chile.
Como se puede observar en dicha tabla, la empresa Iberfol S.L. de origen español,
nuevamente presenta el mayor número de insumos presentes en las listas de IMO, BCS y
CERES.
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Cuadro 23. Principales empresas distribuidoras/fabricadoras de insumos ecológicos en Chile.
Nº Formulador/nombre fabricante Nº De fertilizantes
ecológicos
1 IBERFOL S.L. 23
2 CARBOTECNIA S. L. 13
3 CODIAGRO S.A. 11
4 ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS 11
5 ECOFOS LTDA. 10
6 BASCHETTI S.A. 9
7 ALBION LABORATORIES INC. 8
8 CYTOZYME LABORATORIES INC. 7
9 SQM 6
10 REYES E INOSTROSA CONTROL BIOLÓGICO LTDA. 5 11 ANASAC 5
12 AGROPLASMA S.L. ESPAÑA 5
13 STOLLER CHILE S.A. 4
14 INVERSIONES PATAGONIA S.A. 4
15 ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. 4
16 ORIUS BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. 3
17 ARVENSIS AGRO S.A. 3
TOTAL 133
Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en chile, con cada una de
las principales normativas de producción orgánica, es posible afirmar que el 29% de los
insumos es compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el
15% es compatible con la norma chilena de producción orgánica, ver figura 26.
Figura 26. Insumos ecológicos compatibles con las diferentes normativas orgánicas.
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ANÁLISIS DESCRIPTIVO ENCUESTAS INSUMOS ECOLÓGICOS
Considerando los objetivos del estudio, se quiso recoger la impresión de los principales
actores respecto al uso de insumos ecológicos como formuladores y distribuidores,
asesores y productores, centros de investigación e investigadores, instituciones de
gobierno y privadas; por lo que se confeccionaron 4 tipos de cuestionarios destinados a
levantar información sobre el desarrollo tecnológico y adopción de insumos ecológicos.
Estos cuestionarios fueron enviados por correo electrónico, y no en todos los casos se
obtuvo respuesta, debido a que los meses de enero y febrero coincide con períodos de
cosecha y vacaciones, aspectos que influyeron en el nivel de respuesta. El anexo 10,
entrega las encuestas enviadas y el listado de personas contactadas que respondieron el
cuestionario.
También se realizaron reuniones con actores relevantes como el presidente de la
Agrupación de Agricultura Orgánica de Chile (AAOCH), Jefe de Sub-departamento de
Plaguicidas y Fertilizantes del SAG, Jefe División de Protección Agrícola del SAG,
exportadores, investigadores, distribuidores y/o formuladores y empresas certificadoras.
Análisis descriptivo Encuesta Productor / Asesor
Los productores y asesores consultados desarrollan los siguientes rubros agrícolas:
frutales, vitivinícola, hortalizas, berries, pradera natural, vivero, cereales, ganadería y
agrícola. El 100% de los productores y asesores consultados usa productos ecológicos. En
cuanto al tipo de insumo ecológico que utilizan los encuestados en su actividad
productiva, son señalados en la figura 26. Los insumos más utilizados por productores y
asesores son: inhibidores (16,4%); seguido de fertilizantes y fungicidas, ambos con 13,4%;
insecticidas (11,9%); bioestimulantes (11,2%); acaricidas (8,2%); feromonas (7,5%);
corrector de pH (6%); nematicidas, detergentes y surfactantes/humectante con 3% cada
uno; inoculantes (1,5%) y coadyuvantes y fitorreguladores, ambos con 0,7% cada uno.
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Figura 27. Insumos ecológicos utilizados por productores o asesores consultados.
Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan o conocen los productores o
asesores, se diseñó el siguiente cuadro:
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Cuadro 24. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso
Insumo Nombre comercial
Fertilizantes Guano rojo
Compost
Roca fosfórica
Fungicidas Azufre
Trichoderma, BC-1000
Nacillus, Polisulfuro de Calcio
Insecticidas Dipel
Neem
Hongos entomopatógenos
Acaricidas Aceite mineral
Acarofin
Feromonas Isomate
Check mate
Trampas
Nematicidas Compost, Dazitol, Ditera, QL Agri 35, Guano
Bioestimulantes Algas, Bio Mar 15
Kelpac
Biorend
Corrector de pH Aserrín, Indicate pH
Detergentes Jabón potásico
Quillay
Inoculante Micorrizas específicas, Microorganismos, Preparados
biodinámicos, Rizofix
Inhibidor Bicarbonato de potasio
Surfactante / Humectante Biotens, Tenscap
Coadyuvante Tenscap, Biotens
Detergente Jabón potásico
Quillay
Frente a la consulta por que utiliza insumos ecológicos, la motivación principal es
tolerancias, carencias y residuos, certificación, calidad, precio, formulación del producto,
disponibilidad en el mercado y categoría de uso, como se muestra en la figura 28.
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Figura 28. Razones de utilización de insumos ecológicos según nivel de importancia
En cuanto a la recomendación sobre que insumo utilizar, la figura 28 señala que el 38% de
las decisiones las realiza el asesor; un 14% señala que la decisión se toma en conjunto
entre el asesor y el agricultor, igual relación señala que la decisión se realiza entre el
asesor y el administrador del campo; un 9% señala que la decisión la toma el
administrador del campo, igual porcentaje señala que la decisión la toma el agricultor.
Finalmente, un 5% de los encuestados señala que la decisión la toma el asesor en conjunto
con el jefe de producción; el gerente agrícola; el asesor, administrador de campo y el
agricultor; asesor y el gerente agrícola.
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Figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos.
El cuestionario también incluía una pregunta sobre la certificación, de total de consultados
el 18,9% no señala ningún tipo de certificación, el 10,8% señala certificación orgánica, el
5,4% señala contar con alguna de las siguientes certificaciones: ARGENCERT, BCS, GLOBAL
GAP, DEMETER, TESCO. Un 2,7% señala cumplir con alguna de las siguientes normativas:
JAS, NOP, CEE, DS 17, USDA, APL, CERES, EUREPGAP, FORLIFE, ISO 14001, Comercio Justo,
BPA.
La encuesta también incluía preguntas abiertas donde el entrevistado, productor o asesor,
debía señalar que aspecto de los insumos ecológicos harían que favoreciera su uso, así
como también señalar problemas o dificultades que ha tenido con el uso de insumos
ecológicos, además de la percepción que tiene sobre éstos. Los aspectos señalados se
encuentran el cuadro 25, a continuación:
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Cuadro 25. Aspectos y problemas o dificultades en la utilización de insumos ecológicos.
Aspectos para favorecer uso Al ser bien aplicados no es necesario aplicar tantos productos Diferenciación por parte del mercado Eficacia comprobada Bajo impacto sobre el medioambiente Precios bajos Fácil uso Mayor conocimiento y experiencias positivas en su uso Mayor difusión de los proveedores Información de experiencia en el uso de estos a nivel comercial Precio competitivo, disponibilidad, conocimiento de su modo de acción Mayor regulación en fertilizantes ecológicos, no hay pruebas científicas que avalen su efectividad Visado de fertilizantes no sólo debe ser realizado por las certificadoras Insumos como compost y humus que se comercializan no tienen regulación ni estándares de calidad Amplia aceptación en los mercados de destino Universalidad de certificación Elaboración en forma comercial productos de elaboración casera
Problemas o dificultades Alto precio Poca disponibilidad y a veces menor efectividad que un producto convencional Capacidad de control limitada Incompatibilidad de uso para algunos mercados y/o situaciones Daños por fitotoxicidad Volúmenes que se requieren para lograr un efecto deseado Desconocimiento Poco apoyo técnico post-aplicación Falta proveedores que distribuyan estos productos Inestabilidad comercial por certificadoras, un producto aprobado en una temporada a la siguiente ya no lo está Difícil manejo de aplicación, ejemplo harina de sangre Etiqueta poco clara Programas mixtos de aplicación, productos ecológicos y biosidas
Los productores y asesores encuestados fueron consultados sobre la percepción sobre los
insumos ecológicos, de ellos el 63% tiene una buena apreciación clasificada como buena,
un 23% como muy buena y un 14% como regular. Las razones que justifican estas
percepciones se señalan en el cuadro 26.
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Cuadro 26. Percepción sonbre los insumos ecológicos
Aumentan la materia orgánica del suelo, mejoran la aireación y retención de agua, mayor y mejor disponibilidad de nutrientes Se pueden auto-elaborar con productos locales, económicos Un producto de origen orgánico no garantiza que sea más sustentable para el medioambiente ni asegura la inocuidad del producto final Productos naturales promovidos sin ningún mérito, efectividad cuestionable ya que no existe un ente certificador Efectividad, , no generan resistencia, son inocuos no tienen carencia, son amigables con el medioambiente, sin riesgo para aplicadores Valores de mercado muy altos y eficiencia no similar a los productos convencionales Falta regulación a fertilizantes Falta información Excelente experiencia en el uso de insumos ecológicos
Análisis descriptivo Encuesta Centros de Investigación e Investigadores
El 80% de los científicos de universidades y centros de investigación cuenta con
postgrados, además de paper, seminarios y tesis de pre y postgrado, donde han plasmado
sus estudios e investigaciones relacionadas con tres áreas de investigación: plaguicidas
(fungicidas, insecticidas, acaricidas, bactericidas), mejoradores de suelo (biofertilizantes)
y semioquímicos (feromonas); para ser utilizados en agricultura orgánica y en agricultura
convencional y orgánica. Para desarrollar estas áreas de investigación han utilizado fondos
de financiamiento público como FIA, INNOVA, FONDEF, FONDECYT, FDI, FNDR, SAG.
El 60% de los investigadores señala tener una percepción regular sobre los insumos
ecológicos, esta apreciación se justifica debido a la heterogeneidad entre insumos,
señalando que existen empresas serias que ofrecen productos de primer nivel mientras
otras producen insumos de dudosa eficacia, lo que afecta directamente al productor quién
no tiene información para discriminar entre productos. Mientras que un 20% señala una
percepción buena y muy buena.
Al detallar cuáles eran insumos ecológicos que más utilizan los investigadores, se diseñó el
siguiente cuadro:
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Cuadro 27. Insumos ecológicos más utilizados o conocidos por aptitud de uso
Insumo Nombre comercial
Fungicidas Trichoderma, BC-1000, Inductores resistencia
Insecticidas Hongos entomopatógenos, Agentes de control biológico
Acaricidas Agentes de control biológico
Bioestimulantes Te de compost, Nutriboro, Caltec, Ethephon, Feromonas Trimedlure TMD, LBT; CPP, Z11, Z8 E3-
tetradecadienilacetato; CGR Surfactante / Humectante PVP, Twin 80
Los investigadores consultados no señalan fertilizantes, nematicidas, inhibidores,
correctores de pH, coadyuvantes, detergentes, inoculantes, fitorreguladores.
La encuesta también incluía preguntas abiertas donde los investigadores debía señalar
que limitaciones, brechas para el desarrollo de investigaciones en insumos ecológicos y
propuestas para disminuir estas brechas detectadas. Los aspectos señalados se
encuentran el cuadro 28, a continuación:
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Cuadro 28. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por investigadores y centros de investigación de insumos ecológicos.
Limitaciones Investigación Financiamiento y financiamiento de largo plazo orientado al desarrollo de centros especializados en investigación Legislación Mercado Falta de recursos humanos calificados para desarrollar investigación de nivel internacional
Brechas Desconocimiento por parte de las autoridades sobre agricultura orgánica y sus necesidades Fondos específicos para el área Escasa oferta y demanda de productos Registros confiables de los productos Faltan investigadores en insumos ecológicos Financiamiento privilegia a privados y no a la investigación aplicada Difusión y capacitación de las autoridades Establecer espacios políticos para construir estrategias de financiamiento y estímulos de investigación y comercialización Faltan registros y control de calidad
Propuestas Educar a los productores en uso de insumos sanos y los beneficios que conlleva su utilización Educación para poder competir con grandes empresas El estado debe apoyar la investigación aplicada con mayor fuerza Registros y control de calidad para que los productos ofrecidos cuenten con respaldo técnico de universidades o instituciones de manera de proteger a los agricultores Definición de la agricultura orgánica como área prioritaria en la asignación de recursos de concursos de fondos para investigación en ciencias agropecuarias Becas de postgrado para promover la formación de recursos humanos especializado
Análisis descriptivo Encuesta Distribuidores y Formuladores
Las empresas distribuidoras y formuladoras de insumos ecológicos entrevistadas se
encuentran presente a nivel nacional y coinciden en que son formuladoras y
distribuidoras de productos de uso agrícola, principalmente plaguicidas y fertilizantes
destinadas a ser utilizados en frutales, hortalizas, berries, cereales, vid de mesa y vinífera.
Respecto al origen de los productos ofrecidos por estas empresas, es posible encontrar
insumos de formulación nacional, propia e importada; que son recomendados a sus
clientes de acuerdo a investigaciones propias, investigaciones de terceros e investigación
realizada por el formulador.
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Una de las empresas consultadas ofrece insumos que cuentan con certificación IMO, BCS,
CERES, ARGENCERT y OMRI. Todas las empresas consultadas que comercializan
plaguicidas cuentan con registro SAG.
Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde los formuladores y distribuidores
debían señalar cuáles son las limitaciones que ellos perciben en el desarrollo de insumos
ecológicos, así como las brechas detectadas y propuestas que contribuyan a disminuir esas
brechas, ver cuadro 29.
Cuadro 29. Principales limitaciones, brechas y propuestas señaladas por formuladores y/o
distribuidores de insumos ecológicos.
Limitaciones Costos Legislación Políticas públicas Investigación de respaldo
Brechas Legislación inadecuada para productos ecológicos y orgánicos Falta apoyo a las empresas para investigaciones aplicadas No hay investigadores especializados Investigadores especializados extremadamente caros
Propuestas Agilizar la adecuación de las normas para productos orgánicos Productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del exterior sean homologables Orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por empresas más que por institutos y/o universidades Contar con investigadores especializados Estudios locales a valores plausibles
Análisis descriptivo Encuesta Instituciones
Las instituciones encuestadas fueron certificadoras, asociaciones gremiales,
universidades, autoridades de gobierno, entre otras, quienes señalaron que las principales
limitaciones en el uso de insumos ecológicos es el precio, desconocimiento, la
disponibilidad en el mercado y los residuos, tolerancias y carencias de estos productos.
Respecto a los insumos ecológicos que más conocen las instituciones consultadas señalan:
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Cuadro 30. Insumos ecológicos más conocidos por las instituciones consultadas.
Fertilizantes Harina de sangre Compost, Sulfato de Magnesio, Sulfato de Potasio, Sulfato de Zinc, Biorend, Guano rojo
Fungicida Trichoderma, Cuprudul, Azufre, Oxicloruro de cobre, sulfato de cobre
Insecticida Rotenona, Garlic Acaricida Acarofin Feromona Isomatte Bioestimulante Biorend, Kelpac, Stimplex Detergente Kabon, Oleatbio, Jabón potásico Surfactante Tenscap, Biotens
Este cuestionario incluía preguntas abiertas donde las instituciones debían señalar cuál es
su percepción sobre los insumos ecológicos, así como las limitaciones, brechas y desafíos o
propuestas contribuyan a disminuir esas brechas, ver cuadro 31.
Cuadro 31. Percepción, brechas, propuestas y/o desafíos señaladas por Instituciones entrevistadas.
Percepción Buen concepto de este tipo de insumos Falta difusión y promoción No existe muchas variedad de productos en el mercado, todos ofrecen lo mismo Generalmente están asociados a precios altos Negocio para las empresas productoras de insumos Desconocimiento debido a la falta de investigación validada
Limitaciones Precio Disponibilidad de los productos Desconocimiento de uso Residuos, tolerancias y carencias
Brechas Interés de los investigadores Conocimiento de los investigadores
Propuestas/ Desafíos
Marketing Evaluación en terreno de las investigaciones, pruebas de eficacia Desarrollar productos para el control de plagas con amplitud y diversidad de manera que se puedan dirigir un sistema productivo en un sentido más orgánico Bonificación a la evaluación de productos ecológicos Bonificación al uso de insumos ecológicos Validación de investigaciones en estaciones experimentales, centros de investigación, universidades y otros. Regulación en aplicación de productos Tramitación de registro SAG para pesticidas Aprobación de insumos según cada norma que certifican los productores Medidas eficientes para controlar y comercializar insumos de acuerdo a la
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necesidad de los productores
Respecto a políticas de promoción de insumos ecológicos, las instituciones señalan que si
Chile busca transformarse en potencia alimentaria, no sólo apunta a la parte productiva
sino también a la forma de producir, donde la producción y desarrollo de insumos
ecológicos pueden tomar mayor relevancia. Otros señalan que existen varias grandes
empresas que están desarrollando líneas de productos ecológicos, las que tienen más
recursos para realizar la promoción. Para alguna de estas instituciones, respecto al
control de plagas y enfermedades, el registro SAG es un punto difícil para los productores
de insumos ecológicos ya que resulta engorroso, estricto, detallado y caro, creyendo que
en general se trata de productos inocuos para las personas y el medioambiente,
considerando que la mayoría de los productores de insumos ecológicos son pequeñas
empresas que apuestan por la innovación.
Como conclusión general de este capítulo, se puede señalar que el 100% de los
productores y asesores consultados utilizan o recomiendan insumos ecológicos y señalan
como principales limitaciones en su uso el alto precio, poca disponibilidad de productos,
certificación, desconocimiento y destacan su eficacia y bajo impacto sobre el
medioambiente.
A los aspectos señalados anteriormente, Investigadores, Instituciones y Distribuidores y/o
Formuladores, agregan falta investigación validada, falta de financiamiento para
investigaciones específicas en el tema, falta desarrollar registros, falta respaldo técnico
para asegurar la calidad del insumo, legislación adecuada y políticas públicas que regulen
este tipo de insumos.
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PROPUESTAS.
Tendencias
Exigencias de mercado externo e interno en menor medida, principalmente por
supermercados. Por ejemplo, a nivel nacional Supermercados Líder cuenta con un
manual de buenas prácticas para la producción de hortalizas, compendio de normas
nacionales e internacionales que garantiza la inocuidad de productos agrícolas en su
amplio espectro; tomando como referencia el actual protocolo GLOBALGAP y el marco
regulatorio del Codex Alimentarius y Resoluciones SAG mediante resolución n°581 of
99 referido a límites de multiresiduos. Este manual señala que la protección de los
cultivos contra plagas, enfermedades y malezas, debe desarrollarse sobre la base de un
Manejo Integrado de Plagas (MIP), con la mínima cantidad de plaguicidas y con el
menor impacto ambiental posible, favoreciendo el uso de métodos no químicos
(biológicos, culturales y mecánicos).
Restricción de uso y/o eliminación de plaguicidas Ia y Ib, identificados por la etiqueta
roja y clasificados por la OMS como sumamente peligrosos y muy peligrosos,
respectivamente.
Penetración en el mercado agrícola exportador, aproximadamente sólo el 5% de las
ventas de insumos ecológicos se utilizan en agricultura orgánica. Ver anexo 11,
programas de manejo fitosanitario convencionales que utilizan insumos ecológicos.
Aumento de la eficacia, Brand Protection exigencias por parte del retail
Aumento de la investigación y mayor investigación en control biológico e insumos
ecológicos con actores relevantes (CTCB-INIA, UACh, UChile, PUC, UCV, U de C, U de
Talca y empresas nacionales) (ver anexos 12 Y 13)
Asesores convencidos. La encuesta realizada a productores y asesores, señaló que la
toma de decisión sobre que insumo utilizar la toma el asesor sólo o en conjunto con el
productor, con el jefe de producción, con gerente agrícola o con el administrador del
campo (ver figura 29. Decisión de utilización de insumos ecológicos)
Eliminación de etiqueta a productos utilizados en cultivos cuya superficie a nivel
nacional es menor a 2.000 hectáreas
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Aumento de superficie certificada con normas de calidad (Globalgap, BPA, Orgánica,
etc.)
Mayor eficacia y menos costos, comparados con insumos de la misma línea. Los costos
de producir pesticidas sintéticos va de US$150-240 versus US$ 10-25 que cuesta
producir insumos biológicos; mientras que para entrar al mercado de EE.UU., un
pesticida sintético demora entre 5 a 7 años, un producto biológico demora de 2 a 3
años (Meadows-Smith, 2009).
Política mundial de inocuidad
Debilidades
Baja disponibilidad, referida al tipo de productos (ver anexo 5: listado de insumos
ecológicos ofrecidos por empresas nacionales).
Alto precio, debido a la baja disponibilidad de productos en el mercado. El alto precio
fue señala en las encuestas como una de las principales limitaciones del uso de estos
productos.
Durabilidad de los productos, falta desarrollo tecnológico que permita ofrecer un
producto de calidad que se pueda almacenar y mantenga sus propiedades y
características de control.
Menor efectividad que los insumos químicos, por lo que se debe desarrollar
investigación que asegure la capacidad de control del insumo en situaciones
específicas.
Requerimientos de integración de planes de manejo, referido al desconocimiento
sobre los resultados que pueden presenta al utilizar insumos químicos en conjunto
con insumos biológicos. Estay (2006), señala que algunos productos pueden ser
tóxicos para algunos organismos beneficiosos, a pesar de ser usados en producción
integrada de cultivos, por ejemplo: Diclorvos y Abamectina son tóxicos para los
enemigos naturales pero pueden ser indispensables para limpiar un cultivo antes de
introducir los enemigos naturales; en la mayoría de los casos una baja dosis de
producto puede reducir el impacto negativo de la población de insectos beneficiosos.
Normativas. Respecto a la compatibilidad de insumos ecológicos utilizados en Chile,
con las principales normativas de producción orgánica, el 29% de los insumos es
compatible con la normativa JAS, el 69% con NOP, el 75% con CEE y sólo el 15% es
compatible con la Norma Chilena de Producción Orgánica, ver figura 26.
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Falta claridad normas SAG 2229 v/s 3670, comparadas con Ley Orgánica
Registro orgánico es igual al registro convencional. Debería crearse un registro
distinto e independiente al registro utilizado para insumos convencionales a fin de
tener información estandarizada y específica para este tipo de insumos.
No hay normativa para fertilizantes y bioestimulantes. La falta de normativas que
regulen fertilizantes y bioestimulantes, puede transformarse en un serio problema
de inocuidad, considerando que los resultados de varios análisis realizados a
bioestimulantes presentan Escherichia coli, bacteria que al ser detectada en productos
de exportación puede cerrar varios mercados de destino.
Baja capacidad técnica
Mercado pequeño, poco atractivo para certificación. Entre Perú, Bolivia, Ecuador y
Colombia forman la Comunidad Andina (CAN), este organismo busca alcanzar un
desarrollo integral, más equilibrado y autónomo, mediante la integración andina,
sudamericana y latinoamericana. Es por esto que un insumo ecológico que ingrese a
uno de estos países socios, también puede ser comercializado en los tres países
restantes, lo que hace a estos países más atractivos para el ingreso de insumos
ecológicos.
Inestabilidad certificación, referido a que muchas veces quedan insumos en bodega de
una temporada para otra, y al momento de ser utilizados ya no están autorizados.
También ocurre que un producto autorizado por una certificadora puede no estar
aprobado por otra.
Fortalezas
Certificación, mercados con mayores exigencias en calidad e inocuidad.
No hay problemas de residuos al aplicar insumos ecológicos.
Eficacia comprobada, buenas experiencias utilizando insumos ecológicos.
Bajo impacto sobre el medioambiente.
Mayor número de asesores está respaldando el uso de biopesticidas. Se debe
considerar que los asesores deciden la utilización de los insumos (ver figura 29).
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La gran industria los utiliza, lo que otorga seguridad e impulsa a los productores a
utilizar insumos ecológicos.
Cadena de distribución formal, al menos un producto ecológico presente en las
grandes distribuidoras de insumos.
Consumo mundial y la demanda de mercado:
Alimentos de alta calidad, incluyendo dentro de este concepto la inocuidad y la
sustentabilidad
Reducir la exposición a plaguicidas
Agricultura orgánica
Demanda global de productores:
Para el Manejo Integrado de Plagas (MIP) y manejo de la resistencia
Para mejorar la eficacia de producción
Para las opciones de manejo orgánico certificado
Facilidad en la comercialización y reglamentos medioambientales:
Mayor libertad de comercio a nivel mundial
Mayor cumplimiento de las normativas reguladoras
Condición de Hot spot de biodiversidad, 7 en el mundo, con especies únicas en el
mundo. El mayor porcentaje de biodiversidad se encuentra entre la Región del Maule
y la Región de Los Ríos, 36 a 40° Latitud Sur.
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Figura 30. Superficie de áreas protegidas y mamíferos endémicos en Chile.
Fuente: Mella & Simonetti, 1994.
Figura 31. Concentración de biodiversidad en Chile.
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Prospectiva 2030
Agricultura en 30 años más.
La FAO (2002) a través del documento Agricultura Mundial hacia los años 2015/2030,
estima que las proyecciones de cultivos para el 2030, supone un menor crecimiento del
uso de fertilizantes nitrogenados y plaguicidas que en el pasado, disminución que se
realizará a medida que aumente la preocupación por la contaminación y la pérdida de
biodiversidad. También señala que, los países desarrollados restringen cada vez más el
uso de agroquímicos mediante leyes e impuestos; y se espera que el uso sea frenado por la
creciente demanda de cultivos orgánicos, por el aumento en el uso de plaguicidas
“inteligentes”, por variedades resistentes y métodos ecológicos de control de plagas.
La Unión Europea, hace algunos años, emitió la normativa Cero Residuos para todo
producto agrícola que ingresara a alguno de sus países miembro. Esta normativa
endureció la legislación sobre pesticidas al restringir su uso y prohibir sustancias “muy
tóxicas”, reduciendo el número de pesticidas utilizados y prohibir para su elaboración
ciertas sustancias químicas muy tóxicas, aunque prevé mecanismos para no retirar
aquellas para las que no haya aún alternativa (Sanabria, 2010).
A partir de 2014, en la UE, será obligatorio producir siguiendo los principios generales de
la Gestión Integrada de Plagas, lo que supondrá un cambio en la forma de producir de la
agricultura europea, introduciendo, de una forma más rigurosa, el concepto de
sostenibilidad ambiental y seguridad sanitaria; es decir a partir del 2014 no se permitirá el
uso de productos derivados de síntesis química para el control de plagas y enfermedades
en los cultivos (Sanabria, 2010).
Esta presión de los consumidores en los países mercado, obliga al productor a plantearse
seriamente el futuro al que se enfrenta al no poder aplicar productos químicos de síntesis
a partir de cierta etapa del cultivo o incluso evitar el uso de ciertos productos
considerados “muy tóxicos” por los legisladores de estos países que representan los
mejores mercados de exportación (Sanabria, 2010).
Exigencias legales de mercados y gobiernos
En Europa se aprecia la tendencia de generar normativas específicas sobre bioplaguicidas,
feromonas y reguladores de crecimiento y ya se cuenta con directivas específicas para
extractos vegetales y microorganismos. Además la directiva 1107/2009 de la CEE,
estableció criterios para la aceptación de organismos que no constituyan riesgos para la
salud humana denominados como productos de bajo riesgo, al que otorgan un registro en
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tiempo express de 120 días, dándole prioridad para que reemplace a los químicos de alta
toxicidad.
Dentro de las exigencias internacionales existen acuerdos asociados a la agenda química
internacional y de inocuidad alimentaria como: Codex Alimentarius, Comité de Residuos
de Plaguicidas, Convenio de Basilea, Convenio de Rotterdam, Convenio de Estocolmo,
Convenio de Venia y Protocolo de Montreal.
Chile participa en estos acuerdos, además de contar con normativas propias, se suman las
gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la
implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de
Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los
mercados de exportación (Monje, 2010).
Sin embargo, a nivel nacional se deben implementar y crear nuevas normativas;
considerando, por ejemplo, que sólo se cuenta con la norma sobre producción de compost
(NCh 2880/2004) y existe un vacío legal respecto a normativas específicas que regulen
los biofertilizantes. También se deben modificar normativas contradictorias como la
Resolución 2229, que regula el ingreso de material biológico y la Resolución 3670, que
establece las normas para la evaluación y autorización de plaguicidas; lo que permite que
empresas de baja capacidad técnica se acojan a la normativa 2229 e ingresar insumos
utilizados como plaguicidas, que no cuentan con ensayos de efectividad, ni estudio
toxicológicos ni eco toxicológicos lo que genera riesgos de inocuidad, afecta la calidad del
producto por falta de respaldo técnico.
Uso de insumos ecológicos en la agricultura de exportación.
Cada día los consumidores están más informados y exigen productos alimenticios inocuos,
con buenas características organolépticas, de calidad, que además sean producidos sin
dañar el medioambiente; por lo que cada vez valoran y prefieren alimentos sanos, que
garanticen que fueron producidos en sistemas agrícolas manejados bajo normas de
calidad, a través de diversos protocolos de certificación.
Las gestiones realizadas por el SAG en materia de inocuidad alimentaria, mediante la
implementación de Procedimientos y el Programa de Monitoreo de Residuos de
Plaguicidas han permitido dar respuesta a los requerimientos de las normativas de los
mercados de exportación (Monje, 2010).
Chile, como país exportador, constantemente debe estar cambiando sus formas de
producción agrícola para mantenerse vigente en los mercados extranjeros, debe ser
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competitivo, entregando productos de calidad, con valor agregado y que lo diferencien de
otros países exportadores y competidores como Argentina, Brasil, Nueva Zelanda, entre
otros. Una manera de lograr esta diferenciación, es promover el uso de insumos ecológicos
en los sistemas productivos exportadores agrícolas, lo que generaría una respuesta
positiva por parte de la cadena de comercialización que podría traducirse en sobreprecios
o mejores condiciones de venta.
Junto con lo anterior, universidades, centros de investigación y formuladores deben
estandarizar la calidad de insumos ecológicos, además de desarrollar e implementar
tecnologías complementarias como monitoreos, detección temprana, desarrollo varietal,
eficiencia de fertilización, tolerancias a estrés, entre otras.
Uso de insumos ecológicos en la agricultura destinada al mercado interno
En los últimos meses en nuestro país, se ha dado a conocer que existe un “coctel” de
residuos de plaguicidas peligrosos en diversas hortalizas y frutas que se comercializan en
el mercado interno que superan ampliamente los límites permitidos por las distintas
normativas internacionales.
Por otra parte, a nivel nacional se está reduciendo el número de insumos disponibles para
su utilización en la pequeña agricultura, rubros con superficies inferiores a 2.000 ha,
determinado por Brand Protection, las empresas químicas no quieren verse involucradas
en escándalos por la presencia de sus productos en frutas y hortalizas que se
comercialicen en el mercado nacional, lo que afecta directamente al productor reduciendo
el número de insumos disponibles en el mercado.
Considerando lo anterior, la promoción en el uso de insumos ecológicos a nivel nacional, a
través de planes de manejo agrícola, se presenta como una alternativa a los productores
que pertenecen a la pequeña agricultura familiar campesina (AFC), INDAP y PRODESAL
que al utilizar insumos agrícolas menos contaminantes para el medio ambiente y que no
constituyen un riesgo para la salud humana, pueden acceder a vender sus productos al
retail con mejores precios, al ofrecer un producto de calidad y con valor agregado.
Por su parte el SAG tiene como desafío avanzar en un programa de inocuidad en hortalizas
frescas para consumo interno; por ello se encuentra liderando una mesa de trabajo del
Ministerio de Agricultura tras este objetivo (Monje, 2010).
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PROPUESTAS Y CONCLUSIONES
La tendencia a nivel mundial, impulsada principalmente por los consumidores, es exigir
alimentos sanos, de alta calidad, que su producción no constituya un peligro para la salud
humana, para la salud animal ni para el medio ambiente. Una de las maneras de satisfacer
estos requerimientos es la utilización de insumos ecológicos en los diversos sistemas
productivos, es decir, la utilización de insumos que tienen como característica bajo
impacto ambiental, bajas carencias y toxicidad, cuyo uso no se limita a agricultura
orgánica.
Por otra parte, los costos de producir agroquímicos han ido en aumento, por lo que
grandes empresas químicas están incursionando en el mercado de los biopesticidas, el
cual se está expandiendo rápidamente y se estima para los próximos 10 años un aumento
de 150 a 300%.
Si bien Chile importa un gran porcentaje de insumos químicos, la industria nacional puede
ser un actor relevante y revertir esta situación en cuanto a insumos ecológicos. Si
consideramos que hay una experiencia de 50 años en la producción comercial de
enemigos naturales, que se han introducido más de 150 especies de enemigos naturales
que están disponibles comercialmente y el 49% de ellos se ha establecido; además se
dispone de especies posibles de masificar y poner a disposición de productores, además
INIA dispone de tecnologías y protocolo de crianza. A lo anterior, se suma la ventaja de
menores costos, lo que permite desarrollar de soluciones ajustadas a problemas
específicos de la agricultura nacional, además de generar desarrollo tecnológico y
emprendimiento local.
En cuanto a la descripción y clasificación de insumos ecológicos presentes en Chile, de un
total de 1020 nombres comerciales de plaguicidas registrados en el SAG, plaguicidas con
autorización vigente al 20 de diciembre de 2010, sólo 117 corresponden a plaguicidas
compatibles para su uso en agricultura ecológica, incluidos plaguicidas y misceláneos, lo
que corresponde a un 11,4% del total de nombres comerciales presentes en dicha lista.
En Chile se utilizan más de 440 nombres comerciales autorizados por las certificadoras
orgánicas BCS Chile Ltda., IMO Chile S.A. y Ceres Ltda., de estos un 46% corresponde a
fertilizante (estimulantes, bioestimulantes), un 35% a plaguicidas (insecticidas, fungicidas,
bactericidas, herbicidas, entre otros) y un 19% a misceláneos (coadyuvantes,
surfactantes, correctores de pH, feromonas, entre otros).
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Identificando la información obtenida, se registran 159 nombres comerciales de
plaguicidas compatibles con agricultura orgánica; de ellos, sólo 83 insumos cuentan con
registro SAG y tiene como principal ingrediente activo extractos vegetales, seguido de
microorganismos y cobre. En cuanto a los insumos clasificados como misceláneos
compatibles con agricultura orgánica, se identificaron 85 nombres comerciales, de los
cuales 35 cuentan con registro SAG. Por último, se identificaron 205 nombres comerciales
para fertilizantes compatibles con la agricultura orgánica, los que no cuentan con registro
SAG.
Considerando los resultados obtenidos en las encuestas el 100% de los productores y
asesores, están optando por utilizar e incorporar a sus planes de manejo la utilización de
insumos ecológicos, principalmente por motivos de certificación; tolerancias, carencias y
residuos; precio, calidad de producto; disponibilidad en el mercado y formulación del
producto. Dentro de los aspectos que favorecen su utilización se encuentra su eficacia y
bajo impacto sobre el medioambiente. También señalaron que el alto precio,
desconocimiento, poca disponibilidad, certificación y la falta de apoyo técnico post-
aplicación constituyen alguno de los problemas que enfrentan en el uso de insumos
ecológicos.
En cuanto a la información entregada por los investigadores consultados, señalan como
limitantes la falta de fondos de financiamiento específicas destinadas al desarrollo de
investigación en insumos ecológicos, falta control de calidad y registros confiables, falta
legislación respecto a insumos ecológicos. Frente a estas limitaciones proponen educar a
los productores en el uso de insumos ecológicos; desarrollar registros, control de calidad
y respaldo técnico de universidades o instituciones de manera garantizar la calidad de los
insumos; apoyo del estado para desarrollar investigación aplicada con mayor fuerza a
través de becas de post-grado para promover la formación de recursos humanos
especializado.
En cuanto a las opiniones recogidas de las instituciones consultadas, señalan falta de
difusión y promoción de estos insumos, desconocimiento debido a falta de investigación
validada, alto precio, falta variedad de productos; y proponen tramitación de registro SAG,
marketing, evaluación en terreno de las investigaciones, bonificación a la evaluación y uso
de insumos ecológicos, regulación en la aplicación de insumos ecológicos.
Por su parte, los formuladores y/o distribuidores de insumos ecológicos señalan que los
costos, la legislación, las políticas públicas y la investigación de respaldo constituyen las
principales limitaciones en el uso de insumos ecológicos. Ellos proponer homologar los
productos certificados como orgánicos por empresas certificadoras del extranjero y
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orientar fondos de innovación a proyectos de investigación aplicados liderados por
empresas.
En nuestro país existe investigación en control biológico e insumos ecológicos realizada
por Centro Tecnológico de Control Biológico del INIA, Universidad Austral de Chile,
Universidad de Chile, Pontificia Universidad Católica de Chile, Universidad Católica de
Valparaíso, Universidad de Concepción, Universidad de Talca y Bioinsumos Nativa Ltda.,
quienes son los que cuentan con productividad cientifica y tecnologica comprobable.
Muchas de las empresas nacionales además de realizar la investigación, distribuyen sus
insumos, mientras que otras han entregado la distribución a cadena de comercialización
establecidas a través de distribuidores de insumos agrícolas, lo que permite dar a conocer
estos productos.
Sin embargo, existen normativas contradictorias, Resolución 2229 v/s Resolución 3670,
Ingreso de material biológico y Registro de productos para el control de plagas o
enfermedades, respectivamente que deben ser modificadas, debido a que muchas
empresas con baja capacidad técnica se acogen a la Resolución 2290, normativa que no
exige estudio toxicológico, eco toxicológico ni ensayos de efectividad, lo que genera riesgos
de inocuidad y riesgo de imagen por falta de respaldo técnico, además de generar
competencia asimétrica con las empresas que se ajustan a la Resolución 3670.
Por otra parte, Chile cuenta con una normativa sobre la producción de compost (NCh
2880/2004), pero existe vacío respecto a bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad; que
deben ser atendidos con prontitud ya que presentan un riesgo para la seguridad
alimentaria lo que puede dañar la imagen exportadora de nuestro país. Junto a esto, se
debe generar un registro para insumos agrícolas de mínimo riesgo, insumos ecológicos,
que permitan realizar un registro rápido en la base de datos del SAG que permita una
salida ágil al mercado para su comercialización y utilización a nivel nacional.
En cuanto a la estructuracion de la agricultura chilena, se puede concluir que en Chile
existen dos realidades contrastantes
Agricultura extensiva y para mercado interno
Uso basado en mejor desempeño de los insumos ecológicos problemas
no resueltos químicamente (patógenos de suelo, bacterias, fertilizantes de
lenta entrega)
Incremento de exigencias en retail y agroindustria.
Reducción de insumos disponibles
Sin diferenciación en la venta sin sobre precio o mejores condiciones de
comercialización.
Baja inversión en I+D+i en insumos específicos
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Inversión en tecnologías complementarias (principalmente mejoramiento
genético).
Agricultura de exportación
En total sintonía con tendencias mundiales.
Se suma complejidad por tiempos de almacenaje y post cosecha.
Respuesta de la cadena de comercialización sobre precio o mejores
condiciones de comercialización
Inversión en I+D+i en insumos ecológicos.
Inversión en tecnologías complementarias (monitoreo, detección
temprana, desarrollo varietal)
Las propuestas presentadas buscan por una parte abordar las debilidades detectadas y
por otra parte potenciar las fortalezas, en especial las que puedan generar una
diferenciación de la agricultura Chilena, respecto a sus competidores.
En primer lugar se plantean las acciones que debe realizar en forma obligatoria el estado,
siendo uno de las debilidades más sentidas, por la industria de insumos ecológicos como
es el tema de legislación, en este aspecto se detectaron como puntos críticos, la existencia
de normativas contradictorias, que generan confusión entre los agricultores y permite el
ingreso al mercado de productos, sin la necesidad de establecer con base científica, la
calidad, inocuidad y eficacia de los insumos. La complejidad de registro de insumos con
capacidad de control, a parecer pasas más por un tema de capacidad técnica y financiera
de las empresas, para poder generar la información necesaria para cumplir con el registro.
Aquí se genera una asimetría con empresas internacionales, ya que buena parte de la
información que aborda los temas de toxicidad, ecotoxicidad y características físico
químicas, así como la determinación de formas de acción, sirven para obtener registro en
prácticamente en cualquier país, lo que genera una asimetría entre empresas nacionales y
transnacionales, ya que las ultimas pueden prorratear la inversión en un mercado mucho
mayor, que las empresas solo presentes en Chile.
Dentro de este ámbito, se postula equiparar la legislación Chilena, con lo que se utiliza en
la Comunidad Europea y EE.UU, a través de la generación de una resolución, sobre la
generación de una lista de insumos de mínimo riesgo, que facilite y acelere el registro de
insumos ecológicos. Esto implica la generación de información de base en especial, en el
tema de ecotoxicidad, generación de capacidad instalada para la realización de estos
análisis y el fortalecimiento del sub departamento de plaguicidas y fertilizantes del SAG.
Esto tambien deberia considerar la homologación de las normativas chilenas, con las de
los paises vecinos, de forma que sea facil la expansión de productos desarrollados en Chile
en paises como Argentina, Brasil, Peru y Ecuador.
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Otro punto que se debe abordar en legislación, es completar los vacíos en legislación, en
cuanto a incluir dentro de los procesos de registro, a los biofertilizantes y bio estimulantes,
dado que al ser microorganismos o productos de fermentación, presentan riesgos para la
salud humana, tanto de aplicadores como consumidores finales, que no están
considerados dentro de la legislación vigente, presentándose como un punto critico
potencial en la inocuidad de los productos agrícolas.
El otro ámbito en que el estado debe intervenir, es la integración de la pequeña
agricultura, al uso de estos insumos, como manera de incrementar la inocuidad y
sustentabilidad de esta forma de producción. Esto se plantea realizar a través de la
generación de campañas de diferenciación, de los alimentos producidos con el uso de
estos insumos, tanto para la exportación como para el mercado interno. También se
plantear incluir aspectos de inocuidad, sustentabilidad y participación de la pequeña
agricultura en las compras que realice el estado, tanto en alimentos como en insumos. Por
ultimo la pequeña agricultura, requiere apoyo tanto en la adopción de estos insumos, en
cuanto a soporte técnico especializado, lo que debe ir asociado a tecnológicas
complementarias, como son monitoreo de plagas, uso de mallas, uso de modelo climáticos,
sistemas de riego y de aplicación de insumos. Y finalmente apoyar la generación de
estrategias, de administración, marketing y comercialización para este tipo de
agricultores, de manera de rentabilizar la adopción de las tecnologías ya mencionadas.
Esto último, lleva a la necesidad de las acciones que debe realizar el estado, en conjunto
con la academia y la empresa privada. Siendo el ámbito, de investigación, donde se pueden
generar más productos tangibles. Dentro de esto, se plantea la generación de investigación
para la pequeña agricultura, que ha quedado excluida de la mayoría de los programas de
I+D+i, requiriéndose desarrollar tecnologías propias para estos sistemas productivos,
entre lo que se propone, la generación de planes de manejo, insumos y tecnologías
complementarias, así como tecnologías blandas, esto debe ser fuertemente apoyado por el
estado y centros de investigación, ya que este sector no cuenta con la capacidad para
generar proyectos para resolver sus problemas.
Dentro de la investigación, que se ven como oportunidades, son la generación de
insumos, que puedan prestar los mismos beneficios, que los organismos genéticamente
modificados. Se requiere el desarrollo de investigación en ámbito Pasteur, para
establecer los mecanismos asociados a los resultados de lo insumos ecológicos, en
especial los basados en bio diversidad nativa, ya que dado el nivel de endemismo de
nuestra biodiversidad, es altamente probable el desarrollo de soluciones novedosas, que
pueden alcanzar ámbitos mas allá de la agricultura, así por ejemplo el establecer los
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mecanismos de control biológico de bacterias fito patógenas, pueden generar resultados
aplicables en medicina humana, lo que posiciona a Chile con una alto potencial en
biotecnología en una forma novedosa y en la que si tenemos ventajas comparativas, lo
que es concordante con el “Evaluation Report Of National Innovation Strategy For
Competitiveness, Chile”, quienes proponen incrementar la investigacion de mission
(Cuadrante Pasteur). Esto requiere generar alianza fuertes, entre la academia que haga la
investigación básica y la industria, como proveedora de necesidades y un tercer actor
que normalmente esta ausente de los proyectos de investigación, que el oferente
tecnológico, actor que debe ser una empresa con capacidad, de transformar los
productos de la academia en servicios o productos que sean adquiribles por la industria
que presenta la necesidad.
Dentro de las debilidades detectadas en los insumos presentes en Chile, estan los aspectos
de calidad y formulaciones, lo que requiere que los programas I+D+i de estos insumos,
debe considerarse el desarrollo de líneas de producción, formulación y controles de
calidad, que permitan que por una parte estos productos respondan a las exigencias del
mercado y por otro faciliten la internacionalización de estos insumos. Esto genera la
necesidad de incluir estrategias de protección intelectual.
Dentro del desarrollo de insumos, se ve como alto potencial de crecimiento, todos los
problemas fitosanitarios y de fertilización, que no han sido resueltos por la industria
química, de forma que facilitar la inserción de estos productos.
Por ultimo, existen ámbitos que son de directa responsabilidad de la industria, entre estos
destacan estandarización de la producción de insumos, obtención de certificaciones de
calidad, generación de información de respaldo con peso científica, que asegure la eficacia
y nivel de confiabilidad en el uso de estos insumos.
Logrando superara estos desafios, es altamente esperable lograr una industria nacional
relevante, a nivel mundial en el desarrollo de insumos ecologicos. Lo que presenta
beneficios a distintos niveles de injerencia. Como seria una reduccion en el costo de uso de
insumos por parte de los agricultores, generar un polo de desarrollo en investigación,
desarrollo tecnologico e inversion empresarial, similar, guardando las proporciones, al
desarrollo quimico que se genero en Suiza durante el siglo pasado, en el que el desarrollo
farmaceutico y quimico, paso a ser una de las principales fuentes del PIB de ese pais. Asi
Chile con el nivel de biodiversidad, endemismo y capacidades de recursos humanos y
costos de investigación, se presenta con alta potencialidad, para generar un desarrollo
similar en el aspecto biotecnologicos, enfocado en insumos ecologicos. Ya existiendo
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91
algunos ejemplos como los de Natural Response con extractos de Quillay y Bio Insumos
Nativa, con su linea de productos.
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92
Propuestas
Cuadro 32. Propuestas de acción en el ambito estatal.
Ámbito Cambios Estrategias
Legislación Eliminar normativas contradictorias 2229 / 3670
Mesas de trabajo interdisciplinarias e interministeriales (Agricultura / Salud / RREE) Completar vacíos en:
bioestimulantes, fertilizantes e inocuidad Desarrollo de norma Chilena de Calidad para este tipo de insumos
Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal)
Políticas
Internacionalizacion de insumos chileno.
Incentivos a la internacionalizacion de insumos ecologicos producidos en Chile, a traves de patentamiento Iternacional, estudios de mercado y modelos pilotos.
Generación lista mínimo riesgo (registro rápido)
Generación de información científica Generación de indicadores para reglamentos Generación de capacidad instalada (laboratorios y personal)
Homologación de registro (3670), con registro en otros países.
Estudio comparativo con países vecinos.
Inserción transversal de insumos ecológicos en la agricultura chilena
Promoción de argumentos de venta diferenciadores Imagen país uso insumos ecológicos / biodiversidad .
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93
Cuadro 33. Propuestas de acción en el ambito estatal, academia e industria
Ámbito Cambios Estrategias
Investigación Planes de manejos para producción a mercado interno
Desarrollo de planes de manejos, insumos y tecnologías complementarias para la pequeña agricultura.
Incementar calidad e Internacionalizacion de insumos chileno.
Investigación en sistemas de producción. Formulacion.
Enfocarse a competir con OMG
Desarrollo de productos para tolerancia a estrés, SAR e incremento eficiente en fertilización
Problemas no resueltos: malezas, patógenos obligados, plagas cuarentenarias, baja eficiencia
Programas de investigación especificos.
Cuadro 34. Propuestas de acción en el ambito academia e industria
Ámbito Cambios Estrategias
Industria Mejorar la duración y estandarizar calidad de estos producto
Generación de asociación de productores y formuladores
Investigación de respaldo Distribución Seriedad por parte de la oferta Integración con planes de manejo convencional: monitoreo, compatibilidad, detección temprana
Desarrollo de tecnologías complementarias
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BIBLIOGRAFÍA
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ANEXOS
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Anexo 1. Listado investigadores en Biotecnología.
Nº Nombre Título
profesional Grado Académico Institución
Facultad-escuela-depto.-centro
Centro-escuela-laboratorio
Correo electrónico Dirección Ciudad Región
1 Eduardo Agosin
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Université Catholique de
Louvain,Bélgica; Dr. Cs. Ingeniería Institut
National de la Recherche Agronomique INRA,
Francia
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Ingeniería
Departamento de Bioprocesos
Vicuña Mackenna
4860, Casilla
306, Macul
Santiago Región
Metropolitana
2 José Antonio
Alcalde Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Fisiología Vegetal y Ph.D. Fisiología Vegetal University of Reading,
Reino Unido
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de Fruticultura y
Enología [email protected]
Vicuña Mackenna
4860, Casilla
306, Macul
Santiago Región
Metropolitana
3 Patricio
Arce Biológo
Ph.D. Ciencias mención Ingeniería Genética
Vegetal CINVESTAV-Irapuato, México
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Ciencias
Biológicas
Departamento de Genética
Molecular y Microbiología
[email protected] Alameda
340 Santiago
Región Metropolitana
4 Viviana Beccera
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Agronomía, University College Of Wales, Gran Bretaña
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Departamento de Genética y
Fitomejoramiento [email protected]
Casilla 426
Chillán Región del
Bío Bío
5 Peter
Caligari Bachelor of
Science
Ph.D., University of Birmingham, Reino
Unido de GB e Irlanda del Norte
Universidad de Talca
Instituto de Biología Vegetal y
Biotecnología
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca Región del
Maule
6 Reinaldo Campos
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Biología, UCD- Davis, EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected] /[email protected]
Casilla 439
Santiago Región
Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
99
7
Mónica Beatriz Castro
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ciencias Agropecuarias,
Universidad de Chile,
Chile
Pontificia
Universidad Católica de Valparaíso
Facultad de Agronomía
Escuela de Agronomía
Casilla 4-D
Quillota
Región de Valparaíso
8
Bruno
Defilippi
Ingeniero Agrónomo
Ph.D., University of California- Davis,
EE.UU.
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación
La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
439
Santiago
Región
Metropolitana
9
Esteban Engel
Fundación Ciencia para la
Vida
Av. Zañartu 14822
Santiago
Región Metropolitana
10
Nicola Fiore
Ingeniero Agrónomo
Universidad de
Chile
Facultad de
Cs Agronómicas
Santa Rosa 11.315 Parad.
32,Casilla 1004 La Pintana
Santiago
Región Metropolitana
11
Marina Gambardella
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., IANZ, España, Ph.D., España
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Producción
Agrícola
Casilla 1004
Santiago
Región Metropolitana
12 Marlene Gebauer
M.Sc., Ph.D.
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de Ciencias
Vegetales
Casilla 306,
Correo 22
Santiago
Región Metropolitana
13
Mauricio Ingeniero en
Biotecnología
Ph.D. Instituto de
Investigaciones Centro
Regional de
Avda. Santa
Santiago
Región Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
100
González
Molecular
Agropecuarias (INIA)
Investigación La Platina
Rosa 11610, Casilla
440
14
Pablo
Antonio Grau
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Mejoramiento Genético
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Departamento de Genética
y Fitomejoramiento
Casilla
426
Chillán
Región del Bío Bío
15 Raúl
Herrera Bioquímico Ph.D.
Universidad de Talca
Instituto de Biología Vegetal y
Biotecnología
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del Maule
16
Patricio Hinrichsen
Bioquímico
Ph.D. Ciencias Biológicas, Pontificia Universidad Católica,
Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de Investigación
La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Avda.
Santa Rosa 11610, Casilla
440
Santiago
Región
Metropolitana
17
Jorge Arturo
Lavín
Ingeniero Agrónomo
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Raihuén, Centro
Experimental Cauquenes
Departamento de
Producción Vegetal
Camino
Cauquenes Parral Km
4
Cauquenes
Región del
Maule
18
Lee Meisel
Bachellor en
Ciencias (Siena
College,
Ph.D. Microbiología y Genética Molecular, Rutgers University y
University of Medicine and Dentistry of New
Universidad Andrés
Bello
Centro de Biotecnología
Vegetal
República 217
Santiago
Región Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
101
Estados Unidos)
Jersey, EE.UU.
19
Ximena Moncada
Bioquímico
Ph.D. Bioquímica, Facultad de
Ciencias Químicas y Farmacéuticas,
Universidad de Chile
Centro de Estudios
Avanzados en Zonas
Áridas, CEAZA
ximena.moncada@ceaz
a.cl
Campus A.
Bello, ULS,
Colina el Pino
s/n, La Serena
La Serena
Región de Coquimbo
20
María
Alejandra Moya
Bioquimico
Ph.D., University of Reading, Reino Unido de
GB e Irlanda del Norte
Universidad de
Talca
Instituto de Biología Vegetal
y Biotecnología
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del Maule
21
Gastón Muñoz
Bioquímico
Ph.D., Universidad de Chile, Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Carillanca
Departamento de Fitomejoramiento
y Recursos
Fitogenéticos
Casilla 58
- D
Temuco
Región de la Araucanía
22
Carlos E. Muñoz
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Agronomía, Universidad de Florida,
EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Avda. Santa Rosa
11610, Casilla
440
Santiago
Región Metropolitana
23
Ariel
Orellana
Bioquímico
Ph.D., Pontificia Universidad Católica de
Chile, Chile
Universidad Andrés
Bello
Centro de Biotecnología
Vegetal
República
217
Santiago
Región Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
102
24
Mario
Paredes
Ingeniero Agrónomo
Ph.D.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Departamento de Genética
y Fitomejoramiento
Casilla
426
Chillán
Región del Bío Bío
25
Hugo Alberto
Peña
Biólogo
M.Sc. Bioquímica Universidad de
Concepción; Doctor Recursos Naturales Freie
Universität Berlin, Alemania
Universidad Técnica
Federico Santa María
Centro de Biotecnología
"Dr. Daniel Alkalay Lowitt"
Casilla 110-V
Valparaíso
Región de Valparaíso
26
Ricardo Pertuze
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Genética, University of California –
Davis, EE.UU.
Universidad de
Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Producción
Agrícola
Casilla 1004
Santiago
Región Metropolitana
27 Loreto Prat
Ingeniero Agrónomo
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Producción
Agrícola
Casilla 1004
Santiago
Región Metropolitana
28 Doris Prehn
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Oregon State University, EE.UU.
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de Fruticultura y
Enología
Casilla 306, Macul
Santiago
Región Metropolitana
29
Humberto
Prieto
Bioquímico
Ph.D., U. de Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
439
Santiago
Región Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
103
30
Jorge
Benjamín Retamales
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Michigan State U., Ph.D. Michigan State
U., EE.UU.
Universidad de
Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Departamento de Horticultura
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del Maule
31
María
Antonieta Reyes
Biólogo
M.Sc. Botánica
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
439
Santiago
Región Metropolitana
32
Inés
Marlene Rosales
Bioquímico
Ph.D., U. of Florida, EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected] / [email protected]
Casilla
439
Santiago
Región Metropolitana
33
Erica
Salazar
Ingeniero Agrónomo
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
439
Santiago
Región Metropolitana
34
Eduardo Salgado
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso
Facultad de Agronomía
Casilla 4V9
Valparaíso
Región de Valparaíso
35
Jaime Salvo
Ingeniero Agrónomo
Ph. D., Tsukuba University, Japón.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Casilla 3
La Cruz
Región de Valparaíso
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
104
36
Claudio
Sandoval
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Michigan State University, EE.UU.,
Ph.D., Politécnica de Madrid, España
Universidad de
Talca
Facultad de
Ciencias Agrarias
Departamento de
Producción Agrícola
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca
Región del
Maule
37 Ivette Seguel
Profesor de
Biología
M. Sc. Mejoramiento Vegetal, Universidad
Austral de Chile.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Carillanca
Departamento de Fitomejoramiento
y Recursos
Fitogenéticos
Casilla 58
- D
Temuco
Región de la Araucanía
38 Herman
Silva
Bioquímico
Ph.D. en Biología Vegetal (Rutgers University, USA);
PostDoctorado (Waksman Institute,
Rutgers University);PostDoctorad
o (Fac. Ciencias, Universidad de Chile)
Universidad Andrés
Bello
Centro de Biotecnología
Vegetal
República 217
Santiago
Región Metropolitana
39
Jorge
Valenzuela
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. y Ph.D. Universidad de Main,
Estados Unidos
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de Mejoramiento y
Biotecnología
Casilla
439
Santiago
Región Metropolitana
40
Jaime Villegas
Biólogo
Ph.D.
Fundación Ciencia para
la Vida
Av. Zañartu 14822
Santiago
Región Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
105
41
Manuel Young
Ingeniero Industrial y
de Sistemas
M.Sc. y Ph.D. Estados Unidos
Universidad Técnica
Federico Santa María
Centro de Biotecnología
"Dr. Daniel Alkalay Lowitt"
n/a
Casilla 110-V
Valparaíso
Región de Valparaíso
42
Andrés Zurita
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Biotecnología de Plantas/Centro de
Investigación y Estudios Avanzados del I.P.N.
(CINVESTAV) México
Centro de Estudios
Avanzados en Zonas
Áridas, CEAZA
Departamento
Biología Terrestre
Benavente
980, Casilla
599
La Serena
Región de Coquimbo
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
106
Anexo 2. Listado de investigadores en control biológico.
Nº Nombre Título
profesional Grado Académico Institución
Facultad-escuela-depto.-centro
Centro-escuela-
laboratorio Correo electrónico Dirección Ciudad Región
1 Erwin
Aballay Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Universidad de Ciencias Agrícolas de Uppsala, Suecia.
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
2 Jaime Araya Ingeniero Agrónomo
M.Sc.Biología, Utah State University,
EE.UU., Ph.D. Entomología, Purdue
University, EE.UU.
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
3 Jaime Auger Ingeniero Agrónomo
M.Sc., UCD-Davis EE.UU., Ph.D., UCD-
Davis, EE.UU.
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
4 Ximena Besoaín
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ciencias Agropecuarias,
Pontificia Universidad Católica
de Chile, Chile
Universidad Católica de Valparaiso
Facultad de Agronomía
Escuela de Agronomía
[email protected] Casilla 4-
D Quillota
Región de Valparaíso
5
Pedro Casals
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Entomología,
University of California, EE.UU., Ph.D. Entomología, University of North
Universidad de Concepción
Facultad de Agronomía
Departamento de Producción
Vegetal [email protected]
Casilla 537
Chillán Región del
Bío Bío
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
107
Dakota State, EE.UU.
6 Mónica Beatriz Castro
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ciencias Agropecuarias, Universidad de
Chile, Chile
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso
Facultad de Agronomía
Escuela de Agronomía
[email protected] Casilla 4-
D Quillota
Región de Valparaíso
7 María Cecilia
Céspedes
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Av. Vicente Méndez
515
Chillán Región del
Bío Bío
8 Esteban
Engel
Fundación Ciencia para
la Vida [email protected]
Av. Zañartu 14822
Santiago Región
Metropolitana
9 Marcela Angélica Esterio
Ingeniero Agrónomo
s/i Universidad de
Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
108
10 Nicola Fiore Ingeniero Agrónomo
Universidad de
Chile Fac de Cs
Agronómicas [email protected]
Santa Rosa
11.315 Parad.
32,Casilla 1004 La Pintana
Santiago Región
Metropolitana
11 Andrés France
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Fitopatologia,Cornell
University, EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Departamento de
Producción Vegetal
[email protected] Casilla
426 Chillán
Región del Bío Bío
12 Eduardo
José Fuentes Biólogo
Ph.D., Universidad de
Chile, Chile
Universidad de Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Departamento de
Producción Agrícola
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca Región del
Maule
13 Rafael
Galdames Ingeniero Agrónomo
Ph.D., Centro de Investigación y
Estudios Avanzados del
Instituto Politécnico Nacional,
México
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Carillanca
Departamento de
Producción y Protección
Vegetal
[email protected] Casilla 58
- D Temuco
Región de la Araucanía
14 Marcos Gerding
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. En Entomología
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación (Centro
Regional de Investigación)
Quilamapu
Departamento de
Producción Vegetal
Av. Vicente Méndez
515
Chillán Región del
Bío Bío
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
109
15 Roberto González
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ph.D., Universidad de
California, EE.UU.
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal
[email protected] / [email protected]
le.cl
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
16 José L.
Henríquez M.Sc., Ph.D.
Universidad de Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
17 Ruperto
Hepp Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Fitopatología, University of
Wisconsin, EE.UU.
Universidad de Concepción
Facultad de Agronomía
Departamento de
Producción Vegetal
[email protected] Casilla
537 Chillán
Región del Bío Bío
18 Guido
Herrera Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Virología
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
[email protected] Casilla
439 Santiago
Región Metropolitana
19 Bernardo Antonio Latorre
Ingeniero Agrónomo
M.SC.y Ph.D. Universidad de
California - Davis, Estados Unidos
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de
Fruticultura y Enología
Vicuña Mackenna
4860, Casilla
306 Macul
Santiago Región
Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
110
20 Mauricio Alberto
Lolas
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Universidad Estatal de Oregon,
EE.UU., Ph.D. Universidad de
Londres - Wye College, Reino
Unido
Universidad de Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Departamento de
Producción Agrícola, ,
Centro Tecnológico
de la Vid y el Vino
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca Región del
Maule
21 Eugenio
López Ingeniero Agrónomo
M.Sc.
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso
Facultad de Agronomía
Escuela de Agronomía
[email protected] Casilla 4-
D Quillota
Región de Valparaíso
22 Jaime
Montealegre Ingeniero Agrónomo
Universidad de
Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal
[email protected] / [email protected]
le.cl
Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
23 Blanca Luz
Pinilla Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Agronomia, Universidad de Sao
Paulo, Brasil
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de
Agricultura Sustentable
[email protected] / [email protected]
Casilla 439
Santiago Región
Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
111
24 Humberto
Prieto Bioquímico Ph.D., U. de Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected] Casilla
439 Santiago
Región Metropolitana
25 Carlos Quiroz
Ingeniero Agrónomo
M. Sc., Univ. of Reading,
Inglaterra.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de
Producción Vegetal
[email protected] Apartado Postal 36-
B
La Serena
Región de Coquimbo
26 Claudio Ramírez
Biólogo Doctor En Ciencias,
Universidad De Chile (Uch), Chile
Universidad de Talca
Instituto de Biología Vegetal
y Biotecnología
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca Región del
Maule
27 Renato Ripa Ingeniero Agrónomo
PH.D, Imperial Collage U
de Londres, Inglaterra
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Centro Experimental
de Entomología
[email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso
28 Alejandro Riquelme
Bioquímico Ph.D. Universidad de
Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de
Producción Agrícola
Av. Santa Rosa
11315, Casilla 1004
Santiago Región
Metropolitana
29 Fernando Riveros
Ingeniero Agrónomo
M. Sc., Univ. Federal de
Río Grande do Sul, Brasil
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de
Producción Vegetal
[email protected] Apartado Postal 36-
B
La Serena
Región de Coquimbo
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
112
30 Inés
Marlene Rosales
Bioquímico Ph.D., U. of Florida,
EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
Departamento de
Mejoramiento y
Biotecnología
[email protected] / [email protected]
Casilla 439
Santiago Región
Metropolitana
31 Claudio
Sandoval Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Michigan State University, EE.UU.,
Ph.D., Politécnica de Madrid, España
Universidad de Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Departamento de
Producción Agrícola
Avda. Lircay S/N,
Casilla 721
Talca Región del
Maule
32 Luis Sazo Ingeniero Agrónomo
Universidad de
Chile
Facultad de Ciencias
Agronómicas
Departamento de Sanidad
Vegetal [email protected]
Av. Santa Rosa
11315, Casilla 1004
La Pintana
Santiago Región
Metropolitana
33 Paulina
Sepúlveda Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Michigan State,
EE.UU.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Platina
n/a [email protected] Casilla
439 Santiago
Región Metropolitana
34 René
Robinson Vargas
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ph.D
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Centro Experimental
de Entomología
[email protected] Casilla 3 La Cruz Región de Valparaíso
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
113
35 Jaime
Villegas Biólogo Ph.D.
Fundación Ciencia para
la Vida [email protected]
Av. Zañartu 14822
Santiago Región
Metropolitana
36 Tania
Zaviezo Ingeniero Agrónomo
Ph.D., Universidad de
California, Berkeley, EE.UU.
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de
Fruticultura y Enología
[email protected] Casilla
306, Macul
Santiago Región
Metropolitana
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
114
Anexo 3. Listado Investigadores suelo.
Nombre Título
profesional Grado Académico Institución
Facultad-escuela-
depto.-centro
Centro-escuela-laboratorio
Correo electrónico Dirección Ciudad Región
Claudia Bonomelli
Ingeniero Agrónomo
M.Sc.
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de Fruticultura y
Enología [email protected]
Vicuña Mackenna
4860, Casilla 306,
Macul
Santiago Región
Metropolitana
Raúl
Ferreyra
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., CIDIAT, Venezuela
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Centro Experimental de
Entomología
Casilla 3
La Cruz
Región de Valparaíso
Luis Gurovich
Ingeniero Agrónomo
Ph.D.
Pontificia Universidad Católica de
Chile
Facultad de Agronomía e
Ingeniería Forestal
Departamento de
Fruticultura y Enología
Casilla 306, Macul
Santiago
Región Metropolitana
Eduardo Antonio
Holzapfel
Ingeniero Agrónomo
Ph.D.
Universidad de Concepción
Facultad de Ingeniería Agrícola
Departamento de Recursos
Hídricos
Casilla 537
Chillán
Región del Bío Bío
Francisco
Matus
Ingeniero Agrónomo
Ph.D. Ciencias Agrícolas
y Medioambientales,
University of Wageningen,
Universidad de
La Frontera
Facultad de Ingeniería, Ciencias y
Administración
Departamento
de Ciencias Químicas
Av.
Francisco Salazar 1145
Temuco
Región de la Araucanía
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
115
Holanda
Francisco
Meza
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., ENGREF; Montpellier,
Francia
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de Recursos Naturales y
Ambientales
Carretera a Los
Vilos, Sector
CuzCuz s/n
Illapel
Región de Coquimbo
Adolfo
Montenegro
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Carillanca
Departamento de Recursos Naturales y
medio Ambiente
Casilla 58 -
D
Temuco
Región de la Araucanía
Samuel Ortega
Ingeniero Agrónomo
Msc., U. of Oregon, EE.UU., Ph.D., U. of
Oregon, EE.UU.
Universidad de
Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Producción Agrícola,
Centro de Investigación y
Transferencia en Riego y
Agroclimatología
Avda. Lircay S/N, Casilla 721
Talca
Región del Maule
Segundo Alfonso Osorio
Ingeniero Agrónomo
M. Sc., Centro Interamericano de
Desarrollo Integral de
Aguas y Tierras, CIDIAT
y Universidad de Los
Andes, Mérida, Venezuela.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de Recursos Naturales y
Ambientales
Apartado Postal 36-
B
La Serena
Región de Coquimbo
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
116
Eugenio
Rodríguez
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Ingeniería de Regadíos, CEDEX, Madrid, España
Universidad de
Talca
Fac. de Cs. Agrarias
Producción Agrícola,
Centro de Investigación y
Transferencia en Riego y
Agroclimatología
Avda. Lircay S/N, Casilla 721
Talca
Región del Maule
Gabriel Sellés
Ingeniero Agrónomo
Dr. en Cs., Ecole Nationale
Superieure Agronomique de
Montpellier, Francia
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de Investigación
La Platina
n/a
Casilla 439
Santiago
Región
Metropolitana
Carlos Sierra
Ingeniero Agrónomo
M. Sc., Universidad Católica de Chile,
Chile
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
n/a
Apartado Postal 36-
B
La
Serena
Región de Coquimbo
Edmundo
Varas
Ingeniero Agrónomo
M.Sc. Ing. Agrícola en
Riego y Drenaje
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Raihuén
Departamento de Recursos Naturales y
Medio Ambiente
Avda. Esperanza
S/N, Estación
Villa Alegre /
Casilla 34
San
Javier
Región del Maule
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
117
Iván Vidal
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Pontificia Universidad Católica de Chile, Ph.D. Nutrición
Vegetal, Colegio de Postgraduados en
Cs. Agrícolas, México
Universidad de Concepción
Facultad de Agronomía
Departamento de Suelos
Casilla 537
Chillán
Región del Bío Bío
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
118
Anexo 4. Listado Investigadores Agricultura limpia/sustentable.
Nº Nombre Título
profesional Grado
Académico Institución
Facultad-escuela-depto.-centro
Centro-escuela-
laboratorio Correo electrónico Dirección Ciudad Región
1
Juan
Cañumir
Ingeniero Agrónomo
Ph. D., Massey
University, Nueva
Zelandia
Universidad de Concepción
Facultad de Ingeniería Agrícola
Departamento de
Agroindustrias
Casilla
537
Chillán
Región del Bío
Bío
2
María Cecilia
Céspedes
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Quilamapu
Av. Vicente
Méndez
515
Chillán
Región del Bío
Bío
3
Miguel Ellena
Ingeniero Agrónomo
Dottorato de ricerca inColture
Arborree, U. degli Studi di Bologna,
Italia
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro
Regional de Investigación
Carillanca
Departamento de Producción y Protección
Vegetal
Casilla 58 - D
Temuco
Región de
la
Araucanía
4
Eduardo José
Fuentes
Biólogo
Ph.D., Universidad
de Chile, Chile
Universidad de Talca
Facultad de Ciencias Agrarias
Departamento de Producción
Agrícola
Avda. Lircay S/N,
Casilla
Talca
Región del Maule
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
119
721
5 Eugenio
López Ingeniero Agrónomo
M.Sc.
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso
Facultad de Agronomía
Escuela de Agronomía
[email protected] Casilla 4-
D Quillota
Región de Valparaíso
6
Francisco
Meza
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., ENGREF;
Montpellier, Francia
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de Recursos Naturales y
Ambientales
Carretera a Los Vilos, Sector
CuzCuz s/n
Illapel
Región de Coquimbo
7
Carlos Quiroz
Ingeniero Agrónomo
M. Sc., Univ. of Reading, Inglaterra.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación Intihuasi
Departamento de Producción
Vegetal
Apartado Postal 36-
B
La
Serena
Región de Coquimbo
8
Renato
Ripa
Ingeniero Agrónomo
PH.D, Imperial Collage U
de Londres, Inglaterra
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Centro Experimental
de Entomología
Casilla 3
La Cruz
Región de Valparaíso
9
René
Robinson Vargas
Ingeniero Agrónomo
M.Sc., Ph.D
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Centro Regional de
Investigación La Cruz
Centro Experimental
de Entomología
Casilla 3
La Cruz
Región de Valparaíso
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
120
Anexo 5. Listado de insumos ecológicos elaborados a nivel nacional.
Empresa Producto / Enemigo natural Nombre común y científico de la plaga o tipo
de producto BIOGRAM METAGRAM PV Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
METAGRAM AC Capachito de los frutales (Asynonychus cervinus)
METAGRAM AS Cabrito de la frambuesa (Aegorhinus superciliosus)
METAGRAM OS Gorgojo de invernaderos (gorgojo de la frutilla) (Otiorhynchus sulcatus)
METAGRAM SV Pololito dorado (pololito de la frambuesa) (Sericoides virides)
METAGRAM HE Pololo verde (Hylamorpha elegans) METAGRAM PH Pololo café (Phytoloema hermanii) METAGRAM TA Polilla del tomate (Tuta absoluta) METAGRAM NX Burrito de la vid (Naupactus xanthographus) METAGRAM CP Polilla de la manzana (Cydia pomonella)
CONTROLBEST Cryptolaemus mountrouzieri
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Pseudaphycus flavidulus Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Sympherobius spp.
Chanchito blanco (Pseudococcus viburni)
Thripobius semiluteus
Trips del palto
Scutellista caerulea
Conchuelas
Aphytis spp Escamas Rhyzobius lophantae
Escamas
Hippodamia spp Pulgones sobre cítricos, tomates, flores Adalia spp Pulgones sobre cítricos, tomates, flores
Macrolophus caliginosus Mosquita blanca, polillas Parastethorus histrio Diversas especies de arañitas rojas
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
121
Oligota pymaea Diversas especies de arañitas rojas Encarsia spp Mosquitas blancas Eretmocerus spp Mosquitas blancas Rodolia cardinalis Conchuela acanalada Cryptochaetum iceryae Conchuela acanalada Metaphycus spp Conchuelas Amitus spiniferus Mosquita blanca Cales noacki Mosquita blanca Clistostethus arcuatus Mosquita blanca
DROPCO S.A. Acarofin 370 EC Ácaros Bioil spray Acaricidas e insecticidas
Biocapsaicin Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Biodrop Detergente Tenscap 400 SL Jabón potásico Jabón
FERTICAMPO Guano rojo fosilizado Fertilizante Roca fosfórica Bifox Fertilizante
GUANO ROJO PUNTA GRUESA Guano rojo Fertilizante Guano rojo Premium Fertilizante Guano rojo nitrogenado Fertilizante Guano blanco Fertilizante
GUANO ROJO S.A, Guano rojo Abono orgánico GUILLERMO SALAZAR ULLOA Guano rojo aves marinas Fertilizante
Roca fosfórica Fertilizante IONA CHILE Acelerador de compost Enmienda suelo
Musgo pon pon Enmienda suelo Raizfort-M Controlador biológico Trichofort Biofertilizante Trichofort -M Biofertilizante Humivit Fertilizante orgánico Humisol Fertilizante orgánico Foralg Fertilizante orgánico
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
122
Ade-Mas Fertilizante orgánico Repelin Repelente orgánico
MINERA TIERRA FÉRTIL Guano fosilizado de aves marinas Fertilizante orgánico BIO INSUMOS NATIVA LTDA Trichonativa Fungicida
Nacillus Bactericida Betk - 03 Insecticida Biomongen Estimulante biológico Bafex - N Estimulante biológico
MIPAGRO LTDA. Teccar Suelo y sistema radicular Iber – Up Plus Bioestimulante del follaje Tec K Bioestimulante del follaje Back K Bioestimulante del follaje Back BO Bioestimulante del follaje Caltec Bioestimulante del follaje Ruck – Fe Bioestimulante del follaje Back - Mz Bioestimulante del follaje Foristin Bioestimulante del fruto y calibre Back Ca B Bioestimulante del fruto y calibre Citostar Bioestimulante del fruto y calibre Ibertom Bioestimulante del fruto y calibre Tecomin Bioestimulante del fruto y calibre Iber Aux Bioestimulante del fruto y calibre Cupratec Bioestimulante del fruto y calibre Brotone Inductores de autodefensa Tecnona Inductores de autodefensa Drap – Fhos 40 – 30 Inductores de autodefensa Ospo – V – 55 Inductores de autodefensa Ospo – Bot Inductores de autodefensa Ospo – Soil Inductores de autodefensa Tec Fort Inductores de autodefensa Lecitec Inductores de autodefensa Grasstec Inductores de autodefensa Equitec Inductores de autodefensa
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
123
Tec Soil Forte Biofertilizante y fertilizante Fort Soil Biofertilizante y fertilizante Back Ca 10 Biofertilizante y fertilizante
BIOAGRO S.A. Biorend Biorend H Biorend T Biorend R Biorend jardín Dazitol Fertiyeso Ditera Biorend Cobre Biorend Calcio Fosfirend Fosfi SAR Biorend CoMo
NATURAL RESPONSE S.A. Extracto de Quillay Líquido Nematicida natural Extracto de Quillay Líquido Control natural de hongos Extracto de Quillay Líquido Biorrepelente natural Extracto de Quillay Líquido Estimulante de crecimiento de plantas Extracto de Quillay Líquido Tensoactivo natural
XILEMA S.A. Crytolaemus Stethorus Pseudaphycus Sympherobius Rhizobius Thyphlodromus Thripobius
BIOCRUZ S.A. Abejorros Tuta stop Feromona evaporable
AVANCE BIOTECHONOLOGIES A5 Abono foliar 3 Tac Biofungicida 3 Taex Pintura para poda
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
124
3 Tac - Iβ Bactericida No Yeast Abono foliar Biotens Surfractante, tensoactivo, coadyuvante, adherente
y humectante Sunken Enmienda foliar
CHILEAGRO Biocopper 56 Fungicida y bactericida Bionutriente Boro Elicitor Bionutriente Calcio Elicitor Bionutriente Hierro Elicitor Bionutriente Magnesio Elicitor Bionutriente Manganeso Elicitor Bionutriente Mineral Elicitor Bionutriente N-P-K Elicitor Bionutriente Potasio Elicitor Bionutriente Zinc Elicitor Cal 3 Fertilizante bioactivador Crop Plus Biorregulador Eliphos 28 – 26 Fosfito de potasio Eliphos 40 – 20 Fosfito de potasio Eliphos Magnesio Fosfito de potasio Fruticrop Bioestimulante foliar Fungastop Dust Fungicida y bactericida Fungastop Sulfo Fungicida y bactericida Horticrop Bioestimulante foliar Kphite 7 LP Fosfito de potasio Long Last Fisiocorrector Nutri Boro Plus Fertilizante foliar Nutri Calcio Plus Fertilizante foliar Nutri Magnesio Plus Fertilizante foliar Nutri N-P-K Plus Fertilizante foliar Nutri Potasio Plus Fertilizante foliar Nutri Zinc Plus Fertilizante foliar Phostin Fertilizante foliar
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
125
Soil extra Bioestimulante al suelo Tree Power K Fosfito de potasio Zincrop Extra Fertilizante fertirrigación
CPF S.A. Orgillus obscurator Polilla del brote del pino (Rhyacionia buoliana) Anaphes nitens Gorgojo del eucalipto (Gonipterus scutellatus) Avetianella longoi Taladrador del eucalipto (Phoracantha
semipunctata) Psyllaephagus pilosus Psilido del eucalipto (Cteranytaina eucalipti) Beddingia siricidicola Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio) Ibalia leucospoides Avispa taladradora de la madera (Sirex noctilio)
SANAGRO (división agrícola de SANATRADE S.A.
Tricho D WP (Trichoderma harzarium) Botrytis sp. Rhizoctonia, Fusarium, Sclerotinia, Pythium, Alternaria, Dumping off
MicosPlag WP (Metarhizium anisopliae, Paecilomyces lilacinus, Beauveria bassiana)
Nematodos, larvas de coleópteros, larvas de lepidópteros, larvas de homópteros, larvas de dípteros
Bachton SC (Azospirillum brasilense, Azobacter chrococcum, Lactobacillus acidophillus, Saccharomyces cerevisae)
Desintoxicación de suelos, disminuye presión de inóculos fitopatógenos
UMBRAL Neoseiulus californicus Brevipalpus chilensis en viñas Panonychus ulmi en pomáceas Tetranychus urticae en berries Oligonychus yothersi en paltos
BIORGANIC Hongos Entomopatógenos (HEP) BIOCONTROL (CTCB) Bombus terrestris Mosquita blanca
Encarsia sp. Mosquita blanca Macrolophus caliginosus Mosquita doméstica Spalangia endius Mosquita doméstica Muscidifurax raptor Mosquita doméstica
AGROLIMPIO Beauveria Bassiana; Metarhizium Anisiopliae Aegorhinus superciliosus (Cabrito de la frambuesa) Aegorhinus albolineatus (cabrito listado) Aegorhinus phaleratus (cabrito del duraznero) Graphognatus leucoloma (burrito del frejol)
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
126
Asynonichus cervinus (capachito de los frutales) Otiorhynchus sulcatus ( Gorgojo de los invernaderos) Otiorhynchus rugosustriatus (gusano, burrito o Gorgojo de la frutilla) Naupactus xanthographus (Burrito de la vid)
Hylamorpha elegans (pololo verde chico o San Juan) Phytoloema hermanni (pololo café) Sericoides viridis (pololito de la frambuesa o pololo dorado) Sericoides obesa (pololo de la frambuesa)
Quito-Agro Fertilizantes foliar Quito – Agro Plus Fertilizantes foliar Quito -OEF Regulador de crecimiento y maduración Quito Def Insecticida, acaricida, fungicida
BIOMYCOTA BioTraz Pasta de poda BioFit Trichodermas para suelo BioBenéfico Repelente de larvas de insectos coleópteros Bio Fit Riego Antagonista de enfermedades radiculares BioCorteza Trichodermas para incrustar en troncos Pasta de poda Trichodermas para poda
ROJASI Aphelinus mali Pulgón lanígero Chrysopa spp Áfidos (Pulgón), Pseudococcus (Chanchito blanco)
y ácaros (Arañita roja) Cryptolaemus montrouzieri Chanchitos blancos (Pseudococcus spp.) Encarsia spp Mosquita blanca Pseudaphycus flavidulus Chanchito blanco (Pseudococcus viburni) Rhizobius lophantae Escamas Scutellista caerulea Conchuela hemisférica (Saissetia coffeae),
Conchuela cerosa (Ceroplastes cirripediformis). Sympherobius spp. Chanchito blanco Thripobius semiluteus Trips del palto (Heliothrips haemorrhoidalis)
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
127
Anexo 6. Patentes
Patentes concedidas
N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 198300107 NUEVO METODO A BASE DE POLIMEROS
POLIHIDROXILADOS PARA EN- CAPSULAR AGENTES QUIMICOS BIOLOGICOS (PESTICIDAS, ETC.) Y CONTROLAR SU LIBERACION.
TAUFFER CHEMICAL COMPANY
Plaguicida EE.UU. 1984
198800566 PROCEDIMIENTO PARA EL CONTROL BIOLOGICO DE NEMATODOS DE LATIERRA Y PARA APOYO NUTRICIONAL DE LAS PLANTAS MEDIANTE COM-POSICIONES A BASE DE DESPERDICIOS BIOLOGICOS QUE CONTIENENQUITINA Y COMPOSICIONES A BASE DE HARINAS VEGETALES (POROTOSOYA, ETC.) Y UREA, LAS CUALES SE MEZCLAN CON LA TIERRA ENQUE SE DESARROLLAN LAS PLANTAS.
IGENE BIOTECHNOLOGY, INC.,
Nematicida EE.UU. 1989
199400982 CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE CONTIENE UN PLASMIDO CON UN GEN DE UNA DELTA-ENDOTOXINA, UN ORIGEN DE FUNCION DE RE- PLICA Y UN SITIO DE RESOLUCION INTERNO PROPIO DEL TRANSPOSONTn5401 ORIGINARIO DE CEPAS DE BACILLUS THURINGIENSIS, COMPO-SICIONES QUE CONTIENEN ESTAS CEPAS, UTILES COMO BIOPESTICI- DAS CON UN ESPECTRO DE ACCION MAS AMPLIO.
CERTIS Insecticida EE.UU. 1999
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
128
199700883 METODO PARA OBTENER UNA MUTANTE DE BACILLUS THURINGIENSIS QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA ENDOTOXINA, DIRIGIDA A LA MISMA PLAGA QUE LA DELTA ENDOTOXINA PRODUCIDA POR LA CEPAORIGINAL, MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA A TRAVES DE DOSPLASMIDOS.
ABBOTT Insecticida EE.UU. 2001
199401019 METODO DE PRODUCCION DE CEPAS MUTANTES DE BACILLUS THURIN- GIENSIS MEDIANTE RECOMBINACION HOMOLOGA, CEPAS MUTANTES QUE PRODUCEN DELTA-ENDOTOXINAS CON MAYOR ACTIVIDAD PLAGUICIDA QUE LA CEPA ORIGINAL Y COMPOSICIONES QUE LAS CONTIENEN, UTI-LES COMO BIOPESTICIDAS CONTRA INSECTOS.
ABBOTT Insecticida EE.UU. 2002
200201927 COMPOSICION PARA EL CONTROL BIOLOGICO QUE COMPRENDE, EN UNA FORMA Y CANTIDAD VIABLE PARA REPRODUCCION, POR LO MENOS UNA CEPA DE LA ESPECIE DE ULOCLADIUM OUDEMANSII, UN CULTIVO Y PROCESO PARA CONTROLAR UNA CEPA BOTRYTIS EN UNA PLANTA O PRODUCTO DE PLANTA.
THE NEW ZEALAND INSTITUTE FOR PLANT AND FOOD RESEARCH
LIMITED
Fungicida Nueva Zelanda 2008
200000691 FORMULACION CAPSULAR GRANULADA, QUE COMPRENDE MICROORGANISMOS, TIERRA DE DIATOMEAS, OSMOPROTECTANTE, PRECURSORES DE ANTAGONISTAS A PATOGENOS VEGETALES, Y UNA CUBIERTA DE ALGINATO COAGULADO; METODOS DE PREPARACION; Y SU USO COMO BIOCIDA PARA EL CONTROL BIOLOGICO DE PATOGENOS VEGETALES O
LUIGI CIAMPI PANNO Bioplaguicida / Bioestimulante
Chile 2009
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
129
PARA AUMENTAR LA FIJACION DE NITROGENO.
200700011 COMPOSICION ARTROPODICIDA CONCENTRADA EN SUSPENSION BASADA EN UNA CARBOXAMIDA ARTROPODICIDA, UN VEHICULO LIQUIDO INMISCIBLE EN AGUA, UN ESPESANTE DE SILICE, UN SOLVENTE PROTICO Y UN ACIDO CARBOXILICO SOLUBLE EN AGUA Y ALTERNATIVAMENTE OTRO AGENTE BIOLOGICO Y/O UN EMULSIFICANTE; Y METODO PARA CONTROLAR UNA PLAGA DE ARTROPODOS.
DU PONT DE NEMOURS AND COMPANY
Insecticida Chile 2010
200201665 COMPOSICION BACTERICIDA, BACTERIOSTATICA Y FUNGICIDA QUE COMPRENDE DOS O MAS ESPECIES VIVAS DE TRICHODERMA Y UN EXTRACTO HIDROALCOHOLICO DE RUBUS SP; USO DE LA COMPOSICION PARA PROTEGER PLANTAS, SUELOS, SEMILLAS, ARBOLES Y/O FRUTOS CONTRA EL DANO DE INSECTOS, BACTERIAS, HONGOS O VIRUS Y PROCEDIMIENTO PARA PREPARARLA.
MARIO REYES SALINAS; JUAN RENCORET HOLLEY
Fungicida Chile 2010
Patentes sin resolver
N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 200701788 COMPOSICION PESTICIDA QUE INCLUYE UNO O
MAS NEMACIDAS Y UNO O MAS AGENTES DE CONTROL BIOLOGICO; PROCEDIMIENTO PARA
TRATAR PLANTAS Y MEJORAR LA SALUD DE PLANTAS DE TRASPLANTE QUE COMPRENDE
THE REGENTS OF THE UNIVERSITY OF
CALIFORNIA
Nematicida EE.UU. 0
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
130
APLICAR DICHA COMPOSICION AL MATERIAL DE PROPAGACION.
200403352 USO DE CEPA HIPOVIRULENTA DE BOTRYTIS CINEREA CCG11-2 PARA EL CONTROL
BIOLOGICO DEL MISMO HONGO EN FRUTOS, HORTALIZAS Y PLANTAS ORNAMENTALES SUSCEPTIBLES A LA INFECCION POR ESTE HONGO EN CONDICIONES DE PRE- Y POST-
COSECHA.
UNIVERSIDAD DE SANTIAGO DE CHILE
Fungicida Chile 0
200701950 CEPA DE TRICHODERMA ATROVIRIDE; MEDIO DE CULTIVO DE LA MISMA; METODO DE OBTENCION DE UN POLVO A BASE DE LA
MISMA CEPA; METODO DE AISLAMIENTO; Y SU USO COMO ESTIMULANTE DE LA GERMINACION
Y/O CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS.
NIXE Fungicida Francia 0
200301354 COMPOSICION BIOFUNGICIDA, QUE COMPRENDE AL MENOS UNA LEVADURA Y AL
MENOS UNA BACTERIA SELECCIONADA DE BACILLUS MEGATERIUM Y/O BACILLUS SUBTILIS O DEL GENERO PSEUDOMONA,
SERRATIA Y STREPTOMYCES; USO DE DICHA COMPOSICION PARA TRATAR ENFERMEDADES
CRIPTOGAMICAS DE VEGETALES. .
UNIVERSITE DE BOURGOGNE
Fungicida Francia 0
200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO PTA-8804 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA
SOBRE ERWINIA CAROTOVORA; FORMULACION DE UN BIOPRODUCTO EN POLVO QUE
COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DEL BIOPRODUCTO EN POLVO PARA CONTROLAR Y REDUCIR BIOLOGICAMENTE SUBESPECIES DE
ERWINIA CAROTOVORA.
UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE
Bactericida Chile 0
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131
200800601 CEPA DE BACILLUS SUBTILIS CON DEPOSITO PTA-8805 CON ACTIVIDAD ANTAGONISTA SOBRE RHIZOCTONIA SOLANI; FORMULACION DE BIOPRODUCTOS ENCAPSULADO Y LIQUIDO CONCENTRADO QUE COMPRENDE DICHA BACTERIA; USO DE LOS BIOPRODUCTOS PARA REDUCIR Y CONTROLAR BIOLOGICAMENTE DE RHIZOCTONIA SOLANI.
UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE
Fungicida Chile 0
200801313 CEPA BACTERIANA AISLADA DE BACILLUS SUBTILIS; FORMULACIONES QUE LA
COMPRENDEN; Y SU USO PARA AUMENTAR LA SOBREVIVENCIA Y MEJORAR EL
ENRAIZAMIENTO DE LAS PLANTULAS DE ARANDANO.
UNIVERSIDAD AUSTRAL DE CHILE
Bioplaguicida / Bioestimulante
Chile 0
200802779 COMPOSICION FUNGICIDA PARA CONTROLAR HONGOS NOCIVOS FITOPATOGENOS QUE COMPRENDE UNA CEPA SELECCIONADA DE BACILLUS SUBSTILES Y CEPAS DE BACILLUS PUMILUS, O MUTANTE DE ESTAS CEPAS.
BASF Fungicida Alemania 0
200901395 COMPOSICION FUNGICIDA Y BACTERICIDA QUE COMPRENDE CEPAS BIOCONTROLADORAS BACILLUS SPP, Y BREVACILLUS PARABREVIS.
BIO NATIVA Bactericida Chile 0
200900456 BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR PARA USO EN AGRICULTURA CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES QUE CONSISTE EN UN HIDROLIZADO ENZIMATICO DE PESCADO ENTERO; PROCEDIMIENTO DE FABRICACION DEL BIOESTIMULANTE FOLIAR Y RADICULAR CON PROPIEDADES ANTIOXIDANTES; USO DEL BIOESTIMULANTE.
PROFISH Biofertilizante / Estimulante
Chile 0
200801264 COMPOSICION BIOFERTILIZANTE PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO Y EL DESARROLLO FENOLOGICO DE LAS PLANTAS PORQUE COMPRENDE AL MENOS UNA CEPA DE
CENTRO DE INGENIERIA GENETICA
Y BIOTECNOLOGIA
Biofertilizante / Estimulante
Cuba 0
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
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TSUKAMURELLA PAUROMEBOLA; METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE LAS PLANTAS QUE COMPRENDE CONTACTAR CON DICHO AGENTE BIOFERTILIZANTE.
Patentes desistidas
N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen solicitante Año registro 199800059 CEPA DE BACILLUS THURINGIENSIS,
PROTEINA CRY 5 Y SECUENCIA DE DNA QUE LA CODIFICA DE UNA TOXINA DE AMPLIO ESPECTRO IN- SECTICIDA, CON ACTIVIDAD A LO MENOS PARA DOS ORDENES DE IN- SECTOS.
UNIVERSITY OF WYOMING Y
AGRICULTURAL GENETIC
ENGINEERING RESEARCH INSTITUTE
Insecticida Egipto 2001
199600128 METODO PARA PREPARAR UNA INTEGRANTE DE BACILLUS THURINGIEN- SIS, QUE PRODUCE UNA DELTA-ENDOTOXINA HETEROLOGA, POR RECOM-BINACION HOMOLOGA POR MEDIO DE DOS VECTORES, CEPA NRRL B-21386 QUE PRODUCE MAYOR CANTIDAD DE DELTA-ENDOTOXINAS Y CON MA-YOR ACTIVIDAD, COMPOSICION QUE POSSE ESTOS RECOMBINANTES UTIL PARA CONTROLAR PESTES.
ABBOT Insecticida EE.UU. 2003
199700063 METODO PARA CONTROLAR O PREVENIR INFECCIONES DE LA FRUTA QUECOMPRENDE APLICAR A LA FRUTA UNA CANTIDAD EFICAZ DEL HONGO CRYPTOCOCCUS ALBIDUS, CEPA BIOCONTROLADORA, NO PATOGENICA PARA FRUTA Y PLANTA.
AGRICULTURAL RESEARCH COUNCIL
Fungicida Sudáfrica 2003
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200002256 UNA NUEVA APLICACION DE QUITOSANO (N-ACETIL-D-GLUCOSAMINA) COMO CUBIERTA BIOESTIMULANTE Y BIOPROTECTORA PARA MEJORA-MIENTO DE CALIDAD Y PRESERVACION DE FRUTAS Y VEGETALES.
BUSTOS CERDA RUBEN OSVALDO,
CASALS CIRER JORGE FRANCISCO Y KARQUE
ORTEGA RAFAEL PATRICIO
Post cosecha Chile 2006
200000628 UN BACILLUS SUBTILIS AISLADO, LA COMPOSICION QUE LO COMPRENDE; METODO PARA PROTEGER PLANTAS CONTRA PATOGENOS POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO, Y METODO PARA ESTIMULAR EL CRECIMIENTO DE UNA PLANTA POR APLICACION DEL BACILLUS SUBTILIS AISLADO.
CORNELL RESEARCH FOUNDATION INC
Bioplaguicida / Bioestimulante
EE.UU. 2007
200000448 COMPOSICION PARA AFECTAR EL CRECIMIENTO DE UNA PLANTA Y/O INDUCIRLE RESISTENCIA A ENFERMEDADES QUE COMPRENDE DOS RIZOBACTERIAS (PGPR(: BACILLUS, PAENIBACILLUS, BREVIBACILLUS, VIRGIBACICLLUS, ALICYCLOBACILLUS Y ANEURINIBACILLUS Y UN COMPONENTE QUITINOSO; METODO DE TRATAMIENTO DE SEMILLAS O PLANTULAS CON LA COMPOSICION.
AUBURN UNIVERSITY Bioplaguicida / Bioestimulante
EE.UU. 2009
Patentes abandonadas N° Solicitud Título Solicitante Aplicación Origen
solicitante Año
registro
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199601608 METODO DE PRODUCCION DE UN BIOPESTICIDA EN BASE A ESPORAS DEL HONGO TRICHODERMA HARZIANUM QUE CONSISTE EN FERMENTACIONLIQUIDA EN UN MEDIO DE CULTIVO PARA OBTENER ESPORAS, SEPARA-CION DE LA ESPORAS, SECADO DE LAS ESPORAS A BAJA TEMPERATURAY FORMULACION DEL PRODUCTO FINAL.
Fungicida Chile 2000
200202993 CEPAS AISLADAS Y MEZCLAS DE CEPAS DE TRICHODERMA SPP. CON ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO DE HONGOS FITOPATOGENOS, PROCEDIMIENTO PARA SELECCION DE CEPAS DE TRICHODERMA DE ALTA CAPACIDAD DE CONTROL BIOLOGICO, MEDIANTE TECNICAS MICROBIOLOGICAS Y GENETICO-MOLECULARES.
COSMOCEL Fungicida México 2007
200101197 COMPOSICION DE UN BIOINSECTICIDA EN BASE A BACILLUS THURINGIENSIS VAR ISRAELENSIS (BTI), CON ACTIVIDAD TOXICA CONTRA INSECTOS DIPTEROS, EN FORMA DE POLVO SECO Y SU PROCESO DE PREPARACION, QUE COMPRENDE CULTIVAR BTI, RECUPERAR LA BIOMASA, AGREGAR SECANTES QUIMICOS Y DESHIDRATAR LA MEZCLA OBTENIDA. OBTENIDA.
FUNDACAO OSWALDO CRUZ-
FIOCRUZ
Insecticida Brasil 2008
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135
Anexo 7. Listado plaguicidas compatibles con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
Nº NOMBRE
COMERCIAL REGISTRO SAG
I.A. FORMULADOR/NOMBR
E FABRICANTE DISTRIBUIDOR/TITULAR
AUTORIZACIÓN APTITUD DE USO
1 3 TAC SI
Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride, Trichoderma longibratum)
AVANCE BIOTECHNOLOGIES,
CHILE
AVANCE BIOTECHNOLOGIES, CHILE
FUNGICIDA
2 3 TAEX SI
Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride, Trichoderma longibratum)
PINTURAS RENNER S.A. AVANCE
BIOTECHNOLOGIES, CHILE FUNGICIDA
3 ACOIDAL - FLO SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
4 ACOIDAL WG SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
5 AKAROFIN
370 EC SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. ACARICIDA
6 ARGENFRUT
SUPREME SI ACEITE MINERAL
GULF OIL ARGENTINA S.A
MABRUK AG LTDA. ACARICIDA/INSECTICID
A
7 Arthrobotrys SUSPENSION
NO HONGOS ENTOMOPATOGENOS ITAS S.A. FUNGICIDA
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8 AZTEC NO EXTRACTO NATURAL DE
Azadirachta indica JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA
9 AZUFRE
LANDIA 350 EXTRA
SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
10 AZUFRE
POLAN 800 SI AZUFRE
VASANGEL SA. CHILE Y CIA. LTDA
VASANGEL SA. Y CIA. LTDA. FUNGICIDA
11
AZUFRE VENTILADO CHAMPION
350 DP
SI AZUFRE AGROGESTION VITRA
LTDA. AGROGESTION VITRA
LTDA. FUNGICIDA
12
AZUFRE VENTILADO CHAMPION
350 DP
SI AZUFRE AGROGESTION VITRA
LTDA AGROGESTION VITRA
LTDA. FUNGICIDA
13
AZUFRE VENTILADO
MONTE URKABE
SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
14 AVAMECTIN NO SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
ACARICIDA
15 BAIN-3 NO beauveria bassiana-
Metarhizium anisopliae-paecylomices
SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
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137
16 BAIN-AC NO Metarhizium spp. SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
ACARICIDA
17 B.T.O SI Bacillus thuriengensis SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
18 BC-1000 SI EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA
CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. /
QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
19 BC-1000 DUST SI EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES
QUIMETAL INDUSTRAL S.A. / SUPERAZUFRE
CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
20 BC-1000 LIQUIDO
SI
EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA
ASOCIADOS A BIOFLAVONOIDES
CHEMIE RESEARCH & MANUFACTURING CO. /
QUINABRA S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
21 BC-1000 SULFO
SI EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA / BIOFLAVONOIDES / AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. / SUPERAZUFRE
CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
22 Beauveria bassiana
SUSPENSION NO Hongos Entomopatogenos ITAS S.A. FUNGICIDA
23 BESTCURE NO EXTRACTO DE SEMILLA DE
CÍTRICOS FUTURECO
BACTERICIDA/FUNGICIDA
24 BETK-03 SI Bacillus thuringiensis CEPA N1,
N2 y N3 BIO INSUMOS NATIVA
LTDA. BIO INSUMOS NATIVA
LTDA. INSECTICIDA
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138
25 BINAB T
PELLET GR SI
trichoderma harzianum / trichoderma polysporum
BINAB AB BIO-INNOVATION AB
CONNEXION LTDA. INSECTICIDA
26 BINAB-T WP SI Trichoderma harzianum / trichoderma polysporum
BINAB AB BIO-INNOVATION AB
CONNEXION LTDA. INSECTICIDA
27 BIO BENEFICO NO Paecilomyces , Verticillium BIOMYCOTA BIOMYCOTA INSECTICIDA
28 BIOBACTER 84
G SI
Agrobacterium radiobacter CEPA K84
BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. BACTERICIDA
29 BIOCAPSAICIN
500 EC SI CAPSAICINA DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA
30 BIOCITRUS (POLVO Y LÍQUIDO)
NO EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE CITRICOS CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
31 BIOCOPPER 56 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO
CYTOZYME LABORATORIES INC.
CHILE AGRO S.A. FUNGICIDA
32 BIOFERTIL NO MATERIA ORGÁNICA. HARINA
DE SEMILLA DE NEEM. TRABE S.A. AGROTECHNOLOGY S.A.
NEMATICIDA/FUNGICIDA
33 BIOIL SPRAY NO ACEITE VEGETAL DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA
34 BIOMILBE NO ÁCIDOS GRASOS VEGETALES BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. ACARICIDA/INSECTICID
A
35 BIOSAVE NO EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE NARANJA BIOLAND S.A. FUNGICIDA
36 BIOTRAZ/BIO
FIT NO Trichoderma harzianum BIOMYCOTA BIOMYCOTA FUNGICIDA
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139
37 BIOWEED CONTROL
NO
ALCOHÓLES TERPÉNICOS, ACIDOA GRASOS
SAPONIFICADOS Y TENSIOACTIVOS
38 B.S. NO Bacillus Subtilis-Brevibacillus
Bravis
SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
FUNGICIDA
39 CALDO
BORDELES 25 VALLES
SI SULFATO CUPROCALCICO INDUSTRIAS QUIMICAS
DEL VALLES S.A. MAGAN CHILE LTDA.
BACTERICIDA/FUNGICIDA
40 CARPOVIRUSI
NE SI
VIRUS DE LA GRANULOSIS DE CARPOCAPSA
NATURAL PLANT PROTECCION (NPP)
ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.
INSECTICIDA
41 CHAM DP
(WG) NO Nufarm America Inc
BACTERICIDA/FUNGICIDA
42 CITROLIV
EMULSIBLE + SI ACEITE MINERAL PORTLAND S.A. BASF CHILE S.A. INSECTICIDA
43 CITRUPAR 80 NO EXTRACTO DE SEMILLA
CITRICA ECOLOGICAL
RESOURCES INC. ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A. FUNGICIDA
44 CITRUS DUST SI EXTRACTO DE CITRICO (ACIDO
ASCORBICO) AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA
45 COBRE
NORDOX 75 SI OXIDO CUPROSO
NORDOX INDUSTRIER AS.
ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.
BACTERICIDA/FUNGICIDA
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140
46 COBRE
PREMIUM SI OXIDO CUPROSO
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
SYNGENTA S.A. FUNGICIDA
47 CRIDOR NO EXTRACTOS NATURALES DE Cinerariafolium crisantemo
IBERFOL, SL IBERFOL S.L. INSECTICIDA
48 CUDAM NO GLUCONATO DE COBRE IBERFOL, SL IBERFOL S.L. FUNGICIDA
49 CUPRATEC NO COBRE IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
50 CUPRODUL
WG SI OXIDO CUPROSO
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
51 CUPROSO
AGROSPEC WG SI OXIDO CUPROSO AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA
52 DAZITOL SI
CAPSAICINA Y CAPSAICINOIDES
RELACIONADOS / ALIL ISOTIOCIANATO
BIOLAND S.A. BIOLAND S.A. NEMATICIDA
53 DIPEL WG SI Bacillus thuringiensis VALENT BIOSCIENCES
CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES DE
CHILE S.A. INSECTICIDA
54 DITERA WG SI Myrothecium verrucaria VALENT BIOSCIENCES
CORPORATION S.A. VALENT BIOSCIENCES DE
CHILE S.A. NEMATICIDA
55 DORMAN NO IBERFOL, SL IBERFOL S.L. REPELENTE
56 E CODA OLEO
K NO JABON POTASICO AGROSOLUTION S.A.
FUNGICIDA/INSECTICIDA
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141
57 ENTRUST SI ESPINOSAD DOW AGROSCIENCES
ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA
DOW AGROSCIENCES ARGENTINA S.A./ DOW
AGROSCIENCES USA INSECTICIDA
58 EXTRACTO G NO EXTRACTO DE QUILLAJA
SAPONARIA AGRICOLA NACIONAL
S.A. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. REPELENTE
59 FRUITSAN SI Lactobacillus acidofilus TAUERN S.A. TAUERN S.A. FUNGICIDA
60 FUNGICUP SI Oxicloruro de Cobre FUNGICIDA
61 GARLIC
BARRIER NO EXTRACTO DE AJO
GARLIC RESEARCH LABS, INC.
INSECTICIDA
62 GRASSTEC NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL IBERFOL S.L. FUNGICIDA
63 HARZTOP SI Trichoderma harzianum Rifai
CEPA T22 BIOGRAM S.A. BIOGRAM S.A. FUNGICIDA
64 HIDRO-CUP
WG SI HIDROXIDO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. BACTERICIDA/FUNGICID
A
65 HIDRO-CUP
WG NO COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
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142
66 HIDROXICOBR
E 50 WP SI HIDROXIDO DE COBRE AGROSPEC S.A. AGROSPEC S.A. FUNGICIDA
67 INBIOL NO Beauveria bassiana-
Metarhizium anisopliae
SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
68 JABON
POTÁSICO NO ACDIOS GRASOS VEGETALES DROPCO S.A. DROPCO S.A. INSECTICIDA
69 KABON NO JABON POTÁSICO ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A. INSECTICIDA
70 KALIGREEN SI HIDROGENOCARBONATO DE
POTASIO OTSUKA CHEMICAL
CO.LTD. ARYSTA LIFESCIENCE
CHILE S.A. FUNGICIDA
71 KILOL L-20 (LIQUIDO)
SI EXTRACTO DE SEMILLA Y
PULPA DE TORONJA CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
72 KILOL SP-100
(POLVO) NO
EXTRACTO DE SEMILLA Y PULPA DE TORONJA
CHEMIE CHILE S.A. CHEMIE CHILE S.A. FUNGICIDA
73 KUMULUS S SI AZUFRE BASF
AKTIENGESELLSCHAFT / BASF S.A.
BASF CHILE S.A. FUNGICIDA
74 LAVAPLANT NO JABON POTÁSICO CODIAGRO S.A. INSECTICIDA
75 LECITEC NO EXTRACTO DE LECITINA DE
SOYA IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
76 LEDOR NO EXTRACTO DE LECITINA DE
SOYA IBERFOL S.L. FUNGICIDA
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143
77 LONLIFE 100
LS NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA
78 LONLIFE 20-
40-80 S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA
79 LONLIFE CON
S NO CITREX CITREX INC. BIOAMERICA S.A. FUNGICIDA
80 LONLIFE DUST SI AZUFRE / CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA
81 LONLIFE
GOLD SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. FUNGICIDA
82 LONLIFE LIQUIDO
SI CITREX PRINAL S.A. PRINAL S.A. BACTERICIDA/FUNGICID
A
83 LYNX 60 SI COBRE MARKETING ARM INTERNATIONAL
MARKETING ARM INTERNATIONAL
FUNGICIDA
84 MASTERCOP SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO
INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V.
INGENIERIA INDUSTRIAL S.A. DE C.V.
FUNGICIDA
85 MET-21 NO Beauveria bassiana-
Metarhizium anisopliae
SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
INSECTICIDA
86 METAGRAM NO Metarhizium anisopliae INIA BIOGRAM S.A. INSECTICIDA
87 MICOSPLAG NO Paecilomyces lilacinus,
Metarhizium anisopliae, Beauveria
ORIUS BIOTECNOLOGIA AGROTECHNOLOGY S.A. INSECTICIDA/NEMATICI
DA
88 MIMOTEM NO EXTRACTO DE MIMOSA ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A. FUNGICIDA
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
144
89 NACILLUS SI
Bacillus subtilis CEPA ANTUMÁVIDA, Bacillus subtilis
CEPA VILCÚN, Bacillus licheniformis CEPA
MALLERAUCO, Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES,
Brevibacillus brevis CEPA MAGUELLINES I
BIO INSUMOS NATIVA LTDA.
BIO INSUMOS NATIVA LTDA.
FUNGICIDA
90 NEEM-X SI AZADIRACHTIN MARKETING ARM INTERNATIONAL
MARKETING ARM INTERNATIONAL
INSECTICIDA/NEMATICIDA
91 NEM-O NO Paecilomyces Lilacinus SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
NEMATICIDA
92 NEMAGOLD NO EXTRACTO DE MARIGOLD ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A. NEMATICIDA
93 NUTRAFITO SI SAPONINAS Y POLIFENOLES
(EXTRACTO DE Quillaja saponaria)
NATURAL RESPONSE S.A. NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA
94 OIKO-NEEM NO ACEITE DE NEEM (Azadirachta
Indica) ECOLOGICAL
RESOURCES INC. INSECTICIDA
95 OLEATBIO SI JABÓN POTÁSICO TRABE, TRATAMIENTOS
BIO-ECOLOGICOS S.A. AGROTECHNOLOGY S.A. INSECTICIDA
96 OLINIM NO AZADIRACHTINA CODIAGRO S.A. INSECTICIDA
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
145
97 OSPO V55 NO EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
98 OXICUP BLUE
WG SI OXICLORURO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
99 OXICUP WP SI OXICLORURO DE COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
100 PANGERMEX SI EXTRACTO DE SEMILLAS DE
NARANJA ACSEDAR INDUSTRIA Y
COM. DE FIOS LTDA. MARIA SOLEDAD MORA
CORDOVA FUNGICIDA
101 PH DOR NO IBERFOL, SL IBERFOL S.L. INSECTICIDA 102 PH TEC NO EXTRACTO DE CITRICOS IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
103 PHYTON-24 NO SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO
MARKETING ARM INTERNATIONAL
MARKETING ARM INTERNATIONAL
FUNGICIDA
104 PHYTON-27 SI SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO
MARKETING ARM INTERNATIONAL
MARKETING ARM INTERNATIONAL
FUNGICIDA
105 PHYTON-6.6 NO SULFATO DE COBRE PENTAHIDRATADO
MARKETING ARM INTERNATIONAL
MARKETING ARM INTERNATIONAL
FUNGICIDA
106 PINTACAL NO CAL SOPROCAL SOPROCAL FUNGICIDA
107 POLISULFURO
DE CALCIO SI POLISULFURO DE CALCIO
TESSENDERLO KERLEY, INC.
KERLEY LATINOAMERICANA S.A.
INSECTICIDA
108 PURE SPRAY
GREEN SI ACEITE PARAFINICO PETRO-CANADA TOTAL CHILE S.A.
ACARICIDA/INSECTICIDA
109 Q-2000 B NO MICROORGANISMOS QUIMCASA MEXICO S.A.
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
146
110 Q 2000 NO YODO QUIMCASA MEXICO S.A.
111 QL-AGRI 35 SI EXTRACTO DE QUILLAY NATURAL RESPONSE S.A. BASF CHILE S.A. NEMATICIDA
112 QUAMAR NO EXTRACTO DE Quassia amara ATLANTICA AGRÍCOLA
S.A. INSECTICIDA
113 QUILLAJA
POWDER QP NO
EXTRACTO DE QUILLAJA SAPONARIA
NATURAL RESPONSE S.A. INSECTICIDA
114 RADIBACTER
K84 NO Agrobacterium radiobacter
SOC. INVERSIONES Y AGRÍCOLA
TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
BACTERICIDA
115 REPELIN Q NO JABON POTASICO IONA CHILE INSECTICIDA
116 RHAPSODY NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA
117 RHAPSODY SC NO BACILLUS SUBTILIS AGRAQUEST INC AGRAQUEST INC FUNGICIDA
118 ROTENONA 50
WP SI ROTENONE
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.
INSECTICIDA
119 ROTORGAN NO ROTENONA ATLANTICA AGRICOLA
SA AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. INSECTICIDA
120 RYZUP/PROGI
BB 4% NO ISOPROPANOL
VALENTENT BIOSCIENCES
CORPORATION
VALENTENT BIOSCIENCES CORPORATION
FUNGICIDA/INSECTICIDA
121 SANIPROL NO PROPELO NATURAL TRABE S.A. FUNGICIDA
122 SAPTENE NO JABÓN POTÁSICO JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
147
123 SERENADE
DUST SI Bacillus subtilis
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.
FUNGICIDA
124 SERENADE
MAX SI Bacillus subtilis
AGRAQUEST INC. / AGRAQUEST DE MEXICO
BASF Chile S.A. ACARICIDA/INSECTICID
A
125 SERENADE SC SI Bacillus subtilis AGRAQUEST DE MEXICO
/ AGRAQUEST, INC BASF CHILE S.A. FUNGICIDA
126 SERENADE
SULFODUST SI Bacillus subtilis / AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
ARYSTA LIFESCIENCE CHILE S.A.
FUNGICIDA
127 SHELL
CASSIDA GREASE RSL2
NO ACEITE SHELL PRODALAM INSECTICIDA
128 STATUS NO EXTRACTO DE CITRICO AGRICOLA NACIONAL
S.A. FUNGICIDA
129 STATUS DP SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. BACTERICIDA/FUNGICID
A
130 STATUS DRY SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. BACTERICIDA/FUNGICID
A
131 STATUS DUST SI EXTRACTO CITRICO AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. e I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. BACTERICIDA/FUNGICID
A
132 STATUS SL SI EXTRACTO CITRICO ACSEDAR INDUSTRIA Y
COMERCIO LTDA. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. BACTERICIDA/FUNGICID
A
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148
133 SUCCESS SI ESPINOSAD DOW AGROSCIENCES
ARGENTINA S.A./ DOW AGROSCIENCES USA
134 SULFO CUP PREMIUM
NO COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
135 SULFO-CUP SI AZUFRE / OXICLORURO DE
COBRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
136 SULFO-CUP PREMIUM
SI HIDROXIDO DE COBRE /
OXICLORURO DE COBRE / AZUFRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
137 SUPER - S - WG SI AZUFRE ALUMCAR S.A. ALUMCAR S.A. FUNGICIDA
138 SUPER S DP SI AZUFRE SUPERAZUFRE S.A. SUPERAZUFRE S.A. FUNGICIDA
139 SUPER S FLO NO AZUFRE SUPER AZUFRE S.A. FUNGICIDA
140 TEC RED NO EXTRACTO DE TOMILLO ROJO IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
141 TEC-FORT NO EXTRACTO DE Chrysantemun
cinerariafolium IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA
142 TECNONA NO ROTENONA IBERFOL S. L. IBERFOL S.L. INSECTICIDA
143 THIOLUX SI AZUFRE QUIMETAL INDUSTRIAL
S.A. QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
144 THURANE 16
PM NO
Bacillus Thuringiensis var. Kurstaki
JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. INSECTICIDA
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149
145 TIFI POLVO SI Trichoderma atroviride (CEPA
MUCL45632)
SUSTANCIAS Y TECNOLOGIAS
NATURALES S.L. (SYTEN)
BIOQUIMICA DE PRODUCTOS NATURALES
LTDA. FUNGICIDA
146 TRIC-O NO Tichoderma harzianum SOC. INVERSIONES Y
AGRÍCOLA TERRAGÉNESIS LTDA.
SOCIEDAD AGRICOLA LOS MAITENES LTDA.
FUNGICIDA
147 TRICHO-D WP SI Trichoderma harzianum CEPA
ATTCC 20847-T22 ORIUS BIOTECNOLOGÍA SANATRADE S.A. FUNGICIDA
148 TRICHODAM NO Trichoderma spp. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
149 TRICHODERA
MA SUSPENSION
SI Trichoderma harzianum (Cepa
T3 Los Robles) ITAS S.A.
INSTITUTO TECNOLOGICO PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A.
FUNGICIDA
150 TRICHODERM
A NO Trichoderma spp. BIOMYCOTA BIOMYCOTA FUNGICIDA
151 TRICHODERM
A PASTA SI
Trichoderma harzianum (Cepa T3 Los Robles)
ITAS S.A. INSTITUTO TECNOLOGICO
PARA LA AGRICULTURA SUSTENTABLE, ITAS S.A.
FUNGICIDA
152 TRICHONATIV
A SI
Trichoderma spp. (Trichoderma harzianum CEPA QUEULE, Trichoderma virens
CEPA SHERWOOD, Trichoderma parceramosum
CEPA TRAILES)
BIO INSUMOS NATIVA LTDA.
BIO INSUMOS NATIVA LTDA.
FUNGICIDA
153 TRICHOTEC NO trichoderma spp. IBERFOL S.L. IBERFOL S.L. FUNGICIDA
154 TRICOFUNG NO Trichoderma harzianum,
Trichoderma viride JOSE MORERA S.L. JOSE MORERA S.L. FUNGICIDA
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150
155 TRILOGY SI EXTRACTO ACEITE NEEM
(AZADIRACTINA) CERTIS USA, L.L.C. MITSUI AGRO BUSINESS S.A. FUNGICIDA
156 ULTRASPRAY SI ACEITE MINERAL YPF S.A.- DIVISIÓN
LUBRICANTES AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. ACARICIDA
157 VITI-CUP SI HIDROXIDO DE COBRE / OXICLORURO DE COBRE
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A. FUNGICIDA
158 WINSPRAY SI ACEITE MINERAL YPF SOCIEDAD
ANONIMA-DIVISIÓN LUBRICANTES
AGRICOLA NACIONAL S.A.C. E I.
ISECTICIDA/ACARICIDA/FUNGICIDA Y ADHERENTE
159 WINSPRAY MISCIBLE
SI ACEITE MINERAL AGRICOLA NACIONAL
S.A.C. E I. AGRICOLA NACIONAL S.A.C.
E I. ACARICIDA/INSECTICID
A
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151
Anexo 8. Listado de productos misceláneos con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
Nº NOMBRE COMERCIAL REGISTRO SAG I.A. FORMULADOR/NOMBRE
FABRICANTE
1 ACIDO CÍTRICO NO VÍNICAS
2 ACIDO CÍTRICO NO TRABE S.A.
3 ACIDO TARTÁRICO NO VÍNICAS
4 ACTIROB B SI OLEATO DE METILO NOVANCE S.A.S.
5 AEGIS GEL NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.
6 AEGIS GRÁNULO NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.
7 AEGIS IRRIGA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.
8 AEGIS PASTILLA NO MICROORGANISMOS GITEN BIOLOGICAL S.L.
9 ALLDOWN NO SUMMERSET PRODUCT
10 AQUABAC NO MICROORGANISMOS
11 B-2000 SI DI-31 [(25R)-3B,5A-
DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA
12 Beauveria bassiana NO MICROORGANISMOS INIA
13 BIOACTIV
(LEVADURAS) NO MICROORGANISMOS PARTNER S.A.
14 BIOFLOR-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5a-
DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA
15 BIOFRUT SI EXTRACTO VEGETAL /AC.
GIBERELICO GRUPO BIOQUíMICO MEXICANO SA de
CV
16 BIOSEED INHIBITOR NO BIOLAND
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152
17 BIOTENS NO FOSFOLÍPIDOS DE ORIGEN
VEGETAL AVANCE BIOTECHNOLOGIES S.A.
18 BOND SI LATEX SINTéTICO / ALCOHOL
PRIMARIO ALIFáTICO OXIALQUILADO
LOVELAND PRODUCTS INC.
19 BOND XTRA SI LATEX SINTETICO Y ORGANOSILICONA
SURFACTANTE LOVELAND PRODUCTS INC.
20 BRASINOST-1 SI DI-31 [(25R)-3b,5a-
DIHIDROXIESPIROSTAN-6-ONA] QUIMICA R&S LTDA
21 BREAK SI TRISILOXANO / POLIETER EVONIK GOLDSCHMIDT
CORPORATION
22 CAL AGRÍCOLA NO SOPROCAL
23 CARBO ECO PH NO MN Y ÁCIDOS CARBOXÍLICOS DE
BAJO PESO MOLECULAR CARBOTECNIA S.L.
24 CHECK MATE EPSM SI (E)9-DODECEN-1-YL ACETATO/
CLORURO POLIVINILO POINT INTERNATIONAL LTDA.
25 CHECKMATE CM-F SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL SUTERRA LLC.
26 CHECKMATE OFM-F SI Z-8-DODECENYL ACETATO / E-8-DODECENYL ACETATO / Z-8-
DODECEN-1-OL SUTERRA LLC.
27 DASH HC SI
HIDROCARBONOS DEL PETROLEO / ALKIL éSTERES Y
ÁCIDOS ANIóNICOS SURFACTANTES
BASF CORPORATION AGRICULTURAL PRODUCTS Y SUB
28 DISPER ALGHUM GS NO INDALVA SL.
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153
29 ECLOR NO NEWCHEM QUÍMICA LTDA.
30 Enzima lafase he grand
cru NO PARTNER S.A.
31 Enzima lafazyn cl NO PARTNER S.A.
32 Enzima lafazyn extract NO PARTNER S.A.
33 Extracto P NO AGRICOLA NACIONAL S.A.
34 F 15 Levaduras NO LAFFORT
35 FITOHELP NO FUMEX
36 FUNGASTOP DUST SI ACIDO CITRICO QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
37 INDICATE 5 SI ACIDO ORTOFOSFORICO MARKETING ARM INTERNATIONAL
38 INDICATE 5® NO ÁCIDO ORTOFOSFÓRICO
ALQUILFENOLETOXILATO BRANDT CONSOLIDATE USA
39 INDUCE pH SI
ALKYL ARYL POLYOXYALKANE ETHER / ALKYL ARYL
POLYETHOXYETHANOL PHOSPHATO / ACIDOS GRASOS
LIBRES
HELENA CHEMICAL COMPANY
40 INEX - A SI ETER DE POLIETILENGLICOL /
GLICOL CON OXIDO DE ETILENO / DIMETILPOLISILOXANO
COSMOCEL S.A.
41 ISOMATE -OFMTT SI Z-8-DODECENYL ACETATO / E-8-DODECENYL ACETATO / Z-8-
DODECEN-1-OL
PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
42 ISOMATE-C + SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1-
DODECANOL / 1-TETRADECANOL
PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
43 ISOMATE-C TT SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL / 1-
DODECANOL / 1-TETRADECANOL
PACIFIC BIOCONTROL CORPORATION / SHIN-ETSU CHEMICAL CO. LTD.
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154
44 LEVADURA UVAFERM
43 NO PARTNER S.A.
45 LEVADURAS ST NO PARTNER S.A.
46 LI 700 SI
FOSFATIDILCOLINA / ACIDO METILACÉTICO / ALCOHOL
LINEAL ETOXILADO / ACIDO GRASO
LOVELAND PRODUCTS INC.
47 Metarhizium anisopliae NO MICROORGANISMOS INIA
48 MICROACELERANTE NO FUMEX
49 MULTICLEAN NO
50 MUSGO (Sphagnum
magellanicum) NO MICROORGANISMOS SURAMBIENTE
51 MYCOSYM TRI TON NO AMYKOR GMBH
52 Oiko-Rhiza-E NO MICROORGANISMOS ECOLOGICAL RESOURCES INC.
53 Oiko-Rhiza-E NO MICROORGANISMOS Ecological Resources, Inc. / Oikos
54 Oiko-Versal NO MICROORGANISMOS Ecological Resources, Inc. / Oikos
55 OPTI RED NO PARTNER S.A.
56 PERLITA NO HARBOLITE CHILE
57 PH PLUS NO MARKETING ARM INTERNATIONAL
58 PHEROCON CM SI e,e-8,10 DODECADIEN-1-OL
(CODLEMONE) TRECE INCORPORATED
59 PHEROCON CM MEGA SI E,E-8,10-DODECADIEN-1-OL TRECE INCORPORATED
60 PHEROCON OFM SI CIS-8-DODECEN-1-YL-ACETATO
(ORFAMONE) TRECE INCORPORATED
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
155
61 PHEROCON TBM SI (E)-11-TETRADECENOL / (E)-11-TETRADECENYL ACETATO
TRECE INCORPORATED
62 PROTECSOL NO CAOLIN MINERA PACIFICO / ANASAC
63 PROTEK SI
DERIVADOS AC. DE ACEITES VEGETALES / AC. GRASOS
ORGANICOS POLI-INSATURADOS
QUIMICA SAGAL S.A. DE C.V.
64 Q 2000 Plus NO QUIMCASA MEXICO S.A.
65 Q 2000 VI NO QUIMCASA MEXICO S.A.
66 RAK CAROZOS (Cydia
molesta) SI Z8/E8-DODECENYL ACETATO BASF SE
67 RAK POMÁCEAS (Cydia
pomonella) SI (E,E)-8,10-DODECADIENOL BASF SE
68 RAIZFORT-M NO MICROORGANISMOS IONA / QUIMICA R y S
69 REGULUX SL SI ACIDO FOSFORICO LUXEMBOURG INDUSTRIES LTD.
70 RHIZO-FLO SOYA NO MICROORGANISMOS BECKER UNDERWOOD
71 SILWET 408 SI
HEPTAMETIL TRISILOXANO MODIFICADO COMO ETER
METIL ALILOXIPOLIETILENOGLICOL
OSI SPECIALTIES INC. / CROMPTON CORPORATION LTA.
72 SILWET L-77 Ag SI COPOLIMERO DE POLIETER Y
SILICONA MOMENTIVE PERFORMANCE
MATERIALS INC.
73 STIK SI
ALKYLARIL POLIOXIETILEN GLICOL / GLICOLETERES /
ACIDOS GRASOS COMBINADOS / BIS(2- ETILHEXIL) BENCENO
DICARBOXILATO / ISOPROPANOL
CUSTOM AGRICULTURAL FORMULATORS
74 SUNSHINE GROWER
GRADE ORANGE NO
SUN GRO HORTICULTURE CANDA LTDA.
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156
75 TECSOIL FORTE NO IBERFOL S.L.
76 TENSCAP 400 SL SI FOSFATIDILCOLINA DROPCO S.A.
77 TOP FILM NO COMERCIAL BISAFE LTDA.
78 TURBA NATURAL NO WALDEMAR BORQUEZ
79 TUTA STOP SI
(E,Z,Z)-3,8,11-TETRADECATRIENIL ACETATO / (E,Z,)-3,8-TETRADECADIENIL
ACETATO
PLANT RESEARCH INTERNATIONAL B. V.
80 TWIN N NO MAPLETON AGRI BIOTEC HPTY LTDA.
81 UNIFILM 707 SI ALKYLARIL POLIOXIETILENO
GLICOL-ISOPROPANOL CUSTOM AGRICULTURAL
FORMULATORS
82 VC4 NO A ACONCAGUA
83 VERMICULITA NO MORVAL CHILE
84 ZOOM 50 SI ETERES DE ALQUILFENOL Y POLIETILENGLICOL/ BUTIL
GLICOL
AGRíCOLA NACIONAL S.A.C. e I./ INDUSTRIAS QUIMICAS OLEOSOL S.A.
85 ZP - 320 NO DROPCO S.A.
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157
Anexo 9. Listado de fertilizantes con uso compatible con agricultura ecológica (IMO, BCS, CERES).
Nº NOMBRE COMERCIAL I.A. FORMULADOR/NOMBRE
FABRICANTE APTITUD DE USO
1 A 5 (SL) AVANCE BIOTECHNOLOGIES CHILE
S.A. FERTILIZANTE
2 ACADIAN KELP MEAL SOIL
APPLICATION EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE
3 ACADIAN LIQUID CONCENTRATE EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE
4 ACIDO HÚMICO ACIDOS HUMICOS SQM FERTILIZANTE
5 ADE MAS REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA. FERTILIZANTE
6 AGRICALCIO CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
7 AGRIFORTE OXIDO DE CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
8 AGROXILATO- FE-AE FIERRO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
9 AGROXILATO- MG-AE MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
10 AGROXILATO- MN-AE MANGANESO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
11 AGROXILATO- ZN-AE ZINC CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
12 AGROXILATO- ZN-MN-AE ZINC-MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
13 AGROXILATO-K-AE POTASIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
14 AGROXILATO-MIX-MG-AE MAGNESIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
15 ALDOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
16 ALLGANIC POTASSIUM GRANULAR POTASIO SQM FERTILIZANTE
17 AMECSOIL-CA AE OXIDO DE CALCIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
18 AMERIAN DRY FOLIAR MACRO Y MICRONUTRIENTES INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE
19 AMINO FEED AMINOACIDOS PRIYA CHEMICALS FERTILIZANTE
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158
20 AZOFAST MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
21 BACHUMUS ECO MATERIA ORGANICA TRABE S.A. FERTILIZANTE
22 BACTHON SC Azospirillum brasilense, Azotobacter
chrococcum ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE
23 BI-0-80 ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
24 BIO FEED GROW EXTRACTO DE ALGAS MARINAS B. M. SEAWEED G. CO. LTD. FERTILIZANTE
25 BIO MEJORADOR THALLUS LTDA. FERTILIZANTE
26 BIO Q ÁCIDOS FÚLVICOS, ÁCIDOS
HÚMICOS, EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS.
ECOLOGICLA RESOURCES, INC. /OIKOS
FERTILIZANTE
27 BIOFERTIL MATERIA ORGANICA TRABE S.A. FERTILIZANTE
28 BIOILSA NK MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
29 BI-O-MAR-15 ÁCIDOS HÚMICOS, FÚLVICOS Y
EXTRACTOS DE ALGAS MARINAS BIOESTIMULANTE
30 BIONUTRIENTE CALCIO EXTRA
17% CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
31 BIONUTRIENTE POTASIO+ 36% MACRONUTRIENTES CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
32 BIORADICANTE AMINOACIDOS FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE
33 BIOREND QUITINA BIOTEX S.A. BIOESTIMULANTE
34 BI-O-SOLVE MATERIA ORGANICA ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS MEJORADOR DE ESTRUCUTRA DE
SUELO
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159
35 BIOSTRATUM INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE
36 BLEND B BORO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE FERTILIZANTE
37 BLEND MZ MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE FERTILIZANTE
38 BLEND ZN ZINC TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE FERTILIZANTE
39 BORO FOS BORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
40 BORONATOCALCITA BORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
41 BOTRYLIN FIERRO-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE FERTILIZANTE
42 BRASSADOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
43 BUEN SUELO SC MICROORGANISMOS ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. BIOFERTILIZANTE
44 CALCINAMEC-AE CALCIO CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
45 CALTEC CALCIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
46 CALTERRA CABONATO DE CALCIO TERRA S.A. FERTILIZANTE, ENMIENDA
ORGÁNICA
47 CARBO-ECO CU COBRE CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
48 CARBO-ECO FE FIERRO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
49 CARBO-ECO MG MAGNESIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
50 CARBO-ECO MN MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
51 CARBO-ECO MO MOLIBDENO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
52 CARBO-ECO ZN MN ZINC-MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
53 CARBO-ORGA MATERIA ORGANICA CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
54 CATOR ECO MATERIA ORGANICA (MELAZA,
VINAZA) ATLANTICA AGRICOLA / ANASAC FERTILIZANTE
55 CERRIFOS ROCA FOSFÓRICA ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
160
56 CITROTEC EXTRACTO DE CITRICOS IBERFOL S.L. ESTIMULANTE
57 COMPLEX FUMEX LTDA. FERTILIZANTE
58 CROP+ AMINOACIDOS CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
59 DEFENDER HIERRO HIERRO, L-AMINOÁCIDOS, n TOTAL FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE
60 DEFENDER ZINC ZINC BIOAMÉRICA S.A. FERTILIZANTE
61 DM 31 ZINC, MANGANESO Y AZUFRES
QUELADOS ORGÁNICAMENTE CON ÁCIDO CÍTRICO.
LEKET-BAR LTDA. CHEMICALS LTDA. ISRAEL.
FERTILIZANTE
62 DORQUE IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
63 ECOACID SOIL MANGANESO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
64 ECO-S ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
65 EQUITEC MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
66 ESPIGADOR MINERALES QUELATADOS EN
AMINOACIDOS ORIUS
BIOTECHNOLOGIA/SANATRADE S.A. FERTILIZANTE
67 EUTROFIT NITRÓGENO ORGÁNICO A BASE DE
SANGRE FLUIDA. STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE
68 EVOKELP EXTRACTO DE ALGAS MARINAS CYGYC S.A. BIOESTIMULANTE
69 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS QINGDAO HAOCHENG FERTILIZANTE
70 EXTRACTO DE ALGAS MARINAS EXTRACTO DE ALGAS MARINAS BEIJING LEILI AGROCHEMESTRY FERTILIZANTE
71 EXTRACTO G EXTRACTO DE Quillaja saponaria,
Ficus antihelmetica ANASAC FERTILIZANTE
72 EXTRACTO N EXTRACTO DE Quillaja saponaria ANASAC FERTILIZANTE
73 EXTRACTO P EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ANASAC FERTILIZANTE
74 FARTUM EXTRACTO DE ALGAS MARINAS INVERSIONES PATAGONIA S.A. FERTILIZANTE
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
161
75 FARTUM FOLIAR EXTRACTO DE ALGAS MARINAS INVERSIONES PATAGONIA S.A. BIOESTIMULANTE
76 FEP JiIRAH FAINVET LTDA. FERTILIZANTE
77 FEP TOPMAGNESIO MAGNESIO FAINVET LTDA. FERTILIZANTE
78 FEP TOPZINC ZINC FAINVET LTDA. FERTILIZANTE
79 FERTI (FERTIYESO) CALCIO COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN
S.A FERTILIZANTE
80 FERTICELL AMINOACIDOS AMINOACIDOS AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE
81 FERTICELL FE FIERRO AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE
82 FERTICEL UNIVERSAL EXTRACTO DE ALGAS MARINAS AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE
83 FERTICEL ZN ZINC AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE
84 FERTICEL NITRÓGENO, BORO, COBRE, HIERRO, MAGNESIO, MANGANESO, COBALTO,
ZINC. AGROPLASMA S.L. ESPAÑA FERTILIZANTE
85 FERTIL AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A FERTILIZANTE
86 FERTORGANICO AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A FERTILIZANTE
87 FORALG EXTRACTO DE ALGAS MARINAS REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA. BIOESTIMULANTE
88 FORT SOIL MICROORGANISMOS SQM FERTILIZANTE
89 FOSSILIZED SEABIRD GUANO MACRONUTRIENTES MINERA TIERRA FERTIL SCM FERTILIZANTE
90 GRANFOLDdCAB MACRONUTRIENTES ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE
91 GRASSTEC IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
92 GUANO ROJO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE
93 GUANO ROJO (QUIMSAL) MACRONUTRIENTES QUIMSAL FERTILIZANTE
94 GUANO ROJO FOSFATADO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE
95 GUANO ROJO NITROGENADO MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE
96 GUANO ROJO PREMIUM MACRONUTRIENTES GUANO ROJO PUNTA GRUESA FERTILIZANTE
97 HARINA DE CARNE Y HUESO MACRONUTRIENTES FRIGORÍFICO TEMUCO FERTILIZANTE
98 HARINA DE SANGRE BOVINA
SECADA SPRAY NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA BARRACA RODO FERTILIZANTE
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162
99 HARINA DE SANGRE ENTERA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA IDAL FERTILIZANTE
100 HARINA DE SANGRE SPRAY DRIED NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA LICAN ALIMENTOS FERTILIZANTE
101 HARINA DE SANGRE Y HUESO
BOVINA NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA MAFRISUR FERTILIZANTE
102 HARINA HIDROLIZADA DE PLUMAS MACRONUTRIENTES RECCAR FERTILIZANTE
103 HARVEST MORE BORO BORO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE
104 HEMOZYM MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
105 HORTISUL SULFATO DE POTASIO K+ S KALI GMBH/ A. VITRA FERTILIZANTE
106 HUMESINT EXTRACTO HÚMICO JOSE MORERA S.L. FERTILIZANTE
107 HUMISOL ACIDOS HUMICOS REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA. FERTILIZANTE
108 HUMIVIT MATERIA ORGANICA REYES E INOSTROSA CONTROL
BIOLÓGICO LTDA. BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE
109 HUMUS (COMO GUANO FRESCO) MATERIA ORGANICA LOMBRICULTURA PACHAMAMA FERTILIZANTE
110 ICYBORO BORO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
111 ICYKAPPA POTASIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
112 ILSADRIP FERRO FIERRO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
113 ILSAPRID FORTE AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A ABONO LÍQUIDO
114 ILSAMIN AMINOACIDOS ILSA Chile / ILSA S.P.A ABONO LÍQUIDO
115 ILSAMIN BORO BORO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
116 ILSAMIN MMZ MAGNESIO-MANGANESO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
117 ILSAMIN N90 NITROGENO BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
118 KELPAK EXTRACTO DE ALGAS MARINAS KELPAK PRODUCTS FERTILIZANTE FOLIAR
119 KEYPLEX 350 OR MICRONUTRIENTES KEYPLEX USA FERTILIZANTE
120 KIMELGRAN MATERIA ORGANICA CHEMIE S.A. FERTILIZANTE
121 MAGNUM K POTASIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
122 MAGNUM MG MAGNESIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
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163
123 MAGTEC MAGNESIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
124 METALOSATE CALCIO BORO
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
CALCIO-BORO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
125 METALOSATE COOPER ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
COBRE ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
126 METALOSATE CROP-UP ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
NITROGENO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
127 METALOSATE IRON ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER HIERRO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
128 METALOSATE MAGNESIUM
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
MAGNESIO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
129 METALOSATE MANGANESE
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
MANGANESO ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
130 METALOSATE MULTIMINERAL
ORGANIC AMINO ACID SOLUBLE POWDER
MICRONUTRIENTES ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
131 METALOSATE ZINC ORGANIC
AMINO ACID SOLUBLE POWDER ZINC ALBION LABORATORIES INC. FERTILIZANTE (MICRO)
132 MEZCLA ORGANICA 14-2-9 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
133 MEZCLA ORGÁNICA 5-21-3 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
134 MICROSTAT 60 AGRIRECYCLE LLC. FERTILIZANTE
135 NITRATO SODICO POTASICO 15-0-9 MACRONUTRIENTES ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
136 NOVOSOIL CALCIO CARBOTECNIA S. L. FERTILIZANTE
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137 NUTRI BORO+ 7% BORO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
138 NUTRI CALCIO CALCIO CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
139 NUTRI Q EXTRACTOS VEGETALES QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE
140 NUTRI ZINC ZINC CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
141 NUTRIFISH EXTRACTO DE PESCADO Y ALGAS
MARINAS BIOLAND S.A. FERTILIZANTE
142 NUTRITERRA MICRONUTRIENTES CUMBRE S.A. FERTILIZANTE
143 OASIS 150 CARBONATO DE CALCIO IMASCO MINERALS / ACRES FERTILIZANTE
144 OIDILIN FIERRO-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN CHILE FERTILIZANTE
145 OIKO-BAC-174 MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
146 OIKO-BAC-FERTIBIO Azotobacter spp. ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
147 OIKO-BAC-FERTIBIO MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS BIOFERTILIZANTE
148 OIKO-BAC-FOSFOBIO Azobacter spp., Baillus megaterium ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
149 OIKO-BAC-NITROBIO MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS BIOFERTILIZANTE
150 OIKO-MAR AMINOACIDOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
151 OIKO-MAR AMINOACIDOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
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165
152 OIKO-RHIZA-E MICROORGANISMOS ECOLOGICLA RESOURCES, INC.
/OIKOS FERTILIZANTE
153 ORGANIC MAX MATERIA ORGANICA OMEX AGRIFLUIDS LIMITED FERTILIZANTE
154 ORGANOMEX 6-4-2 CHEMIE S.A. FERTILIZANTE
155 ORGAZOT NITRÓGENO ORGÁNICO A BASES DE
SANGRE SECA STRADI RENZO SRL FERTILIZANTE
156 ORTITEC EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
157 ORTODOR EXTRACTO DE ORTIGA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
158 OSPO BOT EXTRACTOS FERMENTADOS IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
159 PH-DOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
160 PH-TEC IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
161 PHYLLUM EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ANASAC BIOESTIMULANTE
162 PRO ROOT MACRONUTRIENTES FERTILIZANTE
163 PROQUELETE COBRE COBRE ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE
164 Q 2000 YODO QUIMCASA MEXICO S.A. BIOESTIMULANTE
165 Q ALGY EXTRACTO DE ALGAS MARINAS QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE
166 Q ENERGY QUIMCASA MEXICO S.A. FERTILIZANTE
167 Q-2000 B MICROORGANISMOS QUIMCASA MEXICO S.A. BIOESTIMULANTE
168 QUICELUM MICROELEMENTOS ARVENSIS AGRO S.A. FERTILIZANTE
169 QUITOAGRO QUITOSANO, CALCIO Y POTASIO QUITOQUIMICA FERTILIZANTE
170 RADISOL AE AMINOACIDOS CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
171 RADOR EXTRACTO DE ALGAS MARINAS IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
172 RDT RESIDUOS DE TE COMPOSTADO ABASGEN COMPOST
173 RYZUP 4% ÁCIDO GIBERÉLICO AG3 VALENT BIOSCIENCES BIOESTIMULANTE
174 S - FOS FOSFORO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
175 SAL WAX-AE OXIDO DE CALCIO IBITERRA LTDA. FERTILIZANTE
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176 SEASOL EXTRACTO DE ALGAS MARINAS SEASOL INTERNATIONAL BIOESTIMULANTE/FERTILIZANTE
177 SETT CALCIO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE
178 SOIL+ MATERIA ORGANICA CYTOZYME LABORATORIES INC. FERTILIZANTE
179 SOLUBOR BORO FERTILIZANTE
180 SPRINT CUAJE ZINC-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile FERTILIZANTE
181 STIMPLEX (PH 8) EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE
182 STOLLER MAGNESIO MAGNESIO STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE
183 STOLLER ZINC ZINC STOLLER CHILE S.A. FERTILIZANTE
184 SULFATO DE MAGNESIO MAGNESIO SQM FERTILIZANTE
185 SULFATO DE POTASIO POTASIO SQM FERTILIZANTE
186 SULFATO DE ZINC ZINC SQM FERTILIZANTE
187 TASCO EXTRACTO DE ALGAS MARINAS ACADIAN SEAPLANTS LTIMITED. FERTILIZANTE
188 TEC FHOS 30 20 MACRONUTRIENTES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
189 TEC MEN MACRONUTRIENTES IBERFOL S.L. ESTIMULANTE
190 TEC-K POTASIO IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
191 TECNIOL MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
192 TECOMIN MATERIA ORGANICA IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
193 TEC-RED EXTRACTOS VEGETALES IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
194 TENPLUS MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
195 TERRAFERT MACRONUTRIENTES BASCHETTI S.A. FERTILIZANTE
196 TIDOR IBERFOL S.L. FERTILIZANTE
197 TORTANIM MATERIA ORGANICA CODIAGRO S.A. FERTILIZANTE
198 TWIN N BACTERIAS FIJADORAS DE
NITROGENO AMECOLOGICAL BIOFERTILIZANTE
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199 V6 MANGANESO-MOLIBDENO-ZINC TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile FERTILIZANTE
200 VIT ORG MATERIA ORGÁNICA, CARBONO
ORGÁNICO, NITRÓGENO ORGÁNICO, ÓXIDO DE POTASIO.
GREEN HAS ITALIA FERTILIZANTE
201 VITALEM FORTE AMINOACIDOS FUTURECO BIOSCIENCE FERTILIZANTE
202 WERT COBRE-ZINC-MANGANESO TECNOLOGIAS AVANZADAS AGR. /
TAVAN Chile FERTILIZANTE
203 YESO SUPERFINO CALCIO COMPAÑÍA INDUSTRIAL EL VOLCÁN
S.A FERTILIZANTE
204 ZEO PLUS ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
205 ZEO SUELO ECOFOS LTDA. FERTILIZANTE
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Anexo 10. Formato de encuestas y lista de encuestados.
ENCUESTA PRODUCTOR / ASESOR.
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como productor / asesor agrícola que utiliza insumos ecológicos en su sistema productivo. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales del Productor / Asesor. Nombre / Razón social: ______________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Superficie: ________________Ha. Rubro (s): ________________________________________________________________ Certificación: ______________________________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos.
1. USA PRODUCTOS ECOLÓGICOS.
Si
No
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2. ¿QUÉ TIPO DE INSUMOS ECOLÓGICOS UTILIZA? MARQUE LAS OPCIONES QUE SEAN NECESARIAS.
Fertilizantes Inhibidores Insecticidas Correctores de pH Fungicidas Coadyuvantes Acaricidas Fitorreguladores Feromonas Inoculantes Nematicidas Detergentes Bioestimulantes Surfractante / Humectante
3. ¿POR QUÉ UTILIZA INSUMOS ECOLÓGICOS? MARQUE LAS OPCIONES NECESARIAS SEGÚN NIVEL DE IMPORTANCIA (1-6, SIENDO 1 LA
MAYOR IMPORTANCIA)
Precio
Calidad
Disponibilidad en el mercado
Certificación
Formulación del producto
Tolerancias, Carencias Residuos
Categoría de uso
4. ¿QUÉ ASPECTOS DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS HARÍAN QUE USTED FAVORECIERA MÁS SU USO?
5. SEÑALE QUE PROBLEMAS O DIFICULTADES HA TENIDO CON EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS.
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6. SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso 1 2 3
Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante
7. ¿QUIÉN DECIDE LA UTILIZACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?
Asesor
Administrador de campo
Agricultor
Otro, ¿cuál?
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8. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.
Muy Buena Buena Regular Mala
Muy mala Justificación:
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CUESTIONARIO FORMULADORES / DISTRIBUIDORES DE INSUMOS AGRÍCOLAS
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como formulador / distribuidor de insumos agrícolas. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: RUT: Dirección: Teléfono: Contacto: Tamaño empresa Facturación: Nº de empleados: Presencia en Chile: Local _____ Regional _____ Nacional _____ Tipo de empresa Formulador _____ Distribuidor _____
Ambas _____
2) PRINCIPALES TIPOS DE INSUMOS ECOLOGICOS Fertilizantes _____ Plaguicidas _____
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Mejoradores de suelo _____ Feromonas _____ Biocontroladores _____ Otro (nombrar) _____
3) RUBROS QUE COMPONEN SUS PRINCIPALES MERCADOS.
Rubros: Tipo de agricultores: Certificación de los clientes:
4) NIVEL DE CRECIMIENTO (FACTURACION, VOLUMEN, Ha)
5) PRODUCTOS ECOLÓGICOS QUE VENDE O PRODUCE
6) IMPORTANCIA RELATIVA EN SUS VENTAS (%)
7) CERTIFICACIÓN DE PRODUCCIÓN HACCP _____ ISO 9000 ____ ISO 14000 _____ Otra (nombrar) _____
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8) CERTIFICACION DE PRODUCTOS ECOLÓGICOS
- IMO _____ - BCS _____ - CERES _____ -ARGENCERT _____ - OTRA (nombrar) _____ - OMRI _____
9) ORIGEN DE LOS PRODUCTOS Propio _____ Importado _____ Formulación Nacional _____
10) RECOMENDACIÓN DE USO Investigación Propia _____ Investigación de terceros _____ Investigación del formulador _____
11) POSTVENTA (posee sistema de postventa para estos productos) SI__ NO____
12) PLAGUICIDAS CUENTAN CON REGISTRO SAG Si _____ No _____ En trámite _____
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13) PRINCIPALES LIMITACIONES
Costos _____ Efectividad _____ Investigación de respaldo _____ Legislación _____ Certificación _____ Políticas Públicas _____
14) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE
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CUESTIONARIO CENTROS O INSTITUCIONES DE INVESTIGACIÓN
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de Centros o Instituciones de Investigación que utiliza o desarrolla insumos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial, con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general.
1) ANTECEDENTES GENERALES Razón Social: Dirección: Teléfono Contacto: Grado Académico: Función:
2) ÁREAS DE INVESTIGACIÓN Fertilizantes _____ Plaguicidas (definir fungicida, insecticida, acaricida, bactericida) _____ Mejoradores de suelo _____ Semi-químicos (Feromonas) _____
3) TIPO DE AGRICULTURA CON QUE TRABAJA -Convencional _____ -Orgánica _____ -Ambas _____
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4) FONDOS OCUPADOS PARA DESARROLLAR EL ÁREA DE TRABAJO
FONDECYT ____ INNOVA ______ OTROS _____ FIA ____ FIC ______ FONDEF ____ FNDR ______ FDI ____ SAG ______
5) PUBLICACIONES CIENTÍFICAS -Paper (Listado de publicaciones): -Seminarios realizados (nombrar): -Tesis de pregrado (nombrar): -Tesis de postgrado (nombrar):
6) PRODUCTIVIDAD TECNOLÓGICA Producto: Patente: Modelo o software:
7) LIMITACIONES QUE PERCIBE PARA EL DESARROLLO DE LOS INSUMOS ECOLOGICOS En investigación _____ Fondos _____ Legislación _____ Mercado _____ Capital humano _____
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8) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso 1 2 3 Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante
9) FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.
Muy Buena Buena Regular Mala Muy mala
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10) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIONES ECOLÓGICAS EN CHILE
11) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS
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CUESTIONARIO INSTITUCIONES.
Estudio “Desarrollo Tecnológico y Adopción de Insumos Ecológicos: Línea Base 2010 y Prospectiva 2030”.
Gracias por participar en este estudio. Su colaboración es muy importante para el éxito de este estudio. Necesitamos recoger su opinión como parte de certificadoras, asociaciones orgánicas y universidades que utilizan insumos ecológicos. El presente estudio ha sido solicitado por el Ministerio de Agricultura, junto con la Fundación para la Innovación Agraria que han suscrito un contrato de servicios con el Banco Mundial , con el fin que este Banco prepare una propuesta de ajuste al Servicio de innovación del Sector, orientada a mejorar su desempeño actual, así como definir las inversiones y otros cambios que sería necesario realizar a futuro. A los efectos de disponer de una línea de base para este trabajo en el ámbito de los insumos ecológicos, favor responda todas las secciones. Los resultados sólo se mostrarán de forma agregada/general. Antecedentes generales de la Institución. Nombre: _________________________________________________________________ Dirección: ________________________________________________________________ Nombre entrevistado: _______________________________________________________ Cargo: _______________________________ Profesión: ___________________________ Teléfono: _______________________ Correo electrónico: _________________________ Tipo Institución (pública/privada): _____________________________________________ Antecedentes uso de insumos ecológicos.
1. MARQUE LAS PRINCIPALES LIMITACIONES EN EL USO DE INSUMOS ECOLÓGICOS
Precio
Calidad
Disponibilidad en el mercado
Certificación
Formulación del producto
Categoría de uso
Residuos, tolerancias y carencias
Otra ¿cuál?
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2. SEÑALE ¿CUÁLES SON LOS PRINCIPALES DESAFÍOS EN EL RUBRO DE PRODUCCIÓN E INVESTIGACIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS?
3. FAVOR SEÑALE ¿CUÁL ES LA PERCEPCIÓN QUE TIENE LA INSTITUCIÓN QUE REPRESENTA SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN
GENERAL?
4. SEÑALE CUÁL ES EL NIVEL DE IMPACTO
5. SEÑALE QUE POLÍTICAS DE PROMOCIÓN DE INSUMOS ECOLÓGICOS PERCIBE QUE SE ESTÉN REALIZANDO Y QUE POLÍTICAS
PROPONDRÍA PARA EL DESARROLLO DE LOS MISMOS.
6. FAVOR SEÑALAR ¿CUÁL ES SU PERCEPCIÓN SOBRE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS EN GENERAL? MARQUE UNA ALTERNATIVA Y SEÑALE EL POR QUÉ.
Muy Buena Buena Regular Mala
Muy mala Justificación:
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7) SEÑALE EL NOMBRE DE LOS INSUMOS ECOLÓGICOS QUE MÁS UTILIZA O CONOCE POR APTITUD DE USO.
Aptitud de uso 1 2 3 Fertilizantes Fungicidas Insecticidas Acaricidas Feromonas Nematicidas Bioestimulantes Inhibidores Correctores de pH Coadyuvantes Detergentes Inoculantes Fitorregulador Surfractante/ Humectante
12) DEFINA MÍNIMO 2 BRECHAS PARA EL DESARROLLO DE INVESTIGACIÓN SOBRE INSUMOS ECOLÓGICOS EN CHILE
13) RESPECTO A LA PREGUNTA ANTERIOR SEÑALE DOS PROPUESTAS PARA DISMINUIR ESTAS BRECHAS
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Listado de contactos que contestaron la encuesta. Institución Nombre y cargo contacto Correo electrónico
Universidad Católica del Maule Nelson Loyola López, Decano Facultad Ciencias
Agrarias y Forestales
Asociación Gremial de Agricultores
Orgánicos de la región del Bio Bio
José Riquelme, secretario [email protected]
Bio Certificadora Servicio Limitada Luis Alberto Meléndez Cardoso, Coordinador
general
IMO Chile S.A Maria Jose Leiva P, Inspector [email protected]
Servicio Agrícola y Ganadero Ignacio Figueroa Cornejo [email protected]
Centro Tecnológico Control Biológico Marcos Gerding Paris, Investigador [email protected]
INIA Quilamapu Sigrid Vargas, Investigador [email protected]
Universidad de Talca Eduardo Fuentes [email protected]
Centro Tecnológico Control Biológico Ricardo Ceballos, Director Centro Tecnológico de
Control Biológico
INIA Quilamapu Cecilia Céspedes León, Investigadora [email protected]
Santa Inés S.A Héctor Bertero Allel, Administrador [email protected]
Alimentos y frutos S.A José Domínguez, Agrónomo zonal [email protected]
Carlos Klein Koch Carlos Klein Koch, Propietario [email protected]
Agrícola Los Cerezos Claudio Navarro, Administrador [email protected]
Rodrigo del Toro Alexander Rodrigo del Toro Alexander, Propietario [email protected]
José Riquelme José Riquelme [email protected]
Francisco Suter Francisco Suter, Asesor privado [email protected]
Pedro Izquierdo Pedro Izquierdo, Asesor [email protected]
Viveros La Obra Ltda Jaime Pinilla, Jefe de Producción [email protected]
Casa Lapostolle S.A. Jorge Castillo, Subgerente Agrícola [email protected]
Agricola Montefrutal Ltda Christian Abud, Gerente General [email protected]
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Agroindustrial Surfrut Ltda Jaime Ramírez, Asesor Técnico [email protected]
Viña Los Nogales S.A. Ximena Torti, Gerente Agrícola [email protected]
Sociedad Consultora San Francisco Ltda Mauricio Frías , Director ejecutivo [email protected]
Roberto Jara Rojas Roberto Jara Rojas, Asesor [email protected]
Universidad Católica del Maule Mariela Arriola Herrera, Administradora [email protected]
Asesorías K&R Ltda Matías Kulczewski, Gerente Técnico [email protected]
Viñedos Emiliana S.A Armando Rebolledo, Administrador
Abelardo Villacura Abelardo Villacura. Propietario
Huertos Orgánicos de Chile S.A. /
Emiliana / Greenvic
Miguel Elissalt Gerente General [email protected]
Agroecología Ltda Carlos Pino Torres, Gerente General [email protected]
Agrícola San Clemente Ltda. Rodrigo Rojas, Administrador [email protected]
Bayer S.A. Benjamin Valiente benjamin.valiente@bayercropscience@com
Bioagro S.A. Paul Abogabir [email protected]
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185
Anexo 11. Programas de manejo fitosanitario convencionales que incluyen el uso de insumos ecológicos.
Programa fitosanitario arándanos.
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186
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187
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
188
Programa fitosanitario uva de mesa.
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
189
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
190
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
191
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
192
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
193
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
194
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
195
Programa fitosanitario manzano
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
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201
Anexo 12. Listado de investigadores en insumos ecológicos.
Institución Nombre investigador Profesión y grado académico Contacto
Universidad de Chile Jaime Araya Ing. Agr., MS. Ph.D. [email protected]
Tomislav Curkovic S. Ing. Agr., Ph.D. [email protected]
Roberto H. González R. Ing. Agr., MS. Ph.D. [email protected]
María A. Guerrero S. Prof. Biol. y Cs. [email protected]
Gabriela Lankin V. Ing. Agrónomo, MS. Ph.D [email protected]
Luis Sazo R. Ing. Agrónomo [email protected]
Jaime Auger S. Ing. Agr., MS., Ph.D. [email protected]
Marcela Esterio G. Ing. Agrónomo M.Sc. [email protected]
Rodrigo Herrera C. Ing. Agrónomo [email protected]
José L. Henríquez S Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected] Jaime R. Montealegre A Ing. Agrónomo [email protected]
Erwin Aballay E. Ing. Agrónomo M. Sc. [email protected]
Pontificia Universidad Católica de Chile
Gastón Apablaza Hidalgo Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected]
Rodrigo Chorbadjian Alonso Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected]
Rodrigo Figueroa Espinoza Ing. Agrónomo Ph. D. [email protected]
Bernardo Latorre G. Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. Tania Zaviezo P. Ing. Agrónomo Ph. D.
Universidad Católica de Valparaíso
Ximena Besoain Canales Ing. Agrónomo M.S. Ph. D. [email protected] Eugenio López Laport Ing. Agrónomo M.S. [email protected]
Universidad Austral de Chile
Ernesto Moya E. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]
Luigi Ciampi P. Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]
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Universidad de Talca
Eduardo Fuentes Contreras Licenciado en Biología, Dr. [email protected]
Claudio Sandoval Briones Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected] Mauricio Lolas Caneo Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Ph.D. [email protected]
Universidad Católica del Maule Eduardo Donoso
Ingeniero Agrónomo, M.Sc., Dr © [email protected]
Carlos Pino Torres Ingeniero Agrónomo, M.Sc., [email protected] Universidad de Tarapacá Germán F. Sepúlveda Chavera
Ingeniero Agrónomo, Ph.D. [email protected]
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Anexo 13. Listado proyectos en líneas de investigación de Biotecnología, Control del Plagas, suelo y agricultura sustentable.
Nº Nombre del Proyecto Institución principal Otras instituciones participante Director del
proyecto Año de inicio
Duración en meses
Fuente de financiamiento
Región de ejecución
1
Control biológico del cabrito de los frutales (Aegorhinus superciliosus) mediante la
utilización de nematodos entomopatógenos nativos
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI Quilamapu
Andrés France
Iglesias
2000
48
FIA
Regiones del Maule, de la
Araucanía y de los Lagos
2 Desarrollo de sistemas para lograr
resistencia a enfermedades fungosas en vides.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)
Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc.
Carlos Muñoz Schick
2000
25
CONICYT - Fondef
Regiones de Valparaíso y
Metropolitana
3
Desarrollo de Tecnologías para Producción Orgánica de Cerezas bajo las
Condiciones Agroecológicas del Secano Interior de Malleco
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA), CRI Carillanca
Miguel Ellena
Dellinger
2000
7
FIA
Región de la
Araucanía
4 Incorporación de micorrizas arbusculares
en viveros de cítricos y paltos
Pontificia Universidad Católica de Valparaíso, Facultad de Agronomía
Eduardo Salgado Varas
2000
48
FIA
Región de Valparaíso
5 Incremento de rendimiento y calidad de la producción de frutales y viñedos mediante
fertirrigación
Universidad de Concepción, Facultad de Agronomía Departamento de
Suelos
Iván Vidal Parra
2000
36
FIA
Regiones del Maule y del Bío
Bío
6
Producción y Utilización de Trichoderma spp. en el Control de Enfermedades
Fungosas en Sistemas de Producción de Fruta Orgánica de Exportación en la Zona
Central de Chile
Centro de Educación y Tecnología (CET)
Andrés Yurjevic
Marshall
2000
60
FIA
Regiones de Valparaíso,
Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y del
Maule
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
204
7
Asistencia técnica y certificación en producción integrada de fruta.
Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas,
Departamento Producción Agrícola.
Federación de Productores de fruta de Chile (FEDEFRUTA A.G.), Frutal Ltda., Luis
Alessandrini Grez y Cía., Sociedad Agrícola Ben David S.A., Centro Nacional del Medio
Ambiente (CENMA)
Tomas Cooper Cortes
2001
18
CONICYT - Fondef
Región Metropolitana
8 Desarrollo de líneas transgénicas de vid
con resistencia a enfermedades fungosas.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI La
Platina
Agrícola Brown Ltda., Biogenetic S.A., Fundación Chile
Humberto Prieto Encalada
2001
48
CONICYT - Fondef
Regiones de Valparaíso y
Metropolitana
9
Desarrollo de tecnología limpia para el control de problemas fitosanitarios en postcosecha de frutos de exportación
mediante el uso de substancias naturales
Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de Biotecnología "Dr.
Daniel Alkalay Lowitt"
Quimetal industrial S.A.,
INIA, Fundación Chile
Manuel Young
Anze
2001
18
CONICYT -
Fondef
Región de Valparaíso
10
Estudio de las lombrices de tierra como agentes mejoradores de las propiedades
físicas del suelo en huertos frutales orgánicos y convencionales
Instituto de Investigaciones
Agropecuarias (INIA)
Gabriel Sellés van
Schouwen
2001
48
FIA
Regiones de Valparaíso,
Metropolitana y del
Libertador B. O'Higgins
11
Transferencia de la tecnología de manejo integrado de plagas en
cítricos: aplicación en la V Región, modelo de
aplicabilidad.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)
OTIC - AgroCap Capacitación
Silvoagropecuaria, Biocontrol Ltda., Xilema
S.A., Aociación de Exportadores de Chile A.G. (ASOEX)
Renato Ripa
2001
20
CONICYT - Fondef
Región de Valparaíso
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
205
12
Producción de manzanas libres de insecticidas, utilizando el nuevo
concepto para Chile de manejo de plagas en área extensa
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Marcos Gerding Paris
2002
48
FIA
Regiones del Bío Bío y de los
Lagos
13
Desarrollo de Estrategias de Control Biológico para el Manejo Integrado de Plagas de Frutales (Manzanos).
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Marcos Gerding
2003
36
FONTAGRO
14
Control de problemas fitosanitarios en precosecha, aplicando tecnología
limpia basada en el uso de substancias naturales
Universidad Técnica Federico Santa María, Centro de
Biotecnología "Dr. Daniel Alkalay Lowitt"
BASF de Chile S.A., INIA CRI La Cruz
Hugo Alberto Peña Cortés
2004
24
CONICYT - Fondef
Regiones de Valaparaíso y Metropolitana
15
Desarrollo de tecnologias limpias para el control de plagas en la
produccion de paltas de exportacion.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)
Renato Ripa Schaul
2004
36
CONICYT - Fondef
Regiones de Valparaíso y
Metropolitana
16
Evaluación de Cepas Nativas de la Bacteria Pasteuria penetrans para el
Biocontrol deemátodos Fitoparásitos Asociados a Cultivos
de Vid, Tomate y Cítricos.
Universidad de Talca, Facultad de Ciencias Agrarias,
Departamento de Producción Agrícola
Mauricio Alberto Lolas Caneo
2004
60
FIA
Regiones Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y
del Maule
17
Evaluación del estado de la resistencia a insecticidas en la polilla de la manzana (Cydia pomonella) en
Chile
Universidad de Talca
José Fuentes
2004
36
CONICYT - CONICYT - Fondecyt
18
Incremento Selectivo de Microorganismos Benéficos en
Compost para Mitigar Problemas de Nemátodos Fitoparásitos de la Vid y aumentar la Fijación no Simbiótica
de Nitrógeno
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu
Universidad de Concepción
María Cecilia Céspedes León
2004 48 FIA
Regiones de Coquimbo, del Libertador B.
O'Higgins y del Bío Bío
18 Desarrollo de Estrategias para el Instituto de Investigaciones Aysén
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
206
Control Biológico de Cydia pomonella en VII y XI regiones
Agropecuarias (INIA)
2006
36
CONICYT -
19
Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de
residuos de plaguicidas órgano fosforados en
aceites vegetales. Evaluación de la presencia de
estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile
Universidad de Chile, Facultad de
Ciencias Químicas y Farmacéuticas,
Departamento de Química Inorgánica y
Analítica
Rosamel Fuentes Pérez
Fondecyt
20
Elaboración y producción de un bioinsecticida para exclusión de
chanchitos blancos en fruta y su eliminación en
el huerto.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
Bioagram S.A.
2006
INNOVA CHILE
Regiones de Coquimbo, de
Valparaíso, Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins,
del Maule, del Bío Bío, de la
Araucanía y de los Lagos
21
Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante
el uso de productos naturales para el tratamiento
de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de
algas
Universidad Técnica Federico Santa María
Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A.,
Terra Natur S.A.
INNOVA CHILE Regiones de Valparaíso y
Metropolitana
22
Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia
pomonella en VII y XI regiones
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
2006
48
SAG
Regiones del Maule y de
Aysén
23
Mejoramiento de la calidad de productos hortofrutícolas mediante
el uso de productos naturales para el tratamiento
de enfermedades virales, fúngicas y bacterianas basado en extractos de
algas chilenas.
Universidad Técnica Federico Santa María
Codesser, Fundación Chile, Bioagro S.A.,
Terra Natur S.A.
2006
INNOVA
CHILE
Regiones de
Valaparaíso y Metropolitana
24 Desarrollo de un manejo integrado Instituto de Investigaciones Renato Ripa Schaul FONTAGRO
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
207
de plagas en cítricos de Perú y Chile para el
cumplimiento de la normativa internacional de BPA
Agropecuarias (INIA), CRI La Cruz
25
Control biológico de la polilla de la manzana en huertos de la VIII
Región
Frutas de Bío Bío S.A.
2000
Región del Bío Bío
26
Uso de extractos naturales de especies nativas para el control de
Hongos fitopatógenos en uvas
Inversiones Biotecnológicas S.A.
Inversiones Biotecnológicas
S.A.
INNOVA CHILE
Región de Atacama
28
Herramientas básicas para efectuar monitoreo de plagas y organismos benéficos a nivel de productores
para el Control Integrado de plagas en la
producción hortofrutícola
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF)
Edmundo Araya A.
202
24
FIA
Región Metropolitana
29 Thermal pest control
Sociedad Agrícola Naicura Ltda.
Sociedad Agrícola Naicura Ltda.
2002
INNOVA CHILE
Región del Libertador B.
O'Higgins
30 Desarrollo de un biocontrol para
pudricion acida en vides
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF)
Fundacion para el Desarrollo Fruticola
2003
INNOVA CHILE
Región Metropolitanan
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
208
31
Suelo vivo innovación y cambios tecnológicos en el uso de la materia
orgánica en la optimización del manejo de parronales en la III
Región.
Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Agronómicas,
Departamento Producción Agrícola.
Alberto Pesenti Oviedo, Aldo Ghiglino Duprat, Felipe Rojas Araya, Manuel
Pesenti Oviedo, Jaime Pesenti Oviedo, Francisco Javier Larraín Susaeta, Juan Pesenti Oviedo,
Fernando Prohens E., Apeco, Agricola Gaete Y
Godoy Ltda, Pedro Misael Cruz Ltda., Sociedad Agrícola El Fuerte y Cia
Ltda., Sociedad Agrícola Uniagri Copiapó
Ltda., Exportadora Aconcagua, Exportadora Río Blanco Ltda.,
Sociedad Agrícola Sacramento Ltda.
Cecilia Baginsky
2006
36
INNOVA CHILE
Región de Atacama
32
Desarrollo de Estrategias para el Control Biológico de Cydia
pomonella en VII y XI regiones
Instituto de Investigaciones Agropecuarias
(INIA)
2006
36
CONICYT -
Aysén
33
Desarrollo y evaluación de sistemas de radiofrecuencia para el
control de insectos y ácaros en berries.
Hortifrut S.A.
Hortifrut S.A.
2000 INNOVA Chile Metropolitana
Estimación del flujo genético y su relación con resistencia a
insecticidas en la polillas de la Manzana (Cydia pomonella)
Universidad de Talca
José Fuentes
2007 36
CONICYT - CONICYT - Fondecyt
Evaluación de la tasa de sobrevivencia de
microorganismos patógenos en la superficie de fruta de exportación a
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF)
Fundacion para el Desarrollo Fruticola
2000 INNOVA CHILE Región
Metropolitanan
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
209
nivel de huerto y durante el proceso comercial.
Prospección de Multirresiduos de Fitosanitarios en las especies de
fruta fresca más importantes desde la III a la X región
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) y Asociación de Exportadores de Chile
A.G. (ASOEX)
2002 12 SAG Regiones de Atacama a la de los Lagos
Prospección de una alternativa al bromuro de metilo en
uvas de mesa y kiwi de exportación en base a
tratamientos con aceites esenciales naturales.
Indura S.A. Industria Y Comercio
Indura S.A. Industria
Y Comercio 2001 INNOVA Chile
Región Metropolitana
Sistema de Producción Orgánica para el Valle de Riego de la Zona Centro Sur de Chile: Estudio de Manejo Integral de un Predio
Orgánico Comercial
Luis Alejandro Jiménez Orrego
Luis Alejandro
Jiménez Orrego 2002 48 FIA
Región del Bío Bío
Dinámica poblacional y control de Brevipalpus
chilensis (Baker) en huertos de uva y kiwis con destino a USA
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) 2003 48 SAG
Regiones de Coquimbo, Valparaíso,
Metropolitana, del Libertador B. O'Higgins y
del Maule
Evaluación de atrayentes y su relación con metodologías de
control de mosca del mediterráneo en la provincia de Arica, I Región
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) 2003 24 SAG
Región de Tarapacá
Producción y Uso de Enemigos Naturales para el Control del Ácaro Fitófago Brevipalpus Chilensis Beker
en Huertos Comerciales de Uva de Mesa
y Viñas
Xilema S.A. INIA CRI La Cruz Eduardo López
Laport 2003 48 FIA
Región de Valparaíso
Solución ecológica/ambiental de los depósitos de alperujo y
residuos generados por la extracción de aceite de oliva,
mediante su transformación en abono orgánico para mejorar los
suelos agrícolas del valle del huasco
Olivos VRO Olivos VRO 2003 INNOVA CHILE Región de Atacama
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
210
Introducción al mercado del sistema thermal pest control
(TPC) como alternativa para el control de plagas en frutales y viñas
Sociedad Agrícola Naicura Ltda.
2005
Desarrollo de prototipo explorador de energía ionizante en base a
electrones y rayos x para el tratamiento cuarentenario de la fruta de
exportación e inocuidad alimentaria.
Grupo de Estudios Económicos y
Territoriales S.A
Grupo de Estudios Económicos y
Territoriales S.A 2006 INNOVA CHILE
Región Metropolitanan
Estudio de medidas fitosanitarias
para controlar Brevipalpus chilensis
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) 2006 33 SAG
Evaluación e incorporación de nuevas tecnologías para una mayor
eficacia en la detección, control y exclusión de la mosca del
mediterráneo (Ceratitis capitata )
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) 2006 30 SAG
Implementación de un Plan Piloto de Sistema de Aseguramiento de
Inocuidad en Productos Hortofrutícolas
Fundación para el Desarrollo Frutícola
(FDF) 2006 28 SAG
Utilización de ligocarragenanos y galactanos derivados de microalgas chilenas en inducción de respuesta
de defensa contra patógenos en arabidopsis thaliana y en vides de
mesa y viníferas
Bioscan S.A. Agnes Cadavid
Labrada 2006 INNOVA Chile
Generación de árboles resistentes al
virus del sharkas Fundacion Galileo 2007 INNOVA CHILE
Uso de zeolita natural chilena como mejorador de las propiedades químicas y físicas de los suelos destinados al cultivo de palta
orgánica
Miguel Pizarro Villalobos
2005
Desarrollo de metodologías analíticas para la determinación de
residuos de plaguicidas órgano fosforados en
aceites vegetales. Evaluación de la presencia de
Universidad de Chile, Facultad de Ciencias Químicas y
Farmacéuticas, Departamento de Química
Inorgánica y Analítica
Rosamel Fuentes
Pérez 2006
CONICYT - Fondecyt
______________________________________________________________________ Fitopatología y Genética Vegetal Limitada Casilla 16-D, San Javier 73-323117
211
estos contaminantes en aceites de oliva y palta productos en chile
Evaluación y caracterización de la dinámica nutricional de cerezo dulce
en huertos de alta densidad para optimizar
variables productivas, económicas y ambientales.
Fundación AGRO-UC
Juan Carlos Seitz Contreras, Hernán Garcés Echeverría,
Pontificia Universidad Católica de Chile, Viveros Rancagua
S.A., Consorcio Viveros S.A.
2005 INNOVA Chile
Regiones Metropolitana
y del Libertador
Bernardo O'Higgins
Desarrollo de sistemas de control de las principales plagas
cuarentenarias [chanchitos blancos (Pseudococcus
viburni), polillas (Cydia pomonella y C. Molesta) y falsa arañita roja de la
vid (Brevipalpus chilensis], en huertos frutales de exportación
Servicio Agrícola y Ganadero (SAG), Asociación de exportadores de Chile
A.G. 2004 INNOVA CHILE
Región Metropolitana
Adaptación y difusión de cultivares de alta calidad de castaña y avellana
europea y efecto de la micorrización con trufa
y morchella en ambas especies
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA), CRI
Quilamapu Universidad de Concepción
Pablo Grau Beretta
2001 48 FIA
Regiones del Maule, del Bío
Bío, de la Araucanía y de
los Lagos
Desarrollo de sistemas para lograr
resistencia a enfermedades fungosas en vides.
Instituto de Investigaciones Agropecuarias (INIA)
Agrícola Brown Ltda., Fundación Chile, Interlink Biotechnologies Inc.
Carlos Muñoz Schick
2000 25 CONICYT -
Fondef
Regiones de Valparaíso y
Metropolitana