da arte rupestre à medieval (ppt)

65
PINTURAS RUPESTRES HOMEM-NATUREZA

Upload: historiaculturaearte

Post on 23-Jun-2015

1.496 views

Category:

Documents


4 download

TRANSCRIPT

Page 1: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

PINTURAS RUPESTRES

HOMEM-NATUREZA

Page 2: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

• Gruta de Rodésia – 40000 (AF)• Caverna de Chauvet – 20000/15000 (FR)• Caverna de Lascaux, 15000-10000 a.C./1942

(FR)• Caverna de Altamira, 15000-10000 a.C./1868

(ES)• Serra da Capivara, 12000-6000/1978 (BR)

Page 3: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

CRITÉRIOS DE DATAÇÃO

• MAIS DE 30000 ANOS: Aparência infantilizada, desenhos abstratos/geométricos

• 25000-30000 ANOS: Aparência mal-acabada• 20000-25000 ANOS: Estilo usado em Chauvet• 15000-20000 ANOS: Traços mais soltos• 10000-15000 ANOS: Detalhada, mas nem

tanto• 5000-10000 ANOS: Rica em detalhes

Page 4: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

CAPELA SISTINA DA PRÉ-HISTÓRIA

• Panorâmica • Detalhes da imagem• Contraste cores e tons

Caverna em Lascaux e Cavalo, 15000-10000 a.C. (Fr)

Page 5: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ARTE EGÍPCIA

A ARTE PARA A ETERNIDADE

Page 6: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

AS PIRÂMIDES DO EGITO

• O faraó era considerado um ser divino que exercia domínio sobre o seu povo e, mediante tal poder, conseguiu proceder à construção das pirâmides que eram erigidas em direção ao céu para ajudar na ascensão da alma assim como para abrigar os corpos mumificados com técnicas de embalsamento

As pirâmides de Gizé, c. 2613-2563 (Eg)

Page 7: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

OS BUSTOS EGÍPCIOS

• ASPECTOS GERAIS: O significado do nome designado ao escultor egípcio era “aquele que mantém vivo”

• CARACTERÍSTICAS GERAIS: Solenidade, simplicidade, essencialidade, equilíbrio, plenitude

Cabeça, c. 2551-2528 a.C. (Gizé/Eg)

Page 8: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ÂNGULO CARACTERÍSTICO

O jardim de Nebamun, c. 1400 a.C. (Tebas/Eg)

representaçãode cima com osanimais de perfil

Page 9: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A REPRESENTAÇÃO DO CORPO

• APARÊNCIA: Corpos contorcidos

• CABEÇA: de perfil• OLHO: um de frente e outro

oculto• PARTE SUPERIOR: de frente• PARTE INFERIOR: em

movimento e de lado• PÉS: os dois lado esquerdo,

vistos da parte interna e com contorno do dedão para cima

Retrato de Hesire numa porta de madeira em seu túmulo, c. 2778-2723 a.C. (Cairo/Eg)

Page 10: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

SIGNIFICADO DAS FORMAS

Detalhe do Mural do túmulo de Khnumhotep, c. 1900 a.C. (Eg)

O homem erarepresentadoem tamanhoproporcionalà condição social

Page 11: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

“ESTILO” EGÍPCIO

• Padrão geométrico • Observação da natureza

Detalhe do Mural do túmulo de Khnumhotep, c. 1900 a.C. (Eg)

Pássaros num arbusto de acácia, c. 1900 a.C. (Eg)

O artista egípcio desenhavam uma rede de linhas retas na parede nas quais distribuía as figuras

Tão perfeitas quanto asilustrações dos livros dosviajantes do séc. XIX

Page 12: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

BREVE ABERTURA

Akhanaton e Nefertiti com seus filhos, c. 1345 a.C. (Eg)

Tutankhamon e sua esposa, c. 1330 a.C. (Eg)

Ambos do mesmo tamanho sob a benção do deus-solCenas de carinho entre o rei e filho, entre rei e esposa

Page 13: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

OS POVOS GREGOSVII a V a.C.

A adesão às regras e a liberdade de criação

Page 14: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ARRANJO ESQUEMÁTICO

A lamentação de um morto, c. 700 a.C. (Gr)

- Padrões geométricos simples-Desenho austero e rigoroso-Arranjo claro e esquemático

Page 15: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

REPRESENTAÇÃO FRONTAL

Polímedes de Argos. Os irmãos Cleóbis e Biton, c. 615-590 a.C. (Gr)

=- Jovem de pé- Divisões marcantes nas articulaçõesdos membros e músculos

≠- Representação dos joelhos

Page 16: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

REPRESENTAÇÃO DO PERFIL

Aquiles e Ajax jogando damas, c. 540 a.C.

=Aquiles e Ajax de perfil≠Desenho do corpo

Page 17: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A DESCOBERTA DO ESCORÇO

A despedida do guerreiro, c. 510-500 a.C. (Gr)

Page 18: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

TEMPLO DÓRICO

• Péricles confiou o planejamento dos templos ao arquiteto Ictino e as figuras dos deus ao escultor Fídias

Ictino. O Paternon, Acrópole, 447-432 a.C. (Atenas/Gr)

- Construção de mármore- Colunas maciças que afunilam de cima para baixo- O capitel é uma simples almofada Sem ornamentos

Page 19: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO

Discóbolo, 450 a.C. (Gr)

Observe a imagem por outro ângulo:Cabeça de perfilTronco frontalPernas e braços de ladoPlanos visuais mais característicos

“Em suas mãos, essa velha e gasta fórmula tornou-se algo inteiramente novo”.

Page 20: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A REPRESENTAÇÃO DOS SENTIMENTOS

Ulisses reconhecido por sua velha ama, séc. V a.C. (Gr)

Na Grécia Antiga, o filósofo Sócrates exortava os artistas a representar as “atividades da alma” e observar o modo como os sentimentos afetavam o corpo em ação.

Page 21: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O MUNDO GREGOIV a.C. a I d.C.

O império do belo

Page 22: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

TEMPLO JÔNICO

O Erecteion, Acrópole, 420-405 a.C. (Atenas/GR)

- Colunas menos maciças e fortes- Hastes mais esguias- Capitel decorado com volutas laterais- Graciosidade e beleza

Page 23: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A ELEGIA À BELEZA

Deusa da vitória, 408 a.C. (Atenas/Gr)

Page 24: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O LEGADO DE PRAXÍTELES

Praxíteles. Hermes com o jovem Dioniso, 340 a.C. (Gr)

Vênus de Milo, c. 200 a.C. (Ilha de Melos/Gr)

A arte grega percorreu umaenorme distância em 200 anos:a exemplo dos artistas da épocade Polímede de Argos e ageração de Praxíteles

- Sem vestígios de rigidez- Postura descontraída- Clareza das articulações

Page 25: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

OS PRIMÓRDIOS DO RETRATO

Lisipo. Cabeça de Alexandre o Grande, c. 325-300 a.C. (Gr)

Page 26: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ARTE HELENÍSTICA

O altar de Zeus de Pérgamo, c. 164-156 a.C. (Gr)

- Harmonia e refinamento- Trabalho suntuoso- Narrativa da batalha comefeitos teatrais e terrível violência

Page 27: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

VIOLÊNCIA E IMPACTO

Hagesandro, Atenodoro e Polidro de Rodes. Laocoonte e seus filhos, c. 175-50 a.C. (Gr)

O efeito trágico da escultura de Laocoontee seus filhos causou profundo impacto nosartistas da época

Cena descrita na Eneida, de Virgilio:O sacerdote troiano advertiu seus Compatriotas para não aceitar o cavaloDe madeira onde se escondiam os soldadosGregos.

Os deuses vendo contrariados seus planos de Destruição de Tróia, enviaram duas serpentesGigantes que envolveram e estrangularamLaocoonte e seus dois filhos.

Page 28: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O IMPÉRIO ROMANOI a IV d.C.

Page 29: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

FUSÃO DE ESTILOS

O coliseu, c. 80 d.C. (Roma/It)

Estrutura utilitária com três ordens de arcossobrepostos

1° andar:Variaçãodo estilodórico

3° andar:Estilojônico

3° e 4° andares:Meias colunas coríntias

Page 30: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)
Page 31: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ARCOS TRIUNFAIS

Arcos triunfal de Tibério, c. 14-37 d.C. (Orange/Fr)

A partir da técnicados arcos triunfais,podia-se construirpontes, aquedutos,tetos abobadados

Page 32: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

TETOS ABOBADADOS

Interior do Panteão, c. 130 d.C. (Roma/It)

Page 33: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

NATURALIDADE DOS RETRATOS

• Influência sobre os egípcios

Imperador Vespasiano, c. 70 d.C. (It) Retrato de um homem, c. 100 d.C. (Eg)

Page 34: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A ARTE CRISTÃ

O DECLÍNIO DO IMPÉRIO ROMANO E A ASCENSÃO DA RELIGIÃO CRISTÃ

Page 35: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

SUPERLATIVA CLAREZA

Retrato de um funcionário de Afrodisíade, c. 400 d. C. (Istambul/Tu)

Page 36: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

BIZÂNCIO E ROMAV a XIII d.C.

BIFURCAÇÃO DE CAMINHOS

Page 37: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

NOVOS TEMPLOS PARA CULTOS CRISTÃOS

• ESTRUTURA DAS BASÍLICAS BIZANTINAS: altar-mor ou o “coro”, alas ou “asas” e corpo central ou a “nave”

• CARACTERÍSTICAS GERAIS: teto de madeira e vigas expostas, colunas suntuosas e alas laterais com teto plano Basílica de Santo Apolinário, c. 530 d.C.

(Ravena/It)

Page 38: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O USO DE IMAGENS

• PRIMEIROS CRISTÃOS: contra a presença de estátuas nos locais de culto porque se pareciam com os ídolos pagãos dos templos antigos

• PAPA GREGÓRIO MAGNO (séc. VI): defesa do uso das imagens como ferramenta didática para as pessoas analfabetas

• “A pintura pode fazer pelos analfabetos o que a escrita faz pelos que sabem ler”.

• IGREJA BIZANTINA: permissão para pintar imagens sacras

Page 39: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O PRINCÍPIO DA ESSENCIALIDADE

O milagre dos pães e dos peixes, c. 520 d.C. (Ravena/It)

Page 40: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A SACRALIZAÇÃO DA IMAGEM

• PRINCIPAL ARGUMENTO: “Se Deus, em Sua misericórdia, pôde revelar-Se aos olhos dos mortais na natureza humana do Cristo, por que não estaria também disposto a manifestar-Se em imagens? Não adoramos essas imagens por si mesmas, como fazem os pagãos. Adoramos Deus e os santos através das imagens ou além delas”.

• ASPECTOS POSITIVO/NEGATIVO: de um lado, a igreja bizantina permitiu a continuidade do legado dos artistas gregos; de outro, inibiu o desenvolvimento de dotes pessoais, o que não significa que não tinham idéias criativas

Page 41: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

TRADIÇÃO BIZANTINA

Cristo como soberano do universo, a Virgem e o Menino, e santos, c. 1190 d.C. (Sicília/It)

Page 42: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

“IDADE DAS TREVAS”VI a XI d.C.

TROCAS CULTURAIS, PROFUSÃO DE ESTILOS, GUERRAS RELIGIOSAS,

INVASÕES BÁRBARAS

Page 43: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ARTE DOS “BÁRBAROS”

Cabeça de dragão, c. 820 d.C. (Vikings noruegueses)

Page 44: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

MESTRES MEDIEVAIS

• MESMA REFERÊNCIA, RESULTADO DIVERSO

São Mateus, c. 830 d.C.São Mateus, c. 800 d.C.

Page 45: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A HISTÓRIA BÍBLICA COMO ASPECTO PRINCIPAL

Cristo lavando os pés dos Apóstolos, c. 1000 d.C. (Al)

- Primeiro plano - Ação central

Page 46: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A IGREJA MILITANTE

SÉC. XII: ESTILO NORMANDO=ESTILO ROMÂNICOSÉC. XIII: ESTILO GÓTICO

Page 47: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

AS IGREJAS ROMÂNICAS EA FORMA DE CRUZ

• Estrutura convencional das igrejas

• Robustez compacta• Poucas decorações e

janelas• Paredes e torres inteiriças• Preocupação com os

telhados de madeira• Complexidade dos tetos

abobadados

Igreja Beneditina de Murbach, c. 1160 d.C. (Alsácia/Fr)

Page 48: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

O TELHADO DAS CATEDRAIS: UM DESAFIO PARA OS ARQUITETOS

Nave e frontaria oeste da catedral de Durham, 1093-1128 (In)

Arcos transversais, colocados entre os pilares e preenchidos com madeira

Page 49: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A DECORAÇÃO DAS IGREJAS EM ESTILO ROMÂNICO

Fachada da igreja de St. Tromphime e detalhe Cristo em glória, c. 1180 d.C. (Arles/Fr)

Page 50: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

OS VÍNCULOS ESTREITOS DO ESTILO ROMÂNICO COM A ARTE OCIDENTAL

A Anunciação, c. 1150 d.C. Santo Gerão, Willimaro e Gall e o martírio de Santa Úrsula com suas 11.000 virgens, c. 1137-47 (Calendário de um mosteiro/Al)

Page 51: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

LIBERDADE DE COMPOSIÇÃO

• ASPECTO NEGATIVO: A transformação da pintura numa forma de escrita

• ASPECTO POSITIVO: Liberdade de composição com formas e cores e independência da imitação da realidade

A Anunciação, meados do séc. XII (Chartres/Fr)

Page 52: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

CATEDRAIS GÓTICAS

Robert de Luzarches. A nave da Catedral de Amiens, c. 1218-47

Catedral de Notre-Dame de Paris, 1163-1250 (Fr)

- Princípio do cruzamento das “nervuras - Criação do arco ogival - Sustentação externa dos arcobotantes - Riqueza de detalhes

Page 53: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

RIQUEZA DE DETALHES

• Fachada monumental • Variedade de vitrais

Catedral de Notre-Dame, 1163-1250 (Paris/Fr)

Vitrais de Igreja de Sainte-Chapelle, 1248 (Paris/Fr)

Page 54: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

RIQUEZA DE DETALHES

Pórtico do transepto norte da Catedral de Chartres e detalhe Melquisedeque, Abraão e Moisés, 1194 (Chartres/Fr)

Page 55: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

ILUSÃO DE PROFUNDIDADE

Giotto di Bondone. Detalhe de um afresco na Capella dell’Arena, 1305 (Pádua/It)

Page 56: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

BIBLIOGRAFIA

DIEGUES, Flávio. Arte primitiva mesmo. Superinteressante, São Paulo, abr. 1995.GOMBRICH, Ernst. História da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.HAUSER, Arnald. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

Page 57: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

CRÉDITOS

Instituição: Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)Curso: Bacharelado em HumanidadesDisciplina: História da Arte e da CulturaDocente: Miliandre Garcia

* A maioria das imagens foram extraídas da internet (Google), outras são fotos pessoais e uma parte escaneada do livro A história da arte

Page 58: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)
Page 59: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

SIGNIFICADOS DA ARTE

• CONCEPÇÃO AMPLA: Se aceitarmos que arte relaciona-se à edificação de construções, à criação de artefatos, à tessitura de padrões, nenhum povo existe sem arte.

• SENTIDO RESTRITO: Se entendermos por arte as exposições de museus, as peças de galeria,

• artigo de luxos, objetos decorativos, essa acepção é bem recente.

Page 60: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A HISTÓRIA DA ARTE COMO HISTÓRIA DAS IDÉIAS

• PROGRESSO/EVOLUÇÃO ≠ IDÉIAS/MUDANÇA: Desde as primeiras manifestações, a história da arte não é uma história do progresso técnico e científico em evolução progressiva, mas uma história das idéias e concepções em constante mudança

Page 61: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

PRINCIPAIS TESES

• DOMÍNIO• PROTEÇÃO• PODER• MAGIA• RELIGIÃO• COMUNICAÇÃO

Page 62: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A REPRESENTAÇÃO DO COTIDIANO

Donzela colhendo flores, séc. I d.C. (Pompéia/It)

Page 63: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

A INTRODUÇÃO DA PAISAGEM

• Como os artistas helênicos desconheciam as leis da perspectiva, aplicavam a técnica de redução regular de objetos: coisas distantes/secundárias eram desenhadas menores e as próximas/principais maiores.

Paisagem, séc. I d.C. (Roma/It)

Page 64: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

NARRATIVA MILITAR

• A narrativa sobre Buda

Coluna de Trajano, c. 114 d.C. (It) Gautama (Buda) deixando sua casa, c. séc. II d.C. (Pa)

Page 65: DA ARTE rupestre à medieval (PPT)

CRISTO EM PESSOA EREFERÊNCIA AO PAGANISMO

Cristo com São Pedro e São Paulo, c. 389 d.C. (Roma/It)