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1487 Artigo 1.” Salvaguarda de expectativas de progressªo na carreira de operÆrio altamente qualificado Os funcionÆrios que transitaram para a carreira de operÆrio altamente qualificado ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.” 518/99, de 10 de Dezembro, cujas primeira e segunda progressıes após a transiçªo para a escala salarial aprovada por aquele diploma se façam para índice inferior ao que lhes teria sido atribuído no sistema anterior, serªo pagos pelo índice que lhes caberia na escala anterior atØ perfazerem o tempo legalmente previsto para uma nova progressªo. Artigo 2.” Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicaçªo. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 15 de Fevereiro de 2001 Promulgado em 4 de Abril de 2001. Publique-se. O Presidente da Repœblica, Referendado em 12 de Abril de 2001. O Primeiro-Ministro, em exercício, D. Reg. n.” 6/2001 LISTA DE DOEN˙AS PROFISSIONAIS Decreto Regulamentar n.” 6/2001 de 5 de Maio A lista das doenças profissionais, anexa ao Decreto Regulamentar n.” 12/80, de 8 de Maio, foi revista pelo Despacho Normativo n.” 253/82, de 22 de Novembro, com vista à sua compatibilizaçªo «com a lista anexa à Convençªo n.” 121 da OIT, com as alteraçıes que lhe foram introduzidas em Junho de 1980», prevendo-se jÆ entªo a sua compatibilizaçªo com o Código Europeu de Segurança Social (revisto). A Recomendaçªo da Comissªo n.” 90/326/CEE de 22 de Maio, relativa à adopçªo da lista europeia de doenças profissionais, constituiu novo impulso no sentido da actualizaçªo da lista nacional de doenças profissionais. O Decreto Regulamentar n.” 33/93, de 15 de Outubro, que reformulou a constituiçªo e competŒncia da Comissªo Nacional da Revisªo da Lista das Doenças Profissionais, limitou-se a manter em vigor a lista e o respectivo índice codificado. O regime aberto, previsto no n.” 2 da base XXV da Lei n.” 2127, de 3 de Agosto de 1965, para efeitos de reparaçªo das doenças profissionais, e o carÆcter instrumental da lista terªo atenuado eventuais consequŒncias negativas da sua desactualizaçªo em virtude de se ter mantido inalterada desde 1982. A alteraçªo do regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais, operada pela Lei n.” 100/97, de 13 de Setembro, e pelo Decreto-Lei n.” 248/99, de 2 de Julho, e a anÆlise comparativa com listas oficiais de vÆrios países e com a lista proposta pela recomendaçªo da Uniªo Europeia, bem como a evoluçªo das ciŒncias mØdicas no período temporal decorrido, aconselham uma actualizaçªo da lista, mantendo embora, no essencial, a sua configuraçªo e estrutura. A presente versªo da lista das doenças profissionais representa o resultado dos trabalhos de revisªo, realizados atØ à data, pela Comissªo Nacional de Revisªo da Lista das Doenças Profissionais. Nesta revisªo, foi considerado oportuno explicitar e conferir a necessÆria actualidade a conceitos e denomi- naçıes ultrapassados, como os títulos dos capítulos I, II, III e V, e os designativos correspondentes a agente causal, formas clínicas, prazo de caracterizaçªo e referenciaçªo exemplificativa ou limitativa de trabalhos susceptíveis de provocar a doença. D. Reg. n.” 6/2001

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1487

Artigo 1.ºSalvaguarda de expectativas de progressão na carreira de operário altamente qualificado

Os funcionários que transitaram para a carreira de operário altamente qualificado ao abrigo do disposto noDecreto-Lei n.º 518/99, de 10 de Dezembro, cujas primeira e segunda progressões após a transição para aescala salarial aprovada por aquele diploma se façam para índice inferior ao que lhes teria sido atribuído nosistema anterior, serão pagos pelo índice que lhes caberia na escala anterior até perfazerem o tempolegalmente previsto para uma nova progressão.

Artigo 2.ºEntrada em vigor

O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 15 de Fevereiro de 2001Promulgado em 4 de Abril de 2001.Publique-se.O Presidente da República,Referendado em 12 de Abril de 2001.O Primeiro-Ministro, em exercício,

D. Reg. n.º 6/2001

LISTA DE DOENÇAS PROFISSIONAIS

Decreto Regulamentar n.º 6/2001de 5 de Maio

A lista das doenças profissionais, anexa ao Decreto Regulamentar n.º 12/80, de 8 de Maio, foi revista peloDespacho Normativo n.º 253/82, de 22 de Novembro, com vista à sua compatibilização «com a lista anexa àConvenção n.º 121 da OIT, com as alterações que lhe foram introduzidas em Junho de 1980», prevendo-se jáentão a sua compatibilização com o Código Europeu de Segurança Social (revisto).A Recomendação da Comissão n.º 90/326/CEE de 22 de Maio, relativa à adopção da lista europeia de doençasprofissionais, constituiu novo impulso no sentido da actualização da lista nacional de doenças profissionais.O Decreto Regulamentar n.º 33/93, de 15 de Outubro, que reformulou a constituição e competência da Comissão Nacionalda Revisão da Lista das Doenças Profissionais, limitou-se a manter em vigor a lista e o respectivo índice codificado.O regime aberto, previsto no n.º 2 da base XXV da Lei n.º 2127, de 3 de Agosto de 1965, para efeitos dereparação das doenças profissionais, e o carácter instrumental da lista terão atenuado eventuais consequênciasnegativas da sua desactualização em virtude de se ter mantido inalterada desde 1982.A alteração do regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais, operada pela Lei n.º 100/97,de 13 de Setembro, e pelo Decreto-Lei n.º 248/99, de 2 de Julho, e a análise comparativa com listas oficiais devários países e com a lista proposta pela recomendação da União Europeia, bem como a evolução dasciências médicas no período temporal decorrido, aconselham uma actualização da lista, mantendo embora, noessencial, a sua configuração e estrutura.A presente versão da lista das doenças profissionais representa o resultado dos trabalhos de revisão,realizados até à data, pela Comissão Nacional de Revisão da Lista das Doenças Profissionais.Nesta revisão, foi considerado oportuno explicitar e conferir a necessária actualidade a conceitos e denomi-nações ultrapassados, como os títulos dos capítulos I, II, III e V, e os designativos correspondentes a agentecausal, formas clínicas, prazo de caracterização e referenciação exemplificativa ou limitativa de trabalhossusceptíveis de provocar a doença.

D. Reg. n.º 6/2001

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D. Reg. n.º 6/2001

O capítulo «Doenças devidas a agentes animados», agora designado «Doenças infecciosas e parasitárias»,sofreu alterações substantivas ditadas pela lógica da revisão, com destaque para a supressão das doençasprovocadas por fungos e manifestadas por lesões exclusivamente cutâneas, as quais passaram a integrar ogrupo clínico correspondente, e para a inclusão de nosopatias de inequívoca conotação profissional, comoa estreptococia da estirpe suis, as infecções por Pseudomona, por enterobacteriácias, por Erysipelothrix, porFrancisella, por Chlamydias, por Borrelias, por Shigelas, por Listeria e por Varicela-Zoster e as infestações porEchinococos, por Trichinella e por Pasteurela.Particular atenção mereceu a síndrome de imunodeficiência adquirida (sida), não apenas pela importânciamédico-social que decorre da incidência crescente e do prognóstico desfavorável mas também pelasimplicações de ordem afectiva e comportamental consequentes ao seu aparecimento no seio das comunidadeslaborais.O estado actual de conhecimentos relativos à epidemiologia e aos estudos da sua incidência nos profissionaisque realizam actividades susceptíveis de estabelecer uma relação directa com o agente causal não permitemconcluir pela existência de risco acrescido na perspectiva de doença profissional.Nestas circunstâncias, advoga-se que a sida, embora não constando da actual lista, possa vir a ser reconhe-cida como doença profissional, ao abrigo do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 248/99, em situaçõesdevidamente caracterizadas em que se verifique seroconversão no período de um ano a partir da data em quese verificou a exposição acidental ao agente.O prazo de caracterização, contemplado na anterior lista, passa a ser, agora, mera referência temporal técnicade carácter indicativo.A revisão insere-se num processo complexo que se pretende metodologicamente consequente e é, pornatureza, sistemático e permanente, de modo a acolher o normativo internacional, vinculativo ou não, e aevolução do conhecimento no âmbito das ciências médicas.Assim:

Nos termos da alínea c) do artigo 199.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

Artigo 1.º

São consideradas doenças profissionais as constantes da lista organizada e publicada em anexo a estediploma, juntamente com o seu índice codificado.

Artigo 2.º

A actualização da lista faz-se por decreto regulamentar.

Artigo 3.º

É revogado o Decreto Regulamentar n.º 12/80, de 8 de Maio, com a redacção que lhe foi dada pelo DespachoNormativo n.º 253/82, de 22 de Novembro.

Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 21 de Março de 2001. -Promulgado em 11 de Abril de 2001.Publique-se.O Presidente da República,Referendado em 12 de Abril de 2001.O Primeiro-Ministro, em exercício,

________

1489

ANEXOLista de doenças profissionais

Participação e qualificação do acidente em serviço (*)

1 - Doenças provocadas por agentes químicos (*)

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização

(prazo indicativo) (**)Lista exemplificativa dos trabalhos susceptíveis de provocar a

doença

Manifestações digestivas ............................................................................Estomatite ...................................................................................................Encefalopatia aguda ...................................................................................Tremor intencional .....................................................................................Ataxia cerebelosa .......................................................................................Manifestações visuais .................................................................................Nefrite urémica ..........................................................................................Outras manifestações clínicas ...................................................................

Todos os trabalhos de extracção, tratamento, preparação e emprego do chumbo, dos seusminerais, das suas ligas, das suas combinações e de todos os produtos que o contenham,como, por exemplo:

Extracção, tratamento, metalurgia, purificação, fundição e laminagem do chumbo,das suas ligas e dos metais plumbíferos;Recuperação do chumbo velho;Fabricação e reparação de acumuladores de chumbo;Fabricação, soldadura, rebarbação e polimento de todos os objectos de chumbo oudas suas ligas;Fabricação e aplicação de pinturas, lacas, vernizes ou tintas à base de compostos dechumbo;Fabricação e manipulação de óxidos e sais de chumbo;Fabricação e aplicação de esmaltes plumbíferos;Fabricação e manipulação dos derivados alquílicos do chumbo (chumbo tetrametiloe chumbo tetraetilo), principalmente preparação de carburantes que os contenham elimpeza dos respectivos reservatórios;Fabricação de munições e artigos pirotécnicos;Soldadura e estanhagem com ajuda de ligas de chumbo;Têmpera em banho de chumbo e trefilagem dos aços temperados no banho dechumbo;Metalização com chumbo por pulverização;Vidragem e decoração de produtos cerâmicos por meio de compostos de chumbo;Preparação e emprego de insecticidas com arseniato de chumbo;Utilização de compostos orgânicos no fabrico de matérias plásticas;Fundição de caracteres de imprensa em liga de chumbo, trabalho com as máquinasde compor e manipulação de caracteres;Composição de vidros ao chumbo.

Todos os trabalhos de extracção, tratamento, preparação, emprego, manipulação domercúrio, das suas amálgamas, das suas combinações e de todo o produto que ocontenha, como, por exemplo:

Fabrico e reparação de termómetros, barómetros, manómetros,bombas pneumáticas ou outros aparelhos com mercúrio;Emprego de bombas pneumáticas no fabrico de lâmpadas de incan-descência, lâmpadas radiofónicas e ampolas de raios X;Fabrico e reparação de lâmpadas de mercúrio;Utilização do mercúrio como condutor eléctrico;Fabrico e reparação de acumuladores eléctricos;Tratamento de peles;Fabrico e utilização de pigmentos e tintas;Preparação e utilização de fungicidas;Recuperação de mercúrio a partir de resíduos industriais.

Cólicas abdominais .....................................................................................Polinevrites .................................................................................................Nefrite hipertensiva ou urémica e suas complicações .............................Anemia normo ou hipocrónica ..................................................................Encefalopatia aguda ...................................................................................

a) Acompanhada de um ou de vários dos sintomas mencionados;b) Não acompanhada de outra sintomatologia, nos casos de intoxicaçãopor compostos alqulicos, tais como chumbo tetraetilo e chumbotetrametilo.

Outras manifestações clínicas ...................................................................

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Icte

ríci

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Nef

rite

uré

mic

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...C

oma,

nos

cas

os n

ão c

onsi

dera

dos

acid

ente

s de

tra

balh

o...

......

......

......

...O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Man

ifest

açõe

s ag

udas

neu

rodi

gest

ivas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Man

ifest

açõe

s ps

íqui

cas

agud

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.M

anife

staç

ões

psíq

uica

s cr

ónic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Nev

rite

ou

polin

evri

te...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Nev

rite

ópt

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Todo

s os

tra

balh

os d

e pr

epar

ação

, em

preg

o e

man

ipul

ação

do

fósf

oro,

com

o, p

orex

empl

o:Pr

epar

ação

de

com

post

os d

e fó

sfor

o a

part

ir d

o fó

sfor

o br

anco

;Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

pes

ticid

as;

Fabr

ico

de f

ertil

izan

tes;

Fabr

ico

e de

pura

ção

do f

ósfo

ro v

erm

elho

;Fa

bric

o de

bri

nque

dos

deto

nant

es;

Fabr

ico

de c

ordõ

es d

e pa

sta

para

as

lâm

pada

s de

min

eiro

.

Todo

s os

tra

balh

os s

usce

ptív

eis

de d

ar o

rige

m à

for

maç

ão d

e hi

drog

énio

ars

enia

do,

com

o, p

or e

xem

plo:

Tra

tam

ento

de

min

ério

s ar

seni

cais

;Pr

epar

ação

e u

tiliz

ação

de

arse

nito

s m

etál

icos

;D

ecap

agem

de

met

ais;

Lim

peza

de

cald

eira

s;E

nchi

men

to d

e ba

lões

com

hid

rogé

nio

impu

ro.

1 an

o(a

)

15 d

ias

15 d

ias

30 d

ias

3 di

as(a

)

30 d

ias

30 d

ias

1 an

o1

ano

1 an

o(a

)

Fósf

oro

e se

us c

ompo

stos

Hid

rogé

nio

arse

niad

o

Sulfu

reto

de

carb

ono

11.0

7

11.0

8

11.0

9

Sínd

rom

e co

nstit

uída

por

cef

alei

as,

aste

nia,

ver

tigen

s, n

áuse

as,

conf

irm

ada

pela

pre

senç

a no

san

gue

de u

m t

eor

de ó

xido

de

carb

ono

supe

rior

a 1

,5 m

l por

100

ml d

e sa

ngue

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Os

trab

alho

s qu

e ex

ponh

am a

em

anaç

ões

de ó

xido

de

carb

ono

prov

enie

ntes

das

segu

inte

s or

igen

s:Pr

oduç

ão,

depu

raçã

o e

arm

azen

amen

to d

e gá

s de

ilu

min

ação

con

tend

o óx

ido

deca

rbon

o;Fu

ndiç

ão e

lim

peza

de

forn

os;

Sol

dadu

ra e

cor

te;

Mot

ores

de

expl

osão

;C

alde

iras

nav

ais,

ind

ustr

iais

e d

omés

ticas

; G

arag

ens

e of

icin

as d

e re

para

ção;

Máq

uina

s a

mot

or p

rovi

das

de h

abitá

culo

s fe

chad

os;

Con

duta

s de

gás

(re

para

ção)

;A

pare

lhos

de

aque

cim

ento

com

ign

ição

com

anda

da;

Forn

alha

s, f

orja

s e

forn

os i

ndus

tria

is.

30 d

ias

(a)

Óxi

do d

e ca

rbon

o11

.10

Into

xica

ção

agud

a (p

ertu

rbaç

ões

resp

irató

rias

grav

es,

prec

edid

as d

e ce

fale

ias

e de

náu

seas

), no

s ca

sos

não

cons

ider

ados

aci

dent

es d

e tr

abal

ho...

......

......

....

Into

xica

ção

suba

guda

(ir

rita

ção

ocul

ar e

per

turb

açõe

s ne

urol

ógic

as,

resp

irat

ória

s e

dige

stiv

as)

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...In

toxi

caçã

o cr

ónic

a (c

efal

eias

, as

teni

a,pe

rtur

baçõ

es v

isua

is e

bro

nqui

tecr

ónic

a, c

om a

ltera

ções

do

esta

do g

eral

e,

por

veze

s, r

eacç

ões

cutâ

neas

)...

..O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

áci

do s

ulfíd

rico

, co

mo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

sed

a ar

tific

ial

(vis

cose

), d

e bo

rrac

ha s

inté

tica,

de

deri

vado

s do

pet

róle

o,de

cor

ante

s, d

e co

uro,

de

açúc

ar;

Prep

araç

ão d

o ác

ido

sulfí

dric

o;Pr

epar

ação

de

dive

rsos

sul

fure

tos,

em

par

ticul

ar o

sul

fure

to d

e só

dio;

Pre

para

ção

de c

ompo

stos

org

ânic

os s

ulfu

rado

s;

Em

preg

o do

áci

do s

ulfíd

rico

nos

lab

orat

ório

s de

quí

mic

a;E

mpr

ego

do á

cido

sul

fídri

co c

omo

desi

nfec

tant

e na

agr

icul

tura

; T

raba

lhos

em

foss

as d

e pu

tref

acçã

o de

mat

adou

ros;

Tra

balh

os d

e ex

umaç

ão d

e ca

dáve

res.

11.1

cido

sul

fídri

co

(a)

(a)

(a)

(a)

Into

xica

ção

suba

guda

(qu

adro

dis

pnei

co,

com

evo

luçã

o po

ssív

el p

ara

oco

laps

o ca

rdio

rres

pira

tóri

o)In

toxi

caçã

o cr

ónic

a (c

efal

eias

, ve

rtig

ens,

mar

cha

hesi

tant

e e

titub

eant

e e

opre

ssão

tor

ácic

a)D

erm

ttes

de c

onta

cto

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

se u

tiliz

a o

ácid

o ci

aníd

rico

, co

mo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

ins

ectic

idas

;Fa

bric

o de

acr

iloni

trilo

e d

eriv

ados

acr

ílico

s;Fa

bric

o de

cia

neto

s m

etál

icos

, de

fer

roci

anet

os;

Fabr

ico

de d

eriv

ados

de

acçã

o di

vers

a;Fa

bric

o de

clo

reto

de

cian

ogén

eo.

(a)

(a)

7 di

as(a

)

Áci

do c

ianí

dric

o e

seus

der

ivad

ostó

xico

s11

.12

D. Reg. n.º 6/2001

1492

D. Reg. n.º 6/2001

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(**

)L

ista

exe

mpl

ific

ativ

a do

s tr

abal

hos

susc

eptí

veis

de

prov

ocar

ado

ença

Ane

mia

pro

gres

siva

do

tipo

hipo

plás

tico

ou a

plás

tico

......

......

......

......

......

Leu

cope

nia

com

neu

trop

enia

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..D

iáte

sesh

emor

rági

cos

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..E

stad

os l

euce

mói

des

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Leu

cem

ias

e le

ucos

es a

leuc

émic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.P

ertu

rbaç

ões

gast

rint

estin

ais

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Aci

dent

es n

euro

lógi

cos

agud

os,

nos

caso

s nã

o co

nsid

erad

os a

cide

ntes

de

trab

alho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

ben

zeno

e s

eus

hom

ólog

os, b

enzó

is e

outr

os p

rodu

tos

cont

endo

ben

zeno

ou

seus

hom

ólog

os,

com

o, p

or e

xem

plo:

Em

preg

o de

ben

zeno

e s

eus

hom

ólog

os p

ara

a pr

epar

ação

dos

seu

s de

riva

dos

utili

zado

s na

s in

dúst

rias

de

mat

éria

s co

rant

es,

expl

osiv

os,

prod

utos

far

mac

êutic

os,

etc.

;E

mpr

ego

de b

enze

no e

seu

s ho

mól

ogos

com

o de

capa

nte,

dilu

ente

, di

ssol

vent

e pa

ra a

extr

acçã

o de

óle

os,

resi

nas,

lim

peza

de

peça

s m

etál

icas

e n

as i

ndús

tria

s de

cau

chu,

teci

dos,

etc

.;Pr

epar

ação

e e

mpr

ego

de d

isso

luçõ

es d

e ca

uchu

e e

mpr

ego

de b

enze

no e

de

seus

hom

ólog

os n

o fa

bric

o e

repa

raçã

o de

pne

us,

teci

dos

impe

rmeá

veis

, câ

mar

aspn

eum

átic

as,

sapa

tos

e ch

apéu

s; F

abri

co e

apl

icaç

ão d

e ve

rniz

es,

tinta

s, e

smal

tes

ela

cas

celu

lósi

cas;

Lim

peza

a s

eco;

Fabr

ico

de c

olas

e a

desi

vos.

12.0

1B

enze

no, t

olue

no, x

ileno

e o

utro

sho

mól

ogos

do

benz

eno

3 an

os1

ano

1 an

o3

anos

10 a

nos

3 m

eses

3 di

as(a

)

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

utili

zam

os

deri

vado

s ni

trad

os e

clo

roni

trad

os d

obe

nzen

o, c

omo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

ani

linas

e s

eus

hom

ólog

os e

de

outr

as m

atér

ias

cora

ntes

;Pr

epar

ação

e m

anip

ulaç

ão d

e ex

plos

ivos

e a

rtig

os p

irot

écni

cos.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

utili

zam

os

deri

vado

s ni

trad

os d

o to

luol

e d

o fe

nol,

com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico

de m

atér

ias

cora

ntes

e d

e ex

plos

ivos

;Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

fer

tiliz

ante

s e

inse

ctic

idas

;Fa

bric

o de

res

inas

sin

tétic

as e

de

plás

ticos

;In

dúst

rias

de

perf

umar

ia,

de p

etró

leo,

pap

el e

sab

ão.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

pen

tacl

orof

enol

, o

pent

aclo

rofe

nola

to d

esó

dio

ou p

rodu

tos

que

os c

onte

nham

, co

mo,

por

exe

mpl

o, n

o tr

atam

ento

e d

esin

fest

ação

de m

adei

ras,

pre

para

ção

de t

inta

s, e

tc.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

utili

zam

as

amin

as a

rom

átic

as,

com

o, p

orex

empl

o:Fa

bric

o de

ani

linas

, co

rant

es e

out

ros

prod

utos

quí

mic

os;

Vul

cani

zaçã

o da

bor

rach

a;A

plic

ação

de

tinta

s em

tec

idos

, pe

les,

cou

ros

e ca

belo

s.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

, ut

iliza

ou

man

ipul

a a

feni

lidra

zina

, co

mo,

por

exem

plo:

Fabr

ico

de m

atér

ias

cora

ntes

;Fa

bric

o de

pro

duto

s fa

rmac

êutic

os;

Fabr

ico

de i

nsec

ticid

as;

Fabr

ico

de p

rodu

tos

para

a i

ndús

tria

fot

ográ

fica.

Cia

nose

, an

emia

e s

ubic

terí

cia

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Aci

dent

es n

euro

lógi

cos

agud

os,

nos

caso

s nã

o co

nsid

erad

os a

cide

ntes

de

trab

alho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Cia

nose

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..Pe

rtur

baçõ

es d

iges

tivas

(vó

mito

s, c

ólic

as c

om d

iarr

eia

e an

orex

ia)

......

Hep

atite

tóx

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..U

lcer

açõe

s cu

tâne

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.D

erm

ite

trau

mát

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Into

xica

ção

suba

guda

(sí

ndro

me

febr

il co

m d

eter

iora

ção

rápi

da d

o es

tado

gera

l e

pert

urba

ções

res

pira

tóri

as)

conf

irm

ada

labo

rato

rial

men

te...

......

..In

toxi

caçã

o ag

uda

(feb

re e

ede

ma

pulm

onar

agu

do),

nos

cas

os n

ãoco

nsid

erad

os a

cide

ntes

de

trab

alho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

12.0

2D

eriv

ados

nitr

ados

e c

loro

nitr

ados

dos

hidr

ocar

bone

tos

benz

énic

os

1 an

o7

dias

30 d

ias

(a)

7 di

as30

dia

s6

mes

es30

dia

s7

dias

(a)

Der

ivad

os n

itrad

os d

o to

luol

e d

ofe

nol

12.0

3

7 di

as

8 di

as

8 di

as(a

)

Pen

tacl

orof

enol

epe

ntac

loro

feno

lato

de

sódi

o12

.04

Per

turb

açõe

s ne

urop

síqu

icas

agu

das

com

cia

nose

......

......

......

......

......

.....

Der

mite

s de

con

tact

o ou

tra

umát

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..A

nem

ia c

om c

iano

se...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Hep

atite

tóx

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..A

sma

brôn

quic

a re

cidi

vand

o co

m n

ova

expo

siçã

o ou

con

firm

ada

por

prov

a di

agnó

stic

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.C

istit

e ag

uda

hem

orrá

gica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.C

onge

stão

ves

ical

com

var

icos

idad

es...

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Tum

ores

ves

icai

s be

nign

os o

u m

alig

nos

......

......

......

......

......

......

......

......

...O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Am

inas

aro

mát

icas

(an

ilina

s e

seus

hom

ólog

os,

benz

idin

a e

hom

ólog

os,

feni

lena

diam

inas

e h

omól

ogos

,am

inof

enói

s e

seus

ést

eres

ena

ftila

min

as e

hom

ólog

os,

assi

mco

mo

os d

eriv

ados

hid

roxi

lado

s,ha

loge

nado

s, c

lora

dos,

nitr

osos

,ni

tric

os e

sul

fona

dos

daqu

eles

prod

utos

12.0

5

5 di

as7

dias

30 d

ias

6 m

eses

30 d

ias

7 di

as15

ano

s30

ano

s(a

)

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Ane

mia

hem

olít

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.A

sma

brôn

quic

a re

cidi

vand

o em

cas

o de

nov

a ex

posi

ção

ou c

onfir

mad

apo

r pr

ovas

dia

gnós

ticas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as

Feni

lidra

zina

12.0

6

7 di

as30

dia

s

7 di

as(a

)

1493

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(**

)L

ista

exe

mpl

ific

ativ

a do

s tr

abal

hos

susc

eptí

veis

de

prov

ocar

ado

ença

Der

ivad

os h

alog

enad

os (

*) t

óxic

osde

hid

roca

rbon

etos

alif

átic

os e

arom

átic

os (

clor

eto

de m

etile

no,

tric

loro

1 1

1 e

tano

ou

met

ilclo

rofó

rmio

, di

clor

oeti

leno

,tr

iclo

roet

ileno

, te

trac

loro

etile

no,

dicl

oro

1 2

prop

ano,

clor

onaf

tale

nos,

clo

robe

nzen

os,

clor

obif

enis

e s

eus

deri

vado

s e

dibe

nzo

p di

oxin

as c

lora

das)

.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

ou

utili

zam

os

deri

vado

s ha

loge

nado

s de

hidr

ocar

bone

tos

acíc

licos

ou

prod

utos

que

os

cont

enha

m,

com

o, p

or e

xem

plo:

Em

preg

o co

mo

mat

éria

pri

ma

na i

ndús

tria

quí

mic

a;D

isso

luçã

o de

gor

dura

s, e

m p

arti

cula

r na

s op

eraç

ões

de e

xtra

cção

de

óleo

s,de

seng

ordu

ram

ento

de

osso

s, p

eles

, co

uros

e p

eças

met

álic

as;

Dis

solv

ente

s de

tin

tas

e de

bor

rach

as.

Pre

para

ção

e ap

licaç

ão d

e ve

rniz

es;

Fabr

ico

e re

para

ção

de a

pare

lhos

e i

nsta

laçõ

es f

rigo

rífi

cas;

Fabr

ico

e ut

iliza

ção

de p

intu

ras,

sol

vent

es,

diss

olve

ntes

, de

capa

ntes

;R

epar

ação

de

apar

elho

s ex

tint

ores

de

incê

ndio

s;U

tiliz

ação

de

pest

icid

as,

espe

cial

men

te p

or p

ulve

riza

ção;

Fabr

ico

de c

erto

s de

sinf

ecta

ntes

, an

esté

sico

s, a

nti

sépt

icos

e o

utro

s pr

odut

os d

ain

dúst

ria

farm

acêu

tica

;P

repa

raçã

o e

empr

ego

de l

oçõe

s de

cab

elei

reir

o;E

mpr

ego

com

o in

sect

icid

a e

fung

icid

a;E

mpr

ego

nas

indú

stri

as d

e m

atér

ias

cora

ntes

, pe

rfum

aria

s e

foto

graf

ia.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

bro

met

o de

met

iloou

pro

duto

s qu

e o

cont

enha

m,

com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico

de p

rodu

tos

quím

icos

e f

arm

acêu

tico

s;E

nchi

men

to e

uti

lizaç

ão d

e ex

tint

ores

de

incê

ndio

;E

mpr

ego

com

o pe

stic

ida.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

clo

reto

de

met

ilo,

com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico,

mon

tage

m e

rep

araç

ão d

e in

stal

açõe

s e

apar

elho

s fr

igor

ífic

os.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

à a

cção

de

hexa

no,

com

o, p

or e

xem

plo,

a c

olag

emde

cou

ros

ou d

e m

ater

iais

plá

stic

os,

com

pro

duto

s co

nten

do h

exan

o.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

tet

racl

oret

o de

car

bono

ou

prod

utos

que

o co

nten

ham

, co

mo,

por

exe

mpl

o:D

isso

luçã

o de

gor

dura

s e

borr

acha

s;E

nchi

men

to e

uti

lizaç

ão d

e ex

tint

ores

de

incê

ndio

;Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

ins

ecti

cida

s;L

impe

za a

sec

o.

Nev

rite

ópt

ica

ou d

o tr

igém

io...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Con

junt

ivit

es...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..D

erm

ites

ecz

emat

ifor

mes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

.A

cide

ntes

neu

roló

gico

s ag

udos

, no

s ca

sos

não

cons

ider

ados

aci

dent

esde

tra

balh

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

30 d

ias

7 di

as7

dias

3 di

as(a

)

Per

turb

açõe

s en

céfa

lo m

edul

ares

(tr

emor

es i

nten

cion

ais,

mio

clon

ias,

cris

es e

pile

ptif

orm

es,

atax

ia,

afas

ia,

disa

rtri

a, a

cess

o co

nfus

iona

l,an

sied

ade

pant

ofób

ica,

dep

ress

ão m

elan

cólic

a)...

......

......

......

......

......

...P

ertu

rbaç

ões

ocul

ares

(am

auro

se o

u am

blio

pia,

dip

lopi

a)...

......

......

....

Pert

urba

ções

aud

itiva

s (h

iper

acus

ia,

vert

igen

s e

sínd

rom

e la

birín

tica)

......

Aci

dent

es n

euro

lógi

cos

agud

os n

os c

asos

não

con

side

rado

s ac

iden

tes

de t

raba

lho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

7 di

as7

dias

7 di

as

7 di

as(a

)

Ver

tige

ns,

amné

sia

atax

ia e

ou

ambl

iopi

a...

......

......

......

......

......

......

......

.P

ertu

rbaç

ões

agud

as n

euro

psíq

uica

s, n

os c

asos

não

con

side

rado

sac

iden

tes

detr

abal

ho...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Pol

inev

rite

s co

m a

lter

açõe

s el

ectr

omio

gráf

icas

......

......

......

......

......

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

7 di

as

3 di

as(a

)

30 d

ias

(a)

Nef

rite

agu

da o

u su

bagu

da...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..H

epat

onef

rite

, co

m o

u se

m i

cter

ícia

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.H

epat

ite

tóxi

ca...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Der

mit

etra

umát

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Aci

dent

es n

euro

lógi

cos

agud

os,

nos

caso

s nã

o co

nsid

erad

os a

cide

ntes

de t

raba

lho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

30 d

ias

30 d

ias

6 m

eses

7 di

as

3 di

as(a

)

12.0

7

12.0

8B

rom

eto

de m

etilo

12.0

9C

lore

to d

e m

etilo

12.1

0H

exan

o

Tetr

aclo

reto

de

carb

ono

12.1

1

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

tém

ou

utili

za o

tet

racl

oret

o de

eta

no o

u pr

odut

os q

ue o

cont

enha

m,

com

o, p

or e

xem

plo:

Pre

para

ção

de t

ricl

oroe

tile

no e

dis

solu

ção

de a

ceta

to d

e ce

lulo

se.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

à i

nala

ção

de i

soci

anat

os o

rgân

icos

, co

mo,

por

exem

plo

:Fa

bric

o de

fib

ras

sint

étic

as;

Fabr

ico

e ut

iliza

ção

de c

olas

à b

ase

de p

oliu

reta

nos;

Fabr

ico

e ap

licaç

ão d

e ve

rniz

es e

lac

as d

e po

liure

tano

s;P

repa

raçã

o de

esp

umas

sin

téti

cas

e ap

licaç

ão d

esta

s es

pum

as n

o es

tado

líq

uido

.

Nev

rite

ou

polin

evri

te...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Hep

atit

e tó

xica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.H

epat

onef

rite

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...D

erm

ite

trau

mát

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Aci

dent

es n

euro

lógi

cos

agud

os,

nos

caso

s nã

o co

nsid

erad

os a

cide

ntes

de t

raba

lho

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

30 d

ias

6 m

eses

30 d

ias

7 di

as

3 di

as(a

)

12.1

2Te

trac

lore

to d

e et

ano

Ble

faro

conj

unti

vite

rec

idiv

ante

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...R

inof

arin

gite

rec

idiv

ante

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..S

índr

ome

brôn

quic

a co

m o

u se

m m

anif

esta

ções

asm

atif

orm

es...

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

3 di

as3

dias

7 di

as(a

)

Isoc

iana

tos

orgâ

nico

s12

.13

D. Reg. n.º 6/2001

1494

D. Reg. n.º 6/2001

Sínd

rom

e de

sup

ress

ão (

dore

s pr

ecor

diai

s de

tip

o an

gino

so,

isqu

émia

e,

even

tual

men

te,

enfa

rte

do m

iocá

rdio

)...

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(**

)L

ista

exe

mpl

ific

ativ

a do

s tr

abal

hos

susc

eptí

veis

de

prov

ocar

ado

ença

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

à a

cção

do

clor

eto

de v

inilo

mon

ómer

o,de

sign

adam

ente

no

decu

rso

da r

espe

ctiv

a po

limer

izaç

ão.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

utili

zam

os

fosf

atos

, pi

rofo

sfat

os e

tio

fosf

atos

alqu

ílico

s, a

rílic

os o

u al

quila

rílic

os e

fos

foam

idas

, de

sign

adam

ente

a s

ua u

tiliz

ação

com

o pe

stic

idas

.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

se u

tiliz

a a

nitr

oglic

erin

a e

outr

os é

ster

es d

oác

ido

nítr

ico,

com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico

de e

xplo

sivo

s in

dust

riai

s;E

mpr

ego

na i

ndús

tria

far

mac

êuti

ca.

Man

ifes

taçõ

es a

ngio

neur

ótic

as d

os d

edos

......

......

......

......

......

......

......

....

Les

ões

oste

olít

icas

da

mão

(fa

lang

es d

ista

is)

diag

nost

icad

asra

dio

graf

icam

ente

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.A

ngio

ssar

com

as d

o fí

gado

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

An

emia

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.A

sma

brôn

quic

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

2 m

eses

3 an

os30

ano

s1

ano

7 di

as(a

)

Clo

reto

de

vini

lo12

.14

Man

ifest

açõe

s di

gest

ivas

agu

das

ou s

ubag

udas

, no

mea

dam

ente

cãi

bras

abdo

min

ais,

hip

ersa

livaç

ão,

náus

eas

ou v

ómit

os e

dia

rrei

as...

......

......

.A

lter

açõe

s re

spir

atór

ias

do t

ipo

edem

a pu

lmon

ar a

gudo

......

......

......

....

Per

turb

açõe

s ne

urol

ógic

as a

guda

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.P

ertu

rbaç

ões

gera

is e

vas

cula

res

agud

as o

u su

bagu

das

(cef

alei

as e

vert

igen

s, b

radi

card

ia e

hip

oten

são,

am

blio

pia)

......

......

......

......

......

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

3 di

as3

dias

3 di

as

3 di

as(a

)

12.1

5Fo

sfat

os,

piro

fosf

atos

e t

iofo

sfat

osal

quilí

cos,

arí

licos

, al

quila

rílic

os e

fosf

oam

idas

12.1

6N

itrog

licer

ina

e ou

tros

ést

eres

do

ácid

o ní

tric

o4

dias

(a)

Irri

taçã

o da

s m

ucos

as o

cula

r e

resp

irat

ória

(la

crim

ejo,

tos

se e

cri

ses

este

rnut

atór

ias)

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Per

turb

açõe

s ne

urol

ógic

as (

vert

igen

s, c

efal

eias

e s

onol

ênci

a) e

dige

stiv

as (

náus

eas

e vó

mit

os)

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Der

mat

oses

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Out

ras

man

ifes

taçõ

es c

línic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

Irri

taçã

o cu

tâne

a e

das

muc

osas

(oc

ular

e n

asal

)...

......

......

......

......

......

Man

ifest

açõe

s ne

urol

ógic

as (

cefa

leia

s, v

ertig

ens,

son

olên

cia

e ap

atia

)...

Per

turb

açõe

s da

vis

ão,

com

pos

sibi

lidad

e de

evo

luçã

o pa

ra a

cegu

eira

(ál

cool

met

ílico

)...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

ou

se u

tiliz

am o

s ál

cooi

s, c

omo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

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ool

e de

seu

s co

mpo

stos

hal

ogen

ados

; Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

diss

olve

ntes

e d

iluen

tes

dos

cora

ntes

, ti

ntas

, la

cas,

ver

nize

s e

resi

nas;

Fabr

ico

e ut

iliza

ção

de v

erni

zes

na i

ndús

tria

elé

ctri

ca;

Uti

lizaç

ão n

a sí

ntes

e or

gâni

ca;

Indú

stri

a de

cos

mét

icos

, de

per

fum

es e

de

sabõ

es;

Fabr

ico

de e

ssên

cias

de

frut

as;

Indú

stri

a fa

rmac

êuti

ca;

Fabr

ico

de l

íqui

dos

anti

cong

elan

tes,

de

líqui

dos

de t

ravõ

es h

idrá

ulic

os,

delu

brif

ican

tes

sint

étic

os,

etc.

;In

dúst

ria

da b

orra

cha

e de

cou

ros

sint

étic

os;

Indú

stri

a de

fib

ras

arti

fici

ais

com

o so

lven

te;

Fabr

ico

de a

ldeí

do f

órm

ico;

Ind

ústr

ia d

e ex

plos

ivos

;In

dúst

ria

de r

efin

aria

de

petr

óleo

.

(a)

(a)

(a)

(a)

Álc

oois

12.1

7

Into

xica

ção

agud

a (q

uadr

o ne

urol

ógic

o co

m c

onvu

lsõe

s,pe

rtur

baçõ

es r

espi

rató

rias

e i

nsuf

iciê

ncia

ren

al),

nos

cas

osnã

o co

nsid

erad

os a

cide

ntes

de

trab

alho

......

......

......

......

......

......

......

......

..In

toxi

caçã

o cr

ónic

a (p

erda

de

apet

ite,

son

olên

cia,

nis

tagm

o, i

rrit

ação

das

muc

osas

nas

ale

conj

unti

val

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rtur

baçõ

es h

emat

ológ

icas

)...

......

......

.O

utra

s m

anif

esta

ções

clín

icas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

ou

se u

tiliz

am o

s gl

icói

s, c

omo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

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óis,

de

seus

der

ivad

os e

dos

seu

s ac

etat

os;

Uti

lizaç

ão n

a in

dúst

ria

quím

ica

com

o di

ssol

vent

es d

e la

cas,

de

resi

nas,

de

vern

izes

e d

e pi

gmen

tos;

Uti

lizaç

ão n

a in

dúst

ria

farm

acêu

tica

;Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

ant

icoa

gula

ntes

, de

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uido

s de

sis

tem

as h

idrá

ulic

os e

de

líqui

dos

de t

ravõ

es;

Fabr

ico

de c

erta

s es

sênc

ias

na i

ndús

tria

alim

enta

r; I

ndús

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têx

til,

para

dar

flex

ibili

dade

aos

tec

idos

;Fa

bric

o de

con

dens

ador

es e

lect

rost

átic

os;

Pre

para

ção

de c

erta

s pe

lícul

as e

pla

cas

na i

ndús

tria

fot

ográ

fica

;In

dúst

ria

de e

xplo

sivo

s e

de b

orra

cha

sint

étic

a.

(a)

(a)

(a)

Glic

óis

12.1

8

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e ob

têm

ou

se u

tiliz

am a

s ac

eton

as,

com

o, p

or e

xem

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Pro

duçã

o de

ace

tona

s e

dos

seus

der

ivad

os;

Uti

lizaç

ão e

m n

umer

osas

sín

tese

s or

gâni

cas;

Uti

lizaç

ão c

omo

diss

olve

nte;

Fabr

ico

de f

ibra

s tê

xtei

s ar

tifi

ciai

s, d

e se

da e

de

cour

os a

rtif

icia

is;

Lim

peza

e p

repa

raçã

o de

tec

idos

par

a a

tint

ura;

Fabr

ico

de c

elul

óide

; In

dúst

ria

farm

acêu

tica

;In

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ria

de p

erfu

mar

ia e

de

cosm

étic

os;

Indú

stri

a de

bor

rach

a si

ntét

ica

e de

exp

losi

vos;

Fabr

ico

de p

rodu

tos

de l

impe

za.

(a)

(a)

(a)

(a)

12.1

9A

ceto

nas

(*)

Não

incl

uído

s no

utro

s gr

upos

(**

) A

pena

s ap

licáv

eis

às s

ituaç

ões

em q

ue s

e ve

rific

a su

spen

são

da e

xpos

ição

ao

fact

or d

e ris

co(a

) Só

se

cons

ider

am a

bran

gida

s as

doe

nças

que

se

man

ifest

am e

m t

raba

lhad

ores

que

se

enco

ntre

m e

xpos

tos

ao r

isco

1495

D. R

eg. n.º 6/2001

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização(prazo indicativo) (*)

Lista exemplificativa dos trabalhos susceptíveis de provocar adoença

Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras contendo sílica livre oucombinada, como, por exemplo:

Trabalhos com rochas ou minerais contendo sílica, nas minas, túneis, pedreiras eoutros locais;Fabricação e manipulação de abrasivos, pós de limpeza e outros produtoscontendo igualmente sílica;Trabalhos em indústrias siderúrgicas, metalúrgicas e mecânicas, nas quais seutilizam matérias contendo sílica nas mesmas condições;Fabricação de carborundo, vidros, produtos refractários, porcelanas, faianças eoutros produtos cerâmicos.

Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras de amianto,como, por exemplo:

Extracção, manipulação e tratamento de rochas e minérios com amianto;Utilização de amianto no fabrico de tecidos e materiais isolantes eimpermeabilizantes, de calços de travões e de juntas de amianto e borracha, decartão, papel e filtros de amianto e fibrocimento;Aplicação, destruição e ou eliminação de produtos do amianto ou que o contenham.

Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras, como, por exemplo, decarvão, grafite, sulfato de bário, óxido de estanho, óxido de ferro, talco, outrossilicatos e sais de metais duros.

Todos os trabalhos que exponham à inalação de poeiras ou aerossóis com acçãoimunoalérgica, como, por exemplo:

Trabalhos em madeira;Trituração, peneiração e granulação de cortiça;Preparação de ligas e compostos de berílio;Fabrico de cristais, cerâmicas, porcelanas e produtos altamente refractários;Fabrico de lâmpadas incandescentes;Operações de preparação dos fios de algodão;Sulfatagem de vinhasFabrico de cimento, de aglomerados, de pré fabricados de cimento, ensacageme transporte de cimentos;Trabalhos em aviários;Preparação, manipulação e utilização de pesticidas;Trituração de grãos de cereais e ensacagem de farinha;Sulfatagem (sulfato de cobre).

Todos os trabalhos que exponham à inalação de agentes sensibilizantes ou irritantesreconhecidos como tal e inerentes ao tipo de trabalho.

Fibrose pulmonar consecutiva à inalação de poeiras contendo sílica livreou combinada, diagnosticada radiograficamente. Complicações ........Silico-tuberculose ......................................................................................Enfisema pulmonar e pneumotórax espontâneo ....................................Insuficiência cardíaca direita ...................................................................

10 anos10 anos10 anos10 anos

21.01 Sílica

Fibrose broncopulmonar ou lesões pleurais consecutivas à inalação depoeiras de amianto com sinais radiológicos e compromisso da funçãorespiratória. ................................................................................................Complicações .............................................................................................Insuficiência respiratória aguda ..............................................................Pleuresiasexsudativas ................................................................................Tumores malignos broncopulmonares ....................................................Insuficiência cardíaca direita ...................................................................Mesotelioma primitivo pleural, pericárdico ou peritoneal ....................

10 anos10 anos10 anos10 anos10 anos10 anos5 anos

Amianto21.02

Pneumoconioses ditas de depósito, reveladas por exame radiográficoe com insuficiência respiratória comprovada por provas funcionaisrespiratórias.

5 anosCarvão, grafite, sulfato de bário,óxido de estanho, óxido de ferro,

talco, outros silicatos e sais demetais duros

21.03

Granulomatose pulmonar com insuficiência respiratória, confirmadapor provas funcionais respiratórias ..........................................................Complicações:Insuficiência cardíaca direita ...................................................................Carcinoma pulmonar ................................................................................

1 ano

20 anos20 anos

Cortiça, madeira, berílio e seuscompostos tóxicos, sulfato de cobre,

algodão, cimento, pesticidas,cereais, farinha

22.01

Asma profissional 1 ano23.01 Poeiras e aerossóis com acçãoimunoalérgica e ou irritante.

2 - Doenças do aparelho respiratório

(*) Apenas aplicável às situações em que se verifica suspensão da exposição ao factor risco

1496

D. Reg. n.º 6/2001

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(*)

Lis

ta e

xem

plif

icat

iva

dos

trab

alho

s su

scep

tíve

is d

e pr

ovoc

ar a

doen

ça

3 -

Doe

nças

cut

ânea

s

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

cim

ento

s, c

omo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o, e

nsac

agem

e t

rans

port

e de

cim

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às

cost

as d

o ho

mem

;Fa

bric

o de

agl

omer

ados

e p

ré-f

abri

cado

s de

cim

ento

;E

mpr

ego

de c

imen

to n

os t

raba

lhos

de

cons

truç

ão c

ivil

e ob

ras

públ

icas

e c

ongé

nere

s.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

, se

util

izam

ou

se m

anip

ulam

os

clor

onaf

tale

nos

ouha

ja l

iber

taçã

o de

vap

ores

con

tend

o cl

oron

afta

leno

s, c

omo,

por

exe

mpl

o:Fa

bric

o de

ver

nize

s;Fa

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o de

mas

sas

para

pol

imen

tos;

Fabr

ico

de i

sola

ntes

elé

ctri

cos;

Fabr

ico

de m

atér

ias

cora

ntes

;Pl

astif

icaç

ão d

e re

sina

s si

ntét

icas

.

Prep

araç

ão d

e flu

idos

hid

rául

icos

.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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tém

ou

utili

za o

cró

mio

e s

eus

com

post

os t

óxic

os,

com

o,po

r ex

empl

o:Fa

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o de

pig

men

tos

cora

ntes

por

mei

o de

cro

mat

os o

u bi

crom

atos

alc

alin

os;

Cro

mag

em e

lect

rolít

ica

de m

etai

s;Fa

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o de

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s in

oxid

ávei

s;Ta

nage

m a

o cr

ómio

;Fo

togr

avur

a;C

urtim

ento

ao

cróm

io d

e pe

les;

Em

preg

o de

cro

mat

os o

u bi

crom

atos

alc

alin

os c

omo

mor

dent

es e

m t

intu

rari

a;E

nver

niza

men

to (

em t

raba

lhos

de

mar

cena

ria)

à b

ase

de c

róm

io.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e pr

epar

a ou

util

iza

o al

catr

ão d

a hu

lha,

o b

reu

da h

ulha

, os

óleo

s an

trac

énic

os o

u pr

odut

os q

ue o

s co

nten

ham

, co

mo,

por

exe

mpl

o:Pi

cage

m,

carg

a, d

esca

rga

e m

anip

ulaç

ão d

este

s pr

odut

os;

Tra

balh

os d

e as

falta

gem

de

estr

adas

e p

avim

ento

s e

de i

mpe

rmea

biliz

ação

àba

se d

eas

falt

o;T

raba

lhos

nas

ref

inar

ias.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

o s

esqu

issu

lfure

to d

e fó

sfor

o, c

omo,

por

exem

plo:

Prep

araç

ão d

este

pro

duto

;Fa

bric

o de

fós

foro

s (a

mor

fos)

.

Ulc

eraç

ões

cutâ

neas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Ble

fari

te e

con

junt

ivite

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

30 d

ias

7 di

as30

dia

s

Acn

e...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...

Hep

atite

tóx

ica

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..

30 d

ias

6 m

eses

Ulc

eraç

ões

ou p

erfu

raçõ

es d

o se

pto

nasa

l....

......

......

......

......

......

......

......

..U

lcer

açõe

s cu

tâne

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.D

erm

ites

ecze

mat

iform

es d

e co

ntac

to o

u tr

aum

átic

as...

......

......

......

......

.N

eopl

asia

pul

mon

ar...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

..

30 d

ias

30 d

ias

7 di

as30

ano

s

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

, tr

aum

átic

as o

u po

r fo

toss

ensi

biliz

ação

Pig

men

taçã

o cu

tâne

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Out

ras

derm

atos

es,

com

o fo

licul

ites,

ver

ruga

s, c

omed

ões

e hi

perq

uera

tose

sC

onju

ntiv

ites

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Epi

telio

ma

prim

itivo

da

pele

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

7 di

as6

mes

es30

dia

s30

dia

s30

ano

s

7 di

as

31.0

1C

imen

tos

Clo

rena

ftal

enos

31.0

2

31.0

3C

róm

ios

e se

us c

ompo

stos

tóx

icos

31.0

4A

lcat

rão

da h

ulha

, br

eu d

a hu

lha

eól

eos

antr

acén

icos

31.0

5Se

squi

ssul

fure

to d

e fó

sfor

o

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

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com

lub

rific

ante

s, f

luid

os d

e ar

refe

cim

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ou p

rodu

tos

que

os c

onte

nham

, co

mo,

por

exe

mpl

o:To

rnea

ria,

fre

sage

m,

broc

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, m

andr

ilage

m e

rec

tifi

caçã

o de

peç

as m

etál

icas

;T

raba

lhos

de

cons

truç

ão c

ivil

e ob

ras

públ

icas

ond

e se

em

preg

uem

óle

os d

ede

scof

rage

m.

Todo

s os

tra

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os q

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ao

cont

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com

sai

s de

níq

uel,

com

o, p

or e

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Niq

uela

gem

ele

ctro

lític

a de

met

ais;

Fabr

ico

de a

ços

inox

idáv

eis;

Fabr

ico

de l

igas

com

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uel;

Fabr

ico

de a

cum

ulad

ores

de

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el-c

ádm

io.

Lub

rific

ante

s e

fluid

os d

ear

refe

cim

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Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Folic

ulite

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.P

igm

enta

ção

cutâ

nea

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...E

pite

liom

a pr

imiti

vo d

a pe

le...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

7 di

as30

dia

s6

mes

es30

ano

s

31.0

6

Óxi

dos

e sa

is d

e ní

quel

Der

mite

s de

con

tact

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Neo

plas

ias

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...7

dias

30 a

nos

31.0

7

1497

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

trau

mát

icas

......

......

......

......

....

Ulc

eraç

ões

cutâ

neas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Con

junt

ivite

s ag

udas

rec

idiv

ando

com

nov

as e

xpos

içõe

s...

......

......

......

...R

inite

scom

epi

stax

e...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...A

sma

brôn

quic

a re

cidi

vand

o co

m n

ovas

exp

osiç

ões

ou c

onfir

mad

a po

rpr

ovas

dia

gnós

ticas

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

ald

eído

fór

mic

o, s

uas

solu

ções

(for

mol

) e

seus

pol

ímer

os,

com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico

de s

ubst

ânci

as q

uím

icas

a p

artir

do

alde

ído

fórm

ico;

Fabr

ico

de m

atér

ias

plás

ticas

à b

ase

de f

orm

ol;

Tra

balh

os d

e co

lage

m e

xecu

tado

s co

m m

atér

ias

plás

ticas

à b

ase

de f

orm

ol;

Ope

raçõ

es d

e de

sinf

ecçã

o;Pr

epar

ação

de

cour

os e

de

teci

dos

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(*)

Lis

ta e

xem

plif

icat

iva

dos

trab

alho

s su

scep

tíve

is d

e pr

ovoc

ar a

doen

ça

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

ou

utili

zam

am

inas

alif

átic

as o

u al

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licas

ou

prod

utos

que

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m n

o es

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com

o, p

or e

xem

plo:

Fabr

ico

de c

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tes;

Fabr

ico

de p

rodu

tos

farm

acêu

ticos

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bric

o de

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duto

s de

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chu.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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ou

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za f

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com

o, p

orex

empl

o:T

rata

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to d

o m

inér

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e be

rílio

;Fa

bric

o de

pro

duto

s co

nten

do b

eríli

o e

dos

seus

com

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os e

liga

s.

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

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têm

, m

anip

ulam

ou

utili

zam

enz

imas

pro

teol

ítica

s ou

prod

utos

que

as

cont

enha

m,

com

o, p

or e

xem

plo:

Ext

racç

ão e

pur

ifica

ção

de e

nzim

as d

e or

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geta

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iana

ou

fúng

ica;

Fabr

ico

e ac

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s co

nten

do e

nzim

as p

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Ald

eído

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osU

lcer

açõe

s cu

tâne

as...

......

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......

......

......

......

......

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......

......

......

......

......

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erm

ites

ecze

mat

iform

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e co

ntac

to o

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aum

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as...

......

......

......

......

.30

dia

s7

dias

Am

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alif

átic

as e

alic

íclic

as

31.0

8

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

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acto

ou

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icas

......

......

......

......

....

Asm

a br

ônqu

ica

reci

diva

ndo

com

nov

as e

xpos

içõe

s ou

con

firm

ada

por

prov

as d

iagn

óstic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

31.0

97

dias

7 di

as

Fluo

reto

dup

lo d

e be

rílio

e s

ódio

31.1

0C

onju

ntiv

ites

agud

as o

u re

cidi

vant

es...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Der

mit

es t

raum

átic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

3 di

as7

dias

Enz

imas

pro

teol

ítica

s31

.11

7 di

as30

dia

s7

dias

3 di

as

7 di

as

Todo

s os

tra

balh

os e

m q

ue s

e pr

epar

am a

s re

sina

s ep

oxi

e se

em

preg

ram

, co

mo,

por

exem

plo:

Fabr

ico

de e

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ados

;Fa

bric

o e

utili

zaçã

o de

col

as,

tinta

s e

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à b

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de r

esin

as e

poxi

.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m m

anip

ulaç

ão d

e m

adei

ras

exót

icas

, de

sign

adam

ente

na

sua

obte

nção

, tr

ansp

orte

, pr

epar

ação

e u

tiliz

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.

Der

mite

s de

con

tact

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

7 di

asR

esin

as e

poxi

e s

eus

cons

titui

ntes

31.1

2

Der

mite

s ec

zem

atifo

rmes

de

cont

acto

ou

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mát

icas

......

......

......

......

....

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......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...C

onju

ntiv

ites

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Asm

a br

ônqu

ica

reci

diva

ndo

com

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as e

xpos

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s ou

con

firm

ada

por

prov

as d

iagn

óstic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

7 di

as3

dias

7 di

as

7 di

as

Mad

eira

s ex

otic

as31

.13

Todo

s os

tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m a

man

ipul

ação

ou

a ut

iliza

ção

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loro

prom

azin

a,de

sign

adam

ente

res

pect

iva

prep

araç

ão e

aco

ndic

iona

men

to e

a s

ua a

plic

ação

.7

dias

7 di

asC

loro

prom

azin

a32

.01

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

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ao

cont

acto

com

a e

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ptom

icin

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is,

com

o,po

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empl

o, p

rodu

ção,

aco

ndic

iona

men

to e

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icaç

ão d

os m

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os p

rodu

tos.

Der

mite

s de

con

tact

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

32.0

2E

stre

ptom

icin

a e

seus

sai

s7

dias

Todo

s os

tra

balh

os q

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xpon

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ao

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acto

com

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ou

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omo,

por

exem

plo,

pro

duçã

o, a

cond

icio

nam

ento

e a

plic

ação

dos

mes

mos

pro

duto

s.32

.03

Prep

araç

ão,

empr

ego

e m

anip

ulaç

ão d

e al

érge

nos

cutâ

neos

ou

de p

rodu

tos

que

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nten

ham

.Pr

epar

ação

, em

preg

o e

man

ipul

ação

de

irri

tant

es c

utân

eos

ou d

e pr

odut

os q

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sco

nten

ham

.

Der

mite

s de

con

tact

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Urt

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......

......

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......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...A

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brôn

quic

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cidi

vand

o co

m n

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expo

siçã

o ou

con

firm

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as d

iagn

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as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Pen

icili

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seu

s sa

is

7 di

as3

dias

30 d

ias

Der

mite

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......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Ulc

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ões

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neas

......

......

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......

......

......

......

......

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......

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......

......

....

Der

mit

es t

raum

átic

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

7 di

as30

dia

s30

dia

s33

.01

Age

ntes

fís

icos

, qu

ímic

os e

biol

ógic

os,

alér

geno

s ou

irr

itant

escu

tâne

os n

ão in

cluí

dos

nos

outr

osqu

adro

s

D. Reg. n.º 6/2001

1498

D. R

eg. n.º 6/2001

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização(prazo indicativo) (*)

Lista exemplificativa dos trabalhos susceptíveis de provocar adoença

Trabalhos executados em matadouros, estábulos, aviários, lojas e exposições de animais,canis, hospitais veterinários, laboratórios, biotérios ou quaisquer outros que impliquemcontacto com animais domésticos ou selvagens, com as respectivas peles, penas ou outromaterial infectado a partir daqueles.Trabalhos efectuados em estabelecimentos de barbeiro e cabeleireiro, escolas,infantários, hospitais, dispensários, fábricas, piscinas ou quais quer outros que impliquemcontacto com doentes de dermatofitias ou objectos como pentes, escovas, tesouras,roupas, louças, estrados de chuveiros, etc., por eles contaminados, ou ainda trabalhosexecutados em ambiente quente e húmido ou que impliquem o uso de vestuário oucalçado que provoquem sudação excessiva e consequente maceração cutânea.Trabalhos executados por trabalhadores rurais, jardineiros, cantoneiros ou outrosindivíduos que manuseiem a terra.

Dermatofitias cutâneas da barba, do couro cabeludo e das unhas .......... 30 diasFungos:

Dermatóficos34.01

Trabalhos executados por pessoal que trata doentes de candidíase aberta, humana ouanimal, ou que impliquem contacto com material por eles contaminado.Trabalhos que exigem imersão prolongada das mãos em água, sumos de frutos, etc., ou quesejam executados em ambiente quente e húmido ou que impliquem o uso de vestuário oucalçado que provoquem sudação excessiva e consequente maceração cutânea.

Candida albicans e outras espéciesdo mesmo género potencialmente

patogénicas.

Sporotricum schenckü

Candidíase cutânea, perioníquia crónica, intertrigo interdigital ............... 30 dias34.02

Trabalhos executados por trabalhadores rurais, jardineiros, floristas, mineiros, marceneiros,carpinteiros, operários de serração, de construção e outros que manuseiem madeiras, emparticular madeiras velhas, postes, plantas, sobretudo espinhosas, frutas e terra.Trabalhos de laboratório onde a espécie infectante é manipulada

Esporotricose ..............................................................................................34.03 30 dias

Os trabalhos que ocasionam contacto com estas espécies são os indicados para aesporotricose

Madurella micetomi, Monosporiumapiospermum e Nocardia asteroides

e outras espécies10 anosMicetomas ..................................................................................................34.04

(*) Apenas aplicável às situações em que se verifica suspensão da exposição ao factor risco

4 - Doenças provocadas por agentes físicos

Radiações ultravioletas

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização(prazo indicativo) (*)

Lista exemplificativa dos trabalhos susceptíveis de provocar adoença

Todos os trabalhos que exponham à acção das radiações ionizantes, como, por exemplo:Extracção e tratamento de minerais radioactivos;Produção e emprego de substâncias radioactivas;Preparação e emprego de produtos químicos e farmacêuticos radioactivos;Fabrico de aparelhos produtores de radiações ionizantes e seu emprego;Fabrico e aplicação de produtos luminescentes por meio de substâncias radioactivas;Investigação científica com isótopos radioactivos, aparelhos geradores de radiações ououtras fontes radioactivas

Anemia progressiva ligeira hipoplástica ou aplástica ...............................Anemia progressiva grave hipoplástica ....................................................Diátese hemorrágica ..................................................................................Leucopenia com neutropenia ....................................................................Estados leucemóides ..................................................................................Leucemias ..................................................................................................Blefarite ou conjuntivite .............................................................................Queratite .....................................................................................................Catarata .......................................................................................................Radiodermites agudas e radiepitelites agudas das mucosas .....................Radiodermites crónicas e epitelioma maligno da pele .............................Radiolesõescrónicasdas mucosas ..............................................................Radionecrose óssea ....................................................................................Sarcoma ósseo ............................................................................................Carcinoma broncopulmonarporinalação ..................................................

1 ano3 anos1 ano1 ano3 anos10 anos7 anos1 ano5 anos

2 meses10 anos5 anos5 anos15 anos10 anos

Radiações ionizantes41.01

Trabalhos de fusão de metais e de vidro nas indústrias metalúrgica, vidreira, ete.3 mesesCatarata .......................................................................................................Radiações infravermelhas41.02

Trabalhos de soldadura, utilização de lâmpadas de radiações ultravioletas e trabalhos delaboratório e de esterilização

Conjuntivites e lesões da córnea ................................................................Dermite .......................................................................................................

41.03 15 dias7 dias

1499

D. Reg. n.º 6/2001

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

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u ou

tras

man

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es c

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Car

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riza

ção

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(*)

Lis

ta e

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icat

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......

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Art

rose

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teos

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steo

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(doe

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Kie

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Ost

eone

cros

e do

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afói

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e K

õhle

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rtub

açôe

s an

gion

euró

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mão

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ras,

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dono

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-se

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dura

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......

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......

......

......

......

......

......

......

......

..

Todo

s os

tra

balh

os q

ue im

pliq

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osiç

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ros

exce

ssiv

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exe

mpl

o:T

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lhos

em

cal

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aria

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Tra

balh

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m t

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ira;

Tra

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os d

e es

tam

page

m d

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cido

s;T

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com

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telo

s e

perf

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ores

pne

umát

icos

;T

raba

lhos

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sal

as d

e m

áqui

nas

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avio

s;T

raba

lhos

com

rot

ativ

as n

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dúst

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gráf

ica;

Tra

balh

os e

m l

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him

ento

(de

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, et

c.)

na i

ndús

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tiliz

ação

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Tra

balh

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civ

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ados

com

máq

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bulld

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cava

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s, p

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ecân

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, et

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Afin

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, en

saio

s e

utili

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o de

mot

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expl

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são

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ctor

es;

Dis

cote

cas

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alas

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rsão

.

(Em

tra

balh

os d

e af

inaç

ão d

e m

otor

es d

e ex

plos

ão e

de

prop

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o e

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eact

ores

, o

perí

odo

mín

imo

de e

xpos

ição

é d

e 30

dia

s; n

os o

utro

s, é

de

um a

no.)

Todo

s os

tra

balh

os e

xecu

tado

s em

am

bien

tes

com

pre

ssão

sup

erio

r à

pres

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atm

osfé

rica

, co

mo,

por

exe

mpl

o, o

s de

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afan

dris

tas,

de

mer

gulh

ador

e o

s re

aliz

ados

em c

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as p

neum

átic

as s

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arin

as.

Todo

s os

tra

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os e

xpon

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abitu

alm

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às

vibr

açõe

s pr

oduz

idas

por

:M

áqui

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ferr

amen

tas,

com

o, p

or e

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plo,

mar

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s pn

eum

átic

ose

enge

nhos

sim

ilare

s, m

áqui

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smer

ilar,

de

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rbar

, de

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ir,

de s

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eap

lain

ar,

etc.

;Fe

rram

enta

s, p

eças

e o

bjec

tos

asso

ciad

os à

s m

áqui

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prec

eden

tes,

nom

eada

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teem

tra

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os d

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abam

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, de

mol

dage

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u de

mod

elag

em.

Hip

oacu

sia

bila

tera

l po

r le

são

cocl

ear

irre

vers

ível

dev

ida

a tr

aum

atis

mo

sono

ro.

A a

udio

met

ria

tona

l de

verá

rev

elar

no

ouvi

do m

enos

les

ado

uma

perd

a de

acu

idad

e m

édia

não

inf

erio

r a

35 d

B,

calc

ulad

a so

bre

asfr

equê

ncia

s de

500

, 10

00,

2000

e 4

000

cicl

os p

or s

egun

do.

A p

erda

méd

ia é

a m

édia

ari

tmét

ica

pond

erad

a da

s pe

rdas

obs

erva

das

nas

freq

uênc

ias

de 5

00, 1

000,

200

0 e

4000

cic

los

por

segu

ndo,

sen

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sco

efic

ient

es d

e po

nder

ação

, re

spec

tivam

ente

, 2,

4,

3 e

1.

41.0

4Il

umin

ação

ins

ufic

ient

e (e

out

ros

fact

ores

)N

ista

gmo

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

1 an

oT

raba

lhos

em

min

as

42.0

1R

uído

s1

ano

Ost

eone

cros

e (d

o om

bro,

da

anca

ou

do j

oelh

o),

com

ou

sem

les

ões

arti

cula

res,

dia

gnos

tica

da r

adio

graf

icam

ente

......

......

......

......

......

......

......

.S

índr

oma

vert

igin

osa

(lab

irín

tica)

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.O

tite

méd

ia,

suba

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1500

D. R

eg. n.º 6/2001

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização(prazo indicativo) (*)

Lista exemplificativa dos trabalhos susceptíveis de provocar adoença

Trabalhos executados habitualmente em posição ajoelhada, na construção civil e obraspúblicas e congéneres e nas minas

Pressão sobre a cartilagemintra-articular do joelho devida àposição de trabalho (períodomínimo de exposição: três anos)

Lesão do menisco .......................................................................................45.04 3 meses

Código Factores de risco Doenças ou outras manifestações clínicasCaracterização

(prazo indicativo) (**)Lista limitativa dos trabalhos susceptíveis de provocar a doença

(*) Apenas aplicáveis às situações em que se verifica suspensão da exposição ao factor de risco

5 - Doenças infecciosas e parasitárias (*)

Trabalhos efectuados nos esgotos e na agro-pecuária.Trabalhos de jardinagem.

Trabalhos em matadouros, talhos, fábricas de enchidos ou conservas de carne equeijarias e os que exponham ao contacto com caprinos, bovinos, ovinos e suínos, comsuas dejecções ou produtos dos seus abortos.Trabalhos em laboratórios em que haja contacto com os agentes dasdoenças.Trabalhos em esgotos.Trabalhos realizados em consultórios ou outros estabelecimentos de medicina veterinária.

Tétano (nos casos em que não for considerado acidente de trabalho) .... 30 diasBacilo tetânico51.01

Brucelas

Brucelose:Formas agudas ............................................................................................Formas subagudasefocalizadas ..................................................................Formas crónicas .........................................................................................

51.022 meses6 meses

1 ano

Trabalhos susceptíveis de expor ao contacto com animais portadores de bacilos datuberculose.Trabalhos que comportem a manipulação e o tratamento de sangue, órgãos ou quaìseroutros despojos de animais.Trabalhos em matadouros, talhos, fábricas de enchidos ou de conservas de carne.Trabalhos em laboratórios de bacteriologia em que haja contacto com os agentes dasdoenças.Trabalhos em consultórios, hospitais ou outras unidades de saúde e noutros locais em quese prestem cuidados de saúde que impliquem contacto com portadores da doença oucom roupas e outros materiais por eles contaminados (sua recolha, transporte, lavagem,esterilização,. . .) e trabalhos de tanatologia.

Trabalhos que implicam o contacto com suínos e seus despojos.Trabalhos de laboratório de análise ou de investigação que impliquem contacto com oagente das doenças.Trabalhos em consultórios, hospitais ou outras unidades de saúde e noutros locais em quese prestem cuidados de saúde que impliquem contacto com portadores das doenças oucom roupas e outros materiais por eles contaminados (sua recolha, transporte, lavagem,esterilização, . . .)

Todos os trabalhos que exponham ao contacto com animais infectados (vivos ou mortos).Trabalhos que envolvam a carga e a descarga ou o transporte de mercadorias.

Tuberculose cutânea e ou subcutânea .......................................................Sinovites ......................................................................................................Osteoartrites ................................................................................................Tuberculose pleural ....................................................................................Tuberculose pulmonar ...............................................................................Tuberculose renal .......................................................................................Tuberculose ganglionar ..............................................................................Meningite ....................................................................................................

6 meses1 ano1 ano

6 meses6 meses6 meses6 meses6 meses

Bacilos da tuberculose e outrasmicrobactérias

51.03

Todas as formas clínicas ............................................................................ 2 meses51.04 Estreptococo suis

51.5 Bacilo do carbúnculoPústula ou edema malignos .......................................................................Carbúnculo gastrintestinal ..........................................................................Carbúnculo pulmonar .................................................................................

30 dias30 dias30 dias

Trabalhos que impliquem o contacto com animais, seus despojos ou excreta.Trabalhos efectuados em florestas.Trabalhos realizados em consultórios ou outros estabelecimentos de medicina veterinária.Trabalhos de laboratório que impliquem contacto com as rickettsias, designadamente apreparação de culturas e a produção de vacinas.

Febre Q crónica ..........................................................................................Outras formas clínicas de rickettsioses ......................................................

1 ano21 dias

51.06 Rickettsias

1501

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lab

orat

ório

s em

que

haj

a co

ntac

to c

om o

age

nte

da d

oenç

a.

Lis

teri

oses

(in

fecç

ões

foca

is e

sis

tém

icas

)...

......

......

......

......

......

......

......

..2

mes

es51

.16

List

eria

mon

ocyt

ogen

es

Tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m o

con

tact

o co

m a

nim

ais,

seu

s de

spoj

os o

u ob

ject

osco

ntam

inad

os c

om o

age

nte

da d

oenç

a.E

risi

peló

ide

(tod

as a

s fo

rmas

clín

icas

)...

......

......

......

......

......

......

......

......

...6

mes

es51

.17

Ery

sipe

loth

rix

rhus

iopa

thia

e

Tra

balh

os r

ealiz

ados

em

lab

orat

ório

s de

aná

lises

ou

de i

nves

tigaç

ão q

ue i

mpl

ique

mco

ntac

to c

om o

age

nte.

Tra

balh

os e

m f

lore

stas

.T

raba

lhos

de

cria

ção,

tra

nspo

rte

e ve

nda

de p

eque

nos

roed

ores

.T

raba

lhos

de

tran

spor

te e

man

ipul

ação

de

pele

s.

Toda

s as

for

mas

clín

icas

de

tula

rém

ia...

......

......

......

......

......

......

......

......

...51

.18

Fra

ncis

ella

tula

rens

is21

dia

s

Tra

balh

os e

m c

onsu

ltóri

os,

hosp

itais

ou

outr

as u

nida

des

de s

aúde

e n

outr

os lo

cais

em

que

se p

rest

em c

uida

dos

de s

aúde

que

im

pliq

uem

con

tact

o co

m p

orta

dore

s da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s e

outr

os m

ater

iais

por

ele

s co

ntam

inad

os (

sua

reco

lha,

tra

nspo

rte,

lav

agem

,es

teri

lizaç

ão).

Tra

balh

os d

e la

bora

tóri

o de

aná

lises

ou

de i

nves

tigaç

ão q

ue i

mpl

ique

m c

onta

cto

com

oag

ente

da

doen

ça.

51.1

9C

hlam

ydia

trac

hom

atis

Tra

com

a oc

ular

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

15 d

ias

Tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m o

con

tact

o co

m a

ves

ou p

oeir

as c

onte

ndo

resí

duos

das

resp

ectiv

as f

ezes

.T

raba

lhos

em

lab

orat

ório

s em

que

se

veri

fique

o c

onta

cto

com

o a

gent

e da

doe

nça.

51.2

021

dia

sC

hlam

ydia

psi

ttaci

Tra

balh

os e

m á

reas

flo

rest

ais

desi

gnad

amen

te,

e en

tre

outr

os,

o tr

abal

ho d

e co

rte,

desb

aste

ou

tran

spor

te d

e m

adei

ra.

Tra

balh

os e

m l

abor

atór

ios

em q

ue s

e ve

rifiq

ue c

onta

cto

com

o a

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e da

doe

nça.

Tra

balh

os e

m m

atad

ouro

s, t

alho

s, f

ábri

cas

de e

nchi

dos

ou d

e co

nser

va d

e ca

rne.

Tra

balh

os d

e tr

ansp

orte

e m

anip

ulaç

ão d

e pe

les.

Tra

balh

os d

e pa

stor

ícia

.

Tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m o

con

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o co

m a

nim

ais

dom

éstic

os e

sel

vage

n (p

ássa

ros,

gato

s, s

uíno

s, r

atos

, . .

.)

Todo

s os

tra

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os e

fect

uado

s em

min

as,

túne

is,

esgo

tos,

val

as e

gal

eria

sTo

dos

os t

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lhos

efe

ctua

dos

em m

atad

ouro

s, t

alho

s, p

eixa

rias

, lo

cais

de

tosq

uia

equ

aisq

uer

outr

os q

ue o

brig

uem

ao

cont

acto

com

ani

mai

sT

raba

lhos

efe

ctua

dos

em f

ábri

cas

de c

onse

rva

de p

eixe

ou

de c

arne

.T

raba

lhos

de

reco

lha,

pre

para

ção

e di

stri

buiç

ão d

e le

ite e

der

ivad

os.

Tra

balh

os d

e pr

epar

ação

de

alim

ento

s.T

raba

lhos

rea

lizad

os e

m j

ardi

ns,

pisc

inas

e a

quap

arqu

es e

cur

sos

de á

gua

(man

uten

ção,

dren

agem

, .

. .)

Tra

balh

os e

m f

ábri

cas

de c

imen

to.

Tra

balh

os r

ealiz

ados

em

loc

ais

infe

stad

os p

or r

atos

ou

outr

os r

oedo

res.

Tra

balh

os e

fect

uado

s em

flo

rest

as.

Tra

balh

os e

m a

rroz

ais.

Doe

nça

de L

yme

(tod

as a

s fo

rmas

clín

icas

):Fo

rmas

clín

icas

pre

coce

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Form

as c

línic

as t

ardi

as...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

2 m

eses

10 a

nos

51.2

1B

orre

lias

Toda

s as

for

mas

clín

icas

de

past

euro

lose

......

......

......

......

......

......

......

......

..7

dias

51.2

2P

aste

urel

as

Toda

s as

lept

ospi

rose

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

51.2

321

dia

sL

epto

spir

as

1503

Toda

s as

for

mas

clín

icas

de

hepa

tite

víri

ca:

Hep

atite

A...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Hep

atite

B e

sua

s co

mpl

icaç

ões

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...H

epat

ite C

e s

uas

com

plic

açõe

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

Out

ras

hepa

tites

vír

icas

(nã

o A

e n

ão B

)...

......

......

......

......

......

......

....

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(**

)L

ista

lim

itat

iva

dos

trab

alho

s su

scep

tíve

is d

e pr

ovoc

ar a

doe

nça

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

ani

mai

s do

ente

ou

com

os

seus

desp

ojos

.T

raba

lhos

efe

ctua

dos

em l

abor

atór

io d

e an

ális

es o

u de

inv

estig

ação

que

im

pliq

uem

cont

acto

com

o a

gent

e.

Toda

s as

for

mas

clín

icas

de

raiv

a...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Com

plic

açõe

s im

putá

veis

à v

acin

ação

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

Vír

us:

Vír

us d

a ra

iva

6 m

eses

2 m

eses

52.0

1

Hep

atite

A:

Tra

balh

os e

m e

sgot

os;

Tra

balh

os e

m c

rech

es,

infa

ntár

ios

e ou

tros

est

abel

ecim

ento

s es

cola

res;

Tra

balh

os e

nvol

vend

o o

cont

acto

com

águ

as c

onta

min

adas

;T

raba

lhad

ores

que

se

desl

ocam

e o

u pe

rman

ecem

a/e

m r

egiõ

es e

ndém

icas

;H

epat

ite B

, he

patit

e C

e o

utra

s he

patit

es v

íric

as:

Todo

s os

tra

balh

os q

ue c

ompo

rtem

a c

olhe

ita,

a m

anip

ulaç

ão,

o co

ntac

to,

oco

ndic

iona

men

to o

u o

empr

ego

de s

angu

e hu

man

o do

s se

us d

eriv

ados

ou

outr

ospr

odut

os b

ioló

gico

s hu

man

osT

raba

lhos

de

man

uten

ção,

de

lava

gem

e e

ster

iliza

ção

de m

ater

ial

ou e

quip

amen

toqu

e im

pliq

uem

o c

onta

cto

com

os

agen

tes

de d

oenç

a

2 m

eses

6 m

eses

6 m

eses

6 m

eses

52.0

2

Vír

us d

a he

patit

e (t

odos

os

agen

tes)

:V

írus

da

hepa

tite

AV

írus

da

hepa

tite

BV

írus

da

hepa

tite

CO

utro

s V

írus

Todo

s os

tra

balh

os q

ue i

mpl

ique

m o

con

tact

o co

m d

oent

es e

m f

ase

agud

a da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s ou

mat

eria

is c

onta

min

ados

(su

a re

colh

a, t

rans

port

e, l

avag

em,

este

riliz

ação

, .

. .).

Tra

balh

os e

m c

onsu

ltóri

os,

hosp

itais

ou

outr

as u

nida

des

de s

aúde

e n

outr

os lo

cais

em

que

se p

rest

em c

uida

dos

de s

aúde

que

im

pliq

uem

con

tact

o co

m p

orta

dore

s da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s e

outr

os m

ater

iais

por

ele

s co

ntam

inad

os (

sua

reco

lha,

tra

nspo

rte,

lav

agem

,es

teri

lizaç

ão,

. .

.).

Tra

balh

os d

e la

bora

tóri

o de

aná

lises

ou

de i

nves

tigaç

ão q

ue i

mpl

ique

m c

onta

cto

com

oag

ente

da

doen

ça.

Tra

balh

os e

fect

uado

s em

esc

olas

, cr

eche

s, i

nfan

tári

os o

u ou

tros

loc

ais

que

impl

ique

m o

cont

acto

com

por

tado

res

do a

gent

e.

Tra

balh

os e

m c

onsu

ltóri

os,

hosp

itais

ou

outr

as u

nida

des

de s

aúde

e n

outr

os lo

cais

em

que

se p

rest

em c

uida

dos

de s

aúde

que

im

pliq

uem

con

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o co

m p

orta

dore

s da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s e

outr

os m

ater

iais

por

ele

s co

ntam

inad

os (

sua

reco

lha,

tra

nspo

rte,

lav

agem

,es

teri

lizaç

ão,..

.).

Tra

balh

os e

fect

uado

s em

esc

olas

, cr

eche

s, i

nfan

tári

os o

u ou

tros

loc

ais

que

impl

ique

m o

cont

acto

com

por

tado

res

do a

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e.T

ralh

os e

m l

abor

atór

ios

de a

nális

es o

u de

inv

estig

ação

que

im

pliq

uem

con

tact

o co

m o

agen

te d

a do

ença

.

Tra

balh

os e

m c

onsu

ltóri

os,

hosp

itais

ou

outr

as u

nida

des

de s

aúde

e n

outr

os lo

cais

em

que

se p

rest

em c

uida

dos

de s

aúde

que

im

pliq

uem

con

tact

o co

m p

orta

dore

s da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s e

outr

os m

ater

iais

por

ele

s co

ntam

inad

os (

sua

reco

lha,

tra

nspo

rte,

lav

agem

,es

teri

lizaç

ão,.

. .)

.T

raba

lhos

efe

ctua

dos

em e

scol

as,

crec

hes,

inf

antá

rios

ou

outr

os l

ocai

s qu

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pliq

uem

oco

ntac

to c

om p

orta

dore

s do

age

nte.

Tra

lhos

em

lab

orat

ório

s de

aná

lises

ou

de i

nves

tigaç

ão q

ue i

mpl

ique

m c

onta

cto

com

oag

ente

da

doen

ça.

Tra

balh

os e

m c

onsu

ltóri

os,

hosp

itais

ou

outr

as u

nida

des

de s

aúde

e n

outr

os lo

cais

em

que

se p

rest

em c

uida

dos

de s

aúde

que

im

pliq

uem

con

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o co

m p

orta

dore

s da

doe

nça

ouco

m r

oupa

s e

outr

os m

ater

iais

por

ele

s co

ntam

inad

os (

sua

reco

lha,

tra

nspo

rte,

lav

agem

,es

teri

lizaç

ão,

. .

.).

Tra

balh

os e

fect

uado

s em

esc

olas

, cr

eche

s, i

nfan

tári

os o

u ou

tros

loc

ais

que

impl

ique

m o

cont

acto

com

por

tado

res

do a

dent

e.T

ralh

os d

e la

bora

tóri

o de

aná

lises

ou

de i

nves

tigaç

ão q

ue i

mpl

ique

mco

ntac

to c

om o

age

nte

da d

oenç

a.

Toda

s as

man

ifest

açõe

s cl

ínic

as d

a po

liom

ielit

e...

......

......

......

......

......

......

52.0

3V

írus

da

polio

mie

lite

30 d

ias

Var

icel

a e

suas

com

plic

açõe

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

25 d

ias

Vír

us v

aric

ela-

zost

er52

.04

Rub

éola

e s

uas

com

plic

açõe

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.....

25 d

ias

Vír

us d

a re

béol

a52

.05

Sar

ampo

e s

uas

com

plic

açõe

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Vír

us d

o sa

ram

po52

.06

25 d

ias

Paro

tidite

e s

uas

com

plic

açõe

s...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

...25

dia

s52

.07

Vír

us d

a pa

rotid

ite

D. Reg. n.º 6/2001

1504

D. Reg. n.º 6/2001

Des

inte

ria

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

....

Abc

esso

hep

átic

o...

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

......

.

Cód

igo

Fact

ores

de

risc

oD

oenç

as o

u ou

tras

man

ifes

taçõ

es c

líni

cas

Car

acte

riza

ção

(pra

zo in

dica

tivo)

(**

)L

ista

lim

itat

iva

dos

trab

alho

s su

scep

tíve

is d

e pr

ovoc

ar a

doe

nça

Todo

s os

tra

balh

os e

fect

uado

s em

lab

orat

ório

s de

bac

teri

olog

ia o

u de

par

asito

logi

a, b

emco

mo

os t

raba

lhos

de

colh

eita

de

feze

s qu

e co

nten

ham

o a

gent

e da

doe

nça.

Tra

balh

ador

es q

ue s

e de

sloc

am e

ou

perm

anec

em a

/em

reg

iões

end

émic

as(t

raba

lhad

ores

da

pesc

a, d

a m

arin

ha m

erca

nte,

da

avia

ção

civi

l, .

. .)

.D

oenç

as o

u ou

tras

man

ifest

açõe

s cl

ínic

as

3 m

eses

3 an

os53

.01

Ent

amoe

ba h

isto

lític

a

Toda

s as

for

mas

clín

icas

de

shis

toso

mía

se...

......

......

......

......

......

......

......

...

Todo

s os

tra

balh

os e

fect

uado

s em

min

as,

túne

is,

esgo

tos,

val

as e

gal

eria

s.T

raba

lhos

de

colh

eita

ou

anál

ise

de f

ezes

que

con

tenh

am o

age

nte

da d

oenç

a.T

raba

lhos

em

esg

otos

.T

raba

lhad

ores

que

se

desl

ocam

e o

u pe

rman

ecem

a/e

m r

egiõ

es e

ndém

icas

(tra

balh

ador

es d

a pe

sca,

da

mar

inha

mer

cant

e, d

a av

iaçã

o ci

vil,

. .

.).

Tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

cãe

s in

fest

ados

, de

sign

adam

ente

, de

ent

reou

tros

, de

pas

tore

s, m

édic

os v

eter

inár

ios

e tr

atad

ores

de

cães

.

Todo

s os

tra

balh

os q

ue e

xpon

ham

ao

cont

acto

com

ani

mai

s po

rtad

ores

do

agen

te d

ado

ença

.T

raba

lhos

em

cre

ches

e j

ardi

ns-d

e-in

fânc

ia.

Tra

balh

os e

xecu

tado

s po

r tr

atad

ores

de

pom

bos,

can

ário

s e

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gos

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D. Reg. n.º 6/2001

1506

D. Reg. n.º 6/2001

Índice codificado de doenças profissionais

1 � Doenças provocadas por agentes químicos

11 - Causadas por tóxicos inorgânicos:

11.01 - Chumbo e seus compostos e ligas.11.02 - Mercúrio e seus compostos e amálgamas.11.03 - Arsénio e seus compostos tóxicos.11.04 - Manganés e seus compostos.11.05 - Cádmio e seus compostos e ligas.11.06 - Flúor e seus compostos.11.07 - Fósforo e seus compostos.11.08 - Hidrogénio arseniado.11.09 - Sulfureto de carbono.11.10 - Óxido de carbono.11.11 - Ácido sulfídrico.11.12 - Ácido cianídrico e seus derivados tóxicos.

12 - Causadas por tóxicos orgânicos:

12.01 - Benzeno, tolueno, xileno e outros homólogos do benzeno.12.02 - Derivados nitratos e cloronitratos dos hidrocarbonetos benzénicos.12.03 - Derivados nitratos do tuluol e do fenol.12.04 - Pentaclorofenol e pentaclorofenolato de sódio.12.05 - Aminas aromáticas (anilinas e seus homólogos, benzidina e homólogos, fenilenadiaminas ehomólogos, ami-nofenóis e seus ésteres, naftilaminas e homólogos, assim como os derivados hidroxilados,halogenados, clorados, nitrosos, nítricos e sulfonados daqueles produtos).12.06 - Fenilidrazina.12.07 - Derivados halogenados tóxicos de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos (cloreto de metileno,tricloroetano ou metilclorofórmio, dicloroetileno, tricloroetileno, tetracloroetileno, dicloro-1-2-propano,cloronaftalenos, clorobenzenos, clorobifenis e seus derivados dibenzo p-dioxinas cloradas).12.08 - Brometo de metilo.12.09 - Cloreto de metilo.12.10 - Hexano.12.11 - Tetracloreto de carbono.12.12 - Tetracloreto de etano.12.13 - Isocianatos orgânicos.12.14 - Cloreto de vinilo.12.15 - Fosfatos, pirofosfatos e tiofosfatos alquílicos, arílicos, alquiralílicos e fosfoamidas.12.16 - Nitroglicerina e outros ésteres do ácido nítrico.12.17 - Álcoois.12.18 - Glicóis.12.19 - Acetonas.

2 � Doenças do aparelho respiratório

21 - Pneumoconioses por poeiras minerais:

21.01 - Silicose (simples ou combinada, como a sílico-siderose e a sílico-antracose).

1507

21.02 - Amiantose ou asbestose.21.03 - Antracose, baritose, estanose, siderose, silicatoses e outras pneumoconioses de depósito.

22 - Granulomatoses pulmonares extrínsecas provocadas por poeiras ou aerossóis com acção imunoalérgica:

22.01 - Suberose, beriliose, bissinose, pulmão dos sulfatadores de vinha, pulmão dos criadores de aves,pulmão do cimento, etc.

23 - Broncopneumopatias provocadas por poeiras ou aerossóis com acção imunoalérgica e ou irritante:

23.01 - Asma profissional.

3 � Doenças cutâneas

31 - Causadas por produtos industriais:

31.01 - Cimentos.31.02 - Cloronaftalenos.31.03 - Crómio e seus compostos tóxicos.31.04 - Alcatrão de hulha, breu de hulha e óleos antracénicos.31.05 - Sesquissulfureto de fósforo.31.06 - Lubrificantes e fluidos de arrefecimento.31.07 - Óxidos e sais de níquel.31.08 - Aldeído fórmico e seus polímeros.31.09 - Aminas alifáticas e alicíclicas.31.10 - Fluoreto duplo de berílio e sódio.31.11 - Enzimas proteolíticas.31.12 - Resinas epoxi e seus constituintes.31.13 - Madeiras exóticas.

32 - Causadas por medicamentos:

32.01 - Cloropromazina.32.02 - Estreptomicina e seus sais.32.03 - Penicilina e seus sais.

33 - Causadas por produtos químicos e biológicos não referidos nos números anteriores:

33.01 - Alergenos cutâneos e irritantes não incluídos nos outros quadros.

V. outras dermatoses incluídas nas formas clínicas das intoxicações a que se referem os códigos 11.03,11.12, 12.02, 12.03, 12.04, 12.05, 12.06, 12.07, 12.11, 12.12 e 12.19.

34 - Causadas por fungos:

34.01 - Dermatofitias cutâneas da barba, do couro cabeludo e das unhas.34.02 - Candidíase cutânea, perioníquia crónica, intertrigo interdigital.34.03 - Esporotricose.34.04 - Micetonas.

D. Reg. n.º 6/2001

1508

D. Reg. n.º 6/2001

4 � Doenças provocadas por agentes físicos

41 - Causadas por radiações:

41.01 - Radiações ionizates (radiolesões dos órgãos hematopoéticos dos olhos, da pele, dos ossos ebronco-pulmonares).41.02 - Radiações infravermelhas (catarata).41.03 - Radiações ultravioletas (conjuntivite e lesões da córnea e dermites).41.04 - Iluminação insuficiente e outros factores (nistagmo).

42 - Causadas por ruído:

42.01 - Hipoacusia por lesão coclear.

43 - Causadas por pressão superior à atmosférica:

43.01 - Osteonecroses, síndroma vertiginosa, otite e hipoacusia por lesão coclear.

44 - Causadas por vibrações:

44.01 - Transmitidas por máquinas-ferramentas ou por ferramentas, peças e objectos com elas associados(afecções osteoarticulares e perturbações angioneuróticas).

45 - Causadas por agentes mecânicos:

45.01 - Pressão sobre bolsas sinoviais devida à posição ou atitude de trabalho (bursite aguda, pré ouinfrapatelar, bursite crónica, pré ou infrapatelar, olecraniana, acromial).45.02 - Sobrecarga sobre bainhas tendinosas, tecidos peritendinosos, inserções tendinosas ou musculares,devida ao ritmo dos movimentos, à posição ou atitude de trabalho (tendinites, tendossinovites emiotendossinovites crónicas, periartrite escápulo-humeral, condilite e epicondilite, estiloidite).45.03 - Pressão sobre nervos ou plexos nervosos devida à posição ou atitude de trabalho (paralisias).45.04 - Pressão sobre cartilagem infra-articular do joelho devida à posição de trabalho (lesão do menisco).

5 � Doenças infecciosas e parasitárias

51 - Causadas por bactérias e afins:

51.01 - Tétano.51.02 - Bruceloses.51.03 - Tuberculoses.51.04 - Estreptococia por Estreptococo suis.51.05 - Carbúnculo.51.06 - Rickttsioses.51.07 - Meningococias.51.08 - Estreptococias (outras).51.09 - Difteria.51.10 - Estafilococias.51.11 - Shigeloses51.12 - Infecções por Pseudomonas.51.13 - Sífilis cutânea.

1509

51.14 - Infecções por enterobacteriáceas.51.15 - Salmoneloses.51.16 - Listeriose.51.17 - Erisipelóide.51.18 - Tularémia.51.19 - Tracoma ocular.51.20 - Ornitose-psitacose.51.21 - Doença de Lyme.51.22 - Pasteurolose.51.23 - Leptospirose.

52 - Causadas por vírus:

52.01 - Raiva.52.02 - Hepatites víricas.52.03 - Poliomielite52.04 - Varicela.52.05 - Rubéola.52.06 - Sarampo.52.07 - Parotidite.

53 - Causadas por parasitas:

53.01 - Amebíase.53.02 - Ancilostomíase.53.03 - Hidatidose.53.04 - Triquinose.

54 - Causadas por fungos:

54.01 - Criptococose.

55 - Agentes biológicos causadores de doenças tropicais:

55.01 - Malária.55.02 - Shistosomíase.55.03 - Filaríases.55.04 - Doença do sono.55.05 - Cólera.55.06 - Febres hemorrágicas.55.07 - Outras doenças tropicais.

6 � Tumores

V. códigos 11.03, 12.05, 12.14, 21.02, 22.01, 31.03, 31.04, 31.06, 31.07 e 41.01.

D. Reg. n.º 6/2001

1510

D.L. n.º 154/2001

7 � Manifestações alérgicas das mucosas

71 - Conjuntivites, blefaroconjuntivites, rinites e rinofaringites.

V. códigos 12.13, 31.01, 31.10, 31.11, 31.13 e 32.01.

72 - Asma brônquica.

V. códigos 12.05, 12.06, 12.13, 12.14, 23.01, 31.09, 31.11, 31.13 e 32.03.

D.L. n.º 154/2001

INSPECÇÃO-GERAL DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Decreto-Lei n.º 154/2001de 7 de Maio

A Lei Orgânica do Ministério da Reforma do Estado e da Administração Pública, aprovada pelo Decreto-Lein.º 269/2000, de 4 de Novembro, definiu a Inspecção-Geral da Administração Pública como serviço públicoresponsável pelo controlo estratégico e auditoria de gestão de todos os serviços públicos e pessoas colectivasde direito público nos domínios da política de recursos humanos e das políticas de modernização de estruturase de simplificação de procedimentos, em articulação com as inspecções sectoriais existentes em cadadepartamento governamental.Neste sentido, a Inspecção-Geral da Administração Pública intervirá enquanto garante do controlo do cum-primento da legislação estatutária do funcionalismo público, da qualidade dos serviços públicos prestados eda modernização administrativa em geral, e como avaliador do próprio funcionamento eficaz e eficiente daAdministração Pública.

Procura-se, assim, avaliar quer a dinâmica interna e a utilidade social das suas estruturas, quer a relaçãocusto-benefício da actividade administrativa, conciliando, deste modo, a óptica da legalidade com a óptica docontrolo da gestão.Por outro lado, a Inspecção-Geral da Administração Pública terá, igualmente, o papel de garante do controlopor parte do Estado da qualidade dos serviços prestados ao cidadão em áreas de interesse geral, cujagradativa estratégia de desintervenção estatal e abertura à iniciativa privada afastaram da administraçãodirecta do Estado o que pressupõe um reforço dos mecanismos de controlo desses vários sistemas prestativosde interesse público.No desempenho de tais funções, a Inspecção-Geral da Administração Pública articular-se-á com as inspec-ções sectoriais de cada ministério, em especial no que respeita às suas intervenções na execução efectiva dosseus objectivos e da sua missão.Dá o Governo, deste modo, continuidade ao Decreto-Lei n.º 220/98, de 17 de Julho, que criou a Inspecção-Geral da Administração Pública como organismo de controlo estratégico, tendo-a submetido ao regime deinstalação previsto no Decreto-Lei n.º 215/97, de 18 de Agosto.É assim, num quadro institucional coerente e claro, que as condições para a execução da missão e competênciaslhe são atribuídas, na esteira das orientações que se vêm formando no espaço comunitário e em váriasorganizações internacionais.A Inspecção-Geral da Administração Pública adopta, assim, um modelo orgânico que se caracteriza pelaflexibilidade e participação, concretizadas em direcções e equipas de projecto, reforçando-se, deste modo, aeficiência operacional do organismo.Neste sentido, ainda, restringem-se ao mínimo os níveis decisórios por forma a assegurar maior celeridade eoperacionalidade no âmbito das acções de inspecção e de auditoria.