CONGRESOS Y REUNIONES

EL PRIMER CONGRESO NACIONAL DE OCEANOGRAFÍA

(ChUpancingo y Acapulco, Cro., México, Marzo 21-24, 1963)

M A N U E L MALDONADO-KOEKDELL. *

El P r i m e r C o n g r e s o N a c i o n a l de Oceanograf ía de M é x i c o tuvo l u g a r en­tre los días 21 y 2 1 de M a r z o de 1 9 6 3 , bajo los auspicios de la U n i v e r s i d a d Au­tónoma de G u e r r e r o y e spec ia lmente de su Centro de Inves t igac ión Cient í f i ca , en las c iudades de C h i l p a n c i n g o y A c a ­pulco de esa ent idad s u r e ñ a c u y a cos ta bordea cl O c é a n o P a c í f i c o . F u e o r g a n i ­zado por cl Dr . V irg i l io Gómez M o h a -r r o . Rec tor di- la U . A . G . y el Bió l . A m í n Z a r u r Mencz , S e c r e t a r i o de la Secc ión de Biología M a r i n a del C . I . C . , quienes a n o m b r e del Gobierno del E s t a d o de Gucrri íro p r e p a r a r o n el j i r o g r a m a . a c ­tuaron como d irec tores de la reunión y atendieron a los ] )ar t i c ipantes d u r a n t e su estancia en a m b a s c iudades . A dichos funcionarios , así c o m o al Ing . R i c a r d o Kliraek G., D i r e c t o r del C e n t r o de In­vest igación Cient í f ica de la U n i v e r s i d a d Autónoma de G u e r r e r o , debe a t r i b u i r s e el éx i to que se logró en la escrujiulosa observancia del p r o g r a m a y a g r a d e c é r -selí^ la cordial i i lad en los a c t o s sociales que a c o m p a ñ a r o n su desarrol lo .

En el mes de F e b r e r o de 1 9 6 3 los organizadores hab ían d is tr ibuido los nú­meros 1 y 2 del Boletín Informativo en que se d a b a not ic ia de v a r i o s arreg lo s de la reunión (sede, c a l e n d a r i o , distri­

buc ión de t r a b a j o s . hos[)cdaj(' . e t c . ) , con los nombres de invitados de honor a la C e r e m o n i a Inaugura l y la lista de las inst ituciones c ientí f icas y técnicas que p a r t i c i p a r í a n en las sesiones a ])ar-lir del 2 1 de M a r z o . L a inscr ipc ión de los asistentes se real izó en la m a ñ a n a de esc día y p o c o después el a c t o inicial cu los pat ios de la L n ivcrs idad Autóno­m a de G u e r r e r o , con asislcricia del C. Oficial M a y o r del Gobierno del Es tado y de diversos func ionar ios locales y federa­les, congres is tas . ])rofesores, estudiantes y luimeroso ¡)úblico. E n t r e otros funciona­rios debe m e n c i o n a r s e al D r . Ignac io G o n z á l e z G u z m á n . C o o r d i n a d o r de Cienc ias de la Univers idad N a c i o n a l A u t ó n o m a de Mé.xico, al D r . Ismael He­r r e r a R . , al Ingeniero Guil lermo P . Sa las y al D r . R o b e r t o L l a m a s , Directo­res de los Institutos de Geofísica. Geolo­g ía y Bio logía , respec t ivamente , de la m i s m a inst i tución, al Ing. R i c a r d o Mon-gcs L ó p e z , d e c a n o de los geofísicos m e x i c a n o s y al Biól . M a u r o C á r d e n a s F i g u e r o a , D i r e c t o r del Inst i tuto Nac iona l de Invest igaciones B io lóg ico -Pesqueras de la D i r e c i i ó n General de P e s c a de la S e c r e t a r í a de Industr ia y C o m e r c i o .

A las 1 0 . 3 0 a .m. del mi smo día se in ic iaron las sesiones j iara la | ircsenta-

liislilutii /'(tiiíimcriiduo i/r Ccoíiriiíiii r Historia.

2 3 6 B O L E T Í N DE LA ASOCLVCIÓN

c ión de t r a b a j o s que se hab ían a g r u p a d o en O c e a n o g r a f í a F í s i c a , Geología M a r i ­n a y Bio log ía M a r i n a y cuyo n ú m e r o total fue de 4 5 ( c u a r e n t a y c i n c o ) en las tres especia l idades . A p r o x i m a d a m e n ­te jiuede ca l cu larse en un 2 5 % la p r o -jorc ión de los p r i m e r o s , en un 2 5 % de os seginidos y en un 5 0 % de los t erce ­

ros , re f le jando el crec i ente desarrol lo de los estudios m a r i n o s y de las institucio­nes o c e a n ó g r a f i c a s en M é x i c o en los as-jiectos científ icos y técnicos . Se h a pla­neado publ icar los en una m e m o r i a , in­cluyéndose la reseña de la rc imión , las listas de invitados y asistentes y en general , toda la i n f o r m a c i ó n j jcrt inente dentro de un plazo que no e x c e d e r á de im año después de la c lausura de labores .

E n la Secc ión de O c e a n o g r a f í a F í s i c a se discutió la i m p o r t a n c i a de los estu­dios geofísicos y o c e a n ó g r a f i c o s ( R . Monges L ó p e z ) y se presen taron los r e ­sultados de las medic iones geodés icas , g r a vi métr i cas , s i smológicas , m a g n é t i c a s y m a r e o g r á f i c a s que lleva a c a b o el Ins­tituto de Geofísica, U . N. A . M . , en el á r e a d»' A c a p u l c o ( M . M e d i n a P e r a l t a , J . Monges C a l d e r a , J . M e r i n o y C o r o n a ­do, A . C h a r g o y y H . Cepeda , en el orden m e n c i o n a d o ) . D e n t r o de la m i s m a espec ia l idad, d e s t a c a r o n los t r a b a j o s de P . Mosiño .Alemán sobre "Meteoro log ía Oceán ica de la Costa S u r de M é x i c o " y de J . Melcer a c e r c a de la " P r o p a g a ­ción dé O n d a s en un O c é a n o E s f é r i c o " , a m b o s real izados en aquel la inst i tución y l o m o los anter iores , resultados de ob-servanciones y estudio, sobre rasgos geo­físicos del medio m a r i n o en M é x i c o . P o r d e s g r a c i a , no fue leído el t r a b a j o de J . C a r r a n z a F . , de la E s t a c i ó n de Bio­logía M a r i n a del Inst i tuto T e c n o l ó g i c o de V e r a c r u z , re lat ivo a datos pre l imina­res de un c r u c e r o o c e a n ó g r a f i c o en la S o n d a de C a m p e c h e , en la c o r b e t a " V i r ­gilio LIribe", de la A r m a d a M e x i c a n a .

E n la S e c c i ó n de Geología M a r i n a se

dieron a c o n o c e r de m a n e r a sistemática los ] ) r o g r a m a s de invest igac ión que des­arro l la en d iversas á r e a s cos ieras y ma­r inas de M é x i c o el Inst i tuto de Geolo­g ía , U . N. A . M . , d i r e c t a m e n t e o en co­l a b o r a c i ó n con inst i tuc iones ex tranjeras ( A . A y a l a - C a s t a ñ a r e s ) . así c o m o los re-sidtados de estudios sedimentológicos en la L a g i u i a de T é r m i n o s , E s t a d o de Cam­peche ( A . A y a l a - C a s t a ñ a r e s , A . Garc ía C u b a s y A . S i lva B a r c e n a s ) , en la L a g u n a M a d r e ( A . Y á ñ e s C o r r e a ) y en la P l a y a W a s h i n g t o n , al S E de Matamo­ros , E s t a d o de T a m a u l i p a s ( L . R . Segu­r a ) . L a s contr ibuc iones de los investi­g a d o r e s de l a E s c u e l a Super. ior de Cienc ias M a r i n a s de la U n i v e r s i d a d Au­t ó n o m a de B a j a C a l i f o r n i a estaban re lac ionados con ]>roblemas de enroca-m i c n t o de o b r a s j i o r t u a r i a s ( G . F e r r e r del V i l l a r ) , t opogra f ía s u b m a r i n a de la B a h í a de T o d o s Santos y perforaciones en la ¡ d a t a f o r m a cont inenta l en Rosari-to , a m b a s local idades en la costa occi­dental del E s t a d o dé B a j a Cal i fornia (C. O b r e g ó n S a u z ) . P o r l i l t imo, hubo un t r a b a j o tendiente a c a r a c t e r i z a r los ras­gos e s truc tura le s de la cos ta sur de Mé­x i c o , en el á r e a de A c a p u l c o , c o m o base ] ) a r a la a p r e c i a c i ó n de su geomorfología ( M . M a l d o n a d o - K o e r d e l l ) .

E n la S e c c i ó n de B io log ía M a r i n a p r e d o m i n a r o n las contr ibuc iones relati­vas a p r o b l e m a s pesqueros en ambos l i torales m e x i c a n o s (Golfo de México-M a r C a r i b e y O c é a n o P a c í f i c o ) a cargo de los inves t igadores y tecnólogos de la D i r e c c i ó n Genera l de P e s c a e Industrias C o n e x a s , de la S e c r e t a r í a de Industria y C o m e r c i o y del Inst i tuto de Investiga­c iones B i o l ó g i c a s - P e s q u e r a s . Con carác­t er in format ivo se d ieron a conocer es­tudios sobre aspectos b io lóg icos del pro­blema del m a r t e r r i t o r i a l ( R . R a m í r e z ) , h is tor ia y b ib l iogra f ía de las investiga­ciones h idrob io lóg i cas en Mé.xico (A . González, del Inst i tuto M e x i c a n o de Re-

ÍMEXICANA DE GEÓLOGOS P E T R O L E R O S 2 3 7

cursos NaUniíles R e n o v a b l e s ) , de sarro ­llo de proi ;ramas de «-studios técnicos en el Océano P a c í f i c o ( M . C á r d e n a s F i ­gueroa) y asesoría c ient í f i ca a pescado­res en áreas cos teras de los E s t a d o s de Nayarit , S inaloa y S o n o r a ( F . A g u i l a r ) . Algunos [ iroblemas f í s ico-químicos c a u ­sados por la c o n t a m i n a c i ó n industr ia l df aguas ( F . R r i z u e l a ) o re lac ionados con la e laborac ión de a l imentos d e ori­gen mar ino ( C . E . P é r e z C a b r e r a ) y el empleo de d e t e r m i n a d a s a r t e s de p e s c a (D. Fuentes Caste l lanos) se re lac iona­ron con aspectos p r á c t i c o s de la explo­tación de recursos pesqueros en M é x i c o , no habiéndose p r e s e n t a d o el t r a b a j o de A. Castañeda M a r t í n e z , de la E s c u e l a Superior de Cienc ias M a r i n a s de la Univers idad A u t ó n o m a de B a j a Cal i for­nia, sobre la v ida m a r i n a en re lac ión a la sal inidad y t e m p e r a t u r a del a g u a del m a r .

E n los asjiectos t a x o n ó m i c o s y ecoló­gicos hubo t r a b a j o s sobre d i s tr ibuc ión y s istemática de ¿rlgas m a r i n a s en las cos­tas de M é x i c o ( L . H u e r t a Múzquiz , S. Guzmán del P r ó o , M . E . S á n c h e z R . y M . L . Chávez B a r r e r a ) , desarro l lo gonadal en Crassostrea cliilensüs ( M . L . Sev i l l a ) , peces c o m e r c i a l e s en el noreste de M é x i c o ( E . R a m í r e z ) , i m p o r t a n c i a comerc ia l de inver tebrados . cs])ecialmen-te abulones y langostas ( H . C h a p a ) y clasif icación de tor tugas m a r i n a s en aguas m e x i c a n a s ( A . S o l ó r z a n o ) . U n a contr ibución espec ia lmente s igni f icat iva fue presentada ])or M . F lores , de la Direcc ión Cícncral de P e s c a , sobre la ' B i o l o g í a de Pagiirii.s bcrnardus L in -naeus en a g u a s del Sund , D i n a m a r c a " , real izado en la E s t a c i ó n de Bio log ía M a r i n a de Els inore , en uso de luia b e c a de la U N E S C O p a r a v i s i tar diversas instituciones o c e a n ó g r a f i c a s europeas , lamentándose la ausenc ia de F . Bonet , de la Escue la N a c i o n a l de Cienc ias Bio­lógicas, I . P . N . y L a b o r a t o r i o de Pa leon­

tología de Pe tró l eos M e x i c a n o s , quien debió discut ir la ecología y paleoecolo-gía de la S o n d a de C a m p e c h e y proyec ­t a r u n a pcl íc ida a colores. P a r a c e r r a r la ser ie de contr ibuc iones sobre Biología M a r i n a , A . Z a r u r Menez , del Centro de Inves t igac ión Cient í f ica de la Univers i ­dad A u t ó n o m a de G u e r r e r o , dio a co­nocer un ]>royecto p a r a la ci'eación de la E s t a c i ó n O c e a n ó g r a f i c a en A c a p u l c o , a c o m p a ñ a n d o planos y es t imaciones pa­r a su c o n s t r u c c i ó n y dotac ión .

E l sábado 2 3 de M a r z o , a las 5 ]) .m., b a j o la pres idenc ia del Biól . Z a r u r Me­ncz , S e c r e t a r i o del Comité O r g a n i z a d o r del P r i m e r Congreso Nac iona l de Ocea­nogra f ía de M é x i c o , se llevó a c a b o una Sesión de M e s a R e d o n d a j iara discut ir y v a l o r a r los t r a b a j o s presentados , h a c e r im b a l a n c e general de la reunión , t o m a r las resoluciones pert inentes y p r o g r a m a r la ce lebrac ión del Segundo Congreso Nac iona l de O c e a n o g r a f í a . Opor tuna­m e n t e se d a r á n a conocer los resultados en la m e m o r i a que p u b l i c a r á la Uni ­vers idad A u t ó n o m a de G u e r r e r o , p e r o se resolvió establtH;er un Comité O r g a ­nizador ] j a r a d icho evento compuesto l)or el Biól . P e d r o M e r c a d o S., D i r e c t o r de la Escue la S u p e r i o r de Ciencias M a r i ­nas de la Univers idad A u t ó n o m a de B a j a Cal i fornia , c o m o Pres idente , el Biól . Ma­nuel F lores V. , de la E s t a c i ó n de Biolo­g ía M a r i n a de E n s e n a d a , c o m o Secre ta ­r io y los Coord inadores en O c e a n o g r a f í a F í s i c a , Ing. P e d r o Mosiño Alemán, Geo­logía M a r i n a . Biól . Agust ín Aya la -Cas­tañares y Bio logía M a r i n a , Biól . M a u r o C á r d e n a s F i g u e r o a . .Se a p r o b ó también que fuese ce l ebrado en la Escue la Supe­r ior de Cienc ias M a r i n a s , u b i c a d a en E n s e n a d a , E s t a d o de B a j a Cal i fornia , en los últimos días del mes de M a r z o de 1 9 6 5 , con la co laborac ión de las institu­c iones nacionales y e x t r a n j e r a s que se o c u p a n del estudio de los p r o b l e m a s oceanógra f i cos de interés p a r a M é x i c o .

2 3 8 B O L E T Í N DE LA ASOCIACIÓN

V a r i o s ac tos sociales se <lcsarrol laron ( luran ic los tres días de la reunión en la c i u d a d de Chi l | ianc ingo . ofrec idos jjor la Univers idad A u t ó n o m a de: G u e r r e r o c o m o u n a cor tes ía a los | ) ar t i c ipante s : u n a ve lada musical cl jueves 2 1 , u n a c e n a en el Hotel Mcléndez el v iernes 2 2 y una función de bailables tíjiicos cl s á b a d o 2 3 . cl ] ) r i m c r o y c\ últ imo en el c<lif¡cio de aquella inst i tución. D i ñ a n ­te los mismos días , ])or cor tes ía de las au tor idades y personal de la B a s e N a v a l de Aca | )u lco . de la S e c r e t a r í a de M a r i ­na , se exhib ió en uno de los salones del mi smo edificio un com|) le to cquijjo de sa lvamento s u b m a r i n o a c a r g o de h o m b r e s - r a n a , en uso ] ) a r a fines navales y civiles. Igua lmente fue posible j )ara muchos di' los ]3arlici |>antcs del P r i m e r Congreso Nac iona l de O c e a n o g r a f í a de M é x i c o v is i tar las instalaciones del Cen­tro de Invest igación Cient í f ica de la Universidatl . a u t ó n o m a de G u e r r e r o , ba jo la guía de su D i r e c t o r el Ing. R . Kl imck { / . . quien d i s tr ibuyó el N ú m . 1 del Boletín /nfornuitit'o. con not ic ias de sus a c t i s i d a d c s y una hoja con cl ])ro-

g r a m a de invest igaciones q u e v iene des­arro l lando desde 1 9 6 1 .

El d o m i n g o 21 de M a r z o los part ic i -¡jantes de la reunión se t r a n s l a d a r o n , en su g r a n m a y o r í a , al | )uerto de .Acapul­co , c o m o huéspedes de h o n o r del Presi ­dente M u n i c i p a l . D r . R i c a r d o Morlet S u t l c r y de o tras a u t o r i d a d e s civi les, na-\-alcs y mi l i tares , s iendo a g a s a j a d o s con una c o m i d a l í]) ica y un pasco en un y a t e p o r la bah ía . U n o de los objet ivos de esta vis i ta fue a p r e c i a r la ub icac ión y ca l idad de los t errenos que el Munic i -jjio de .Aca|)ulco h a o frec ido a la Univer­s idad A u t ó n o m a de G u e r r e r o ] ) a r a la E s t a c i ó n O c e a n ó g r a f i c a del C e n t r o de Inves t igac ión Cient í f ica y p a r a comple­t a r la pers])ecf iva de los p r o b l e m a s del O c é a n o P a c í f i c o que se h a b í a n ¡)resen-t a d o y discut ido d u r a n t e la r e u n i ó n . E l P r i m e r C o n g r e s o N a c i o n a l de Ocea­n o g r a f í a de M é x i c o , sin l u g a r a dudas , h a s ido u n a reve lac ión de la am[) l i tud y v a r i e d a d que a l c a n z a n y a tales inves­t igac iones en M é x i c o y c u y a a t e n c i ó n , en cl m á s a m p l i o sent ido, r e q u i e r e la cola-Ijoración de los o r g a n i s m o s oficiales y pr ivados en el pa í s .

A S O C I A C I Ó N M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S

E l v o l u m e n X V de su Boletín i n c l u i r á un í n d i c e Gene ra l de

todos los t r aba jos p u b l i c a d o s en t re 1 9 4 9 y 1 9 6 3

A d e m á s se p u b l i c a r á n o t r a s con t r ibuc iones c ient í f icas y téc­

n icas de in te rés geológico-pe t ro lero

S O C I E D A D G E O L Ó G I C A M E X I C A N A

E n 1 9 6 2 se p u b l i c ó el V o l u m e n X X V de su Boletín, uno de

los m á s i m p o r t a n t e s ó r g a n o s de d i fus ión de los geólogos me­

x icanos , auncjue t a m b i é n inc luye cont r ibuc iones de dist in­

gu idos espec ia l i s tas ex t ran je ros

C O N G R E S O G E O L Ó G I C O I N T E R N A C I O N A L

X X a . S e s i ó n — M é x i c o , 1 9 5 6

R E C I E N T E P U B L I C A C I Ó N :

El Sistema Cretácico UN SYMPOSIUM SOBRE EL CRETÁCICO EN EL HEMISFERIO

OCCIDENTAL Y SU CORRELACIÓN MUNDIAL

Tomo II

M É X I C O , 1 9 6 3

1 volumen ilustrado de 4 2 0 págs.

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E n 1 9 6 3 , con la colaboración de la Asociación Mexicana de Geólogos Petroleros, se publicará la

SECCIÓN X - M I C R O P A L E O N T O L O G Í A

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X X CONGRESO GEOLÓGICO I N T E R N A C I O N A L

Ciprés 176 México 4, D. F.

M É X I C O