cmus profesional de viveiro · 2020-01-12 · conservatorio profesional de mÚsica de viveiro -...

19
CMUS Profesional de Viveiro CONCELLO DE VIVEIRO PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Upload: others

Post on 18-Mar-2020

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CMUS Profesional de Viveiro

CONCELLO DE VIVEIRO

PROGRAMACIÓN DE

EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Page 2: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

2

ÍNDICE

01. INTRODUCIÓN. ............................................................................................................................. 4

02. OBXECTIVOS. ................................................................................................................................ 4

a) 1º .................................................................................................................................. 4

b) 2º .................................................................................................................................. 4

c) 3º .................................................................................................................................. 5

d) 4º .................................................................................................................................. 5

03. CONTIDOS. ................................................................................................................................... 6

a) 1º .................................................................................................................................. 6

b) 2º .................................................................................................................................. 6

c) 3º .................................................................................................................................. 7

d) 4º .................................................................................................................................. 7

04. CRITERIOS DE AVALIACIÓN. .......................................................................................................... 8

a) 1º .................................................................................................................................. 8

b) 2º .................................................................................................................................. 8

c) 3º .................................................................................................................................. 9

d) 4º ................................................................................................................................ 10

05. PROCEDEMENTOS E INSTRUMENTOS DE AVALIACIÓN. ............................................................ 10

06. CRITERIOS DE CUALIFICACIÓN. .................................................................................................. 11

07. ENFOQUE METODOLÓXICO. ....................................................................................................... 12

08. RECURSOS DIDÁCTICOS. ............................................................................................................. 13

08.1.1. Recursos espaciais: ..................................................................................................... 13

08.1.2. Recursos materiais: .................................................................................................... 13

08.1.3. Recursos persoais: ...................................................................................................... 13

08.1.4. Recursos de organización: .......................................................................................... 14

08.1.5. Recursos do tempo: ................................................................................................... 14

Page 3: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

3

08.2. A) TECNOLOXÍAS DA INFORMACIÓN E DA COMUNICACIÓN. ............................................................... 14

08.3. B) MATERIAIS CURRICULARES. .................................................................................................... 14

08.4. C) BIBLIOGRAFÍA. .................................................................................................................... 14

09. PROCEDEMENTOS DE ACCESO Ó CURRÍCULO PARA O ALUMNADO CON NECESIDADES ESPECÍFICAS. ....................................................................................................................................... 14

09.1. ALUMNADO CON INCORPORACIÓN TARDÍA Ó SISTEMA EDUCATIVO. .................................................... 15

09.2. ALUMNADO CON ALTAS CAPACIDADES INTELECTUAIS. ...................................................................... 15

09.3. ALUMNADO CON NECESIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS. ................................................................... 15

10. ACTIVIDADES CULTURAIS E DE PROMOCIÓN. ............................................................................ 16

11. PROCEDEMENTOS DE COORDINACIÓN, VALORACIÓN E REVISIÓN DO DESENVOLVEMENTO DESTA PROGRAMACIÓN. ................................................................................. 16

12. PROCEDEMENTOS PARA REALIZAR A AVALIACIÓN INTERNA DO DEPARTAMENTO. .................. 16

13. ANEXO 1. .................................................................................................................................... 17

13.1. PROPOSTA METODOLÓXICA PARA O TRABALLO AUDITIVO. ................................................................ 17

14. ANEXO 2. .................................................................................................................................... 18

14.1. EXEMPLO DE TRABALLO SOBRE UN MOTIVO MELÓDICO. .................................................................. 18

14.2. EXEMPLO DE TRABALLO SOBRE UNHA LECCIÓN DE ENTOACIÓN. ......................................................... 19

Page 4: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

4

01. Introdución. O Art. 42º do Decreto 223/2010, do 30 de decembro, polo que se establece o Regulamento orgánico dos conservatorios elementais e profesionais de música e de danza da Comunidade Autónoma de Galicia (DOG de 19 de xaneiro de 2011) establece que as programacións didácticas son o instrumento de planificación curricular específico de cada departamento para cada un dos cursos das ensinanzas que se imparten nun conservatorio.

Esta programación didáctica para a materia de Educación Auditiva e Vocal que forma parte do currículo do grao elemental, temporizada nunha única sesión semanal de sesenta minutos de duración, é unha programación que, desde a formulación de obxectivos e a selección de contidos realizada, se axusta fielmente á realidade, posto que vai ser impartida na meirande parte dos casos por profesionais de especialidades instrumentais.

02. Obxectivos. (O texto en grosa representa a evolución do nivel).

a) 1º

Utilizar musicalmente a propia voz.

Utilizar correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imitar as propostas musicais do profesor/a.

Entoar intervalos dentro do ámbito tonal.

Repentizar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados de dous, catro e oito compases baseados no pulso binario.

Cantar as escalas de Dó M e La m.

Interpretar musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de Dó M e La m.

Interpretar cancións do repertorio infantil, populares, clásicas contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

b) 2º

Utilizar musicalmente a propia voz.

Utilizar correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imitar as propostas musicais do profesor/a.

Entoar intervalos dentro do ámbito tonal.

Identificar os intervalos melódicos simples das escalas no nivel no seu aspecto numérico.

Repentizar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados no pulso binario e nas funcións harmónicas de I e V.

Page 5: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

5

Identificar a frase musical de oito compases.

Identificar as funcións harmónicas de I e V.

Cantar, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha alteración na súa armadura.

Interpretar musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata unha alteración na armadura.

Interpretar cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

c) 3º

Utilizar musicalmente a propia voz.

Utilizar correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imitar as propostas musicais do profesor/a.

Entoar intervalos dentro do ámbito tonal.

Identificar os intervalos melódicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: maiores, menores e xustos.

Repentizar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Identificar a frase musical de oito compases.

Identificar as funcións harmónicas de I, IV e V.

Cantar, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha e dúas alteracións na súa armadura.

Interpretar musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata dúas alteracións na armadura.

Interpretar cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

d) 4º

Utilizar musicalmente a propia voz.

Utilizar correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imitar as propostas musicais do profesor/a.

Entoar intervalos dentro do ámbito tonal.

Identificar os intervalos melódicos e harmónicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: diminuídos, menores, maiores, xustos e aumentados.

Repentizar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproducir graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Page 6: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

6

Identificar a frase musical de oito compases.

Identificar as funcións harmónicas de I, IV e V.

Cantar, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha, dúas e tres alteracións na súa armadura.

Interpretar musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata tres alteracións na armadura.

Interpretar cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

03. Contidos.

a) 1º

Utilización musical da propia voz.

O propio corpo aplicado á percusión.

Imitación das propostas musicais do profesor/a.

Entoación de intervalos dentro do ámbito tonal.

Repentización de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisación de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reprodución gráfica de fragmentos rítmicos, melódicos e combinados de dous, catro e oito compases baseados no pulso binario (Anexo 1, onde se contempla a Proposta metodolóxica para o Traballo auditivo).

As escalas de Dó M e La m.

As leccións de entoación nas tonalidades de Dó M e La m (Anexo 2, onde se contemplan un exemplo de traballo sobre un Motivo melódico e un exemplo de traballo sobre unha Lección de entoación).

Interpretación de cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais.

b) 2º

Utilización musical da propia voz.

O propio corpo aplicado á percusión.

Imitación das propostas musicais do profesor/a.

Entoación de intervalos dentro do ámbito tonal.

Os intervalos melódicos simples das escalas do nivel no seu aspecto numérico.

Repentización de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisación de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reprodución gráfica de fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados no pulso binario e nas funcións harmónicas de I e V (Anexo 1, onde se contempla a Proposta metodolóxica para o Traballo auditivo).

A frase musical de oito compases.

As funcións harmónicas de I e V.

As escalas de Dó M e La m, e as que levan unha alteración na súa armadura.

Page 7: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

7

As leccións de entoación nas tonalidades de ata unha alteración na armadura (Anexo 2, onde se contemplan un exemplo de traballo sobre un Motivo melódico e un exemplo de traballo sobre unha Lección de entoación).

Interpretación de cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais.

c) 3º

Utilización musical da propia voz.

O propio corpo aplicado á percusión.

Imitación das propostas musicais do profesor/a.

Entoación de intervalos dentro do ámbito tonal.

Os intervalos melódicos simples das escalas do nivel nos aspectos de número e especie: maiores, menores e xustos.

Repentización de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisación de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reprodución gráfica fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V (Anexo 1, onde se contempla a Proposta metodolóxica para o Traballo auditivo).

A frase musical de oito compases.

As funcións harmónicas de I, IV e V.

As escalas de Dó M e La m e as que levan unha e dúas alteracións na súa armadura.

As leccións de entoación nas tonalidades de ata dúas alteracións na armadura (Anexo 2, onde se contemplan un exemplo de traballo sobre un Motivo melódico e un exemplo de traballo sobre unha Lección de entoación).

Interpretación de cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais.

d) 4º

Utilización musical da propia voz.

O propio corpo aplicado á percusión.

Imitación das propostas musicais do profesor/a.

Entoación de intervalos dentro do ámbito tonal.

Os intervalos melódicos e harmónicos simples das escalas do nivel nos aspectos de número e especie: diminuídos, menores, maiores, xustos e aumentados.

Repentización de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisación de motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reprodución gráfica fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V (Anexo 1, onde se contempla a Proposta metodolóxica para o Traballo auditivo).

A frase musical de oito compases.

As funcións harmónicas de I, IV e V.

As escalas de Dó M e La m e as que levan unha, dúas e tres alteracións na súa armadura.

Page 8: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

8

As leccións de entoación nas tonalidades de ata tres alteracións na armadura (Anexo 2, onde se contemplan un exemplo de traballo sobre un Motivo melódico e un exemplo de traballo sobre unha Lección de entoación).

Interpretación de cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais.

04. Criterios de avaliación.

a) 1º

Utiliza musicalmente a propia voz.

Utiliza correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imita as propostas musicais do profesor/a.

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Repentiza motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisa motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados de dous, catro e oito compases baseados no pulso binario.

Canta as escalas de Dó M e La m.

Interpreta musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de Dó M e La m.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

Criterios mínimos esixibles:

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Reproduce graficamente, cun nivel de corrección aceptable, fragmentos rítmicos, melódicos e combinados de dous, catro e oito compases baseados no pulso binario.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

b) 2º

Utiliza musicalmente a propia voz.

Utiliza correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imita as propostas musicais do profesor/a.

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos simples das escalas no nivel no seu aspecto numérico.

Repentiza motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisa motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados no pulso binario e nas funcións harmónicas de I e V.

Page 9: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

9

Identifica a frase musical de oito compases.

Identifica as funcións harmónicas de I e V.

Canta, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha alteración na súa armadura.

Interpreta musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata unha alteración na armadura.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

Criterios mínimos esixibles:

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos simples das escalas no nivel no seu aspecto numérico.

Reproduce graficamente, cun nivel de corrección aceptable, fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados no pulso binario e nas funcións harmónicas de I e V.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

c) 3º

Utiliza musicalmente a propia voz.

Utiliza correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imita as propostas musicais do profesor/a.

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: maiores, menores e xustos.

Repentiza motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisa motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Identifica a frase musical de oito compases.

Identifica as funcións harmónicas de I, IV e V.

Canta, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha e dúas alteracións na súa armadura.

Interpreta musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata dúas alteracións na armadura.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

Criterios mínimos esixibles:

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: maiores, menores e xustos.

Page 10: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

10

Reproduce graficamente, cun nivel de corrección aceptable, fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

d) 4º

Utiliza musicalmente a propia voz.

Utiliza correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

Imita as propostas musicais do profesor/a.

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos e harmónicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: diminuídos, menores, maiores, xustos e aumentados.

Repentiza motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Improvisa motivos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce de memoria fragmentos rítmicos, melódicos e combinados.

Reproduce graficamente fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Identifica a frase musical de oito compases.

Identifica as funcións harmónicas de I, IV e V.

Canta, ademais das escalas de Dó M e La m, as que levan unha, dúas e tres alteracións na súa armadura.

Interpreta musicalmente leccións de entoación nas tonalidades de ata tres alteracións na armadura.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

Criterios mínimos esixibles:

Entoa intervalos dentro do ámbito tonal.

Identifica os intervalos melódicos e harmónicos simples das escalas no nivel nos aspectos de número e especie: diminuídos, menores, maiores, xustos e aumentados.

Reproduce graficamente, cun nivel de corrección aceptable, fragmentos rítmicos, melódicos e combinados dunha disposición formal de oito compases, baseados nos pulsos binario e ternario e nas funcións harmónicas de I, IV e V.

Interpreta cancións do repertorio infantil, populares, clásicas, contemporáneas, de contido didáctico e orixinais cun nivel de afinación aceptable.

05. Procedementos e instrumentos de avaliación. Segundo o establecido no Decreto 198/2007, do 27 de setembro, polo que se establece a ordenación do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música, o profesorado avaliará o proceso de ensinanza, a súa práctica docente e o desenvolvemento das capacidades

Page 11: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

11

dos alumn@s de acordo cos obxectivos establecidos para o nivel e a través dunha avaliación que permita mellorar a práctica educativa.

A avaliación dos alumn@s será continua ó longo do proceso de ensinanza-aprendizaxe. Realizarase unha avaliación inicial que permita obter a información de partida, unha avaliación formativa que será fundamental para detectar posibles problemas e aplicar as medidas correctivas oportunas e unha avaliación final que expresará os resultados obtidos ó remate do proceso.

Avaliación do proceso e da práctica docente: a adecuación dos obxectivos didácticos á selección de contidos realizada; a pertinencia das actividades propostas así como a secuencia seguida na súa realización; a presenza de estratexias diversificadas que dan resposta ós distintos intereses e ritmos de aprendizaxe; a adecuación dos materiais empregados; o nivel de interacción con e entre os alumn@s e o clima comunicativo na aula; o nivel de coordinación entre os profesor@s; a organización da aula; o grao de consolidación dos obxectivos e contidos marcados nas unidades didácticas; o nivel de participación do alumnado e o grao de satisfacción do profesorado.

Instrumentos e estratexias de avaliación: observación directa do traballo diario na clase; rexistro valorativo individual tanto dos intereses e necesidades como das actividades; preguntas orais; análise das producións orais e escritas dos alumn@s; audicións e probas escritas.

Para a obxectivización dos datos e o rexistro ordenado dos mesmos utilizaranse fichas de observación, listas de control e fichas para as avaliacións trimestral e final individualizadas que elaborará o centro.

06. Criterios de cualificación. Apuntamos, a modo de exemplo, os seguintes criterios de cualificación indicando os obxectivos sobre os que están baseados e a correspondente adaptación ó nivel.

Obxectivo Utilizar correctamente o propio corpo aplicado á percusión.

1º Reproduce con palmas o esquema negra-negra-corcheas-negra.

2º Reproduce con palmas e pitos o esquema corcheas-negra-semicorcheas e corchea en pulso-negra.

3º Reproduce o esquema combinado corchea-negra-semicorcheas contra dúas negras.

4º Reproduce a igualdade de tempo entre compases de distinta subdivisión.

Page 12: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

12

Obxectivo Entoar intervalos dentro do ámbito tonal.

1º Entoa a quinta xusta inicial da canción Campanita del lugar.

2º Entoa as terceiras da escala de Mi m.

3º Entoa a cuarta aumentada da escala de Re M.

4º Entoa terceiras maiores e menores na polifonía a dúas voces.

Obxectivo Improvisar motivos rítmicos, melódicos e combinados.

1º Improvisa a resposta V-I á pregunta I-V.

2º Improvisa o motivo mi-si-dó e o seu transporte escalar en Dó M.

3º Improvisa o consecuente adaptando o motivo negra-dúas corcheas por diminución.

4º Improvisa o consecuente adaptando o motivo negra con puntillo-corchea por inversión.

07. Enfoque metodolóxico. A metodoloxía non é máis que a organización de todos os elementos que interveñen no proceso de ensinanza-aprendizaxe para conseguir que este se leve a cabo de forma satisfactoria. Seguindo as prescricións da Lei Orgánica 2/2006, do 3 de maio, de Educación (art. 45) e do Decreto 198/2007, do 27 de setembro, polo que se establece a ordenación do grao elemental das ensinanzas de réxime especial de música, os procesos educativos destas ensinanzas seguirán os mesmos principios de actividade construtiva que o ensino obrigatorio como factor decisivo na realización da aprendizaxe, que en último termo será construída polo propio alumn@, modificando e reelaborando os seus esquemas de coñecemento.

Os principios que orientan a práctica educativa son os seguintes:

Partir do nivel de desenvolvemento do alumn@, tendo en conta o período evolutivo no que se atopa, os seus coñecementos previos e a súa capacidade para aprender.

Asegurando a construción de aprendizaxes significativas e funcionais de modo que se establezan vínculos substantivos entre os coñecementos que posúe o alumn@ dentro da súa estrutura cognitiva e as novas experiencias; aplicando ditas aprendizaxes en contextos diferentes de forma autónoma.

Contribuíndo ó desenvolvemento da capacidade de “aprender a aprender”, de forma que o nen@ vaia elaborado as súas propias estratexias de aprendizaxe.

Desde un enfoque globalizador e activo que supoña o establecemento de múltiples conexións, de relacionar o novo co xa aprendido baixo os distintos ámbitos de experiencia.

Para que a ensinanza sexa realista tratarase de asegurar a relación das actividades de ensinanza-aprendizaxe coa vida real do alumn@ partindo das experiencias que xa posúe.

Realizando as aprendizaxes en grupos para favorecer as relacións entre iguais e fomentar a socialización.

Page 13: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

13

Promoverase unha intensa actividade por parte do alumn@ de forma que sexa o principal protagonista do proceso de ensinanza-aprendizaxe, levando a cabo unha actividade tanto práctica como intelectual onde o profesor actuará como un guía ou conselleiro que dará solucións a problemas e dificultades concretas e que estimulará a creatividade de cada alumn@.

A organización espazo-temporal: a distribución do espazo débese adecuar ás distintas necesidades e actividades, polo que a aula de Educación Auditiva vai estar organizada de forma que facilite as relacións interpersoais e cos obxectos. En canto á organización temporal, establecín en base ó horario xeral do centro -concretado na Programación Xeral Anual- o horario de clase, tendo en conta as características das actividades e as necesidades dos alumn@s. A distribución temporal será flexible, organizando actividades de gran grupo, de pequeno grupo ou individuais, que se clasificarán segundo o momento no que se leven a cabo en actividades introdutorias, de desenvolvemento, de reforzo ou ampliación e de avaliación.

A colaboración coa familia e co equipo de profesores do grupo. É moi importante que exista colaboración e comunicación entre o Conservatorio e a familia e entre os profesores implicados na formación dos alumn@s, para que o proceso de ensinanza-aprendizaxe de cada un se leve a cabo satisfactoriamente. Tal e como se recolle no Proxecto Curricular teremos unhas reunións cos pais/nais e dedicaremos unhas horas para a titoría. Animarase, ademais, ós pais/nais a que participen nas actividades que se leven a cabo no centro.

08. Recursos didácticos. En atención aos espazos e aos tempos, as actividades posibilitarán a intervención en distintos niveis. Evidentemente, as actividades relacionadas coa expresión vocal e a audición gozarán dunha consideración distinta ás outras, como a lectura rítmica e a asimilación de conceptos teóricos. En canto aos recursos nomearemos, en xeral, os seguintes:

08.1.1. Recursos espaciais:

A aula.

Exteriores da aula onde se podan desenvolver actividades relacionadas coa materia, tales como teatros, salas de concerto, etc.

08.1.2. Recursos materiais:

Material didáctico da aula de Educación Auditiva e Vocal.

Medios audiovisuais.

08.1.3. Recursos persoais:

Profesorado.

Alumnado.

Pais, nais ou titores.

Persoas da comunidade educativa.

Page 14: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

14

08.1.4. Recursos de organización:

Recursos da aula. Serán flexibles adaptándose ás actividades que se estean realizando.

Recursos do profesorado. Existirá unha coordinación entre o profesorado das distintas materias do alumnado. Así, levaranse a cabo reunións para a unificación de criterios. Igualmente importante será a relación cos pais, nais ou titores do alumnado.

Recursos do alumnado. Para o desenvolvemento das actividades da aula o alumnado distribuirase ben en grupo-clase ben en grupos pequenos ou individuais.

08.1.5. Recursos do tempo:

A organización temporal adaptarase a unha hora semanal, aínda que esta adaptación flexibilizarase tento en conta os intereses do alumnado e as súas necesidades de aprendizaxe.

08.2. a) Tecnoloxías da información e da comunicación.

Na impartición das clases de Educación Auditiva e Vocal, os profesores/as empregan diversos programas informáticos (Sibelius, Encore, Finale, etc) así como outras aplicacións informáticas. Isto facilita a reprodución das leccións de entoación, ditados, etc e permítelle ó profesor/a seguir mellor a evolución dos alumnos/as.

08.3. b) Materiais curriculares.

Os recursos desexables en calquera aula de Educación Auditiva e Vocal son: piano, encerado pautado, instrumental Orff, equipo de son con altofalantes e ordenador con conexión a internet. Dado que non tódalas aulas dispoñen do mesmo equipamento o uso dos recursos quedará supeditado á súa dispoñibilidade.

08.4. c) Bibliografía.

Estes son algúns dos títulos cos que habitualmente traballamos, ben como textos para os alumnos/as ou en calidade de apoio e consulta.

Ibáñez/ Cursá: Cuadernos de audición, en 4 vol. Real Musical. Madrid.

Sierra, Félix: Para cantar, en 4 vol. Mundimúsica Ediciones. Madrid.

Sierra, Félix: Lenguaje Musical en Canciones Populares. Real Musical. Madrid.

Molina, E./ Arroyo, I./ Navarro, Mª Dolores/ Rivas, S.: Coro, en 2 vol., para Grao Elemental. Enclave Creativa. Madrid.

Vallejo, Polo: 19 Cánones circulares y 15 miniaturas corales. Mundimúsica Ediciones. Madrid.

Material diverso orixinal, recompilado, arranxado e adaptado polos membros deste departamento.

09. Procedementos de acceso ó currículo para o alumnado con necesidades específicas.

A programación contempla un tratamento xeral do alumnado con necesidades específicas de apoio educativo, ben porque se trate de alumnado con incorporación tardía ao sistema

Page 15: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

15

educativo, alumnado con altas capacidades intelectuais ou alumnado que presenta necesidades educativas especiais.

09.1. Alumnado con incorporación tardía ó sistema educativo.

Os dous problemas máis destacados do tratamento do alumnado estranxeiro veñen dados pola comprensión do idioma e polas tradicións propias da súa cultura. En ocasións, o rexeitamento deste tipo de alumnado a certas actividades ven dado polos costumes da súa cultura (ou pola diferenza cos plans de estudos, nalgunhas zonas extremadamente ligados á práctica instrumental case exclusivamente). O principio de integración pasa por coidar as actividades presentadas, intentando aproveitar os seus coñecementos sobre determinados aspectos do currículo (por exemplo, os referidos a determinados elementos do ritmo, escalas ou sonoridades concretas, compositores do seu país, etc). No que se refire á comprensión do idioma, e dado o carácter procedimental das nosas ensinanzas, non supón un grande obstáculo. En tódolos casos coidarase que o alumnado inmigrante participe cos seus compañeiros e compañeiras nas actividades propostas, de xeito que a súa integración se vexa favorecida.

09.2. Alumnado con altas capacidades intelectuais.

Defínese como individuo superdotado a aquel que posúe aptitudes excepcionais e, por tanto, é capaz dun rendemento superior á media. O Real decreto 943/2003, polo que se regulan as condicións para flexibilizar a duración dos diversos niveis e etapas do sistema educativo para o alumnado superdotado intelectualmente, trata no seu artigo 9 sobre os criterios xerais para flexibilizar a duración dos diversos graos para o alumnado superdotado intelectualmente nas ensinanzas de réxime especial. Esta flexibilización consistirá na súa incorporación a un curso superior ó que lle corresponda por idade, sempre que a redución destes períodos non supere a metade do tempo establecido con carácter xeral. Non obstante, e ante casos excepcionais, as administracións educativas poderán adoptar medidas de flexibilización sen tal limitación; naturalmente, esta flexibilización incorporará medidas e programas de atención especifica cara a este alumnado.

É preciso distinguir entre a superdotación intelectual e o talento. Unha persoa ten talento cando demostra aptitudes excepcionais para unha faceta artística ou cognoscitiva. Por tanto, xunto ás necesidades educativas dos superdotados compre engadir as de aqueles individuos do grupo que teñan talento musical, no sentido descrito de aceleración, ou ben elaborando actividades de ampliación (é dicir, de maior dificultade que as previstas para o curso), de xeito que poda render segundo as súas propias capacidades.

09.3. Alumnado con necesidades educativas especiais.

A atención á diversidade chega ó seu máximo expoñente ó tratar o alumnado con necesidades educativas especiais. Este tipo de discentes son persoas que presentan algún tipo de discapacidade, polo que poden precisar unha adaptación aos recursos materiais (tales como a necesidade de dispor a aula), ou unha adecuación dos elementos do currículo (reformulación dos obxectivos, co que supón de adaptación dos contidos e dos criterios de avaliación).

É evidente que a aptitude do individuo non está en relación coa discapacidade que sufra (son coñecidos numerosos exemplos de compositores ou de interpretes discapacitados), pero si é habitual que se considere, erradamente, que o suxeito non responderá aos estímulos musicais de xeito igual que o individuo plenamente capacitado. Nada máis lonxe da verdade xa que, como facultade humana, a música provoca na persoa unha resposta gratificante, debida á

Page 16: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

16

sensibilidade. Pero, ademais, no alumnado discapacitado, a música pode ter outros importantes significados, xa que pode paliar esa discapacidade axudando no proceso de integración, comunicación, estimulación (ou autoestimación) ou sobre o xeito de asumir o seu problema.

10. Actividades culturais e de promoción. O conservatorio profesional de música de Viveiro organiza actividades complementarias dentro e fóra do centro, tales como concertos, audicións de alumnos, conferencias, cursiños, etc. Os alumnos/as de Educación Auditiva e Vocal participan activamente nas devantidas actividades, xa que estas reverten na súa aprendizaxe.

11. Procedementos de coordinación, valoración e revisión do desenvolvemento desta programación.

Ó longo do curso a programación de Educación Auditiva e Vocal debe de ser revisada polo departamento constantemente, en cada un dos seus puntos (obxectivos, contidos, criterios de avaliación e metodoloxía), podendo modificarse en función dos seus resultados. A revisión da programación didáctica de Educación Auditiva e Vocal realizarase nas reunións de departamento, facendo fincapé nos seguintes aspectos:

A avaliación deberá ser constante e formativa, para garantir que o proceso de ensinanza-aprendizaxe sexa eficaz e de calidade, podendo modificarse en función dos seus resultados, adecuando os obxectivos e contidos para acadar unha aprendizaxe significativa dos discentes.

Os criterios de avaliación deberán ser un instrumento diagnóstico para a detección de problemas, na consecución dos obxectivos e contidos. Polo tanto poderán ser modificados para conseguir a efectividade do proceso de ensinanza-aprendizaxe, se este non está funcionando como se esperaba.

Deberase contar co nivel de coñecemento próximo do alumno, por medio dunha avaliación inicial. O diagnóstico do desenvolvemento da programación realizarase por medio de probas, a observación directa, do traballo na aula e fóra desta, da participación e da actitude.

A metodoloxía deberá ser activa e motivadora, partindo dos coñecementos previos do alumno, para facilitar a autonomía persoal e a creatividade. Utilizaranse estratexias didácticas para dar cabida á diversidade dos alumnos, fomentando que o proceso de ensinanza e aprendizaxe sexa produtivo. Así mesmo, a metodoloxía deberá ser revisada polo departamento e en caso de non cumprir o seu cometido, modificarase para mellorar o proceso de ensinanza e aprendizaxe.

12. Procedementos para realizar a avaliación interna do departamento. A avaliación interna do departamento farase dentro das reunións periódicas deste, nas cales se formularán as opinións, propostas de mellora, recursos e o grao de implicación dos profesores, co fin de localizar o nivel de satisfacción dos membros do departamento co seu funcionamento.

Page 17: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

17

13. Anexo 1.

13.1. Proposta Metodolóxica para o Traballo auditivo.

Na seguinte táboa apúntanse algunhas ideas para o traballo do "ditado", a nivel de contidos e tamén metodolóxico. Con cada grupo-clase será diferente polo que en cada caso se insistirá no máis relevante e se decidirá en que elemento centrar a atención dos alumnos/as: ritmo, melodía, harmonía ou forma. Suxírense basicamente tres tipos de actividades: nós propoñemos o ditado; eles compoñen o ditado; aplicamos o transporte ó ditado.

Ritmo · Valores: Que figuras hai?

· Metro: Que secuencia seguen? Binaria (12/21) ou Ternaria (123/231/312).

· Rítmica: Como encaixan as figuras na secuencia?

· Axustes: figuras en pulso (negra, corcheas).

· Desaxustes: dous pulsos (negra puntillo-corchea; corchea-negra-corchea). A branca ten un pulso de "espera".

...

Melodía · Contorno: ascendente, descendente, oblicuo.

· Escala: zona grave (dó-fa), zona aguda (sol-dó) ou combinada.

· Acorde: zona grave (dó-sol), zona aguda (sol-dó) ou combinada.

· Notas reais/ notas de adorno: paso e floreo.

...

Harmonía · Tonalidades: Dó M/ La m; Sol M/ Mi m; Fa M/ Re m.

· Secuencias (acordes por compás):

1) I-I-I-V/ V-V-V-I.

2) I-IV-I-V/ I-IV-V-I.

...

Forma ·Frase musical simétrica (4 + 4 cs.). Dúas semifrases que se complementan por imitación ou por contraste. Cs. 1-4, contorno descendente/ cs. 5-8, contorno ascendente; cs. 5-6 "parecidos" a cs. 1-2.

...

Page 18: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

18

No seguinte exemplo concretamos algo máis esta proposta. Trátase do primeiro dos catorce ditados que achegamos. Como actividade preparatoria cantamos a melodía varias veces, enteira, por fragmentos, e pedimos ós alumnos/as que a repitan. Aproveitamos para traballar a entoación.

Ritmo · Cantas figuras (valores) diferentes hai?

· Cantas figuras hai en cada pulso?

· Deducimos o compás (só poden ser 2/4 ou 3/4) en base á agrupación dos pulsos, que poden seguir un esquema binario (1-2) ou ternario (1-2-3).

· Co número de compases deducimos a FORMA.

Forma · En que momento se "para" a música? ou, En que momento "descansa"?

· Esta pausa articula a frase en dous segmentos simétricos: contamos os compases de cada "parte".

Harmonía · Os alumnos/as coñecen e "confían" no esquema que traballamos: TTTD/ DDDT. Saben que a segunda "parte" completa á primeira e que a "viaxe" TDT representa un camiño de ida e volta (hai que explicalo, claro).

Melodía · Preguntas sobre o contorno ou perfil da melodía: debuxámolo.

· Preguntas sobre a interválica: O primeiro intervalo está máis preto da Segunda ou da Quinta?, etc.

· Unha vez analizada a interválica centramos o noso oído na escala (zona grave: dó-fa; zona aguda: sol-dó) ou no acorde (ámbito/ posición). En 4º podemos explicar o principio do enlace harmónico, isto é, a relación de proximidade da posición de V con respecto a I.

14. Anexo 2.

14.1. Exemplo de traballo sobre un Motivo melódico.

"Sol-mi-fa".

Escribimos no encerado a escala de Dó M en sentido descendente e cantamos o motivo melódico formado polas notas sol-mi-fa con algunha sílaba que facilite a emisión: pensemos que a calidade vocal do traballo da sesión vai estar condicionado en grande medida polo comezo da mesma. Pedimos a un alumno/a que copie a nosa proposta, a outro, ós dous xuntos, a un pequeno grupo... e a toda a clase. Preguntamos, en primeiro lugar, sobre a dirección melódica do noso motivo (descendente/ ascendente) e, en segundo lugar, sobre a súa posición dentro da escala. A presenza do semitón central, mi-fa, vai ser determinante.

TRANSPORTE ESCALAR

O número 5 corresponde ó sol, por ser o V da tonalidade, e así o anotamos no encerado. Tamén o 3, para o mi e o 4, para o fa. Pedimos ós alumnos/as que canten a nota que sinalamos

Page 19: CMUS Profesional de Viveiro · 2020-01-12 · CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro

CONSERVATORIO PROFESIONAL DE MÚSICA DE VIVEIRO - PROGRAMACIÓN DE EDUCACIÓN AUDITIVA E VOCAL

Travesía da Mariña s/n - 27850 Viveiro - Tel: 982560486 - email: [email protected] - web: http://www.edu.xunta.es/centros/cmusprofesionalviveiro/ - ÍNDICE

19

e deste xeito improvisamos un transporte escalar ós diferentes graos, primeiro de forma ordenada (5-3-4, 3-1-2, 2-7-1) e despois por salto (5-3-4, 8-6-7, 4-2-3, 7-5-6...).

TÉCNICA VOCAL

A liña do canto debe ir sobre a vocal e as diferentes vocais deben "encadearse" dalgún xeito. "Sol-mi-fa": sol, o s desde dentro, o o pensando a e o l imperceptible; mi, como se trata de encadear as vocais, tampouco nos detemos facendo resoar o m e cantamos o i coa máxima amplitude, sen desprazar lateralmente as comisuras dos labios; fa, o f con certa rapidez e o a pensando o.

14.2. Exemplo de traballo sobre unha Lección de entoación.

Lección nº 19 de "Lecciones de entonación. Preparatorio", por Félix Sierra.

Pedimos a un alumno/a que cante o primeiro compás, logo a outro, a outro máis e comparamos. Buscamos a quen poda facelo correctamente en ritmo, afinación e musicalidade. Pedimos ó conxunto da clase que copie ese modelo e valoramos, deixando claro o que buscamos pero tamén animando-motivando a quen non poda facelo. Outro neno/a canta o segundo compás que, como vemos, resulta do transporte do motivo á terceira do acorde. Procedemos de forma semellante e pedimos ó conxunto da clase que continúe ata o c. 4.

TÉCNICA VOCAL

É posible que algúns nenos/as levanten a cabeza ó cantar o sol, ou incluso un pouco antes, e iso é debido á coincidencia do punto de paso inferior da voz co deseño ascendente da melodía. Afortunadamente sempre hai algún alumno/a que pode cantalo correctamente de forma natural cun xesto relaxado e debe servirnos de modelo. A outra opción é cantalo nós e pedir que nos copien, pero só debemos facelo se estamos seguros de poder ofrecer un bo exemplo vocal

O fragmento comprendido entre os cs. 9-12 presenta un perfil melódico descendente, por graos conxuntos, que cubre un intervalo de 7ª desde a oitava da fundamental. Pedimos voluntarios que se animen a cantar o c. 9 e procedemos como antes. O conxunto da clase xa podería cantar ata o final.

TÉCNICA VOCAL

O do do c. 9 sitúa a voz por enriba do punto de paso inferior e procede dun salto de oitava. Algúns nenos dirán que lles é moi alto e os máis maiores, no caso dos varóns, que lles sae "voz de chica". É un bo momento para falarlles da diferenza entre a voz falada e a voz cantada e dicirlles que se poden emitir correctamente o do é porque a súa voz cantada é así. O mellor sería recorrer a quen poda cantalo correctamente e pedir que se copie. Nós axudamos co xesto, evitando que levanten a cabeza e pedindo que dispoñan a boca como "contendo un bostezo". Axudará tamén escapar un pouco da articulación do d e debuxar claramente un o.

A distancia de semitón é especialmente delicada na afinación a cappella. É posible que o mi do c. 11 se baixe en sucesivas repeticións. Podemos axudar a corrixilo sosténdoo coa man no momento de cantalo. Pedimos ós alumnos/as que tamén fagan este xesto.