cí#mtr u§*t Üehuncia cítutàwÈ - marxists internet archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvj« a...

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ume * *4 mm**,, Cí#MTr U§*t Contra as provocações policiais da Traia do Russell e o ridículo parecer Darbedo iroleslou. ontem, na Assembléia Legislativa fluminense, o deputado comunista Walkirio ie Freitas im-i »»M rèsti# ÜEHUNCIA CítUTàWÈ ^^^^^^« ^¦¦^¦k________^___^^^^^^JJJÜMt0-ií^'*-*'í,ffi^4*a**Wí£%!íÊ^J$fâ%íÊÊ3!9___M___B&Si£''""•'*'*«niiltffsfllMT jdSSBi_____________________H__V^ 5í5f í4J4/llflil*-J\ p* i //i\ afi H UiUil ¦ uUliUuHll Uu UlllluuUuuj U UUIIIulllU Uuu llulUU] jLLv un/d/.de mmoâmcm rrogr£sso|9 ANO U N.°538 SEXTA-FEIRA. 28 DE FEVEREIRO DE 1347 j,N." 538* H___PiGfcffl_'¦-$¦]£* ^*1__He*^Í^*t!W?____I i- ¦*£.' .'ojA^'á^___________^__^___J______K^H T inf5--__miBffWI : -.' ix x,x'x''. - .i "i *»ÉtJH•' í BLw *¦. g|*H__F ¦! H v I ' Bi Mim ni J*^1l§*;É»;'À___Phí_>.^~~\____ ____________ * **- Jr jr' mHBi' ..- í|fc^-*^f^cr .jt^jjp í _?••' * ___SS&f*^- Sr*-*,/** . SL hfl__LJtt_fc_^. _¦______ iA£t - " í esordem administrati eiiei Importante o decreto que lia um ano «congelou» os preços O "CAMPEONATO POPULAR" SENSACIO reunido dos representantes tio* clubes imeritos no POPULAR. O auditório da ABI apreientara-se duzentos e quatro clubes inscritos, que juntamen taram de todo* os detalhes para o completo êxito pular" será Iniciado no mis de março vindouro, esta despertando em todos os setores esportivos. A toda reunião d* ontem, vendo-se ao alto a mesa companheiro* Sadg Garibaldl, Roberto Machado SAL Alcançou o tucesso esperado, a primeira "Campeonato Popular", instituído pela TRIBUNA nos seus grandes dias, vendo-se delegações dos le com a comlstão controladora do certame, tra- da sensacional competição. O "Campeonato Po- e terá grande repercussão, dado o interesse que gravura acima focaliza um aspecto da movímen- que dirigiu os trabalhos, composta dos nossos e Sandro Moreira. A CotiUtOo Central d* Prrçot part» Ut sido ....r. -.-..4 ix.oi par* (fritos AtmaoQjtcui P*r* qut o povo, dissit ia (tantas* ».<• >akSi> <Jo riuo d* vida, suptf atua havtt ma* otgto UxuatMlo dc .¦-!... m Io contra qsnaocM dos sçsmbsicadofo, «íoi lab_fO«s áo* lucra* tstr*ojdinJ*io_. Pod* »So «er sido mm o obJ*< ItVO dO QOVtRM «A »<• i COnjUMO, Nto ofguMsos wdi_tli)i«mrot« a todot os atmbros do govtiiso a prtocupaf-o dt atrauar os tirttot é* crist. fi' poutvtl qut h.i.j K»i inttn^Ots. Na rtalldadt, porta, as boas io* tttKâts nSo pftvakctn. O qut prtvaltct * o iottrrsst dos grupos t r-.': c ir :¦.:.¦'. : t .íríf:..:.,! 1 DO '.r : da alia .! : x.-*.-.:.i,:;.) ;-.-: t .'.'..-¦ van lx ; :<¦•.-..-.'..'. o* Comia t Ca** tra os Carlos Luz (ai rsta o ts* candalo das "arapucas" bancárias tm fattncia, com prejuízo da Caixa Econômica), os Benedito Costa Neto. E a Comissão Central de Prt* (OS? O público tm geral imagina qut tia pjde mas nSo quer Impedir ot golpes altistas. Talvez muita geo* le suponha que (oi consultada « concordou, sem tugir nem muglr. com * manobra *do mlnisug do Tra- balho, quando ein seu próprio oa- blncie reuniu em consplr«(ko o* torradores de catí para combinar mais um assalto á bolsa da cole- tividade. A C.C.P. VARRE SUA TESTADA Vamos publicar hoje oi prlnC- pais trechos de uma represem*- çSo da Comissüo Central de í •• (os, em que esse órgão demonsu» a impossibllldadcs de servir A tia- (5o, porque sua existência t tu. ramente simbólica, suas rcsoluçoe» n3o ttm «ançSo, as medidas qu* propOc dc nada valem, diante várias outras organi_açOes com pu- deres semelhantes, que agem p-i- lelamcntc, contrariando, anulanou tumultuando uma aç_o que devi» ser moralizadora, cnfclxada nume única entidade, central nSo u«- nome, c com autoridade suficient. Prejudicial a interferência da» autarquias, da poticia e da Pre- feitura A Comissão de Controle dos Acordos de Washing- ton também comparece em defesa de interesses de Wall Street Bsrtos tdootot para o tutele* dt lua* htufi**. A represeatíH»o íoi dirigida «* mloutro do Trabalha lodãsirta t Com.rclo. oa qualidade dt .-'<••• «eolt da C.C.P., t per at* mu* tr.t_. i ao prttldrott da RtpubUca Esl& assinada peta totalidade ot stui mecibres. DU t::..;.*:.- ».¦.•< qut O íitr.t- çratutto dot servidos Il-e conter» •uloridadt para usar ia "esAxim* franqueza". E usa. Mostra qut "a política dt prt (os. oo Brasil cenw tm quatqun outro pais. ilttxr.it 4* pailitc* (maoctlra, oo tocamt â wSSa^V» da moeda t do cttdita iea ccwa*> dai Baiüf*í6es de ispottos t ta* ¦as, d* pohiua dt (omroio t aa* paro * prodofSo. da politica 4* íuaçio t irJ_ii- das tantas t (letes. e por í._i da política ottrn- ladsra da ttmtttt&a dt uUn« da qual st «mguta o aumreto do. meto* de pagamento t do poder aquisitivo dt cada cída<Uo". Recorda qut desde sua instala* (Sa tm sumUvA» rrun&rs, "*e*m itcanradmdo a autoridade tmm- petrntt medidas t pro\-tdSacía*. qut trndettaa a pUmiicar t coor* deaar a poütka dt qut o fovfr- oo a tocarregiu. coso tamUra a ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r- blica, "na kipdtrft de *t *\ ¦••.- rm todas a uma ôsica tin^tMítiV. que Ktía a de detemlrr o proAiior. mediante a futta remunera^oo At* *t*t ttiot%o. t lesguardar co» samldar cta gansocia c'.,s lawtm*. àíitio* r doa aprovcuaderr* dt Ia* cro* e»<et*ivo* e ibciios". Rta- salva que, em oitim* análise, tsua d-tttrizts "ttgoKicariaa t*asb*.a * tkttu Aa cor/km (Manto t dt Indáitria loterrtsada tm pndatx sem «piorar". RECOMENDOU, MAS NAO FOI OUVIDA E prossegue tm tua aguda critica. "Ea virtude distes pontos <_• vista, a Comiiks&o recomendou ao Covlmo que nio st aua-rniaurm es íretes lerravtirj.*s e marítimo* e. ao mesmo tempo, tomnu pô- '-.¦'¦¦¦ \ os seus intento* dt *tar uans!orrsada tra rrabdadt usa po- (CONCLVt NA ..• PÂQ* Reclamam as Danas de Medidas Contra a Carestia Casa da Vida A carestia da vida cresce dia * dia e urgem medidas eficientes e ripldas dos governantes para que tat .*!• •!.••;_«> melhore. E s6 mes- mo um Bovírtw de confiança na- clonnl estará à altura de adotar essas medidas. Visitando ontem apartamentos, casas, moradia* coletivas e outra* habitações, nossa reportagem teve o ensejo de constatar que essa é a oplnll.. das dunas de cosa, Justamente as quo mais sofrem aa conse- quénclas da situação que atra- vessamos. NAO PODEM NEM COMPRAR A VAREJO Numa habitaç&o coletiva da tua do Riachuclo os moradores reclamam contra o fato de mui- tos negociantes nfio venderem as produtos a varejo, e explicam: A vida está dura mesmo. O dinheiro n&o para nada e so* iremos ax maiores dificuldades, por Isso nfio podemos, por exem- ;<0 ministro do Trabalho »ó tem servido para os que saqueiam o povo" "Enque- te" da TRIBUNA POPULAR nas casas residenciais pio, comprar um quilo de banha Uns not quartos de outros; por 20 cruzcltos ou um quilo de café por Cr* 10,60. Precisam» comprar aoa poucos, quando te* mos dinheiro. Mu agora, os ne* goclantcs, pelo menos os desta tua. náo querem vender a varejo, de quilo para cima. A sra. Morta da Luz, deixando por um pouco a roupa que lavava, nos _1*: crianças, mulheres e homens uo mesmo cômodo. A vida, enfim, e una vida de sacrifício. Neste momento intervém tua amiga de residência, a ara. Alda Leite que declara: Hoje. nem café tomei. Pu- dera. mais de dez cruzeiros pui um quilo, como o pobre p_oe comprar? Acho que é tempo açúcar, o leite, que nunca bebe- mos, pois é alimento de rico, m banana e tudo. Nós que cv nn m<_, íelj&o e arros e algum*. coisa mais, também estamos pas- «ando apertados. Nem mata Id- •ft > preto se encontra. a B oa 4 cru-clro* o quilo. Como a gett- le pode aturar? Por Isso vivemut r.a mais negra miséria, sempea cem fome e aos farrapo». AOlR CONTRA OS EXPLORADORES Depois alguma., donas de cas» falam sobre a necessidade de ae*> rt-m tomadas medidas contra os exploradores. Uma delas alltma: Nfio sei como ainda o mi- **7*"&%m ACOMPANHARA MAR SHALL TI UT À MOSCOU. UM MM PP5PS K5wv%tE!&^o"'WKftP&vÊ'^*¦'' ' ^'-> fyy.i L'yJ!^^tÊÊ&L Georges Marshall MOSCOU, 27 (via Interpress) Sabe-se que o Secretário Je Estado George Marshall escreveu ao republicano Dulles, técnico do Partido Republicano em assuntos internacionais, convldando-o n participar da delegaçáo norte- amcrleena á sessfio do Conselho de Ministros de Negócios Estran- gclros, cm Moscou, convite que Mr. Dulles dlgnou-so a aceitar imediatamente. Sobre a personalidade dessa "perito", em questões internado- nala, o acadêmico Eugênio Tarle. o famoso historiador russo, au- tor dc uma obra monumental sô- bre Napolcão c ns campanhas napoleônicas na Rússia, escreveu no "Izvcstla" o seguinte: "Acontece raras vezes que po- lltlcos de responsabilidade sejam tfto francos como o líder repu- bllcano Dulles o foi cm seus úl- tlmos discursos, especialmente no discurso na reunlfio da Assoclaçfio Nacional de Editores, em Nova York. O que instiga os lideres repu- bllcanos a começar agora, nas vésperas da conferência de Mos- cou, uma série de ataques cínicos contra os esforços pacíficos das nações? A resposta a esta .per- gunta está naquele discurso dc Dulles onde êle diz que a delega- çfio soviética conseguiu uma po- slçfio de liderança na recente as- sembléla geral da ONU, que a Uniáo Soviética conseguiu apre- sentar os Estados Unidos como potência militarista e imperlalis- Quem é Dulles, acessor "republicano" á delegação americana que participará da Conferência de Ministros, em Moscou ta, e que a Unlfto Soviética con- cessldndc dc discursos como ésts venceu a muitos de quo os Esta- [ ae Dulles, eles têm a finalidade das Unidos deviam proceder ao desarmamento cm beneficio da paz mundial. Evidentemente, continua Tarte, essa circunstancia aumenta a ne- ylw___!*- "*&& ff' \ Viu. i 1 *"'<*<-** de prevenir, a todo custo, a con- tlnuaçáo frutífera da política so- viétlca de paz e de estabeleclmen- to dc relações normais entre as prandes potências na futura con- ferência internacional. Nfio caor outra explicação aos discursos de Dulles, que é perito oficial do A PAZ Partido Republicano em qucstOes Internacionais. O discurso de Dulles é o éco do celebre dlscur.su iTc Churchlll em Fulton. Nesse discurso podemos encontrar de tudo, maliciosas e Infundadas u.usações á Unifio Soviética, que quereria impor ao mundo a sua liderança, a solidariedade do he- mistério ocidental tendo sua mnlor prova ante á "agitação eficiente" promovida pela Unifio Soviética, movimentos revolucionários na Indochina Francesa e nas índias {CONCLUI NA 2." PAG I Donas de cata, entrevistadas pclo repórter da TRIBUNA POPULAR, /alam de seus problema* nlstro do Trabalho permaneça resta funçfio. Que tem feito? E ela mesmo responde: Tem servido para os qua Tudo nos falta. Tudo vai encarecendo. Eu vou comprar banha na TIJuca. Veja que tem- po enorme não perco, Indo a uma distancia desta c ainda ficando mais de 3 horas na fila. De tudo, o que mais achamos falta é do casa. Aqui moramos corno porcos. de o Governo olhar um pouco por nós. Eu nfto sei multo fala » _ra. Lourdes da Conceição, -- n;as para ver que um quilo de banha por vinte cruzeiros é uin absurdo nfio precisa saber multa coisa .Isto é um absurdo. E o saqueiam o povo. Para éle tudo ó ali no aumento. Pouco lhe lntt- [CONCLUI NA 2." PAG.) íi FOI LIQUIDA FASC ISMO RE/U PARTIDOS OUE O El BREVE SURTO ft iíaurice Thorcz construindo A classe operaria está a nova Republica Francesa Os comunistas contam com a maior repre- sentação no Parlamento A reação não reconquistará as posições perdidas "L'Humanité" o matutino de maior cir- culação na França PARIS, fevereiro (Especial para a TRIBUNA POPULAR) Jamais houve no Parlamento trance* unia reprc-entaçíio par- tidarla Uio numerosa como a atual dos comunistas. Sfio ao todo 271 deputados e cons.lhel. ras da Republica, posto equi- valente ao de senador federal Os deputados são 186 e os con- selheirvs dft Republica 85, de pois das ultimas adesões tece- bldas pelo Partido da classe operaria. Ao lnstalai-se a Ca- mara. supremo poder da nova França, a bancada do Parttoo Comunista se elevava a 182 deputados, cento e setenta e tantos militantes e os outras ' appaientés", isto é, dlmpati- {.CONCLUI NA 2." PAG.) SALVADOR. 27 (Inter Press) O Jornal' "O Momento", con- tlnucndo uma serie de reporta- gens que iniciou em torno do parecer do or. Alceu Barbedo, ou- viu hoje o senador Alolslo de Carvalho Filho. O senador Alolslo de Carvalho Filho declarou textualmente á re- portugem daquele Jornal: "Se antes das eleições de 19 de Janeiro náo havia Justificativa nenhuma para o cancelamento do registo do Partido Comunista, multo menos depois dessas elei- ções, quando todos verificamos que os partidos existentes con- correram, dentro da ordem, às urnas e obtiveram livremente o voto dos seus partidários e adep- tos das suas idéias e dos seus programas de ação. Tudo revela, afinal, que a democracia náo deve ter receio de seguir para os seus verdadeiros destinos, dentro de um mundo em que a pluralidade dos partidos e a manKestação plena de opinião política devem constituir ponto fundamental, porque foi Justamente liquidando os partidos políticos e cllminan- O senador Aloisio de Carvalho condena o parecer Barbedo como um atentado á democracia Outras manifestações de repudio ao infame documento em São Paulo, Santos e Bahia do o pensamento livre que o fas- cismo realizou o seu breve surto. felizmente extinto pela vitoria das Nações Unidas, em cujo nú- mero figurou a Rússia. Ademais, as grandes democracias modernas têm. nos seus qundros políticos, o Partido Comunista, e seria demonstração de não es- tarmos ao nivel dessas democra- cias sc, depois de termos tido funcionando legalmente esse Par- tido _ôs"emos impedir a existen- cia legal do mesmo, palas razões do parecer do procurador Alceu Berbedo." PROTESTO DOS PAULISTAS S. PAULO. 27 (Inter Press; - comi tai ÉpeÉncia Unidos, árabes e judeus contra o impena- iismo anglo-americano A politica de Bevin visa auxiliar as Cias. petrolíferas Falando na Conferência dos Partidos Comunistas do Império Britânico. Samuel Mikunls. de- LONDRES, 27 (A. P.) Dois comunistas da Palestina um Judeu e um árabe se uniram no ataque ao papel do sionismo na Terra Santa e ao "Imperla- 11 s m o " anglo-americano no Oriente Médio. legado judaico, declarou que a política de Bevin tem por ílm auxiliar as companhias petroll- {CONCLUI NA .." PAG.) O parecer Barbedo, cuja reper- cussão em todo o Estado foi » mais desfavorável, acaba de re- ceber mais uma prova da repul- sa que mereceu no selo do pro- letariado com o telegrama que os trabalhadores da Companhia Docas de Santos dirigiram ao .sr. Presidente da República, vel- culando o seu protesto, ante it_ conclusões do mesmo. E' o seguinte o teor do tele- grama: "Os trabalhadores da Compa- nhia Docas de Santos vêm pe- rante v. excia. protestar contra o parecer Barbedo, aberração monstruesa e atentado covarde contra os aníelos do povo brasl- lelro." PROTESTAM OS FERROVIÁRIOS S. PAULO, 27 (Inter Press) Ao sr. presidente da Republica- ao deputado Honorlo Monttlro *• no senador Ncreu Ramos, os ter- yssEiy 'jE&sÊam & *^K':mÊÊÈ0%mii Pffi§§. KS&^Íot^'' '¦'¦ Í! ^£i___fi________________! BB» 4L ü ¦ p Aluisio de. Carvalho rovlnrlos da Estrada de Ferro Santos-Jundial enviaram um te- legrama protestando contra conclusões do parecer Barbedo. que opma pelo fechamento do Partido Ccmuntsta. Diz o tele- {CONCLUI NA 2? PAG4

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Page 1: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

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Cí#MTr U§*t

Contra as provocações policiais da Traia do Russell e o ridículo parecer Darbedo iroleslou.ontem, na Assembléia Legislativa fluminense, o deputado comunista Walkirio ie Freitas

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un/d/.de mmoâmcm rrogr£sso|9ANO U N.°538 SEXTA-FEIRA. 28 DE FEVEREIRO DE 1347j, N." 538 *

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esordem administrati eiieiImportante o decreto que lia um ano «congelou» os preços

O "CAMPEONATO POPULAR" SENSACIOreunido dos representantes tio* clubes imeritos noPOPULAR. O auditório da ABI apreientara-seduzentos e quatro clubes inscritos, que juntamentaram de todo* os detalhes para o completo êxitopular" será Iniciado no mis de março vindouro,esta despertando em todos os setores esportivos. Atoda reunião d* ontem, vendo-se ao alto a mesacompanheiro* Sadg Garibaldl, Roberto Machado

SAL — Alcançou o tucesso esperado, a primeira"Campeonato Popular", instituído pela TRIBUNAnos seus grandes dias, vendo-se delegações dosle com a comlstão controladora do certame, tra-da sensacional competição. O "Campeonato Po-

e terá grande repercussão, dado o interesse quegravura acima focaliza um aspecto da movímen-

que dirigiu os trabalhos, composta dos nossose Sandro Moreira.

A CotiUtOo Central d* Prrçotpart» Ut sido ....r. -.-..4 ix.oipar* (fritos AtmaoQjtcui P*r*qut o povo, dissit ia (tantas*».<• >akSi> <Jo riuo d* vida, suptfatua havtt ma* otgto UxuatMlodc .¦-!... m Io contra • qsnaocMdos sçsmbsicadofo, «íoi lab_fO«sáo* lucra* tstr*ojdinJ*io_.

Pod* »So «er sido mm o obJ*<ItVO dO QOVtRM «A »<• i COnjUMO,Nto ofguMsos wdi_tli)i«mrot« atodot os atmbros do govtiiso aprtocupaf-o dt atrauar os tirttoté* crist. fi' poutvtl qut h.i.j K»iinttn^Ots.

Na rtalldadt, porta, as boas io*tttKâts nSo pftvakctn. O qutprtvaltct * o iottrrsst dos grupost r-.': c ir :¦.:.¦'. : t .íríf:..:.,! 1 DO '.r :

da alia .! : x.-*.-.:.i,:;.) ;-.-: t .'.'..-¦van lx ; :<¦•.-..-.'..'. o* Comia t Ca**tra os Carlos Luz (ai rsta o ts*candalo das "arapucas" bancáriastm fattncia, com prejuízo da CaixaEconômica), os Benedito CostaNeto.

E a Comissão Central de Prt*(OS?

O público tm geral imagina quttia pjde mas nSo quer Impedir otgolpes altistas. Talvez muita geo*le suponha que (oi consultada «concordou, sem tugir nem muglr.com * manobra *do mlnisug do Tra-balho, quando ein seu próprio oa-blncie reuniu em consplr«(ko o*torradores de catí para combinarmais um assalto á bolsa da cole-tividade.

A C.C.P. VARRE SUATESTADA

Vamos publicar hoje oi prlnC-pais trechos de uma represem*-çSo da Comissüo Central de í ••(os, em que esse órgão demonsu»a impossibllldadcs de servir A tia-(5o, porque sua existência t tu.ramente simbólica, suas rcsoluçoe»n3o ttm «ançSo, as medidas qu*propOc dc nada valem, diante o»várias outras organi_açOes com pu-deres semelhantes, que agem p-i-lelamcntc, contrariando, anulanoutumultuando uma aç_o que devi»ser moralizadora, cnfclxada numeúnica entidade, central nSo *ó u«-nome, c com autoridade suficient.

Prejudicial a interferência da» autarquias, da poticia e da Pre-feitura — A Comissão de Controle dos Acordos de Washing-ton também comparece em defesa de interesses de Wall Street• Bsrtos tdootot para o tutele*dt lua* htufi**.

A represeatíH»o íoi dirigida «*mloutro do Trabalha lodãsirta tCom.rclo. oa qualidade dt .-'<•••«eolt da C.C.P., t per at* mu*tr.t_. i ao prttldrott da RtpubUcaEsl& assinada peta totalidade otstui mecibres.

DU t::..;.*:.- ».¦.•< qut O íitr.t-çratutto dot servidos Il-e conter»•uloridadt para usar ia "esAxim*

franqueza". E usa.Mostra qut

"a política dt prt

(os. oo Brasil cenw tm quatqunoutro pais. ilttxr.it 4* pailitc*(maoctlra, oo tocamt â wSSa^V»da moeda t do cttdita iea ccwa*>dai Baiüf*í6es de ispottos t ta*¦as, d* pohiua dt (omroio t aa*paro * prodofSo. da politica 4*íuaçio t irJ_ii- das tantas t(letes. e por í._i da política ottrn-ladsra da ttmtttt&a dt uUn«da qual st «mguta o aumreto do.meto* de pagamento t do poderaquisitivo dt cada cída<Uo".

Recorda qut desde sua instala*

(Sa tm sumUvA» rrun&rs, "*e*mitcanradmdo a autoridade tmm-petrntt medidas t pro\-tdSacía*.qut trndettaa a pUmiicar t coor*deaar a poütka dt qut o fovfr-oo a tocarregiu. coso tamUra aciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt*mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\ ¦••.-rm todas a uma ôsica tin^tMítiV.que Ktía a de detemlrr o proAiior.mediante a futta remunera^oo At**t*t ttiot%o. t lesguardar • co»samldar cta gansocia c'.,s lawtm*.

àíitio* r doa aprovcuaderr* dt Ia*cro* e»<et*ivo* e ibciios". Rta-salva que, em oitim* análise, tsuad-tttrizts "ttgoKicariaa t*asb*.a* tkttu Aa cor/km (Manto t dtIndáitria loterrtsada tm pndatxsem «piorar".

RECOMENDOU, MAS NAOFOI OUVIDA

E prossegue tm tua aguda critica."Ea virtude distes pontos <_•vista, a Comiiks&o recomendou aoCovlmo que nio st aua-rniaurmes íretes lerravtirj.*s e marítimo*e. ao mesmo tempo, tomnu pô-'-.¦'¦¦¦ \ os seus intento* dt *taruans!orrsada tra rrabdadt usa po-

(CONCLVt NA ..• PÂQ*

Reclamam as Danas deMedidas Contra a Carestia

Casada Vida

A carestia da vida cresce dia *dia e urgem medidas eficientes eripldas dos governantes para quetat .*!• •!.••;_«> melhore. E s6 mes-mo um Bovírtw de confiança na-clonnl estará à altura de adotaressas medidas. Visitando ontemapartamentos, casas, moradia*coletivas e outra* habitações,nossa reportagem teve o ensejode constatar que essa é a oplnll..das dunas de cosa, Justamenteas quo mais sofrem aa conse-quénclas da situação que atra-vessamos.

NAO PODEM NEM COMPRARA VAREJO

Numa habitaç&o coletiva datua do Riachuclo os moradoresreclamam contra o fato de mui-tos negociantes nfio venderem asprodutos a varejo, e explicam:

— A vida está dura mesmo. Odinheiro n&o dá para nada e so*iremos ax maiores dificuldades,por Isso nfio podemos, por exem-

;<0 ministro do Trabalho »ó tem servidopara os que saqueiam o povo" — "Enque-

te" da TRIBUNA POPULAR nas casasresidenciais

pio, comprar um quilo de banha Uns not quartos de outros;por 20 cruzcltos ou um quilo decafé por Cr* 10,60. Precisam»comprar aoa poucos, quando te*mos dinheiro. Mu agora, os ne*goclantcs, pelo menos os destatua. náo querem vender a varejo,só de quilo para cima. A sra.Morta da Luz, deixando por umpouco a roupa que lavava, nos_1*:

crianças, mulheres e homens uomesmo cômodo. A vida, enfim, euna vida de sacrifício.

Neste momento intervém tuaamiga de residência, a ara. AldaLeite que declara:

— Hoje. nem café tomei. Pu-dera. mais de dez cruzeiros puium quilo, como o pobre p_oecomprar? Acho que já é tempo

açúcar, o leite, que nunca bebe-mos, pois é alimento de rico, mbanana e tudo. Nós que só cvnn m<_, íelj&o e arros e algum*.coisa mais, também estamos pas-«ando apertados. Nem mata Id-•ft > preto se encontra. Só a B oa4 cru-clro* o quilo. Como a gett-le pode aturar? Por Isso vivemutr.a mais negra miséria, sempeacem fome e aos farrapo».

AOlR CONTRA OSEXPLORADORES

Depois alguma., donas de cas»falam sobre a necessidade de ae*>rt-m tomadas medidas contra osexploradores. Uma delas alltma:

— Nfio sei como ainda o mi-

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ACOMPANHARA MARSHALLTI UTÀ MOSCOU. UM MM

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K5wv%tE!&^o"'WKftP&vÊ'^*¦'' ' ^'-> fyy.i L'yJ!^^tÊÊ&L

Georges Marshall

MOSCOU, 27 (via Interpress)— Sabe-se que o Secretário JeEstado George Marshall escreveuao republicano Dulles, técnico doPartido Republicano em assuntosinternacionais, convldando-o nparticipar da delegaçáo norte-

amcrleena á sessfio do Conselhode Ministros de Negócios Estran-gclros, cm Moscou, convite queMr. Dulles dlgnou-so a aceitarimediatamente.

Sobre a personalidade dessa"perito", em questões internado-nala, o acadêmico Eugênio Tarle.o famoso historiador russo, au-tor dc uma obra monumental sô-bre Napolcão c ns campanhasnapoleônicas na Rússia, escreveuno "Izvcstla" o seguinte:

"Acontece raras vezes que po-lltlcos de responsabilidade sejamtfto francos como o líder repu-bllcano Dulles o foi cm seus úl-tlmos discursos, especialmente nodiscurso na reunlfio da AssoclaçfioNacional de Editores, em NovaYork.

O que instiga os lideres repu-bllcanos a começar agora, nasvésperas da conferência de Mos-cou, uma série de ataques cínicoscontra os esforços pacíficos dasnações? A resposta a esta .per-gunta está naquele discurso dcDulles onde êle diz que a delega-çfio soviética conseguiu uma po-slçfio de liderança na recente as-sembléla geral da ONU, que aUniáo Soviética conseguiu apre-sentar os Estados Unidos comopotência militarista e imperlalis-

Quem é Dulles, acessor "republicano" ádelegação americana que participará daConferência de Ministros, em Moscou

ta, e que a Unlfto Soviética con- cessldndc dc discursos como éstsvenceu a muitos de quo os Esta- [ ae Dulles, eles têm a finalidadedas Unidos deviam proceder aodesarmamento cm beneficio dapaz mundial.

Evidentemente, continua Tarte,essa circunstancia aumenta a ne-

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de prevenir, a todo custo, a con-tlnuaçáo frutífera da política so-viétlca de paz e de estabeleclmen-to dc relações normais entre asprandes potências na futura con-ferência internacional. Nfio caoroutra explicação aos discursos deDulles, que é perito oficial do

A PAZPartido Republicano em qucstOesInternacionais. O discurso deDulles é o éco do celebre dlscur.suiTc Churchlll em Fulton. Nessediscurso podemos encontrar detudo, maliciosas e Infundadasu.usações á Unifio Soviética, quequereria impor ao mundo a sualiderança, a solidariedade do he-mistério ocidental tendo sua mnlorprova ante á "agitação eficiente"promovida pela Unifio Soviética,movimentos revolucionários naIndochina Francesa e nas índias

{CONCLUI NA 2." PAG I

Donas de cata, entrevistadas pclo repórter da TRIBUNA POPULAR, /alam de seus problema*nlstro do Trabalho permaneçaresta funçfio. Que tem feito?

E ela mesmo responde:— Tem servido só para os qua

— Tudo nos falta. Tudo vaiencarecendo. Eu vou comprarbanha na TIJuca. Veja que tem-po enorme não perco, Indo a umadistancia desta c ainda ficandomais de 3 horas na fila. De tudo,o que mais achamos falta é docasa. Aqui moramos corno porcos.

de o Governo olhar um pouco pornós.

— Eu nfto sei multo — fala »_ra. Lourdes da Conceição, --n;as para ver que um quilo debanha por vinte cruzeiros é uinabsurdo nfio precisa saber multacoisa .Isto é um absurdo. E o

saqueiam o povo. Para éle tudo óali no aumento. Pouco lhe lntt-

[CONCLUI NA 2." PAG.)

íi FOI LIQUIDAFASC ISMO RE/U

PARTIDOS OUE OEl BREVE SURTO ft

iíaurice Thorcz

construindoA classe operaria estáa nova Republica FrancesaOs comunistas contam com a maior repre-sentação no Parlamento — A reação nãoreconquistará as posições perdidas —"L'Humanité" o matutino de maior cir-

culação na FrançaPARIS, fevereiro (Especial

para a TRIBUNA POPULAR)— Jamais houve no Parlamentotrance* unia reprc-entaçíio par-

tidarla Uio numerosa como aatual dos comunistas. Sfio aotodo 271 deputados e cons.lhel.ras da Republica, posto equi-

valente ao de senador federalOs deputados são 186 e os con-selheirvs dft Republica 85, depois das ultimas adesões tece-bldas pelo Partido da classeoperaria. Ao lnstalai-se a Ca-mara. supremo poder da novaFrança, a bancada do ParttooComunista se elevava a 182deputados, cento e setenta etantos militantes e os outras' appaientés", isto é, dlmpati-

{.CONCLUI NA 2." PAG.)

SALVADOR. 27 (Inter Press)— O Jornal' "O Momento", con-tlnucndo uma serie de reporta-gens que iniciou em torno doparecer do or. Alceu Barbedo, ou-viu hoje o senador Alolslo deCarvalho Filho.

O senador Alolslo de CarvalhoFilho declarou textualmente á re-portugem daquele Jornal:

"Se antes das eleições de 19 deJaneiro náo havia Justificativanenhuma para o cancelamentodo registo do Partido Comunista,multo menos depois dessas elei-ções, quando todos verificamosque os partidos existentes con-correram, dentro da ordem, àsurnas e obtiveram livremente ovoto dos seus partidários e adep-tos das suas idéias e dos seusprogramas de ação. Tudo revela,afinal, que a democracia náo deveter receio de seguir para os seusverdadeiros destinos, dentro deum mundo em que a pluralidadedos partidos e a manKestaçãoplena de opinião política devemconstituir ponto fundamental,porque foi Justamente liquidandoos partidos políticos e cllminan-

O senador Aloisio de Carvalho condena o parecer Barbedocomo um atentado á democracia — Outras manifestações derepudio ao infame documento em São Paulo, Santos e Bahiado o pensamento livre que o fas-cismo realizou o seu breve surto.felizmente extinto pela vitoriadas Nações Unidas, em cujo nú-mero figurou a Rússia.

Ademais, as grandes democraciasmodernas têm. nos seus qundrospolíticos, o Partido Comunista, eseria demonstração de não es-

tarmos ao nivel dessas democra-cias sc, depois de termos tidofuncionando legalmente esse Par-tido _ôs"emos impedir a existen-cia legal do mesmo, palas razõesdo parecer do procurador AlceuBerbedo."PROTESTO DOS PAULISTAS

S. PAULO. 27 (Inter Press; -

comitaiÉpeÉnciaUnidos, árabes e judeus contra o impena-iismo anglo-americano — A politica deBevin visa auxiliar as Cias. petrolíferas

Falando na Conferência dosPartidos Comunistas do ImpérioBritânico. Samuel Mikunls. de-

LONDRES, 27 (A. P.) — Doiscomunistas da Palestina — umJudeu e um árabe — se uniramno ataque ao papel do sionismona Terra Santa e ao "Imperla-11 s m o " anglo-americano noOriente Médio.

legado judaico, declarou que apolítica de Bevin tem por ílmauxiliar as companhias petroll-

{CONCLUI NA .." PAG.)

O parecer Barbedo, cuja reper-cussão em todo o Estado foi »mais desfavorável, acaba de re-ceber mais uma prova da repul-sa que mereceu no selo do pro-letariado com o telegrama queos trabalhadores da CompanhiaDocas de Santos dirigiram ao .sr.Presidente da República, vel-culando o seu protesto, ante it_conclusões do mesmo.

E' o seguinte o teor do tele-grama:"Os trabalhadores da Compa-nhia Docas de Santos vêm pe-rante v. excia. protestar contrao parecer Barbedo, aberraçãomonstruesa e atentado covardecontra os aníelos do povo brasl-lelro."

PROTESTAM OSFERROVIÁRIOS

S. PAULO, 27 (Inter Press) —Ao sr. presidente da Republica-ao deputado Honorlo Monttlro *•no senador Ncreu Ramos, os ter-

yssEiy 'jE&sÊam

& *^K':mÊÊÈ0%mi iPffi§§.KS&^Íot^' '

'¦'¦ Í! ^£i___fi________________!

BB» 4L ü ¦pAluisio de. Carvalho

rovlnrlos da Estrada de FerroSantos-Jundial enviaram um te-legrama protestando contra a»conclusões do parecer Barbedo.que opma pelo fechamento doPartido Ccmuntsta. Diz o tele-

{CONCLUI NA 2? PAG4

Page 2: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

PÂflu» 2hm***iii0tâ0i0*tm)iM^^ ^^t^^U^*t^*tUV^I**l-«'.'...'^l'**'.-.''..''.*''.^t**<''*',t"''"' •'--*•' Mt***ftMt*)

TRIBUNA POPULARil»Wt*»mlta.!*»ét*J*l VVm^**)l'»>»l»'****<IVM*t^*i'i*i>VW»li*mm*m^ « < . H****Mtt>0»0*t»**»,

28 .2.194?ju.il.lu-inirii .¦¦«¦«« .*<*»^i,MM»'^'m»i*,*^i^i*J

U.ictei - ftÜÍO POMARli^rvii - AVMNO W COUTO fBMAX

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ÀCC.P. CONDENÃÁS EMlSÒÈS.

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«*•-{«« w* eivfti atiram**»jyíu fh**»****) fUs*í> át ImèMi*.mtmtt, tm i ms pi*m é» Mtt*4* laVMfSi O mtem otonrt ««**.

t*l*UM*tm d» thtttf»*, pu* #q. o. p pur.;u iU t*Hüi* ilN II P««'i *beaise. Um-Jo $*5« MitwkMm 4*Apmlw* pei* o p*f*rw*«9 detn-Jb* tie •#*& tm p*.

Ik!«l*3«<», tWfA tf. •Hei*»».«* (*!«* revela» que, ****»Ur1or«taenu * pffiilfMftn de Pkmi»»ki n' 9.1» di t d* abai J» IWfc

j ttivUadfl dewa C«autsj.nit> cestuas* m «R>**fVi ti* «ee»il pu* j»*»» da MtMM.no d» *?*>Kfri* klU**f MO* twedtfade» lí» ff*'(»« m rtpMMrMct iwi Imevt** *b*j Cee* panhia* di MvtUK**«em o iiio tk prwaow mratBUfaXti |M« ««** esspre*** <**triv^of pUbtlra*, * iMrfttura *-l*.f *' r.-.-a fai dfliiwiMio p^'« oI. ¦ ¦!* «* cfrj-tmí.if. <««!» <rtifi(olüir-mMJnh • clitüSfHio A» pfoJa-<is> 4rmro da l»*i» « • *tp«rt*>(Sa d'"* tsttétnitt ou »<síif*i."*

^^U!.Tll»L^a^Ar)E deORGAOS

Dípsrfi de »ilu«*f qu» fai*»«as* caiifcM wr roof<»íâr«a p****(oí(w bh>pfr*R*!t o díipo*l«vo

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AS MEDIOAS PROPOSTASAo liAibur. oaa ti^itttatSo a

"auatocia t!« ueta pUo.ik.n*» »•ta) da ptóíiíía «eofta^a bratl-le,'»', ptepá* «lí-ui» dai atdt-du a Kita adaudi». «auouvi»-

0!tó*»O*». * ,0-.i.

a) - adoiat pff<oi ftt ptnat-l»« a tósporsaiía át taiwni dtl!r;j t I!.rfa ca c*"!. tír-l lUlaio»Utudmi c da Cir7>dii

b) — loitaudcar, ata alirdt. a«.:•>«!.» da ia&nuo da prade-%*o dt mao cacloail

e) — pfrasltlr. a erttrrfo do Ml-r.:-.(:.j da A r.tuiiyí» « taabtaKa çitr.it pabÍJcidadf. a aluura

tar.tei filiadoa ao grupo tomo. (on M coe4j(tVi d» pioiufSo rt*nl*>u *ot» a liderança (trai de, ^..^U'°> dl-dtiieoaf para cada «*

A. classe operariaestá construindo...

.".i-íjum DucJot. DrpüUmaU quatro útpuudoa da ultra-mai ditta-am a Parti a '« Jtm-¦mi tambctn à banca io Tal"t da. entre clea Aku. do To;>. t, .*!iv. de Dahomey. Uo ¦;¦:- t*ttítn ao Conselho da RvubH-ca. o Partido (ot alem daa r.taaproprlai expectaUtaa. Calculavaele obter 70 a 80 cadelraa neisa* Câmara de rcMexao" « ja Mtáagora c-.m es. Oi ultlmot a fl-llurem-ie à banca do Pa:Ud9 r.>Conielho foram o* ilmpatlzzan-tej de ultrajnar Subblato e Pa-klriataml ele tca por gruoos dei .,:. .>t Independente! e proct-.vi-.ta3. E&se numero aumtn-tara nlnda mala quando se tea-lixarem as eleições no Vliinam-a antiga Indo-Chlna. ondo oacomunlitaa gozam de uma po-pulaiiii.de cada tea maior, roíterce oj ur.lcos na mctropjlo acombMuera a política do or>rr«-: *¦ i ln.T-cnailsta ali levadt aeleito pelo alto comissário al>mirante D"Argenlieu. um antigoirado ligado a De Qaulle.

A segunda bancada 6 a doM. R. P. composta da ' 173deputados dele mesmo e aliadose de 74 conselheiros da Bepu-blica. Incluindo-se nesse numero os que lhe deu o partida daal'.a Ilnança e dos colabjraclo-nístas — o P. R. L., na eípc-rança de assim Impedir quc oscomutii&tas fossem major.ii.-lostamMm no Conselho Em teiu-mo: 171 parlamentares comui-a-tas e simpatizantes e 249 doM. K. P. e seus aliados,

O Partido Comunista levou ásurnas 6.000.000 de eleitores e oM. R. P. entre 6 milhões o5.200000, contando-so nesse to.tal os dos velhos partidos rea-clonatloü, que em diversos de-parlamentos retl aram á ulti-ma hora seus candidatos parafavorece-lo.

Na eleição para presidente tíoConselho da Republica o ;an-didato comunista dcorgea Mot^-rano contou com os votos dos so.ciallstas. tendo todos os demaispartidos votado no M. R. P.Cliarpentier de Ribbes. Os doisempacaram, tendo sido nrocla-n.ado eleito Charpeiitler por serriais velho- Marrane é o pri-rneiro vice-presidento do Cor.se-lho do Republica. Jacques Du-cios. secretario geral do P. C èc primeiro vice-presidente daCâmara- O "vovô" Mareei Ca.chln, diretor de **L'Humanlté".é o presidente da comissüo 'erelações exteriores da Câmara.Mais cinco comissões parlnmen-tares tem presidentes comunls-tas. O Partido conta com cen-tenas do conselheiros munid-pais e gerais. Silo comunistasozonas e dezenas de prefeitosda França, inclusive o de Mar-aelha. "L'Humanltó" é o matu-tino de maior circulação da

nho qut noa irípo Isporudo. ttat.-.!fr. tr.:c; (tdtrab

t) — mudar ai poulbuléadtidt Baclonalttaçao dmta atiatoaBolahet. caio aa clKuouanclai aliso rtcoiatodta.

•gjpahiwnH bm rn*!** d*3» *»?«'n«mi"*> « fí!4»5ví»í»» rt**» pttM*.li». ii.iH.ftai».. a t«mt***j» n*mt* tm qut t» mumut tal mui»to <.!rii) ti. um ü-4'.t ittfdele daponte da tm* tmièmmi * mnaitniado fUcranie * no»Mt wt*.renia. « uma [mi* alttfia paramainM |*tií'rt. B* ww te«Mi>âui* que não s* juMUira *oe|-.ciÚiHII| i»ft'f "*! '

i';.4-.4.mai eutlr, orHem, *tutrskisstu. d «imiraiH» Oíttn-luléii Hantto, uma daa figuraiqu-í mitf t* dtitaearam na lu*ia p*!a •tcjio.raiU de contrate diIiaUua Iren * pala ccmlruçaa4a industria lUtrurglta nacionalRm companhia de engenheironaui li'.!.*.»- ouum vmm aoti-nho, o altttlranta QtttnnalibOantto perrontu aa prtnc!|iaiititUtit* da Dra*)), pronunciandoennftiénctaa aobra o aataMo •daftndtndo tem decUAe t tntu*Muno a it** ftnatmtflta tlto»ru»**.

O almirante Ort*nha!|h llar>reto * auturtdatt* indtu-uiiril pa»ra falar aobra o pobltma doAmapá. Dtpou da ltr uma c*r>tlâlo da «acrltura de ccaaao, elalr.tr'a suai dtclaraçota:

— Ninguém poderá nttar •rnnMliluli que tem o Draall dacapiiati a tttrnkoa eatranielroi. afim de, r«>m «ata tlemenio*, po*

I•:<---

tnduitrlalíxar o enorme i«>-.<¦;. -.Al que auai rlcaa terra* fe-ra«a pcaauem. Tendo ainda ea

Hetft,"** «^/«"iwpt^do"o atõltTde^píee. it ti tmlatànHi tiaiwam no muftrioio naeio jJJM climas, «rá o untro pau tío•««««ap*! f/4 elaem" (O n/ayitdo Or m*httl ?->> co»i dt-flio e rsltttina. ondt ptelrndtem en- rtnimlo capa» de não itrceanar

ae ttm de Td drfts irado furado pttc opttl* dt f/ei/a . oi ««^f« « "Jf«-'««« ZFT^jZE&fÜL^SZnelt rt*ltt*m fta>* um barco laa.Yt. Oi rtfttçia ai fttram eoa»s;lío» pa'e ttm campo tíe conwn-ífatão. e*d# tipfetia ttt* t« dt tiver ItgolMtntc ttn relesüta. Na oca «JO em que tram fraai-porfadei pa'a e campa oi refumdet cantarem ro«fd>i ftfbr<la». A* orertirai ccimo oprcicniamdmi aipftfoi d* ehtijúáa dot lefugiedm icmifai. ,Va do elfo. r^-ie uma ferem fadío fartedo ema«rr,'9 para o /0'oj'flfo f estro? ttttnt tefesiadm ttlham elforit da* rlyiot. riKrondo nta rti dtet-tributar. Sm beiro, am toldado brtfoaico Nn a ma moifsira dt proffçao optícoado o frufl.-cid* DDT nn tttusiaios, nata fNHfo tm Heifa,

«UM ATENTADO CONTRAA ECONOMIA 00 ESTADO»

wm* itvm»*tm #*>** * tm. rj« como o almirante Greenhalgh Uar-r****o da Amapá • tstpte*» ain». ,-,p *•«*"" " *•" ,

A muniantM» -iianttá Bitdsrtwe»» ,rt.. define a concessão cio Amupaí «O governo pode e deve couà-la » acre*

centa á noua reportagem — Oi mesmo$perigo* da Itabira Iron

fama <mtm tp* adqutf* traniftfanel* á C««r«nia»l *•- O TWrtiérts •»!»•*• •**» íw •e#is*ifl ,tt!r»ni|M

O aWUfaB'* Clietíd^M^ «»•flui, .

- «fia nada dil*» ahsHt***»*,aeredlie «aja fár»! re»t-»«#f alamunar é» tn tm tm mm.fte, fia tm tmmi». »e tam0* ttíaletsr -nanaM*». áWW* <«o-m a e«inemía de RsMda; m#le, ptlaa r«mc«*«fl4-* um tu. Ia>via*. Muada d# («ia, p*tte, **t.s«-.:.** itttoímM q-s» * Iftiapf*'ta ou C«mpaidtia tt^taMenáil*at tenilHua tm t*i*da ttê-ando e-uade, • «?. ftnalmtnl^ •<..-.uííxSuí dtfmtitra aln4a náe;»'. ftüa. * claro qu« e Oetarne.per um úPtmt) sdtrtuto *a quatwx#t*u ao Ttmiêtw dtitlie dalana, •>•• ¦ »'¦•¦•»•• •-'« íu« dirtt-•o. ficando a*»tm o Terrli^va am«tuiçáf» *lt nao p«*4tr t««t«f •qua náo um, r o qua ptniW.

Pela completa....ICOlVCf.lf.tAO 04 1 * TAO»

aot inúmero* » imponantta pro. ttm f „, .j-,,im. * árabt» «*-bletna*. procura Urar ptottlto ctoná.n«s". icmetnsando:dr-ua rftt»lor»eáo. K * ainda .© ..,.;*.;¦ ,:untr> tem a ajudaromprerniltel que, quanto maior 6a% rtffU|a, rhautlnlMa* a *to-•íla fôr. melhor. Ma* dal a attn-» nlllWj flUf fecham o* olhea anta

qualqufT pau* "cm Mia&io* pRiiooa oa

itauira wmm. *Art*l rt**f«êrta tala w

qt^no pre*mt«i5», - pr*p**í*gutu™ falMido, alits, de «ituieia t** -leiuttt.f.ic o»rthr<M» d»* t-wi-leíro» qu# se tnt«i**«am p#?e p*»»ettmt d» teu pai*. P»»* lam*ii«lar que toda* a* buetátlTM queia ru» tem apr»**«,*do, i»e ****•tule da aatuçáa At**** pfobainifáa,eejam áo feltfe» da da Ifanna »i.>.-! mis ü. eivada dei mesma*erro* * da m**ma gananrta tanula tta roe«r!'s r*t',t* da HaW>ra Iron a da outra* itmlUrea,

l.fcito. 8IW: ATKÍTAOONAO

tm ttfulda, daelai*:— r |u«e qua **J*m ra»

cempen-aadoa leda* aqueít* «ruaauaillam qualquer ouire, forrít»c«ndo>tn« atua preatlmot: a*.alm. — repito — r*rá juite quttei. • tmpreaa qu* vier celabe.rar conoteo na aolutáo de n<*.

aar ao* nrce*»itadoa tudo quantourodurir a maior.

Acrescentou: — Maa... parat*.io teria necessário que ele foi-*e induttrlal, porquanto uma na-elo «o * potência ao industria»lixar náo ad auaa matéria* primai

lAMiUi -Xli \ W>i!SS,101)1 íi lll

Acompanhará Mar-shall á moscou,...

ICOSCLVSÂO DÁ tf FAO'

Holandesa*, encorajados pelo* li-derea sovKtlcce, etc. etc.

Contra todea este* mates. MrDulle* conhece «emente um re-medlo. a formaçAo, o quanto an-tes, de um bloco militar franco-anglo-americano (náo se admira,pois. que ele mencionou a Indo-china), em combinação com to-das as outras potências européia*disposta* a tomar parte nessacruzada. Nenhum provocader deguerra poderá esquecer a Ale-manha. Consequentemente. Du!-les recomenda o desenvolvlmen-to do potenclel Industrial daAUmanha ocidental, que deveráharmonizar com os Interesses aaEuropa Ocidental Inclusive aAlemanha, em outros palavras,a Alemanha deverá ser conver-tida numa crbeça de pente ebase Industrial para os exerci-tos do bloco anti-soviético.

Dulles sente-se cerceado pelasdecisões de Potsdam. que formama base da cooperação dos aliadosnoa problemas cardlrls Interna-clcnals e, portanto, Dulles atacaessas decUões. Segundo Dulles.a Unt&o Soviética aproveitou oemus momentos românticos do pre-sidente Roosevclt durante aguerra para conseguir os seus ob-Jctlvos, e mesmo depois da mor-te de Roosevclt. cativou pérfidamente parte da naç&o amertea-na. Dulles declara que, re nüofosse a América, a UntRo Sovle-tica teria se apoderado do Irft.da Turquia e da Ortcla. Entre-tanto. Dulles nao esboça nem amínima tentativa de provar taisIntenções. Nâo lhe parece ne-ccssarlo. Insinuações <lest« qu>-iate súo tanto mais convincertt»squanto constituem mera fraseo-logia.

Este orador terminou seu dis-curso dizendo que "é chegado otempo de mrv*?trarmo3 as ittssastorças ou então ficarmos cala-dos". Iíto foi a frase final dodiscurso lnccndlarlo de Dulles,que fez todo o possível para de-terlcrar as lelaçocs russo-ameri-canas. Evidentemente, carta gcn.to Julgou necessário apresser-se.Essa gente esta alarmada comcertos sinais dos tempos novos.A próxima con:erencla de Mos-cou será Inaugurada muita ;w-mosfera Indesejável para Dttllrso seus amigos. Essas sao as ra-

[LABORAR A CONSTITUIÇÃO FLMEISEtateira-ae áa quator» hora* a q 8r Walkirio de Freitas protesta contra

reunião da enwm da Assembléia .... aLegislativa do Estado do rio. De- 0s atentados policiais de ante-ontem na

poU da leitura a da eprovaçáo • j r> ii ^„~„.. D„.U„da ata iaiou o «r. sebaniáo praia do Kussell e contra o parecer Barbe-SS ^.TneeSo do, peça do plano de provocações contrada urra* íiuminenfe* ao Eitado a democracia na América Latina — Pres-da Minta no tempo da ditadura. #No requerimento tio indagada* tou juramento o deputado comunista

Horacio Valadarespormcnorei. motivos e a data dai.-oncersáo. O deputado pretestoucontra a injusta • Uesal cone s-tto.

O sr. Artno Matos encaminhouá Mes* um pedido de Informa-C&c* sobre as providencia* toma-du pelo governo em benellci»das vitima* daa enchentes do rioParaíba.

MODIFICAÇÃO NOREGIMENTO

Foi modificado o Regimento In-terno, na parte referente ao ho-rarlo. As tcrioes terão Inicio, deagora p:r diante, ás quatorzehoras, encerrando-re ás dezoitohora* .Pelo Regimento, as reu-nlSes deviam começar ás treze eterminar ás dezessete hore*.

FALA O SR. WALKIRIODE FREITAS

O sr. Walkirio de Freitas, líderd* bancada comunista, falou ro.bre as provocações da policia nocomício de ante-ontem no lar^odo Russel e sobre o desrespeitoá democracia que constitui o on-recer Barbedo. Mostrcu comonfto é mais possível em nossosdlrs a ação da policia contra o |povo. quando temos uma Constl-tulçao que assegura o direito dereunido em praça pública, e comocertas demonstrações antl-popuia-rr* sô podem refletir mes^o »desespero da rcaçfio, que dia adia perde terreno.

O líder comunista explicou otemor d:s reacionários e fatcti-tra pela ordem, pois a confusão*o é propicia aos seus desígniosE salientou que a política doPartido Comunista mais do quonunca é uma política de ordeme tranqüilidade, de mílo estendi-da a tedos os que realmentequeiram CO'aborar nn defesa dosInteresses do povo c da demo-cracla.

Sobre o parecer Barbedo. mos-trtm o tr. Walklrto de Freitascomo se aju*ta essa ridícula prçaio plano de provocações para tor.pedear a democracia, de acordocom os Interesses do Impcrlalls-mo Ianque, o mais cínico e maisagrcasivo. O parecer do pro-curador Barbedo nfto é umaobra lsclada nem casual. Per-tence a uma serie de provoca-ções. cujo objetivo é b-irrar onosso de-envolvlmento político.lmp'd!r a consolidação da demo-cracla em nossa pátria. Justo poristo — sdlentou o parlamentarcomunista — é que re torna ne-cessaria a união de todos os pa-tiiotas para a democratização doBra* II e para Impedir quc o Bra-sil venha a se tornar presa dosmagnetas de Wall Street. De-fendendo a ConstItulçao. lutandocom dcclsfio contra a volta daditadura, os brasileiros estarfoassegurando a soberania da pa-trla, sendo, pois. estas es tare-ias fundamentais do momento.

UM APARTE INFELIZNo momento em que falava o

deputado Walkirio de Frrltas. orepresentante do PRP, sr. LaraVilela, deu um aparte, cflrmandoque os comunistas forrm os res.ponsavcls por dlsturblcs ocorri-do* em Curitiba quando da vi-sita àquela capital do chefe dosIntegralistas. Baseou a sua aflr-mativa em Intormrs da policia.O sr. Lincoln Cordeiro Oest la-mentou que ele boseasse umaacusação aos comunistas numInforme da policia.

PRESTOU JURAMENTOO suplente Horacio Valadares

prestou Juramento, na sessão deontem, cm substituição ao sr. Jo-

tias Reis, que se afastou por mo-tlvo de saúde. **

No momento em que falava oKder da bancada comunista, umdeputado npnrtcou-o afirmando:"nfto 6 só o Partido Comunista,todos os partidos marchnm cmdefesa do povo". O *r. HoracioValadares respondeu: — "Decla-rações como esta 6 que quercmoiouvir". Parece que a resposta es-ttmulou o nparteante, pois mo-mento depois file afirmava: "nftoqueremos no Brasil nenhum lm-perlallsmo".

Uni outro aparteante, referiu-ie A Rússia .O deputado comu-nlsta Celso Tones Interveio dl-tendo: "estamos aqui para tratardos problemas fluminenses e naodos da Rússia".INSTALADA A COMISSÃO DE

CONSTITUIÇÃOAs 15 horas. Instalou-se a Co-

missão que vai elaborar a Cons-tituiçfto do Estado do Rio. Háno selo da Comissão um nmblcn-te de harmonia, preocupados to-dos os representantes cm dar nomais breve prazo possível aos flu-mlncnses a sua Carta Magna.Procedeu-se a clclçfto, sendo o se-gulnte o seu resultado: prcslden-te — Hello Macedo Soares e 611-va; vice-presidente — SarnmagoPinheiro; relator — SaramagoPinheiro. Foram escolhidos ossub-relatores, representando to-dos os partidos

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Ur contra a economia de r*»-de e qua** eontra a «oberanlade uma rui<âo - pet* a»lm pe-dem ter danificada* a* prett-n-iAes de**A* empreita*, vai umabtrmo que terá ne-r-ratárfo traiu-por para hostlllrar aqueles qua«alm desejem proceder.A CONCESSÃO PODE E DEVE

SER ANULADAAtora, o nono entrevistado

afirma:Nfto entro na aprtcUçáo da

eterliura da promessa d* ccttáo• transferencia de direito*. —patiiotlramente Já feita pelaTRIBUNA POPULAR. Pela re-portagem publicada, poder-*e-áaquilatar da* Irregularidade* ve-rlflcada* nrua escritura e da ge-nereatdade do Terrltúrlo do Ama-pá para com a Empresa ouCompanhia corveesitonárfa.

E dia, em setulda:Lendo, porém, a cenidáo

desta escritura, deparei cem aclauiula 42 que dlx: — "No atode ser asaintd* a cuitora «1*0-nltlva de cessão" etc Em ou-tra* cláusulas também *e fala:

"A Eo presa se obrigará,quando ortantuda** etc., OU en-UU>: — "Fica entendido que nomomento de a Companhia ouEmpresa solicitar cessáo eu tranaferencia da autorização ou auto-rtzaçfies de lavra", etc."De tudo Isso pareça resultar:

1.» O Território ainda nfto es-ti habilitado a fazer a eessfto ou

quta e*l tenda do povo áf*be * pro»c'.am*m qu» a paiMttna deva *e•...::.»? um -Suado judtlce... OUoperUlUao b-lianlee * amtrt-cano tatá tentando cottrenar aPalestina ouma bate militar pa-ra a terceira guerra murdi»!eontra a Onifte Sevtêtka"

O delegado árabt Emtl To**-ma extgtu • completa tndtptn-dcnrl* da Palestina, dtclarandoque o *!mpertall<mo britânico •americano" taiav» exigindo umagrande Imtgraçfto para a Fale*-tina *a fim de tomar o pai* umBtudo Judaico, que terto umbaatlfto do lmpert*Uimo".

O SIONISMO ALIADO DOIMPERIALISMO

LONDRES, n fA. P.) - EmflTourna. um do* lidere* da LigaNacional d* Libertação da Fa-teattna- manlfettou o pomo da•.•-••» do* euruerdlitu árabes naprimeira conferência doa Paru-dos Comunlitaa do Imptrto. pe-dlndo que oa eomunlitai façamuma campanha mundial paradesacreditar o sionismo — tapa---.:¦-.-.¦» no* :¦.*•.*.- Unidoscomo -aliado do lmp*ri»ii*mo*'.Apontou a entrega do cuo daPaleatlaa á UN. pela Ori-Br*.Unha. eomo uma ilmplca ma»nobra dllatorta. vliando "cen-¦¦--¦-.: a Palestina como basemilitar eontra * Unláo flottétl-ea e oa movimentos da liberta-çio árabes".

„»,„:<„. o. ^í.,áál

"FOI LIQUIDANDO OS PARTIDOS....(CONCLUSÃO DA 1." PAO.) lho srrvidcr do Estado Novo,

grama que os problemas que r.fll- procurou revesti-lo. outra cotia

. zòes por que essa gente tentaFrança. Ce Solr o o vesper-, um ,EUo taqulctttr a oplnifiotino que mais clrciüa em Pa- , públlcn com 0 ^pa^^h,, do „m.ris e nas cidades próximas.

O Partido Comunista desfez amanobra da reação que deseja-va dar a presdencla da Repu-blica a um membro do M. R. P.para que depois se pieparassc oterreno para uma' ditadura daDe Gaullo- Dando seu apoioaos socialistas, e, com os votosdc« radicais liderados por Her-riot, elegeu pr°sldente o sócia-lista Vincent Aurlol, um bomamigo doa comunistas- Com Issoo M. R. P. pprtleu também apossibilidade do reconquistar apresidência do Conselho de Mljnlsüos para Bidault. O premieié hoje Ramadler, outro socíaita.to v?lho amigo do Fartido Eno governo o Partido não só de-tem a vlce-presirlencla do Con-•elho do Mlnlakos (Tliurez),como, além de outras pastas, oMinistério da Defesa

panslonlsmo soviético", que nãoexiste, declarando, ao mesmotempo, que qualquer passo paraum compromisso será explicadoproblema, qualquer esforço paraum compromisso serão explicadospelo povo americano pela forçado "equipamento técnico" desEstados Unidos. "Eííorços lnu-tels. Mr. Dulles!", exclama Tar-le finalizando seu artigo. (InterPress)

gem o povo neste momento sttoa carestia, o "cambio nerro", afalta dc traacportes, c pede piraos mesmos a atenção das autorl.dades. mestrando ainda que ofechamento daquele Partido po-Itlco interessa apenas aos Impe

não reflete s"iifto o desespero aareação diante do progresso. ícn-to porém firme, que a democra-ela vem realizando no Bra'11Vaie ressaltar, allfts. que o fedia-mento do Partido Comunista se-ria nada mal-; rto que a v-ITa

O tr. Horacio Valadares, queprestou juramento ontem

cantl parece fells em declararque os fluminense* daquela re-glfto *&o anêmicos. O orador nftoconsegue esconder sua satlsfa-çfio em poder falar no parla-mento, com amplos gestos, estu-dados ás vezes, deitando umaerudlçfto de almanaque, pro-curando sempre fazer efeito,mesmo quando cita Aristótelesa propósito de problemas dos ha-bltantes de Caxias.

O sr. WalKirto de Freitas apar-tela o orador, pedindo-lhe queapresente soluçóes concretas pa-ra os problemas do povo. Mas osr. Tenorio de Cavalcanti o queré falar. Repete a todo momento"o meu município", referindo-sea Caxias. (Na realidade o mu-nicipio do sr. Tenorio Cavalcan-ti é o de Quebrangulo, em Alargoas. nos limites com Pcrnam-buco).

O último orador da Urde foi oA Comissão tem um prazo de cr- Rubens Tlnoco Ferraz, de

oito dias para a entrega do an-tc-projeto de Constltuiçfto.UM CANDIDATO A BARRETO

PINTOFalando sobre o município de

Caxias, o sr. Tenorio de Cavai-

ItaperunaA's 16 horas, o presidente en-

cerrou a scssSo, convocando umaoutra para hoje ás 14 horas, coma ordem do dia: trabalho da co-mlssSo.

rtallstas e atenta contra os pnn- á ditadura, tanto ê errto queclplos da democracia brasileiraFALAM OUTROS POLÍTICOS

BAIANOS8'ALVADOR, 27 (Inter Press)

— Os círculos democráticos destacapital continuam a repudiarfrancamente o parecer do pro-curador Barbedo, contra a le-galidade do Partido Comunistado Brasil. O dr. Graça Leite-líder nntl-fr.scista. prestou a res-peito a.s seguintes declarações aoJornal "O Momento":"O parecer do procurador deem-rgencla. sr- Barbedo, nau Iobstante a falsa serenidade e a

após o PCB outros partidos ir'amcaindo, vitimas da mesma téc-nica de cerceamento da llbcrda-dc."

Também o sr. EpamlnondasBerbert de Castro, destacado 11-der udenlsta e cnndldato á As-rcmbléla Estadual, foi ouvido arespeito e d"clarou:"Sou contra o fechamento floPartido Comunista, por ser tetouma omeaça á nossa democra-cia. Atuando o Partido Comu-nlsta dentro da ordem e do res-peito A Constitulçüo, nüo hft porque prlva-io do exercício de seus

nfio menos falsa lmparclalldr.de I direitos políticos."com que o referido senhor, ve-

RECLAMAM AS DONAS DE CASAICO.VCI-C/SÍO DA f.* PAO.l

ressa que o povo esteja passan-do necessidade.

Sua amiga, com a sua língua-Cem observa:

—O Governo deve dar em cimados Inimigos do povo, o pobre com

Nacional' cisa "careza" nfto pode viver.(Bllloux). Hoje na França,graças aos partidos Com.unI.-itae Socialista, o poder político Já-está na sua mnlor patte nasmfÍDS da clas*e operaria. A cias-«e operaria é que está, pois.construindo a nova França- AtreaçSo Já nfto reconquistarár.'-'.'.b buas posigõe* perdlda& _

Ouvimos depois a sra. Libcr-:tadc, moradora á Ladeira do Sc-fiado, 11 que protestou enérgica-monte contra todos os aumentos,dlzendu:

— Nilo encontro uma razfio parstantos aumentos. Será que as au-torldades nfto vêem que o povoaüo iuporta mais casa carcsüa?

Eerá que nfio sabem que o dl-nhelro muito nos., custa ganhar cque a gente recebe ordenados mui-to pequenos? Certamente que sa-bem disso tudo. Porque então nfiomodificam essa politica de au-mentos?

Finalmente conversamos com apra. Cândida Augusta, na casa 14da mesma rua. Esta senhora íolcategórica em suas declarações:

— Todos deviam protestar con-tra esses aumentos. O povo devereunir-se e exigir do Governo mo-aldas para combater a carestia.Como está 6 que nfio pode con-tlnuar. O pobre desse modo nüopc-d* mesmo viver, _^

DECIDIDAMENTE CONTRAO PARECER

SALVADOR. 27 (Int"r Press*)— O Jornalista Jorçe Calmon.candidato á Assembléia Estaduel.mantfestcu-se hoje sobre o pa-,recer Barbedo, Dls.-e ser contra-rio a medidas que possam Impor-tar no nfto funcionamento decorrentes de opinião. Esclarecen-do seu pensamento mostrou "quea razão de ser da atividade po-litica do povo, na democracia,está precisamente na existênciae no pxerclclo dos movimentos le-gals desses veículos, por onde seexprime o pensamento coletivasebre os rumos desejados". E.como inúmero: outros democra-tas ouvidos sobre o nntl-demn-crátlco "parecer", declarou-se de-cidldamcnte contrario ao mesmo.

Os gêneros só faltam para o povoS. PAULO. 27 (Intrr Prcs) — j a peste cr.uscu tantas baixas que

A capital de São Paulo está a , o governo do Estado proibiu abraços com o problema da ba- exportaçfio para outros Estados,nha. produto que se está tor- Entr; tanto, o governo nada foznando cada dia mais escasso no ! para ajudar os criadores a cem-niercrdo c cujo preço está su- I bater o mal. prestando-lhe ap.-*.bindo vertiginosamente. O tteren- nr.s um auxilio semelhante aote ria firma importadora daquele que fez com o caso dos gafanho-produto, Saporltl & Cia-, Infor- tos, Isto é, mandou mela duzlamou ao nosso correspondente que, de Injeções, alguns veterináriosa par dc uma peste que está ma- e mais nada.tando cs rebanhos suínos do Pa- Outro Informante ouvido pelaraná de onde provém pt/ide reportagem da IP foi o encar-prrtc da banha consumida em regado do armazém da Swift, oSão Paulo, os açambarcadores, qunl declarou:

— "Meu caro. quem mandaneste pais sfio os grandes "tu-barões". O governo nfio tem for-ças para sustar as manobras des-

prevendo a relativa escassez doproduto, estão adquirindo emgrande quantidade, a fim de for-çar alntla mais a escassez e au-mentar \la vez mais o preçodo produto. Assim, a sermnapa«ada o preço de uma caixade sessenta quilos era dc oito-centos cruzeiros, alualmrnte estáa mil. e no más de março se ele-vara a mil c quatrocentos cru-zelros.

Segundo aquele nesso Infor-manto, a peste está dizimandoos porcas do Paraná. Ba-Cta dizerque houve uma diminuição de90% na safra deste tino, sendoque etn Santo Antonio ria Pia-tina, a safra que era calculariaem cem mil cabeças, não atln-glu doze mil, e cm Ponta Grossa.

— O presidente da Republicaassinou decreto na Pasta do Ex-terlor. nomeando o Sr. Robertode Macedo Soares, embaixadordo Brasil no Uruguai, para naqualidade de embaixador extra-ordinário e plenlpotenclarlo, emmissão especial, representar ogoverno do Brasil, nas solentda-des da posse do presidente daRepublica Oriental do Uruguai.Por outro ato, o chefe do go-verno, designou o ministro con-selhelro, Temlstocles da GraçaAranha, o coronel aviador, Anto-nio de Castro Lima. os primeirossecretários, Álvaro Teixeira Soa-rea e Manoel Bento Casado, ocapitAo de fragata, FernandoMuniz Freire, o major Herácll-dea Fontela de Oliveira, os se-gundo* secretários, Manoel Piocorréa Júnior e Antonio Cor-rêia do Lago, c o terceiro se-crctárlo, Armando Braga RuiBarbosa, para sem ônus para oTesouro, Integrarem a Embalxa-da Especial que representará onosso pais naquela solenidade.

O Tribunal Superior Eleito-ral Julgou, na sua sessão deontem, o recurso Impetrado pe-los srs. Lincoln Garrido e Be-nedlto Folosa, que visava anu-lar o registo dos candidatos adeputado pelo P. T. B.. de SãoPaulo, sob a alegação de queesse partido não tinha escolhidoos seus candidatos ao pleito de19 de Janeiro, de acordo comseus próprios estatutos.

O T. S. E. resolveu náo to-mar conhecimento desse recurso,pela ilegitimidade dos recorren-tes, contra os votos dos mlnls-tros Rocha Lagoa c Sá Filho.

Em conseqüência do teromsido distribuídas ao Ministérioda Viaçüo e não no da Guerra asverbas destinadas no prossegui-mento das rodovias Ponta Gros-sa-Foz do Iguoçu', Lages-RIoNegro c Parnamlrlm-Petrollna eatendendo ás sugestões do tim-lar daquela pasta, foram sus-pensos, a partir de ontem, ostrabalhos de construção das su-pramenclonadas estradas a car-go, respectivamente, da Comls-são de Estradas de Rodagem, 1,2.° Batalhão Rodoviário e Co-missão de Estradas de Rodagemnumero 8,

A Secretaria de Educaçãoses grandes senhores dos lucros da prcfeitura marcou o dia 15 deextraordinários. Falta fcljfiofalta arroz e, no entanto, ml-lhares de sacas estão sendo cx-portadas pelo porto de Santos.Assim também acontece cem abanha. A SWlft exportou, e"temês, diretamente do Rio Grandedo Sul, perto de cem tonelr.dasrie banha para os países ettro-peus, afora cs produtos Indus-trlallzados. Assim o povo ficasem banha, fica sem feijão erem arroz, enquanto esses produtos continuam sendo exporta-dos em grande escala pr.ra oste a banha em São Paulo.

TRIBUNA POPULAR EDITORA S.A.AOS CORRETORES DE AÇÕES

Os corretore* da TRIBUNA POPULAR S. A. de-vem vir prestar suas contas eom a máxima urgência,pois devido á Campanha Eleitoral muito-4 te atrasaram,o que tem prejudicado seriamente o nosso serviço dorecebimento a controlo.

março para a abertura das ma-trlculas nas escolas primárias,devendo o prazo expirar-se nodia 18 do mesmo mês, Iniciando-se as nulas no dia seguinte.

Foram reconhecidos, respectivasdenominações oficiais, os seguln-tes logradouros públicos: RuaProfessor La-Lafayette Cortes,antes conhecida com o nome deKua "A" e Rua dos Junqutlhos,anteriormente chamada, Rua doEncanamento, ambas no bairroca Tijucn; Rua Araruama an-tlga Rua "A" e Travessa do En-canamento; Rua Quebec, antesconhecida pelos nomes de RuaBorja Freitas Filho e Justlno deSá e Rua Atauba, antiga Tra-vessa Bragança, todas no Realen-go. Também foi Incorporada àRua Visconde de Santa Cruz aRua Alfredo Basto3 no Meler.

— O prefeito municipal mandoucontar o tempo de serviço paraefeito de e/tabilldacle e outrasvantagens, do pessoal da Prefei-tura a numerosos servidores queprestaram ierviço* adjudicados,

multo* desses funcionários eser• em cargos há mal* de des ano*

O prefeito louvou-*e no pare-eer Justo do diretor do Departa-mento do Pessoal da Prefeitura,aliás, de acordo, com o que pres-creve o art. 23 do ato daa Dispo-klções Transitórias d* Constitui,ç&o.

O sr. Mário Lacerds de Melo,membro da C. C. P. «ugerlu numadas sessões daquele organismo quafossem tabelados também os pr*-ços dos artigos de vestuário a cal-tado. A Comissão de Preços vaiexaminar esta proposta, a qualconta com o apoio de algunsmembros da mesma Comissão.

O ministro da Fazenda emcircular aos chefes dos repartiçõessubordinadas declarou que ficadispensada a exigência das gula*de transito Interno para as mer-cadorlas que demandam as clda-des fronteiriças de que trata oItem c da circular n.° 4 de 34 demarço de 1923 da antiga Cônsul-torla da Fazenda Pública.

O presidente da Repúblicaassinou decretos, na pasta doTrabalho, dispensando Silvio Frolsde Abreu e Renato Eduardo San-tos. das funções de membro doConselho de Recursos da Proprie-dade Industrial, e designandopara substitui-los os srs. AlbertoRoaelll e Francisco OlleerJo. daBrito.

Por outro lado, foi reconduzidoá função de membro daquele Con-telho o diretor d» Divisão do Ml»i-lstérlo do Trabalho Dermeval SáLcssa.

O ministro da Guerra en-caminhou ao presidente da Re-publica uma exposição de motl-vos propondo indulto aos ctlml-nosos primários na esfera mIJi-tar, á semelhança do que acorTecom os civis. O trabalho foi en-caminhado ao mlnl-tro da Ju*-tlça, com a nota de urgente.

O chefe do Governo asst-nou decretos, eoncedendo exon*-raçfio ao médico sanltarlsta, Cel-so Augusto Santiago Caldas Fl-lho, do cargo de Delegado Fe-rdcral de Saude da Delegacia d*2.» Região, e nomeando parasubstitui-lo, o seu colega ManoelLupl Martins.

O comandante da EscolaMilitar de Resende determinouque os cadetes em feriai nestacapital regressem Incomtlnentl aesse estabelecimento, viajandoImpretcrivelmente pelo trem es-peclal que deixará a estação deD. Pedro II. hoje, ás 17,30 hs,

O comando do Colégio MUI-tar e'tá avisando que n.* aulasnesse estabelecimento terão Ini-cio na próxima segunda-feira,ás 9 horas.

O presidente da Republicaassinou decretos na parta daViação, concedendo exnroraçãoao diretor do Departamento deAdministração, Hello Cruz deOliveira que acaba de ser no-meado secretário do governo flu-mlncnse. e nomeando para subs-tltuf-lo, o oficial administrativoWaldemar Nora Barroso.

O presidente da Republicaassinou decretos dispensando Sil-vio Froes Abreu e Renato Eriuar-do Santos, de membros do Coei-solho de Recursos da Proprleda-do Industrial, e nomeando para¦ubstltuf-los, Alberto Roseli *

l Francisco Gllcerlo Brito.

Page 3: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

28.2-104?m**1»A*ammw%M¥*k*m0a1'w%niW^ L»*^^MWMW»»>^l%l>rWUW»li>lli»_»i^ wo-r* *me>*mmtmimafta0mmat*0i*am*\

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TRIBUNA POPULAR

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Vlmat MM dutanta . r**it*K*a da ww»tf.«d* praia da Riwe. a» |tfi.*jra4Qrtt ttattno. j**IA4*. M íwm»*, MMftf * fe#t*fl. fcr|ài_. *j j.jí,t*«ta* in/» mmm*f a m®, Vimc* ««ma mi*amputam una * titatm* f>mk,mte **»1*m m* t*mwtm da WS «ou • kswj* *****_,f*44 .-* m».«r da r.--m. paia i.« iwa iwsfir*P*}« dMMcnda • i** n*o praruram lançar im.«*.f«* Pf«Wi*4i6í* mttfl í* it.F#iI4 isH.íUUrli.MSs WflMi «A »mU.s!.U«.S» p»rtitme*fl<ftrf« 4.* ,*•w**w*i\\et eamunl-w, contra a tina diieiia dtrw.iii_a * de tip.u* * fim de qua ümmmtmTM ÍOtetlld** <<4i**ã IMRWM * mu-h*f**, ha«n*i.if. du r«msf.u, mí ia>tdU{âet dq :,_. ãí uia» <•iraMísM « iüw. lota ui Viièfii.* P*r i&j*. atmaneiras. dt*de o MpuMUMltto d» cfdadaí» ate4 iw*rr» d* Mm*, coa »«.**?* sbert» de rn*».•"' da po**», oi immisw» «n d*m ....:, ._..«.,,iai.-. 6W*r wn j!*ie*ia |,>i, espalhar a 6cttf«4m, «j-if.ü.oí o tangue ds puta, aitratula, de«P''U. km. m « riim.uu. a titipatoltldede im• «¦• !.u_iii!r(,u*. ir*» u_«> tem permitida . •»tt*U4 dO t.U .:!!; 1 f «C* »S*I.IH tf.. I!;.,.c;.s...|í. >jiuit.trar o teu «¦ (atptrad» d*?*;» ae ftehammiodS KM, Hi! ¦ !a ' ¦ AMJm » !:.»:!!» |MI. ft .:¦¦»»dura «wi ft t*. -.4» du mala t!*mtn*ai«a liu;.di<!M dernsetAUt «1.

m _ r..:- . arrentdade • » Hfllaneta deu».ertilí» a 1 .:.![gente* c. rminUia», • «im llrm*?anft :-: - • a dn direita a. que guiam fadi» «* Par.ut* aa(pi<*n «ter itm.itri publicai, nla tona %Jmu eeoi|«rrjn4a pí«nilr» eem que en(rrn**mM Ül. r'.:', •.:.-. .'..!!..-ar. r ss HI..»,». sçi,--. . j|ri.!..-.al|>el« fttrillrt üviic-steril-ai, 1 du Flll, : i ! • efi J.l.-Fv;: .! . _r_...S_!,ri-.... |lc <.f_l.»| r »«m|ullHj»(l«que poKtuI o «-.«-o povo «:!<-nu>i 1 pei tt l*a;.::.<¦ ¦ mt.i ! '. > e Olltfin D* :<-«.; l.Ui'.5 e lir.;•¦-!.a:-.;: _.tertun moura i>n drefeilr «tn i4.1ti |i>.pe )»!.<-m - ia. ;a Mal. Uir.» VrX tof.ns .«-IhíiI « e da¦eonietlm.mo qurm *»iu m»ie for.«Irctdti e mftU•jmnita »¦<•:» it.nfisr.s_i du mndrt mutu foi *

taittí* d» h««i«>», a v*iiH* %m *»\**, tm* w>RUI»» «NfO |»*"»4«!. d*f*»R#f » OMMM««*<«a *iw*r, fwm*mm*t, tm 4*1*** &~* IbIctumiiii»|i Mfmiü.ai da MfM (*»'»¦f.i.-..a. fi. -M j,i. i.a,. «-..!» uu-« tei fí» «|«i^r «-..i.uhí <riw.tra ft QOMitUi^l^, n ^* ta».'*•»«. eoMn » dta-M-fertft, «. qw «# Mi«mCé«ir» » inw*i}üi&j#4| # • atéem **. pntlH»Blêlíle M qt«a WWMMWOni » «í« Rftrfi^te fWI«ttúm puwm **#,\i* o fftituia <*MBti*ií*H«, «iqt|! t«fl})ííaB»«»fa a fOftTBO * Wlí*m*t* %m ****.

_ <i.c (i,tíi-M _<_t..i« ft MTHtU a MWiãlt fW 9bUMUdra M . «*« j.i^'*?« •»* *t*a»to»í*»4->í«. e a»f. Cm* NetlAi tem «llil*M« d* Jw.ií» Uí-r.r4l4itM* «artlt» c* í«aíWftW*». €**..e« f*e»m_ |.»IJ.*U.a, W*Í4 W*i* ttt iJrtlu._*S|*4 «s«**«« mai.íí* d* Cmiwhi*$*>» a» ptf^ diu tr.«<íw*j di>¦»*»•*! «iític*.; * !.>,.;., (MIO * »¦>-'• d« d)l*dlM«$ra_* .<(!_.4*. rem rat.se t«is>l*d«4«. a r-^-^MVGh sumeatir <« (4 fJUr-^ídituU**» lunn» d*í»áí_!4^!ittf . enltetw ** nmm* i«me«u tu ta.»pnlunOi KHt roaifuie tmm e-v* $i.;^«4i«vt«í4íj!!:.!ís..«-«.-, at _«.*t.us4.*t. caa_pnn a «e<i deter dtfKe«iftr eaniM, «ea» ^tr-w»» itnwnifflflL d# mh»i',»{». tm ;¦»•<_ t d* t;.'Míívur a* r»<«¦»«. rrp.f«:íU«.«.»í etefiot et» 11 de .'»«'='-l *atmm» *,*•*m, de r»«4tt !ef»l» «Uiw e h«j«í«t#, at duttiatque üte t»«_«edr(a ft (*e*tt!..t*Hia A* |ratv4>»4itt__M.t> s_-«!_m |uítf*r m «.-*• õ^^v,**» e í»»íti»

e<M»prtend*r ^arqu# * rr^c**. e a m-.f r:*:u«i >querem a aiudura t porque _A.*.-*..a. ». *mtPfBWfftíée» e*>«ira oi csunuiatt*», j»sr te;ea. **%**m -}-»•,.*j*i<v» mau «rwe^uer»!** e t* rt»i. ta-l|4I.HgrIll<* ilrftí-.r 1f. d« J*'»" S • .ík*« 45•a**- i.!'ci * meu ui» Htf&ulo |Mr« que tu«rtf.ürt m»mm *e tiíai.itífl. m«u e n.»!> de»f <•• !.;..-. . . i ...,. i 'alia M >í t-.a t -ti ft q>4ftl •»¦ «!«¦«!luitr «u.i» a tuirfii» e • !«-.«¦ e . »í<íi • forma,ti•« de um invtroi. de e«4.ft»r^» r.»<!-!••»: para* ijr;,» .'.* defttutiva ds» (Nwdeitat fatttMu quequerem ra>c«r * «•' :•¦¦..'.. .:. (tara qu» « «• aditadura. fati!ua»do • vpttm** impcttalbt*.

mm*******. * »»»ft^»t^^eiey%%t^vyyiw^t^ ^^^^^^^e^^»N^^^^^^^^^^^^^^^N#M^M»WMMM^eMMMM^'^^M^^^WM^WW>w^»wq#^MW*W»W»

Fazendo o balanço crítico dosPleno Bmpliado, Prestes alerta

em defesa da Constituição,a lutavolta da Ditadura e a ameaConvocado pnra 23 de maio próximo o IV(fin;-.ira-,o Nacional do PCB — A situaçãoboliviana comentada pelo deputado Os*valdo Pacheco — Aprovados os Estatutos

da Juventude ComunistaWwanm*** ama^mitm peta m*n!4 * pmmtti pmttt da ar.dem d» d» ê» ¥Utv> A«p.t*4£» da l*c«, A •« tia tmum da ***laafO ernsea ít%".* w \*i*t%*» de lota u tDttn«f_(tei arsutárlta e

du lAirirwb» «pedala d*» dtrtfeola netran d« Mtv4a ea-mara e Ma-miU Onbot*. O lafarmt IMritra ijMt*en!a4a. na p«.mnra iwi» fm iv«ra Pamar. tm hralvwui.* em *\*m* de «eu»p.» «* etpetiii_miT.lt n* patlt itfetefltt A Kitiatâo u_itrn»rf_mai_rafo* ».'!fíít94» m* ulimm dtu t«er«m e««fn«>rar a íí^u^íj deqtíe * bHUBM ttff» * »m*ata «t» íwp*.t*.t'«ô Ianque, pera o quePmtM fMteH i-.««sarta alertar tm tsmkxtnti* ta mu.u tua:.-Seira*.

r d«*e àaUííta t(n* aqui •prtfteíama* um nma*. nui» d*dum<it4« da Mfundo i».r»'.»t de um* tnteffet>tfto «.petial leüa an.íert^rmeí te pelo d«:*»ft!e Otatóí» !?»»...cv.

4fomicesANUNCIAM ^>l»H»t d. i»

I ••ia,*, i. -'( .« rrrr. ia.' :¦"« tmportaale dtKoberfa 4*<lrailtma lapoaewt. Teriam oV"<\-.'¦ > profuatUt »l!f:.«,*fi mittp^iet iwm,i «-.¦!.- r_..í.-.. Aradioatividade produtid* j cUetolMlo da bomba aiâmica matoe. dc HrrotMiM, B nio A»ram ai. Prrtumrm que o rui:*M veriliqor rm rrU(ão as ral»oo anJmtl. po»i- .-' .- oo (»•¦mrm tamMm. C^baclutro. «tiim.qae aa ei(*da tona po>u «c*»rrctr um* arraçio d» (aponi-M*com ctlr.oliat « abcrtaBiet •*•ncttriidcu.

Como talrlo etm lapoorM*f !' ¦« da bomba aiSmlca}

Parere-aot qur rtu t ~+*tuna "bola" <ü r.miMnh. tnm-•SCÍôImUm* «rrr.ati.i rm torno Aabamba al6mka. Só *tnda. par*cm.

M ¦« ¦«• ot fithorct daqnth.porqulnhin r ratot rica; si á áa-r- -«'r.is.':.< dc Rikinl v_in «i<i_rlar ot Bfttafd-MM r ir. piaralada, a próprio ocorro humaiMOra tujtiio a effcrafScs ; •»o-.in.i.-J... nsqnclct tipot qn*«"«Irem tob a ralo dc a(to éabomba, maior mri a rarlo dmr»«e prolctiam contra a dncnçloi'» t»u monopólio por mrla âm*'•% é' trii.íf. , .i|i.r..h.:.r ., n___i

tó palt.Porque u a altrrtçio # pan

r'o». c «ti no mundo mali nliiuo.1'toi de tarados oa Inmbccle.bivrr* nncqat qtie aumentar «.n^nlcomloi e «t ediçflei AaHofrn«t "índia". M.it o c»«>r-.i'ii de Kflura »e a prop.ifl.inda""flml'n" convence que a ra».'¦•?¦•!.!.i.!.- , !..¦.;.i-.'i • produtir«»n "Super-Homem" como »qm-1» que Implnije^i na drieducnçSodtt relançai de todo o nomacnllnenlr o. íindlr.iloi de liga-r!nh'i. O "Super-Hotntm** etA»mico. drtrndo oi raloi. mudandoo curto dot planttat. poderáf -..-'.. .ir rir.» f0m O prO»^_ío «)«dar ao mundo outro eixo"...

e/uíodoi por moiícei potiftroi.Aot fnfepioitifat, porlieipgnfe*do etiaifo de It. iOáat *t lati.Hdadtt tio tonetdidat; tut ele*í-sr-.r .1 tf. J*. mtlflOt étttt ir.r.t.: .¦:-• i peiO CON/dM /ai.li»fa e Iteniat de qualqutr raipo.r..'. te '••<•.¦•*. meamo o diretio Ac....*'<•.: de reterrufa.

.'• :; ti-ir oporá * rttnltp*-(do tfe •¦:••.; um sdepfo doii.»-- que fenr porfuripo{da deáei toque no lemnl* it U, oiti&.o/icial tfo ífeusfia. Jooaf-rio tfa Cotfa h'*net — dite,e.7-. tfo T-.3H. m tilarmeáaguando /oi preto l&.ando deo<mat na mâo eonira o poc*r-».i, em obetfííneto aot ttu*

Itfeott auf./ateiirat. íi <;•--.*¦'•*i-i oi Miitiam que tamoroMiper fr aa marratenfo Mtfeaal'iiberfedav de li tVrm teptlfáaic» uei prdtiuto, ado raro tmíermot ra/»rt«Knt e dep»eewfr«ter. rrrelõtforej do ira ftututadOt •'' • :-.«¦! rl!n tfa t::'.'.t':.' ¦

w rm pott&t d« rri^vaiaíü»iidotfe.

Ao «ae pof ece. se o.'fot anta*rtdodrt «ut oplirom fdo reto!-fonfe ttveeiti ia datt petot etfbu metfidat, rpit«ram a der-rofa do fiari»/ejcitmo. de çue o«ntepreJumo tta o apêndice na»cionãl, e /mprm ndo jafrer aorerfo o que a FEB loi lestt naImpa.

MlllllC VIRU18Bl.llColaborador do "quisling" belga Degrellce anti-comunista furioso — Com ele man-teve contacto, agora, na Europa, o poeta

nazi-integralista SchmidtNoticiou * lmpren» que esti

par* vir «o Braati o eKrllorFrançola Maurlac. d* AcademiaFranceta. Juntamente cam um*

t-XTIlIPA» A8 lfiPt.U»ÍCfAHtjt-ntANiiArt

Pteale« tnirlou o b«t*«*ç*»_ de»«larandr-; a i«*<* na» que tlvrrrv*f.-!« iíu. de itaMtna. a rraltu*tt. d<«t* RevnlAo da c- «>:*.«¦ ?•'»•rloríftl dete enelver de «a1.». ía.i•»e «atulha. Netmum autra partida;»»-.rM reatuar o que ramat tt*.«uanda na ai»*:.»» de »¦ «-• « er>rat. E* lila a que diferencia oKutaa Partida da» i *i*.w » dariaat «'. st-.ü:»!.*•«¦ SO um ;»;¦.::¦¦da t '¦*¦¦¦<¦ aperArta tem a atúteten-le tettedtde s>»ta examinar a ti-: »4{âú naci_eta| d« maneira *"**»••»ftrrfüm. buurands toralirar »e»»»ema* « reapurtiabittdadet. E u.*..fr.-i. ..•'.«* ft _r::,i,_ di» Partidaaa pat9.

Pi *.i«-eulnt». «flrmau: Vm re*«UlSAda ;»•••¦.!»•. d»l* Reunião t• eantaiida^ia d* f«rm*cAa Ideo-íôíif» d.- naato Parlldo. Demo.um trandt pait-. nrate tenllda.Tadat ot errai par Me cometida*.fi. de Mnrtr, eatou certo, paracata formação do Partido, de ma-netr» • expurgar n%tu fileira*de tdeaiagtu eatranhu aa prole»fatiado. ¦-..'. e Siattn )i cbter»rsvam que tn c<miunUtu. nvrn

te du Inftu/rnriat pequena bur*fue»u. qut «partirem mali ttl-dtnttt durante w> trandr» ram*panlia». E»u baiaUta eleitoralt-unitia.mrt.tr patlilca. tereiu

P*m fi^l lirf -mi:e ttJla.ie Ufa de».euHla. afaturti r*M«t de tmptr«u*ao* tmsuntm. Mu ramot etirarbfe, nmm tm toertelNna da khi>r*ísa da* m*í*»t,

A Ck.fi.iíaéa fêtecutlt* lem a«.trai rttMt Épit lutoniitear.o pe«ptta r«msi»itii*lfa Penaitml***a qve te etqueeeti d# ie-fantat no lisi»".»» « praUNU da«jiSitto* d» etaMt aj^rilt»- A» loItrfMKta d<-» ramtradu Mauti.tia e Airada deram etempia dt*ut.».eti!u* A adiüçAu de »k.»»»rle««t*l. fiel um ert». e loca quea («mpffrni.ru » CamteOa R*«-rutii* *t retuui», rm rjh** pslmeira rruntiii ir<«i. rm *|0iiao* IÍU, *««»!.um« - . ia:.rilentu tida a ik*í« Partida o úniet.m Aj««»f* |.._u:-.» * urentmrim.» - a* iwUera* de Stalin drque itatuinn itnlrado num pe-rWa d» de$entiatttmeitia pacl.Itco. Mai t»V« aprafundamut •«jMrítJa, H»utfe, par U»o, auwt.ilm«ç*« da* eleiçAra por parir d*prdprt. OomlMâO Etecuilea.

em *n* deram aafatéorta. fü#>Li.»-!... de tima. wAa ra aut».n1«Uearam. Irfakaram ena» qm ia«*«? Uirapaw* de miHir, W naulerem raiada sprvlundai #» cau<raa. KYMei*rfeu<ra lamíiem a tenoemia leiatnu*!», principaímeiiieentra ra etwipínlieltra a* m«fiu.v. a oue tt dera tem aututabmm tnott* n»qu«|« fiMaoa e•u raiü «ie tuamn tu* u****» matra e *«i»tlrrm a tua Iniiuvtttta. Ma» raite au Partia» iu*r «»umòtm a* m&M*. o praittaitadupauluia e a que l»m maw eoot-_temi* dt (la^t. maa aim», « {f.lutmtita — «ára «ranpittnsttwiparque ee*a tetutetKU tet era*.«emenit «"irnutad* p#u buooHOTO. Camarada, dt mtiim Ea-ladra rateiam » m«mo or»wa,acnandu que ii.au tmitMianie mqut (wstiiujr a Partw« « Mtwtfwlr K*m, B* um «rta. O mai»importante atmi* e (wn»uu_r t.l*afiidà, • * nata* fôtf* eieitatai

e terá terapte uma cuturquerata.ra nat** otgaiiiiftjjy panldártaittkitçâw da campanha fai tardia «itaiiit duttuiiue Urm a rclutinuie

pwa tattdr e*rat lnftu#neist t O mana de Emulaçaa Eleiteral j °° '«"luclonaria. quando du mwpermitir *»íim que te/tun t-.<rim>. jf<-i duL aperar de t »t«. at «ru. ;>*** " 't*iotml»ta at refaimat ralida» e rtutpada», Ot d«*l»»ie«ierr>iis. Mat foi Imptatuado. M!<» lundtmtnitil. tniputito para omí»tram que, apetar d«* dento* itd»a'l.!a Um M*t dlrer que •awnifrwiâtt»* a nltel palltwa de! pntyft* C«>mU»Aii Etreuiua rea»MMM Partido protredlu. I lente-ra de Influfnda* pequeno-AtiTíwiUTtfA na riKim.tn'BU,suw*» q1» not lefflf* que ea-AUTOaimCA DA COMISSÃO tm,dnar. E dltendo Ulo et» nSo

EXECUTIVA l(« (t-;r:r-.-.lt!, «, cunirAtta*NAt d* ComlwAo Exeeuilr» ra- J »•"»•«« teria e rt*paiy_4velnmat ftusoertska* de eestat fot- f*"*° devemo» olhar *émwtie ummulaçAw. lua detida A falia o«jt*<1*' d41 e**»*»: trmut que reituidado. à» tww, na rolaçAa a.íWmW,n ° '"do itatltit-a. O r»v»uirraura d»?<umento». Ettamot tra-' l*i0 *,° P|f,,° '«d uwa ítande n.rando um» lal* multa tírt». .lula da pr-fitasíad « camra o fu.ritma, canua a valia da dludura,peJa drtent.»hirnenlo dt natKpatt na caminha da tadalUm'.l»rtct»arr.'-» de ter cuid«d» mesmotm coitw aparentemente ltulgn*flraniea. A burauaia tem teuteotvceliot perfrllamrnra definido»Na* Tetei empreaamos * palavra•"ertra". refe:lnda-not A tituaçftoatual da Patt. que « de míterlade mulia dillruldade. mat que nai«

da na meia d* taeitdade. nia {»• * de ettra n» eattceiio capllalítt»,dtam deuar de tafrer tua» In» íque t uma rrtulrante da tuper»fluir..-ias. Nauo Partido ressente-1produção e outro» faforei. Tara

torta de itotra Pan ida e da demarrada. Paucra Part (dai C«murtUla» teriam capare* de levaratanie uma campanha detiat co»ot retuliados mamlficot que ou»üvemot. Nom* Unlt* poSIUca fcl.'.:¦:: -i.

TENDÊNCIAS REFORMISTASA* IntenençAe* enriqueceram «.

nnwo «mheclmenta do Partldt.Mm queremos fater a crltlc* da*intervrnçAe* principal». »ponl»n»du desde loso a tendência de cer»t»t campanheln» pa» apreciaro Partido teparadn dele». <»• qu*falaram do Partido noi Estada»

Critério injustoa S autoridade* respontdvtt*

continuam teciuindo wmcritério de incrícel parcialldoé*na readmitido de milltaraa

companhia de teatro que «:.¦...¦•.cafíctAcult» na Municipal.

Nada ha a objetar contra avinda de escritores franceses,conservadores que sejam. *oBrasil. Somente podemos lamen-tar que até hoje tais oportunl-dades n&o tenham sido ofereci-diw a homens como Aragon ePaul Eluard, escritores comiuil*-tas que aqui desfrutam de nu-merosas admirações.

No caso de Maurlac, entretan-to, é preciso notar que se trat*de um reacionário militante, quedescobriu depois de velho a suavocaçfio Jornalística e passou •escrever em **Le Flgaro" íuri-bundos artigos contra o comu-nlsmo e a Unl&o Soviética. Numdesses artigos, publicado ha pou-co mais de um més, ele preconl-rava "a formação de um gran-de partido anti-bolchevlque eu-ropeu". demonstrando assim asinceridade e * força do seu na-clonallsmo...

E hA os antecedentes. Em 1.»de agosto de 1933 — JA com HI-tler no poder — Maurlac patro-

clnava na França a fundação de

um semanário chamada "Rea",cuja dtrelar era a futuro "quis-Ilng" belga Leon Degrelle. tcomeçava * mocidade catdllc*francesa a cerrar fileiras em tor-no deste Ucaia de Hltler.

Em Junho de 1940. Maurlac feauma profissão de fé pétatnlsta,d* qual nunca se desdisse, prefe-rindo guardar silêncio.

A seu respeito escrevia recen»temente Pierre Hervé. em "L'Hu-mantté", orgáo do Partido Co»munlsta Francês:"Agora, o sr. Françols Mau-rtac recomeça. Outros Jovens le»rfio sua prosa e pode-se Imagi-nar que um dt* (que nós espera-mos nâo chegar nunca) algunsdeles pagarão esse erro, numamanha triste, enquanto o sr.Maurlac pontificará na Acade-mia ao lado de um Jules Ro-malns, outro amigo de Degrelle.e de seu cúmplice Abbetz, prega-rá moral pela Imprensa e trata-r& de cima os que denunciam oseu jogo criminoso".

E' esse o homem com quemo sr. Augusto Frederico Schmidtconfessou ter mantido entrevls-tas sobre a luta contra o comu-nlsmo, e que virá naturalmenteao Brasil para prosseguir em suainglória campanha.

OQUENEMÍODGSSÂBEMAlgun* Jornais da -Imprensa | altura dela e do papel que a Ar-

gentlna te dlipde a representarr.o mundo moderno, um papel denaçfto rica. poderosa e inteiro»mente livre lambem. Já em abrilestarão Insulados pelo menos trêsconsulados argentinos na URSS;o geral em Moscou, o de Lenin»grado e o de Ode&sa. * fim deque o Intercâmbio comercial to-ttéiico-argentlno se desenvolvamala rapidamente.

PÁRA ENFRENTAR, NO URUGUAI, OLATIFÚNDIO E OS MONOPÓLIOS ESTRANGEIROSO» deputados comunistas reclamam um todoa M, íetfre,s s«:laJm,'",'2

progressistas, declarando adi.entendimento entre todos os partidos e mals w ° Partido comunista

1- Uruguaio, apoiará todas as me-Um gOVernO de Coalizão dlda.. presidenciais tendentes aoMONTEVIDÉU, via acre» — gafando, por sua vez. o trarw-

Inter Press) — Ao lnlclar-se a' porte e a3 grandes industriasnova legislatura urguaia. os dc claboraçfio. hoje em poderdeputados comunistas. agora do capital Imperialistaduas vezes e mela mais numero-sos. fizeram uma dcclaraçfto pu.blica definindo sua poslçllo pe-rante seus colegas, o Governoa o povo.

Nessa declaraçfto, oe represen-tantes comunistas manifestam ospropósitos construtivos de seupartido e exortam a classe tra-balhador» e o povo a lutarempor sua liberdade e por seu bem-estar. Descreve o documento *eltuaçfto econômica do pais noseegulnte* termos: "O Inicio deciclos de saldos negativos naba'ança comercial se assemelhaao processo de após-guerra an-terlor que desembocou numaqueda vertical de nossa moeda.O curso lnflBcJonlsta continuaenquanto a industria restringesuas atividades e aparecem oaprlmPlros sintomas dc desocu. Ipaçáo- A agricultura nfio «íc ve-rnpera da terrível pressfío doIntifurdio que reduz de um ter-ço ns arcas semeadas. A pro-duçfto pecuária decresce tambemem virtude de sua forma .ura-znf'n i extensiva, latlfnndlsi.»",

Depois de pintar Ai ma-nolra assim realista a sit.u.iç,iode seu pais, a banoncla romttnh-ti diz mie nenhum partido po-dera lceislar sozinho, sem o«polo dns outras bnncndns. ennela para um entendimento en

O documento formula umapelo a todas as bancadas, paraque estudem e discutam umprograma de unidade, que ve-nha beneficiar o povo. e dis-taça a necessldad» de o Pre.ldcn.te Tomaz Berreta vir a cont,.i-tulr um gabinete de coalizãocm que estejam representados

cumprimento de um programapopular.

Terminam os parlamentarescomunistas declarando que sern.interfiq fieis á honrosa gestáoparlamentar de Eugênio Gomez.Secretario Geral do Partido, naluta "pela Reforma Agraria epelo barateamento da vida econtra a Intromissão estrangcl-ra em no>«a pátria, cuja absolu-ta Independência constitue omotivo principal de nossa preo-cupaçfio"."Persona non grata" ao

sentimento democráticodo valoroso povo uruguaioA Associação de Imprensa do Uruguaicontra o representante de Morinigo na

posse do presidente BerretaMONTEVIDÉU, 27 (U.P.) — A

Associação do Imprensa Uni-guala deu A publicidade um co-munlcado formulando enérgicospiotastcs contra o ministro daFazenda do Paraguai, NatalieioGonzalez. que preside a m!scao

tro os tinifnínlos com o objetivo I de seu pais A cerimonia de possede enfrentar o latifúndio e os I do sr. TomAs Berreta.monopólios estrangeiros que"nretendem acrescentar As cn-delns da SUjelç&o econômica aIrnomlnla (ia Fiibnrdlnnçfto uo-lit.lca preconizada pelo od'n«:oplnno colonizador de Mr. Tra-man".

Depois de apontar as medidassobre ns quais deverá legislar nGamara, acrescenta:

"Desta maneira se criarão fon-tes de trabalho para todos oshomens e mulheres trabalhado-res da cidade e do campo; neaumentará a produçilo e se re-estruturará sobre bases proç-es-ílsUis a economia nacional, res.

A Assoclaçfto considera o sr.Gonzalez "persona non grata""ao sentimento democrático dopovo uruguaio e ç-. Jornalismonacional", e pede que os Jor-nais, radio-emissoraí e outrasentidades de publicidade nfio dl-fundam informações que lmpll-quem cm homenagem e relevan-cia r.o Indesejável visitante. Ossindicatos e outras Instituiçõesdeverfio expressar seu protestopela.tirania reinante no Para-gual sob o dramático estado desitio implantado.

Todavia, a Afsoclaçfio pede quese preste homenagem aot mari-

nhelros paraguaios visitantes"cemo representantes do povolrmfio".

tadla" resolveram Incluir o pre-sidente da Argentlra entre otque se dedicam no mundo aa•ntl-comunl.mo. tob a liderançados teuto-americanos norlstas eoutros magnata* de Wall Street.Para Isso fUeram usa eles deumas palavras do general Perónno comício comemorativo da tuavitória eJelto**l de 24 de feverel-ro de 1945. dando destaque ásque se referiam aos comunistase pondo em segundo lugar u re-ferectes aos outros partidos. OImproviso foi feito dos balcOerdo grande teatro, depois da lei-tura por ele- da "Dcclaraçfto dosDireitos do Traoalhado*"'. de tuaautoria. Perôn nfto fci nenhu-ma alusfto aos comunistas numsentido geral, assim como se es-tivesse dl<pasto — como certosgovernante, brasileiros — "aacobor" com o comunismo...

De "La Prenra". edlçflo dc 3.*-feira. extrn'm<\s essas palavrasde Perón ílvulgodas no Rio comsegundas intenções: "O cum-prlmorito desse* dl"eltos bftMcnsserá po.slvcl com uma criaçftode riqueza que permita que umaJusta dlnrlbuiçfio dos seus lucros«tlcance todos os homens de tra-bnlho E.se aumento de rlqucana.ee reíte momento do orlen-tsçfto do nosso plano dc gover-no fo plano qüinqüenal), que nósdefendemos e que nocíos adver-'Arlos tratam de sabotar. Ondeestfio esíes sabetado-e.*? 'A*aclamnçfles do pubMco Impedi-ram o prlmrl-o m a c*. tra d o. poraliuirs momentos, dc continuarseu discurso». Primeiro — n-res-contou ao recomeçar — nlfinsollTareas contumazes... ía* fôr-cn! A' Forca! — exclamou-se namultldfioi. Segundo, algtins po-liticos da opofiçfio (valas damas,a) e. terceiro, alguns comu-nlsta* emboscados".

Prossegulndo. nesse tom. por-guntou depois Perón como de-viam os peronistas enfrentá-los.E respondeu: "Aos oligarcas.nbrigando-os a produzir. Aos po-liticos da oposiçfto, deixando-osde lado, por que nfto constituemnenhum perigo. Aos comunistas(isto é. aos comunistas argcntl-nos que o combatem) lutandocom eles do frente".

O ex-senador Frederico Canto-nl, embaixador da Argentina naURSS, parte de Buenos Airespara a Itália no dia 2 no "Cabode Buena Espernnza", em com-panhla do cônsul-geral e do con-selheiro da embaixada. Deve pas-sar pelo Rio no dia 6. Os demaisfuncionários e os cônsules JA sai-rnm de Buenos Aires no dia 18no navio italiano "Andréa Grittl".Como se vé. o governe argentinoestá fazendo o que prometeu:Instalar na pátria do socialismo,vencedora da Alemanha nazista eprincipal potência européia dosnovos tempos, uma embaixada á

O embaixador Cantonl acabadc ser recebido em sessflo solenepcia Universidade dc Mendoza,

do governo, • a ela compare ..«uo chefe de Estada cemo convi»dado de hon.*. Díjm. entáo Videla: "Farei do Chile um pu-sindustrial*. E adiantou que pr*cisa da colaboraçfto dos trat.i»lhadores para obter êxito »»r

ie»«IUíMiaiia *t rafonnai *4a*.pei»ai .nífrumcnto da movtaMn«t». »»..•:.._.

Ma* mat, U»9 tursfj detido airirMiuru détle» acoste*. Em« &*.talha eietioral .iW tratem» foinava t impar ume e mau prmei.ua* jura * eduraçla ao Partidado que um curta. Du umn quêatitude de um p*rtiau jwiittcotm f»ce das teus err»» e ura cri»lerta dt«t mat* Importarite* e ún«nau tegurat |ur* te juigar te ele

t*rto e te leta a tdrto tu* qu*»«laaue de Partido da ct*Me ope»rarta. E' reconpecettdo seu* er»••». «ju* educa e Inttrul tu* clavtet em aegwa* a m**»», Prtdta*ato* portanto >:.•-.-.•, ;•,,: 0 ^pj,»«o «utacriuca que i.i, e*i»te•inda t.Ulclcnlemenle em rsattadlrefâo.

EXECUÇÃO DA TÁTICAELEITORAL

Pre«e* ehema atnda • alençáoao plenário par* o Idealismo doPI*no, que conttltulu um erro«vave. Citando Marx. asseveraque cata tendência de trantfornwdesejos em realidade é o mats pe»rigoto d-»s erros par* um rem-¦uelonárlo. Salienta a Juste» dapolítica de concentração noa pon-tos fundamentais, diacndo que noterreno orgânico o Partido deve te.irlentar tamMm nesse sentido.

Declara adlnntt: A tática elei-irai era difícil para um Partidonovo. com quadros Inexperiente*.r sua cxecuçfto era sobretudo dl-llcll devido á fraqueza do Parlldurm alguns Estados. A ComissãoExecutiva fes esforços para aju»

* diir n-t (TntnttA* t\tn,.i,,i. * -*..

dc palácio aMrlas aos homensda claase operaria". Isso e maiso fato de estar tambem * cias.se operaria representada no po-

sas.» arar?' ^'"SifiJrf-sssdiferente hoje da de ontem,quando os trabalhadores náo ti-nham ministros seus no governa

sua luta contra a Inílaçfto. oir»-.vocada pelos governos anterlo- Tj ?* ^ot"u&« Estaduais. A ajures. "Temos hoje um governo

,ía de Pomar c M1Uon Calr« en»forte e á frente dele está um "~~———————presidente que tem as portaa

trabalhos doo novo para

contra ao Truman£4--» Pauto fp* tu irande mhum*t^i* ifeancwmf * «wt* *«_«t*ttm à de Aii«-.íi m PlMut.» r«.der*|. Para M»«*» # «.«.tnn* tu»lattat etimnuat uutt*m mn*«n>ie« n*ri«s*!ís r m» m*tiw«ue .-íumi» auvíé.* f*t*4W!*.#m a*_j.t#flrl* dt AUatM ******ml ?¦ uti.-f.fi* mi-.m:u,i * MIIHttvat enirat em *oie«di»#«s« tm»mim p*rtid.*_ Mmtea e>«w»*»Blwin» n*» ».^i*r.ei f*t#r *»**BitáÜM Oà tMí«.» de *ti"» d* tia*.ia operária, ms* »p»*r de letta»«a n«*.hís* tm», íoam titaftatM,

Pretie* anatit* emâa a ***.m*â d* lêlle» eletiarai tm t*#*Eltada, rni|e*rt<ta *t d*«!id«4#»,.* en«« » mattramla a» Udttt f*>varáteit.

TAirriCIPAÇAO HC«OOVPRÍíOi

PfMJe* «p-afuífá» m a«t«síd»iur»!âa d» eventual pxnttipt^i*dat eamutit»!** ncn iaeerr«i d**l*un» E i*d«s e mwtra *m p*.Iiiieamente o que lattrma aoPanlía é apenat a tis^mo eam-prtmmia par parte de«#* *t».earnce d-* e«mpr«mpt4H a-#si.mW« put-Heamenie de Mtntaia CattMHoltta d* RepubHra. alecel:dade d* lada» at ¦..-•,•¦ *tInelutite da Pa-tida (Vmunl-iae realltar um priscram* mínimade tolatin dat problemas da p».ea. E ne*** sentida a PartidaComui.it!* (até prtr... pxr» rr*.bllitar a* mauaa tm apíjfo ên-te* t-tr.t.-».

A SITUAÇÃOINTERNACIONAL

A fim de mo*ir»r ledo a pe-risa do impertalltma. Pre let f*auma *n*!lM« deüda da »Jiu»c*aIr.ie-nacianal. que aqal repradu»«Imot de ferma dniétlea.

A pru continua * eettiem ia*a*•* pwtlbllldade* pira a tua ma-nuieneáo. Mat a* eontrad.c<v*lnier-lmperj*ltfte« *fr*r*m»**.Ot doU pademtat ImperlelltmMi•*'¦< m*reh*nda para sliuaciadPleü butesnda um* tatda guer>relr*. para a crtre que ta p*».nusela. Oa eamentarittat já fa»tam em crite eletlea. Ri o de.tempreto a eteassex de combu».•Ivet*. A afre.*!vldsde do tmpe-rlallsma é cada *e» maior, ten-da o mal* aareastvn deles a lan-que. Haje lutar contra a Impe-rtalltma Ianque tleniflea lutarpela par. O tmpeMalltma IngM*.devida i tua debilidade em rclaç»e *a narte-amerleana. faaeonce*'c« ao. pov«i colonial*que resistem an «eu jugo. e avtume potlçio ma'* conclllatódaem face da Unlfto Stwlétlca. Be-vln teve que ie retratar de tua*declarações de que «eu* compro-mt"o$ eram apenas com a Car-ta das Nnçúe* Unidas, quardo U-nha assinado um tratado de n&o-

(CO.VCf-üf AU *.* PAO.l

Conferência Sobre aJuventude ComunistaFalará no Teatro Ginástico, hoje, o comba-tente anti-fascista Apolonio de Carvalho

Reollza-se hoje, ás 20 horas,no Teatro Ginástico, uma confe-renda de Apolonio de Carvalhosobre a Juventude Comunista,cuja formaçáo Imediata foi umadas mais Importantes resoluçõesdo Pleno Ampliado do ComitóNacional do PCB.

Apolonio de Carvalho é um

combatente anti-fascista de re-nome Internacional, tendo com-batido na Brigada Internacionalna Espanha contra o bandidaFranco, onde ocupou o pasto dscapitito, e na libertação da Fran-çn como tenente-coronel das Por-ças Francesas do Interior (Ma-quis).

aos professores e aos alunosque para a Argentina, a Unlfto 8o»«ética é um grande pais comooutro qualquer pais amigo c quei hipótese da conquista da Am*-rica Latina por Moscou nfto pas--ava de um absurdo, de uma coisaridícula. E tanto assim — adian-tou - que no acordo de amizadecomércio c navegaçflo que vamosassinar com Stalin está previsto,niém do Intercâmbio econômico,o Intercâmbio cultural mais In»tenso. Queremos que estudantesuniversitários argentinos façamcursas dc especialização na URSS- disse o embaixador — e eu cs-pero que entre eles figurem mui-toe da Universidade de Meti-drnza".

Abusando das suas prerrognti-tas parlamentares. Karl e Tho-mus se estfto desmandando emprovocações contra todos os «emociatas dos Estados Un dos. il.derc* operários, comunistas,tooseveltlanos, etc. Servcm-.seeles de um degenerado de nomeEudenz, quese havia infiltrado noPartido Comunista para melhorser usado como "denunciante'no momento oportuno- Eles .«f.oos barretos pintos, os hlmalrflns,os barbedos ianques. Mas n*iresposta lhes dernm an'e-ontemos presidentes dos dois malo.etsindicatos de marítimos nort_-americanos, por cies "Intinia-dos" a prestar declarações so-bre "In.iltrnçílo comunista" nomarinha mercante. Negaram-seos dois a comparecer, dizendopela imprensa que os refereteutos pndeclnm de hlsterlsnn.no seu "nfft" de prestar servi-ços aos magnatas da reaçfio.

Uma grande concentraçãooperaria reallzou.se esta sema-na na cidade chilena de La Sj-rena, terra natal do presidenteGonzalez Vldela. Foi convocadapelo Partido Comunista, pai tido

Schmidt ocupa o seu lugar

Por Uso mesmo — acrescentou— a greve nesta guerra con»raa Inflaçfto. deve ser um recursousado na* casos extremos, por-que a classe operaria, fazendopnrtc do govcrr.o. Já dispõe noChile dc outros recursos parao de.csa dc seus direitos.

Documentáriospoloneses

A Cruz Vermelha Polonesaconvida todos os Poloneses eamigos da Polônia para a cessAocinematográfica, que fará reall-zar ra sede da Assoclaçfto Bra-silelra de imprensa (ABIi á ruaAraújo Porto Alegre. 71-9° and,Domingo, dia 2 de março As 16horas, e dutante a qual seráoexibidos documentárias polone-neses, recém-chegados da Po-lônia.

Vai estudar na Fran-ça o pintor brasileiro

Carlos ScliarCom destino ft França seguiu

viagem, ontem, pelo vapor"Campana", o pintor e dese-nhlsta brasileiro Carlos Scliar.O Jovem artista patrício vai fa.zer cursa* de especialização depintura, desenho e gravura, du-rante quatro anos, na FrançaAo seu embarque compareceugrande numero de amigos e ad-mlradorcs do artista que tem oseu nome ligado a causa doprogresso e Independência dopovo brasileiro, como militanteque é do Partido Comunista doBrasil e ex-combatente da noa-sn gloriasa F. E- B.

Honenae a rauo ns emultes É Partido Comunista do Brasil

Em prosseguimento á Campa-nha de Livro, o Comitê Dlstrlta\Santa. Dumont, do PCB, reall-zará, no próximo sábado, dia 1,°,ás 16 horas, uma solenidade emsua sede á rua do México, n,'21, 9.°-andar.

O programa desta reunlfto es-tá assim organizado:

1.° — Apresentaçáo dos En-

carregados da Livrara das Ce-lulas.

2." — Homenagem aos novosmilitantes.

3.° — Homenagem especial aGraclllano Ramos como escritorcomunista, por AstroJildo Pe-reira.

4.° — Palavras de GradllanoRamas sobre a necessidade delevar a arte ao alcance da massa.

COMPOSIÇÃO EM LINOTIPO

Exccutam-sc trabalhos de composição em Linotipo comeficiência e rapidez.

RUA DO LAVRADIO, 87 — Tels. 22-4226 e 42-2961

O ocaso melancólico do poetaAugusto Frederico Schmidt nftolhe drlxou sentir a extrsordlna-rio polpltaçfto da experiência queestfto vivendo cs povos da Euro-pa, sua nova c desconhecida for-ça criadora. Triste viagem devolta a de um homem de sen-slbilidadc c pensamente. como sediz ser o fr. Schmidt. que nadatem a conter dc novidade depoisde percorrer pal.es cujas popula-çóes estfto emergindo de uma tre-menda catástrofe mundial, can-sadas mas sedentas de humani-dade e Justiça. Nfto foi capaz osr. Schmidt de ver ou sentir acontribuição que a luta dessaspopulações pode trazer para osnossas pova. escravizados pelafome e o p.der polltlco-cconôml-co de vorazes potências estran-gclras. Nenhuma novidade nojtraz o poeta Schmidt em sua va-lise de caixeiro-vlajnnte. queabriu diante dos repórtTe*. mui-to arrumadinha e adrede prepa-rada, para mastrar uma velharla-o onti-comunLsmo. O poeta in-dustrial se apresenta, assim, de-pcLs de longa ausência, aos olhosde seus antigos ífis decepciona-dos, como um frustrado e enve-lhrcldo prestldigltador dc arra-balde. Volta pnra se Juntar aascomparsns da "imprensa sadia",e Já se Junta tarde. Na verdade,o lugar que agora escolheu Já oesperava há multo tempo, desdeos seus entusiasmos pelo Inte-grallsmo e pelo talento do sr,Plínio Salgadc nos dias áureosda rua Scchet.

Preocupado mais com os ren-dimentos dos feus negócios doque cem as verdades eternas, quepara ele apenas parecem existirquando escreve, apesar de catoMco e Já agora confidente dePio XII, segundo a humilde re-vclaçáo que fez aos Jornnllstas,o Industrial Schmidt alirma queos comunistas estão debilitandoa França, que sabotam a produ-çfto, nâo só naquele pais comona Europa Inteira — aqui eletambem já ouviu falnr em CaraNova — para entregá-la á Rus-sla. Ignora o sr. Schmidt, oufinge Ignorar, o que é mais pro-vavei, que a produção do carvfiona França foi quase triplicadadepois do aprlo de Thorez aosmineiros do psls, e que as co-munlstas, tanto na França comona Itália, têm impedido grandesmovimentos grevistas, para quea recuperação da industria nãosofra com a paralisação do tra-balho. Os comunistas, na Che.caslovaqula, na Polônia, na Bul-garla, na Rumania, na Hungria,onde tem nas mãa; parcela deresponsabilidade no poder, sftoos impul.sionndores do gigantescoesforço de reconstrução, cujos re-pintados só não vêem os homenscomo o sr. Schmidt. Bastaria cl-tar a Polônia e a Checoslovaquin,cujas industrias estão em plenorendimento, superando em mui-tos casos a produção de pré-guerra. N apropria Itália, que osr. Schmidt visitou mas não viu,talvez devido as suas audiênciasprivadas com Sua Santidade ou

Egydio SQUEFFCop;/rlght da INTER PRESS

conferências oom homens de ne-goclos. na própria Itália oa co-munlstas tém mostrado ter otmais esforçados na batalha darecuperação econômica de suapátria, através da administraçãode cidades industriais cemo Ge-nova e Turim, com prefeitos co-munlstas.

E sobre a guerra? Ai o sr. Sch-mldt perde toda a modéstia.Ncda menos de noventa por cen.to das populações européias sófalam na guerra, esperam aguerra .naturalmente partindo aagrcssflo da Rússia. Ainda porcima o sr. Schmidt revela suavocrçfio de mau funcionário doInstituto Gnllup. Gostarlomoaque o poeta Schmidt na* dissessecom que espe-le de pe.son.* con-verrou na Europa, para colherlnfcrmaçõcs tfto precisas, se nfiosoubés-emot quais os círculosque freqüentou foi de Indu-trlalee comerciantes pois de mesmonos Informa, com alegre açoda-mento. que capitalista^ europeus— helásl — têm os olhrs volta-dos para a nmérlca do Sul.

Mas aqui começa uma historiaque o sr. Schmidt não conta.

DIA A DIAO Imperialismo Inglls, retpon-

savel pelo sacri/lcio de centenasde milhares de espanhóis, estAtramando substituir o regime deFranco por uma outra tirania, dmoda grega, que continue massa'crando patriotas sob o dis/arcedo antt-comunlsmo. A conspira-çdo coníra a República Espanholaé um dos mais asquerosos mane-los em que se empenha atual-mente a reaçdo internacional. Oque êlcs querem conseguir atra-tJ.s da solucio monárquica, coma altança de alguns traidores re-publicanos, nio è somente a per-manencla de uma base de opera-ções anti-soviéticas, de uma Bat-tilha da reaçio — querem de*-trulr também um dos mais pode-rosos símbolos mundiais da lutapela democracia.

Chegou ontem um tclegrama^doINS que deixa clara a manobra.Já Franco permite liberdades aa*tiwnarquistas. E a cloaca tfofianqulsmo em nosso Pais, o"Drasil-Portugal", publica na prt-meira página o despacho, comtste título em quatro colunas.' l ranço com as mios mancha-das de sanguel" E' bastante sin-íomúflco, quando se sabe que olornal n&o passa de um bolettmdas embaixadas de Espanha aPortugal.

Contra a manobra dos imperia-listas mascarados de antl~/ran-qutsmo, o dever dos democratas tintensificarem a sua luta emepoto á República Espanliola. Ma-narquia á moda de Londres já <e.abe o que é, pelo exemplo daGrécia. Não há mais inocentes querafam nas lorotas da politica eu-ropéia do Foreiçn Office.

1SA1AS CAMINHA

Page 4: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

Patina 4<-^*-«i.:'W.:».^i«.»«l»lL»_».«i.i«ili.,lli«_ii|. » Í|»|IHI|»WMMWWWW>».I.HH|«.' •»*t'*',V**oo*omooo**m*m.,,,,**,,,,mmdimmmim>mM.u,,ím'Mm,m.m,vm,il. .u.mu*.

TRIBUNA POPULAR<*>.*•¦%*, v+*mtm0m,*0mtí^RECLAMAÇÕES POPULARES

28.2-1917'!*M»l»»I<.>«I#iiWw_imw_»i_m<ii^

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T?sii*Mt»!Nta A Prt», K* tr*«»««_,% f«iar a, farpa. e«wt» hifsí»» ce frdtfm* o irsh»(|»»4ííftm, o *\M*i<* d# uim,i tu*

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COífTIlA A •rAfütfOA HA*CiOWI, p« NOTORHT' -Jai» DiWHeTM. ISUS** P8«.tenta ffl wvm rt» Mít*. »**«»|*R)i*(ti 4* •*«* f>th% Ame«í9tas Rw», »a«is!#im. ç»imrtwn imm»« ie**çií» p»ni n»rr»rfW(w>r*et* t**tm (^orMw I»*•TO*tr« Kjííçfl»! rt* M*l««r

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Q^tf 4iw: fowírsiíi • Ria mU>Uftm r«i#k*M <*}*»'«* ?»«» «tHtrtm. Ator* f«*B • OtMpH.

K4H*» P*m futf um* ml*. I r^'»;ÜJ*5**^- .

eoymiA a cia eonsrrnV'TORA AlCrBf» 8 «3TIA -vMtjt»r»m n*m* r¥4««*» a»,iMMh'4-**» P*4>a CaswhU»''»' *» »l«»fíM l*!fff»f^»i tt,4* 8s«M. • Anumia P»u!» • «^'*^ ** twv*?<W*. V^amm

» ^inyn.mn uma »«** a 'ím 4« p'«^«si*r*«» wr»! i*:<^r«m»» *íiífm«.4« i»r *»•?»»*» r*«« 4# •*»«, {tt*i>.u 4a" !n» • 4*mte*a Inluu* 4» «|w>' • ««pwewa miit o» I!t«**ir*t»«0ni 4» iS »w*. «n tm*.' tmm »1itm«« p»r p*rt« 4a» j <*$ ^«*ê* V****»- ite. M*» ai» qut p»r»*« •rvti4am*nifl; 4íi»!<s?m d* OwfMtnhMi Oen.mrml »a m»t«4rti9 ls*»t cs»- i «wwt* Aítt4** B_ c»u«. «>4#

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iratM'h»fam O w<Hi«a •!*«»4a j«f» « iiuswtü» ei rtt qu«o* «()*(«« f»|'»»m um* k.mana aa **nH» AWm d? pn»-MHamn eant»» *«t» «ia mW«»«!• P(4ro «'.«.mlia e Ar.j«nla Paula tafomtaram qw •ttnn» *«n «trufando a pata-mmin, o qu» dei.» u«l^ »> a«u»iratoaíHadww d^eanunt*».

wfen»íi»çlA ém. tmtm mm*'m* 49 GNMÍMWIfc # IM IWMfl*mmiiwm 0 S'-# • m ifüttto*•*«« Haaa ftuMtt, g « <?«**,*4« Ifewwuf f* aiHis» tmtkmqm* w**m» * la^anum m*fia, it»** w m« PiWltaRW mmm* ê* tmm m Qmtmn*Q titMnmmum a* k.-i*jíu (<a<«» *» é p»»»»f< «lit um ia«.4ffll« m_hc h*itò|ff»r K pt|#.MU UHftMf 0^N>«»|A. «0TMWMlO, Ma »#ffiw j_»siir»JsMêws tom** Asi'*» rwMfM • teM».ma-m uüikn*. O ntíjv**i*r 4»OR «WSiaeal» CtMHHMtt* pa#

*aH#r h «««««i f** M.tf»lo> W«nw» to<tímm *»*m •ff^ W*^W4*t4^0t "^» t^^* ^?'^•í* *P^*WI^ .

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faMn m smnkmt) en*i*U No»ÍW *'TPÍttW=_? t(T"™ #|p*^**" %4^t* Hw#«sttfü «cm »H»tíiia»« «a Om*IfMtiffe* »«#4i*#w. Km itetm».m fttiifUa. m*m to fé* r*4a't^ 4^"^^ 4^^ W^- r f I RÜlV j^ 4ÍT Wí *?.! ;%• *T

MWMUI »«** pita « .w*;i*r • tH^aa pa« a* í«*íí4*>» au*»*»pi«»«í-h4«í hiMífij*|iH»wa r««a r h*^íw imfituvar a iratottta• v*f4Mwf*3 sw» a isipífíís* | ««sr»} e u*ar *» wtnmBMfiMaa^üi, ¦ KRlfo do w«i.!WM««iis%ií^!^«r#i ê* su*» a _knHm» Qm*rm t*m i*mt4n A fim, 8 mmm» mm, hm^i Hmu {$,* OoutíMtttoki,

ftt_i.i;i aa hnnari«1i«—a _..._._,.„.¦¦__, I»^»! _.., . -—____._____-___:___•___. _*. DtfOBHi bHMOI fiirma* 4* o»'P»«*í4a m Mt^ritoUima laapM, i tMm* m mnm»úà * *-*.•<.piur«iraA4d pwto 4* «fKaa n» j pai» f» o Msnr«'i«it*«4 ««s»Se»¦pw»o lacMa. d mmm I fr*í?*»f »«w» pUi>ai «# tastnufii«»49 ta» Len4if» p»te m, j it* AiK«niim.J**a }<•»•» 4a feniiHiia, * ta. | DvuaM» *mp*t*v,eef n,u* i#-

a*ar.;»n4a aa imi^a • a M««a («««P»**? «*• «• *^»te R«íln]r »<* um tante »«s« sj«m.4» Tmwan mandar itiifar »-4_u UM "4fV*'* «*> 4v» f#i t«i». a iwi* f«5* titaje. ff ^w»>_» «.rotr« 4» Chia*. *a**|PMi*iç4o 4o ir. fUid Phiimi. |4mm «M o nm ItMiua ate

Pntrtiania emutm f*v**.tTmí*i<ju» pwaitiüdíVf* nla « «».*íi-c» Orrfmai tolar pata pai. *nía firar ú* t»rna» er^íaaa».O IMPSRIAI48MO 8 A AME'»

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4«* paia o lutaami t entrafaia» n^»if_>»! lí.nü.tw. i:llJ.8' cena ^wi c«ta aAa • a tetos*»mai* A4*^u4a. dma ie«i 4» c«f«m m«4o u4 Mo pMiitio.8«ma*f WeUw ai«*ia a piiuiaquaada mt qm u uai«4o ú* m*.tüiwnvt.4» c«atiaeai4l. Uto #. •

|3r|iU problema do ensino especializadoÊ-SBíSaos trabalhadores menores

Convite a todas a;. organizações íe- .

mi ninasO IniUStito Fcfniniao d* Ser-

*Ho CmiUtiUro «mrda i«í»*•• lY.stea IV«nln!na« cr* mCamilta. o C<»nll4 de MwíhMtaPrO DemoKaela. a PesíeracAopelo Progmu* Ftminlno. a As-•oetacAo 4aa Funriwaríaa Mu.r. t.?*-j. * AiMiu. o Depana-mento iv.-n::::. i da USTDP. aAaaoeiatlo daa Empregadas!>.i.iv»uras • 4«n»ta otfaalia-c*« feailntnaa 4o Obin(o F«>deral. para uma tmpsrtanto ren-t í.->. .'.•:- Aa ITJO :•.-¦¦ em* * *-'-. A roa ManiuAs deAteaniea, m. acbte as come-moratfaa do dia 8 i* março.data untreraalmrate comagr*-da A mulher trabalhadota-

r*n<* e o «ru (üho Antônio draSantot.

A4'an!a. J**i l>»m*«-eno auetl* § nu» familia. re enccnliamr.a mal» nefra m'.--Ti*

CONTIIA A 'FARMÁCIAMARSOBAb P? ORIANO" NO88TADO DO RIO — Deiejf0«t>ra Alw*. operaria nta pro.

Grande festa naBarra da Tijuco

doU me* i* Kaiitaçfc» ocaM mi»udo. ,*-..i ctNaa ac .. .-.u ;...j *miv.4u i&lo o pau. o «ju* (ievemoatm grande pane ao citado 4c «ir»,cootioíe cm <)ue ae eocuntiam et*aa» ti.oUi. sem uma aatutoxiackltva por pane á*i noaaaa auto*itdadca competentes, o que fcx eom

AmanhS. dia I • de marco. ¦ ** tPr*llfWB'ní* «""h"»* «•»•PnUo Feminina da Barra da * **. ^vt»* *««» ™"«e c«m oTijuea pramocrrA um «rande !!*Mho "«'"**' fto •nlflí!batle de e»nffa:ernlracAo entre ^.T f** P'|«-P« <««« d»moça. r rapaie» da Darra da ' f«u!iaáa «»!9nll«ante que ate oTijuea r da O.rr». Karcnd» **n. \

B^mtM<> ,Ufr*° nit* «""»¦ '«lutio durante vi, o d'a. par>lindo da Hotel l -.' 1 ,_¦ Os Inte-

pcit^^a1!^^^^ A necessidade dc uma maior asoiotencia aSra^SS^YS ••¦« curió, especializado» - A. escolas<to de ew*« capcíiainado» para mantidas pcla Central do Brasil c a suaoperários (srm>,*rt. Em ctica de • , ¦» . ,orientação — rrobiema quc merece um

estudo detalhado

n«udos detrria »al'ar no llnalda tinha da Parra. Na rotla battr* to'atâo.

O baile serA animado por nmInlcrcMante i*tt formado peto*jorrns da Garra, devendo lerInlrlo is :o horas.

j ICSUXt r if :.-;>:..» tfit alICOM» ****ri:.i_'i» de cot»*s. O <*** das e»-coSis cspccialiudA» da Estradade Perro Central, úo Brailt t con-vloccnte, dunas par todaa aa ex-pertencia» lcit«a >:í o moetentaalgumaa delas vitoriosas.

D.versas escolas de cicnorej.com .iii:cr..!::.:ji-:.: etpeclallrada.:¦ i: :.•.-. .i; r:.i or.; .t..:._\.V\ espa,

dor Portela. Stlva Prelre. Sete La.pàai. Corlnto t Inúmero» mure*local», com haitantct aluno*. Para(requenta-Ia», Ia: íe caames su.licientemcntc rfeorosot. e o ope.rárip demora-se por muito tempaeipèciallundose em um oficioqualquer. O seti obJetK-o t formarproltulonal» para a» oficina» da

Urididc» durante a prepara^So 4otrabalhador t. ea n-juid». quandao mesmo conclui o cursa. Invítde serem Imediatamente admitido»o» eiiudsnte». q«ie aprendem na-quela» eicolas para um detenui.nado fim, ficam desempregado*,eiperando meie» per usu ou outravâ(ja na» ohclna» da curada.

itea • õ*f«ia &> Csastitrtc.»l>íí*«a fwun n«e«ií <JN»w aap«M*«rla« qt» n*»ie Btss*«inpoitartim imr íwm»? Unira-mau m ir** erande», A UniioBortéUet, «fada » mm polira 4ej»aa e m ipôio *«* pwm imImem psr ua ltb«Tta(M, «*lâ la-ra tíe rctfitscta. A inNtlaima

t»iij*{t«,> Q<w ttt.Wfl, *ai*r 4*a»l&?ài wMdraa uara ü»ttaitt^ir mmmm wmmt**». » Ju<«utv4e eO* ISU-í-tití. ,'i»i ilrirütni. pw>mm í*rií»f o# vfMo ouum !-••»lm t*m# a «ua pteatméa *UUçtm iü»i.iuj!.»s*„ qu»« ie.í-*«rííi •«rí.*s*u 4* rariUwii*!» •Wtanl.Vum iatetwi uataUia de atai*-mim • «lf»UiM4cAa.

C^i»ltt»típ. e*»s$**idíetn». Ita».bra que daqui a um mm eom-manuemai a fmnvciru COnUoè*iio da Manifesto Oouniolita..*•«;"•• PtCOe »!«afl» Á .-.«íi» !»ít«-lOfiM «inntaH que »«wr* «o*e»tA mau owanw. mala fiara, n^ W!if ^ mimou « iim**O fMwiiei muítííí», o mata pia- ujçj,^, o IV CaimaMa rua i*.

Í^/J l^tU !"íí*^>%:* *!***' Iloiçaf • 4Mrwi«ia intenta aeEÍTt." ^ ü,,Wí**, .P** «w» «'««w»- Voaw tr^itwitratatto lena ».»{m un» a!laa«iíCjW.itsiu owdrwe.

neeuamrw. pciM, aletur ttiU,ntrr.tr r; .-:•> p8»« CWiU» O petl»co lnp«taikta,A 8ITUACA0 UA D£MOCRA>

CIA NO Jii.Aüt.B qual o reflexo da** para •

<ten»i<fsíia no Míauí? N«m«Faindo. como }à lire «asiio «tedwer. or«ulha»í« de ter na Am*-rica Latina o qua ieceti« <a» e-,-.-I*» mau ce*tetr<s* e direta» aolm}>enaliín«i ianque, mo m».

pda i.-i-. ao c««*uw«an»o» oCentenária do MantleMo. seja-mm i* um etanue |»a«tui«. um

tafia 4* um p»<w#f*tiiê melN»»4ipi»4ii A re*ti4».s» wa»d»sr» amswêss de t#(i«iii«{io malat:!hj'-t-* nwu fa^eu para immUt* |»ii»« ttm ivmm m«n «ri*.

A» Tesea Maçam !«*» «m qua.dia m* tarefas tnwtutaa denir»4a m*# nl»e) atingido pata ne.psafratta, A vr*p*m*n da IVçwwwm* 4*»* ter fn«a no fata4a luta pataa reiimdirs^íea 4»|i*-v. |».'i<*.

Amajwnaa refertu-a* ft uititta.de 4» auudar a Itutarla ú* fch.fmnw tmm* aa luta* 4a h*j»tim sttaa ral«e« m paiaada. n».psM arreaeenl*:

tf«*m Pantda, na ont»r.»r.ta.frtl um 4#«*ní *m conseiulra»nparaf^w quaao par InteUa daainituliKta* petiuena-barfUMM.Cm <*4 tll lastima*, f*»e minoa *ua marena para a •.'.'<>¦»::.t*&o. 4etaan4a ae i»« > um iran*«le ,'rsiM oponunitta. O estufeda i.:t</,'i» 49 1',-om Partida vai(ísír;- = uranoe» eiperienrtaea tiplicat&M {«ra o» rama de iS,si e t • i'.!'.i*f. -i crf..! do qu* •IV Cuiurevo rnnifibutrâ muitapara a edura{4o de lodo o Par-lido para a eievaçfto 4o mu ai*tel põliuc»,

Ai*'»^! 4o praso reiatleamentieuna. li tempo sufielenta paraa nu»u ampla discussão. Totoa

4«da«»e»o Partido 0« maiaa. àn™ fâter. ducuitr. emitir sua*rada »« mas* unido e imp* «Piai*?». A puuíirafio daa Nor-nuto".

CONVOCAÇÃO 00 IVCONOiUSStfO

A' tarde p««j»ac«utram o* tra>tialnoi, micunao-M • 4tiauaütodo ;.• pújttij aa ontem ao ai*.cuatoea^o 4o IV CoBgtc«ia. OdlrtfnM Mauncso Uraoots pre-si4tu a se^ao. « nuisa e uittma

m i« um lado que a nmm m*óo vruutaiia du concia»*.

estrada de ferro, oode temfnído o Chiando admitido», na raasmta da»cuno. passariam ¦ trabalhar perce- j veies entram como a(«fd»nte« nofcendo salário» correspondentes ao I olleio em ,;•.* foram diplomais.padronlrado para ot oficiais anifices diaristas.

ganhando vinte cruieirot dOitoa.E»-identemeote. nSo t nada in<

OS CURSOS DA E.P.C.B. terrstame essa litua^jo. parti.Entretanto, os próprios respon.-'•¦ t... por esse* curso», altos fun-

cionarios da estrada, se encarre-C»m de despreatlgü-kM, fazendoali com que os aluno» os abatido-

eularmente para quem esludou du-

protçiu em «!c!r:i da Pfttrta e »mau acertada, porem mama, pmoutro lado. que o ImpcrtalUmoc*tá em atividade crescente rmrw»ia terra. O parecer Darheloi um resultad» di»*>. E«<> j«a-recer e um remadetro insulto •cotMciíncia democrtUic« «Io pavobrasüeiro. Atô asora náo luaruma pujanie mani(e»ts(4o deie:mlsa a c-«r atentado. PmuAa de!e matie»sm os re«ín dofaacumo e os agente» tío Impe-rtalumo. Urn go!!» contra o no»-m Partido poderia traser umcrande abalo para a democracia.

;-DE 1946*^1 DESÕ.E (

de entnMla. eompró. oOtm»u>'e troco quidquer rtdte mermopa*rado. o pottrdar íesle anunem tert CrJ 1W_W d» dexonto'«. AV," MAR. FLORIANO. 139. »Ant Rua Largai -. TcJ. 4J-W«

lhada por numerosas cidades onde i nem. em vista das arbitrariedade*passa a etirada. Hl curtos fundo- I strcestlvas que sofrem durante onando em Barra do Piral, Val-Pa- I período letivo, e ainda depois deraiba, Pre». Roosevclt, Governa-1 diplomado». Começam as Irrcgu-

II Tráfego na ii AuxiliarCONTRA AS MEDIDASANTI-DEMOCRÁTICASDO GEN. MORINIGO

da a quesito dos que sio manda. etusUe ^ ^^^ eomí)!c.ados para lugares distantes, lonqe de n0MO ^

A célula Guararapes. do C E.do Rio Grande do Sul. do P.C.D.,enviou ao general Morinlgo o ae-guinte telegrama de pioicaio con-tra o fechamento do» parudo» de-mocratlcot paraguaio»:*A recente ntílude do govtrnoát v. exa., fechando partido» de-mocrltlcoa • luprimlndo ditatorial-mente as liberdades fundamentaisdo Intrépido povo paraguaio, cons-tltulndo vergonhosa excc(3o nes-te continente, e ocorrida em épocana qual a democracia avança eae consolida em todo o mundo,causou profunda e desagradávelImpress.to nos sentimentos do povo!.-::."o do Brasil.

Testemunhando »ua «olldarleda-de fraternal com o bravo povo pa-ragualo, n célula "Guararapes"do» funcionários do Comitê Esta-dua! do Rio Grande do Sul. doPartido Comunista do Brasil vem.por íste melo. através dos altosoficio» de v. exa., apelar ao ge-

FORDVendem-sa motores recon-

dicionados do 60 HP. Tele-

fona 23-3190.

neral Morinlgo no sentido de querecondura dentro do menor prazopossivel, a sua pátria ao regimedemocrAtlco. único compatível compovos dignos e soberanos. Saúda-çfles democráticas, (a.) Csneiro»de Carvalho, sccrelárlo político."

ENTERROS

H-l TBLEFONP- 25S25I -tlu.» do Catete. 265. 1."— Qualquer hr a danoite. i_i-i;_i.i.."_ii de cor-pos para o Interior e

exterior do pais. Fornecimentode material fúnebre.

Informa n dlreçflo da E. F. Cen-trai do Brasil, par Intermédio daAgência Nacional:"A vista doa danos causados ftlinha, cm conseqüência das úl-tlmaa chuvas nos quilômetros 102r 100 dn linha Auxiliar, obrigan-do a lnterrupçüo do tráfego du-rante 10 dias, entre as estações deVera Cruz e Conrado. a Centraldo Brasil avisa ao público que,aurante esse periodo:

1.) n&o haverft alteraçüo de ho-rftrio para o» trena de passageiros«t4 Vera Cruz; S.°) os passagei-ros destinados áa estações alémdc Vera Cruz da Unha Auxiliar,farfio a baldcaç&o em Desengano,ao Invés de Jnperi. pelos trensSP-l£A,S-3 e 6-5: 3.°) o regressorcr4 atendido da maneira seguln-tn: o trem SA-2 prosseguirá, comocr.peclal, de O. Portela e Desen-«ano. conduzindo os passageirosque baldcarâo parn a bitola lar-gi«, ás 8,30, chegando ao Rio áa

13 horas; os passageiros do SA-4prosseguiráo pelo SV-27 de O.Ptrtela a Desengano, onde bal-tíearilo para a bitola larga ás18.40, chegando ao Rio áa 22.10.Os passageiros de Porto Novo >ioCunha até Paraíba do 6ul bal-rtearao nesta última para os trensN-2 e R-2 da bitola larga, sendomnntlda a validade das passa-gens; 4.°) Fica suprimido o tremBAP-21 de 6^. e domingos, dr-culando normalmente o 8A-5;5») Fica suprimido o tráfego demercadorias na linha Auxiliar,além Japerl, salvo o de gênerosde primeira necessidade, que en-tretanto poderá sofrer retardamento, á vista de baldeaçáo íor-' cursos especializados, caso dese

peclallraram, ganhando ainda sa-lârio de fome. Agindo desia ma-nelra. e natural que os reipons.i-veis por essas CKolas façam comque os estudante» desertem, oscursos se despovoem.

NECESSIDADE DE UMAASSISTÊNCIA EFETIVA

Tomemos o exemplo da EscolaProlisjlonal Jorge Pranco, mantidapela E. F. C B. em Trís RiosHá circa de quatro míses, umagrande turma de aprendizes porela diplomado» e»tá esperando aa sua admissSo nas oficinas, aeraque nada lenha sido feito nessetemido. Multas reclamações sobreo assunto têm chegado até nós.com o pedido de que algo se façatõbre ttse estado de coisas, pe-dindo providência» a quem de dl-relto. Realmente, é esse ura assuntoque merecia maior alenç.lo das au-torldades na Central do Brasil,em próprio beneficio daquela or-ganizaçflo. Toma-se necessáriauma assistência efetiva a esses

problemas do povo, mas o nouoPartido tem a obrigaç&o de pro-curar o canUnlu» pacifico para asua soluçáo. Os comunistas de-vem estar sempre á irente dnproletariado procurando entendi-mento com os patrões para re-

k_,.c»m.i.i.i!...a a aucmuHo,Jimo Auiajwtu* comenivu os p;c-paratlttM, a lusa pc«a »>le.a oe«uatctuü e o» esluiços do Conuteé.atMtiul para cSimuur u ptines*i:-« i;.,iWu ue aainmemu do Con-k«ti;«. o bauo uitei ideologxoMt Fartldo. 'i>~y Paulo boje jatvm uma dueçáo estável, senãoo Secretária Peiiiko do Comtiot.iui:vat um ntemuju as Comis-«ao LxKMim. Kcaltramo* un»«.uno» ae (.apacuaçao que tguua-iam a eieiar o imcl puiiucu aa*«Urtfientea tstauuau. Aa deutli-utue» vio detaparecendo. Coma campanha eleitoral coruegui-ma» popularuar as dir«ç««s. quoaaaim outém a confiança das ba-tes e uo povo.

Precisamos atentar para a im-portancia aeaaa convocado: tsaovai demonstrar que o unico Par-Udo que pode fazer a eieiçáo deteus membros, desde a* Dates ata4 ,.¦„• ...-, máxima, e o nosso. Aaconvenções dos outros partidostão feitas com a chamada por

cada"

pização Popular Contra FrancoE' preciso impedir que continuem em açãoos fascistas da Embaixada — Um grandecomício da ABAPE no dia 6 de março

O povo brasileiro tem demorts-rrado por várias vezes a sua pro-funda solidariedade ao povo es-pannol, que é vitima, hâ mais dedez ano», de uma odiosa ditadurnlascista instalada no poder cum oauxilio dc Hillcr e Musjolíni. Re-ventemente, no pleito de 19 deianciro, os cariocas provaram mal»

Cartas do PovoCOM A LIMPEZA PUBLICA < APELO DE MORADORES DO- O leitor Valdcmlro Paiva Cor- TIMBO' - Um grupo de mora-rela apela, por nosso Intermédio, dores do bairro do Tlmbó, prôxl-para que o Serviço do Limpeza mo a Inhaúma, enviou-nos umaPublica das ruas Capitão Couto carta protestando contra algu-Menezes e Maria José seja mais mas atitudes injustas que vêms, visto que desde o dia | tendo de um certo senhorio Joa-

qulm. Dizem os missivistas que,

£S O CIAIS-ANIVERSÁRIO

Faz anos hoje o menino Lou-rival, filho do sr. Lourival Pe-relra dc Castro, linotlplsta, e deD. Hadée Almeida da Castro.

| |emos criar técnicos capaie». nos I uma vw, ° wu espirito anti-lran-I ofícios ensinados. Por oulro lado. ??***' deflendo para o Co_im.I!ip

Municipal, na Chapa do P.C B.o portuário Joaquim José do l:,-1.., precisamos dc um amparo eficaz

I aos operário» que neles estudam.¦ c anles dc tudo o cumprimento do

que a eles se promete. E' esse umproblema quc deverá ter estudadodetidamente, a fim de quc melho-res perspectivas sc abram ao.i tra-balhadores quc precisem cjpccla-

preso pcla policia dc Lira c Ira-hassal c processado por negar-sea descarregar navios Iranqulstas,rm obediência As recomendaçõesda FcdcraçSo Sindical Mundial escqulndo o exemplo dos seus va-

mundo", « assembléia geral da-.ijcie alto organismo internado-nai decidiu recomendar o rompi-..tento das naçóes democráticoscom o governo tascisla de Franco.

TERROR SELVAÜEMEra revide, o sanguinário dltrt-

dor espanhol desencadeou umanova onda dc terro. matando, fuzi-laudo e torturando da inanctra

mas Ofsanicas e dai fe«ra p».dnft mt (etta pela tt«*«a im-wtnra. ma* tamm ver ** poda-temns lançar ainda em folheto*tamoem. Os Comitês ettaduatadeirm utilUar todos oa mete*de difusão deura materiais.

VOTAÇÃOApte o debate e a apresenta»

cao de algumas cuseatAe*. foram«ubmeuda» a votoi várias pro*imias relacionadas com o Con.tima, inclutive as aesutnteatconvocação do Congretip para adia 2J de maio prfadmo; trana»formar "A Cia»** operária", «¦<aquela data, tm tlo!ct!m do Coa>gràiM. Amhas foram aprm-adaa.

Igualmente aproradoa foramas Eilatutos dt Juveníude Co-muntsia e, por Indiraçio da CO»mt-..t'o K\--.-.:•.¦..1. que ApolóntoCar.alho seja incumbido de dl»rl|tr ««aa organlsaçáo.

A atividade poliilra da Comia»sflo Ixecutira entre o Pleno dacerembro e o que ontem se en»cerToa — foi posta em votaçáoe aprovada unanimemente comuma estrondosa salva de palmas.Encerrando a Reunllo Oraboiscongratulou-se com todo o Co»mltá Nacional pelo esforço a atrabalho realizado durantao Pio-no, • conclamou os assistentes aaplicarem ioda a experiência ad»quino* na Rcunifto ora terml-nada.

A SITUAÇÃO NA BOLÍVIARecentemente chegado de i .1

Paz, onde se demorou idgunadias como delegado fraternal daC. T. B. ao Congresso dos Tra»balhadores Boliviano», o dlrlgen»te Osvaldo Pacheco, numa daaultimas sessóea do Pleno, fesuma Intervenção especial, duran-te a qual chamou a atenção doplenário para as manooras doImperialismo Ianque na Bolívia.

Disse ele: "Pelo que observa-mo», parece que o ImperialismoIanque encontrou na Bolívia umfácil ¦ ¦*•. de -.-. :.-,. dividindo aclasse operária, em vários seto-res, e criando ali um perigoso fo-co de guerra no Continente. Amaior preocupnçáo dos compa-nhelros de lá nfio era a questãosindical — queriam sober erapor que nosso Partido lutava pe-Ia 1'nlfio Nacional, por que acha-mais selvagem, com o intuito de

desmoralizar a iniciativa das na-)va*que Pdron Wwaftwlit».çôcs democráticas. Comando cora Clc. Por nl sc via que a propa-o apólo dos elemento» imperlalista. Bnnda da |mprensa a serviço doanulo-amcrlcanos. Franco tema Imperialismo tinha ceitado nuue-

lizar-sc cm qualquer setor das suas I lorosos companheiros de Saiilo»iitlvldadcs.

moradores têm ncumulndo lixo,sem quo a Prefeitura cuido deretirá-lo.

i| I LOTERIA FEDERAL1M MILHÕES ^¦ 11 DE CRUZEIROS^^J

-' *WW flMflMHã

após ter dado o terreno paraque construíssem seus barracões,resolveu sem mais nem menosaumentar os alugucres de Cr$10,00 a Cr$ 15,00, ameaçando aosmoradores que nfio pagarem, detirar a cobertura de seus barra-cos.

SOBRE CASAS DO I, P. A.S. E. — Recebemos do sr. An-tonlo Carlos de Macedo uma car-ta protestando contra as mensa-Udades exigidas pelo I. P. A.S. E. Estranha o missivista queum funcionário que ganha Cr$1.050,00 mensais possa pagar Cr$550,00 do mensalidades, especial-mente aqueles que têm compro-mlssos familiares. Sugere o des-conto das mensalidades de açor-do com o ordenado que o fun-clonárlo percebe, levando-se emconta o atual custo da vida.

OS PADEIROS RECLAMAMMELHORES CONDIÇÕES DEVIDA — O» padeiros do Rio deJaneiro escreveram-nos mostran-do a atual situação em que vi-vem, percebendo salários baixos,sendo obrigados a abandonar afamília.

Terminam pedindo que a Co-mlssfio dc Salário nfio recue umpasso nas suas pretensões e queos seus companheiros de classese sindicalizem.

CORRESPONDÊNCIARecebemos do sr. Álvaro Fl-

gticirc.to os versos mostrando oridículo do parecer Barbedo.

Impresso; e material de escritório. Cópias á máquina ao ml-meógrafo e fotostátlcas. Traduções: Alemfio, Espanhol. FrancêsInglês e Italiano. Serviço a domicilio. Fones: 43-7315. 43-7093SÓCRATES G. DA SILVARUA 1.» DE MARÇO. 35-1° ANDAR. SALA 4

A lula contra Franco é uma lutados democratas sinceros de todouos partidos, c deve ser Intensificadanesie momento, mais do quc nunca.para quc sciam cumpridas as re-soluções da ONU sobre a questão.Após ter o Conselho dc Scguran-ca condenado o franquismo como"uma ameaça potencial à paz do

Protesta o povo contra o parecer BarbedoA população do bairro opera-

rio dc Tristeza, de P. Alegre, RioGrande do Sul, dirigiu, contra ofamigerado parecer Barbedo, o se-qulnte telegrama ao presidente daRepública."O

povo de Tristeza vem á pre-sença de v. exa. protestar contrao parecer Barbedo por pretenderviolar a Constituição debilitando ovosso governo com o fim dc criarclima favorável á desordem e ávolta da ditadura estadonovlsta.Estamos certos que sem a exlstín-cia legal do partido do proleta-rlado nüo haverá democracia emnossa Pátria.

Conte com nosso apôlo na de-fesa da Constituição.

(As.) — Jcfio Eloy de Souza,Otávio de Oliveira, Didlmo Wel-

lausen, Epamlnondas Machado,Eduardo Rijos, Herculano Rijos.Antônio Rosa Moralcs, AlcidesAlves, Sebastião Durante, Rodol-lo Quadros, Francisco Tomaslo,,Santa Oliveira Lage, Maria Oli- iveira Silva, Alayde Cunha deUiivcira, Francisco Soares. Elvl-ra Quadros Soares, Osvaldo Abad.Enidio Freitas, Antônio NunesGarcia, Vclocino Garcia Dantas,Arlstcu Antônio Nunes, JovcnilKermann Garcia, Elio Rocha,

No mesmo sentido recebemos umacarta do operário de Juiz de Fora,sr. Josí Marques Vilela.

Diz o missivista que todos osoperírios. seus companheiros detrabalho, estão cada vez mais (ir-mes c solidários, com o P.C. 13,,c Intransigentemente ao lado dosque lutam contra a volta da dita-dura.

Classifica o parecer Barbedo dcinadnptavcl ao nosso clima demo-

VVily Plattc, Mario L. Lima, Tu-lio Rocha, Jofio Ferreira Nunes,Antônio A. Silva, Tadcu Rijos ePedro Lopes de Abreu."

Sobre o mesmo assunto, o povode Tristeza, enviou um telegramaao presidente do Superior TribunalEleitoral.

(Externafo Misfo)

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MANTÉM OS SEGUINTES CURSOS:CURSO PRIMÁRIO — ].°, 2.", 3,° e 4." AnoCURSO DE ADMISSÃO

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1 crático, conquistado com o sanguedc nossos pracinbas em solo cs-trangeiro, na luta contra a bru-tal agrcss,"lo_ nazista.

Diz que o P.C.B. obedece auma linha politica justa c ordeira,conquistando pelo voto popular assuas vitórias. E termina dizendo'"o fechamento do P.C.B., seriaa própria morte da democracia emnossa terra, e o caminho abertopara a volta dos negros dias ,1ocaiiriilhlsmo, dc farda ou dc ca-saca."

uma manobra desesperada de inamldaçôo para conservar-se no po-der.

O Brasil, pais signatário de to-das a.% resoluções anti-lranqulsu»da ONU c cujo Parlamento apn»-vou duas moções contra o regimedc terror na Espanha, está cm di-vida com os democratas espanhon.pois aqui ainda sc mantím em pie-na atividade subversiva o embal-xndor dc Franco, quc deveria t»r«ido expulso há muito tempo. Si-multancnmcnte, enviam-se grande»remessas dc gêneros alimentício».que fazem falta ao povo brasllei-ro c váo alimentar a clique fascLita espanhola. Sob o disfarce deuma campanha "cultural" os fas-cistas espanhóis da embaixada es-táo fazendo uma série de con-feríncias dc propaganda fascista.

Essa situaçáo deve cessar. E'preciso quc os democratas se mc>-bilizem para auxiliar o povo espa-nho! c levar a todas as suas conse-quCnclas ns resoluções tomadaspela ONU.

A luta antl-frnnqulstn está sendoconduzida com entusiasmo e ener-gla, no plano nacional, pcla Asso-ciaçflo Brasileira dos Amigos doPovo Espanhol (ABAPE)), orga-nlznçâo dc frente única antl-fa»-clsta quc vem prestando assina-lados serviços á Espanha demo-crítica, nüo somente cm campa-nhas dc solidariedade politica, ma*também através dc remessas de vi-veres, roupas c dinheiro para oirefugiados espanhóis na França,remessas que sflo feitas por inter-n.édlo do legitimo governo da Re-pública.

Imperialismo tinha cegado nque-les companheiros. Os dolu parti-dos do operariado — O PartidoObrero Revolucionário e o Parti-do de Izqulerda Revolucionário— combatem-sc .fortemente. OPOR 6 apoiado pelos mineiros,os quais vivem nas piores condi-çôcs possíveis, ganhando salârloode lome, e dirigido por um ele-mento que servia a Vlllaroel. Aícdernçáo dos Mineiros luta con-tra a Confederação. Encontra-mos ainda outos grupos, par»aumentar a desunlfto da classe:dc um lado. os ferroviários; dooutro, os operários das fábricas.O ambiente para golpes é prepa-rado psicologicamente aW emmanifestos. Há cerca de 5.000fuzis e 4.000 metralhadoras na*rnüos do povo, que o imperalts-mo sabe utilizar em seu proveito"Depois de analisar detalhada-mente a situação econômica bo-llvlami, que repousa em 857o n»mineração do etanho e da quelo pais retira 60 por cento de seuiImpostos; depois de historiar ailutas tremendas cm torno do es-tanho, onde repontam as figura*do Patino, o rei do estanho, osEstados Unidos, a Inglaterra, mHolanda, etc, Osvaldo Pachecoconclui — e a conclusão é evi-dente — que Vlllaroel foi postoabaixo pelo Imperialismo Ianque,por causa de sun tentativa de.nacionalizar as minas de esta-nho.

Atualmente, segundo Pacheco,a política Imperlalista consistocm procurar levar a Bolívia ábancarrota, para depois oferecerseus recursos financeiros e, por

Costureiras para roupas ile ícrianças, paletós, calças slaks. |camisas, vestidos, etc. I'rc.cisa se á rua Haddock I.nlm,64, para trabalhar na banca-

I da c em casa. Paga-se bem."——_¦____________________________¦¦_______________

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COMÍCIO ANTI-FRANQUISTA melo deles, obter grandesEm prosseguimento â luta con-tra o terror franquista, a ABAPEc um grupo de jornalistas democra-

sões. O petróleo boliviano é ou-tro elemento de cobiça dos lm-perlallstns. Cresce a Inflação. Atas promoverflo nn próximo dia 6, j orientação Imperlalista é denue os operários, em seu própriobeneficio, não devem pedir au-mento de salário. E os operáriosestSo sob a ação desse ópio. Oministro do Trabalho, mesmo,que é um operário, está desnnr-lendo, não sabe o que quer eacaba falando a mesma lingua-gem dos imperialistas; os opera-rios não devem ganhar mais.

Pacheco analisa também a si-tuaç&o política, ligada ás ultima*elelçõe, nas quais, foi ainda •Imperialismo ianque, o maior vi-torioso.

Finalizando citou casos de con-versas suas com elementos d»massa, em La Paz, os quais jáI revelavam desencanto pelos "gol-

|Pes salvadores" e declaravam'que, na verdade, o que não tl-nham o fazia falta era um par-tido de vaneuarda da clase ope-rárla.

no Campo do Russcl, um comidosob o lema "Liberdade para aEspanha". Nessa grandiosa man!(estação antl-franqulsta usarSo dapalavra, entre outros, os seguln-tes oradores: deputado José Au-gusto, vereadores Aparlcio Tore-ii Eduardo IWttlet lames e |oa-i"im losé do Rego. professor Cas-

rro Rebelo e advogada Diana deBrito.

F.stflo sendo convidados os par-tidos políticos a se fazerem repre-sentar nesse comido, quc terá oapoio de tados os democratas con-seqitcntes, empenhados em apressara queda do bandido Franco.

Perdeu-se a cautela numero 336.711 J — da AgenciaBandeira 1'enlinrcs. Pcdc.sea quem a encontrar, entre-gar na portaria desfe Jornal.

i

Page 5: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

1947*•»' ¦ ¦ M*»*a»»aa»at»»»-a*a»w,iãj^^

TRíRt»N\ FORMAR»»**»¦» Mt»i»«»«»».»«i»»i»niiii>ao^w<ww»i

Pâeínn S %wa»aM»»»»»a »n« tu iuinn..«.a.»i«tmaaauMat -*«w>i>iMia>*<wM»»a»a».

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Ãi'.-V fj.V*7/'If'JM\ vj«^c FIP.DO&

W-OA/flMO/fí''£DIFlC/0 ODEON"

Preparam-se os Ferroviários da Central do Brasil para aEleição da Nova Diretoria da Associação ProfissionaltitfmlSt™ ZZlfZ Ohctiihho taml-em. no próxima di* 5, » UbeU de aumenta de V?E_i*. a ÍR,W *»tMmiMMjn-cfljM»!'f**»- ii-lario» — Aumento mínimo do SOO cru*©iro*í pagamento dat i»*(^Vpmi * «3 ****•

irStif^&^S. °'8ftl»emRnRtí|J revufto noi horiirtoi do trabalhos imediata »miT^fe^d^yfiUwííá promulgação de um quadro « extinção da categoria de diarUtau-

«ão ot pontoi fundamentai! do programa da chapa propoitapela Aiiembléirt de Delegado!

A t&t trmmir* «tf. tu t*w ttrtmt* .»¦* o **_4£*»;a tf* MM. ?• »• Paí»«««wi» a mnit dr

NA JUSTIÇA DO TRABALHONão houve conciliação na audiência do. ST!T^,r2!^5ttrnbnlhndore! cm cemitério! — Hoje» at ^w., p«_m «^«.m-^ a# u*n r».t.ajiia a íi **»»»» au«s*i!io noi aiuau aala»audiências do! barbeiros e do! trabalha*- «« «*• otmnmt* t aju-uu-iai

dore! no Industria do Açúcar

•a f*»tw-j 4* OMinw ft*tf*f*l 4* hmti*ti9 Pn*» te»nw tfa* fVfrovttriM 4a B» PC. B, iH» maip- i» » I»»ra*. tm mt **4» *n?Ul * A«*ftl«.« Afiaij cs»a!?ini*>. fi* IWiiMbntfe fta.#f»fts» A* Vttnuop--«pr*.Ff»'*teé *S-'í*o par* ttm.%**|j ue a». 4 i';fc!«>::4.

B* tty.T,» lt_,*a ira** 4a «1.14* Oftaft K*!*atí* 4* f'**- «*Mmfctt,, numa n ..•« gra*»* 4a «I4« 4«» |tJí.»ta»;a» qu» t. ;,.¦*-.í-íríl a e-U ílriC*.' q -<¦ !' -'!U',« i»»ui»e ca.«K»naÍ tapor-unr;_.

4» «« par,» hr_ ,'i !.» r lambem• re-*» faiTOPtft» (ín.t a teir^ftat k i:U'*»-<»n 4» «Iwntf*!»*-* jr*.!flt!.!lo' Pt A«mfii-n?'*r*a I*.resi a Biruta i t*?***, 4» unpraeipyia, rs*».» piidsffmM wn\ e,ntg* 4* tm tmii* 9 mplota raiMaAt* 4* «*«* «HMVtyM.

A tnt*mt ri** tm t* 1*8*11*•atbrt O* í««r?Krt !»!•,»: tiíftÜfM *ic4a fdíi» 4f ttttmt* * P*tt9-i*:.i* mn-fualMi MlArlt**, v\*9.

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DOS TRASALHADORES KAJ.NDUSTOJA DO AÇÜCAU EDOCES — EMft msrt-ada parahoje. s«xta»f.!ra, A hom 4o «•j c_:-.".¦_¦ norauil do T. R. T.. aaudiência de eonciliacaio do du»i:<J!_ coletivo iw.:u» pelo Stn4l»cato doa Itaballàadotes na In»

» r»¦.!!'•?<> 00 «"••<¦•»

•«tHitnoo iv-o Loirna rtacm

temi A-iccütia-iA», cottlra o*nspric-tew.

DM TRADAUIADORB! HAPAUIIICA UE PAPEL UE PE»1-RóPOM.. - Realuar-iw-l no«Ha 3 ¦:<¦ nurco. 4» |] horas, noTribunal Regional 4o TralMtho.9 Julfimrmo rio 4ua!4io colati-to !'.v;i4i> pelas uai».:!'.»<l ;ona i'_i;:ra 4e l'a:«! 4e Peuopo»Ui coutia <*> eratMeiadorea.

DO» TRADAM1AD0RES MAINDUSTRIA DK B.XT1UÇA0DE MÁRMORES - PW ailtwlopara o «lia II Ae marco, ás 13 ho»ras, a audirncla de coneUi-cio

.¦4.ti!M'.««i4.'uuÉ do Diurno t«deral * do Etiado 4o Rio.

O t'í"t*a»*= cimUniia «tf j «¦:, tm-40 «> que 01 eil-.J.íriatt,trs 6,.;catntem novaa raic-t* a íun oa<*ue powa »¦.'.», * l-i ¦ .:-.: -.aReai-nal para leteicr ptinrer »i>f«»u*.-4ir oa tia:,., c» ,,,;;; ateo jul«am«mo,

DOS EÜIPREOADOS NO CO-meíicio oo iv,:aíhi do ea-PIIUTO «A.STO E EM KOTEir)REUTAURANTES E UIMILAREüDE VITORIA - Diminua naPrtKuraderla Rtftonai aguardando que oa fusetianie* cumpramo despacho do prcaittenie do Tti»bunal Reiional do Trabalho.

DOS MARMOHISTAS JAfoi devoltldo ao presidente doda lUMktto coteJltro «ucliado pe» Trtlnmal Re_loi_.l. pela doçura-lo eimlicaio das ^fcalha-Jore»,Mm * pjü^tuia. dr.enoo emtta1 Indttsira,4» Esiraçio ttt on» «er mwcada a data caMArmoir*. Caltartos e Pedrtl» Ludiencla de cotieillacio.ra», contra o. emi«i*»8_ei«i, ^^

»nrt.»»r».». a r>a-na m-1 DCS TRAUAUtADORES NA„f, «t™2ÍÁ A PAP« 5* I W0U8TRIA DE CAl^ADüíl -JULOAUENTO NO T. a T. 06 Nio lendo havido ctmcilíiiç-.. r.*

sséé PÉ Tuberculose a Fabrica Iktriiim^^lwí* kJS «S Verdadeira antecâmara da peite brancaSu SnSeTÍJ^o íem.» og WBorífico. daquela empre»a - Torpenino. peis* irerires* etndk«v* mente exploradas as operárias menore! «d» irabsilvo a que o» subm*!»-. »ci*J •• • i» -prtó ««sârto eom que t» remu» oolano! de müm-.ki c penimas condições .Hfra a Ohr-lnt ......-« a a*r -a. I lt ys Inwaa P^U C* válllllM rí*!T_«»«MdV »« imTwK dc trabalho — O que nos relataram os tra- «**<** *• ™úm <• *s *à* «••SFÜ^áSH balhftdor" da R^^« ^brica de doces Zff.VS^l^

A no-*» rtpsriasem. cnií-tn. rmi «"«nrnle. |,***na-*9 um «tlmo epeeai <i.-.« mim.!*» de aua'-. mt4^1 f» ***,**!,!'',,* P***ím«ft-lta i relê* ida (Abrira 4e pr<v'<

ff*s4# vaemttMi na *#4e 4onwto nndKtlo, e tpttiwtM o m»aVJt. ra*e í*»vf um iftrawnleapiHA, a iodos *»• mn» r««**ps=nhelrm 4# inteatlv». no «eniído4t que c*»pa.**t*-»m tm mm* 4fetiflUi», ptu r» awtaniA»

4moi 4e chec^ale, canfe-eân debaUs. bonboni. etc, leve oporlu»nidade 4e ouvir, em rápido In»querito. alfura de» «nu funcio-náiios qua rra fomeceiam •!.•.,! ¦-.no eonrernrntt As roa» condi-ç-'f- At trabalho, ot quais do-r.'ruritt-m a denominação quetem a -nhersns" ent« oa ut»balhadartn,ANTBCAMARA DA TUBER»

CUtaOSE O FRIGORÍFICONos porttkis. a|icmrraea»se

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v_^i> ;

mmssPO próximo icn-icio mim?mo p*l_ LourVi Federal a*

.6 do março do 1947

• mi. li. langcl restam t.39Ctlia roílii 2993 - S. r.7,iiiSUCtlüSAL: ir Rio trinco 108-?.-WatOU «-3,9 -110 01 UNI RO

TUAI1AUIADORES EM SERRARIAS, TANOARIAS E CAR-PINT.VRIAS — Ualxou A Pro»curador-* para aguardar Intor»isíaçío do Dei-ariamemo de Es»taíuiica do Mínisi. do Tralralho•_-.*_ a ete.açâo do custo da vi»da, c dUiidlo coletlro au«r!iadopclo Sindicato dos Marccnelrmque lelvindica um aumemo In»lemo do Tribunal Regional pa-rn os irabalhadores em carptn»larlas, serrarias e tanoaiiaa.

DOS MARCESEmOS — Emjobedlíncla a dispositivo do Re-j Etmcnto lmcnio do Tribunal Re-.Rlonal do Trabalho foi adiada a(audiência de concillaçSo do dia»sldio coletivo suscitado pelo Sln»dlcato dos Marceneiros contra oSindicato patronal. A nova au»¦jdlencla AevexA reallrar-se noameados do mis dc marco vlndou-ro. Entretanto ainda n&o foi co»locada em pauta a nova data aa hora.

DOS TRABALHADORES NOCURTUME CARIOCA 8. A. —N&0 houve concltlnçllo para odissídio suscitado pclo Sindicatodos Trabalhadores na Industria

Ida Curtlmcnlo de Couros e Pe-, les contra o Curtume Carioca S.JA. Foi concedido prazo para.que os -uscitantes e suscitados| apresentem novos razões, feito oque o processo descerá & Pro-curadoria Regional para rece»ber parecer.

DOS EMPREGADOS NO CO-MERCIO FEIRANTE E OU»TROS — Continua aguardandoa determinação da data do Jul-gamento o dissídio coletivo sus-citado pclo Sindicato da corpo-raçüo contra o Sindicato patro-nal visando a obtenção de me»Ihorcs salários, por Intermédioda Justiça do Trabalho.

DOS EMPREGADOS RURAISDE CAMPOS — Ainda náo foimarcada pclo Tribunal Regionaldo Trabalho a data do Julgamento do dissídio coletivo oostrabalhadores rurais de Campos,adiado "slnc-dle" para seremaguardadas as Informações soll-citadas por decisão dos Juizes aoDepartamento Nacional do Tra-balho. Dadas os Informações pt-d Idas o processo descerá, em sc-áulda á Procuradoria do Trlbu»nal para rcccocr parecer.

DOS OPERADORES CINEMA-rOGRAFICOS E AJUDANTES- Ainda nao foi marcada a da»

ta de Julgamento do dissídio co-letivo suscitado pclo Sindicato«Ios Operadores c Ajudantes Cl-

havido coitcllta-Ao na i frrande numero de operária.» comrealizada enire emnre» aa qi-al*. estabelecemos animada

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOÇOS, REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOS

Rua Bilvino Montene-rro, 102-sob. — Tel. 43-2291

Edital ds Convocação

Pelo presente Edital ficam convidados todos os associadosdeste Sindicato, a comparecerem á reunião de Assembléia GeralExtraordinária, a ser realizada em sua sede social, no dia 1.° demarço (sábado), ás 16 ou 17 horas em primeira ou segunda con-vocação respectivamente para contlnunçfto e discussão das ma-terias seguintes:

a) Leitura, dlscussáo e aprovaçfto da ata da sessflo anterior;b) Campanha dc Allmentaçáo;e) As_untos Gerais.NOTA — A Importância dos assuntos a serem discutidos en-

carees o comparecimento do maior número possivel dos asso-ciados.

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 1947.A DIRETORIA

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASDE PANIFICACÀO, CONFEITARIA E DE PRODUTOS DE

CACAU E BALAS DO RIO DE JANEIROAvenida Presidente Vargas. 2470-:ob. — Tc-1. 43-8702 — D. F.

EDITAL DE CONVOCAÇÃOAOS TRABALHADORES NAS INDUSTRIAS DE CACAU E BA-

LAS DO RIO DE JANEIRORealizando hoje, dia 7.8, ns 17 horas em 1," convocação e ás 18

horas em 2.a convocação, uma Assembléia para que seja levado aoconhecimento dos Trabalhadores nas Industrias rie Cacau e Balas,os resultados a que chegou a Comissão de Salários conjuntamentecom a Diretoria deite Sindicato, com os srs. Empregadores nas In-dilstrlos de Cacau e Bala.s. Convido esta classe em geral a compa-receber em maior número possível a esta Assembléia, para deliberarsobre a seguinte ORDEM DO DIA;

o) Leitura da Ata anterior;

b) Deliberarem sobre a ultima resolução doa empre-radores.aceltandf-a; se rejeitada, discutirem sobre o Dissídio Coletivo, au-torlzando a Diretoria a Instaurá-lo.

NTONIO RIBEIRO llAGaUHiLES — Presldento

<'«• 18 anos de Idade, quclv-cm-tedaa condlçaVes de trabalho a quee_!ao t-M-.v.. exigindo um dis-pendio de forças, muüas vezesfii.-crior At tuas. Uma dela*, re»?..:-.*-{' At aüvidadc. no inte»rior do fiigo.tfico. ende traba-lham TO mocas, suportando umatemperatura balx.Mma ttm amínima protetáo. Obrigadas poroutros afazeres a rctlrarem-*econstantemente do frigorífico afim de carretar pe adas caixasde chocolate, ficam expostas áUmr temperatura completam»»-te diversa da que reina no lo»cal onde l-buUm. A :.«.- quedasde temperatura, o t.:„•_•¦.! .m , da-quelas mocas. Já depauperadopclo estado de sub-r.utrlçáo per-

«uaienrtaatadores e trabalhadoies na tn» | conrenaçto. Jovens, com meno-austna de calçados, realizada noTribunal Regional do Trabalho,o pioce-w no dt-ddlo coletivo«ttucttado peto Sindicato da Cor»poraçâo dej»reu a Pri^mradortaRegional para a apresenta»*âo denovaa razAca pelas partes inte»re&tadaj.

JUUJA.\tENT03 NO TRIBO»NAL SUPERIOR DO TRABA»NA INDUSTRIA DO AÇÚCARDO ESTADO DO RIO - JA foiremetido ao T. 8. T.. pelo Tti-ounal Regional do Trabalho, opi-oca-aso sobre o dissídio coletivodoa trabalhadorea na Industriado Açúcar do Estado do Rio.contra cuja declsAo recorreramos empregadores, que náo teconformaram em conceder umaumento de 20 por cento supie-mentores noe salários dos trnba»lhadores. N&o foi marcada adata do julgamento ao recurso.

DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DO CIMENTO,CAL E GESSO DE 8. OONÇA-LO — A Cia. Electro-LimitadaFluminense e outras foram con-denados pclo T. R. T. a ele»var os salários de seus trabalha-dores; nAo se conformaram coma decisão e recorreram para o T.8. T., onde Já se encontra oprocesso. Ainda náo foi marca»da a data do Julgamento do re»curso.

DOS CERÂMICOS E OLEI-ROS — Os proprietários de ola-rias nfio se conlormaram com adecisão do Tribunal Regional doTrabalho, que concedeu aos olel-ros o aumento geral de 40% nosatuais salários da corporação crecorreram ao Tribuna! Superiordo Trabalho, onde esperam con-seguir a reforma da decisão doT. R. T. a seu favor. Entretan-to os proprietários de cerâmicasJá Iniciaram o pagamento do au-mento que foi determinado pcloTribunal Regional do Trabalho.

m«n*nte. t,»*na-»»9 um «v.iitr»campo para a açlo neelva Ambacilo» ds subemilí-jf, pelo queffirjetiilrpr*» armar, muita* mo»ça> que fxere'am tua prnfuiáona freio de rrlgorlliro. tlvrramum tn te par*4fl*9, apáa curto*'••."•¦» 4» trabalho. aeoroeU4atpela ptsitt branca.

O pior. noa afirmou uma Jo*vem 4e cor?» mlrra4o. *é quetemoa 4e lavar a fábrica Iodosoa íábsdr» eom baldei 4e atuasquentes para remorer at e rdu-ras. As que trabalham no fri-ro-dflco é que pas.am um mau po-dato noi 4Ias 4e ümpera."VENCIMENTOS DE CRI 12.00

DIÁRIOSDiversas operi-ias falam á

TRIBUNA POPULAR a re pel-to da exlgutda4e At vencimen»loa percebido*, mormente aa me»norra que tio torpemente expio-radas, algumas delas ganbricdoa n-.i c-i i de CrS 1200.

Eva Pereira da Silva 4a scçfiode fabricação de chocolate e Eu-nlce Sacramento percebem c $:: r,o por d!a. e afirmam, á nos»sa reportagem, que o dinheiromal dá rara a pas-agem. poisambas residem em longínquos su-burblos. Eunice refere-se á rlgl»ácz Ao horário. Morandp em Ca-x!a*. p.ira transportar-se para arua Ore.tes dLpende um tempoque não pode ser do maneira

Sindicato dos Empregados no ComércioHoteleiro e Similares do Rio de Janeiro

Rua do Senado, 264 266EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A Diretoria convida todos os companheiros associa-dos a comparecerem á Assembléia Ccral Ordinária quc scrcaiixari na próxima sexta-feira, dia 28 dc fevereiro dc1917, ás 14 horas cm primeira convocação. Não havendonúmero legal dc associados presentes, rcalixar-sc-á ás 15horas, cm segunda convocação, com qualquer número dcsócios presentes, a fim dc deliberar sobro a seguinte

ORDEM DO DIA:

a) Leitura, discussão c aprovação da ata da Assembléiaanterior;

b) leitura do parecer do Conselho Fiscal sobre as contase o balanço financeiro do exercício dc 1946;

c) leitura, discussão c aprovação das contas c balanço fi-naneciro referentes ao exercício dc 1946 c

d) leitura, discussão c aprovação do Relatório do exer-eleio de 1946.

Pela Diretoria

JOSÉ' MAURÍCIO FERREIRA — Secretário

apa»»a. Av* mtnuioa At as*a*o*5*n*a» 4«i« minuim 4» atraoflfa Imp«di4a d* \r.s-r* ar cotrabalha.

VIOLADA ACONSTITUIÇÃO

Eititem cr"M itr.v. na »*»*,»-r:ns". cujo fitnrlonamenio tt-pende 4a esl«ter,r!« w nio. 4oprrrtwo llquWo Na faha tíetie*>*«•,*. 4e ep-ráflM. 4t um mt*.mento para outro, fteam Imptu.*ib!t'!a4»_» At trabalhar. E, reper acâs-í», a e-cai**. dar-pia per-4ura por »_;:.• dias. f:cam as.rperiri** numa *4luaçAo ".**r',-ca. obrhtada* a comparecer In»varlatelmente todo» e>, dias. anlocal tt trabalho sem perceberum tottio.

Indagamos dat trabalhs-l-rxique na» cercam, re * cumprido oIncito VI 4o artigo 137. 4a Or*-tltuiçflo r,genle. o qual determl»na a remuncraçio du» domínio»e ferlarloa.

ClartoM Viana • Maria JcaAdo Nascimento noa respondemncüatlvamente. Uma delas nosdiz:

Logo oa dominioj quc ap:o-veltamos panv Ir a um cinemae fitutamoa mais do que nos ou-troí dias é que nada recebemos.

AS PERSEGUIÇÕESNorlval Nogueira Rangel noa

fala daa peneguIçAes movidaspela dlrecáo da fábrica aos ope-rários que mais se destacam naluta pelos direitos dos rcus com-panhelros e que em geral cul-minam pela dispensa.

A admlníslraçío — dlr-nos— ainda que pareça Incrível,mantém um corpo de espiona»Bem. imiscuído entre os tra-balhadores. a fim de vigiar seusmenores atos.

O mesmo operário relata ain-da A nossa reportagem dlvcrtosIrregularidades verificados naempresa de balas e confcltos.

Pcutmas lnstalaçAcs hlglenl»cas, deficiência de armários, lal-ta de um refeitório que sáoobrigados a Instalar, pois a leidetermina que as fabricos queempregam um número superior a300 operários, tem quc possuirum; falta de banheiro para asmoças, instalações nos locais detrabalho Inadequados, não re-muncração du trabalho extraor-dlnárlo c carência dc assistênciamédica, são algumas delas.

Finalizando. Norlval Nogueira' declarou:

Realizaremos hoje uma

tu*'.!'.* At M'»> r tmMw, eaquais tAo vttmrntt r*,«>»;-4s«a.tanto no que ** telacioita aat m-íit.t* 4(wpnr!ivti» coma r.a. ttt-*iv»i» (¦v,:;tí:ça*« d* trabalho,

**»« .¦•--.*¦*• ,, rte«fct_i vt-va$m$4lt» íaiUltrti;

|.» imrlAft*} »» TtmtiMtlMistê MafttM **-,ie.a*».iifíií

tt* tysrmim - OAttt Pau»p*t9 timSSÊu 4» tmitíttoti

Y* Tttmmt** - kmmtt CJ*-*.¦ajft-kj Piaíàítfa ia*«wti!«i;

I-* T»*»*yft?t» — mim*******tím 9» f4*w» iif«ni«*i

iayà***r**t*kA-*pM*'-*u ».» M*m tmm tmêftmtii

Pf-w^r***» - fttUim Otmmtftntti* «»»*«n»jjiir»í»:

O.ittQtO ftw»t:Ratt-wn-t» 4*9 &mum mu?**

BStaAtiBrflMftifl 4a «ita» m4Hm —

(¦nlftftt*Dt-tiar 4. fVjaítamtítio E».

portlro:j*|r Pweíra lia-te*.AitUtt av^twar»"* « tomf*r**

imefiio de u-é-tt ¦* r**>ip*nh*t*tm | A***mt»i*'* d» dta A .*-.<»mi tptrsmtá» a iab#l« 4# aa*í*ish «pi» -M_-Mf»nM *\ Admj.nl-!«H*»,

nt. d* Janeiro» n út ftttrti'm 4* \m - A A**-*mta'»tla 4a0*mtk» 4» AKMttaHAA.**

ç,«rmnlf aram-i-.í»» «ir.4» emirabalharlitu-. ns lmiK^ar.iaferriwía que na #V*_t*mb!#ia 4apr«»?n*»_ d;a S w* dita-uilda atstvüa 4e aumeato d* .tlAii-o.a;A« 9 9$* 4ara» a eorjwaçia»Inirl. « urna fttni* famp*,nhartaindo *rsti««rar w tr*ri-»m4w4íl!**i:da_r» fom a.-4* **> tkpt*ram na hora prMentr. eom a ai»«a nwtnie t qua.* dUru, mtprtçm 4* j-eti.ro* de primeirin«*tr«*»14a!Ír.

Nova arbitrariedade ii" Shell MexDesde outubro do ano passado

lutam os trabalhadores nas firmaspetrolíferas estrangeiras por umaumento de salários que lhes pos-slbilite uni maior poder aquisitivopara faicr face A alta crescente docusto da vida. Falhados os pri-melros entendimentos com ns em-prfsas. resolveram os operários quenAo fariam mais serviços extraor-dlnarios até quc lhes fosse dado oque pleiteavam.

J,i tivemos oportunidade dc no-tlclar inúmeras arbitrariedades quevêm sendo cometidas contra aque-le setor profissional, inclusive ntentativa absurda dc imposição dcum aumento quc absolutamentenSo atendia ás suas necessidades.

Vitoriosa a greve de protesto — Amanhã,importante assembléia no Sind. dos Tra-balhadores em Minérios e Combustíveis

Grupos para luza gasolina a a óleo dicsel de500 a 80.000 velas —- Re-presentante, Rua Viscondede Inhaúma. 37 — Loja.

Graças á unidade e firmeza dc-monstradas, os trabalhadores cmminérios e combustíveis consegui-ram vencer mais esta tentativaabsurda e atentatória aos seus di-rcltos. prosseguindo na luta pormelhores salários.

Acabamos de ser Informados deque se verificou nova arbitrário-dade nas Instalações quc a empre-sa lmpcriallsta Shell Mcx mantémna Ilha do Governador, na pessoados operários Elias c Silvio, queforam presos por investigadores dapolicia por haver o primeiro decla-rado não merecer o presidente doSindicato a sua confiança.

Tratando-se dc bons companhel-ros dc trabalho e de mais um des-respeito aos seus direitos, os em-pregados da Shell Mex declara-

Oslutam

operários têxteis de Paracambresmelho salários

Amanhã, a diligencia nas fábricas daque-Ia localidade fluminense

Esteve em nossa redação o sr.José dc Paula BrandSo, tesoureiroda Associação Profissional dosTrabalhadores na Indústria Tex-lil de Paracambl, Estado do Uiode Janeiro. Velo nos comunicar,para devido conhecimento dos tra-balhadores c demais interessados,que a diligencia para constataçãoda veracidade ou não das razõesapresentadas pela Associação parainstrução do processo dc dissídiocoletivo suscitado contra as firmasempregadoras, será realizada ama-nhã, dia 1° de março, ás 9 horas,nas fábricas da Cia. Têxtil BrasilIndustrial t Cia. Fiaçáo c Tece-lagem Maria Cândida.

Ao que nos afirmou o sr. Joséde Paula BrandSo, os trabalhado-res em fiação c tecelagem das duas J Paracambl

fábricas dc Paracambl, ganham sa-lárlos dc fome c trabalham empéssimas condições dc higiene econforto existentes nos dois esta-belecimentos industriais. Entretan-to. as firmas suscitadas contesta-iam as razões apresentadas pelaAssociação e requereram as dill-géncias que serão realizadas ama-nhã, c cm que será constatada aprocedência das acusações dos sus-citantes.

Das diligencias participarão o|ulz dc direito dc Itajal, a quemestá afeto o julgamento do dissl-dio, pois no municipio n_ oexisteJustiça do Trabalho, os advogadosrias duas partes e os diretores daAssociação Profissional dos Tra-balhadores na Indústria Têxtil de

ram-se cm greve dc protesto. Talatitude motivou a imediata liber-taçüo dos operários citados, qursc encontravam detidos nos cscrl-túrios da Cia.

Reunidos na noite dc quarta-fcl-ra última para receber um inror-me da Comissão dc Salários, ostrabalhadores da Shell Mex rc-solveram endereçar o seu maisenérgico protesto contra esta novaarbitrariedade, ao mesmo tempoquc apelam para o comparecimentodc toda a corporação â Assem-bléla dc amanhã, a ser realizadana rua Senador Dantas n' 73 cque deverá ter inicio ás 19 horas,dado a Importância dos assuntos aserem ali debatidos.

TENHACABELO BOMUSANDO PASTA

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11550 — 11910 — 12017 — 12257

FABRICAÇÃO DE DOCESPrecisa-se de um pontista para fabricação de do-

ces cm massa, bananada, goiabada etc. Falar com sr.Camilo, das 18 ás 19 horas diariamente á Rua Pedro I,n.° 9 (Praça Tiradcntes) .

lis um atentado à economia dode Barra Mansa e Volta RedondaMajorados em mais de 50%, os preços

das passagens de ônibusBARRA MANSA. 27 — (Do

correspondente) — Os morado-res desta, cidade e os dc VoltaRedonda, acabam de sofrer maisuma expoliaçáo. das empresasconcessionárias do serviço deônibus, responsáveis pelos trans-portes coletivos, entre estes doispopulosos centras operários. Bar-ia Minsa-V. Redonda-

Os primeiros aumentos parti-ram do sr. José de Matos, cli-—fe da principal empresa de ônl-bus, desta zona. que conseguiudo Ministério da Viaçfio o ObrasPublicas, um aumento de maisde 50%, nos preços das passa-gens de ôribus.

Para realizar, tamanho as-salto á bolsa do povo, alegou osr. José de Matos, a mil conser-vnçno dns estradas de roda-gem e o desgaste de material.

Assim, o preço da passagemdireta desta cidade A Volta Re-donda. e vice-versa, que custa-va CrS 1.30 passou a ser deCr$ 200-

A ambição do sr. José de Ma-tos, não parou ai,

Além da majoração absur-da, ele, deseja terminar com osistema do seções desta rc.eri-

SINDICATO POS TRABALHADORES EM EMPRESAS COMERCIAIS DEMINÉRIOS E COMBUSTÍVEIS MINERAIS DO RIO DE JANEIRO

Itua Senador Oantas, 73-l.n and. Salas 15-16 — Fone 42-9779ASSEMBLÉIA GERAI, EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO — De afortlo com o art. 28 do nosso cs-(a tu to cm visor, convoco todos, os associados quites, para comparecer iiAssembléia Geral Extraordinária a realizar-se no til a 1." de março do cor-rente ano, (sábado), ás ll) horas, na sede do «Sindicato tios VendedoresViajantes, sito íi rua 13 de Maio, 4l„ 8." andar.

O 11 I) E M DO DIAa) — Leitura, discussão e aprovação da Ata da Assembléia anterior.b) — 1'ronunclamento da classe, para que o Sindicato Impetre ao

Dissídio Coletivo, contra o Sindicato do Comercio Atacadista de Minérios eCombustível] Minerais do Rio de Janeiro.

c) — Apresentação da relaç&o dos trabalhos da comissão de salários,Rio i* Janeiro, 25 de foTtrelxo dt 1941 — JÚLIO PEIXOTO, presidenta.

da linha, só vendendo passagensdiretas.

Enquanto Isso, o proprietárioda "Auto Viação Volta Redon-da" continua a cobrar porseções.

Nas duas seções entra estacidade d Volta Redonda, cobraesta Auto-Viação Cr$ 1.00 porpassagem.

A população desta cidade. In-dignada por mais este aumen-to, esta manifestando por to-dos os meios o seu descontenta-mento.

Alguns elementos exaltadosdesejam arrastar o povo. á des-trulção do material das empre-sas cm foco, mas, são contidosnos seus Impulsos, pelos clda-riãos ordeiras c mais calmos. Es-tes aconselham o povo, a tomarmedidas mais objetivas o pra.ticas. fazendo um grande abai-xo-asslnad , ás autoridade, com-petentes.

O.s operários desta cidade cde Volta Redonda, nos procura-ram. a fim de. pelas colunas daTRTBUNA POPULAR, apela-rrm para o Presidente Dutra, etambém ao dr. Paulo Martins,Diretor da Companhia Sidcrurgira Nacional.

Reivindicam, os trabalhadores,ônibus gratuitas, que as trans.portem daqui ã Volta Redonda,onde trabalham, e, vice-versa.

Não estão os operários emcondições financeiras, devido aocrescente custo de vida e pe-quenos salários, que recebem, depngar os exorbitantes preços, co-brados, após a majoração, pelasgananciosas empresas, explora-doras da locomoção de opera-rla% da Unha Barra Manta-Volta Redonda,

123M - 12544 - 13002 - 131M13151 — 14214 - 14545 — 1624010510 - 17339 - 17955 — 18068182Í5 - 18510 - 10121 — 1963S21578 — 21543 - 21871 — 4030740006 — 40849 - 40860 — 4191141057 - 42272 — 42825 — 4290043075 — 43223 - 43680 — 4404344184 — 44189 - 44755 — 4476t45511 - 46257 - 46693 — 4670346729 - 47087 - 47191 — 8579185942 — 86340 - 86883 — 86S84cargl 60479 — 67571 — 69704 —bonde 2048 — C. D. 101 — onl»bus 80018 — 80040 — 80603 —80608 — 80659 - 80733 — 8078380969 — 81034 - 84347 — S. P.6261 — S. P. 14541 — 137424 —R. J. 3035 — R. J. «697 — R.J, 24220 — M. O. 4041.

INTERROMPER O TRANSI--TO — 11130 — 11415 — 40729 —careta 61731 — 70132.

1.TKIO PIO E BONDE — 1197820531.

CONTRA MAO — 7500 — 1584.canra 62í*18.

CONTRA MAO DE DIREOAO7816 — 8557 — 11837 — 11917

14R59 — 21367 — 21677 — 4507845233 — 4C437 — cahga 60388C6760 — 71810 - C. D. 99 —80990 — R. J. 6273.

FILA DUPLA — 7634 — 901711R37 — 15482 — ônibus 8043921737.

RECUSAR PASSAGEIROS -»40060.

NAO FAZER O SINaAL RE-GUT.AMEMTAR — finlbu. 80343,DIVERSAS INFRAÇÕES —

aprendizagem — 122 — 3652 —»5510 — 6138 - 6573 — 7307R079 — R724 — 10040 — 10029

10318 — 10425 — 11233 — 1141911R78 — 13654 — 15083 — 1545015996 — 16R98 — 17256 — 1900819813 —20974 — 21407 — 2221540203 — 40928 — 41478 — 4178S41803 — 43091 — 44159 — 4442945042 — 45849 - 46066 — 461004G120 — 4B3-11 — 46378 — 4660346003 — 48669 — 46731 — 4690047027 — 47087 — 47181 — 8631886411 — carga 81067 — 61294 —62221 — 66409 — 6739369R57 — 69904 — 71106ônibus 8044080883 — 80892

6878173608

80457 — 8061980901 — 80949

S. P. 16813 — B. A. 171.

Conferenciou comMarshall o Secreta*rio p-eral da O.N.U.

WASHINGTON, 27 (U. P.> -JO secrr^rlo geral da Organiza»cão das Nações Unidas, sr. Try-trvte I_e, entrevlstou-ae duriuittdez minutos com o secretario dtEstado, general Marshall.

Depois da entrevista. Tr>'irvl.Lie declarou Ignorar por ora riserã convocada uma sessão «iiperlsl da Assembléia Geral dmONU para tratar da questão d»Palestina, como se anuncia d«Londres. Dls^e quc sua entrevls-ta com Marshall teve caracteroficial.

Reorganização daadministração agri«cola da União So-

viéticaMOSCOU. 27 CA. P.) — O

ministro da Agricultura, I. A,Benedtctov, anunciou os plar.cíofietni» para t reorcanU_ç(o Atad_tU-ü_traç-o agricoU. tis. TOas

Page 6: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

TRIBUNA POPULARw"tn., ........ui-um*....* >«*^~«-^ *~~m*

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-k RetificamosEntra o* •defetvMiftit «t» fl»fn*»c«<» Olltt". <i'»f« «•

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0$ comerciários reivindicam a uniformizarãodo horário de funcionamento do comercio

*¦ ^nimuTiôniUA O eiedlonumtnto fiiciUU » burln ao horário de oito hora» —,*^^SSS

Artindo AntOfOo «Ir Pinho ierá a vos dn corooríiçlo no Conto*!

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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ne, ii-i- i»«ir r..; ...,¦« - 'I...UI t flf*»»*

íhoMVni.ip.r - Con(i.m M «(io do. varcdore. do povo -10%^^£^-^SSS%!BS^ mUTiSUST: Lutario pela Sindicaliiuição em matia e pela defeia da Omiti.

1 luício — Falam á nona reportagem comerciários de varioi et*tabelecimento» da cidadePtm**m* tmtêm *m mtm****

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Mb* tm* »• »**te«w. *****rr,•» lnièr p»?;-» («ítt»rt*lfMn»«»<Vt tw**» d«*4K*io. p«U tef*uAm t*«)iií'.SIi»-tíV» * *i>Ska^&4 i'lt>* .U« d* t»$m ttt UtitM «Ul t«. tno^rtt** » •«** »»«*. o»Ht«t«*4*4

l*1tm**t*i a«rH»*W*i'* *** H»U»ütttettt* = r«*i*tun»»PhiPftt«UI«!ACAO tiO HORA'.

RIO OO íuMtíitClOrtfKut-s-t-.&r, a tmm "«NN*

ii- entrartw* te Aíf*»«*r» ***Nd^Ci«» nt» te e*tt**r#. cmkN•niui»» » *«*«t»r te Mkto tu*

_ t';..., 4»» m»t* taportantratii<tt4»4s«T*t*** ll** eetiwrtloa*.ftthf.i^iK-jtt*'.* te t*»«te rwte- *

í«ít^wí«» te um l««» *«»»«¦|A te tmtAtíM. 0»lsivtnvat Mi4>rt»» te INN * B uHUte ••47o«ío!»r.»4* rigatMoa t >•> fite. M'-.''

•isfuit» «¦•* llt«f«m •un>tmt<t tt*rtstttMe.

í|í«!i!a «o c«>ft»«*K-' MitrtetiMl{**«,.. tliiii.il q<» late* «te *»•pHtnm itr f«*»s*»te* kX* *••ft*».»!** «1#iim* » It te J*i»tii»m i/íoti.eit.M truta pMiitte» pe!»ymt* e*it*fti, !*»«» »* rsufwtei»*tli* um iw pitfiflt»t* * o te*muMpadM «pi* t**« iraitte»

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ÍIÍIBINA POPULAR EDITORAS. A.AOS CORRETORES 01 AÇ01S

Ot corrtloret 4* TRIBUNA POPULAR EDITORA $. A

tfrtitdot n*t tu.n p»et»*té-ei d* contai. de»em _<om*ptieter com * mi«li«a uiganeU «o nono otctitorio.

po't ettio prejuditíndo teiiamerito o nono temlço de

recebimento e controle.

«t<i* fcitw* • tivwur a t*f%n*j Ifkiita «ffl» * jtwttteitl* «pí**«te«* t*»«te» •íl*f*ií> tmt* rH*ta».ttt. |t»n.Ua:«lí!l*i.".sí Itl.lvJ li.ül.ta «Mtittnpi nu «te 4m ttt***ttmt*. pfiiwwMtefiia par ter ar.tv.i.* e*mmtm* tmm mat*-r»âiH te*i»4ia tet ttiwp^H»eteiiat ptla ptno, • «ur* aaUaa ramiMntetro Afliwtoi Anwm»e» i»ií.ia» «*:ivs imater ftMt'«le sjü* «;* * teu. <s s <*m*?*!**ttl-lt !-• I*i!j->i* íl'* VtfC-»*-rt#*

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— !';:.» ,;»« (:-.»>,.<r« reítlnttl*r»{«vt «!«* eíimmetàrtm a *\tat-.-i u:>.t!*-jt*i:<i:> urnUm Mri:iuW*ui * * (;ut«!S.i te linlfofmiMcte te IwttVrto te «tieniiM

ftthamt,'!* a» m**n**t\t**i\*tmt romttrut*. O **e*t«niif«en*la tem («eiliiando 4 .-!*.«« p*.ii.,fi4i h ir4i;» na hutirta Int»)d* OttO ll-Jt*« * «HlIcUÍU Urtllirm

fu*-aliMÇ*o te MifUitrfta teTratMtho. Al^m <1i<w at rmptr*.-.-'«» '.tu: «inte * Ubeitedete Intruir t trttniiuir o Mpe4ten>le em ***** < *--*» te *r«r«ta cmo* tetii tn-v,i»i..« üiis-itia-i. Ur*1*. paftanta, o eiiato!«>rlme«iiote um itcrrárto unira pat* aber*lui» t fechamento da* cata* co*merrtai*, mtor* tea t»Ma tam*bem. t«r frito te aeorte cam orama comercial. O toadmUtitetI que tratellwmnt mau te oitohoraa ttm ao metia» (anhar ea*

m trais** ** r««a*«*4»t «MMRaMaa in«tg^\fl f&ala uttitfinta* **** t***g***-\ *u,l*míT,tJ»^.tJtü i. tttt**\ú****M m >t Mr*> * ta» «*«**i* tatttte ». ** **»tf**m *» «*«*t-»*»#t«»— !(•-»•»« *• «ii-«.i- t*t*te-

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eiteu iímwíum» mo»

IMM?TSTA DA VITORIA DA DOES

Na reuntto te ontem te V. O.15. s. foram tomada* taiia*protldenelaa d» frand* *lc*»c«para »ia entidade:

r.eou deltberado qu» fc«* to-Ücltate uma audiência *o Di-reter d» Turttmo «Ja Prefeitura«Io Dlttrtio FederaJ. a ftm tíe qu*«v *eja o ptrftatíor de um n-.--morlal expllcardo a* ra»*** daauaencla daa Bcola* d* Sambaque nüo compareceram ao deaíl-le concurso do camaral da pai.

EKTREOA DE TAÇAS SDIPIjOMA

yto desfile que a Unllo Oeralda* Eicola* de Samba e*U or-tanlrando para o dia I d* abrilprdxlmo. Sábado de Aleluia. »e-râo entregue* a* taça» a que fl-wram Jua a* Eacolaa de Sambaftiladaa I UOES de acordo coma classificação oficial que tioaa terilntes:

"Portela". "Estação Primeira"."Derolt Eu Digo" • "Pai eAmor". Serão tambem entreguesi, demais Escola.* filiadas um

tí»tjspjama como rtcosdaçao «loCamatal da pa* de 1917.

Requerida a abertura de inquéritopolicial pelo Sindicato dos Securitarios

__ ¦. j»_ e.^.^ii.iM »a*v^* narlo doa Seeurtlárlo*. talre» porAt MtjtilnUa E;c«la* de Sam*: - iqba que etUwam p:«*me* » Porque ft5 Companhias dc Seguros nao qW| M áMU «j» í1it eltooraç*»

cumpriram a decisão do T.R.T. - Mor- ^rfc^SK^van, Carlos Luz, Osvaldo Aranha, Gastão ^^^^^'iVtdigal, Melo Viana, Larragoiti, J. E.Macedo Soares, Mario de Andrade Ramo»Filho, alguns dos índigitadoi — Penalida-de 1 a 6 meses de prisão e multa de mil a

cinco mil cruzeiros

ranw e para o te fila do Sabádo de Aleluia: "Depoii Eu Di-jo": "Coraete* rr.:í«. de Ja-carepagua". -Vae Se Quiicr"."Ucldot do Morro Aaul". "Uni-íIca do Cabuçu". "Utnlo fndu*-tttarto* do Realengo", "ünldo*de VUa Itabel". "Filho* do De-1te:to" a "Fiquei Firme".

Centro DemocráticoProgressista de Pe-

dro ErnestoO Centro Democrático Pro-

gresalit* de Pedro Ernesto con-voca todos o» toclos para umaassembléia geral, a re»llsar-*e,depois de amanhft. domingo, dia3 de março. Nesta importantereunlio terfto debatldoi assuntosde grande Interesse para os as-sociados. raz&o porque a direto-ria. por nosso lntertncdlo. enca-rece o compareclmento d* todos, glsseur" L. Silva

"Rodrigues, o extra-numerário", no

RivalScrA levada i cena no RI-

vai. em primeira* representações,ás 20 e 22 horas, por Metqulit-nha • arui artista*, um dosmaiores aucessos dos ultimo*tempos do teatro argentino —"Rodrigues, o extrmnumerarlo",•eis meses consecutivos no car-tas, em Buenos Aires, peça prol-blda pelo cx-DIP, da autoria deIvo Pelay, em vers&o brasileirade Armando Louzada e DanielRocha.

No desempenho dessa tragl-co-media tomam parte, alem deMesqultlnha. que tem uma crln-çio tragl-cômlca, e Nalara Ncl.em "Corlna". como estréia Mn-ria Helena, Augusto Aníbal, Ro-berto Duval e Roque da Cunha,com destaque ainda Isa Rodrl-gues, Alma Castro, Solange Fran-ça, Luis Silva, Alzira Rodrigues eDelfim Oomes Telno Faria eBenlto Rodrigues, tambem dlre-tor de cena. A cenoplnstla é deJosé de Alencar, tendo como "re-

PROGRAMA PARA HOJE

O Sindicato do* Securitarios. prova o eiemplar Junto como Do-em vista te penttiéncla do* pa-1 cumemo n* I.

— A 24 te fevereiro último, oSímÜc«to suplicMie dirigiu o ali-cio aneto como Domumrmo n* 2,ao Sindicato Patronal, p* lindo ocumprimento daquela dcosAo |u*dicUri*. tem que, até o presentemomento, mertectt* tequer uma

i esposta.— Esgotados, desta forma, ot

recursot tuasorios, para o cum-prímemo do citado dispositivo le-gal, por patie dat Companhias Sc-Oiiradorni e dt Capltalitaçlo. o

i.*6e*. que. contrariando a decl«:... do Tribunal Regional teTrabalho, estilo se negando apagar o» aumentos conseguidospelo* trabalhadores das compa-

inhttvs de seguros e capitalização.fex entrega, ontem, de uma peil-çSo ao chefe de Policia, paraque, na forma da i ei vigente,seja aberto um inquérito a fimde apurar as responsabilidadesdesse desrespeito 4 decisão doreferido Tribunal. Antes, anilgavcJmcnte, no dia 2* do mis Sindícaio tuplicante. ainda funda

CINELANDIAIMFERIO — "O illho d* LmiIc",

cora nontl* Crlib, tt 11, 11,11, 20 • 22 hor».

CAPITÓLIO — íornill — Dtit-nhui — Tarledsdti a partirdu lt horai.

METRO — "Anoi d» t«rnurâ",cora Chtrlef Cotrnrn t ne-Vatly Trler, a p«Ur de melo

! dlí..ODEON — "Penhaseo dta almas",

com M-irii í riu, a partir datlt horat.

PALÁCIO — "O prisioneiro daIlha dot Tubaroet". comWarntr Baxter, li lí, 16, 18,20 n 22 horas.

PATIIE' — "Oa notot rlcoi",com Ralmu, a parür dai lthorat,

I. CARLOS — "A mio cortada",eom Nancy Nell» • "A ml-ta dot moitiuetelroí", comJohn iinn-mi, a partir dai14 horat.

PLAZA — "CamBet", com Anto-nio Vlll.-.r, a partir da: lthorat.

VITORIA — "Este mundo * cmpandeiro", com Otcarlto •Marlon, Al lt, 11, 18, 20 e 22horat.

REX — "Atiro» no qut Tln",com Rod Caaieron, áa lt, 16,18, 20 • 22 horat,

CENTRO¦ CINEAC — Jornal! — Detenhot

— Variedades, a partir datlt horat

BAIRROSALFA — "CoracSee eniimort-

do»".APOLO — "Cortçlo lutador" •"Janta tem dolt namora-

dot".BANDEIRA — "O homem de

cinzento".AMF.niCANO — "Ot trtl deico-

nhrcldoi".JARDIM — "Fatela dot mem

amorei".ASTOltIA — "Camoei".AVENIDA — "O furacSo netro".BEIJA-FLOR — "Autora gaiata"

e "Castiço merecido".BANDEIRA — "Sonhos dls&lpa-

dos".CARIOCA — "E«tt inundo t um

pandeiro".TIJUCA — "No Trampolln da

Tida".UITZ — "CamSet".B. LUIZ — "Satan panela t

noite".*. CRISTÓVÃO — "Uma aven-

tura na noite".ROXI — "Dama dt capa • ei-

pada".MARACANÃ — "neljot louba-

dot".METIIO-COPACABANA — "Anoi

do ternura".METItO-TIJUCA — "Anor de ter-

aura".MADUREIRA — "Eite mundo t

um pandeiro".GRAJAU' — "O Tlniador Invlsl-

Tel".CAVALCANTI — "Contra o lm-

pcrlo do crime" • "Carnavalde eitrclai".

roí Òniai — "At* out a morta MODERNO - "Ot mlieriTelt".¦ f?e2 홫" . "Acontee?âuí I EDS0N ~ "Marla «""" •noa Itpar* , • Acontece que „,.„„,,,. n,,,,ririn".

tou ricoD. PEDRO — "A futa dt Tar-

aan" t "Serei sempre tua".ELDORADO — "O vlncador In-

Tiilvel".FLORIANO — "Ilomanct no

Rio".IDEAL — "Aventura".ÍRIS — "Favela dus meus amo-

rei".LAPA — "A viuva aletre".MEM DE SA' — "A cançAo de

Bernadettc",METRÓPOLE — "Escravo de

uma palxio".PRIMOR — "Camões".CENTENA'KIO — "Ot mísera-

veis".PARISIENSE — "Camíiet".POPULAR — "Fantasia mcxlca-

n.i" t "Asilo sinistro".S. JOSE' — "Claudia e David",

Castlto merecido'IPANEMA — "Romance no Rio".

lerto".1IADOCK LOBO — "Acontece

que tou rico" t "At* quta morte noi icpare".

STAR — "Camões".TRINDADE — "Sublime lndul-

tencia" e "Ritmo no telhei-ro".

VAZ L01IO — "Dllinter".VILA ISABEL — "Escravo de

uma paixão".MODELO — "Assasilnos".

OLINDA — "Camõei".PIRAJA' — "O furacio negro".POLITEAMA — "Sangue e areia"SANTA TERESA — "A Terra

dos homens maus" e "Tou-retrós".

RIDAN — "Amarga Ironia" t"Stella Dallas".

corrente, o Sindicato enviou umoficio ao congênere das empre-sas. sollcltando-lhe que cumpria-te a determinação da Justiça doTrabalho. O Sindicato patronal,porím. nem se dignou responder.Dal o requerimento, que está per-feltamente enquadrado nas Leisvigentes de LcglslaçUo do traba^lho. Foi entregue, pessoalmente,pelo presidente do Sindicato dacorporação, sr. Luiz LacrolxLelvas, no chefe do gabinete doGeneral Lima Câmara,

TEXTO DO REQUERI-MENTO

requerimento está assim re-dlgldo:

"Ò Sindicato dos Empregadosem Empresas de Seguros e Ca-pltalizaçáo do Rio de Janeiro,por seu Presidente abaixo assl-nado, vem requerer a V. Exela.a abertura de rigoroso Inquérito,contra os diretores ou responsa-veis legais das Companhias deSeguro e Capitalização constnn-tes da relaçüo Inclusa, pelos mo-ti vos que expõe:

— Diz o Art. 14, ns. II eIII do Dec. Lcl n.° 9.070, de 15de março de 1946, o seguinte:

Art." 14 — Além dos previstosno titulo IV da parte geral doCódigo Penal, constituem crimescontra a organização do traba-lho:

II — Deixar o empregador aecumprir dentro de 48 horas, adeclsfto ou obstar mallclosamen-le a sua cxectiç&o;

III — Não garantir a execuçãodentro dos prazos legais, o venci-do que possuir bens.

— O Sindicato supllcantesuscitou um dissídio coletivo, pc-rante o Tribunal Regional doTrabalho, cm Junho do ano pas-sado. Depois de uma série dedelongas, íol afinal Julgaàj odissídio, a 6 de fevereiro tor-rente.

3 — 0 Acórdão dessa dcdsSofoi publicado no Diíirio da Justiçado dia 20 do mi!s corrente, como

do no último considerando do Dec-Lei n* 9.070. astlm redgido:

"Considerando que o Lvsta.do por meio de o.-ganlraçôeipublicai deve attegurar am-pias c plenas garantiu parauma toluç.lo pronta dos dissl-dlot coletivot", etc.

6 — Diante do rxpotto. ficour.tplda e claramente demonstradoque o julgamento do dissídio foiefetuado. A sua decisão publicada no Dlarlo da Justiça, t o Acór-dSo. que julgou procedente, emparte, o pedido dos empregados, j ^"^ J.^* para q,!C ^ja apu.

jum «JI*. O* p*snf». «ra «¦«« Otseus •mito* da Sul Amenra eoutra* comptwhU* de *e*ruro ee»pI!«llutçÍo foetem cometer U-msnho dearetpeito 4 dtcltio deum tribunal de Jusilça- Tantoé a-alm. qu* o etudo Decretotervtu de ponto de apoio nio *opara que ele determinasie Inter-vençlo em alguns Sindicato* detrabalhadores, como o do» Ban-cárlot. e prisão de lideres tlndt-eaU em lula pela melhoria do*salário*, como o bancário Bace-lar do Couto, hoje vereador elei-to dentre ot candidato» apre-tentados pelo Partido Comunls*ta do Ura «ti.FIGURÕES QUE TERÃO DESE HAVER NO INQUÉRITO

O Decreto, dessa ve*. saiu. por-tanto, um autentico "tiro pelaculatra", como dlt * linguagempopular. Doa mais "respeitáveis"ilgur&e* do nosso mundo polltl-eo e flnarceiro. diretores de mui-tas das 133 (Cento e trinta etrèsll companhias de seguros •capitalização desta capital, sefoi feita a Justiça, terfto que sehaver nas malhas do Inquérito.O decreto sentencia a penalida-de de um a seis meses de pri fioe multa de Crt 1.000.00 a CrS5.000.00 para os Infratores, con-comltantcmcnte.

Veremos se a Lei que temservido de motivo para persegui-çôcs aos trabalhadores será cum-prtda ne-te caso. onde há evl-

a r m. tMnn * twtiati* r**M*a ** tmt* M*f*M*.?*?«•**ÍM II M IMI tMti t •*» «*M»»« Mttttt* ». •* ***** *• CttWW*.v.it •• "••<« «tt irtastt le.t-. iita.u

Ul» «I..I.I.H.I « . i" (-«RVAtttO

II *t lt Mm * *»• Om«*t« !•.•«*» I», «t» ***** ** C«*U*»*. t*t*italar «u *ttb»i* «t» t«* mi*t**t*.

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<*.» ot cMr^tflaT tlutòü fle lÔ4»» »"«íul*»"«iõ Dtoutul PM* mt*t"

traordinársotEiiou evito de que este problema

terá :<¦¦..'.•.:¦'.<* pelo «^ontelho ilu*ntclpal. e pat* ttw. além d*c<mfiarnv«* no* v*««*a«ior*i* dtum modo geral, «^nurno* cnim or.-¦••¦• companheiro Aitlivtto PI*nho. qu* bem conhece os notvto*problema* e (aberá lutar par*resolvê-lo*.

Na rua Cnigualana outimo* oeomereliJio Arlttldec Oome*. da,Joatheria Lopes.

Inicialmente — diste-nos —quero resultar <tue o ConselhoMunicipal a ter Instalado embreves dta* terá bem diferentedo anUgo. Desta vet lá terloassento IS vereadores comunls*tas, o que é uma garantia de queot problema* do povo náo seriodesprendo* e sim dlscullcios tresolvidos. *•' o* comerctárlo*,entre outros, espera que seja dis-ctiltdo e resolvido o problema da j _ 0 D ^^^ MârUttna convoca iodo» ot mtmbrot • «mptiuanit»f Ixaçfto do horário uniforme pa-, a» cti*t\» Alt tio itolrtiu»» p*r» um* itunito fli» »•• d* Uatço do tat-ra as atividade* dos vários ra- leiu ano * rut B*tv. do Amatcn»» vn. ** u not*».mos comercial*. O horário de _____oito horas está sendo burlado

'* * *' ' " * ---¦nn*. i>» ta»:1»*! • _*••<** ** *ana mttnN»» p*i» o £**"«*>• _^

C. O. TUUCA - Hu» Ouilll* fl» Hoíillfr' >»J-A "•»,•• «"JJf ™. ot .»-:.».••¦;•« l

T,d«t st t^t-laiUvtV». d* totf»* a* ****** «» «*h»l- •»»«» uap-n*»»»ifmUUi

IIOVNDA-PIlRâ — • I * *»

o, u. n^> oo cwvraniADOR - m*t*i oj*im*. pati» n- *}*«?•- T0d* ot mliiuiil-» fl» loa** ** e*lul- «» OUHWl P«»« 'J«*v» MtBUUf» fuil_»*out u_j<ru««u. r loflitpeotAvtl • ee»PM«U»*_!o <*M)d09*

AtTAMnO O. '*::¦¦'r-r rrniti. or CARVSLHU i-.K «<-».

Steituile rotltK*.

coMrrt utaoval oo mo ou tAtmao

.. ee H1«-« «n»«x« lodo. eaCO. OO. • "•**«<•*• «^t ojfop»rK»t»o> »m r«u_»» » tatuiaç-o do Pitoo do O. S. ao TtaltoM.iBleii*l bolt tt » bor-t.

O C M.

' rata %&?l.*n**^^i.n* «iinto Jot* «U 811»». Harolflo Conel». Nilo Butno. rranqulllno'anto* Anlba- Ret*.i<l». Jorge C. Coutinho. e otbattlto Mendonça ptr»,ôm^-'ee«em hí^ií» íl ho?». * ru» Jn* Clemente »l»l>»doi a lim

•.-.::«$ crtdtneltu pata tomtiem p»tte no

ta de um horário fixado pelaPrefeitura, fato que facilita aosempregadores a abertura daa

até agora n.lo foi cumprido, sob opretexto de que haverá recurso docitado Acórdão. Entretanto, mesmo havendo recurso, a hipóteselambim estA prevista no Art. 12 doaludido Dcc.-Iel n* 9.070, dc vezque o mesmo nSo tem efeito sus-pensivo.

7 — Assim sendo, a publicaçSoanexa e o oficio lunto provam oevidente desrespeito ii declsüo doTribunal Regional do Trabalho, ea configuração da Infração nos dis-positivos inicialmente citados, de-vendo, e em face disso, ser instau-rado competente Inquérito, paraapttraçSo das responsabilidades decada infrator da Lei. Nestes ter-mos, pede deferimento. (as.*l LuizLacroix Lelvas, presidente."

A LEI CITADA JA' FOI USADACONTRA OS TRABA-

LHADORESA pcttçSo do Sindicato dos Se-

curitárlos é sobremodo slgnlfl-cativa porque e a primeira vez,ern tedo o país, que ela é utlli-znda contra uma classe patronal.com baíe no Decreto-Lel n.°9.070, emanado em 15 de marçodo ano passado, como represa-lia á greve dos bancários e feitaexclusivamente para tirar aostrabalhadores o seu legitimo dl-reito de greve, hoje consubstan-ciado na Constltuiçiio. Porém,conforme foi exposto, o Decretoenfeixou tambem a prerrogativade que agora faz uso o Sindica-

suas casas segundo a sua vonta-, «J* »p»--ri»rtnide e dá oportunidade ás burla* j

uo Clque se verificam atualmente.

pleno

VIKIill.li> VIEIRA AZEVEDO, porSEBASTIÃO MIRANDA — ». f.

Á questão da posse das FalklandBUENOS AIRES, 27 (U. P.)

— O Ministério do Exterior deua conhecer as notas trocadas en-tre o embaixador da Grl-Bretanha,Sír Regínald Lecper. e o ministro é acrescentar que caso i

Bramuglia, cm

Notas trocadas entre as chancelariasargentina e inglesa

maior veis de soberania. Nas Ilhas Lau

Ma da «Classe Operaria»Desafio da Célula Tanger á Célula Juran-

dir, do Partido Comunista do BrasilA célula Tanger, do comitê Dis-

trital de Bangú, cio P.C.B., dc-safia, por nosso Intermédio, a Cr>-lula Jurandlr, do mesmo Distritala fim dc competir na venda da"Classe Operária", no próximodomingo.

A célula Tanger, cuja quota é50 exemplares, venderá, segundonos afirmou seu secretário politi-

120 exemplares no domingo

próximo e espera vender no do-mingo seguinte 150 exemplares.

mmttli EM'

FERAS

5 PARISIENSE — "Camfiei".i POPULAR — "Fantasia mcxlca-

n.i" • "Asilo sinistro".

-, f-j-T-r i . . h i i tó h b i v Jl^IíOWtvT^J li ll I I íl ¦ I RPl mt __B mí-Jt-wti """¦' I' K-J ir iuj,1^ -LliUJ^lB 'IN ri u 8l#ÍF^whcw\ImW&MÚ I?) 5 <^8L}=^i,,UJ)JfcmWm*WWV? K^^S^Íi-SEM^rí^lHlcl  C!mim

w o£étM<Ma&f^nn\m W^úès Jft«ãf!kJÜ^HmLlbAjte^Jh&*ws<i&%Wfg*3MM*»***»»»f*f*jp*^^ __ dm T^n ^s^yaVj---\^&!jm-m-A\\WmW

EE.U.U.ÜIISSI/I

cada com o máximo rigor, em-bora os Infratores sejam o sr.Morvar Dias Figueiredo, minls-tro do Trabalho, da Cia. Ban-dclrantes. o senador Melo Via-na, da Cia. Columbla, o ex-ml-nlstro Oastfio Vldlgal. da Cia.Kosmos, o ex-mlnltro OswaldoAranha, atual representante doBrasil na ONU. da Cia. Merldlo-nal. o ex-ministro Carlos Luz.hoje, deputado federal, da Cia.Minas Brasil, o Joíé Eduardo deMacedo Soares, do "Diário Ca-rloca". da Sul Americn. o "poe-ta" Augusto Frederico Schmidt.da Cia. Meridional, o capitalistaCarlos Guinlc. da Cia. Interna-cloral. o notório fa-clsta Anto-nio Snnchez de Larragoiti. daSul America, ou os srs. A. J.Peixoto de Castro, da Cia. PnnAmerica. Afonso Pena Júnior,da Cia. Equitatlva e Internado-nal. Antônio de Almeida Braga,da Cia. Atlântica. Antônio Pra-do Júnior, da Cia. Segurança In-dustrlal. Drauldt Ermar.ny Meloe Silva, da Cia. Fortaleza, Faus-to Matarazzo, da Cia. Astoria.Solano Carneiro da Cunha, daCia. Metrópole. Gervaslo Sea-bra, da Cia. Untfto Brasileira.Helvécio Xavier Lopes, da Cia.Colonial, Ivens de Araújo, daCia. Equitatlva e Internacional.Othon Bezsrra de Melo, da Cia.Rlachuelo, Odilon de Beauclalr,presidente do Sindicato das Em-presas em qucst&o, Vlvlan Lown-des, do grupo capitalista Lown-des, Trajano de Miranda Vai-verde, da Cia. Equitatlva, Mariode Andrade Ramos (filho do se-nador e presidente da sucursalda Bond and Share, trust nor- [te-nmerleano de eletricidade'» edezenas de outras "per-ornlida-des" que tanto prestigio gozamnas camadas da velha política, jos mnis seletos inimigos da cias-se trabnlhadora.

Os securitarios esperam, pois.como é de Juátlçn. que o chefede Policia tome ns providenciasque o caso requer a fim de queseja assegurado o respeito á leipelos que tentam burlá-la.

Presos na Hungriadois espiões e agen-

tes anti-soviéticosBUDAPEST, 27, (A. P0 — A

agencia de noticias oficial dnHungria anunciou que as autorl-dndes militnres prenderam ontemii noite varins pessoas ncusndns dc"terem tomndo parte na forma-çao de grupos nrmndos subter-raneos anti-sovieticos e na or-ganiznção de atlvldndes de espio-nagem contra o Exército Verme-lho."

do Exterior, sr.que a Argentina rc/.a o direitobritânico sobre as iiuas Malvinas— Falkland. A correspondênciaconsiste em duas notas do embai-xador Lecper datada de 3 de ja-neiro e a resposta do sr. Bra-inuglia, datada de 15 dc fevereiro,

li' o seguinte o texto da primei-ra nota; "Senhor ministro: Diver-sas declarações tim aparecido re-ccntcmentc na imprensa cxpre»s«ui-do que uma expedição cientificaargentina partirá em breve para oAntártico. A este respeito tenhoa honra de informar V. exa. que ogoverno de Sua Majestade, no liei-no Unido, acredita gostará o g^-verno argentino de saber que gru-pos da Comissão de Levamamen-to das dependências das ilhas Mal-vinas estão realizando atualmentefunções rotineiras noi seguinte»pontos, possessões britânicas noAntártico: Porto Lockrdy. Ilha daDecepção .Ilha Laurie, bala da bs-

perança c bala Margarida.Os referidos grupos, natural-

mente. tcrSo prazer em auxiliar osvisitantes argentinos, dentro do al-cance dos recursos á sua disposl-ç3o. Vossa excelência reconhecerá,sem embargo, que as facilidade»com que se conta nos pontos no-meados sáo extremamente limita-das. Aproveito a oportunidade,senhor ministro para renovar a»seguranças de minha mais alta COU*slderaçno. (a.) R. A. Lecper.

A segunda nota do embaixadorbritânico tem o seguinte teor:"Senhor Ministro: Em 3 de Junhode 1846 o doutor Juan Cooke,entáo ministro do Exterior,d'.rlglu-me uma nota expressan-do opiniões do governo argentinor-ôbre a recente emlssáo pelas au-toridades do Reino Unido de umanova série de selos postais paraas Ilhas Malvinas e suas depen-riências. Tenho a honra de in-lormar Vossa Excelência que emvirtude de Instruções recebidas doprimeiro secretário de Estado deSua Mnjetnde, do Departamentode Negócios Exteriores, devo lhücomunicar a seguinte resposta ánota precltadn: As Ilhas Malvl-; ns têm estado lnlnterruptamen-te há mnis de um século sob nefetivn ndmlnlstrnçno brltnnlcn.E' certo que durnnte esse século0 governo argentino tem recln-mado de tempo em tempo que asIlhas pertenciam á Argentina efez reservas a respeito. Durante omesmo período o governo dc SuaMajestade, no Reino Unido, de-clnrou, igualmente, em enda opor-tunidnde, que nno nbrlgnva dú-vida nlguma sobre os direitos desobernnln de Sun Majestade só-bre ns referidas Ilhas. Nas atuniscircunstancia o governo de SuaMajestade, no Reino Unido, nâoJulgn necessário Inzer outra coisasenão repetir que náo consideraque o direito argentino ás IlhasMnlvlnns se Justifique sob fun-dnmento algum.

No que diz respeito ás depen-dencias dns ilhas Malvinas, rc-crbi instruções no sentido de de-clara r que o governo de Sua Ma-Jestade considera as reclamnçôesargentinas sem íunclimento e

parte dos territórios compreendi-dos nas dependências houve dl-reito inicial britânico baseado nadescoberta e que cem respeito atodas elts o governo de Sua Ma-Jestade foi o primeiro a as ane-xar formalmente e dispor o ne-ccssarlo para sua administração.E Isto íol feito por melo de car-tas patentes com data de 20 demarço de 1917, que como o go.verno argentino terá observedocm notas que se lhe dirigiu no

rle. por exemplo, a republica,mant«*m em funcionamento umobservatório meteorológico desdeo Inicio deste século- Por outrolado. apontar a expedlç&o argen-tina, Vossa Excc'encla se referea ela. como "visitante" nfto est*de aeo'do com a realidade, por-quanto nfto se pode considerarvisitante quem arroga o que éseu.

Certo trecho da nota de vossaexcelência menciona mais uma vez

passado, o governo dc Sua Ma- j o setor antártico argentino e aduzJestade adotou diversas medidas \ direitos preferenciais, inclulndo-o

... .... •. -k m a A n iv ... A t**i ( -J._t •.*• ,!«*. *¦¦¦_» . i .,,.,.. . r, t ¦' ¦ ¦ \.« •-. ' * ¦' -para que sua ocupaçfto e admlnlstraçâo sejam efetivas. Que areclamtçfto argentina sobre osterritórios anexos íol de dntaposterior e se baseou na maiorparte cm fundamentes gcográíl-cos de contiguidade, bem comono argumento de que geológica-mente o todo ou parte das IlhasMalvinas constitui um prolonga-mento do continente sul-amerl-cimo. O governo de Sua Majes-tade faz constnr que a reclama-çfto fundada nas referidas ra-zões nfto tem força alguma emface do Direito Internacional ena importante arbitragem inter-nacional relativa ás Ilhas dnsPalmas, que foi nrbltrada porum ex-pr-sldente da Corte In-ternnclonal de Justlçn, se decidiuexpressamente em tal sentido.

Toma-se na devida nota daproposta de açfto argentina noassunto de selos postais e o go-verno de Sua Majestade desejaesclarecer que consideraria umaaçfto semelhante como uma vio-Inçfto á Convenção da Unlio Pos-tal Universal.

E' o seguinte o texto da res-posta do chanceler Bramuglia isduas notas:

"Senhor embaixador: Tenho ahonra de acusar recepçfio dasnotas de Vossa Excelência, emnumero de duas, datadas de 3de Jnnciro. Na primeira. VossaExcelência, em nome de seu go-verno, oferece, auxilio á expedi-çfto que vai no transporte "Pa-tagonla" e dirige-se a algunspontos do Antártico ArgentinoQualifica comi posições brltanl-cas determinados sítios compre-endidos dentro de setor sobrequal, com Justos titulou nos.sopnts mantém direitos indlscutl-

Nova e violenta ofen-siva dos comunistaschineses na Mand-

churiaNANQUIN. 27 ÍA. P.) - Des-

pach&s nqul recebidos revelamque cerca de 125.000 comunistaslançaram uma nova e violentaofensiva nn Mandchuria, chegan-do a 15 milhas de Changchun.Os observadores militares opl-narn que a guarnição naciona-lista na capital da Mandchuriaé suficiente para repelix <«ameaça.

dentro do que denomina dependín-cias das ilhas Malvinas e por úl-timo ao referir-se a estas, lhes negaseu caráter de argentinas.

Este governo agradece a oler-ta que nos foi transmitida potvossa excelência e lamenta se verna Impossibilidade dc tê-la emconsideração devido a que os ter-mos empregados, ao formulá-la, nüocoincidem com a clara posiçSo cmque, com respeito a ambas asquestões, sc encontra a RepublicaArçentlna.

Os argumentos em que o govêr-no de Sua Majestade baseia osseus direitos sobre o setor antár-tico náo sSo compartilhados poreste Governo, pois a anexaçSo quedispôs por carta patente em 23de março dc 1917 carece de valorpelns si-gulntes razões:

Independentemente das decla-rações unilaterais que n&o tem,por sl sós, valor para chamar asl este ou aquele território, o go-verno argentino considera estecaso, deste território sobre o quala Inglaterra pretende ter direi-to e aparece em suas declaraçõescomo dependência daa Ilhas Mal-vlnas, e Jamais reconheceu a so-berania Inglesa sobre as Ilhasque pertencem á republica, peloque nfto aceita tampouco a men-clonada "dependência" que Vos-sa Excelência expressa, além deque o Reino Unido adotou diver-6as medldns para a ocupnçfto eadministração efetivas. Nessesentido, a Republica Argentinaostenta çom orgulho o titulo deprimeiro- ocupante efetivo dasregiões antárticas. A estação me-teorologlca das Orçadas está emfuncionamento desde 1904 e essaocupação efetiva e as viagensconstantes de nossa Marinha deGuerra nos mares austrais, des-de o começo do século, denotamsem lugar a duvidas o exercíciode um poder responsável no sc-tor antártico nrgentino nfto igua-lada em nenhum pais.

Manifesta Vossa Excelência quoao governo britânico consta queuma reclamação íundada emrazões geográficas e geológicasnão tem força alguma perante oDireito Internacional. Este go-remo não comparttlha da refe-rida afirmação e esclarece queóeus títulos não são apenas geo-gráficos e geológicos e sim tam-bem Jurídicos e históricos.

Para a Republica Argentina osjeguintes fatos são Inegáveis: AaMalvinas são argentinas. O se-tor antártico que lhe pertence *irgentlno sem necessidade denenhuma declaraefin «t» anexa-«io.

**!

Page 7: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

2A - 2 - 1947 TRIBUNA POPULARV»i«i»»i^.*ii.i.« »,|»M|M|**WM»<>^.I»»II^»>^|IW.'» >i"'«»'M

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CONSaGRICIIO DOS clubes independentes0 «Campeonato Popular» e o interesse que desperta nos círculosesportivos -- A primeira campanha esportiva da «Tribuna Popular» |

r. c.

IVwia -ií |MWftif «t*» « fmm**m* | «*» Umfat» 4*4 tP**4i* (Wm-«o ,x»,4 *«iw;4 *» » mww si* I Aim»**** «•*# Kf«{«-;* f*»*?*mttot ******** tm*4a*t*t* 4* ****** «WM*» »*i«**«v «* «*«<•«*¦->* l*»s*= I «*í* *i*m*at**, ****.*** t» Wde sle«| l< sí<*». 1 «*«*» IM*». tf'***» *«toit»>4 Vi» *»¦ " .

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SANTAMAKIA NOFUTEBOL GAÚCHO

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Contrntnclo pelo Cruzeiro o médio platinoD/*v»íi dt euljttt \tnat «mm mi

ti»i*M t**tt**st. $**i*m*iia * ata-ligo "tnaubmaa" pMW&t*» vaiitmtr * aoiti no tu! da t>-*i. Otie'4a MKftitovnM *i*iie<<j

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"í uu^rtSrt»^ Aimoré descobriu um grande meia-direitanoi clubes independentes

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tçHou a raUur ao rtixiTtcr natardo do ©num.

Com o numero de *mn.W.TAfOPULAIl na mio, o (eiiejadotfKk. açora InrMiido daa fun»tfita d» l*knteo do trímlo de re*Cra si-r.c*. i t«*tj novos comen*Uríoa em torno do "Campeona*lo f^Kílar".

DU»* »'¦•:— Mou enturdannado eom o

tampeoflato de *i«c«*i. E unhoreta* para tal fim. porquequando t*'.c>. cem o amlso, esque»d de .'¦::.-':-.:.e uma :...:.»-de Interettante. E' que atra vet otrabalho de tetecâo dot .'¦¦-.:-ra* que m apretentaram para ottrttno*. como candidatos ao pro-tiuSonaUtmo, contet;ul t:ít ele».-.-¦¦. i de multa ellcltncla '.*¦tt\Je* * que ettou certo di eum»prtrem boa performance noCampeonato da cidade. Todostrte pertenceram aot clubes ln*c, <*.*. :«:.*»i da estação ds Pe*Cro Err.etto.

O mela direita prtnclptttnente4 um grande crack na tua ; •:-

Ponto de vista daPolônia no Tratado

de paz com a' Alemanha

MOSCOU. 71 (A. P.) — Pon-Usi be*n Informadas revelam queo premler polonês ClrnnWewakJepre«*É«*«i o ponto de vhta daPolonir robre o tratado de Paseom a Alemanha numa confe-rrnda eom Etaltn e Molotov.Acrescenta-se que os russea ma-nlfeetaram o apoio da UnlUoEo*«*léUca 4 atual fronteira ocl-dental polonesa, tendo o premlerpolonte declarado que teu paüt« op6e firmemente 4 federal!-utfto da Alemanha e receia quea dor-nazlflcac&o nSo uteja ten-do feita de m&aeira adequada.

aletjn». quanito temeçar opnunato Popular**.

*C*m*

PARA EDUCAll E TNSTIlUm SEUS PIUIOS

COLÉGIO OTTATIACKH AM í.K TRAN8P»IENCIAS

Ctirtoi: Preliminar - Admluâo - Otna.tai - C enünro íamboioi tesos» — Interosto — eemllnternato — E*wrs»to.

RUA MAJtQUCS DE OLINDA. 57 a «7 - Teiíione 29 0Í5IOalbut s bcmdes cooiumtments 4 poru

O Ramos F. C. completarádomingo 16 anos de fundaçãoRamos F. C. x Restauradores F. C. em sen-sacional embate — Um grandioso festival

A dato dt demtnco. «Ua S dt¦*•..-.*¦..•. i cxpretalra para esdnporto* tuburbano» V.' que oBamot 1 ¦ C * protlcfota in»*miaçio da localfade que lhermprnta o nome, t4 passar oicu 1'"• * aniversário de lulas eflorlas daporlivai.

E* uma agremlaçlo». dlscipU.nada, que vtm trabalhandodcsile de eua fundafio. comeficiência em prol do desenvol-vlmento dos Mua valorosasatletas.

Nas diversas Uras que mllltouo clube da rua dr. Noiucbi. 120.conquUtou InsofUnuvels trlun-foa. o que lhe valeu uma posiçãodestacada no cenário esportivoda u.*etrupole.

1'elos teus quadrot represen-tatlvoi tem pa&sados diversoselcmentoi de comprovada efl-ciência, muitos dos quata setransferiram para ot frandesclubes.RAMOS P- C. X RESTAURA-

DORES P. CEm eomemoratio a fi-ande

i3s%*. :* •f.:"<.,I-! 'yi*1"^-*!>',-. ¦; f, '* .*.

*$M?r.'A\-''.A ¦ ¦¦' *. ~:\- ¦'-. ¦ ' vJ%m*m »¦''•¦ * *.' •

^J '¦ '

*m ONZB UNIDOS T.C. — A ijulpe ç"* apareça acima, i constl-

Julio de elemenío» com grande disposição para a luta. O Onze

Vntdoa F. C. está inscrito no "Campeonato Popular" e pretende Ja-ter o máximo sucesso. E' uma equipe de fibra e que náo pouparátsforcos para sagrar-se campeão.

fmta estarAo frente â frenteem una grandl >.« lato as po-derosav equipes do Ramos F> C>e do Restauradores P. C> Cam*prit da Fraca Maua. O RamosP, C que devido sea ptndrsfrsitjfls de Momo. esleve fora desust cogita**!»», promeie fateroma ótima exlblçio.

Tara e.vso encontro os Dlrelo.res de Esporte convocaram oaseguintes Jojadores:

1.* team. 4s 15 horas na sedeiSeverlno. Chrlcmo» Ângelo, Cho-colate. Mario. Noronha. Dadi*ni.- AlWilnho. Mario, 38. Ru-blnho, Mandlnho. Luquhilm,Frrv». Alvim e ot demais ama-dores.

Z.** «team. 4s 13.30 horat natede: — Drmi. Valter, Jna<iulm,Cszuta. Sldnejr, Chico Onelnhs.Branco. Nelslnho Carllnhos.Il.nr n.iinli". llrll». I. Hrllo II.Ne»*, Orlando e os demais, ma-nldos dos teus respectivos ms*tcriais.UM GRANDIOSO FESTIVALPARA DAR imaHO A FESTA

Tsmbem «era realizado nmgrandioso festival, para dar maLsbrilho a (frandr, festa do RamosF. C-, a maLs estlrada agremla.câo do subúrbio da I.enpnldlna. Ofestival conta rom diversas pro-va.s boxs, e o Ramos F. C. es-pera alcançar um grande su-cesso como nos nnos anteriores.

AS TROVAS S»tO AS SE-GUINTES

1.* prora. ás 8 horas — T. Cos-t* Mendes F. C x Aracni! F. O

2> prova, is 9 horas — Ita-Jubara F. C. x Unidos F. C

3.* prova, ás 10 horas — 11Cadetes F. C. x Continental F. C

4-" prova, ás 11 horan — An.tunes F. C. x Independeníe F.Clube.

5.- prova, ás 12 hor-s — FariaF. C. x Atlas F. C

6.4 prova, ás 13 horas — BelaUnláo F. 0« x 11 Morenlnhoj»P. Clube-

A dir 'orla do Ramos F. C„pede aos srs. dlsputantes do fes-tlval pnra estarem no eampo 10minutos antes dc suas provas.

MSS P*«PM*S *** >m fM ««VlM*t*Ua miti*-!,'.,, da Ci;uí4u 4* ta*-ms! |wi<i.

Q ptma» dt Ptm*> A'.«i«e (tiKs ikuv.ii wm tip.rrtlKU toaSfUMlU o sait^> íitui t..!l do\kftalaca, Spiorin ao »m»sw pt*£U «Mil» p*J* lííSf AO tllll»» 4*-lim. 4*1***4*. pMtania 4* tnttttfttr a sm •¦í-..:»iks..t VoIijhmÍo <¦»»ita at t*>t vtMai psra .*i»s!áM!*.*tM»o Cnuiifo (.'jj.j taptiamtatt *om acordo «ms o tuo piaiwa.

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O t*U tmttalt do Csstdd f, C.

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Nota* da F.M.F.O Bootucesto coetumeou 4

FM 1'. qsie te Inteiesta pr!ar<oova;5o dat contr«stof de Mas-i.i ....-a. Laercio e De*«*4. At !¦••ut ?>-.'; »*.5> Oo «tt «etmat doccatrato anterior.

O Vasco da Ci-* eocaad-chou 4 t.-.i.UU c!:.u! uma uii-tua^ití pt-a tó^ar no proaosso «t>Bingo era Voiu Rcdoõds. O teuadveitdrto ttrà o Htpone QubeO. G. S. e o clube crasm^limolr.t .*'*».*« ir.-,:;:.» -_•,• -..-. <juaJíOroltto.

Por Uttcrmfdio da Pedert^toMetropolitana, o PluesInRcse «a-caminhou ao C.N.D. um pedidode Itecaca para contratai* o Uc-oleo NtStoa Alvet Cardoso.

O preparador cot apttfo dirigi-ti tt equlpet lovtnis do tricolor.

Embarcou de volls a S. i'.«n-lo o tr. Jotí P. Kelfer repreien.tante credencltdo da Pedcrt(3oPaulUia que veio traiar junto AC.U.D. de «utunlot relacíonadoicom o campeonato brasileiro fiefutebol.

Um delet foi a indiuSo de De-lacota no selecionado paulista, n.t >tendo, todavia encontrado nenlm*

tna johiçSo.ÍL ^ifJtilTOWÍMiW.. ^ÍÀ^míà^mmi^l*\m\^.^

Obscrvaçõci iobre o ultimo cnsnio — Frft-cn n znfjn titular Heleno, Ademir, Chico,

Norivnl, Maneco e Dnnilo a> íi^uraadestacadas do apronto

O «mtaio »»Mdo • »fe«o na l da eare R sdrifues, bem falho tm¦¦ ¦-. d* quaita-lrira pela telr* {lirm ao ano. o *xri*a uicj.u»*ct»n**4o »»;:•». ; 1 c«n*e(Ulu 1. i » let* boa »•¦-«¦;io,nwüwfet reaultadat «n *bU «lo. bUPWtAltAM OS TlTTJLAJirS

Heleno, titular Indlscufírcf do teleçdo carioca

w.tij.» em qut st n\-r.,-,s*,* ot-ramad» do Ctnio d» Ria. cheiode Uma cm vti.ude da fotte chu*«¦a qu» cala, Momo astlm, uoenianio, varUa utitrtr»cí*« Intt-ntttantes puderam ter feitas, ptln-tlpalmente quanto a futmt ftucat -r ... x de *'.t¦¦.:.* '. •»•»! D

A nspelto da formação rtcfint-tu» do quadro carioca. FUtloCoita nio •-*>•-- ter ainda umaetcala**4a definlllra. Brmtntotal4 rmiâo tidos como titulares,<pek> menos cs msis Indicado»fracAsaarsm Inteiramente. Isto teotacnou na :.¦..,¦».*» do qua*dro aprrxtenudo como principal.

A SITUAÇÃO UOS CRACKSI>a» tinte t dolt etemcntiM em

Jesas, muitos bem* que tntm*ponderam totalmente ao que de-les ie e»}*rrava. Est4o ne«e ca»»Ademir. IleSeno. Danilo, Djatmae Maneco. 84o cracks dt valoccomprovado e Jn|M«m com t«*4atua fU«M. Ouiro como Notlval.Mundlnho • Chico, formando en-tre os reservas, brilharam, tup«.rendo de forma nlitda ot titu-lares. No arco Lula fea boa fl*«ura. assim como Barbosa. Vlceo-le treinou pouco.

A tinha atacante da um monolera! aprovou, Com a forrna atualdt Maneco e a euwJnelà de Jalr.torna-se interessante o aprovei*lamento do mela rubro, deslocan-do-»e Ademir pata a mela es*querda. Maneco foi o espetáculodo treino, conquistando tréa belosSoais. Ao Indo de Heleno e Ade-mlr. Joeadwes de grande classe,produzirá multo mais ainda. Or*•lando, fraco, o mesmo aconteceu-

0por um

Campeonato Popular" vistoid -¦

[rd^Tesr-fivo^t O professor Castro Filho acredita no de-'senrolar brilhante do importante certame

Ot ir»'!»«i venceram o e*er«cimo. t ::r.-:,.t:.t*.»r.!« pela tetu»t»i ;t melada i*» defesa. Mun*tuiíh • • Notlval t*»tam como «in-temas acima ficunu de primeiropiano, tupwatwio amplamentoAutüuito • llatoldo. Na olenilva,((.. . tambem tr..;. a. o ;..:*,>a.. i,:..,; estete temprt perli<«tona» tuas Investidas, list-* poucoPhUwt do que Eli sem contudoconvencer. Em conjunto aa Unhasmtdltt a* eqüivaleram.AMAN1U EM SAO JANUÁRIO

O uitlmo etuaio de conjunto»-.** realuado amai.liá 4 nclte noestádio do Vasco, embarcando eocracita tctça* febra para Sao Faulo.

Neste treino F14vio fari pro*fundas mc4!fii-sc*k* no tetrxto-nsifc*. titular. A <«.» t a Unha ut*icrmarUárta, t<ra,» novos c««npo>nentes. No ataque « provAvel quo¦....¦«• o trio. Maneco, Heleno oAdemir.

Desta forma o teratch A devaformar com a tetuinte constitui»çáo: !;..-. Mundlnho e Noríval;EU, Danilo e Jaime; DjaUna. Mt*naco. Heleno, Ademir • Rodri»cure.——————— m

Tênis de mesaVITORIA DO DRASIL SOBRB

O PARAGU/UMAR DIU. PLATA, V (A. P.)

— Fórum o* seguintes os tesulu»doe d«.«s toflos do Torneio Sul*Americano de Tênis de Mesa,disputados oniero 4 nulie nesta cl*daJe* nos v, .-.¦..-., de equ.pt 0Brasil venceu o r. ¦.• i -... por ». ».e nut i».».*i :¦•. Individuais o brail*leito A. Corria derrotou o utu-tjuaio Frluíero por 2xi.

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moncif.iMCis c trifisicai pa-ra residências, aparUmen-tos, fábricas, irrigação, etc.Rua Visconde de Inhaúma.n.8 37-loja.

jcadas do cenário esportivo nacional, é o professor Castro Fl-lho, antigo presidente do C, R.Vasco d.i Gania e que vem de

Dr. Cunha c Melo F.°i ¦i.ii.-i.» Uiral — i '•¦ni. Alei-nu i.ií.v: i!.,t i ,i, iva, >.'. suiasei — i ¦¦¦¦-. t**., t.t. * tu..,ilai 17 Ú* lt 4*. Tel. S* 0'l*.

Associação Metro-politana de Árbitros

de FutebolAPROVAÇÃO DOS

ESTATUTOSPnra dar prosseguimento ao tra-

balho de aprovação dos Estatutosda A. M. de Árbitros de Putcbole tratar de vários assuntos rclc-vantes, s.lo convidados todos osárbitros de futebol Interessados acomparecer no próximo sábado, âsH horas no Edifício da Associa-ç.ln dos Empregados no Comércio,10' andar, sala 1036 — Institutodc Ciências c Letras.

regressar do Montevidéu comochefe da dclcgnçfio do seu clubebo Torneio Atlântico.

O professor Castro Pilho pa-lestrou lonrjamcnte com um dosredatores da TRIBUNA POPU-LAR, sobre diversos assuntos.

Falou o ilustre paredro do quepôde observar no desporto dopais irmão, mostrando-se lmprcs-Monndo com tudo que pôde ob-tervar.

Em dado momento velu a bn!-Ia o "Campeonato Populnr". En-tuslasmado com os detnlhes for-nccldos pelo nosso companheiro,o professor Castro Filho teve as j futebol,seguintes expressões: Eu pessoalmente desejo fcllel-

— Eu sempre fui partidário da dades á TRIBUNA POPULARconquista de elementos do espor- | pelo sucesso do seu certame.

te Independente. Os Jovens queatuam nos grêmios avulsos siona maioria de qualidades técnl-cas apreciáveis. O que ihcs faltat incentivo e assistência técnicaconstante.

Varias vezes tu manifesteimeu ponto de vista nos meuscompanheiros de administração.13' por Isso, que acredito na efl-ciência e no brilhantismo do"Campeonato Populnr". Umgrande certame e que ofereceráresultados benéficos para os clu-bes Independentes, os verdadel-ros celeiros de astros do nosso

Às reuniões de sábado e domingo próximo, na Gávea«• • i--ulnt« » protrsma eom ai

inontarlss prováveis par» u corri-tiu, ú* «abado, na Oaveai

1.» PAilEOl.llt «íítrnn — A*i K,tt korat

Crt ta.ooo.oo. Ra.I- 1 Ooty, J. Martlna ÍS

J- I Manfftl. 8. Terrelr» «... 541 Arranchador, L. Coelho 54

I- t rj«ntpaj>o. A. Araújo .. ítt 8eaílr«, I. Souia M

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1 Hellada. O. UU«a 53

3 D. Ouro (•), A. Br»rbo»a 53

3 SamburA, O. Coutinho .. 53

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i.° PAREÔJ.400 metro» — A"S 1«,0» horaa

Crt 18.000,00.Ks.

1- 1 Pigurona, A. Rlbaa .... 54El Goya, E. Stcyka .... 52

J- 3 Hunscii, J. Araújo 54BntfleB, XX 52

3- 5 Trujul, A. Nerl 52Cruzador, J. Dia» 54

4- 7 Donatello. P. Fernandei 588 Nhf» Duna, R. Filho .. 50" Aruiíonltft, E. Coutinho . 56

5.° PAREÔ1.100 metr-. — A'« 1S.40 hora»

Crt SO.000,00. '•Ucttiim*'Ks.

1- t Oajubl, W. Andrade .... 522 Rcllncho, R. Filho .... 54

2- 3 Esquadra. O. Ulôôa .... 524 Dynazlt, O.M. Funiandcs 52

3- 5 Maryland, I. Scuir.a .... 540 Picada, A. Alcixo 50

4- 7 Bonuy, L. Coelho 52" Fantueln, A. ltlbns .... 50

1- 1 Parahyba, A. Ribas ..2- 2 Momentânea, R. Filho3- 3 UIUtb, W. Andnido ..

4 Juvcuta, I. Suuza ....4- 5 Norma, XX

6 Chilena, P, Costa

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C.° PAREÔl.snn inr-trcii — A'n 17.IS hora.

Crt 22.000,00. "Uettlim"Ks.

1- 1 Furacão, O. Ullôa 542 Alvlnopolls, A. Rosa .. 52

2- 3 Mornin, L. Rlgonl .... 54Corsário, XX 56

Olil 1'lald, XX 52Escudo, A. llarbosa .... 54

3- 7 G. Kahim. A. Rlbns 528 Exigente, Cl. Creme Jr. . 58

4- 9 Boinhanlelo, A. Aletxo . 5610 Boavlsta, E. Cardoso 5011 Euypclo. J. Mui lim .... 58

7.° PAREÔ1.500 mptro» — A'» t?,'.0 horas

Crt 20.000,00. "JJuttli»»!**Ks.

1-1 Carioca, O. Ullôa 532- 2 CiMulo, Q. CSre.W Jr. 513- 3 BcafEm, S. HaMnU .... 53

4 EntredóB, .*;X 5rt4- 5 Maio, P. Coelho ... 30

6 f. Wabci»', I». Blgo* 50

Tara as corridas de depois deamanhã, na Gavca, é o sejuln-te o programa com as monta-rias prováveis:

1.° PAREÔ1.200 'in i -oi — A'» 14,00 horaa

Crt 1B.0J0.0OKs.

1- 1 Fábula, Kod. Filho 64I 2 Salvada. Creme Jr. ... 543- J IVmper, A. Illbns .... 62

4 Mnraim, A. Alelxo ... 644- 5 Bohuchita, L. Rlgonl .. 64

"Onnvrra, A. Pnrtllho .. 64"MoscncholR, X X 64

2.° PAREÔ1.600 metro» — A'» 14,30 toras

Crt ÍS.00,00

666(16Cfifir.rsnn666466

5.° PAREÔ1.200 muros — A'i 18,06 horas

— Crt 26.000,00.Ks.63

65

1- 1 Ariitmlo, W Ciinri»" Rln Necrn, D. Cnufnho

!- 2 FiMidnl, L,. rncllm: ....*1 Vloo-VnrBB, F,. Rllva .J- -I itnnul II. I.. Meastarna .

B M>ntar X. .1. Coutinho4- II riirxnilr, I., Mi>*»T,irns .

T.mlv. H' W Andrade .Outono, X •Jt lY-fontoIhn IT

3." PAIÍEO1.400 metro» - \'< 15,00 horas

- Crt 25.000,00Ks.661 Jlontese, A. Alcho

2 Bourgo, Ij .SBon Ihir, A,

MepfciiTOSBnrbosa .

t remota.6 Caracoli

A. Ro.«a .A. Ribas

56

pr.65

(0

Jaspe. O. CIMa 65Libertador, XX 65

4.° PAREÔ* metro» (Pista A* drama) —

A'» 15,50 horos - Cri....10.000,00

1- 1 Rnlweleh, J. Araulo .S- J Gavlal, N. Llnhore» .

S- 3 TH-nnmo. O. Ullfla 4 Corrlentes, P. Costa

4- 5 Kp!li*n, A." Uiüesia, L, RlKcnl

Ks.6364

6464

6!62

1- 1 Kit, ex. • J. Portllho

J- i Furüo, R. Freitas .

.1- 3 Mojlca, ex. •• R Freitas 654- 4 Urlstrlo, L Mesznros . 66" Havano, N. Linhares . 65

• cx-Araponga It•• Quilombo II

6.° PAREÔl.SOt metros — A's 16.40 horsl

— Crt IS.000,00. "Ilettlng"Ks.

1- 1 Farcol»,, L. Messiros . 65S Dlxle, A. Ribas 63

1- 3 Hfllenlco, O. Ullfl»4 Olldo, A. Alelxo .

Mnrmltelra, I». rtlsonln Junto, ri. Freitas ...

Vampiro, X X

4- » r*r,llta, I. Scuza .,9 Hylns, A. Rosa .,

10 Hurl, S. Câmara .7." PAREÔ

2.SOO metros — A'sCr» tn.onii.oo'•iiettlnjr**.

1- 1 Vontade, A. Barbosa" Marrocos, 1». correr .-2 2 Bacharel, O. 1'lla ..," Encarnada! Oremu Jr.

6665

636563

636663

17,16 horas- Ilaailirau

S- 3 PAlaca, G.4 TaqueraAo,

Costa W. Andrade

Ks.63566561

6060

524- 5 Frlsson, A. F.osa .í Dante. L. RlRonl 607 Kacorpton, Red. Fflho 50

8.° PAREÔ1.800 metros — A's 17,50 heras

— Cr* 2S.0O0.00. "Bettlaif"

1- 1 Nativo. A. Aroulo 6!1- 2 Gin, .N". Linhares ....; 62

3 Gadlr, L. Rlgonl 623- 4 Mungerona, 1, Souza 60

5 Guldo, X X 624- 6 Cná-Fuan, A. Alelxo 66

7 Acampo, EI. Bilvt .... 62

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O ARQUE1RO DO MAXWELL F. C. — O conjunto reprcsen~tativo do Manoell F. C, contará com o concurso de Paulo, na de/es*do seu arco. E' um elemento que tem classe e poderá, brilhar na-"Campeonato Popular". Paulo aparece na gravura acima, duranl»a peleja travada com o S, C, Comercio.~.ESPORTE

DO POVOTRINDADE X PILARES

Como já é do conhecimento pú-blico, o (jramado do Az dc (Juros1*'. O.» doniinyo próximo, contarácom uma iuiimsidadc dc adeptos dovcino lutebul c viverá mtsuio osáureos tempos onde, ali, naquelegramado, desenrolavam-se as maio-ics partidas do esporte menor" su-burbano.

Nesse dia, dcirontar-sc-3o as po-derosas equipes do Trindade F. C.e do Pilares.

Será a peleja da zona íui enorte,

Uueoi levará a mcihor?Na preliminar entre oi iegundoi

quadros, espera-se também um"match" empolgante.Para esses encontros a dlreçSo

técnica do Trindade solicita o com-pareclmento na sede ás 13 hora»aos seguintes elementos: — Moa-clr, Luiz, Francisco, Bróa, Atilin.ix.

v u»iüe, Lula, Cabeleira, Nelson,Ilildo, Santana, Radnmésse, Ca-xambi. Piriquito, Tonlnho, Abelar-do, Antônio, Laio, Jaú, Faustluo,Quido, Luizinlio e Valdir.

O 11 DIAUUS VENCEU OE. C. VITORIA POR 6x2Uma grande vitória conquistou

o quadro do 11 Diabos. Jogandocom uma equipe que usou e abu-sou Ja violência a turma de Hen-rique não se deixou intimidar emesmo com vários elementos cou-tundldos levou dc vencida o ad-versárlo pela contagem txprcajl-va de 6x2.

Parabéns ao 11 Diabos por estaespetacular vitória.

s. c QurruNGO x vas-QUINHO F. C.

No campo do S. C. Quítitngo naEstaçSo de Cordovil, será realiza-do o jogo entre o clube local e oVasquinho F. C, de Sáo Crlr.fo-vüo, Para esle Jogo o diretor ie

esportes do clube local pede eicomparecimento dos jogadores d<»1' e 2' teams ás 15 e 13 horas ris-pectivamente, na sede do clube.

O CANADA' NO TORNEIOBELFORD DUARTE

O Canadá estreará no Torneiopromovido pelo América F. C.tendo como adversário o forte con-junto do Macabu. Recepcionandono "Inlcium" tudo fará para brl*lhar no certame oficial. Vá»loielementos novos seráo apresentadaspelo popular grêmio, jogadorei devaloro que muito aumentarão o ;poderio do Canadá.

O encontro com o Maeabú # •aguardado com "grande espectatlv"*.devendo «er uma das melhores par<tidas do Torneio Belfod Duarte.

TAMOIO ,5 X TUPI, 1Com brilho e Interesse, foi inl»

dedo o retúrno do campeonato ln*terno, com o |ogo Tamóio x Tupi.vencido facilmente pelo Turno,o,npiVs marcar 4x0 no "plncard"*

Jogo comandado pelos d oTainòio,qu». raras vezes encontraram re«si.-.líncla adversária. Diogenes, Al-cld»s c Santos, loi /ti os melhoreido Tamôlo, sendo que este último,'estreante, será ótimo reforço paraa írdua campanha do Tamôlo N»>

Ti pi. José F. Llr.ia e Hugo, so»bressalram-se dos demais, u3o sdpe'a sua combatividade, como pelodinamismo e fibra. José F. Lima,eléni de mais, |ogou no arco Tupi,demonstrando na '.ase final, quall-dades pnra o dilicil pô.V.o Hugofoi o malab^rlsta. Seu goal, foialgo Incrivvl, pois. di-pols de drl-blar 4 Jogadores, mesrr.o acossado,arrematou Inapelavelrtente nas rí-de» adversária». Marcaram goalípara o, Tamôio: Santos (2) — Aí-cldes. (1) — Diogenes (1) e JollsBatista Moreira (1). Julx: JosíM. rie Oliveira, fraco.

Page 8: Cí#MTr U§*t ÜEHUNCIA CítUTàWÈ - Marxists Internet Archive · 2016. 3. 17. · ciífi-uvJ« a ur sfgiilda peita Jt* mais o*gtes da adatciUra^So r-blica, "na kipdtrft de *t *\

H,—.w ãSl 7 a *w m\ wMM *» ,v£*' í-immWm j l-7j ãWÊB WmWM ^ ^^ *

VIOLENi AnENTE AT

i mW fM â£ãi ÊMm*v tâlrlíUfíò

-'-*i lll^ „*íteBfcÍ??L ^^H ^B& V^-mm^ÈÍ,-'Ma

Bb! .7^^ I" i ^£r*toÍB*mmKmm*BÊ | fl

JLSSMiESStó possuída de fúria demolidora, a prefeitura derruba em mas.í^*"?^ r:ru- SA pequenas habitações - no local do ?•terremoto" o verea.[ImVt^tSÁTln. DOR COMUNISTA HERMES DE CAIRES SEUS COMPANHEIROS DA BAN-

CADA COMBATERÃO. NO CONSELHO. O VANDALISMO DO PREFEITO«uu: *mi* a raa UNi«*wf t tts.tú Ka raa **»I ,»,'..l,c. \..l«l l,^|i«« •..„«. MWU< é«MM ' "•• »'»•.;. muism *m f«Htuatt*> 4*

CM MO »'¦ »•" ' •' " XAVirRai I Nm 4a «sattA 4»nu «,i««!i iwi|i> i'-» ma ila

rn».!!-., Kaita •» t»«u«Ma¦•« r»tl«il»/«- «»«*4i«lli»4« !«•

,i*.a*. ,.* * mm CfcMM 4a Ta*Utt» Mu I t_ »! lme«1UUi«»«»t«m pi<«i«i«» ralranu* •« • ? *•

ea 4aM» tt* tmmt** alMaf~i,„, ti,ui.,»jrn a reilrar • «•»i/ii.l .p<u..iui>1 itmlio 4* tittm**. 4» «»ol«rta a tt*t*1t*-r* *m**A*r,a ***** t*mu**m*niMc»*l<*

U..HJ. • ******* )¦_>« <»(<*.thittm ** i—.i ttâ m**ê* tmm*m*t**t 4«*tn(íJ • txiititti** *»lai«» m w% S'***iim**1I.IUM tt*» «IhlM S .<«.!«tta ****** fttttit*. w**mtts*Imà Vrltwit*. t„..li. t .;i» AtOll«»H». Itm* H.iJ »mé Jm,llnun» <**l-ili.t,-, \t. tt,,:,,tlli»- J«»"« 4e* lnl» »#t».iU* Síhiibi»'»- AftlWltei»«,«m» ttiuiu «««,««• \*tler * «uif« «a>~ ma» i»uram t*t»d» 4tt***l4**.

O •' \.u •*¦•¦! Tttt* t t. iim M»»ui»« 4* filia tnt*!«**¦I.U* *i"e tl* l„ ta-t tta ,1 •> (Mfram receberam InUmafla para

Instala-se hjc o Pleno Ampliado iAi C.L do P.C.B. do Estado do RiolSSeaião solene no Teatro Municipal flumi

nense á» 20 horatReaUta-se hoje, no Teatro Municipal João Caetano,

dc Niterói, ás 20 horas, a sessão solene de instalação do

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Ao ollo — o "choque" da Policia Municipal que eili encarregado da tlr.l.tra tateia de garantir ademolir habílacóei tt pobret qut tido tém para onde Ir a fin. de "embeltiar a cliade". Em baixo

A turma dai demoííçôei

S/tfmtMfMMflvJs • \J /A w ü -fei^¦f^w^íifrl p h ,. /íi V- I) |h

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nu/a do Brajíí, com a presença de todos os dirigentecomunistas do Ettado do Rio, deputados eleito» em 10de janeiro, representante da Comissão Executim doV. C. B. e delegado» de todos os municípios fluminense*.

Foram convidados os diversos partidos políticos,autoridades e o povo em geral, devendo revestir-se degrande solenidade iste ato com o qual terá inicio oPleno Ampliado do Comitê Estadual fluminense quttem uma grande significação para os destinos políticosda terra fluminense, neste momento em que todas astorças partidárias, o proletariado e o povo, estão em- [penhados na elaboração de nma Constituição Estadual %*i**T4***, wwuSL°*

***¦democrática e progressista. J**,»,*.,, * ,L-.*.t*>i..»,, tstttan*

FICARÃO MAIS UNIDAS A FRANCA,INGLATERRA E UNIÃO SOVIÉTICA

Declarações do primeiro ministro Paul Ra-madier sobre a tríplice aliança — As ne-gociacões entre os três paises prometem

um magnífico ambiente para a Confe-rencia de Moscou

W^^tM^^^&ki.O h -fa N.° 536 ft SEXTA-FEIRA, 28 DE FEVERE RO DE 1947

lipcia Absurda iaCenfral do Brasil,Tal como nos tempos do Estado Novo, éexigida a apresentação de carteira de iden-tidade para a compra de passagens.

Procurou-nos ontem, o sr.Ci&udlo Rego para que notlclà.s-eemos o fato de que, desejandoviajar para S5o Lourcnço, Jun-tamente com sua senhora e umadoméstica, exlglram-llie na Cen-trai do Brasil, tal como nos nc-gros anos da ditadura, a apresen-tnçnn das três carteira-, de lden-tidaric, o que é feito sistemática-niüftc pelos funcionários daquelaempresa, .segundo alegaram sobjjrcssfio dn policia. Por nosso ln-Urmédlo, aquele senhor protestacontra essa arbitrariedade, Justl-licável apenas, quando de um es-tade tle sitio e Inadmissível nomomento atual, ocasl&o cm queos brasileiros têm uma Constitui-çüo que está cm pleno vigor egarante a liberdade de locomoçãoem todo o território nacional.VERÍDICA A INFORMAÇÃO —PROTESTOS DE UM PASSA-GEIRO E UM FUNCIONÁRIO

A fim de verificar esse fato, dl-rlglmo-nos ii cstaçío dt D. PedroII, onde procuramos apurar oneontecimento. Numa das filas,aguardando a sua vez de compraruma passagem para Lambari, en-contramos o Jovem Pero Cruz,quo comentava:

"Isto de exigir carteiras deIdentidade Já tinha acabado, como ílm do Estado Novo. Nilo tjusto quo volte agora".

Adiante ouvimos um funciona-rio da Estrada, o qual temerosotle qualquer represália por partedos seus chefes, sollcltou-nos aomissão do scu nome. Informou-r.os o aludido funcionário queRfio acha Justa a medida. E delorma alguma a Central deveriatomar esta atitude, pois Isto seriavoltar ao tempo que Já passou.Terminou, dizendo que Informa-ções mais pormenorizadas pode-riamos obter com o chefe e como agente da Estação.

Na Agencia da Estaçáo, nbor-damoí inicialmente, o ajudante00 agende de serviço, o qual nosprestou as seguintes declarações:

"A exigência de carteiras ouqualquer outro documento deIdentificação, só è feita para ucompra de passagens dos trensaquáticos ou dos carros com lelt.o.Para os demais trens nflu se laztal exigência".

Indagámos o motivo e por or-flem do quem, os vendedores debilhetes solicitavam documentosde Identificação dos passageiros.

E o agente de serviço respondeu-nos.

— "A ordem vem da admlnls-iraçilo da Central e nós, nfio po-turnos discuti-la, só fazemos cum-prl-ltt á ilsca. Quanto no motivoé o dc evitar o "cambio negro"ns venda das passagens".

E explicando:"Com Isso. a administração

acredita extinguir por completo o"câmbio negro" na venda daspassagens, ultimamente tão vc-uficado".

Nada mais nos adiantou, o n]u-djntc do agente de serviço, em-bora lhes dirigíssemos outras per-guntas. Procuramos o chefe da es-taçãu e a sua resposta cm linhasgerais, coincidia, cem a do scunuxillar.

DEVEM PROCURAR A CAUSAPARA A SOLUÇÃO

E' completamente Ilegal a me-dldn. Os diretores da Central doBrasil para coibir a manobra quee feita cm torno da venda depassagens do interior, devem Irprocurar os suas causas e com-batê-las com eficiência. A medidaqut- ora ndDtam nüo passa de umsimples paliativo c o "cambio ne-gro" perdurará enquanto náo fo-rem debeladas as suas causas. Epara Isso a Central precisa apa-relhar melhor as suas linhas, au-montar os números de trens paraas viagens de longo percurso, as-tlm como, a capacidade dos seusvagões. Urge ainda, diminuir usnotes, conceder um aumento desalários aos seus milhares de cm-pregados, a ílm de que estes pos-sam aumentar a sua produtlvlda-ce, e ampliar os quadros dos seusferroviários, que se acham bas-lante reduzidos.

PARIS, 37 IU. P.) — O pri-RicIru-niInUtro Paul Ramauler

\raz&o para eiperai que os ita-LlVM 4 m*t UU ,*.**..* *»*...**..,.,^ tlma

te a Gr&-Bretanha. França.e Unifto Soviética, numa solidatríplice aliança podcr&o aer ul-bliUbwi "i,u,.i 1-1.1.0 niu.iupróximo"

Em entrevlala coletiva com aImprensa, o primeiro-ministro so-clalista. declarou que o bom

I cxlto daa três negoclaç&ee. a.u-alments levadas a efeito entiea Grft.Bretanha. França e UnlüoSovleika. prometiam um magnl-fico ambiente para a abertura

1 da Conferência de Ministros de| Relações Exterio.e* dos Quatro, Grandes, em Moscou, que devei té ter lugar dentro dc duas

semanas.O sr. Paul Ramndier decla

rou ainda que a politica UaFrança na Conferência de Mos-cou seria a de atuar como m.-dlador entre as três g: andes

Insinuando acusa-ções contra a URSS

TÓQUIO. 27 (U. P.) — OPromotor soviético no TribunalMilitar Aliado que Julga os cri-mlnosos de guerra Japor.eses, sr.A. N. Vafllev. declarou ante odito Tribunal que os advogadosnorte-americanos que se encar-regaram da defesa dos ex-lldc-res militares Japoneses estfio ln-slnuando acusações contra aUnião Soviética.

Escritores ejornalistas

O Comitê Metropolitano con-voca todos os escritores e Jorna-listas, militantes do Partido, ho-Je, ás 19,30 horas, á rua da Gio-ria, 52, para importante reunião.E' indl pcn.";avel o compareci-mento de todos. 1

potências- A propoMto. o prt-mclro-mlnlstro dltfc textual-mente: "Será possível p o:ur.restabelecer posiçõc* equidistan-tes de conciliação. No que a nósdisser respeito, tentaremos den-tro dos limites de nossa capa-cidade, criar uma atmosfera decntendlmer.to entre as nações".

Lembrando que a União So-vlctlca e a Grã.Bretanha ha-viam Iniciado negociações cmtorno á revlsfio c atualizaçãoda aliança nnglo-sovlctica. aomesmo tempo quo o scu vetera-no prcdcccssor. sr- Léon Bium.Iniciara os esforços no sentidodn formação da aliança anglo-francesa, o sr. Rnmadier acics-centou: "Aa negociações anglo-francesas se desenvolveram me-todlcnmente e posso dizer feliz-mente que. so tomardes cm cen.sldemçáo as dificuldades encon-t radas, — dl Iculdadea que atéagora redundaram na solução devários problemas — as conver-sações entre Londres e Moscouprosseguiram tambemír.torlamcnte e indubitavclmea

le nobre ca meamos problemasfocallaidot pelas negociaçõesanRlo-france.w.".

"Há motivos para acreditar;que num futuro multo próximo |as negociações resultarflo em ;tratados que rolccarfto trdaa ias três potências. Isto é. Fran- jça. Unlfio Soviética e Grft-Bre.;tanha. num mesmo pé de Igual-;dade e responsabilidade. Hámotivos para esperar que tal re- •sultado seja logrado e tal fato jcriará- de ngora em diante, umaatmosfera diferente daquela emque se Iniciaram as outras con-ftrénclns".

Fez declarações ir-responsáveis sobre a

IugosláviaBEIGRADO. 27 (U. P.l — A

Imprensa local acusa o embal-xador nos Estados Unltios nestacapital, sr. Rlchard C. Patterson,de fazer declarações lrrcspcnra-vels contra a Iugo-lavla, ao via-Jar das EE. UU. para Belgrado.Acrescenta que o sr Pattersoncontribuiu para o mal c tar nasrelações entre os dois países, re-centemente.

Fábrica de falsosguerrilheiros e pa-

triotas na ItáliaROMA. 27 (A. P.> - Um ntv-

vo tipo de merenío negro foi re-velado pelo Jornal comunista"L'Unltá" e pelo órgão soclalls-ta "Avantl". Afirmaram erses

satis- j Jorrais que a policia descobriuuma organização nacional, quefornecia documentos falsos ates-tando que o portador era ex-guerrilheiro e patriota. Os do-cumentos eram vendidos aosfascistas e ex-colaboraclonl taspor preços a partir dc 100.000liras CC7 dólares 1. subindo deacordo com a culpabilidade docomprador.

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DE CIMA FAIIA BAIXO: — Uma da* casas demolidas; montesdc material no local cm que se erguiam as pobres residências; a*-peclos dolorosos: a mulher e três filhos, ao lado do leito do maridoenfermo. Mas o "choque" da Prefeitura rido quer saber dc nada —ele* têm que ir para o detento, desocupar o barraco. Em baixo —EUe vai levando o scu material às costas. Para onde?

v^^^r^^jir^i? '**<¦ .»..»*iM|"'.'1*ÍMP(

¦ M.

Não é Justo Acusar Como Agitadoresos Ferroviários da E. F. Noroeste

De passagem polo Rio. o en-genheiro Fernando de FreitasMelro, chefe do trafego da Es.trada do Ferro Noroeste do Bra-sil, falou á TRIBUNA POPU-LAR- Quisemos ouvir um ho-mem da administração daque-ia Estrada sobre as pretensas"agitações" que a imprensa"sadia" tanto explora, tentan-do apresentar os trabalhadoresferroviários de São Paulo comoelementos perturbado:es dos so-luçõos que visem deter a criseeconômica em que o pais sedebate.

— Não é JilsIo ncusar o pes-soai da Noroeste — declarouinicialmente o engenheiro Fer.nando Melro. Ele tem reveiadocompreensão das dificuldades domomento e. defendendo seuspontos do vista, quando se tra-ta do seus interesses, consido-rarani tambem a situação daempiesa e as condições atuaisdo pais. com inegável patriotis-mo. A administração ria estra-ria ouve o que o pessoal propõe,e uma prova de mutuo entendi-mento fornm os recentes au-mentos de vencimentos de men-snlirtis e diaristas e a instala,ção de postos de alimentação aolo.ygo da linha, além de outras

"Defendendo seus interesses — depõe o chefe do tráfego da-quela Estrada — consideram tambem a situação da empresa

e as condições atuais do país, com inegável patriotismo"Os problemas da E. F. N. B. numa entrevista do engenheiro Fernando Melro á

TRIBUNA POPULARmedidas de assistência social.

Srbre as dificuldades alega-das, d'sse-nos:

— A principal dificuldadecom que luta a Noroeste é afalta de material rodante e detração. A zona servida desenvol-vcu-se vertiginosamente e elanão pôde acompanhar o ritmodo progresso de tão rica região.A estrada tem a seu cargo otransporte de gado de MatoGrosso para São Paulo, cercade 200 000 cabeças por aro,numa media de 5 trens diários,feitrs com grande sacrifício,riado o seu caráter de trens pie-ferenciais. Isso sem contar oescoamento das safras de café,algodão e cereais, o que se levrvt. efeito Já com multa di.íoul-dade.

Citou o problema da lenha,combustível empregado a'l eque se vem tornando dia a dia

mais raro- Pensa-se resn've-loem parte, com o carvão exV al.do das minas do norte i'i Ta-raná. em cujo ralo de ação seencontra um trecho da ferro-via. O transporte desse comous-tlvel nfio tem s'do fácil. m::sJá estão queimando carvão ra-cional. embora em D&iuenaquantidade. E acrescentou::

A Estrada de Ferrj Noro-este do Brasil..

Mas essa Estrada i "bra-silelra", ou "do 1-Tasil?" — in-terrompemos.

O engenheiro rto atinai Ioõocom o sentido da perguiw I^óslhe explicamos, ele sorriu econtinuou:

A estrada acaba de sair doum longo e sombrio período «ri.mlnistrativo. "or isso exige 'ietodos um trabalho sem esmere-cimento.

Continuam os trabalho* de

retificação do traçado. e.itreBauru e Araçafiibu. de coistru-çfio e aparelhamer.to do rr.m;.lde Campo Grande e Ponta PorÜe do prolongamento de PortoEsperança a Coumbã. cor-1 amajestosa ponte sobre o r.uParaguai, fazendo a ligação toma Brasll-Bollvia.

A administração está wtls-feita com o esforço e a di-d.1-cação de seu pessoal?

Inteiramente.Com essa resposta estávamos

tambem satis eitos. E' um de-poimento contra todas as ex-ploraçôes de "anti.comunismo"sistemático, que tem como ob-jetivo duplo negar o direito dostrabalhadores a um nivel de sa-larlo compatível com a carestiada vlda o sabotar a consolida-ção da democracia, a defesa denoísn Constituição contra astentativas de retorno á oitfriu-ra. Depoimento ainda m^is va-lloso, pois quem o dá é uma au-torldaile da- Noroeste, estradade que é diretor n "--'mr; ulrnaF1 '-- •

/IO ALTO — Grande v/onerorelento, EU BAIXO — flennes

de menores, moradores dos bameões, que vão .ficar tambem *aCaires, vereador eleito pelo PCB. conversa, coi/i 05 /noraciore;

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