C*>fclw) IO BARCELONA

E. A. J. - 1. - .,

luía-índice o programa para el DOi.II

S$,W6# v t ^ c

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8 h . ~

8 h . l 5

8h .30 8I1.4O 8h .45 91i.—

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1 4 h . 4 5

151u — 15h .05 1 5 h . l 5

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I 6 b . . ~ 1 7 h . —

1711.30

Emisi misión

M a t i n a l it

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1 2 h . ~ Mediodía

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Título de la Sección o parte del programa

fe. A v ¿ « y k P Sfeptbre de 194 4 ^ ¿b^O *•* * CF Jf Mod. 310- IMP. MODMNA — Paría, 134

V a r i o s

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V a r i o s

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S i n t o n í a . - Campanadas* Música c o r a l r e l i g i o s a . Emis ión l o c a l de l a Red Españo la de R a d i o d i f u s i ó n . S i g u e : Música c o r a l r e l i g i o s a . Guía c o m e r c i a l . S i g u e : Música c o r a l r e l i g i o s a . F i n e m i s i ó n .

Sintonía.- Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón. Misa para enfermos é imposibilitados que por su e stado de salud no pue-dan acudir al Templo. Pin emisión.

Sintonía.- Campanadas, y Servicio Meteorológico Nacional. Boletín informativo de la playa. Fragmentos de ópera por cantantes eppañoles. Boletín informativo. Desfile de vocalistas. Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Sigue. Desfile de vocalistas. Guía comercial. Hora exacta.- Santoral del día. Actuación de la Orquesta Amadeo Rovira. Fragmentos de "El Rey que rabió". Guía comercial. Siguen: Fragmentos de "El Rey que rabió". Noticiario Feistas de la Sagrada Familia. Guía comercial. Actualidades de la Casa "Columbia*. Varios Sección de novelas policiales es­cenificadas, originales del Duende de la

Siguen. Actualidades de las: Casa Columbia". Disco del radioyente. "La hora sinfónica de "Radio Bar­celona"; "La Araisiana", Suite. Tarde de toros.

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de l a C o l e g i a t a

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B i z e t V a r i o s

Humana D i s c o s

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Locutor

Discos

Humana

Discos

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DIO BARCELONA E. A. J. - 1.

Ooftiw) 2

Guía-índice o programa para el DOMINGO día 10de S e p t b r e . de 194 4-Mod. 310 - IMP. MODCBNA — París, 134

H ora

l8h.~ l8fe* 30 201i.— 2 1 1 i . ~ 2111.2 5 211i.30

2111.35

221i.— 22h .05

22h.20 22h .30 2211.5°

O l h . —

Emisión

Tarde «

Noche M

2

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Título de la Sección o parte del programa

B a i l a b l e s . dfte^vV^fC p^ £¿»A

Ritmos y m e l o d í a s ; fl V a l s e s c é l e b r e s * Guía c o m e r c i a l . R e s u l t a d o s d e p o r t i v o s de l a jorna | da* " R e c o r t e s de p r e n s a " : F a n t a s í a dej imágenes m u n d i a l e s . " C u r i o s i d a d e s m u n d i a l e s " . "LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA L a c r u z " . S i n f ó n i c o v a r i a d o . Emis ión de Radio N a c i o n a l . R a d i o - T e a t r o de E . A . J . - 1 Radia c i ó n de l a ob ra "El d i v i n o impa­c i e n t e " . por e l Cuadro Escén ico de l a Emiso ra . F i n e m i s i ó n .

a r i o s

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Ejecutante

Discos N

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II

A. Losada

Varios ti

José M& Penan Humana

Locutor

Locutore ti

Humana Discos

(\o\i¡HH) 3

PROGRAMA DE "RADIO BARCELONA»E.A.J. - 1 tíTB

SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFÜSjtfí^í* P&

DOMINGO, 10 Septiembre I

) (8h .—

• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • css •« «4~^>:jfi ..,— 7

S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADlODIPUS^,^SMÍS&gfi^E BAR­CELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su Á í d i ^ ^ ^ r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Viva Frafí»»«r*lí1!Lrriba E s ­paña .

/ \ - Campanadas desde l a C a t e d r a l de Barce lona .

V - Música c o r a l r e l i g i o s a : (Discos)

X 8 h . l 5 CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARn RETRANS­MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

^ 8h.30 ACABAN VDES. DE OÍR LA Ei¿ISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

^ — S igue : Música c o r a l r e l i g i o s a : (Discos)

•y 8h.40 Guía c o m e r c i a l .

^ 8h .45 S igue : Música c o r a l r e l i g i o s a : . (Discos)

9 h . — Damos por terminada n u e s t r a emisión de l a mañana y nos despe ­dimos de u s t e d e s h a s t a l a s d i e z , s i Dios q u i e r e . Señores r a ­d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFU­SIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Viva Franco . Ar r iba España .

X 10h.~

y-

Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA. DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

Retransmisión desde la Iglesia del Sagrado Corazón: ¿lisa para enfermos é imposibilitados que por su estado de salud no pue­dan acudir al Templo„

10h#30 Damos por terminada nuestra emisión y nos despedimos de uste­des liasta las doce, si Dios quiere. Señores radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, adtViva Franco. Arriba España.

/ 12h.~- Sintonía.- SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAR­CELONA EAJ-1, al servicio de España y de su Caudillo Franco. Señores radioyentes, muy buenos días. Viva Franco. Arriba Es­paña.

Boletín informativo de ]ja playa. •

(K>lf/W.\ H - II -

12h.05 Fragmentos de ópera por cantantes españoles: (Discos)

J* 12h.55 Boletín informativo*

rl3h.— Desfile de vocalistas: (Discos)

)H3ii.25 CONECTAMOS CON LA RED ESPMOLA DE RADIODIFUSIÓN, PAEA RETRANS MITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.

y 131U4Q ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.

V - S igue: Desf i l e de v o c a l i s t a s : (Das eos)

X 131u55 Guíu comerc ia l .

14h.— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l de l d í a .

14h.01 Actuación de l a Orquesta AMADEO ROVIRA:

14h.20 Fragmentos de "El Rey que r a b i ó " , de Chapí : (Discos)

14h*35 Guía comerc i a l . . » ¿n y t¡ f _ _

14h.40 Sj-glíen: Fragmentos de "El Rey que r a b i ó " , de Chapí: (Discos) l4h»45^NOtic iar io F i e s t a s de la Sagrada Fami l i a . lSh^^GtdCa comerc i a l . A . j ñ

15h.05 Actual idades^ de(j l a Casa " C a m b i a " : (Discos)

^ 5h.l5 Sección de novelas policiales escenificadas, originales del

Duende de la Colegiata:

(Texto hoja aparte)

K.15h.45 Siguen: Actualidades de la Casa "Columbia": (Discos)

> ^

16h.— Disco del radioyente.

17h.— "La Hora sinfónica de Radio Barcelona": "La Arlesiana", Suite, de Bizet: (Discos)

* l9h.3© Tarde de toros: (Discos)

l8h.— lie transmisión desde la Plasa de Toros Monumental: reportaje de la corrida:

19h.30 Bailables: (Discos)

- ni -

Oh.— Ritmos y melodías: (Discos)

$¡>lh.— Valseo cé l eb re s : (Discos)

>s21h.25 Guía comercia l .

21h,39/Resultados deportivos de la joraada.

21h.3 ^Recortes de prensa": Fantasía de imágenes mundiales, por An­tonio Losada:

(Texto hoja aparte)

22h.—^>Cur ieef l£ades m u n d i a l e s " : (Desde E . A . J . 1 5 )

22h.05/»LOS QUINCE MINUTOS DE GINEBRA LACRUZ":

22h.2flHSinfónico v a r i a d o : (D i scos )

22h.3J..^KCONECTAMOS COK LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANS MTIR LA ELISIÓN DE RADIO NACIONAL.

22h.507|ÓABA2ff VDES. DE OÍR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.

- \ R A D I O - T E A T R 0 DE E A J - 1 . R a d i a c i ó n de l a ob ra de D. J o s é M* / P e m á n :

"EL DIVINO IMPACIENTE» 1 • • m i i • • • 11 1 « i 1 . i.

por/él Cuadro Escénico de la Emisora*

íunos por terminada nuestra emisión y noe despedimos de us-des hasta las ocho, si Dios quiere* Señores radioyentes,

muy buenas noches. SOCIEDAD ESPA1Í0LA DE RADIODIFUSIÓN, EMI-SOBA DE BARCELONA EAJ-1, Viva Franco. Arriba España.

. :

OWwO

PROGRAMA DE DISCOS Domingo, 10 de setiembre de 1.944

A las 8,~

MÚSICA CORAL RELIGIOSA

M. Por Coro de l a C a p i l l a p a r r o q u i a l de Londres

46 G^OID MI PLEGARIA, de Mendelssohn. (2 c a r a s )

Por l a C a p i l l a de Música de Mont se r ra t

84 G VBGO SÜM, motete l i t ú r g i c o , de p a l e s t r i n a \/AMICUS MSÜS, mote te l i t ú r g i c o , de Dom Narciso casanoves

Por coro Madrigal la inrr i r m l e r

65 G.YoRA PRO NOBIS, de Schubert VSL S3ÍÍ0R ES MI PASTOR, de Schuber t

Por Coro de l o s F e s t i v a l e s de Leeds

45 dXlíATBR ORA F3XIUM, de Arnold Bax. (2 c a r a s )

r o r l a c a p i l l a d e l Lionasterio de Montse r ra t

78 p ^ o SANCTISSIMA, de M i t t e r e r AVE MARÍA, de V i c t o r i a

A l a s 8 ,30

MÜSICx, CORAL RELIGIOSA (Continuación)

A las 8,45

1 USICA CORAL RELIGIOSA (Continuación)

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PROGRAMA DE DISCOS Domingo,

A l a s 1 2 , —

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^(fe fiétijá&br^e de 1.944 UJ

k"&f* Sá

FRAGMENTOS DS üPURA INTERPRETADOS POR CÜNTANTES ESPAlOLiSS

Por Conchi ta Superv ia

41 P.XCAR.'EN, h a b a n e r a , de B i z e t XCAR" ! , s e g u i d i l l a , de B i z e t t( • ¿r-•

14 GJ^HANSEL Y GRETEL, de Humperdinck. (2 c a r a s )

Po r Miguel F l e t a

101 P.VTOSCA, de P u c c i n i /RIGOLETTO, de Verdi

Po r Miguel F l e t a y Emil io Sagi -Barba

178 GV MARINA, dúo, de ü x r i e t a y HARINA, b r i n d i s , de ^ r r i e t a

p o r Mercedes caps i r

69 G>í RIGOLETTO, de Verdi y(. LA BOHEMB, de p u c c i n i

60 G^SL BARBERO DE SEVILLA, "Una voce poco f a " , de R o s s i n i XliL BARBERO DE SEVILLA, " lo sonó d o c i l e " , de R o s s i n i

Por H i p ó l i t o Lázaro

16 G>£CA i'% de B i z e t

106 P^<EL TRüVADuR, de Verdi fi MANON LSSCAÜT, de p u c c i n i

143 P FAUSTO, de Gounod. v2 c a r a s )

Lio¡ih) ?

PROGRAMA DJS DISCOS Domingo, 10 de S e t i (sde 1.644 r 4 s V ° v , N c ^ i

A l a s 1 3 , — Sí? ¿$* v O

&V<s, ' * # * •

' « ¿ A G ^ DESFILE DE VOCALISTAS

Por .a l s ie Bayron con Tejada y su Gran o r q u e s t a

513 P^DOS SUEfiOS DE ENCONTRARON, fox l e n t o , de warrea ;• Cordón XBI0 GRANDE, f o x , de Warren y Gordon

Por o s e a r Rabin y su Gran Orquesta

785 PATOTA DOCENA DE EOSAS, f cx , de Ju rgens XSIGO ENAMORADO DE AQUELLA MUCHACHA, q u i c k - s t e p , de Eandman

Por Maria Luisa Gerona con Tejada y su Gran o r q u e s t a

781 P.XDIMHLO TU, fox , de Fernandez y Arque l l adas NfflMUMENTl TOTA VEZ, fox , de Agust ín Lara

Por Hermanas An-lre. s

791 P X L A SERENATA DEL NÍQUEL, f o x , de Remark jfEL CERDITO "BOOGLIE WOOGLIE", f o x , de Jacobs

Por Antonio Machin con Tejada y su Gran Orq.

615 P ^ f BU - BU - BU, fox , de Pádro O l t r a

Por Anne She l ton con ¿Libróse y su Gran Orquesta

809 PV HAY TOTA BAHÍA DE BARQUITOS DE ENSUEÑO, f o x , de Burton ^(PORQUE NO TE ENAMORAS DE MI, fox , de Wayne

Por C a r r o l l Gib lons y l a o r q . de l H o t e l Savoy %

817 pXcONCHITA MARQUITA LÓPEZ, f o x , de -Magidson . X"?A NO ES UN SUEÍÍO, f o x , de Nevarían

Oo)<f¡W)

PROGRAMA DE DISCOS bDomingo, 10 á^stófc

A las 14,- l i ^ P ^ W

FRAGMENTOS DE "EL REY 'QUE RABIO", do Ramos Carrion, Vital Aza y Chapí

Álbum. car^(5. CORO Y CUARTETO, por Albiach, isaura, parra y León ^(6. CUARTETO Y BAILE, » " " "

X ? . FINAL DEL ACTO l2, por Albiach, Isaura, parra, León, Cornado", Marti y .coro

8. ROMANZA, por Mary isaura

9. DÚO, por isaura y Albiach 10. CORO DE SEGADORES, poir isaura, Tofregrosa y coro

11. RACOITO Y QUINTETO, por Isaura, Albiach, í.íagririá, parra, cornado", León y Vidal

12. CORO DE PAJES, por Coro

13. CORO DE DOCTORES, por Coro 14. ROMANZA Y TERCETO, por ¿lbiach, Isaura y Parra

»

(to/iim

PROGRAMA DE DISCOS Domingo, 10 de Set iembre de 1,944

A l a s 1 5 , - - / /&*

§5 .«.o

ACTUALIDADES DE LA CASA COLÍMELA % L ^ O P A G K ^

ttfffrxx Por Roland Peachy y su o r q . Hawaiana

14217.XciiSZ MOI, fox , de Mis rak i ^•BRASIL, rumba, de R u s s e l l

Po r Grupo T r i k i - T r i k i de "Los Chimberos"

9294. )(BEBIENDO VINO US EJSBORBACHE, j o t a vasca , de A lbe rd i y A r r o l l a j a u r e g u i

>PARA BAILAR LOS PUERROS, fandango, por A lbe rd i y A r r e i t e . / j a u r e g u i

po r Tejada y su Gran Orquesta

9296y>fTIEMPOS MODERNOS, fox , de Danie l ¿a ton xQlA NOCHE ¿UE PARTÍ, fox l e n t o , de Daniel A nton

Por o r q u e s t a Casablanca

9295.J^PUERQÜIT0 GURDO, c o r r i d o , de Lazcano BARLOVENTO , fox-rumba, de Serrano

p o r G h a r l i e Kunz

14189)f SELECCIONES EN PIANO N - - 1 0 . ( E o x - t r o t s ) . - ( 2 c a r a s )

Por Chiarlie Kunz y su o r q . de b a i l e

14218 jQ AMAPOLA, f o x , de L a c a l l e QME U á l t t B i a SI2MERE CARIÑO, v a l s , de Denby

Por Hermanas Andrev/s

14218.$CEL0SO, f o x , de L i t l e QRANCKO PILLOW, f o x , de i / rubel

•

(\o)l¡¥t) I)

PROGRAMA DE DISCOS Domingo, 10 de Setiembre de 1.944

A las 16,—

DISCO DEL RADIOYENTE

I u J *¿ o >-/i i w P 9 tr .¡

1 7 7 / ( G . EN LAS SSTSPAS DEL ASIA CMTKA-, de Borod in , por ü r q . S i n f ó n i c de l a n d r e s , s o l . por Mercedes Barenys . (2 c a r a s )

7 4 2 ' P ^ E K O R I T A , de Romberg, por Kelson rJddy con c u a r t e t o Male , s o l . / por J o s é Nogues B a r r u f e t

571 P.M&JO MI CIELO ANDALUZ, pasodob le , de J o f r e y C a s t e l l a n o s , s o l . por Ramón ¿ardañones

Aibum.Xx)ftA FRANCIS^JJITA, dúo, de Romero, Fdz.Shaw y V ives , por S á l i c a p e r e z Carpió y Emilio V e n d r e l l , s o l . por i s a b e l i t a Moreno•

19 Py\LA FESTA ILaJOR, s a r d a n a , de Morera , por l a Cobla B a r c e l o n a , s o l . por Ramón C a s t e l l s

141 G/\CLARÜ DE IXOSk'B de Beethoven, por u r o . S i n f ó n i c a , s o l . por i e v e s E s c a r t i n

M 26 G.MLA LEYENDA DEL BESO, preiuáio, de soutullo y Vert, por uro.

'Hispánica, sol. por José H- Bulls

*

333

624

308

762

826

361

812

509

Py^Ii: HILOS, fox-polca, de "Pinocho", de Washington, por Te­jada y su Gran urq., sol., por Francisco perez

POTCHIU-CHIU, corrido, de Molinar*, por el niño Antonio

por urq. Ibarra, sol.

P ^ L TIRO-LIRO GITANO, farruca, de j_eon y Quiroga, por Estre-xlita Castro, sol. por Isabel Herrero

P^POLONESA, de Moreno Torroba, por Orq. del Teatro Fontalba, sol, por Pascual Bermudez , . p J^ n J^A>^* +

*, DI1 & de ?í«*cho át-W^UMJ:^ /** > (** rm^A. tu*. 4^t^ P# SOL DE HAWAI, fox l e n t o , de A r t i e t a y F e r r i z , por Orq»

a d r i d , s o l . por MriM^af Lu i sa P*XLITT2¡3 DE ENTRAR, c h o t i s , de í íon to ro , Cantcibrana y S o l a n o ,

por C a r l o s Mar t inez Can pos y su u r q . S o l / p o r J u l i á n Ramo /

P.ü^áDRS, t a n g o , de Montoro y Solano , por Garc ia Gui rao , s o l . por Fab ián Santamaria

¿(BLANCA BZI788 Y LOS SIETE ENANOS, s e l e c c i ó n , por Jack Simp-\ s o n y sus Muchachos, s o l . por PripÉfeg., ^niilém y ¡ * p í * r

P0AY MARICRUZ» p a s o d o b l e , de Qiiirogá, valverd«e u León, po r Mario V i s c o n t i y o r q . Canaro , s o l . por Ana l l a r i a de Arbizu

¿(eft/W) 12

©E f

PROCJIUIA DE DISCOS Domingo, 10 de fá^ j&ie^ tee^é 1 .944

l a s 1 7 , - -

LA HORA SINFÓNICA DE RADIO BARCELONA

"LA ARLESIANA", s u i t e , de B i z e t , por o r q u e s t a s i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a bajo l a d i r e c c i ó n d e l maes t ro Leopoldo Stokowski

275 G^PRELUDIO ( l 1 p a r t a ) N » ( 2 a p a r t e )

276 GXMINUJSTTO

UDAGIETTO

277 C-tfzíAKZA PROVENZAL JTGARILLON

/|o)f)</V) 13

PROGRAMA DE DISCOS Domingo, 10 de Set iembre de 1.944

A l a s 17 ,30

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TARD3 DE TOROS

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Por Lola F l o r e s

IOS P.)<Q,UE SALGA EL 708)* de q u i n t e r o , i,eon y u i roga ^EDRO BARRERA, p a s o d o b i e , de u i n t e r o , i,eon y u i r o g a

S M Í Por u r q . Columbia

9262. ^ FURIA ESPAÑOLA, p a s o d o b i e , d e Luis t r a q u e ^QAL OLIVO, p a s o d o b i e , de L u i s Ara que

Po r b l s t r e l l i t a c a s t r o

729 P.AJLA MAJA DEL CAPOTE, p a s o d o b i e , de Kola y C a s t e l l a n o s ^TONADILLA DS LA CURIOSA» s e g u i d i l l a s , de Kola y C a s t e l l a n o s

Por Banda de l a 1 - ^eg ion de Tropas de Aviac ión

9248. LA MOBA DB MARAVILLAS, pasodobie b e r e - b e r e , de Candela Ardid JUSTICIA, pa sodob ie , de J o s é Alfosea

Por J u a n i t a Reina

1 4 1 3 1 . CALLEJUELA SIN SALIDA, zambra, de q u i n t e r o , León y Quiroga DOfA MARIQUITA DE LOS DOLOR3S, p a s o d o b i e , de q u i n t e r o , León y '.¿uiroga

P o r Tejada y su Gran o r q u e s t a

89 p . MI MORENA, p a s o d o b i e , de J e s ú s Leoz Wf CAHCHT, pa sodob ie , de J e s ú s Leoz

Por Orq. españoló Granada

61 p . UA DURES, p a s o d o b i e , de orozco y Ramos DOLORES, LA rETáLíE&i, p a s o d o b i e , de . u i r o g a

Po r orq* Casablanca

6 p« LLORAS U, pa sodob ie , de grir ique Pé rez Galdos ¡TAlíPA ESPAKOLA, p a s o d o b i e , de C i sne ros

p o r C a r r a r a y su u r q . muse t te <*.«»;«.# «> * *•#*;!*:•»:«»» *» •*• «> •>:

233 p . GARBO aiTAHO, p a s o d o b i e , de Bruguera ABBOGJ&CIA A' UZA, p a s o d o b i e , de Bruguera

P o r u r q , Columbia

9256 LUI3 L1I3Ü3L, pasodobie t o r e r o , de Blanco y ¡-..ontalvo QAZ1 ) ANDADO®, p a s o d o b i e , de B lanco y i o n t a l v o

(\ofl¡*) fi

PROGBAMA D3 DISCOS Domingo, 10 de S e t i

l a s 19 ,30

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de IT

V<«fc .o 'A. " • -^ G AND

BálLABI^ 5

Por Mantovani y su o r q , d e - b a i l e

348 p . RQKAIOSSGAi t a n g o , de M i l l e r y Gade >(áDI0S IUCHACH0S, t a n g o , de Sandres

Por feuie Armstrong y su o r a .

340 P.VfclUEVO RUGIDO DEL TIGRE, de La Rocca /COSAS RARAS DEL AMOR, de A h l e r t

p o r Orq. de b a i l e de l a R.A.F.

864 P.MlIHGL^ DIITGLK, fox , de Cumnings )A DE LA CALLE DHL SUR, fox, de Bauduc

po r o r q . Rapsodians

764 PaCj-UZ AZUL, fox l e n t o , de Gea y ¿ r q u e l l a d e s .

Por Oro. Casabíanca

764 P «^SOLEARES, pasodoble f lamenco, de Arque l l ades

Por Ambrose y su Gran o r q u e s t a

859 PITRES SUSfOS, fox , de Styne CASAEL.ANCA, fox l e n t o , de Hupfeld Por Jo rge Halpern con acompañamiento de r i tmo

153 P.XsLODIAS VIEKSSAS, fox , de Halpern /STAR DUST, f o x , de Carmichel

Por Orq* ca sab l anca

103 P.^YUPPA, v a l s , de Valero y Moro KSBT T I , fox l e n t o , de Duran ¿ilemany

PROGRAMA DS DISCOS

A l a s 2 0 , —

RITMOS Y MELODÍAS

(iojí/w) &

Domingo, 10 de s e t PRO y , §2

1.944

« 5 f c-*¿*VAe~r

o » . _

> "

Por Bing Crosby * •

861 P^DEBE BI SER VERDAD, f o x , de C l i f f o r d ^ S S HONRADO COEMISO, fox , de Autry

Por Ambrose y su Gran Orquesta

860 P•QUERIDA, fox l e n t o , de Grosz XEL CERO DE JUAN, A i i c k - s t e p , de Davis

Por l i a r l a Luisa D i a z ,

85; PV<ALL0, ALLO, ROBERTO, f o x , de J o f r e y V i l l a jos EL CHIBIRICHIN, fox humor i s t i c o , de J o f r e y Baez

Por Qrq. Glenn M i l l e r

514 p.^DING DONG, LA BRUJA HA MUERTO, fox , de A r l e n ¿(SOBRE EL ARCO IRIS , f o x , de ü r l e n

Por E l s í e Bayron con Tejada y su Gran Orques ta

512 P.tffJEICA CHIC^ BOOM CHIC, fox , de Warren y Gordoil AQUELLA. NOCHE W RIO, fox , de V/arren y Gordoü

p o r C h a r l i e Kunz y su Orq, de b a i l e

786 F/qpiSRSME MUCHO, fox , de Sherz <A LOS MUCHACHOS UN BESO DE DESPEDIDA, q u i c k - s t e p , de L o e s s e r

Por Orq. Tomxny Dorsey

408 pXjDE DÍA EN DÍA, fox , de Mercer y Bloom s ORQUÍDEAS AZULES, fox , de Car micha e l

Por T r i o M i l t Her th

863 P . ^ J E S S I 3 , f o x , i AgN LA STMPATICA TABERNA, p o l c a , de Bowne

Por J u s t o B a r r e t o y su conjunto

745 P#XcAWí2RA SALVAJE, r i tmo d inámico , de V/oods jJCUANDO MI NOVIA £ ARCHO, r i t m o d inámico , de F a t TuLler

Por Orq. Gea y l o s Trovadores

830 P.KQANCION DEL PATIO, f o x , de Bar c e l ó VVOLVER, fox l e n t o , de Gea K

Por Conjunto Trova

744 P ^ M I MARÍA LUISA, fox , de M a r t i n e s o l i v e r o s g^r^p ^ T ? T^TT2¡ fox . d e V i d a l y l?c-rtinez' o"1 i v e r o s .

\o¡l\W\ *

PROGRAMA DS DISCOS

A LAS 21,— H.~-*8& RE f •/

VALSES CSL3BRES • O/, »• -

POR ORQ.SINFÓNICA D\ HMNJUF6L^=

51b) G V 1 . — ADAMUBIO AZUL", de J . S t r e s s . (2 c . )

POR ORQ. DE LA OPERA DEL ESTADO DS DRESDEN

70 b i s ) G 7 é.*m)lkm> CABALLERO DE LA ROSA", de R. S t r a u s s (2 c . )

POR ORQ. SIKIÜNICA DE F I L A D S L F I A

89) G V 3.—y^CU.NTOS DS LOS BOSQUES DE VIENA", de J . S t r a u s s (1 c a r a )

POR ORQ. MAREE fl

50 ) G V 1 J - . - ) ( " : L A VIUDA ALEGRE", de Lehar (1 c a r a )

O O

PROGRAMA DH DISCOS

•A LAS 2 2 , 0 5 H . ~ DeMú

SINFÓNICO VARIADO

ORQ. SINFÓNICA DS FILADSLFIA

330) P S 1.-p/^FESTIVALES•, de D e b u s s y (2 c . )

ORC¿. SINFÓNICA DS CHICAGO

302) G S 2 . — "SERENATA", "Bé Volkmann - "EL VUELO DíüL MOSCARDÓN», de R i sky Korsakow

3 . — "VALS TRISTE», de S i b e l i u s ¿ »

O O

CRÓNICA TAURINA

Con una buena entrada se ha celebrado la corrida anunciada para esta tarde en la Monumental,lidiándose seis toros,procedentes del campo de Córdoba,de la ganaderia de D iüariano Fernandez,para:Estudiante,El sol­dado y Gallito.A las seis de la tardefelp presidente flamea el pañueli-lio y tras el consabido desfile se da suelta al primer morlaco,que,co­mo todos sus compañeros,bien presentados,con mucho poder,y no menos ar: bas,pero,con feo estilo,punteando,y dificiles para los diestros.Vulga:

mente,lo que se llama una corrida incomoda,en la que los tres diestros anduvieron de cabera toda la tarde,pues los animalitos se hicieron due­ños del éetJDndáa.1 apenas pisaron la arena. Pocas noveidades podemcjs contar a nuestros radioyentes que no hayan oi-do a través de nuestros micrófonos, j»»es ¿ sta tarde,por vez primera,hemos radiado un reportaje completo de la fiesta Nacional,con tan mala fortuna^ que desde luego,creo poder asegurar,que ha sido la corrida peor de la temporada.Núestro popular locutor,Gerardo,se esforzó en dar amenidad al J reportaje,pero faltóle la materia prima para hacer llegar hasta nuestro/ oyentes los momentos de emoción y el entusiasmo del publico cuando se /• presencia una buena corrida.Tengamos paciencia y procuraremos elegir q! corrida que se preste mas a las ondas herzianas. Estudiante,desde que cogió el capote de brega,se le vio desganado y coi cara de pocos amigos.S e conoce que los moruchos que le habian tocado m suerte no le hacian mucha gracia,y asi fueron sus dos faenas,incoloras! por la cara, sin pases que merezcan la pena de re señar. ícenos mal que es-* tuvo breve con el pincho y despenó a sus dos enemigos,de un pinchazo y una estocada al primero,y de un pinchazo y dos medias* estocadas al según do.En los dos toros escuchó bastantes pitos y el aspirante a bachiller se esfumó por el burladero,triste y cabizbajo.!Otra vez sera! De la reaparición de El Soladado,apenas podeemos dedicarle unos minutos; Este torero,que su anterior actuación en Bspana(antes del pleito),fue de lo mas alagueña,la de hoy paso ni en pena ni en gloria.Su valor temera­rio que nos demostró antaño,hoy,no ha pasado de ser,prudencia e indeci­sión.Tan solo le vimos un quite por chicuelinas,51 una buena estocada que cobró en el quinto de la tarde,toro,que llegó enormemente aplomado por haberle gastigado con exceso el picador Atienza,con el beneplácito de su maestro,al que,el repetáfele le abroncó justamente-.Se deshizo de su pri-. mer enemigo de una estocada y dos descabellos y del segundo,de una esto­cada, buena. Gallito se le ha visto mas ganas de agradar,por lo menos,el sevillano puso mejor buena fe.En el primer tou© se estiró en una buenas verónicas y sacó algunos pases con aires de solera de la Casa.Lo cazó de una esto cada y dos intentos de descabello,y al ultimo de la tadre,el mayor de todos,se estiró én uno$ derechazos,molinetes y cambios de manos la fra­nela, oyéndose algunos compases de la charanga,terminándolo de una buenT estocada que acab¿ con es astado y la corrida.Se le tributó bastantes/ jalmas, y el se vi llano, ante la insintencia del publico y la buena voluíí tad,se decidió a dar la vuelta al anillo. El peso del ganado en canal fué el siguiente; Prmiero 271 kilos;segundo 272;tercero 260;cuarto 283;quinto 284 y sexto 316.

Barna 10 de Sepbre de 1944 .

^

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H O V E LA 3 r o n n T , , . . , , . „ . , , , . T

Original»a d»

AOSLARDO SERJÍASIBZ AKIAS

" EL DÍEIÍEE D2 LA COIEGIATA •

¿o/?M) ?«

\

CADÁVERES FLQTM3SS EN UL RIO

( Gan/s )

( Mflslca de fonflo )

IMAPQRy Estamos en Inglaterra*» En Londres*, La pa t ru l l a f lo tante de se rv i ­

cio en e l r i o Táiuesis^ nía noobe oscura^ encuentra flotando dos cadáveres i n -

chados que l a corrient© arrastra». Encendidos los proyectores y con l a habi -#

v l idad y precaucione* necesarias la falüa f*eaíí6eS3& r&plda p o l i c i a l se apro-

i xima a los cadáveres desnudos recosiéndolos a bordo y conduciéndolos a t i e ­

r r a donde en **m ambulancia do la po l i c í a fueron conducidos a l Depósito^ E l

Jefe de l a p a t r u l l a de v ig i lanc ia nocturna en e l r i o Támesis dio cuenta i n -

mediata a sus super iores* Ful disignado para inves t igar aquel * caso * e l

Inspector Gary Bray, Jofo de invest igación Criminal de Scotland Yard* Du­

rante toda la noche se pract icaron di l igencias infructuosamente*El Inspec­

to r Bray despule de descansar muy pocas horas volvió a su despacho en e l

que ya estaba su s ec r e t a r i o , Eddie Hood...

aORBTARIOv* Pero, "Inspector í Por qul no ha descansado usted más tiem­

po ?..... Si hubiera ocurrido algo aspee de importancia yo

le hubiese telefoneado a su casa.*

IHSHBCTCR.- Ho, E d d i e . . . Este nuevo caso que se nos ha presentado a

noche no me ha permitido descansar. .* Aparecer flotando

sobre e l r i o Tamaal* a l a a l tu ra de los suburbios nord i -

eos de Londres dos cadáveres desnudos e inchados por e l

agua absorvida sin ningún antecedente que a es tas horas

nos permita es tablecer 121a hip5tes le vaga para m Inspec-

t o r de l a Pol ic ía de Scotland Yard es suf ic iente ant idoto

contra e l sueño*

SECRETARIO.- Ya ha oído usted, Inspector que los midióos calculan que

los cadáveres de ese hombre y de esa mujer que han apare­

cido flotando en e l r i o a pesar de su descomposición per-

( 2 )

miten diagnost icar qus son hermanes, que han muerto ahoga­

dos en #1 r í o , que antes <te ahogarse sostuvieren inA l u ­

cha puss los cadáveres presentan h u i l l a s indelebles ¿» v io ­

lenc ia y sobre todo qt» murisron pea? 16 menos ve in t i cua t ro

horas antes di ser encontrados*

IHSESCT(B%- ¿ Quieres llamar a l Jefe de l a Sección Técnica y dec i r le

qt» me baje los datos cqya resolución ! • pedí e s t a madru-

gada an tss de r e t i r a r a s ? SECIH-TARIC*- Ahora mismo, Inspector .

*

I!ISFEOT0EU~ Mientras t an to yo*«A

( Ruido pecul iar de conponer un n Omero te ls fonioo )

O iga . . . ¿ Hablo con ©1 Hotel M Olaridge * fémm * Sabe ue-

t e d s i ha l lagado ya di América #1 detect ive Tim Parker

que t en í a anunciada su llegada para laao ds es tos dias ?•***

Aquí «1 Inspector Gary Bray de Scotland Yard . . . I Ah I

i Sí ? . . . ¿ Tiene l a bondad di cemmicarme con su apa r t a ­

mento ?*¿« ¿ Es usted, T lia Parker ?••• Yo soy Gary Bray

. . . Recibí su radiograma que me envió desde a bordo del

vapor q » l o t r a í a y no sabe cuanto me alegrf*** Hace ya

dos aftas que estuvo usted en Londres colaborando con nos o-

t ro s ea aquel as tarto de espionaje tan intrincado*»,* Yá he

pedido los infornes qus a usted le in te resan de acuerdo con

e l p l iego reservado qt* r e c i b í por midió de su Embajador en

LondresM,^ Creo qu* mis informes le serán útiles•,#,« Ya s a ­

bía yo qus en cuanto l l egara usted a Londres pasar la por

mi d*apacho**». S i , s i ya l o comprendo.,.*. Ha l legado usted

a noche muy cansado y acaba de l e v a n t a r s e . . . Pues yo he

querido saber s i ©otaba usted en Londres parqur se nos ha

presentado 121 easo muy extraño y como a usted le gustan mw

cho los as tu tos mister iosos deseo que como amigo y colega

^ ( 3 )

s* ayude tist#d *»cci© «1 ¿rranqt* d» la i n v » 8 t l i c i ó n . . .

I Justo I . . . ! Eatá us todWvtáo t i eo amigo Park.r ! . . . 31

c laro l a prensa y l a radio man difundido la no t i c ia y an

bautizado e l - * caso • t i tu lándolo M CAMVSSBS FLOTANTES El

EL-RIO tt... Muy bien p w s aqi^ l e e s p e r o . . . Hasta ahora*

( Ruido peculiar del te lefono JEBE DE LA SECCIÓN 1ECHICA*>- A sus 6rd*nes, I ^ p e c t o ^

INSKCTOU- i-He trae usted & o* datos ? \

JESE DE LA S.X*~ S i , Inspector aquí e s t á . * . HeiitoeV calculado las horas *\

que los médicos dicen que tranU^ra^eron entre e l mo­

mento de l a muirte- de las dos f*>rsoȣU3 encentradas en

e l r i o y e l instante que l a patr ullnlnocturna lo s r e ­

c o g i ó . . % Hamos obtenido los da tic* * o f i c i a l e s de l a ve lo ­

cidad de las aguasP del r i o duran! *.e l aá ultimas cuarenta

y ocho horas.%•<* Se ha calculado e l A^QO de los dos ouex*'

pos f lo tantes y deduciendo dato l a velocidad de las

aguas del r i o en la s ultimas cufc,r*mta y ocho horas y

considerando e l yeso de los dos cadáveres f lo tantes l a

velocidad con que han bajado dichos cadáveres sobre la

superf ic ie del r i o desde su puato de arranque hasta e l

que deteralno e l s i t i o donde la patrulla nocturna los

ha recogido y hemos podido loca l izar e l lugar casi exac«

to donde ese hombre y esa mujer perdieron la v i d a . . . Es

decir que e l informe qtü hemos redactado y que l e entre*

go a usted aquí l oca l i za la muerte de esos dos seres en

l a cuenca de Londres hacia Catswald I l l l l s *

IHSB5CTCR*» Ese e s un dato importantís imo. . . Muchas gracias y voy

a leer su informe con toda la atención que merece....

que habla ido a Londres en una misión eapecial y que inmediatamente despuésíf

de hablar por telefono con e l Inspector &»ay se dirigiS a l despacho del J i ­

ja de Investigación Criminal de Scotland Yard después de habar cambiado im-

praaionaa a l Inapactor y a l D»taetÍtpa*^W'€<t^dYVv *

EETECTIVE.- La loca l i zadán del s i t i o en #1 qui ©cas dos persenas

murieron, la semejanza familiar que los l id ióos creen ba­

bor encontrado en los cadaverea y #1 s i l enc io qi» a estas

horas no obstante la clif uel&i * la ^noticia que la prensa

y la radio han intensif icado, rodea a l hecho, nos permite

orüor xrd qusrido Inspector que no se trata de un accidento

ém> Pues hasta las señales de violencia podrían mvsy bien *

ser mas consecuencias lógicas de tu accidente*,.^ Esos dos

hermano* han podido embarcarse «í%% Por ma de las muchas

causas que provocan e l naufragio de uria canoa, una balsa o

itia barquilla han podido caer a l r i o y ser arrastrados por

la corriente^** Y por Inst into de conservación ambos herma­

nos pudieron agarrarse e l uno a la otra y de ahí las seña­

les de violencia que los cadáveres of^ecen**^ Pero tratan-

dosa da doa hermanos habitantes s in duda da una localidad

da una población no muy da naa dasde* qua dasaparaclaron

sus famillaras han dabldo soharlos da manos*.» INSPECTOR**- A panas a l Jefe da la SecciSn Técnica dé Scotland Yard na

indico qua su informa técnico localizaba, a l hecho an la

cuenoa da Ltfidrea hacia Catswald í a i l s ma pusa an comuni-

oaci&i te lefónica con a l Jafa da a,qual d i s t r i t o p o l i c i a l

qua ma dijo qua da asa asunto no tañía mas not ic ias qua la

lanzada por l a pranaa y l a radio púas an toda su juri#di

ción no aparada ni danunci a ni pragtnta of ic iosa qua

pudiese orientarle sobra la desaparición da dos parsonas

( 5 )

y mucho menos sobre l a perpetración * m crimen*.

flBTSCTITC*- Entonos* ad querido Bray creo que es necesario buscar en

Catswald Hi l l s e l manantial del hecho por escondido que e s té

..... Los zahori»a »ncu»ntran los manantial»a d» agua ocultos

con las horquil las d» madara.qu» arrancan d» c iertos arbus­

tos y qt» con l a bifurcación hacia a bajo l»s p»rmit» p»roi-

bir en su ul trasens ibl l idad e l s i t i o donde t i manantial se

encuentra*** Tratándose de crímenes los «ahorles p o l i c i a l e s

nts neces i tan amuletos**.* Les basta s u eKperiencia, su r a c i o ­

cine o. sus cualidades de observad 6n, sus facultades deduc-

t iveuiy*** e l ejemplo e s e n c i a l para un 'pol lc ia én toda inves ­

t i g a c i ó n . . . I Suerte ! INSIECTOR*- Estoy pensando, amigo Parker que podría usted i r a Catswald

Hi l l s y yo l e pondría a mus ordenes tu Inspector un par de

sargentos y e l numero de agentes que n e c e s i t e *

DETECTIVE.- Hemos oolncidido en ni punto, Inspector Bray y es en e l pen­

samiento que usted y yo hemos tenido para que yo me t r a s l a ­

de inmediatamente a la cuenca de Londres • ** Pero en l o que

no estamos de acuerdo e s en todo ese personal que usted de­

sea poner a mis ordenes*** Por l o pronto te lefonee usted a l

Jefe del D i s tr i to P o l i c i a l de l a cuenca de Londres adv ir t l ln -

dole mi l legada para qui me preste l a ayuda que yo estime

conveniente, por e l mcoento con e l personal de que ahora d i s -

ponga en su d i s t r i t o * . . Y s i yo lo creyera necesario le t e ­

lefonearla a usted para que en coches rápidos p o l i c i a l e s o

en avionetas u faltias a l o largo del r í o o con los t re s me­

dios de comunicación a l a vez me enviase los hombres que yo

creyera neces i tar y hasta e l desplazamiento de usted Inspec­

tor se l o pediría s i lo considerase prec iso*

•

INSE2CT0R.»- Oy», Eddl*» m

SECRETARI0*-Üst»d dirá , Inspector*

INSIECTCR.-i , ( O

Llama» »n ««gulda por t»l ífono a l J«f» d»l Distri to poli!

c ia l d» la ou»nca d» Londrta •

SECRETARIO*- Ahora miarao, Inspector.

DETECTIVE „~ ! Ah ! Inspector Bray*** I* presentar* en Oatswald IIllls

disfrazado de turista norteamericano que viene a Inglate­

rra a comprar cosas raras y s in valor por s i dlnaro qus la

pidan.•• Y hasta qus no me pueda quitar s i antifaz da t u ­

r i s t a norteamericano an la cianea da Londres me llamaré

Bob Sexton*

INSH3CT0R.- De aci*rdo*

ANIMADOR.- Disfrazado efectivamente como un turista norteamericano multimi­

llonario que conduela ni magnifico automóvil que la Embajada de los Estac­

aos Olidos en Londres le f a c i l i t o , e l detective Tim Parker bajo e l nombre

de Bob Seacton vestido con sus pantalones bombachos, su chaqueta deportiva,

su gorra ancha y iffia pipa muy aculatada entre los dientes emprendió e l

camino de la cuenca de Londres con dirección a tíatswald Hllls*. Mientras

tanto d* acuerdo con e l plan establecido entre e l detective y e l Inspector

Bray los periódicos y la radio a quienes se les pidió por Scotlond Yard

que no dieran la not ic ia de la llegada a Inglaterra del famoso detective

norteamericano intensificaron las notic ias enviadas por e l Inspector Bray

recordando a l publico en general que pasara p<S* e l Depósito de cadáveres

para tratar de lcünt i f icar los qup e l r i o Támeeis habla arrastrado., También

publicaren los periódicos las fotografías de los rostros algo descompás-

tos de los dos cadáveres encontrados y en e l Depósito se monto xa servic io

de v ig i lancia para observar detenidamente a cuantas personas desfilaran an­

te los cadáveres f lotantes con objeto de sorprender algtna actitud soepe-i

chosa qi» pudieee dar origen a la vigi lancia de quien la manifestara tra ­

tando así de buscar alguia pista quediera luz en la s sombras de aqt»l asui-

to tenebroso* Muchas fueron las persolas que por e l Depósito de cadáveres

desfilaron durante las horas que estaba abierto para e l publico. Los p o l i -

( 7 ) c ías «stratlglcaiasnts situado» por «1 Inspector Bray v i g i l a ­

ban*,.* ( Rumor <» publico )

CHA VOZ MASCULINA*.- Ff jats bi«nk«,., Irooura qus sn t u r s t i n a se qusdsn

Impresas l a s facciones de esos dos cadáveres*

HíA VOZ 5E1ENINA*- Parece mentira que los años y e l alcohol degeneren

a los hombres tanto***, ¿ Crees t u que yo Iba a pro­

ceder por e l sistema antiguo ? . . . I Ya tengo los roe

tros de los dos cadáveres bien Injpresos t

l D&ide T

En l a pe l í cu la de mi cámara fotográfica clandestina que

l l e v o perfectamente camuflada dentro de mi sombrero y cuyo -

opttirador manejo cotí m resorte debajo de mi guai*e. -i

Brss adnlrabls»

VOZ M.-

VOZ F . -

VOZ U*r

VOZ F , -

W AGSNIE

Soy t u disclpula pr*dil«cta¿

{ Rumor de Rente )

Oye*.. l Tm has f i jado en aquella pareja que quiere dislmi*-

lar que no le Interesan l o s cadáveres t

OTRO AGENTE*-Desde que ese hombre y esa mujer se acercaron a los cadáve­

res no los he perdido de v i s t a . . . Han hablado en voz baja

con tanto disimulo qu§ a mi en seguida se me han hecho s o s ­

pechosos*

A3ENTB I o • - Pues vamos a seguir los con discreción*

mboiU- Mientras tanto en Catswald H i l l s e l detective Tlm Parker que se

había insta lado en e l mejor Hotel de aquellos contornos t i t u l a d o * HOTEL

DE CALCUTA * procediendo como un t u r i s t a norteamericano r i c o que en Ing la­

terra se propone deslumhrar a todos con sus millones dejándose engañar ca­

s i infantilmente i en pocas horas adquirió ma gran popularidad en toda l a

comarca* Puesto de acuerdo con e l Jefe del D i s t r i to Po l i c ia l de la cutnca

de Londres que l e f a c i l i t ó cuantos datos l e iba pidiendo ^supo muy pronto

que en nía propiedad situada a t r e s mil las <ü Catswald Hi l l s l o s propieta-

*

VOZ F,

para hacer coapras algtooe día» ante» s i n qui *d»s<ü »1 día

•n qi» part iere» df «u granja e l Intendente tuviese n o t i -

c ia s de e l losjTim Parker en cuanto se entero de aquella

c ircunstancia en su lu joso §ufc orno v i l de marca americana se

d l r l g l é a l a granja propiedad de l o s hermanos Ray segíb #1

Jefe del D i s t r i t o Comarcal de p o l i c í a l e habla comi*iicado..<

*%/L( Ruido d automóvil en marcha que ge detiene )

IBTECTlVE*r O í g a . . . i Es e s t a la granaja de los hermanos Ray ?

VOZ F*- SI señor*** Pero los patrones no e s t á n . . . Satán en Londres*

IET5CTIVE,- A Podría hablar con e l Intendente T

VOZ F%- Segfb e l humor qw tenga e l señor Kennedy,

lETECTlVE*- Ton» buena mujer*** Para qut se compre algo ea recutrdo

mío.

Pero, s e ñ o r . . . S i yo no l e conozco a u s t e d . . . ¿ Per qul s»

da usted tonto dinero f

*- Porque yo soy un t u r i s t a norteamericano que estoy v i s i tando

Inglaterra y nosotros los de a l i é cuando pedimos ni favor

sabemos compensarlo muy b i e n . . . i Quiere usted llevarme

hasta donde se encuentre ahora e l Intendente de e s t a gran­

j a ?

VOZ F*~ A l o mejor me despide.,

DETECTIVE*- Yo l e garantizo qx* no l o hará*** Pero s i l o h i c i e r a yo l e

procuraré trabajo en otro s i t i o ,

VOZ F*- Mtrelo usted*. . Por a l l í viene*** Y e s que habrá oído e l

ruido de s u automóvi l . . . Y como e s muy curioso p u e s . . .

INTENDENTE*- ( Brusco ) I Anda a trabajar I***. ¿ Qul haces ahí perdien­

do e l t iendo con****

DETECTIVE*- Perdone usted señor Kennedy acabo de l l egar y l e estaba

pregttitando a e s t a buena mujer por usted precisamente***

Yo soy tn t u r i s t a norteamericano me llamo Bob Sexton y m

hospedo en e l * HOTEL EE LAS COLONIAS * de Londres y aquí

ISTECTIVE

en Catswald i l l s en e l " HOTEL Q5 CALCUTA " p rov i s iona l ­

mente^ •

INTENDENTE*- Bueno, seaor con su ptrmiso yo tengo mucha qué hacer y . . .

DETECTIVE.- Y ya comprenderá usted señor Kennedy que ai yo vengo en mi

coche has ta aquí para hab la r con usted aprovechando l a au­

senc ia de loa hermanos Ray es porque ae que va a Interesar»-

le l a proposición que deseo h a c e r l e * !*

I IBHIBIITE^- A mi no me i n t e r e s a más que t r a b a j a r y cuap l i r coi mi o b l i ­

gac ión .

03TECTI7S*- IflLre, usted, señor Kennedy a un i n g l e s como a un americano •

como a un ho ten to te 9 a un p i e l r c j a o a ni esquimal le i n t e ­

r e s a ganarse con muy poco t r aba jo dos mil lones y medio de

l i b r a s esterlinas*,*.». Y como e so e s l o que vengo a of recer le

a u s t e d . . . . Le ruego que no perdones tiempo y vamos a su d e s ­

pacho porque voy a p l a n t e a r l e a l asunto»

IH'íENflBNTBft- Ya comprenderá us ted , s^nor que e s ton aí?sur o lo que me di

ce que por o l volumen de su absurdidad es francamente s o s ­

pechosa* . . Le z a p i t o que no tengo tiempo para pe rde r lo*

DETECTIVE,- Bueno, señor Kennedy. . . No hablaremos a h o r a . , , "s toy en e l

" HOTSL m CALO OTA S de Catswald i i i l l s donde supongo qm

x& buscará usted muy pronto. , . . , Por razones que me c a l l o t en

go i n t e r é s - e n a d q u i r i r e s t a granja y $stoy d ispues to a pa­

gar por e l l a c inco mil lones de l i b r a s . , . . Ya se que cu va lor •

no l l e g a a dos mi l l i b r a s . . • Pero cuando yo es toy d ispues to

a pagar cinco mil lones por algo s e r á . . . Y venía a proponer­

le que a i us ted consigue de los p r o p i e t a r i o s de e s t a granja

que se me venda a cualquier p rec io yo le en t regaré a us ted •

un chaqui de dos mil lones y medio de l i b r a s cmao comisión

por su t r a b a j o * . . Sn e l * IIOIBL J& CALCOTA " esperaré que

us ted me av ise has ta pasado mañana . . . i us ted no me avisa •

an te s buscar* por todas pa r t e s a los p rop ie to r io s di e s t a

granja a l o s hermanos Ray y trataré con n • l l o s / i ¿?: ( 1 0 )

diréctamen-•

INTElíDEHlS*- D i f í c i l le va a ser. ,

EETECTIVE*- Para w norteamericano que maneja muchos mi Henea

d i f í c i l .

es

IHÍBHDEH1B

•

AHÍ

Bueno, seaor sus millones me tienen s i n cuidado con su

p^rciis o me r e t i r o *

Le r e p i t o que hasta pasado mañana esperar* su av i so en

• 1 HOTE IE GALCOTA *

ñ#« El detect ive Tim Parker se d i r i g i ó s i n pérdixte tiempo a ni s i t i o e s *

lETECTIVE^

tra t*g ico en las fueras ám Catswald H i l l s dende ten ía convenido con i l J t f i

de l d i s t r i t o p o l i c i a l de la comarca q » se encontrarla con 41 para cambiar

impresiones^ E l detect ive indicó a l Jefe p o l i c i a l s u plan y mientras Tim Par-|

ker regresaba a l • HOTEL DE CALCUTA " donde se i n s t a l ó cómodamente en s i»

habi tac iones , i l J i f i del d i s t r i t o p o l i c i a l en su coche rápido se tras lado

a la granja y encerrándose en s i despacho (ü l Intendente eco é\9 l e • a p l i c o . » rJEBE POLICIAL*- Pues mi deber e s advertir ! • a usted que estaños v ig i l an do I

desde que l l e g S a l a cuenca de Londres a ese t u r i s t a aas -

rlcano nedlo loco y hemos intervenido #1 te le fono del

Hotel escuchando todas las conferencias qte muy frecuen­

temente sost iene con su Embajada en Londres y hemos des­

cubierto que ese hombre pretende que dentro de e s t a gran-j

ja e x i s t e tna mina de un'metal que no hemos podido l o c a -»

l i zar a travos de sus conversaciones pero de f i l ones ton

r i c o s que valen una fortuna***^ Parece ser que e l america-l

no posee datos precisos para orientarse dentro de la grató)

j a hacia e l yacimiento metál ico y t i ene L» prop6slto de-

cidido de adquirir e s t a f inca cueste l o que cueste»

! Ah ! Vamos*.,*. Ahora comprendo e l in terés y la W&smiO~

i n s i s t e n c i a de ese hombre queriendo comprar a toda

INIEIIEBH'EE/,

6»W*«) •*> < i i ) costa la ~**anja a tsi precio absurdo.

AHIHADCK».- Cumplida Xa primera parte de la misi&i que «I detect ive Tila Parksr

encargo a l Jef# p o l i c i a l y aegfn Xlm Parker habla supuesto*el Intendenta se

tras lado a l * HOTEL OS CALCUTA * s i n perder n i un instante para entrev i s tar ­

se con s i qus 4 l crs la t u r i s t a norteamericano. La segunda parts de l a misión

que Tin Parker encargo a l Jefe p o l i c i a l cons i s t ía en, a penas s i Intendente

abandonas* l a granja, «1 Jefe p o l i c i a l con varios agentes a sus ordenes,irr

; p i s |Uy l a granja^h±»p en e l l a m r e g i s t r o a fondo aprovechando la ausencia

del Intendente qus estaba sn s i " HOBBL Ib CALCUTA * hablando con s i detec­

t ive . . .

1FTECTIVEU- i Ve usted, señor Kennedy como ha reflexionado y vino a ver­

me ?**» Bt»:o no perdamos tiempo*** Qus damos en qus usted

conseguirá de los propistarios de la grsnja qt» ss me venda

a mi l a f inca sn s i precio qus ustsd pus da adquirirla en mi

benef ic io y como yo ya le he dicho la cantidad qus es toy

dispuesto a pagar por e l l a , s i l a diferencia entre e l precio

de venta y l o que yo he decidido pagar l l ega a los dos mi­

l lones y medio de l ibra* de s u comisión usted ha de embol-

-

sarse esa cantidad. •# Sino l legara yo añadirá la cantidad nef

cesarla para redondear su coialai&njt

IHlBHlJBHBBm- Yo le prometo que l a f inca será suya*.... Como y quien ha de

vendérsela a usted mu cuestión mía pero yo creo que lo que

a usted l e interese es adquirir l a finca a toda costa e s de­

c ir que l a persona o perscnaA que a usted se la vendan le

t iene Afsde luego s i n cuidado.

DETECTIVE,*- Claro que han de ser los propietarios los que han de vender-

me.

INTENDENTE.- A usted le venderán l a finca los propietarios o e l propieta­

r i o que en e l momento de la venta posea legalmente la gran­

j a .

( Suena e l oii3e^br_' _d 1. ..t* _"4?'""'. '-'Q-Q-—

¿ W ) * < 12 ) ffiTECTXTC»- Con pwmiao ( Al teléfono ) l Quién • • ? . . . S i , soy y o . . ;

! Ah I i Es uat»d ?*.,. S í , diga, diga., . . . I Ah ! S í . . . , ¿ C8-

ao d i e . ? I Qul .xtraño !%.,% Cloro qu. •» ma c i rc ins tanc ia

muy s i g n i f i c a t i v a » S i , s i desdi luego», Naturalmente..., líos

veremos dentro di un cuarto d* h o r a . . . S í f s i en e l mismo

s i t i o . . . ( Al Intendente ) Usted perdone»,

( Ruido peculiar del t e l e fonó )

TEMIEOTEA- Pues no perdamos mas tiempo»..» D i j e » usted ni os día* y yo

le tendré a l corriente a diario de la marcha de mis negocia­

ciones*.»» Y usted me va a perdonar s i l e hago! una pregunta».

No e s desconfianza pero l a precaución y l a cautela comercial

l óg i cas me obligan a rogarle que me diga en que forma quedo

yo garantizado del pago de esos dos millones y medio de l i ­

bras e s t e r l i n a s de comisión en caso de obtener a favor s u ­

yo la venta de l a granja.

DETECTIVE%- ¿ Sn cuantos dias cree usted tener r sue l to e s t e astuto ?

INTENDBNU!»- Pongamos una semana*

OElBCTIVSafc- pues yo 1* voy a entregar a usted un tal&n contra mi cuenta

corriente del Banco de Inglaterra en Londres con fecha de

diez dias después del de hoy»,.. Dar* orden a l Banco. . . Tam­

poco por desconfianza s ino también por precaución y caute la

comercial lóg icas para que ese cheque no sea abonado s i n

uia orden expresa mía y quiere decir que s i para la fecha

qn» yo l e ext ienda e l ta lón e l negocio e s perfecto usted

cobrará s u comis ión . . . Ahora mismo voy a llamar a Londres»

{ Ruido peculiar del t e l é fono )

INTENDENTE*~ Ye con su permiso me r e t i r o ^

DETECTIVE*?» Espere oíga l a orden que l s doy a l Banco de Inglaterra ( Al

t e l é fono ) OÍga»*»* l Hablo con conferencias interurbanas ?

aqu£ • ! " HOTEL IB CALO OTA " d*Mo hablar con Londr»B...

INTSNEEHTE*.- Ho, señor Sextcn no e s necesario qui yo escuche su conferen­

cia»** Hasta la v i s t a *

1151510 TI VE»— Bueno adiós* señor Kennedy #s»„» Espero sus n o t i c i a s A

( Ruido de puerta que se cierra )

¿ Conferencias ? . . . 3 i , señorita con Londres**,, Días usted

• 1 despacho del Inspector Gtery Bray de Scotland Yard».. Dlw

m lo ustsd sn seguida as nerita porqw s s urgente y o f i c ia l» te

. - ANIMADOR*- El Inspector Gary Bray sn su despacho * Scfctland Yard cuando #1

* detective Tim Parker le llamo telefónicamente desde s i • HOTEL DE CALCUTA "

de Catswald H i l l s a l te lé fono le d i j o . . »

INSPECTOR*- No cabe duda qusrido Tim Parker qus hay ?li*pá T e l e p a t í a . . .

Cuando iba yo a llamarls a ustsd por t s l é fono ha sonado s i

timbre avisándolas su conferencia**»' Bueno».* ¿ Quf hay ? . . *

í QaÉ me dice ?.»», i Es extraño t***, De modo qui en l a gran­

ja encentra e l Jefe del d i s t r i t o comarcal ina habitación mis-

^ ter iosa con una puerta muy disimulada y dentro de e l l a la

p o l i c í a ha sorprendido toda una colección de fo tograf ías , d i ­

bujos, maquetas en yeso y toda clase di reproducciones de

cadáveres con expresiones horribles que l a muerte imprimía

en los rostros ds l o s originales reproducidos en ese museo

monstruosos» y extraño.»» S í , claro de&de luego e l Jefe po­

l i c i a l de l a cuenca de Londres ha hecho muy bien precintando

esa habitación y deteniendo a l Intendente per l o pronto . . .

V SÍ , s i comprendida las frases que e l Intendente l e dijo a l

no espec i f icar bien quienes eran los propietarios de la gran •

j a y advertirle que " a usted le venderán la f inca lo s pro­

pietar ios o e l propietario que en e l momento de l a venta po­

sea legalmente la granja w . . . No cabe duda de qvm e s muy sos

pechossÜ y que ese Intendente, señor Kennedy que despule de

estar a l s erv ic io de los hermanos Ray tantos años viviendo

WM) ss < 14 > y comiendo da a l i o » a l aaber que l a granja ocu l t a una mina

en vas da comiffiioarselo a los hermanos Hay para que e

t a n l o que por derecho lea per tenece se pone da acuerdo con

m t e r c e r o para ¿;anar nía comisión t r a i c ionando a quien**

t a n t o s años fueron sus p r o t e c t o r e s e s indudable que t i e n e

alma da del incuente «.»»«, Por eso amigo Parker l a detención

de l In tendente dec id ida por mi subordinado e l Jefe d e l d i s ­

t r i t o comarcal ha s i d o muy a c e r t a d a . •• Paro ahora voy a dar­

l e a us ted uaa n o t i c i a amigo Par l e e r . . . Loa hermanos Ray

p r o p i e t a r i o s da l a granja m i s t e r i o s a de Catswald H i l l s no

han m u e r t o . . . V i v e n . . . Mis agentes los v i g i l a n y espero

que usted venga para someterlos a un i n t e r r o g a t o r i o . • • E s ­

pero su l l e g a d a . . . . Hasta p r o n t o .

AHIl/iDOa.- Rápidamente se t r a s l a d o e l de t ec t ive Tim Parker a Londres y en e l

despacho del I n spec to r Gary Bray fueron sometidos a un i n t e r r o g a t o r i o los

hermanos R a y . . .

INSHSCTflU- Dice u s t ed , señor Ray que us ted y s u hermana aquí presente

son p r o p i e t a r i o s da l a granja s i t u a d a en Catswald H i l l s cu­

ya s i t u a d 6n l e s he descr i to*,

HERMANO RAY»-SÍ, In spec to r mi hermana y yo heredamos l a granja de n u e s t r

padrean

DETECTIVE.- ¿ Y por quf l e d i j e r en a s u In tendente señor Kennedy cuando

s a l i e r o n de s u propiedad hace pocos d ias que no vo lve r í an

por l a cuenca de Londres más ?

HESMáNA RAY^-Parque como mi hermano y yo en e s t o s úl t imos años hemos po-m

dicto a h o r r a r va r io s miles da l i l l a s producto da n u e s t r o tra«

bajo en l a granja donde liemos t r aba j ado siempre durante tan«

t o s a ñ o s * . .

IIBRMAHO RAY*-Pues mi hermana y yo decidimos vendar l a granja y e n t r e l o

que nos d ie ran por e l l a y nues t ros ahorros r e t i r a r n o s a una

a ldea <ü Escocia y dejar a l l í t r a n s c u r r i r n í a s t r a vida apa­

c i b l e mont©

ISSMANA RAYk-Y como todo e l mundo nos conoce en l a c ianea de Londres y

l a gente e n c i a n t r a mal que unos h i j o s vendan una propiedad

heredada de sus padres *•..«,

BER5Í4HQ RAY*-Deoi dimes veni r s Lctidres y aquí en e l «arema^nua de l a gran

«É*¡6a¿~ c a p i t a l vea<ür l a fírtinja pora que l a gente de l a

cuenca de Londres se en te ra se de l a venta cuando ya e s t u v i e ­

se r e a l i z a d a » • •

HERMANA RAY*-Y como nosot ros desde Londres nos pensábamos marchar a Esco­

c i a directamente nadie nos moles ta r í a con sus murmuraciones

y c r í t i c a s * .

HERMANO RAY*-La íaiica persona que conocía nues t ros propós i tos e r a e l I n ­

tendente e l señor Kennedy*.

CBTEOTIVEj!,- S I Inspec tor Bray me ha dicho que los agentes de s e r v i c i o en

e l Depósito de cadáveres observare»! que ustedes dos mzc&k-

dos en t r e e l jSíibiico qu? des f i l aba ante l o s cadáveres f l o t a n ­

t e s en e l r í o ojeh<&ehe#bsnf t r a t a b a n * d is imular y coma

se h i c l e r s n sospechosos lo» u ren te* a»l Inspec tor Bray l*B

s igu ie ron y a l l l e g a r fsít^des a su Hotel fueron cacheados

encentrándose en e l sombrero de us ted , s e ñ o r i t a Ray una ex­

t r a ñ a maquina fo tog rá f i ca ceas un complicado d i s p o s i t i v o q »

l l evaba e l r e s o r t e áMl obturador has t a s u mano derecha per

debajo del guante«,..«. Y a l B^r reve lada l a p e l í c u l a que con­

t e n í a dicha cámara f gráfica aquí en l a SecciSn Técnica

de Scot land Yard r e s u l t a r o n fotograf iados los r o s t r o s de

l o s muertos llamados por l a prensa * CADÁVERES FLOTANTES EN

L RIO %•,*. Puedra ustedes expl icarnos primero por que fue ­

ron ustedes a l QupSaito de c a d á v e r e s . . , Luego por qué adopt: -

ron ustedes a l l í una a c t i t u d sospechosa y despuís cua l e r a

MtM I ^ ( 1 6 ) su f ina l idad a l fotografiar clandestinamente los ros t ros de

aquellos cadáveres.

HERMANA RAY.-¿ Se lo decimos ?

HERMANO RAY%-Siempre qut es tos s©ííores nos prometan no cas t igar a l I n t e n ­

dente*

INSESCTOR.»- 4 Poro satán ustedes locos o están i d i o t a s ? . . . ¿ Quf s i g ­

n i f i c a ©so de pretender que nosotros proptamos nada y de

vac i l a r en decirnos l a wrdad I

OBTSOTIVK - Sin duda ustedes no se lian dado cuenta todavía de qm en es**

tos momentos sa tán sometidos a un i n t e r roga to r io qut #1 s e ­

c r e t a r l o del Inspector Bray como ustedes pueden observar

a c t a reg is t rando en su maquijaft de e s c r i b i r m * Este es s i

despacho del Jefe de I n v e s t i g a d can Criminal de Sootland Yard

*%* ustedes no pueden dudar n i ni solo ins tan te sn decir la*

verdad que están ustedes obligados a manifestar con todos

los de t a l l e s posibles y lo único que l a p e l i c i a les promete

e s s i dicen l a verdad sinceramente una benevolencia en los

procedimientos . . . De modo que no perdamos más tiempo y digan-

nos todo lo qut sepan sobre es tos puntos*

HERMANA RAY*-Sl, s i c laro ©ntonces tendremos que decir l a ve rdad . . . Anda

d i l o todo.*. ,

HBRMAHO RAY^-Pues verán us tedes . . . , Muestro Intendente e l señor l e n n e d y , . .

AHÍ MADOR «- La prensa y l a rad io dio l a sensacional n o t i c i a del descubrimien­

t o del crimen de que fueron víctimas aquel las personas cuyos cadáveres apa- .

r e c i e r a a f lotando en e l r í o . , Entregado e l asunto a los t r ibi txales co r re s -

pendientes e inhibida l a po l i c í a por lo prento por haber terminado s u misión

despuís de bien aclarado e l m i s t e r i o , e l Inspector Gary S?ayf su s e c r e t a r l o

Bddle Hood y e l detect ive Tim Parlar se reunieron a cenar en e l reservado

de un gran r e s t a u r a n t e de lu jo haata e l que llegaban los acordes de l a s a r ­

restas que toda las noches en la sa la c e n t r a l de l es tablecimiento de moda

( 17 }

e jecutaban en r o t a c i ó n l a s composición*» musicales ú l t ima­

mente creadas por loe müsicoe y v o c a l i s t a s llamados * del

d ia *****

/ \ í Miialca l e jana modernas c r i s t a l e r í a )

SECRETARIO*- T hablando de o t r a c o s e . . . ¿ (¿uián i b a a sospechar que e l

famoso n caso " que t a n t o ha apasionado a l a opinión p u b l i ­

ca durante tai os dia» se r e s o l v i e s e ¿n l a forma que se ha

r e s u e l t o .

IV&,~ Te a d v i e r t o , Eddle que e l mayor porcentaje de los casos mis­

t e r i o s o s y p o l i c i a l e s que se presentan rodeados de un gran

m i s t e r i o se resue lven siempre <** una ñañara n a t u r a l ^ s l m a . . .

Tu e r e s muy joven y para t i todo e s t o const i tuye nía ca$a

de sorprasas pero t u J#fe e l Inspec tor Bray y yo aun qut

no seamos v ie jos propiamente dichos tenemos l a exper ienc ia

y l o s años s u f i c i e n t e s f>ara no impresionarnos n i sorprender­

nos ante nada i Verdad, Gary ? INSH2CT0 . - Así e s . Tiam

3ECH3TARI0.- í Qui t i p o más odioso e l del In tendente Kennedy I •#

rORt/- Nuestras e s t a d í s t i c o s p o l i c i a l e s presentan con mucha f r e ­

cuencia t i p o s como e l Intendente Kennedy.,.. Es un degenera­

do .

BSTECTIVEA- Yo cr©o qm ay qi» c l a s i f i c a r l o en t r e los enfermos*,** E l

caso de l In tendente Kennedy s# ca ta loga e n t r e l a s perscaías

que sufren neuros i s o locuras pa r c i a l e s que l e s cana l i za

con e l tiempo l a decadencia orgánica y l a s c i r cuns t anc i a s

que le rodean hac ia una locura t o t a l . . . Los grandes p s l q u i a -

t r a s describen foblas como l a que padece e l Intendente Kenne­

dy def in iéndolas como neuros i s a c u d a s . . . No olvidemos qm

aun que bey cons t i tuye un negocio l u c r a t i v o qiü *• p r e s t a

a operaciones mercan t i l e s a veces de grande envergadura e l

u°nlw\ & ( le ) hecho de coleccionar suHos «n l i i s xana chl f ladura . . , . A

t r avés di loe años loa coleccionista* di s e l l o s se han con­

ve r t ido en comerciantes y hoy con colección*** e intercambio

de s e l l o s se r ea l i zan pingues negocios.*% Pero los primeros

colecc ionis tas di se l los que s in pensar en los negocios que

más tarde se r ea l i za re» coleccionaban pedacitos de papel

sucio y manoseado ¿ A caso no eran unos chiflados ? . . . Pues

desdi l e s inofensivos s e l l o s que se coleccionabais hasta l a

inentruosidad perversa que constituye l a fobia del Intenden­

ta Kennedy de coleccionar reproducciones de cadáveres bien

en fo togra f ía , dibujo o maqueta e scu l tó r i ca hay por esos

mundos de Dios una colección di locos pacíficos que colecci

nan bastones, p ipas , b o t o n e s . . . Y has ta antigüedades.

SECRETARIO»,- Pero l a af ici6n del Intendenta Kennedy de coleccionar r o s t r

discompuestos de cadáveres es francamente una aberración.

IHSKiCTOR».- S í , pero como e ra su manía esos desdichados hermanos Ray

creyeren que e l mejor recuerdo que podían enviar a su i x -

Intendente a l separarse di ti para siempre s e r i a l a r e p r o ­

ducción de los cadáveres f lo tan tes en e l r i o para que aqur-

U a s fotograf ías ampliadas formasen parte d e ! museo s i n i e s ­

t r o cuidadosamente oculto en l a granja di Catswnld H i i l s *

SECRETARIO*- Y por ingenuidad primero fueron sospechosos de cadáveres

y luego de e s t a r cexplicados en e l crimen..

IIÍSIECTOR*- Y ya ves , Eddle que cuando menos lo pensábamos se ac laro

todo e l mis ter io»

SECRETARIO*- Y de l a manera más lSgica y n a t i r a l dentro cfcl ambiente de

los crímenes y lee procedimientos po l i c i a l e s desdi l i»go*

EETECTIVS%- Y tan senc i l lo como ha sido e l caso* . . Al d i fu id i r l a pren­

sa y l a rad io e l crin*n qt» los periódicos dieron en llamar

• CADÁVERES FLOTANTES EN EL RIO » y a l rec ib i ré» »n todo«

falttw) -k (19 , los d i s t r i t o s po l i c i a l e s de Ing la te r ra e l telegrama c i rcular

7 urgente que e l Inspector Bray su Jefe enviS excitando e l

celo de todas las autoridades po l i c ia les b r i tán icas en e l

(toscubrimiento del crimen misterioso l a po l i c í a de varios

d i s t r i t o s comarcales ful descubriendo eslabones de la cade­

na perfecta que encerró a l ce r ra r la en e l despacho del Jefe

el» Investigación Orininal de Scotland Yard todo e l desarro­

l l o del crimen ,^.Qu£ fui xs\ hecho vulgar s in grandes com­

p l i c a c i o n e s . . . Oía cuadr i l l a de cinco malhechores profesio-<

nales a l a t i sbo de víctimas sobre las que p u d i e r a desear-

garoe un * golpe * f ruc t í fe ro descubrís en unos pacíficos

tejedores de Manche s t e r he rumio y hermana venían a Londres

para depositar en e l Banco de Ing la te r ra dos ndl se i sc ien­

tos l ib ras £«* que por haberlas ganado o laejor dicho obte­

nido en una operad6n comercial i l í c i t a exigiendo y cobran­

do precios abusivos con objeto de que no figurase esa can­

t i d a d on sus- l ibros de contabil idad comerciales cometieren

l a imprudencia de t r a e r en b i l l e t e s de a cien l i b r a s la r e ­

fer ida staaa y los malhechores que siguieron a d is tancia e l

autonovil ds* ios hermanos tejoior&s aprovechando un s í t l o

d£l camino poco frecuentado por la noche y ya prSximo a Lon­

dres atravesaron su coche en l a carre tera despufs di haber

adelantado e l automóvil de los tejedores que se vieron o b l i ­

gados a detener e l suyo y precipitándose sobre e l los des­

pués * una lucha c?r ta fuer teniente atados y desnudos para

que no se pudieran iden t i f i ca r los arrojaron a l Táiaesls

quinando sus t r a j a s y vert ido y toda la documentación des-

puís d® apodararne del dinero que es lo que buscaban y del

coche que se l levaron despufs d9 cambiarle l a oatricuIa*..#

Los in fe l i ces tejedores se debatieron angustibtf&iaente en

1 . Z 9 < a o >

l o s priiaeroa aoroentos debajo del agua porque es taban atadoc

consiguiendo en sus es fuerzos supremos durante l a agonía

deshacerse de sus l igaduras pero t a rde i3orque cuando ya l i ­

te*©© pudieron f l o t a r eran cadáveres lachados por e l agua

i n g e r i d a que a l a der iva bajaron algunas horas a l f i l o de

l a c o r r i e n t e del r i o has t a que l a p a t r u l l a noc turna los

encentro».*,* La p o l i c í a del condado de ISssex encontró a loe

malhechoree ocul tos en n i neson donde esperaban que pasasen

alguaoe d ías para que e l a sun to de los * CADÁVERES FLOTAN

W$ . L RIO * se r e s o l v i e s e bajo e l punto de v i s t a p o l i ­

c i a l o posi t ivamente con 1*1 e r r o r o negativamente a r ch iván ­

dose» . . Cha .ve.2 detenidos cono eran malhechores p r o f e s i o ­

n a l e s cemprendieran que e r a I n ú t i l , negar y convicto* y con-

esos expiarán su crimen en l a horca».» %

.r*

INSECTO,

D&TKCTIW —' ».:

n f i n ¿yacías a Otos que ha terminado para noso t ros e l

* caso * de los * CADÁVERES FLOTANTES EN EL RIO *

Bueno mi quer ido amigo Bray y ahora me pe rmi t i r á us ted que

empiece a c-cupanse d e l asunto que sai ha t r a i d o desde Asá r i ­

ca a Londres

INSB5GTCR.- Y cono us t ed quer ido Tin Parfarr me ha s i d o tan t & l l en e s t e

caso l o c a l rilo ahora yo es toy en deuda con usted y por l o

t a n t o cuente con vñ colabor r o l &I absoluta*.

3ECBETARICW* £s i n t e r e s a n t e e l caso que l e ha t r a i d o a us ted a Londres

eeftpr Tin Par leer ?

^TBOTIVB*- Yo crao qur s i , , . .* En f in t a t»d»s j u z g a r e n * . . S» t r a t a a»»,*»

y * Gonn ) ANIMAL*».- Y a s í termina l a n o w l a t i t u l a d a • CADÁVERES PLOTAHIES EN EL RIO . . .

1 úosíxim BT6JÍ*^O a l a oiuma hará radJÉremo* l a ncr#el& qm** se t i t u l a a i c t ¿£L^ sanana» s i vioiíU * SL RO

—1— califa) 4 SONIDO: 30K1S ^-""T:-'"-

L o c u t o r : R e c o r t e s de P r e n s a , f a n t a s í a de iwa jenes mundialeg* per Antonio loe^&a*

SONILO: MARCHA FDBR2B UNOS 120LEI TOS

L o c u t o r : Señores r ad ioyen te s* •• muy buenas n o c h e s . . . Como síem; y como todas l a s semanas, un saludo a fec tuoso y cordiáS^tK R e c o r t e s de Prensa»

L o c u t o r a : Eos complacemos en anunc i a r a u s t e d e s q ue a p a r t i r d e l p r á -ximo domingo d i a 1 7 t e s t a emis ión s e r ¿ r ad i ada en su hora h a b i t u a l , o sea en sobremesa* a l a s t r e s menos c o a r t o •

L o c u t o r : n u e s t r o mas s i n c e r o agradec imien to a l pub l i co ±ve ha s i n t o n i * zado e s t a emisión d u r a n t e l o s meses que se ha r ad i ado en s e ­s i ón de n o c h e . . . Al comenzar l a nueva temporada t e s deseo n u e s t r o co r re sponder a su amabi l idad superando n u e s t r a l a b o r y l l evando a cabo ^Lgtmoe p r o y e c t o s que a buen se?ruro se rán del agrado de u s t e d e s ,

L o c u t o r a : LTo l o o lv iden s e ñ o r e s . . • A p a r t i r de l próximo domingo^ en s e s i ó n sobremesa, a l a s t r e s menos c u a r t o , R e c o r t e s de Prensa*

SOKIDO: MUSIGA FUEhIB UIíOS UDMRÍÍT03 x i l o MULICA - HABOHA HUPOUL-

L o c u t o r ; Las bóvedas de l templo son e l eco de l a marcha n u p c i a l . . .

L o c u t o r a : SI p u b l i c o que a s i s t e a l a boda espe ra impaciente l a l l e g a d a de l a n o v i a . . .

Locu to r : . . . q u i e n por c i e r t o se r e t r a s a un p o c o . . .

Locu to ra : Pero no t a r d a en a p a r e c e r . . . Con su v e s t i d o b l a n c o , t u rame de azahar y l a s m e j i l l a s a r r e b o l a d a s . . .

L o c u t o r : J u n t o a l a l t a r , e l novio don Louis (Jennet, con un t r a j e im­p e c a b l e , un c u e l l o muy almidonado y una t e r r i b l e c a r a de preocupación* Se comprende*

f Locu to ra : Por f i n e s t á n uno a l l ado del o t r o . . . B l l a l e m i r a . . . E l

t a m b i é n . . . El s a c e r d o t e se a o e r c r . . . y en aquel momento e l novio echa a c o r r e r en d i r e c c i ó n a l a c a l l e .

SQfiHX): EUILO 3>iá PASOS.

L o c u t o r a : ?í¿ue p a s a . . / ?^,ue o c u r r e ? IL ios miol

L o c u t o r : Vayan a b u s c a r l e . . . Debió s e n t i r s e i n d i s p u e s t o . . .

Locu to ra : <;ued<$ suspendida l a b o d a » . . Y toda l a pob lac ión de Angers pomento aquel e x t r a ñ o i n c i d e n t e *

L o c u t o r : Lo mas c u r i o s o e s que el novio habia desax^aracido. I n t e r v i ­n i e r o n l o s gendarmes y al cabo de u n a s semanas l e encon t ra ron medio muerto de hambre en un b o s a u e .

- 2 - Myw) ki

L o c u t o r a :

SOHIDO:

l o c u t o r :

L o c u t o r a :

L o c u t o r :

SONIDO;

l o c u t o r a :

Loout o r :

L o c u t o r a :

l o c u t o r ;

l o c u t o r a :

L o c u t o r :

l o c u t o r a :

SONIDO:

l o c u t o r :

L o c u t o r a :

L o c u t o r :

L o c u t o r a :

Louis ¿enne t a c c e d i ó a reanudar su compromiso ma t r imon ia l y e l cabo de dos semanas se r e p e t í a l a ce r emon ia . • •

MARCHA NUPCIAL.

En e s t a o c a s i ó n , todos l o s o jos e s t a b a n f i j o s ai e l nov io muy e r g u i d o y s e r i o a n t e e l a l t a r . . . E l l a se l e ace rca por f i n y su s e n s i b i l i d a d femenina tramaba ya l o s mas b e l l o s s u e ñ o s . . .

Dentro de unos momentos seremos mr r ido y m u j e r . . . Emprende­remos u n l a r g o v i a j e . . . Dios nos ayudara y n u e s t r o v i d a . . # IB1 novio I IMi novio I

Con un desespero de l o c o t se fugó .

MümiULIiOS BE PU3LICO.

Se h i c i e r o n mil c o n j e t u r a s en t o r n o a su p e r s o n a . . . Es un muchacho buenis imo; no me earplico su a c t i t u d . . .

£u i z¿ s l a t i m i d e z . . .

" P a p á . . . q u i e r o que l e b u s q u é i s . . . yo no q u i e r o quedarme s o l t e r a . . . n ingún hombre me que r r á cuando sepa que dos v e c e s me han dejado xjlenteda e n Qi a l t a r . . . *

Y mientras§ Louis, con su bicicleta, pedslea que pedalea^ como si huyera del diablo y se apresurase para tomar parte en l a vuelta ciclista a Cataluña...

TAoaso no estaba enamorado? ?Aoaso est¿ loco?

No... Su futuro suegro dio con el; le pidió le confesara el origen de aquel misterioso comportamiento, pero Louis se limitó a pedir disculpas...

Y l e n o v i a no quiso demorar l a b o d e . . . Aquel mismo d i a se c e l e b r a r o n l o s e s p o n s a l e s . . .

MARCHA NUPCIAL

Y tuvieron muy en cuenta cerrar Ir puerta de la cal le . . . Ella le preguntó...

?No querrsís nunca decirme porque hiciste aquello?

No se . . . es un impulso inexplicable. Siento como unas cos­quillas que me hormiguean los pies y vr»n subiendof subiendo hasta llegar a la cabeza... Entonces siento una gren sofo­cación y un frió extraño en la espalda...

Sigue... ? y que mas? . . . ?porque estas callado? ?porqiie me miras a s i . . . ?

Locutor: Has cosquillas!

Locutora: No* Por lo que mas quieras... Golpea el suelo con el pie*

«*o** Ooji/w) ^ l o c u t o r : lío puedo» i o s zapatos me e s t á n e s t r e c h o s ,

l o c u t o r a : Se han d e t e n i d o ?

l o c u t o r : No* Van subiendo»

l o c u t o r a : ?^ue t e ocurre ahora?

l o c u t o r : Tengo c a l o r .

l o c u t o r a : Desabróchate el cuelo»

l o c u t o r : S i en to f r i ó . . .

l o c u t o r a : Abr íga te . . (ESCÁ1A W SI XI10F01J)

l o c u t o r : No hubo t i empo. Como en o t r a s ocas iones se fuga . 41 e n c o n t r a r c e r r a d a l a p u e r t a de l a c a l l e , d i o un rodeo , s a l t Ó por l a ven tana y no se l e ha v i s t o mas»

l o c u t o r a : Su a c t i t u d ha dado l u g a r a que l a novia se* v i c t ima de una conmoción c e r e b r a l y l o s gendarmes buscan a l o u i s (Jennet p e t a e n c e r r a r l o en una casa de enfermos m e n t a l e s .

l o c u t o r : Pero l a s comadres de l e pob l ac ión de Angers , a seguran que e l novio e s t á embrujado, que tuvo una novia g i t $ n a f z i nga ra f que a l d e j a r l a l e echó una t e r r i b l e m a l d i c i ó n .

l o c u t o r a ; E l " ex t r año impulso a l a fuga, que s e n t i a f no e s mas que un m a l e f i c i o *

l o c u t o r : l a p o l i c i o t i e n e en cuen ta l a s d e c l a r a c i o n e s de l a s comadres, porque según pruebas y a v e r i g u a c i o n e s no son del todo a b s u r ­d a s , ya que l o u i s üreniB t , jamas demostró un comportamiento i r r e g u l a r »

l o c u t o r a : ?Será p o s i b l e que en e l sj&lo XX e x i s t a n b ru j a s t o d a v i a paseándose con escobas por encima de l o s t e j a d o s de l a c iudad?

l o c u t o r :

SONIDO:

l o c u t o r :

Quizás e l famoso d i r e c t o r Rene C l a i r se i n s p i r ó en un tema como e s t e para c r e a r su p e l i c u l a , HE CASÉ 001: UNA TKÜJA#

SDSICA SUEROS x i l o f ó n LIÜSICA

S e ñ o r i t a . •• cuando se haya impuesto en e l mundo l a t e l e v i s i ó n en c o l o r e s e s t e maqu i l l a j e que u sa no l e s e r v i r á »

l o c u t o r a : H e t e l e v i s i ó n en c o l o r e s l Es c a s i una p a r a d o j a . . . IBios sabe cuando se r e a l i z a r á . . . íodavia queda mucho por p e r f e c c i o n a r de l a t e l e v i s i ó n en ola neo y negro»

l o c u t o r : lío o b s t a n t e en F i l a d e l f i a se t r a b a j a e l doble pa ra consegu i r ambas cosas» l iedlo t e l e v i s i ó n . . . !y t e l e v i s i ó n en c o l o r e s ! l a p r i m e r - p rueba se e f e c t u ó r e t r a n s m i t i e n d o l a opera Carna­v a l en Venecia desde e l L í e t r o p o l i t a n Opern House de Nueva Y o r k . . . l a emisión fuá p e r f e c t a »

*••£[. M ¿ffr/W I o cu to ra? lío me l o expl ico* En e l cine no se ha conseguido todav ía

; l a reproduqoion exacta del color y en o amblo en le r a d i o » • .

Locutor: Es uno de los miterioB## de la naturaleza; algo que no se lo explican ni los mismos técnicos... Sn el cine se necesita la combinación del amarillo, rojo y azul; en cambio en la radio bastan dos filtros: verde y rojo. 2ste ultimo para el receptor. El origen de este extraño fenómeno, es debido a una reacción física del ojo humano*

locutora: ! <*ue interesante! Y entonces el puolico nos ver¿?...

l o c u t o r : • • ••Al n a t u r a l * Usted con sus ojos a z u l e s , su cabel lo r u b i o . . . Y un se rv ido r , p á l i d o , muy p á l i d o , porque solo hace vida de noche . (Jomo l a luna y l o s se renos .

l o c u t o r a : Entonces . • • convendrá que us ted se a f e i t e bien y que se peine mejor. Yo, por mi p a r t e , suoer r re e l maqu i l l a j e .

l o c u t o r : ?31 aaqu l l l * J* f Pero us ted oree que e s t a r a usted sentada aqu í , f r en te a l a mesa y al micro con l a s m e j i l l a s rosad a i y l o s l ab io* c o l o r a d o s . . . !Uo! Para la t e l e v i s i ó n en co lores es p rec i so un maqui l la je e s p e c i a l .

Locutor?: Ya. Como el de c i n e . Con l a t e z muy oscura f 1? n a r i z encar­nada y . . .

fto, no, n o . . . -lucho mas b o n i t o . Exis ten ya - me. q u i l l a a ores de ­dicados especialmente a l a t e l e v i s i ó n ; es un t r a b a j o muy há­b i l y c u r i o s o . La i n i c i a d o r a de e s t a nueva modalidad de p r o ­f e s i ó n , e s una francesa llamada Hádame C a r t ó n . . . f Ícense b ien que he dicho Cartón, no Crr tó iu

Locutor :

l o c u t o r a : Kabr¿ sido p r e c i s o proba* toda l a gama de c o l o r e s . . .

l o c u t o r : Exac to . Porque e l co lor de l a ifcez es e l que mezcla con e l f i l t r o verde, y e s t e , asimismo, con e l ro jo del r e c e p t o r . El maqui l la je oonsta de t r e s tonos , ademas del color de fondo. Los l a b i o s v e r d e s , l a b a r b i l l a encarnada y l a s mej i ­l l a s de amar i l lo l imón.

l o c u t o r a : I «ue guapos vemos a e s t a r l

Locutor : Si» Como parí; confundirnos con el anuncio de un famoso t i n t e •

BOU IDO; MÚSICA FUSR2E x i lo fón WSICl

Locutor : Cu r io s idades .

Xocutora: Bl oro que produce l a t i e r r a en un afiot no es bas t an t e pa ra pagar un dia%4e g u e r r a . r\

l o c u t o r : Los Estados Unidos i n v i r t i e r o n 100 'mi l lones de d o l a r e s en un año, que v ienen a r e p r e s e n t a r 2 mi l lones de do l a r e s por semana. »

l o c u t o r a : En e l u l t imo afio l a t i e r r a ygp&¿MX¿ un mi l lón , c u a t r o c i e n t o s t r e i n t a y cinco mi l lones de d o l a r e s .

l o

- 5 - üo}9¡¥i) Vi Locutoé; • • . quef como us tedes han podido comprobar no cubre el g a s t t

de guerra en una simple semana*

SOKIDO: KUSICA FJEH2E xi lofón MÚSICA

l o c u t o r : Yo sabia que l o s negros de l a jungla v i s t en todavía como papagayos y no ignoraba que en lugares remotos e x i s t e mn e l ^ r t e ese d e . . . de l a . . . de l a e s o . . . ?como l e llaman?

l o c u t o r a ; ? r i t » » sagrados?

Locutor: üo . Lias d i f i c i l e s . . . ?Como se l laman esos t i o s que se comen a sus semejantes a l a p a r r i l l a ?

Locutora: Antropófagos.

Locutor; lExaetol P e r o . . . I los hay mas brutos I

Locutora: S i . Los que se comen a la gente cruda.

Locutor : Ko. Los que han pensado en cocinar ian avión.

Locutora: Un poco i n d i g e s t o , ?no cree?

Locutor ; Casi peor que un b i s t e c de h o t e l l l l Fi je se bien que he dicho » c a s i » . . .

Locutora: ?Y quien i n t e n t a comerse un avión? Algún m i l l o n r r i o excén­t r i c o . . ?

Locutor: No. Los negros de l a ¿ungía. Escribe un pe r iod i s t a a u s t r a ­l i a n o que durante su es tanc ia en t i e r r a s a f r i canas v ie ron pasar en vuelo bajo a un avión monumental. . . Inmediatamente e l ¿efe del poblado t con toda ingenuidad le d i j o . . . »Bn mi v ida habla v i s t o un pajaro tan arrendé y l e aseguro que repor­t a r l a mucho t r aba jo poder cocinarlo»*

Locutora: Y e l a u s t r a l i a n o l e e x p l i c a r í a entonces que un a v i ó n . . . e s . . . es un av ión .

Locutor: Si# Y l o s indigenas asus tados , improvisaron una mala danza para a l e j a r aque l los malos e s p i r i t u s *

SONIDO: MÚSICA FUEE23 x i lo fón MUSIGA FQEfiSi

Locutora: Las mujeres qae t r aba jan en f ab r i ca s de guerra, en naciones ex t r an je ra s^ se res ignan a t o d o . . . Luchan enconadamente; so«* por tan pr ivac iones y p e l i g r o s y enfundan sus cue rpec i tos en l o s a n t i e s t é t i c o s "monos»*

Locutor : Pero l o s acc identes son mayores todos l o s d ias y en su mayor pa r t e debido a l o s c a b e l l o s . Sus l r r g a s c a b e l l e r a s , peinadas s u e l t a s y a l a moda, son un p e l i g r o debido a su cercano con­t a c t o con el fuego y l a s mate r ias in f lamables .

Locutora: Fueron requer idas todas e l l a s y se l a s rogó se cor ta ran e l cabe l lo a 1# «chico» t pero l a s mujerc i tas tan abnegadas y sumisas, a l escuchar es to organizaron un verdadero m o t i n . . .

l o c u t o r : No se res ignaron a pe rde r aquel adorno y en su mayoría oon te r -ta ron que no e ra l i c i t o fueran p r ivadas de su única d i v e r s i ó n : copiar a l a s e s t r e l l a s de cine*

l o c u t o r a : l a ún i ca so luc ión de e s t e c o n f l i c t o s e r i a que Hedy Lámar se p r e s e n t a r a con e l cabe l l a peinado a l o chico#

SOBIBOi MÚSICA FÜHR2E x i lo fón LÍUSICA

l o c u t o r : ! iue b e l l a es l a harmonía del saxofón!

l o c u t o r a : Detes to l o s intrumentos modernos*

l o c u t o r : Bl saxofón es ant iquís imo ••• Fue escuchado por vez pr imera en e l año 1848•

l o c u t o r a : Entonces , l o s que dicen que es un intrumento r u i d o s o » . .

l o c u t o r : . . . es que ignoran que no es un producto moderno y que n* fuó importado a Europa de l o s negros de Harlenu Liuy a l con­t r a r i o * l o inventó un f rancos llamado Adolfo Sax . • . y de su ape l l i do Sax, v ino el nombre de l ins t rumento : Sax-ofón.

l o c u t o r a : Si apa rec ió en e l afio 18481 a lgan gran maestro t e n d r í a oca*» s ión de escuchar lo*

l o c u t o r : Entre muchos o t ^os § Eoss in i y Be r l i oz . Dos e n t u s i a s t a s . Ro-s s í n i di 3o * lío he oido nunca nada mas hermoso» y e l maestro Ber l ioz e s c r i b i ó : »Su p r i n c i p a l mór i to , a mi pe rece r , e s t á en l a v a r i a d a b e l l e z a de su sonido, t an pronto greve y t r a n ­qui lo como apasionado, soñador y melancól ico , o vago, como e l eco d e b i l i t a d o de un e o t , como l a b r i s a confusa del bos­que. Kingun otro ins t rumento poesse e s t a cur iosa eonoridrd f colocada sobre e l l i m i t e del s i l enc io» . . . • Y con e l l o Ber l ioz demostró que ademas de ser gran mas'oo e ra e l Pérez y Pérez de 1848*

l o c u t o r a : Y ye que hablamos del saxof on t varaos a ofrecer un crucigrama a l o s amantes de l a música moderna. . . A cont inuación vamos a l e e r e l nombre de algunos instrumentos de orquesta de ^aaz f pe ro , seEan l e i d o s m a l . . . es d e c i r , con un r e v o l t i j o de l e ­t r a s que deben u s t e d e s poner en orden»

l o c u t o r : Una orques ta de música moderna, t i ene generalmente un OKIAP... 121 0#: I A P . . . es una cosa de b o l s i l l o que pos* cas i c ien k i l o s *

l o c u t o r a : Y no f a l t a nunca l a 2EKIAU.. . l a t e r i a b a , es melodiosa por e x c e l e n c i a . . . Como también e l TÜB22R0LIB**• el TABSTR0M3*•

l o c u t o r : En l a s o rques t e s e x t r a n j e r a s predomina l a líOEEOAPO.. . l a NOKSCADO y e l KIY01I . . . LTIV01I#

l o c u t o r a : Y como remate . •• l o que hablábamos a n t e s . . . El 11020 SAP ••• e l BOXOSAJ . . .

l o c u t o r : Tengan l a bondad de a r r e g l a r l o debidamente y avísennos en cuanto terminen*

*^m ^ 1 ^ ^

SOEIDO: IÍUSICA KJEBT1 - TI1I3BE SEEEIOIÍO,

Locutor a : 1351 t e l e f o n o . . !

(\°h/w}

L o c u t o r : S i . . . ? D i g a . . ? S i . . . Diga . Ahí Ifciy h i e n s e f i o r . . . Otegnlf ioOl Grrroias . Suenas n o c h e s . . . - Ya termine-ron e l crucigrama» Por s i a c a s o . , , damos l a s o l u c i ó n :

Loou to ra : e l O K I H . . . e l S I M O . . . (XILO) . . . . l a EBBIáMv.. i n s t rumen­t o m e l ó d i c o , l a 3ATEBIA... ( s i l o ) . . . l a TAPS2I01I... l a t r o m p e t a . . ,

L o c u t o r : . . . l a HOBBOADO... ' J I U l l l l TUJlih I d igo I ÁCWD301Í e l KIVOLI. . . - 7I0LI1Í . . . y e l NOXOSAf.. . e l SAXKFOH... (XILO)

L o c u t o r a : I^ue c u r i o s o . . . ! Ahi veo un hombre p e s c a n d o . . . l l e v a dos ho re s con e l ^anzuelo en e l a g u a . . . Ah! Ahora l o sao*". . . !<¿ue t o n t o ! lio puso e l c e b o . . . Se h r b r á o l v i d a d o . . . l ío, n o . . . vuelve a meter e l anzuelo en e l c g u e . . . I r é a ^ v i s a r l e . . . Oiga u s t e d , buen hombre , . , no pesca u s t e d b i e n . . . se l e # 1 -v i d é poner cebo en e l a n z u e l o .

L o c u t o r : lío. Yo soy c l a r o y s i n c e r o en t o d o . . . Aqui no se ergafia a n a d i e . SI anzue lo s i n c e b o . . . Si qu ieren p i c a r que piquen y s i n o . . . I a o t r a cose I (XILO)

/ I#cutor<*: I He d l b h t que e s u s t e d un imbéc i l I

L o c u t o r a : E s t a p a l a b r a se l a t r a g a r á /

Locu to r : Bueno. táSXTBJE&O LA VO£) I Imbéc i l ! (XILO}

GrURTA&OFF I^ue manera de i n s u l t a r e s e s a . . . Asi no se r e c i b e n a l o s a m i g o s . . . Y ^ w v u e l v a s a h a c e r l o l l a m a r a a mi paigo C a r l o s .

l o c u t o r : ?Ko vino con t igo?

3UTAKOFF; l ío. Pasó muy mala n o c h e . . . Se quedé dormido a l r e v é s , con l o s p i e s en e l almohadón. Al d e s p e r t a r s e d i j o . . . ISs tos ma ld i t o s c a l l o s ! Yo c r e i t oda l a noche que me do l i a l a cabeza . . I . . . . (ZILQPOK) . . . . Pero l u e g o s e l l é B cazar con Alfredo y se l l e v a r o n un reclamo de p e r d i z . . . p e r o t d i s t r a í d a m e n t e cogen un l o r i t o . . . Car los l e d i ; ' o t e l l o r i t t no h a r á bien e l reclamo de I r p e r d i z . . . ! t e d igo que s i l ! t e digo que n#! I t e d igo que s i ! . . . Y en tonces Alfredo l e d i j o c a n t a . . . o t e m a t o . . . Y se oye en e l bosque: "S i me q u i e r e s m a t a r , I mírame I

SOfiIDO: LTJSICA FUEBTE -d-lofon

L o c u t o r :

Loeut ora

locutor:

Siguiendo la tónica melódica de Carmichael, autor de 0r<» quideas Azules, la música moderna español* ha presentado un numero lleno de harmonía, con intervenciones de órgano» TAW SOLO UIí LIA es el titulo. La letra de Antonio Anglas y la música de ]>uran Alemany* (DISCO)

Señores ha terminado la Emisión Becortes de Prensa, por Antonio Losada, Esperando haya sido del agrado de Vds. nos despedimos hasta el próximo domingo a las tres menos cuarto de la tarde,