bruna valle frança r3 medicina esportiva orientadora: marina yazigi solis

28
Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Upload: luiz-arantes-furtado

Post on 07-Apr-2016

217 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Bruna Valle FrançaR3 Medicina Esportiva

Orientadora: Marina Yazigi Solis

Page 2: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Alimentação x performance;Timing;Composição nutricional.

LEITE: Fonte de proteínas (3 caseína : 1 whey),

carboidratos (lactose), lipídios, aminoácidos (BCAA), vitaminas e minerais (eletrólitos).

Page 3: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 4: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 5: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 6: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

3 caseína : 1 whey, proporciona uma digestão e absorção mais lenta, mas mantendo uma elevação mais sustentada dos níveis de aminoácidos no sangue.

Whey protein contém uma grande proporção de BCAA, que possui um mecanismo importante no metabolismo muscular e síntese protéica;

Altas concentrações de eletrólitos, naturalmente perdidos durante o exercício.

Page 7: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 8: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Phillip, Tang, & Moore (2009):Whey protein é mais efetiva na estimulação

aguda da síntese protéica em indivíduos idosos quando comparada à caseína.

Hartman, et al. (2007):Um trabalho comparando as proteínas do leite

com whey protein e caseína isoladas, indicam que o leite suporta um maior anabolismo comparado com qualquer das outras proteínas isoladas.

Page 9: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 10: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Hartman, et al. (2007); Phillips, et al. (2009); Wilkinson, et al. (2007):

Proteínas do leite e da soja são divididos entre o uso periférico (músculo), com prevalência neste caso do leite, e o uso visceral, prevalecendo neste caso, a proteína da soja, onde é convertida a uréia em maior quantidade comparada com o leite.

Page 11: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 12: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Repetição de alta intensidadeHipertrofiaSE balanço nitrogenado positivo.

Síntese > Quebra

Balanço menos negativo

Suplementação.

Page 13: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 14: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Aumento na síntese protéica após o consumo de leite desnatado, em comparação leite de soja:

Os autores atribuíram a diferença ao fato da digestão da proteína da soja ser mais rápida (uréia), enquanto que com o leite a elevação se deu de maneira mais lentificada, mas sustentada por muito mais tempo.

Page 15: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 16: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 17: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Leite: 1.6 ± 0.4 kg of FFST mass;CHO: 0.8 ± 0.5 kg of FFST mass.

Page 18: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Hartman et al.: leite, bebida à base de soja e um controle à base

de maltodextrina;

Leite: aumento da hipertrofia muscular, com aumento na área de fibras do tipo I e II;Maior massa magra, com redução da gordura;Cálcio e metabolismo dos adipócitos, atenuando

o aumento de lipídios.

Page 19: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 20: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Atividade submáxima prolongada.Metabolismo oxidativo.Queima do glicogênio muscular.

Pré-exercício: carregamento das energias.Durante o exercício: atrasar a depleção de

substratos endógenos e repor fluidos perdidos pelo suor.

Pós-exercício: recuperação muscular, resíntese de substrato muscular e reposição de fluidos.

Page 21: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 22: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Durante o exercício:

Leite é comparado a outras bebidas repositoras.Redução na proteólise e na síntese protéica,

com um aumento simultâneo da oxidação de proteínas.

Maior sensação de estômago cheio (retardo do esvaziamento gástrico por maior densidade energética).

Sem alteração da performance.

Page 23: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Pós-exercício:

Há poucas pesquisas com o foco em demonstrar a eficácia do leite na ressíntese do glicogênio;

Mas há alguns dados que sugerem que o achocolatado teria uma eficácia tão boa quanto as bebidas comercializadas atualmente;

Page 24: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Alta concentração de eletrólitos.Maior retenção de líquidos.

Esvaziamento gástrico mais lento.Menores variações osmolares.Redução das taxas de clearance e débito

urinário.

Provoca menor débito urinário.Menor desidratação??

Page 25: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 26: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis

Todos os grupos perderam peso e gordura.

8 – 16 sem: HPHD > APMD e APLD.

Massa magra: HPHD aumentou, APMD manteve e APLD perdeu.

HPHD perdeu mais gordura visceral (RNM) e gordura no tronco (DXA) que o grupo APLD.

Page 27: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis
Page 28: Bruna Valle França R3 Medicina Esportiva Orientadora: Marina Yazigi Solis