bóveda de banco-informe n_01-tecnología del concreto

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 B VEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO Página 1 ÍNDICE I. INTRODUCCIÓ N ........................................................................... ¡Error! Marcador no definido. II. OBJETIVOS ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. III. ANTECEDENTES ....................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.1 UBICACIÓN DE LA OBRA ........................................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.2 UBICACIÓN DE CANTERa tres t omas ......................................... ¡Error! Marcador no definido. 3.3 DESCRIPCIÓN DE LA CANTERA TRES TOMAS ............................. ¡Error! Marcador no definido. 3.4 UBICACIÓN DE CANTERa lA V ICTORIa ....................................... ¡Error! Marcador no definido. IV. INFORMACIÓN DISPONIBLE..................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.1 DESCRIPCION GENERAL ............................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1.1 Proceso constructivo .............................................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1.2 Detalles de la bóveda de banco .............................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1 ESPECIFICACIONES ADICIONALES.............................................. ¡Error! Marcador no definido. 4.1.1 ACERO .................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 4.1.2 CONCRETO.............................................................................. ¡Error! Marcador no definido. V. DESCRIPCIÓ N DE CONDICIONES DE USO Y MEDIOAMBIENTALES ¡Error! Marcador no definido. 5.1 DESCRIPCIÓN MEDIOAMBIENTAL ............................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.1.1 CLIMA ................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1.2 Vientos.................................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1.3 Temperatura........................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1.4 Humedad del aire ................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.1.5 Peligros Sísmicos..................................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2 DESCRIPCIÓN DE CONDICIONE S DE USO................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.1 CARACTERÍSTICAS DEL SUELO ................................................. ¡Error! Marcador no definido. 5.2.2 ATAQUES QUIMICOS AL CONCRETO ..................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.3 ATAQUES QUIMICOS DEL ACERO ........................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.4 ATAQUE BIOLÓGICO ............................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.5 Protección del refuerzo ........................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.6 CONCRETO A UTILIZAR ........................................................... ¡Error! Marcador no definido. 5.2.7 transporte y vaciado del concreto ......................................... ¡Error! Marcador no definido. VI. ANÁLISIS DEL PROBLEMA ........................................................ ¡Error! Marcador no definido. 

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Encontrar las propiedades de los agregados, cemento y demás materiales; así como agentes externos que intervendrán en el proceso constructivo de la Bóveda de Banco.

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  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

    Pgina 1

    NDICE

    I. INTRODUCCIN ........................................................................... Error! Marcador no definido.

    II. OBJETIVOS ................................................................................... Error! Marcador no definido.

    III. ANTECEDENTES ....................................................................... Error! Marcador no definido.

    3.1 UBICACIN DE LA OBRA ........................................................... Error! Marcador no definido.

    3.2 UBICACIN DE CANTERa tres tomas ......................................... Error! Marcador no definido.

    3.3 DESCRIPCIN DE LA CANTERA TRES TOMAS ............................. Error! Marcador no definido.

    3.4 UBICACIN DE CANTERa lA VICTORIa ....................................... Error! Marcador no definido.

    IV. INFORMACIN DISPONIBLE..................................................... Error! Marcador no definido.

    4.1 DESCRIPCION GENERAL ............................................................. Error! Marcador no definido.

    4.1.1 Proceso constructivo .............................................................. Error! Marcador no definido.

    4.1.2 Detalles de la bveda de banco .............................................. Error! Marcador no definido.

    4.1 ESPECIFICACIONES ADICIONALES.............................................. Error! Marcador no definido.

    4.1.1 ACERO .................................................................................... Error! Marcador no definido.

    4.1.2 CONCRETO.............................................................................. Error! Marcador no definido.

    V. DESCRIPCIN DE CONDICIONES DE USO Y MEDIOAMBIENTALES Error! Marcador no definido.

    5.1 DESCRIPCIN MEDIOAMBIENTAL ............................................. Error! Marcador no definido.

    5.1.1 CLIMA ................................................................................... Error! Marcador no definido.

    5.1.2 Vientos.................................................................................... Error! Marcador no definido.

    5.1.3 Temperatura........................................................................... Error! Marcador no definido.

    5.1.4 Humedad del aire ................................................................... Error! Marcador no definido.

    5.1.5 Peligros Ssmicos..................................................................... Error! Marcador no definido.

    5.2 DESCRIPCIN DE CONDICIONES DE USO................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.1 CARACTERSTICAS DEL SUELO ................................................. Error! Marcador no definido.

    5.2.2 ATAQUES QUIMICOS AL CONCRETO ..................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.3 ATAQUES QUIMICOS DEL ACERO ........................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.4 ATAQUE BIOLGICO ............................................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.5 Proteccin del refuerzo ........................................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.6 CONCRETO A UTILIZAR ........................................................... Error! Marcador no definido.

    5.2.7 transporte y vaciado del concreto ......................................... Error! Marcador no definido.

    VI. ANLISIS DEL PROBLEMA ........................................................ Error! Marcador no definido.

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    6.1. FACTORES QUE AFECTAN LA RESISTENCIA .............................. Error! Marcador no definido.

    6.1.1. El contenido de cemento ................................................. Error! Marcador no definido.

    6.1.2. El tipo de cemento ........................................................... Error! Marcador no definido.

    6.1.3. La relacin agua-cemento (a/c) ....................................... Error! Marcador no definido.

    6.1.4. Las condiciones de curado ............................................... Error! Marcador no definido.

    6.2.5 TRABAJABILIDAD Y CONSISTENCIA ........................................ Error! Marcador no definido.

    VII. CONCLUSIONES ....................................................................... Error! Marcador no definido.

    VIII. PLAN DE ACTUACIN .............................................................. Error! Marcador no definido.

    8.1. SELECCIN DE MATERIALES ..................................................... Error! Marcador no definido.

    8.1.1 CEMENTO ............................................................................... Error! Marcador no definido.

    8.1.2 AGREGADOS ........................................................................... Error! Marcador no definido.

    8.1.3 AGUA ...................................................................................... Error! Marcador no definido.

    8.1.4 ADITIVOS ................................................................................ Error! Marcador no definido.

    IX. ANEXOS ................................................................................... Error! Marcador no definido.

    I. INTRODUCCIO N

    En el presente informe realizado en el curso de TECNOLOGA DEL CONCRETO a cargo del

    Ing Carlos Mondragn Castaeda, buscando la fomentacin por la investigacin, daremos

    a conocer una propuesta preliminar arquitectnica y constructiva acerca de la estructura de

    concreto armado denominada Bveda de Banco, cuyo objetivo principal al concretarse la

    propuesta es determinar el diseo de mezclas que se adecue a las condiciones requeridas

    ya sea por ubicacin, clima u otras condiciones a tener en cuenta en la obra, ubicada en la

    Avenida Lima,Cuadra 1 correspondiente al distrito de Pimentel, provincia de Chiclayo, regin

    Lambayeque; empleando Concreto RHEOPLSTICO. Para ello proponemos utilizar

    agregados extrados de las canteras ms prximas a la obra; agregado fino de la cantera LA

    VICTORIA y agregado grueso de la cantera TRES TOMAS, cemento, agua y aditivos que se

    obtendrn en el permetro de la zona donde se ejecutara la obra.

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    II. OBJETIVOS

    Proporcionar los datos bsicos para encaminar el diseo de mezcla.

    Encontrar la dosificacin del concreto RHEOPLSTICO para una bveda de banco.

    Desarrollar la Bveda de Banco, de concreto armado bajo un escenario lo ms real

    posible.

    Encontrar el tamao mximo nominal del agregado grueso para nuestro elemento

    estructural en estudio; teniendo en cuenta sus dimensiones.

    Encontrar las propiedades de los agregados, cemento y dems materiales; as como

    agentes externos que intervendrn en el proceso constructivo de la Bveda de

    Banco.

    III. ANTECEDENTES

    3.1 UBICACIN DE LA OBRA

    La obra desarrollar es un edificio 4 pisos, que en su primer nivel cuenta con la mencionada

    bveda.. Se encuentra ubicada en Pimentel ,en la Avenida Lima Cuadra 1.Encontrndose

    la franja litoral costera del valle Chancay - Lambayeque, y a 13 Kms de la ciudad de

    Chiclayo, aproximadamente a 22 minutos. Se encuentra a una elevacin de 8 m.s.n.m. y el

    nivel fretico esta 1.5m debajo de la superficie.

    Ubicacin de Proyecto: Alfredo la Point 747 Ciudad de Chiclayo

    VISTA DE LA ZONA DE LA OBRA, A TRAVS DE GOOGLE EARTH

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    Los lmites son:

    Por el Norte: Distritos de San Jos y Chiclayo.

    Por el Sur : Distrito de Santa Rosa

    Por el Este: Distrito de la Victoria y Monsef.

    Por el Oeste: Ocano Pacifico.

    Tienes un relieve llano, con suaves ondulaciones. Clima es templado, con moderado

    calor al medio da, atemperado por suaves vientos y por la cercana del mar.

    Normalmente no caen lluvias. Recursos naturales presenta suelos aptos para el

    cultivo, adems de pastos naturales y tierras eriazas de caracterstica salitrosa.

    3.2 UBICACIN DE CANTERA TRES TOMAS

    Los agregados han sido extrado de la cantera TRES TOMAS que se encuentra ubicada en

    el distrito de Mesones Muro, provincia de Ferreafe a 36 km de la ciudad de Chiclayo,

    aproximadamente 32 minutos. Y desde la misma Cantera de Tres Tomas hasta la obra hay

    42.8 km, aproximadamente a 47 minutos.

    VISTA DEL RECORRIDO, A TRAVS DE GOOGLE EARTH

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    3.3 DESCRIPCIN DE LA CANTERA TRES TOMAS

    Una de las canteras ms importantes que posee Lambayeque (ubicacin: cauce del rio

    loco de Ferreafe) en lo que se refiere a materiales de ridos y agregados para la

    construccin.

    El ro loco de Ferreafe. Como todo rio trae en su seno: agua a gran velocidad,

    generalmente cuando llueve, bloques de roca de unos 70 a 80 cm de dimetro, cantos

    rodados de20 cm de dimetro, chungos o roca clasto, material de a 1 pulgada de

    dimetro, es decir grava.

    Entre la maquinaria que remueve y lleva los materiales se encuentra: tractores de oruga,

    cargadores frontales cuya labor ms especfica es sacar el material de la cantera al pie de

    rboles que se encuentran en las canteras, cuyo material almacenado es un fondo de rio,

    llamado material aluvial-fluvial trado por el rio loco de Ferreafe.

    VISTA DE LA CANTERA TRES TOMAS, A TRAVS DE GOOGLE EARTH

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    Este material permite trabajar una compactacin del 100 %, debido a que posee grava,

    gravilla, arena fina y gruesa y, aproximadamente un 6% de arcilla. La gente separa del

    material por tamizado arena fina y gruesa, tambin grava y gravilla de media pulgada a tres

    cuartos de pulgada, todo ello para la construccin. El elemento que ms produce esta

    cantera es la llamada piedra cascote, que proviene del proceso de tamizado y es

    llevada, por medio de volquetes, a las distintas chancadoras de Lambayeque, as se

    obtiene el agregado fino y grueso.

    3.4 UBICACIN DE CANTERA LA VICTORIA

    El agregado fino ha sido extrado de la cantera LA VICTORIA que se encuentra ubicada en la

    carretera Chongoyape Km. 4 (Caseta de Control), Distrito de PTAPO, provincia de

    CHICLAYO en el departamento de LAMBAYEQUE, a 26 km. de Chiclayo, aproximadamente

    30 minutos. Y desde la cantera hasta la obra hay 45.2 km a 47 minutos aproximadamente.

    VISTA A TRAVS DE GOOGLE EARTH

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    Esta cantera cuenta con una vasta extensin de aproximadamente 2300 hectreas. De esta

    cantera extrajimos el agregado fino.

    IV. INFORMACIO N DISPONIBLE

    BVEDAD DE BANCO

    Las bvedas son sistemas estructurales usados por los agentes bancarios cuyo objetivo

    principal es mantener aislado los rditos bancarios (dinero, joyas, documentos, etc.),

    brindando sobre todo seguridad.

    El sistema constructivo de la estructura (bveda bancaria) debe estar sujeto a diferentes

    parmetros tanto que brinden adems de seguridad externa, seguridad interna que no

    perjudiquen y aslen los rditos bancarios de los diferentes agentes que degradan la

    infraestructura de la bveda y por consiguiente dinero, joyas, documentos, etc.

    La construccin de una bveda est sujeta a diferentes estructuras de diseo la principal es

    la cimentacin en la cual se va a apoyar la construccin y va a estar sujeto a agentes

    (Dainos: sulfatos)

    Para el detalle del cimiento corrido esta estar conformada por el solado (fc=100 kg/cm2 y

    de 10 cm de espesor) , sobre el solado se apoya el armazn o malla de acero corrugado

    con distribuidas cada 20cm (Horizontal, Vertical) sobre la cual se traslaparan el

    acero proveniente de muros o placas de concreto armado , el cual presentan acero de

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    refuerzo corrugado del dimetro ms adecuado segn la envergadura de esta (para el

    trabajo presentado el acero en los muros tiene un ) .

    El tipo de cemento (tipo I , II, III , IV , V) a usar depender de las caractersticas a las cuales

    estar sujeto la construccin referente al tipo de suelos y condiciones ambientales

    (Especialmente a los sulfatos) (para nuestro diseo el tipo de cemento usado ser el TIPO II)

    La fuerza de compresin mxima para el diseo del concreto (concreto rheoplastico) ser

    de 280 kg/cm2 tanto para el diseo del cimiento corrido como el de los muros de concreto

    armado.

    El concreto rheoplastico brindara trabajabilidad y facilidad del vaciado debido a su alto

    fluidez, al mismo tiempo lograra estabilidad en la estructura.

    La obra desarrollar es un edificio 4 pisos, que en su primer nivel cuenta con la mencionada

    bveda.. Se encuentra ubicada en Pimentel, en la Avenida Lima Cuadra 1.

    4.1 DESCRIPCION GENERAL

    4.1.1 PROCESO CONSTRUCTIVO

    a) Excavacin y vaciado del solado

    Despus de efectuar el replanteo de la zapata, se inicia la excavacin con una

    retroexcavadora con cuchara, reservando el material acopiado para el posterior

    relleno o para su transporte a vertedero. De acuerdo al tipo de terreno y a la

    profundidad de excavacin se disponen los taludes necesarios para garantizar su

    estabilidad.

    Al llegar al fondo de la excavacin, la misma se nivela y se comprueba si el terreno,

    considerando las condiciones de tensin admisible del proyecto, es el previsto para

    efectuar la cimentacin.

    Las dimensiones de las zapatas deben ser las de los planos, con una tolerancia en

    + - 5 cm.

    Antes de verter el solado, se limpiar el fondo de la excavacin quitando cualquier

    material suelto hasta obtener una plataforma horizontal.

    Luego se coloca el solado para nivelar el fondo de la excavacin y para preparar la

    colocacin de la armadura.

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    b) Colocacin de las armaduras para la zapata

    Comprobada la colocacin de la ferralla, se efecta el replanteo de la cota de solado

    colocando barras de acero o pintando los laterales.

    Previo a esto, debe limpiarse la superficie del asiento de toda suciedad y materiales

    sueltos.

    El concreto se coloca con vertido directo, desde una altura en la que no segregue y

    considerando los factores climticos

    Al vaciar, debe cuidarse que no se produzcan desplazamientos de los encofrados o

    de las armaduras y tratando que no se formen juntas o planos de debilidad dentro

    de estas secciones.

    Se compacta el concreto mediante vibradores de aguja, considerando que la aguja

    se introduzca profundamente en la masa vertical y debe quitarse con lentitud y a

    velocidad constante.

    Antes de la construccin del muro de concreto, debe comprobarse que el replanteo

    y la cota superior de la zapata coincidan con los planos del proyecto con un margen

    de error de + - 2 cm. De manera que para comenzar con el muro, debe estar

    ejecutada la zapata y con las esperas en posicin y la longitud correspondiente

    prevista en la documentacin tcnica.

    c) Encofrado y Colocacin del acero para el muro

    Para el arranque de los encofrados se colocan tablones o tabloncillos sobre la

    zapata vaciada para su nivelacin.

    Izada ya la cara del trasds del muro, a continuacin se disponen las armaduras

    segn indican los planos.

    Marcar la ubicacin de las barras de reparto antes de su colocacin, sobre la

    armadura principal.

    Los separadores tendrn las dimensiones adecuadas a fin de lograr los

    recubrimientos exigidos por proyecto.

    Se observar con cuidado la longitud mnima de anclaje y el solape de las esperas

    Se efecta el atado de las armaduras con el objeto de obtener la rigidez necesaria

    para que no se produzcan movimientos o desplazamientos durante el hormigonado;

    se disponen pates y rigidizadores que mantienen la separacin entre parrillas, y se

    disponen los separadores necesarios para lograr los recubrimientos previstos,

    controlando esto antes de vaciar.

    Finalmente se cierra la cara del encofrado faltante arriostrando las dos caras, se

    apuntala dejando firme y rgido el conjunto perfectamente aplomado con un margen

    de tolerancia de + - 2 cm.

    Marcar el nivel del hormigonado con clavos u otro sistema.

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    d) Vaciado del concreto

    Antes de iniciar los trabajos de vaciado, se monta un caballete o andamio para

    permitir el acceso a la coronacin del pilar los operarios.

    El vertido se efecta en cada, siempre tratando que no aparezcan disgregaciones.

    Este vertido de concreto se realiza en forma continua o en capas y de tal modo que

    los encofrados y armaduras no sufran desplazamientos, evitando la formacin de

    juntas y planos de debilidad en estas secciones.

    Para la compactacin del concreto se emplean vibradores de aguja, cuidando de

    introducir la aguja en la masa en forma vertical, profunda y rpidamente y extraerla

    lentamente y a velocidad constante hasta que fluya la lechada sobre la superficie.

    e) Trabajos de Desencofrado

    Despus de vaciar deber esperarse al menos 24 horas para comprobar el estado

    del concreto.

    Retirar todo elemento de encofrado que impida el libre juego de juntas de dilatacin

    o de retraccin.

    Los anclajes y alambres del encofrado que quedaron fijos durante el vaciado se

    cortan a ras del muro.

    f) Curado del Muro

    En ltimo trmino se efecta el curado en toda la superficie expuesta mediante riego

    de agua por un perodo de 7 das.

    Cuando se efectan curados con agua, el proceso dura como mnimo 4 das; si

    existen baja temperatura ambiente, se extiende el curado a 7 das.

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    4.1.2 DETALLES DE LA BVEDA DE BANCO

    a) Descripcin de la planta arquitectnica

    Dimensiones de la bveda:

    Largo: 4.1 m

    Ancho: 4.3 m

    Dimensin del vano de la puerta: 1.8 m

    Espesor del muro revestido: 0.35 m

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    b) Descripcin de la planta de cimentacin

    Tipo de cimentacin: cimentacin superficial (zapata combinada o corrida)

    Dimensiones de cimentacin:

    Largo: 4.81 m

    Ancho: 4.95 m

    Armadura de cimentacin:

    La armadura debe ir convenientemente rigidizada y con barras corrugadas, el

    recubrimiento ser de 0.075 m. dada posibles irregularidades de las paredes de la

    excavacin.

    Armadura de muro:

    Debe estar a una distancia de 0.355 m del borde de la cimentacin en planta, debe

    estar perfectamente anclada y rigidizada.

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    c) Descripcin del corte A A (vista en perfil)

    Descripcin de la cimentacin

    Profundidad de excavacin para la cimentacin: 0.5 m

    Solado:

    Espesor: 0.1 m

    fc = 100 kg/cm2

    Malla de cimentacin:

    Ancho de malla: 0.825m

    Barra vertical: dimetro de 1 distribuidos cada 0.20 m

    Barra horizontal: dimetro de 1 distribuidos cada 0.20m

    Doblez de las barras: 0.15 m

    Recubrimiento de cimentacin (zapata) : 0.075 m

    Descripcin del muro

    Altura del muro: 3.429 m

    Recubrimiento de muro : 0.075 m

    Consta de vigas horizontales distribuidas cada 1.20 m

    El dimetro del fierro de las vigas:

    Los estribos de las vigas tienen las siguientes caractersticas:

    Dimetro de distribuidos cada 0.20 m.

    Largo:0.157 m

    Ancho: 0.092 m

    Barra vertical: dimetro de 1 distribuidos cada 0.20 m

    Barra horizontal: dimetro de 1 distribuidos cada 0.20m

    Doblez de la barra vertical: 0.178 m

    Doblez de la barra horizontal: 0.148 m

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    4.1 ESPECIFICACIONES ADICIONALES

    4.1.1 ACERO

    El acero para el armado ser corrugado y cumplir con la Especificacin para barras de

    refuerzo de acero, con resaltes ITINTEC 3.41.031 o barras de acero corrugado roladas en

    caliente de alta resistencia de acuerdo a la Norma ASTM A 615M. Las barras tendrn las

    siguientes caractersticas:

    Resistencia Mnima a la tensin 621 N/mm2 = 6300 kg/cm2 (90,000 psi)

    Esfuerzo mnimo a la fluencia 414 N/mm2 = 4200 kg/cm2 (60,000 psi)Donde las

    barras tengan que soldarse estar conformes con la Norma ASTM A 706M y

    tendrn las siguientes caractersticas:

    Resistencia mnima a la tensin 552 N/mm2 = 5600 kg/cm2 (80,000 psi)

    Esfuerzo mnimo a la fluencia 414 N/mm2 = 4200 kg/cm2 (60,000 psi)

    4.1.2 CONCRETO

    El concreto ser concreto RHEOPLSTICO y deber alcanzar las siguientes caractersticas:

    FC=280 kg/cm2

    Recubrimientos:

    En zapata : 0.075 m

    En muro : 0.075 m

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    V. DESCRIPCIO N DE CONDICIONES DE USO Y MEDIOAMBIENTALES

    5.1 DESCRIPCIN MEDIOAMBIENTAL

    5.1.1 CLIMA

    De acuerdo a ello, la zona donde se

    ubicar nuestra construccin y su

    rea de influencia tanto directa como

    indirecta, pertenecen al clima de tipo:

    Semi Clido muy seco (desrtico o

    rido subtropical).

    Este tipo de clima comprende gran

    parte de la regin costera del Pas,

    abarcando desde Piura hasta Tacna y

    desde el litoral del Pacfico hasta el

    nivel aproximado de 2000 m.s.n.m.,

    influenciado permanentemente por la

    brisa marina de la corriente de

    Humboldt.

    5.1.2 VIENTOS

    Segn los datos de las estaciones meteorolgicas de la Vertiente del Pacfico, los vientos

    que predominan son los que soplan del Oeste y Sur - Oeste con velocidades medias

    anuales, de 2.1 a 2.2 m/s

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    5.1.3 TEMPERATURA

    La temperatura en verano flucta entre 25.59 C (Dic.) y 28.27 C (Feb.), siendo la

    temperatura mxima anual de 28.27 C; la temperatura mnima anual de 15.37C, en el mes

    de Setiembre. Y con una temperatura media anual de 21C. Presenta una Humedad Relativa

    promedio anual de 80%.

    5.1.4 HUMEDAD DEL AIRE

    El promedio de la humedad relativa anual del aire en las estaciones meteorolgicas de la

    Vertiente del Pacifico vara entre 70 % y 75 %.

    Las fluctuaciones mensuales de la humedad relativa durante un ao es pequea, no pasa

    de un 10 %, en cambio, la diferencia entre la humedad diurna y nocturna es notable. La

    humedad mxima nocturna en la Vertiente del Pacfico vara de 85% a 95 % y la mnima

    diurna, de 45 a 55%.

    5.1.5 PELIGROS SSMICOS

    Se llama riesgo ssmico a una medida que combine la peligrosidad ssmica, con la

    vulnerabilidad y la posibilidad de que se produzcan en ella daos por movimientos ssmicos

    en un perodo determinado. No debe confundirse este concepto con el de peligro ssmico.

    Como consecuencia de la ocurrencia de un sismo de intensidad Intermedia a alta, podra

    generarse Asentamiento y amplificacin de ondas ssmicas

    5.2 DESCRIPCIN DE CONDICIONES DE USO

    Es esencial en primer lugar conocer las condiciones de exposicin a las que estar sujeto el

    elemento estructural en su vida til prevista. La evaluacin de las condiciones del suelo

    debe realizarse en base a una investigacin del sitio ligada al conocimiento geolgico del

    rea. Dicha evaluacin no debe limitarse a establecer las condiciones de estabilidad y

    resistencia del suelo. Debe establecer tambin, la presencia de sustancias dainas al

    concreto, la humedad del suelo y el origen de la misma, el nivel de la napa fretica, y

    finalmente la resistividad electrice de los suelos hasta la profunda comprometida por las

    estructuras enterradas.

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    La observacin de obras y la experimentacin realizada en los ltimos aos, ha llevado a

    establecer que la durabilidad de una estructura de concreto est relacionada directamente

    con la permeabilidad de sus concretos. Es posible decir que permeabilidad es sinnimo de

    durabilidad.

    5.2.1 CARACTERSTICAS DEL SUELO

    Corresponde a las Arenas con finos, Arenas con Limos y Arenas Arcillosas. El porcentaje de

    finos que pasa la Malla No. 200 es mayor al 12 %, y el porcentaje de material granular que

    pasa la malla Nro. 4 es mayor al 50 %. Debido a la presencia de finos, tiene mayor

    capacidad de soportar las cargas que las arenas puras. La capacidad portante vara entre

    0.70 a 0.90 kg/cm2.

    5.2.2 ATAQUES QUIMICOS AL CONCRETO

    Una de las formas ms frecuentes de ataque qumico

    al concreto es la accin de los sulfatos. El ataque del

    sulfato se manifiesta con una exudacin de apariencia

    blanquecina y agrietamiento progresivo que reduce al

    concreto a un estado quebradizo y hasta suave.

    Los sulfatos pueden producir la desintegracin del

    concreto al reaccionar con los hidrxidos de calcio (cal

    hidratada) liberados en el proceso de hidratacin del

    cemento, y forman sulfato de calcio (yeso). Este a su

    vez reacciona con el aluminato hidratado de calcio

    para formar el sulfo aluminiato de calcio

    (etringita). Estas dos reacciones dan productos slidos de mayor volumen que el original y

    son causantes de las expansiones y rupturas del concreto.

    La descomposicin y desintegracin del concreto es progresiva mientras ste est expuesto

    a los agentes que la produce. De no ser detectada y controladas a tiempo, su avance

    comprometer el recubrimiento de las barras dejando expuestas la armadura a la accin

    agresiva directa del medio.

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

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    Es recomendable hacer un anlisis de porcentaje de sale totales de la zona, teniendo en

    cuenta la tabla de la NORMA PERUANA E-60.

    Este ensayo relaciona el peso de la sal, respecto al agua expresada en porcentaje y permite

    determinar la cantidad de sales solubles que se encuentran en el suelo de nuestra zona.

    5.2.3 ATAQUES QUIMICOS DEL ACERO

    Por regla general en el acero el principal ataque que puede recibir, es por accin de los

    cloruros. As esto depende de su ubicacin de la impermeabilizacin del concreto es de vital

    importancia en la obra.

    Las sustancias ms dainas a la estructura de concreto que estn enterradas en el suelo y

    en contacto con aguas subterrneas, y que dan origen a la corrosin del concreto, son los

    sulfatos y los cidos. A estos agentes se le suma los cloruros, por su accin destructiva

    cuando penetran al interior de elementos de concreto armado. Los cloruros, si bien no son

    dainos al concreto, su penetracin en ste origina, como veremos ms adelante, la

    corrosin del refuerzo.

    EXPOSICION A SULFATOS

    SULFATO SOLUBLE EN AGUA, PRESENTE EN EL SUELO COMO SO4% EN

    SECO

    SULFATOS EN AGUA COMO SO4

    p.p.m

    CEMENTO

    TIPO

    Depreciable 0.00-0.10 0-150 I

    Moderado 0.10-0.20 150-1500 II

    Severa 0.20-2 1500-10000 V

    Muy Severa Sobre 2 Sobre 10000 V+ PUZOLANA

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    5.2.4 ATAQUE BIOLGICO

    Son ataques biolgicos al concreto en medios donde existe oxgeno y donde no existe. Es

    decir AEROBIOS Y ANAEROBIOS

    Los ataques AEROBIOS lo realizan seres vivos como microorganismos, lquenes, musgos,

    races de plantas, etc.

    Los principales daos biolgicos aerobios sobre el concreto son:

    Organismos que penetran a travs de las fisuras y puntos dbiles, provocando la

    disgregacin del concreto y facilitando la penetracin de otros agentes agresivo,

    como el agua que penetra a travs de las zonas disgregadas saturando los poros

    existentes en la masa de concreto y creando daos en los ciclos hielo-deshielo.

    En la zona aerobia de las canalizaciones se ha detectado la formacin de H2SO4,

    siendo las principales bacterias implicadas los Thiobacillusthiooxydans, que de una

    forma general, provocaran la reaccin.

    Los ataques ANAEROBIOS, se trata de ataques al concreto como consecuencia de

    procesos biolgicos de degradacin anaerobia de materia orgnica.

    Como consecuencia de los procesos anaerobios se generan sustancias agresivas,

    como el cido sulfhdrico y el amoniaco.

    Es importante proteger al concreto de los ataques mencionados ya que cualquier

    problema es aprovechado por el agua, afectando su estructura.

    5.2.5 PROTECCIN DEL REFUERZO

    El acero de refuerzo est protegido de la corrosin por el recubrimiento de concreto que le

    provee una barrera protectora y por el ambiente alcalino producto de una combinacin de

    reacciones qumicas en la superficie del acero. Al fraguar, el cemento suelta lcalis,

    hidrxidos de sodio, potasio y calcio, convirtiendo al medio alrededor de las barras en

    pasivo, con un pH alto en el rango de 12.6 a 13.5. En este medio alcalino alto se produce

    una reaccin qumica en la superficie del concreto, formndose una pelcula protectora que

    inhibe las reacciones electroqumicas del proceso de corrosin.

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    5.2.6 CONCRETO A UTILIZAR

    Para nuestra estructura de concreto armado, se emplear CONCRETO RHEOPLSTICO, Es

    un concreto con asentamiento de diseo mayor de 8", condicin que brinda excelentes

    caractersticas de manejabilidad - manteniendo su cohesividad - lo cual permite su

    colocacin de manera fluida y rpida, pudiendo bombearse de ser necesario. Se puede

    vaciar desde 5 metros de altura sin producir segregacin. El concreto rheoplstico se

    recomienda en toda ocasin donde se requiera gran facilidad y velocidad de colocacin con

    muy poco o ningn vibrado, as como en estructuras esbeltas como columnas y muros de

    contencin y aquellas con gran concentracin de armadura. Sus caractersticas rheolgicas estn controladas mediante aditivos que incrementan la plasticidadsobre

    los limites convencionales, sin producir exudacin, segregacin, ni alterar la relacin

    agua/cemento haga lo que nosotros queramos.

    a)PROPIEDADES GENERALES DE LOS CONCRETOS RHEOPLSTICOS:

    Rango de plasticidad: 6 a 12, se obtienen un concreto sumamente fluido y

    manejable- Mezclas cohesivas sin segregacin, a diferencia de plastificar solo con

    agua, que nos reduce la cohesividad.

    Este concreto rheoplstico es sumamente cohesivo, es decir no se separa el

    agregado grueso del agregado fino.

    Mantiene el slump por mayor tiempo, a diferencia del concreto convencional

    dosificado solo con agua, que mantiene un tiempo de vida de trabajabilidad de 90

    minutos algunos casos un poquito ms, pero con estos concretos rheoplsticos se puede obtener de 2 a 3 horas.

    Control de temperatura en clima clido, al permitir bastante la temperatura en clima

    clido.

    Impermeabilidad mejorada, nos ayuda tener una relacin a/c bastante bajas, la

    estructura de los poros es muy fina y esto mejora bastante la impermeabilidad.

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    Caractersticas resistentes incrementadas, estos aditivos producen unadispersi

    n adicional del cemento y hace que el proceso de hidratacin, sea mayor de lo

    normal.

    Reduccin por secado y flujo plstico, que son 2 de los grandes problemas que

    tenemos en el concreto, desde el punto de vista de figuracin.

    b)VENTAJAS DE CONCRETOS RHEOPLSTICOS:

    Con asentamientos mayores a 8 " es un concreto autonivelante.

    Su mayor manejabilidad permite mejores acabados.

    Permite la reduccin de mano de obra y plazos de ejecucin de obra.

    El control de calidad de las materias primas y del producto final es riguroso y se

    realiza con la ms moderna tecnologa.

    La dosificacin se realiza con equipos perfectamente controlados.

    Permite la colocacin del concreto en lugares de difcil acceso, por medio de

    bombas.

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    c) USOS PRINCIPALES:

    Estructuras de dimensiones reducidas o con muchas concentraciones de acero de

    refuerzo.

    Procesos constructivos en que se requiera velocidad de vaciado y trabajabilidad

    mejorada.

    Concretos de alta resistencia.

    Concretos de resistencia acelerada.

    Concretos de alto desempeo.

    Innovaciones tecnolgicas en los sistemas constructivos.

    Este sistema de muros de concreto, permite obtener edificios con gran rigidez lateral y gran

    resistencia frente a acciones ssmicas. Resulta muy conveniente en relacin a los edificios

    aporticados, por su mayor rigidez y resistencia y resulta ms atractivo que los edificios de

    albailera portante, por el hecho de lograr con menos espesor ms resistencia y

    evidentemente espacios ms tiles mayores.

    5.2.7 TRANSPORTE Y VACIADO DEL CONCRETO

    La estructura que se detall, Bveda de Banco, cuenta con muros de concreto armado, por

    lo que el transporte El concreto puede ser transportado satisfactoriamente por varios

    mtodos: carretillas, buggy, elevadores, baldes, fajas y bombas, la descripcin de que

    mtodo emplear depende sobre todo de la cantidad de concreto por transportar, de la

    distancia y direccin (vertical u horizontal) del transporte y de consideraciones econmicas.

    Se conoce que el concreto a utilizar es : CONCRETO RHEOPLSTICO ; el cual permite

    velocidad de colocacin con muy poco o ningn vibrado en estructuras esbeltas como

    columnas y muros de contencin y aquellas con gran concentracin de armadura. El cual se

    ajusta al caso nuestro.

    El vaciado ser mediante bombeo, ya que una de las ventajas ofrecidas por el concreto

    RHEOPLSTICO es que permite la colocacin en lugares de difcil acceso, tambin brinda

    excelentes caractersticas de manejabilidad (manteniendo su cohesividad ) lo cual permite

    su colocacin de manera fluida y rpida.

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    Otras de las ventajas brindadas por el concreto RHEOPLSTICO es que se puede vaciar

    desde 5 metros de altura sin producir segregacin, esto es separacin de los componentes

    del concreto. La segregacin ocurre cuando se permite que parte del concreto se mueva

    ms rpido que el concreto adyacente.

    Antes de iniciar el bombeo concreto debe lubricarse la tubera,

    bombeando una mezcla muy rica en cemento o,

    alternativamente, una lechada de cemento y arena con un tapn

    que impida el flujo descontrolado.

    El encofrado debe ser correctamente colocado y los aceros

    deben estar colocados con verticalidad para que cuando ingrese

    el concreto no genere desplazamiento de los mismos.

    En la cimentacin de la zapata y el muro de la bveda, se debe

    realizar el vaciado sin permitir que el concreto impacte con el

    encofrado, esto para que no genere segregacin y cangrejeras

    en la parte inferior.

    VI. ANA LISIS DEL PROBLEMA

    A partir de la informacin recopilada, apreciamos que los problemas que se presentan son:

    El problema fundamental que se tiene en Pimentel para construir y condiciones no muy

    favorables para los materiales usados en la construccin (contenido de sulfatos en

    suelos, nivel fretico alto, humedad alta, etc.).Con la construccin de un edificio

    bancario en donde cuenta con una estructura de concreto armado, que es una bveda,

    en nuestro proyecto con el uso de Concreto rheoplstico se ganar trabajabilidad y

    facilidad de vaciado, debido a su alta fluidez, al mismo tiempo se lograr estabilidad en

    la estructura.

    El clima desrtico en donde est ubicado que es Pimentel, por lo que se recomienda el

    uso de un aditivo para enfrentar este problema, en lo que respecta a temperaturas no es

    muy profundo el tema, ya que soporta temperaturas que varan entre los 15C a 30 C.

    X

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

    Pgina 27

    Debemos tener cuidado con el contenido de sulfatos en los suelos, ya que es el factor

    que ms daa al concreto.

    Teniendo en cuenta el acero presente en la estructura, es necesario realizar un ensayo

    para verificar la intensidad con que se encuentran los cloruros ocasionando la corrosin

    de este material.

    Se debe realizar ensayos para verificar las caractersticas de los agregados, ya que

    debe tener una correcta distribucin para evitar vacos que conllevan a disminuir la

    resistencia.

    6.1. FACTORES QUE AFECTAN LA RESISTENCIA

    6.1.1. EL CONTENIDO DE CEMENTO

    El contenido de cemento va a definir el diseo y la resistencia que debe alcanzar el

    concreto. La resistencia va a disminuir conforme se reduce el contenido de cemento.

    6.1.2. EL TIPO DE CEMENTO

    El cemento a usarse en la obra ser de conformidad en todos sus aspectos con la NTP

    334.009.

    Para seleccionar el tipo de cemento debemos tener en cuenta las propiedades que debe

    tener nuestro concreto, as como las condiciones qumicas y mecnicas del suelo.

    El tipo de cemento elegido es el Cemento Portland Tipo II, debido al suelo encontrado en la

    zona de nuestro proyecto.

    6.1.3. LA RELACIN AGUA-CEMENTO (A/C)

    Es el factor principal que influye en la resistencia y durabilidad del concreto. La relacin a/c,

    afecta la resistencia y durabilidad de los concretos con o sin aire incluido.

    Una relacin a/c baja, conduce a un concreto de mayor resistencia y durabilidad que una

    relacin a/c alta. Pero entre ms alta esta relacin, el concreto se vuelve ms trabajable.

    La mxima relacin a/c ms puzolana es de 0,45

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

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    6.1.4. LAS CONDICIONES DE CURADO

    Si sabemos que la resistencia es producto de la reaccin qumica del agua con el cemento,

    para que se desarrolle todo el potencial de resistencia del cemento debemos mantener

    suficiente suministro de agua para que el concreto en lo posible est hmedo, ya que solo

    as evitaremos prdida de humedad de la superficie del concreto por evaporacin.

    El curado continuo permite que el concreto desarrolle el mximo de su resistencia potencial;

    es decir no se debe permitir que el concreto se seque en ningn momento. Si permitimos

    que el concreto se seque, se detiene por completo la reaccin qumica del agua con el

    cemento y deja de ganar resistencia. Mojar el concreto despus de que se haya secado

    slo permite rescatar una pequea parte de su resistencia potencial. De ninguna manera se

    va a conseguir recuperar la resistencia que podra tener la mezcla con el curado continuo.

    6.2.5 TRABAJABILIDAD Y CONSISTENCIA

    La trabajabilidad y consistencia del concreto debe tener una compactacin satisfactoria

    cuando el concreto sea colocado en obra, y que no tienda a segregar durante el manipuleo,

    transporte y compactacin, esto forma parte de las ventajas que brinda el concreto

    RHEOPLSTICO.La consistencia ser determinada por medio del asentamiento (slump) del

    concreto de acuerdo a la Norma ASTM C143.A continuacin se presenta un cuadro con

    ciertas caractersticas de la consistencia del concreto:

    CONSISTENCIA SLUMP TRABAJABILIDAD MTODO DE

    COMPACTACIN

    Seca 0 a 2 Poco trabajable Vibracin normal

    Plstica 3 a 4 Trabajable Vibracin ligera

    chuseado

    Fluida >5 Muy trabajable Chuseado

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    VII. CONCLUSIONES

    El Tamao Mximo Nominal del agregado grueso ser de 3/4.

    La mxima relacin a/c ms puzolana es de 0,45.

    El tipo de cemento a utilizar ser el Cemento Portland Tipo II.

    El concreto tendr una consistencia fluida por misma caracterstica de ser

    RHEOPLSTICO, con un asentamiento de 20 cm.

    Nuestro concreto tendr un fc de 280 kg/cm2.

    VIII. PLAN DE ACTUACIO N

    Para obtener el concreto a utilizar en una BVEDA DE BANCO, es necesario elaborar un

    plan de actuacin o procedimientos necesarios a tener en cuenta y en el caso de ensayos a

    realizar para conocer las propiedades de nuestros agregados y dems componentes de

    nuestro concreto RHEOPLSTICO. El caso de los resultados de ensayos de laboratorio, no

    corresponden a este informe sino al siguiente, sin embargo en esta parte de este primer

    informe, se describir lo que es necesario saber de los materiales y ensayos a realizar.

    8.1. SELECCIN DE MATERIALES

    8.1.1 CEMENTO

    El cemento que se usara para el proyecto deber cumplir con conformidad en todos los

    aspectos con la Norma ASTM C150 Clase tipo I, II, III, IV y V. Adems tambin por lo

    especificado en la Norma Tcnica Peruana 334.009.

    La norma ASTM C150/C150M nos da las especificaciones para 8 tipos de cemento, pero la

    NTP 334.009 que se basa en el primero y que rige a nuestro pas y por lo tanto a nuestra

    obra de concreto armado, nos describe los siguientes tipos de concreto:

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

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    Como podemos observar, la seleccin del cemento depender de las propiedades que se

    necesitan para nuestro concreto, y este a su vez de las condiciones qumicas y mecnicas

    del suelo.

    Es por eso que de acuerdo al tipo de suelo encontrado en la zona de nuestro proyecto

    hemos decidido usar un Cemento Tipo II para uso general con moderada resistencia a

    sulfatos.

    CONDICIONES DE ALMACENAMIENTO DEL CEMENTO EN OBRA

    Todas las instalaciones para almacenamiento estarn sujetas a la aprobacin del

    Supervisor y tendrn fcil acceso para su inspeccin e identificacin. Cada remisin de

    cemento se almacenar separadamente y el Contratista usar las remesas en el orden

    en que se reciban.

    El cemento ser almacenado en sitios diseados para este propsito o en estructuras a

    prueba de intemperie, secas y adecuadamente ventiladas con los pisos situados de 5 a

    Para uso general que no requiera propiedades especiales especificadas para cualquier otro tipo.

    TIPO I

    Para uso general, y especficamente cuando se desea moderada resistencia a los sulfatos.

    TIPO II

    Para uso general, y especficamente cuando se desea un moderado calor de hidratacin y moderada resistencia a los sulfatos;.

    TIPO II(MH)

    Para ser utilizado cuando se requiere altas resistencias iniciales. TIPO III

    Para usar cuando se desea bajo calor de hidratacin. TIPO IV

    Para usar cuando se desea alta resistencia a los sulfatos. TIPO V

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    10 cm sobre el nivel del terreno, tomando las provisiones necesarias para prevenir la

    absorcin de humedad.

    El cemento ser transportado de la fbrica al lugar de la obra, de forma tal que no est

    expuesto a la humedad y el sol.

    Tan pronto llegue el cemento a obra ser almacenado en un lugar seco, cubierto y bien

    aislado de la intemperie, se rechazarn las bolsas rotas o con cemento en grumos.

    Si se diera el caso de utilizar cemento de diferentes tipos, se almacenarn de manera

    que se evite la mezcla o el empleo de cemento equivocado.

    La altura mxima que se debe alcanzar al apilar el cemento es de 10 bolsas, para evitar

    que las bolsas inferiores se compriman y endurezcan. Las rumas deben estar lo ms

    juntas posibles dejando la menor cantidad de vacos entre ellos.

    Si el cemento a usarse permaneciera almacenado por un lapso mayor de 30 das, se

    tendr que comprobar su calidad mediante ensayos con testigos de concreto.

    8.1.2 AGREGADOS

    Los agregados para nuestro concreto RHEOPLSTICO, debern cumplir las

    especificaciones que rigen la Norma Tcnica Peruana 400.037, y otros requerimientos de la

    ASTM C305 en la que se basa la primera.

    Esta norma, nos brinda la informacin para tanto el agregado fino como el grueso a emplear

    en el concreto.

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    Agregado fino:

    El agregado fino ser arena natural y limpia que

    tenga granos sin revestir, resistente, fuerte y

    dura; libre de cantidades perjudiciales de polvo,

    terrones, partculas blandas o escamosas,

    esquistos, lcalis, cidos, materia orgnica,

    greda u otras sustancias dainas.

    No debe tener ms de 5% de arcilla o limos,ni

    ms de 1,5% de materias orgnicas.

    Sus partculas debern ser uniformes y cumplir con las norma establecida segn

    NTP 400.037-2001 y su gradacin debe satisfacer las especificaciones ASTM-C-33-

    99.

    Los agregados finos sujetos al anlisis que contengan impurezas orgnicas y que

    produzcan un color ms oscuro que el normal sern rechazadas sin excepcin.

    Deber estar graduado dentro de los lmites indicados en la Norma NTP 400.037 Es

    recomendable tener en cuenta lo siguiente:

    La granulometra seleccionada deber ser continua, con valores retenidos en las

    mallas N 4, N 8, N 16, N 30, N 50, y N 100 (serie Tyler).

    El agregado no deber retener ms del 45% en 2 tamices consecutivos cualesquiera.

    En general, es recomendable que la granulometra se encuentre dentro de los

    siguientes lmites:

    Tamiz Porcentaje que

    Pasa

    3/8 de Pulg. 100

    N. 4 95 a 100

    N. 8 80 a 100

    N. 16 50 a 85

    N. 30 25 a 60

    N. 50 05 a 30

    N. 100 0 a 10

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    El mdulo de Fineza Recomendable estar entre 2.3 y 3.1

    El agregado debe estar dentro de los lmites recomendados por las Tablas 2, 3, 4, 5

    de la NTP 400.037.

    Para nuestro concreto se seleccion el agregado fino, conocido comercialmente

    como arena Gruesa. Con un tamao mximo de 5mm obtenidos desde cantera.

    Agregado grueso

    Las especificaciones a considerar para la seleccin del Agregado grueso sern:

    El agregado grueso est constituido por rocas granticas, y dems agregados formados

    desde rocas gneas intrusivas.

    Puede usarse piedra partida en chancadora o grava zarandeada de los lechos de los ros o

    yacimientos naturales.

    Deber ser limpio y libre de polvo u otras sustancias perjudiciales y no contendr piedra

    desintegrada, mica o cal libre.

    Excepto lo permitido en la seccin pertinente del ACI-318, el tamao mximo nominal del

    agregado no ser mayor que un quinto de la separacin menor entre los lados de los

    encofrados del elemento en el cual se va a vaciar el concreto; ni mayor de tres cuartas

    partes del espaciamiento libre mnimo entre varillas individuales o paquetes de varillas de

    refuerzo proyectado.

    En general deber estar de acuerdo con las normas ASTM C-33-61T, el tamao mximo

    para losas y secciones delgadas incluyendo paredes, columnas y vigas debern ser de 1.90

    cm o .

    La forma de las partculas de los agregados deber ser dentro de lo posible redonda cbica.

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    La gradacin del agregado grueso ser continua, conteniendo partculas donde el tamao

    mximo nominal hasta el tamiz # 4, debiendo cumplir los lmites de granulometra

    establecidos en las especificaciones ASTM-C-33.

    El contenido de sustancias nocivas en el agregado grueso no exceder los siguientes lmites

    expresados en % del peso de la muestra:

    Granos de arcilla : 0,25 %

    Partculas blandas : 5,00 %

    Partculas ms finas que la malla # 200 : 1,0 %

    Carbn y lignito : 0,5 %

    El agregado grueso, sometido a cinco ciclos del ensayo de estabilidad o inalterabilidad,

    frente al Sulfato de sodio tendr una prdida no mayor del 12%.

    El agregado grueso sometido al ensayo de abrasin en la mquina de los ngeles, debe

    tener un desgaste no mayo del 50%.

    DETERMINACIN DE TAMAO MXIMO NOMINAL DE AGREGADO

    GRUESO:

    Separacin mnima de caras entre encofrado:

    d = 0.35m = 35cm; Entonces: TMN = 1/5*(35cm) = 7 cm = 2.8 2.5

    Separacin mnima entre refuerzos verticales y horizontales :

    E = 0.05m = 5cm; Entonces: TMN = 3/4*(5cm) = 3.75 cm = 1.95

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

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    Concluimos que: Para evitar problemas de trabajabilidad, segregacin y teniendo en cuenta

    el sistema de concreto RHEOPLSTICO, estableceremos que:

    T.M.N. no deber ser mayor 1

    ALMACENAMIENTO DE AGREGADOS

    En la zona de fabricacin del concreto, se almacenarn en forma adecuada: evitar su

    deterioro o contaminacin con sustancias extraas.

    Se descargarn de modo de evitar segregacin de tamaos. Los agregados

    almacenados en pilas o tolvas, estarn protegidos del sol, para evitar su calentamiento.

    Cualquier material que se haya contaminado o deteriorado, no ser usado para

    preparar concreto.

    Prevencin de una segregacin (separacin de las partes gruesas de las finas) o

    contaminacin excesiva con otros materiales o agregados de otras dimensiones.

    El Ingeniero Residente har muestreos peridicos para la realizacin de ensayos de

    rutina referidos a la limpieza y granulometra.

    La arena deber dejarse drenar hasta que se haya llegado a un contenido de humedad

    uniforme.

    8.1.3 AGUA

    El agua es un elemento fundamental en la preparacin del concreto, estando

    relacionado con la resistencia, trabajabilidad y propiedades del concreto endurecido.

    El agua que se usa para mezclar concreto deber estar limpia y libre de cantidades

    perjudiciales de aceites, lcalis, sales, materiales orgnicos y otras sustancias que

    puedan ser dainas para el concreto.

    Podr emplearse agua no potable en la elaboracin del concreto, siempre que se

    demuestre que la resistencia del concreto que se obtiene al utilizarla, no es menor que

    el 90% de la resistencia que se esperara del concreto elaborado con agua potable.

    Si el Supervisor lo requiere, el agua se probar comparndola con agua destilada

  • BVEDA DE BANCO TECNOLOGIA DEL CONCRETO

    Pgina 36

    La cantidad de agua a utilizarse en las mezclas de concreto es muy importante. Cuando

    la mezcla no es manejable y se incrementa la cantidad de agua, se pierden

    propiedades importantes del concreto.

    No debe presentar espuma cuando se agita.

    No debe utilizarse en otra cosa antes de su empleo en la construccin.

    El agua de mar no es apropiada para la preparacin del concreto debido a que las

    sales que contiene pueden corroer el fierro.

    8.1.4 ADITIVOS

    Se denomina aditivo a las sustancias aadidas a los componentes fundamentales del

    concreto con el propsito de modificar alguna de sus propiedades y hacerlo mejor para el

    fin que se destine.

    USO DE LOS ADITIVOS:

    Como componentes del concreto se aaden durante el mezclado a fin de:

    Modificar una o algunas de sus propiedades a fin de permitir que sean ms adecuados

    al trabajo que se est efectuando.

    Facilitar la colocacin del concreto.

    Reducir los costos de operacin.

    Para mejorar la resistencia y trabajabilidad del concreto es recomendable utilizar los

    aditivos plastificantes y sper plastificantes. Si se quiere incrementar el tiempo de

    reaccin del cemento durante el vaciado de estructuras grandes o contrarrestar la

    fragua rpida que se presenta en climas clidos, se deben utilizar aditivos retardadores.

    No puede realizarse el empleo de aditivos en la obras, sin la autorizacin previa del

    responsable de la supervisin.

    Debern cumplir con los requisitos de la norma NTP 339.086 o ASTM indicadas.

    Los aditivos debern ser del mismo tipo, marca, composicin, concentracin que los

    utilizados para la seleccin de las proporciones de la mezcla.

    Debern emplearse despus de evaluar sus efectos, bajo las condiciones similares a

    los de obra.

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    Dado que el concreto que usaremos es un CONCRETO RHEOPLSTICO, se deber buscar

    algn aditivo para generar dicho concreto, ya que tiene ventajas tales como : disminuyen la

    relacin agua / cemento e incrementan la trabajabilidad, esto para que brinde una alta

    resistencia y que permita el fcil bombeo, y por lo que es utilizable en estructuras de mucho

    refuerzo.

    Buscando productos en una de las empresas de Aditivos como es BASF Construction

    Chemical, nos ofrece el siguiente producto:

    RHEOBUILD 760 R

    Aditivo para la produccin de concreto rheoplstico

    DESCRIPCION.- El RHEOBUILD 760R es un aditivo reductor de agua de alto rango y es

    parte de una lnea completa de aditivos RHEOBUILD para producir concreto rheoplstico.

    El concreto rheoplstico fluye fcilmente, manteniendo una plasticidad por un largo perodo

    de tiempo. Aun as se conserva la baja relacin agua-cemento de un concreto sin

    asentamiento. Las caractersticas de retencin de plasticidad del concreto permiten aadir el

    RHEOBUILD 760R en la planta de concreto.

    CARACTERISTICAS Y BENEFICIOS

    En el concreto plstico:

    RHEOBUILD 760R ayuda a la produccin de concreto con las siguientes caractersticas

    especiales.

    Asentamiento de 200 a 280 mm.

    Plasticidad mantenida durante un tiempo mayor.

    Tiempo de fraguado controlado.

    Cohesivo y sin segregacin.

    Exudacin mnima.

    Control de la temperatura en clima clido.

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    En el concreto endurecido:

    A travs de una mejor eficiencia en la hidratacin del cemento, menor dependencia en

    la consolidacin de energa y ajustes en las proporciones de la mezcla; el concreto

    producido con RHEOBUILD 760R provee las siguientes caractersticas:

    Mayor resistencia a la compresin.

    Mayor mdulo de elasticidad.

    Mayor adherencia al acero.

    Baja permeabilidad y alta durabilidad.

    Menores contracciones y fluencia.

    Confiabilidad de la integridad estructural del elemento terminado.

    El uso del concreto rheoplstico ahorra tiempo en la obra y costos a travs de una mayor

    productividad. La alta resistencia lograda por el concreto rheoplstico, permite usar mtodos

    de construccin ms rpidos. Finalmente, el concreto rheoplstico permite cambios en las

    especificaciones de ingeniera, ya que es factible aumentar los lmites de cada libre del

    concreto fresco, las alturas de colados sucesivos y la temperatura del concreto, as como

    ajustes econmicos a las mezclas.

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    IX. ANEXOS