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(,ÍÁg.na>6 achincalhe repelido por todos os trabalhadores UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO III N.° 788 Q UARTA-FEIRA. 24 DE DEZEMBRO DE 1947 CHEM POLÍTICA DOS USHB Sua pressa indica a fraqueza e o medo dc um gru /x» insignificante que estaria dc capacete de gelo è cabeça no dia seguinte â derrota Ainda c poisivcl ganhar n batalha, se as forças democráticas aumentarem a resistência na Câmara c cm tedo o pais O discurso dc ontem do sr. Amdzonas i Mais um prazo marcado pc* Io» ia- •. i de miini.atOii »c c-íjreia acni ijuc .;.:» aatis' feito.» acua pni?3..ilcs anti* riernocrátivos. Não lograram "expulsar" os deputados co- n'...:ií..';i:. a 'J7 (le novembro, conto ern do plano dc provo, cnçòea dp grupo fasclatft. Fa lharam nofl cálculos de sacra mentr.r o indecoroso projeto Ivo (l'Aquino nté 10 de dc- rombro, quando se encerrasse n soaaio leffialntlva ordinária, Juntara o líder do governo 0.1 pés c ns mãos no juramento dc que daria os mandatos dos representantes do povo ao sr. Kurico Dutra antes do Natal, do que lhe aovoio n alcunha de "Papai Noel da Cassação". Pois ainda hoje, amanhã e veremos até quando o dita- dor (• seu grupo da Copa e Cozinha ficam vendo o brin- de por um óculo. A resistên- cia da bancada comunista e das demais forças democráti- cas que dentro c fora do par* lamento lutam contra nova fasrintização do pais acaba, assim, de coroar-se de novo êxito. E' justo que celebre- mos nas festas deste ano mais essa vitória parcial, da resis/ tência democrática, mais es- sa derrota do sr. Acurcio Torres c dos fascistas do Ca- tete, a que êln serve na luta contra o Parlamento. (Concilie na 2* pagina) t___f'*______ ____, * J^I^Bv»€* *— ^^*~_mmm^%nd ' mH WÀw^^^\l f^ & \ ^^Rs9^^H^H ^BrlmmTmW 1 #-' -t£Í\.J>Mf+ T Ikfft ' AmmW W_a\\,' LI "•' ~^mmmTT ' ;' A __\_m mt'lI I jb'Jê^Lw^ y&H \ VMuSI N I ,i IR Ki-mmW' \tB»m''!& * A l.íjílll UF .»...,,,. *l *f ., M ...•< » ;.,.¦•. t|. ¦ , . t|{ v •• •¦ i¦¦¦ ¦•• - ¦ ¦ æ.-. capital pr. 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Perrlrn l.lra. nem o.» etpsncn*! mcnlos or ijiio roratn vlllmas ¦i> membros da ComluRo dc »i-l OS •«. •'¦ qii»l fatiam pail* »».' » «indicai»», f que *e l«ins Ari I. .i. ..... da » >• ¦-. IWiU VI.».. ' IU..... . fl.,.«!,. \\, ram, *.(..-;. Itndiliar» c Mttrttt. I! a «ejfiiiri ••* A etprrlrnfla no» drm«n»' Ira ¦. <-. r«m a "ií*»in«i'< d<>» i«»i.»"i ,: . r »uat -i..i!.!> i ..Mi..t Irtar a »íl«iia at Jn»> lat i*i'it"ü. n'~-» di piottla» »>«¦)¦ *'>• •-»'• ••» tindiralu» ala tio *«¦*• '(He at paicdr* d¦>» pirdio» de »us* ftfdè». ««hr.oo» S r-f-i .»>!¦.< ..» ¦ <f ,',ll.l. fOnWae a* S* i^iiiml é ««v ^"^~fà\\*oa»a»\ * 'aV* ? ' * 3Lyí _____&&__ÉÊfÍ Vereador Pedro Carvalha Draga 0 DIT1D0R OUTRA CONTRA OS PROFISSIONfifS DE IMPRENSO Vetando o aumento dos jornalistas, tomou o partido dos gananciosos pro- prietàrios de jornais, cometendo tremenda injustiça Sómento unidos e através da luta em defesa da Constituição e de suas justas reivindica- ções os redatores e reviso'es conseguirão a vitória r.KrJE' BASTOS E FI.AMINIO AI.ENCASTRC, nosso* companheiros de trabalho, foram oi.lem arrancados das garras da policia por uma ordem judicial. Agredidos e presos, no seu local de trabalho, quando d.-, invasão ilegal das nossas oficinas por "beleguins" do general Uma tmara, foram ainda acusados de posse de "a rmaa de guerra", numa grosseira provocação, e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla, e diante do laudo pericial que romprovou terem sido eles Tit<ma» de agressão dos policiais, apresentan do ferimentos na cabeça e no rosto, o juiz a quem o caso estava afeto expediu o alvará qu o os pôs em liberdade ao meio-dia de ontem. Na foto acima, René e Flaminio aparecem em nossa redação, pouco depois, cercados por redatores e membros da direção da TRIBUNA POPULAR. Lutam Pelo Abono De Natal O5 Trabalhadores Da Light Paulista Termina hoje às 10 horas o prazo dado pelos operários para uma resposta às suas reivi-dicações Ademar tenta intimidar os trabalhadores da Companhia de Gás edas Oficinas de Cambuci 3AO PAULO, 23 (Especial pa-a_ TRIBUNA POPULAR) —i tfcg:*?** §____________W_____W__\ f '"'yffl * um* ^_____W ffi,* ' . 4 tÀ' A-WW ~ Ví«-*a'.:a A»m x£& . . THaULaÜÈ**.aflfl P ¦ ^^Mv Àwm .'aro JM hi^i Àm NA» temente entre prvfl*.<io- i ii» ij. impciua rum laml*rm »!«» rorripilnti-* da ('amam doa nrpuiado*. entre os próprio* •mrlsm n' .-<¦• que cm etmaea- dora maioria te pionunclnram. pela lei ds aumento de ralArlot dos Jornalista», o veto do Po* der Executivo ao projeto Café Pilho estourou como uo» bom- ha. provocando os comentários mais desencontrados. Alguns pailamentarc», toms- do» dc surpresa pelo golpe do coveino contra uma ;¦¦¦ ; ¦•. >. (Condo* na 3* pagina) PEDE ANISTIA PARA 0 POVO PARAGUAIO ! A CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA UMA i MOÇÃO DIRIGIDA AO DITADOR MORlNIGO Deputado Café Filho O povo . ¦ i .!-.:¦.. it.. continua ¦ sofrendo ns dolorosas conse- qucnclns da opressão e tirania Implnntnda naquele pai» pelo ditador Morlnlgo o seu» nsse* I clnn dn «Guino Rojo», sccleda- VARSAS USINAS DA LIGHT OCUPADAS POR TROPAS DO EXERCITO Sem qualquer explicação razoável a estranha medida adotada em relação a dependências da empresa canadense A manifesta vontade do sr. Dutra contra os trabalha- dores se expressa em todos os seus atos e decisões. Ain- da ontem um fnto absoluta- mente extranho ocorrido em plena capital da Republica vem demonstrar n anlmosfda- Leia na 4.* página ¦'«¦J^_. HBL_ 1.1 J»Wfe . 1 Ul JU ip 1!P»- >W ' '.P .-—y mmm -.-, ^ ATENTA CONTRA OS INTERESSES NA- CIONAIS O TRATADO INTERAMERICA- NO DE ASSISTÊNCIA RECÍPROCA Voto do deputado Maurício Grabois na Co- missão de Diplomacia e Tratados da Câmara dos Deputados it. n Os trabalhadores da Cia. dc Gás umii das empresas associadas dn LI;*h' entraram anto-on- tem, àn 14 horas, em greve, em •irtudn da recusa sistemática laquclA empresa imperialista *m conceder-lhes Abono di Na- ai. Trezentos operários, com- preendendo motoristas, mccanl- eoe o trabalhadores dos fornos, paralisaram os ' trabalhos. O PREFEITO NEGOCIA O prefeito Lauro Lopes pediu aos trabalhadores que cessassem a Breve, assumindo o compro- mlcèo . formal de que entraria nnj rontacto ror.i os diretores (ta Cia, ds rs, d-ípois. darlá :rn rctvsta deíinltlva aos opor.^Tlor, A respóíta «;ria dnc'.n. 'to ás 9 horaí da noit" n, c.n.-o 'oí:e a mírm?. ne-.-atlva. os tar- '*rÀyi??toiv:3 qiin lon'a«5?m, nn- i 'y.-ríin-n*'-. a rççolujâo qu», :í>!"r;;en rpnvpnlcn'". ."r-IDC5 PARA A VI1»RIA Os trabalhadores, em unlau rCení/i/i' v.n 2' página) As Boas-Festas de Dutra aos cariocas AUMENTO DE 20 E 30 POR CENTO NAS PASSAGENS DE ÔNIBUS do do ditador o dos seu» auxi- liares contra os trabalhadores da Light. Sem qualquer justificativa foram ocupadas por tropas do Exército várias usinas da Ljght. A ocupação militar retjis* trou-se na fábricu dc gás dc (Concilie na -•¦ pagina) du de bandido» nazistas. Su* tentado no Poder graças ao au- xlllo do imperialismo Innqut, depois do terminada a guerra civil com a derrota temporária dns (•!',.¦-¦ democráticas, o pt- queno ditador prosseguiu com os mesmos método» do governo policial terroristn, dclvindo de cumprir as promessas feitas quando da rcndlcio dos rebcl- des. N'.a cárceres do Paregusi existem nada menos do 3.400 presos políticos sujeitos a um regime penitenciário de bruta* lidado o violência, tipicamente nazistas. A propósito dessa dramática (Concluc na 2* paiiina) LEIA NA 3.» PAG. LUTEMOS CONTRA O VETO DE DUTRA Editorial ^»>M*i^M^AaA<^^^^WWVWWMM^ ADEMAR QUER MATAR OS PAULISTAS OE FOME Combatida, na Assembléia Estadual, seu absurdo ' pedido de aumento do imposto de vendas e con- signações A bancada comunista defende, com vigor, os interesses do povo bandeirante S. PAULO,, 23 (Especial para n TRIBUNA PO-1'ULAft) Ciando li.it.tllu na Assembléia SE MANIFESTOU FAVORÁVEL O SECRETÁRIO DA VIAÇÃO DA PREFEITURA DENTRO DE POUCOS DIAS CONCEDERÁ A MAJORAÇÃO A COMISSÃO ESCOLHIDA A DEDO PELO SR. MEN- DES DE MORAIS A LIGHT AGE POR TRÁS DOS BASTIDORES ds janeiro. ! Trava-se ncsle momento, uma Estadual, contra a aprovaçAo pela mesma, do novo aumento do imposto de vendas e consli!- nações, pedido pelo inepto go- verno do sr. Ademar de Marros, c qne, na pratica, aumentaria dc UO por cento o custo da vi- da do povo paulista, c acra- Dando por solucionada a crise des transportes, o Chefe da Polim baixou uma portaria proibindo na canos partícula- re» de fazerem lotação remune- i'ada. Tal medida, aue deverá ser posta cm execução a partir di 1 muito o problema, tanto quo, ao mesmo tehipo pm quo toma essa deliberação n. Chefe do Policia, cm flagrante rontradi- ção, aut.orha hn ônibus a elevar do .12 para 20 ns «cm pc.-, faiteto Ba Comissão Promotora Pos Festejos Bo Cinqüentenário De Prestes AbiJrtas as inscrições paru a Festa dos Luiz Carlos —¦ Reveillon na Casa lo Estudante e churrasco na Granja das Garças As festas do. dia 3 ¦:òes e cp.rtas impressas de congratulações com o querido líder do povo mentos, constante e firme t'.D- quencia do fidelidade; a pri i No próximo dia 3 de janel- 'o tOTiiiGorro o cinquentenftrlo ii JÚiis Cario; Prestes. Àmaclo e erguido por çran- des massas, reunindo sob sua bandeira cidac'. . de todo o.| mito da.grande marcha ia ra Ti-arll. sua figura projeta-sei sendo cristalizar no eovaçfio '.'oni Inv.ulgav relevo uns n-c-.v I do povo um símbolo dc jtii- tc:;'.uic..io. ppütlcüj mârcan- tiça social, proerr; o. cúltun dlcação à causa que abraçou Cavaleiro da Esporar.çp foi como o chamaram aos vinte c sois anos, O general es dr. nou . ut*« épicas, época, airave ¦ ne Inenarráveis tor- omanciparjão, E sim vida coív tlnuarla sendo essa larga so- cipios, tenaa oombativid: resistência heróica, c:;emula: coiif.;anrn no futuro, .Assim o indo-1 vemos sempre hes dias rio exi- lio, na luto dr r,3 contra o assalto názl-iiitegrcli-ila, nex •a tremenda prova r|r no -c nrv, dr prisão r lnròi«tihi- UJtCiat e. (Concilie vem agravar | Ssgundo tudo indica, estas medidas tomadas contra, o po- vo fazem parto do um plano no sentido do aumentar ns tarifas doa trasportes coletivos, propi- ciando ás companhias maiores lucros, princlpalnvnte a Ught. Assim, o governo do sr. Dutra pretendo resolver o problema dos transporte:, concedendo no- vo aumento nos ônibus. J.oiro depois viiá o dr.s bondes « tudo continuará na mesma, som que as empresas ou a Light colo- quom n.i trafego um carro a mais. Ora, proibindo as lota- ções du palrlculares, lqglcameii- te, sal aumentar o numero de passageiros dos onibU3; sendo iueir.i a icomissão do aumento» '.—alha a toque de caixa para i lio u majoração seja delibera- i!e. quanto antes, O plano é «s,- te, AUMENTO DE 20 e .10 POR CENTO Em oficiu dirigido á Profcl- una o tSinfilcato das Empresas a ¦ Transport.-a Colotlvo3, nle- Kiindü d!ficuldadC3 iremendas solicitou uni aumento do no por cento. Nomeando uma co- mlreâo especial, o Prefeito pron. í -."i¦ -;-1:-.:r- n considerai' o pedi- (Conclii voriu ainda mais as dificuldade do comercio cm ünal. A hnncail comunista su bate vogorostimcn te contra esse tremendo assalti ã economia popular, c o povt <c manifesta contra o mesmo através dc telegramas, memori- ais e comissões que se dirigem d Assembléia. O aumento do Im- posto dc vendas c consignações de 2 para '2 1/2% se des- tina a cobrir o "déficit" do orca» mento do Estado, que é calcula- do em um milhão e duzentos mil cruzeiros. O sr. Ademar ds »1arros quer tirar da misers. vel bolsa do povo o dinheiro com que paear suas Irrcsponsa- -illldnrlcs e tropelim policiais. TEMPESTUOSO II liO 'IVO aavrl'< ; liugitutj se- nu njin.li PROTESTAR cohtrn o nlio custo da vida c n< freqüentes assaltos que iíla (sitos à bolsa do povo, a<= mulheres cario car, rrallzárnrn ontem uma grande concentração i aspecto, iNoticiario na 5.' pagina; na Câmara dos Deputados, de quo o clichê aci ma Oíegante, investiu contra os jornalistas acredita- dos em seu gabinete Pensando que se tratava ilt uma entrevisto, possivelmente, sensacional, os jornalístus acre. ditados no Ministério da Justl- ça atenderam ontem an chamado do sr. Adroaldo Mesquita. Maa náo era entrevista que o ilus- tres sacristão pretendia dar. Tratava-SC apenas dc oferecer nos "rapazes" a copia dc um decreto dc indulto aos crimino- sos primários, tim mimo de N'n- tal de A.droaldo. lintrcguo o decreto, porém, « ministro tomou a palavra. E co- inecou, rm lom oontrito, » 'lucix-ir-sr ria imprensa.' Os jor- nais estavam lhe dirigindo cri- luas injusta.;. r;|r nio era «bj1»- iCuncluc «» »' pogir,*).

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Page 1: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

traiÉ Enlusiasmo h Panamá Pela Decisão Patriótica Oa Assembléia Nacional De Hão Ceder Bases los Imnenaíistns limes &&»|f|MMMMMMMMtJM|M H0l0^00t0l0l0t0i0tp*0O0^0o0o0^ nmm.***-»*.»^ • ---*<af»rMs<>*(!ara«*yg*f-*^> -.v.- . -:-»:»S>í.->- » '.<5-*>$W.*ertySMfi^i^ft*-.. -ra* )i^«W—*¦ BSQtaC-fr^.-grfWftur^*» feOfS»4|feC«Vtf' *.-. >¦-.¦•!(-¦.^**w!--;*;í.->-..-.-íy;'. • .-• ^Nc»»g»t|. ». > l«rã»»ã^sv^!^»^e.^|1->^l)^.,,,__ ..„„.„„„„ ¦ *¦*¦¦*¦¦¦*>¦*¦*¦*¦¦*¦*¦¦*>¦¦¦*» »***n*n*i»*ii»»*n» **¦¦*»¦¦ ¦.***i*-».»».'.*-.>»*'*i ww tu i ^'•¦¦¦^^•r^-^^^i^^^^^-y^^wr-n.fiiwiairti"QUANDO SE CASSAM MANDATOS, QUANDO SE SUPRIME A LIBERDADE. OS SAlÁRiOS BAIXAM E A

FOME SE AGRAVA NOS LARES PROLETÁRIOS" (PALAVRAS DO SR. AMAZONAS, ONTEM, NA CÂMARA)*"*¦

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Iara «4kra • rimiasairnáiia tf* »uu i »it»> i*if»le», »u» pm«ruii4«dr«aa» laia» pela demorram * a índrprHdtiui» narianal. o aa raiac»r«i« mui» •» lMni|Hcir*»» Una.**» r *#»» agrine* narianait a«"*">«•i*c i tfa l'jíi»i:.-«-.«.. « »rnatf«f «»»'» talado tfa » *t*n*i tfa lt*pMHká.

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10 /\BONOE 0 QUE INTERESSA AOSTRABALHADORES DA LIGHTSobre a sentida reivindicação de seus companheirosda voraz empresa imperialista, fala á TRIBUNA PO-

. PU LAR o vereador Carvalho Braga — O empréstimoProtesta a ONU contra a prisão de joma- proposto pelos maiorais do Polvo Canadense é umlistas estrangeiros nos EE.LJU. (,ÍÁg.na>6 achincalhe repelido por todos os trabalhadores

UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO III N.° 788 Q UARTA-FEIRA. 24 DE DEZEMBRO DE 1947

CHEM POLÍTICA DOS USHBSua pressa indica a fraqueza e o medo dc um gru /x» insignificante que estaria dc capacete de geloè cabeça no dia seguinte â derrota — Ainda c poisivcl ganhar n batalha, se as forças democráticasaumentarem a resistência na Câmara c cm tedo o pais — O discurso dc ontem do sr. Amdzonas

i Mais um prazo marcado pc*Io» ia- •. i • de miini.atOii »cc-íjreia acni ijuc .;.:» aatis'feito.» acua pni?3..ilcs anti*riernocrátivos. Não lograram"expulsar" os deputados co-n'...:ií..';i:. a 'J7 (le novembro,conto ern do plano dc provo,cnçòea dp grupo fasclatft. Falharam nofl cálculos de sacramentr.r o indecoroso projetoIvo (l'Aquino nté 10 de dc-rombro, quando se encerrassen soaaio leffialntlva ordinária,Juntara o líder do governo 0.1pés c ns mãos no juramentodc que daria os mandatos dosrepresentantes do povo ao sr.Kurico Dutra antes do Natal,do que lhe aovoio n alcunhade "Papai Noel da Cassação".Pois ainda hoje, amanhã everemos até quando o dita-dor (• seu grupo da Copa eCozinha ficam vendo o brin-de por um óculo. A resistên-cia da bancada comunista edas demais forças democráti-cas que dentro c fora do par*lamento lutam contra novafasrintização do pais acaba,assim, de coroar-se de novoêxito. E' justo que celebre-mos nas festas deste ano maisessa vitória parcial, da resis/tência democrática, mais es-sa derrota do sr. AcurcioTorres c dos fascistas do Ca-tete, a que êln serve na lutacontra o Parlamento.

(Concilie na 2* pagina)

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O •"«. l •> |'r»|-«. df fí»»»M*Ilha Ursas no» falou «nlrm rs*i i- .•.< ..¦.¦' . i.= « Ju»)» rrl.

"¦¦ ¦:•-. >,- ¦ ¦'• » Iml-slhsdarr» dal.lsht. Inlclalmmtr. itrordoat

— Km I9I*>. nos, o» trslu.•!-!.-.. ds t.ifli!. roawculm»»pela primeira ver. á •¦>" deno«»s nrasnlrscta drule o» i.ral* dr Irabsllm até o slndlrt*l«*. o primeira aumento grral naI.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta-l*rl» Paralanllía"*. !/»(•., a *-*-•culr. nn N.i.i tt.» metia» anNI

.-['¦. um. uma ••ulra r\|irr».jsita tllnrla: a podem»» rmprr-iM. illanlr da forra do» lrd'ir.-jii . i-.r. . ..i.-mijjii... redeu >li.anlc Ho» mesmos, •!•>¦ i ".¦¦¦nm alninn de Sstal rie Crf....|COO.flo.

•Vilr.1 dr Csivalho Brasa oh-lterra i

_— Km maio »lc 1916. .1 ,..i.de quatro mr»c» dc luta patrl- rfica, rtgotadot lodo» ot meio»

1 ir.i convencer a i.i-iu da ju»-|Ura dc nosjii nova rrlvlnillca-Çfcil, r. •!.> :m ni"V r r.,•,-.(.: i„ it'^W 'realldada j "Tnhrtí. da V»-jlorla". IIf nada vatrr«ni, enlan,n» violências tlrliTminmtas pelot:hcfc «Ir Piillrl» du irmpo, sr.Perrlrn l.lra. nem o.» etpsncn*!mcnlos or ijiio roratn vlllmas¦i> membros da ComluRo dc »i-l

OS• •«. • •'¦ qii»l fatiam pail* »».' » «indicai»», f que *e l«insAri I. .i. ..... da » >• ¦-. IWiUVI.».. ' IU..... . fl.,.«!,. \\,ram, *.(..-;. Itndiliar» c Mttrttt.

I! a «ejfiiiri••* A etprrlrnfla no» drm«n»'

Ira ¦. <-. r«m a "ií*»in«i'< d<>»i«»i.»"i ,: . r »uat -i..i!.!>

i ..Mi..t Irtar a »íl«iia at Jn»>lat i*i'it"ü. n'~-» di piottla»»>«¦)¦ *'>• •-»'• ••» tindiralu»ala tio *«¦*• '(He at paicdr* d¦>»pirdio» de »us* ftfdè». ««hr.oo»S r-f-i l« .»>!¦.< ..» ¦ <f ,',ll.l.

fOnWae a* S* i^iiiml

é ««v ^"^~fà\\*oa»a»\

* j» 'aV* ? ' * 3Lyí _____&&__ÉÊf Í

Vereador Pedro CarvalhaDraga

0 DIT1D0R OUTRA CONTRA OSPROFISSIONfifS DE IMPRENSO

Vetando o aumento dos jornalistas, tomou o partido dos gananciosos pro-prietàrios de jornais, cometendo tremenda injustiça — Sómento unidose através da luta em defesa da Constituição e de suas justas reivindica-

ções os redatores e reviso'es conseguirão a vitória

r.KrJE' BASTOS E FI.AMINIO AI.ENCASTRC, nosso* companheiros de trabalho, foram oi.lemarrancados das garras da policia por uma ordem judicial. Agredidos e presos, no seu localde trabalho, quando d.-, invasão ilegal das nossas oficinas por "beleguins" do general Uma

tmara, foram ainda acusados de posse de "a rmaa de guerra", numa grosseira provocação,e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia overificando sua improccdcncla, e diante do laudo pericial que romprovou terem sido elesTit<ma» de agressão dos policiais, apresentan do ferimentos na cabeça e no rosto, o juiz aquem o caso estava afeto expediu o alvará qu o os pôs em liberdade ao meio-dia de ontem.Na foto acima, René e Flaminio aparecem em nossa redação, pouco depois, cercados porredatores e membros da direção da TRIBUNA POPULAR.

Lutam Pelo Abono De Natal O5Trabalhadores Da Light PaulistaTermina hoje às 10 horas o prazo dado pelos operários para uma respostaàs suas reivi-dicações — Ademar tenta intimidar os trabalhadores da

Companhia de Gás edas Oficinas de Cambuci3AO PAULO, 23 (Especial pa-a_

TRIBUNA POPULAR) —i

tfcg :*?** §____________W_____W__\

f '"' yffl* um * ^_____W

ffi, * ' . 4 tÀ' A-WW~ Ví«-*a'.:a A»mx£& Jü <¦ . . THaULaÜÈ** .aflflP ¦ ^^Mv Àwm

.'aro JMi^i Àm

NA» temente entre prvfl*.<io-i ii» ij. impciua rum laml*rm»!«» rorripilnti-* da ('amam doanrpuiado*. entre os próprio*•mrlsm n' .-<¦• que cm etmaea-dora maioria te pionunclnram.pela lei ds aumento de ralArlotdos Jornalista», o veto do Po*

der Executivo ao projeto CaféPilho estourou como uo» bom-ha. provocando os comentáriosmais desencontrados.

Alguns pailamentarc», toms-do» dc surpresa pelo golpe docoveino contra uma ;¦¦¦ ; ¦•. >.

(Condo* na 3* pagina)

PEDE ANISTIAPARA 0 POVO PARAGUAIO

! A CÂMARA DOS DEPUTADOS APROVA UMAi MOÇÃO DIRIGIDA AO DITADOR MORlNIGO

Deputado Café Filho

O povo . i¦ ¦ i .!-.:¦.. it.. continua¦ sofrendo ns dolorosas conse-

qucnclns da opressão e tiraniaImplnntnda naquele pai» peloditador Morlnlgo o seu» nsse*

I clnn dn «Guino Rojo», sccleda-

VARSAS USINAS DA LIGHTOCUPADAS POR TROPAS DO EXERCITO

Sem qualquer explicação razoável a estranha medida adotada em relaçãoa dependências da empresa canadense

A manifesta má vontade dosr. Dutra contra os trabalha-dores se expressa em todosos seus atos e decisões. Ain-

da ontem um fnto absoluta-mente extranho ocorrido emplena capital da Republicavem demonstrar n anlmosfda-

Leia na 4.* página¦'«¦J^_. HBL_ 1.1 J»Wfe . 1 Ul JU ip 1!P»- >W ' '.P .-—y mmm -.-, ^

ATENTA CONTRA OS INTERESSES NA-CIONAIS O TRATADO INTERAMERICA-NO DE ASSISTÊNCIA RECÍPROCA

Voto do deputado Maurício Grabois na Co-missão de Diplomacia e Tratados da Câmara

dos Deputados

it. nOs trabalhadores da Cia. dc Gás— umii das empresas associadasdn LI;*h' — entraram anto-on-tem, àn 14 horas, em greve, em•irtudn da recusa sistemáticalaquclA empresa imperialista*m conceder-lhes Abono di Na-ai. Trezentos operários, com-preendendo motoristas, mccanl-eoe o trabalhadores dos fornos,paralisaram os

' trabalhos.

O PREFEITO NEGOCIAO prefeito Lauro Lopes pediu

aos trabalhadores que cessassema Breve, assumindo o compro-mlcèo . formal de que entrariannj rontacto ror.i os diretores(ta Cia, ds Gá rs, d-ípois. darlá:rn rctvsta deíinltlva aosopor.^Tlor, A respóíta «;ria dnc'.n.'to ás 9 horaí da noit" n, c.n.-o'oí:e a mírm?. ne-.-atlva. os tar-'*rÀyi??toiv:3

qiin lon'a«5?m, nn-i 'y.-ríin-n*'-. a rççolujâo qu»,:í>!"r;;en rpnvpnlcn'".."r-IDC5 PARA A VI1»RIA

Os trabalhadores, em unlaurCení/i/i' v.n 2' página)

As Boas-Festas de Dutra aos cariocas

AUMENTO DE 20 E 30 POR CENTONAS PASSAGENS DE ÔNIBUS

do do ditador o dos seu» auxi-liares contra os trabalhadoresda Light.

Sem qualquer justificativaforam ocupadas por tropas doExército várias usinas daLjght.

A ocupação militar retjis*trou-se na fábricu dc gás dc

(Concilie na -•¦ pagina)

du de bandido» nazistas. Su*tentado no Poder graças ao au-xlllo do imperialismo Innqut,depois do terminada a guerracivil com a derrota temporáriadns (•!',.¦-¦ democráticas, o pt-queno ditador prosseguiu comos mesmos método» do governopolicial terroristn, dclvindo decumprir as promessas feitasquando da rcndlcio dos rebcl-des. N'.a cárceres do Paregusiexistem nada menos do 3.400presos políticos sujeitos a umregime penitenciário de bruta*lidado o violência, tipicamentenazistas.

A propósito dessa dramática(Concluc na 2* paiiina)

LEIA NA 3.» PAG.LUTEMOS CONTRAO VETO DE DUTRA— Editorial —

^»>M*i^M^AaA<^^^^WWVWWMM^

ADEMAR QUER MATAROS PAULISTAS OE FOMECombatida, na Assembléia Estadual, seu absurdo '

pedido de aumento do imposto de vendas e con-signações — A bancada comunista defende, com

vigor, os interesses do povo bandeiranteS. PAULO,, 23 (Especial para

n TRIBUNA PO-1'ULAft) —Ciando li.it.tllu na Assembléia

JÁ SE MANIFESTOU FAVORÁVEL O SECRETÁRIO DA VIAÇÃODA PREFEITURA — DENTRO DE POUCOS DIAS CONCEDERÁ AMAJORAÇÃO A COMISSÃO ESCOLHIDA A DEDO PELO SR. MEN-DES DE MORAIS — A LIGHT AGE POR TRÁS DOS BASTIDORES

ds janeiro.

! Trava-se ncsle momento, umaEstadual, contra a aprovaçAopela mesma, do novo aumentodo imposto de vendas e consli!-nações, pedido pelo inepto go-verno do sr. Ademar de Marros,c qne, na pratica, aumentariadc UO por cento o custo da vi-da do povo paulista, c acra-

Dando jà por solucionada acrise des transportes, o Chefeda Polim baixou uma portariaproibindo na canos partícula-re» de fazerem lotação remune-i'ada. Tal medida, aue deveráser posta cm execução a partir

di 1muito o problema, tanto quo,ao mesmo tehipo pm quo tomaessa deliberação n. Chefe doPolicia, cm flagrante rontradi-ção, aut.orha hn ônibus a elevardo .12 para 20 ns «cm pc.-,

faiteto Ba Comissão Promotora PosFestejos Bo Cinqüentenário De Prestes

AbiJrtas as inscrições paru a Festa dos Luiz Carlos —¦ Reveillon na Casalo Estudante e churrasco na Granja das Garças — As festas do. dia 3 —

¦:òes e cp.rtas impressas de congratulações com o querido líder do povomentos, constante e firme t'.D- quencia do fidelidade; a pri iNo próximo dia 3 de janel-'o tOTiiiGorro o cinquentenftrlo

ii JÚiis Cario; Prestes.Àmaclo e erguido por çran-des massas, reunindo sob sua

bandeira cidac'. . de todo o.| mito da.grande marcha ia raTi-arll. sua figura projeta-sei sendo cristalizar no eovaçfio'.'oni Inv.ulgav relevo uns n-c-.v I do povo um símbolo dc jtii-tc:;'.uic..io. ppütlcüj mârcan- tiça social, proerr; o. cúltun

dlcação à causa que abraçouCavaleiro da Esporar.çp foi

como o chamaram aos vintec sois anos, O general

es dr. nou .ut*« épicas,

época, airave ¦ neInenarráveis tor-

omanciparjão, E sim vida coívtlnuarla sendo essa larga so-

cipios, tenaa oombativid:resistência heróica, c:;emula:coiif.;anrn no futuro, .Assim o

indo-1 vemos sempre hes dias rio exi-lio, na luto dr r,3 contra oassalto názl-iiitegrcli-ila, nex•a tremenda prova r|r no -cnrv, dr prisão r lnròi«tihi-

UJtCiat e.(Concilie

vem agravar | Ssgundo tudo indica, estasmedidas tomadas contra, o po-vo fazem parto do um plano nosentido do aumentar ns tarifasdoa trasportes coletivos, propi-ciando ás companhias maioreslucros, princlpalnvnte a Ught.Assim, o governo do sr. Dutrapretendo resolver o problemados transporte:, concedendo no-vo aumento nos ônibus. J.oirodepois viiá o dr.s bondes « tudocontinuará na mesma, som queas empresas ou a Light colo-quom n.i trafego um carro amais. Ora, proibindo as lota-ções du palrlculares, lqglcameii-te, sal aumentar o numero depassageiros dos onibU3; sendoiueir.i a icomissão do aumento»'.—alha a toque de caixa parai lio u majoração seja delibera-i!e. quanto antes, O plano é «s,-te,AUMENTO DE 20 e .10 POR

CENTOEm oficiu dirigido á Profcl-

una o tSinfilcato das Empresasa ¦ Transport.-a Colotlvo3, nle-Kiindü d!ficuldadC3 iremendassolicitou uni aumento do nopor cento. Nomeando uma co-mlreâo especial, o Prefeito pron.í -."i¦ -;-1:-.:r- n considerai' o pedi-

(Conclii

voriu ainda mais as dificuldadedo comercio cm ünal. A hnncailcomunista su bate vogorostimcnte contra esse tremendo assaltiã economia popular, c o povt<c manifesta contra o mesmoatravés dc telegramas, memori-ais e comissões que se dirigemd Assembléia. O aumento do Im-posto dc vendas c consignações— de 2 para '2 1/2% — se des-tina a cobrir o "déficit" do orca»mento do Estado, que é calcula-do em um milhão e duzentosmil cruzeiros. O sr. Ademar ds»1arros quer tirar da já misers.vel bolsa do povo o dinheirocom que paear suas Irrcsponsa--illldnrlcs e tropelim policiais.

TEMPESTUOSOII liO

'IVO Oíaavrl'< ;liugitutj

se-nu njin.li

PROTESTAR cohtrn o nlio custo da vida c n< freqüentes assaltos queiíla (sitos à bolsa do povo, a<= mulheres cario car, rrallzárnrn ontem uma grande concentraçãoi aspecto, — iNoticiario na 5.' pagina;

na Câmara dos Deputados, de quo o clichê aci ma

Oíegante, investiu contraos jornalistas acredita-

dos em seu gabinetePensando que se tratava ilt

uma entrevisto, possivelmente,sensacional, os jornalístus acre.ditados no Ministério da Justl-ça atenderam ontem an chamadodo sr. Adroaldo Mesquita. Maanáo era entrevista que o ilus-tres sacristão pretendia dar.Tratava-SC apenas dc oferecernos "rapazes" a copia dc umdecreto dc indulto aos crimino-sos primários, tim mimo de N'n-tal de A.droaldo.

lintrcguo o decreto, porém, «ministro tomou a palavra. E co-inecou, rm lom oontrito, »'lucix-ir-sr ria imprensa.' Os jor-nais estavam lhe dirigindo cri-luas injusta.;. r;|r nio era «bj1»-

iCuncluc «» »' pogir,*).

Page 2: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

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Pagina 2 1KIBUNA POPUleA* *.!H«7

IMAmil CHANTAGEM POLÍTICA D 0 S CASSA D ORESOifttaf - Pi0A0 HONAS

laMl»'C»»l» - AVOANO 00 COUTO ff«N*JbiiMt - WALTgS Wf Itlf If NA¦«eafrte — Sua 0««eu.a im-«« ta

Tetehaeai — «lira — IMItaA«r»UnM'*H* — tf SM

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.««tarefe T«ttrf#éf»aa — «TSIPOLASaRIO OI «MNtISO

AlIlRATUSA» — Para a ¦raa-l • a*!».»» anual, Cf» Hav»4iMwoHfati C»« 1U0O - Nésaere avaliei Capitai. Cri 040} lave*rmgrtMftAaa «wojgjwi caa-iiai,OrjMO» iMartie, Crfoot

Várias Usinas Da Light...iOmm'*»»*- 4a t* * ¦*»¦** ! firme e ikü.í» paio 4ireit©

Me CriatoftA "«•*• «»«Wa4* ¦» ,;.4« m-* «»»i»u 4a abter o-tinbe.adt > faltara» Oa um *!»,.,., de uUl para tua* farhasot Oa forma a*eaiariilai. millaa.rêoaand» m etrio pânico er«M tBftMA'-t'V^r''"tro oa operirieo patlfle* que! J ABONO E O QUE...m oeaaüo m «mentravam•Jiutfuo» «ia ium ailviôs'!*-»Fort» poaudM Mntintlaa ao(•«to do muro da fabrica «o uanilto ptlaa cateadaa foiiaptdldo. Igualmente eolda*doa do Exército ocuparam aUsina Elétrica da rua PrtlCaatca. E conita que a m»»ma providencia foi adotadana Usine da Cascadura.

O povo qua aasistiu a aa*t"aai-ganaria". dtaambarquada tropaa a oa trabalhadoras•entra oa quais casa inopina*do movimanio foi dirigido,lodagam psrpltxos qual o mo-tiro da toda •« a tnctnaçéogotrrtira. Será qua o dita*rior Dutra pratenda impedirqua oa trabalhadores da LightroBtiauem a lutar pelo abonoda Natal? A justificativa quepor corto procuram arranjarpara tamanho disparate será•ita possivelmente. Maa a verdada é que os patrões imporia*listas da Light se recusam a¦tender o pedido de abono dostrabalhadores, aos quaia ex*pioram com salários de fome.K, eomo suas vitimas náo *cconforma eom essa recusa,principalmente, tendo emvista e« altos o maiores In-

Vros alcançados pela empresa,comn é publico e notório, osr- Dutra roloea á disposiçloda Light os bravos soldadosdo nosso Exército. De qual-quer maneira oa trabalhado-rea náo ae deixaráo intimidarpela demonstração de forçaa" prosseguirão em sus, luta

(data*4* mm», paia i*w»,»*.or. Jato AmuAOM. Uuae..!. jftiti* «ue a praiaia l*«

í .av,:rii ae* eniifta C«*'-» •*»

t-v^*»*, etastasiaela f**,**'oa* a» f*f<ai 4a rt*Vn> *•**•a»***;*», até e|*ra. a»*queaa fert** 4a a>ü.,*faíia aaolem mí*i4o fefta»*<tr:ae «M>-<t<ijei-.>ci«i.ci,ie pela u»Í4a4*> apila organiiafá» e desta m4o detertnaa a mar*»».

A luta centra a - »*i»-a* r»w»

<a ai-.t.i, a;«.» iAO «.«OüfMOOfurei

*t.*.iM*. éa Mi I iat«r#»*»í*i*, M«4v#ir4a a* !!*?» MQj mmmjmmO MS£UIU«i Wl $R Vila* Stwiétãa* « «*«# i»ft! *" • *•*•**** * • "4 *

JDAO AMAIWÍí.»» -¦•m. t*,=*. ..., *,.... prt *a ,«:»>>•. aa *««•»• •-¦•'»$*¦«* tOTatll a >'-''<- •->=¦<¦*

»• * ••*, t.UU as ¦,-• • to!»

«4-« bú!íI6- a i,«1 :mtfiu

tm r«?4igi4a pel» pr«s>ria *r,fffoir* Ura» ««m a d*lil*ri*Ji, propétito «Ia í*n»i.hstwltglaf

JoiMl*^ Hi.riiu 4a

» ,. - ,- iSJvP *nm tiHin»*i*ia4«* A Om«jirel i - ....*»«, i-,. Uíçi—..!•• *í-« ««i*f.*.» --i. IK.r-4a.-»«»u t.,,i--i»i»* >;..«»«¦. «»i ?,i».^i.m!'. |„ ¦ j «,(¦ t, «•• .:• 4«»

K »»*•.(-» »rusiMM«iaaMaie a««»¦• »ii-ai*a a»4«««»l4» «|eo»*•*•»» ^-»^*•'»-^4"í',* e **» §*•**,»-.u*M- -¦•- • «*i»<.-iU.«» t.4l*-»••¦» »**» » »•"¦*• aajatsifast ko-i •• rilH** • 1*S» -? aaiei».*««*.*•<» a i*i»*i. ««¦- m«u** •¦•¦

O iwnarsi» M !«»»*» f*» ^4 ^^u **.^«;m*» t*«a

ÍMilgaV P-wwtaOa m Oaaila. 5a7aaii »*»«r nta- t^aaai»u. aa Oiajlslalili a. p-hu^ J , ét H^^mt «„„.ti»l*ü 4» fmr » *t*M*f»ie h* * .„, fl„ M ^^t» » ;m% o» • «NUM 4. Ull-r, Jwmi» j ^jcWftM9 .«ua.u. I t*l*

mi rtaisimia* tem n4a aufiritflte* para criar »•»«•!»»dificuldades áa força» 4a rta*:* * Deada o 4ia * 4* mala,data 4a injusta dacisao 4«N-i*»»"* Tribunal ütelMi»!.caf-.-fr-uftd*- o ragistio 4o Tarlidu Comunlita, •*•• grupu4e conhecidea iBimigo» 4a or*

LUTAM PELO ABO-NO DE NATAL...

(Coneluiio 4» I.* ea«.)tttdlsaoluvcl, damonatraram, napratica, qua estavam dlapoatoa« lutar eonitltuclonalmtntc pe-to Abono ali a vitoria final.Patnaram. Imcdlatamtntc, Co-ralsaota da' luta pelo Abono a

Kalvaram, ainda, discutir loua

bltmaa a reivindicações naeada do sindicato. N>»t« caao,trdtlriam que teu organltmods.elasae ae puieaie do maneiraAacidlda à frente de auaa ret-rlndlcaçfte».

A xrave durou quatro hora».foi uma viva demonitraçfto doquanto poda a unlio doa traba-lhadore». K»t*a resolveram, por?Im, Ir a dlcildlo coletivo.

I Oe operário» da Cia. de Oi»aa mantím, como sempre, pad-Weof, rem »• deixaram Inttml-dar peloo atira»» da policia don. Ademar de Barro», o «In-tarvantor-promeesa».EM GREVE, TAMBÉM, OSOPERARIA iDE CAMBUCl

Os trabalhadorei daa oficinas(a Cambuci também entraram•m greve, ontem, daa 10 às '2horaa, reivindicando peranteItlght o Abono de Natal. Voi-•tando ao trabalho, os trabalho-dores deram à emprria Imperla-)l»ta um praso, que terminaráta 10 horaa de amanhã, dia 24,«an qua a mesma aa decida ao-bre o Abono de Natal.

(#d'A/,W. 41 { • t"-••.i>. l»a»r«i*, aa» »a**»* 4tir.i.ii,.. 4t*4t » ptqefaa »^\'-sté st srsadrs >ll(iat». r^oelrasaal . . , , ,t dr>rma* ofS»a»»»f*a»* »»•'*. dem a da lefalldade tudo Umü- * - .a»ni«si««au 1» •«"««ii.* feito para arrancar 4o parla'4»< ds dllsdara a»* sxttesjCtl mento o» legitimo* rtprtf**»i..i,.i<i«.r na»»»» lllha» a a»<i»t*r¦i« rem».

I-, u dr «.(••'! Hias».«•iniitiuii

_ »|. »,l,r.-l •• d* f«Io mlahUriallila » potulsl. aii|ti «ur»- *' '•*" para ao>«ir o »»¦¦«<¦ 4e Ktlst •< •¦< »•—.-- "(»•«' «»*-.'• arhlnrsthr.n ,.(,j-..»«.í- ¦ 4e «m W** dr »*i»rlmml"» • »»e l*ni>dlsl»m*«ie>•'. ¦ -*.-'• 0«»e di»m n* e»atira. arg» mr»»no a Aboao,

V ' -i»'..i

— A* ,'»•*•'• ».•*•»••». a qarii» rrf»rl alrá* • qe» conqul»-lem»» unido» » orfanlrad*»», no»aponta bem claramente o ea.nilnhn a KCelr. R 4 »«l»i •>•••tinaarmo» as Inls» qa» vlnh»-mo» lr»vando e q«r drram e>m»rMil'- * • renrrtin aqu»ls» »•»'¦•.•.. vllnrist, Itto nln ilsnlllr* Sfl>rnrnl* nmt Ints por Jnttt» ret»-.i-ri* >''»• ma» lambem am»forma roncerla dr 4emnn»lrar.fen» no»»o p»'rioll»mi — p»r-nur enquanto Intimo» r*»r» qi*tfiqnrm alran» tnttAr» nn t»olio dr iv.i'1,"-'" e milham deIrabalbadores bratllriro». vemoiqur aqurlr» que mindaram e».ranrar trabalhador**» de Msht.• qur açora farrm Inlrrvencloro no»»»» »lnillralo«, «lo In»-Umrnl» •>« qar po»«lhllitam Arrnpreta Imperlatftla canslltarmilhar» * mllhoc» de rraiclrosnsra nt grandr» b»nqarl'c< et*trancrlm*. R nio é »A ,«-.:e»ta*emo». lambem, dr-.maie».randn e rr«l»ilndo í ditadurade Dutra, qur m rnloea. atra-«r'« de «tu» agente», an lado dal.lcht. V. malt: rtlaremn» Iam-brm dr forma rfellra. dtfrnden-dn n% mandato» do» rrnrr«rn>l«nlf» d« poro * partlrnlar-mrntr do» rrprr»rnlantr« dor,tribalhaHorr» da l.lsht que ho.Jr, romo «nlrm. >r rnrontramA frenlr d(" »rn« rnmpanhrl.101 oar» a ilrfro» rir »itat In*.-)•« rrlvIniHracSr*).

i*i»» «i* pnãeiai « itTdjla 4»

s..i:« Sja a* : •'«« ' !-¦•- ' *i (4*m-, <» n.ii«M Mo •> àare*laail,«, i«t*.i#»M U» aí-t-i*íí »» uespa, «4« vaidadst*,1« :!«!. -I»»»,», .,.t «t'.l»*H• i-.,* • t-,i\-*it.%í m »14a

|f.4.rt|v«4.

*..» «»4«. {»i«a»«i|»<.ia» •• «af»«» 4» W.iiii» k»ilta(i 4»

r-«<i«i»-. «a* ••?»• Hm,•M an»»» iH-«»«> a*!»»»!» ««o

ft«t*» taMiHs »i«-i» eotseaat»«* M»1«-«I'«» • Hw.l»^ «M»-

a «*T»*4çio a»»»i».* ao povoII«» »l »?«**)-»4

«i->»aqa»ai. Nf»»s)4o aja* «*•*•!•••»«"» t** «|a ••ilr**** o

..««^aiaa»» Via, •»¦». 4 esatafs» ttlllasa» ilaaaa» 4» s*<m «*?¦«,. ttpa 4* 4*at<w<»<te 4» *U».»> .«-raitiaau fWrai.-i*«i» aa4s«4 . • ilra» padas» falsr, »a4»«!-. •« fv^«,i-,«.»« ppia4»w, T»-*«••• qitsata* »«lia» <«•* orais»Ia iaiqt!» (itsrl* .iu««4'. *|u».i,»../»»,!» 4 <»«« ii«"«ii'i.«te <•• ÍMksds, «I««"-(«»«>» !•»«i ,.,l»U» 4»«* Ul*:-. 4* i'"*'»./!»*•• «pi» i«4* a»s»m »«• tra,

*i* «4 ««• t sa para.Kriu Jatesds * povo

t* aprcadrti sselt«v O» «-«•«Mal»'IM >* eigtilHars» 4t w o al«0fiiMii-ai da »«?»*¦ »«.«. ha«a 4* ii»»*«i» «t« «>rr»i>4" «te •"'

«u i« »«.|'»»i»«i" . ¦ Imperi*'•«nio ¦ n« »««.«ii..< mi..

«É a» ai gr>*T>»aTs«

1947

lantes do povo. Brwontram»ti no ultimo mi» 4o »««. a,apesar da todea oa s-:t«« echantagens, ainda nác Ihr»foi poasivel atingir oa fins co*limado», devido á resistênciapatriótica que -• comunistastem opeota dentro da Cama*ra o por todo o Brasil.08 ANTECEDENTE* *>0

TROJETORecorda oa primeiro procea'

sos utiliiados, o recurso doaI sábios á justiça eleitora), aefosiCáo que essa investidasofreu da parte da imprensa,com algumas eteftt**, e doproletariado e do povo. Der*rolados, o* inimigos da da*mocracia buscam nova* formulas- Apresenta o ar. Ivo4'Aqulno seu mostrengo. Masa verdade é que náo andavano Senado. Alteram a com-posiçáo da Comissão de Cons-tituiçáo daquela casa do Congrasso, encontram um ctrraaro á medida d«t réus desejo»— Pillnto Muller. carro»co doom-*». naaisla confesso, crimlnoso de guerra, rcspoi..vel pelo afundamento do rtrut*toa dos nossos navios duran-(e a guerra. S*lo obstantetudo isso, a Comissão deConstituirão do Senado conliderou inconstitucional oprojeto, e as hostes fascistaaentrai am em verdadeiro de-'.-lento. Foi nr.-rr ambiente¦le depressáo que os homen»que cercam o general Dutra,lendo á frente o conhecido ad-vogado da Light. Pereira LI-ra. resolveram criar um caso

*•!».: aa sl»>4K«t«*» ai .««*»•,*.. palai *a a«a«*« Pai»Itf. f«*M4« •*»« i»t*r»»i»ç4aa CAawra * f«*»f<*« a«i»».« „«.M.UIWjM*. ihimn *»»rsanada a -«*<•• U »aisa }<a | iHUkU t r^^,,,, «> ^v***f* ha-»»a attras asuatna ;f!B8 „„, «Mes^aaaai • »•,mesas, ««W« a Ci».i»iaa. M,4,âV»i»Mlkal r«oaa|ra4» ua lliam^tt 4c ter «aa *ua» mio» »

l'<""-'"'-'.t" a J»*l*i» e MleafftfUMsJa. K» nu» »w«»i»s »«*»4»íis ds lihrtdsilr. a Pia*n»»ia* e Castre). »«ie«»at« 4a f ,-WfflWí »,»«,•»¦•«» 4< Parnaav d<irs 4a AtmwMi» * da dtfrtetfada inat«niam, qt»» aia . £*

~ 4, fria* a a 4» fmv f ?* 4a» latff»»m narinas!», ti

n,»t., »«.»«»» «to «.->•- *«ilita»J|e# ^,^,4^ p«r tropas 4* fu* i*»«» »»i* abt-rnaailo t sprtf-ium,. aa%au> Que ayaitica |4cede, foi a»»ím umhrm que

puto» romo o» 4s Pumanía ««ii•l» li.<«U-.». 4» i '¦»¦• ou ia

!««i 4«feM TMlUwl a »» *'«•!"»V»aJ4»saar fel »««l#lihii4» gale \ tVHt, 0t l|)l»1,ihs(,„„ ,».,f«n,ir, Caitr* Camp». .»irMB!* 4a %nftf fBfÇj>, tfmm,V n, ta a»s»*«i» eoaUataéa. i ^ ^lt ,iUI j^,, 4# „.!,..4'irvJSRd9 p»ie,.. * MkN « i

4tf q,,^ m ntmm n^^.lanes» a««slia4a. o pio)«to alo |fl# qwnit, „ i-dprtma a IINr*

d«4» «• aalaita» baium. a *<>•

1948

ia Boas Feita*e Melhor

Ano NovoA Yodof ,0i iíoua AmtgM • Frtf»io^a

O

HERVAHARIB MINEIRORua Jorge Rudfte, 112R 1 BRASIL

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O Ditador Dutra Contra •. •r

r*o«<i .-•¦¦' «i - tâir ¦:• Ca>mara.

QUI MOKinCA A PlUírfSA |A r:. = > - dn» '».»*.-: i«» «ig>

tn» afiava»? aa* |ar-« prela*i«ni - Os e*ii«-s4sr*a * pertua-:,.. i »nn-1 já «tio lande tia*iv.i! ¦ apen-a» duaa \nn psr se*mana. e nio pod»*» 4**4tfar'#a

Blllrt» a r"• »«i»J»-4« 4a» feníaa * ^j,,, êuvid»4»». pra nio

«a iraçle mlnsda» p I» s»»m» | ^^ „ iM<rttlo.

NOIVAS A NOBREZAA tradicional "mascote das noivai" »*oisuicompleto sortimènto do que hs de maiabalo a moderno tm artigos para enaovaii.

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A NOBREZA - 95 - IIRUGUAIANA - 95

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ga 4 certo que ainda « podabarrar o parao k reac&o. é ver-dade lambem que a capltulaçlo«toa democratas lavará o llraalla dMi mal» nefro* do que o* doUatado Novo. Taremoe da voi»tar ao ponto da partida. Ü povo o coniecuiii. Ma* se a rea-Cio nio for drtlda agora, casacaminho •-•» doloroio c ficarámarcado de crute». 3k eitamoaptor do qua ae houvraae citadadn sitio. Centenas d« pca»oaaI* t«3m vindo ao parlamentooxíblr os olho» injetados a ocorpo moldo de «rvlelaa vitl-ma» de esnancamentoa e tortu-ras no» prlnftcs * rm plena rua.O orador anallra lonsamcnle a•Itunçio rm que mais o» deputa-dn» a vetcadoiea Um suas Imu-nldndes ri*»pellnda». Os respon-•avela por tudo i««o. conheci-do», apontado» pelo povo, eonlt-nusm Impunes a ai estio k ra-pera de ensejo para transfor-mar nossa pátria naquele In-

Manifesto Da Comissão Promotora dos...

AUMENTO DE 20 E30 POR CENTO...

• (Conclusão da Ifi pdo.lploradores nâo atendidos a to-dos oa pedidos de aumentoaato satlnfeltos, a comlss&o vai•tar a majoração, com uma pe-quspa diferença, em ves do 80,conceder* 20 a SO por cento. Osecretario da Viação da Prafel-tura, presidente desta comlss&o,J» ioptou por esta medida, damodo qua os ônibus que clrcu-

'Iam nas ruas asfaltadas tarlo«ma majoração da 20 a oa qua'andam

pais ruas calçadas, 30•por eanto de aumento,

J5a aeordo eom o pensamentolasses «tienleos». JustamentePS moradbres doa «nihurbios,tsto i, trabalhadoras a famílias•note pobres, terão o maior au-•sento. As passagens consumi-rie, tafvas, tanto quanto a 4ee»sea» da eemtda, pois ora mora*ler da tan bairro qua paga0>*al4n oe Cr|3,00, para Ir avoltar 4 easa, gastará diária-sásttta, ed «Sa ônibus, <*Tf4.aoe OrW .89, o preço da uma via-Mm da alotaqão»,AOIfBWTA. ÍTAS O PROBLTC-

MA CONTINUAda oe deeejoa doe do»

das eompanhtaa de ônibuseatlsfettoa a da o Oover-

conceder • aumento pleito.lato alo quer dlser «tua a

lea traaaportoa aa»•neotvtde. Mto. Para • sr.tado so resolve eo» an-

itoe, eomo o da earne, o do9 do pio, e do peixe, «te.ea aumento», a a falta da

conttnoftf ooitto ajontl*também a falta da trans-

i «aaòal'

¦ eMttMnMMv Qtt TMea foram aboli-

e aa viagaraa da esrfbtas sa»«*^n*4emaota pioradas, ama

dos eem ps»,aja* 4 fale 4 «ptaoe saaia

prtAIasna de poro alareaoM«Soa, multa embora a

le de Polteta e a Prefeitoio aomallaadoe

aj earvssos «Je tranepoita. Pea-a, principalmente,

favorecer a Llgnt, o sr.de Horals vetou o pro-

do «metro». Bm troca, no-itoosAI ajlajfl...in

(t.oncluiito da I'. pautnalgulntes à anistia, obtida emmemorável campanha por »*)-da a Naçào.

Durante o curto período delegalidade democrática o po-vo acostumou-ir ao seu c:n-vivlo. Tlnha-o sempre emconferências, sabatinas, as-sembléias sindicais, reuniõesde crémlos e clubes de balr-ros, nos maiores comidos ateagora realizados em no~.-.Pátria. Sua presença anima-va os congressos profissionaise técnicos, os saraus cultural*ou recreativos, as festas civl-cas cm praça pública. Desdo-brava-se em vlsltaa a fábrl-cas, oficinas, estaleiros, por-tos, navios, parques ferrovia-rios, minas, fazendas, peque-nos sitlos. Percorria os balr-ros pobres, subia aos morros,demorava-se nos barracõesdas favelas e nos ranchos docamponês sem terra, ouvindoqueixas e sugestões, esclare-cendo dúvidas, ensinando ocaminho da solidariedade, es-ttmulando o patriotismo, re-comendando a organizaçãocomo melo de resolver tantosproblemas. Homens de todasas profissões, jovens das fâ-brlcaa e daa escolas, mulheres,operárias, datllógrafas, comerclárlas, domésticas, donas decasa, todos querem expôr-Ihesuas dificuldades e ouvir seusconselhos. Poetas e romanelstu, pintores a músicos, Jurls-tas e médicos, sábios e edacadores, todos têm o qua lheperguntar ou dlser, todos en-contram nele a mesma soltei-tude. Na Constituinte, depoisno Senado Federal, nenhumavoa ae elevou mala do que asua, ninguém demotr-troumaior preocupação de bemservir ao povo a à Pátria, ácausa da democracia e dapai, honrando o mandato quehoje procuram arrabatar-lhe,sem, atender ao clamor geralde protestos.Seus admiradores e amigosnio ao limitam aos correliglo-narlos, àqueles que mllltam ¦¦.(seu lado, sustentam o mesmoprograma, inspirados numa sóIdeolofrta. Compreendendo opapal que Luiz Carlos Prestadesempenha em noasa gera-elo, levando am conta assa ai-ta expressão da dignidade nu-mana, o poder de sua lnteli-ganela a da tua eultura, tionobre exemplo da ab..-í....-u,Incorruptíbllldade a coerênciade atitudes, quando sobrepôsa tudo mais o que lhe parece,de aau ponto de vista, o lnte-rêsse do povo, da Pátria, dapaz, da detr.32racla, do pro-gresso e da felicidade paratodo b mundo, homens e mu-lheres que se orientam pordiferentes concepc^s políticas

êJSSÊèÕ*» i1*"1»» °4)ebrM

conUisnar.v.r.U; o cinq.nárlo dêer: patriclo Ilustre.

Com tal objetivo constitui-ram uma Cc;nl»si\o Centralque assina o presente dn-aumento e organizaram umprograma de comemorações,(•omprccndcnãy sessões ciV-ras.ccntcrônclas e festas populares, a realizar-se de 27 do coi -rente a 4 de Janeiro. Alémdtere programa, sugere a Co-mlsrão Central a todos os de-mocratas e patrlci:)., a orgu-nlzaçao de pequenas festasco-i o mesmo fim, em seubairro, na r.ssociaçoo populara que pertença, em sua casa,e por lidas as formas possiveis. Duit.úU a Semana duCinqüentenário de Luiz CarlosPrestes c sobretudo na dr.tade 3 de janeiro devem multl-pllcár-sõ as manifestações 'lcjúbilo por todo o pais, espe-cialmente no Distrito Federal,cuja nopulaçâo o elegeu se-nador em histórico pleito.

Julgamos '.ever de pátriotlsmo a exaltação de um bra-sileiro que tanto sc destacaem nossa' geração, cujas vir-tudes celebram cronistas, so-ciólogos. pensadores e artistasnacionais e estrangeiros sfeitos despertam a simpatiae o respeito de milhões de ho-mens e mulheres cm tu_.\ a«América, c cujo nome, trans-pondo nossas fronteiras, é co-nhc:.'do e estimado pelos po-vos mais cultos.

Rio, 23 de Dezembro de 1947.A Comissão Central: Arls-

tldes Correia Leal — BrancaFialho — Oraclllano Ramos —Lula Frederico Carpenter -Francisco Comes — Trlfl-.oCorreia — noberto Cisson —Jorge Amado — Pedro MottiLima - Antônio Rolemberg— Lia Correi- Dutra — Joa-quim Barroso — Mário LagoLeonclo Basbau — Zun-.alr. Bo-noso — Anita Gouveia — SaraMotta Lima — Ralm. .-.'.oAraújo e Leonor Bonoso.A FESTA DOS LUIZ CARLOS

Instruções para a partlcl-pação na Festa dos Luiz Car-los em homenagem ao cln-quentenárlo de Luiz CarlosPrestes:

Mande o nome por extensodo seu filho Luiz Carlos, peloCorreio ou pelo telégrafo ouvá pessoalmente à sede da Co-missão encarregada dos feste-jos do cinqüentenário de Pres-tes, situada à rua do México,41, sala 508, 5.° andar, das 0,30às 18 horas.

Participe ativamente dsstafesta de carinho do povo aoseu Mho querido, contvlb' '"..•do mpnetarlamente ou levan-do doces, salgadinhos. írutaacm bahlrlsa.

Organize outras comissõespara os festejos do nataliclode Prestes e lnscreva-as na sc-de da Comissão Central.

A festa constará de d mspartes: uma para a Juvenludce outra para a Infância. Ha-verá danças, mesa de doces,"show". concurso, cinema cdemais diversões.

Compareça à festa dos LuizCarlos levando seus filhos.

Local e hora divulgaremosoportunamente.

(ai A Comissãocc;:vnicados

Retratos de Prestes — ispessoas que possuírem retra-tos Interessantes de Luiz Car-ios Prestes c que possam cctlft-los por empréstimo á co-iis-fio Promotora dos Fcstelos doCinqüentenário do querido li-der do povo, podem dirigir-sc ao Sr. Álvaro, h AvenidaErasmo Brapa, 255. 5.° andar,telefone 42.1231.

Convites pa™ a RevciUohe a Festa das Garças - Osconvites para o revrillon dodia 31, a realizar-se na Casado Estudante do 3rasll, comou sem reserva de mesas, as-sim como para a grande fes-ta popular de encerramentodos festejo.- do Cinqüentenáriode Prestes, a 4 de janeiro pró-ximo, a rcaltzar-se cm CampoGrande das 6 às 18 lioras, po-dem ser procurados pelos In-tere.-sados pos seguintes In»cais, diariamente, das 9 às 18horas:

Avenida Erasmo Braga, 23S,3.° andar, telefone 42.1231.

Rua México, 41, sala 508.Rua São José, 93, sobrado

(M.A.I.P.).Telegramas e cartas imprus-

sas — Também nesses mes-mos locais, encontram-se adisposição dos interessados te-legramas e cartões impressosde congratulações com o líderamado do povo, por motivo dapassagem de seu aniversário.

Adesões aos festejos — A'rua México, 41, sala 508, das9 às 18 horas, diariamente,estão à c'.'-posição dos amigose admiradores de Prestes 11-vros de adesão e' de contrl-bulção para os festejos de seucinqüentenário.

Festas para o dia 3 — Deacordo com o anêlo da Co-missão Promotora dos Fests-Jos do Cinqüentenário de LuizCarlos Prestes, no dia 3 de Ja-neiro próximo reallzar-se-fioem todos os bairros e subúr-blos desta Capital numerosasfestas particulares. Os pro-motores dessas festividadesque se lntere.:.: ti em dar-lhespublicidade, poderão dirigir-se para esse fim á sede iiaComissão, à rua México, 41,sala 508.

A» OP.Dti.NB. DK l-OTKNCIAl»:ht»*an<'I *irun

O sr. Coelho ftodrtgucs e epadre «Mamata Itvantaram qu«e>t6*s cm vr ho nulo d» Uoe»bela, aebie «intiutfes» que oscomuaUlaa i«<»b*rw«i de Mo»-COU.

Aliiraa o ir. Amaionas queo» cornunitUk -MNMtn por sua-.•¦¦,'««» . ji *(• « <» t>fl«ala'ii

ptla ' • i.• ¦ do i «•• a da patrta.i'f »•;¦» o» aparlcanlc», num rvp-tu s «ii-.*- rrnunri«m c est jata da*le momo. a« Ikar provado qnequalquer Inicistlva d» bancadaromunlala ns Câmara »i«"u lo-i«.*«»ir coatrlrlo ao povo, iate*•nesse •!•«* nio wja nsclonal. Noentanto, ba muito» atoMIcoeque «nem frldrnlrmtnte po-icncia» «slraagrlrs», aos banquei-to» c traste» do palies Imperla.Ilila». Motleoti que, no rnurnra-lo me»mo em que oo»ia lo-ilu-.iri» e i-.la a rnrna protlu(Sotnfrrm a r«lr»çâo de credito enio obtém divisa» para sutstran»a{Acs no eaterlor, o fover»uo ullllaa o Rtnro Internacionaldr Ttrwnra. con»tltuldo lambemrom dinheiro íle no»»o povo, pa-ra tornar-»* flador de am em-lireitlmo pleiteado pela Msht.llrfere-*e to "Plano Marshall" cv»le-»r ila oplnllo de um palrloti. o urneral An»plo Oomr». quarcotura «* Iratamrnlo dado aollraall pelo» KtUdn» Tnldo» e>r in»urfc contra a açlo de•.rui truslcs e cartel» em no»apitrl». nrclar» que o projetolia ca»»»t;3'» ohjrtlva a *»pul»Ro«•o» riimiinl«.t»«, «Io parlamentoex»lamentr porque ele» »e tfm

Estava comfome...

Manuel Caio, »ociu da firmaCaio Marques Ltda, compareceu«o 17». Distrito, onde se quel»nu ao coml»ssrlo Ancora »lide »erviço, d» que h«via sidovitima de um furto. Declarouque uma bicicleta, carregada degêneros alimentícios, pertencen.te A sua firms, havia deiapa-tecido da calçada do estabele-cimento.

0 queixojo que rejide A ru»Conde de Bonfim, 696, «va-liou o furto em mil e «luren-tos. cruzeiros.

FULMINADO PORUMA CORRENTEt>E 2.500 VOLTIOSQuando trabalhava no porào

do prédio em construção A ruada Aísemblela, n.» Ifl foi vitimadn um choque elétrico, o cie-trlrlntn Durvrtl dn-i Sontop, de4(1 nno». caínd". rfmldcmtft àrur. Enedlna, n.» 01.

O operário prestava serviçosa firma S. Lara encarregadadíin InRtnl.içõea clétrlcns do rc-forldn pròdlo e fora atingido P"rum fio do altn tonsão da 2.Í300volts. ijv.o o fulminou Inftanta-noamente.

O fato foi Im-ndn «o conheci-monto dn. poliria, trndo o r.nr-po do Infortunado trabalhada-r!or removido para o noif-oterlodo Instituto Medico Local.

ul»)

llall*. .i»«'l«-.|l*. 1 • <* ¦! ' que «I

ens«n»v«m «om »l *i'»' • *••voltaram.»-* para o» («imuni»*i«, derem lhe » • -¦> * r «Uun»ia eillo <•.«>'« n,i.. «|... a d»,nMKrarle »ef«|adelr», a d»m.«.rraela pratica, na t- :•• •« r«*perlmela d««» fovírao* p*»!»»'»*ie»,

O frupo fa«i»l* « muito pr*qiNao e *•«« aavnat de rh«nl«-í<m **' o parlamento reieiUr<> projeto «Ja •«•••<*". «« fa»ri si a» no dia .•/'.!*-tarlo de cspsrele de selo. poinio teria como resllrar »ursainraci*. R" o qur a N'*itl*» e«perada Câmara. A Naçlo que. ps..» verconha no»«a, r»nta em.<¦.! •«!-> um,.. tnlIhAc» de snsl*fabeto». a Naçio qa* lem um ml»Ihlo de ?•¦ » filho» lubrrruli*..»». poMulnd» «pena» I* (100 po*bre» lellnt. a Nsçl» onde a* mie»perdem &* por cento de *eu» ftIhlnho» ante» do» cinco anos«-»»• Kaclo quer sair d«»»« tri».i» situacio e o caminho que Ir,«-a ao progretao. A saúde, aobem e»t«r. A cultura * o d» 11-bccdad*. # o da democracia. O»qua votarem contra a ras*at;loeslarlo «rolando pela Indenen-deaeia nacional, pela Condilal»Cio. T. i e»»c o dever de todo».Ilnjr eomo ontem, o» cnmunUtrsestarlo na primeira linha. In.tando contra a ditadura, rontr-*o faiclimo. contra a miséria.Defendem nm» eau»a aaerad»por ela •» bitem, por ela virem.Amam a verdtde e a dlrlo aln<da qne lhes tirem a rida. O »an-«me do» comunlvta» * f»nero«oe a rada nm que cAi «iirfemmllhare». milhões de novos adetente». Porque o comnnlimo «fa canta do faturo. O* eomnnl»ta<tfm eomo bandeira — a maiorbandeira do novo — o SenadorLuis Cario» Preste». e»«e homemenja vida é toda devotada ao po-v«. e A pátria. ¥. qnando aatls-tlmo» a tanta eovardl». a t»n-ti vller». a t»nto» crime», Pr»»-le» »ohre»»sl no llraall como aesperança maior, como o homemcap»r de atrair para si a sim-palia de mllhr.es de brasilel-ros e orcanlra-los para a vllo.ria da democracia.

«l.^«.-lu(U • ti !• W$iMIda Matitatlve «•¦>:» caaititiun»-nabdada ' •¦=» aluiaaaa na Ce»raif-do de C«nttnuHAa da Ca»mata Ptderal pele atual Mimitio de J1--1;. > da ditadura afir»mavam -;•¦*¦ N ttalava de umraso lipko d» mrnt»p'e<o aeC«nst«?*»« Naciunal tanto perpatie do !•"¦ •*•*- - como perpatle -í » propif-tarlee da Jar.nau que. no turao do projeto)« .1» i in... oi i m«-oi.. »;•«*= n |tatam qualquer entenda.

Enlie oe joiaaluu» alfunaafirmavam qua para c«rto« pr«.prteiartva de jornal» a vioten*ria do coveino fftra rec«bldacom surpresa iftial Aqutla eau*«ada no Mio da clas»«. Com«n*lavam que «m aifumaa i«4»-(A#a Uo ce«Jo o ptojAlo CaféPilho foi aprotado no S«nado,funcionários receberam avltoptAvio. Em certo orsto, o dlre»tor. em pânico, chegou mesmoa dar avito prévio a toda a ra»\islo e um numero superior a10 redatores. Outro* diretoreseomprtenslvel» procuiaram t«-eolver a situação através daacordo em torno da diminuiçãoda Jornada da trabalho. Em c«t>to matutino, entretanto houveordem no Mntldo d« rasei aafoihaa da pagamento na basedos aumentos da lei.

Dlxltm ainda qua aometaenio foram «urpreandldos como veto aqueles donoi de jorsalque «liavam no awgrcdo de usados maia desmoraltiados pro»prletarloa da orgioa da «aadla»,que obtlvera através do «pro-f«saor> Lira a aesurança dequr o «r. Dutra torpedearia arelvifjdlcaclo doa profUtonalede imprensa. Oa motivoe seriamfornecidos peloa donoa da «aa»dia» a transformado» em vetepela pena da algum AdroatdoMesquita.

Ncsae ambienta em qua oassunto do dia era o veto bro»tal i mala Justa e sentida rei»vtndleaçlo de uma corporaçãoda trabalhador»» Intelectual»,procuramos ouvir a opinião dealguns parlamentares qua de-fenderam com maior ardor aveemência o projeto Café FI-lho.

O sr. Hermes Uma, abordadosobre o assunto, declarou nadapoder dlser porquanto nio ba-via estudado o veto. Adiantava,entretanto, que «eu partido aereuniria para analisar oa fun-damentos daquele Ato do Exa-cutivo e tomar poslçlo.

«rsç«i un!4<>dr «•• mantenha#c i .••>•»,» qoand» terá

.ri.» .i pi«»l«J<r,*te «Ja flepublica. • *< ;eo («Mie ««fim» etttve duraalv •• »i i ><i» leivindiratorU « que,,•>,.•¦> a minha »"l,*t»« ••d»d* a et«««e c«n»qui*iré >» ai*mrn><«> que pleiieeu atreves 4*I- !¦¦- ai.-*%>.

utiiy I.»

TEMPESTUOSO O...(Concluiáo da I.* pAg.)

lutsroente o homem que diziampelo contrario. Estava naqueleposto de sacrifício para selarpelo bem dos cidsdios e ser»vir A democracia. ¦

Mas o demônio ds eloqüênciafoi tomaodo conta de Adroaldoe dai a pouco ele perdia as es-da» a»»cmbl<i«* de credore» pe-las qua.- costuma trocar o seu'ribeiras, como »e estivesse numaretiro espiritual. K invectivavii:

Direm que eu »ou reacio.nArlo! Até disso me acusam.Pois bem, que me deitem «mpar: com o meu reacionarismo.I".' a minha maneira de ser, nioposso me apresentar diferentepnra ser agradável á Imprrnsa!

O narir. pulava, o h«imcm <s-lava ofegante. E ns "rapazes",

rriiilos dos quais ainda nâo es-lavam fnmillarlrados com oimpcltiosò temperamento *lc".ilroald". sc enlrcollfavam in-niiiclos. Afinal ele se acalmou1- üsramrntr. olhou cm Iprno,mver*innliiiilo da rena. r tlisse:

IMn, dcseulpcm-mr. luasfestas.

F ««.sim Icrmlnóii * cslranb?Mliliencl.l. Os repoilerrs se rc-"lirarnm. rom o drrrrl" na mio,tendo afinal levantado nm.i pon-Ia do ven inbre a verdadeirarrrsfinnlidadr de Adroaldo Mes»•Mills.

A PALAVRA DO DEPUTADOCAFÉ FILHO

Pede Anistia Pana o Povo...(Conclusão da f pngitw)

situação em que vive o povoparaguaio vitima de um regimedespotico a Câmara dos Depu-tado» aprovou ontem, uma mo-cio dirigida a Morlnlgo, no sen-tido de que efetive a anistiaoferecida ao» paraguaioa quepegaram armas no ultimo mo-vlmcnto a faça eessar as perse-guliçBcs aoa demais cidadãosque discordara do seu Governo.A moção foi assinada pelos de-putados srs, Flores da Cunha,Prado Kelly, Jorge Amado,Maurício Grabols, Gurgel doAmaroJt, Domingos Velasco •

vários outros representantesde diversas bancadas.

O sr. Flores da Cunha, en-caminhando a votação, pronun-ciou um breve discurso. emque acentuou que já a CAinarados Deputados da Argentina ea Câmara de reprosentnntes doUruguai tiveram Iniciativa idôn-tica, o que demonstra a solida-rledade dos povos americanoscom os seus IrmSos do Para-gual, que tem sofrido as durasconseqüências de guerras ex-ternas e lutas Intostinas. For-mulando esse voto dos represen-tantes do povo brasileiro, oorador exprimiu seus votos nosentido de que o Renersl Morl-nlpro atenda ao apílo. Sc Istonfto neontectr, r?sta ao deputa-do prnucho a esperança de que

o povo paraguaio, mais cedoou mais tarde, se alçará vltori-osamente a reconqulitari seu

direito às liberdades demoers>ticas a a todo» as garantiasconstitucionais.

Os Jornalistas profissionais,em sua eompanha por um au-manto de salários que somenteuma lei lhes poderá conceder,escolheram para patrono dessarelvtndlcaçl.0 o deputado Ca»fé Filho, a quem entregaram oprojéfto elaborado pela elassa•m seu organismo sindical. Aa-sim. a palavra daquele parla-mentar nlio poderia faltar quan-do o projeto recebe o golpe quecab.i da receber.

Sào estas as dcclaraçfics quenos fez o deputado Café Filhorem esconder a revolta e in-dignação cem que recebia no-tlcla do veto ditatorial:

O veto é uma ofensa aoCongrcfso que oxornlnou •?onHtítucionallUado do projú-to por suas ComlsEÔec técnicas.O presidente adotou ns raztcsde uma daa partes Interessada»,fazendo n uma das rln.nies mnlslaboriosas mais dignas o maissacrificadas, tremenda IntustI-çn.

Concluindo, afirmou:O curso do projeto nas

duas Casas do Parlamento ser-viu para demonstrar a unldad-*da classe. O que resta agora é

AtNI !.»¦'<•• .'»JCUI.TVIU

O «r. MauiKlo •.,«!•¦ .? HéWda bancada romunuua. duetar4* «a • «••* Operaria». i*u le»>i » -'u apoio a retvindieafAeprofiMlonal* de Irnpren»* i I t

mat» ardeteao» batalhadMtaptla aprovaçlo de prejala Ca»fé Filho.

Ac«tra do v*to com qu« •«r. Dutia pi«*«fitteu o* jorna*lltia n«»te NaUl da sua dita»dura. t«*j»o»id*u*no» o par^»mentar eoeaualtta da ««sjulateformai

Com •!•• v«io n sr. Dutrai: < -,ti» mais uma v«a e «»udeapreao ae Confissão Naciensla o mu odlo ao povo. partir .*««mrate aoa Hemeas «le culturaentre o» quais os Jernsllttas.

E. malt adiante:Ktaa atitude anti p*ru:«»

do Executivo mostra que ee»mente num regime de deirtt-peito a ConttítuiçAo a de vieira*daa diárias contra tedea ea dl'reltoe e a*ptrat,é«t mais Jaitasdoe cidadlo» é possível reallseruma política de fome. Atila»,devem o» proflatlenala de les-pren»a compreender que te»mente a luta em defesa da Coaa-tllulçlo a pelo respeito aeParlamento tornarA poeetv»!a vitoria de maa reivindica'cBat mala Imediata* que. nestemomento, ee »spi»atam atra>véa do projeto da tel «provai»pelo ConfTCtso.

1.UTAR PELA REJEIÇÃO DOVETO

Para urmlnar afirmou e de-putndo Grabols:

— Cabe aoa jornalistas, uaidoa aot dttnala Mtorte de trabalhadorea que lutam tambatapoderota unidade pela rejd-por melhorlaa em teut aatétiea,empreender uma campanha d»Cio do vete.

MOVIMKNTAM-SK OS JOBNA-LISTAS DE SAO PAULO

S. CALXO, Ui (Eiptcial pata aTflIBUNA POPULAR) — O» Jor-nalistas bandeirante» resolvei»!*realitar no próximo dia 26. umagrande assembléia no «eu Sindi-ralo, para apreciar cm »u«» con-hequenclas, o velo do generalDutta ao projeto de lei aprovadopela Câmara c Senado que au.mentava o» vencimentos do» Jor-nalistat brasileiro», em tuas di-versas categoria» profissional».

A Ordem «lo Dia. para dlscu-slo na assembléia, será a •>«guinte: a) leitura e ditCUÚIado parecer sobre o anle-proji-l*ide regulamentação da» elflçAc»sindicais, elaborada pelo

'Mini».

Icrio do Trabalho; b) o «.elodo general Dutra; contrario Ajusta reivindicação dos profisrlimais da imprensa.

CONTRA AS VIOLÊNCIAS BPIUSÔES

Os jornalista», c-m abaixo as-sinsili. dlriRldn a-* seu Sin-ii-cato resolveram prulcstar con.Ira ns violências e prisftcs di-

i que ho tempos léür sido vltl-iims profissionti» dus iliycrson'orsíios de imprensa baiiil«ii»n-te, O Sindiraio deverá éhlenijeiiV: cem «s auliiriiladi-s Do Mnlido do que os iornalistas pos-»iito exrrrrr sua* stlvldadci) r,rr-flssionnis na plenitude rit- r.r;is,dlrciló» avüíurados pel» C.nv"tuieSo. ,' í

CQNCURÍSPflRAÃCAMilRÍMynITaquicrafos — Cr$ 4.500,00 a Crç 5.Í50,00Dnctllógráfos — Cr,? 2.700,00 a Cr5 ."3.900,00

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CORRETORESDE IMÓVEIS

Zumalá Bonoso - Ctín-tíl Fernando de G*-tr*>Avenida Atlântica, ASO - UV»

Teta,OUrtiniv«| vtwv er-4#K* j

47-1252 « 47 «aa» ]f»i*\***»»^am%mtA*j*v1ml,m*á9Êk.-lTf]K

Page 3: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

Xk*, M* 12* 1947 TRIBUNA FOPUUk ?Âg\m «$>-****a>*l**>a*»»*a*«*a*^»*»*^^^W»»a*>a*l»*>^^ n*!********»**************!******!*****

Lutemos Contra o Veto De Dutra- ******t: *ifta***e**o*

ti iria •> • ¦»« Unira .v .ii» • au.u.i.i.. ti, um 4* ****** Sm* t****** »»mi4*s. ******aU, . - .1..- juM.alisla, »«,., „,;lu.l («MM-ii««i. a «...; ..|.ui».ija.t- ila atiMl .iiuuj».

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Ma m-UM» •> -«K-eutu, mim t*,*it* a*",u,»» . »u« «dt» 4hi» • i»i-w d» |ttii«« — ,» iuno» ttt* tim* Ot »«rH«u»u, tmnum » *** -te-aoidsde d» **t*t llw*» <\ *«-->iu 4***it-a-111-."na mrdida ra» qu* ******* ** pr*t*** 4** a* *,***»* asimenlúiM • ** •***»i*i«-*» •««t*-,*-*-* t»c««iuíusi» at* ,*,**

****** mpamétr, **»u«. sa ••(• d* U**.***¦U tarm* 4 l*r***r *n*n*t* a rtifittikaciaio* |ulii*ll>l4t-

IT clai-s tine **m*nl* p**u ****** m***im*mh.u.i-.i O *¦« "lulra p-rlrriii (irar rum rorU»iu»i4 dr i«»ot«»i«-i*'«¦ - de ....pin,. -ui»i4ii>lira*.. Iiororit» >un.;.«...., ui.» . ¦*-*- o* imperl*. j Im de "imn «*»nifs«»i'»<» **t* aliitlif*. ¦%**-IM** am-... a...,, ....... n iiauteatmiidu Cn** rnsnU a luu ori*niiad« 4m >»intli>ut d»i« 114b»i4i..| nt* **. t» •-¦*«» '¦ lt»<'«I-, M iruilw \ Xeto • p*** **i* raiai 4* Impedi» q— ptti*a -4H, ..o,» uma »-•.... a,, de reiilena% «l» "•* • *»ia d* diu*í-»« da |tm|w f«*M*riita|.*<lj|»lrlll4ft- .llll' m, q.,1. ,llll. ir. llr: j»J. » BI Cjdt I >U4«. im t *4* t Idide. *** t ** *«i»i«: Mb prelr-uti d* qut «e i-u, dc «,««» lainal devtm »•» rftadas imedtaumenie «•ürofria niran.Ulurtena'. mUt«e« em lavar da imnmu de uUttot das

» -•• «iusii»:-, a *• 1 liuiia *>e lembra dr' Iwnall-la-.. »i.»„Jo a tei**ti* prla Í'emtr***e(alar na Canutilukãa; .,.411.1.. ,r irala d» («I- do srta da Sr. Ualra'' •pear miti» • .*¦: p..|...»,- rom medida» ««I " "? (uia das joraaliula». enueiania gmm.trillriiirlllr ¦»». ..|t:lil,i. i,.i ,., e I a. „»r, «•» -*-« * -,|i it-tllfad* d* RMU t»l» I»fal tm drltMlllÍ.4»..a: ¦ .i.., Iltrf.., r • I, ,.,, ,j(M 41 í- * r|,[»a «1» .1m|0f fail» t 4* C«M«tíltlk»Vl. f' PS»»»•>» itia*i*. mi »-.*.!,.,! alguma* itandr* rmprr-i*-»: 4a lata dr lado a «a»»» para ratiira »»»•*.*»

i.iinati»n«4-, da "Mídia" O .Sr INlra a rad** I coma a t4».*-4** dai mandai**. tV ***** tf§memrnlo — r-iiiio te* acura — di ram a pr i laia ronlra a Imperialiime. ranira a rar*Mia.aa ••»»-.*.4 » »n» m,..,, o »in- * iiir..iiaiiiu *-nniia a famr • a miieria ds» manta»rlenal pira èle é rontUlurian-il U **|Hr *| Na medida rm aur saaa-rrma» diricir ramfontiiiurlanal i inran»lilurlQnal j rnrnla a laia prla i-ekkia da «tia dr Dalra

O «ria . ..mi» o aumento de Mlário* dm, na Cangrrtta — airarr*» dr tnanlfr-tlatée* pa*Vtrnallttat e itarle 4o plano da ditadura ran*' bllrat. dr romírla». dr pa»-**aia», mrmariaKIra a librrdadr iii* imprenta. I* lanla* ter**.', Irlrirama». irirlanrmat, rtr . murrmo* tm-'«¦rida iiirlu-iive rom o rmps»trlamrnto d«* taltclndo a mitiínrta aa» Inlmlca» da da-l-irnai-» da iii»*»t«*i»>4 |Mipulsr, romã no eem4e "O Muiiinii,,". da ttaliis. r dt*»le matutino,slro nrrdilrlo da* »ua« Invrulida».

(>¦»•. (atos mottrain qur nio intrrr»«ar.iao eovérno Impopular dr Dutra Jamah llrr***rm noft*a trrra Inlrrrtátam ao antigo mini**

morrarla. barrando lhe. o caminha, »p»«»*snde «ua drrrota rtmscadara e Irrrmrdiirrl.E»larrma« criando a» rondkã*. para * tet*maeim dr uma ampla írrnl* dc ms**a* rapasdr rondatlr * vitiria drllnitlta da drmorrarlarm no.,a Nlrla

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J01 PELA FORMA MAIS DU1ÍA, NAS PRISÕES. NOS CAMPOS DECONCENTRAÇÃO E NO EXÍLIO QUE ANNA PAUKER, CHANCELER'DA RüMANIAa SE COBRIU DE GLÓRIA E RESPONSABILIDADEA a> *• *¦--*.**-•* 4$*} ** *•-*-¦ 4* MCIaU, lts.4 al*taa.-.lt »

ai* « -,.**,,!,. laiauMa, 4. #.|*r 1,,, i,.i ,!*,.. . ,„, ... 1,,,*»** ta-iiíu.' »¦ -»aisa Hat-lter «ma #-* Cam—itla m ilr#»ii4«tlr, «r«¦*?»¦ ll|»#»#t fOt-t **»•»****#•*, 4U, S»Ll|.*a I . («a||||t|*| , *»U ít»*||»Mapti **»«4«»«*. fcl» i»-»» p».| ia* rm lado • p,,i», . ti:<ia-» ••• ia« ,*n* a «»-.a«-»a,.iè ai« a i*-«i««»tt. e Jumi. ;i. dc1n.a.it.« ,.,,n, j, i,í, 4ía» paaIUIaM. 1- >,•.».-„i«. ,

AnOS fa -»» '-4- . .* »• M 1 ¦- *•»- a

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4aa» í-.a,< aairrtt Iii MNMy (ilfea ise um rtfãim) dt Kur*r«l, tln» pi*t*> »« r rm l»t*- sm ?l *»«# 4* i4sdc *-» (-*«MHi »•>'? r»*»*»ii» ter ri

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.t«a "tMiiMOa, 4e t»e*°* a* I»*-• **\* *•*« «-.niti artia /j ...

ai »t ¦•<• ¦;. tru ,-.;.<•»».*m |3 J»' .!, »,,*-!,., ,!, Iti**, '..-:ia ptita-t**, prla fiimrlra tnIrte .*.!?,« . ram » Mnltll*!»**• 4* t-.!:rr» »-«€=... it .!».,'.

*• |.l.*U. ViU 10 Ha!-.-.-.* ...» Mia*!, alítll'*,,'.» ffla.•*#*»u. cerra dr SOO friMo» c•atitls! cratraat ttttt**%, *** pra.irit, a*,» ****** a*o ío! m«Ht»»

Cai t ¦*. - «,..:. .**.*.-:<. do'«-.ii* Cratisl da i'*M!4 > •:•• •

muattts numra», irrcatriarolrt*t*4*4*. Qaaada a pani4e foii*H,,é, «a ii«rtii*i4-ic. rm i'.ifoi t ««•» r «¦ 1- !«»41. a - >

ano» dc i'*t a iti . l iia.t.»Ko <*¦»-* t*ot*»o < -»aii, í da

-' ***fa*tr*lot 4t ma».. (»>l »•-;¦"•¦

NATAL DE DUTRAaixebitpo dc Paris dlvul*

|ou uma mensagem de Natalque pode servir da adverUnc-aa carapuça aos homens da «¦--tadtira no Brasil. A» adrma*"¦4-t resllitss daquele preladot« aplicam, eom efeito, aos (a*'(teus do governo, que utilizama data «.».:¦. como pretextopara as oitentaçees de uma ca*'¦dade humilhante, com finall*Odes de propaganda.

•*• io t eom irvores de Na*tal que se resolvem a» quettArtsoeisis — disso o arcebltpo deParis. A caridade o um bem,nuando testemunha amor; é ummal, quando quer abstrair «IaJustiça».

Aplicando lato à ditadura, po*demos dlxcr que nAo é comae castanhat azeda» que o tu*barão Morvan manda distri-hiur. nem esm as migalhas dcoencro* que o sr. Outra conee-de .1 fila de indigentes no Ca-•¦•'' que se resolve o prcblema('*¦* ¦. •-. ,1 e da fome no Br,i*til.

•¦ ¦» caridade que «abatr.-ii(•a y¦•:-.'.\ é uma ofensa ao*nue aifnas pedem condiçftMmais justas de vida e de tr.i-i* 'hn. e n3o csiiol.is dos p.*-i**rof.st. 0 cristianismo do sr. Ir>'.i'f,*i «t líiis compadres, po*tém, nrefere dar esmolas ml*•.errvels uma vez por ano, aiejolv*>r com a^lmo de justiçacs problemas do povo.

Castanhas azedas c um pou-co de alimento p,ira qente qu:passs fome o resto do ano, "isc Paoal Noel da ditadura. Oe•*t*ono nem se fala. E parani>em n-lo nostnr — pata de ca-valo. pritSes e eipanr-imenos.

Assim é o Natal de Outra.

tas de tipo popular. Ji ca el>tu ma coita.

Ma* aconlne qur •» prvlcitt4« Juir dc pura. ouvida prla re*l*oiiagrm de um mpertiaoca*• i»ca, sraba dr dar um cabaldctmrnt.di» i* lorola* do pre.fitlenlc da Fundacio da Cata1'opular. U plano dc . n»truirat lal» «lurrnlat ratat, dUtr• •¦• ¦•¦ da ridailc mineira, liera antigo, mat ainda niofoi potlo rm prilira JuMamrn.Ir porque a «ua rrallracio dt*1- •••'<- da 4|,»-.»4.:á.. do oralocentral da « >•> 1'opuHr qml^iMiui o dinheiro e o proje*Ir. dat nltrat.

No lugar «mie drviam c»Uiat rata« fahulotat do tr. CMllarhc. ji "cm vlat dr rnnclil.¦>i<.". *o que te vi i apena*mal».

Sio ..in. at "rcalizaçitet** dr11111 govírn.. inepto. »liv»ielai|.>il» povo c rapaz apenas ile umailrmacigia crotselra. lo;o ilet*ni. nll.l.i *>c\* realidade dos fa*los. A l-'unil*c*«" da fata l'*i-pular i um rxcmpln cnlrr mui.I.i» «Ia inanrir.. »-»nio este cn.terno . lapear a ¦¦•.,- 1»•¦ -I 1..... an iii,*mii-. lempo qur• >strn|a**ums (ll«i.rnilin«a r luu.lil l.ur... i.i.-íj «le afillmdnt.

lircat armada» i situaçio depolicia» estaduais em relacio

so Rxircito do poderosa *>:>¦> *•». lis a* alirmagies da b*i>gadtíre Rei»

A luta qu* Ji se no»** cm

0 Sr. Tristão e o Exemplo Francêso ar. T.uito «le Aia^ MIGUEL NEIVA .esu\ \\tor*r\4o um grupo dc *

citúllcos que te ,----. * llU-| i,..-...y para TRIBUNA POPULAR)!«-.*;a 4.;"..-. ¦¦.*:.%;¦..--.4 no «à * ......... g| ««toie*. mais OKtt* I Acoiutlitara^ww rr>pcHo»a.

SrocMer. muito tr-etii •?****»• tecida» «to pesuamei.to cat-ül- nteule o ..tuire Itdcr g pro**..*¦¦':.. <:a »ua piopua uo'*»*; co em tetüir a inuléncia que curar auiondadci ma: t. .-¦¦¦-•

tinia TratiMuiuiu»-» a lição, lettju a igreja a Hear*** Uo de r. tiliíii**;! que iam •¦¦::'..ds grande capil.' mo antencano. Acotucliiariamos.. *•-..'.que ar:» de lançar nesta e

.- ... .. . do caioliclínta írane-fe*. *obie.| p-efuajuaja,**,,,,, M- ummttuforma» definida», na» mesas -• -ul*0 •* PSttír 4s pastoral -* > r«v geral, v ri|>r<lalmctile aoconferência enquanto a inlmi* cardeal Sultard na ultima \ retime 4o bandido l-Yanco.po it infiltra na miscrls do»' Quarctnia. o 81, Ttutao cimii-í Ma» a que no pen-asnento noutras allr. %-ôcs cal -órlrovo» combslido» pela a*--***» i>:< r";í <>ue ° ' '"""'' "•''•'•'••''¦-'-¦-•¦'•'•' *:.,:< i-ontiliui um «cas. que mil |i..:<-::i-..,- passamlmpor.nos o dever de ssrmo» ™ «-_f_\\SttSJS*aT*&\**2Í!í\Pír0 e Vm,w'úo _*__\* n>*tít íncoiMclcntemcatc. a.Vofí, me procet-am p-,r prr*prsvidmt*». conjugsnda ssfor*\"* f&J_**&r*\V"A?_?'\'¦"g10 tíc rcnowçào. apar«r «i^ísc os resultados das lufbir „ orútm ÚW,C,« dUte«os deide Ji. Para tanto ps-j 2 t0tg_ "JÍSL"?* *_.£&! **- »«--*>« PtWfWf *Mml**«»*| dãfi8fa1 Italianas dc março. Anna. "Mat o pilbllto «letle pai»rem. d.vemet falar a mt*m,'**°- 8ua •••"l «n «laçiti, toniai» co.no mero Ternla. OU. M UtO é pedir multo, qt» J^iiiíW ^^w r^eoto oimguanem. sdotsr tawtsTHttíSSS**1'? ^n«**»ii. »•! «irarí* d-* qual rcponlam oillntcrprcia^c mellior os tcMil-\ tJL_l ^ JJVil*..\.l\. tmo **,**'-'f.> •*• inibrett t o» las-, víciito. oá pretroite**!*'*'' *-**•-'•-•**** ••" **•*—**• *******— '

usat trmt* .,,,». „„. ,._, .¦« . .... ^* TZ.....

tiasamtqit |.«.„<a««i,m at at*.Ia'11.',, j,.,*!!,,, «tatiataf, all.l4*4*** líitiliai* «ia» pudmrmpitadí I* i M«í..i,ui,u.. a l«*•noi 4* i m»L, at tu» tm***tto,pi: acusada a acusadora

M d» *m# pttta rm ItM*,fmUmtni* rum ,,u » diifrm.lrt 4* i'a«!. •, i ,,,.1,.. (.,.„,na,

A dtlr«aria dr mdrm 1 1111.»ti* poliria **rM*ua*i witaUa nu»ma (alta lia pirpaiadã prU|t|tap|Ía l>.lllta. J-aí, ttt'.... !«lida dua* trir*. e uma da» »->¦lat sioda t* ....mu rm um*de <•-•• 1.-...».

li, u ¦! i/aMa ,..„ .- , aa1 «ni . »«m ...*iiii:hí. o». 1..4 e«m i'< lalfsds, ...»*.i,4 a qurprolrtluu l#/rnd«» uma firts dcfume durante 3i dls».

Foi flualmrnlc julaada e cot»,drnsd* *, n-tto prrit>lo de prisio rm W\ apriar dot mumriot prolrtlot d«»t paltc» Jahurvp*. al'urrm, o pnxcMu cba>miu a itr-ntit» do mundo iatcl*rw • •¦*¦ Anaa. I* ¦ qur nnCraluta, oud«? Icte lutur o jul*fatiitttt* . cia, como o .-.-=..!¦Uifoíii.»,. |.4i, ,y de acutada aatuueur*.

Ot ícacloaailo» lumcaoa pcn»»>raia cm te drttcncilhar de An*aa a Ou* outros antl*fa-«ltlst!•«• .-.na,!.,*. Nio lhe» foi ptrtuilido Ur advogado» e o julgauirntu (oi rralliado fora das vista**•ia linp» «.a e dt» pul !>¦ ¦ O sa*lio do Tritiuaal ficou .' • • dotIríluniii.,» UMltta, tom »uatcantiiat de carratco. verde» eazuit.

<o*. padronizar natea» cltias que o , .am de "crlp* '.to*, m er*Dlanaianda e eoord*nantla «a». I *T****,*»J* W. **» ¦ -•"" «W c»t*#'| ro» de raCÍOCilllO C PlCímO derácoítíuturat? qu, a^ turprrw I «0;C0R»unt.mo;. O que mudoUj liifoniiaç-c. derivado* de um

AS "REALIZAÇÕES''DO GOVERNO

(Jiininl.. .. sr. Ii.iir.» foi fa./cr 11 *>un visita dcinafió-tlea i"1'undayiu «In (lasii Popular",n 011» cIhiuIcMíiiii se eiiiliunilci.j ttirt) conflitorou rm «rru. Km "mnis umalei-utula renllraçfto do atual covíi-níi" que "cuniccava n ilnros nciis friilns".

Ilcccutcnicnlc .1 presidente .I.iFunilftçBo. s,r. (üil linche, rm ctt-Irevista ii itnprrtiMi. falou so*l.rc i.s "crnnilcs planos em ex<-i-ii.;iii." piini ilnr rttstis no povo.(üloii. entre ..uli-.is. .. txi'*n-pio i|c .I11I7. dr l',.ni. omlc csln*».im rm cnhslrtirAii ilur.eiltns co-

UM DISCURSO.GUERREIROQualquer cidadão bem infor.

mado e patriota que tenha as*t.-.do presente .1 solenidade dnentrega dos diplomas aos ofl-ciais da FAB, que concluíramos cursos de Comando e Et*tado Maior, deve ter ficadop.i.-.io com os conceitos guer-reiros expendidos no discursodo brigadeiro Netto dos Reis.

Em vez de abordar proble*mas tecnicos. como era d* rs*perar, o comandante da Essa-Ia de Aeronáutica, em desa* 1còrdo com as nossas trarin.}--.c o espirito de nossa Carta |Magna, fez proo-iqanda quer*rrira aberta, aludindo a um ter*

mundial comoccisa inevitável. As declara*r-fles daquele oficial genrral' silotanto mais estranhsvei*. quan-to ele. n.lo contente em apre*«'ntar uma outra nticrr*' comoJA «em rsbôso^, ainda Hsíendja padronizado dos rs-*ios sr.niamentoi!, a copia doi mito*Ce* rl-% im*>-ri,*it!st.*is aiierlea*ro*--. n u:o da mesma língua*nem (11 enfim todas aquela.coisas que reduziriam no3**is

e os efeitos dss armss atual»nio permitirão estabelecer na> er* da» grande» decls-tcs. Te*rnot anirn qua e»«a» coopera*e6f» d» e»cola«. norte-amerlea*nas e brasiltlra». para e»tudoda quarra. i um complementonatural de notta 13o acertadarolitica Internacional».

Sc outro exemplo nio fosse,,(.-.,¦*••-. ba»taria citar o qu*

acaba de acontecer no Pana-ma para lluMrar a amliad*oue dedicam Ai naçSe» amerl.cana» ot «aliado» bi»tórlco»>do oue «fala o orador, lembran*do no*ra*i r-i.a-s-*; mantidas">**i n» t*!«'ado» Unido» d«**dea ,-*—iri(i*-"-].,, Com n*inuena.',fa.r.n^, ,,, „,„ n% IT»a,HVllnlri*» dn »o*.-a di l»»«epen*esr-i* eram "«in an*^1o ouei^dni-i a llita d-i oulrot ns.vi «•'i •••1 aii*i.*,*f.arml.»a<,*ti**f*i n**U nu*** .triS*'»'**» d** «p-íiilHir•* li"»*i h-lftnl-a. «• ot Ws**4's*,""-'dei ds hofl nM'r.i roi»i n**>-'o. eo**tr*» a vo-lt••^• Ho i»unovo • dat «nas for-»t pro.'¦'•-*!**.-*. nu* um nsls n»»—*rím* r».*rii "»lt**M *iu*r«»*!^'•¦m!»*1 n U"*m* ti^ AI*m***h.*« fif*,»l„.•-,,«, , exnloracSo do*"nves.

O "TRÁS VITIMASDO TERROR NA

C-RRCIAATENAS, 2tf (U. P.) —

Cinto liyis fornm executadosem Kilki.t c mais dois cmKomotini. As autoridudesmandaram executar dois sol*dados, cm , Miannitha, pertodc Salonica. acusados dc darinformações aos guerrilhei*ros.

foi a correlação de forças itof ;..¦.•„ c pcrtlnaz namôio coromundo. drmoiuUAisdo. ,;.¦;•;.-..., ideolosla*,da "oídcm*. dada Ultima jerra, que o» re* j-hierarquia", ou que nomes degtmes di* emrr-íéncia nascidos i rcvlssa tenham tido aqui mdo desespero capitalista nào influência.*, d.** burras. Dau-prevalecem :•¦>:- o poderiol dei e ..-.-. pais do faacU-crescente do ¦¦¦>-....:..-> e da \ mo.claiíc operária. Provada cum Dia o Sr. '¦¦¦ ¦¦..-.- hav-jrllltler a Impostibüldade de|atuieido a Idade da sabedoria,-esmagar o comunbato". re-ícm que nó teme o Juízo dc—— Deus Idade feliz! Por tn. '*¦*-íTA*-"R!M Ar*ti«2A tpit Que se tema a Deus. cnlrctan*w 4« JL RU" i to. -onvém sempre precr.vcr.MAN DE ESTABELE-CER A CONFUSÃO

WASHINGTON*, :'3 «U. P.)O candidato a prealdenclada nepubllca. de filiação re*publlcnna, tr. Hnrold C, Sins-• '-li. SCUilOU .1 :..|.nlm-:,.,.;.„i ,|„pre»ldenu Truman de reter dc*llticradanunte Informai,-*»* re*l-1'i-..i. aoos entiepostos de mer-cadorln*. Por outro lado, o ar."Stiuaen acieicentou que aa In-formações veiculadas pelo se*rtctário-da-agricultura. sr. An-deraon. e*.*ldentemente tinhampor piopotito lograr a confusão.

CONDESCENDÊNCIACOM UM DOS MAC-

NATAS NAZISTASNÜRBMBERG, 'JS (U. P.)O Tribunal Norte-Amori-

cano sentenciou ., cx-ma-gua-ta do carvão c do a**!). Fric*drich Flick, o homem maisrico da Alemanha nazista, acumprir sete anos de prisãopor crimes de j-uerra c crimes contra a humanidade.

Tendo cm cunta os Cl anoádc idade do réu, o Tribunaldecretou que da pena serãodeduzidos os quatro anos emeio do prisão a <|Uc já foisubmetido.

1111 iiii do rovo iii:

se doi .;:,.. que possam nascer da sabedoria aplicada. Istoc. trocada cm miúdos noã ar*!:••..•.. de jornal.

Assim, ao expò.- domln-ioúltimo no "Diário dc Noticias"o que úlc denomina n "ilçáoda Franca", o Sr. Trlstáo dcAtaldc chega a ;¦.; :un;. con*cliuõcs in '..-. aplicáveis à cc-í::...... anti-ronstllucional dogovômo Du» (governo .t.nega visto a um católico doporte dc José Br.rgamln. comolembra o artigo), mas perde*se num emaranhado Incrivcldc confusões, dc Idéiss pré-c-itabclccldas c dc afirmaçõesfalsas.

Para o Sr. Tristão, o quehá na França af.:al c um sur*to dc desordem c violei ' .segundo o "nuto sorcllano".que quer "liquidar a civiliza*ção burgujsa c Instalar, «u-mariamente, a ditadura *¦proletariado". Diante dessesurto, M«' *«x (! 1 e De Gaul-lc resolveram reagir. Houve odesafio, depois a greve pcral.fr-.crssou a ".orecira força'dc Blum, c as velhas energiasfrancesas (no pessoa de Schu*man) ressurgiram para cie-monstrar qt "é nossivel sal-var a Liberdade sem renunciaraos métodos de liberdade".

Dessa maneira, ião há dü

rislas -c preparam para come*«;ar uma guerra iniperlallsta cpara Jocar a liumanlilade numscarnificina 1 rm.-

"Del.se os ctlados fascista cmpat", grilou o promotor."Nào, nio deixarei", respondeu.'.nna. M.\ Alemanha te preparapara invadir a Ilimuiiia. a Olic*coslovaquta c a l.-RSS. Ncslemomento, em que a Hnmanl.iesli ameaçada «le cíeravidün pe*Ia .Mciiimilia liitlcrlüta. o Par-lido Comunltla coiii-lama o po*vo *i'.«r unir c lulnr".

tado* diu ultima» rddcOes» ..--,.france-o*. Inclusive ot do plcl- _ J™r teria* «u! imto do llawe. tealtãado jà cm -• »"'"?• '• "rt"íe,J,"*,_,"**Plena gretc do» "de^rdclrw*.if',wm!**aI'*..^wo*con*"fa «?"•e qucaittliuilou um aumento '* immlsM*. o* eMado» i.t*da votaç&o comunista.

Somos foiçados a concluirque, por bem Intencionado queseja o Sr. Tristão de Alntde.nao se equipou suflclentcmcn-te para a sua nova taref:*. deinterprete do pensamento -.a-tóllco dc vanguarda. Estácheio dos :¦* ;¦•¦>¦!<!. dc .seu!-...-...d) preconceitos antt-comunistas, c Isto se manlfcs.ta ate na ausência ou na m.*iInterpretação das Informações.Fltiiram-lhc a humildade ea penitência nesta sua vira-du. que devia slsnllicar quaseuma nova concepção do mun*do, uma nova "Wcltanschau-i...'-.". dentro 1 js quadros docatolicismo. Isto o leva a gra-ves erroü dc perspectiva, comoèsse de !*.'..:rtrof!ar o papaldc Malraux a ponto dc coloca-lo no mesmo pé *i" De Gaullecomo simbolo da reação daCrança.

Cm suma: o Sr. Tristão seengana sobre a essência c aforça do comunismo. Náo cn-xerga no comunismo o seuconteúdo de Ideal dc frater-nldadc, dc generosidade, deJuventude c dc esperança (cot-sa que c comum' vermos pro-clamada por tantos católicosfranceses), c não enxerga por*

; que está vendado ainda pelo.sseus velhos preconceitos. N.10reconhece a força do comunis-mo, como consc-qtiéncia dòsscprimeiro erro c também por-que lhe dá uma base históricac socialmente falsa, Interpre-tando-o i.diculamente comouma emanação da vontade doKremlin.

Sc reformasse estes seuspontos dc vista c se informas-se melhor cm matéria inter-

'*¦* an»«t» 4e Im»- pslsJiattfTMlS. R* >*U*.*|i. l*-»*|»»*» *** *** t*t*mt 4* -|4»,.i«t-fia e v> ^tttité* tmít a ?*-•ta laia» p»r »**» l»4>^-»4#-a*i«...a*.í!èl

»•' :. úíti nu n- PMUHMAM

'•i*->* faatatl fal «aaa«aa«aa Id l&d".» »a**t 4* priti*. ¥**•W*Ut*< ..-.«• .•¦ !*!!.|a.ata ! , A j«.l», a.iillli , a 4,4

fuia 1- |>ar ass t¦¦»! -*.«•*4 iun»»., tm* tttsts tm *e*peêtt. Pai. tais», par* * V**t*btstlttite, m*4* iitttu!» a dar**,te a « ... tolund-t I lt**ma<nia cam a Rt-«tta Vtfmelh».Aa •'**»«. Kl H*>!4 irtviuit.meale teu Iraltalba a» *r«i»>*d»adr dt • • • . *.->•' da Par*lid-t Cnmuai.ta nuaw-t*».

tturania ut anot 4a ttttt*» a*l"nl*o *>.»iá!irt. Aaa* "*>***»<*-!i a|rt«|tt«iai do «-ntvi^l.t»! .» .-/-.

•* d» '.¦.,,, d* : Ml.1->"t ..itia., tnrtimnt no» r*mp»tfuttatt de !•'!.• •••• • de t ...f* par* formar um «ne-tlta d»*mtxtilko qae lalatia cam atUrrrilo Vrrrnelho ptla V\*t*.taçia da Itamanls do Ji»i*» a»*/Ma e do» ¦:¦¦¦-•

Anaa foi a» rampo» ds ?•••¦*urifot. fuat * -" - •*• !':*.»• ttu trande eoratso »¦:¦:•:«»1 '-¦•-» mallos .'Kl»!» Nl» ea*ronlrou dificuldade **•'» --¦«enree at toldado», polt eramo» filho» dot li-stialhadorr» *ramponrtet ds ItumtnU.

Dua- •..-•--. forsm attlm for*madat, que lotaram ombro aomnm eom « Ittetrllo Vermelho.Nateen attlm o primeiro rserri*lo dem- •• '• • • da Itumanta, ?oho comando de .Inna e de aa*lios " '¦••!¦•»

Com rtle eserello AnRS * >'•Iou 4 tus : •¦- > para MDtlnuarn trabalho que rnmctara em I9ISlanrou.te ao difícil trabalho, onnanlrando a craade Federaclotias Mullitrct Democrata» da Ho*mania, ajudando a levantar oPartido ComunUla e a fazer dallumanla um novo tipo de dr*.morracl-). um palt que lorrnll*va a amizade fraleraal entrateu» vário» povos e a amizadetom a» outra» naçSe» amanteida par.

Falando recrnlementc, a ara.Pauher diria: "Iii nm (rupodepalies nesla parle do mundoque caminha para frente, no sen*lido dc uma vida melhor.

N'As apenas comecarao» a trl*lhar este caminho, mat avan*Camot cada vea mtls depressaA medida que te pastam osdiut... Começamos a taber oque ..:nifi-. respeito miitu >pnrquc somos um povo livre asabemos como fazer com qoeoutros rcpcllcm nossa toda*pendência".

vida, é possível ;ontaron.-se nacional, o Sr. Tristão deAtaidc teria possivelmente 11:11importante papel a desempe*nhar — c não faria tanto fcno pobr* Schuman.

Ali

ISTiS 09 IMPERIALISMO 11IX'A O DEPARTAMENTO DE ESTADO QUE FARÁ RETIRAR SUAS TROPAS DO TER-

P.ITÓRI0 DAQUELA RFPÚBT.,TÇÁ — QUEP.EM CONSTRUIR UM NOVO CANALPAXAMA *.¦:; - tu. P.) —

l.ovantio ao iiaiiiu culminanteduas uomunu-i Cc taiiipastiioiiasüv-Ui'.c, n A'jaenibl6Itt Nacional,et.i'n Uíãu i;uj Ourou leda a nul-Ic, iju iic.-ou o retificar u uoui--dj tu-ncrlcuno* panamehhu pa-i.i 11 ucu**ir;&o do b-iüca **ínlllla-roa n.i Qiinal do Panatriá, ü!.-:jia.i To.i\ u-.-i.nadu no eli:i 11)do ou;.- nto, Os doputados i-o-esbecam ii rcjol-jâo cum salvast' • palmes o U':to, crttoai-um uhino .nacional. N03 arredores daA'j::onil.ló!u uo concentrava•jrand- multidão. Incluindo cen*tonas de nstudantes, aguai-dau-do a.; tlsolsâo quo foi estrondo*ít.-mv.-iTai. aplaudida.

Tr.ÚÍIAK CÜNFISRENCIACÜ.,l tílüUS GENERAISv.-askíngton, 23 - lU.

P ) — Truman confei-onolaráliu.'o i-um o k .iieia! d.* brlRadaI.*i-unlt T flinc:., cmhal::adornovlc-amúi-Icaiio nu Panamá,pipvavolmonto parn discutir a

1 ojciijâo do pacto d-j dofesa pe-lo qual os KE. UU. ocupariam1': har.es naquele país.QUEREM UM NOVO CANAL

WASHINGTON, 2a — (U P.)— O presidente ria sub-oomls-uio do verbas militares da Ca-

»*44»ra. Aiijort Bngel, anunciou-nií-i proporá rine o exercito rc-céba,< fundos necessários para1 escolha do local para nm no*vo canal, na America Central,""mo resultado da rejeição do

• it-t.o de d*fr.;-:n pela Aasembleih1 Puna míi.

"5,\TT.N*UA.M OCUPANDO ASBASE3

PANAMÁ, l'**'^-- (U. P.) -A a. trojiaí dos Eatad'.^ Unidos

continuam ocupando quatorzel;a.*:c.i nillitar.s cm tecrenu pa-inuiiciilio, a dcepoitu da rojei...'.I tinarilriio pela AssembléiaNacional do acordo que tornariaI ;gal essa ocupação.

O GOVERNO CUL,OMBlAiSOIG.NORA

BOGOTÁ, :ó iU. 1' ) — O ml-nistro das R.laçôea Exterio-re.;, sr. Domlngua Eguerra. fa-lando a United Presa, declarou:>0 governo colombiano alti ago-ra não recebeu nenhuma pro*posta dos Ea-tadou Unidos rela-.Ivar.t.nte à construção de outrocanal na parto do istmo que sesitua no território colombiano,polo quo c impossível anteciparqual seria a proposta do gover-no colombiano se propostas d.s-bo naturcr.a forem feitas.

SERÃO RETIRADAS ASTROPAS IANQUES

WASHINGTON, 23 (U P.)— O Departamento de'Estadoanunciou que serão dados to-dos os passos neceosarios ime-dlatamente para retirar todasas bases de defesas na republi-ca do Panamá, onde estão atu-ulmento estacionadas forças ar-madas estadunidenses.

O Departamento de. Estadoinformou quo a «evacuação ter-minará o mais rapidamentepossível, do acordo com a quan-tidaclc dos efetivos o equipa-tnentoa compreendidos na ope-cação-.*.

O porla-voü do Dopartamento,ur, Lincoln Whitc, declinou fa-ser um calculo sobre quantotempo tomaria a transferencia,dizendo (jug s? respostas • lo-

das an perguntas de caráter ca*IraUglcps cabiam ao Departa-mento de Defesa.

A d:claração feita pelo De-partamento do Estado diz tc.\-tualmcnte:

<De acordo com declaraçõesverbais feitas ao governo pa-num-.nho no curso do negocia-ções dar-se-Ão imediatamente0.1 passos necessários com vistaA evacuação das bases situadasna parte da zona do canal on-

de atualmente estão estaciona-das forças armadas dos Esta-dos Unidos.

Essa transferencia será ter-minada o mais rapidamente pos-Blvel, levando-se cm conta aquantidade' dos efetivos o cqui-pamentos compreendidos nesta

«0' fracasso no sentido daoperação.ratificação do acordo não ate-tara as rclaçõeu normais entreambos os paÍ3es*>.

0 Governo De Gasperi ContinuaOertamando o Sanyue Do Povo

•ROMA,: 23 (U. P.) - A ten-cão reinante entre a policia eos trabalhadores está cresceu*do nu Sicilia, depois de doisdias de violências que deixouquatro pessoas mortas e trêsoutras em grave estado.

Assim que, quatro trabalha-dores morreram e três outrosficaram feridos na luta contraa policia, donflngo, em Canicat-li. na Sicilia. Ontem verificou-se outra luta em Campo Bellodl Llcata. A agitação na ilha,que resultou nesse choques, ter-minou com a solução da grevegeral, em agrlonto ontem.

O órgão comunista jL/Unl-tá», referindo-se aos atos deviolências na Sicilia, declara emmanchetes: .0 governo negrocontinu*. denam-Uado -taneiif* —

Quatro trabalhadores assassi-nados pelas metralhadoras de.Scelba (o ministro do interior).Oa comunistas se referem aogabinete dj Gasperi como «go-

,V*erno negro?, porque sofre aInfluência do Vaticano e do fas-cls*no,

Entrementes,. am CremoRa, asudeste de Milão, a Câmara doTrabalho convocou ontem umagreve geral, como protesto con-tra o atentado verificado novabado .-ont<*a a sede local doPartido Comunista, em virtudaod qual foram causados gran-des estrago*- aos moveis c aoedifício. A policia prendou cer-to numero de manifestantes, oquo fer. con- que a Câmara doTrabalho an-caçass» hoje pro-bngar s *r-ev«.

todas as Iii U. -ia**inârl..3sóbre os mesmos lates. O ar-tino do Sr. Tristão (': Ataidcpõe a iiú o seu principal deícU.. um -i.uçmatlsmo quenem 30 1. .nos 59 reve-,'.: • ¦.-..•"«sário brilho para ! lo-tnado como boa ütnratura ">üllca. liada se prova do '|ii<.é assentado como ponto .-".cpr-tidí e ar. relações enlve o:fatos sürj ci:npletamenle dc-turpadas. em função de "quolerat demonstra.nclum", aom-/{.'••s dizem.

O Sr. Tristão de Ataide sedesmanda cm alnos á Re;-..*-tència francesa, herdeira, aseu ver, da ilama que inspl-rou Joana D'Arc. Ora, quemíoi o nervo dr. Resistência?Nenhum reacionário francisse atreverá a negar que foramos comunistas, o partido ale,Gabriel Péri, o partido dos se-tenta c finco mil fuzilados.Por que artes do demônio po-derlam ês-res heróis transfor-mar-s" em désòrcialros, '"¦,.'patriota. transformar-se emtraidores "leremlinistas."?

O articulista não explica.Mais adiante, entretanto, In-sinua — e aqui estão os res-saibos do Pacto Anti-Komln-tern — que a tran- maçãose deu por ordem da RússiaNenhun. alvoroço causa ..o".- essa c-onstataçüdigiosa: os mais patriotas são,em dado n: imento, os maisanti-oatriotas! Nâo há mnisinteresses nacionais nem declasse, nem os da própria ..n-brevivència — há uma òrde *de Moscou!• Não admira que depois desta análise arbitrária do pro-blema francas o Sr. TristãoafJrme que o "Flano Marshall"está destinado a ey.ercer----sô--bre a -Surop-, um efeito 're-temperante". ReteaiperanV.sim, mas para os cofres deWall Street. Pcrgunte-.-re aqualquer patriota francês, co-munista eu não, o que pensada tese americ.-.nn aòLro aprioridade concedida à Ale-manha cm matéria de recr-guimento. »

Finalmente, o '..-, Tristãoelirça .t -rteza, baseado c:*.iWalter '.ippnian, de que o. 1-munista** estão reti-ocedeudi

, pot tôd% part« uj Europa.

Fundada Uma Comissão Defljnda fio Morro Da Liberdade

Numerosos moradores da TI-Jucá reuniram-se ante-ontemcm ..••:.•.'•:¦ i;- presidida pelodr. Nlcanor Nascimento c se*cretariuda pelo prof. HenriqueMli.-ili.I... 11 ¦•¦,.'¦¦nu.-¦¦:• -i- a Co-mi--*.. .! Ajuda ao Morro daLiberdade, cuja população, co*mo ó do conhecimento publico,u pnr da miséria crônica queali se observa, sofre as vlolcn-cios c ab-surdiih pretensões dofgrlloiro» Umllio Turatio.

Por indicação da assembléia,a presidência da nova entidade;ficará confiada à sra. NulaEnrtlctt James.

Foram constituídas váriassu->comissòes, assim integra-das: deputado Benicio Ponto*ncllc, vereador Amatiliu Vas-conceitos sr. Jair Pereira de/nioiim o sr. Antônio Martins— «Propaganda c Organiza-<;áo ; advogados Nicanor Nas-cimento. Deiiictri» Ilumaiiii. Al*fredo Tranjan, Bcnedlcto Ca-Iheiros Boinflni o Suctonio Ma-ciei rercini — -Asistcncia Ju-rldlca»; dis. Mario Cavalcanti.Joaquim .Slinõe:i Amorim, Ju-

lio Mendonça, Joclson Amado or.ií:;,. Souto l.yr.i — cAtsIsten-

ela Medica o Od-.r.tológicn.. rsrs. Nilton Mcllga. Edgard Amo-rim, iloyséa Colina, OrlandoLima. «.-•!*.. Antônio Jotó Fct-nnndcs o Avelino Gucrrcr»,«¦Assistência Soclah.

Dciibcratatn os presentes d*irimediato auxilio material àa vl-limas das violência*] recente*mento praticadas pelos compar*sas da Bmillo Turano, para oquo foi designada uma comia-são, que irá ao morro visitar asreferidas pessoas. Ficou rc.-ol-vido quo a Comissão fará gran-do campanha cm torno do pro-pto n. 76, apresentado à Câ*maru Municipal pelo vereadorAmarílio Vasconcollos, o queirá resolver os problemas maisurgentes do Morro da Liberda*.de.

Por deliberação da assem*blcia, a próxima reunião serárealizada no dia 29 (segunda*feiiu), cm local e em hora queserão divulgados oportunamen*.te.

Defender o Mandato De Prestesé Defender a Constituição

A 2 de dezembro dc 1945. opovo carioca, cm nome dc todoo povo brasileiro, sufragavanas urnas a candidatura domaior cidadão dc nossa Pátria:Luiz Carlos Prestes, para Se-nador da República. Foi a con-firmação insofismável do povo,que ji desdo os dias lumino-sas de 1924, quando o jovemcapitão Prestes surgiu na arenapolilica do pais, na insurreiçãodc Santo Ângelo, o havia olei-to para *quc conduzisse o Bra-sil ao destino que lhe está re-servado pelas inelutaveis con-tingências históricas.

Desde ai, até agora, com umafirmeza o segurança iniguala-vel, orientada pela certeza cien-tifica, oriunda do conhecimen-to profundo do marxismo-leni-r.ismo, tão sabiamente aplicadoàs condições econômicas e po-lílieas do Brasil, guindo porum amor entranhado ao povo,que têm nele, a certeza dos diasapós dias, rada vez mais se cn-1'aizn no (.orarão de todos osque têm éle, a certeza dos diascie liberdade, de democracia,,deprogresso para nossa Pátria.

ROBERTO MORENA(Copyright Inter Press)'

Éle ai teia-se sempre e sem-pre. Porque Prestes encarna opróprio povo, seus anseios, suaesperança, sua certeza de quetriunfará, por fim, contra to-dos os reacionários, todos osinimigos dc nosso povo, contratocios os que conspiram contraa soberania, a independência ec progresso do Brasil.

Cntra Prestes e seus compa-nheiros no Parlamento, umaminoria de maus brasileiros,comprometidos com os que nosquerem escravisar, valendo-sede homens que estão traindo,cinicamente, sua palavra em-penhada nos livres pleitos,_ seergue o se escuda num projetoinconstitucional e indecoroso jnfulminado pelo que há de maisrepresentativo c honrado naslides jurídicas, pelo que !'á ãcmais independente o patrióticomo Parlamento, nn imprensa,nas letras. Mas. 0 mais alto ein-ecorrivel tribunal jã o jul-£ou: a voz p a consciência dopovo do Brasil.

M i I h a£es_e. _jsMi5as—4a—fm-Ii!^!j-ii!--e-tltrTTnciirTa elevaram seu protesto

em vao, lutam, comtodos os mais de que dispõem,gastam fortunas arrancadas dobolso dos que trabalham, uti-lizam-sc de todos os modernosprocessos de propaganda, ro-correm âs mais torpes calúnias,puzeram jã' sua cabeça a prê-n-.io, armaram exércitos contrasua Coluna evangelizadora,manllveram-no afastado dopais, a Cie e a sua familia. en-carcerarani-no por longos anos,entregaram ao carrasco suaamantisslma esposa, tortura-rarn-no, tudo em vao.

ao Parlamento, contra o inde<coroso ato que se gesta na Ca-mara, para completar o que foiaprovado por pequena minoriano Senado. Mas, om outrosmilhares e milhões de seres quenão encontraram ainda umafôrma publica' dc manifestarsua repulsa a tão monstruosoatentado â sua vontade e seudireito, aninha-**.-- um poder In-quebrantavel de lutar pelomaneia to que es cariocas con-fiaram, cheios dc fé, ao grandelidei* Prestes e a todos os ou-tros que o acompanham na cru-

zada democrática e patrióticapela redenção e grandeza doBrasil e do seu povo.

A defesa do mandato popularde Prestes é um imperativo quese impõe aos patriotas c de-mocratas, aos que querem quese respeite o se cumpra a Cons-tituição. E' acima de tudouma autentica auto-defesa.Aqueles quo negligenciarem naluta contra os atentados quovão perpetrando contra os dl-rcitos assegurados na Consti-tuição, vão ser as vitimas maispróximas da falta de garantiase dc arbítrio, erigido em normade desgoverno pela minoria <*ue'so inspira nos métodos fascis*tas, irremediavelmente conde-nados pelo povo.

A defesa da democracia e daConstituição, nâo deve apenasinspirar dissertações liricas sô--bre a liberdade. Os obstina-dos reacionários que tudo fa-zem para o Brasil retroagir,não so comovem com essas'"ôas.

A luta contra a cassação-di^nítmdaTOsrã^cIêrêsa daquèliT

que foi concedido a Prestes, éuma maneira prática, umaoportunidade para exteriorizaro amor às instituições demo-cráticas e a repulsa aos meto-dos fascistas de governo.

A postos, democratas e pa-Iriotas, amigos da ordem, dademocracia, do progresso doBrasil e da paz e felicidade doseu povo. r.n manutenção domandato de Senador da Repá-biica. ao patriota e democrata,que desde 1924, dali de SantoAnseio, vem dando ma vidsluminosa S causa de nessa Pá-tria: Luli Carlos F*re*t«s,

Page 4: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

râgw» 4 TRIBUNA POPULAHRio, »4.If.|t*

Atenta Contra Os Interesses nacionaiso Tratado Inter-Americano

O VOTO 00 DEPUTADO MAURÍCIO 0RAB01S NA COMISSÃO DE DIPLOMACIA E TRATADOS

De Assistência RecíprocaA* Mf 4_fc',í_i> M .<..... . • (...íi-íicr-it- 4» $>*« Náa •**» t *»'* MltWUIK* d* **>*-_*- liM

A» •• i**is#y»-i* * t**«v i**i «»sf!»«mai» #ir*w* *t* w« | MMH i»«*

t« •'••*•» latüMiirtriiTT di |dtt -»•¦•=-¦¦'¦- --¦¦-*• .•¦*••--» i-** t* =-«;•¦*¦AWMTfr-"! hc.-.j, ivk _ r(»l«> ... ....4-. - O ^M' »*» fJ*"*

M faalefewr*.* ce ftm * Aa riantflM «a « fftiftiáa «< IV• MpraWttrtt «MHtf. u^_ ¦.» r_íilltlu!P4a w*n in.»..-

**<tt*.« -*¦<»^ i** <... - •!*¦ I inefl.» 4» ' -"'?" í*uio<--.»í y>»;««Hâ4* Jt»UH*ÍO «..'»¦'-"'• !¦-'-' I ,iiií .!,:-..'•?-»*-,*» «¦-.«-_ *Smmtmt. »? i***» ** 1 A* M*. I .:««•-*» n»c*«* dilk\du«->- *vw)n ui-**> m«i »»»«¦««» *-• j i-«,-:««. •¦ A* w4*4# Am P0M%

• **»<?» •*¦#* ^i" l**»***»"»* -* .:!-'...,«,-.'.- M «¦'»»'• 4M Na*MM», f>»4» • |*}*8f»*fNr,* tlfflM 1'ntfM,

O ÕHífl*9 ..,-}:.!„ nHJftditla aiu*ti4*& W M> •¦ rt»**''.• «a n-+*i * *«¦'<-»9 •¦ ¦¦» «¦"-»•' i"4a bmprt«sliiia tf» u »'.*4- «on>Ifift-I SM Sm:*.,* !i"«í«Mil <v>.

«O ^.ii'»» •.»..¦...»* <-'¦¦¦«• momento # -í..í ¦:¦.»*» • Mpronunciar, im» imn» «to sr.•?r» M, item I. A» t <i*w>-íAtl. «õtifC UNI .il!,».;:-«!c -•_peUiwo y-i-ov-í•„?,»: rm ¦¦'<¦¦•to . -»' f« .fcHWnUK-* w »»¦-«•.•_ •wb»**Uik'. m» /»*««•metia im p*<w «to ban^r-1»a *¦¦¦" *:*'> em twnum •:<>? «euip«c- :..«•»: lm*j»mr.n*U Ií»' í.-n. i. d» IVirApal» fw«»*dda!(«mo a Conlfftnrt* IntrrniwMriam» psrs • JkUnitteníáo dalV»t r AA ••rí»Jt*i.,;- I-,. I uü' • |Msir, mutilou o Tratado «to*«•««« R*ríj*of*, suttwitoMtia Capital a 2 «to wtrmtiso(to ano rorrenie, ora rm *¦¦•-••do* nc*ta i _.«.*»*«

Uma aniliw. embora !*!>:¦4o Tratado Intrramrrícano. !*•vs-j • • «íi opoucAq à* -ji.fi..»-»4o ilusirr relator drsia Com*-ato. sr. deputsiio fUI»el i. «•cura. a cenciu-to de que **< ¦documento contraria oi nwualtot mierei*-. do is.»*»*. emsua mdKMonsI política de fra*(entidade com o» demais ••.¦vm do Conllnenlr e do inunto.

Somos do» «jue nio te tludcm•í»tc» da jv-.çt • » da inilu*«itcia dot pm-ot da AmtacaLatina diante «tos problmiM

«ta psz Internacional. Nto oh*-lanir o teu potendal t<s. -¦mtoo. tuat tradkdet de demo--ran* e seu irahalho de ttrmi*eotonla. nio ronslfluiftdo. ner

mesme. d»ditwo fator para

iftrou-j •¦-.¦¦¦¦- '¦;¦¦¦' *¦' a mirexti''<«<.. r a ífuj-i-t». _t- mir» «»

í-»i.,!c» (-.>.?.„¦», |K«4fm »»»*••eurar a pai iwr «cn lenço t*»-.,..:„ ...t.--, lamNm t?,fs«>,¦¦•sr » rtídrmia ito eu* wiw"«os cmiro*) da rrado lnirm«<etaMÜ, dirigKto» p*to« lru»i*aI ff_»fS««||-»Hw*., lém f.lariteSl»ra '•>•'.'! , „i_ié » f:._4>»* »» ..! !.Mn de (.»'-«?;•» pn«:. •¦» c--. «,'?t(,!»í «| .tri-».,."!:.•'•-:»> r criar, rtilrr ot p«*o* (aiotvs »tr itotuflüo qt»r 'r>vam o minuto h* eunras.

A* •¦>..>• do (*-<nlinmtr. sem.»•..» i.i» p»4rr)n a Mar a ma-. .,'7L{7. da ps?, sobretudo pata...*»•.•> da amlradr e da «»¦»•i-1*<\.. <|u<> «mtittm manterrnlrr *«. na solução paeiíira,!,-» ., > , ;.,:.r.t..S HHitfltYAttuttura'* r oolíitoo», A ronfA.«*_.¦.- dr Prtrdpoli» podrnstrr cnaik» f«* ejírmp'0. M*« arraluladr * «nir a tua convo-¦.-•?.¦ nio . •.-<!«c-i ti {mal!,dadrs dr mtmdtmmto entreos povos do Continente, oo een*tido «to ** i propruo r da ro*operação Intrranirrkana oaraa obra da par r da concorria.-.•: !<•?:..- Os ;•!¦*»?« da !r*.i.rnklidr tvinamrHrana arni*ram. Infrlirtrirnlr. p-ira rsron.drr outro» objetivo», dr oprr».sio do tmprríalltnto IsRqur ao*hrc <» povos da América. Adoutrina de Monroe, como ns«tonai» «slogans" da liarmonise da ajuda mútua do hrmitfc-rio, apsrrcrram novamentecomo simplr» tn-trumrnirt» ms-ncjsdo» prlo» monoj>ilkw eituiic» americano», psra a ta-

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No momento em que r»ia«n-.»»apreciando rate tratado. Ji niovigoram aquelet prindploa deamirade e harmonia contlnen*lato. qur animaram o governodtmocritlco (to Ftanklm D. Ro*nae^Tlt e encheram de conflan*ra aa naçfe» latlno^unrncanaa.itoy a pollika de <boa v,«.iihant;a> t »ub»tltulda no govt^*i« do Sr. Ilarry Truman pelasnliga poliuca ImprríalUta decjirruio dot povos do COnli*nrntr. disfarçada sob aa roujM-gtna do panarr.erícanlsmo. Koiem nome do panamencanitmo— nio podemot caquecer —que os Httadot Unido* tirarami Cblombla o Canal do Pana*mi e ao Mixko mala de umtèrvo de seu território, aemfalar na brutal represtio dosmovimento* de Itbertaçio ra*cional de Cuba e Nkaragui.Not dias dr hoje. i ainda atra-tèt de uma pretérita solida rle-dade americana qur oa capita!»Imperiallttat Ianques arrancamccncr*.»AfS ao "'"crno bnuileí-to. esmagando a nosta IndAs*iria e oprimindo econòmlci-mente o nosso povo. IM pouco*dias. ncita ComUsio. tivemosnportunidade de debater e re-(citar um anteprojeto de Trat..-do de Amizade. Comércio e Na-

¦ vegneio. que é bem um exem-' pio do que pretende o povêrounorte-americano com ene falsol>anamerirantfmo, procurandono* arrancar concc*iAc* tioverj;onhosa» que a tua simplesrpretentacio vale como umdrirespcito Intencional a nossasoberania e aos nossos briosde Nscio independente. A ml-

Huwt èqueto Tratado fera ntaid•MMÍ oi wpertoras to\eft*.m m„ .da economia nacional, «iia» • • .,.-> «o* «toentw • famwtoa nao(,i-}<uú« di»i»4iiHír. fuiMíiiiiwt. poderio ronttruir um mundo

o afirma qut «wdoi nd» ao>>.a« .si»c» fonea • jovto»» t

lait da «w*»a Carta ílagnaTemo* fundada» ruBta para

nio confiar num «iü«n» de tfgunnra, d* tolidíiiedade • «topu, firmado entra p&vat am»*licana» oprimido* e um itov^.no reartonirio ditiu*'-» a opri>mir. Bitava rarto o iluttrarnibaiwKtor de Cuba. Sr üul*ii-enite Deli. ao afirmar, «m»eu diicurto de l« «to »einnbr«.no plenirio da Oonfertadi.qu* «um Iraiado para a pra*.r.-. >,;*,. da pai r da «egurat).

ca «toste hemttfêrk.. no , »>inio k incluam a drfmlc&o itot«mrora» * «to* agrcMáe* «torvtritrr r«nWWi>íco». eqüivale,ria a uni tratado para o <i-=*>mamenio munduil em que <•' •>.<• determina*»** riittanienie •¦tonirato da energia atômica».

A tolidariedade e treurancamtra o» povo» da AmfrSm »oteria verdadeira ae bwrada notmpeito múlUO r na IndifíerAèneus econômica «Ia* «littrw*Nac^e*. grandt e pequena* dollemiífério, Mr*m» uma açSoileciiiva rm defesa da par. notrapriio k soberania do» p*t**ea que a»«inaram. rm rrirt».jioll». a declaração conjunia «to«olidsriednde. seri incom**quente e apenat teórica M nSolutarmo*. ante* de tudo e de-tididamemr. pare vencer oatraM progre*»ivu a mU*rie ea fome cm que «c drbatem atNacôet laüno-amerkana». eque as tornam prôaa ficil »»mio* dot poderosos monopó'.;*.• *trutta» ianques. Da mesmaforma, i Inoperante qualquerrnsntfcttacio conjunta dot povot do Continente, sem que aesstesure i Democracia o exerciclo das liberdades publica»em nossos paltcs. pois a exis*iene:* de governos de oprcstfto.como ot chefiado* por Trultlln.Somo/* Morinigo. Videla e Dn.tra. constitui tem dúvida lm*pecilho ao bom entendimentoo à cooperacio entre ot povos,no mesmo tempo que serve doponto de apoio para a doml-•ir..."'» impcrialitta na AmtricaLatina. Na luta pela Demo-crada contra o lmpcr!ali*mo.e pela llquldaçio da* condiçõeseconômicas semi-colonlals emque vivemos mergulltados. óque devemos Ir buscar ot ele-mentos decisivos da sesuranç»e da paz na America.

Por isso mesmo nfto pode-mo* aceitar as consideraçSe*do Presidente do* Estados Uni-dos, Sr. Harry Trnman. cm seudiscurso na sessão de encer*ismento da Conferência, quan-

NOSSA LOJINHABrinquedos VaHaoo*

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UM MES AL AEM DE MI RNO QUE ALEGAM OS TINTUREIROS

A prisio de tintureiros TÊM SIDO PRESOS OS QUE NAO CUMPREM aem o quc nfto poderão cn•fetuada nestes últimos diaspala Delegacia de EconomiaPopular põe em foeo novn-mente a luta que os mesmospromovem pela extinção doUbelsmento da lavagem deroupa, imposto pela ComissftoContrai de Preços, no anocassado, contra o qual apre-sentaram um recurso que seacha no Supremo TribunalFederal aguardando decisão.

Como a questão estivessetm demanda, desde junho queáa tinturarias vêm cobrandopreços acima da tabela comautorização da Delegacia . deEconomia Popular. O vice-praaidente da C. C. P., cel.Mário Gomes, decidiu há ai-gfuns diai recomeçar a cam-pulha contra as tinturarias,«pMrendo obrigá-las a cumprira tabela vigente. Os tinturci-«o por sua vez, alegam quenio podem trabalhar com ospreços impostos pela Comia-afto e pediram nova tabelapara lavagem e passagem detoupa, com preços mais altos.

Enquanto o assunto é mo-ttvo de discussão os tinturei-*0* que porventura aindaopõem alguma resistência asI-apo»iijB*s da Comissão dePreços, tio presos.

- BESTRIÇAO A LA VAGEM

Oa agentes da Delegacia deBeonomia para levar avantea missão de que estão incum-jUdea, chegam a postar-sediante das tinturarias inter-

. segando oa fregueses e exi-tfnd- notas de entrega aos«Btreg&dores. Se náo as apre-aontam, são pres.i. O sr.áNfluim F*rn*nd*-, da Tln--traria Esperança, contou Iaf*aa reportagem que esta«mpanha I por demais vio-JKita e poderá levar os tintu-

—ariros—a-abandonar u ramo

A TABELA — A SITUAÇÃO DO POVOMAIS SE AGRAVA »

para S. Paulo onde o preçoda lavagem i Cr* 28,00.

— Aqui, pela tabela, cobra-mos Cr* 12,(10 pela lavagemdo brim, casiunira c linho, eCr* 14,40 pela de panamá etropical. Neste periodo cmque a tabela não estava emvigor cobrávamos Cr' 16,00 aCri 18,00. Com os preços databela não podemos trabalharcomo dantes. Temo* de res-tt-ingir a lavagem. Estamosaceitando roupa, mas avisa-mos ao freguês que entrega-remos dentro de um mes.Para darmos conta do recadoé preciso fazer extraordiná-rio que nio podemos pagar.

Com isto o povo será pre^judicado, porquanto terá deandar com roupa suja espe-rando que a lavada venha da'tinturaria. A C. C. P. emvez de melhorar a situação,complica ainda mais, ir,:p'|in-do tabelamentos cem estudaro assunto e prever as conse-quências prejudiciais á vidado povo.

AS RAZÕES APRESENTA-DAS

Os tintureiros que ouvi-mos, alegam como causa prin-cipal do aumento, o alto custodo material * ingredientesque utilizam, muitos do»quais «fio adquiridos no cam-bio negro como acontece coma potassa. Dantes cuatava

Ci > 0,80 o quilo e agora apa-rece a Crí 7,00. O sabão deCr* 1. .O o quilo, passou paraCrS 5,00- Os alfinetes, de Cr*16,00, para Cr* 80,00. O pa*pel de embrulho, de CrS 140,00o fardo, para Cr* 640,00, con-forme nota que o sr. Joaquimnos mostrou. E assim pordiante. A seu vêr. A Comis-são de Preços deve fixar ospreços de Cr* 16,00 e 18,00 eabandonar os da atual tabela

frentar o cambio negro, a cs-peculaçáo c os altos preçosdos materiais que empregam.

As mc.tma.1 razões apresen-tou o sr. Felipe Alvares, daTinturaria Confiança, con-cluindo-sc dai que o problemaassume proporções desvanta-josas para o público c assimpermanecerá enquanto a Co-missão de Preços, mestra deconfusões, continua fazendotabelamentos unilaterais, par-riais, que, cm vez de solucio-nar os problemas mnts osagravam.

í -. .tu'., tem o apoio dai for:»*r livre*»» cotoi^mto ataun rmP$ «to igualdade, do ponto d*«ií* econômico, a poderota(«oftami* «J» um* N*iia «*»*»•ut.tuMtt»li.ad* como ot r-l*UU. r at fnra» «conomtoa dra«fcir.si» p»Ik» do ItomMtrto,muito ma» airatadaa qu* wd»f Naçdc* ruropMu coniid**lAitot pelo ar. Truman comortautta» * «tocadratea Exp»*« naturalmente e talrai. «to(,u,jh-!.•¦., a tltuaçio de m.*e.na cm que f« «womrem lan*çàdo* cvm milhar* de latino*americano», vitima* da expio*rsçio *i«iemitira di* monopô'I:¦<-. A» Wall ¦"!•«¦"•!

O Tratado Ini^ramericano ito.\;.-.,i,¦...,<-. neciproca. c«f.f_r•me vem enunciado, nio apra-tenta demento* tubatanciait feefetividade do regime 4* •»•gurama nrccMirio ao hem-e*-lar «to* povo» do Hrm.<f<V,aKaltKii :'¦' > para tanto. »«prlndpk» de cooptTBíSo ecw*pônlra, caparr* de trarer o pro*erram i« Nnçôra latino-am***rirana* e sarantir-Hiet a efi*ciência na drírM ito pai e daaua «oberanla.

Ademal». nio s.-.*nm.» comosattofntArtí» ao* Interetie* doHratil a fórmula oferecida noTratado, rm teu art. •. oné*se caracterira de maneira mui*to ampla, o* ato» de agrastiomilitar. Sabemos que oa E»*tado* Unido* continuam partia*p«ndo direi smente da ocupaçãode virlai wrfôe* • nal«ra A»Kuropa c da Ásia. No Trata*do. deflne-te como lnva**o dotcnitôrío de um Ettado Ameri*cano. qualquer ato que «af*t*uma rrsüo que Mteja »ob *Jurlidiçio efetlra» deite Klta*do. o que uttrapskM ot intere*-tes do* pabra americano!, comvxet^io dot Estado» Unldof.

A política do sovêrno do*Fjtado» Unidot. no terreno mt*litar e econômica em retoçSoao* palie* por Mes ocupados,como a Alemanha, a China, alt..!ia. , Japão. etc. nio temtido conduzida de molde a criarumn atmosfera do conflarçanos propósito» d*»ea Alta Par*te Contratante. F.' grande »responiabilldade do* Estado*Unidos na condução da politicade paz universal, no seio dtaNaçÀcs Unidas, organismo doqual dependerá, em grando par-te. a solução pacifica dot pro*blcmas políticos internacional*Não vemos porque incluir, numTratado re;lonal panamericano.medidas de reciprocidade deatitude* e obrigações, entrepovo* latino-americanos e otEstado* Unidos, Nação quemantêm exércitos cm dezena»de área* dos paises ocupados,por delcsnçfto da ONU ou portua própria iniciativa.

Pelos motivo» cxpoítos. vota-nio* contra a aprovação do Tra-tado Interamerlcano de Assis-t.ncla Reciproca por considers-Io prejudicial ao* intcre**es doftra*il c rio* demais- paises daAmérica latina.

Ao proferir este voto. mar»temos a convicção de que otpovos dn America saberãoconstruir o verdadeiro paname-ricanlsmo através da luta co:t-tra o Imperiall»mo. pela inde-pendência econômica e políticadas Naçóe* latino-americanas,com o nnôio do* povos anglo-saxõc* (lêst. Hemisfério, quepelo* seus s:tores mais pro-presslstas compreendem que• nSo podem ser livres os po-vos que oprimem a outros po-vos-».

Desse modo. somos fiéis aospenerosos ideais de Unidade cde Paz dos grandes heróis doContinente, como Tiradcnte.,San Martin, Bolívar, Ilidalgo.(.'Hijrgins e Toussaint déL'Ouverture.

1un-rr-r- ¦"" ' '

PROTESTA O POVOCONTRA 0 PROJETO DE CASSAÇÃO

¦i.whmww» i ¦¦¦¦<¦-¦¦ .i.muu» VSAMANIFESTO DOS OPERÁRIOS D OJfm^^M^mO^ILHA DAS COBRAS E TELEGRA MAS A ^lVpSOS

PARLAMEN-TARES CONDENANDO A INDECOROSA MANOBRA

mu aoliclUr do digno depu*| ilegal ho UAquIiu. c i •»««•¦

tado, todo o «polo necoiiárlo *«* "ilAt*

para • sprovaçio du prcjeloaôbra o Abono do Natal.

T*mo* conhaclmcato feira-v*a da imprania do \<mo tub*-tutlvo par» a garantia «Jo

hmdi. oo mmwm m, EM CAXIASPresos quatro trabalhadores e o suplente de verea-dor Eugênio Rocha, que ainda continuam detidos

— Outras violências da polícia fluminense

«fe negócio. Muitos já foram

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Manoel Henrique Tupinam-bá, Calixto Augusto Mendes,Jorge Corrêa e Manoel Ml-guel, na tarde de ontem, re-cém saldos do depósito depresos de Niterói, vieram ànossa redação protestar con-tra a arbitrária prisão de queforam vitimas, sábado e do-mlngo últimos, em Caxias.

Cerca das 17 horas de sá-bado, os dois primeiros, emcompanhia do suplente de ve-reador Eugênio Rocha foramdetidos, quando, nas imedla-ções da estacüo, distribuíammanifestos contra a cassaçãodos mandatos e faziam propa-gdndá do comício que deve-ria, realizar-se ante-ontem.

Embora protestassem comvigor contra o atò arbitrário,

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BB3J-GRADO, 28 — (U; P.)—• Cinco monges í.anciscanoa,om Pola, Iatrla, foram senten-ciadoa a termos que variam dequatro a quinze anos, com tia-balhoR forçados, por espionagempara uma potência estrangeira,segundo despachos do I.jubJJa-na.

Os monges, cond.nudos pelotribunal daquele distrito, en-vlavam despachos radlolelegra,-fico» atravé» de um transmls-«or inUalado no mosteiro AtSanto Antônio, de Pola, A»mensaíene levavam lnfornja-.ões «militares • éeonomleas*.

íoram violentamente arrasta-dos até o distrito. ManoelHenrique e Calixto foram r.-metidos para a Fábrica Na-cional de Motores. EugênioRocha permaneceu no distrl-to, ainda que sua prisão cons-titulsse brutal atentado & so-berania do legislativo muni-cipal.

OUTRAS VIOLÊNCIAS DAPOLICIA DE CAXIAS

Jorge Corrêa e Manoel Ml-guel foram presos ás últimashoras da manhã de domingo,e Juntamente com ManoelHenrique e Calixto, remetidospara Niterói, na madrugadade ontem.

Estes trabalhadores intor-mar&m à nossa reportagemque encontraram no depósitode presos, Ilegalmente detl-dos, sem nota de culpa, Or-lando Eugênio, Roberto Ba-ror.zi, Walter Moura e outros,cujos nomes não puderamanotar. Muitos desses presos,acrescentaram, em conse-quència de maus tratos, quelhes são lnfllngidos. se encon-tram com o corpo cobeftç dechagas.

Denunciando outra violênciada polícia de Caixas esclare-ceram que uma mulher, detl-da pelas suas autoridades eJogada no xadrez do distritolocal, fora forçada a despir-secompletamente, em virtude de1molharem a sua roupa, ins-tantes após ser trancafiadanum imundo cubículo.

Ao despedirem-se os traba-lhado.es declararam que de-vem a sua liberdade à prontaIntervenção do deputado esta-duál fiuh.lvje.i-- Walkirlo de

j Freitas, lid»r ria bancada r.ó»' Qiunlsta,

NÂO SERÁ RETABE-LADO O CALÇADO

Na icuni-o extrs-ordináris de."•hiiiid.vfcirH, a Comisslo Cita-Irai de Preço» rejeitou o pró-jclo rlc rcUbclameutu do. cal-fados por 5 volos contra .'I, sobo fundamento de que viris rm-jornr o preço do artigo. Em con-sequencia, continua cm visor atabela anterior, peln qual de-vem ser reduzidos 10 por cen-Io dos preços vigentes.

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A Coaii*-* ceatra a €•*»»•<4* 4* Maa4ato» oiaam»*.»pelo» eptrai.es d* Areeaal «uManada d» Ilha daa Cebtaspede-no» a *ubt.tat** A* a*>culnl» maalfNle:

•A Coaslssée Ceatr* a Ca****«ia dos Maaaalo*, «o Arasaald. Marta»* d» Ilha Au Cobras,loraa pubUe* • **u v***»s*l*MnuatMt* 4* revolta, 4» re*pulsa • 4* pi«l**to cHlit aaaibilreil*4*4*s • »ioís*»ias »»•bre »an** opaisiio* p«la aluadatmiiireçt* 4* Arsenal, esa!,*»'.*• •*•* * Policia quandoda 41stribui«fto 4* um pain»-tico manifesto centra a ca»*»-ç4o 4* Bsa*4aloa patUm*nta*r«i assinado por dol» ireUsIhs-dores 4a «mprtsa c pslo Sr.Aníbal L«»#*. noato anUfocompaahtiro 4* uabalho Injua-lamente «afUlM, remo taato*outros, do bosm melo.

Come todo* viram, a dinç»"d» Aretnsl. rm v** 4t str aprimeira a selar ptlos sai»-4oi dlreiwa 4* s*tt» subordln»-do», colocou^* abertamentecontra a CoaslUutçie, • nioreconheci aos operário* s* quero dír.Uo 4* Itr, poi» nio *epejou 4* *ntr»|*r á PoilcU d-

1 vil. preso* ilt(*lmenl*, novetrabalhadores pelo slmpl** /a*te d« estartra Itndo o refrridomanifesta

A dlresio do Aretnal medroutambém que n»nbum r**peltolhe msrsc* a Connttulçio ao,negar a dois trabalhsdores, d-dadioa em pl«no gero At stusdireitos civis, o direito 4e aitl-nartm, como a Ul permite, umdocumento demecrtUco e pa-triotlee que se pede honrar osmilhares 4e brasileiroe que tra-balhám no Arsenal de Marinha.Como todos sabem, eom efeito.os operarloe Bdgard • Monteiro,cuja vida 6 de todes nós conhe-cida e que eò po.tm merecera nossa eitima e eon»ldrraç*opela sua capacidade proflisio-nal e dedicado ao trabalho,foram delido» * Interrogado*no recinto do Araenal pelo «cri-me» de ter«m usado, como pa-trlotas, os direitos e liberdade»que a Constituição assegura atodos os brasileiro» * estio poresse motivo smeaçados de es-pulião e duemprtgo.

Ao protestar energicamentecontra essas inomináveis vio-lendas que ficariam muito bemnum esmpo de concentraçãonazista mas aunen num Arse-nal destinado a construção denavios para a defesa de umaPátria coaititucionai e demo-cratica, n Comirsio chama aatenção de todos para a juste-za da campanha do povo e dostrabalhadores do Brasil centraa infame tentativa 4itatorlalda cassaç&o dos mandatos. 8ehoje, com o Congresso abertoe integrado por tados os seu*representantes, os trabxlhado-res catão sujeitos a essas cenasde arbítrio e terror policial-fascista, imagine-se o que nãorara amanhã se os inimigos daDemocracia, os traidores daConstituição e da Pátria come-puirem cassar os mandatos delegítimos representantes dostrabalhadores e do povo. se mu-li Ia. rem, desmoralizarem e fe-charem o Parlamento:

Que todo», pois, cerrem filei-ras na campanha patriótica edemocrática contra a Infamocassação dos mandatos! Que »?¦nlmm cidadão aeja perseguido,preso ou cnpuIso por motivospolítico»! Pela defesa, da Cens-Htulção e da Democracia! Vivao Brasil livre, democrático eprogressista!

Rio, Dezembro de lí<7. (i)A Comisslo contra a Cassaçãodos Mandatos do Arsenal déMarinha da Ilha das Cobras.»

AO DEPUTADO CARLOSMÁRIGHELLA ¦

'Wós, abaixo-assinados, ope-rarios portuários dá Cidadedo Salvador, vimos pelo pre-

Bunwririo par» *• de»!**»»de citada projeto, dal. acrtdittmtoe que o* demala mem-bro* da CcwImío de Plnan*çaa o aprovarão, a fim de queo* trabalhadores putem oKatal de 1947 melhor do Queoe ano* anteriores.

Atenciosa* studacóca."Ah.) — Juvenal Souto Ju

nior — Antônio Bernardodos Sento* — Antônio Co-me* de Oliveira — FauitlnoC. Silva — Josó Paulo dosSantos — laaiaa Naiuin.-nto Santos — Ladislau Gome*de Oliveira — Donato* Teo-doro de Jesus — Dionitio deSantana — Raimundo Nona-to de Matos — Sabino Bispode Santoa — Pedro doa San-to* — Eustaquio Souia — Srmito Joaquim de Sá — Joio(Mberto de Paulo — Fell-efaflo Pereira — Artur Soutae Silva — iic.mog«ne* Bar*reto — Belmiro Tomar deAquino — José Francisco —Joáo da Cru- — Joel AlmeidaOliveira - José Bernardo Barbota — Mario Domiens* deOliveira — Cosme Ferreira —Cândido Domiens* de Olivel-ra — Lucas Evangelista daCosta — Mario Maurício Pe-reira — Tcofilo Enedino daCru» — Erotildea Lopes Sa-eramento — Lidio Lula Rodrl-gues — Domingos do E. San-tos — José Morais dos San-tos — Manoel de Jesus -- Irl-neu Paulo dos Santos — Julio Bispo de Santana — VI-torlo Caetano dos Santos —Manoel Francisco — Vcrissl-mo Rodrigues'— Manoel doaSantos Brito — FranciscoAleixo.— Pedro CelestinoNascimento — Luiz Gonzagade Aragfio — Pedro Vitoria-no de Souza — Artur JuséFreitas — Dario José Aguiar

Manoel Marcclino Sales —Valentim J. Santana —- Fran-cisco Ramos dos Reis — Joáoda Cruz — Sabino Gomes Nu-nes — Roscrido Maurício deLima — Silvestre da SilvaPereira — Atanasio Migueldos Santos — José Manoeldos Reis — João dos Santos

Agapito dos Santos — Li-berato Bispo Machado — Ma-noel Florcncio Antônio —João Pereira do Santana —Lcodczario Nascimento —Raimundo Florcncio dos San-tos — Gregorio Ferreira Se-na — Rcinaldo dos Santos ~üsmundo Canuto de Ssuitana

Mario Antônio úz Olivel-ra — Senhorinho Teles dosSantos — Mario José dos San-tojs — Justinteno Santos —F.xiicir>-o Rcinaldo Santana

Lázaro Antônio do Sacra-mento — Luiz Mendes de Je-sus — Mcnandro Silva — JoáoBatista doa Santos — JoáoFrancisco dos Reis — JoséGonçalves — Martins Fran-cisco Santos — Manoel Gul-lhermino — Anisio Arajtjo

Mario Jo6é dos Santos —João Felix dos Santos — Jc-ronimo dos Santos — Patro-cinio Bispo Costa — CiriloRodrigues Santos — Valde-miro André Santos.

fumim* «iue wmpr* e*ure«mo» ao vom© lado."

Am.) — Manoel dei Saa-tos — Manoel AnaUlIo Boa-fim - Uurentlna KranclKOa»».» - R>snáo Felix da OU*relra — Vítor Camario' —

Felipe Joií de SanUoa —

Joáo d«» P*»*ot — AlírtdaMoreira Frelta • »»*.«»mal* 39 aaulnaturaa

-O* trabalhadora gráfica»baianos representada p*»«a'ábalxo-aulnádoe, ao tempo emque trazem ao grande dirigea-te sindical JOÃO AMAZO-NAS, suas homenagena poisua vinda * Bahia, reiteremo seu indignado protesto con-tra o monstruoso projeto 4»senador Ivo d'Aquino, selicl-latido leve o mesmo á CanarsFederal.''

Asa.) — Dcmócrito Gem».-de Carvalho — Isidoro Saèramento — Abel de Itarros Mer*quês — Amello Bsstea Geme:¦— Wsltcr anels — Astrogild*Georgino Ferreira — Ama-deu J. Macedo — Antônio Almeida Anjos — Walter O.Ferreira — liaac Gúes — Jo-sá Pcrcilio dos Ssntos Clau-«Honor Ramos de Sousa —Francisco de Castro e seguemae mais 9 assinaturas.

"Os nbsixo-sssinsdos, tra-balhadore.i rm Panificaçlo aeSalvador, levam ao maior di*rigente sindical nacionalJOÃO AMAZONAS a auá ao-lidariedade c por seu intermá-dío pede levar ao conhecimen-to da Câmara a nossa profun-da repulsa no estúpido e raons-truoso projeto Ivo d'AquinOe vos asseguramos que sem-pre estaremos ao vosso ledo".

A.«..) — Laurind José San-tuna —. Alfredo Cerqueira —Juvenal Machado — AntonieFerreira — Celso José Vis-eoncelos — Oscar Baptista Al-Icliiin — Marcos Júlio dé As-si» — Nilo Derlío — JulhoRodriguc- de Oliveira e maislG.i assinaturas.

"Nós, abaixo-asinados, t:-~-li-illunlorp*. cm tecelagem daFábrica Sâo Salvador, trate-mos a Jrão Amazonas, Depu-tado Federal, a nossa grand»admiração c solidariedade, éra o porta voz «Io nosso pro-testo contra a cassarão Atr.iandatos."

Ass.) — Cléodice Dultráda Silva — Maria Izolina San-tos — Manoel Francisco Felis — Antônio do Nasclmen-to — Ancrelina dos Sajiios.c ntaÍ3 37 assinaturas.-

ESCOLA DO POVOUm_ UNI vens IDADE * serviço dss eSmadas populares .

Av, Venezuela, 27, 6," andar, sala 610

ENCERRAMENTO DO ANO LIT1VO

Está despertando grande entusiasmo á monumental FESTADANÇANTE de encerramento do ano letivo, que esta -éçola f*rárealizar no próximo sábado, no Órfeáó Português, «itó à ruados Andradas 55, onde comemorará mais uma etapa vencidaem prol da cultura e do aperfeiçoamento teenieo das cantadas

populares. Para melhor abrilhantamenot desta noite de alegria,estão sendo preparadas grandes surpresas como sejam, apresen-taçâo de danças típicas: frevos, maracatús e macumbas. Toda-via, o maior acontecimento.desta noite será a aclamcfto da RAI-.NHA DA FESTA, cm cujo concurso se acham empenhados nftosó os professores, como também todos os alunos que por in-termédio do seu «Clube», Criam várias comissões pró cándi-datura. O presente pleito já vem assumindo proporções maio-ros, uma vez que o «MOMENTO FEMININO», jornal da liderArcellna Mochel, resolveu, entre as candidatas apresçnt:id;is,apoiar a concorrente Maria Leonia, a qual tem como sáriaadversária Neusa Marques. Disputum alem destas, Lou.desLima, Rachel c outras monos votadas que por certo prometemsurpreender no final da apuração.

DANÇARINO^ A POSTOS! M, de Freitas com a maviosi-dade rítmica de s|aa orquestra abrilhantará este grandiosoY.pctiiculo !

INGRESSOS; — Na secretaria da escola dss 14 às 20 hs.

AO DEPUTADO JOÃOAMAZONAS

"Os abaixo-assinados, . tra-balhadores da NavegaçãoBaisna levam ao maior dirl-gente sindical nacional JoãoAmazonas a aua solidarieda-de e por seu intermédio pe-dè» levar aôs conhecimentoda Câmara a nossa profundarepulsa ao estúpido % mona-truoso projeto Ivo d'Aquino evos asseguramos que Bempreestaremos a vosso lado."

Ass.) — Marcos Santos —Manoel Anatolio Bonfim —Manoel Benedito e mais 21assinaturas.

"Os abaixo-assinados, tra-balhadores baianos, levam aomaior dirigente sindical na-cional, JOÃO AMAZONAS, asua solidariedade e por seuintermédio pode levai- ao co-nhecimento da Câmara a nos-«a profunda repulsa ao estú-pidó e monstruoso projeto

Mohili.am._c os prsvishis «SSdefesa dos dois únicos rirIí)(*<-'•»-lares £x-coinbateates, Iterolt tnq-docor-dii-t por «eu» felloi *uscampo!, de batalha A» Rur.pa.t nur. e'ciloj .,oh a leueniif «luF-rlidn Comunista d*> BmuII.ifm «cora o> seu.i rnsndsio*amraíiidoa.

KutneruGO] proteslus cnntr» es-se erlme ele Icsa-pAlria ttm ít^c-«Ido de orKHtilzaífies de es-enitl.híit-tilcs c de "pruclnriaa'' Isn-liidns. Trnnscrevcrnns *sor» ae-»n. pnintinelnmpntua.AO PniJSIDKNTR T)\ CAMAIIADOS níiRÜTADÒS; foi envl«„n scRtiltile memorial: - "O»alinixo assinÁdós, cxpedicinna-rios hnlnnos, fiíln «o. prlncuolos pelos «jiinis httornm ns I'»-lifl. conscientes He fiur o orii.leio de eásiiacKb d"s mnndiitii»dor. Pnflnmi-nlBres fere t r«rn-tilnirPn c a Demorracl» rtí trtirAficom os ninls rminentes iiji"'«»las e políticos do pafs. vim p"-ranlr \', Rsc.la, pi'i'i*Mtifi ço?,tra es^n mfd'da mi» sr ti'»*ii-formid» em lei, irl« i»tíni''i»do Parlamenln ns rnlH WhCOS r)FP!'T*r,rlR R-RpPiiK-nl.RAftHJS » ""» vim \<<>*t**t» 'r:>m»r» »ar» oue tó'?itfella,* leis «in» "ioí *t?-»^! "bravo tna.lor Henrique fl'»'t iV'1-mandKnte do flál|ll-»*i il> »'R. I. oue «nrlMonoii • 1.»* f>-visSo 'Irrp» mt seljtn MiHs M15 mil n.-lítii*,. ertortítf' "Tf"rial de ftuerra t .urneros.r, •fij.'turasl e o lierAIen Si/éeiftf W"'vaslo dr Arevedo. fMiHftjlp,os expedieion'»i-ln» « retirai» j^jlsetis cômpanlielrns da clorl','íFKB como um sírio e «rave «teut-.do contra os qne nm c-Hvmi»pelndos dn batalha deram siu»vidas e o seu stln/ttie pela Ilná-ra Nticional".

(hm.1 — Arlston Anilrnde. í*,sRem Dantas, .lernnlmo l.eal *mais 30 nsslnnturas.

Itlenlico memorial foi lumliei»assinado por esses *\ra>lflf(f,1i

Audemarln Moreira — *!,.'4f?'dado do ll-d', H. I. - F*rlPãttstlno Aucusto 5ar,!»n« • »rsoldado D Pesio»! - *Í7Antônio i-oiito(-.d« Ollret-*ex-sôldádo do f. a. S» - rütE MAIS I ÀSSTNáTCUUX,

Page 5: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

- ,

Rio, 34.IM94I TRIBUNA POPÜUH HftMf

lim Congresso Be Wall Street Contra a Classe Operária Do ContinenteConfusões e invencionices em torno do anunciado conclave de Lima — Junta-*mente eom o traidor Bernardo Ibaftez e o fascista Haya de La Torre, o "líder"Morvan se fará representar — Mais uma tentativa da desmoralizada AFL para;

Vm .#fwM'»ti* ml im**..*»**»-Pt ?#íi««-+«,,,i*í, ... *. &*•<_. dividir e enfraquecer o movimento operárioSwSwmi M .ii»*» Bi22_í55L_5 __2-íü'ií____í<« •;«» * r*nf»#tf.* H_«if*4*W» flin*»* '¦•« <• H**li«, mi

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CTCil *, tem um* 4uila 4»»'••:'¦>'' (vmIoii autia•ctatial •».'i.. ¦ .114 o mttmciami*, Ci (ala <att_«u umaaHalaíitr- .» . a_» o r*Mi4a «-'•»Iuu ciã4ia>«*. <««4 ¦ uma 4*••>»• ato* iof ««,»«4 . .m BM4H»« l'_«i:«l-' •' f-.-i.4i,-. || ;.ti»»M>.!. lt<iiiK qua ««.:.<-

u« r« mtaa-U aa» •¦=¦-.•I'al4e». *•'* iniFiram»nt* 4ct*

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A A > I. 4 uma ••!.-.!.:--*«4» 4iusi4a i i raptuliaiaa4«n-.>_.<<» como WilliamGrtaa. n«« tcpi .«-v.» muitomai» i>« im«.«u'» 4a WallíiK-f. 4" a-» dot mu* a**oeu*4a*. K: - »¦.:.-...!.. • fi-.-. niopo4tim t|.u-: dr Mr. é ma**aaiad« ttm o •pU<4munlfi«to.s -• a^tniati opalham-M^rtado o n-,-.r.ii . t •-•--at ,-.-!. dl-aldlr o tu v.í -,ci-,i . • r,aI-,aK*m t,u<n.-. :•-:,:.-. It"Oiual-41 que aqui .,!•>. h* puuro.tandn »ldo i».»i .,;., .<.*.,:.,*.t« f'— •' Morvan K«,:u-::« ¦!¦•o, ouitaa i «•-..-r. .íití..;. - do so*verno Duna. é o mauno qua. '.'¦-. *m Itoma tentando dl-\1dir a |>c<I#ifti4 CGil. qu* ai ••«• ¦ . • d^ruatcarou.

A* r-.-.i. • 4 . d* Wall ->:••:.atiav'* da a: J. contra a uni*djd» - a !i- T<i,.tr do «- vtmen-

I» . .... . ,:\= .-(Í..I1.1. 4a-i*ai 4. muilu I*»»!-* A i*'««wl'pi. itaiaiam d#M4«««ai a 4a«i.ik.| M«J4«i;Mr»t> ,_ftia a

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KADA TRHA A VKIt COM ACTAt.

• rtoiu qut' «••«- «.níi.,»»4* tial4ait» aa4a t*i4 a vtrcem a CTAI, nia po4*n4o parlaala a*m etiuurar quantaaiato eliminar 4t tua pit*>4*a-

| ria •• lidar Lombiido Tolrdana.> A CTAI, continua a mrrtcar a

ronfianca 4a le4o» ua trabalhe*«vi.. 4a Amtríra l_illna por»Iqut ttm Mhlao, com ind*ptn-

| d*ncla t »irm»M 4tr«nd»r etutI Ifllrtr ••.-,

t»«» -_«íl»»« 4» 14»» c<«au-,• » e**fm ««m a «,»*'».*.<-*.*-•|.«i.t. 4» liaaâe e »u • '•«,:. .i4„. ii.ia ... • «,-••«»•. Oi«• Mervan 4» »'-•# -«»«J-» %it» \tam» m • *'• - ^ mi . qualquar ;!>.»•-¦ tntre im u»i*-.k-_ >«•:Ima» » ¦ muada < »•<•« «••'¦ •«nvtoiA a »**a itunlta aWua»;«•• t í«- « :i.i,l< -a -nu, i.

|( lu,» 4« i - Taitt. a «•»«¦'* «ta I

1411.4.- opiiiu 4a P#ra at>ni4 \-» i-uv» peie tada» *lr* dè-ti» liava a »tu ma».lm*ata «»»«Utlianlt. t*»iam 4uat i-»í*via», poiqu» «••• i*mt»«m rat*t4 •ti(ici*ni(m*at» 4**m»><»'»••»- quaa4a a retciMHa a aa»»t*m» ««tavam em a*««aM•a muada, ele r«raM|uiu iludirprand*» •»*•»»• paputoit» 4*»*rialdan4>i a h»u4«iia 4* lutacontra a imptiiallMn» i«.. i-«Maa !•>¦" que Mie pa»*ou paraprtm»lia ptonu rum a d»n«tado naii-rajclMN- lleya <*• IaTarre »mi»i-u «• 4* carpa aalma aaa *•»• ama» 4t Wall'Muti a qutm ho)e mm aido*lommtnt-. v»l*n4»-*« 4o po4*rconqultladv para opilmlr a <¦!»••»t optrâtta de aau pe» ?'»afal par areio qu» filtram 4tUma a *»d» da rtunlia.

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Q^>OVO

Haya dt La Tqrret, a qutmIncumbe hatpedar ee p>art>el-i >"¦<* do Cengrttea fantMhe

Grande Manifestação DeMulheres Contra a Carestia

A concentração de ontem na Câmara Federal — Protestaram enérgicamente contra as tentativas de aumento dos preços da carne #> dos aluguéis— Recebidas pelos deputados Munhoz da Rocha. Maurício Crabois. Cam-

pos Vergai e Flores da Cunha!-• 4. ., . ...i.i,. ê i-i-h no rlirl, lUqurl li-, dr». Maria

¦ -.'•• da i .i. . .i •> n. ;.iii. ¦ .. ,\u|uit» t .i.ii-v- r «»ut!«% ia*a •\-.:, -.,.. drmonilracl» 43 |tiri>rnl*ntr< 4«« movlmrnlo It*.i , . -.:-. .! ,i iniiltirirt eu....... oilnin .

Datilografia e TaquigrafSa

AV.

CURSOS IIAPIDOS E INTENSIVOSORGANIZAÇÃO l..\!.!>i.A

RIO BRANCO. 39. 7.» — Sala 702 — TKL.: -.3-ttSol

¦ • sii.i_ o «li» .!-!-. 4« «i.i, r,|)atllrul»rinrnlr, rnnlr* a*. Irnla-liva* 4r aunirnlo d» prrr<> Í4«rartir «• ilr aluicuri*.

I ••> l-i ... I. -I J.._ . fui .Jri.l..Mil* rm ¦ >•¦'.' -j i- ,) ...i.i aa-IiíiIi, uliii-i n« Intitulo in- inino 4<> Srnlço rontimllvo. 4qual ¦ ..- —i r»|.-,..,.! ¦'•It» da lotalidadr da» UnIOrai ;• ¦•>¦¦ - «Ia Canllal. al.m «ir(itttra*. ntt >'<¦¦¦ '¦•• '.->-.'ir-- n -

MniraiLi i-" . a\ .11.30 hora»,multo antes Ji rtlava o «a.cnS» «Ia f >• ,ij lnlailo «Ir nmIbem, rnirr a* qii.tl» *.r nnl»«a*l >i. ¦ Allrr "1-1. . = ..... MjrvKmlly. rrrrsilora A*rrlln.i Mo-

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i,r.:. i». -ni.l. a tr». Alirr|«»»4 Vrneal. qnr aliiinamin «rlllr a ratlll li* illíliifr.lj..*-..i-i. -r .-. j. ,,. rtltlorli»(rllo*. |,rtt.« ..... r. i. ' .¦nina» vilnr • |i«ililrm» ri» r»r-nt t «Ia moraill» IlUsr unr s«...'-"¦-., ali -•<¦ • ¦•¦'* i' ."¦'¦¦¦ iir» vrimrntr prolrslo r«>nl»*a •¦lio cuíln «Ia vlila r roptra at

•¦'»*! >ri. - ronrr«Ar* dr anmrn|0 !»|tiiU .(..I.i* . ..i,»*,|ff.>.;.*•¦•*,Irltou qur alnalmrntr «• mo-

vilu(li) do i.i-.IiI.i..4 do *b»Mr-«-•mrnto 4a r»rat • 4» m*nadi»•fumai».! • rollo qu* nrahun<••inirnt.. irtulvrrl a »ituacàn

IAI.AM 01 DEPUTADOSFalou - arculr o <|iimiti!-. Mo

nin.i ria ii...lu. qur ilrrlaroti rr--«¦!,. i ri»m «crxrio •» tu<rtlAr*«l»t tpulhrrrt «n).,r «i rrfrrl.t .»problema» qur afllcrm a popn-' >s railora. 1'ouro rlepnl» rhe.«raro n» deputado» Florr* ri»•"unha. Maurlrln •*.,,1, .ii r Cam-f»ot eVrcal. que afirmaram «erem jutlat a» rri*-lnrllracA>.t d»«¦¦¦¦•<:. «ir rata r qur defenderiam•t inai propnttat. Ot tr». Man-'Irlo (.ralinlt * Campo» Ver-Cil (it.ii.im ilrmorariamente so*hrr rtlet prohtrmat. tillrntandonrínrlpalmrnte a importância

lliere» etlío empenhada» na r*-i«ia m»nirrt|»rllo 4at mnlhere*.

Ne a»iie 4e **!*« ** »w»,.. nu', ua. ...-». .j.. Ae«•¦--•* 4» «.i.i» «bMiavamA aaila a4a f«4 d«a «- -* t*m-'•>i»u>«.- ».-.» m _4i. .- -, ...f«ii»iam au t«n»liv t*4i_>m»iv«de um aia de u»i«:i.. pit^u-i». • «tada ¦ m. • imã **m»iuaqu.«ta do *i-». 4e Natal.i»vvltt4«» .'«nua a» ••. ;¦<-»»d» 핦•.».-¦¦ qu* -... ..-i>'i>4a* rm alauik» .-<«.... _.. i*i.ii. U Miaram «¦«» •...,.<-....«a mio. peita ab»it» .«.».-»«»«<j. ..«»» a eu* v«»f .,..-.•»u.»a {>»».u,i- caaua a «•.«-.*« atual.

A» pMIUIB* i.i, ... .. (.•«criam. K a» aua» »¦ ¦¦. . ••:i .44, eoaioinaiam m bana»roa ••¦¦:« ae ciiam;** ;• •*-'•miam a ee foram p»i4*i naania» barulhenta», ea4» «a ca*lhaml«»qu»* da í,-_m a oe tlti*naa e.n». ,<-• 4a 1*01»* alar*mrntam o IraRMUBla.

Am»hl>* a.» :*»u. :.-..'.". novamente, aatai4o imni-dae. V4o efinaado o «mt.tirando noto» rftilo», com a-.(<«iir.u ou euprta»4o 4» umInMrumtnto 4- |.«»m«t«.-. coma marraçto mata irmã 4a i »uria .. Canta o pot/o doe m-i-i.» Kiiurm »»¦«¦• *>.-..:..ptlo IHider Publico o atu pra*leato contra a UraaJa doe ««•t-einentee, qu* pitlvndt leliiardo Paitomtolo ea bomtne amuih*tr« em qua votaram, da*•¦aiv. do maior doe eacrtfirioa.l*<-t ímo I*» ditem no* atua *• :•eoi rueUcoe:

Outrerao* iciu. ramt t *4«O que nio queitaoe

»'. a i«i ¦:» . - = ...,'.(¦..Ori-.vj e Uad*

A NOVA UIRKCAO DAA. C. C.

Aimandu Santo* pattou a

I «aigM it t***4—\* da t»i.i»aeI Aftt H'»> 1U«- ¦• n.i. .. a

•?"aita* 4a »i»i»iw ** N«UI ti*»*. I*»ia Mitiva raigt.4 4*I 4»i*v-i* 4* »..i *.*• ,|ua MIMI »«ia a . - -» i -u ... a«««»" ftli du aaa 4 «« .'..?¦ <.,.

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aWaWaW aW _w_fl_Gr_f(f BBMM MMÊÊmMW BSTACMPREPARA-SE O VASCO PARA O CHOQUE OE DOMINGO PASSEATA DA?VITÓRIA, LOGO APÓS O ENCONTRO F.ftAL - O TÍTULO DOS ASPIRANTES

O ceitttpcâo Vateo da Gamainiricv já ob scua preparati-re/ pnra o vltimn compromis-;-.n do campeonato. O encou-'ro nâo oferece perigo á in-vcnclbilidado dos vateainoa.Ettl lodo cato, Flavio Costa111*0 deseja facilitar. 0 titu-!', dc invicto tem dc ser man-tido tiir o fim.

Os ensaios começaram on-ter'- rum vm individual, Hojehaverá como de- habito o irei-no de conjunto.

Ninguém contundido. As-jíirt Flavio nào tem proble-vias pnra indicar o quadro<!>•* /ogaii em Conselheirotini cã o.

Sr U:-:-ríyn próxima teráIrwir um rápido apronto fi-if';'. I>rvido _'••¦* ftfitcjos doXntii! 1:00 haverá concentra-Cão esta scitana.

PASSEATA DA VITORIAApós o encontro com o Ma-

durcira os adeptos vascahiosorganizarão unia grande pas-seata. Toda a torcida doS. Januário fe.-.te.'ará'dessemodo as grandes conquistasdo ano.

0 cotejo sairá do campo wbuvbano e percorrerá a cd",-de, voltando depois pavn o es-tádio de .SA Januário.

OS ASPIRANTESOutro titrlo èanauintarà •>

Vasco no domingo, A turmados aspirantes, vencendo oseu adversário, será eaiuprúoda categoria.

Portento n ientn vchccíii"sc-;á completa, As homena.-gcux abrangerão os heróis Jocertame, dc pvofissionais, osdc aspirantes r os campeõesde. remo,

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PRESTES.O AS NOVAS DEMOCRACIAS DA EUROPA, por Jo.ip

Bro/, TITO.O O CENTENÁRIO DO .MANIFESTO COMUNISTA.O O ANIVERSÁRIO DE STALIN.{\ NAO ESTAMOS DE ACORDO, MR. STASSEN.,?, EM LONDRES FRACASSAM OS MONOPÓLIOS.0 O PROLETARIADO E A CASSAÇÃO, por Frunai.co

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{ Jorge nia esteve ausente de nenhum Jogo do campeonato,eficiente médio firmou-se como autentico craque

ExcursiOEiaráo FluminenseDOMINGO PRÓXIMO EM CURITIBA

—Bg iKJi-iiaia-JtTTL-rr

O Fluminense já encorrou eu?«eus cumpromlssos no campeã-nato carioca. Vai ngora tentai-conseguir algumas vantagens,nas excursões pelos Estados.

O primeiro deve ser o Paraná,K já no próximo domingo. Tudo-stn dependendo da respostaoficial que vier do Sul do país.Sé chegar a tempo de prepararo embarque os tricolores aceita-rão imediatamente.

O f|iiadni contará com todosos seus titulares e mais o no-vo médio índio, que assim fa-rá a sua estréia no clube dasLaranjeiras.

DAT1LOGRÁF0S (AS)PRECISAM-SE bons datilo-

gratos. Organização Raldea. Av.Rio Branco, SO — 7." sala 702Tel. 4.*,-686t

Domingo que vem estará oficialmente encerrado o cam-nçoroUo tle 1U-S7. Poucns novidades apresentou este certame.Tecnicamente foi inferior ao do nno passado. Disciplinannenic amesma coisa. NAo houve renovação de valores, não surgiu ne-nhum craque novo. as arbitragens continuaram a ser um pro-blemd seríssimo, desafiando qualquer solução.

¦ Um quadro, o do Vasco, desiacou-sc francamente dos ou-tros. Foi a sensação do certame, realizando uma belíssima cam-pnnha. Um gral > campeão. O Botafogo tudo fez, mas nãosaiu do segundo posto. Os outros cheios de altos e baixos. Ailiipla Fla-Flu, fracassou. A debaclc rubro-negra, entretanto,foi mais acentuada. O Olaria -tbenjamin do campeonato chegoua ter o seu «artazlnho», mas acabou voltando ao normal. OBonsucesso niantcve-sc firme no último posto. Ninguém lhe roubaa ' lanterna», Nem mesmo o São C- stóvão, irreconhecivcl esteano, perdendo de todo o mundo.

Assim vai terminar o certame, deixando desiludidos todosaqueles que julgavam o ano de 17 como o grande ano do futebolcarioca. Só houve o Vasco. Não houve mais nada.

S. M.

—_—- ...—-— _,-_-,¦-—-_—, —,—,_¦ ii i. „ni, — amawaym

©¦^'alf^ I^W^Tttl ir^^-ÉflH imÍ

O CONFIRMADORUma figura que no Jockey Club Brasileiro de vez em quan-

do surge no cartaz c o juiz confirmador de saldas. Para muitos,a sua função é perfeitamente dispensável; para outros, porém, imuito necessária, imprescindível até. E, pelo sim e pelo n5o,entretanto, o confirmador permanece em seu posto, ajudando ao«.starter», quando, por solicitação deste, uma partida deverá sernnulada. Ele cumpre á risca, justificando assim sua presençae o salário mensal que recebe.

Acontece, porém, que no último sábado, em vez dc ajudar,atrapalhou. Não viu o sinal feito pelo «mostro Cláudio, e comoresultado, um páreo dos mais lisos foi injustamente anulado.'

Felizmente tudo correu bem, náo houve acidentes, nem pre-juízos financeiros de monta, reeditando-se na próxima sabatinaa corrida. Desta forma o público assistiu a um páreo «de gráçn>.Mas, se na realização do páreo, ngura, no sábado, tivermos umacidente a lamentar, náo terá sido o «confirmador» sou res-ponsável indireto T

Se na segunda edição da carteira náo ganhar o favoritotudo estará bem, porque o prejudicado é o público, e isto nád*representa... mas, se acontecer a inutilização de um pare-lheiro, só mesmo acabando com as anulações e apressando 'ivinda do <startlng-gatej elétrico, e ai... adeus, confirmado',,,

A. J. O.

O CERTAME EM MARCHAVICE-CAMPEÀO O BOTAFOGO — DOMINGO.A ÚLTIMA RODADA — DIMAS E MOACIROS ARTILHEIROS — OSVALDO O GOLEIRO MENOS VASADO -a* SALDO DE GOALS

— A COLOCAÇÃO — QS ASPIRANTESDisputou-se a penúltimo ro-

dada do Campeonato. Os re-sultados trouxera: *. algumamodificação nos primeiros postos. Assim é que o Américapassou a ocupar isolado a ter-ceira colocação, ficando oFluminense para quarto e oFlamengo em quinto lugar

BOTAFOGO VICE-CAMPEAO

Deflnlu-se também o vice-campeonato. Mais uma vezcoube o título ao Botafogo.Não foi surpresa para ninguémpois, afinal, o simpático clubejá se acostumou com o postoiMOAOIR JUNTO A DIMAS NA

LISTA DE ARTILHEIROSEntre os artilheiros também

reglstrou-se uma novidade.Moacir, o centro-ayante doBangu, vem igualar-se com Di-mas na chefia do lote.

A colocação é a seguinte:

Dimas (Vasco) 18 f

Moacir (Bangu) 18Ademir (Fluminense) ... iflManeca (Vasco) e Durval

(Madurelra) ISJalr (Flamengo) 14Adir (Madurelra) 13Juvenal e Heleno 11Plrllo, Baiano, Plnhegas,

Maneco e Lima ....... 10e outros com menos.

DO VASCO O MELHORATAQUE

A ofensiva do quadro .n-peão ainda é a mais produtl-va. Os números de "goals" sâoestes:Vasco 66Fluminense ,. 89América 53Botafogo 51Flamengo 50Madurelra 49Bángu 45Olaria 39Canto do Rio 39São Cristóvão 33Bonsucesso 24

TAMBÉM DO VASCO A DE-FESA MENOS VASADA

Com oa ...-sultados de do-mingo, o campeio passou afrente Jo Botafogo, que desdeo Inicio vinha mantendo-secomo a defesa mais .flclente.

Agora a situação é a se-guinte: "goals"

centraVasco 19Botafogo 20América 32Flamengo 38Fluminense -40

SALDO DK "GOALS"

B' a seguinte a colocação:Vasco 47Botafogo 31Fluminense SSAmérica 21Flamengo 2Madurcir. 8os outros têm "dcflr.lt".

A COLOCAÇÃO NA TABELA1.° Vasco — Campeão . 32.» Botafogo — fice-

rampeão -.8Améric: 113."

4.»5.»6.°7.»8.°9."

10.°

Flumine: e 18Flamengo HMadurelra 21Olaria 22O. do Rio e Bangu . 28São Crietovão 39Bonnicesso 34

OS ASPIRANTESCom a vitória que obtere no

dcmlngo, o Vasco a_siim: .1liderança, com quatro ponto?perdido.. Os tricolores -em sogundo com cinco e o Botafogtem terceiro eom nove.

A PRÓXIMA RODADAA última etapa do certam.

marca o. seguintes Jogos:Bangu x Flamengo.São Cristóvão x Olaria.Bonsucesso x Cante do RioMadurelra x Vasco.América x Botafogo.

13 ¦APRESENTAI» A ESTAS VARIADO SORTIMENTO DE GRAVATAS, CAMISAS, P|l AMAS, M ti AS, CA-vpNj| SPORT, BRINQUEDOS. BOLSAS, PER FUMAR IAS, ETC. }%;,- ;^:-l1

Page 6: BONO - Marxists Internet Archive · I.IlM. qiir »«• ilrnnmlnnn "Ta- ... e passaram nas masmorras mais dc vinte di as. Tomando conhecimento da denúncia o verificando sua improccdcncla,

ia«,»T«f«i .n'.f 1.„.****...,•.,. i,. m"<..m*w4ti4m-!4®s!i*0t^0i^^

.. , , a i.i.n. «—**j»»»l|MMI '" '

»¦¦» ........ ^............. ... ..rf-fe-.-j^.-w-.-l»WSWr*'''e:.M'>i»|»f«.»aW

FOME ETIUUiUWI « 10 RIMA bordo do "Araranguá" Há cinco tipos de refeições, de acordo com*a hierarquia dos tripulantes-Horas extraordinárias "penduradas"-MSe os marítimos reclamarem unidos, seus inimigos nfto agüentam"

. a. . ., 1. ....... - t. . .. BM» a.,.., ,.»'.....:,. a- ri.r

};*:,.«;;..,. a fc-r*» dar*. !••*¦». nano uno d» euX|*fen<*.i d«

Paia que toml-ta. n*>» t mp< ^ P Mtb.j -Jfó*mta todsauM. a. Cp*Nn qu** o gorerno tt bmiím «Io tm«s d» *j_B&|!N_j_£_jJ! que ¦>-

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-ii* '- pr »•*-.»ont-..» «a cte.*i»iu- Psra N» ¦¦ ,.-.---¦- - » ••Nsicg&iá*. OOt*lOtaBUtnli-l DCSMUB tüt.T fl|.||« **» * «*» sanam,"*¦"*_ .'"•*•**•*"*-*"- """S** **

ttíra. e niidipip wiim;j*'S-wSl d^^.i^f i^í*i!!t*!Hj :!**R?.:.*-* w^>*MMg«f™™a'.**!**iw *% m garanto" m\ » iiinsnrtn* Mim *m*r trato

a-... .*«. lurrereti a* f ind.K^a, ss-arfa ** mil |»ra as man(ít irattSlilO t dt c»E=Viv«ru!u!t ..:«to» wa» uipuisntas. O **Ara»j "rt d*pou dn*» tudo — slir.»„. ,> ..», e, iioftm, um Ia*J mou um d*!*» — Mrenirir*io um*»». i*ul»«i«i. qut* M dtta aiiidi» itm t^raÈ^m na «rea in»*|w»^atoluted«» d« um ?n*(Ifrtouo pude «reir d» «MB»plu uni, 1*4* toénuts*. **•.,»- tmte». fera algun* f**i».,r,\-* mt». »áu a* eotuUCMtl.«* muro» iu.vhm d* naiiaj-torv i» Mfítattta"A *hl» do maru uw UMa* de recravo" **-- •¦'•¦'¦-¦"¦ BBuma**.** eteim* t eliem 4<? r«.|i». ioiio largo * ti\ntm. q«fencontram*» no cubtetuo 4*relticot*. e dtpow 4<iutovm.ei-re rhamar Manoel Inádo daSilva. l*r o* átu* to am»** e iaharer «JivUto na "Maiiima «J**Oucrra "E t*nm- muna luu:pela frente - atresttntau — \p*ra *air d*»li ,.iiua.âoM.

Na caaa iW p»&». »*-" dor*mtm e comem o* msrinrtsiros»!falamoi com qua** todo o pe>-;«uai de bordo Ali co.w<o m*\ireeram. pre*tardo owaiwl*mtntuí * conflreíamlti o qu-*<o» outro* lalavam, os traba*lluutores LuU Prentlico Mo:»-lelro. Jane Saht. -tarefe BWB-ceiuta Prança. Moaclr Prrel-ia, Clilberta Co rí»>. ftancwruPedro Neve», Oimy Silva. Olí-ti. Cavalcanti. Raimundo Nu-nr ->ionlo Dispo Flor^ncu.e «Peri Marque" Ribtiro. doconvés; Manoel Inácio da 8ii*ra. Paullno Pcrt.ra da Sllrae José P.Jro Santos, foftut*.tat: Waldemar T.-nórlo da Sil-va, coilnhtiro: José li1 ..rl '• lSilvs, carvoelro c Anionlo Fer-teira de .ibuquerque. cerpin-

píÜ .li al ,.rr«uvoExalem, no navio, cinco cv

pedes diferentes *-• reící*ôes.de acói om a hlcrurqu:»de bordo. Enlre es olici ls hátrês tipos «llvrr <>•-. e en'.*e nsdenròl; u»;>ulant&. CA ipos.O comanente come do bome d- -**'rr. mas J*i a allmen-taçio do pe-v* • do convé*.que se * .contra situado mturf dessa complicada ejcala.é a pior po»v»lvel.

Vimos o almpím com puadt-nho que lhes é <t. .; , dlarl.i-mente, sem va.~.r. A carne ede última. Dáo-lh:.- aindaduas laranja* para "sobreme-sa". Mas a qualidade dessasfrutas é t&o ruim. que quajenunca podem ser aproveita-das. Quan'..) ao leite, cad: item direito a uma lata de 250gramai, que deve durar 10dias. Isto é, 25 grnn.os de iel-

d« BBvl) t*M MMBt*_0- ** **»*,lOBtre s««re ***? ¦> BONHl:::-'.-¦.¦'•¦--';-; qu* HO l*Mr*ii#u- B Manuel inarfei ds»;

de tliier qut a vida do mlimo ¦- agora ..mito boa '.dlser que a etapa única )•- tolc'¦nq.ibt.nl•» Sabe o qu. lemrep. «entr 2o para M t*ta talde -ciapa única", oit aeora?O seguinte: cad: trtpulr.nl?.seja dc >,uc .—- --.ia fór.Ire o mesmo drtcon, •»teus vencim ttos, i»<>: contadas releiçdes. Tanto paga ocomanda:...- nuatro u« .por dia. (..-nto pagamos noiIsto .,¦¦!« *•-<¦* entendem poretapa única. Etapa única r -•ru nós c a. mesma «¦.•.•««*ic dealimentação ervida parr -o*t E isso é que náo existe'O.-JIS EXTP «-..ÜINAItlA •

Na J. - i.-.Im Mercunte alu-

u,»*m de «s4»m iü r*xw<*** tM«l mm** B0TI »Ç«o rofltra *.***.*.m t»u»}ar t*w pni-fípiri. i «j remtmtsnlt. eu o thtfe d» ItM p**nm m UO P**^w« *ma evpliraram o* uiputon??*! maquin** Qiwiwto um mart'|to ««tawa* w™9* ,*'1do-Araraniu»". inMilwm rsttaa. ootreUnto, re »Um t, ma____»fia...,.«¦.»!•...-. 15 to *¦ U * * »'*! «W**r q44!q«*f i-t- - ***>*•* U-| OP»ttll-TttJ«AU AMS-WltM

t|«j4iui-i tot*m«** no wolttu»mt j*nt»da WH im* Am****'mt I CMãrera d*». D?puiaoo».mm ntatMore **f .**m ¦ y-V1*-mira", o nmtto a* ono l»í«ra* de Usbflno. o o aum*«t4

»ne 3á» iwi rento doi nttnoi¦ Ou» msiV-tmu*. t»Adu* sil re m«'• uiiliimirim -par uma tuia' 3rw** * q»K 1-4* l^lamui -aflmann "Ü uma M 4-p^ie<jto »»»* maiiiimu* t queMia nMTCf mm «aiuaçao.ftuu, 4 nU resolve".

ralaram ainda M trípidaivto* du "Aiaraiwua" «plreaiit»Uí -.«¦:..;.. IÍM MmUlífW t dI.

• i- -; '¦- no* **"uí *mdi«-a'.á»-Laranjeira nào ttm ntort14a4ç para nos rep.*rrentar* -

; dtdararan, 'O*. itodlealM-..».. mm** e èlt* hão dc voliarpata no>*AS miot".

Quando nn* dreptdiamoí,um marujo alio e magro nu*dlwc, **T precao que i '***m marítimo* re unam rada.rt* mal» na detona rt«* wa*direnu*. No* tempo* da anil- -nktade. •-'•- IA <'•¦:•.'.¦• *••-'•-¦txcmplu de tortalcra. Açora.ic um ou dou reclamam so-'tinhot. a Companhia bota na

....... M.

*¦ ^k ej§ mmm AlA- í .''m mm*% WmÊ*mÈfi?% *•/¦

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4ft.:S:-x..-.s> _i^ev4nH ^^Pv. mWW ^^MT^nmfKÍ P^^S?8ÍK'-*-'#*

1 ill IIMm^m**mmm*t*Tm£^m^m^m^m^m^m)mmtt^mtmmUWmWmWm^mWmWm^^ VV$^ J& mmWmmMmWím\ã!fOÈ 1_IÍ^^^^^^^Is*»*í»*bB

••*• -^y^' ^*mwÍÊ*WÊ*^*W^^*^ÊmMr* _^JÉ"^_7 "^a ? _^_B ***&'-^^ÊÊÊm*^**? *^^_ -^m^**t'^%^i^m\e^*\

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i '-. S|_v.^MHM!_J_iB^_mi_R_|K 5^, '*---v^í si "' W-í' «y^y^ü . *^^^^S*T^^»a^»^ft^M^!liWfr »'-'^--t--Mi^BlP^^^^*l»M»S

2^^í3wRími»ÍBV-\_|_F'«Jltt jítf- * fe * Y1» ..Jh_-, #' e-T&^re^Sli^^r. .4. ._a_ãBT^k ¦ - __»aral. j- JCSk i% «.«^-Cv^AtohiHSS^aH ^B"a*»a^H ^^B*¦ -í; ¦" JF ^^**m' **-* • ¦ i*TÍj<- -j»i >>. --"^?- ^Hh*. . -*m^L^L% *W' -*^^*vs\-r*K*mc /' -IS-LV "^^¦¦^B4m\f*r - - -.Ti*" .* ^"á? * ¦-¦ ,vw"*-* M*jm&, ¦--&^*^*m^m£ i»^^a»1iBHP^jjF-a - -*^ta.i^^^' |^m™.*:»er *^>.- ^»q ^^^K

j. B"i-íoyj* ^v^e ¦•. .íi^ .-tí* J^Miau jl*- s v J^- SSm -Vir * - *9LM*tmm5^*?* .e?^m*m*w*^Mmt.&^mmm m^mL. *Um*,"¥" Jlm..'; .. tí a.-cjt- .Á.-.V-V-» Ã-.». w»-»-i,> r^^ ^»FW*i_«»_to^ .^-HnKilrYHVr Ss^-^Tlsi-Ll¦¦¦St -•¦ • .* .-^ -K *e jnB-3aaB& fls»" ^ * •, Jí *.•;.-. .^M****mmm. ¦ ^^^HUK ^^¦b.VSafl»SB^LA«.-1.^Hl^^re!*x ..jí.jS-. ... í.«v -¦ *>'-9». f^liH JojtiS -íe «- *.¦ ^ .vari^^HV^Sk ^^^^¦»^KjKh% ^¦^¦721B_reksSMK^>sHs>^Hj»^™**j?*^ * ¦ v- .^ íffL, ^Jfc ¦-f^feJsll? v-_í^> «3 r.:.*MK«yiB-BÉaWl

-:¦:-.¦¦*•- »„ :.«< .' J^ll |i»^|WlMÉl|íil IajEáJ Ife - _ftC_ ^<*£-^'^ffl^»al i^tlrVlll<Íll H

.5* es traialhaotrei ni. m i»n*tn e ni* lutam per mu* interesse*, qutm lutará per netT* —drelaram et tripulantes de «Araranquá» I notia r«pertae*m» Al «tlamo*, aa cata d* piaa ilenavle, e«d* »t marliimo* ne* eentareni a tua vida d* mlatrla * aaerltleie. O qu* *i«t *u»r*male eeiM* simpln — e«mlda dteente para te de*, ella heret de trabalhe eer dia. e * re*.

iu.umtr.to rl* mus aalariet.-i lioras -fe- - **. Nunca ipago o extraordinário. A Cta.promete drreontar retas hon.*.rencetltis.a. por exem. ***pois das tri'»-. um drreanmr:iil:xentar.

Para conseg tn-t dc«an-to. t ¦ vi».», antes de mat*nada. um proce*:, .mroeráu.«.- muilo compilado. O* ma>mimot tom de andar atra* dtpapéis, e a soiucio .' aora1 .sc. .. .m. Depois, o nft** cro de marujot t- .empre In-suficiente, e Mes são clima-du para -tur»*. ante* iucdecorra o pia. a «... faremJfts. Por último, no tempo dt..»•.,..:-.«« „"mj g... ham "cupa"de :>»c:<* nenhuma.

LEIA HOJE

FOLHA DO POVOVespertino de Apporelly

po. a Companhia pfe «»¦.;!-'»advoRadoi para Itftndtr o su*perior.

Se o maiiUmo se recusa a

TONCLAOAS OE PUXE PODRE rttáo **«ul* P**U* ne líae. diariam«nl*. enquanto ot »**••reilader** manllm alto o prre* de p*i**. A letoflraUa acima fel tirada no prédio «•"«'»•Cnlrcpeilo Ctnirel ... P«k*. Al Iuntienam frl o*ril«co*. end* o prwade vai *«n«l« acumuisí».ait qu* th*qj a *tm pente em que é predre joqar for*. Ne memreto «<n que bi'.*m»i »ch»M«U tinham aido l«v*e>« pat» a ilha da Sapucaia deis caminhe*» d»«lo» «Je p«l»e «IraB**». oqu* v«mei t o que rebreu alnd*. Mas pedtmre fawr Idéia do conjunto. Enquanto ine. e povecarioca p*wa tom» « o qeverno Outra n*o toma nenhuma previdência. 8e quer tatw mandtte*

o»- « ma....a.." tm ihiim ¦•iUIlllU*. "» w'ii.fti.111» **-_m*faier u trabolho tupi -nentar. nia- a Poltrl» pode prendtrna hora tm que recebe a c;* cpancar. Se iodo* o* marindem. é drrembarcado na prl nM rrdamam unld-**. * quemeira oportunidade, e perd- cu ouero rer a W5aa. o* inlUAtâ'*• ,m'"°" -i " — * «""

O fomiiil-» Paullno Perelr. tam".. I ANO III — N.° 788 — QUARTA-F EIRA. 24 DE DEZEMBRO DE 1947

DECEPÇÕESira* ppitmtp ÀS VITRINAS MUITA GENTE LIMITAVA-SE A OLHAR OS PREÇOS. PASSANDO ADIANTE.—

m^rm^^SM^mt^- FESTA. POR FALTA DO ABONO. QUE O GOVERNO^EGOU - ASPECTOS

ÜÍÍJíELSn? DÍ RUA COLHIDOS POR NOSSA REPORTAGEM *rt "-* *. « .««. .gente que *« aglomerava j coiia. *d mremo para nfto deiem frenie ás casas comercial*»Muitos levavam consigo ou fi*llios pe«|ucnos e sc |K>stavamdiante das vitrine*, correndoa vista sobre os preços do*brinquendos, e dos gêneros doXntal. depois se retirandodesiludidos, outros se conformando cm comprar qualquer

Em Péssima Situação OsFerroviários Da LeopoldinaHomens que dormem no mato, como animais — O dinheiro não dá para o sustento das famílias— A Companhia é responsável pelo estado em que sc encontram as linhas — Natal de fome —

Uma -issembléia sabotada pela Junta Governativa do SindicatoEdwijc» «Ia Silva Itangcl í- durante o limpo do famoso "lia., Bdwlgès n.»s fala dc pai» »ic icr* «Jirciu» dc icr efetivado, a

maqulnlst». Alcides llamjcl «5 rario .le guerra" c que agora.JramlIU que.váo.para o trabalüo leopoldlna. antes.-.de conu.iciaidepois d» <leci»iio dn T. S. l.tsem comer, a fim de deixar seus e^c tempo, **-'«• voltar .10ilamlo Knnli.» .le cau»n ao» fer j flllios eom um |»c«lnç«. «Ie pflo. trabalho dc fugul»!». pnra .1»!

roviáriós, nin.la procura burlar (Juand- a viagem *é l«»nsn. em ,. quinze dias transferi-lo pnra¦ ile mainilnlila e. n^sim, Jr

logulsta e Hcfnalilo Araujo tra-balha na Kstacào. Aceitaram ono»»n convite para um cafísi-nho e, dal a nltsims minutos,nos contavam o» problema» «pi,-.fligem a firamlc massa ile fer-rovlarlo» da I.copoldipn, na t.o-na' rie Campos e Macné. No cn-fó Juntou gente. Quasi toilos fer-lovKrlo». L*m «lava palpite, outro•juntava uni esclarecimento, tlc-monstrando, todos, uma firmeilliposlcüo dc lula para .-. con-<iuista * dc sua» reivinillcacfics.

DORMINDO NO MATO, COMOANIMAIS' IMwlgr» nus falou ile uma rei

vinilicacão que í- urrai c que.-.Inda está liiín.la ao velho pro-blema 1I0 horário ile trabalho,levantado cm dls 'dio coletivohá nin!» de oito meses. São sshoras alrnzailas que a l.copol.linn

I llll l«>1, .1 I .1 .1 a. | • I * ¦*, , ¦ . •¦ ¦,-.•»•-¦ | v.... ....-- -. — ,,- mm

n Justiça, dlicndo que nn«la M-lquc há necessidade ue pernoite,lã devendo aos empregados, .•»•>» empreza estrangeira ri* umamesmo tempo em que lenla rrco-i iluiria de 13 cruzeiro»; que ntuIher, ás pressa» as caderneta»nue mencionem n tempo .1»- ir.bora». quclmandu-as « sesul-.l-riwicrs no» fala. ainda, dos sa-lúrios mlscrnvei» que percebemo» maquinislas. n maioria rirlcscom mil c mil c cem cruzeiro»,raro» alinRindo o marco finaldn carreira que ».'. vai ali- milr trezentos cruzeiros.

— K' uma vergonha qur umoperai-lo especializado, como cum maqtiintsla, c cuja respon-sabilidáde sobre a vida de cen-tenos dc lícssons sc agrava eomo estado de mujnmbn das loco-motivas. Rnnlie apenas mil emil e trezentos cruzeiros.

1 roubo, s mnFpJarnos o jornalista Matos Pimenta, diretor do''Jornal de Debates", sobre a defesa do mandato

do senador Prestes¦':-*AcIi''-se em jileno funciona-

n^eiiló. a Comissão dc Defesado" mandato do Senador LuizCarlos Prestes, a qual, comoo-aeu nome indica tem por obj.vivo.uma dns mais honro-sas tarefas na luta sem tre-guás de nosso povo em defesada democrasia.

Iniciando uma série de cn--revistas com figuras dc pro-jeçáo em nosso meio sobro anecessidade dc defesa dosníahdatps .livremente conferi-dos pelo povo, e cm particularsobre--o-mandato do grandelider popular brasileiro, da-mos,á palavra |ioje no jorna-iisita .Matos Pimenta diretor,dò', semanário democrático"Jornal de Debates". Assimcomeçou suns declaraçõesaquele .ilustre confrade:¦'.—¦ Sou católico e o funda-mento da doutrina de Cristo éa Justiça.

Pergunto: será justo esbu-lhar-se o direito do povo ilueíegor o representante de suaescolha, dentro «Je unia De-mocracia mesmo meramentepolítica?- Se a eleição foi li-vre,, se os votos não foramcontestados, se a posse se deudentro das leis vigentes e seo mandato 6 exercido já hánufse. dois anos, que funda-mettito moral ou jurídico, en-contraiu ós que pretendemanular, dç modo tão claro ebrutal, m vòtitãde sobèi'anaHo povo','

— Em homenagem, já nào

digo á inteligência mas aosimples senso comum dos parlamchtares partidários dáque-la inominável fraude á demo-cracia, creio que eles agemem plena consciência de estarem ferindo a Constituiçãovigente e golpeando de mortenossa incipiente democracia.PATRIMÔNIO ECONÔMICO

Depois de uma pausa prós-segue o nosso entrevistado:

—• Que exemplo bá, na his-tória dos povos modernos, dcuni mandato parlamentar cas*sado sem a menor forma deprocesso criminal?

Que.crime praticou ~ conti-nua — o senador Luiz CarlosPrestes, para vêr cassado seumandato de representantealém do mais um patrimônioeconômico? Considero aqueleprojeto um roubo ao patrimô-nio pessoal aos parlamenta-res comunistas e um assaltoao lídimo direito de ttm po-vo soberano que é a escolha

.de seus representantes,Mais adiante afirma:— Oa dois últimos cliscui--

sos pronunciados na Câmarapelos deputados João Manga*beira e Prado Kelly sâo irres-pondiveis e muito servirãoparn o processo histórico dosatuais.apunhnladores da liber-dado brasileiro'

K concluindo:--- fi is.to que está na coiis-

i-iéiicia de todo?, mesmo dospolíticos autores daquele cri-me contra oossa pátria.

i-ltrcn, siquer. para uma rclcl-vão de Inlllima. Ilaltar.ar ouSaturnino HraKii. 1'nra n» demaisicfcicôc» 1» pobre trabalhadorlem que tirar dinheiro do hol»n,»e tiver. Sc náo tiver, pas»»,*»fome. A dormida < no melo «lomato. no» vagoc» abandonado»,como verdadeiro» animal».

1'K'SSIMO 0 líSTADO DASUNHAS

O velho inaquinisln fal.i-no>n seguir, rio estario rias linha».Na rie llapcmerim. pnr exemplo,os descarrilamentos c tombainen.tos sSo freqüente».

— Chamamos a atcm-So paraesses falos -- cscinrcccn-nosa fim dc que a Leopoldina nücande por a* dizendo que hásabotagem por parle do pessoaldo transporte.

Na opinião rins que estavam«II, o que lni í- riesleixo ria cm-presa estrangeira. Falta rie In-teresse em servir ao povo. Ten-lativa ile obter mais lucros, comns Indenlznçijcs das companhia»de seguro, c ainda acobertadapela pscuda-dlstraçSo c pseu-da-sabotngem rios ferroviários.NÀTAÍi DIC FOME PAHA OS

FEnnoviAmosAlcides Rangel quiz falar na

qualidade de fogulsta. Protcs-tou, primeiro, contra a mtsi1-rin dc splirio que a turma per-cebe. setecentos e cinqüenta ern-zeiros nessa época de fome e carcsttn. A seguir falou das Irre-pulnridndes da companhia. Umadclns c* o fato do fogulsta Ira-balhnr como maqulnist/i. durante«nos. sem promoção. Kle própriodesde Julho dc 11)45, trabalhacomo maqujnisl*. Como o Regu-lamcnlo. rlJr. que depois dc sei»meses no. cargo o trabalhador

t:»!.'i ate hojeNa siliuvni» «lelc c»l.io riric.

nas ile («,,-;iiistn», entre us m«le duzentu* ferroviários da cl...poldina sediados i-m Campos.

Rncerrãndo a nossa palestra,falou Itcinalrio Araujo, empre-gado na Kstaçín». Diz que n»ohá chefe dc família boje cm «II»que pnss» viver com o salárioile mil ou mil c cem cruzeiro».

— Morre tudo rie fome! Nin-Riicm pode nguciitar! O Natalic aproxima, n gente ve mel»dúzia «ft exploradores esbanjan-do dinheiro atoa. enquanto otrabalhador vai passar um natal de fome! Umn coisa, porem,cu lhe aflrm», amigo: assim nüopode continuar! Os ferroviáriosjá st..o alé n Ruela cnm os de»-mnnrios da Leopoldlna. NAo pode-mos educar nossos filhos nemaspirar a uma vida deseenle comuma salário miserável riesses. 15nem podemos trabalhar direito,por mal» que nos esforcemos 1Cada dia que passa vamos dandomnls um furo em nosso cinlu-,Ao. B, ninda por cima. quandoqueremos nos reunir para dls-cutlr os nossos ranblemns, aLeopoldina c o seu amigo Mni-van. auxiliados pelo capitula-cionista Cordeiro, presidente daJunta fiovcrnatlva do Sindicato,ficam transferindo, dc Instan-te a Instante, a nossa assembléiageral. Mns os trahnlhndores cs

xar pa**»»* em branco estoNatal. Mas havia os que náocompravam nada. Os que acretiravam tristes, levandoos filho* |Kfla máo. lamentan-du-se.

Vimos uma senhora pertruntur pelo preço do uma cs-pincarda dc madeira. Acriança que andava 00 seu ia-do antes lho havia pedido"nquelo revolver prateado IAdò cima '!<> balcão". Kra ca-ro demais. Custava cem cru*-tetros. K o cnixeiro do Bn*zar Francos nAo fazia abo*timento.

IlllliGanhe você o que ga-nharia o intermediário!

VÁ COMPRAR UMACAMISA

FLE-SOLdiretamente da fábri-ca até 31 de DE-ZEMBRO — último

dia!

AVENIDA PASSOS— 37 —

(Junto ao parque dc>diversões)

Desaparecido o lidermetalúrgico Isaltino

PereiraEalivoram ontem cm nossa

i..'j:..e," pesso.*!* da família dooperário Lmltlno L'crclri». 11 fimdo comunicar ijuc elo não upa-tecia em xuu lar desdo acguudu-feira a noite, quando saint pa-rn o irntiallu». Receiam qui. elelenha xído vitima, do arbitra-rledndc. policial», dada a suaposição do lldcr «indicai dos me-tulurglcoi». à frente dos quaissempre lutou por melhore» con-dl<*õcs do vida para os traba»lhadores.

Sua familia e.«tá tomundo aaprovidencias para descobrir on-dc se encontra maa ped*. a to-dos oa seu» amigos c compa-nr.clros dc trabalho que, sa-bendo noticias dele tragam aportaria desto Jornal.

O'EXPEDIENTE NASREPARTIÇÕES PÚ-BLICAS E O HORÁRIO

DO COMÉRCIOConíormo jà foi amplamente

noticiado, o expediente das re-partições publicas será encer-rado, hoje, às 14 horns.

O fechamento do comercio,cm geral, será determinado po-casas quo vendem especlulmen-Io movimento de compras. Aste artigos do Natal permanece-rao abertas pelo nicnos ató àsg o 9 horas da aolto. As lelta-rias, confeitarias e casas do co-mestlvels cerrarão suas portas

IUUD rw «u«n «^v«*™-» „„,a cnmlaa reporto- K cala wpimtnriln -| cm todos um aceno dc irrita* J wbrtoho, comentava

interrogou. c/to o «le revolta. B cada pa- • ((m o Umm <|(, ^^ mgn

lavra era uma ««uclxa. fnxfa ft ,andu d.A«,uclc feargemo «Io bsêr* ..Xáo Mlill abono c dc8.

cito examinou por muito tem* M m 6 ^^ JCpo um ••jcep" dc mclnl que-

Sowcnta cruzeiro*, dissc-lhe u humem ila loja.

A mulher deu uma «tcreul*fia. Náo |»odla ser daquelepreço. Krn por demais |>csa-do para af suas economias,para o orçamento «Io maridoque neste fim de nno náo rc-cebeu abono. Xcm brinque*cios, nem passas, nem cnstn-nhas...

Depois cu volto. Era sôpara saber o preço...

Não havia nos gestos c tin.»palavras tln maior parto daspessoa» quo entravam nas lo-jas aquele entusiasmo o nqtic-In alegria táo característicadas vfapcras de Natal dc nnopassados. Nno. Havia, sim,

o caixeiro dizia "ser um ótimo presente". Conformou-sefinalmente, cm levar umo bo-In dc borracho. Ouvimosqtmmlu éle fnlou n esposa queo seguin:

— A gente diz no meninoque nAo encontrou. Esta bolaè mais baratn...

I. assim, nas casas , maispo; ' tres, os brinquedos ca-ros Iam ficando. "O dinheiroque sc ganha mal chega paracomprar o que comer" —'di-zia um guarda municipal- Umcidadão que saia da ".Mocjda-

ru1111111.1-.1w1 m-* t-i.- ***¦*¦ — t ¦ * 1 " ** --

tao dispostos « realizar essa as* altas horas, e multas delaa.co-

scmW-ln, de qualquer forma, mo do costume, estarão abertas

at' o dia 31 do corrente. I ainda pela madrugada.

llililll Hl D Bll MEIMPRENSAI LIBERDADE Dl

Protesta a O.N.U. contra a prisão de dois jornalistas

estrangeiros pelo governo ianque

jjCÊlEll

que colociindo um anúncio naTRIBUNA POPULAR, contratoude uma só vez dezenas de milharesde vendedores para seu produto?que os leitores da TRIBUNAPOPULAR procuram sempre fazersuas compras- nas casas que anun-ciam em nossas páginas?que um anúncio na TxlIBUNAPOPULAR com 10 centímetros dealtura custa apenas CrS 120 00?

Sc você tem alguma coisa para vender, algum artigo.como calçado, vestidos, rernedios, sabonetes, lampa-

das, cigcirros, artigos uteis c necessários,

Anuncie na "TnôbunaPopulan" e vepá como

suas rendas au-mentar->ão

E* muito simples anunciar na TRIBUNA POPULAR :PROCURE NOSSO DEPARTAMENTO DE

PUBLICIDADEâ rua GUSTAVO DE LACERDA, 19 — sob.Ou telefone para — 22-8518A seu pedido enviaremos imediatamenteum corretor que poderá prestar-lhe todisas informações.

BBB9BBKMBUBBBaZB»ia

cm dar presente neste Na-tal".

NATAL DB DECEPÇÕESNoasa reportagem percor-

reu várias rtins onde sc achamlocalizados estabelecimentos

comerciais c para onde con-vergin grande massa na tardc «Ie ontem. Em todos essesestabelecimentos encontrou 0.1mesmos preços absurdos, osmcsm.is lamentações das pes-sons decepcionadas ante a ca-réstia. .Mas as queixas eramfeitas contra •*. negaçfio doabono. "Se o governo tivessecindo o abono a coisa seriamelhor". "Pelo menos deixa*vn a gente mais u vontade pa-rn comemorar o Natal - quei*xavn-se uma senhora depoisdc examinai- algumas peçastlc louça numa loja da rua doOuvidor.

Este sei a nm Natal de de-copçòes e dc npertmas para opovo. Nns lutes pobres, daclasse média, no.s lares dostrabalhadores, não haverá fes-tas, no dia tradicional «Io nas*cimento (leCristo^ _Uaw.Fá,¦shn,""*n*i'stczii, fome c nudezpor que a ditadura que tudofaz para mutilar a Constitui-çâo e para assassinar a demo-cracia, através cln sórdidamanor.ira da cassarão de man-datos, nenhuma medida to-mou no sen lido de oferecei- anpovo uma entrada de niio maisfeliz, tomando n partido dosInimigos do rovo. pnrn ne-gar o abonei nos trabnlhndo-res. aos comerciarlos. nos fiin-cinnários públicos, • nos ho-mens de Iodas ns profissões'.

K ANO NOVOAo diretor .iêste jor: *»'...

dro Pomar, o sr. GeorgiucAvelino dirigiu o seguinte'-'.e-legramn:

"Receba o prezado Cr.Uf.meus cordiais voto*»- r-iT-a:Festas - feliz At»o Novo >i 1Georglno Avelino'.*'.•— Recebemos taiiibéti. r»'.;r'i.prini.ntoí de Riàlal ¦¦ ;.-¦¦'*, • ,mda cmprê:a "Recorri r:¦¦¦.*•,.ganda Ud?.

i tm

LAKE SUCCESS, 23 (U.P.) — Em telegrama, ao go-verno norte-americano, pro-testando contra a prisão dedois jornalistas estrangeirosacreditados junto á Organl-zação das Nações Unidas, osr. Trygve Lie chama a aten-çãu - para .is seguintes dáu-sulas do acordo que entrou emvigor a 26 de novembro: 1)0 governo dos Estados Uni-dos não interferirá com osmovimentos dos jornalistasacreditados, entrando ou saln-do do distrito sede; 2) Emcaso de abuso de privilegio porporte de um jornalista, o go-verão fios EE. UU. suspen-de rtl quaisquer providencias|?ara deportá-lo ale que a

t- ONU seja consultada.

DESRESPEITO Á ONU.LAKE SUCCESS, 23 (U.

p,) Funcionários das Na-ções Unidas estão investigai.»do a prisão pelo governo nor-te-amcrii-ano do segundo jor-nalista estrangeiro. O segun-do jornalista detido é SyedS. Hasan, correspondente dórgão oficial do Partido Co-munista da índia, em Bom*baim. A prisão foi anunciada24 horas depois da detençãode Nicolas Kyriazidis, jorna-lista comunista greco. Kyria-zldis foi preso depois da su-pressão pelo governo grego dcdois jornais para os qtiiii.s es-crèvifl. Em virtude riu au-pressão, o jornalista passoua pnr correspondente dc uniórgão da imprensa ».lc Chi-pre.

Os Taiíeiros Repelemo Dissídio ColetivoÍÍAT-. M.M.1..1 li -_': . 1'Não queremos ver as nossas reivindicações eternamente congelapastas da Justiça do Trabalho" — declara o líder éih£lcc.i "*"---Escreve-nos o trabalhador Má-

nucl de Oliveira Scixns sobrequestões que dizem respeito,mal» de i.erto, uos tuifeiros,culinários e panificariDrea marl-tiraes. Membro destacado dessacoletividade de trabalho, Seixasfaz parte da chapa vencedora emrecentes eleições no seu sindi-cato, para vogais que escolhe-lão, por sua vez, os membrosda Comissão do Salário Mínimodo Distrito Federal. Islo demons-tra a con fiança que os tnifei-ros depositam tanto nele «innii-to em seus companheiros ddchapa.

",1,-i sr comento nns rodas ma-I rltltnas - - diz-nos rir. rm su.i! 1 artn - rptr o presidente daI Kedcriiçâo d"s Marítimos, o sr.| JoSo Batista Ue ..Intenda pre-

tende, por um Kolpe de força,apoiado por não sei quem,apunhalar uniu das maiores rei-VlndlcaçGes dos homens do mar,as oito horas de trabalho, le-vando a classe a apoiar um dls-aidlo coletivo, para o que serápor certo convocada uma os-semblíia, onde se deverá dls-rullr o assunto".

Adiante, declarai"Queremos sim as oito horas

dc trabalho a bordo, mus nloqueremos ver n nossa relvln-i":açSo congelada nns paslns tiodissídio coletivo, como vemacontecendo rom relação ns ou-Iras classes".

IJ assim termina:''Não devemos permitir que se

consuma rsse golpe dc. forçaque, por ji só, representa, um

a etapu um.completa no»

ti as nu*..anoei S...' ias

punhal dc duns ponta? e.'.»:.|i»cm nossas cosia»; Devem.,..' .-«.slslir s' 1 ile.slnleiimc.il,1, , ,ntoda» us nossas fur.aí. , |I.'CV:mo-, barrar essa li.ilal.,, .(•ilusão, Queremos h ciiinp,,,.,. ...to das oilo horusca e uma revisãonossos salários ,le fome, ó> ralséria e opressão. ns inurill-mos, n,.e sempre snHiürnm eijin-prir, com riscos. o>, . cs ., »,..res pnra com n Pálih,-. nfio ,,0-«lem estar sujeitos nos cai..,-!clios ile qu, n» quer qu, -.. ,'r muilo .meros nos de»m».i- Io»(lr CCI'lo.1 inili. Itlnos, Oh I frl-ros, culinário» r paulflci .'oreininriliiuo-., m sua malpfi», .*•pelem o futuro e_iij|elriinent9da sus mais sentida c des»-»')».reivindicação, o qut »eri* »J#|>.sí-ífo çsileiivsr'.