auxiliar de logística – 200 h
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AUXILIAR DE LOGÍSTICA – 200HEDERRONIO MENEZES MEDEIROSINST. DE EDUC. PROFISSIONAL BÁSICABACHAREL EM ADMINISTRAÇÃOPÓS GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.1 CONCEITO E DEFINIÇÃO
A chamada gestão organizacional nada mais é do que a administração de um negócio, empresa ou organização com o objetivo de alcançar metas e conquistar resultados positivos e rentáveis.
A função desse tipo de gestão é conduzir pessoas e processos de forma eficaz, promover melhorias, criar um ambiente colaborativo, motivado, propício ao autodesenvolvimento e, consequentemente, à conquista de resultados.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
1.1.1 - ASPÉCTOS E MELHORIAS
Definir estratégias A gestão organizacional é responsável por definir estratégias efetivas e
assertivas para o crescimento e expansão dos resultados da organização. Essas estratégias devem estar alinhadas à missão e políticas da empresa.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.1.1 - ASPÉCTOS E MELHORIAS
Implantar a cultura organizacional Uma boa gestão organizacional deve implantar uma cultura de práticas,
valores e políticas que norteiam a empresa e devem ser seguidas por todos os colaboradores da organização. São as normas e condutas que regem a empresa, bem como a missão e visão organizacional.
GESTÃO ORGANIZACIONAL
1.1.1 - ASPÉCTOS E MELHORIAS
Avaliar e promover o desenvolvimento dos colaboradores A gestão organizacional também é responsável por avaliar o
desempenho dos funcionários, além de promover melhorias, benefícios e desenvolvimento contínuo dos colaboradores para que estes sejam profissionais produtivos e com foco nos resultados.
GESTÃO ORGANIZACIONAL
ASPÉCTOS E MELHORIAS
Recrutamento e promoção de profissionais Uma boa gestão sabe investir nas pessoas, uma vez que o maior
bem de uma organização é o capital humano. Por isso, é essencial trabalhar o recrutamento de talentos e a promoção de colaboradores dentro da empresa. Toda empresa almeja bons profissionais, mas para conquistá-los é preciso que ter uma equipe motivada e comprometida com a organização.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
A ADMINISTRAÇÃO
Administração se baseia no ato de trabalhar com e através de pessoas para realizar os objetivos tanto da organização quanto de seus membros. Mas de nada adianta ter conhecimento de uma técnica se ao mesmo tempo não estiver disponível uma habilidade de gerenciar essas técnicas e esse conhecimento, ou seja, administrá-lo .
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO
O Assistente Administrativo tem a função de atuar nas áreas administrativas de uma organização empresarial, dando suporte nas atividades rotineira. Para tanto é necessário que ele conheça bem o espaço onde atua.
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GESTÃO ORGANIZACIONAL ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2 - As áreas mais comuns de atuação em uma empresa são:
RH Finanças Contabilidade Compras Marketing Produção Comercial Logística
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.1 - RECURSOS HUMANOS
Usa conjunto de técnicas e instrumentos que permitem atrair, manter e desenvolver os talentos humanos.
O departamento do recursos humanos fica encarregado por: Administrar salários; Recrutamento; Contração/Registro; Integração do novo empregado; Treinamento e desenvolvimento;
GESTÃO ORGANIZACIONAL1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA 1.2.1.1 - FUNÇÕES DO RH
Gerar folha de pagamento; Cálculo do INSS, FGTS, PIS, COFINS; Organizar e secretariar as reuniões da CIPA ; Agendar e controlar o PCMSO ; Controle dos exames de saúde dos funcionários; Organizar e acompanhar o trabalho dos membros da cooperativa na empresa; Controle do cartão de ponto ; Desenvolver trabalho de assistência social, orientando funcionários necessitados; Encaminhamento para aposentadoria ; Afastamento por doença ou acidente de trabalho ; Emissão de rescisão de contrato de trabalho e acompanhamento no sindicato; Arquivamento de documentos pessoais; Imposto de renda ; Acompanhamento de reuniões do sindicato;
DEFINIÇÃO - PCMSO Definição de PCMSO
O PCMSO ou Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional é um programa que deve ser elaborado em implantado em todas as empresas que possuam funcionários registrados.A obrigatoriedade da implantação do PCMSO é dada pela NR 07, em seu item 7.1.1: "7.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade de elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, com o objetivo de promoção e preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores " O objetivo do PCMSO é se estabelecer um sistema de detecção precoce de doenças relacionadas ao trabalho.Como parte integrante do PCMSO, são realizados os seguintes exames médicos ocupacionais: - Pré-Admissionais - Periódicos- Retorno ao Trabalho- Mudança de Função- Demissionais.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.2 - FINANÇAS
Setor que fica responsável pela administração dos fundos, com isso é aplicado uma série de princípios econômicos e financeiros objetivando a maximização da riqueza, ou seja, investimentos que possuem a melhor compensação entre riscos e retorno da empresa.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.2.1 - FUNÇÕES DO FINANÇAS
Recebe e arquiva notas fiscais; Recebe e arquiva boletos de cobrança de clientes e fornecedores; Emissão de cheque de pagamento; Movimentação bancária; Registro contas a pagar, receber; Quitação de pagamentos de clientes e fornecedores; Emissão de cobrança ; Envio cobrança p/ banco;
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1.2.3 - CONTABILIDADE
Preocupa-se com a contabilidade de custos e a contabilidade financeira, com os pagamentos de impostos e com os sistemas de informação gerencial.
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1.2.3.1 - FUNÇÕES CONTÁBEIS
Emissão de Notas Fiscais; Faturamento Fiscal da empresa; Registro dos fatos representados por valor monetário; Demonstração dos registros realizados da situação patrimonial
da empresa;
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.4 - MARKETING
É o setor que engloba todas as atividades relativas às relações de troca, orientadas para a satisfação dos desejos e necessidades dos consumidores. Conhecendo e estudando estas motivações ao consumo, a empresa procura produzir bens e serviços que atendam ao público-alvo.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.4.1 - MIX MARKETING
O marketing conta com quatro instrumentos : Produção de bens e serviços que atendam aos desejos do
público; Escolha do preço para estes produtos; Distribuição eficiente e ágil; Comunicação com o público
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1.2 ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.5 - PRODUÇÃO
Administra o sistema de produção, de modo a transformar os insumos em produtos ou serviços da empresa. Coordenando de maneira que seja aplicado o mínimo de recursos obtenho o máximo de bens produzidos.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.5.1 - ROTINAS DA PRODUÇÃO
Controle de produção diário e mensal; Entrada de matéria ; Controle de parada de máquinas e equipamentos; Consumo de matéria prima ; Relatórios de consumo de matéria prima ; Coordenação dos funcionários da produção.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.6 - SETOR COMERCIAL
O setor comercial de uma empresa é responsável direto pelas vendas da empresa, exposição do produto e ações de merchandising.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.6.1 - FUNÇÃO SETOR COMERCIAL
Planejas as estratégias de vendas; Montar o telemarketing ativo; Alcançar todos os objetivos da empresa no que diz respeito a faturamento, criando metas de
desempenho para os colaboradores; Fazer prospecção de novos clientes; Manter, fazer as manutenção dos clientes portanto é responsável pelo atendimento também; Fazer análise da concorrência e manter a sua equipe bem informada; Fazer a análise do mercado e do seu público alvo; Trabalhar junto ao departamento de Marketing dando suporte do que é preciso pra melhorar
as vendas; Responsável pelo desenvolvimento de novos produtos.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.7 - COMPRAS
É a atividade organizacional que tem por finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços, de forma a garantir a continuidade do processo sem interrupções indesejadas.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.7.1 - FUNÇÃO DO COMPRAS
Obter um fluxo contínuo de suprimentos Coordenar de maneira que seja aplicado o mínimo de investimento Comprar materiais e insumos ao menos preços e melhores condições Maximizar os ganhos da empresa Perceber as prioridades do processo produtivo Procurar negociação justa e honesta
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.8 - LOGÍSTICA
A logística é responsável pelo processo físico integral do produto, desde a obtenção de insumos até o planejamento para o descarte do mesmo, passando pelas fases de produção, armazenagem e distribuição dos produtos finais, influenciando também nos setores de vendas e marketing ao prover as soluções necessárias para garantir a disponibilidade do produto no momento exato do requisitado pelo cliente.
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.8.1 - ATIVIDADES DA LOGÍSTICA
Principais: Transportes, Gerenciar os Estoques, Processamento de Pedidos.
Secundárias: Armazenagem, Manuseio de materiais, Embalagem, Obtenção / Compras, Programação de produtos e Sistema de informação
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1.2 - ÁREAS E OBJETIVOS DE UMA EMPRESA
1.2.9 - INTERAÇÃO ENTRE AS ÁREAS
O mercado pede que a empresa possua uma maior interação entre seus setores. Cada setor com sua especifica função demonstra como os seus resultados podem influenciar no desenvolvimento da empresa, já as empresas que se qualificam e investem em seus funcionários possuem resultados positivos. Com isso o mercado cria uma gama maior de opções para o consumidor escolher a melhor empresa que de adapte as suas necessidades e cria uma livre concorrência.
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1.3 – O PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA
Um profissional flexível, disposto a trabalhar em horários alternativos e interessado no funcionamento de outras áreas da empresa é a pessoa ideal para atuar no setor de logística de fábricas, distribuidoras, atacadistas e varejistas do país.
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1.3 – O PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA
O especialista em logística é responsável pela administração de materiais e recursos usados em uma empresa. Controla o estoque e a armazenagem, planeja a movimentação interna e a distribuição entre fábricas, centros de distribuição e varejo. Comunica-se com fornecedores e clientes e opera sistemas eletrônicos.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.3 – O PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA
Com o mercado aquecido devido ao crescimento da economia, profissionais formados em administração, economia e engenharias em geral são procurados para a função. O objetivo é usar os espaços de armazenagem de materiais da melhor forma possível, planejar o transporte desses produtos, tudo de forma rápida e com custo baixo.
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1.3 – O PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA
Segundo o gerente de operações logísticas da DHL Express, Amaury Vitor, indústrias farmacêuticas, o setor ferroviário e empresas de comércio eletrônico são algumas das áreas que mais recrutam especialistas em logística atualmente. “Essas são áreas que buscam profissionais especializados”, disse.
Quem entra na área em uma função especializada, no caso de conhecer um material, um processo industrial ou um produto, por exemplo, como os engenheiros, ganha mais no início de carreira. Enquanto um técnico e os formados em administração e economia entram na função com ganhos de dois a três salários mínimos, um engenheiro ganha de seis a oito salários mínimos, segundo Vitor.
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1.3 – O PROFISSIONAL DA LOGÍSTICA
Quem pretende trabalhar na área precisa ter conhecimentos em informática, para trabalhar com bancos de dados e sistemas, e tem de saber falar outras línguas, para se comunicar com fornecedores e clientes de várias partes do mundo.
QUESTIONAMENTOS O que faz o profissional de logística?É o responsável pela administração de materiais e recursos numa empresa, para otimizar o uso dos espaços e reduzir o tempo e o custo de cada processo. Controla o estoque e a armazenagem, planeja a movimentação interna e a distribuição entre fábricas, centros de distribuição e varejo. Comunica-se com fornecedores e clientes e opera sistemas eletrônicos.
Qual o perfil do profissional de logística?Ser flexível, ter disponibilidade de horários e para viajar, gostar de trabalhar em equipes, saber outras línguas e ter conhecimentos de informática.
Onde atua o profissional de logística?Atua em fábricas, canais de distribuição, como portos, aeroportos, empresas de transporte, atacadistas e varejistas.
O que estudar para ser um profissional de logística?Hoje existem cursos técnicos em logísticas, tecnólogos (graduação tecnológica) ou mesmo bacharelados na área. Ainda é possível estudar Engenharias, Administração ou Economia.
Qual o salário inicial médio de um profissional de logística?O salário varia com a região, o porte da empresa e a qualidade do profissional. Em termos gerais, para nível técnico, formados em cursos tecnólogos, administração ou economia o salário inicial será entre 2 e 4 salários mínimos (menor para cursos mais básicos, maior para os cursos mais avançados). Para graduados em engenharias, o salário inicial chega a ser de 6 a 8 salários mínimos.
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1.4 – O PROCESSO DA COMUNICAÇÃO
1.4.1 - A Linguagem e os Processos de Comunicação
Linguagem é todo sistema organizado de sinais que serve como meio de comunicação entre os indivíduos.
Quando se fala em texto ou linguagem, normalmente se pensa em texto e linguagem verbais, ou seja, naquela capacidade humana ligada ao pensamento que se concretiza numa determinada língua e se manifesta por palavras (verbum, em latim).
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Mas, além dessa, há outras formas de linguagem, como a pintura, a mímica, a dança, a música e outras mais. Com efeito, por meio dessas atividades, o homem também representa o mundo, exprime seu pensamento, comunica-se e influencia os outros. Tanto a linguagem verbal quanto à linguagem não-verbal expressam sentidos e, para isso, utilizam-se de signos, com a diferença de que, na primeira, os signos são constituídos dos sons da língua (por exemplo, mesa, fada, árvore), ao passo que nas outras exploram-se outros signos, como as formas, a cor, os gestos, os sons musicais, etc.
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Em todos os tipos de linguagem, os signos são combinados entre si, de acordo com certas leis, obedecendo a mecanismos de organização.
Observe a fala do vendedor: “Quem sabe o senhor desenha para nós?”
Se o comprador soubesse desenhar, o problema estaria resolvido facilmente. Ele poderia lançar na mão de um outro meio de expressão que não fosse a fala.
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O homem dispõe de vários recursos para se expressar e se comunicar. Esses recursos podem utilizar sinais de diferente natureza.
Tais sinais admitem a seguinte classificação:a) Verbais;b) Não-Verbais; Quando esses sinais se organizam formando um sistema, eles
passam a constituir uma linguagem.
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OBSERVE: - Incêndio destruiu o edifício Z.
Para expressar o mesmo fato, foram utilizadas duas linguagens diferentes:
a) Linguagem Não-Verbal- Qualquer código que não utiliza palavra;b) Linguagem Verbal- Código que utiliza a palavra falada ou escrita;
DEFINIÇÕES – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
A linguagem pode ser não verbal, ao contrário da verbal, não se utiliza do vocábulo, das palavras para se comunicar. O objetivo, neste caso, não é de expor verbalmente o que se quer dizer ou o que se está pensando, mas se utilizar de outros meios comunicativos, como: placas, figuras, gestos, objetos, cores, ou seja, dos signos visuais.
Vejamos: um texto narrativo, uma carta, o diálogo, uma entrevista, uma reportagem no jornal escrito ou televisionado, um bilhete? Linguagem verbal!
Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho, o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
DEFINIÇÕES – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL Agora: o semáforo, o apito do juiz numa partida de futebol, o cartão vermelho,
o cartão amarelo, uma dança, o aviso de “não fume” ou de “silêncio”, o bocejo, a identificação de “feminino” e “masculino” através de figuras na porta do banheiro, as placas de trânsito? Linguagem não verbal!
A linguagem pode ser ainda verbal e não verbal ao mesmo tempo, como nos casos das charges, cartoons e anúncios publicitários.
Observe alguns exemplos: Cartão vermelho – denúncia de falta grave no futebol
MAIS EXEMPLOS – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
Charge do autor Tacho – exemplo de linguagem verbal (óxente, polo norte 2100) e não verbal (imagem: sol, cactus, pinguim).
MAIS EXEMPLOS – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
Placas de trânsito – à frente “proibido andar de bicicleta”, atrás “quebra-molas”.
MAIS EXEMPLOS – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
Símbolo que se coloca na porta para indicar “sanitário masculino”.
MAIS EXEMPLOS – LINGUAGEM VERBAL E NÃO VERBAL
Imagem indicativa de “silêncio”.
PARA PENSAR
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
1.4.2 - Comunicação – Os processos da comunicação;Teoria da comunicação;O esquema da comunicação
Existem vários tipos de comunicação: as pessoas podem comunicar-se pelo código Morse, pela escrita, por gestos, pelo telefone, por e-mails, internet, etc.; uma empresa, uma administração, até mesmo um Estado podem comunicar-se com seus membros por intermédio de circulares, cartazes, mensagens radiofônicas ou televisionadas, e-mails, etc.
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Toda comunicação tem por objetivo a transmissão de uma mensagem, e se constitui por um certo número de elementos, indicados no esquema abaixo:
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1.4.3 - Os elementos da comunicação
a) O emissor ou destinador é o que emite a mensagem; pode ser um indivíduo ou um grupo (firma, organismo de difusão, etc.)
b) O receptor ou destinatário é o que recebe a mensagem; pode ser um indivíduo, um grupo, ou mesmo um animal ou uma máquina (computador). Em todos estes casos, a comunicação só se realiza efetivamente se a recepção da mensagem tiver uma incidência observável sobre o comportamento do destinatário (o que não significa necessariamente que a mensagem tenha sido compreendida: é preciso distinguir cuidadosamente recepção de compreensão).
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c) A mensagem é o objeto da comunicação; ela é constituída pelo conteúdo das informações transmitidas.
d) O canal de comunicação é a via de circulação das mensagens. Ele pode ser definido, de maneira geral, pelos meios técnicos aos quais o destinador tem acesso, a fim de assegurar o encaminhamento de sua mensagem para o destinatário:Meios sonoros: voz, ondas sonoras, ouvido…Meios visuais: excitação luminosa, percepção da retina…
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De acordo com o canal de comunicação utilizado, pode-se empreender uma primeira classificação das mensagens:
as mensagens sonoras: palavras, músicas, sons diversas; as mensagens tácteis: pressões, choques, trepidações, etc; as mensagens olfativas: perfumes, por exemplo; as mensagens gustativas: tempero quente (apimentado) ou
não…
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Observação: um choque, um aperto de mão, um perfume só constituem mensagens se veicularem, por vontade do destinador, uma ou várias informações dirigidas a um destinatário.A transmissão bem-sucedida de uma mensagem requer não só um canal físico, mas também um contato psicológico: pronunciar uma frase com voz alta e inteligível não é suficiente para que um destinatário desatento a receba.
e) O código é um conjunto de signos e regras de combinação destes signos; o destinador lança mão dele para elaborar sua mensagem (esta é a operação de codificação). O destinatário identificará este sistema de signos (operação de decodificação) se seu repertório for comum ao do emissor for comum ao do emissor. Este processo pode se realizar de várias maneiras (representaremos por dois círculos os repertórios de signos do emissor e do receptor):
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1º Caso:
A comunicação não se realizou; a mensagem é recebida, mas não compreendida: o emissor e o receptor não possuem nenhum signo em comum
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Exemplos: mensagem cifrada recebida por um receptor que ignora o código utilizado; neste caso, poderá haver uma operação de decodificação, mas ela será longa e incerta;
Conversa, entre um brasileiro e um alemão, em que um não fala a língua do outro.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
2º Caso:
A comunicação é restrita; são poucos os signos em comum.
Exemplo: Conversa entre um inglês eu um estudante brasileiro de 1º grau que estuda inglês há um ano.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
3º Caso:
A comunicação é mais ampla; entretanto, a inteligibilidade dos signos não é total: certos elementos da mensagem proveniente de E não serão compreendidos por R.
Exemplo: um curso de alto ministrado a alunos não preparados para recebe-lo.
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4º Caso:
A comunicação é perfeita: todos os signos emitidos por E são compreendidos por R (o inverso não é verdadeiro, mas estamos considerando um caso de uma comunicação unidirecional: ver mais abaixo.)
Não basta, no entanto, que o código seja comum para que se realize uma comunicação perfeita; por exemplo, dois brasileiros não possuem necessariamente a mesma riqueza de vocabulário, nem o mesmo domínio sintaxe.
Finalmente, deve ser observado que certos tipos de comunicação podem recorrer simultaneamente à utilização de vários canais de comunicação e de vários códigos (exemplo: o cinema).
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f) O referente é constituído pelo contexto, pela situação e pelos objetos reais aos quais a mensagem remete.
Há dois tipos de referentes: Referente situacional: constituído pelos elementos da situação do
emissor e do receptor e pelas circunstâncias de transmissão da mensagem.
Assim é que quando uma professora dá a seguinte ordem à seus alunos: “coloquem o lápis sobre a carteira”, sua mensagem remete a uma situação espacial, temporal e a objetos reais.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL Referente textual: constituído pelos elementos do contexto
linguístico. Assim, num romance, todos os referentes são textuais, pois o destinador (o romancista) não faz alusãosalvo raras exceções – à sua situação no momento da produção (da escrita) do romance, nem a do destinatário (seu futuro leitor). Os elementos de sua mensagem remetem a outros elementos do romance, definidos no seu próprio interior.
Da mesma forma, comentando sobre nossas recentes férias na praia, num bate-papo com os amigos, não remetemos, com a palavra”praia” ou com a palavra “areia”, as realidades presentes no momento da comunicação.
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1.4.4 - Tipos de comunicação Comunicação unilateral é estabelecida de um emissor para
um receptor, sem reciprocidade. Por exemplo, um professor, um professor durante uma aula expositiva, um aparelho de televisão, um cartaz numa parede difundem mensagens sem receber resposta.
Comunicação bilateral se estabelece quando o emissor e o receptor alternam seus papéis. É o que acontece durante uma conversa, um bate-papo, em que há intercâmbio de mensagens.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL 1.4.5 - Níveis de Linguagem
Padrão Formal Culto e Padrão Coloquial De maneira geral, podemos distinguir o padrão coloquial do padrão formal
culto. Padrão Formal Culto – é a modalidade de linguagem que deve ser utilizada
em situações que exigem maior formalidade , sempre tendo em conta o contexto e o interlocutor. Caracteriza-se pela seleção e combinação das palavras, pela adequação a um conjunto de normas, entre elas, a concordância, a regência, a pontuação, o emprego correto das palavras quanto ao significado, a organização das orações e dos períodos, as relações entre termos, orações, períodos e parágrafos.
Padrão Coloquial – faz referência à utilização da linguagem em contextos informais, íntimos e familiares, que permitem maior liberdade de expressão. Esse padrão mais informal também é encontrado em propagandas, programas de televisão ou de rádio, etc.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
1.4.6 - Funções da Linguagem
As funções da linguagem são seis:a) Função referencial ou denotativa;b) Função emotiva ou expressiva;c) Função Fática;d) Função conativa ou apelativa;e) Função metalingüística;f) Função poética,
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1.4.6.1 - A – Função Referencial ou denotativa No texto A, a finalidade é apenas informar o receptor sobre um
fato ocorrido. A linguagem é objetiva, não admitindo mais de uma interpretação. Quando isso acontece, predomina a função referencial ou denotativa da linguagem.
Função referencial ou denotativa é aquela que traduz objetivamente a realidade exterior ao emissor.
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1.4.6.2 - B – Função emotiva ou expressiva No texto B, descrevem-se as sensações da mulher, que faz uma
descrição subjetiva de si mesmo. Nesse caso, em que o emissor exterioriza seu estado psíquico, predomina a função emotiva da linguagem, também chamada de função expressiva.
Função emotiva ou expressiva é aquela que traduz opiniões e emoções do emissor.
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1.4.6.3 - C – Função Fática No texto C, o emissor utiliza expressões que tentam prolongar o
contato com o receptor, testando freqüentemente o canal Neste caso, predomina a função fática da linguagem. Função fática é aquela que tem por objetivo iniciar, prolongar ou
encerrar o contato com o receptor.
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1.4.6.4 - D – Função conativa ou apelativa A mensagem do primeiro texto contém um apelo que procura
influir no comportamento do receptor. Messe caso , predomina a função conativa ou apelativa.
São características dessa função: a) verbos no imperativo;
b) presença de vocativos;c) pronomes de 2ª pessoa.
Função conativa ou apelativa é aquela que tem por objetivo influir no comportamento do receptor, por meio de um apelo ou ordem.
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1.5 - Liderança, feedback e a ética profissional.
A ética pertence ao caráter e está relacionada ao bom viver humano, ao bom relacionamento humano, ao comportamento interpessoal, à melhor forma de conviver com as pessoas, uma atitude de dentro para fora do ser humano, ao passo que a moral é regida por normas e leis e caracteriza portanto uma atitude de fora para dentro.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
Isto posto, a ética tem grande importância na vida profissional, pois está diretamente relacionada ao nosso comportamento e nosso relacionamento com as pessoas, visando o melhor convívio. Nas empresas burocráticas, como já discutimos, esta convivência é complexa pois o que se relaciona são cargos e funções, e não pessoas, e as decisões são autoritárias, nas mãos de um chefe, não existindo a autonomia. Porém, nas empresas cujo modelo de relacionamento é contemporâneo, ou seja, primam pelo bom convívio, pelo bom relacionamento, pela inovação, pela autonomia, onde o líder é, além de um facilitador, um educador, a ética passa a ser relevante, pois não há como pensarmos em uma empresa que visa o bom relacionamento contar com pessoas anti-éticas, cujos pensamentos não são virtuosos (bondade, gentileza, domínio próprio, temperança, paciência, amizade, entre outros) e sim viciosos (vulgaridade, libertinagem, orgulho, zombaria, vaidade, inveja, entre outros vícios).
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
A postura ética, portanto, é de suma importância para nossa vida profissional e manter as atitudes éticas faz com que os colaboradores alcancem a eficiência através da obediência à legislação e diretrizes da organização. Além disso, manter uma postura ética organizacional poderá levar o colaborador a conquistar seus sonhos, pois terá uma vida pautada em cumprir as regras fielmente.
1. GESTÃO ORGANIZACIONAL
Algumas empresas adotam códigos de conduta como forma de criar regras e diretrizes de atuação e comportamento de seus colaboradores como um todo, em todos os escalões.
Com o dinheiro dos outros (Com Danny de Vito e Gregory Peck)
Inovação tecnológica; Ética e responsabilidade social; Governança corporativa; Liderança; Finanças; Globalização e internacionalização dos mercados; Clima organizacional.
INTRODUÇÃO A LOGISTICA
CONCEITO:
Logística é um ramo da gestão cujas atividades estão voltadas para o planejamento da armazenagem, circulação (terra, ar e mar) e distribuição de produtos.
INTRODUÇÃO A LOGISTICA Objetivos Um dos objetivos mais importantes da logística é
conseguir criar mecanismos para entregar os produtos ao destino final num tempo mais curto possível, reduzindo os custos. Para isso, os especialistas em logística estudam rotas de circulação, meios de transportes, locais de armazenagem (depósitos) entre outros fatores que influenciam na área.
INTRODUÇÃO A LOGISTICA Importância
Com o desenvolvimento do capitalismo mundial, sobretudo a partir da Revolução Industrial, a logística tornou-se cada vez mais importante para as empresas num mercado competitivo. Isto ocorreu, pois a quantidade de mercadorias produzidas e consumidas aumentou muito, assim como o comércio mundial
Logísticas militar e empresarial: uma abordagem reflexiva
Segunda Guerra Mundial (1939-1945): A logística foi executada de forma global e integrada à estratégia e à tática como atividade de apoio às operações militares.
Desde então, a logística vem ocupando papel de destaque na administração de conflitos a serviço de países ou organizações internacionais, particularmente nas atividades de mobilização, deslocamento, posicionamento e manutenção de tropas, equipamentos e suprimentos.
Logísticas militar e empresarial: uma abordagem reflexiva
Concomitantemente a esses acontecimentos, em que a atividade logística foi validada nas ações militares, também ocorreram intensas pesquisas na área acadêmica, mas foi no setor empresarial que, valendo-se dessas experiências e pesquisas, se configurou uma evolução significativa da logística, particularmente na segunda metade do século XX.
O papel da logística como gestão dos materiais
Conforme Novaes (2004, p. 14):
A relação de confiança e parceria entre o consumidor e o varejista, embora se apoiando na atenção pessoal, no profissionalismo e na honestidade do comerciante, vai depender em muito do desempenho logístico da cadeia de suprimento no seu todo.
O papel da logística como gestão dos materiais
E completa:
Qualquer deslize nas operações logística, seja um desentendimento entre dois elementos da cadeia percebido pelo consumidor, seja um atraso não justificável, seja uma falta de cortesia por parte do motorista que faz a entrega, ou por parte do instalador, tudo isso vai se somando negativamente, e depondo contra os esforços de venda e de marketing das empresas participantes
O papel da logística como gestão dos materiais
Segundo a Associação Brasileira de Movimentação e Logística (ABML), (apud Novaes, 2004, p. 328):
O operador logístico é o fornecedor de serviços logísticos, especializados em gerenciar todas as atividades logísticas ou parte delas, nas várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes, agregando valor aos produtos dos mesmos, e que tenha competência para, no mínimo, prestar simultaneamente serviços nas três atividades consideradas básicas: controle de estoque, armazenagem e gestão de transporte.
O papel da logística como gestão dos materiais
TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTE LOGISTICO RODOVIÁRIO: Rodovia: via onde o veículo roda sobre uma superfície comum.
Ler mais: http://logisticaparatodos-com-b.webnode.com.br/saiba-mais/os-05-cinco-modais-de-transporte-/
MODAL RODOVIÁRIO
Quando usar o Modal Rodoviário?
Mercadorias perecíveis, mercadorias de alto valor agregado, pequenas distâncias (até 400Km), trajetos exclusivos onde não há vias para outros modais, quando o tempo de trânsito for valor agregado.
MODAL RODOVIÁRIO
Adaptabilidade:
Reboques que podem trafegar sobre trilhos e rodovias. Complementa outros modais. Flexibilidade nos tipos de reboque. Extensiveis.
MODAL RODOVIÁRIO
Tipos:
Caminhão (01 parte) carreta (02 parets) bitrem (02 ou 03 partes) treminhão (03 partes)
MODAL AQUAVIÁRIO
É o que se dá através da água podendo ser por mar, rios e lagos.
Mar = Marítimo Rio = Fluvial Lagos = Lacustre Cabotagem = transporte dentro do país, entre portos locais Longo curso = transportes entre diferentes países e/ou
continentes
MODAL AQUAVIÁRIO
Para conhecimento: Proa = frente Popa = ré Estibordo = lateral esquerda (boreste) Bombordo = lateral direita ( port side) OBS: olhando se o navio de frente, da proa para a popa).
MODAL AQUAVIÁRIO
MODAL AQUAVIÁRIO
Quando usar o transporte Aquaviário?
Grandes volumes de carga. Grandes distâncias a transportar. Trajetos exclusivos (não há vias para outros modais). Tempo de trânsito não é importante. Encontra-se uma redução de custo de frete.
TIPOS DE NAVIOSNavios para cargas gerais ou convencionais: Navios dotados de porões (holds(detém) e pisos
(decks(convés), utilizados para carga seca ou refrigerada, embaladas ou não.
Navios especializados: Graneleiros (bulk vessels): carga a granél (líquido,
gasoso e sólido), sem decks. Ro-ro (roll-on roll-off): cargas rolantes, veículos entram
por rampa, vários decks de diversas alturas.
TIPOS DE NAVIOSNavios Multipropósito: Transportam cargas de navios de cargas gerais e especializados ao
mesmo tempo. Granel sólido + líquido Minério + óleo Ro-ro + container
Navios porta-container: Transportam exclusivamente cargas em container. Sólido, líquido, gasoso Desde que seja em container Tem apenas 01 (um) deck (o principal)
MODAL FERROVIÁRIO
Ferrovia: via onde o veículo roda sobre uma superfície de ferro.
MODAL FERROVIÁRIO
Quando usar o modal ferroviário?
Grandes volumes de cargas.Grandes distâncias a transportar (800
Km).Trajetos exclusivos (não há vias para
outros modais)
MODAL FERROVIÁRIO
Veículos ferroviários:
Locomotivas e vagões.(tanques, roadtrailer, flat car(carro plano)
MODAL FERROVIÁRIO
Posicionamento da locomotiva:
À frente. No fim (locomotiva de auxílio). No meio (locomotiva de distribuição).
MODAL FERROVIÁRIOEnergia: Elétrica ou diesel-elétrica.
Adaptabilidade: Trailer on flat car. Container on flat car. Double stack (02 containeres). Roadtrailer/transtrailer.
MODAL AÉREO
Transporte aéreo é aquele realizado por aeronaves, dentro do país ou entre países.
MODAL AÉREO
Quando usar o transporte aéreo?
Pequenos volumes de cargas. Mercadorias com curto prazo de validade e/ou frágeis. Grandes distâncias a transportar. Trajetos exclusivos. (não há via para outros modais) Tempo de trânsito é muito importante.
TIPOS DE AERONÁVES
Aéronaves:
Full pax = somente de passageiros. Full cargo = somente de cargas. Combi = misto de carga e passageiros.
MODAL AÉREO
Movimentação de cargas:
Container Pallet Elevadores de carga
MODAL DUTOVIÁRIO
Dutos: tubulações especialmente desenvolvidas e construídas para transportar produtos a granel por distâncias especialmente longas.
TIPOS DE DUTOS
Subterrâneos Aparentes Submarinos
Oleodutos = gasolina, álcool, nafta, glp, diesel. Minerodutos = sal-gema, ferro, concentr. fosfático. Gasodutos = gás natural.
CADEIA DE SUPRIMENTOS Apesar do conceito de Cadeia de
Suprimentos ser algo relativamente novo, suas bases remontam do nascimento da logística como ciência administrativa em 1950, o que por sua vez, entrelaça esses dois motes administrativos de forma a gerar a seguinte dúvida – ‘A Logística é uma ferramenta da Cadeia de Suprimentos ou seria a Cadeia de Suprimentos uma ferramenta Logística?
CADEIA DE SUPRIMENTOS Na literatura administrativa são
encontrados autores que apoiam a primeira, a segunda e até mesmo uma terceira tese, a de que a Cadeia de Suprimentos seria a união da Logística com o Marketing e as operações de compra, o que concluiria na integração de todas as funções vitais da empresa em si e, também, com outras empresas. Logo, essas diferentes posições promovem o surgimento de uma gama de definições atribuídas ao termo.
CADEIA DE SUPRIMENTOSCONCEITOS
“É o processo da movimentação de bens desde o pedido do cliente através dos estágios de aquisição de matéria prima, produção até a distribuição dos bens para os clientes”. (Rockford Consulting Group – RCG, 2001)
CADEIA DE SUPRIMENTOSCONCEITOS
“Uma rede de organizações conectadas e interdependentes, trabalhando conjuntamente, em regime de cooperação mútua, para controlar, gerenciar e aperfeiçoar o fluxo de matérias-primas e informações dos fornecedores para os clientes finais”. (Martin CHRISTOPHER, 2009)
CADEIA DE SUPRIMENTOSCONCEITOS
“Uma metodologia criada para alinhar todas as atividades de produção, armazenamento e transporte de forma sincronizada visando a obtenção na redução de custos, minimizar ciclos e maximizar o valor percebido pelo usuário final em busca de resultados superiores” (Emerson BOND, 2002)
DEFINIÇÃO GERAL – CADEIA DE SUPRIMENTOS
Pode-se perceber que independente da variedade e até certa disparidade nas definições, a Cadeia de Suprimentos representa um conjunto de atividades que envolvem as atividades de compra, armazenamento, transformação embalagem, transporte, movimentação interna distribuição e todo o suporte necessário para que tudo possa acontecer.
UMA DISCUSSÃO MAIOR – CADEIA DE SUPRIMENTOS
“Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes.” (Council of Logistics Management, 2012).
UMA DISCUSSÃO MAIOR – CADEIA DE SUPRIMENTOS
Esse processo de distribuição não deve somente disponibilizar o produto e serviço no lugar, quantidade e qualidade correta e sim também criar meios para o aumento das vendas (LOUREZAN & SILVA, 2004). De acordo com De Faria e Da Costa (2011), outro termo usado para o processo de distribuição é “outbound logistics”.
ATIVIDADES DE LOGÍSTICA
Estas atividades são consideradas primárias porque elas contribuem com maior parcela do custo da logística ou elas são essenciais para a coordenação e o cumprimento da tarefa logística.
Transportes
Atividade logística mais importante; • Corresponde à cerca de 70 a 80% do custo logístico; • Está sujeito a fatores externos, como: condições das estradas, ferrovias, portos, aeroportos, greves, aumentos de combustíveis
MANTENÇÃO DE ESTOQUE
· Transporte agrega valor de lugar e o estoque de tempo; · Deve estar próximo dos consumidores e/ou pontos de
manufatura, para seu custo ser dinâmico; · Deve ser o menor possível, suficiente para atender a demanda
dos clientes.
PROCESSAMENTO DE PEDIDO
· Ponto inicial da movimentação de produtos e entrega de serviços;
· Custo pequeno se comparado ao custo dos transportes e estoques;
· Pode ser feito via EDI (menor custo); · Além do poder de inicialização, tem o poder decisão.
ATIVIDADES D APOIO (SUPORTE)
Apesar das atividades citadas serem os principais ingredientes que contribuem para a disponibilidade e a condição física de bens e serviços, há outras atividades que apóiam as primárias.
ARMAZENAGEM
· Refere-se à administração do espaço necessário para manter estoques. Localização, dimensionamento, de área, arranjo físico, projeto de docas, etc.
· Administração do espaço para manter o estoque; · Deve-se sempre se levar em consideração: Material a ser
armazenada, localização, mercado, sazonalidade, flexibilidade, tamanho, facilidade de organização e supervisão.
MANUSEIO DE MATERIAIS
· Movimentação interna; · Fluxo desde o recebimento até a armazenagem e desta ao
ponto de separação e despacho; · Fortemente vinculada à seleção de equipamentos e
balanceamento de carga de trabalho.
EMBALAGEM E PROTEÇÃO E UNITILIZAÇÃO DE CARGA
Um bom projeto de embalagem ajuda nos seguintes aspectos:
· Boa movimentação, sem risco de danificar os materiais; · Baixo custo (economicamente razoável); · Dimensões feitas com ênfase na arrumação e
acondicionamento; · Otimização dos transportes (paletes, contêineres).
OBTENÇÃO E AQUISIÇÃO
· Atividade que deixa o produto disponível para o Sistema Logístico;
· Fontes de suprimento, das quantidades e do local a ser coletado;
· Não se deve confundir com compras; · Mais voltado à especificação do material.
PROGRAMAÇÃO DO PRODUTO
Enquanto a obtenção trata do suprimento, esta atividade lida com a distribuição ou fluxo de saída.
MANUTENÇÃO DA INFORMAÇÃO
Nenhuma função logística dentro de uma empresa opera de forma eficiente sem as necessárias informações. A troca de informações é vital para o Sistema Logístico.
É de fundamental importância que o cliente esteja "linkado" com o fornecedor e operador logístico eletronicamente (EDI).
FLUXO LÓGICO
Elementos que compõem um sistema de distribuição:
INDÚSTRIA CD – Centro de Distribuição DR – Distribuidor Regional CF – Consumidor Final FI – Fluxo de Informações SP – Sistema de Pedidos
CADEIA DE ABASTECIMENTO
Sistema de gerenciamento integrado, referindo-se ao fluxo eficiente e ordenado das mercadorias.
CADEIA DE ABASTECIMENTO
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Estantes linha leve ou pesada
· Tradicionais cantoneiras metálicas, constituídas de perfis e chapas de aço;
· Armazenamento de itens leves; · Não precisa equipamentos de movimentação; · Altura alcançável pelo homem ou com escada de 2 a 3 metros;
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Porta paletes convencional
· Uso de empilhadeiras; · Possibilitam a localização e a movimentação de qualquer palete
sem necessidade de mover primeiro os outros; · Adapta-se o grande número de produtos; · Possibilita rearranjos para acomodar cargas de altura variáveis; · Adapta-se a carga de alta rotatividade;
· As estruturas podem ser facilmente montadas e desmontadas facilitando assim futuras mudanças de layout;
· O sistema é comparável com a maioria dos tipos de equipamentos de movimentação e qualquer tipo de estruturas e pisos industriais;
· Protege a mercadoria contra compressão e outros danos; · Aproveitamento do pé direito, uma vez que altura é limitada
apenas pelo alcance da empilhadeira; · A maior desvantagem é a quantidade de espaço reservado para
corredores, geralmente 50% a 60% do espaço disponível;
· Porta palete com dupla profundidade; · É idêntica a anterior no que se refere à forma construtiva; · Conjunto monofrontal; · Uso de empilhadeira especial tipo deep reach; · Aumenta consideravelmente a densidade de estocagem com a
diminuição dos corredores;
O Porta-Palete proporciona sempre o melhor aproveitamento de espaço disponível, constituindo-se um fator de racionalização para os serviços de armazenagem e movimentação de materiais.
A montagem do Porta-Palete é totalmente feita através de encaixe, sem uso de parafusos, o que torna o sistema extremamente versátil, podendo ser modificado e ampliado a qualquer momento, adaptando-se às necessidades presentes ocasionais.
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Drive-inDrive–in proporciona alta densidade de estocagem, graças à eliminação de corredores de;· A inexistência de superposição direta de cargas evita o esmagamento acidental e o risco de quedas de pilhas;· O sistema pode utilizar empilhadeiras comuns, com pequenas modificações na estrutura de proteção do operador;· O sistema é particularmente indicado para os casos em que as movimentações de entrada e saída sejam feitas separadamente e em que o estoque seja movimentado de um só vez, a intervalos prolongados;· Redução da velocidade de viagem da empilhadeira para garantir a movimentação segura dentro das colunas portas paletes;· Não mais do que um item pode ser estocado em uma linha;· Giro de estoque baixo;· Último e entrar primeiro a sair;· Baixo acesso e consequentemente baixa seletividade.
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Drive-throughDrive-through é um sistema similar ao anterior, apenas pode alcançar os dois lados, ou seja, as empilhadeiras podem atravessar toda a extensão das ruas.
Este sistema onde as ruas são os próprios corredores, permite a otimização máxima do espaço.
DETALHES: DRIVE-IN; DRIVE-THROUGH
A estrutura empregada tanto no Drive-In, quanto no Drive-Through é a mesma, porém, o que as diferencia é o conceito de armazenagem.A operação do Drive-In é feita através do LIFO – Last In First Out, ou seja, o último palete que entra, será o primeiro a sair. Recomenda-se que sua instalação seja feita próxima à parede ou delimitações de áreas.Na estrutura Drive-Through a operação é administrada através do FIFO – First In First Out, onde o primeiro palete que entra é o primeiro a sair. Geralmente essa estrutura é instalada em áreas livres com acesso a ambas as faces.O Drive-in ou o Drive-Through é o tipo de estrutura á ideal para as operações que necessitam de alta densidade de armazenagem e baixa seletividade de produtos, justificado pelo reduzido número de corredores operacionais, sendo comuns em armazéns frigorificados.
A principal vantagem é a grande utilização do espaço, sendo recomendado para produtos em grande quantidade e pequena variedade.
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Drive-in dinâmico· Sistema dinâmico onde as vigas / longarinas das prateleiras são substituídas por trechos de roletes ligeiramente inclinados descendentes, no sentido da entrada para saída;· Utilização do FIFO e entrega no ponto de consumo a baixo custo;· Mais armazenagem em menos espaço, pois existem apenas dois corredores.
SISTEMA DE ARMAZENAGEM, CARACTERÍSTICAS E APLICAÇÕES
Cantiliver Ideal para armazenar produtos com dimensões, formas, volumes
e pesos variados, como tubos metálicos ou PVC, madeira, móveis etc.
Forma de recebimento dos produtos: todos recebidos independente de seu tipo deverão ser padronizados para que se projete uma estrutura adequada.
Equipamentos especiais para otimizar operação empilhadeiras laterais com patola retrátil e pontes rolante.
GESTÃO DE ESTOQUES
Logística Integrada
É o gerenciamento do movimento e estocagem de matéria-prima, componentes, material em processo e produtos acabados por toda a empresa, dos fornecedores, fabricação até a entrega final aos clientes.Também estão envolvidos fluxos inversos de materiais, tais como devoluções de material de embalagens (paletes, recipientes, etc), produtos não conforme, itens para reparos, reciclagem ou descarte.Além disso, existem fluxos de informações em ambas as direções, associados a todos os movimentos de mercadorias (TI, EDI, ECR, etc).
TI – Tecnologia de Informação; ECR – Resposta Eficiente ao Consumidor (Efficient Consumer
Response) EDI - Troca Eletrônica de dados (Electronic Data Interchange)
Supply chain é uma expressão inglesa que significa “cadeia de suprimentos” ou “cadeia logística”, na tradução para o português. Consiste num conceito que abrange todo o processo logístico de determinado produto ou serviço, desde a sua matéria-prima (fabricação) até a sua entrega ao consumidor final.
GESTÃO DE ESTOQUE – SISTEMA WMS
O WMS é um software completo e modularizado para a gestão de armazéns que permite administrar todos os processos inerentes a uma operação logística otimizando custos, incrementando a produtividade, reduzindo tempos operacionais com aumento da acuracidade dos estoques. Passa a ser, além de uma ferramenta operacional fundamental, um sistema de informações gerenciais imprescindível e seguro.
GESTÃO DE ESTOQUE – SISTEMA WMS
Suporta totalmente processos de adequação, permitindo a adaptação do software às totais necessidades dos clientes. Implementa um conceito de eficiência no depósito através de informações em tempo real, com o controle de todos os tempos operacionais, recursos utilizados e otimização de espaços.
GESTÃO DE ESTOQUE – SISTEMA WMS
O WMS está implantado em indústrias, operadores logísticos, centros de distribuição, armazéns gerais e atacadistas/distribuidores. Através da padronização dos processos operacionais, acuracidade de estoques, controle de vida útil, entre outros, o WMS injeta um alto grau de eficiência na operação, garantindo que seu investimento na ferramenta seja pago por ela mesma.
FUNCIONALIDADES – SISTEMA WMSPORTARIA Lançamento do transportador, motorista, data e
hora de acesso ao depósito. Controle de Pátio de Veículos. Gerenciamento de Docas de Carga e Descarga. KPIs (KPI é a sigla para o termo em inglês Key Performance Indicator, que significa
indicador-chave de Desempenho - Esse indicador é utilizado para medir o desempenho dos processos de uma empresa e, com essas informações, colaborar para que alcance seus objetivos.)para gestão de Carga e Descarga
Controle de Agenda
RECEBIMENTO Interface Total via XML das NF-e de entrada de mercadoria. Integração com ERPs (A sigla ERP significa Enterprise Resource Planning. ERP é um
sistema integrado que realiza múltiplas atividades e facilita a organização de diversos dados em um sistema único. Por ser um software multi-modular, auxilia o fabricante ou o gestor em muitas fases de seu negócio). para obtenção de documentos fiscais de entrada de fornecedores, ordens de produção, devolução, etc.
Processo de conferência cega de mercadoria através de código de barras (visando sempre o aproveitamento de etiquetas do elo anterior da cadeia).
Gestão de norma de paletização por embalagem. Gera etiquetas de identificação (pallet, embalagem, etc). Controle de qualidade parametrizada (laudo ou amostragem).
ARMAZENAGEM Criação de endereços do depósito por tipo (estoque, picking,
blocado, avaria ou outro configurado pelo usuário) de acordo com as características dos produtos.
Cross-docking.(O Cross Docking, é definido como sendo um sistema de distribuição no qual a mercadoria recebida, em um armazém ou Centro de Distribuição, não é estocada mas sim imediatamente preparada para o carregamento da entrega.)
Permite conferência via código de barras da localização de armazenagem.
Conceito de Pallet Misto. Armazenagem de estoque tendo como pivô o endereço de
picking (coleta). Controle de Lotes e Números de Série.
MOVIMENTAÇÃO
Controle de movimentações internas. Fila de Tarefas por operador. Reclassificação ABC de Movimentação. Produtividade da equipe. Controle por Tipo de Estoque
SEPARAÇÃO Integração com ERPs para obtenção de documentos fiscais de saída (NF-e ou Pedido). Conceito de Ondas de Separação com possibilidade de atendimento por agrupamento ou
pedido individual. Aponta os endereços de retirada , levando em consideração FIFO, FEFO ou Lote
específico. Quebra de tarefas por tipo de estoque, zonas de retirada no depósito, equipamento por
operador, etc. Atende politicas de retirada especificas de clientes especiais. Formação de carga tendo como base Zona de Entrega, Transportadora, Clientes
Especiais, etc. Possibilidade de Separação palletizada. Checkout (estações para montagem de caixas com produtos miudezas) realizando
conferência, identificação de itens nas caixas e etiquetagem para posterior envio à doca de expedição.
Separação e Reabastecimento do Flow-Rack (fluxo de saída) – Saídas Diversas – Podendo retirar produtos de locais desejados.
EXPEDIÇÃO Processo de conferência cega de mercadoria
através de código de barras na montagem da doca ou do veículo.
Possiblidade de palletização das cargas levando em consideração: dimensões, peso, ordem de entrega e veículo utilizado.
Geração de documentos de transportes (romaneio, manifesto, registro de saída de veículos, entre outros).
Geração de etiquetas de despacho.
INVENTÁRIOS
Inventário Geral, com determinação de contagens de acordo com auditoria.
Inventário Rotativo, baseado em Rotatividade de itens (ABC de movimentação), último inventário, identificação direta de itens , etc.
Inventário Geográfico
REABASTECIMENTO
Reabastece o picking com base em kanban eletrônico.
Reabastecimento Corretivo e Preventivo. Reabastecimento Estoque/Picking/Flow-
Rack
INFORMAÇÕES GERENCIAIS Módulo de Indicadores de Performance em tempo
Real, na Internet e em LCDs naoperação.
Mapa Gráfico do Depósito com visualização intuitiva de ocupação do armazém.
Integração com Internet, permitindo a captação de pedidos, consulta de estoques, histórico de movimentação, relatórios gerenciais, dentre outros.
Relatórios exportáveis para os mais variados formatos (XLS, PDF, etc).
FATURAMENTO DE SERVIÇOS
Cobrança dos Serviços Logísticos no Depósito (Entradas, Saídas, Armazenagem, Seguro, Outros, etc).
Controle de Faturas em Aberto e Liquidadas.
Geração de arquivo para emissão de NF-e de Serviços.
FISCAL PARA LEGISLAÇÃO DE ARMAZÉM GERAL NF Fornecedor com bloqueio até recebimento de NF
Simbólica do Depositante. NF de Remessa de Armazém Geral. NF de Retorno de Armazenagem Física e Simbólica –
Arquivo XML para outro software de Mensageria (O WMS Inovatech não realiza a operação de mensageria).
Livros de Armazém Geral (Entradas, Saidas, Registro Inventário, etc).
OUTRAS FUNCIONALIDADES E MÓDULOS
Multidepósito / multidepositante. Integração com sistemas de separação automática e semi-
automática. Integração total com sistemas corporativos ERPs via área
especifica do WMS Inovatech (Tabelas de Integração do banco de dados).
Sistema híbrido podendo atuar com Rádio Frequência e papel simultaneamente.
Mapa Gráfico com possibilidade de gerar tarefas automáticas do cockpit para execução na RF.
Curva ABC (Classificação ABC ou Pareto)
PROCESSO DE ARMAZENAGEM DEFINIÇÃO:
Atividade que diz respeito a estocagem ordenada e a distribuição de produtos acabados dentro da fabrica ou em locais destinados a este fim, pelos fabricantes, ou através de um processo de distribuição.
Armazenagem: atividade de administração do espaço necessário para manter os estoques. As decisões sobre a localização, dimensão, arranjo físico, recuperação de estoque, projeto de docas ou baias de atração e configuração do armazém são determinantes para o sucesso dessa atividade.
A Função da Logistica da Armazenagem
No passado , um armazém era definido como “ um lugar para guardar materiais”.
Hoje é Armazenagem integra a politica da empresa no que diz respeito a produção , marketing, finanças.
A essência fundamental da armazenagem é estar provido de espaço para o fluxo de materiais entre as funções comerciais e operacionais que em grande parte não mantem uma freqüência de fluxo, variando em função da demanda e capacidade de produção.
A redução dos custos de armazenagem estão baseadas :
Praticas operacionais; Administração de inventários; Técnicas de movimentação de materiais; Métodos de estocagem; Processamento de pedidos; Administração de trafego;
Estas atividades devem mutuamente integrar o mais alto nível de serviço para atender seus clientes dentro de prazos e custos reduzidos. E ainda se responsabilizando pelo recebimento, cuidados, entrega pontual do produto certo, na hora certa, na quantidade certa, condições adequadas e ao menor custo possível.
A movimentação de materiais é uma atividade de controle, desta forma a armazenagem controla e protege os materiais. A atividade de movimentação não transforma nada, a principal função da armazenagem é o controle.
162
Administração de Almoxarifados
PRINCIPAIS ATIVIDADES DO ALMOXARIFADO UTILIZAÇÃO EFICAZ DO ALMOXARIFADO
Arranjo Físico e Sistemas de Endereçamento Sistemas de Separação de Pedidos F.I.F.O. – P.E.P.S.
ORGANIZAÇÃO DO ALMOXARIFADO - HOUSEKEEPING
ALMOXARIFADOHISTÓRICO O almoxarifado se constituía em um depósito, quase sempre o pior e
mais inadequado local da empresa, onde os materiais eram acumulados de qualquer forma, utilizando mão-de-obra desqualificada Com o tempo surgiram sistemas de manuseio e de armazenagem bastante sofisticados, o que acarretou aumento da produtividade, maior segurança nas operações de controle e rapidez na obtenção das informações. O termo Almoxarifado é derivado de um vocábulo árabe que significa "depositar".
CONCEITO Almoxarifado é o local destinado à guarda e conservação de
materiais, em recinto coberto ou não, adequado à sua natureza, tendo a função de destinar espaços onde permanecerá cada item aguardando a necessidade do seu uso, ficando sua localização, equipamentos e disposição interna acondicionados à política geral de estoques da empresa.
ALMOXARIFADO
Surgiram sistemas de controle e de armazenagem bastante sofisticados, o que acarretou no aumento da produtividade, maior segurança nas operações, controle e rapidez na obtenção das informações dos materiais estocados.
Definição de Almoxarifado - Local destinado à guarda, conservação, manutenção, reposição de materiais adquirido;
ALMOXARIFADO Deve ser lugar coberto, arejado, seco e seguro, mantendo a
integridade e a qualidade do produto;
Deve ser organizado, bem controlado por um sistema informatizado ou não, mas que controle a entrada e saída das mercadorias ali alocadas;
ALMOXARIFADO O Almoxarifado ficou tão importante, que a sua segurança em muitas
empresas é feita por guardas armados e com vigilância eletrônica de ultima geração utilizando até sistema de biometria. Para algumas empresas o almoxarifado fica fechado por sistema de grades e o acesso é feito por funcionário responsável residente não permitindo o acesso a outros funcionários.
Atualmente o nome almoxarifado para algumas empresas mudou para CD – Centro de Distribuição.
COMO FUNCIONA UM ALMOXARIFADO O departamento de compras deve sempre notificar por um
sistema informatizado ou não que houve a compra de uma determinada mercadoria e que em determinada data o mesmo deverá aportar no CD ou almoxarifado para o seu armazenamento.
Vários são os profissionais residentes no almoxarifado, em algumas empresas o almoxarife recebe, confere e estoca o materiais, entretanto em grandes empresas existe uma quantidade muito grande profissionais
COMO FUNCIONA O ALMOXARIFADO Recepciona o veículo transportador da mercadoria; Efetua a
triagem da documentação dando suporte do recebimento;
Verificação se a compra da mercadoria que é o objeto da Nota Fiscal em análise, está autorizada pela empresa;
Constatação se a compra da mercadoria está no prazo de entrega contratual, caso contrario verifica-se o motivo do atraso e possíveis penalizações;
Cadastramento no sistema as informações referentes a recepção de veículos
Dados do veículo; Dados do Motorista; Dados da empresa fornecedora ou da transportadora;
COMO FUNCIONA O ALMOXARIFADO Muitas vezes alguma transportadora poderá ser impedida de efetuar
entregas no almoxarifado, caso exista histórico de avarias nos transportes, é difícil de acontecer de alguma transportadora entregar pela segunda vez algum material no almoxarifado, visto que, ao ser informado no sistema o departamento de compras fica sabendo imediatamente dos fatos e informa ao fornecedor que tal transportadora não poderá mais aportar em seu almoxarifado.
Encaminhamento desse veículo para a descarga;
COMO FUCNIONA O ALMOARIFADO Procede a conferência quantitativa e visual dos
volumes, verificando as condições de embalagem quanto a possíveis avarias;
Caso alguma embalagem venha com avarias entretanto o material em seus interior não conste qualquer avaria, deverá ser anotado nos respectivos documentos de qualidade, para que seja informado ao fornecedor ou ao transportador;
Procede a conferência dos materiais constantes na NF e no Manifesto de Transporte com os volumes a serem efetivamente recebidos juntamente com o PC;
Decidi pelo aceite, caso o material esteja de acordo com o especificado em NF, inclusive os valores, impostos;
Decidi pela recusa e devolução, caso a NF e o PC não estejam em conformidade;
Providenciar a regularização da recusa, devolução ou da liberação para o desembarque total da mercadoria;
Liberar o material desembaraçado para estoque no almoxarifado.
Métodos utilizados pelo conferente para verificar a mercadoria recebida QUANTITATIVAMENTE. Dependendo da natureza dos materiais envolvidos, estes podem ser contados utilizando alguns métodos:
Manual: Para o caso de pequenas quantidades; Por meio de cálculos: Para os casos que envolvem embalagens padronizadas com grandes quantidades;
Por meio de balanças contadoras pesadoras: Para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peças como parafusos, porcas, arruelas;
Pesagem: Para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita através de balanças rodoviárias ou ferroviárias;
Medição: Para medições feitas por meio de trenas
Métodos utilizados pelo conferente para verificar a QUALIDADE da mercadoria recebida. Características dimensionais; Tamanhos e formas.
Características específicas; Especificações fornecidas em projeto ou catálogos específicos.
Restrições de especificação Materiais incomuns que exigem conhecimento do que está recebendo e não há avarias ocultas.
Após todos esses processos descritos o conferente passa os documentos abaixo:
Nota Fiscal; Conhecimento de transporte rodoviário de carga; Documento de contagem efetuada; Relatório técnico da inspeção; Especificação de compra; Catálogos técnicos, caso necessário;
Para o Administrativo do almoxarifado
Funções
O almoxarifado deverá: assegurar que o material adequado esteja, na quantidade
devida, no local certo, quando necessário; impedir que haja divergências de inventário e perdas de
qualquer natureza; preservar a qualidade e as quantidades exatas; possuir instalações adequadas e recursos de movimentação e
distribuição suficientes a um atendimento rápido e eficiente;
Eficiência no almoxarifado
A eficiência de um almoxarifado depende fundamentalmente: da redução das distâncias internas percorridas pela carga e do
conseqüente aumento do número das viagens de ida e volta; do aumento do tamanho médio das unidades armazenadas; da melhor utilização de sua capacidade volumétrica;
Outros conceitos sobre almoxarifados
O organograma funcional do almoxarifado está demonstrado na figura abaixo:
Analisando o organograma funcional de um almoxarifado podemos resumir as suas principais atribuições:
Receber para guarda e proteção os materiais adquiridos pela empresa;
Entregar os materiais mediante requisições autorizadas aos usuários da empresa;
Manter atualizados os registros necessários;
CONTROLE:
Embora não haja menção na estrutura organizacional do almoxarifado, o controle deve fazer parte do conjunto de atribuições de cada setor envolvido, qual seja, recebimento, armazenagem e distribuição.
O controle deve fornecer a qualquer momento as quantidades que se encontram à disposição em processo de recebimento, as devoluções ao fornecedor e as compras recebidas e aceitas.
RECEBIMENTO: As atividades de recebimento abrangem desde a recepção do material na
entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques. A função de recebimento de materiais é módulo de um sistema global integrado com as áreas de contabilidade, compras e transportes e é caracterizada como uma interface entre o atendimento do pedido pelo fornecedor e os estoques físico e contábil.
O recebimento compreende quatro fases: 1ª fase: Entrada de materiais; 2ª fase: Conferência quantitativa; 3ª fase: Conferência qualitativa; 4ª fase: Regularização
ARMAZENAGEM: A guarda dos materiais no Almoxarifado obedece a cuidados especiais, que
devem ser definidos no sistema de instalação e no layout adotado, proporcionando condições físicas que preservem a qualidade dos materiais, objetivando a ocupação plena do edifício e a ordenação da arrumação.
DISTRIBUIÇÃO:
Os materiais devem ser distribuídos aos interessados mediante programação de pleno conhecimento entre as partes envolvidas.
DOCUMENTOS UTILIZADOS: Ficha de controle de estoque (para empresas ainda não
informatizadas): documento destinado a controlar manualmente o estoque, por meio da anotação das quantidades de entradas e saídas, visando o seu ressuprimento;
Ficha de Localização (também para empresas ainda não informatizadas): documento utilizado para indicar as localizações, através de códigos, onde o material está guardado;
Comunicação de Irregularidades: documento utilizado para esclarecer ao fornecedor os motivos da devolução, quanto os aspectos qualitativo e quantitativo;
Relatório técnico de inspeção: documento utilizado para definir, sob o aspecto qualitativo, o aceite ou a recusa do material comprado do fornecedor;
Requisição de material: documento utilizado para a retirada de materiais do almoxarifado;
Devolução de material: documento utilizado para devolver ao estoque do almoxarifado as quantidades de material porventura requisitadas além do necessário;
PERFIL DO ALMOXARIFE:
O material humano escolhido deve possuir alto grau de sentimento de honestidade, lealdade, confiança e disciplina.
184Principais Atividades do Almoxarifado
Recebimento de mercadorias Verificar notas fiscais em relação aos pedidos de compra Conferir quantidades Verificar existência de avarias Inspecionar mercadorias, se necessário (normalmente executado por
pessoal técnico) Identificação dos materiais com etiquetas contendo código, descrição,
quantidade, data de recebimento, etc. Armazenar materiais conforme critérios pré-estabelecidos Movimentar e separar materiais para atendimento de pedidos Distribuir Materiais na Produção Armazenar produtos acabados Preparar produtos acabados para remessa aos clientes
Operar sistema de informações
185F.I.F.O. – P.E.P.S. A sigla FIFO, vem da expressão do idioma inglês “first in, first out”, que
significa “o primeiro que entra é o primeiro que sai”. Operacionalmente, significa estabelecer uma forma de controle na
armazenagem de tal maneira a garantir sempre que o lote de componente a ser enviado para a produção seja o mais antigo no almoxarifado.
A aplicação desta regra é parte das boas práticas de armazenagem e é fundamental para: Garantia da rastreabilidade dos componentes utilizados na produção Controle sobre prazos de validade Garantia de não existência de peças fora de especificação em casos de alterações de
engenharia Redução do risco de obsolescência
Redução de risco de avarias
186Arranjo Físico O arranjo físico está relacionado com a disposição dos itens no
almoxarifado Fatores que influenciam na escolha do tipo de arranjo físico:
Características dos produtos a serem estocados (dimensões, peso, etc.) Intensidade de movimentação Necessidades especiais de equipamentos de movimentação Necessidades especiais de armazenagem (inflamáveis, tóxicos, temperatura e
umidade controladas, radioativos, etc.
187Alguns Sistemas de Arranjo Físico Agrupar itens por famílias (ex.: elementos de fixação, componentes
eletrônicos). Apresenta como principal vantagem a fácil localização dos itens. Agrupar itens de giro rápido localizando-os próximo ao ponto de separação
de pedidos. Minimiza os tempos de movimentação. Agrupar itens por semelhança física. Este sistema é aconselhável quando
determinados itens necessitam dos mesmos equipamentos de movimentação e armazenagem. Itens pequenos podem ser acondicionados em prateleiras e movimentados com carrinhos manuais, enquanto itens mais pesados requerem estruturas mais reforçadas e empilhadeiras.
Estocagem direta no local de trabalho. Quantidades pequenas são mantidas nos locais de trabalho, enquanto os estoques reserva são mantidos no almoxarifado, ou entregues diariamente pelos fornecedores (KANBAN).
188Sistemas de Endereçamento Os almoxarifados devem ser organizados por
endereços que são necessários para pronta localização dos itens.
É interessante a utilização de endereços “inteligentes” como no exemplo ao lado
Ainda com relação à localização os Almoxarifados podem ser divididos em: Localização fixa: os itens são estocados
sempre nas mesmas posições. Localização flutuante: os itens são
estocados onde existe local disponível.
189Localização Fixa Principais Vantagens
Facilita o controle visual Em almoxarifados pequenos dispensa
até mesmo a utilização de registros Facilita a estocagem e separação
Principais Desvantagens: Utilização do espaço ruim Dificuldade de encaixe de novos itens Problemas de falta de espaço no caso
de lotes maiores que o dimensionado Este sistema é normalmente utilizado
para itens pequenos onde o aproveitamento do espaço não é um ponto crucial.
Localização Flutuante Principais Vantagens
Melhor utilização do espaço. Não há problemas para a inclusão de
novos códigos. Principais Desvantagens
Exige informação precisa da posição. Perde-se a possibilidade de controle
visual sobre as quantidades. Dificulta o controle de FIFO. Normalmente requer controles
computadorizados. Uma vez que a utilização racional do
espaço é uma das principais metas do almoxarifado, este é o sistema mais largamente utilizado em grandes depósitos.
190Sistemas de Separação de Pedidos Trata-se de uma das atividades que mais consome tempo no
almoxarifado. Requer planejamento e organização de modo a atender os pedidos
no menor tempo possível, com o mínimo custo. Alguns procedimentos para melhorar a produtividade
Localizar itens de alto giro em locais próximos Criar áreas exclusivas para separação Agrupar pedidos contendo itens comuns para reduzir tempo Ter um bom sistema de localização Selecionar corretamente os equipamentos Planejar rotas de separação
191Sistema de Separação por Pedido ou Picking Discreto
Cada pedido é separado por um único operador que obtém todos os itens circulando pelo almoxarifado
Geralmente utilizado em pequenos almoxarifados Vantagens
Maior confiabilidade Menor manuseio Permite melhor identificação de erros e responsáveis Maior rapidez no atendimento ao cliente
Desvantagens Maior distância percorrida Não permite otimizações de separação de itens comuns de diversos pedidos Baixo rendimento em almoxarifados maiores
192Sistema de Separação por Zona O Almoxarifado é dividido em zonas com pessoas designadas para cada
zona. O pedido é dividido por zonas e cada responsável envia os itens para uma
área de consolidação Um único pedido é atendido por zona de cada vez Vantagens
Menores distâncias percorridas em relação ao sistema por pedido Quantidade menor de itens por operador, possibilitando maior nível de
conhecimento dos itens Facilidade para identificação de erros
Desvantagens Dificuldade de balanceamento da carga de trabalho Aumenta o tempo de atendimento do pedido
193Sistema de Separação de Pedidos Múltiplos ou Picking por Lote Vários pedidos são reunidos em uma única separação Pode ser aplicado tanto no sistema por zonas, quanto no sistema de um
operador percorrendo todo o almoxarifado Adequado para grandes quantidades de pedidos com itens comuns Vantagens
Racionaliza o processo de separação Reduz o tempo de viagem Possibilita dupla conferência de quantidades
Desvantagens Necessária nova separação e embalagem Maior manuseio dos itens Aumenta o tempo de atendimento do pedido Cria gargalos
194W.M.S. – Warehouse Management System
Sistema informatizado para gerenciamento de armazéns, depósitos e centros de distribuição.
Suportado por um sofisticado sistema de informações que visa garantir a precisão dos registros e aumentar o nível de eficiência na operação do armazém
Utiliza tecnologias de captura eletrônica de dados, como código de barras, coletores móveis, redes locais sem fio, RFID (Radio-Frequency Identification ou Identificação por Rádio Freqüência), EDI (Electronic Data Interchange ou Troca Eletrônica de Dados).
A maioria dos sistemas WMS já possui integração com os sistemas ERP, sendo que os principais ERPs (SAP, MicroSiga, Logix, etc.) possuem módulos WMS integrados.
195Evolução do W.M.S. Sistemas informatizados controlavam apenas transações de
entrada e saída de estoques Surgem os primeiros sistemas com controle de endereçamento
denominados WCS (Sistema de Controle de Armazém) que permitiram:
Estocagem em posições aleatórias como alternativa ao sistema de localização fixa.
Aumento da densidade de estocagem Primeiras soluções WMS nos EUA aplicados a operações de
distribuição e estocagem altamente automatizados Avanços tecnológicos permitem o desenvolvimento de soluções
integradas de gerenciamento de estoques apresentando melhorias nos fluxos físicos e de informações.
Década de 70Meados de 70
Década de 70
Últimos anos
196Algumas funcionalidades de um WMS
Garantia do FIFO (First in – First out) Rastreabilidade das operações Suporte ao gerenciamento de inventários gerais e rotativos Planejamento e controle da capacidade de operação do armazém Mapeamento dos locais de armazenagem e endereçamento automático Reconhecimento de limitações físicas de endereços Separação de pedidos (picking) Integração com clientes e fornecedores através de sistemas EDI Atualização on-line de estoques por dispositivos coletores de dados.
Programação de entrada e saída de pedidos, inspeção de recebimento, armazenagem e distribuição física
197Alguns benefícios de um sistema WMS
Otimização do espaço no armazém Redução de custos devido ao aumento de produtividade das
operações de movimentação e armazenagem Melhoria dos índices de acurácia de estoques Utilização mais racional do espaço Melhor aproveitamento e controle da mão-de-obra Aumento da capacidade do armazém pelo aumento de giro de
estoques Relatórios gerenciais suportando a tomada de decisões
Informações de estoque em tempo realMelhor nível de serviço aos clientes e/ou à produção
TIPOS DE ESTRUTURA DE ARMAZEM
PROCESSO DE PRODUÇÃO
CONCEITO
Um processo de produção é um sistema de ações que estão interelacionadas de forma dinâmica e que estão orientadas para a transformação de determinados elementos. Como tal, os elementos de entrada (conhecidos como fatores) passam a ser elementos de saída (produtos), na sequência de um processo em que é incrementado o seu valor.
PROCESSO DE PRODUÇÃO
Convém destacar que os fatores são os bens que são utilizados com fins produtivos (as matérias-primas). Os produtos, por sua vez, estão destinados à venda ao consumidor ou ao grossista.
PROCESSO DE PRODUÇÃO
As ações produtivas são as atividades desenvolvidas no âmbito do processo. Podem ser ações imediatas (que geram serviços que são consumidos pelo produto final, independentemente do seu estado de transformação) ou ações mediatas (que geram serviços que são consumidos por outras ações ou atividades do processo).
Conforme o modo de produção, o processo pode ser simples (sempre que a produção tenha por alvo uma mercadoria ou um serviço de tipo único) ou múltiplo (sempre que os produtos seja tecnicamente interdependentes).
Leia mais: Conceito de processo de produção - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/processo-de-producao#ixzz4NTETeoqp
TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO Conceito:
- Racionalizar – significa tornar algo mais eficaz usando raciocínio e método. Já as técnicas de racionalização servem para que estude a forma mais adequada de produzir algo no menor custo possível, e ajudam a determinar os tipos de equipamentos, os métodos e os processos de trabalho mais adequados.
Racionalização, nesse contexto, é a técnica que procura o processo de produção mais rápido e eficiente, com os menores custos possíveis. Algumas empresas de mineração utilizam caminhões fora de estrada, de mais de 250 toneladas. Eles são utilizados para transporte de minério. Por sua complexidade e custo elevado, estes caminhões não podem ser mantidos em estoque. Então, dependendo do tamanho do caminhão, a encomenda precisa ser realizada com anos de antecedência.
Os sistemas de produção mais utilizados são: produção sob encomenda, produção em lotes e produção contínua.
É preciso analisar cada caso para se definir o melhor processo. Produzir sob encomenda pode ser mais eficiente e barato, por exemplo, quando a demanda por determinado produto é pequena e os materiais ou insumos para produzi-lo custam caro. Em uma fábrica de tortas, por exemplo, a torta de damasco com nozes, mais cara, pode ser feita sob encomenda. Nesse caso, a venda é garantida e o produto não corre o risco de “encalhar” na prateleira.
Sistema de produção contínua
O sistema de produção contínua é utilizado por empresas que produzem o mesmo produto por um tempo indeterminado, sem qualquer modificação. Nesse caso, é possível produzir em ritmo acelerado e sem interrupções. Neste tipo de sistema é usual que as máquinas não sejam desligadas nunca, ou seja, que as máquinas trabalhem durante 24 horas seguidas. Como exemplo desses tipos de indústrias temos: produtos siderúrgicos, papel e celulose, cimento.
Algumas características do sistema de produção contínua:
• O produto é feito por um período de tempo longo, sem ser modificado.• A produção é planejada para períodos longos de tempo.• O produto é produzido em grandes quantidades.