ata 2a reunião subgrupo 1 – projetistas e construtores ... · 53. iara santos (cte) solicita que...
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Ata 2a Reunião Subgrupo
Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º
andar, cj 91 - Vila Olímpia
ano, a coordenadora do Subgrupo 1, Veridiana Atanasio Scalco
coordenadora do Subgrupo 7,
os seguintes participantes:
Donato (Abrasip-SP), Iara
(CBIC). Os seguintes participantes do Subgrupo
Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),
Leonardo Bittencourt (UFAL).
Durante a apresentação das propostas enviadas ao Subgrupo 1
seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos:
1. A reunião iniciou-se às 09
coordenadora do Subgrupo 1 (CB3
2. Os membros da reunião efetuaram as devidas apresentações.
3. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) iniciou a
a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no
site do Procel Info e recebimento de
seguida, iniciou-se a apresentação das propostas
4. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
diferenciação de cores entre a etiqueta de projeto e
5. Iara Santos (CTE)
Segundo sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação
obtida anteriormente
etiqueta de projeto construído só pode ser publicada
do INMETRO. Publicar a etiqueta aumenta o
PBE/Edifica.
6. Marcia Donato (Abrasip
custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.
7. Iara Santos (CTE) sugere que a re
referente as propagandas seja
claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que
autorizada pelo Inmetro, e q
poderá ser afixada na edificação.
Reunião Subgrupo 1 – Projetistas e construtores/incorporadores
Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º
Vila Olímpia – São Paulo/SP, às 08h30 do dia 29 de outubro
do Subgrupo 1, Veridiana Atanasio Scalco (UFSC/CB3E)
coordenadora do Subgrupo 7, Carolina Rocha Carvalho (UFSC/CB3E), juntamente com
os seguintes participantes: Antonio Cesar Silveira Baptista da Silva (UFPel/R3E)
, Iara Santos (CTE), Érica Ferraz (CBCS), Tony Marcos Malheiros
Os seguintes participantes do Subgrupo 1 justificaram a sua ausência
Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),
(UFAL).
das propostas enviadas ao Subgrupo 1 foram apresentados os
seguintes questionamentos, sugestões e encaminhamentos:
se às 09h15. Estavam presentes sete pessoas incluindo
coordenadora do Subgrupo 1 (CB3E) e a coordenadora do Subgrupo 7 (CB3e)
membros da reunião efetuaram as devidas apresentações.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) iniciou a reunião comentando
a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no
Procel Info e recebimento de 9 propostas até o presente momento
se a apresentação das propostas.
. Scalco (CB3e/UFSC) apresentou a primeira proposta referente
diferenciação de cores entre a etiqueta de projeto e edifício construído.
(CTE) questionou sobre a publicação da etiqueta de projeto
sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação
obtida anteriormente, a etiqueta de projeto não pode ser publicada e a
etiqueta de projeto construído só pode ser publicada respeitando
Publicar a etiqueta aumenta o marketing do próprio programa
Marcia Donato (Abrasip-SP) fala que a propaganda é importante e justifica
custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.
sugere que a redação do RAC sobre a aprovação do Inmetro
referente as propagandas seja mais clara e coerente. Solicita que o texto deixe
claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que
autorizada pelo Inmetro, e que apenas a Etiqueta da edificação construída
poderá ser afixada na edificação.
Projetistas e construtores/incorporadores
Estiveram reunidos na sala de reuniões da Sindicel na Av. Dr Cardoso de Melo, 1855, 9º
outubro do corrente
(UFSC/CB3E), e a
, juntamente com
Antonio Cesar Silveira Baptista da Silva (UFPel/R3E), Marcia
Érica Ferraz (CBCS), Tony Marcos Malheiros
ausência por email:
Roberta Vieira (UFMG), Lilian Sarrouf (Sinduscon/SP), Alex Frazatti (Aureside),
foram apresentados os
sete pessoas incluindo a
e a coordenadora do Subgrupo 7 (CB3e).
comentando sobre como foi
a reunião anterior e os encaminhamentos (criação do fórum de discussão no
até o presente momento). Em
apresentou a primeira proposta referente a
construído.
etiqueta de projeto.
sua interpretação do RAC, a qual fora consolidada por informação
a etiqueta de projeto não pode ser publicada e a
respeitando a aprovação
do próprio programa
fala que a propaganda é importante e justifica o
custo por m2 diferenciado para quem utiliza os parâmetros do RTQ.
do RAC sobre a aprovação do Inmetro
Solicita que o texto deixe
claro que a publicidade com ambas etiquetas é permitida, desde que
eta da edificação construída
8. Marcia Donato (Abrasip
ocorre em função do
9. Antonio Cesar (UFPEL) comenta
Divulgação de etiqueta de projeto, somente ap
oficialmente a etiqueta.
intenção do empreendedor
alguma forma, contanto que nesta divulgação fique explícito que o
empreendimento ainda não foi etiquetado
ajudaria até para divulgar o programa.
10. Iara Santos (CTE) comentou sobre o
processo de certificação este deverá compensar
marketing reverso.
11. Marcia Donato (Abrasip
submetendo edificação para a etiquetagem e
12. Veridiana A. Scalco (CB3e
que consiste na criação de um
da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta
proposta é evitar que uma edificação avaliada pelo consultor
de uma possível alteração de Portaria.
13. Marcia Donato (Abrasip
empreendimento está
14. Antonio Cesar (UFPEL) acha que
seria um marketing sem
15. Marcia Donato (Abrasip
nome para “projeto em tramitação
16. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
passou por um orçamento,
solicitante enviou a documentação completa ao OIA.
17. Carolina sugere que exista uma l
documentos assinados pela incorporadora e pelo OIA
possa ser feito.
18. Érica Ferraz (CBCS) e
19. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
comentando sobre
em que portaria o projeto s
20. Iara Santos (CTE) acredita que seja um
de acordo com cada projeto
demandam muito trabalho.
Marcia Donato (Abrasip-SP) acredita que a limitação em se fazer propagandas
ocorre em função do programa não perder credibilidade.
(UFPEL) comenta que toda divulgação deve ser embasada.
Divulgação de etiqueta de projeto, somente após o projeto receber
oficialmente a etiqueta. Comenta também sobre a possibilidade de
intenção do empreendedor que está submetendo um projeto à etiquetagem de
, contanto que nesta divulgação fique explícito que o
empreendimento ainda não foi etiquetado. Ele acredita que esta divulgação
para divulgar o programa.
(CTE) comentou sobre o AQUA. Caso o cliente não
certificação este deverá compensar financeiramente
Abrasip-SP) sugere punição para quem diz q
submetendo edificação para a etiquetagem e não finaliza o processo
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue apresentando a segunda proposta
que consiste na criação de um cadastro de projeto para assegurar a avaliação
da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta
proposta é evitar que uma edificação avaliada pelo consultor seja resguardada
de uma possível alteração de Portaria.
Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que o cliente consiga acessar e verificar se o
está submetido a avaliação.
Antonio Cesar (UFPEL) acha que não é possível divulgar desta maneira, pois
eria um marketing sem base.
Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que a divulgação possa ser feita alterando o
projeto em tramitação”.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) questiona o que seria tramitação
orçamento, projeto que já esta em avaliação
a documentação completa ao OIA.
sugere que exista uma lista de projetos “em tramitação” com
documentos assinados pela incorporadora e pelo OIA para que o marketing
Érica Ferraz (CBCS) e Tony Marcos Malheiros (CBIC) chegam à reunião
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue a apresentação das propostas
comentando sobre o cadastro do empreendimento que serviria
o projeto será avaliado.
acredita que seja um desafio calibrar os prazos
de acordo com cada projeto. Depende do empreendimento.
demandam muito trabalho.
em se fazer propagandas
que toda divulgação deve ser embasada.
ós o projeto receber
sobre a possibilidade de divulgar a
que está submetendo um projeto à etiquetagem de
, contanto que nesta divulgação fique explícito que o
. Ele acredita que esta divulgação
aso o cliente não finalize o
financeiramente com
punição para quem diz que está
o processo.
prossegue apresentando a segunda proposta
assegurar a avaliação
da edificação através de determinada versão do RTQ. O objetivo desta
seja resguardada
sugere que o cliente consiga acessar e verificar se o
desta maneira, pois
SP) sugere que a divulgação possa ser feita alterando o
questiona o que seria tramitação: projeto que
já esta em avaliação ou quando o
“em tramitação” com
para que o marketing
à reunião (10h00).
prossegue a apresentação das propostas
que serviria para declarar
desafio calibrar os prazos da avaliação
. Depende do empreendimento. Os maiores
21. Iara Santos (CTE), além do tempo
importante para o cadastro.
22. Antonio Cesar (UFPEL
realizado se este projeto
para evitar que se criem
resguardar determinada versã
23. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
cadastro, Inmetro ou
Inmetro.
24. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
catálogo de propriedades presente no RAC
usuais às edificações comerciais, de serviço e públicas
25. Iara Santos (CTE) sugere um
térmicas.
26. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
Aldomar Pedrini (UFRN)
temos o aplicativo finalizado
27. Iara Santos (CTE) sugere
atualizações mais rápidas.
28. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que
pode ser revisto de maneira independente
anexos). Veridiana pergunta ao Subgrupo se os ma
estão coerentes e se existem outras sugestões.
29. Iara Santos (CTE) sugere que f
dry wall por gesso acartonado.
30. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que
os granitos devem estar incluídos e
31. Iara Santos (CTE) questionou sobre a
cinza claro, de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a
medição os valores são mais altos
material para que o laboratório faça as medições. Ela
também esteja presente no catalogo
32. Antonio Cesar (UFPEL) sugeriu que as empresas de cons
espectrofotômetros port
de amostras para laboratórios
gerais colocados na NBR 15220.
absortância, como pr
, além do tempo deve-se determinar qual documentação
importante para o cadastro.
Antonio Cesar (UFPEL) sugere que o cadastro de projeto somente possa ser
realizado se este projeto (empreendimento) estiver aprovado na prefeitura,
se criem cadastros de projetos interessados
resguardar determinada versão do regulamento.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) questiona sobre quem deveria possuir este
nmetro ou OIA. Todos os presentes concordam que deveria ser o
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue as propostas explicando sobre o
catálogo de propriedades presente no RAC-único que não possui materiais
edificações comerciais, de serviço e públicas.
Iara Santos (CTE) sugere um aplicativo online para determinar as propriedades
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que o grupo de pesquisa do Prof.
Aldomar Pedrini (UFRN) está trabalhando neste sentido, mas no momento não
o aplicativo finalizado.
Iara Santos (CTE) sugere desvincular o catálogo do RAC para poder ter
atualizações mais rápidas.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) explica que pelo fato de ser anexo
de maneira independente (este é o conceito do RAC único com
na pergunta ao Subgrupo se os materiais presentes no RAC
stão coerentes e se existem outras sugestões.
Iara Santos (CTE) sugere que fórmica seja trocada por laminado melamí
dry wall por gesso acartonado.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) complementa que OSB é uma sigla e deve ser
revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que
os granitos devem estar incluídos e revestimento cerâmico refratário
questionou sobre a absortância. ACM pode ser considerado
de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a
medição os valores são mais altos. Em cada consultoria é muito caro enviar o
material para que o laboratório faça as medições. Ela sugere que a absort
esteja presente no catalogo.
Antonio Cesar (UFPEL) sugeriu que as empresas de consultoria adquiram
espectrofotômetros portáteis (Alta) para não ser necessário o envio constante
para laboratórios. Apesar da incerteza, é melhor do que os valores
gerais colocados na NBR 15220. Além disso, reclamou da considera
como pré-requisito, independente da transmitância do material
qual documentação é
) sugere que o cadastro de projeto somente possa ser
estiver aprovado na prefeitura,
de projetos interessados apenas em
questiona sobre quem deveria possuir este
. Todos os presentes concordam que deveria ser o
prossegue as propostas explicando sobre o
único que não possui materiais
aplicativo online para determinar as propriedades
de pesquisa do Prof.
mas no momento não
esvincular o catálogo do RAC para poder ter
pelo fato de ser anexo o catálogo
(este é o conceito do RAC único com
presentes no RAC
laminado melamínico e
é uma sigla e deve ser
revista, pois pode estar associada a uma marca também. Ele complementa que
revestimento cerâmico refratário.
pode ser considerado
de acordo com a referência da NBR15220, mas quando efetuada a
Em cada consultoria é muito caro enviar o
sugere que a absortância
ultoria adquiram
áteis (Alta) para não ser necessário o envio constante
Apesar da incerteza, é melhor do que os valores
consideração da
independente da transmitância do material.
No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre
como por exemplo o caso de fachadas ventiladas.
33. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
utilizada como material de referência.
34. Iara Santos (CTE) questiona a
que não considera fachadas ventiladas, além da a
da transmitância.
35. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
algumas sugestões de melhorias da etiqueta.
36. Iara Santos (CTE) questiona sobre como será considerada a bonificação quando
for solicitada a Etiqueta
atendidas.
37. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
partir das discussões que ele tem levado para a CBIC
38. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
completamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.
39. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
demais programas do Inmetro, pois pode se tornar banal.
edificações é completamente diferente, a etiqueta
diferente.
40. Iara Santos (CTE) sugere
final para testar a aceitabilidade do público.
41. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
corpo técnico do júri qualificado
42. Marcia Donato (Abrasip
do projeto (itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível)
43. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
OIA é apresentado o “
44. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
ENCE parcial através d
45. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
para outros equipamentos
46. Marcia Donato (Abrasip
e que poderia ser feito com estudantes
47. Antonio Cesar (UFPEL)
que no passado ele teve uma e
resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido.
única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta
conhecida em um
No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre
como por exemplo o caso de fachadas ventiladas.
eridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere que a tese Kellen Dorneles
como material de referência.
questiona a forma de abordagem da avaliação da absortância,
considera fachadas ventiladas, além da absortância ser
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue com as propostas
algumas sugestões de melhorias da etiqueta.
questiona sobre como será considerada a bonificação quando
Etiqueta parcial. Detalhar quais bonificações poderão ser
Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere mudar completamente a etiqueta
partir das discussões que ele tem levado para a CBIC.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) aponta que temos dois caminhos, mudar
ompletamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) acha que a etiqueta pode ser parecida com os
demais programas do Inmetro, pois pode se tornar banal. Como a avaliação de
é completamente diferente, a etiqueta também
sugere pesquisa de mercado antes de apresentar a versão
estar a aceitabilidade do público.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere um concurso para a nova etiqueta
corpo técnico do júri qualificado.
Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que na etiqueta seja apresentado o “
(itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível)
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) comenta que no relatório final
é apresentado o “vilão”.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) apresenta a próxima sugestão
ENCE parcial através do método de simulação.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) apresentou a ENCE do PBE/Edifica, INMETRO
para outros equipamentos e etiquetas de outros países.
Marcia Donato (Abrasip-SP) destacou que acredita no concurso
ser feito com estudantes.
Antonio Cesar (UFPEL) apresentou ressalvas em alterar a etiqueta
sado ele teve uma experiência neste sentido e não funcionou.
resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido.
única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta
objeto novo (edifício) irá chamar a atenção
No caso de componentes de baixa transmitância o uso da cor deveria ser livre,
a tese Kellen Dorneles seja
forma de abordagem da avaliação da absortância,
ser desvinculada
prossegue com as propostas apresentando
questiona sobre como será considerada a bonificação quando
Detalhar quais bonificações poderão ser
mudar completamente a etiqueta, a
aponta que temos dois caminhos, mudar
ompletamente ou ser baseada em outros programas do Inmetro.
pode ser parecida com os
Como a avaliação de
também deveria ser
pesquisa de mercado antes de apresentar a versão
concurso para a nova etiqueta com
SP) sugere que na etiqueta seja apresentado o “vilão”
(itens que poderiam ser alterados para melhorar o nível).
no relatório final emitido pelo
apresenta a próxima sugestão de criar uma
apresentou a ENCE do PBE/Edifica, INMETRO
destacou que acredita no concurso para a etiqueta
apresentou ressalvas em alterar a etiqueta e destacou
xperiência neste sentido e não funcionou. O
resultado do concurso não agradou e eles não utilizaram o logo escolhido. A
única vantagem seria a divulgação do programa. Comenta que a etiqueta
irá chamar a atenção. E reforça o
exemplo dado na reunião com relaç
veículos.
48. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
destacado no edital que
disso, os quesitos técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.
49. Iara Santos (CTE) e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados;
muito bons, mas pode
50. Marcia Donato (Abrasip
estética, mas também
51. Érica Ferraz (CBCS), Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).
52. Marcia Donato (Abrasip
absorver outros escopos, tais como conf
53. Iara Santos (CTE) solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi
alterado. Disponibilizar um documento com controle de alterações.
54. Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito
destacar as mudanças d
55. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
isso o controle não est
56. Iara Santos (CTE) sugere então que sejam compiladas
57. Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) disse que isto
Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo
RAC.
58. Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E)
sugerindo a unificação d
comentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do
CB3e, mas o correto deveria ser INMETRO
59. Antonio Cesar (UFPEL)
informação precisa e
60. Tony Marcos Malh
credibilidade ao programa.
61. Marcia Donato (Abrasip
junto ao INMETRO.
62. Iara Santos (CTE) acredita que
processo.
63. Marcia Donato (Abrasip
sistemas.
64. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
cartilha para o entendimento da etiquetagem
divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.
exemplo dado na reunião com relação ao destaque tem uma
Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere a retirada da responsabilidade. Deve ser
edital que a opção vencedora pode ser utilizad
técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.
e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados;
, mas podem ser ruins.
Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que não sejam analisados somente a
estética, mas também os dados técnicos.
, Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).
Marcia Donato (Abrasip-SP) acredita que com o tempo a etiqueta deveria
scopos, tais como conforto, combustível, etc.
solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi
Disponibilizar um documento com controle de alterações.
Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito
destacar as mudanças dos Regulamentos.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) disse que mudanças foram substanciais por
controle não está sendo utilizado desta vez.
sugere então que sejam compiladas as informações.
Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) disse que isto foi apresentado na reunião do
Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo
Veridiana A. Scalco (UFSC/CB3E) prossegue a apresentação das propostas
unificação das informações, pois elas se encontram
omentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do
, mas o correto deveria ser INMETRO (ela questiona e todos concordam)
Antonio Cesar (UFPEL) reforça que o Inmetro deve ser o det
precisa e oficial.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) acredita que a unificação
credibilidade ao programa.
Marcia Donato (Abrasip-SP) comentou da dificuldade de acesso às informações
Iara Santos (CTE) acredita que o ideal seria o INMETRO tornar-
Marcia Donato (Abrasip-SP) parceria do INMETRO na avaliação dos demais
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) prossegue com a apresentação da sugestão de
para o entendimento da etiquetagem voltada a iniciantes
divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.
ao destaque tem uma etiqueta em
sugere a retirada da responsabilidade. Deve ser
pode ser utilizada ou não. Além
técnicos devem ser expostos de maneira clara no edital.
e Antonio Cesar (UFPEL) temem pelos resultados; podem ser
não sejam analisados somente a
, Etiquetas em outro setores, carro, avião (conforto).
acredita que com o tempo a etiqueta deveria
solicita que sejam destacados no texto do RAC o que foi
Disponibilizar um documento com controle de alterações.
Antonio Cesar (UFPEL) comenta que o controle de alterações auxilia muito ao
disse que mudanças foram substanciais por
as informações.
foi apresentado na reunião do
Inmetro e que o resumo poderá ser enviado quando da publicação do novo
prossegue a apresentação das propostas
pois elas se encontram em 3 sites. Ela
omentou que foi solicitado para que os órgãos redirecionassem ao site do
(ela questiona e todos concordam).
deve ser o detentor da
acredita que a unificação daria mais
comentou da dificuldade de acesso às informações
se mais ativo no
parceria do INMETRO na avaliação dos demais
prossegue com a apresentação da sugestão de
voltada a iniciantes no processo
divididas por consumidor, projetistas e construtoras/incorporadoras.
65. Tony Marcos Malheiros (CBIC) destaca que este material é
66. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
iniciante para que mais pes
67. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
também.
68. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
69. Antonio Cesar (UFPEL) acredita que se deve
base de tudo.
70. Marcia Donato (Abrasip
que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de
71. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
como manter os itens inspecionados
72. Tony Marcos Malheiros (CBIC)
proprietário. Este é um p
etiquetagem pode ser incorporada
73. Marcia Donato (Abrasip
absorvida.
74. Antes de efetuar as duas últimas propostas da UFPEL,
(CB3e/UFSC) salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas
serão apresentadas.
75. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
através do sistema de simulação
equivalente numéricos
76. Antonio Cesar (UFPEL)
EqNumS. Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área.
no sentido contrário
que de modo geral
indiscriminado do condicionamento artificial,
naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum
77. Iara Santos (CTE) questionou o preenchimento das planilhas com relação aos
ângulos de sombreamento.
78. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salient
RAC único.
79. Antonio Cesar (UFPEL)
fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZB
deixar claro (explícito)
considerado no cálculo de
80. Marcia Donato (Abrasip
dos RTQs com as exigências da prefeitura.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) destaca que este material é fundamental.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere sair do nível técnico e voltar para o
que mais pessoas venham aderir ao programa.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) sugere que deve-se voltar para o estudante
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere que o texto não pode ser exaustivo
Antonio Cesar (UFPEL) acredita que se deve focar no consumidor
Marcia Donato (Abrasip-SP) diz que o consumidor precisa ver no seu imóvel
que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) sugere boas práticas de uso
como manter os itens inspecionados.
Tony Marcos Malheiros (CBIC) diz que isso já existe na forma de manual do
proprietário. Este é um procedimento normal dentro da construção civil
m pode ser incorporada.
rasip-SP) diz que não basta escrever, a informação
Antes de efetuar as duas últimas propostas da UFPEL, Veridiana A. Scalco
salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas
serão apresentadas. Antonio Cesar (UFPEL) concorda.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) expôs a proposta da UFPel sobre a
através do sistema de simulação, onde não se deve utilizar o maior dos
equivalente numéricos (EqNumV e EqNumS ) no caso de edifícios mistos
Antonio Cesar (UFPEL) expôs a dificuldade da restrição entre o
Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área.
contrário ao tratamento dispensado às demais variáveis do RTQ
são ponderadas pelas suas áreas, isso pode estimular o uso
indiscriminado do condicionamento artificial, para evitar que um ambiente
naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum
questionou o preenchimento das planilhas com relação aos
ângulos de sombreamento.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que as planilhas foram eliminadas no
Antonio Cesar (UFPEL) apresenta a última proposta sobre a consideração do
fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZB
(explícito) no RTQ qual o sentido do fluxo de calor
lculo de transmitância de cobertura.
Marcia Donato (Abrasip-SP) sugere que deveriam ser alinhadas as prerrogativas
dos RTQs com as exigências da prefeitura. A prefeitura de São Paula
fundamental.
sair do nível técnico e voltar para o
voltar para o estudante
ser exaustivo.
focar no consumidor, pois ele é a
o consumidor precisa ver no seu imóvel o
que influencia na etiquetagem e com isso haverá uma mudança de cultura.
boas práticas de uso da edificação,
diz que isso já existe na forma de manual do
rocedimento normal dentro da construção civil onde a
informação deve ser
Veridiana A. Scalco
salienta que elas não se aplicam diretamente ao Subgrupo 1, mas
sobre a Avaliação
, onde não se deve utilizar o maior dos
no caso de edifícios mistos.
entre o EqNumV ou o
Segundo ele, deveria ser feita uma ponderação por área. Além de ir
variáveis do RTQ,
sso pode estimular o uso
evitar que um ambiente
naturalmente ventilado, por menor que seja, possa derrubar o EqNum.
questionou o preenchimento das planilhas com relação aos
a que as planilhas foram eliminadas no
apresenta a última proposta sobre a consideração do
fluxo ascendente para as ZB 1 a 4 e fluxo descendente para as demais ZBs. Ou
o fluxo de calor deve ser
sugere que deveriam ser alinhadas as prerrogativas
de São Paula está
falhando. Por exemplo: a temperatura de armazenamento de
discriminado pela Prefeitura de
preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente
os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os
decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os m
parâmetros. O mesmo ocorre com a fração solar.
81. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este
alinhamento com todas as
82. Iara Santos (CTE) questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,
de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta
declaração deve poder ser
83. Todos os presentes concordam que p
84. Iara Santos (CTE) complementa que algumas
85. A reunião encerrou às 1
propostasque surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via
formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será
definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).
Por exemplo: a temperatura de armazenamento de
discriminado pela Prefeitura de São Paulo é de 45°C; no RTQ é de 60°. A
preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente
os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os
decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os m
O mesmo ocorre com a fração solar.
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este
alinhamento com todas as prefeituras do Brasil.
questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,
de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta
declaração deve poder ser substituída pela ART ou outro documento legal.
os presentes concordam que parece que a ART/RRT não tem validade.
complementa que algumas normas estão desatualizadas.
A reunião encerrou às 11h55. Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC)
surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via
formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será
definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).
São Paulo, 29 de outubro
Por exemplo: a temperatura de armazenamento de água
no RTQ é de 60°. A
preocupação é qual metodologia adotar. Qual limite seria o ideal? Atualmente
os projetistas devem elaborar o projeto através de 2 metodologias distintas. Os
decretos e regulamentos não se conversam, não possuem os mesmo
Veridiana A. Scalco (CB3e/UFSC) salienta que seria impossível fazer este
questiona a demanda da assinatura, por parte dos projetistas,
de uma Declaração de atendimento a normas técnicas brasileiras vigentes. Esta
ART ou outro documento legal.
não tem validade.
desatualizadas.
salientou que as
surgiram em detrimento da reunião devem ser efetuadas via
formulário e enviadas por email a todo o Subgrupo 1. A data limite será
definida conforme a data da reunião em novembro (a agendar).
outubro de 2012