AfioXVL G U A D I X 7 D E OCTUBRE 1 9 0 6 Nuih. 7 3 3

Apertura flel curso ácaáeiiiico " D E 1 9 0 6 A 1 9 0 7 .

Los años se v a n y luego v u e l v e n . Vuelven con n o m b r e d is t in to , con n u ­

m e r a c i ó n - :»sceo den l e , -.p€fro v u e l v e n , q u e los s'••:,»aoft son oí t i empo, . y al t i e m p o no ha do

faltar hasta q u e el Hacedor del m u n d o dé en «u sabiduría infinita el s u p r e m o decre to ilfl disolución, v i n i e n d o luego el caos á sus-. '

Yiluir á lo q u e fué, como el polvo s u s t i t u y e , al cuorpo del hombre , h a s t a . q u o sea otra v e z , ¡para asistir a! g ran j u i c i o .

Pues del mismo Modo loa c u r s o s a c a d é -'micos finan, y ranaoen Inego; incubó el de 1905 á 1 9 0 6 , p u e s n a c e » ! d e 1 9 0 6 á 19*07.

Tedns los a ñ o s se ce leb ra , la vue l t a , y : ísutft añ» ha t e n i d o l u g a r la a p e r t u r a del pre-

«ente uurso'en él S e m i n a r i o de San.-Toroua-". to, y ademas e n la imevii A c a d e m i a de la Purísima Concepc ión , ' l a ape r tu ra ó i n a u g u ­ración,'por t a n t o , bu s ido por par t ida d e -ble,,lo que i nd i ca q u e los cen t ros docen tes sa han sumado e n es ta . .población i eu ináudo-se la enícñan'za,- ún ica r e g e n e r a d o r a del liom bra y ds la soc iedad , cuando es cr i s t iana , eo«''

;mo c'nstiaua es e n el Seminar io ' .de San Torp­ona lo y en la nac ien te , A c a d e m i a do la P u ~ ií«iaia Concfe'poión, q u e su t i tu lo solo a» su-hv.ionte g a r a n t í a d e e l lo : santo,y bueno t i s -noque sor ' n e c e s a r i a m e n t e lo q u e se pone

• l»ajo el amparo y la ojidu de la celestial S e -fiera, ,bendi ta sea!

... 'EN EL S E M I N A R I O CONCILIAR

^ El dia pr imero del cor r ien te mes a -as die¿y media en p u n t ó do la mañana (uve efecto el acto so l emní s imo de la a p e r t i n » dfil curso escolar en n u e s t r o S e m i n a r i o . ; Comenzó el m i s m o por una misa, tan-finen-'

: i ^ e i n o e que c a n t ó al pá r roco de san"Mi~-guel d 6 esta poblac ión don M a n u e l G a r c í a , asistido do los p resb í t e ros don 'Jasé Vulver ' "e Gómez; y d o n C o n s t a n t i n o Gaona y U s e -

y^Q, quo 4 su vex c a n t a r o n la epístola .V. él"

:v . iSeguidamente subió á la cátedra s a g r a -^ a ; e l ca tedrá t ico don Ambrosio Mart ínez • Sánchez, el q u e leyó un sob re sa l i en t e d i s ­curso, versando ¿ubre FJ Principio ¡uncía mental ,je ¡a f u o s o ( ¡ a Jomüta en sus vela-.Jf?íw« con la cuestión de leí ciencia, p r e s e n -

: ^ d o i a como clave para la ve rdade ra s o h i -'ion t le la misma y como ar iete i r resis t ible 4 U e bate sin cesar la base sobre que desean-" 1

a -a concepción cient íf ica de la filosofía «oflerni en sú doble fase de E m p i r i s m o , ^ u a l i s i a é Idea l i smo c r i t i c o - t r a s c e n d e n -

%'á$l 1 V ^ s í ^ ( l ^ complac ió g r a t a m e n t e al

1U "clóaslro de profesores e n t r ó los quo

> , " ° a Andrés . .Vi lch .es López Arc ipres te ..+¿LulaBfeiíík*Í«c,,Jüfttcdcal,. y Rector del «•otro decen t é .

D, P-vlivi J . Q-.irrído Lectora! y Rec to r del mism'v en su «acción económica .

ü o n Manue l G iménez , d ign idad C h a n ­t r e . . •

1). Mnune l López Martillen:, c a n ó n i g o p e n i l e n n i a r i o .

1). Francisco Rouiero Lncal le , canón igo . D. Franc i sco P e r a i l a Gíimaz, L icenc iado

en derecho y en filosofía y l e t r a s . I ) . Uixíaol Se r r ano ,L icenc i ado en F a r m a ­

cia'. I ) . José A ni" F a j a r d o , Doctor en T e o l o ­

g ía , párroco de. la Ig les ia de San t igo . D. J u a n Fa ja rdo , párroco de S a n t a Ana . D. Rica rdo Flores Pona, tam'oien p á r r o ­

co de la m a y o r de esta poblacióu. 3). M a n u e l G a r c í a , Doctor y párroco ida

San M i g u e l ' . . D. Ambros io Mar t ínez S á n c h e z , Doctor

y a lumno que fué de la u n i v e r s i d a d catól ica en R a m a . .

í) . J u a n do Dios P o u c e , colegial da esía un ive r s idad y D o c t o r .

D. Constantino G-abna. D. Meliion Mart inez, Lodo, en Teología,

pues tas las manos sobre lo» San tos e v a n ­ge l i o s , j u r a r o n el buen desempeño de sus cometidos ante el Exce len t í s imo é i lus t r f s i -mo señor Obispo, que 'presidió el a c t o .

El joven a lumno don Manuel Mesa M a r ­tínez juró la beca on manos de S. Jí.

Concluyó el « d o coa un discurso t an sobresa l íanle , tan bien .dicho, tan e rud i to como todos los suyos , p rommeiudo por el Exiiuin. señor Obispo dec 'aran . lo tibierío el curso académico d e 1906 a 1907 .

S e g u i d a m e n t e pasaron los invitado» h la sala rectoral donde fueron obsequiados g a -lau tem^uie con dulces, pas tas y Ü C O I M S , o o u -c luyen do el festival ft lo una y vnsdia.

iínlrft Ins que ««islierní «*i>.i*..)i'dniuos k los scñucfí J o c a de íns i rucc ión y Municipal S r s . •\ n rui U« Maulero y Gumía -Varó la , don

Vie.t'M- H.d':«:i de la Ol iva , don J u a n Gamez M.d-'ro, la Hiayor par te tic! (dnusiro de pro-f«i!)r*iJ -ie >•<'• Aotidemia do la Puriniina t l o n -otqítti'ón, "•»üureH don jusm H t i ro ande./. F e r ­r é , don L u h Ol iva . I). José Pu l ido ,O. Auto , niu Süiichez ( í r t ix , 1 : , R-tfael García y í) . Ja­só Maurel l i íspiiru^ l). Menuol .Aunóle» Aunó le s , D, J u a n '^aileg') y O. Jusó G a l l e ­go Lppfez.

lOste se tuanar io fué fepresénlado po r nuos i ro di rector don J o s é í lequeua E s p i ­n a r .

Amenizó el aoto u n a o B p í l l a divijída por 'el. tenor da asta San ta Ig les ia Catedral D. Tr in idad Franco y la música marcial que dirijo D. Miguel López Muley .

Se quomarou numerosas palmas, J 86 dispararon mul t i tud de cohetes .

Tod© reflejaba c o n t e n t o por el a c o n ­tec imien to que suced ía .

I LA ACADEMIA IE LA SIMA COICEPCIÚN

A l a s doce del dos del mes i | u e c u r s a , t u ­

vo l u g a r la i n a u g u r a c i ó n d© esta acads"-

Ga lan temente invi tados p o r su d i r e c t o r don l inr iquo García Noguerol y por el c l aus ­t ra de profesores, q u e lo ¿otiaponen:

D. Jesús P leguezue lo i A g u i l a r , Licencia­do en Medic ina ,

I ) . Antonio Sánchez Ort iz , L i c e n c i a d » eii F a r m a c i a . .

D . Uafael (sarcia H e r n á n d e z , L i c e n c i a ­do en D e r e c h o .

t ) , J i i 8 n H e r n á n d e z F o r r a , L i cenc i ado en M e d i c i n a ,

D. Lnis de. la Oliva C a n o , L icenc iado eii Derecho y en M e d i c i n a .

D. J o s é P u l i d o Gómez , Licenciado en F a r m a e i a .

D.• Sobaet ian Madr id Hinojos , a l u m n o p r e m i a d o de la a c a d e m i a do b o d a s «rttjs do San F e r n a n d o de Madr id .

Y don José Maurell Esp inar , Profesor de ins t rucción p r i m a r i a : as is t ió nues t ro r e d a c ­to r - j e te D. J o s é M . " G a r o i a - V a r e l a en répre -senlaoióu da nues t ro per iód ico y do su r a -dacción.

En la s a l a d » notos tuvo l u g a r la inkura -.-g.uración do la academia y aper tura átú

curso escn la r .de 1906 á 4907". ;

'Bajo dosel lujosísimo estaba la i m a g e n d e la Conoepcián P u r í s i m a , y ocupaban el estrado pra í ídencia l el a l ca lde don José C a ­

ñ a s Gas tillo"; á au de recha 'et M . ' L Sr¿ D. Lu i s S á n c h e z , dignidad de «ata S a n t a Ig l e s i a Ca ted ra l y el profesor D. 'José P u l i ­do Gómez.á su izquierda , el S r . "Juez do p r i m e r a Ins tanc ia é I n s t r u c c i ó n 'D. M a n u e l Au riólos Mante ro y ti t a m b i é n profesor de la Academia D. Jes í i s P leguezue los A g u i ­lar .

Por esta se leyó un exce lente d i s c u r s o [ sobro los métodos d é l a e n s e ñ a n z a .

A la t e rminac ión fué p romiado su t r a b a ­jo cou una enorme sa lva de aplausos .

El a lcalde pres iden te declaró s e g u i d a - :

menle. quedaba i n a u g u r a d a 1» Apademja, y abierto el. curso académico da 19Ó6 i» '1907.

Los invi tados fueron obsec]uiados' con confi turas , licores y h a b a n o s . , ,

Entre los concurrentes , á más de \6t s e ­ñores mencionados, y de loa profesores don Luis de la Oliva, don Rafael G a r c í a , don Antonio "Sane-hez; Ortiz, y don J u a n H e r n a n ­do'/ Ferro, record un i o s al Sr. Peni tenc ia r io de ••'. esta ca t ed ra l don Manue l López Mar t ínez , don Maximino Lubella, don José Antonio Fajardo,párroco de San t i ago , el. da San M i ­guel don Manue l García', e l del Sagra r io den Ricardo F lo ros Pons , don Ramdü Poyaio-í Martina?, secre ta r io de g o b i e r n o del J u z g a ­do de 1/" Ins tanc ia , den Josa P e i n a d o , don José Pul ido (pad re ) , don José G a r c í a - V á r a l a L . do A r g ü e ta, don A n t o n i o L . de Ai -güa ta : Alarcón-, don Emilio Mart ínez de Dut»ñns, don J u a n Aparicio Para l , don L u i s Ruiz .Ser­rano , don Alfouso Rodr íguez , don F e r n a t -do Méndez, don José Miranda M u ñ o z , don ; Francisco Peral ta Gamez, D Rafaf i M a r t í ­nez Mer ino , don Antonio Gnreía B-.»ibo't: don Anton io S a n o h c í Rayo, don Alitoni<>

.;:::r¡í" re no, don José Serruno Ortiga,<h)t\

.1 ríu!.'ir-;!'í5 S á n c h e z Yt-zqnez, thi\ A n t o n i o • S a n c h o » O r l i z Vvnr,nuh"¿. omi-ónigo de eg-

l.i Pat t 'dt 'a l , si tir. Áfíiriüfl, íianfluciado de 1» m i s m a , «I .s-acordote señor Belinn-nlo, don

• ívrirujUR 'ía-rrago, 'Ion l imaulo H e r n á n d e z ÍYn-e , don Pedro Flores Gómez, don Pedro Huir.uieyí'f* F'iores, don Marmol . A u n ó l e s l n -rioliw, 'íüu M u m k í I y don E d u a r d o M m á g n r - , r» Avila, don Víctor H. da la Oliva, <Jon

-•Miguel Hernán\f*z H e q u a n a , don Manua l Kodriguoz, don Víctor do la ' J 0! iv« G¡»«o y don Muriauo Arenas...-

Tartnin.-if.lo el nato v i -dtamo* I B * drq ian-denoias 'de la Academia R C O I I I p a ñ - i d o s de! pro­f e s o r scüor • l 'u l ido, in;¡-tn.lud¡i e n «rl an t iguo

. .-palacio '<!» l o s s e ñ o r a s --Marqn-Mes- d e C o r - ... be ra; dicho sa asta que el edilicio es h e n i i o -

• SO, '•.

.--i -La sala ge.narnl.es; a mpfta .y cata -am»is~ Bl.idrt con ssijiíiailo g u s t o . L i ..roe,toral se h a p r e s a n t a d o decoro-samento, .mido con lujo con decei iein. La a aa la* son cómodas ó h í ^ ' ó n i -caá, l l enando . perfeislaniem o el l u g a r ¡t "que son des t i nadas . La escue la do adu l toa so l ia) ;i ins ta lada c o n h n W l o í ? nitil a n los q u e 1 't'ülaina la pedagogía ; ; Lo» . g a b i n e t e s d e F í s i ca y de Lli^ni-ia N a t u r a l , a u n q u e m o d a s -loH . .soa acep tab les y - t i e n e n apara to* y e jem­plares d iveráos .

I.» A c a d e m i a , ' p u e s , 'dá gal larda Mea dtd a mor 'ó la a.n n;.fi -tn;u Mol c laust ro do p ro fe so ­r e s , que I n u tenn lo que hauer buen gasto, y jnai*¡ivillu. la c'o'u«!>uii-ia d« ¡os mis inos , cosa ñ m s i t a d a nquí , que, todo «o comiisuzi y r a r a ' cok;» «tí* Icrui inis .

Nii«5fiiv-*H-• jyiAíift-m'fift- h los p rofesores , y si ' g ' g u e u adelanta sin vaci lac iones M r e n t a n d o v.s 1 i * 111« ni frs I e las "d ífi f ulta d as y ve ación á o -l¡is, Guadix . ¡a.i será 'deudor do un a d ó b a l o posi t ivo v prác t ico ,

T i í

T«!n riel riontí.nerite amgrío&no.. . y de c a r i bes. e m

una da que un vinjf>m, muy niujínno* duelo y pío varón, d« üOi-h'P» ««joto, , quino tomar iHiiicm v^H-tdi»ra.

La fragata espundia lalaotira qiift le Condujo- nlli. volvió al fia-ivjle

.cl.rii'iia -alaa-tüo-- qis'-'áé, y al: tóanos bruto . 1

de ¡iqiii'Jln loíica feenie:-: , pre^.iiut'ú . el ~c»f.i.ia*i.:«*¿;£" toq-uel ;que .traje*

.;'. ;•. ^«Aq-Hel;(dijo 13I ¿vaPib*Í!i4iíat'enl(8)

... raflc;h.ad't>,.con. towliga, . . . . . . . . 'cmiRJiüos datrtó y ni fin lechuga*, sirvió para un almueraov.

—jíjCuinerda á D . Fi-oiiá-'o, gloria del Bierrol

exclnmó el español: es horroroso; • eiimei'se u u--bombra.-aai.de !al v«<U*•».-•-. '•tan buftno, y -qne, adamas,, tanto sobiab.¡„ : • -"ífBíibi—Teplicií al ma$tuwi:Ko, ;

ie--áiéí,lt©iíia--a«^)a aea- «soro-br oao .•-•.• -y. aaapreaíióíi 00 más, ti lo asegñ.fo: . ftti todoaujsabe.r, astaba-soso; #ion t«da sü bondadv eMaba duroi).,.

Habí*, Fal le , pradica generoso; 'jifl haj' swriiétl que lá» ent're '•k-\o-i t[Oíí eu iodo vén ct^s l ión ds viontre

J. E. Ilwtienbusah.

V A R I E D A D E S

trabaje: si ¿alo fuem una ley 'Universal, nadie se moriría de hambre,—R,

BFGM'ERID 1 5 F r a c a s a d o 'el "intanto de apoderarse de Isabel

h ipa ra restablecer la regencia de la reina madre, realizado en 7 de de Octubre de 1 8 4 1 , el general León 7 los -demás generales y j e ­fes que abrigaban aquel propósito, huyeron de Madrid, cayendo aquel prisionero, de las tropas que le se-guiao cerca de Navalearnero. \ l i conde de B^las30iü luó condenndo á muerte por el Consejo de guerra que le juzgó y á los ocho d i a s fus i ­lado en las afilara.-') de h. ^uwrta da Toledo de Madrid.

MA TR\CULA,~Es>á abierta en wtirn ü.wtr 'sedad desda ¿I di-t pt'nwrn ih) i:ni'i';rn > a h* f>»ttt dios populare* dr Agririti((>"<', fi>Hit.ift' n :¡ C -m^' íios para el curso <ls l'A)7 T"'i><"lnf ¡•'cr,o eldiaíneintay.urw. i

/ •KECÍ lüLOG-f A -^ l í t - din n da] práxi™, Hlo'.pagodó St-tí*jinbftj fa lUrió eu .flata-.-gesíu-• dad la vifi.tio-.ri y r«'.spoljltli! auoiana. doñ,i 'Vicenta •••••bVnv&ndaz-. La ej-en»plar vtda do pftta sonora la a d q u i r i ó gone«ales s i m -pjitia'a1 eot i 'e lodos los h a b i t a n t e s de a,*la 'pobliioión. Rfií'iban :8ue--dosi:oii8olailos hijos y dciifis dundos da su familia la .ax'proaión--ni:is son tilla %]<» nuftstiio uiás profundo p ó -

PEXSA MIEMO.—Quc no corúa <?> t¡-ue nó

ÜSOí'I E l , A . — La M o á o r n a 'áñ Barco lo ti» luí sido ab io r l a . lil n u c i s l r o do I n s t r u c c i ó n " pbúÜfa li-¡i ordenudo su r e a p e r t u r a .

COR.') V-V. e/ai por suscripción, universal se ' ofreció á San Miguel, en, su abadía de Mont.Sainé Afiche/., 'ha sido rabada por unos . viajeros^ ademas;

'deotrosoalíosas aféelos sagrados?. La corona cosió : r mediar millón de francos,

C O t ) 0 R N ! C E S . = U n a l l ov ín de 3vas de es tas ha cab io sobre Bilbao, p u d t e n d o a.se-

- g n r a r =<ju«-.'todo* los vecinos oe lían i r a p o r -lanio población h a n comido la oa rhe de tan

'«nitrosa v o l á t i l . ' L o s s e r e n b 3 , sabré toóo, h a n hecho a b u n d a n t e p r o v i s i ó n . /

Y a hemos v i s to noso t ros este fenómeno-, San Roque (Chdíz ) , pa ro tan nntnorosns

q u o h u b o hasta pa ra loa e s t e rco le ros .

BLASFEMIAS.—No son pocas las que so oyen á diario por esa» callas, grandes y cbic®s las ianztm á

' granel. Antíguarinante á los que blasfemaban nor primera vaz ios aplicaban cincuenta azotes, á la segunda señala-n-ífiíto ü6n hiervo caliento e» los lá bios, y la -tercera sa les cortaba la l«ngna {Ley i, i.ííS8, P. 7),

No as esto- desear que.hoy.a» hiciere lo mi«tno*--*boy sienten los hombrea-una -peseta- roas :€iu¡e todes dos eaat'go* dichos: hoy «l.qiin Wasfiímara ¡poi" pi'i. , mera vez una pesnta, do-3 p o r la secunda y uM *n , })rsgrest"én a r í i r n é i i e a , y a l q n » no pudiara jmg».r á .

-dia ds cárcftl por p é s a l a . Asi »» i i da dsslaj 'rautJc) e». ;

te vicio redlc'u!o-y feo, • . I;

D U D A . - - - C u a n d o m i r a m o s la e x t e r n a i.fi-iiuliten!¡1 rio d» nuv-stra ciutlad. ••no«.-.a,oorda-,;-'titüS de Dtíricartes y no s p r e y ü n k i m o s ; ¿Pode-

moa sabor algo? iQm es lo que podemos, ¿ a * ber) .Nuesiro"* sent idos nos en^nil-tn; así es

i.que-podimos i n d u l g e n c i a & nuasiro* lectores p o r no poder decir los más q u e lo s i g u i e n t e : solo 'podornos estni" c i e r t o ,de qoe eu (jrtiadix no exis to nuda cierlo, por nihs que ne poda-tnos negar el mi lagro de nues t ra exis tencia ; y es to p o r q u e no s o m o s art iculo de p r i m e ­ra noces i J í h I .

COÍliíA."—Loa h a b i t a n t e s de es ta n a ­ción se s u b l e v a n contra los j a p o n e s e s , po r -

'-qu'e'han sectifislratlo á su r a j eo el palacio da Seúl con s u s ba i l a r i na s y . b a y a d e r a s d e l ­g a d a s y vapo ró l a s , m a s bien formadas para al 'jaile q u e para el .amor.

H U L L A . « K l doctor lírnilio F ischar , -qua o b u i v o en 1 9 í ) 2 ' f io do lo<s Di'ámios N o b e l , »e¡>ba da a f in iu i rau -reputación dicieiulo q u e la hul la <4m e o i i K í B l i b b í , y q o « , en su l a b o r a - ' torio h'J. -obtenido .notn-bM(^iiuos e x t r a c t o s que P'»«.-'i>i! id v.dnr nu t r i t ivo di» bi mejor carne da y;-,, v .í<* h u e v o s . La hul la que hasta hoy

"a'-• e ! ¡un de la i nd in lna , y que i a o -% i<< .naravili.-.}* ha dado ya á- la (iíancia e s t á ,

.;i;'.;t'i?r!,iráo en el pulí nuestro de :

VlXt'J RA. •^)e<mnes A,

VIM »brt

adi'K de H v a , la un '*

t?o i) ría pe roí a n a ­ca si dos m a s e s , tmir-Lre «sen iora Sofía tía-

F i ir»TlTNA.=s=EÍ total d e h q u e ba d e -í'fulc)- «•) barón Alfonso U o t h s r h i l d ascisnt la a 9 10.(¡-Oí) 0 0 0 , <lt» ( raucos . Dsi i r v e n f a r i o

' 'prac t iendo (-«koIIh que-de ja por - .derechos al lidiado 2 4 0 0 0 . 0 0 0 , 2 3 5 . 0 0 0 . 0 0 0 A la lí¡jn scñoFa de••lOphrusi, 5 3 5 . 0 0 0 . 0 0 0 a l harou : Bd.ia-rdo do H e l l u c h Id y 4 7 0 . 0 0 0 . 0 0 0 á la v iuda .

A í i C H I P I I ? L \ 0 O —Rl f i l ipino, h « x c é p r

eión de la provincia d e M.ove, aoaba de divi­dirse en 3 3 c i r cunsc r ipc iones esoolarea, rada ima de las cuales t i ene A s u f ren te no di reo--to r da e n s e ñ a n z a , cuyo sue ldo fluctúa eul ra 8 . 0 0 0 y 1 5 . 0 0 0 francos a n u a l e s ,

De los Maes t ros y Maestras q u e allí e jer­cen su ¿l ini í i ter io , 8 3 6 son americano) 1!, con

" s u e i d o d o 4 . S 0 0 á 7 . 0 0 0 francos, los demás , , en n ú m e r o do 2 8 1 , son fi l ipinos, y cobran da,. 1 . 2 0 0 á 3 . 0 0 0 fraueos.

F ILATÉLICA- .—La serio -en e u r s o e n T i inoz , ha sido conp le t ada con loa s i g u i e n - ' tes- va lores .

10 c é n t i m o s rojo. l o 2 0 ^ 0

1 '2 5

te v io le ta . « café «•' . ' . . azu l , ,

f r anco ca-rmin y café. •«-.-• 'café y v e r d o s o : «. v io l e t a v a z u l .

' P O L l t i G A . — ¡ Q u é r o v n e l t a y q u é ¿M*. reala ¡tuda y sa vé en a l g u n o s pueb les ! ¿ Q u e r r á n c r e r nuos t ros lec tores que h a y ad­m i n i s t r a d o r e s de correo» que e o n s u l t a n a su» r aopcc t i \ o s g o b e r n a d o r e s á q u i é n deban en­t r ega r la c o r r e s p o n d e n c i a ? S e tía' el caso da b a b e r en a n a loca l idad dos ó mas .alcalde». ¡Que afición, Dios mió , que afición! ¿Dónela 1

eslA don P e d r o 1 de Cas t i l l a?

MATRIMONIO CIVIL

Ei fiscal de! Su prenso, a,mor Gó nax da la Sarán* al dnriusir-uociones a l o * iÚ.QOJ jueces m,uaicipa. ¡es qus hay an España, para el mas exacto , cumplí

miento di la ultima real arda/i sobra matrimonios oiíiles, les recuerda que todas las diligencias son. Absolutamente gratuitas,

A su vez le» dica á los aspirantes ai matrimonio, que para contraaria sólo neces i tan .

•Presentar, una declaración, firmad* por ambo* s contrayentes, en la .'que consto:

1," Lo» nombres, apellidos, adad, profesión, do micilío é residencia de los contrayentes.

2." Loa nombras, apellidos, profesión, domicilio ¿ residencia de los padres.

Acompaiiaran.4 esta declaración las partidas da nacimiento y estado de los contrayentes, la hcen cia ó consejo si procediera, y la dispensa cuando ¿aa necesaria. _ ,

El gobierno dispensa gratuitamante, además de loa impedimentos civiles, ¡os grados 3.° y 4." da los iagítimos conaanguinaoi.

MAGISTERIO,«-Racomendamos á. los profeso ••'•••res da Instrucción primaria, qne para remitir al se

íor Habilitado las cuentas del material rio deban emplear el procedimiento usguido por muchos da franquear el paquete como carta ordinaria, porque

' les resulta rnny caro. Le- más práctica y económico sera que u n a ve í

:puestas las cuanta» en el sobre correspondiente ( s in oficio, ai escrito alguno), las dirijan á aquel funuio nario, en sobre abierLo, con la indicación ds <rPa

••;•••. peles de .Negocios» y fraurjueudas con un sello de correo de 10 cént imos . . . .

Para mayor seguridad si quieren panden certid car el paquete con otro sello de 25 céntimos da pea® ta,Aunque no sea necesario esto Ultimo.

4 Si el paquete resultase algo voluminosa será con veniente rilarlo con hilo delgado,' pero siempre de

t modo que pn«da vera» «1 contenido y ser examina do por ¡os empleados de correos.

El secuestro de p e r i t a s v La Gaceta publica un» R. O. cuya parte dispo­

sitiva, es como s igue: •••,- «En su virtud, S M. al ray (G. D. g.) so ha .ser .. vido disponer que cuando se empiece un semario s por delito áe imprenta, las órdenes qi tdse dicten,

(íor !OB'jueces da Instueeióu para el .secuestro del ,periódica deberán expresar de una manara clara ,7 categórica el articulo ó noticia 6 estampa motivo/del proceso,y que la incautación de ajempla

.i'»s habrá de limitarse exclusivamente á la de aque .Hosqu contengan el •particular estimado punible, ; pudíendo circular libremente "los que se presenten •v».n.lasOftnitMts d» correo»; ó se pongan a l a venta

una vez suprimida la pauta denunciada»

TARJETAS MORTUORIAS

Y

ANIVERSARIOS EN PRIMERA PLANA

; CACIQUSS.=Esta3 alimañas voraces de todos > * pueblos, actúan da corsarios por los gobiernos .*rtnodOs de todas armas, con> patente y fuoro para

-•'•todo. Desgraciado <al juez que vástela sus p reten,, siones ó el gobernador que las contrario. Lairrof.

; PWsabüída'd del cacique es obsoluia. Por un ínteres partido mal entendido, que rompa con todopi'in,

. íipio'moral y toda ley de honra, los eaci^ues: tiene» t

siempre en su apoyo tas mas alias influencias oficia .'a* y políticas. Mientras no aa descuaje e U a c i q u i s ; ^O^JEspañá será oficialmente, politicamente, admi njstrativamenta, una nación semisaivaje, bárbara, *i« gobierno, sin justicia» sin ley.

f-::;''M^PLÓ';~Aniittcit-tm per iódico da Buenos .Aireé q n e en el plazo m á x i m o de dos

Mm se e o n s t r u i r a n en aque l la eápntal achsn ¿a espléndidas E s c u e l a s .dV.ptimera eo señua -aa y veinte «n torrüovios nac ionales .

¡.;•"-:; Está: m a n d a d o tainbion qtve e a i gua l p b % se o a ü s t r ü y a ü . m i l l is juelas en aque l l a

Cuadro do toda a plana 100 Pía.s Id. á dos columnas. 80 Id. de una. . 60.

EN SEGUNDA PLANA Cuadro k tres columnas 80 Id. A dos columnas. 60 Id. á una, 40 »

EN TERCERA PLANA Cuadro á tres columnas. CO Id á dos. 40 » Id á una. ., 20

EN CUARTA PLANA Cuadro á tres columnas . 4 0 €

Id á do». 20 Id á una 10

C A L A M I N A — E l 30 por 1 0 0 meta l h 3 5 0 pesetas Jos 5 L k i l o g r a m o s . : •••••••

ROMA. — AI vis i tar un P re l ado ing les á. Su San t idad y •encontrarle, do buen •linm,or,le most ró un periódico de su . p u l n a , en q u e l iablaba .de la g r a v o enfermedad de l P a p a , fístfl le con t e s tó . -Ya so quo los 'per iódicos

' s u e l o a niktyrme con 'frecuencia.

AFORSniO-Todo medicamento que primero excita luego deprime; si primero vacom trine luego mudilat.a,,, eía D& aquí que lan c ierto

'.sea e¿ siinilin s ina iübus de los homeópatas como el contraria c o n t r e r i i s de los alópatas.-(Dr. VEUZQXSEZ DE CASTliO)

D E : .

piejandro da JínJr'ési Rfea Barrio de San ta A n a . — C a s a do Robles

L,n este'importante establecí-!miento, las familias de los q u e fa­llezcan encontrarán cajas .mort'np-

"rí'as de todas clase 3 , , .precios y formas,.desrielomas suntuoso has­ta 5o- .mas humilde .

Gamas Imperiales 6 sean capi­lla ardiente.

Coronas, laz-s, ¿int'aá, "hábitos,.• tocas y mortajas de t< das clases.

Con el .objeto..de que las CLA­SES POBRES usen de los beneficios de estas casos, desde hoy rigen los siguientes precios:

Cajas para persona mayor forra das c o n percal negro, y cinta mora­da á COA R ENT A" R SAL ES. .

Deforma ochavada, con galón obrado y rosetas á: CINCUENTA REALES.

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Servicio de dia y áe noche

3apeleria y L i t e i a .IMS

M i g u e l o h a v a r i n o En este acreditado estableci­

miento enóntrará el público: Bonito y variada sur cido en tar­

jetas postales tanto extranjeras co­mo de vistas deGuadix propiedad déla casa: ultimas novedades..

Sliperiores lacres y tintas.de la Til le de París estas en frascos y por medida.

Estado de transportes para mi­litares.

Recibos de material para los profesores á quienes se hacen gran­des rebajas.

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Esquelas mortuorias y recorda­torios desde la clase más modestas a l a s ele mayor lujo. . •

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Esta casa que cuenta con la re­presentación de muchas de Madrid y Barcelona se encarga.de facilitar

: cuantas obras sale pidan bien sean literarias o bien científicas- de au­tores nacionales ó extranjeros á precio de catálogo ó sea sin car ­go alguno' por transportes, faciJí-

. tahdo para el pago en obras de al­gún valor plazos según la impor­tancia de ja misma. , ,

También se cuenta con la re ­presentación de periódicos entre ellos el Blanco-y Negro, Gedeón, Diario Universal, Los Sucesos, E.i

.Fusil,y Eoo de la Moda para los que se ad.milen suscripciones y de ios que se venden números sueltos.

Ensalzar la prontitud y econo­mía con.que esta casa procede . en todas sus operaciones, sería r epe ­tir lo que saben todos los que la fa-yoreoen desde que está al frente de ella su nuevo dueño, el que no ha omitido gasto .alguno para que los? artículos que se ofrecen al pública, lleven ia; marca de lo mas superior •y de lo mas asequible en sus pre­cios módicos al alcance de todos sus favorecedores.

Mercado Público Prec ios de la s e m a n a ú l l i m a

Tr igo f a n e g a * de , 1 4 ' 5 O Í 1 J ' 0 O Cebada » » OS'OO » 0 6 , 0 0 H á b i s : * » 10'G.Ó» 1 1 . 0 0 •Garminzos » » 2 2 l 5 0 » 00*00 Maiz » r> 14 0 0 >> H ! 5 0 J u d i a s » y> 2 5 ' 0 0 » 3 0 l 0 0 L e n t e j a s » r> 40 00 » , 0 0 C a ñ a m o n e s » » 2 5 ' 0 0 » 3 0 ' 0 0 •fáfüimo, arroba » l í ' Í ÍO » íf.Of) Pdtatas, qu in ta l , » 0 4 ' 5 0 » 0 5 ' 0 0

Loi Zarr«d6rt$

3t*»ftiettt 3=Hermario.

C U M O S I D Á B E S ' H I S T Ó R I C A S

¿Qué refiere la historia de una doncella dfl'fíaguíicia, educada en• Akuus con traje dehombre'}

•* fíeftere-la''crónica.'que una doncella de Maijun • cid, educada en Atenas con truje de hambre, se esta biaeió en Ii)m>r, haciéndose llamar Juan de Intjla

-tened; t/'ádquíriá tal jama de erudición t¡ de virtud, que fué eltioada ai pontificado', {855) - pero ai cabo . de/ios «ños se descubrieron, saseseo é'-.impureza.- Caen io vulgar, á propósito para chaixasyescándalos,..

.pero que no sufre elexdmende la qriiica. Mariano Scoí, cronista itel siglo XI hace mención

de él; •ff:deap»es:cork-":ina(t:eietemióni: -Martin, de Polo . Tu'ay autor, de una fii.sloria.de tos papan hasta i277, .aifÍQrid&d tardía; sin .embargo,se cree que los pasa jeéque ^"hablan dei.partieklar' han sido interpolados. También-habla de lo • mismo.: Anastasio• el Biblioteca rio.i"pc''oMoí: indicios de-qm en-'.su".libro ha habido^

• interpelación' son vehementes; pues en otra parle da ^ á Bent dicto II] 'por sucesor de León IV-y amde que la elección de .aquel jtíé notificada á Ló tarto I, el cual se na he que murió en Setiembre de 85a. '«Se ka: 'encontrado.después una medalla.acuñada en.835-coa. la efigie del emperador y del papa, que

-guita toda: iucertidumbiv, •Debe notarse que al'paso que tos'Latinos echa

b<t!\..e/i .cara ,á Jos Griegos áe.elcvar aveces, enucos vakpfftrktrmdo.ni Fo(:io:ninnig>M'"oiroegcrilor:de

aquella ¿pota, Its opnso esta i'atundalosa' aventura ;

; V. C — Por la ausea.^M.

-tess-

P A Í 1 A PROVoGAK LA LIÁjVtA

: .|*iíPa •vAvertis-mvr si «ra .pnsible.-hac.er'que lloví «ra "ñu' tiempo «»£•>,•»(• M e r i n a rfs As'rifüiltijra do los lisiados Unidos « m m s m i / ó & M. Nyers, especialista •:o'i'''j -ab'o* piftifavVque.hierH. k. Tríjas'duraníe..- la,: .está t i o s i m a * rec» y e a l a r o s a , ' é' hieiera-algunos expe­rimento». • t -

j')r> éstos , el más noUbl© fué el ftiguiante;: Se e;gv,ó 4 une abura,de: i.,6OO !4:;50liJ&ra^eiiiía''S,v»n^vj>a''. globp de diez metros da diámetro,, Heno de 300 Huaros cúbicos de una rixj/ici» da oxigeno é hidrd ;t'-"ii), a Uv ca.-il ft»'ic'lií«£» hacer explosión por- 'rae dio t\<? U\ -s'eetiicidAd,

El resultado foé tal caino sa «speraha, y á los pocos minutos sobrevino U » M lluvia abundante, que empapó bien Ja tierra y duro tre cuartos da hora.

'Est« importante dascubliraíanto,.-<lel'-"qñe-' hacn tiempo si* venia hablando, puedo ser de iuiporiau d a incalculable.

E n t r ó en un t u n o ! m u y la rgo ' y lo vi l leno de luz ,

que iban tos ojos c o n m i g o y no hay sombra si asías tú .

• I I , . •••••• Tu nc fonf issas la cu lpa ,

ni y o ' p r e sumo de Juoz , pero Iu e»-r¡i es de r*"o en s egu ida q u a ' m a v é s .

l i l .

Rl n o m b r o quíron ca ' tnbiar le • a 1» m l í a donde v ivo ,

¡ya n i - e s o»iU dal r í m e n l o ' ahí a «alio del olvide!

I V .

Cano Hito de Altivo .ti- .... «J

' . q u e •feliz *rr$-i •. I i i n ' c n d o an eso páoho

•tie. rosa y nieve-. • • . Y . , • ' ' '

—AIf?r!íií-r— d icen t u s ojoíf^ =*=A lerda <íS(oy«wlus con tes to , ;»!>..' si r m p i e z a n el a t a q u e j o "que no ir o def iendo. ;.

; . . . . . . T L

Stí Ka d i sgus tada é o n m í g o u n a rosa inuy bon i t a , , p o r q u e le e n s e ñ é tu c a r a . . . y casia l lo rando de e n v i d i a ;

Narciso DÍAZ de liSCOVAW,

M A R M Ó L E J 3

I.a Villa da Mamiolejo, en cuyo lérnaino'radican las aguas minerales « |U»ll«van s u wonbre, :8e en c u a i u r a en la provincia da J-ién, partido .Tu dicial de Anclüjar, y tiene estaciónenla linea Jé rrea de Andalucía.

Situada '8n:»l centro de -la meseta.de ana. colina ' «levada algunos'metros sobre «1 rio Guadalquivir

' y protegida, al' Norte por Sierra Moren»,' reiirie, •: a u n harinoso horizonts.á un cielo despajado y'á iui . sue'o fiubiortn de vegetación, todas las condicibiins • de sulubrídad qne'dobo apetecer al que acudo á'buv car Pti aquellos salutíferos manantiales el' rtslábl» cimiento d e é o quebrantada'sulnd.

•L»a fuentes de aguas, minerajes •distan, corto; -tre••; alie da la vi i la, qu» hace agradable l«« buaiuát'rqaV' j;

.la-cercan j las raaguifleas •pet'S'p'isntá*quela<cuea'.-. ] •i5íi-ds.l Guñdalquivir • y la próxima Sierra Morena • .«jf»'fl«»»l. • ....

líl viaje e s cómodo y fácil, p u e s ' a l a llegada dr todas tns tronos (corroo, IYIÍXIO y expreso) esperan ' á --los vi lijaras ómnibus y eawmJBS que en pocos 5 i .iniuuios los transportan á:.l»s.-. diferentes fondas y. .casas.de huéspedas, donde'se'ofrocen cómodos y* :

baratos hospedajes. B

• ISsias -agnae son equivalentes y aun "saperinrési • ' e n propieda-rles y gozau da tanto crédito en, el miíiv:

do médico como Usda-Vichy y Poubes „en Hióvíe;i Cboleldon, en : t'tty~drt—d-ome, Val y Orezz%, m¿ \ Fpancin;Sp« t en Bélgica; Garlsbad, en Behemia, :y¡ ¡

, otra?; n-.ueheis. . ,. ; Temporada oficial del t .° de Abril al 15 d» Ja

¡nio y dsl 1.* de Sactiembre.al. 15 cle'Nobiembre, pe; i ro el. clima convida 4 bacar una a'starifiia da in- ,

" vierno en aquella hermoso rsgi'ón de Anda'iueia¿"eh ;. -dunda la temperatura -es suave.y primaveral, '-puás., /Jas ágti is .."ptitid-en administrarse en "todo tiempo y . l a s fondíis y eas i i s Ae- huéspedes están.siempre abiee, i ' tas é dispoísioiúií del público. . , ,

E»tas *gi.ias son recomendables en áxtrerno cbi .' mo aperitivas nntos y como dijaítivas dirúnte las-

comidas, solaz é mezcladas eon vino,'Son tambie'a ' recoineuílobles y hasta necesariasy en aquellospu'a

tos donde el agua cuirn'in produen permrbaciones en el estómago, para contrarrestar tan 'drisastroscfe

: ,sfectoB.

'CÜRÍOSÍDÁDES'HISTÓRICAS

¡.Cuál es el contento de la carta que San Basi.'io escribió desde sh retiro en'el Pónlb

'á su gran amigo san Gregorio!

N O T A . — S a e s p e r a n la^ c.ontes' tatioees h a s t a el 2 5 do «slo m e s para pub l i ca r l a s sft' el p r i m e r n ú m e r o de N o v i e í n b r e .

GUADIX.—Im p, de EL AGCITNO

' É L A C C I T A . N O

SlíMANAIUO' r.IEN'V^FICO, UTRRA1M0 V Dli ÍNTERUSliS GI5NERA.LES

Oficinas: " V i l l a Alegre—4—auadix

: W K C ! 9 S 'DT<VSUSCRIPCTü,^(PAGG. AíiTICÍPApQ, ••ís •'•EtiGwadix, , ->Has. ÍO'OO ,

'¿'n tqfa JSspaaa • > 10 00 » En di exiranííaro. » V¿.()¡) _

Nimifl.ro. c'»wi«at6;^5^áiHtiOfi3 do peseta A"rama do, una peae'ta, *< _

Aauíiiiios t . 'j planas péáeta lme#.:2 /5 céntimos . de • péselas, v", 5ü..céntimos AX,,M> ...

' PROVINCIA D E