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QBE CHILE SEGUROS GENERALES S.A.
Estados financieros
31 de diciembre del 2013
CONTENIDO
Informe de los auditores independientesEstados de situación financieraEstados de resultados integralesEstados de cambios en el patrimonioEstados de flujos de efectivoNotas a los estados financieros
$ : Pesos chilenosM$ : Miles de pesos chilenosUS$ : Dólares estadounidensesUF : Unidades de fomento
QBE CHILE SEGUROS GENERALES S.A.
INDICE DE REVELACIONES ESTADOS FINANCIEROS 31 de diciembre de 2013
Nota Nombre 1 Entidad que reporta
2 Bases de preparación
3 Políticas Contables
4 Políticas Contables Significativas
5 Primera Adopción
6 Administración de riesgo
7 Efectivo y Efectivo Equivalente
8 Activos Financieros a Valor Razonable
9 Activos Financieros a Costo Amortizado
10 Préstamos
11 Inversiones Seguros con Cuenta Única de Inversión (CUI)
12 Participaciones en entidades del grupo
13 Otras Notas de Inversiones Financieras
14 Inversiones Inmobiliarias
15 Activos no corrientes mantenidos para la venta
16 Cuentas por cobrar asegurados
17 Deudores por Operaciones de Reaseguro
18 Deudores por Operaciones de Coaseguro
19 Participación del Reasegurador en las Resevas técnicas
20 Intangibles
21 Impuestos por cobrar
22 Otros Activos
23 Pasivos Financieros
24 Pasivos no corrientes mantenidos para la venta
25 Resevas técnicas
26 Deudas por Operaciones de seguro
27 Provisiones
28 Otros Pasivos
29 Patrimonio
30 Reaseguradores y corredores de reaseguro vigentes
31 Variación de Resevas técnicas
32 Costo de Siniestros
33 Costo de Administración
34 Deterioro de seguros
35 Resultado de inversiones
36 Otros ingresos
37 Otros egresos
38 Diferencia de cambio
39 Utilidad (Pérdida) por operaciones discontinuas y disponibles para la venta
40 Impuesto a la renta
41 Estado de Flujo de Efectivo
42 Contingencias y compromisos
43 Hechos posteriores
44 Moneda extranjera
45 Cuadro de venta por regiones (Seguros Generales)
46 Margen de Solvencia
47 Cumplimiento Circular 794 (Seguros Generales)
48 Solvencia
ESTADO SITUACION FINANCIERA 31-12-2013 31-12-2012 01-01-2012
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5.21.30.00
5.21.31.00 cae 5.21.3110 Rese
rvadollesgge en Curso
5.21.31.20 Reseves Seguros ProMM osies 5.21.31.21 Reservas Rentas Vitalicias 5.21.3132 Reservas Seguro Invalidez
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deSi11r:s 5:2131;70 Reserva Datestr 51 da TOrre 521:3180 Reserva InSUfelenCia de P
rna 5.21.31.90
Otras Reservas Técnicas
5.21.32.00 Deudas por Operaciones de Segura 5:2211 5.:32.100
:3220 Deudas co ss por
n Asegurados 5.21.3
212.20 Operaciones
luradott Reasegure
521.3230 Deudas por OPeraciOnes por Coaseguro 5.21.32.31
Siniestros s por pagar por Operaciones de Coaseguro
552211:33224302 por Pagar por OpersoiedleS de Coaseguro Ingresos Anticipados por Operaciones de Seguros
5.21.40.00 OTROS PASIVOS
5.21.41.00 Provisiones
521.42.00 Otras Pasivos 6.21.42.1011""stos por pegar
121-42.11 Cuentas por PaSar Por Impuesit 5.214232 Pasivos par Impuestos Dor idos 5.21,42.20 Deudas Don Relacionados 5.21.42.30 Deudas con Intermediarios 5.2142.40 Deudas con el Personal 5.21.42.50 IngresosAntcipados 5.21.42.60 Oros Pasivos No Financieros
5.22.00.00 TOTAL PATRIMONIO
TOTALASIVO Y PATRIPS
TOTAL PASIVO
PASIVOS FINANCIEROS
PASMOS NO CORRIENTES MANTENIDOSP
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ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO 31-12-2013 31-12-2012
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE LA OPERACIÓN Ingresos de las Attividadesdela Operación 7.31.11.00 Ingreso por primasde seguros y coasegu€o 1007.295 2.173.967 7.31,12.00 Ingresopar primas reaseguro aceptado, O O 7.31,13.00 Devolución por rentas siniestros 5.425 0 7.31.14.00 Ingreso por rentas y siniestros reasegurados 335.747 3.522 7.31.1100 ingreso por comisiones reaseguros cedidos 498.293 133.551 7.31.1100 Ingreso or activos nancieros a valorrazonable 21.163.686 19.703.609 7.31.17.00 Ingreso por activos financieros costo mortizado- O O 7.31.1/00 Ingreso por activos inmobiliarios O O 7.31.19.00 Intereses y dividendos recibidos 142.609 O 7.31.20,00 Préstamos y partidas por cobrar O O 7.3121.00 Otros i e os de la actividad aseguradora O O 7.31.00.00 Total Ingresos de efectl de la actividadeguradora 31.153.055 22.014.649
Egresos de las Actividadees de la Operación 7.32.11.00 Egreso por prestaciones seguro directo y aseguro 6.308.190 1.961.805 7.32. 12.00 Pago de rentas y siniestros 734.703 27.010 7.32, .00 Egreso por comisiones gu directos 653.145 322.308 7.32.1400 Egreso por demisiones reaseguros aceptados O O 7.32.15.00 Egreso por activos financieros a valor razonable 1 18 022.899 22.597.851 7.311100 Egreso por activos financieros a costo amortizado O O 7.32.17.00 Egreso por activos inmobiliarios O O 7,32.18,00 Gastas por Impuesto 931.175 227.575 7.32,1100 Gasto de Administración 1 222.929 786.462 7.32.20.00 Otros egresos de la actividad aseguradora O O 7.32.00.00 Total egresos de efectivode la actividad aseguradora 27.873.041 25.923.011 7.30.00.00 Totai flujos de efectivo netos de actividades de operación 3.280.014 . 08.36
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE INVERSIÓN Ingresos de actividades de inversión 701.11,00 Ingres os por propiedades, mueblesyequipos 0 0 7.41.12,00 Ingreso por propiedades de inversión O O 7.41.18.00 Ingreso por activos intangibles O O 7.41.14.00 Ingreso por 'vos mantenidos para la venta 0 0 7.41.15.00 Ingreso por participaciones en entidades del grupo y filiales O O 7.41,1100 Otros ingresos relacionados con actividades de inversión O O 7,41.00.00 Total ng o de efectivo de las actividades de inversión O
Egresos de actividades de inversión 7A2.11.00 Egresos por propled es, mueblesy equipos. O O 7.42. .00 Egreso por propiedades de inversión O O 7.42,13.00 Egreso por activos intangibles O O 7.42.14.00 Egreso por activos mantenidos para la venta O O 7A1 MO Egresoporparticipacionesenentidadesdelgrupoyfiliales O O 7.42.16.00 Otros egresos relacionados con actvidades de inversión O O 7.42.00.00 Total egresos de efectivo de las actividades de inversión O O 7,40.00.00 Total de flujos de actividades de inversión O O
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMIENTO Ingresos de actividades de financiamiento 7.51.11.00 Ingresos por emisión de instrumentos áe patrimonio O O 7.5112.00 ingresos por préstamos a reta nades O O 7.51. 00 Ingresas por préstamos bancarios O O 7.51,19.00 Aumentos de pital 185.182 2.300.220 7.51.1100 Otros ingresos relacionados con1 ., de financiamiento O O 7.51.00.00 Total ingresos de efectivolas actividadesfinanciamiento 185.182 2.300.220
Egresos de actividades de financiamiento 7 52.11,00 Dividendos a los accionistas O O 7.52.12.00 Intereses pagados O O 7.52.1100 Disminución de capital O O 7.52.14.00 Egresos por préstamos con relacionados O O 7,5115.00 Otros egresos relacionados con actividades de financiamiento O O 7.62.00.00 Total egresos de efectivo de las actividades de financiamiento O O 2.50.00.00 Totaiflujos de efectivo netos de actividades de financiamiento 185.182 2.300.220
7.60.00.00 Efecto de las variaciones delos tipo de cambio
7.70.00.00 Total aumento /disminución de efectivo y ivalentes 3.465.196 -1.608.142
7.71.00.00 Efectivo y equivalentes al inicio del periedo 578.127 2.186.269 7.72.00.00 Efectivo y equivalentes al final del periodo 4.043.323 578.127
7.80.00..00 Componentes del efectivo y equivalentes al final del periodo 4.043.323 578.127 .00 Caja 1.141 7.507
7.82.00.00 Bancos 2.415.109 461.318 7.83,00.00 Equivalentes al afectivo 1.627.073 109.302
Nota 1 ENTIDAD QUE REPORTA
Razón Social QBE Chile Seguros Generales S. A.
RUT 76.173.258-7
Domicilio Cerro El Plomo 5630 Oficina 403 - Las Condes
Principales cambios societarios de fusiones y adquisiciones No se han efectuado cambios desde la formación de la Sociedad.
Grupo Económico QBE
Nombre de la entidad controladora QBE LATIN AMERICA INSURANCE HOLDINGS S.L.
Nombre de la controladora última del grupo QBE
Actividades principales 1 Seguros Generales
N° Resolución Exenta N° 548
Fecha de Resolución Exenta SVS 12 de octubre de 2011
N° Registro de Valores No Aplicable
Accionistas Nombre Accionista 1RUT Tipo de Persona Porcentaje QBE Latin America Insurance Holdings S.L. QBE Holdings (Americas) PTY Limited
Clasificadores de Riesgo
59.168.110-9 59.168.100-1
Jurídica Extranjera Jurídica Extranjera
99,995% 0,005%
Nombre Clasificadora de Riesgo RUT Clasificación N° de Registro Fecha de de Riesgo Clasificadores de clasificación
Riesgo Clasificadora de Riesgo Humphreys Ltda. 79.839.720-6 Ei 3 31-12-2013 International Credit Rating Compañía 76.188.980-K A- 12 25-10-2013
Auditores Externos Price Waterhouse-Coopers Consultores, Auditores y Cia Ltda.
Numero Registro Auditores Externos SVS 24
Nota 2 BASES DE PREPARACIÓN
a) DECLARACIÓN DE CUMPLIMIENTO Los presentes Estados Financieros corresponden al periodo terminado al 31 de diciembre 2013 y han sido preparados de acuerdo con las Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) emitidas por el International Accounting Standrs Board (IASB) y por las normas impartidas por la Superintendencia de Valores y Seguros (SVS), en conformidad con lo establecido en la Circular N° 2022 y N° 2050. Los estados financieros fueron aprobados por el Directorio en sesión celebrada el 27 de febrero de 2014.
b) PERÍODO CONTABLE Los presentes Estados Financieros; Estado de Situación Financiera, Estado del Resultado Integral, Estado de Flujos de Efectivo y el Estado de Cambio en el Patrimonio. Corresponden al periodo comprendido entre el 01 de enero y el 31 de diciembre de 2013.
c) BASES DE MEDICIÓN Los estados financieros han sido preparados sobre la base del costo histórico con excepción de los activos financieros que son medidos a valor razonable con efecto en resultados. Las Reservas Técnicas son valorizadas al valor presente y constituidas de acuerdo a lo establecido en la norma vigente de la SVS (Norma de Carácter General N° 306).
d) MONEDA FUNCIONAL Y DE PRESENTACIÓN Las partidas incluidas en los estados financieros se valorizan utilizando la moneda del entorno económico principal en que la Compañía opera. La moneda funcional y de presentación es el peso chileno. Los montos de los estados financieros y sus revelaciones están expresados en miles de pesos (M$), excepto cuando se indica de otra manera.
e) NUEVAS NORMAS E INTERPRETACIONES PARA FECHAS FUTURAS el) Aplicación de Normas internacionales de información financiera. La Compañía al 31 de diciembre de 2013 ha utilizado en su estado de situación financiera políticas contables que cumplen con cada una de las NIIF vigentes al 31 de diciembre de 2013, excepto por las exenciones opcionales aplicadas en su transición a NIIF y lo establecido por las normas de la SVS. La Sociedad aplicó anticipadamente las disposiciones de la NIIF 9 Instrumentos Financieros, según lo requerido por la Norma de Carácter General N°311 de la Superintendencia de Valores y Seguros. En base a lo establecido en esta norma la Sociedad ha decidido medir a valor razonable con efecto en resultados sus inversiones financieras.
e2) Normas e interpretaciones existentes que no han entrado en vigencia al 31 de diciembre de 2013. Las siguientes Normas han sido emitidas , pero su aplicación aún no está vigente:
NIC: Norma Título Fecha de Aplicación NIC 32 Instrumentos Financieros: Presentación 1 de enero de 2014
NIIF: Norma Título Fecha de Aplicación NIIF 9 Instrumentos Financieros 1 de enero de 2015
f) HIPOTESIS DE NEGOCIO EN MARCHA Los Estados Financieros de la Compañía han sido elaborados bajo la hipótesis de negocio en marcha. La gerencia de QBE estima que en sus operaciones y proyecciones no existen incertidumbres importantes, relativas a eventos o condiciones que puedan aportar dudas significativas sobre la posibilidad de que la Compañía continúe con sus operaciones normales.
g) RECLASIFICACIONES La compañía no ha realizado reclasificaciones al 31 de diciembre de 2013.
h) CUANDO UNA ENTIDAD NO APLIQUE UN REQUERIMIENTO ESTABLECIDO EN NIIF La Compañía ha aplicado los requerimientos efectuados por la SVS mediante las normas emitidas.
i) AJUSTES A PERÍODOS ANTERIORES Y OTROS CAMBIOS CONTABLES La Compañía, a excepción de los ajustes realizados por la primera aplicación de las NIIF, no ha efectuado ajustes que afecten períodos anteriores.
Nota 3 POLITICAS CONTABLES
1 BASES DE CONSOLIDACIÓN
No es aplicable para la Compañía al 31 de diciembre de 2013.
2 DIFERENCIA DE CAMBIO
Las transacciones en moneda extranjera son convertidas a la moneda funcional en las fechas de las transacciones. Los activos y pasivos monetarios denominados en monedas extranjeras de balance son reconvertidos a la moneda funcional a la tasa de cambio de esa fecha. Las ganancias o pérdidas por conversión de moneda extranjera que se originan al reconvertir las transacciones desde el tipo de cambio vigente a la fecha de contabilización y el que se encuentre vigente a la fecha de cobro o de pago se registran como diferencias de cambio en el estado de resultados integrales.
3 COMBINACIÓN DE NEGOCIOS
Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones que afecten a combinación de negocios.
4 EFECTIVO Y EFECTIVO EQUIVALENTE
El efectivo y efectivo equivalente incluye los saldos de caja, bancos y aquellas inversiones de corto plazo de fácil liquidez y convertibles en efectivo, tales como depósitos y otros.
5 INVERSIONES FINANCIERAS
a. Activos financieros a valor razonable
La Compañía busca mantener y concentrar su portafolio en instrumentos de inversión altamente seguros y a la vez de alta liquidación. Las inversiones en activos financieros son clasificadas como instrumentos valorizados a valor razonable con efecto a resultado, las ganancias y pérdidas que surgen de cambios en el valor razonable son presentadas en el estado de resultados integrales en la línea Inversiones Financieras dentro del rubro Resultado Neto Inversiones No Realizadas en el período en que se originan.
b. Activos financieros a costo amortizado
La compañía valoriza sus inversiones a valor razonable.
6 OPERACIONES DE COBERTURA
La Compañía comenzó a operar a contar de octubre de 2011, en la actualidad no se han generado operaciones de cobertura. Una inversión tendrá el carácter de cobertura de riesgo o de inversión según lo determinen los criterios generales de IFRS.
7 INVERSIONES SEGUROS CUENTA ÚNICA DE INVERSIÓN (CUI).
No aplica
8 DETERIORO DE ACTIVOS
8.1 Deudores por prima
El deterioro por primas se calcula de acuerdo a lo establecido en la Circular N°1499 de la Superintendencia de valores y seguros. La provisión se realiza dependiendo del respaldo y la morosidad que tenga la prima para su pago ya sea por documentos o si tiene especificación de pago y por la antigüedad de la deuda.
8.2 Siniestros por cobrar a reaseguradoras El deterioro de siniestros por cobrar a reaseguradores se calcula de acuerdo a lo establecido en la Circular N°848 de la Superintendencia de valores y seguros. Dicha norma establece que si al cabo de 6 meses, contados desde que el reasegurador, según contrato debía cancelar a la compañía, mantiene la deuda, se procederá con la provisión del 100% de la suma adeudada
9 INVERSIONES INMOBILIARIAS
Propiedades de inversión.
a. Propiedades de inversión
Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones de propiedad de inversión.
b. Cuentas por cobrar leasing
Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones con cuentas por cobrar con leasig.
c. Propiedades de uso propio Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones por propiedades de uso propio.
d. Muebles y equipos de uso propio (Ver NIC 16) La Compañía valoriza los muebles y equipos de uso propio al costo de adquisición menos su depreciación y pérdidas por deterioro acumulado, dicho costo incluye todos los costos directamente atribuibles al bien. La depreciación es reconocida en el Estado de Resultado Integral en base al método de depreciación lineal en base la vida útil de cada grupo de activos.
10 INTANGIBLES
Los activos intangibles son identificados como otros activos, se reconocen inicialmente a su costo de adquisición o producción y son subsecuentemente medidos a su costo menos cualquier amortización acumulada o menos cualquier pérdida por deterioro acumulada. La amortización es reconocida en el Estado de Resultado Integral en base al método de amortización lineal en base la vida útil asignada de cada intangible.
11 ACTIVOS NO CORRIENTES MANTENIDOS PARA LA VENTA
Los activos que se espera sean recuperados principalmente a través de ventas, se valorizarán al menor valor entre su importe en libros y su valor razonable menos los costos de venta, la medida de valor razonable será la tasación, que para este caso las tasaciones serán actualizadas al menos dos veces al año.
12 OPERACIONES DE SEGUROS
a. PRIMAS
a.1 Primas Directas
Las primas se reconocen como ingreso al momento de la aceptación del riesgo y a lo largo del período de su vigencia, netas de anulaciones e incobrabilidad. Las primas por coaseguros se contabilizan solo de acuerdo a la participación de la Compañía cuando esta actúa como líder y no líder.
a.2 Primas Aceptadas
Las primas correspondientes al reaseguro aceptado se contabilizan en base a la información de la Compañía Cedente y se reflejan netas de anulaciones e incobrabilidad.
a.3 Primas Cedidas
Las primas correspondientes al reaseguro cedido se registran en función de la participación de los reaseguradores de los contratos de reaseguro, bajo los mismos criterios que se utilizan para el seguro directo.
b. Otros Activos y Pasivos Derivados de los Contratos de Seguro y Reaseguro.
i. Derivados implícitos en contratos de seguro Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones con derivados en contratos de seguro.
ii. Contratos de seguro adquiridos en combinaciones de negocios o cesiones de cartera Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones con contratos de seguro adquiridos en combinaciones de negocios o cesiones de cartera.
iii. Gastos de adquisición Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado transacciones asociadas a gastos de adquisición.
c. RESERVAS TÉCNICAS
i. Reserva para Riesgos en Curso
La Reserva de Riesgo en Curso (RRC) se define como aquella que refleja la estimación de los siniestros futuros y gastos que serán asumidos por la compañía por aquellos riesgos vigentes y que se determina sobre la base de la prima que la Compañía ha establecido para soportar dichos siniestros y gastos. El cálculo se efectúa póliza por póliza o ítem por ítem según corresponda, no pudiendo rebajarse de la prima para efectos de la determinación de esta reserva, un monto por concepto de costos de adquisición superior al 30 % de ésta. No se consideran los gastos corrientes originados de la explotación del seguro, tales como las comisiones de renovación y de cobranza, entre otros conceptos. Sólo se podrán rebajar costos de adquisición asociados a pólizas vigentes. La RRC se reconoce al momento de la aceptación del riesgo y el reconocimiento de la prima asociada a éste, aun cuando la vigencia del seguro no haya comenzado (inicio de vigencia en una fecha futura). No obstante lo anterior, durante el período que medie entre la aceptación del riesgo y el inicio de la vigencia del seguro, se podrán descontar los costos de adquisición que correspondan. En aquellos casos en los cuales la cobertura se distribuya uniformemente se tomará como referencia la proporción de vigencia a transcurrir. Dicha proporción de vigencia se efectuará de acuerdo al "método de numerales diarios", que se calcula considerando los días de vigencia futura de la póliza a la fecha de cálculo respecto de los días totales de vigencia de la misma. La reserva se computará sobre la prima directa, esto es bruta, sin descontar reaseguro. En el caso de existir cesión de riesgos en reaseguro se reconocerá un activo por dicha cesión Este activo estará sujeto a la aplicación del concepto de deterioro, conforme a las normas generales de IFRS.
ii. Reserva Rentas Privadas
La Compañía no comercializa productos que requieran de esta reserva .
iii. Reserva Matemática
La Compañía no comercializa productos que requieran de esta reserva .
iv. Reserva Seguro Invalidez y Sobrevivencia (SIS)
La Compañía no comercializa productos que requieran de esta reserva .
v. Reserva de Rentas Vitalicias
La Compañía no comercializa productos que requieran de esta reserva .
vi. Reserva de Siniestros
vi.1 Siniestros por pagar
Corresponde a la obligación de la compañía por los siniestros liquidados a la fecha del estado financiero. Su registro representa el monto total de la obligación con el asegurado producto de los siniestros por pagar a la fecha de cierre del estado financiero dicho cifra corresponde a la pérdida y a los montos relacionado con su liquidación.
vi.2 Siniestros Liquidados y no pagados
Corresponde a todos los siniestros cuya liquidación ha sido aceptada por las partes en cuanto al monto y forma de pago y que, a la fecha de cierre de los estados financieros, aún no han sido pagados al asegurado.
vi.3 Siniestros en Proceso de Liquidación
Corresponde a la obligación de la compañía por los siniestros ocurridos a la fecha del estado financiero. Las reservas se determinan utilizando el criterio de la mejor estimación del costo del siniestro. Para ello se utilizan los informes de liquidadores externos. La estimación incluye, los costos directos asociados al proceso de liquidación del siniestro, considerando como tales, aquellos gastos o costos que la aseguradora incurrirá en procesar, evaluar y resolver los reclamos en relación a los contratos de seguro existentes. No se incluye en esta reserva los recuperos, salvataje, o subrogaciones que tiene derecho la Compañía. Dichas partidas sólo se reconocerán como un activo, al momento del traspaso efectivo de la propiedad de éstos a la compañía.
vi.4 Siniestros Ocurridos y No Reportados
Esta reserva se determina por los siniestros ocurridos a la fecha de los estados financieros y que no han sido reportados a la aseguradora ("OYNR"). Las obligaciones por siniestros ocurridos se contabilizarán sin considerar descuento alguno por responsabilidad de los reaseguradores. Para la estimación de las reservas de OYNR se utiliza el método estándar de aplicación general, que corresponderá al método de desarrollo de siniestros incurridos, también llamado "método de los triángulos de siniestros incurridos". De acuerdo a lo indicadopor la Superintendencia de Valores y Seguros, al cierre del 31 de diciembre de 2013 QBE Chile ha seguido cantabilizando el método transitorio establecido en la Norma de Carácter General N° 306. Debido a que la Compañía no cuenta con suficiente masa crítica. Método Transitorio: Corresponde al monto equivalente a un 30% de la Prima Bruta total. Con fecha 28 de junio de 2013 la Superintendencia de Valores y Seguros en Oficio Ordinario N° 14445, autorizó a no constituir reserva de siniestros OYNR reRnento a los Ramos N°4 Terremoto y TRonarni y N° S %Mida de Renefinin nnr Terremoto
vii. Reserva Catastrófica de Terremoto
Esta reserva se constituye en forma adicional a la reserva de Riesgos en Curso, y se determina teniendo como base los montos asegurados retenidos en seguros otorgados que cubren el riesgo de terremoto que se encuentren vigentes, al cierre de los Estados Financieros. En la determinación de esta reserva se usan los siguientes parámetros: a) Los montos asegurados retenidos son los vigentes a la fecha de cálculo de la reserva, es decir, deben ser considerados en la determinación de los cúmulos, los montos asegurados en vigencia a esa fecha y no los montos suscritos durante el período. b) Los montos asegurados retenidos a considerar, corresponden a las clases de riesgos que contemplen la cobertura de terremoto, relacionados con el ramo de incendio (edificio, contenido y perjuicios por paralización) y los ramos de ingeniería, a excepción de las coberturas de equipo móvil de contratista que no sea utilizado en trabajos subterráneos. c) Los cúmulos correspondientes a la zona VI (flotante), se prorratean proporcionalmente entre las 5 primeras zonas definidas para el territorio nacional.
viii. Reserva de Insuficiencia de Primas
Una Reserva de Insuficiencia de Primas se estimará adicional a la Reserva de Riesgos en Curso en el caso que se verificasen egresos superiores a los ingresos, y será reconocida como una pérdida del ejercicio en el cual se verifique su procedencia. Esta reserva se constituye si la compañía verifica la existencia de una insuficiencia entre los siniestros ocurridos en el ejercicio y la prima recibida para hacer frente a estos siniestros. Su determinación está basada en la realización de un Test de Insufiencia de Primas de carácter obligatorio. Se ha efectuado el cálculo de RIP Neta al 31 de Diciembre de 2013, excluyendo el ramo de Terremoto, resultando en que no existen egresos superiores a los ingresos, y por ende, no existe necesidad de generar provisión por este concepto. Este cálculo fue auditado por nuestros auditores externos.
ix. Reserva Adicional por Test de Adecuación de Pasivos
La Compañía ha ejecutado el cálculo de RIP Directa en reemplazo de la TAP, resultando que no existe insuficiencia de Reserva de Prima Directa y por ende, no hay necesidad de constituir reserva técnica adicional por este concepto. El cálculo de RIP Directo fue auditado por nuestros auditores externos.
x. Otras Reservas Técnicas
La Compañía no tiene Otras Reservas Técnicas.
xi. Participación del reaseguro en las reservas técnicas
Los contratos de reaseguros suscritos por QBE Chile corresponden a contrato Cuota Parte 50% - 50% con QBE RE, adicionalmente existen ciertos negocios que no son apetito de riesgo de nuestra Compañía, siendo estos Cedidos de manera Facultativa y como Fronting, no obstante en ambos casos las reservas técnicas respecto al total de cesión son marginales.
d. Calce
Al 31 de diciembre de 2013 la compañía no presenta calce.
13 PARTICIPACIÓN EN EMPRESAS RELACIONADAS
La Compañía no tiene inversiones ni participación en entidades subsidiarias o entidades asociadas.
14 PASIVOS FINANCIEROS.
Los pasivos financieros serán reconocidos inicialmente a su valor razonable más cualquier costo de transacción directamente atribuible. Posterior al reconocimiento inicial, estos pasivos financieros se valorizan al costo amortizado usando el método de interés efectivo.
15 PROVISIONES.
Se reconoce una provisión en el Estado de Situación financiera; cuando la compañía tiene una obligación presente, ya sea legal o implícita, resultado de hechos pasados; cuando a la fecha de los EEFF sea probable que la compañia tenga que desprenderse de recursos para cancelar la obligación; y cuando se puede estimar de manera fiable la cuantía del monto.
16 INGRESOS Y GASTOS DE INVERSIONES.
a. Activos financieros a valor razonable
Ingreso de Inversiones
Están compuestos por ingresos por intereses de los fondos invertidos, ingresos por dividendos, ganancias por la venta de activos financieros, cambios en el valor razonable de los activos financieros. Los ingresos por dividendos son reconocidos en resultados en la fecha en que se establece el derecho la Compañía a recibir pagos.
Gastos de Inversiones
Están compuestos por los costos de transacciones atribuibles a los activos financieros al valor razonable con cambios en resultados, pérdidas por deterioro reconocidas en los activos financieros serán reconocidas en resultados. Los gastos de inversión contabiizados en QBE Chile corresponden a los gastos del Custodio Local y de Asset Manager. En la acualiadad corresponden respectivamente a los siguientes: - Depósito Central de Valores - Principal Asset Management.
Clasificación en Resultado de Inversiones
- Resultado neto Realizadas
Corresponde al resultado neto obtenido producto de la venta de instrumentos financieros, correspondiente a la diferencia entre el precio de venta y el valor contabilizado de los instrumentos financieros.
- Resultado neto No Realizadas
Corresponde al resultado neto no realizado de aquellos instrumentos financieros que la aseguradora clasificó a valor razonable y que su efecto se reconoce en resultado, producto de variaciones en el valor de mercado respecto del valor costo.
- Resultado neto Devengadas
Corresponde al resultado neto obtenido por intereses y reajustes de las inversiones financieras, además de los dividendos de acciones entre otros, que se ha ganado durante el periodo contable informado por la compañía.
b. Activos financieros a costo amortizado
La compañía valoriza sus inversiones a valor razonable.
17 COSTO POR INTERESES.
Los costos financieros estarán compuestos por gastos y por intereses en préstamos o financiamientos clasificados como pasivos, los costos se reconocen como gastos del ejercicio y se reconocen en el estado de resultado integral de la compañía.
18 COSTO DE SINIESTROS.
Los costos de siniestros consideran todos los costos directos asociados al proceso de liquidación, tales como los pagos referentes a las coberturas siniestradas y gastos en los que se incurre en procesar, evaluar y resolver el siniestro. Estos costos se reflejan directamente en el estado de resultados integral de la compañía, y se presentan brutos de cualquier cesión al reaseguro. Los siniestros correspondientes al reaseguro cedido se registran en función de los contratos de reaseguro suscritos con las compañías reaseg uradoras.
19 COSTOS DE INTERMEDIACIÓN.
Los costos de intermediación corresponden a las comisiones asociadas a las actividades de comercializar seguros, en ellos se incluyen todas las comisiones y gastos asociados a la actividad de vender producción intermediada por ellos.
20 TRANSACCIONES Y SALDOS EN MONEDA EXTRANJERA. Las ganancias o pérdidas por conversión de moneda extranjera, de activos y pasivos monetarios utilizando los tipos de cambio vigentes en las fechas de las transacciones se reconocen en el estado de resultado integral como diferencia de cambio.
21 IMPUESTO A LA RENTA E IMPUESTO DIFERIDO. El impuesto a la renta se determina en base a la renta líquida imponible según las normas tributarias vigentes. Se reconoce el efecto de los impuestos diferidos originados en diferencias temporarias, pérdidas tributarias, y otros eventos que crean diferencias entre la base contable y tributaria de activos y pasivos.
22 OPERACIONES DISCONTINUAS Al 31 de diciembre de 2013 no se han efectuado operaciones discontinuas.
23 OTROS.
Al 31 de diciembre de 2013 la Compañía no tiene Otras Reservas.
Nota 4. POLITICAS CONTABLES SIGNIFICATIVAS
En la preparación de los estados financieros la Compañía ha realizado estimaciones y supuestos basados en hipótesis sobre el futuro y sobre incertidumbres que afectan la aplicación de las políticas contables, los resultados reales pueden diferir de estas estimaciones las cuales son revisados regularmente
a) Determinación de valores razonables de activos y pasivos La Compañía determina el valor razonable de los activos y pasivos financieros y no financieros de acuerdo a lo establecido en las Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF) y por las normas de la Superintendencia de Valores y Seguros, estos se determinan para propósitos de valorización. Activos Financieros: El valor razonable de estos activos se asocia al valor observado en las transacciones de mercado bajo situaciones normales. Provisiones de gastos: Las provisiones se determinan cuando la Compañía tiene una obligación presente, ya sea legal o implícita, resultado de hechos pasados. Reservas Técnicas Detalladas en la Nota 3 punto 12
b) Las pérdidas por deterioro de determinados activos. Las pérdidas efectuadas por el deterioro por primas y siniestros por cobrar se calcula de acuerdo a lo establecido en las normas específica de la de la Superintendencia de valores y seguros. Para los activos correspondiente a deudores por prima (Circular N° 1499) y para activos correspondiente a siniestros por cobrar a reaseguradores (Circular N° 848).
c) Cálculo de provisiones para riesgos y gastos. Las provisiones generadas son contractuales.
d) Cálculo actuarial de los pasivos. No aplica
e) Vida útil de los activos intangibles y de los elementos de las Propiedades, muebles y equipos de uso propio. La vida útil aplicada corresponde a la tabla entregada por el Servicio de Impuestos Internos.
f) Cualquier cambio material en el valor de los activos o pasivos dentro del año próximo No aplica
M$ 2.733.266
Nota 5. PRIMERA ADOPCIÓN
Hasta el 31 de diciembre de 2011, los Estados Financieros de la Compañía se emitieron de acuerdo a los Principios de Contabilidad Generalmente Aceptados en Chile del Colegio de Contadores de Chile A.G. (PCGA) y a las Normas impartidas al respecto por la SVS. La Superintendencia de Valores y Seguros estableció el 1 de enero de 2012 como la fecha de adopción de las NIIF para las compañías de seguros. La Sociedad ha preparado su balance de apertura bajo NIIF a dicha fecha.
5.1 EXENCIONES La Compañía ha optado por considerar que todas las diferencias por conversión que surgieron antes del 1 de enero de 2012, fecha de transición a las NIIF, no son relevantes o son iguales a cero a esta fecha, por lo tanto decidió no aplicar las siguientes exenciones señaladas en la IFRS N° 1.
a) Combinaciones de negocio b) Valor razonable o revalorización c) Beneficios al personal d) Reserva de conversión e) Instrumentos financieros compuestos f) Fecha de transición de subsidiarias, asociadas y entidades controladas conjuntamente. g) Pagos basados en acciones h) Contratos de seguros i) Pasivos por restauración o por desmantelamiento j) Valorización inicial de activos y pasivos financieros por su valor razonable k) Concesiones de servicios. Esta exención no es aplicable. I) Información comparativa para negocios de exploración y evaluación de recursos minerales. m) Arrendamientos
5.2 NOTA DE CONCILIACIÓN DEL PATRIMONIO Resumen de la conciliación del patrimonio consolidado al 01 de enero de 2013.
01-01-2013
Total patrimonio según principios contables chilenos: Detalle de ajustes: Ajuste a Propiedades, muebles y equipos Ajuste por moneda funcional Ajuste de conversión acumulado Ajuste de gastos diferidos y otros activos intangibles Ajuste por valor razonable Ajuste de instrumentos financieros Ajustes de inversiones inmobiliarias Ajustes por reservas técnicas Ajuste en inversiones contabilizadas aplicando el Método de la participación Efecto acumulado de otros conceptos no significativos
Ajuste de impuestos diferidos Ajuste de intereses minoritarios Total patrimonio según NIIF
(*) Naturaleza del ajuste: El cuadro debe contener a lo menos explicación conceptual de los ajustes efectuados.
2.733.266
Nota 6. ADMINISTRACION DE RIESGO
La administración de riesgos es la integración de un grupo de competencias administrativas y gerenciales que incorpora la aplicación sistemática de políticas, procedimientos y controles para identificar riesgos potenciales y disminuir su impacto
El Directorio, a través de su Estrategia de Gestión de Riesgos, considera los aspectos necesarios para decidir sobre el nivel de riesgo aceptable y crea una estructura de control que tiene como objetivo mantener los riesgos dentro de los límites apropiados.
A continuación se describen los principales riesgos a los que puede verse expuesta la Compañía:
1. Riesgos Financieros
1.1 Información Cualitativa
Para el análisis cualitativo del riesgo financiero de la compañía, a continuación se describe la percepción que se tiene respecto del riesgo de crédito, liquidez y mercado, los cuales han sido calificados como de Riesgo Bajo.
Esta clasificación corresponde a la evaluación cualitativa de los riesgos, desde una perspectiva de la compañía, de acuerdo a lo que indica la NCG 325.
Por otra parte, respecto del monitoreo y control, mensualmente el Directorio, se informa del comportamiento del negocio, recibiendo los reportes que muestran la situación de los riesgos financieros de la Compañía.
i. Riesgo de Crédito
El riesgo de crédito se origina en caso del eventual incumplimiento de las obligaciones por parte de alguna institución financiera y/o deudor a la fecha en que estaba estipulada, lo que puede llevar a una pérdida de valor de los activos.
De acuerdo al negocio que la compañía tiene, se han identificado los siguientes riesgos específicos que pueden afectar directamente el nivel del riesgo de crédito:
Emisores: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, QBE invierte en papeles de emisores con clasificación al menos A, con presencia en el mercado y solo en las siguientes entidades: Banco Central de Chile, Banco Estado de Chile, Banco de Chile y Banco de Crédito e Inversiones, todas de alto prestigio.
Primas por cobrar: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, en consideración a la gestión que se realiza con el apoyo de compañías líderes en la cobranza. La compañía cancela las pólizas que se encuentran en mora previo aviso al cliente.
Reaseguradores: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, dada la calidad del "Security List" de reaseguradores aprobada por el Grupo. El reasegurador principal es QBE Re y en Facultativo es QBE Europa y sindicatos Lloyds de QBE. Todos con clasificación S&P A+.
Intermediarios: Este riesgo ha sido calificado como Moderado, en consideración a que no existen préstamos a intermediarios y se trabaja principalmente con los corredores Top 20 del mercado y recurrentes.
Coaseguro: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, en consideración a que el volumen actual de producción de la Compañía permite controlar muy detalladamente todas las pólizas cedidas en coaseguro y sus pagos, estando al cierre del año las cuentas en referencia bajo control.
Después de un análisis de los riesgos mostrados anteriormente, podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de crédito Bajo.
Consciente de la relevancia que tiene el riesgo de crédito en el valor de los activos, QBE ha definido lineamientos que permiten mantener este riesgo, dentro de niveles que considera aceptables y acordes a las políticas aprobadas por el Directorio y a los procedimientos internos.
La compañía mantiene bajo control este riesgo mediante acciones específicas:
- La cartera de inversiones es diversificada en diferentes bancos que cuenten con alta clasificación de riesgo, siendo ellos actores relevantes.
- Con relación a las primas por cobrar, se emiten estados de cuenta con lo adeudado y es enviado al corredor para el apoyo de éstos en la documentación y cobranza. Esto se lleva mensual con controles semanales.
Respecto de los intermediarios, QBE Chile no otorga préstamos a los corredores y no se pagan comisiones si el cliente no está debidamente documentado.
En Coaseguro, se trabaja solo con las compañías líderes de mercado, manteniéndose un control minucioso de las pólizas emitidas en coaseguro y la cobranza de éstos.
ii. Riesgo de Liquidez
El riesgo de liquidez deriva de la incapacidad de la compañía para obtener los fondos necesarios para asumir el flujo de pago de sus obligaciones, sin incurrir en pérdidas significativas.
El objetivo de la Compañía respecto a éste es mantener su nivel dentro de parámetros aceptables de acuerdo a la estrategia definida por el Directorio, que en general establece que sus inversiones se encuentran orientadas a cubrir las obligaciones de corto plazo en consideración a que las obligaciones de la Compañía se limitan preferentemente a un año plazo.
Para mantener un adecuado control sobre este riesgo, QBE Chile invierte solo en instrumentos de bajo riesgo y alta liquidez. No existen en el portfolio inversiones de largo plazo ni de bienes raíces.
De acuerdo al negocio que la compañía tiene, se han identificado los siguientes riesgos específicos que pueden afectar directamente el nivel del riesgo de liquidez.
Emisores: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, la compañía mantiene inversiones en instrumentos de renta fija con vencimiento menor a un año.
Contraparte: Este riesgo ha sido calificado como Moderado, Se invierte en instrumentos con clasificación de riesgo al menos A y en emisores con clasificación de riesgo también al menos A y cumpliendo con las directrices establecidas en la política de inversiones.
Descalce: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, en consideración a que la compañía mantiene un adecuado balance natural entre sus activos financieros y sus pasivos de corto plazo. Se mide descalce mensualmente.
Después de un análisis de los riesgos mostrados anteriormente, podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de liquidez Bajo.
iii. Riesgo de Mercado
El riesgo de mercado de los activos financieros corresponde a potenciales pérdidas que están relacionadas a la volatilidad de estos activos y a ciclos económicos que marcan tendencias al alza o baja de su valor, representado por fluctuaciones de precios, monedas y tasas de interés.
La compañía tiene una estrategia de inversiones en la que define claramente el apetito de riesgo, regulando las características del portafolio de inversiones, clasificación de emisor e instrumento, su diversificación y duration.
Las características del negocio permiten identificar los siguientes riesgos específicos de mercado:
Tasa de interés: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, en consideración a la estabilidad que presenta la economía y a que la estrategia seguida por la compañía es la inversión solo en instrumentos locales, principalmente instrumentos de renta fija y a plazos cortos.
Tipo de cambio: Este riesgo ha sido calificado como Moderado. No obstante siempre existe la posibilidad de variaciones en los tipos de cambio, la estabilidad que presenta la economía chilena y el control que se ejerce regularmente de un adecuado calce de activos y pasivos en moneda, nos permiten mantener este riesgo dentro de los parámetros de apetito de riesgo definidos.
Inflación: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, debido a que la inflación se encuentra debidamente controlada por el Banco Central y la mayoría de pólizas son emitidas en UF.
Volatilidad: Este riesgo ha sido calificado como Moderado, en consideración a que, si bien siempre existe el riesgo de volatilidad de tasas y monedas, la característica particular del portfolio de inversiones de la compañía, que cuenta con inversiones principalmente en renta fija, a muy corto plazo, y en el mercado local, hacen que este sea un riesgo acotado.
Después de un análisis de los riesgos podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de mercado Moderado.
QBE, ha definido lineamientos que permiten mantener el riesgo de mercado dentro de niveles aceptables y en acuerdo a las políticas, normas y procedimientos internos.
1.2 Información Cuantitativa
La estimación efectuada de los riesgos ha sido realizada a valor de mercado de acuerdo a lo establecido por la metodología de estimación del CBR.
i. Riesgo de Crédito
El Riesgo de Crédito de la compañía asciende a M$ 335.536.- Este riesgo es generado por los emisores, primas por cobrar, reaseguradores, intermediarios y coaseguradores. La Compañía ha calificado este riesgo como Bajo, ya que la probabilidad de ocurrencia y el impacto se encuentran controlados por la estrategia que el Directorio ha definido para su administración.
Estos lineamientos se encuentran plasmados en el Plan Estratégico, principalmente en la definición de nuevos segmentos, líneas de negocio, distribución de la cartera de inversiones, etc.
El control de la gestión respecto del riesgo de crédito es realizado en forma mensual por el Directorio a través de los informes de gestión y por la labor que ejerce el Comité de Administración y que da cuenta al Directorio a través del Gerente General.
Política de Inversiones: Define los lineamientos generales y de regulación internos para la actividad de invertir los recursos de la Compañía en distintos tipos de activos, sin perjuicio de las normas, reglamentos y leyes que rigen las actividades de las compañías de seguros.
Cartera de Inversiones
(Clasificación Emisores)
AAA 1.555.451.960 93%
AA+ 114.100.812 7%
AA 0 0%
AA- 3.757.334 0%
A+ 0 0%
A 0 0%
A- 0 0%
BBB+ 0 0%
SIC 0 0%
Comité de Administración: Dentro de sus funciones principales, debe proponer y velar por el cumplimiento de la política de inversiones e informar al Directorio a través de sus respectivos informes de gestión.
En relación al registro de las inversiones, este se realiza a través del sistema operativo y de soporte denominado PMS, software que permite registrar las transacciones financieras, valorizarlas y controlar la gestión del área de inversiones de la Compañía, permitiendo que la información se elabore de forma rápida, confiable y oportuna.
En cuanto a la seguridad, registro y control de las transacciones financieras electrónicas, la Compañía externaliza la custodia en el Depósito Central de Valores (DCV) el cual, a su vez, registra y procesa todas las operaciones de compra y venta de activos financieros efectuados en las bolsas de comercio y, adicionalmente, coordina y suministra información necesaria para la liquidación financiera de las operaciones.
Política de Reaseguro: Define los lineamientos generales y de regulación interna para la toma de decisiones respecto de los contratos de reaseguros e intermediarios.
La cartera de instrumentos financieros de la Compañía mantiene las garantías propias de todo contrato bilateral, y considerando la baja exposición al riesgo de crédito que presentan los instrumentos financieros, no ha sido necesario adoptar otras medidas alternativas de mejoras crediticias, instrumentos.
La compañía no cuenta al 31 de Diciembre de 2013 con activos financieros que se encuentran castigados/deteriorados.
A continuación se muestra la cartera de inversión de la compañía al 31 de diciembre de 2013 de acuerdo a los siguientes enfoques:
a) Calidad Crediticia y Clasificación de Riesgo por Emisor.
Cartera de Inversiones (Moneda)
CLP 1.615.420.115 97%
UF 57.889.991 3%
Otras o 0%
menor a 1. mes 1.627.073.496
97,2%
menor a 2 meses O
0,0%
menor a 3 meses O
0,0%
menor a 4 meses O
0,0%
menor a 5 meses 46.236.610
2,8%
menor a meses
0,0%
Cartera de Inversiones
(Por Duration)
b) Diversificación por Clasificación de Riesgo y Moneda
Cartera de Inversiones (Clasificación Instrumentos)
AAA 1.497.561.969 89%
AA+ 0 0%
AA 0 0%
AA- 3.757.334 0%
A+ 0 0%
A 0 0%
A- 0 0%
D 0 0%
N-1+ 0 0%
N-1 171.990.803 11%
ii. Riesgo de Liquidez
La Compañía no ha estimado cuantitativamente este riesgo, sin embargo, desde una mirada cualitativa, ha determinado que proviene de emisoras, contrapartes y descalce, siendo calificado como un riesgo Bajo, por la estrategia que la Compañía ha definido para su administración, cuya medición y control es conocida, en forma mensual por el Directorio, a través del informe de gestión del Comité de Administración, donde se analiza el cumplimiento de la estrategia y se monitorean los cambios que se producen respecto de este riesgo.
A continuación se muestra la cartera de inversión de la compañía al 31 de diciembre de 2013 de acuerdo al perfil de vencimiento por tipo de instrumentos.
La compañía, al 31 de Diciembre de 2013, no mantiene inversiones no líquidas.
iii. Riesgo de Mercado
La última estimación de riesgo de mercado de la compañía asciende a M$ 316.811.- Este riesgo es generado por tasa de interés, tipo de cambio, inflación y volatilidad. La compañía ha calificado este riesgo como Moderado, por la estrategia que el Directorio ha definido para su administración.
El control de gestión respecto del riesgo de mercado es realizado en forma mensual por el Directorio a través de los informes de gestión y la labor que ejerce el Comité de Administración del cual se da cuenta al Directorio a través del Gerente General.
La evaluación del riesgo de mercado considera las inversiones en Renta Fija, FFMM y Moneda y Otros (mobiliario), de acuerdo a la siguiente metodología:
a) Renta Fija: en función de la duración modificada del instrumento financiero, se estresó la tasa de mercado de acuerdo a la siguiente tabla:
Duración Modificada Factor de Stress sobre TIR Mercado Menos de 1 año 100% Entre 1 y 3 años 75% Entre 3 y 6 años 50% Más de 6 años 35%
b) FFMM: en función del mercado donde se coticen mayoritariamente los documentos, se calcula el producto del valor contable por el factor que se muestra en la página siguiente:
Mercado Factor de Capital por Inversión Chile y otros países OECD 30% Países no OECD, con riesgo soberano >= BBB 40% Países no OECD, con riesgo soberano < BBB 50%
c) Moneda: con relación a este riesgo, se divide dos partes, Monedas Extranjeras y Unidades de Fomento y Pesos.
En el primer caso, el cálculo del CBR de la posición neta en monedas se hace de acuerdo a la siguiente tabla:
Monedas Factor de Capital por Inversiones Dólar de Estados Unidos 25% Euro 30% Libras Esterlinas 30% Otras Monedas 35%
Para el segundo caso, si existe una posición neta activa (activos mayores que los pasivos) el factor será igual a 0%, para una posición neta pasiva (activos menores a pasivos) el factor a utilizar fue de 6.2%, de acuerdo a primer ejercicio de CBR informado en oficio ordinario 7607 durante el año 2013.
iv. Productos Derivados
La Compañía no utiliza este tipo de instrumentos y no tiene contemplado operar con ellos en el futuro cercano; Sin embargo, si el Directorio, a través del Comité de Administración, decide su utilización, definirá las políticas, procedimientos y mecanismos de control interno que permitan una adecuada gestión de los riesgos asociados a estas operaciones.
2. Riesgos de Seguros
2.1 Información Cualitativa
La clasificación efectuada a los Riesgos de Seguros corresponde a la evaluación cualitativa de los riesgos, desde una perspectiva de la compañía, de acuerdo a lo que indica la NCG 325.
La compañía ha considerado los siguientes riesgos de seguros:
Riesgos Técnicos:
Tarificación: Este riesgo ha sido calificado como Moderado, las tarifas se establecen en base a directrices del grupo, experiencia y análisis de riesgo y costos de reaseguros y otros asociados. Existe una vigilancia constante de los resultados de cada línea de negocio con el fin de verificar si los rendimientos obtenidos se encuentran en línea con las variables presupuestadas.
Suscripción: Este riesgo ha sido calificado como Moderado. La compañía dispone de políticas de suscripción en las cuales se establecen claramente los tipos de riesgos dispuestos a asumir, los niveles de autorización, los límites de suscripción, y las capacidades de reaseguro disponibles; disponiéndose de controles permanentes para asegurar el cumplimiento de estas políticas.
Diseño de Productos: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, en consideración a que la compañía cuenta con el apoyo continuo desde Casa Matriz para la evaluación, diseño y lanzamiento de nuevos productos al mercado. La experiencia de QBE Chile ha sido exitosa en esta materia.
Insuficiencia de Reservas Técnicas: Este riesgo ha sido calificado como Bajo. Se mantiene un estricto control de la suficiencia de las reservas con el fin de dar un adecuado cumplimiento a nuestras obligaciones. Sin perjuicio de lo anterior, la compañía dispone del apoyo necesario desde Casa Matriz para recibir una rápida inyección de capital en caso de requerirse.
Gestión de Siniestros: Este riesgo ha sido calificado como BAJO, en consideración a que se cuenta con la asesoría permanente de Fitzgerald Consulting, expertos en administración de siniestros. Adicionalmente, la masa menor de siniestros que maneja actualmente la compañía permite ejercer un adecuado control sobre ellos.
Reaseguro: Este riesgo ha sido calificado como Bajo, debido a que la compañía cuenta con una estrategia de reaseguro que define claramente la elección de reaseguradores y los niveles de cesión de riesgo. QBE Chile contrata principalmente sus reaseguros con QBE Reinsurance Corporation, entidad perteneciente al mismo grupo, la cual cuenta con elevada clasificación de riesgo.
Riesgo de Caducidad
El riesgo de caducidad se produce si un asegurado decide terminar anticipadamente durante su vigencia el seguro contratado, afectando los flujos esperados.
Después de un análisis de este riesgo, podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de caducidad Bajo, en consideración a que no mantiene concentraciones de cartera que pudieran significar concentraciones inapropiadas de prima.
iii. Riesgo de Cobranza
El riesgo de cobranza corresponde a la incerteza de percibir lo adeudado y/o acordado con una contraparte.
Después de un análisis de este riesgo, podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de cobranza Bajo.
Respecto de este riesgo, QBE Chile lleva un control detallado de los riesgos. Se aplica normativa vigente en caso de no documentación y/o no pago para cancelar la pólizas.
Se dispone de un comité comercial donde se revisa los problemas de deuda de clientes y se cuenta con un security list entregado por Casa Matriz para una adecuada suscripción.
iv. Riesgo de Distribución
Después de un análisis del negocio los riesgos podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de distribución Moderado.
El portfolio de la compañía tiene las concentraciones obvias de una cartera relativamente reciente. Para la mitigación de este riesgo, QBE se encuentra en pleno proceso de diversificación ampliando el número de intermediarios y procurando reclutar a los mejores profesionales especialistas para las distintas líneas de negocio. Es así como, durante el año 2013 se contrató a un especialista en Responsabilidad Civil, como también, un especialista en modelación y control de cúmulos CAT en RMS.
v. Riesgo de Mercado Objetivo:
Después de un análisis de la estrategia del negocio, podemos indicar que la compañía se encuentra expuesta a un riesgo de mercado objetivo Bajo.
El mercado en el cual se desenvuelve la compañía son las empresas. Existe una diversificación suficiente por sector económico y línea de negocio, la que permite asegurar una baja exposición al riesgo de concentración. La estrategia técnico comercial de la compañía, basada en los lineamientos impartidos desde Casa matriz, se orienta a evitar concentraciones de riesgo en esta materia.
2.2. Información Cuantitativa
La compañía ha efectuado el cálculo del riesgo técnico en base a NCG 53, el cual al 31 de Diciembre de 201 asciende a: M$ 984.534. Este es equivalente al Margen de Solvencia calculado de acuerdo a NCG 53.
Por otra parte, con relación a la concentración de la cartera, a continuación mostramos ésta por producto/prima directa; producto/siniestralidad retenida y canal de distribución/prima directa.
a. Prima Directa segmentada por Producto
El siguiente cuadro segmenta la Prima Directa por ramo al 31 de diciembre de 2013. Durante el año, QBE alcanzó un nivel de ventas de $ 10.505 millones. Los ramos de Incendio + Terremoto representaron el 75% de las ventas, distribuidos en diferentes industrias y zonas geográficas.
SI Incendio
Terremoto
Resp. Civil
Ingeniería
el Otros
b. Siniestralidad segmentada por Producto
La siguiente tabla muestra las siniestralidades directas de los años 2013 y 2012 de la Compañía sin considerar la provisión de OYNR. No se considera esta provisión ya que por ser una operación prácticamente nueva, no tiene historia siniestral para el desarrollo de los triángulos de siniestros, por lo que se ha acogido al método transitorio de cálculo de los OYNR equivalente al 30% de las Primas suscritas, impactando fuertemente la siniestralidad y resultado. A partir del año 2014 QBE se acogerá el método simplificado.
INC CAT ING RC OTROS TOTAL Siniestralidad Directa 2013
Si niestralidad Directa 2012
17,9%
50,9%
0,0%
0,0%
125,0%
16,3%
7,1%
0,1%
256,0%
231,7%
22,0%
27,9%
c. Prima Directa por Canal de Distribución
Prima directa por Canal de Distribución
CORREDORES 99%
VENTA DIRECTA 1%
2.3. Análisis de Sensibilidad
Para la sensibilización de las variables del negocio, se tomó como base las recomendaciones de la documentación de CBR emitida por la SVS y se han tomado los parámetros indicados para el tratamiento de los riesgos de mercado, de crédito y técnico, dentro de los cuales se ha considerado las tasas de Interés, el tipo de cambio, la inflación y los riesgos emanados de los contratos de seguros.
Respecto de fas sensibilizaciones asociadas al negocio técnico, se asumió lo establecido en la NCG N°53.
3. Control Interno
La política de Control Interno contempla básicamente procedimientos, técnicas y metodologías que permiten identificar situaciones de riesgo que puedan afectar el cumplimiento de los objetivos tanto estratégicos como operativos en todas las áreas de la Compañía.
El Grupo QBE y el Directorio han definido como instancias primordiales de control, la conformación de 2 comités; el Comité Estratégico y el Comité de Administración
El Comité Estratégico vela porque la Compañía sea gestionada de acuerdo a la estrategia definida por el Grupo QBE y el Directorio, que la estructura de gobernabilidad funcione adecuadamente, que los planes de auditoría cumplan con su función de control, que el modelo de riesgo forme parte de la gestión integral de la Compañía y que el funcionamiento general de la misma se enmarque dentro de la política de ética definida por la Compañía y que cumpla con los requerimientos legales, regulatorios, y aquellos del grupo QBE.
El Comité de Administración vela porque la Compañía sea gestionada de acuerdo a las políticas definidas por el Grupo QBE y el Directorio, en todas las materias técnicas, de inversiones, compensaciones, comunicaciones y recursos humanos, concentrando su actividad en la función general de supervisión y control de éstas.
Al interior de la organización, las tareas de ejecución del control interno son realizadas por 2 instancias independientes; el Grupo Actuarial y el Área de Auditoría Interna:
El proceso de revisión actuarial es una práctica permanente en QBE, para asegurar que los pasivos del negocio sean evaluados independientemente por actuarios.
El Grupo Actuarial del Grupo QBE está compuesto por más de 150 actuarios, los que se encuentran distribuidos a nivel global. Este equipo está directamente involucrado en el desarrollo de una opinión propia, independiente de la opinión de cada operación o de casa matriz, en especial en aquellas que tienen relación con la adecuación de las provisiones para prestaciones pendientes y pasivos de primas, procesos de tarificación y otras materias relacionadas.
La Auditoría Interna de QBE depende administrativamente de la alta dirección y funcionalmente del Comité de Auditoría y el Comité de Riesgos, de la Compañía y del Grupo. La Auditoría Interna proporciona una garantía independiente en cuanto a que el marco de gestión de riesgos y el diseño y operación de los controles a través de la Compañía y el Grupo sean eficaces. A partir de un riesgo basal, la auditoría interna se enfoca en las actividades de mayor riesgo para que estas sean revisadas con más frecuencia.
La Auditoría Interna evalúa si los riesgos de la Compañía están siendo mitigados adecuadamente y los programas de auditoría interna están diseñados específicamente para lograr este objetivo.
La auditoría externa se lleva a cabo bajo una carta de compromiso aprobado por el Comité de Riesgos y el de Auditoria. Los auditores externos deben emitir un dictamen sobre las cuentas anuales y declaraciones de la Compañía y un informe del resultado de la revisión de los estados financieros a medio año.
Nota 7. EFECTIVO Y EFECTIVO EQUIVALENTE
EFECTIVO Y EFECTIVO EQUIVALENTE CLP USD EUR OTRA Total
Efectivo en caja 294 847 1.141 Bancos 1.900.014 515.095 2.415.109 Equivalente al Efectivo 1.627.073 1.627.073
Total Efectivo y efectivo equivalente 3.527.381 515.942 0 0 4.043.323
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13,2 GARANTÍAS a)
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NOTA 13 OTRAS NOTAS DE INVERSIONES
13,1 MOVIMIENTO DE LA CARTERA DE INVERSIONES
SALDO INICIAL
Adiciones
Ventas
Vencimientos
Devengo de intereses
Prepagos
Dividendos
Sorteo
Valor razonable Utilida/Perdida reconocida en
Resultado
Patrimonio
Deterioro
Diferencia de Tipo de Cambio
Utilidad o pérdida por unidad reajustable
Redasificación (1)
Otros (2)
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(1) Corresponde a inversiones de corto plazo de fá il liquidez y convertibles en efectivo, detalladas como sigue: - Depósito a Plazo Fijo < a 90 dias M$ 125.754 - PDBC < a 90 dias M$ 1.497.562 - Cuota Fondos Mutuo M$ 3.757
(2)
13,3 INSTRUMENTOS FINANCIEROS COMPUESTOS POR DERIVADOS IMPLÍCITOS
13,4 TASA DE REINVERSIÓN — TSA — NCG N° 209
Las compañías deben informar la tasa de reinversión según lo establecido en la Norma de Carácter General N° 188. Aplicar
Tasa de Reinversión Aplicando 100% las tablas
(%) (*)
La Compañía no mantiene obligaciones de seguros de renta vitalicia del D.L. N° 3500 de 1980.
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NOTA 14 INVERSIONES INMOBILIARIAS
NOTA 14.1 PROPIEDADES DE INVERSIÓN
Conceptos Terrenos Edificios Otros Total
Saldo al 01.01.xx O
Mas: Adiciones, mejoras y transferencias O
Menos: Ventas, bajas y transferencias O
Menos: Depreciación acumulada O
Ajustes por revalorización O
Otros O
Valor contable propiedades de Inversión O O O O
Valor razonable a la fecha de cierre
Deterioro (provisión)
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Propiedad de inversión Terrenos Edificios Otros Total Valor Final Bienes raíces nacionales
Valor Final Bienes raíces extranjeros O
O Valor Final a la fecha de cierre O O O o
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c)
NOTA 14.2 CUENTAS POR COBRAR LEASING
a)
b)
c)
d)
e)
1)
9)
Período Años
Valor del contrato
Valor de Costo Valor Nominal Intereses por
Recibir Valor Presente Deterioro
Valor Final del Contrato
O- 1
1 - 5
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NOTA 14.3 PROPIEDADES DE USO PROPIO
Conceptos Terrenos Edificios Otros Total
Saldo Inicial 01.01.XX O
Mas: Adiciones, mejoras y transferencias O
Menos: Ventas, bajas y transferencias O
Menos: Depredación del ejercicio O
Ajustes por revalorización O
Otros O
Valor contable propiedades de uso propio ri O O O
Valor razonable a la fecha de cierre
Deterioro (provisión)
Valor Final a la fecha de cierre oJ
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NOTA 15 ACTIVOS NO CORRIENTES MANTENIDOS PARA LA VENTA (Ver NIIF5)
ACTIVOS MANTENIDOS PARA LA VENTA Valor Activo Reconocimiento en resultado
Utilidad Perdida
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NOTA 20 INTANGIBLES NOTA 20.1 GOODWILL
GOODWILL o A la fecha de cierre de los presentes Estados Financieros, la Compañía no posee este tipo de operación
NOTA 20.2 ACTIVOS INTANGIBLES DISTINTOS AL GOODWILL
Activos intangibles distinto a goodwill
.., CONCErTO
Patente
itconciars Comerclal Total
Saldo al 01 de enero de 2012
Más. Adiciones, mejoras y transferencias Menos: Ventas, bajas y transferencias Menos: Amortización acumulada Otros
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Valor contable intangible distinto al goodwill
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NOTA 21 IMPUESTO POR COBRAR
NOTA 21.1 CUENTAS POR COBRAR POR IMPUESTOS
CONCEPTO M$
Pagos Provisionales Mensuales 116.806
PPM por pérdidas acumuladas Articulo br31 inciso 3
Crédito por gastos por capacitación 4.265 Crédito por adquisición de activos fijos
Impuesto renta por pagar (1)
Otros O
TOTAL 121.071
(1) En el caso que el impuesto renta por pagar sea menor a los créditos asociados
NOTA 21.2 ACTIVOS POR IMPUESTO DIFERIDOS
NOTA 21.2.1 EFECTO DE IMPUESTOS DIFERIDOS EN PATRIMONIO
CONCEPTO ACTIVOS PASIVOS NETO Inversiones financieras con efecto en patrimonio
Coberturas
Otros
Total cargo/(abono) en patrimonio O O O
NOTA 21.2.2 EFECTO DE IMPUESTOS DIFERIDOS EN RESULTADO
CONCEPTO ACTIVOS PASIVOS NETO
Deterioro Cuentas Incobrables 6.381 6.381
Deterioro Deudores por Reaseguro O
Deterioro Instrumentos de Renta Fija O Deterioro Mutuos Hipotecarios O
Deterioro Bienes Raíces O
Deterioro Intangibles O
Deterioro Contratos Leasing O
Deterioro Préstamos Otorgados O
Valorización Acciones O
Valorización Fondos de Inversión O
Valorización Fondos Mutuos O
Valorización Inversión Extranjera O
Valorización Operaciones de Cobertura de Riesgo Financiero O
Valorización Pactos O
Prov. Remuneraciones O
Prov. Gratificaciones O
Prov. DEF O
Provisión de Vacaciones 10.964 10.964
Prov. Indemnización Años de Servicio O
Gastos Anticipados O
Gastos Activados O
Pérdidas Tributarias 559.723 559.723
Bonos O
Otros 6.559 -6.559
TOTALES 577.068 6.559 570.509
NOTA 22 OTROS ACTIVOS
NOTA 22.1 DEUDAS DEL PERSONAL
NOTA 22.2 CUENTAS POR COBRAR INTERMEDIARIOS
Saldos con empresas
relacionadas Saldos con terceros TOTAL
Cuentas por cobrar Intermediarios. 1+)
Cuentas por cobrar asesores previsionales
Corredores
Otros
Otras cuentas por cobrar de seguros.PN
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Activos conientes (corto plazo)
Activos no corrientes (largo plazo)
NOTA 22.3 SALDOS CON RELACIONADOS
22.3.1 SALDOS
Entidad Relacionada RUT Deudas de empresas
relacionadas Deudas con entidades
relacionadas
Total O o
22.3.2 COMPENSACIONES AL PERSONAL DIRECTIVO CLAVE Y ADMINISTRADORES
5.21.42.20
CONCEPTO Compensaciones
par Pagar (N16)
Efecto en Resultado (696)
Sueldos
Otras prestaciones
TOTAL O O
22,4 TRANSACCIONES CON PARTES RELACIONADAS
Entidad Relacionada RU.T. Naturaleza de la
Relación Descripción de la
Tnsacción ra
Monto de la Transacción
MS
Efecto en Resultado UtJ(Peld)
Activos
OSE REINSURANCE Extranjera Contrato Quota Share Descuento de Cesión 954.728 954728
QBE REINSURANCE Extranjera Contrato Cuota Share Siniestros 375.412 375.412
Sub total 1.330.140 1.330.140
Pasivos
OBE REINSURANCE Extranjera Contrato Cuota Share Prima Cedida 4085320 -4.085.720
OBE REINSURANCE Extranjera Contrato Exceso de Pérdida
Prima Cedida 1,082.673 -1.082.673
OBE SYNDICATE 1886 Extranjera Cesión Facultativo Prima Cedida 772.453 -772,453
Sub total 5.940.846 -5.940.846
Otros
Sub total O O
TOTAL -4.610.706 -4610,706
22,5 GASTOS ANTICIPADOS
90;15%
Los gastos anticipados corresponden principalmente a: Anticipo pago Factura a Proveedores
66.683
Total
66.683
22,6 OTROS ACTIVOS
Los otros activos corresponden principalmente a: Garantía de Arriendo 5.949 Anticipo a Proveedores 629 Aporte Bombero 704 Otros Total 7.282
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NOTA 24 PASIVOS NO CORRIENTES MANTENIDOS PARA LA VENTA (Ver MIPS)
PASIVOS MANTENIDOS PARA LA VENTA Valor Pasivo Reconocimiento en resultado (1)
Utilidad Perdida Pasivo 1
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A. N° de Siniestros Denunciados del Periodo Siniestros
rechazados
(1)
Siniestros en revisión
(2)
Siniestros aceptados (3)
Total de siniestros del período
(1+2+3)
B. N° de Siniestros Pagados o por Pagar del Período
Referido sólo a los siniestros denunciados y aceptados del periodo Siniestros pagados
(4) Siniestros
parcialmente pagados
(5)
Siniestros por pagar
(6)
Total de siniestros del período
(4+5+6)
C. N° de personas Siniestradas del Período
Referido a los siniestros denunciados aceptados y en revisión del período
Fallecidos
(7)
Personas con incapacidad
Permanente Total
(8)
Personas con incapacidad
Permanente Parcial
(9)
Perosnas a las que se les pagó sólo
gastos de hospital y otros (10)
Personas de Siniestros en
Revisión
(11)
Total de personassiniestradas
del Período
(7+8+9+10+11)
D. Siniestros Pagados Directos en el Período ( miles de $ )
Referido a los siniestros denunciados ya sea en revisión o aceptados, del período anterior
Indemnizaciones (sin gastos de hospital) (12) Gastos de Hsopital
otros y (13)
Costos de Liquidación
(14)
Total de Siniestros Pagados Directos
(12+13+14) Fallecidos Invalidos Parcial Inválidos Total Total Indemnizaciones
E. Costo de Siniestros Directos del Periodo ( miles de $ ) Referido a los siniestros denunciados ya sea en revisión o aceptados, del periodo anterior
Siniestros Pagados Directos
(15)
Siniestros por Pagar Directos
(16)
Ocurridos y no reportados
(17)
Siniestros por Pagar Directos Periodo
Anterior (18)
Costo de Siniestros Directos del Período
(15+16+17+18)
CUADRO N°2 ANTECEDENTES DE LA VENTA
VEHICULOS NUMERO VEHICULO
ASEGURADOS
PRIMA DIRECTA (MILES $)
PRIMA PROMEDIO POR VEHICULOS
(5)
1. Automóviles 2. Camionetas y Furgones
3. Camiones 4. Buses
5. Motocicletas y Similares 6. Taxis
7. Otros
TOTAL
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NOTA 28 OTROS PASIVOS
1.099.7451
NOTA 28.1 IMPUESTOS POR PAGAR
202.4051
NOTA 28.1.1 CUENTAS POR PAGAR POR IMPUESTOS CORRIENTES
CONCEPTO taf
Iva por pagar 68.255
Impuesto renta (1) 0
Impuesto de terceros 77,102
Impuesto de reaseguro 29.981
Otros PPM 25.282
Otros Impuesto Renta Unice 35% 2.285
TOTAL 202.405
(1) En el caso que el impuesto renta por pagar sea mayor a les créditos asociados
NOTA 28.1.2 PASIVO POR IMPUESTO DIFERIDOS (VER DETALLE EN NOTA 21.2)
NOTA 28.2 DEUDAS CON ENTIDADES DEL GRUPO
Entidad Relacionada RUT Deudas de empresas
relacionadas Deudas con entidades
relacionadas
OSE Lato America Insurance Holdings S.L.
59168.110-9 142.729
Total 142.729 0
NOTA 28.3 DEUDAS CON INTERMEDIARIOS
Deudas con intermediarios Saldos con empresas
relacionadas Saldas con terceros TOTAL
Asesores provisionales O
Corredores 455.261 055.261
Otros O
Otras deudas por seguro O
Total 0 455.261 455.261
Pasivos semientes (corlo plazo) 455261 455.261
Pasivos no corrientes (largo plazo)
La deuda con los corredores corresponde ala provisión de comisiones por devengar producto de la emisión del mes de diciembre 2012.
NOTA 28.9 DEUDAS CON EL PERSONAL
Concepto TOTAL
Indemnizaciones y otros 0
Remuneraciones por pagar O
Deudas Provisionales 6.063
Provisión Vacadones 54.621
Otras 741
TOTAL 61.625
NOTA 28.5 INGRESOS ANTICIPADOS
0,08%
NOTA 28.6 OTROS PASIVOS NO FINANCIEROS
CONCEPTO TOTAL
AFP O
Salud O
Coja de Compensación O
Proveedores 199.625
Provisión loteras no Devengado 37.396
Provisión Apode Bombero 704
Otros O
Saldo Final 297.725
NOTA 29 PATRIMONIO
NOTA 29.1 CAPITAL PAGADO
a) El objetivo de la Compañía es mantener un nivel adecuado de capitalización, que le permita asegurar y cubrir en todo momento el capital mínimo requerido legalmente, así como el acceso a los mercados financieros para el desarrollo de sus objetivos de mediano y largo plazo, optimizando el retorno a sus accionistas y manteniendo una sólida posición financiera.
b) Los principales usos de fondos de la Compañía son los gastos operacionales relacionados con el pago de remuneraciones al personal, y otros gastos de administración. QBE Chile ha financiado estos requerimientos con flujos de caja generados por sus operaciones. En el aspecto normativo respecto al capital, la Sociedad debe mantener un Patrimonio Neto mínimo de 90.000 unidades de fomento.
c) Al 31 de diciembre de 2013 el capital de la sociedad está representado por 21.391 acciones equivalentes a M$ 4.801.569
d) En atención a las necesidades de carácter financiero, el Directorio de la Compañía acordó con los accionistas aumentar el capital social . Con fecha 29 de junio de 2012 en junta extraordinaria de acccionistas se aprobo el aumento de Capital mediante la emisión de 4.566. acciones de pago representativas de la cantidad de M$ 1.018.725, las que deberán ser emitidas y colocadas en una sola oportunidad, para ser suscritas y pagadas. La accionista QBE LATIN AMERICA INSURANCE HOLDINGS S.L., debidamente representada, procedió a suscribir las 4.566 acciones de pago emitidas por la presente Junta, las que pagó en este mismo acto, al contado y en dinero efectivo con la cantidad de M$ 1.018.725 De esta forma, la totalidad de las acciones emitidas en este acto quedaron íntegramente suscritas y pagadas. El 27 de septiembre de 2012 la Superintendencia de Valores y Seguros por medio de resolución exenta N° 380 aprobó la reforma de los estatutos de la Compañía.
e) En sesión del Directorio, con fecha 16 de diciembre de 2013 se acordó efectuar una segunda emisión parcial de acciones de pago de la Compañía con cargo al aumento de capital. Se emitieron un total de 830 acciones las cuales fueron ofrecidas a los accionistas de acuerdo a los términos y condiciones prescritos por el Directorio para estos efectos. Según da cuenta el respectivo contrato de suscripción firmado el 26 de diciembre de 2013, la accionista QBE LATIN AMERICA HOLDINGS S. L. suscribió y pagó la totalidad de las acciones. El precio de colocación de las acciones emitidas fue de $ 223.111, y en consecuencia, el monto pagado por QBE LATIN AMERICA INSURANCE HOLDINGS S.L. para la adquisición de dichas acciones fuede $ 185.182.130 Como concecuencia de la operación antes indicada, la composición accionaria de QBE Chile Seguros Generales S. A. ha quedado de la sguiente forma: - QBE LATIN AMERICA INSURANCE HOLDINGS S. L. 21.390 acciones. - QBE HOLDINGS (AMERICAS) PTY LIMITED 1 acción.
NOTA 29.2 DISTRIBUCIÓN DE DIVIDENDOS
Al 31 de diciembre de 2013 no hay distribución de Dividendos
NOTA 29.3 OTRAS RESERVAS PATRIMONIALES
En el caso de Mutuales
No Aplica Nombre Cuentas
Monto M$ Reservas Estatutaras
Reservas Patrimoniales
Total Otras reservas patrimoniales
1.010.400
1.510.490
2.178.818
4.229.927
0.410745
Nombre Código de
idennficacIón Tipo Relaolon
RINR p.,. Prlma Cedida
MI
Costo de Reaseguro No
pp.p....,..., p. „.p..„,
(VER I,7)
Total Reaseguro 11$
ClasIllcacIón de Riesgo
Código Clama' cador Clasittcació de Riesgo Fecha Clasifloación C1 C2 Cl 02 Cl 02
1.- Reueguradores
1.1.- Sultrotal Nacional O O 0
oalaoiNauoslocazoo o ' ISr3211f. ., Yl-ü5 95 LLOVER L i f.9P. e. 23O04015, .,
Extranjero 4.235.056 1.810.400 0
2.- Corredores de Reasegures ASO K 1»101»91 kinle: G 'Iii- °I, ,,,- '°* LLOYDS DE LONDRES NR INGLATERRA 2 247 AMB SP A A. 23-05-2013 23-05-2013 ACE EUROPEAN GROUP LIMITES NR INGLATERRA 1,230 AMB SP A+ AA- 14-06-2013 22-05-2013 MAPFRE RE. COMPAÑIA DE REASEGUROS S.A R-1171 NR ESPAÑA 33 910 AMO SP A 0135. 00.09-2013 19-06-2013 OBE INSURANCE EUROPE UMITED R INGLATERRA 39.524 SP AMO A+ A 31-12-2013 31-12-2013
F"1179M919,0(91 Do 11»i1110151.1»Iiitlt'l
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LLOYDS DE LONDRES R-232 NR INGLATERRA 4.123 AMIE SP A F A+ 23.05-2013 23-05-2013 SCOR SE NR FRANCIA -17070 AMB SP q A+ 10.10.2013 09-05-2012 SWISS RE EUROPE S.A. R-264 NR LUXEMBURGO 24755 AMB SP A+ AA- 23-05-2013 2309-2013 0010.5E1 REINSURANCE COMPANY R-044 NR ESTADOS
UNIDOS 13 439 ASIR SP A 20.03-2013 31-07-2013 HANNOVER RUCKVERSICHER UNOS AKTIENGESELLSCHAFT R-187 NR ALEMANIA 12059 ANIB SP A+ AA- 23-08-2013 23.05-2013
FEDERRAL INSURANCE COMPANY R-075 NR ESTADOS UNIDOS 97244 AMO FR A A+ 15-11-2012 02-10-2013
Amansan int Group 80. 57 NR ESTADOSUNIDOS 353 596 SP AMO A- A 01-02-2011 01-01-2013
OSE INSURANCE EUROPE LIMITES R INGLATERRA 31 241 SP AMB Al A 31-12-2013 31-12-2013
177 . tm 10.-51'1115,11(. 0. -.'si ,,,7171." OSE INSURANCE EUROPE LIMITAD R INGLATERRA SP AMO A+ A 31-12-2013 31-12-2013
,41.7 C4114.E. . .... ,,. ,::.=,= ■:',,,,,,, -, » .: ,, ,, -,:..,.., r..-L ,1 -1, .- : FEDERRAL INSURANCE COMPANY R-075 NR ESTADOS
UNIDOS 29 579 AMB FR A A+ 15-11-2012 02-10.2013 OBE INSURANCE EUROPE LIMITES R-273 R INGLATERRA 217.683 SP AMB A+ A 31-12-2013 31-12-2013 LLOYDS DE LONDRES 0-232 NR INGLATERRA 136.Z£ AME( SP A Al. 23-05-2013 23-00.2013 SWISS RE EUROPE S A NR LUXEMBURGO 720.26 AME SP As AA- 23-05-2013 23-05-2013
440PERGAY C1OEES0. I ...... f,,.5,1,:,1,,,C,7= IMPERE RE. COMPAÑIA DE REASEGUROS S A 10.101 NR ESPAÑA 7 184 AMB SP A 0654 06-09-2013 10.0 6-2013 CATUN UNDERWRITING INC, NR BERMUDA 1 437 AMB SP A A 25-07-2013 23-05-2013 LLOYDS DE LONDRES NR INGLATERRA 69.803 AMO SP A A+ 23-05-2013 234752013 OSE INSURANCE EUROPE MOTEO R INGLATERRA 4 042 SP AMO A+ A 31-12-2013 31-12-2013 MUNCHENER RUCKVERSICNERUNGS AKTIENGESELLSCHAFT AG R-183 NR ALEMANIA 57.667 AMO SP Al. AA- 30-11-2012 23-05-2013
VALIDOS NR UNIDOSESTADOS
21 428 SP Atoe A+ A+ 01-09-2011 01-07-2011 PARTNER RE. EUROPE 10.255 NR IRELAND 5.030 SP AMB A+ A+ 01-04-2012 01-02-2012 FEDERRAL INSURANCE COMPANY R-075 NR
ESTADOS UNIDOS 94423 AMO FR A A+ 15-11-2012 02-10-2013
TRASATLANRC REINSURANCE COMPANY R-064 NR ESTADOS UNIDOS 16 240 AME. SP A A+ 28-02-2013 23-05-2013
SWISS RE EUROPE 5.A NR LUXEMBURGO 1 321 AME SP A+ AA- 23-05-2013 23-05-2013 ROYAL 6 SUN ALLIANCE INSURANCE PLC R-001 NR INGLATERRA 5 491 FR 5P A A+ 18-06-2013 10-062013 SCOR SE 0-206 NR FRANCIA 33.312 AMO SP A A+ 10-10-2013 0400.2012
3G? u 1113 7''''= 1171 = ACE EUROPEAN GROUP LIMITES R-266 NR INGLATERRA 3,865 AMB N SP A+ AA- 1400.2013 22-05-2013 BOL NR LONDON-UN 69986 AMO SP A+ A 01-05-2012 01-11-2012 LLOYDS DE LONDRES R-232 NR INGLATERRA 35 979 AMO SP A A+ 23-05-2013 23-05-2013
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LLOYDS DE LONDRES NR INGLATERRA 5.934 AMB SP A A+ 23-01-2013 23-05-2013 Altana Global Coro 0-223 NR kemenia 2.023 A1613 SP Al AA 27-01-2012 27-01-2012 DEE INSURANCE EUROPE LIMITES R INGLATERRA 367,388 SP AMO A+ A 31-12-2013 31-12-2013 HANNOVER RUCKVERSICHERUNGS AUCHENGESELLSCHAFT 9-107 NR ALEMANIA 75 376 AMO SP A+ AA- 23478-2013 23-05-2013
ROYAL á SUN ALLIANCE INSURANCE PLC R-081 NR INGLATERRA 269 FR SP A A+ 18-06-2013 10-06-2013
SWISS RE EUROPE S A NR LUXEMBURGO 55 AME SP A+ AA- 21-05-2013 23-05-2013 SCOR SE R-206 NR FRANCIA 55.413 AMO SP A Al 10-10-2013 0406-2012
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OBE INSURANCE EUROPE LIMITES R INGLATERRA 10 496 SP AMB A+ A 12-2012
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MUNCHENER RUCKVERSICXERUNGS T AKIENGESELLSCHAFT AG
R-183 NR ALEMANIA 584 AO SP Al. AA- 0 052013
LLOYDS DE LONDRES R-232 NR INGLATERRA 22.952 AMO SP A 23-05-2013 23-05-2013
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OSE INSURANCE (EUROPE) R-273 R INGLATERRA SP AMO A+ A 31-12-2013 -12-2013 ACE EUROPEAN GROUP UMITED R-266 NR INGLATERRA 47 067 AMO SP A+ AA- 14-06-2013 22052013 LLOYOS DE LONDRES NR INGLATERRA 10.9!6 AMO SP A A+ 23-05-2013 23-175-2013
EL- Subtotal Nacional 2.178914 O O
HOWDEN UK C-250 NR ESTADOS UNIDOS 4.869
LLOYDS DE LONDRES R-232 NR INGLATERRA -902 AMB SP A Al rano-13 rney.11 OBE INSURANCE (EUROPE) R-273 R INGLATERRA 5 771 SP AMO As A de-13 cbc-13
2.2.- Subtotel Extranjero 4.869 O O
Total Reaseguro Nacional
Total Reaseguro Extranjero
TOTAL REASEGUROS
NOTA 31 VARIACIÓN DE RESERVAS TÉCNICAS
CONCEPTO DIRECTO CEDIDO ACEPTADO TOTAL
RESERVA RIESGO EN CURSO -2.689.521 1.762.324 0 -927.197
RESERVA MATEMATICAS O O O O
RESERVA VALOR FONDO O O O O
RESERVA CATASTROFICA DE TERREMOTO 26.904 0 0 26.904
RESERVA DE INSUFICIENCIA DE PRIMAS O O O O
OTRAS RESERVAS TECNICAS O O O O
TOTAL VARIACIÓN RESERVA TECNICAS -2.662.617 1.762.324 0 -900.293
NOTA 32 COSTO DE SINIESTROS
CONCEPTO M$
Siniestros Directo 1.707.021
Siniestros pagados directos (+) 800.928
Siniestros por pagar directos (+) 906.093
Siniestros por pagar directos período anterior (-)
Siniestros Cedidos 1.005.211
Siniestros pagados cedidos (+) 382.947
Siniestros por pagar cedidos (+) 622.264
Siniestros por pagar cedidos período anterior (-)
Siniestros Aceptados O
Siniestros pagados aceptados (+)
Siniestros por pagar aceptados (+)
Siniestros por pagar aceptados período anterior (-)
TOTAL COSTO DE SINIESTROS 701.810
NOTA 33 GASTOS DE ADMINISTRACIÓN
CONCEPTO TOTAL
Remuneraciones 673.152 Otros gastos asociados al canal de distribución.
Otros:
Administración 692.841 Asesorías 61.912
Iva No Recuperable 21.898 Auditoría y Clasificación de Riesgo 23.242 Depreciación 35.286 Iva Gasto Comisiones Intermediarios 58.814
TOTAL COSTO DE ADMINISTRACIÓN 1 1.567.145
NOTA 34 DETERIORO DE SEGUROS
CONCEPTO MS Primas 23.851
Siniestros 2.342
Activos por reaseguras
Otros
TOTAL 26.193
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JOTA 36 OTROS INGRESOS
CONCEPTOS M$
Intereses por Primas 46.351
Otros Ingresos 599
TOTAL OTROS INGRESOS 46.950
NOTA 37 OTROS EGRESOS
CONCEPTOS M$ Gastos Financieros
Bancarios
Otros
Deterioro Goodwill
Otros Activos
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6.770 TOTAL OTROS EGRESOS 6.770
NOTA 38 DIFERENCIA DE CAMBIO Y UNIDADES REAJUSTABLES
NOTA 38.1 DIFERENCIA DE CAMBIO
Conceptos CARGOS ABONOS ACTIVOS 4 114.444 Activos financieros a valor razonable O 40.728 Activos financieros a costo amortizado O O Préstamos O O Inversiones seguros cuenta única de inversión (CUI) O O Inversiones Inmobiliarias O O Cuentas por cobrar asegurados 0 68.177 Deudores por operaciones de reaseguro 0 5.539 Deudores por operaciones de coaseguro O O Participación del reaseguro en las reservas técnicas O O Otros activos 4 0 PASIVOS 33.272 0 Pasivos financieros O O Reservas técnicas O O Deudas con asegurados O O Deudas por operaciones reaseguro 22.972 0 Deudas por operaciones por coaseguro 2.412 0 Otros pasivos 7.888 0 PATRIMONIO CUENTAS DE RESULTADOS Cuentas de ingresos Cuentas de egresos Resultado de Inversiones
(CARGO) ABONO A RESULTADOS
UTILIDAD (PERDIDA) POR DIFERENCIA DE CAMBIO 33.276 114.444
NOTA 38.2 UTILIDAD (PERDIDA) POR UNIDADES REAJUSTABLES
Conceptos ACTIVOS Activos financieros a valor razonable Activos financieros a costo amortizado Préstamos Inversiones seguros cuenta única de inversión (CUI) Inversiones Inmobiliarias Cuentas por cobrar asegurados Deudores por operaciones de reaseguro Deudores por operaciones de coaseguro Participación del reaseguro en las reservas técnicas Otros activos PASIVOS Pasivos financieros Reservas técnicas Deudas con asegurados Deudas por operaciones reaseguro Deudas por operaciones por coaseguro Otros pasivos PATRIMONIO CUENTAS DE RESULTADOS Cuentas de ingresos Cuentas de egresos Resultado de Inversiones (CARGO) ABONO A RESULTADOS
CARGOS ABONOS
0 105.218 0 5.537 O O O O O O O O 0 74.286 0 24.249 0 24 O O 0 1.122
50.822 0 O O O O
50 0 34.323 0 2.847 0
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NOTA 39 UTILIDAD (PERDIDA) POR OPERACIONES DISCONTINUAS (VER NIIF 5)
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NOTA 40 IMPUESTO A LA RENTA
NOTA 40.1 RESULTADO POR IMPUESTOS
CONCEPTO M$ Gastos por impuesta a la renta: Impuesto año corriente 2.285 Abono (cargo) por impuestos diferidos: -95.438 Originación y reverso de diferencias temporarias -9.053 Cambio en diferencias temporales no reconocidas O Beneficio fiscal ejercicios anteriores O Reconocimientos de pérdidas tributarias no reconocidas previamente -86.385 Subtotales -93.153
Impuesto por gastos rechazados Artículo N°21 PPM por Pérdidas Acumuladas Articulo N°31 inciso 3 Otros (1)
Cargo (abono) neto a resultados por impuesto a la renta -93.153 (1) Abrir en nota cuando este concepto presente saldo
NOTA 40.2 RECONCILIACIÓN DE LA TASA DE IMPUESTO EFECTIVA
CONCEPTO Tasa de
impuesto % Monto M$
Utilidad antes de impuesto 20,00% -70.499 Diferencias permanentes Agregados o deducciones -1,10% -3.876 Impuesto único (gastos rechazados) 0,65% 2.285 Gastos no deducibles (gastos financieros y no tributarios) Incentivos de impuestos no reconocidos en el estado de resultados Otros: Impuesto Diferido Diferencias Temporarias -0,76% -2.672 Otros: Impuesto Diferido Pérdidas Tributarias -5,22% -18.391
Tasa efectiva y gasto por impuesto a la renta 13,57% -93.153
NOTA 41 ESTADO DE FLUJOS DE EFECTIVO
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE LA OPERACIÓN 0,00% Otros ingresos de la actividad aseguradora 0,00% Otros egresos de la actividad aseguradora
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE INVERSIÓN 0,00% Otros ingresos relacionados con actividades de inversión 0,00% Otros egresos relacionados con actividades de inversión
FLUJOS DE EFECTIVO DE LAS ACTIVIDADES DE FINANCIAMIENTO
0,00% Otros egresos relacionados con actividades de financiamiento
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Nota 43 HECHOS POSTERIORES
a) Entre el 31 de diciembre de 2013 y el 28 de febrero de 2014 no existen hechos posteriores que afecten a la Compañía.
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Nota 47 CUMPLIMIENTO CIRCULAR 794 (sólo Seguros Generales)
47.1 CUADRO DE DETERMINACIÓN DE CRÉDITO A ASEGURADOS REPRESENTATIVO DE
RESERVA DE RIESGO EN CURSO, PATRIMONIO DE RIESGO YPATRIMONIO LIBRE
Conceptos MS Crédito asegurados no vencido total Nota 1. a 5.546.353
Crédito asegurados no vencido de pólizas individuales Nota 2. b
Crédito asegurados no vencido de cadera de pólizas o = a - lo 5546353
Prima directa no ganada neta de descuento Nota 3. a 5.326.824
Prima por cobrar no vencida no devengada de cartera de pólizas e= /AM (c,d) 5.326.824
Prima por cobrar no vencida no devengada de pólizas individuales
Prima por cobrar total no vencida no devengada representativa
de reserva de riesgo en curso y patrimonio g = e T f 5.326824
47.2 CUADRO DE DETERMINACIÓN DE PRIMA NO DEVENGADA A COMPARAR CON CRÉDITO A ASEGURADOS
a) Alternativa N° 1
SEGUROS NO REVOCABLES
PÓLIZAS CALCULADAS APivirummfifiTs
OTROS RAMOS
TOTAL
2 3 4 Prima Directa no devengada 5.35.11.10 1
O
Descuentos de
cesión no devengado total C.P.O. 2 O
Total a comparar
con crédito otorgado 3 = 1 - 2 O
C E D.. Cesiones provenientes de prima directa
b) Alternativa N' 2
SEGUROS NO REVOCABLES
PÓLIZAS CALCULADAS ifiamoummovm
OTROS RAMOS
DESCUENTO COLUMNA "OTROS
RAMOS POR FACTOR P D.
TOTAL
2 3 4 5 Prima Directa no devengada 6 3611.10 1
5.653.383 5 653 383 5 853.383
Descuentos de
cesión no devengado total 2 326 559 326 559 32E559
Total a comparar
con crédito otorgado 3 = 1 - 2 5 326 824
Factor P.D.= Cta 5.31 11 10 1,0000000
Cta. 5.31.11.10 t Cta. 5.31.11.20
47.3 CUADRO PRIMA POR COBRAR REASEGURADOS
ENTIDAD CEDENTE
Prima ...tea..
devengada (miles de $)
Descuento de aceptad. cc
devengado (miles de $)
Prima aceptada no devengada
neta de descuento
(miles de $)
Primas por cobrar no vencida
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Prima por cobrar
vencida no provisionada
representativa de pat. Libre (railes de 8)
Prima por cobrar no vencida
representativa de reserva de
riesgo en
curso (miles de 8)
Primas por cobrar no vencida
representativa de reserva de
siniestros (miles des)
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O O O
TOTAL
47.4 CUADRO DETERMINACIÓN DE CREDITO DEVENGADO Y NO DEVENGADO POR
POLIZAS INDIVIDUALES
IDENTIFICACIÓN DE LA POLIZA VIGENCIA
MONEDA
PRIMA DIRECTA
NO DEVENGADA
CREDITO ASEGURADO
ASEGURADO NO VENCIDO NO ASEGURADO NPPOLIZA DESDE HASTA VENCIDO NO VENCIDO
1 2 4 5 6 7 e 9(Mln(6,8)
Total (*) (°)
Nota 98 SOLVENCIA
48.1 CUMPLIMIENTO REGIMEN DE INVERSIONES Y ENDEUDAMIENTO
8.741.9191
9.477.898 735.979
Obligación de invertir las Reservas Técnicas y Patrimonio de Riesgo. Reservas Técnicas Patrimonio de Riesgo. Inversiones representativas de Reservas Técnicas y Patrimonio de Riesgo. Superávit (Déficit) de Inversiones representativas de Reservas Técnicas y Patrimonio de Riesgo.
6.644.059 2.097.860
Patrimonio Neto Patrimonio Contable Activo no efectivo (-)
2.659.107 (67.387)
ENDEUDAMIENTO Total Financiero
3,35 0,79
48.2 OBLIGACIÓN DE INVERTIR
Total Reserva Seguros Previsionales Reserva de Rentas Vitalicias 1 5.21.31.21 Reserva de Rentas Vitalicias 5.14.22.10 Participación del Reaseguro en la Reserva de Rentas Vitalicias Reserva Seguro Invalidez y Sobrevivencia 1 5.21.31.22 Reserva Seguro Invalidez y Sobrevivencia 5.14.22.20 Participación del Reaseguro en la Reserva Seguro Invalidez y Sobrevivencia
2.591.720
Total Reservas Seguros No Previsionales Reserva de Riesgo en Curso I 2.022.800 5.21.31.50 Reserva de Riesgo en Curso 5.14.21.00 Participación del Reaseguro en la Reserva de Riesgo en Cr
5.653.383 3.630.583
Reserva Matemática 1 5.21.31.30 Reserva Matemática 5.14.23.00 Participación del Reaseguro en la Reserva Matemática 5.21.31.40 Reserva Valor del Fondo Reserva de Rentas Privadas 5.21.31.50 Reserva de Rentas Privadas 5.14.24.00 Participación del Reaseguro en la Reserva de Rentas Privadas Reserva de Siniestros 1 1.107.315 5.21.31.60 Reserva de Siniestros 5.14.25.00 Participación del Reaseguro en la Reserva de Siniestros
2.719.257 1.611.942
Reserva Catastrófica de Terremoto 1 557.399 5.21.31.70 Reserva Catastrófica de Terremoto 557.399 5.14.26.00 Participación del Reaseguro en la Reserva Catastrófica de Terremoto
Total Reservas Adicionales Reserva de Insuficiencia de Primas 5.21.31.80 Reserva da Insuficiencia de Primas 5.14.27.00 Participación del Reaseguro en la Reserva de Insuficiencia de Primas Otras Reservas Técnicas 5.21.31.90 Otras Reservas Técnicas 5.14.28.00 Participación del Reaseguro en Otras Reservas Técnicas
Primas por Pagar (Sólo seguros generales - ver cuadro) 1 2.956.545 Reserva de Riesgo en Curso de Primas por Pagar (RRCPP) 2.956.545 Reserva de Siniestros de Primas por Pagar (RSPP)
TOTAL OBLIGACIÓN DE INVERTIR RESERVAS TECNICAS 1 6.644.0591
Patrimonio de Riesgo 2.097.8601 Margen de Solvencia 984.533 Patrimonio de Endeudamiento 2.037.512 ((PE+PI)/5) Cías Seg. Generales ((PE+PI-RVF)/20)+(RVF/140) Cías Seg. Vida 1.736.314 Pasivo Exigible + Pasivo Indirecto - Reservas Técnicas 2.037.512 Patrimonio Mínimo UF 90.000 ( UF 120.000 Si es Reaseguradora) 2.097.860
¡TOTAL OBLIGACIÓN DE INVERTIR (RESERVAS TÉCNICAS 4. PATRIMONIO DE RIESGO) 1 8.741.9191
3.687.5141
Primas por Pagar (Sólo seguros generales)
1,1 Deudores por Reaseguro 2.956.5451 1.1.1 Primas por Pagar Reaseguradores 2.614.867 1.1.2 Primas por Pagar Coaseguro 341.678 1.1.3 Otras O
1,2 PCNG-DCNG 3.304.0241 Prima Cedida No Ganada (PCNG) 3.630.583 Descuento de Cesión No Ganado (DCNG) 326.559
1,3 RRC P.P 2.956.545 1,4 RS PP O
48.3 ACTIVOS NO EFECTIVOS
Activo No Efectivo Cuenta del Estado
Financiero
Activo Inicial
M$
Fecha Inicial
Saldo Activo
M$
Amortización del Período
M$
Plazo de Amortización
(meses) Gastos Organización y Puesta en Marcha Programas Computacionales Derechos, Marcas, Patentes Menor Valor de Inversiones Reaseguro no proporcional 5.14.12.30 734.829 01-03-2012 0 734.829 12 Activo Intangible 5.15.12.00 0 01-09-2012 0 0 36 Gastos anticipados 5.15.34.00 1.877 31-03-2012 66.683 -64.806 12 Otros: Aporte Bomberos 5.15.35.00 160 31-03-2012 704 -544 12 TOTAL INVERSIONES NO EFECTIVAS 67.387
48.4 INVENTARIO DE INVERSIONES
ACTIVOS REPRESENTATIVOS DE RESERVAS TECNICAS Y PATRIMONIO Parcial Total
a) Instrumentos emitidos por el Estado o Banco Central b) Depósitos a plazo o Mulos representativos de captaciones
emitidos por Bancos e Instituciones Financieras.
1.497.562
171.991 b.1 Depósitos y otros 171.991 b.2 Bonos bancarios
c) Letras de crédito emitidas por Bancos e Instituciones O
Financieras. d) Bonos, pagarés y debentures emitidos por empresas públicas
o privadas.
0
O dd) Cuotas de fondos de inversión O
dd.1 Mobiliarios O dd.2 Inmobiliarios O dd.3 Capital de riesgo 0
e) Acciones de sociedades anónimas abiertas admitidas. O ee) Acciones de sociedades anónimas inmobiliarias. O
1) Crédito a asegurados por prima no vencida y no devengada .(1 er.grupo)
g) Siniestros por cobrar a reaseguradores (por siniestros) pagados a asegurados) no vencido.
5.326.824
62.655 0 h) Bienes raíces.
h.1 Bienes raíces no habitacionales para uso propio o de renta h.2 Bienes raíces no habitacionales entregados en leasing h.3 Bienes raíces urbanos habitacionales para uso propio o de renta h.4 Bienes raíces urbanos habitacionales entregados en leasing
i) i) Crédito no vencido seguro de invalidez y sobrevivencia
O
O
O
O
D.L. N° 3500 y crédito por saldo cuenta individual.(2do.grupo) ii) Avance a tenedores de pólizas de seguros de
vida.(2do.grupo)
O
O
j) Activos internacionales. k) Crédito a cadentes por prima no vencida y no
devengada .( 1 er.grupo)
0
O
I) Crédito a cadentes por prima no vencida devengada .(1er.grupo) O
m) Derivados O n) Mutuos hipotecados endosables O 8) Bancos 2.415.109
o) Fondos Mutuos de Renta Fija de Corto Plazo 3.757
p) Otras Inversiones Financieras O
q) Crédito de Consumo 0
r) Otras inversiones representativas según DL N°1092 (sólo Mutualidades) O TOTAL ACTIVOS REPRESENTATIVOS DE RESERVAS TÉCNICAS Y PATRIMONIO DE RIESGO 9.477.898
ACTIVOS REPRESENTATIVOS DE PATRIMONIO LIBRE Caja 1.141 Muebles para su propio uso 147.006 Otros: 0
TOTAL ACTIVO REPRESENTATIVOS DE PATRIMONIO LIBRE 148.147
9.626.045
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