principios n°32 - febrero de 1944 - partido comunista de chile
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8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
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8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
2/22
f l E V I T A
M E S U L T E R I C A
Y
P O L T I C A E D I T A D A
P O R E l i
C O M I T C E N T R A L D E L P A R T I D O C O M U N I S T A D E
C H I L E
^
m
^
m
^,^^
m fm
,^ ,
M
...^_._,,
v
,.,,,^.^
Direcoin
y Administracin: \
Moneda 712,
. Tel .
4530-
I
SANTIAGO DECHILE
G A L O
S$O
A T D A E P O
Q
A
Santiago, / eb fe ro de
1944
Nmero
32
3
1
MJ
ANDRS
E SCOB AR )
En . el
26.0
aniversario l Ejrcito
Hoj.
Les
Problemas
de
Chile
AtoNULFQ
RVBILAR1
HUMBERTO
ABARCA*.
GA LO GO N Z LEZ
LVIS R E Y N O S O 1
DANIEL PALM
A i
JOS A.
VAtENZVLA:
alvar
la
(Democracia
chilena de la cons.
piracin nazi.
El
Plaa
para movilizar
a
todos
los
nn t i fa s
cistas
de
Chile.
El
Pavtidp Comunista
ante
las Elecciones
Municipales.
por cinco mil
cuadros
dirigentes.
Acelerar la
Unidad
Antifascista Juverifl.
Po r un .congreso d,e agricultores
quf
Im-
pulse la unidad nacional
antiriazi.
Panorama Latinoamericano
PAVL1NO
GONZLEZ'ALBERDl:
SALVADOR O C A M P O :
El
gobierno de Ramrez ,
pulmn
de la
conspiracin
nazi contra
Am r i ca .
Ante
la situacin
boliviana: Hechos
y no
palabras.
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
3/22
EN E L ' 26. ANIVERSARIO
DEL
EJRCITO
ROJO
-Por ANDRS
ESCOBAR
E
L 23 de febrero, el
g l o r i o so E j r c i t o
Ro -
jo
ce l e b r a
e l 2 6 . o
an iv e r sa r i o
d su
nac imie n to , d e sp l e g and o un a l u ch a t i tnica
q u e n o
t i e ne p a r ang n
en la
h i s t o r i a
de los
ligios. El m u n d o
e n t e r o r i nd e t r i b u to a su
h er o s m o y los
p u e b los
de todos lo s
pa ses
le expresan
su
r e conoc imie n to
y
a d m i r a -
cin.
Casi
t res aos de
gue r r a c o n t r a
la ma-
q u i n a r i a b l ica
naz i , t e n id a
po r
i nv e nc ib l e
po r l a b u r g u e s a m u n d i a l , ha n d e mos t r ad o
al
m u n d o
de lo que es capaz e l e jrcito de l
social ismo
v e nce d or . A tacad o
a
m a n s a l v a
po r u n
e n e m i g o
qu e
t e n a
a
t od a
E u r op a
bajo su b o t a , el E j r c i t o Rojo h a t e n id o
q u e h ace r f r e n t e
no
slo a las ho rda s
vandlicas de lo.s e j r c i t o s
h i t l e r i a n o s
s i no
a la
m a q u i n a r a m i l i t a r
de
f o d o
el 'Co n t i n e n -
te
e u r op e o ,
que 'ha
p r e t e nd id o
b o r r a r de l a
faz de la t ier r a e l n i co E s t ad o
O b r er o
y
C amp e s ino y some te r a l a esc lavi tud fascis-
ta a
t od os
lo s
pa ses
de l g l ob o .
Slo un
E j r c i t o
de creacin
soc i a l i s t a ,
que ya en e l
curso
de la
g u e r r a c iv i l
fu e ca -
paz de d e s t r oza r en p e d azos la con t r a r r e v o-
lu c i n
de la
b u r g u e s a ,
de los
t e r r a t e n i e n t e s
y de los kulaks; que en la poca de la in-
te rvencin a r m a d a
fu e
c a p a z de
a r r o j a r
de
la
patr ia socialista
h as t a e l l t imo d e l o s
av e n tu r e r os i n t e r ve n c i o n i s t a s , p od a , e n l a s
c o n d i c i o n e s - ac tu a l e s , h a c e r
f r e n t e
co n xi-
to a las
h as t a e n tonce s i nv e nc ib l e s h o r d as d e l
naz i smo . D e ce nas
y
ce n t e nas
de
m i l l a r e s
de
comb a t i e n t e s
h e r o i cos
ha n
d ad o
su
vida
po r
l a cau sa d e l p u e b lo l u ch and o e n
las
f i U s
d e l E j r c i t o y d e l a F lo t a R o j os . I n sp i r ad os
por los
n o m b r e s l e ge n da r i o s
de sus
o r g a n i z a -
dores V o r o c h o v ,
F u n z e , I v n o v o - V o s n e "
Sf-sk y K i r ov , y
c c
a que l l o s m a g n f i c o s
.
b'oe-s
p op u l a r e s r o r . i o T ch ap a i e v , Chi t c ho v ,
R- m dn e v , P a j o m c n h o y . t an tos o t r os , ha n
c o m ba t i do
has :a e n : f . la
v id a p a r a
a l u m -
b ; . - . r con su
e j e m p l o
el camino de las gen"
dones
f u tu r a s .
PAGINA.
DOS.
La g u e r r a de la Unin Sov i t i ca con t r a
e
t r a id o r a t aq u e de lo s e jrcitos fascistas, tiz"
ne tres fases b i e n mar cad as : l.o
En la
or-
mera
fa se el ej rc i to
a l e m n
estuvo en con-
diciones
de
l anza r t r e s o f e ns iv as
simult-
neas, una por la costa de l
B l t i c o
has ta Le-
n i n g r a d o ;
o t r a p o r e l
f r e n t e
central hasta
la
p u e r t a s mi smas
de
M o s c ;
y la
te rcera
po r e l f r e n t e su r
h as t a
Rostov. La
c o n t r a -
ofensiva sovitica lo s
arroj
a mu ch os kil-
me t r os
de
M o s c
y los
h i zo r e t r oce d e r
en
Rostov.'
2. o
En la
s e g u n d a o f e n s i va
lo s na z i s
f u e r on
slo
capaces
d e l anza r u na so l a
o f e n
j
s iv a ,
la
dej
sur hacia e l
Volga,
s i e nd o d e -
r r o t ad os en S t a l i ng r ad c i , con un golpe tan
cer tero
q u e n o ha n p od i d o
recuperarse hasta
h oy . 3o
La
te rce ra f as e
se
ca r ac t e r i za
por-
qu e
los e j rci tos
n a z i s
p e r d i e r on d e f i n i t i v a -
m e n t e
la
i n i c i a t i v a ,
no
so l ame n te
en
invier"
no
c o m o
le s
parec a
que iba a
suceder ,
sino
qu e desde hace
tin
a o v i e ne n ret ror* 'ji end*
c o n t i n u a m e n t e .
L a v i c to r i a d e S t a l i ng r ad o
fu e
el punto
in ic ia l
de la ofensiva de los e jrcitos a liadoa '
q u e p e r mi t i l a s g r and e s v i c to r i a s sob r e e l
fascismo; la invasin de I talia, y la actual
o f e ns iv a ar rol lador 'a de l Ejrcito Rojo.
L a v i c to r i a d e S t a l i ng r ad o e s la epopeya
c u l m i n a n t e q u e d e t e r min u n v i r a j e mi l i t a*
p r o f u n d o en e l cu r so de la ' g u e r r a de las
N a c i e r e s U n id as con t r a H i t l e r . E s t e v i r a j e
ha f a c i l i t a d o la s
imp or t an t e s r e so lu c ione s
de
la s
C o n f e r e n c i a s d e M osc y E l C a i r o , l o s
acu e r d os d e l a C o n f e r e n c i a de Tehern, lo s
q u e r ob u s t e c i e r o n l a a l i anza mi l i t a r d e In-
g l a t e r r a .
EE. UU. y b Unin
Sov i t i ca ,
y
d e t e r mina r on e l
p r op s i t o
de aceler a r
la
v ic-
t o r i a
y
p r o l o n g a r
la
e s t r e ch a a l i a n z a
en la
f u t u r a r e cons t r u cc i n
de l
m u n d o ,
de s pu s '
de la
d e r r o t a t o t a l
de l
h i t l e r i smo .
La
ba t a l l a
de
S t a l i n g r a d o ci ee , puet
un a i m p o r t a n c i a t r a s c e n de n t a l en e l curso
de
la
gue r r a . El pa r t e
o f ic ia l
de l 2 de
fe'
b r e r o
de
1 9 4 3 ,
qu e
a n u n c i
la
v ictor ia
de
Sta l i ng r ad o , d ab a cu e n ta
de
haberse hecho
45.000 prisioneros alemanes que r&ist ian
t od a v a al no r t e de la
ciudad, despus
de l
a n i q u i l a m i e n t o
d e 2 2 d iv i s i one s naz i s . Ve in -
t i cu a t r o
ge n e r a l e s y ms de
2.500
of ic ia le s
h a b a n sido hechos pr isioneros y cay en
p od er
de los de f e n s o r e s d e S t a l i na r ad o u na
inmensa
cantidad de mater ial blico
nazi,
de aviones ,
t anq u e s , camione s ,
m or t e r o s ,
ametralladoras,
fusi le s ,
motocic letas ,
carros
de t r a n s po r t e ,
t r e ne s
b l i n da do s , locomoto-
ras,
depsi tos de
mu n ic ione s
y
g r and e s
can-
t idades
de o t r o s e q u i po s
mi l i t a r e s .
La
v ictor ia
de S t a l i ng r a d o
d e mos t r
la
e f ic iencia
de los
je fe s mi l i t a r e s sovi t icos ,
la
t cn i ca
supe-
rior
y la calidad de
.los
a r m a m e n t o s , la es-
t r e ch a coop e r ac i n e n t r e el Ejrcito y
el
pue-
blo y el
g e n io
de Stalin, que
dirigi
esta
b a t a lH histr ica y decisiva
N i n g u n a
descr ipcin
de lo que
fu e
la
ba-
talla de S t a l i ng r ad o p u e d e se r m e j o r n i m s
imp r e s ionan t e qu estas breves palabras
del
camar ad a
Stalint
"L a
batalla
de
S t a l i ng r ad o
t e r m i n con
e l cerco de l e jrcito alemn de trescientos
mi l
h omb r e s ,
con la d e r r o t a de l mismo,
y e l a p r i s i o n a m i e n t o de casi la te rcera
parte de las tropas cercadas. Para darse
idea
de las
p r op or c ione s d e
l a he c a t o m -
be s in p r e ce d e n t e s en la histor ia qu e tu-
vo
l u g a r
en los
camp os
de
S t a l i ng r ad o ,
es
necesar io sab e r
*que
d e sp u s
de la ter-
m i n a c i n
de la
b a t a l l a
de
S ta l i ng r ad o ,
f u e r on r e cog id os y se p u l t ad os d osc i e n tos
cu a r e n t a y se is mi l d osc i e n tos cad v e re s
de soldados y
o f ic ia les
a l e m a n e s , y
cua-
r e n t a
y se is mil se teciento s de soldados y
of ic ia le s
sov i t i cos , S t a l i ng r ad o maf c
el
deci ive
d e l e j r c i t o fascista a l e m n . Como
e s sab id o , d e sp u s d e la h e ca tomb e d e
S t a l i n g r a d o , lo s a l e mane s n o ha n
podida
r e p one r sems".
P A R T I C U L A R I D A D E S D E L
E J E R C I T O R O J O
L
A m a y o r a de la g e n t e qu e d e scon f i ab a
de
la
cap ac id ad
de l
E j r c i t o R o j o
p a r a
h ace r f r e n t e
con.x i to
al ar te ro a t a q u e , de
l a s ho rda s
h i t l e r i anas ,
ha
d ad o
en
h ab l a r
de l
"milagro ruso",
q u e r i e nd o
dar a
e n t e n d e r
qu e slo po r u n a g r an ca su a l id ad y m s q u e
nada
por
lo s
errores cometidos
por los
a le-
mane s , el E j r c i t o sov i t i co ha
sido
cap az
de
resistir la av a l anch a
nazi.
Si n
em b a r g o ,
nad a
ha y m s
le jos
de la
v e r d ad .
El
E j r c i t o
Rojo
era el n i c o e j r c i t o mod e r no cap az ,
D O
slo d
resistir
el a t aq u e de los
"inven-
cibles"
e jrcitos
de f i t ler , sino de
ro m pa
para
siempre
el mito de su invencibi lidad.
La f u e r z a
m i l i t a r
de t od o
pa s est
de -
t e r m i n a d a
por la
cap ac id ad
de' s u e c o n o m
de
g u e r r a ,
por un
l a d o ,
y p o r
el n m e r o
y
la calidad de sus cuadros
mil i tares,
por 1
otro.
Estos factore s
dependen tan
ntima-
me nte
unos
de otros, que se form a una so
la
cadena cuyos eslabones
son; economa
os
g u er r a ,
t cn i ca mi l i t a r , a r mame n tos ,
orga-
n izac i n mi l i t a r , e n t r e namie n to militar.
Puede
parecer
un
mi l ag r o q u e lo s e jerc*
to s t cn i came n te a t r a sad os de l zarismo ha "
ya n
sido
r e e mp lazad os po r uno de lo s
ejr"
citos
t c n i c a m e n t e
ms avan zados y de rrta
yor
mov i l i d ad en Europa, pero este
mila-
gr o
no es m a y o r que el de las conq u i s t a s al*
canzad as
a
t r av s
de los t res
planes
qu inqu*
nales soviticos, que cons t r u y e r on un a
in=
d u s t r i a p e sad a en R u s i a , qu e e l e v a r on el ni
a
v e l .
ma te r i a l y cu l tu r a l de su
pueblo
y lo
co loca r on a la cabeza de la p r od u cc i n in-
dustrial
e u r p p e a , d nd o l e el se g u nd o l u g a r
e n t r e la s g r and e s p o t e nc i a s indust ria les
del
mundo
ya en el a o 1938.
La industrializado.? de l pas, a
t r av s
de los
p l ane s q u inq u e na l e s ,
proporcion
al
E j r c i t o
Rojo lo s
a r m a m e n t o s
m s moder-
nos y lo
p r o v e y
de l
ma te r i a l
h u m a n o ca -
l i f i cad o necesar io p a r a acc iona r l os . El
valot
de
un e j r c i t o e s t d e t e r minad o por el ca"
lor
de s u s cu ad r os mi l i t a r e s , po r s u
poten-
c i a l h u mano ,
y en el
e j r c i t o mod e r no ,
po r
el
g r a d o
e n q u e
e ste p o t e nc i a l h u mano
pue-
de
se r e n t r e n ad o e n e l e mp le o d e l a s a r mas
mod e r nas
y en la
cond ic i n
de una
g u e r r a
me can izad a .
L o s p la n e s
q u inq u e na l e s
pro-
p or c iona r on a l E j r c i t o R o j o l a m s g r and e
can t id ad d e a r mas me can izad as q u e
poda
t e ne r
un
e j rci to o r g an izad o p a r a
la
d e f e n -
sa .
La
i n f a n t e r a sov i t i ca e s t ab a
totalmen"
te
moto r i zad a
en un
t e r c io ,
y los dos
te rcios
r e s t an t e s t e n an
su s
p r op ia s u n id ad e s
de
tan-
ques, l legando co n e l lo a l ms alto
g r a d o
de sa tu r ac i n de t a n q u e s qu e p u e d e t e ne r un
e j r c i t o .
Per o la
m o t o r i z a c i n
de
u n id ad e s ,
el
des
e nv o lv imie n to de las a r mas q u micas y de la
av iac i n , e x ig e n conoc imie n tos c i e n t f i cos y
un a
t cn i ca mi l i t a r m uy v as t a . El E j r c i t o
Roio ha
sacado su s cuadros de la masa de
t r ab a j ad or e s , de la masa de un pueblo que
hace 27 aos era en un 75 por c i e n to ana l
1
f ab e to . E n
t i em p os
de paz
la
Unin
Sovi-
tica t en a
sesenta y) tres Escuelas M ilitare
p a r a
o f i c i a l e s
y 32
p a r a
la
f u e r za a r e a.
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
4/22
Existan, adems, 16 academias militare;
para ofic ia les
cal i f icados.
El Ej rc i to Rojo se dife rencia de los
ejr
Ato* de
los otros pa ses por su composic in
tocial, por la de sus
cuadros,
por la de
su s
je fes, casi todos
sa lidos del proletariado re-
vo lu c i o n a r i o ;
por su
p a r t i c ip ac i n
en la vi-
da social y
e con mica
del pa s . Y sobre todo
por su a lianza es t recha con los t raba jadores
d e
la
URSS.
Nada separa a l obrero , campe-
sino,
e m ple a do o fu n c i o n a r i o , de l soldado
tojo. Son- de la
misma c lase, t i enen
la
mis-
ma v o l u n t a d :
e d i f i c a r
y s a lva gu a rda r e l m u n -
ido
social ista; 'un mismo idea l:
a u m e n t a r
fi n
t r e gu a
el
b i e n e s t a r
de los
t r a b a ja do re s .
El Ej rc i to Rojo es un ej rc i to pol t i co ,
j C j u e
sabe por qu lucha y para qu comba-
t.
El
Ej rc i to
Rojo
p ro po rc i o n a
a los solr
dados una educacin pol t i ca y mod ela su
sentido soc ia l. La
relac in ent re Part ido
y
Ejrcito en la Unin Sovi t ica es
r nu y
di s -
tinta de la que exi s te ba jo la dic tadura fas-
jc i sta . En los Estados to ta li t a rios , el ej rc i to
E S , en c ierta medida , u na i n s t i t u c i n aparte
que no pue de ser as imi lada por el part ido
'gobernante, a
pesar
de
t o da s
su s t e n t a t i v a s .
En lo s
Estados fasc i s tas ,
el fascismo no
cre
el
ejrcito, sino
qu e
tom
la v i e j a
o r g a n i -
zac in mi li t a r para ut i li zarla en sus propios
fines . En el ej rc i to no exi s ten o r g an izac io -
ne s d e l - p a r t i d o y l a
casta
de los o f ic ia les
pe rm a n c t * a i s la da c o n s e rva n do s u s p ro p i as
t r ad i c ione s .
De a ll que surgen
c o n f l i c t o s
en -
tre la
d i c t a du ra
y el e j r c i t o . En
c a m b i o ,
en
la
Unin Sovi t ica
el
E j rc i t o Ro jo f u . '
1
creado
por la
d i c t a du ra
del
p r o l e t a r i a d o ,
y
en todos los rangos exi s ten
o r ga n i z a c i o n e s
de l P a r t i do q u e e du c a n
p o l t i c a m e n t e
a
loi'
t o l d a d os i de n t i f i c n do lo s p le n a m e n t e
co n
el
rgimen soc ia li s ta .
De
all
qu e
es te ej rc i to
de obreros y
c a m -
pes inos , educado
e n l o s
p r i n c i p i o s
de l
soc ia-
lismo y pert rechado con las a rmas propor-
cionadas
por la
c o n s t ru c c i n socia l is ta ha y a
sido capaz de asombrar a l mundo con su he-
roica res i s tenc ia
y con su a c t u a l a va n c e , cu -
y o s g lo r i o s o s t r i u n fo s e s t n a c e le r a n do a
obtencin
de la vic tor ia
f i n a l sobre
el
f a s -
cismo.
Este es e l temple y la orgar .izcir . pol{-
fka. y
mi li t a r del Ej rc i to Rojo q u e ho y
asombra
al
mundo entero
con sus
ha z a a s
y
se ha hecho
a c r e e do r
a la gra t i tud de los p u e -
blos oprimidos y de todos los que luchan
por la libertad, cont ra la esc lav i tud fasc i s ta .
Es por esto q u e h oy todos lo s ant i fas-
cistas del mund o ayud an a la Uni n Sovi -
t ica y a l glorioso Ej rc i to Rojo en sa
gi-
gantesca lu c ha
con t r a e
invasor.
Co r r e s po n de , pu e s ,
a
nues t ro pa s ,
con-
tribuir
a
es te mximo
e s f ue r z o , a f in de
apresurar la v i c to r i a y de
conq u i s t a r
un s i -
t io honroso en t re las nac ione s que emp ren-
de r n
la reconstruccin de l
m u n do de s pu s
de
la derrota de
Hit ler .
En
es te nuevo aniversario
de la creacin
de l
E j rc i t o Ro jo , c u a n do
la s
t ropas sovi -
t ica* av anza impetuosamente ba jo
el co-
m a n d o
ge n i a l
de l
c a m a r a da S t a l i n , nu e s t r o
p u e b lo ,
ju n t o c o n r e n d i r u n f e rvo ro s o ho -
m e n a j e al
E j rc i t o Ro jo ,
se
d i s po n e
a
r e do -
b la r su a y uda m a t e r i a l en
f a v o r
de las
N a-
ciones Unidas inspi rndose en el espri 'u
de
sacr i f ic io
y en e l he ro s m o i l i m i t a do de los
p u e b los
de la U R S S v . c ' e l E j r c i t o Rojo.
C o n s t i t u y e
t a m b i n un a
m a g n f i c a l e e
c - c n
y un a i n s up e r a b l e
escuela p r o f e s i n : :
p a r a
n u e s t ro e j rci to:
El
m o de lo
p r u s i ano ,
que ha s i do du ra n t e dcadas el
e s p e j o
en
qu i
se
m i r a b a n
las fue rzas
a rm a da s
n a c i o n a l e s
ha
s ido
de f i n i t i va m e n t e
t r i z a do
y
ro to po;
el E j r c i t o
R o j o ,
qu e a c t ua l m e n t e cons t i t u '
ye el e j e m plo de l p r i m e r
e j rci to
de m u n d o
e n t e r o ,
con l a s mejores t ropas , los ms a ve -
zados mandos , las
tct icas
de la
v i c t o r i a ,
U
m o r a l de l
t r i u n f o .
A h o r a el
e j r c i to chi lep.o ,
en n o m b r e de su e f e c t i v i d a d m i l i t a r y deh
mod e r n id ad de su e s t r a t e g i a , de su
tc t ica ,
de sus
f un c i o n e s ,
de b e a s i m i la r la s m l t i p le s
e n s e a n z a s
de l
e j rci to
de l
M a r i s c a l
Jos
Sta l i n . P or
ello , c reo
que a
t o do s
lo s
pa t rio-
t a s c h i l e n o s
in ter esa t a m b i n
desde
es te p u n -
to de vista e l
e s t a b l e c i m i e n t o i n m e d i a t o
de
re laciones
d i p l o m t i c a s
y comercia le s con la
U n i n S o v i t i c a ,
p ro c e d i e n do
a e n v i a r mi -
s ione s mil i tare s a la
U RS S ,
a f in de
p e r m i -
ti r
que n ue s t r a s f ue r z a s a r m a da s
b e b a n
en
su m i s m a f ue n t e la s
e n s e a n z a s
i n m o r t a l e s
de l
p r i m e r
e j r c i to *ie la poca m o d e r n a ,
q u e , n t i m a m e n t e f u n d i d o a su
pu e b lo ,
b
da do
m s q u e
n i n g u n o p a r a
la s a l va c i n de
la hu m a n i da d
e n t e r a
de las fauces fa sc is ta s
C U A T R O
C H I L E
E L M A N D A T O ' P A T R I T I C O D E L A X I V
S E S I N
P L E N A R I A
Salvar la
Democracia
Chilena
de la
Conspiracin Nazi
Por
ARNULFO
R U B T L A R
:
AXIV Ses inPienariad
e
nues t ro
Comit Cent ra l
ha
a l er tado
al
*" pueblo
de
Chile
y a las
fuerzas
democr t icas
de l
Con t i nen t e ,
sealan-
do los g raves pel ig ros que acechan a l a
democracia amer icana y planteando la
salida antifascista
tf j la actual d i f i . ' - .
s i tuacin.
Al
mismo t i empo que
las
f u e r z a s
;:
'
ra s Nac iones
U n i d a s inf l igen tan s -
rias
derrotas a los brbaros nazis, en
Amr ica a quinta columna redobla
su s
actividades siniestras,
gana
posiciones,
se
l anza
a la
agres in cont ra
lo s
pue-
blos y amenaza conver t i r a l Cont inen-
t en un
r ed u c t o
de l
hitlerismo.
C O I K C
un a
cont rapar t ida
a las histricas
Con-
far-encias de M os c y Tehern -j-realJjj.
zadas bajo el calor de los xitos
aplasy
tantes de i
g lor ioso Ejrc i to
Ro jo , q u &
u n i f i c a n d o
su s planes se apresta a IJ
var la
ofens iva
de las
Naciones
Unida
a todos los f rentes e hitlerismo t
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
5/22
desconfianza y
desaliento
en el
pueblo
y el. descrdito de las inst i tuc iones y
organizac iones
d e m o c r t i c a s .
Lo s fracasados e s fue rzos de
Rivera
B a e za por a r r astr a r , con e lretiro de los
ministros , al Par t ido Libera la una apo-
sicin antidemocrt ica al Gobierno;
o por
induc ir
a
ste
a
actitudes con-
trarias
a la
democracia
con la prcti-
ca
de una pol t ica anacrnica que los'
ministros liberales se han n e g a d o a
acepta r ,
estn
demostr ando que la
quin-
ta
columna , unida
a la
o l iga rqua
pro
t&zi, trata
de produc ir la confusin en
el pas para
perpetrar
el go lpe de Es-
tado.
Por otra parte, la especulacin con
las
viviendas
y
los
a r t culos
de
alimen-
tacin y vestuario a z u z a d a por la
quinta
c o l u m n a '
desprest igia al rgi-
men democrt ico y crea la confusin y
facilita las maniobras de los enemigos
de la democrac ia , de los golpistas pro
nazis, qu especulan demaggicamen-
te con las
vacilaciones
y
f a l t a
de
ener-
g a de i
Gobierno. '
L os
conf l ic tos
entre lo s
obreros
y
las
empresas mineras
e
industriales
son aprovechados por la
quinta colum-
na para c r ea r nue vas d if icul tades al
r gimen democrt ico y l levar e l des-
aliento
a las masas. En
efec to ,
mien-
tras
los obreros, sobreponindose a sus
brutales
cond ic iones
de
vida
y trabajo,
aumentan la p roducc in y encuadran sus
petic iones en e l deseo pa tr i t ico de ob-
tener
un
mayor rendimiento,
las
com.
paas e m p e o r a n las condiciones tc-
nicas, provocan a los obreros, crean
conf l ic tos
ypostergan su so luc in,obli-
g a n d o a los obreros a r ecur r ir muchas
veces
a la h ue l g a ,
para
que sus justas
demandas sean sa t isf echas. Teniendo
estoen cuenta, ei
Pleno hizo
un
llama-
do de so l ida r idad de todos los antifas-
cistas
con losmineros del ca rbn y de-
ms o breros en conf l ic tos con la s em-
presas.
No
ayuda
a la democracia ei
"segui-
flismo" s in p r inc ip ios, que ap laude s in
disce rn imien to al
G o b ie r n o
y
conside-
ra bueno todo lo que sa le de la M one-
da, sin
f i j a r se
si las
acciones guberna-
tivas f avorecen o no al rgimen demo-
crt ico
y que
ba te
p a lm a s p o r
i g ua l
. c ua n d o se alza el prec io del tr igo o se
encarce la
a a l g n qu in t a c o lum n i s t a ,
Y, por l t imo,
io s
conciliadores y los
Ind if er entes quesigue
n
ba j o la sinies-
tra sombra de M u n i ch , los queesperan
qu e los heroicos soviticos,
ingleses
o
norteamericanos pongan
tambin a
salvo a nuestro pueblo de todo
peligro,
so n de hecho cooperadores de la
quin.
ta
columna , porque adormecen
la
com-
batividad antifascista y de jan campo
l ibr e a los enemigos.
AM P L I O M O V I M I E N T O
DE
U N I D AD
A N T I N A Z I
j
AR* salvar esta situacin confusa y de
alarmante peligro,
el XIV
Pleno
ha se-
*
. alado
a
nica salida
justa, diciendo
q. las dificultades d e la
hora presente
se su-
perarn y los peligros que ella entraa sern
conjurados con un amplia movimiento de
unin
nacional
antinazi, qu se traduzca en
la
accin consecuente del Gobiernu y de to-
dos los
sectores antifascistas
en
defensa
de la
democracia en el pas y en
Amrica
y en la
colaboracin
de
Chile
a la
causa
de,
las
iVo-
fiones Unidas.
El movimiento de unin nacional en mar"
cha,
en la
medida
en que se
ample
y se
con-
solide, podr resolver los graves problemas
del
pas.
ANTE LOS
CONTINUADOS 'ATA'
QUES A LA
DEMOCRACIA, DEBEN
UNIRSE
TODOS LOS CHILENOS,
S I N ,
DISTINCIN
DE CREDOS E IDEOLO-
GAS POLTICAS, PARA SALVAR
NUESTRA
DEMOCRACIA,
DE LA
CUAL NOS ENORGULLECEMOS, Y DE
CUYA
PERMANENCIA F SUPERA-
CIN
ESTA PENDIENTE TODO EL
HEMISFERIO ,
ha expresado con
toda
ra-
'zn el
senador conservador
don
Horacio
Walker
Larran con motivo de haber sido de-
nunciado
por el Gobierno el complot nazi.
Es ste el momento de mayor peligro paro
nuestras instituciones republicanas, no es del
caso
abrir discusin
sobre"
tales
o ctales
doc-
trinas
que han
sustentado
o
sustentan stos
o
aquellos partidos, sino
que es necesario, e
ina-
plazable formular un plan de salvacin na-
cional, alrededor del cual y en su efectivo
cumplimiento,
se
agrupen todos
los que qme~
re la
continuidad
de l
rgimen democrtico
y la conquista de un mejor destino para nues-
tro
pas
i
1
su pueblo.
Este
plan de unin na-
cional debe ser ejecutado por un Gobierno de
Unin Nacional
Antinazi, capaz de
asegurar
la supervivencia de las instituciones republi-
canas y de resolver los problemas de la hora
presente, creando
la s
condiciones para
u n ma -
yor bienestar y desarrollo futuro.
La
XII I
Sesin
Plenaria, realizada
en ju-
nio, acentuaba a necesidad de reemplazar el
Gabinete d' e Administracin existente enton-
ces
por mo de unin nacional antinasi. Hoy
existe un Gabinete poltico, a
base
del
Parti-
do ^ Radical
%
del S f _ c t o t
entfascQ 4 P.f.'
tido Liberal, que et i relacin
al
anterior 'e s
un
paso
positivo. Este Gabinete impuls
la
dic-
tacin
de la Ley
Econmica
que
aunque
in-
suficiente es un arma antifascista; ha hecho
posible la
solucin unitaria
de
conflictos
co-
mo los de los
obreros martitnos
y de ios
tex-
tiles;
ha
decretado
el
control
de los
capitales
nazis y ha intercedido en favor de la libertad
e l gran demcrata argentino y figura con-
tinental, Victoria Codovilla.
Pero,
al mismo
tiempo, ha autorizado el alza del precio del
trigo, de la harina, y la leche, encareciendo
ms la vida de nuestro pueblo y permit iendo
nuevas ganancias
a los
especuladores
y ha de-
jado en libertad de accin a los enemigos del
pas
y la , democracia. La poltica del actual
Gabinete no ha
sido consecuente,
no por
for-
ma r parte de l dos ministros liberales
ya
que las
aleas anotadas
en los
precios
ha n
sido
autorizadas por un Ministro radical , sino
por no tener el
carcter,
la
capacidad
y el
programa de un Gobierno de Unin Nacional
Antinasi.
Refirindose al Gabinete de
Unin
Na -
cional, el XIII Pleno ya dijo: "Querem os un
gabinete homogneo de lucha antinazi; un
gabinete
que
asegure
la
continuidad
de l r-
gimen democrtico,
del
mantenimiento
de las
garantas constitucionales y que proteja a la
nacin contra aventuras como la de
Argen-
tina .
Esta afirmacin
es tan
vlida
hoy co~
mo cuando fue formulada
y
nuestro XIV\
Pleno la ratific ampliamente.
El
Gabinete
de
Unin Nacional
Antinazi
que necesita el pas y que el pueblo viene re-
clamando patrit icamente, ' no es
aquel
en que
deben
estar forzosamente
representados
to-
dos los
sectores nacionales, sino
que es el
que tenga un plan antinazi de realizaciones,
que una a todos los sectores democrticos, de
manera' que
todos
los
antifascistas
se
'sientan
representados en l y le presten su
caluroso
y
vitalizador
apoyo.
El Gabinete
Antinazi
homogneo que la si-
tuacin requiere
no.es
ciertamente aquel que
est
formado
por
ministros
de un solo
par-
tido poltico
p u e s
un' Gobierno
as
care-
cera
de
base
de sustentacin y sera fcil-
mente
derribado
, sino el que
tenya.un
pro-
grama claro
y ministros con un criterio-
uni-
forme para desarrollar
una poltica
conse-
cuentemente democrtica.
El
Gabinete
de
l'nin
Nacional
Antinazi
que
se
necesita organizar
sin mayor dilacin,
no ser, pues, aquel en que
haya
radicales,
comunistas,
-conservadores,
liberales, socialis-
tas y democrticos
pugnando
por resolver los
problemas .con diferente criterio, sino aquel
que cuente can respaldo suficiente
de
todos
las
patriotas
en el
pas
para, con un
plan
tue
uniforme el pensamiento nacional, re-
solver favorablemente
al
pueblo
y a la causa
antinasi los graves e inaplazables
{rblenlas.
'Est
'plan
ha 'd e comprender la firma por
Chile
de la Carta del
Atlntico,
las
relacio*
nes diplomticas y comerciales con la Uniri
Sovitica, la defensa de l
Continente,
la li-
quidacin, total de la quinta columna y de sus
variadas
ramificaciones,
la
planificacin
de
la economa
y la
creacin
del
Consejo
de Eco=
iioma Nacional con representantes del Go*
nerno, los capitalistas y los obreros, la
in*
diistrializacin del
pas
dando vida a la indus*
tria pesada y haciendo real el aprovechamien-
to de la
tcnica
moderna en la agricultura, la
terminacin
de la
especulacin
y la
adopcin
de
drsticos castigos contra los especuladores,
el
reajuste de los salarios y sueldos, monte,
niendo
intactos
los
derechos
y
conquistas
so*
dales.
El Pleno ha sealado que para que sea po-
sible la
organizacin
de
un
Gabinete
con es-
tas caractersticas, es necesario consolidar la
Alianza
Democrtica, dndole una organiza-
don estable y un programa concreto que,
agrupe en ella a todos los antifascistas, y es
necesario, adems, unir, con diversas formas
de
organizacin
o en
acciones
que fortalezcan
el
rgimen democrtico,
a las
fuerzas
que
no
pertenecen a la
Alianza.
H AC I A E L
P AR T I D O N I C O
R A XIV Sesin Plenaria ha sea*
L_ lado el importante rol que des-
empea ladase obre
ra
e
ne
l
mo-
v i m i e n t o de unin nac ion a l como la
fuerza m s c o n se c ue n t e m e n te d e m o c r -
tica. Ha dicho:
"Esta
pol tica no
signi-
f ica
r e n u n c i a r , a
la s conquistas y dere-
chos a que son leg t imamente acreedo-
res los
t r a ba j a d o r e s .
Por e l
contr a r io ,
la lucha por la obtenc in de esas r e iv in-
dicaciones'
slo
es
posible
hoy a
travs
de la lucha contr a , el f asc ismo, hasta
su d er ro ta def in i t iva". Y ms
adelan-
te: "Toda po l t ica contr a r ia a sta con
duc ir a a la d iv is in de l
campo
demo-
crtico,
al
aislamiento
de la clase obre-
r a y , por lo tanto , a conv er t ir estas
fue rzas en
f c i l presa
de la shordas
fas-
cistas".
El
S e g u n d o C o n g r e s o N a c i o n a l
de
la C. T. CH.
f i j
la justa posicin de
la c lase obrera en e l mov imiento de
unin nac iona l y sea l la manera de
conquis tar ,
en- la lu cha antinazi no
debil i tndola y a l contr a r io , f or ta le -
cindola
~
suslegitimas reivindicacio-
n e s . El Pleno ha destacado la impor -
tanc ia
de la
l uc h a
en
c o m n
de
socia-
listas, comunistas ysocialistas t r a ba j a -
dores para
l l evar
a la
prc tica esas
re -
soluciones y ha considerado la carta
env iada por el Par t ido Soc ia l is ta a
nues tro Par t ido como un paso posi t ivo
P A GI NA
SIETE.
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
6/22
hacia- la formacin del Partido
mco,
porque el l a naci del anhelode los mi-
litantes
socialistas
compartido
por
todo
el pueblo
de ver
f o r j a d a est
nu ev a y poderosa arma cont ra elnazi-
ascismo.
La lucha
anttrotskista
hay que ne-
var la a efecto sobre la base de la lu-
ch a
c o m n
con los
socialistas
en de-
fensa de l a democracia y
combat iendo
denodadamente toda ideolog a 'extra,
fia a la
clase obrera
y al
movimiento
antifascista qu e estos elementos traten
d levantar
como pla taforma ideolgi-
ca, para d i s f razar su carencia de pr in
cipios y su condicin de criminales di
visio-nistas
al servicio del fascismo. Sin
embargo,
no hay por qu
motejar
de
trotskist a
toda; persona
qu e
mantie-
ne
una pos ic in e quivocada o que no
tenga
una
actuacin enteramente con-
secuente, s ino q u < e hay que
clasificar
el co ntenido y l as proyecciones de cada
actitud
y
planteamiento para descubr i r
los que c on s c i en tem en t e actan
co,
i t io enemigos del movimiento ant i fas -
cista.
El
I$eno seala
la
tarea
e acelerar
el proceso de compenetracin e idejfti-
f icacin revolucionar ias que ha d cu l -
minar con l a formac in del Par t ido
nico, por m e d io de la multiplicacin
y act ivacin de los comi ts de
en lace
t a n t o
en la
d i reccin como
en la
base
y u
i.;uos
lo s
f rentes
de
t r a b a j o .
Los comi ts de enlace deben t ener
Un
programa concreto
de
accin Q O -
jnn para movi l i zar
n o
slo
a los
mili-
tantes socialistas, socialistas trabaja-
dores y comunis tas , s ino a todos los
antifascistas
en
l
a
defensa
de la
demo-
cracia , for ta l ec iendo as e l movimien-
to de un in nacion al ant inazi . Es tos co-
mi ts de enlace deben conver t i r se ca-
ria
vez
ms en
organi smos precursores
del Par t ido
nico,
actuando como di r i -
g en t e s de las luchas de la clase obre-
ra
y
de
todos los sectores antifascistas.
En este
sent ido,
el
Pleno cons idera
un
paso de eno rme impor tancia el Cong re-
so
deComi ts de Enlace que se r ea z
-
r en Iqu ique .
Para
segui r adelante con
i
fi eformac in de lPartido nico es
ne,
cesarlo impulsar todas las formas de ac-
cin comn pos ib les
con los
socialistas
y socia l i s tas t rabajadores , dent ro de l
movimien to de u n i n nac iona l .
La
accin
com n debe cons iderar
la
participacin deotros sectores anti-
fascistas, adems
de la
clase obrera;
dg manera que los c imientos del
do nicosean echados
no en detrimen-
to sino en for talecimiento de la tini'h
nacional,
la
nica
poltica
justae
n
las
actuales
c i rcuns tancias . Los intel ec tua-
les y
otros sectores
qu e
c om p r end en
la
necesidad
de
la
formacin de i Par t ido
nico actuarn en los comi ts de ac-
cin
comn o en toda
act iv idad
pro
Par t ido nico, aunque no sea con una
expres in organizada, con la sola con-
dicin
de
servir
los
intereses
de la clase
obrera, sintetizados en,
la
der rota de]
naz if asc ismo.
,La
X IV
Sesin Plenaria
ha invita-
do
al Partido Socialista de Trabajado-
re s
a incorporarse al Par t ido
Comunis-
t a , dandoas un pasoms hacia la for-
m a c i n ' d e l Partido nico de la
Clase
Obrera. Es tarea de todos los comunis-
tas, socialistas trabajadores
y
ant i fas -
cistas faci l i t ar es t e t rascendenta l acon-
t ec imiento
en la
conquista
de la
unidad
pololea
de laclase
obrera.
El robus tecimiento
riel Partido co-
munis ta permi t i r acelerar
el prpceso
< Je f o r m a c i n de l g ran Par t ido nico e
impulsar decisivamente el movimien-
to de rnin nacional sntinazi.
..El Plan Nacional
de
Emulacin
es
un g ran paso hacia el robus tecimiento
'mayor de l
Pa r t i d o
po r
la adopcin
de
nuevos y ms
efectivos
mtodos de tra-
bajo , porque des t i er ra las prcticas ar.
t esanales . rob us tece y es tab i li za l as d i -
r ecc iones, descubre
y
p r om u ev e
un a
gran cant idad de cuadros y movi l i za a
todos
los
militantes
y a
los sectores
an
t ifalcistas
en l a
lucha
diar ia .
La XIV Ses in Plenar ia del Comit
Central hizo un pr imer
balante trimes-
tral
de l
Plan N a c i ona l
de
Emulacin ,
cons ta tando g randes progresos en el
movimiento de unin nacional , en la
lucha
por el Par t ido nico y en el
fo r-
t a l ec imiento de nues t ro Par t ido Com u -
nista.
El Plan de Emiuacion na permi t ido
eievar la s
f o r m a s
de
organizacin
en
nues t ro Par t ido
y
l evantar
el
entus ias -
mo
revoluc ionar io de los militantes y
d ir igentes , qu edesp l iegan
ahora
sus ini-
ciativas y p o n e n en p r c t i c a nu ev os
mtodos para cumplir las diversas e
impor tantes t areas . pe
ro
n
0
ob s t a n t e
los g randes xi tos ob tenidos , e l Pleno
cons ta t
que el
Plan
ha
sido apl icado
ms hacia el inter ior del par t ido que
hacia
el
for ta lec imiento
de i
movimien-
to de unin nacional y que se han for -
m a d o c en t ena r e s
y
centenares
de or -
ganismiTs de unin nacional que forman
una rea de organizaciones sin conte-
nido porque funcionan def ic ientemen-
te . Seal el Pleno que ' los
obje t ivos
de l plan
no
ha
n
s ido a lcanzados
y que-
no es posible o lv idar se de ellos
porque ,
cons t i tuyen d
c en t r o
y la
r azn
de
nues t ro t r a b a j o p l a n i f i c a d o . El cumpli-
m i en t o
de
c a d a t a r ea d eb e
ir d i r ig ido
a
o b t e n e r
la
f i r m a
po r
nues t ro GoWeiv
no de l a Car ta de i A t l n t i c o , el esta-
b lecimiento d e
r e l a c i ones
con la
U n i n
Sov it ica ,i
a
adopcin
d e
m e d i d a senr-
gicas contra lo
s
especuladores ,
la
l iqui-
dacin de l a qu inta columna y dems
cons ignas cent ra l es de j Plan. En es ta
f orma , e l Plan
N a c i o n a l
de E m u l a c i n
cumplir,
su
ob jet ivo
de
p r od u c i r
un
viraje profundo en la direccin de la
poltica
chilena y
vencer
por la lu.
cha de todos
los
antifascistas losgran
de s peligros
qu
e
a m ena z a n
a
as ins-
t i tuciones democr t icas .
La XIV Ses in Plenar ia
d-
nes
tro
Comit
C e n t r a lha s ea l a d ol
os
gra-
ve s pel ig ros
q ue
a m e n a z a n
al
pas
yha
dado las
armas
necesar ias para alcan-
zar una sa l ida d e m o c r t i c a a la actual
s i t ua c i n . A los mi l i t ante s dq Par t ida
Comunis ta ,
a
i
os
m i l i ta n t e s
delo
s
par-
t idos d
e
base obrera ,
a
los
mi l i t antes
ce los par t idos de la Al ianza
Democr=,
t ica
y a
todos
lo s
ant i fasci s tas
no s
e o - -
rresponde
p one r
en
prct ica]
as
ense-
a nz a s d e l P leno p a r a ,
ba jo
l
a
sublim.9
inspi racin de
la
s
v ic tor iosas luchas
da
todos IQ S pueblos l ib res contra el na-
zismo, salvar
a
nues t ra Pat r ia
de la
garra nazi y contribuir a hacer de Am*
rica un baluarte de la
civilizacin T
la
democracia.
PAGINA NUEVS
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
7/22
JEIPlamPtmrmJfforif fetirti
Todos los Antifascistas de Chile
Per
Humberto
barca
( I N T E R V E N C I N E S P E C I A L E N L A X I V S E S I N P L E N A R I A )
En el
informe
de apertura de nuestra
'XIV 'Sesin Pleara, el cantarada
EKas
Lajcrtle
llam la atencin de nuestro
Parti-
do y de
todo
el
pueblo chileno hacia
la ex"
;
trema
gravedad
del
momento poltico
que
vive el
pas. La
denuncia
que hizo el
Mi-
nistro
dl
Interior,
seor Osvaldo
Hiriart,
c la
conspiracin
pronazi, con intervencin
directa de elementos del GO U argentino del
coronel
Pern,
viene slo a ratificar oficial-
mente
nuestro
constante alerta respecto
a los
peligros
internos
y
externos
que se
ciernen
.
sobre
la
democracia
chilena, una de
las
co-
lumnas de la libertad del
continente.
En di-
cho
pleno
se
puso
el
acento sobre
la necesi-
dad de hacer
pro-funda
conciencia entre las
vastas
capas antinasis de
nuestra nacin
acerca del
peligro
inmenso que
representa
la
existencia
de focos
proejes
como
en
nuestras
fronteras
de Argentina y Bolivia.
Queremos
recordar
una
ves
ms que nues-
tro
Plan de
Emulacin,
que contempla
en
especial la necesidad de forjar la Unin Na -
cional Antinazi
para
defender a nuestra pa -
tria de los peligros c.rternos y internos, no
es ni
puede
ser por
ello
una
tarea
exclusiva-
mente comunista , de realizacin interna, sino
una
misin poltica que incumbe
a
todos
los
antifascistas
chilenos,
la cual
reposa esen-\
cialincnte para
su
.rito en
la
movilizacin
audaz y
amplsima
de
todas
las
masas
inte-
resadas en una pal
ra
libre y democrtica.
El cantarada Lafcrtte tambin analiz el
papel
primordial que en el cumplimiento de
esas
parcas
ha
de jugar el
Plan
deEmulacin,
tunta como melado de trabajo como conjun-
ta
de
tareas
del momento.
A cute respecto, dijo:
Este
plan de
trabajo lia sido para
el Partido
v
las fuerzas democrticas
del
tais
un
vigoroso llamado
a
aban-
donar los viejos y rutinarios mtodos
de
actividad, para reemplazarlos
por
oros
que permitan acelerar
el
ritmo
de la
lucha
contra el
fascismo,
dar
solucin a los
grandes problemas
de l
pas;
vigorizar
ns' organismos
del
Partido y de la clase obrera y, por
ltimo,
impulsar al
mximo
la
ini-
^dativa creadora
y el esfuerzo del
movimiento^ de Unin
Nacional .
En
electo,
para que nneslro Partido se
pusiera
a la
altura
de
las
.necesidades
de esta,
hora haba necesidad
de alte
toda nuestra
or-
ganizacin trabajan
conforme a
'un plan.
El Plan de Emulacin surgi de la nece-
sidad
misma de la formacin del Partido v
como un instrumento de
-masas capaz
depro-
ducir un
gran viraje
en la
situacin poltica
nacional.
La divulgaci n del plan, por lo tanto,
debe
hacerse
de tal
modo
que las
masas
po-
pulares comprendan su
juslerM
y
ayuden
en
la
lucha por su
realizacin.
Por esto
mismo,
el
Plan est en ntima relacin con lospro-
blemas
polticos
actuales, como
la
defensa
del
rgimen
democrtico, el aniquilamiento
de
la quinta columna y con las dems tareas
polticas vinculadas
a las
necesidades
y as-
piraciones ms candentes de las
masas.
El
Plan
es un instrumento de trabajo to
slo para los comunistas, sino para todo el
pueblo. Examinemos
cmo
se ha
hecho
su
difusin y
popularizacin:
Se han realizado esfuerzos por llevar este
Plan a las masas. Los actos realisados en
Concepcin, Coronel,
Curanilahue, San Fe-
lipe y Valdivia, son hechos positivos a este
respecto.
Lo s
Comits Regionales
ha n
realizado
una
serie
de
actos internos para
la
aplicacin
de l
Plan.
Pero
esto
es insuficiente. Es
preciso
llevarla audazmente
al
conocimiento
ycom-
prensin de as
masas
y de los
aliados, para
que stos lo llagan suyo en todos aquellos
aspectos que les interesen directamente.
Corresponde
a
esta
Sesin
Plcnaria
ha -
cer
un
balance
de los
resallados obtenidos
durante los tres meses de aplicacin de
este
nuevo
mtodo
de
trabajo planificado,
valori-
zando
los xitos, recogiendo las experiencias
y
sealando
los
defectos.
Podemos
constatar can satisfaccin
revo-
lucionaria el acierto de la Direccin al adop-
tar
esta forma
de
trabajo que,
nos ha permi-
tido conquistar valiosos xitos
y
elevar
el
rendimiento
en
todos
los
frentes
de
ludia
en
que se canaliza la actividad del Partida.
'PAGINA
DIEZ
El Plan lia
logrado imprimir mi
mayor,
ritmo
a la organizacin del movimiento de.
Unin Nacional,
que se refleja en la
const
tildn
de
numerosos Comits
de la Alianza'
Democrtica, en el
mayor incremento
de
ayuda a las
Democracias,
en los progresos
obtenidos para la unificacin de la clase obre"
ra
y en el fortalecimiento
d
nuestro
Par-
tido.
Se han organizado nuevos Comits
Pro-
vinciales
de
Alianza
Democrtica; 93 locales
y 12 de
base; se
ha n
realizado
31
acciones
paralelas; se
ha n
constituido
17 Comits Re-
gionales de
Enlace;
66 .locales y '72 de base
y se han
rcclutado
4.325
nuevos afiliados.
Cmo se ha obtenido este resultado? El
' fxam del
trabajo
realizado por los tres
Comits Regionales: Santiago, Concepcin
y
Atacama,
que se han distinguido en el
cum-
plimiento
de l
Plan,
nos da la respuesta.
E L P L AN E N L A S P R O V I N C I A S DE
S AN T I AG O , C O N C E P C I N
Y
A T A C A M A
V
EAMOS
cmo ha trabajado el Comit
Regional de
Santiago. Este
Comit
discuti
el Plan
Nacional
de
Emula-
cin y estudi su aplicacin a la
regin. S ,
impregn el Partido de la
idea
de a
emu-
lacin;
se distribuyeron las tareas en los Co-
mits Locales,
en las clulas, designndose
padrinos, para
cada una de las
comunas,
en-
cargados
de ayudar al cumplimiento del
Plan.
Las comunas de Santiago que ms se han
'destacado
en el cumplimiento del Planson,
precisamente, aquellas como la Dcima y San
Miguel
y a Primera, en que se
ha > organi-
'aado la
emulacin entre clulas,
fijndose
premios
de
est malo
para las que mejor
cumplan
las
tareas,
lo
que
ha
despertado
el
entusiasmo revolucionario
y las
iniciativas
individuales.
El
acto
de
homenaje
a ecabarren 'e s na
'demostracin evidente del entusiasmo y emu-
lacin que predomina en las filas del
Partido.
Pero la
falta
de
participacin
de
otras
fuer-
zas aliadas
y
organismos
de
masas
demues-
ti'a
que el
Plan
fue
utilizado
como
instru-
mento de trabajo interno del Partido y no
como
un
medio de organizacin y
moviliza-
cin de
masas.
El
Comit Regional
de
Concepcin
llev
'e l Plan a las localidades para ser
adaptado
a
sns condiciones;
apadrin las localidades,
estableci cuentas peridicas del trabajo,
que permitieron desterrar
el
personalismo
y
conocer a los militantes que realmente
traba-
jan y a los que se
limitan
a
charlar sobre
las
tareas.
En la formacin del Partido nico, los
'compaeros
del Comit Regional Socialista
4i Concfpein, no autorizaron la constitu-
i
cih 'd e
Comits
de 'bas. Nuestra
'Paliga
no hizo cuestin sobre este asunto,
peral,
plante
la
necesidad
de Ici'ar la
accin
c*
mn
sobre problemas concretos. Por
ejemplo^
en la Fbrica de P a f f S ,
el
Sindicato habt
presentado
un
pliego
de peticiones. Lo t
obre*
ros socialistas y comunistas, pertenecientes a
esa
industria, firmaron
1 1 1 1
pacto para
la de*
fensa
de
este pliego
y la
lucha
por a
rebaja
de las
subsistencias (este ejemplo
debemos,
practicarlo en todo el
pas).
El Comit Regional de Concepcin
tttt
rc.ali.~ado tambin un buen trabajo agrario^
abandonando el
sectarismo
y la rutina, im-
pregnndose de los
problemas
campsins
organizando
las
luchas
por sus
reivindica*
dones y
obteniendo
el
otorgamiento
de trt
ditos para los pequeos agricultores y la cons*
truccin\de
obras de adelanto local,
toma
caminos en Pirimvida y Ranchillo, escue*
las en
Rangueltno
y
puentes
en Ranauel.
A
travs
de la
lucha
por la
solucin
di
stas necesidades, se ha logrado organizar,
los
Comits
de
campesinos
pobres y
ricos.
Las tareas
realizadas
por el Comit Re*
gional
de
Concepcin
constituyen un ejempla
y una experiencia que deben ser recogidos,
por
los organismos del
Partido
de oirs
zo-
nas agrarias, lo que nos permitir fortalecer,
la
Alianza
obrera y campesina para impulsar,
el
movimiento
de unidad nacional antiHasL
El Comit Regional de
Atacama, despus
de
haber sido hasta
la
XII I
Sesin Plenaria
uno de los ms retrasados del pas, ha pasa*
do
a ocupar uno de los primeros
puestos,,
El Plan de
Emulacin
le dio
perspectivas
y,
nuevos mtodos para superar sil trabajo
r-
tesanal
que
hasta ayer obstrua
y obstaculi*
soba el desarrollo del movimiento de Uniii
Nacional
y el
crecimiento
y
fortalecimiento,
del
Partido.
Atacama, de
acuerdo
con el
balance, ocu*
pa el primer lugar entre todos los Comits
Regionales del pas en la lucha por la
for*-
t
mocin del Partido
nico.
Ha y dos ejemplos sobresalientes.
Eit
Polrerillos
haba una lucha entre obreros so-
cialistas y comunistas. Con motivo de las
constantes incidencias, recrudeci
la pravo*
cacin de
parte
de
algunos jefes
de
carabi-
neros en contra de los dirigentes obreros. El
Partido
se
reuni, discuti este problema
y
asumi la defensa de un dirigente socialista
amenazado
de
muerte,
obtenindose de in-
mediato
la
paralizacin
de la
lucha entr,
los
obreros socialistas
y
comunistas, cren-
dose las
bases
fundamentales
para
la
unidad
de
accin y
organizndose
el Comit de
En-
lace.
El segundo ejemplo se refiere ni proyec-
to de editar un diario provincial por
los
tres
partidos.
Existe
un plan concreto de trabaj
para
este, fsxjpdico
y slo falta
la
obteneros
FAGINA O N C E
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
8/22
'e
Ja
cuold 'd 'papel para
que
'salga
a. la 'pu-
blicidad. Lo s corresponsales, agentes y re-
'actores estn ya designados y
pertenecen
a
los tres partidos.
A qu se deben 'estos xitos y la
cons-
titucin
de tin Comit Provincial de
Enlace
y de
ocho Comits
Locales?
Se debe a que el
Comit Regional puso
'en
prctica
nuevos
mtodos
de
acercamiento
con los
compaeros
socialistas, empezando
f o r
invitarlos a' la Conferencia Regional del
'Partido, aplicando el principio de dar y
re-
cibir confianza.
En la realizacin d e estas tareas, cabe
tambin-
destacar-
el trabajo realizado
per
el
Comit Regional de Tarapac, que ha
logra-
*
do
organizar
un
Comit Provincial
de
Enla-
ce, 11 de
base
y dos
comits locales
y que
ha efectuado 17
asambleas
en
comn,
y
16
charlas
conjuntas
sobre la historia tel Par-
tido Comunista
(b) de la
URSS,
a
cargo
e los
dirigentes
de los
tres partidos,
lo que
ha contribuido a la mayor capacitacin po-
ltica
de los
militantes
y
facilitado
el
cum-
plimiento de las dems tareas del Plan.
En lo que se refiere a construccin del
'Part ido , debemos destacar algunas
experien-
cias. Por ejemplo, e l Comit Regional de
'Atacama, al que corresponda reclutar 20 2
nuevos afiliados
ha
reclutado 322. Cul
ha
sido
el
mtodo
empleado
para
la
obtencin
de este
resultado?
El Sindicato de la Andes Copper Mining,
defendiendo
el nivel
de vida
de los
obreros,
present
un
pliego
de
peticiones. Nuestros
compaeros, para organizar la
defensa
y la
popularizacin
del
pliego, llevaron
su
dis-
cusin a las secciones de trabajo y al calor
de
esta movilizacin reclutaron a los
obre'
ros ms
combat ivos
y
deseosos
de luchar por
tu
bienestar.
Tiene especial inters destacar cmo han
actuado algunos de aquellos militantes que
participaron en el cumplimiento de esta ta-
'ca. Un compaero de la Planta de Potre-
rillos, que en. las discusiones no tena una
actuacin sobresaliente, recluta, l solo 17
tniUtantes.. Al
preguntrsele cmo logr
traer al Part ido tal cifra de
nueras
afiliados,
explic que, en primer trmino, observaba
el comportamiento de sus compaeros de tra-
bajo y segua el
curso
de
.sus
discusiones.
Despus de esto, iba a sus casas , les llevaba
el diario, algunos folelos
y
mantena rela-
ciones y conversaciones fraternales en que
expona
a linca
del
Part ido , hasta
logre'
conquistarlos para
su s f i l a s .
Este ejemplo de reclutamiento de
nuevos
afiliados
a travs de las luchas, contrasta
con el caso ocurrido en Valparaso con mo-
tivo de la reciente huelga martima, en
la
cual
participaron 35 mil obreros, movimiento
' P A G I N A D O C E
'que
no se
supo
aprovechar
para robustece?
el Partido.
Cada
movimiento
de masas,
cada lucha,
de
la clase obrera,
debe,
ser una fuente de
reclutamiento para fortalecer
al Partido. La ,
experiencia leninista
de
organizacin
nos
ha,
enseado que es all, en la lucha misma,don"
de
-fructifica con
mayor empuje
y
solidez
la tarea, del reclutamiento, nn ejemplo de
esto
lo
constituyen los 'compaeros de Los
Angeles; dndose cuenta de que a Planta
Hidroelctrica
"El
Abanico"
es el
mayor
centro de
'concentracin
obrera en esa pro-
vincia,
dedicaron
a
este centro
de
trabajo
una especial atencin, consiguiendo organizar
el
Part ido
y, al
mismo t iempo,
el sindicato.:
Todo
nuevo militante debe ser ganado
para el'
comunismo, rodendolo
en la
clula,
de
cario
y
estmulo
y
dndole
en
ella
una
tarea concreta a realizar, de acuerdo con su
capacidad.
La
educacin
de l
nuevo militante
es tarea
que
tambin incumbe a todo el
Par'
iido.
Tambin el Plan nos ensea: que no bas-
ta con inscribir nuevos afiliados,
sino
que
stos deben militar y actuar en los organis'
mo s
de base del Partido y cumplir con su
deber de .cotizacin, de acuerdo con nuestros
principios.
D I R E C C I O N E S R E G I O N A L E S
E
L Plan de Emulacin ha permit ido a
los Comits Regionales , a travs
del
control de su cumplimiento, conocer
mejor a Partido en sus respectivas provin-
cias , ayudando de una manera prctica a los
Comits Locales
y
clulas
en la
solucin
de
sus
dificultades.
Hay una mayor responsabilidad en el t ra-
bajo, una
mejor comprensin
de los proble-
mas y ms iniciativa para el
cumplimiento
de
las tareas.
Los Comits Regionales que han obteni-
do en
este balance
el ms
alto puntaje son,
precisamente,
los
que han
adoptado
el m-
todo de
trabajar conforme
a un
Plan.
Estos Comits Regionales
lian
empezado a
trabajar sobre la base de equipos de activis-
tas, desechand o los mtodos artesanales.
Pongamos un ejemplo: El zapatero, que es
un
artesano, compra
el
cuero
y
dems ma -
teriales, corta el modelo,
nrtnn.
clava, cose,
o concluye y procede personalmente a
su,
venta.
Este procedimiento
arlesanal
es
em-
pleado
por una serie de dirigentes
en
el tra-
bajo del
Partido,
que concentran en s mis-
mos todas las tareas e impiden la formacin
de nuevos cuadros,por
ctnis'.i'.rtci'Jc,
eldes-
arrollo de
la
organizacin
del
Partido.
En una fbrica, la
elaboracin
del calza-
do se
ejecuta sobre
la
base
de la ms
amplia
divisin
del
trabajo .
Cada
operario
realiza
una determinada labor; unos 'dibujan y cor-
tan los modelos;
otros arman, clavan, cosen,
envasan y, finalmente,
los
agentes
distribu-
yen el producto en el comercio: es decir, rea-
lizan un
trabajo
colectivo,
obteniendo
un
enorme rendimiento del trabajo en
rompa'
racin a lo que podra obtenerse con la
apli-
cacin
de un
sistema
arlesanal.
En
el Par-
tido, para
obtener xitos, se requiere, lauti-
lizacin de
mtodos
colectivos, como en Io3
obraros industriales,
y la
eliminacin
de
los
mtodos artesanales .
Los avances que' hemos sealado de al-
gunos Comits Regionales son xitos nota'
bles; pero,
sin
duda, esos combs estn
a n
distantes de ser los verdad eros dirigentes
polticos de su regin para organizar y diri-
gir la
lucha
de las
m as as
en la
conquista
de
sus objetivos.
Entre
los
Comits
que
utilizan malos
m -
todos de trabajo y llegan al Pleno con un
balance negativo sobre el Plan estn los de
Colchagua y Caut n . Estos malos
mtodos
consisten
en un
trabajo individual
que
exclu-
ye
la mejor utilizacin del activo del Par'
tido, que no
utiliza
sus
reserva),
que acta
con
direcciones, regionales incompletas,
sin
montar sus comisiones de Irnbajn, sino que,
por el
contrario, perdindose en murtones
interminables,
mal preprenlas, que dan paso
a charlataneras,
terminndose por alejar
a
os militantes
del
cumplimiento
de sus tareas.
Estos compaeros
deben
grabar en su menio'
r a las palabras de
Slnlhi:
CHARLAR
MEXOS'. TRAfAJAK MAS Y TODO
SALDR
A
PRDIR-DB
BOCA .
Lo s
Cornil
es
Locales,
como organismos
intermedios
en las
provincias
estn
llamados
a
desempear
un importante papel en el
cum-
plimiento
del Plan,
en la medida que sepan
distribuir
lus
tareas entre las
clulas
y
con-
trolar su cumplimiento. En gran parte
lian
jugada cse rol los Corniles Locales de la
Primera y Dcima comunas y
Sa n
Miguel,
en Santiago; y los de
Lola
y La Calera.
En cuclillo a las clulas, que son los or-
ganismos ( / u , ? vinculan al
Partido
con las ma-
sas,
y
rcatisan entre
ellas su
poltica,
es in-
dispensable emprender una
lucha
incansable
en
todos lus
('milites
del P art ido para levar
a las clulas la mayor claridad posible sobre
la aplicacin
del
Plan. En
estos,
organismos
de brise el Plan debe adoptar formas concre-
tas, establecindose la
responsabilidad del
militante
en una
determinada tarea,
sin que
niiKjin
compaero carezca
de algn trabajo
especifico
i/uc
realizar.
Xas corresponde ahora
examinar
la apli-
cacin d.cl Plan Nacional en los organismos
de la Direccin Central
del
Partido. Respec-
to a la Comisin
Poltica,
s ta deber hacer
serios esfuerzos para modificar profunda-
' : : - . e n t e sus mtodos de trabajo, a fin de po-
nerse a, la , 'altura 'd las "exigencias
'del
Pldt ij
Tendr que acentuar el control de sus pro"
pas decisiones y es tudiar y 'discutir ms
hondam ente los problema s polticos y del
Partido, hasta convertirse en una
direccin
capas
de prever,
encauzar
y
dirigir los acn?,
tceimientos.
COMIT CENTRAL
La
mayora
de los miembros del
Comit ,
Central destacados en provincias, estn supe*
randa su
trabajo de direccin;
sin
embargo^
hay otros que no sienten esta responsabili-
dad, como
el
caso
del
compaero Torres.
En la
revisin
del
trabajo
de
tas
comisio"
nes
del
Comit Central
se constatan-
progre"
sos. RIerece destacarse
el
trabajo
de la
Co*
misin de Agitacin y Propaganda pop la
actividad
que
desarrolla,
con la
cooperacin
de un grupo de activistas. No obstante, es
necesario extender nacionalmente
la labor de
esta Comisin.
La Comisin de
Organizacin
"ejecuta
t
trabajo regular
conforme a un
Plan
y
para
llevar,a la
prctica fu s resoluciones
del
Par-
Hilo Irabnia con un
amplio
equipo de acti-
vistas,
dirigentes
y
parlamentarios
que se
utilizan
para la
transmisin
rpida de la l~
nea
poltica
del
Part ido ,
,cnmo
tambin ara
la
ayuda
y
atencin de
los
Comits Reaio-
nalcs.
Sin embargo,
y a
pesar
de los progresos
que se
evidencian con la marcha
del
Plan,
su labor debe elevarse
a.
la
altura
de las,
exigencias de as
tareas
organizat ivas- que el
Part ido afronta.
La Comisin Sindical, no obstante
tener
im plan trazado de acuerdo con las tareas
que
se
sealan
en el
Plan Nacional,
no ha
efectuado un trabajo sistemtico para llevi.r-
o a la prctica y ponerlo a tono con tas
tareas surgidas del II
Congreso'Nacional le
la CTCll
Los
conflictos producidos
rcciei-
tcmente,
como la huelga mar t ima
y
los que
hay en
perspectivas
en el
salitre, cobre
y
carbn,
exigen
que el
movimiento
sindical
sea
encarado
con un criterio
poltico actual
y
no exclusivamente economista. La
posi-
cin de la
clase
obrera de
ayudar
a
ganar
la
guerra
contra Hitler y su
funcin
de mo-
tor en las tarcas de realizar la
Unin Na-
cional^
y de defender el rgimen democrtico,
deben
estar siempre presentes
en
In actua-
cin de los compaeros que trabajan en el
campo sindical.
Por consiguiente, la defensa de las rei-
vindicaciones de la clase obrera debe hacerse
en
funcin de la Unin Nacional r las ex-
periencias del trabajo planificado tienen que
ser llevadas al seno de la CTCll para que
sta
tenga
su
propio plan
de
lucha contra
la miseria y la cesanta.
PAGINA
TK.C&
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
9/22
'El balanc en el trabajo sindical de cons-
titucin de
-Corniles
de E nlace en Ja CTCH,
'en las Federaciones y Sindicatos; de orga-
nizacin de comits de produccin y la falta
de un Plan de la CTCH para impulsar la or-
(anidacin de los
obreros agrcolas,
nos de-
muestra ffiie no podemos estar conformes con
el
trabajo realizado
en
este frente
y que es
necesario superar rpidamente estas
dcficien-
fias y debilidades .
La
Comisin
de
Finanzas
no trabaja con
ti
ritmo y el entusiasmo . que se advierte en
el Part ido y que ha despertado la emulacin,'
por el contrario, contina con sus
antiguos
tntodos de trabajo, estrechos y burocrticos.
Puede destacarse como un hecho positivo
la labor del activo nacional, integrado por
parlamentarios
y
activistas
del
Comit Cen-
tral, que ha permitido una rpida transmi-
sin
de la
lnea
y
proporcionar
ayuda a los
Comits Regionales. Esto ltimo es alta-
mente valioso y est reportando un positivo
progreso en el trabajo partidario. Los ejem-
pos de os
Comits Regionales
de
Atacama,
Aconcagua, Bo Bo y
Llanquihue
son de-
mostraciones claras de este progreso.
Hemos tenido xitos en.
el enjitplimicnto
' d e l
Plan; pero debemos
recalcar tambin
dos aspectos negativos de
nuestro
trabajo.
Hemos avanzado en la creacin de organis-
mos de la Alianza Democrtica de Chile, del
Partido nico y de nuestro propio Partido.
Pero estos avances se mantienen todav a
en
t / i terreno
simplemente formal;
es decir,
fue aun cuando se han creado ya, estos or-
ganismos 110funcionan con iodo el dinamis-
mo necesario y hay muchos casos en que
la existencia
de ellos es meramente formal.
En cuanto a la
Direccin Poltica
de
nuestro Partido, hay todava vestigios de
inercia.
Las
direcciones regionales y loca/es.
no desarrollan toda, la actividad necesaria pa-
ra movilizar a las masas con una participa-
cin activa,
a fin de
incluirlas
en el movi-
miento poltico.
Es necesario que todos estos organismos,
y precisamente los de nuestro Partido, redo-
blen
su
act ividad
y
trabajen tesoneramente
para
conseguir
la-
realizacin de las aspira-
ciones
populares y, muy especialmente, la
movilizacin
de las mas'as para impulsar el
movimiento
de Unin Nacional Anlinazi.
lis decir, que tenemos que convertir la
cani-dad
en
c'alidad;
que tenemos que
cum-
plir
las
resoluciones
del XII Congreso;
ele-
va r las tareas de organizacin al nivel d
las tareas polticas.
Lo s
'Huevos
mtodos' de trabajo
que
de-
bemos
implantar en nuestro Partido tendrn
que mejorar n m s la labor positiva de
los CC. RR. qne se han distinguido en este
balance
del
Plan
Nacional de Emulacin, as
como tendrn
.que
corregirse tambin los de-
fectos y
el balance
negativo que,
arroja
la
VAGINA
CAtO RCA
labor esarrollada
por
otros
CC. RR. del
f a s .
A la luz de estas' misma s .experiencias,
ser necesario revisar el trabajo
femenino
del Part ido ,
al
cual
hay que
concentrar
es-
pecialmente en
la Alianza Democrtica de
Chile.,
en el
nlovimicnto
Nacional de A y uda ,
a las Democracias, en la lucha contra la vi-
da
cara y la especulacin, fu el movimiento
ile Defensa Civil.
PLAN E LE CT O RAL
Otro
de los problemas -que preocuparon lh
atencin de la XIV
Sesin
Plenaria es el
de las prximas elecciones municipales, que
son de una extraordinaria importancia para
el afianzamiento de nuestro
rgimen
demo-
crtico.
Los
Partidos
que
forman
la
Alianza
De-
mocrtica lian resuello ir en una lista comn
en las prximas elecciones de regidores del
presente ao y parlamentarias el
prximo.:
Es
necesario
destacar que es ta unidad ha s i-
do posible por el
espritu
patritico, de ab -
negacin y de- sacrificio de que est impreg-
nado el Part ido Comunista en its luchas'al
servicio
de la
patria
y del
pueblo, renuncian-
do eski
vez sus juslos dereclios a os
votos
en lista y aceptando que la colocacin en lis-
ta para las elecciones parlamentarias del ao
1945 se hagan sobre la base de los resultados
obtenidos en
las
elecciones
de
1941.
Esta levantada actitud debe
grabarse
en
la
conciencia
dz lodos los
comuniskis
para
que
impulsen
con
mayor
vigor
el
triunfo
de
los candidatos mediante el cumplimiento del
Plan
de
Emulacin.
La Comisin Poltica ha resuelto que
el
Part ido encare las prximas elecciones
bajo
el signo de la unidad nacional
antinazi,
por
la
defensa de la autonoma municipal y que
en
todas
las comunas la Alianza
levante
un
Plan de Accin
municipal
que os candidatos
proclamad os por ella debern cumplir una
ve z
elegidos.
El programa
deber referirse
en
faria concreta
y
sencilla
a los
problemas
de cada comuna y a la solucin que se es
dar desde os
municipios.
Debe ser, por lo
tanto, el centro de agitacin, organizacin y
movilizacin de las m as as a fin de ganar los
municipios para ademocracia y el bienestar
La Comisin Poltica resolvi incorporar
al
Plan Nacional
de
Emulacin
as
reas
que surjan
de es ta campaa,
otorgndole
uno
de
los ms
altos puntajes.
El Plan Electoral contempla
la
campaa
por los quinientos mil pesos que debemos
realizar,
aprovechando las mejores
'experien-
cias y despertando el entusiasmo y el
fervof
en
cada militante
a
travs,
de. una i f . U i . l t
emulacin
revolucionaria.
Como puede verse en
'e l
cuadro stads*
'tico, la zona qu ha obtenido el ms alto
puntaje
en
promedio
del'
cumplimiento
del
Plan es la zona Norte cpl un 52,7% de las
tareas cumplidas . Le s igue la Zona Central
con el 44%, y la Zona Sur con el 36,5%.
De acuerdo con las observaciones del Plan
de Emulacin
se califica ganador al
Com-,
t
Regional
de la
sana
vencedora que haya
obtenido
el ms
alto puntaje, correspondin-^
dol tal
distincin,
en este caso, al Comit.
Regional de la provincia de Atacama.
'f
triunfo
de
Atacama /*o
sido-
posible
debido al mejor
trabajo
de
conjunto
d
/
pona.
Individua lmente considerad o
el
C
v
'Regional 'd 'Santiago
ocupa
'el 'frimr lugar?,
con el 73,3% en el cumplimiento de las ta'
reas, siguindole
l C.
Regional
d Concep*.
don
con un puntaje de 67,21%, los qne,
de
bido
al
menor puntaje obtenido
por sus
resi
pectivas ana s, no figuran en
un
lugar,
wat.
destacado en este balance.
Termino este Informe, expresand o a notii
lire de la Direccin del Part ido las ms ca*
fwosas felicitaciones a los
camaradas qu^
se han
distinguido'
en el
cumplimiento
de
esta
tarea de honor en la seguridad de que sabr*
mantener, con
orgullo,
la
bandera
que
Comit Central les enlrd en ste.
intate
Q UM C&
-
8/10/2019 PRINCIPIOS N32 - FEBRERO DE 1944 - PARTIDO COMUNISTA DE CHILE
10/22
EL PARTIDO
COMUNISTA
ANTE
LAS ELECCIONES MUNICIPALES
Galo Gonzlez
( I n i e r v e n c i n
e s p e c i a l
e n l a X I V S e s i n Plenaria
- d e l C o m i i Ceir )
C om p a er os
i
El i n
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