palestra nr35
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TRABALHO EM ALTURA
NR 35
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PALESTRANTE:
Ricardo Valdemar da Silva
Tel (11) 5011.2113 - 7898.0899 ID: 82*208405www.hrtreinamentos.com.br
REALIZAO
IMPLANTAO E IMPACTOS
DA NR 35
NA
CONSTRUO CIVIL
http://www.hrtreinamentos.com.br/http://www.hrtreinamentos.com.br/ -
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Devemos mudar estas Imagens
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Apresentao
Uma das principais causas dos acidentes de trabalho graves efatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores dediferentes nveis. Os riscos de queda em altura existem em vriosramos de atividades e em diversos tipos de tarefas, masprincipalmente na Construo Civil.
No mundo do trabalho existem realidades complexas e dinmicas
e uma nova Norma Regulamentadora para trabalhos em alturavem para contemplar atividades que necessitam de controle.
Por isso a presente norma regulamentadora foi elaborada pensando nos
aspectos da gesto de segurana e sade do trabalho para todas asatividades desenvolvidas em altura com risco de queda. Como existe umainfinidade de diferentes trabalhos em altura, com dinmicas diferenciadas,esta norma prope a utilizao dos preceitos da antecipao dos riscospara implantao de medidas adequadas para cada situao de trabalhopara que o mesmo se realize com a mxima segurana.
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Tipos de Acesso para Trabalho em Altura ANDAIMES:
Simplesmente apoiados, Fachadeiros, Mveis, Embalano, Suspensos mecnicos, Suspensos Motorizados
e Cadeira suspensa.
Acesso por Cordas:
Alpinismo Industrial
Plataforma Trabalho Area:
ESTRUTURA METLICA (Torre de telefonia mvel).
ESCADA PORTTIL.
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Os perigos no trabalho em altura
2 Queda de PessoasE
Objetos
3 - Impacto
4 Suspenso lnerte
1 Condies Fsicas
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TRABALHO EM ALTURA
Doenas ou condies fsicas que:
impedemo trabalho em altura
desaconselhamo trabalho em altura
Doenas Cardacas Hipertenso Arterial Epilepsia Labirintte Crnica Diabetes Doenas da Coluna Vertebral Doenas Psiquitricas ( tranqilizantes ouanti depressivos) Deficincias Visuais e Auditivas Qualquer doena que possibilite a perdade conscincia repentina ou desequilbrio
Gripes e resfriados fortes Febre de qualquer natureza Indisposies gstricas (diarrias,vmitos) Tonturas Dores de cabea Falta de alimentao adequada Indisposies fsicas
Stress
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As medidas de controle para queda depessoas e objetos
Queda de Pessoas e Objetos Medidas de Controle1- Treinamento de trabalho em Altura;
2- Liberao Mdica ASO;
3- Amarrao em ponto de ancoragemseguro;
4- Uso dos equipamentos contra-quedas;
5- Utilizao dos ns especficos;
6- Amarrar todas as ferramentas;
7- Isolamento do local
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As medidas de controle para impacto
Impacto
Indica a relao entre a altura da quedade uma pessoa e o comprimento do
talabarte que ir det-la. 1- Utilizar equipamentos semi-estticos;
2- Utilizar equipamentos com
absorvedor de impacto;
3- Manter o fator de queda sempre
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Fator de Queda Tipo da queda Resultado
< 1 Normal Impacto absorvido com tranqilidade
= 1 Grave Equipamentos de absoro de impactos devero ser descartados
= 2 Perigosa Este o pior fator de queda na atividade em altura
Quais os tipos de impacto?
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Fa t o r < 1
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Fa t o r = 1
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Fa t o r = 2
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2020
A did d t l i t
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a situao em que um profissional equipado
com os equipamentos contra quedaspermanea suspenso, completamente semmovimentos, nessas condies as fitas docinto de segurana pressionam os membrosinferiores dificultando a circulao.
O tempo mdio que uma pessoa pode
suportar esta em torno de 10 minutos. Portanto de suma importncia que a vitima sejaremovida em um tempo mximo de 10minutos.
As medidas de controle para suspenso inerte
Suspenso Inerte Medidas de Controle
Sistema de resgate
VIDEO
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Ci t ti di t
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Ap l i cao e ce rt i fi cao do eq u ipam entoIndicado para ser usado em todas as atividades em altura.
Carga de Ruptura :15KNPossu certificado: Certificado de Aprovao (C.A), validade de 5 anos.
Cinto tipo pra-quedista
T Q d d
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Indicado para ser usado em progresses verticais, para proteo do usurio onde haja riscode queda, destinado a travar a movimentao do cinturo quando ocorrer uma queda.
A carga mxima de trabalho do trava quedas (peso do trabalhador) de 100Kg , de acordocom a NBR 14626.
Carga de Ruptura : 22kNPossu certificado: Certificado de Aprovao (C.A), validade de 5 anos.
Aplicao e certificao do equipamento
Trava - Quedas de presso
T l b t Y Ab d d i t
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Indicado para ser usado em progresses verticais em escadas, andaimes,progresses horizontais em andaimes (exceto em operaes com cadeirasuspensa, pois neste caso, se utiliza o trava-quedas acoplado diretamente a linhade vida).
Carga de Ruptura : 15kNPossu certificado: Certificado de Aprovao (C.A), validade de 5 anos.
Aplicao e certificao do equipamento
Talabarte em Y com Absorvedor de impacto
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Indicado para ser usado com polias, sistemas de iamento de carga, ancoragense tambm com ascensores e descensores.
Carga de Ruptura Horizontal: 22kN
Possu certificado: Certificaes as normas Internacionais - CE e UIAA
Aplicao e certificao do acessrio
Mosque t o
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Ap l icao e cer t i f icao do a cessr ioIndicado para ser usado para resgate simples em situao de risco de queda ou
mal sbito.
Importante:O sistema de resgate simples(ABS) devero ser instalados na linhade vida e na linha de sustentao no mtodo de Descida por cordas.
Carga de Ruptura: 22kN
Certificao: Comunidade Europia - CE
F re io Au to B l o can te - AB S
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B anqu e ta con fo r toDispositivo para atividades verticais que proporciona muito mais conforto durante oslongos trabalhos em suspenso.
Importante: As ferramentas e bolsas sero fixos a banqueta, cada ponto possui
resistncia de 15 kg (quinze quilogramas).
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Est r iboDispositivo a ser instalado no cabo de sustentao para utilizao posicionamento e
passagem de borda (beiral).
Especificao: comprimento de 1.200 mm, capacidade mnima de ruptura da fita3KN.Certificaes as normas Internacionais CE e UIAA.
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Ascenso r de pun ho - B lo can teEquipamento mecnico de ao de bloqueio, acionado quando sob carga em umadireo e desliza livremente pela corda na direo oposta.
Especificao: Dispositivo confeccionado em liga de alumnio e ao galvanizado,trava dentada, 01 orifcio em sua parte superior e punho emborrachado.
Certificaes as normas Internacionais CE e UIAA.
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Descenso r - Au to B lo can teEquipamento mecnico com sistema de descida automtico e sistema anti-pnico,utilizado para descer por corda de forma controlada.
Especificao: Dispositivo confeccionado em liga de alumnio e ao galvanizado.
Certificaes as normas Internacionais CE e UIAA.
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Devem seguir uma ou mais das seguintes caractersticas:
So relativamente fceis de serem confeccionados;So facilmente inspecionados se esto corretamente feitos;
Fazem a corda perder pouca resistncia mecnica;So relativamente fceis de se desfazer aps receberem carga.
Os ns so teis para atar cordas, fitas, cordins, unir duas
cordas, mas ao fazer um n em uma corda,
este torna o ponto fraco da mesma.
Ns especficos para Trabalho em Altura
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ReflexoSer que com estes ns estou seguro?
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Vamos praticar os ns
N oito
duplo
N oitoSimples N oito
guiado
Os ns so utilizados para unir os diferentes elementos que compem os sistemasde descida por cordas, cada n deve ser adequadamente aplicado, ser resistente,
seguro, fcil de realizar e desfazer, deve tambm possuir esttica de forma definida,sem corda torcida ou sobreposta.
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I m p r o v i ssaes
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AS VEZES O TRABALHADOR PENSA MAIS EMFAZER ERRADO DO QUE FAZER O CORRETO.........
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O HOME ARANHABRASILEIRO ESTATRABALHANDO EM
OBRAS DE SO PAULO
Gerenciamento de riscos nas atividades de Altura
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Medidasde
Controle
XPotencia
ldo Risco
Recursos
XViabilidade
da Operao
Gerenciamento de riscos nas atividades de Altura
nossa responsabilidade :
Avaliar os riscos de forma correta(projetos ou atividades) para:- gerar uma execuo controlada- minimizar as incertezas- garantir a produtividade necessria
- melhorar o aproveitamento dosrecursos disponveis.
Transmitir os conceitos de gesto deriscos sequipese ascontratadas
Garantir a segurana e o cumprimentodos objetivos do negcio da Empresa.
Responsabilidades
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Cabe ao empregador:
a) garantir a implementao das medidas de proteo estabelecidas nestaNorma;
b) assegurar a realizao da Anlise de Risco - AR e, quando aplicvel, aemisso da Permisso de Trabalho - PT;
c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras detrabalho em altura;
d) assegurar a realizao de avaliao prvia das condies no local dotrabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementao das aes edas medidas complementares de segurana aplicveis;
e) adotar as providncias necessrias para acompanhar o cumprimento dasmedidas de proteo estabelecidas nesta Norma pelas empresas contratadas;
f) garantir aos trabalhadores informaes atualizadas sobre os riscos e asmedidas de controle;
Responsabilidades
Responsabilidades
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Cabe ao empregador:
g) garantir que qualquer trabalho em altura s se inicie depois de adotadas as
medidas de proteo definidas nesta Norma;h) assegurar a suspenso dos trabalhos em altura quando verificar situao oucondio de risco no prevista, cuja eliminao ou neutralizao imediata noseja possvel;
i) estabelecer uma sistemtica de autorizao dos trabalhadores paratrabalho em altura;
j) assegurar que todo trabalho em altura seja realizado sob superviso, cujaforma ser definida pela anlise de riscos de acordo com as peculiaridades da
atividade;
k) assegurar a organizao e o arquivamento da documentao prevista nestaNorma.
Responsabilidades
P d T i t C it
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Processo de Treinamento para Capacitao
35.3.2 Considera-se trabalhador capacitado para trabalho emaltura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento,terico e prtico, com carga horria mnima de oito horas
35.3.3.1 O treinamento peridico bienal deve ter carga horria
mnima de oito horas, conforme contedo programtico definidopelo empregador.
35.3.6 O treinamento deve serministrado por instrutores com
comprovada proficincia no assunto, soba responsabilidade de profissionalqualificado em segurana no trabalho.
O empregador deve promover programa para capacitao dos trabalhadores realizao de trabalho em altura.
Equipe de Emergncia e Salvamento
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35.6.1
35.6.1.1
O empregador deve disponibilizar equipe pararespostas em caso de emergncias para trabalhoem altura.
A equipe pode ser prpria, externa ou composta pelosprprios trabalhadores que executam o trabalho em altura,em funo das caractersticas das atividades.
Equipe de Emergncia e Salvamento
E i d E i S l t
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35.6.3 As aes de respostas s emergncias que envolvam otrabalho em altura devem constar do plano de emergncia daempresa.
35.6.4 As pessoas responsveis pela execuo dasmedidas de salvamento devem estar capacitadas a
executar o resgate, prestar primeiros socorros epossuir aptido fsica e mental compatvel com aatividade a desempenhar.
Equipe de Emergncia e Salvamento
Resgate Simples
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Podemos considerar um bom sistema de resgate aquele que necessita de ummenornmero de equipamentos para sua aplicao, rpido e sem colocar outro profissionalem risco.
Resgate Simples
Resgate ComplexoAplica-se quando na impossibilidade da tcnica do resgate simples.
Obrigado!
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Boa sortee
Sucesso!
Obrigado!
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