o pensamento da hayek - escola austríaca

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Economy & Finance

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Liberalismo 3.0

Escola Austríaca – Hayek – vida e pensamento - vídeo na Internet (com meus comentários)

Carlos Nepomuceno26/08/15V 1.0.1

PRINCIPAIS AUTORES DA ESCOLA AUSTRÍACA

• Vídeo original aqui:https://youtu.be/8G8moqrbDRQ

• Meu vídeo sobre esse PPT:http://youtu.be/ccEpvYG5iok

“Uma economia próspera não provém das ações dos governos, mas das ações voluntárias de compradores e vendedores no mercado”. (Adam Smith)

“Nenhum grupo ou indivíduo dita qual será a oferta e a demanda de bens”. (Adam Smith)

Comentário

• O pensamento de Smith abre os conceitos posteriores de Hayek de ordem espontânea e de Pierre Lévy de Inteligência Coletiva.

• Estabelece que não é um centro que determina a sociedade, mas que esta tem vida própria e não é determinada pelo centro;

• É o início de um processo de descentralização de poder que vai ser radicalizado muito mais pelos austríacos.

Comentário

• Todo o movimento pós-idade média, começando por Lutero tem o centro como inimigo principal, ou o aumento do poder do centro, seja na religião, na economia ou na política.

“Cada pessoa age de interesse próprio, desde que a negociação seja livre e voluntária”. (Adam Smith)

“Nenhum comprador, nem vendedor irão negociar a não ser que ambos sejam beneficiados pela transação”. (Adam Smith)

“É da divisão do trabalho que permite a criação de uma vasta quantia de bens”. (Adam Smith)

Comentário

• Aqui se inicia um processo necessário para a sofisticação da cultura.

• Com essa frase Smith estabelece que a economia para os liberais é o estudo das trocas, não é apenas a matemática da produção.

• É algo muito mais complexo, pois envolve uma cooperação coletiva, que precisa funcionar para resolver problemas humanos e é nessa atividade coletiva que se resolvem os problemas, reduzindo a importância do centro.

“O valor de qualquer produto é determinado não pela quantidade de trabalho empregado em sua produção ou pelo custo da produção, mas pelo desejo individual do comprador e do vendedor”. (Carl Menger)

“Cada consumidor determina o quanto de sua propriedade está disposto a dar em troca do produto ou serviço de outra pessoa”. (Carl Menger)

Comentário

• Note que o pensamento de Carl Menger estabelece que a economia, seguindo Smith, não é uma ciência da produção (escassez e abundância), que vem da matemática da produção, mas uma ciência que estuda as trocas, que é a forma encontrada pelos humanos para sobreviver.

• Os produtos valem algo quando entram na sociedade e são aceitos de forma voluntária. Assim, ele estabelece que a economia é uma ciência basicamente cultural, abrindo espaço para a subjetividade.

• Podemos dizer que é uma ruptura, pois se sai de algo técnico, mais para a matemática, para algo cultural.

Comentário

• Outro dado importante ao se pensar na subjetividade de cada um como relevante para gerar prosperidade e riqueza é o pensamento antiteleológico ou antiteológico que, nas entrelinhas, defende não é mais um centro que vai definir aquilo que toda a sociedade deve querer, mas é na troca voluntária que esse caminho vai sendo construído.

“Pode haver ordem na sociedade sem um projetista centralizado”. (Hayek)

Comentário

• Coloque esse pensamento no conceito de Deus criador da terra. É o mesmo discurso que Kraus e Dawkins fazem sobre o surgimento do planeta que não parte de um criador, mas é algo que se inicia sem uma inteligência superior.

• Ou de Darwin de que não começamos de Adão e Eva, mas em processo incrementais.

• Note que a Escola Austríaca se alinha a um conjunto de pensamento antimessiânicos, de que é possível imaginarmos uma sociedade sem que Deus seja o regente da mesma, que é de onde Adam Smith começou ( e com elos os outros liberais), sem estar falando exatamente isso.

Comentário

• Este pensamento fecha um ciclo do monoteísmo aberto há 5 mil anos, no qual era preciso ter um ordenamento da sociedade baseado em alguma crença que unificasse as pessoas.

• Tal pensamento precisa de um centro forte, de Messias e de pessoas que o representam para estabelecer a ordem na terra e na sociedade, que nos leva a todos os pensamento teológicos e ideológicas teleológicos, ou justificativas de um estado centralizador.

Comentário

• Há um debate cultural por detrás desse pensamento da escola austríaca que vai, sem necessariamente ser dito, contra um pensamento religioso ou semirreligioso de que sem uma ordem superior a sociedade vai entrar no caos.

• Não é um debate apenas econômico, mas que tocam em sentimentos e medos muito mais profundos.

• Ou seja, há um debate filosófico do que é a ordem e se o ser humano precisa para se organizar da ordem superior, que é estabelecida dentro do manadismo cultural.

“Os preços têm um papel fundamental para gerar informação para a sociedade para a tomada de decisões. Há uma ordem espontânea que organiza a sociedade”. (Hayek)

Comentário

• Há uma espécie de ateísmo ou de superação de uma sociedade supersticiosa, na qual vai se questionar pela economia, o que já havia ocorrido na religião com Lutero e Calvino, a força de um centro emissor de destino para toda a humanidade, que Adam Smith melhora e agora levam a outro patamar.

Comentário

• Obviamente, que esse pensamento, aí já entrando na teoria das redes, de que para que as pontas possam ganhar essa autonomia, é preciso que elas ganhem liberdade para aprender com seus erros.

• Algo que tenho defendido que é o conceito do poder de consumo. Só vamos melhorar nossa liberdade praticando a liberdade e aprendendo com nossos erros e para isso é preciso que o consumidor tenha liberdade de aprender com sues próprios erros, para isso é preciso deixar de ganhar benefícios e entender que é ele que está pagando pelos serviços oferecidos.

• Quanto mais direto isso acontecer, melhor.

“Um estado socialista é tecnicamente impossível, pois em uma sociedade que não tem preços definidos pelo mercado torna-se impossível que se tome decisões adequadas”. (Mises)

“O socialismo nega a possibilidade de trocas voluntárias, retirando a possibilidade de termos preços relativos que são sinais para a decisão”. (Mises)

“Sem preços como sinais para as decisões coletivas, a coordenação de atividades dentro da economia é impossível”. (Mises)

Comentário

• A ideia de informações descentralizada como a base das trocas é a base do pensamento de Lévy sobre Inteligência Coletiva e de Clay Shirky sobre cultura da participação.

• Diria que os preços criam uma camada de tomada de decisões, mas agora com a chegada da Internet, temos uma nova camada que é a participação de massa, gerando mais informações descentralizadas, ampliando o poder coletivo, tal com estrelinhas, comentários, curtidas, etc.

Comentário

• Podemos dizer que em um dado ambiente complexo, como disse Mises, seria impossível uma sociedade sem os preços.

• E agora com 7 bilhões de habitantes no mundo torna-se impossível termos uma sociedade sem o karma digital em todas as peças de informação no mundo, que ajudam as pessoas a tomar decisões nas trocas: sejam informacionais ou de produtos ou serviços.

“Sem preços como sinais para as decisões coletivas, a coordenação de atividades dentro da economia é impossível”. (Mises)

Comentário

• As críticas de Mises ao socialismo, se aplicam também a preços que são artificialmente construídos em ambientes que o centro impede as trocas voluntárias.

• Assim, podemos dizer que há taxas (maiores ou menores) de liberdade de trocas e de livre informação econômicas.

• Os preços construídos mais ou menos de forma aberta seriam, no fundo, algo como a liberdade de expressão na economia com mais ou menos espaço.

“A intervenção governamental na economia pode causar falhas ou sinais distorcidos , que podem levar à ruína econômica”. (Mises)

Comentário

• Sem trocas voluntárias, o que no fundo há é uma censura econômica, impedindo as pessoas de tomarem melhores decisões.

• E levando toda a sociedade a tomar mais e mais decisões artificiais, numa espécie de aumento da taxa de artificialidade dos sinais econômicos, é como uma manipulação informacional econômica.

• Aumenta-se a taxa de especulação e de manipulação daqueles que podem controlar de forma artificial os preços.

• Acredito que há uma relação de manutenção de informações no geral e na economia, quando uma cai a outra cai e vice-versa.

Comentário

• É o mesmo centro que manipula a informação em toda a sociedade, criando uma espécie de comunicação vertical na informação.

• Isso vai se dar também nos preços. O Karma Econômico, caso controlado, se dará não pelo mérito daquele que está no mercado, mas haverá um outro critério menos meritocrático daquele que manipula o mercado.

Comentário

• A ideia de ordem espontânea na economia dá sustentação para que se possa imaginar uma sociedade muito mais descentralizada do que temos hoje.

• O importante é que ao procurar Adam Smith, a Escola Austríaca inaugura o que podemos chamar de Liberalismo 3.0, ou como eu gosto de chamar Descentralismo.

Comentário

• O Descentralismo ou o Liberalismo 3.0 fará, como já vem fazendom, uma crítica ao capitalismo de estado ou ao neomercantilismo, que foi chamado de neoliberalismo, de forma equivocada.

• Os conceitos de ordem espontânea, subjetividade e preços, taxas de juros e todo o resto como informações descentralizadas e coletivas são a base do conceito dos rastros, que antecede o pensamento dos pensadores digitais.

Comentário

• A Escola Austríaca se antecipa à Web ao perceber que é destes rastros informacionais, produzido pelas pessoas de baixo para cima, que estaremos construindo as bases de uma sociedade muito mais complexa.

• Onde veremos estes rastros na natureza? Justamente no modelo de informação das formigas.

Comentário

• Obviamente, que os preços já produziam esse tipo de informação, mas é a percepção de que eles são os rastros para a tomada de decisões, que tira conceitualmente, no campo da economia, a sociedade, baseada no ambiente tecno-cognitivo cultura dos sons e nos prepara para o ambiente dos rastros, que a Internet explode, com chegada do Karma Digital.

Comentário

• Não existe a possibilidade de ordem espontânea se não houver liberdade que cada pessoa (que ocupa papel de formiga) possa ser um prosumidor, ao mesmo tempo que exerce o consumo, está informando a todos os demais da sua decisão.

• Isso é a base da Revolução Digital e já aparece no pensamento da Escola Austríaca.

“Em uma economia organizada, os preços transmitem conhecimento e para que a economia funcione adequadamente esse conhecimento não pode ser distorcido por intervenção governamental”. (Mises)

“O conhecimento econômico é disperso entre indivíduos ”. (Hayek)

“Os preços são um meio de coordenar os planos dos indivíduos, que só podem ser conhecidos por eles mesmos”. (Hayek)

“Qualquer ordem providenciada por planejamento central será simplesmente arbitrária e destrutiva para a prosperidade econômica”. (Hayek)

“É possível haver ordem na sociedade, ainda que não haja ninguém ordenando”. (Hayek)

“Uma ordem espontânea exige que os preços possam flutuar sem interferência”. (Hayek)

Comentário

• É aqui que a Escola Austríaca bate em uma parede. Não há possibilidade de que essa ordem espontânea possa aumentar a sua taxa de espontaneidade se houver aumentos demográficos, pois a tendência é de que as organizações apostem na massificação para que possa atender as demandas e estas nos levam ao aumento das organizações privadas e estatais.

Comentário

• Além disso, o aumento demográfico aumenta a complexidade de toda a sociedade, elevando a necessidade da sofisticação da ordem espontânea, que vai precisando ganhar novas camadas.

• O impasse só é resolvido com novos tecno-códigos culturais, que permitem que se aumente o empoderamento das pontas com “ferramentas de espontaneidade”.

Comentário

• Ou se quisermos falar mais: em ferramentas geradoras de mais sinais, que seriam mais e mais rastros para tornar a ordem espontânea cada vez mais eficaz e isso se dá, no caso do digital, através de estrelas, curtições, rastros e mais rastros, que apontam mais e mais sinais para a tomada de decisão.

Comentário

• O ambiente econômico está imerso em um grande ambiente tecno-cultural cognitivo que limita a ordem espontânea.

• Haverá menos ordem espontânea quando houver aumentos demográficos e essa taxa só voltará a subir, quando houver Revoluções Cognitivas, que permitam empoderamento de mídia pelas pontas e novos tecno-códigos culturais.

Comentário

• O empoderamento de mídia pelas pontas e novos tecno-códigos culturais serão geradores de mais e mais sinais, que permitirão o aumento de sinais e mais decisões vindo das pontas, questionando o poder do centro.

“As sociedades não podem ser organizadas sem os sinais que provém de um sistema de empreendedores livres usando preços e lucros”. (Hayek)

“Um mercado é o sistema da utilização de conhecimento, que ninguém pode possuir como um todo”. (Hayek)

“Todo nossa riqueza e produção modernas pode desenvolver-se graças a esse mecanismo”. (Hayek)

Comentário

• Há, assim, uma dicotomia entre o planejamento central (manadismo, líder alfa) para a passagem, que veio logo depois com a chegada da Internet (de inseticismo, inteligência coletiva), no qual estamos passando de uma tecno-cultura baseada nos sons para a dos rastros.

Comentário

• A Escola Austríaca cumpre um papel que os primeiros pensadores pós-Idade Média cumpriram que foi a passagem de um manadismo sólido para um manadismo líquido, ou mais líquido, com a chegada da República e do capitalismo.

• O manadismo continuou, mas ficou mais líquido. Quando Mises e Hayek falam de ordem espontânea e sinais estão falando do Waze e de um modelo de formigueiro, que vem com a Web.

“Nenhum planejador central pode reunir conhecimento o bastante para criar a mesma ordem e riqueza que ocorrem espontaneamente em um livre mercado”. (Hayek)

Comentário

• Se isso era fato no passado, coloque uma sociedade muito mais complexa, com 7 bilhões de pessoas!

• O que Hayek está decretando é um questionamento econômico do manadismo tecno-cultural, que não consegue mais, através de um centro forte e planificador dar conta de um mundo tão complexo.

“Um centro burocrático impede o surgimento do novo, do criativo e do diverso”. (Hayek)

“Controle sobre decisões econômicas individuais leva inevitavelmente ao controle”. (Hayek)

Comentário

• Foi por isso que eu percebi que não é possível falar de democracia digital sem falar de democracia econômica e de livre mercado.

• O que falta, entretanto, aqui é perceber que não teremos democracia econômica e livre mercado, sem a aposta nos novos tecno-códigos culturais, que ampliam a ordem espontânea, ampliando a possibilidade de sinais vindo das pontas para as pontas, reduzindo, assim, o poder do centro.

“O controle da produção é o controle da própria existência humana”. (Hilaire Belloc)

“O grande mérito de Hayek e Mises foi transformar o debate sobre o socialismo de uma questão moral para uma prática: a sua impossibilidade econômica”. (Alan Ebstein)

“O que os socialistas fizeram foi apenas trocar a elite de reis

e imperadores e outros déspotas benevolentes do passado por economistas que poderiam operar a economia de cima”. (Hannes Gissurarson)

“O planejamento econômico governamental está condenado pelo problema do conhecimento”. (Hayek)

DEBATE KEYNES VERSUS HAYEK

Comentário

• O debate Keynes versus Hayek continua a expressar a luta entre o manadismo versus o inseticismo (até que tenhamos um nome melhor).

• O manadismo com um líder alfa e intervenção, proteção e controle. E o inseticismo com o conceito de ordem espontânea ou inteligência coletiva.

“O planejamento econômico centralizado é incapaz de fazer os cálculos necessários para conduzir a economia com eficiência”. (Hayek)

DEBATE KEYNES VERSUS HAYEK

Comentário

• Em outras palavras, a complexidade a que chegamos impede que continuemos a levar a vida baseada em um tecno-modelo cultural no modelo manada, é preciso algo diferente que vai na direção de uma ordem espontânea, como num formigueiro, baseado em rastros que cada formiga deixa pelo caminho, o que vemos agora explodindo na Internet, como já disse antes, como o Waze.

“O tipo de informação necessário para um planejamento bem sucedido é impossível de centralizar. Essa informação consiste de conhecimento particular, pessoal e não científico”. (Hayek)

DEBATE KEYNES VERSUS HAYEK

“O que ocorre em uma sociedade moderna é o resultado imprevisível de milhões de decisões individuais acontecendo o tempo todo”. (Kenneth Minogue)

“O nazismo e o socialismo marxista sofrem do mesmo mal: negação da liberdade e da desumanização daqueles que não se encaixam nas ideias preconcebidas da sociedade ideal dos burocratas”. (Hayek)

“O fascismo não é, como os marxistas tentam afirmar o resultado do capitalismo, mas justamente a sua própria antítese”. (Hayek)

“O mínimo de intervenção estatal pode nos levar a um estado totalitário”. (Hayek)

“A tendência da intervenção é de que ela vá se ampliando até que as pessoas vão se adaptar ao desejo dos burocratas e não o contrário”. (Hayek)

Comentário

• Esta, é a meu ver, a consequência de uma fase final de uma crise cultural depois de um pico demográfico.

• As organizações passam a ser o rabo que balança o cachorro e não o contrário.

• Elas só vão perder o poder conquistado com uma revolução cognitiva, que vai estabelecer um novo patamar de descentralização, superando a crise cultural demográfica-cultural.

Comentário

• O interessante da Escola Austríaca é que ela se coloca claramente em uma terceira via no século passado, pois critica o comunismo (e depois o nazismo e o fascismo) bem como o capitalismo de estado ou neomercantilismo.

• Ficou isolada e conseguiu com isso ter independência de construir as teorias que serão a base, junto com outros autores de outras áreas, do movimento de descentralização, que ocorrerá em massa agora neste século.

“Uma das características mais notáveis de Hayek foi a de defender visões impopulares e perseverar com elas, mesmo quando ridicularizado por colegas e pares”. (Alan Ebstein)

“Ideias são mais importantes do que atividades políticas na prática”. (Hayek)

“Trabalhar no governo corrompe”. (Hayek)

“Um economista que só sabe economia não sabe muito”. (Hayek)

“A Revolução Industrial foi um exemplo de ordem espontânea em ação”. (Hayek)

“O livro a Constituição da Liberdade é o compêndio moderno das ideias liberais ”. (Alfred Bosch)

Comentário

• Este livro segue a ideia do Liberalismo 3.0. Os gregos criaram o primeiro ciclo (até onde estudei), os Liberais 2.0 beberam dos gregos e agora Hayek foi beber dos liberais 2.0 (pós-idade média).

• Ele faz uma revisão do liberalismo 2.0 e o atualiza, criando o conceito de ordem espontânea, que prepara o tapete vermelho para o movimento digital deste século.

“O importante é promover a diversidade humana no seu mais rico potencial”. (Hayek)

Comentário

• A defesa da diversidade humana é justamente a que se contrapõe a períodos longos de controle, massificação e concentração de mídia e poder que vem atender a picos demográficos.

• Há uma crise cultural-demográfica pela incapacidade de se criar inovação pelos limites da comunicação horizontal, diante das tecnologias cognitivas disponíveis.

“O papel do estado é assegurar a liberdade do progresso humano pelo império da lei”. (Hayek)

“A lei não é a vontade de quem governa”. (Hayek)

“A lei deve ser descoberta, através da experiência prática da tentativa e erro, no qual os princípios sociais mais eficazes são passados de uma geração a outra”. (Hayek)

Comentário

• Esta é a ideia de um direito mais inglês (construído) e menos francês (imposto) ouvi isso na palestra da Gloria Alvarez.

• http://goo.gl/4nB35U

• Isso faz sentido, pois é a expressão da ordem espontânea no direito.

“As regras da sociedade devem ser gerais, não devem se tornar comandos centralizados específicos”. (Hayek)

“As regras da sociedade não podem criar privilégios especiais”. (Hayek)

“A lei deve apenas dizer aos indivíduos o que ele não podefazer para não causar danos a outros”. (Hayek)

“Leis não devem dizer aos indivíduos o que eles devem fazer”. (Hayek)

“Ordem ocorre espontaneamente na sociedade, pois todos os planos individuais são coordenados por vários mecanismos que transmitem informação, tais como preços, práticas habituais, valores, linguagem e tradição”. (Hayek)

“Qualquer tentativa intencional de corrigir a distribuição, de acordo com os princípios da justiça social são irreconciliáveis com uma sociedade livre”. (Hayek)

“Justiça verdadeira é imparcial e impessoal”. (Hayek)

“Democracia é garantir controle do estado pela sociedade de tal forma a permitir a ordem espontânea”. (Hayek)

“Hayek será visto como o maior filósofo político do século XX”. (Alan Ebstein)

M

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O livro de Carlos Nepomuceno propõe interessante análise para os líderes

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