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N U E V A E Q U I S E T A L D E L C R E T A C I C O S U P E R I O R D E C O A H U I L A , M E X I C O . ( 1 ) .

M . MALDONADO-KOERDELL (2)

R E S U M E N :

Se conoce la existencia de cquisetales del Mesozoico en México, corres­pondientes a diversos horizontes geológicos, desde hace medio siglo. Recien­temente, en materiales colectados por geólogos de Petróleos Mexicanos se han encontrado otras formas, de las cuales Neocalamiles Barccnai representa una nueva especie, cuyo horizonte geológico es el Cretácico superior (Eagle-ford-Turoniano), del Noreste de México.

I A presencia cíe equise ta les fósiles en Méx ico fué ind icada po r

' p r i m e r a vez p o r A g u i l e r a (1896 , 2 0 4 ) , qu ien incluyó Equisetum

j f f . münsteri en u n a lista de p l an t a s del Mesozoico colectadas en So­

no ra . E l d a t o fué m á s t a rde r epe t ido por A g u i l e r a (1907, 232)

en su " A p e r c u " , a g r e g a n d o en tonces la menc ión de la local idad pre­

cisa, e m i t i d a an t e s , la B a r r a n c a d e los Bronces , a u n q u e t ambién se

p o d í a e n c o n t r a r d i cho m a t e r i a l p a l e o b c t á n i c o en S a n M a r c i a l y en

S a n José de P i m a s , del m i s m o E s t a d o de S o n o r a .

P o s t e r i o r m e n t e , W i e l a n d (1914 , 136-137) señaló que los tal los

fósiles de Equisetites {Calamites) gümbeli Schenclc e ran m u y abun­

d a n t e s e n los a f l o r a m i e n t o s de ca rbón del R ío Mix tepec , en el Es ta ­

d o d e O a x a c a . D i c h o s t a l l es a l c a n z a b a n a l t u r a s de cerca de 3 mt s .

E l m i s m o a u t o r r e fe r í a q u e el I n g . T . Flores hab ía colectado impre ­

siones de ta l los fósiles de d i cha especie en A t o l o t i t l á n , e x D i s t r i t o de

T e h u a c á n , en el E s t a d o de P u e b l a . A q u e l d i s t ingu ido pa leobotán ico

(1) Original recibido el 13 de Octubre de 1949. (.?) Profesor de Paleontologia, Instituto Politécnico Nacional: Paleontólogo,

Departamento Central de Exploración, Petróleos Mexicanos.

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 2 7

M . MALDONADO KOERDELL

n o r t e a m e r i c a n o h a c í a cons iderac iones m u y in t e r e san te s a l r e d e d o r de l ha l l azgo , i n d i c a n d o q u e u n e s tud io m á s d e t a l l a d o de m a t e r i a l e s de las loca l idades an te r io res y de o t ros en d ive r sa s p a r t e s de l m u n d o era necesar io p a r a conocer m e j o r la s igni f icac ión e s t r a t i g r á f i c a de las equisetales fósiles.

P o c o d e s p u é s H u m p h r e y s (1916 , 77 , l á m . 5) indicó la p resenc ia de Neocalamites carrerei (Ze i l le r ) H a l l e en la m i n a de c a r b ó n de S a n t a C l a r a , E s t a d o de S o n o r a , d i c i endo q u e e r a u n p o c o m á s pe ­q u e ñ a que los e j emp la r e s de la m i s m a especie co lec tados e n T o n g k i n , I n d o c h i n a . F u é la p r i m e r a vez que se m e n c i o n a b a la p resenc ia de d icha p l a n t a fósil en el C o n t i n e n t e N o r t e - a m e r i c a n o , si b ien ya o t r a s dos especies de l m i s m o g é n e r o h a b í a n sido descr i t as p o r B e r r y (1912 , 174-180. 1 f ig. (en t e x t o ) , l á m . 1 7 ) , de l T r i á s i c o de V i r g i n i a , E E . U U .

E n un t r a b a j o pos te r ior el m s m o B e r r y (1918 , 445) i nc luyó Neo-calamites carrerei (Zei l le r ) H a l l e , del Ré t i co de I n d o c h i n a , A f r i c a del S u r y S o n o r a , M é x i c o , en u n a d iscus ión sobre la m o r f o l o g í a y a n a ­t o m í a del géne ro Neocalamites H a l l e , 1908. E n d i cho t r a b a j o se d a b a u n a lista de las especies de a q u e l g é n e r o ( 3 ) , c o n s i d e r á n d o s e p o r el a u t o r que la m á s r ep re sen t a t i va e ra A^. knorvltoni Be r ry , de l T r i á ­sico super io r de V i r g i n i a , E E . U U .

E l in terés p o r las equise ta les fósiles en A m é r i c a , a lo m e n o s p o r las f o r m a s mexicanas , parec ió dec l ina r d e s p u é s y sólo se e n c u e n t r a u n a menc ión de B u r c k h a r d t (1930 , 2 5 , f ig . 6) sobre la p resenc ia de restos de Equisetites ( junco con Stephanoceras aff . psilacanthum) en la colina ce rcana a M i x t e p e c , E s t a d o de O a x a c a , en u n ho r i zon t e del Ba joc iano med io , es decir , del J u r á s i c o infer ior .

( 3 ) Dichas especies eran: N . meriani (Brongniart), del Keuper de Europa (Baviera, Baden, Suiza) . N . hoerensis (Schimper), del Rético de Europa (Badén, Hanover , Sue-

c ia) . También encontrado en la parte inferior de la arenisca Gresten, del norte de Hungria, en el limite entre el Rético y el Liásico inferior.

N . carrerei (Zeiller) Halle, del Rético de Indochina, Africa del Sur y Sonora, México .

N . virginiensis (Fontaine) , del Keuper de Virginia, E E . U U . N . knowltoni Berry, del Keuper de Virginia, B E . U U .

2 8 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

NUEVA EQUISETAL DEL CRETÁCICO SUPERIOR DE COAHUILA^ MÉX.

Rec ien t emen te se h a n recibido en el D e p a r t a m e n t o C e n t r a l de Exp lo rac ión , Pe t ró leos M e x i c a n o s , dos lotes de mater ia les pa leobo tá -nicos q u e con t i enen impres iones y restos de equisetales fósiles d e d i ­versos hor izon tes geológicos ( Ju rá s i co m e d i o y Cre tác ico super ior , r e spec t ivamen te ) en loca l idades del nores te de Méx ico . U n o de los lotes e n cues t ión es u n a porc ión del núc leo del pozo Xina j i t a s N o . 1, en la zona de S a n José de las Rus ias , E s t a d o de T a m a u l i p a s y el o t ro es tá c o n s t i t u i d o p o r f r a g m e n t o s de u n a m a r g a b i tuminosa , colectados en la P o z a de la L e o n a , c e r cana al p o b l a d o de Cal les , M u n i c i p i o de V i l l a A c u ñ a , E s t a d o de C o a h u i l a .

E n el p r i m e r caso, d e s g r a c i a d a m e n t e , el ca rác te r f r a g m e n t a r i o del m a t e r i a l n o p e r m i t e s ino u n a ident i f icación t en ta t iva de las im­pres iones de ta l los de equiseta les , que tal vez per tenecen al géne ro Neocalamites H a l l e , 1908, sin que p u e d a precisarse la especie, pues las ca rac te r í s t i cas son a lgo vagas . S in e m b a r g o , son bien observables la cons t i tuc ión vascu la r del ta l lo que t iene in te rnodos de d i á m e t r o b a s t a n t e u n i f o r m e y o t ros deta l les que jus t i f ican pos ib lemente la ads­cripción t axonómica ( f igs . 1 y 2 ) . L a l i tologia y la p r o f u n d i d a d a que fue ron e n c o n t r a d o s (1874 mts . ) ind ican su p robab le e d a d ju rás ica media , lo q u e a u n es tá e s t u d i á n d o s e en o t ros aspectos .

P e r o , p o r f o r t u n a , la b u e n a conservación de las impresiones de tal los de equise ta les fósiles en el ma te r i a l que proviene del E s t a d o de C o a h u i l a h a p e r m i t i d o u n es tud io mor fo lóg ico de t a l l ado , l legándose a la conclus ión de q u e r ep resen ta u n a n u e v a especie del género Neo-calamites H a l l e , 1908. E l hor izon te geológico de d icho ma te r i a l es el Ccp tá r i co super io r ( E a g l e F o r d , o sea el T u r o n i a n o en el noreste de M é x i c o ) , i n d i c a d o po r la presencia de impresiones de Inocsramus lahiatíis ( S c h l o t h e i m ) en el m i s m o nivel y m u y p róx imas a los tallos de equise ta les , c i rcuns tanc ia que ext iende cons iderab lemente el al­cance e s t r a t i g r á f i co de aque l géne ro , desde el T r i á s i c o y que viene a l igar m á s e s t r e c h a m e n t e las equisetales del T e r c i a r i o con las cal^i ' . ' -tales del Pa leozo ico , a t ravés del g r u p o de las neoca lami ta les meso­zoicas.

G é n e r o Neocalamites H a l l e , 1908. N. bar cenai, sp . nov . (f igs . 3 y 4 ) .

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 2 9

M . MALDONADO KOERDELL

L o c a l i d a d : P o z a de la L e o n a , c e r c a n a al poblafdo de Ca l l e s , M u ­nic ip io de V i l l a A c u ñ a , E s t a d o de C o a h u i l a , M é x i c o .

C o l e c t o r : I n g . F r a n c i s c o A c e v e d o , D e p a r t a m e n t o C e n t r a l de Ex­p lorac ión , Pe t ró l eos M e x i c a n o s .

T i p o : P M - 5 0 9 0 4 ( A c 735) Colecc ión p a l e o n t o l ó g i c a , i:>eparta-

m e n t o C e n t r a l de E x p l o r a c i ó n , Pe t ró l eos M e x i c a n o s , M é x i c o , D . F .

H o r i z o n t e G e o l ó g i c o : C r e t á c i c o S u p e r i o r ( E a g l e f o r d = T u r o n i a ­

no) del nores te de M é x i c o .

Desc r ipc ión : T a l l o e rec to , a r t i c u l a d o ; i n t e r n o d o s de d i á m e t r o

u n i f o r m e (sin hue l l a de cos tu lac ión e x t e r i o r ) , con haces vascu la res

angos tos , n o a l t e r n a n t e s en los nodos e i n t e r r u m p i d o s p o r d i a f r a g ­

mas m e d u l a r e s m á s o m e n o s pa ra l e lo s ; n o d o s g ruesos , con vert ici los

de cicatrices fol iares m á s o menos o v a l a d a s , sin orif icios va scu l a r e s ;

" h o j a s " co r t a s , a d p r i m i d a s a la base de l i n t e r n o d o s u p e r i o r ; e spo ran ­

gio foros (? ) m á s o m e n o s esféricos, pa ra l e lo s al eje de l t a l lo , cubier­

tos po r b rác teas a p e n a s sa l ientes , pos ib l emen te su je tos p o r u n p e d í c u l o

m u y cor to y a g r u p a d o s en conos . O t r o s ó r g a n o s desconoc idos .

Dimensiones:

a n c h u r a del t a l lo 2 cms . d i s tanc ia en t r e n o d o s 6 c m s . d is tanc ia en t r e d i a f r a g m a s va r i ab le

Obse rvac iones : con t r a s t a la poca a n c h u r a de este t a l l o con las d imensiones s eña l adas p o r B e r r y (1918 , 446 ) p a r a los ta l los de o t r a s especies del g é n e r o Neocalamites H a l l e , 1908 q u e p o d í a n l l egar h a s t a 10-12 cms. de d i á m e t r o . P e r o , pos ib lemen te se t r a t a de la po rc ión ter­mina l del ta l lo ( c o n s i d e r a n d o q u e t a m b i é n se e n c o n t r a r o n e s t r u c t u -tu ra s que pa recen esporang ió fo ros ) o de a l g u n a rami f i cac ión secun­d a r i a . D e s g r a c i a d a m e n t e f a l t a n p o r c o m p l e t o o t r a s e s t r u c t u r a s , en es­pecial les vert ici los de ho j a s de l t ipo Annularia y t a m p o c o p a r t e n de los nodos ramif icac iones q u e p e r m i t i e r a n t ene r m e j o r idea de la mor ­fología de la p l a n t a . O t r o rasgo q u e ta l vez c o m p r u e b e q u e sea la porc ión t e r m i n a l del ta l lo , es la re la t iva g r a n d i s t anc ia que s epa ra los n o d o s (casi 3 veces el t a m a ñ o del d i á m e t r o ) , y a q u e s e g ú n B e r r y ( 1 9 1 8 , 4 4 8 ) , los i n t e r n o d o s son m á s bien cor tos en la base del t a l l o

30 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

NUEVA KQUISETAL DEL CRETÁCICO SUPERIOR DE COAHUILA, MÉX.

de Neocalamites knowltoni Be r ry , a l c a n z a n d o a p e n a s el t a m a ñ o del d i á m e t r o , como p u e d e verse en la f ig . 1 del t r a b a j o de aque l a u t o r n o r t e - a m e r i c a n o . P o r o t r a p a r t e la m a y o r l o n g i t u d d e los nodos en relación con su a n c h u r a es p rec i samen te u n ca rác te r s eña l ado p a r a el g é n e r o Neocalamites p o r su a u t o r H a l l e (1908 , 8 ) , qu i en a g r e g ó u n a serie de d a t o s n u m é r i c o s sobre las p roporc iones d imens ionales de no ­dos e i n t e r n o d o s en Neocatamites hoerensis (Sch imper ) .

N o es posible ap rec i a r en Neocalamites barcenai si la cav idad m e d u l a r e s t aba vac í a o l lena, p u e s las impres iones son defec tuosas en este a spec to . P e r o , sí se p u e d e observar bien el ca rác te r vascular de d i c h a p l a n t a , cuyos vasos e s t a b a n a g r u p a d o s en haces long i tud ina les ( m á s o m e n o s e n n ú m e r o d e 8 en sen t ido t ransversa l en las impre ­siones) , que n o p a r e c e n a l t e r n a r en los n o d o s . C o m o lo h a seña lado Ber ry (1918 , 4 4 8 ) , la a l t e r n a n c i a d e los haces en los nodos es me­nos i m p o r t a n t e de lo que p r e v i a m e n t e se hab í a cre ído , ta l vez refir ién­dose a la d e t a l l a d a d iscus ión de H a l l e (1908 , 6-12, l áms . I y I I ) so­bre la a n a t o m í a de Neocalamites hoerensis (Sch imper ) y al va lor que d a b a aque l a u t o r a d i cho ca rác t e r como di ferencia en t re el género Schizoneura S c h i m p e r , 1869 y el géne ro Neocalamites H a l l e , 1908.

P o c o p u e d e decirse sobre las " h o j a s " de Neocalamites barcenai, pues a p e n a s si pa rece q u e d a r a l g o de u n a de ellas, bien a d p r i m i d a al i n t e r n o d o supe r io r en la p a r t e d i s ta l del f r a g m e n t o del t a l lo que se es tud ió . E n cambio , son bien visibles las cicatrices foliares, d ispues tas en vert ici los en los n o d o s y caren tes de orificios vasculares .

Respec to a e spo rang ió fo ros , pa recen es tar r ep resen tados po r u n a p e q u e ñ a impre s ión esfér ica, a d p r i m i d a a un f r a g m e n t o de cono (? ) a is lado y n o vale la p e n a ex tenderse sobre la posible a n a t o m í a de esa e s t r u c t u r a a p e n a s conse rvada .

Relac iones t a x o n ó m i c a s : Neocalamites barcenai parece m á s próxi­mo , p o r sus rasgos mor fo lóg icos , a N. carrerei (Zei l ler) H a l l e , del Rét ico de S o n o r a , c i t ado p o r H u m p h r e y s (1916, 77 l ám. 5 ) , especie que p u d o t ene r con la n u e v a a l g u n a s relaciones evolut ivas . Di f ie re de N. hoerensis ( S c h i m p e r ) , ta l c o m o lo describió e i lus t ró H a l l e (1908 , 6-12 l áms . I y I I ) p o r la m e n o r l o n g i t u d de los in te rnodos respecto a su d i á m e t r o y o t ros de ta l les . T a m b i é n parece di fer i r de N. knowl­toni B e r r y (1918 , 445-448 , figs. 1 y 2 ) , la cual está más re lac ionada

MEXICANA DE GEÓLOGOS PETROLEROS 31

c m ,

F Garciagómez.pinx

cm.

Lámina II

M . MALDONADO KOERDELL

B I B L I O G R A F I A A G U I L E R A , J. G. et al. 1896. Bosquejo geológico de México . Bol. Inst. Geo! .

México , Núm. 4, 5 y 6, 267 págs., 1 foto, 3 figs, y 4 cartas. A G U I L E R A , J. G.—1907. Aperçu sur la Géologie du Mexique pour servir d'ex­

plication à la Carte Géologique de l'Amérique du Nord. Congr . Intern. Géol. , C. R. Xèmc Session, Mexico , 1906. I: 227-248.

BERRY, E. 'W. —1912. American Triassic Neocalamites . Botan. Gaz- 53: 174-180, 1 fig. (en texto) , lám. 17.

BERRY, E. W . —1918. Restoration of Neocalamites . Amer . Jour. S c i . , (4) 43 (270): 445-448, 2 figs, (en texto) .

B U R C K H A R D T , C—1930. Etude Synthétique sur le Mesozoique Mexicain. Mém. Soc. Palécnt. Suisse, v o l s . IL y L, 280 págs., 18 tablas y 65 figs.

HUMPHRE.YS, E. W . — 1 9 1 6 . Triassic plants from Sonora, Mexico , including a Neocalamites not previously reported from North America. Mem. N e w York Botan. Garden, 6: 75-78, lám. 5 .

W I E L A N D , G. R . —1914. La flora liásica de la Mixteca Alta. Bol. Inst. Geol. México , Núm. 31, 165 págs., 50 láms.

EXPLICACIÓN DE LAS LÁMINAS:

L á m . I . F igs . 1 y 2 . — T a l l o de ¿Neocalamites? sp . , del J u r á s i c o me­dio . P o z o T i n a j i t a s N o . 1, z o n a d e S a n J o s é de las Rus ias , E s t a d o de T a m a u l i p a s .

L á m . I I . F ig . 3 . — T a l l o de Neocdamites barcenai, sp . nov. , del Cre ­tácico super ior ( E a g l e f o r d ^ T u r o n i a n o ) de l no res t e de M é ­xico. Poza de la L e o n a , ce rcana al p o b l a d o de Ca l l e s , M u n i c i ­p io de V i l l a A c u ñ a , E s t a d o de C o a h u i l a .

F ig . 4 . — D i a g r a m a del pos ib le cono a i s l ado d e la m i s m a p l an ­ta , m o s t r a n d o la posición de l e s p o r a n g i ó f o r o ( ? )

N O T A : E l a u t o r ag radece la cooperac ión de l D r . C a r i Fr iess , J r . , de l LJ. S . Geo log ica l S u r v e y , O f i c i n a en M é x i c o , D . F . , p a r a consegu i r a l g u n a s publ icac iones y la co laborac ión técnica de l S r . Fede r i co E s p i n o s a y del Sr . F r anc i s co G a r c i a g ó m e z , a m b o s de M é x i c o , D . F . , en la p r e p a r a c i ó n de las f o t o g r a f í a s y del dia­g r a m a , r e spec t ivamen te .

3 4 BOLETÍN DE LA ASOCIACIÓN

con las ca lami ta les del Pa leozoico y de la que se conocen m á s es t r tuc -t u r a s .

L a fa l ta de me jo r m a t e r i a l de N. barcenai i m p i d e , p o r el mo­m e n t o , d i scu t i r m á s a m p l i a m e n t e su posic ión y re lac iones s i s temát icas .