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Molares Superiores

UBM IV 2ºanoMestrado Integrado em Medicina Dentária

Octávio Ribeiro

Viseu, 13 de Outubro de 2009

1º Molar SuperiorMolares Permanentes Maxilares

Primeiro Molar Superior

Calcificação- inicio aos 48 mesesErupção- 6 anosComprimento- total: 22 mm

Coroa: 14,3mmraiz: 7,7 mm

Diâmetros: M-D: 10,3mmV-L: 11,8 mm

Primeiro Molar SuperiorFACE VESTIBULAR

A coroa é larga próximo à junção dos terços médio e oclusal e mais estreita próximo à linha cervical.

Primeiro Molar SuperiorFACE VESTIBULAR

Há duas cúspides do lado vestibular:

Uma cúspide mésio-vestibular (a mais larga e mais longa)

&

Uma cúspide disto-vestibular

Primeiro Molar SuperiorFACE VESTIBULAR

O sulco vestibular fica entre as cúspides e estende-se no sentido cervical da face vestibular

até ao terço médio da coroa.

Primeiro Molar SuperiorFACE VESTIBULAR

Raízes

A raiz separa-se em três partes:

Raiz mésio-vestibularRaiz disto-vestibular

Raiz lingual

Primeiro Molar SuperiorFACE VESTIBULAR

Raízes

As raizes mésio-vestibular e disto-vestibular geralmente estão bem separadas e curvam-se no

sentido distal.

Primeiro Molar SuperiorFACE LINGUAL

Há duas cúspides bem definidas:

A maior é a cúspide mésio-lingual e a menor a cúspide disto-lingual.

A cúspide mésio-lingual é quase sempre a cúspide maior e mais elevada de qualquer molar superior.

Primeiro Molar SuperiorFACE LINGUAL

Existe frequentemente uma quinta cúspide rudimentar aderida à superfície lingual da cúspide

mésio-lingual.

Cúspide ou tubérculo de Carabelli

Primeiro Molar SuperiorFACE LINGUAL

Originando-se entre as cúspides mésio-lingual e disto-lingual, aparece um sulco que se estende até

a face lingual, denominado sulco lingual.

Primeiro Molar SuperiorFACE LINGUAL

RAIZ

A raiz lingual é a mais longa das três raizes.

Primeiro Molar SuperiorFACE MESIAL

São vistas duas cúspides:

A cúspide mésio-vestibular;

A cúspide mésio-lingual(grande e comprida)

Qd a cúspide de Carabelli está presente, é vista 2 a 3 mm abaixo da cúspide mésio-lingual.

Primeiro Molar SuperiorFACE MESIAL

A crista marginal mesial liga a cúspide mésio-vestibular com a cúspide mésio-lingual.

Primeiro Molar SuperiorFACE DISTAL

Quatro cúspides são claramente visíveis:

A cúspide disto-vestibular;A cúspide disto-lingual;

A cúspide mésio-vestibular;A cúspide mésio-lingual.

A cúspide de Carabelli tb pode ser visível.

Primeiro Molar SuperiorFACE DISTAL

Cúspides da mais curta para a mais longa,

A cúspide disto-lingual (+ curta);A cúspide disto-vestibular;

A cúspide mésio-vestibular;A cúspide mésio-lingual (+ longa).

Primeiro Molar SuperiorFACE OCLUSAL

Formato rombóide com ângulos agudos em vestibulo-mesial e disto-lingual; e ângulos obtusos

em disto-vestibular e mésio-lingual.

O paralelograma é maior no sentido V-L do q no M-D.

Primeiro Molar SuperiorFACE OCLUSAL

As cristas triangulares da cuspide M-L e da D-V unem-se e formam a PONTE DE ESMALTE.

Primeiro Molar SuperiorFACE OCLUSAL

No centro desta superfície está a fossa central da qual parte uma fissura vestibular que divide as duas cúspides vestibulares e outra fissura de orientação mesial que termina numa fosseta

adjacente à crista marginal mesial. Uma fissura parte da fossa central, distalmente, terminando na

margem da ponte de esmalte.

2º Molar superiorMolares Permanentes Maxilares

2º Molar Superior

Calcificação- inicio aos 4 anosErupção- 12 anosComprimento- total: 20,7 mm

Coroa: 7,2 mmraiz: 13,5 mm

Diâmetros: M-D: 9,2mmV-L: 11,5 mm

2º Molar Superior

FACE OCLUSAL

As duas fossas principais são unidas por uma fissura q atravessa a ponte de esmalte. O sulco (fissura)

vestibular tem uma direcção paralela à maior dimensão da face.

2º Molar Superior

FACE OCLUSAL

A cúspide disto-lingual, tendencionalmente mais pequena, vai determinar vários formatos:

ROMBÓIDE: semelhante ao 1º molar, embora + pqueno.

TRAPEZÓIDAL: o lado lingual diminui devido ao grande estado involutivo da cúspide DL.

2º Molar Superior

FACE OCLUSAL

A cúspide disto-lingual, tendencionalmente mais pequena, vai determinar vários formatos:

TRIANGULAR: 3 cúspides, o ramo distal do sulco orienta-se lingualmente;

COMPRESSÃO (FEIJÃO): aproximação das cúspides ML e DV, formato elipsóide com um grande eixo

distolingual.

2º Molar Superior

FACE VESTIBULAR

Semelhante ao primeiro molar superior.

2º Molar Superior

FACE LINGUAL

Quando o dente é tricuspídeo há uma convexidade generalizada e ausência de

sulcos.

2º Molar Superior

RAIZ

É frequente a fusão das raízes vestibulares.

Menos frequente é a fusão das 3 raízes.

3º Molar SuperiorMolares Permanentes Maxilares.

Terceiro Molar Superior

Calcificação - inicio aos 9 anosErupção – 18 aos 25anosComprimento - total: 18 mm

Coroa: 6,8 mmraiz: 11,2 mm

Diâmetros: M-D: 9 mmV-L: 11 mm

3º Molar Superior

COROA

Diâmetro VL predominante.

3 ou 4 cúspides com sulcos irregulares (primários ou secundários).

3º Molar Superior

RAIZ

Muito irregular com um desvio distal frequente.

O desvio radicular aparece muitas vezes com origem imediatamente cervical, podendo ser quase em

ângulo recto.

3º Molar SuperiorRAIZ

A grande irregularidade da raiz tanto em grau de fusão, como em nº, permite as seguintes

classificações:

UNIRRADICULARES: raízes fundidas;

BIRRADICULARES: duas raízes fundidas;

TRIRRADICULARES: as raízes são independentes, pelo menos na zona apical;

MULTIRRADICULARES.

Molares Superiores

UBM IV 2ºanoMestrado Integrado em Medicina Dentária

Octávio Ribeiro

Viseu, 13 de Outubro de 2009

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