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LÍNGUA PORTUGUESA

PROF. JOSÉ FRANCISCO

PROF.ª MARISTELA MARCHANTE4ªEJA FASE

Unidade III Trabalho: a trajetória humana, suas produções e manifestações

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

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Aula 33 Revisão e Avaliação

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

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Conversa de mãe e filha

– Manhê, eu vou me casar.– Ah... Que foi? Agora não, Lívia... Não tá vendo que eu tô no telefone?– Por favor, por favoooooooooor, me faz um lindo vestido de noiva, urgente?!– Pois é, Carol. A Tati disse que comprava e no final mudou de ideia. Foi tudo culpa da...

REVISÃO 1

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Conversa de mãe e filha

– Mãe, presta atenção! O noivo já foi escolhido e a mãe dele já tá fazendo a roupa. Com a gravata e tudo!– Só um minuto, Carol. Vestido de... Casar? Que é isso, menina, você só tem dez anos! Alô, Carol?– Me ouve, mãe! Os meus amigos também já foram convidados! E todos já confirmaram presença.– Carol, tenho de desligar. Você está louca, Lívia? Vou já telefonar para o seu pai.

REVISÃO 1

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Conversa de mãe e filha

– Boa! Diz para ele que depois vai ter a maior festança. Ele precisa providenciar pipoca, bolo de aipim, pé de moleque, canjica, curau, milho na brasa, guaraná, quentão e, se puder, churrasco no espeto e cuscuz. E diz pra ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”. Mãe? Mãe...Manhêêê!!! Caiu para trás... Mããããããe?

REVISÃO 1

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Conversa de mãe e filha

Vinte minutos depois.– Acorda, mãe... Desculpa, eu me enganei, a escola vai providenciar os comes e bebes. O papai não vai ter que pagar nada, mãe, acordooooorda.... Ô vida! Que noiva sofre eu já sabia. Mas até noiva de quadrilha?!

YAMASHITA, Tereza & BRÁS, Luiz. Dias incríveis. São Paulo, Callis Editora, 2006

REVISÃO 1

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Discurso

O discurso direto é uma transcrição exata da fala das personagens, sem participação do narrador.

O discurso indireto é uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

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Discurso direto

– Me ouve, mãe! Os meus amigos também já foram convidados! E todos já confirmaram presença.– Carol, tenho de desligar. Você está louca, Lívia? Vou já telefonar para o seu pai.

REVISÃO 1

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Discurso indireto

A menina pediu que a mãe a ouvisse e afirmou que os amigos já haviam sido convidados com presença confirmada.A mãe falou para a amiga que devia desligar e começou a questionar a filha afirmando que ligaria para o esposo.

REVISÃO 1

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Conversa de mãe e filha

– Mãe, presta atenção! O noivo já foi escolhido e a mãe dele já tá fazendo a roupa. Com a gravata e tudo!– Só um minuto, Carol. Vestido de... Casar? Que é isso, menina, você só tem dez anos! Alô, Carol?

INTERATIVIDADE

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Conversa de mãe e filha

– Boa! Diz para ele que depois vai ter a maior festança. Ele precisa providenciar pipoca, bolo de aipim, pé de moleque, canjica, curau, milho na brasa, guaraná, quentão e, se puder, churrasco no espeto e cuscuz. E diz pra ele não esquecer: quero uma fogueira e muito rojão para soltar na hora do “sim, eu aceito”. Mãe? Mãe...Manhêêê!!! Caiu para trás... Mããããããe?

INTERATIVIDADE

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Discurso

O discurso direto é uma transcrição exata da fala das personagens, sem participação do narrador.

O discurso indireto é uma intervenção do narrador no discurso ao utilizar as suas próprias palavras para reproduzir as falas das personagens.

INTERATIVIDADE

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Figuras de Linguagem

HipérboleAo contrário de eufemismo, a hipérbole é uma figura de linguagem que dá um exagero intencional ao contexto.Por exemplo, em vez de dizermos “eu estou com muita sede”, às vezes dizemos “estou morrendo de sede“.Na verdade, não estamos morrendo literalmente, mas ocorre um exagero para ilustrar a grandeza da sede.

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Figuras de LinguagemAntíteseQuando, em uma mesma oração, usamos termos que possuem sentidos contrários, configura-se a antítese. Por exemplo:“O Renato estava dormindo acordado na aula.”

Nos versos de Cazuza há Antítese:O mundo inteiro acordar e a gente dormir, dormir…

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Figuras de Linguagem

IroniaIronia é a utilização proposital de termos que manifestam o sentido oposto do seu significado. Por exemplo, uma pessoa que foi demitida após um péssimo dia de trabalho, dizer: “- Era o que faltava para encerrar o meu dia maravilhosamente bem”.

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Figuras de Linguagem

SinestesiaA sinestesia é o jogo da mistura das sensações. Quando na mesma oração o autor realiza o cruzamento de diferentes sentidos humanos.É uma figura de linguagem muito utilizada em livros e poesias em geral. É muito comum também notar sua presença em letras de música.

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Perceba no exemplo abaixo:

“Ela sentiu o sabor frio da derrota.”

Bom exemplo encontramos nestes versos de Mário de Andrade:

“…chuvinha de água viva esperneando luz … com gosto de mato, meio baunilha, meio manacá, meio alfazema…”

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Gênero textual CrônicaA Crônica é um tipo de texto narrativo curto, geralmente produzido para meios de comunicação, por exemplo, jornais, revistas, etc.Além de ser um texto curto, possui uma “vida curta”, ou seja, as crônicas tratam de acontecimentos corriqueiros do cotidiano.Portanto, elas estão extremamente conectadas ao contexto em que são produzidas, por isso, com o passar do tempo ela perde sua “validade”, ou seja, fica fora do contexto.

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No Brasil, a crônica tornou-se um estilo textual bem difundido desde a publicação dos “Folhetins” em meados do século XIX.

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• Narrativa curta • Linguagem simples e coloquial • Poucos personagens, se houver • Espaço reduzido • Acontecimentos cotidiano

Principais Caraterísticas

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Tipos de Crônica

• Crônica Narrativa Tem por base uma história - às vezes, constituída só de diálogos - que pode ser narrada tanto na 1.ª quanto na 3.ª pessoa do discurso. Por essas características, a crônica narrativa se aproxima do conto; por vezes até confundida com ele.

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Tipos de Crônica

• Crônica Histórica A crônica histórica busca sempre relatar a realidade social, política ou cultural, avaliada pelo autor quase sempre com um tom de protesto ou de argumentação.Apresentação de notícias ou fatos baseados no cotidiano. Pode ser policial, desportiva, etc…

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Tipos de Crônica

• Crônica Descritiva Ocorre quando uma crônica explora a caracterização de seres animados e inanimados, num espaço vivo, como numa pintura.

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Crônica Reflexiva

• Reflexões filosóficas sobre vários assuntos. Apresenta uma reflexão de alcance mais geral a partir de um fato particular.

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Crônica Humorística

• Deve ter algo que chame a atenção do leitor assim como um pouco de humor. É sempre bom ter poucos personagens e apresentar tempo e espaços reduzidos. A linguagem é próxima do informal. Visão irônica ou cômica de fatos apresentados.

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Crônica Lírica ou Poética

• Linguagem poética e metafórica. O autor extravasa sua alma lírica diante de episódios sentimentais, nostálgicos ou de simples beleza da vida urbana, significativos para ele.

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• Apresentação de notícias ou fatos baseados no cotidiano. Pode ser policial, desportiva, etc.

Crônica Jornalística

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