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Conversa de Formigas

Uma formiga conversando

com outra:

-Qual é o seu nome?

-Fu.

-Fu o que?

-Fu miga. E você?

-Ota.

-Ota o que?

-Ota fu miga…

Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética

Método. [do gr. metodos, 'caminho para chegar a um fim'.] S. m. 1. Caminho pelo qual se atinge um

objetivo. 2. Programa que regula previamente uma série de

operações que se devem realizar, apontando erros evitáveis em vista

de um resultado determinado (esperado). 4. Modo de proceder;

maneira de agir; meio.

Metodologia

[do gr. metodos, 'metodo',

+ -log (o) + ia.] S. f.. 1. A

arte de dirigir o espírito

na investigação da

verdade

Algumas exigências: Formação – transformação.

Teoria e prática.

“Aprender a aprender”.

Atitudes pedagógicas

orientadas pela pedagogia

divina e catequética.

Uma escola biblico-catequética precisa,

para bem cumprir seu objetivo,

servir-se de um caminho adequado,

já que é um serviço específico de apoio

a alguém para que consiga chegar

à adesão pessoal livre a Jesus Cristo

e passe a viver coerentemente

como discípulo missionário dele

DETERMINAÇÃO

CRIATIVIDADE

INTEGRAÇÃO

Formar na co-responsabilidade e na

participação, superando o estilo tradicional

infantil, que reduz o adulto ao papel quase

totalmente passivo de destinatário da formação.

Levar em conta a experiência e os problemas de

vida do adulto, integrando-os nos conteúdos da

formação, reapresentando-os no contexto da

experiência e dos problemas vividos por pessoas

concretas.

Formar em vista de um novo modelo de cristão,

que possa atender às novas exigências da

sociedade atual.

uma metodologia adequada para

uma escola catequética é aquela

que se destaca pela mística que

anima, pelos objetivos que

persegue e pelos processos que

desenvolve

A pessoa deve ser o centro da formação em uma escola catequética, fazendo com que a formação seja uma verdadeira “transformação”. Portanto a aprendizagem deve ter buscada em primeiro lugar, ficando o ensino como um complemento do aprender;

Integrar a teoria com a prática;

Articular a reflexão entre a Teologia e as Ciências Humanas. Contribuições da Antropologia, Psicologia, Sociologia e uma atenção especial à formação pedagógica.

Ter como orientação didática que a formação deve ser permanente, assim a escola catequética propicia meios e estratégias, para que o catequista possa aperfeiçoá-los, desenvolve-los continuando assim sua formação.

Mais do que fornecer conhecimentos e habilidades,

a escola catequética deve tornar as pessoas

capazes de auto-formação e de auto-aprendizagem,

capazes portanto, de “aprender a aprender”;

A atitude pedagógica deve ser orientada pela pedagogia de Deus e pela pedagogia catequética.

enriquecida com as contribuições das Ciências da Educação, permite ao catequista expressar sua função educativa com o gesto, com a palavra e com o exemplo, mediante a permanente atitude de escuta dos outros; mediante a disposição a exercer correção fraterna com espírito evangélico e o equilíbrio entre a exigência do dever e a compreensão das limitações dos outros.

mediante a permanente atitude de escuta

dos outros; mediante a disposição a exercer

correção fraterna com espírito evangélico e o

equilíbrio entre a exigência do dever e a

compreensão das limitações dos outros.

1. Diálogo: envolver dinamicamente os catequistas, para que eles tenham a palavra, expressem seus

sentimentos, suas convicções;

2. Reflexão: levar a pensar, conhecer e descobrir novas possibilidades. É preciso, portanto,

motivar para a busca, para novas descobertas e incentivar à elaboração de um pensamento

próprio, bem fundamento na Sagrada Escritura e nos ensinamentos da Igreja;

3. Participação: aprender fazer fazendo, privilegiar a experiência, o

estar juntos, o trabalhar em equipe, a ser solidário, a celebrar

comunitariamente a presença e o amor do Senhor;

4. Clima de fé: desde os primeiros

instantes os catequistas sejam acostumados a viverem o momento

da escola catequética como um privilegiado momento de intimidade

com Deus, com sua Santa Palavra, com a mensagem da Igreja.

- acolher com qualidade relacional fraterna os

catequistas e oportunizar-lhe as condições para

interagir a partir de suas necessidades, aspirações,

contribuições que favoreçam seu crescimento como

pessoa;

- acompanhar pessoalmente os catequistas em sua

experiência humana e de fé;

- organizar passos pequenos e progressivos na

iniciação aos mistérios cristãos, começando pelo

querigma, o anúncio primeiro da fé, que conduz à

experiência pessoa com Jesus Cristo vivo e à

conversão;

- realizar o ensino dos ritos, símbolos e sinais,

especialmente bíblicos e litúrgicos, com experiências

que ajudem a penetrar no sentido profundo dos

mesmos;

- transmitir num processo catequético evangelizador

os grandes conteúdos da fé cristã, que favoreçam o

conhecimento de Jesus e o encantamento por ele;

centralizar toda a catequese na Páscoa de Cristo;

- redimensionar a iniciação aos sacramentos da

iniciação (cf. DGC 88-90), visando muito mais a

iniciação à vida cristã, isto é, o discipulado

missionário.

capacidade de ler as mudanças ocorridas na sociedade e saber atuar com otimismo e dinamismo evangélico;

liberdade para orientar suas vidas e poder fazer escolhas importantes;

abertura para fazer um caminho de fé respeitando os tempos com paciência e serenidade;

capacidade de transmitir valores e experiência de vida;

abertura constante ao aprendizado,

capacidade de ser pai e filho, catequista e

catequizando;

saber narrar, contar histórias bíblicas, da

comunidade e a própria historia de vida;

instaurar constantemente um diálogo com o

grupo e com a comunidade;

saber utilizar uma pluralidade de linguagens;

capacitar para o dialogo com outros cristãos

e também com outras religiões e culturas;

valorizar a gratuidade nas relações com o

outro.

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