a origem sociedade columbófila salvaterrense (historial)

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********** Historial a História deSALVATERRA DE MAGOS. XIII Séc. XXI A ORIGEM AUTOR JOSÉ GAMEIRO (José Rodrigues Gameiro)

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Em 1932, os columbófilos de Salvaterra de Magos, estavam filiados na Soc. Columbófila Centro de Portugal, Lisboa, usando na vila as instalações do Grémio Salvaterrense. Em 1949, passou a secção columbófila, do Clube Desportivo Salvaterrense, filiados em Évora. Passou a Sociedade Columbófila Salvaterrense no dia 9 de Outubro de 1952

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Page 1: A Origem Sociedade Columbófila Salvaterrense (Historial)

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Historial

a História deSALVATERRA DE MAGOS.

XIII – Séc. XXI

A ORIGEM

AUTOR

JOSÉ GAMEIRO (José Rodrigues Gameiro)

Page 2: A Origem Sociedade Columbófila Salvaterrense (Historial)

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Historial

Património:

Geográfico, Monumental, Cultural, Social, Político,

Económico e Desportivo

Fotos da Capa: Ano: 2000 * Fachada do Edifício da Sociedade Columbófilas Salvaterrense

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FICHA TECNICA: Titulo:

A ORIGEM DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA SALVATERRENSE

(Historial)

Tipo de Encadernação: Brochado Autor: Gameiro, José Data: MARÇO DE 2007 Editor: Gameiro, José Rodrigues

Morada: B.º Pinhal da Vila – Rua Padre Cruz, 64-1º Localidade: Salvaterra de Magos Código Postal: 2120-059 SALVATERRA DE MAGOS

Tel. 263 505 178

Telem. 913905911 Editado – Papel Brochado – A5 Sistema - PDF “www.historiasalvaterra.blos.sapo.pt”

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Meu Contributo

A Columbofilia como desporto,

na sua já longa existência em

Salvaterra de Magos, viveu uma das suas mais notórias fases de

vida associativa, a partir da

segunda metade do século agora

a findar. Nesse tempo, houve necessidade de motivar entre a população, novos adeptos para este hobby, e nos

muitos que entraram, encontrava-se o meu pai, José

Gameiro Cantante. Assim, na minha infância, tendo um pombal em casa, passei a conviver com os pombos e,

muitas vezes para além da limpeza das instalações,

também fiz de estafeta. O meu gosto pelas aves e pelo

hobby columbófilo ficou. De muito cedo, colaborei em publicações da especialidade, divulgando os resultados

obtidos pelos pombos. nos concursos, semanais e seus

donos – foram muitas horas e sono e de escrita consumidas nesta causa.

Por volta de 1968, fiz-me columbófilo, pratica que

durou longos anos, assumindo até o papel de dirigente da colectividade salvaterrense, onde fiz a edição e

publicação de um BOLETIM INFORMATIVO, da

colectividade, que era distribuído aos sócios

gratuitamente Vários jornais, dele se serviram pelos temas focados, como o Jornal de Gaia, em Julho de

1985. Um outro hobby, em 1991, a Ornitologia passou

a ter mais um praticante – desisti da Columbofilia.

Março: 2007

JOSE GAMEIRO (José Rodrigues Gameiro)

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I . SOCIEDADE COLUMBÓFILA SALVATERRENSE

Historial

O Pombo é, das aves mais antigas que o homem domesticou, sendo da família dos columbinos, foi no pombo das rochas, que se encontrou aquele com maior resistência e sentido de orientação. Já no ano 1.000 a.C. se utilizava o pombo para comunicar a longas distâncias.

Na Grécia antiga, quando da realização dos seus jogos olímpicos, ele era utilizado para levar as notícias dos vencedores, desde os locais das disputas. Na guerra, quando da derrota de Napoleão em Waterloo, a notícia chegou a Londres através desta ave, o que também aconteceu com os

jornalistas, que o utilizaram para fazer chegar aos jornais, os acontecimentos ocorridos nas I e II guerra mundial. A columbofilia, como desporto tem as suas raízes conhecidas na Bélgica, pois tanto em Antuérpia, como em Liége, se utilizava o pombo-correio, como hoby, em competições desportivas/concursos, nos finais do séc. XIX. Sendo um desporto, onde o virtual praticante é o pombo, o homem na qualidade de “manager”, tem um

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papel preponderante, o que o obriga a conhecer um pouco de zoologia. O pombo-correio, é uma ave de pequeno porte, pesando entre 450 a 500 gramas, consegue no entanto e, com tempo de feição, fazer percursos de fundo e grande fundo na linguagem desportiva. Um pombo de um praticante desta colectividade, na década de 70, fez um voo de 600 Kms, num concurso, à velocidade média de 1.250.630 metros, por minuto. O pombo, ao longo dos tempos sofreu constantes cruzamentos, tendo-se conseguido uma ave potencialmente mais veloz e, com um poder de orientação mais evoluído., estando a prática da columbofilia ramificada por todo o mundo

A ORIGEM No princípio deste século, consta que alguns portugueses de posses mais abastadas, fizeram a introdução de alguns pombos-correio, em Portugal, vindos da Bélgica, sendo destinados à reprodução, dando origem às primeiras colónias em pombais particulares. Depressa é adoptado por todas as camadas sociais, e nos maiores núcleos populacionais do país, são constituídas colectividade/grupos columbífilos. Em Lisboa, em 1927, é constituída a Sociedade Columbofilia do Centro de Portugal, e é aí que José Vicente da Costa Ramalho, abastado lavrador nesta

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terra, foi-se inscrever como associado para voar os

seus pombos-correio.

Costa Ramalho, fazia chegar os seus pombos a Lisboa, por caminho-de-ferro, via estação de Muge. Às sextas-feiras, fazia deslocar àquela estação, um carro atrelado a um cavalo, transportando os cestos de verga, com as. aves

Recebidas naquela colectividade, eram registadas e depois de serem portadoras de uma anilha de borracha numerada, seguiam viagem para várias localidades do país, servidas por caminho-de-ferro, onde eram soltas no domingo de manhã.

II Nesta segunda fase, o entusiasmo por este desporto, depressa fez “nascer” muitos pombais nesta zona do Ribatejo, e uma delegação daquela colectividade lisboeta, foi instalada em Salvaterra de Magos, conforme se pode apreciar numa acta de reunião, de 13 de Maio de 1932. “Às vinte e duas horas no dia treze de Maio de mil novecentos e trinta e dois, reuniram-se em assembleia geral, na sede do Grémio Salvaterrense, devidamente sedida para este fim, e pela nomeação dos sócios gerentes foi “nomeada” uma comissão dos digo nomeados os seguintes sócios senhores Justiniano Ferreira Estudante, José Vicente Costa Ramalho, João Roberto Ferreira da Fonseca, afim de procederem à eleição dos corpos gerentes que hão de gerir os destinos da Delegação, durante o presente ano, bem como a aprovação seguinte: quota da sociedade; foi junto aprovado o seguinte: Procedendo à eleição foi dado o seguinte resultado: Concelho Executivo; Presidente,

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João Roberto da Fonseca, Secretário; Silvio de Figueiredo, Tesoureiro Justiniano Ferreira. Concelho Técnico, Presidente José Vicente Costa Ramalho,

Secretário: António Mendes; Vogal, Jacinto Lopes

Magalhães. Assembleia Geral; Presidente, José

Sabino d`Assis; 1º Secretário, Joaquim Nunes; 2º

Secretário, José Luis Mendes:

Mais foi aprovado que a quota da Delegação ...

de 2.50, e a joia de entrada de 5.00, foi autorizado a

confecção de um carimbo de borracha e o aluguer de casa para a Delegação. Nada mais havendo a tratar, foi pelo presente encerrada a sessão, pelo que vai ser assinada pela comissão que presidirá à reunião e por todos os sócios presentes.* Justiniano Ferreira Estudante * José Vicente Costa Ramalho * João Roberto Ferreira da Fonseca* João Ferreira Vasco * António Augusto Cabaço * José Luís Pinheiro * José Luís Mendes * Jacinto Lopes Magalhães * Fernando de Sousa Marques * Joaquim Luis Nunes * Fernando Luiz Neves * Beningo Gonçalves * Manuel Lopes Gonçalves Júnior * Rafael Fernandes Roquette * António Mendes dos Santos” Nos concursos elaborados, pela Delegação de Salvaterra, para além dos muitos nomes atrás referidos, um outro se lhes tinha juntado, Gonzaga Ribeiro, acabado de aqui se instalar como fiscal das obras da Barragem de Magos. De terras vizinhas, vieram: Carlos Sabino Paim, Vitor Caratão, José Rico Raio, de Benavente, João Figueiredo Tomás, de Coruche, Domingos Teodoro, e Lúcio David, Muge. O desporto Columbófilo, depressa passou a ser um desporto de massas, sendo a terceira grande modalidade desportiva implantada no nosso País.

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Não foi por acaso, que o pombo-correio passou a ter no Dec.-Lei nº36.767 de 28/02/48, a necessária protecção.

III Com o progresso constante, houve necessidade de modificar as infra-estruturas existentes, pois a Delegação, existente da Sociedade Columbofilia do Centro de Portugal (Lisboa), trazia grandes dificuldades , quer no alinhar e encestamento dos pombos, quer na obtenção dos resultados classificativos em tempo útil. . Em 10 de Dezembro de 1949, é criada a Secção Columbofilia, no Clube Desportivo Salvaterrense, e filiada na Distrital de Évora..

1 – Pombal de José Costa Ramalho (Tratador dos Pombos –

Francisco Santa Bárbara)- 1970 * 2- Pombos no interior do Pombal fr José da Costa Ramalho - 1970

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3 - Pombal em Madeira construção – 1974

4 – Armando Oliveira, junto ao novo Pombal - 1974

1)- Pombo, Lilás, campeão Olímpico em Inglaterra, ganhou Anilha

de Ouro para Portugal – 1999 2– Pombo Azul Listado, do mesmo criador, premiado nas mesmas Olimpíadas 3) – António Monteiro, orgulhosamente mostra o seu pombo Lilás, campeão Olímpico 4) – Nelson Caleiro, com um seu pombo campeão na colectividade Salvaterrense

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Pombal de José Gameiro, com novo sistema de entrada livre - 1980

O Presidente da Câmara de Salvaterra, entrega medalhas do

concelho, aos antigos columbófilos –Ezequiel Inácio Manuel

Morais - 1983

José Sardinha,

com o autor,

na sede da

Columbófila

Salvaterrense

Os Irmãos, José Manuel e João Silva Ferreira, marcaram um

tempo de grande actividade, na Sociedade Columbófila

Salvaterrense

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Aparelho (Relógio) de registar as anilhas do pombos, quando da chegada dos

concursos – Modelo de 1940

Nesta fase de mudança, tiveram papel de relevo, os Eng. Carlos Costa Freire, Jacinto Magalhães, Joaquim Damásio, João Ferreira Vasco Dr., Inácio Sequeira Nazaré, Alfredo Magalhães, Silvio Cabaço, Victor Cabaço e Carlos Santos Borrego. O primeiro, trazia de Inglaterra, um novo sistema de treino diário, das aves, sobre o pombal. O outro, sendo militar na carreira de transmissões, foi um grandes impulsionadores da columbofilia nos quartéis militares, e dos concursos de grande distância, como: Madrid e Marrocos. O então famoso criador belga, George Fabry, vindo a Lisboa, promover alguns produtos destinados aos

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pombos, produzidos na sua farmácia, deslocou-se a Salvaterra de Magos, para conhecer pessoalmente Costa Ramalho, onde foi com afectiva simpatia recebido, por este e pelos columbófilos da terra. . Reconhecendo tal estadia, alguns meses depois envia a José Ramalho, alguns borrachos e ovos, da sua vasta colónia de pombos.

IV Amiúdas vezes, o pombal de Costa Ramalho, recebia comitivas de columbófilos, para apreciarem os seus pombos e instalações que, na época eram um atractivo. Os grupos, aproveitavam a visita, para desfrutarem das iguarias culinárias e vinhos da terra, confraternizando. Em 19 de Janeiro de 1951 (acta nº2), em Assembleia Geral, os Columbófilos de Salvaterra de Magos, deram mais um importante passo neste desporto, foi criada a Sociedade Columbofilia Salvaterrense que, concretizaram em 9 de Outubro de 1952, com a escritura pública dos seus estatutos. Nesta nova fase e rejuvenescimento da columbofilia Salvaterrense, entram para a colectividade entre outros, José Gameiro Cantante, seu irmão Manuel Galricho, Manuel da Graça e José Manuel Damâsio . Durante o seu já longo historial do meio século a colectividade, tem nos muitos praticantes que nela passaram, pessoas que a souberam honrar e dignificar, quer pelos seus resultados desportivos, quer pelo empenho, que sempre demonstraram neste hobby desportivo e, não será demais aqui divulgar o nome de muitos desses praticantes.

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: José Miguel Borrego, Manuel Nunes, Fernando Sousa Marques, António Mendes dos Santos, Jacinto Lopes Magalhães, José Vicente da Costa Ramalho, Eng. Carlos Costa Freire, Dr. Roberto Ferreira da Fonseca, João Ferreira Vasco (o Varolas), Virgolino Gonçalves Castanheira, Rafael Roquette, Armando Rafael Oliveira, Luís Gameiro, Manuel José Gonçalves, as duplas Soares & Suissas, Ferreira & Monteiro, os Irmãos Ferreira (José António e João Manuel Ferreira) e Júlio Pratas do Peso, entre outros que a memória tem dificuldades em mostrar à luz do dia. Um outro, António Monteiro (António Borrego), praticante da modalidade desde a sua juventude, ainda mais se destacou, conseguindo em 1999, com as suas aves estar presente, nas Olimpíadas Europeias, realizadas em Blackpool, na Inglaterra, e trazer para Portugal uma medalha de Ouro.

V A NOVA SEDE Ao longo dos anos, a sede da colectividade, sempre esteve instalada em situações precárias, como: na Rua Machado Santos, onde existia a sede da Legião Portuguesa, mais tarde na mesma rua, instalou-se em espaço arrendado. Os associados, num esforço conjunto com os directores, sempre tiveram em mente um sonho de muitas décadas, a construção uma sede própria. Tal desejo, tornou-se realidade, depois de adquirida a casa onde se encontravam instalados nos últimos anos, na rua João Gomes, e após a compra do velho imóvel, construíram um novo edifício que, hoje é o orgulho de todos quanto praticam a columbofilia Salvaterrense.

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A colectividade, no seu activo, além de muitas exposições e leilões, tem o orgulho de ter sido escolhida para no ano de 1974, realizar uma Exposição Nacional, o que lhe mereceu receber os maiores elogios pelo esforço e dedicação dos seus dirigentes na realização da mesma., o autor também participou na organização deste evento. Num determinado tempo, um grupo de associados, que praticavam a pesca desportiva, reuniram com outros não afectos à colectividade, e nesta foi criada uma secção de Pesca desportiva. Foi uma experiência pouco duradoira., dois anos depois estava dissolvida. A SUA DIVULGAÇÃO Desde muito cedo, quando jovem, comecei a divulgação dos feitos dos pombos, e dos columbófilos da minha terra, nas páginas de jornais e revistas da especialidade. Foram horas e horas de escrita, aí conheci José Sardinha, columbófilo e respeitado cronista que, me confidenciou nutrir por Salvaterra e seus columbófilos, uma especial simpatia, desde as visitas que tinha feito ao pombal de José Ramalho, no ano 1948. Muitos anos depois, em 1982, convidei este credenciado cronista a visitar novamente esta vila e o seu meio columbófilo, pois era o responsável pela revista “Columbofilia”, grande meio de comunicação deste desporto alar, na época. Da sua estadia, os sócios da colectividade salvaterrense, viram publicadas nas páginas do número 6 do mês de Julho, uma reportagem com entrevistas.

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Não quis no entanto, José Reis Sardinha, de num gesto de simpatia, num espaço da sua crónica, de me dirigir algumas palavras, que muito me confortou.

UMA PALRAVA AMIGA: “AO ZÉ GAMEIRO – COM UM ABRAÇO “

“ Se existem campeões mercê do exclusivo feito

dos seus pombos – também os clubes estão cheios

de outros “campeões” que não subindo ao podium,

nem por isso são menos dignos da consideração.

São aqueles que enamorados pelo feitiço

columbófilo, enquanto entretenimento dão tudo o

que têm lá dentro em dedicação, esquecendo quase

sempre os seus próprios interesses.

Os campeões desportivos recebem taças,

medalhas, dinheiro – tudo isso embrulhado em

jubilosos abraços e aplausos de quem sobe a ladeira

da glória; os outros, os cabouqueiros dos clubes,

aqueles que endireitam as veredas por onde os

outros passam, remetem-se ao anonimato e, muitas

vezes, a sua recompensa final é um cruel e sonoro

pontapé no sítio onde as costas acabam.

Cremos (e desejamos) que, Salvaterra seja neste

aspecto, um oásis no deserto, onde moram essas

mais que frequentes ingratidões.

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De qualquer modo não podemos deixar de

registar o nome de um HOMEM – José Gameiro –

que hoje, a entrar nos quarenta, e desde os 16 anos

um “campeão” na divulgação Columbófila, levando

a toda a parte, pela palavra escrita, a voz dos

columbófilos seus conterrâneos.

Em mil sítios e por mil formas essa voz está

gravada.

Filho de um velho columbófilo, José Gameiro

Cantante, que chegou a ser sócio número 4 da

Sociedade Columbófila local.

José Gameiro, possui um pequeno pombal com 20

pombos e joga-os sem qualquer preocupação de

resultados.

Enamorado das coisas da sua terra, possui uma

rica e numerosa biblioteca, guião da história, de

ontem e de hoje, das terras de Salvaterra.

Correspondente de vários jornais – quando era

difícil sê-lo - incluindo está bem de ver, a nossa

Revista Columbófila.

A RDP e a TV, já se têm aproveitado dos seus

conhecimentos, para saber coisas lá do burgo.

Sendo um autodidacta, é como empregado de

escritório, que no trabalho e pelo trabalho ganhou

as esporas do traquejo jornalístico, José Gameiro,

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tem dedicado um grande carinho à divulgação do

ideário columbófilo.

Saber reconhecer, estar pronto a dizer um

OBRIGADO, AMIGO ! não fica mal a ninguém.

Assim – e só assim! – Entendemos a vivência

desportiva.

É por isso com um sonoro HURRA!.... HURRA!....

de amizade, aqui deixamos uma muita singela

homenagem ao Zé Gameiro, faxemos votos para

que o seu “namoro” com a columbofilia e, com as

coisas da sua terra, continue por muitos e muitos

anos ....”

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BIBLIOGRAFIA USADA:

Jornal “Aurora do Ribatejo”

Jornal “Diário do Ribatejo”

Revista “Causa Columbófila”

Revista “Desporto Columbófilo”

Jornal Militar “Motores em Marcha”

Revista “Vida Columbófila”

Jornal “O Século”

Jornal “Mundo Columbófilo”

Jornal “Correio da Manhã”

Jornal Vale do Tejo

Pesquisa em documentação avulsa

Nota: Os trabalhos inseridos nos títulos da comunicação

social, acima mencionados, são do autor.

FOTOS:

Do Autor

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